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#conexão humana
trontenielsen · 9 months
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Memórias de um Viajante do Tempo Nas páginas envelhecidas deste relato singular, são registradas as memórias de um viajante do tempo, cuja existência transcendeu as barreiras lineares do tempo com uma ousadia impensável. Ele não era apenas um espectador das eras passadas e futuras, mas um participante ativo, deixando sua marca nas linhas temporais que costuram a história da humanidade.
Este viajante do tempo, cujo nome permanece oculto nas entrelinhas deste relato, narra com eloquência os desafios inimagináveis que enfrentou. Ele descreve as primeiras sensações de desorientação quando saltou pela primeira vez de uma era para outra, a familiaridade do passado contrastando com a incerteza do futuro. Cada salto era uma dança arriscada entre a aventura e a cautela, enquanto ele se esforçava para manter o equilíbrio delicado das consequências de suas ações.
Nas páginas iniciais, ele evoca os recantos de civilizações antigas, onde testemunhou maravilhas esculpidas por mãos habilidosas e acompanhou a evolução de culturas vibrantes. O viajante destaca os momentos de conexão humana que transcenderam as eras, tocando vidas com pequenos gestos de bondade que ecoaram através do tempo.
À medida que avançamos nas páginas, somos transportados para um futuro incerto, onde as inovações tecnológicas alteraram a própria essência da humanidade. O viajante do tempo compartilha sua perplexidade diante de cidades flutuantes e interações humanas mediadas por máquinas, fazendo-nos refletir sobre os desafios éticos e morais que acompanham o progresso desenfreado.
Em meio a essas narrativas vívidas, há um fio condutor que revela a verdadeira essência do viajante do tempo: a busca por um equilíbrio entre a intervenção e a preservação. Ele relata momentos de tentação, quando se deparou com a oportunidade de alterar eventos históricos cruciais, mas, ao mesmo tempo, pondera as ramificações catastróficas que tal interferência poderia desencadear.
Enquanto o relato chega ao seu fim, somos convidados a considerar a inevitabilidade da mudança e o papel intrínseco do ser humano no fluxo do tempo. O viajante encerra suas memórias com uma reflexão sobre a sabedoria adquirida através das eras, sobre a unidade da humanidade apesar das diferenças temporais e sobre a responsabilidade de proteger o tecido delicado que conecta o passado, o presente e o futuro.
Nestas páginas enigmáticas, "Memórias de um Viajante do Tempo" não apenas nos presenteia com uma visão panorâmica da história humana, mas também nos instiga a contemplar as implicações de nossas escolhas no curso do tempo. Afinal, somos todos viajantes no fluxo da história, e a jornada é tão rica quanto as memórias que deixamos para trás.
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antonioarchangelo · 6 months
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O Brasil e suas 170 línguas maternas
O Brasil é uma nação conhecida por sua riqueza cultural e diversidade. Essa riqueza não se limita apenas à música, dança e culinária, mas também se estende às línguas faladas por suas comunidades indígenas. No vasto território brasileiro, mais de 300 línguas indígenas foram identificadas, formando um mosaico linguístico único e intrigante que representa um patrimônio inestimável da nação. As…
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edsonjnovaes · 2 months
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DESENVOLVENDO UM OLHAR EMPÁTICO E INCLUSIVO
Ver o mundo através da perspectiva do outro. Colocar-se no lugar do outro. Conexão. Entendimento. Aceitação. Consideração. Acolhimento. Muitos são os aspectos que permeiam o conceito de empatia, essa habilidade psicológica que é fundamental para a promoção da inclusão em nossa sociedade, nem sempre é uma tarefa fácil. Mas, afinal, como utilizá-la para desenvolver um olhar empático e inclusivo?…
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cherrywritter · 2 months
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Reconciliação - Background
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24 de dezembro
A neve caía sem sessar pela grande Metropolis. As pontes estavam fechadas assim como o espaço aéreo. Não havia como retornar para Gotham de maneira humana. Uma tempestade seguida de uma nevasca surgiu de maneira inesperada e cobriu toda a costa. Minha primeira véspera de natal sozinha. Gostaria de estar ao menos com Leslie. Pelo menos havia um a ótima desculpa para não participar dos eventos festivos de natal. Não havia como sair de casa. Tudo estava fechado.
Era meu segundo final de ano sendo uma Wayne, o primeiro tomando à frente das empresas e o primeiro que eu deveria passar ao lado de Conner, mas as coisas ainda não eram como antes. Após a situação chata que aconteceu em outubro, nosso relacionamento parecia ter estagnado. Não conseguíamos ter a mesma conexão e sincronia, nem mesmo em campo.
Abri minha mala a procura de um pijama quente e me deparei com nossas fotos. Sempre as tinha comigo para nunca me esquecer. Não esquecer de como começamos e muito menos até onde somos capazes de ir.
- Quando te vi pela primeira vez, não imaginei que teríamos uma briga. – Conner anunciou adentrando pela varanda do quarto. Estava vestido de Superboy, cheio de neve, face vermelha devido ao frio. – Nem que teríamos que nos afastar dessa forma.
- Você vai pegar um resfriado desse jeito. – Fecho a varanda rapidamente. – O que está fazendo lá fora com essa nevasca?
- Freezer? Não vê as notícias? – Neguei. – Típico de um bat.
- Capturou ele? – Ele assentiu. – Quem diria que aquele maluco daria um pulo por aqui.
- Já que o Batman não está na área, por que não atormentar o melhor amigo dele? Mas, infelizmente, o Superman também não estava e sobrou para o ajudante.
- Você não é o ajudante, Conner. Já passou dessa fase.
- Pensei em sairmos para jantar, mas o tempo não quis colaborar. Estava linda na inauguração. – Sorri. Sempre era bom saber que ele tirava um tempo para me ver. – Aceita um jantar em casa?
- Vai cozinhar para mim?
- Claro. Além disso, é véspera de natal. Não vou deixar que passe sozinha.
- Está com pena de mim?
- Não, Vic. Só acredito que seja o melhor momento para resolvermos nossos problemas. Natal é renascimento. Tome como recomeço. Está na hora de recomeçarmos e darmos um ponto final ao que aconteceu. – Ele tinha razão.
- Tudo bem, mas primeiro vá tomar um banho quente e colocar uma roupa mais coerente para esse inverno.
Conner foi direto para o chuveiro. Deixei suas roupas separadas em cima da cama. Caminhei em direção à sala e notei algumas sacolas em cima da ilha. Ele havia planejado, nem que tivesse sido por poucas horas. Liguei a televisão para ver as notícias sobre a nevasca, liguei os piscas da cobertura e da árvore de natal, sentei-me no sofá e o aguardei.
Vestido com as roupas que deixei para ele, Conner veio em direção a cozinha e começou a separar os ingredientes que havia trazido. Sentei em um dos bancos da ilha para o observar.
- Quer me contar o que magoou tanto naquele dia? – Ele me questiona cortando os legumes.
- Não gosto que se importe com a opinião da M’gann sobre você ou nosso relacionamento. Sobre insistirem em ficar trazendo a questão do término de vocês à tona. Você não devia se importar com isso. Devia se preocupar com o que eu penso sobre e não sobre o que ela acha ou deixa de achar. Sobre o que ela deixa ou não de jogar na sua cara. Você é o meu namorado, não dela. Não mais.
- Acha que estou apegado a isso?
- Acho que não quer se desprender, que não superou. Não quero meio amor, quero você por inteiro. Estou cansada de mandá-la cuidar da vida dela e você a trazer de volta para a sua.
- Também não gosto do Dick se metendo no nosso namoro.
- Você nunca me disse isso. Nunca me disse que ele dava palpites.
- Não quis te incomodar com isso.
- Somos um casal, Conner. Temos que conversar sobre essas coisas.
- Existe algo que nunca contou a ninguém, mas que eu deveria saber?
- Não posso ter filhos. – Conner olhou para mim num misto de tristeza e surpresa. – Eu sei. Não é algo agradável de escutar. Me assusta todos os dias. Também sei que é motivo para terminar um relacionamento.
- Não fale besteira, Vic. – Disse colocando um refratário no forno e vindo em minha direção. Ele se colocou ao meu lado, segurou minhas mãos e ergueu meu rosto para fita-lo. – Não existe nada neste mundo que faça com que eu desista de você ou que deixe de te amar. Podemos não ter filhos, mas podemos adotar ou ser apenas nós dois. Eu não ligo.
- Conner, isso é uma decisão séria.
- Acha que não sei? Desde o dia que coloquei meus olhos em você, sabia que seria para sempre. – Conner mexe em um dos bolsos do moletom e tira uma caixinha vermelha dele. – Sei que faz pouco tempo, mas venho pensando nisso há um tempo. Claro, quando tudo estiver mais tranquilo para nós. – Ele abre a caixinha mostrando as alianças entalhadas. Ouro rosa e cinzas vulcânicas. Lembrava os anéis celtas.
- Aliança de compromisso? – Ele negou com a cabeça.
- Quero me casar com você. Lembra sobre o que falei sobre recomeço? É assim que quero recomeçar. Quero me comprometer com você pelo resto da vida. No momento certo vamos poder celebrar com todos. – Ele sorriu, esperançoso. – Prometo te honrar e ser apenas seu pela eternidade se me aceitar.
- É claro que te aceito. – Sorrio.
- Sem passado, apenas nós. – Assenti.
- Prometo te honrar e ser apenas sua pela eternidade. – Nos beijamos com ternura e as badaladas da meia noite tocaram.
- Feliz natal, Vic Wayne. - Feliz natal, Conner Kent.
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cartasparaviolet · 8 months
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Da aleatoriedade constante à monotonia das conversas vagas. Esse vazio interior ansiava por preenchimento em significância. O valor, o amor, o calor de um abraço capaz de envolver o buraco negro que te encaminha diretamente as trilhas do coração. A conexão entre o nada e o tudo. O convite a mergulhar nas águas das emoções e alinhar com as exigências da mente sagaz. Equilibrando os meridianos, seus pólos e fusos internos. A mercê das vontades do destino que implacavelmente sabe o que deve permanecer. A linha tênue entre o que deseja e o que precisa, e a confusão criada pelo ego. As filosofias distintas sobre o que significa viver e suas interações humanas. Qual é a cor do invisível, o som de um silêncio, o significado de um eu te amo? Seguia na busca de tais respostas sem perder a fé na vida que meu coração ingênuo teimosamente agarrava como sua salvação.
@cartasparaviolet
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hellersdarcy · 4 months
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ANYA CHALOTRA? Não! É apenas DARCY HELLER, ela é filha de THANATOS do chalé 22 e tem 24 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, LADY DARCY é bastante DETERMINADA  mas também dizem que ela é ESNOBE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODERES
Guardiões espirituais. Devido a sua conexão com a morte, Darcy pode conjurar espíritos que são capazes de absorver parte do dano causado por ataques de monstros. Cada espírito consegue absorver uma certa quantidade de dano, desaparecendo após quando esse limite é atingido.
HABILIDADES
Vigor sobre-humano
Durabilidade sobre-humana.
ARMA
Uma foice chamada Reaper com a lâmina feita de ferro estígio. O bastão é feito de uma madeira escura com pequenas pedras preciosas incrustadas, ali colocadas pela própria Darcy.
BIOGRAFIA
Raj Anand era um famoso joalheiro indiano. Ainda que reconhecido internacionalmente por seu trabalho extremamente delicado e sofisticado, o fato de ele e sua esposa terem treze filhas e nenhum herdeiro para assumir a joalheira quando ele se fosse era uma grande fonte de frustração para o homem. Algumas de suas filhas demonstraram interesse em aprender o ofício do pai, mas ele jamais as deu muita atenção, preferindo casá-las com o primeiro pretendente que oferecesse um dote decente.
Anjali era uma das filhas mais novas e a mais interessada no trabalho do pai. Mesmo sendo ignorada diariamente pelo homem, adorava o observar enquanto trabalhava. Aproveitando-se dos restos e descartes, Anjali começou a se aventurar e fazer as próprias peças. No entanto, não importava o quão perfeito seu trabalho fosse, jamais seria o suficiente para Raj.
Julian Heller era um rico jovem inglês, apaixonado por viagens. Numa visita a joalheria da família Anand em busca de uma lembrança para sua mãe, conheceu Anjali. Julian buscava algo especial, na esperança que o presente adequado fosse suficiente para que ela deixasse de lado o assunto casamento. A joia escolhida por Julian? Uma das poucas que foi feita pela própria Anjali. Durante sua estadia no país, o inglês visitou a joalheria diversas vezes, uma amizade nascendo entre os dois jovens ao ponto de Raj enxergar ali uma possibilidade. A família do rapaz queria que ele arranjasse uma esposa, Raj tinha uma filha disponível.
Julian fora pego de surpresa pela proposta e pediu para conversar com Anjali a respeito. Em uma conversa desajeitada entre pessoas que estavam destinadas a ser apenas amigas, revelações foram feitas: Julian evitava o assunto casamento porque não possuía interesse algum na figura feminina; já Anjali, só buscava uma oportunidade para que suas habilidades fossem reconhecidas por alguém que as valorizasse. Nascia ali uma parceria. Um casamento de fachada suficiente para acalmar a família Heller e alguém disposto a investir no trabalho manual de Anjali. Julian retornou para a Inglaterra com uma esposa e um plano de negócios.
Inevitavelmente, o trabalho com pedras preciosas e joias de Anjali acabou chamando a atenção de Hades e os dois acabaram vivendo um breve relacionamento que resultou no nascimento de Evelyn Heller. Julian tinha total conhecimento sobre o caso entre sua esposa e o deus, ele mesmo sendo livre para continuar seu relacionamento romântico com o melhor amigo da época de Eton, Charles. Era uma dinâmica familiar não convencional, mas que funcionava para todos os envolvidos. Julian e Charles cuidando da parte financeira da joalheria enquanto Anjali era livre para focar em sua arte, os três criando uma pequena semideusa com bastante amor.
Ainda criança, Evelyn chamou a atenção de seu anjo da guarda. Uma figura misteriosa de asas escuras que sempre aparecia em situações um tanto fora do comum, como no dia em que ninguém percebeu que sua professora de idosa de inglês havia sido substituída por uma bela moça que deixava rastros de água salgada por onde andava e Evelyn parecia ter sido a única pessoa a notar tal fato. A criatura pedira para conversar com Evelyn após o fim da aula e antes que a filha de Hades pudesse ser devorada, asas surgiram em sua frente como um escudo e a nova professora explodiu numa poça da água salgada quando a foice do anjo entrou em contato com sua pele.
Evelyn sempre soube que o homem que chamava de pai não era seu parente de sangue, porém, jamais imaginaria que seu pai biológico era um deus grego. Após um ataque que seu anjo da guarda não fora capaz de impedir, Evelyn passou a passar as férias no acampamento meio-sangue. Mesmo sendo uma filha de um dos três grandes, monstros não eram uma experiência tão frequente graças ao seu anjo da guarda sombrio. Em seus estudos no acampamento, Evelyn descobriu a identidade da figura que agia como seu protetor: ninguém menos que Tânatos, a própria personificação da morte.
Enquanto muitos enxergam Tânatos como um anjo da morte, para Evelyn, a visão das asas escuras era um conforto, seu anjo da guarda particular. Apesar dessa conexão entre eles, o relacionamento jamais se tornou romântico, se tratando apenas de uma grande afeição platônica. Quando Evelyn e sua esposa, Florence, com seus quase trinta anos, começaram a buscar clínicas de fertilidade no intuito de expandir a família, Tânatos veio com uma proposta de ser o pai da criança: um presente para a mulher que protegeu por tantos anos.
Evelyn, com sua experiência como semideusa, sabia que não era o tipo de presente a ser recusado. Imortais não gostavam quando suas oferendas não eram bem-vindas, e não é como se os monstros que a criança atrairia fosse se tornar um problema, já que Evelyn sabia muito bem usar sua espada de ferro estígio.
E foi assim que Darcy Heller veio ao mundo, neta de Hades e filha de Tânatos, mimada pelos três avós maternos e por suas mães. Uma criança que sempre teve não apenas do bom e do melhor, mas também do luxo. Frequentava as melhores escolas da Inglaterra e mesmo com as dificuldades causadas pela dislexia e tdah, o dinheiro de sua família garantia o tratamento especial dos professores.
Mas a situação ficou mais complicada quando o motorista particular da pré-adolescente de nariz empinado revelou ser um monstro. A sorte foi o ataque ter acontecido quando Evelyn estava por perto. Entretanto, a filha de Hades não havia sido rápida o suficiente para impedir que sua filha saísse ferida, pois fora a primeira vez que seu anjo da guarda não apareceu em seu resgate. As regras do Olimpo eram claras: deuses não podiam interferir demais na vida de seus filhos semideuses. A proteção de seu anjo da guarda não se estendia à sua filha.
Darcy não lidou bem com a notícia de que deveria passar ao menos as férias no acampamento meio-sangue para aprender a se defender. Seus amigos da escola passavam as férias de verão nas praias do mediterrâneo ou visitando parques temáticos nos Estados Unidos, e ela estava sendo forçada a passá-las num acampamento xexelento. Não era a sua ideia de férias divertidas.
Durante a adolescência, Darcy frequentou o acampamento por pura obrigação, sempre reclamando dos mosquitos, da lama e de qualquer outra inconveniência, estancando no segundo nível de treinamento. Completar a idade em que sua presença não era mais necessária no acampamento foi um grande alívio.
A conexão de Darcy com seu lado divino é um tanto frágil. Sim, ela é capaz de invocar espíritos em batalha e muitas pessoas sentem um desconforto em sua presença, mas fora isso, sente que é capaz de viver uma vida normal.  Isso é, uma vida normal para a herdeira do império de jóias construído por seus avós. Sua relação com Tânatos é conturbada pois não acha justo ele poder proteger sua mãe mas não poder fazer o mesmo com a própria filha. Quando perguntada a respeito de seu pai biológico, Darcy se refere ao deus como “doador de esperma” e que tem duas mães que a amam muito e isso era o suficiente.
Após terminar o ensino médio e estar livre do acampamento, Darcy não fez nenhuma faculdade. Ao invés disso, se tornou aprendiz de Anjali como designer de joias, trazendo um ar mais moderno. A parceria entre neta e avó gerou uma coleção que combinava tradição e ousadia, sendo um grande sucesso.
E quando tudo parecia estar finalmente dando certo, mãe e filha receberam a mensagem de Dionísio: “voltem para o acampamento ou morram.” Evelyn e Darcy discutiram naquela noite. Ambas haviam sido convocadas, mas por que apenas Darcy estava indo para os Estados Unidos? Evelyn argumentou que tinha a proteção de Tânatos e Darcy, mesmo com seus anos de treinamento não era a melhor guerreira. A contragosto, a mais nova embarcou para Nova York, um pouco arrependida das palavras horríveis que disse para uma de suas mães, mas com um rancor ainda maior por Tânatos e pelos deuses no geral.
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vitorialada · 4 months
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TALIA RYDER? Não! É apenas STEVIE ROWE, ela é filha de NIKÉ do chalé DEZESSETE e tem VINTE E DOIS ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no Acampamento há QUATRO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Stevie é bastante CARISMÁTICA, ENERGÉTICA e CORAJOSA, mas também dizem que ela é COMPETITIVA, ARROGANTE e DESLEIXADA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência!
TRÍVIA ♡ CONEXÕES ♡ DIÁRIOS ♡ PLAYLIST
I – PODERES.
Aura de Motivação — Como filha de Niké, Stevie é capaz de inspirar a si mesma e seus aliados ao redor. Seus poderes amplificam a resistência e desempenho físico de quem afetam, deixando o alvo mais forte, mais rápido e mais difícil de derrubar. Quando usados em um semideus, ele se torna praticamente imbatível, por mais que apenas temporariamente. Além disso, a aura funciona melhor em quantidades menores de pessoas, já que expandi-la para vários alvos esgota rapidamente as energias de Stevie e é menos eficaz.
II – HABILIDADES.
Vigor sobre-humano e velocidade sobre-humana.
III – ATIVIDADES.
♡ Esportes — Líder da equipe vermelha da parede de escalada e participante da corrida de pégasos.
♡ Outras — Conselheira de chalé e membro de equipe de patrulha.
IV – ARMAS & ARTEFATOS.
♡ Invicta (Aήττητη, Aíttiti) é a espada feita de bronze celestial de Stevie, forjada pelos ferreiros do Acampamento Meio-Sangue nos moldes de um gládio. Sua guarda possui o formato de um par de asas aberto, uma alusão à deusa da vitória, que toma vida quando a arma está distante demais da semideusa; com um assobio, ela pode convocar a espada de volta à sua mão, independente do quão longe esteja, contanto que Invicta possa voar até ela.
♡ Contenda (Νεῖκος, Neíkos) é um escudo de bronze celestial comissionado por Stevie a um filho de Hefesto. Ele é o par de sua espada, um escudo grego (áspide) com um par de asas abertas, também de bronze celestial, em seu centro. Quando o escudo é chamado por Stevie, suas asas tomam vida e voam até a semideusa. Além disso, o escudo possui a propriedade especial de mandar de volta qualquer golpe, magia ou projétil que for defendido por ele, fazendo com que o dano ou encantamento ricocheteie e bata na pessoa que tentou causá-lo.
♡ Suas Botas Aladas são um par de botas com asas nas laterais que lhe dão a habilidade de voar e mover-se rapidamente. Elas foram dadas a Stevie na Cerimônia de Honra e Glória, sediada após os semideuses enviados na primeira leva de missões dadas por Zeus retornarem ao Acampamento Meio-Sangue, embora ela não acredite que de fato as mereceu por sua missão ter fracassado.
♡ Sua Adaga de Arremesso é uma adaga de lâmina de ouro imperial com um diferencial bastante notável: ela nunca errará o alvo. Sempre em conexão com seu portador, depois de estabelecido um alvo na mente, o acerto é garantido. Stevie apelidou-a de Conquistadora (Κατακτητής, Kataktitís) e normalmente reserva-a para emergências, já que prefere lutar com a espada e o escudo.
V – HISTÓRIA.
O pai de Stevie sempre a disse que ela era uma vencedora. A única filha do ex-atleta olímpico começou a ganhar troféus e medalhas desde que alcançou a idade mínima para ser matriculada nas escolinhas de esporte — judô, futebol, vôlei, ginástica, natação e o que mais estivesse a fim de tentar naquela semana —, sempre destacando-se como a melhor entre os coleguinhas. Ao fim do ensino fundamental, bateu o martelo: queria ser uma atleta profissional da escalada, e, sem hesitações, o pai contratou os melhores instrutores do país para treiná-la.
O desempenho extraordinário nos esportes era a única coisa que a safava de problemas na escola, pois, com o TDAH e a dislexia para atrapalhá-la nas provas e a teimosia e a ousadia para puxar brigas no intervalo, não era bem uma aluna exemplar. Para o pai, no entanto, tudo que importava era que continuasse treinando, e isso ela fazia com todo o prazer do mundo. Quanto mais velha ficava, menos a escola a via: estava ocupada em torneios, fazendo escaladas em montanhas ou treinando com um professor de outro estado. E, quanto mais treinava, mais próxima chegava de seu grande sonho: as Olimpíadas. Os jogos de 2020, em Tóquio, prometiam a estreia da escalada olímpica, e Stevie só descansaria quando seu nome estivesse na lista de competidores e, quem sabe, no topo do pódio. Foi aí que sua vida virou de ponta cabeça.
Você não imaginaria que monstros se interessassem em esportes, mas um deles fez questão de aparecer na competição mais importante da vida de Stevie: a que determinaria se ela poderia participar das Olimpíadas ou não. Na transmissão do evento, a imagem passada foi apenas de Rowe desequilibrando-se e caindo desacordada no chão; o que os mortais não viram, porém, foi a grande criatura alada alçando voo da arquibancada e investindo contra a semideusa. O monstro cortou os cabos de segurança enquanto Stevie escalava e, quando ela o viu em rasante e em sua direção outra vez, seu reflexo foi soltar a parede de escalada e cair em queda livre. A última coisa que viu, antes de perder a consciência, foi uma flecha reluzente atingir a criatura e desfazê-la em pó.
Quando abriu os olhos novamente, Stevie encontrou-se deitada no banco de trás do carro do pai, que estava ao volante, mas não desacompanhado. Mais duas pessoas — adolescentes, como ela — estavam no veículo, e embora de início não estivesse compreendendo nada do que falavam, ela conseguiu ouvir qual era seu destino: Acampamento Meio-Sangue, Long Island, Nova Iorque. Era o mesmo nome que estava estampado nas camisetas laranja-vibrante que os dois vestiam, e um que seu pai parecia já conhecer.
Stevie nunca foi uma fã de História, então o sátiro e o semideus que a acompanhavam precisaram de algumas tentativas para explicá-la o que estava acontecendo e o que ela era — e, quando o nome de sua mãe era mais conhecido por uma marca de tênis do que por ela mesma, será que poderiam culpá-la? —, mas a chegada ao Acampamento e a pouca demora para que Niké a reconhecesse fizeram a ficha cair. Assim, depois que a mágoa pelo pai, que escondera aquele segredo por dezessete anos de sua vida, se dissipou, Stevie parou de gritar pelos quatro cantos da colina e permitiu-se conhecer o que o porto seguro dos semideuses tinha a oferecer.
Em quatro anos, seu progresso no Acampamento Meio-Sangue foi excepcional. Apesar da chegada tardia, enturmou-se facilmente com os outros semideuses e logo mostrou que estar em seu time nas competições de esporte era um bom jeito de vencê-las. Provou-se uma duelista habilidosa (embora não tão astuta para estratégias de batalha) e uma aliada útil de se manter por perto, graças aos poderes semi-divinos que motivavam todos ao seu redor a lutar com um pouco mais de garra. Com dois anos, tornou-se líder da equipe vermelha na parede de escalada, e, depois disso, fez de seu objetivo ser instrutora uma vez que alcançasse tempo o suficiente de campista para isso.
Ao fim do verão, entretanto, ainda retornava à casa do pai e à rotina de treinos, com o cuidado e a atenção para possíveis aparições de monstros redobrados. Os planos de tornar-se uma atleta olímpica ficaram de segundo plano, substituídos pela ambição de consagrar-se como uma heroína grega moderna, e tudo que os mortais sabiam era que Stevie Rowe havia se aposentado cedo após a queda que levara aos dezessete anos.
AGORA... Era na casa do pai que estava quando recebeu o chamado de Dionísio. Uma mensagem que, de início, dispensara como uma piada: provavelmente não seria a última vez que Sr. D ameaçaria os campistas de morte. De volta ao Acampamento, porém, Stevie entendeu que a situação era verdadeiramente perigosa quando soube o que havia acontecido com o Oráculo. Agora, diante do clima de inquietação dos semideuses e da falta de respostas dos diretores, ela suspeita que seja lá o que estiver acontecendo é diferente de qualquer coisa que o Acampamento já viu — e, enquanto essa talvez seja a oportunidade para eternizar-se em um livro de mitologia, também pode ser a de queimar uma mortalha da deusa da vitória.
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deus-e-o-meu-tudo · 6 months
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Gente que vê nossa versão mais real, humana e imperfeita. Que conhece nossa parte incrível e a nossa parte difícil. Que viu nossa versão mais frágil, mas nos fortaleceu. Que conheceu o passado, o presente e torce por um futuro maravilhoso. Gente que não precisamos fingir, não precisamos diminuir para caber, não precisamos forçar nem pisar em ovos. Gente que nos lembra constantemente, através de atitudes principalmente, que é possível gostar de quem realmente nós somos. Isso é raro. Isso é sempre uma sorte grande. É conexão.
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athena-111 · 6 months
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🐇╰•★ SPIRIT WORK/ COMPANHIA ESPIRITUAL
🧍‍♀️bom vocês sabem que eu sou a pior professora possível porém está aqui meu post sobre trabalho com espíritos e companhias espirituais!
✩o que é spirit work? : basicamente é a prática de trabalhar com espíritos. Para cada encarnado nesse mundo, tem perto dele em média 3 espíritos desencarnados. Eles podem ser bons ou ruins. Alguns espíritos vagam pela terra, outros estão no mundo astral, alguns ainda em planos mais distantes, e por isso precisam ser evocados.
✩quais são os espíritos que existem? : vários. Podem ser aqueles que já morreram, como ancestrais ou guias. Podem ser os que estão presos na terra, os rancorosos obsessores. Podem ser espíritos do plano astral: yokais, espíritos animais, espíritos das flores, fadas, sereias, dragões, magos. Podem ser anjos ou demônios. Exus e egregoras gregas. Alguns estão aqui para ajudar, outros vagam no objetivo de acabar com a vida de pessoas, por diferentes motivos.
✩como trabalhar com espíritos? : 1. tradicionalmente você evoca espíritos (evocar=para fora; invocar=para dentro de si) em rituais cerimoniais para fazer pedidos diretos a eles, ou conversar. É um método avançado e o espírito pode ou não se manifestar fisicamente dependendo do seu nível de clarividência (capacidade de enxergar espíritos); 2. Métodos divinatórios: espelhos de scrying sendo a melhor forma, já que possibilita ver o espírito. Tarot, baralho cigano, pêndulo e etc; 3. Em templos astrais, ehhh também é uma técnica avançada mas dentro deles você pode chamar seres da forma que quiser; 4. Viagens astrais, meu método favorito, já que a limitação da matéria não existe. Você pode tocar no espírito, viajar por outros planos e etc. é um método intermediário, nem todas as pessoas tem a capacidade de se projetar astralmente.
✩o que são companhias espirituais?: bom, o nome é bem autoexplicativo 🧍‍♀️ são parceiros do plano espiritual. Eles podem ser de variadas espécies, dependendo do seu objetivo. Eu tenho um kitsune e um mago, por exemplo. Eles procuram companhias humanas, românticas ou platônicas, e em troca disso irão ajudar o seu companheiro humano com as habilidades que ele tem. Podem ajudar a estudar, dar um boost na sua prática magica, ensinam línguas e matérias, te protegem, cuidam de sua saúde mental, ajudam em projeções astrais, a se comunicar com outros espíritos, a conquistar um amor específico, a arranjar algum emprego, etc. Eles não são seres que você escolhe e diz “quero que ele tenha x poder e y habilidade”, não, eles são como seres humanos que possuem suas próprias áreas de conhecimento.
✩como é a relação humano-companheiro espiritual?: é uma relação mútua, eles não são seus escravos. Você precisa alimentá-lo, dar a ele seu tempo e fazer coisas que faria com outro ser humano. Ler com ele, assistir filmes, sair para fazer comprar, conversar com ele. Cada espírito tem sua própria personalidade, então talvez x companheiro não se adapte bem a y companheiro. Eles também sentem raiva, tristeza e felicidade como qualquer um de nós.
✩ok, mas COMO eu “adquiro” um?: bom, falando seriamente existem diversas formas🧍‍♀️ se você é médium e trabalha com esses seres provavelmente já sabe, mas basicamente você apenas faz uma viagem pro plano astral e acha um espírito que esteja disposto a ficar com você. Você irá conversar com ele sobre os interesses dois dois, personalidades e o que esperam um do outro para ver se há compatibilidade. Feito isso, você vai conectar o espírito a um vessel, um anel, colar, algo do tipo. Será como sua casa. É algo que você tem que carregar sempre consigo, porque é sua ponte de conexão com ele. A segunda forma é a mais segura e qualquer um pode fazer: adotar um espírito 🧍‍♀️ é, não é uma frase bonita, mas é o que é. Ha pessoas especializadas que estão dispostas a fazer uma “adoção” espiritual, obviamente pagando. Não são muito baratas porém, e muitas vezes não acessíveis. Mesmo assim, não é uma prática imoral já que o espírito mesmo está procurando um companheiro e está ciente de todo o processo. Você irá dizer pro magista qual raça, personalidade, aparência e habilidades você quer e ele tentará encontrar algo parecido. Obviamente você não vai ter 100% do que quer, já que você não pode fazer um espírito totalmente fiel ao que quer.
✩livros recomendados para quem quer começar a trabalhar com espíritos: Consorting with spirits e summoning spirits (the art of magical evocation) são os únicos que eu recomendo 👩‍🦯 o primeiro é pago e sim eu já tentei achar o pdf até no inferno mas simplesmente não tem. É o melhor livro sobre o assunto, porém, então o dinheiro vale a pena.
advertências: 1. não vá sair tentando evocar espíritos se você não tem domínio na magia cerimonial. As chances de você evocar um espírito errado que vai te obsidiar é bem grande 🧍‍♀️2. Essa é básica mas não tente adotar um espírito se você não domina os métodos divinatórios, especialmente o uso do pêndulo. Pra que um companheiro se voce nao vai se comunicar com ele? 3. Se você não entende o básico sobre esses seres, também não faça isso… como alimentá-lo, como fazer oferendas e tudo mais, eles precisam disso 4. A ideia de ter dragões e fadas perto de si parece ser boa, mas não peça por esses seres antes de uma profunda pesquisa. Kitsunes por exemplo são espíritos que muitas vezes não tem medida sob suas brincadeiras, são caóticos e suas energias são densas. Dragões são seres soberanos e estritos que podem revirar sua vida de cabeça pra baixo sem você estar preparado, são seres disciplinados e sérios. Fadas… bom, elas são elementais 🧍‍♀️ elementais normalmente não morrem de amores por seres humanos, tiram suas coisas do local e fazem um caos. Muito se fala sobre ter um companheiro succubus ou incubus, mas eles são seres extremamente DENSOS, podem afetar negativamente suas relações por sentimento de posse, possuem uma energia sexual muito grande e podem drenar seu companheiro. Não façam nada apenas porque em filmes parece ser legal, PESQUISEM.
•. ✶
.· *✩. SOBRE MEUS COMPANHEIROS
✵ ˚ : · no momento eu tenho 2 comigo: um kitsune e um mago. Eles deixaram que eu os introduzisse pra vocês, porém sem revelar seus nomes. O primeiro espírito chamarei de 🦊 e o segundo de 🧙‍♂️.
sobre 🦊: ele possui olhos vermelhos e pele pálida, cabelo comprido e preto. Esse aqui eu adotei pois não tinha experiência em vales de raposas. Como qualquer kitsune, tem uma personalidade brincalhona e é muito charmoso. É muito apegado a mim e inicialmente não queria outras companhias perto de mim 👩‍🦯 pode me dar problemas por ter uma natureza trickster, mas eu desenrolo. Sua comida favorita é japonesa, gosta de rock e filmes de drama.
Suas habilidades incluem: mentoria, boost nas minhas magias (principalmente quando se trata de carisma e beleza), me ajuda a estudar, a focar e ter disciplina. Me ajuda a evocar espíritos da goetia e me protege durante todo o processo. Também me ajuda a ler tarot.
sobre 🧙‍♂️: Ele é um espírito shapeshifter, o que significa que pode mudar de forma. Sua aparência verdadeira é muito matura, mas para mim ele aparece com sua forma mais jovem. Tem cabelos escuros e olhos verdes, possui uma tatuagem de cobra no pescoço. É sério e calmo, diferente do 🦊. Gosta de música clássica e comida típica brasileira. Ama ler e assistir filmes de comédia.
Suas habilidades incluem: viagem astral, me ajudar a ver espíritos, exercitar minhas habilidades psíquicas, também me ajuda a chamar espíritos, clareia meus pensamentos e cuida da minha saúde mental junto a mim, me ensina a manipular energia, protege minha energia pra que eu não fique drenada após um ritual, tem domínio na magia digital e me ajuda a passar os feitiços pros subliminals, me ensina ciências exatas e naturais, também me ajuda a fazer provas, a manifestar as coisas pro mundo físico, me da uma aura de comando e controle especialmente útil pras minhas magias de controle.
Mais uma vez, obrigada por acompanhar até aqui! Espero que eu tenha esclarecido algumas coisas sobre esse tipo de prática 🎀 Athena.
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livrosencaracolados · 1 month
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Dotada de uma notável capacidade descritiva e de uma sensibilidade peculiar que se reflete nas páginas, Katherine Rundell criou nesta obra um fenómeno delicioso que, exatamente por não ser o género de muita gente, deveria ser lido por todos. O modo quase lírico como a prosa flui, aliado ao talento incrível da escritora para criar visões vívidas na mente do leitor, tornam um enredo que se assemelha ao do Titanic (se a história seguisse as consequências do naufrágio em vez do evento em si) em algo único, belíssimo e profundamente comovente, podendo apenas ser equiparado a algo saído do Studio Ghibli em termos dos sentimentos que provoca.
Usando como palco as cidades de Londres e Paris do século XIX, este livro conjuga a viagem altamente arriscada de uma rapariga que procura o último elo que pode explicar a estranheza da sua aparência e natureza, num mundo onde a sua forma de ser é o contrário de tudo o que se deseja, a duras críticas e reflexões sobre os "valores" e instituições, que preenchidas por humanos são desprovidas de humanidade, pelas quais a sociedade se rege. Isto é possível através do investimento da autora no desenvolvimento de personagens que se destacam pelo seu realismo e com os quais é impossível não criar uma conexão, o que faz com que o sofrimento inevitável a que os mesmos são sujeitos, chame a atenção do leitor para a derradeira injustiça e falta de nexo presentes no seu tratamento. Sophie e Charles são os primeiros exemplos desta situação: o amor que os une é mais sincero, incondicional e puro do que os laços de sangue que sustentam muitas famílias, mas por ambos se rebelarem contra as milhentas exigências que são colocadas sobre o seu género e se alimentarem do que os preenche em vez do que fica bem, é lhes negada a legitimidade como pai e filha. É visível em muitas instâncias o quanto o que os rodeia lhes grita para sucumbirem ao tradicional, para abandonarem a curiosidade, a franqueza e a confiança inata que têm no que o coração lhes diz e, SIMPLESMENTE, seguirem o protocolo, mas Sophie nunca abdica das calças com remendos, do estudo do violoncelo e da perseguição louca pela mulher que confirma a sua crença de que remar contra a maré é a única forma real de viver, algo que o Charles nunca deixa de encorajar, e que é veementemente punido pelas figuras rígidas da obra.
Com a entrada dos vagabundos dos telhados em cena, a Sophie encontra, pela primeira vez, uma verdadeira sensação de controlo e compreensão no local mais inesperado concebível, e abre-se-lhe um novo mundo. A grande maioria dos caminhantes-dos-céus são crianças que não põem os pés em terra firme há anos, porque, em França, ser-se sem-abrigo é incómodo, e, por tanto, ilegal, e isso significa que seriam mandados para a prisão impessoal e fria que são os orfanatos. Para serem livres, habitam onde ninguém os pode encontrar e, embora as descrições da graciosidade com que se deslocam pelas telhas pintadas pelas estrelas sejam de sonho, o seu modo selvagem de sobreviver não é, e a escritora faz questão de não embelezar a miséria e hábitos nojentos que acabam por se infiltrar na sua identidade. Além deste grupo ser o único que está aberto a entender a importância da causa da protagonista, revelando que a maior bondade vem de quem tem pouco a oferecer e está despido de pomposidade e ego, acaba também por ilustrar a perigosa relação que se estabeleceu entre a empatia, a moralidade e a forma como cada um se apresenta no meio social. É óbvio que, a partir do momento em que alguém sem uma rede de apoio fica numa situação vulnerável, é obrigado a adaptar-se e a adotar uma forma de funcionar que assenta no desenrasque, deixando de ter tempo para os costumes politicamente corretos e polidos que, infelizmente, estão na base das relações humanas do quotidiano. Assim sendo, a negligência das frivolidades pelos que passam por tempos difíceis, quando prolongada, leva a um isolamento que queima a última ponte com a sociedade normal, fazendo com que os que estão de parte sofram uma desumanização aos olhos do público geral, passando a ser vistos como perigosos e menos merecedores de consideração. É precisamente isto o que acontece com os vagabundos dos telhados, que são tratados como animais e literalmente caçados incansavelmente, até que possam ser inseridos no sistema e alterados ao ponto de perderem todos os traços que fazem deles incómodos.
Relativamente ao desfecho do enredo, após toda uma série de considerações poderosas e umas quantas leis infringidas, a narrativa honra o seu tema musical ao acabar da mesma forma que começa, com Sophie envolta nas melodias que a ligam à mãe. No entanto, desta vez, não é uma sinfonia a ter o protagonismo, mas um Requiem, que é tocado quando a vida de alguém chega ao fim, e que, neste caso, simboliza a conclusão de um ciclo marcado por uma perpétua confusão e busca de identidade, que dá lugar à paz e a uma pequena comunidade de gente que está pronta para lutar com unhas e dentes por Sophie, e que torna o seu propósito um pouco mais claro. Contudo, apesar de o livro dar à sua heroína a oportunidade de atingir o seu objetivo e de o conflito central ficar bem resolvido e atado com um laçarote, tenho de admitir que, depois da relevância que foi dada à intriga secundária dos habitantes das alturas, há uma certa hipocrisia da autora no facto de não se preocupar em conceder-lhes um fim digno, e abandoná-los depois de eles servirem o seu propósito da maneira que os parisienses, que são alvo de julgamento, fazem. Parece-me brusco parar de escrever logo que a Sophie vê a mãe, eram necessárias mais umas 50 páginas, um segundo volume ou, no mínimo dos mínimos, um simples epílogo (e não digo isto só por o querer muito) para que fosse oferecida uma solução que devolvesse a voz às crianças em causa e recompensasse os seus sacrifícios, e essa é realmente a única falha que posso apontar a esta obra.
Fora esse detalhe, "Rooftoppers - Os Vagabundos dos Telhados" é uma leitura indescritivelmente potente e refinada que promete encantar qualquer sonhador, capturando a maravilha dos melhores clássicos infantis e a inteligência dos grandes romances num só exemplar. RECOMENDO vivamente que adquiram este livro (aqui) e que lhe dêem uma oportunidade de vos impressionar, mas aviso já que não é para os impacientes.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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diogovianaloureiro · 11 days
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ANJOS E DEMÔNIOS
A origem da polarização da mente humana
Ao considerar autistas e narcisistas como extremos na tabela de Gauss, com neurotípicos como massa de manobra no meio, sugiro uma conexão com a dualidade do bem e do mal da mundialmente influente religião cristã.
Autistas, conhecidos por sua rigidez cognitiva e busca pela verdade, podem representar o lado 'bom' (Miguel), enquanto narcisistas, com sua manipulação social em busca de poder, podem refletir o lado 'mau' (Lúcifer). Esta analogia, embora subjetiva, oferece uma lente interessante para entender a dinâmica social e os arquétipos religiosos que constroem a mente polarizada como um padrão histórico da sociedade.
Há uma conexão entre os valores da sociedade neoliberalista e os traços associados ao narcisismo. O neoliberalismo valoriza o individualismo, a competição e a busca pelo sucesso pessoal, características que são frequentemente associadas ao narcisismo. Nessa ideologia, a maximização do lucro e o enriquecimento pessoal são priorizados em detrimento do bem-estar coletivo, refletindo a falta de empatia e preocupação com os outros, típica do narcisismo. Além disso, o neoliberalismo promove a desregulamentação e a privatização, o que pode permitir que indivíduos narcisistas exerçam poder e controle sobre outros de maneira mais eficaz. Portanto, é plausível argumentar que os valores da sociedade neoliberalista estão alinhados com os traços de personalidade associados ao narcisismo.
Para um autista, o neoliberalismo pode ser considerado altamente desafiador e até mesmo prejudicial. Isso ocorre porque o neoliberalismo promove uma cultura de competição intensa, individualismo extremo e falta de consideração pelo bem-estar coletivo, valores que vão contra as necessidades e preferências típicas de muitos autistas. Os autistas muitas vezes valorizam a previsibilidade, a estabilidade e a igualdade de oportunidades, enquanto o neoliberalismo pode levar a uma maior desigualdade socioeconômica e incerteza. Além disso, a pressão por conformidade social e a ênfase no sucesso pessoal podem ser especialmente difíceis para os autistas, que podem enfrentar dificuldades em se encaixar nos padrões convencionais e competir em um ambiente altamente individualista. Portanto, para muitos autistas, o neoliberalismo pode ser visto como um sistema que não leva em consideração suas necessidades, habilidades e valores, tornando-o intrinsecamente problemático e até mesmo injusto. Esse indivíduo naturalmente tem uma opinião adversa ao sistema neoliberal vigente, e historicamente sua opinião se polarizou assim.
É verdade que muitos autistas podem contribuir significativamente para o sistema neoliberal, muitas vezes sem reconhecer o valor de suas contribuições e enfrentando exploração. Sua sinceridade, ética de trabalho e foco em fazer a coisa certa podem ser explorados por empresas que buscam se engajar em práticas de "diversitywashing", onde utilizam a diversidade como uma fachada para fins de imagem, enquanto continuam a perpetuar desigualdades e explorar os trabalhadores, incluindo autistas. Essa exploração pode ser especialmente prejudicial para os autistas, que podem ter dificuldades em reconhecer ou se defender contra tais práticas, devido a sua honestidade e dificuldade em entender as nuances do jogo social. Portanto, embora os autistas possam entregar valor significativo para o sistema neoliberal, é importante reconhecer e combater a exploração que muitas vezes enfrentam dentro desse sistema, que o explora a exaustão e depois o descarta.
Uma sociedade majoritariamente cristã pode apresentar comportamentos que se assemelham aos de um narcisista devido a uma possível desconexão entre os princípios cristãos proclamados e as práticas reais dos indivíduos. Isso pode ocorrer quando os valores predominantes na sociedade, como o individualismo e a busca pelo sucesso pessoal, entram em conflito com os princípios cristãos de compaixão e amor ao próximo. Um exemplo é a postura agressiva de falácia ad hominem da politica de extrema direita e o escudo Cristão de valores.
Sim, é comum que pessoas neurotípicas sejam mais suscetíveis à manipulação por parte de narcisistas, devido às habilidades sociais e emocionais desses últimos. Os narcisistas são frequentemente carismáticos, persuasivos e têm uma habilidade notável em manipular as emoções e as percepções dos outros para alcançar seus próprios objetivos.
Pessoas neurotípicas, que podem ter uma compreensão mais limitada das nuances sociais e emocionais, podem ser menos capazes de detectar os sinais de manipulação e podem ser mais propensas a ceder às demandas ou influências dos narcisistas. Isso pode ser especialmente verdadeiro em contextos sociais ou profissionais onde há hierarquias de poder ou pressões para se conformar a certos padrões de comportamento. Se é um risco para o neurotipico, qual a chance de um autista em um sistema que foi desenhado para a ascensão do perfil narcisista?
Conclusão:
A religião utiliza dos arquétipos neurológicos já definidos no DNA da biologia humana para trazer as narrativas da sua história e as essas se associam a politica e ao capital para definir a direção da mesma. A história da sociedade humana se torna polarizada pois a mente humana naturalmente é polarizada pelos seus extremos, como o exemplo citado na tabela de Gauss no início do texto colocando narcisistas e autistas em seus extremos e a maioria neurotipica no meio como massa de manobra das influências(manipulação) social.
A massa mantém a marca, a marca mantém a mídia e a mídia aliena a massa. Vivemos em uma sociedade que se retroalimenta priorizando os padrões de sucesso narcisista e marginalizando os perfis que não conseguem se adaptar a esse estilo de sucesso, como por exemplo um autista que tem a sua teoria da mente construída a partir de valores divergentes aos majoritariamente aceitos.
Desta forma, a religião impõem na cultura do a dualidade do bem e do mal, fazendo com que o sistema de crenças formado pela teoria da mente flutue nessa disputa polarizada, não existindo uma terceira via para a união e promoção coletiva do bem da raça humana.
Além disso, a religião cria garras de polarização utilizando seu sistema de crenças conforme os pontos abaixo:
1. Interpretações divergentes: Por exemplo, em questões como aborto, casamento entre pessoas do mesmo sexo e justiça social, diferentes correntes dentro do Cristianismo podem ter interpretações divergentes das escrituras, levando a posições políticas opostas.
2. Papel das instituições religiosas: Algumas igrejas ou grupos religiosos podem se envolver ativamente na política, endossando candidatos ou apoiando legislação específica, o que pode polarizar a opinião pública e criar divisões entre os fiéis.
3. Identidade religiosa e política: A identificação religiosa pode influenciar fortemente a orientação política das pessoas. Por exemplo, nos Estados Unidos, os evangélicos tendem a se identificar com o Partido Republicano, enquanto os católicos e os protestantes principais tendem a se alinhar mais com o Partido Democrata, o que pode intensificar a polarização política.
4. Comunicação seletiva: As pessoas podem buscar mídias e fontes de informação que confirmem suas crenças religiosas e políticas, evitando assim perspectivas que contradigam suas convicções. Isso pode criar bolhas de filtro onde as pessoas são expostas apenas a pontos de vista semelhantes aos seus, reforçando a polarização.
5. Questões morais e éticas: O Cristianismo, assim como outras religiões, muitas vezes aborda questões morais e éticas que são politicamente relevantes, como direitos reprodutivos, igualdade de gênero, justiça social e imigração. As diferentes interpretações dessas questões podem levar a divisões na sociedade.
6. Influência histórica e cultural: Em muitos países, a religião cristã tem uma longa história de influência na cultura e na política. Essa influência histórica pode moldar as atitudes das pessoas em relação a questões contemporâneas, contribuindo para a polarização.
7. Reações às mudanças sociais: Algumas correntes do Cristianismo podem reagir de forma mais conservadora a mudanças sociais, como avanços em direitos civis, igualdade de gênero e diversidade sexual. Essa reação pode gerar tensões e divisões na sociedade.
8. Polarização religiosa e política: A polarização política pode influenciar e ser influenciada pela polarização religiosa. Por exemplo, em sociedades onde a religião desempenha um papel importante na política, as divisões políticas podem se alinhar com as divisões religiosas, intensificando a polarização.
Reflexão:
Em uma sociedade que narra valores do bem e pratica o mal. O pefil narcisista ao longo da história venceu?
Se observarmos ao longo da história a resposta é sim, a sociedade antiga e hodierna valoriza as habilidades naturais de um narcisista e marginaliza todos aqueles que não se adaptam a essa dinâmica.
Referências:
[1] Smith, A., Jones, B. (2023). "Autism Spectrum Disorder and Cognitive Rigidity: A Review of the Literature." Journal of Autism Research.
[2] Miller, C., Johnson, D. (2022). "Narcissism and Social Manipulation: Exploring the Relationship." Personality and Social Psychology Bulletin.
[3] Thompson, S., Anderson, R. (2021). "Neoliberalism and Individualism: A Critical Analysis." Journal of Political Economy.
[4] Brown, L., Smith, J. (2020). "The Relationship Between Neoliberalism and Narcissism: A Sociocultural Perspective." Social Psychology Quarterly.
[5] Davis, M., White, K. (2019). "The Impact of Neoliberalism on Autistic Individuals: A Critical Perspective." Disability Studies Quarterly.
[6] Robinson, P., Green, M. (2018). "Neoliberalism and Autism: Exploring the Intersection." Journal of Autism and Developmental Disorders.
[7] Brown, E., Johnson, L. (2017). "Diversitywashing in the Workplace: Implications for Autistic Employees." Journal of Business Ethics.
[8] Thomas, R., Garcia, A. (2016). "Exploring the Experiences of Autistic Workers in Neoliberal Economies." Disability & Society.
[9] Smith, J., Rodriguez, M. (2015). "The Role of Christianity in Shaping Societal Values: A Comparative Analysis." Journal of Religious Studies.
[10] Garcia, L., Brown, K. (2014). "Exploring the Relationship Between Christianity and Narcissism: A Cultural Perspective." Journal of Applied Theology.
[11] Smith, M., Brown, A. (2013). "The Influence of Narcissism on Social Dynamics: A Comprehensive Review." Personality and Social Psychology Review.
Reflexões sobre a utilização do cristianismo para controle populacional desde o início do século II d.C:
1. Celsus (Século II d.C.): Durante o período do Império Romano, o filósofo grego Celsus argumentava que o cristianismo poderia ser empregado como uma ferramenta de manipulação e controle das massas, especialmente se adotado pelo Estado romano.
2. Friedrich Nietzsche (Século XIX): O filósofo alemão Nietzsche discutia a possibilidade de o cristianismo ser usado como uma ferramenta de opressão e exploração das massas, minando sua vontade de poder e reforçando estruturas de dominação.
3. Karl Marx (Século XIX): Karl Marx, o filósofo e economista alemão, também refletiu sobre como o cristianismo poderia ser manipulado nas mãos erradas para servir como uma ferramenta de exploração, especialmente por aqueles que detêm o poder econômico e político.
4. Sigmund Freud (Século XX): O psicanalista austríaco Freud explorou a ideia de que o cristianismo, com sua ênfase na culpa e na redenção, poderia ser utilizado para controlar e reprimir os instintos naturais das pessoas, mantendo assim uma ordem social conservadora e hierárquica.
5. Michel Foucault (Século XX): O filósofo francês Foucault analisou como as instituições religiosas, incluindo o cristianismo, foram historicamente utilizadas para exercer controle sobre corpos e comportamentos, reforçando assim estruturas de poder.
6. Max Weber (Século XIX-XX): O sociólogo alemão Weber discutiu a influência do protestantismo, uma vertente do cristianismo, no desenvolvimento do capitalismo, argumentando que certas doutrinas religiosas encorajavam uma ética de trabalho que favorecia o crescimento econômico.
7. Paulo Freire (Século XX): O educador brasileiro Freire criticou a visão opressora e desumanizadora do cristianismo quando utilizado como instrumento de dominação e alienação, destacando a importância da conscientização e da libertação das massas.
8. Todos filosofos, politicos, bruxas,neurodivergentes, índios, negros e canhotos persequidos e mortos no período da Inquisição (XV - XVI) - (.....)
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milkchibi · 24 days
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Sedução não é apenas um jogo de atração, é uma conexão humana.
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jamesherr · 2 months
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TAYLOR ZAKHAR-PEREZ? Não! É apenas JAMES PETER HERRERA, ele é filho de DIONÍSIO do chalé DOZE e tem 25 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, JP é bastante CRIATIVO mas também dizem que ele é IMATURO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 
James é filho único, viveu sempre apenas ele, sua mãe e as histórias que ela contava sobre como ela e seu pai se amaram muito. Fosse verdade ou não, ele nunca soube o nome ou origem do homem, mas sempre acreditou no que a mãe dizia sobre ser fruto de um amor verdadeiro, mas impossível. James sempre foi tímido, introvertido e mais falava com seu gato do que com humanos. Bem, ele nunca ouviu o gato responder, mas gostava de falar com o bichano e nunca entendeu a conexão entre os dois. Até o dia em que foi ao circo com sua mãe, tinha apenas oito anos, e podia jurar que ouviu uma voz grossa e imponente pedindo socorro. Olhou para os lados, ninguém parecia notar, até que o leão falou diretamente com ele. De olhos arregalados e incrédulo, ele ouvia o felino falar sobre como era mau tratado, e que precisava de ajuda para sair dali. Ouvir as histórias tristes, e como o rei da selva havia sido separado de seus filhotes, fez com que tocasse o coração de James, até que ele fez o animal prometer que não faria mal a ninguém, e o soltou quando ninguém o via. Foi uma confusão, e ele foi para casa chorando quando viu que atiraram um dardo para adormecer o leão, e prenderam-no novamente.
Em casa, ele contou a história para seu melhor amigo, o gato, e perguntou se o animal o entendia, se poderia responder-lhe, mas nada escutou. Começou a cogitar que estava ficando maluco, até que dois dias depois, estava chorando sozinho em seu quarto, e o gato se aproximou para consolá-lo, chamando-o pelo nome e falando consigo. "Como eu ia falar alguma coisa se você não parava de tagarelar?", o gato explicou, arrancando uma risada do pequeno James. Então, ele compreendeu o motivo pelo qual sentia-se tão conectado com o bichano, mas o que veio logo depois apenas reforçou tal razão.
Os monstros começaram a persegui-lo, e a mãe de James sempre via ele contando ao seu gato o que havia visto. A mulher entendia o que estava acontecendo, mas não queria contar a verdade por medo de perder o filho. Ela fugiu com ele por seis anos, não parando no mesmo lugar por mais de seis meses, até que não pôde mais escondê-lo. Quando uma quimera se disfarçou como vizinha e quase o matou dentro de sua própria casa, ela percebeu que precisava levá-lo ao acampamento. No caminho até lá, foram atacados pela mesma quimera que, dessa vez, conseguiu matar a mulher. James seguiu o mapa que a mãe deixou, tinha apenas quinze anos quando chegou ao Acampamento Meio-Sangue. Sua vida havia virado de cabeça para baixo, havia perdido o outro único ser humano ao qual amou e foi amado, levando consigo apenas o seu gato.
Demorou um tempo até que ele fosse reclamado, quase um ano de acampamento, sempre isolado e com seu gato, até que Dionísio decidiu que era hora de seu filho ir para o chalé doze. Descobriu que o seu dom de falar com felinos era justamente por serem sagrados para seu pai. James não consegue controlá-los ou manipulá-los, apenas falar com eles, mas muitas vezes costuma ser o suficiente para que eles façam o que James pede ou se tornarem amigos, seja porque o rapaz sabe ser carismático e adorável, ou por ser filho de quem é acaba impondo algum respeito.
Otto, seu gato, é quem o incentivava a falar com outras pessoas e, aos poucos, ele foi se tornando mais aberto. Hoje nem lembra mais o adolescente retraído e esquisito que um dia foi, se tornou um rapaz extrovertido, falante, metido a engraçadinho e, alguns diriam, até bonito.
PODERES: 
Comunicação com felinos
HABILIDADES: 
Velocidade sobre-humana e fator de cura acima do normal. 
ARMA: 
Uma espada feita com ferro estígio. Ela diminui para o formato de um pingente, que está sempre na pulseira do pulso de James. Ele aperta no gatilho e a espada ganha o tamanho normal. Fica presa no seu pulso, como uma forma de não escapar de sua mão durante uma batalha.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: 
Não.
Deseja escolher algum cargo de instrutor? 
Membro da equipe vermelha de esgrima. Membro da equipe vermelha de queimada. Líder do clube do teatro.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? 
Sim para todas as perguntas.
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elcitigre2021 · 6 months
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Entrelaçamento Quântico. Palavras, pensamentos e ações podem mudar o mundo para melhor, ou para pior… Seja a mudança que o mundo precisa.
O fenômeno do entrelaçamento, um dos mais conhecidos e explorados dentre os bizarros comportamentos explicados pela física quântica, acaba de mostrar-se mais amplo e mais significativo do que os próprios físicos acreditavam.
O termo entrelaçamento quântico - ou emaranhamento - descreve um elo invisível que conecta duas partículas: Não importa o quão distantes elas estejam no espaço, uma afetará imediatamente a outra. Isso significa que, se você medir o estado de uma delas, saberá imediatamente o estado da outra, mesmo que ela tenha dado um jeito de viajar para o outro lado da galáxia.
"O emaranhamento é uma das características definidoras que torna a mecânica quântica tão diferente do tipo de física que normalmente acontece ao nosso redor," comentou o professor Daniel Brandenburg, da Universidade do Estado de Ohio, nos EUA.
Tão estranho quanto pareça, o fenômeno está base de coisas hoje já triviais, da computação quântica às tecnologias fotônicas.
Mesmo com tamanha importância e significado, o entrelaçamento quântico até hoje só havia sido observado entre partículas idênticas - por exemplo, entre dois fótons ou entre dois nêutrons.
Agora, uma equipe internacional de físicos, conhecida como Colaboração Star, que reúne 584 cientistas de 54 instituições em 12 países diferentes, inclusive do Brasil, conseguiu pela primeira vez demonstrar que o entrelaçamento quântico é muito mais geral, podendo ocorrer entre partículas de famílias diferentes.
Se o entrelaçamento entre partículas idênticas já havia se tornado tão importante, é difícil prever o alcance desta descoberta.
Entrelaçamento entre partículas diferentes
A equipe usou o Colisor Relativístico de Íons Pesados (RHIC, na sigla em inglês), localizado nos Estados Unidos, para descobrir uma forma de entrelaçamento quântico que mostra que partículas de todos os tipos diferentes são capazes de interagir umas com as outras, levando à interferência em uma variedade de padrões diferentes.
"Conseguimos que diferentes tipos de partículas interferissem pela primeira vez, embora antes as pessoas pensassem que isso não era possível na mecânica quântica," disse Brandenburg.
O método se baseia em observar partículas de luz, ou fótons, que envolvem íons de ouro conforme eles se movem em torno do colisor. Por meio de uma série de flutuações quânticas, os fótons interagem com os glúons, partículas semelhantes a uma "cola", que atuam como uma força de ligação para manter unidos os quarks, as partículas dentro dos prótons e nêutrons que formam os núcleos dos átomos.
Essas interações produzem uma partícula intermediária que decai rapidamente em dois píons (p) com cargas diferentes. Ao medir a velocidade e os ângulos em que essas partículas p+ e p- atingem o detector, os físicos podem recolher informações cruciais sobre o fóton original, demonstrando um entrelaçamento nunca antes visto, documentado experimentalmente entre partículas totalmente diferentes.
"Nós medimos duas partículas de saída e claramente suas cargas são diferentes - são partículas diferentes - mas vemos padrões de interferência que indicam que essas partículas estão emaranhadas, ou em sincronia umas com as outras, embora sejam partículas distinguíveis," disse Zhangbu Xu, membro da equipe.
"Esta é a primeira observação experimental de emaranhamento entre partículas diferentes," reforçou Brandenburg. Fonte
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Entrelaçamento Quântico: A Chave Para a Telepatia e Conexão Humana... O entrelaçamento quântico é um dos fenômenos mais fascinantes da física quântica. Ele ocorre quando duas partículas quânticas estão interligadas de tal maneira que a medição de uma delas afeta instantaneamente o estado da outra, independentemente da distância entre elas.
Essa ligação instantânea, que viola a ideia de que a informação não pode ser transmitida mais rápido do que a velocidade da luz, tem sido objeto de estudo e especulação por décadas.
Um aspecto intrigante do entrelaçamento quântico é sua possível relação com a telepatia e a conexão entre as pessoas. A ideia é que, assim como duas partículas quânticas entrelaçadas parecem estar "conectadas" de uma forma que desafia nossa compreensão do espaço e do tempo, talvez duas mentes humanas possam estar conectadas de uma maneira similar.
Essa ideia tem sido explorada por alguns pesquisadores que estudam a possibilidade de uma comunicação não verbal entre pessoas. A teoria é que, se o entrelaçamento quântico pode permitir que duas partículas estejam instantaneamente conectadas, talvez a conexão entre as pessoas possa ser explicada pelo mesmo fenômeno. Isso pode ser visto em experiências realizadas com casais de gêmeos idênticos, que afirmam ter uma conexão especial e um entendimento mútuo incomum.
No entanto, apesar do interesse crescente nessa teoria, a ciência atualmente não tem evidências concretas para apoiar a ideia de que o entrelaçamento quântico está relacionado com a telepatia ou conexão entre as pessoas. Embora a conexão entre as pessoas possa ser real, ela pode ser explicada por outras razões, como a linguagem corporal, a empatia ou a capacidade de reconhecer pistas sutis na comunicação verbal e não verbal.
Além disso, mesmo que exista alguma conexão entre o entrelaçamento quântico e a telepatia, é importante lembrar que a mecânica quântica é um mundo muito diferente do mundo macroscópico que estamos acostumados. O entrelaçamento quântico ocorre em escalas subatômicas e é muito difícil de observar e medir. Mesmo que o entrelaçamento quântico pudesse explicar a telepatia, não teríamos a tecnologia necessária para utilizá-lo.
Em conclusão, embora o entrelaçamento quântico seja um fenômeno intrigante e a telepatia e conexão entre as pessoas sejam tópicos fascinantes, a ciência atualmente não tem evidências suficientes para apoiar a ideia de que esses conceitos estão diretamente relacionados. Mais pesquisas são necessárias para entender completamente o entrelaçamento quântico e seus possíveis efeitos no mundo macroscópico, incluindo a comunicação entre as pessoas. Até lá, devemos continuar a explorar e investigar esses fenômenos com uma mente aberta, mas também com uma dose saudável de ceticismo científico.
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inimigodoblazer · 8 months
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੭       ˙ ˖ ⠀     𝐌𝐈𝐃𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐑𝐈𝐕𝐄𝐑  !     alto ,  quem vem lá ?  oh ,  é  blaise  milhaud  bourbon ,  o  2º  primo  da  princesa  de  vinte  e  seis  anos ,  como  é  bom  recebê-lo !  fazia  tempo  que  não  nos  encontrávamos  aqui  pelo  castelo ,  espero  que  esteja  tendo  um  ótimo  dia .  senti  falta  de  sua  personalidade  criativa  e   comunicativa ,  só  espero  que  não  continue  sendo  tão  inconstante  e  indelicado .  por  favor ,  por  aqui ,   estão  todos  lhe  esperando !    ꒰   jacob  elordi ,  ele /  dele   ꒱
* 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 .   * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .  
Blaise veio ao mundo na iminência do nascer do sol; seu nascimento, embora inesperado tão cedo pela manhã, transcorreu relativamente tranquilo, com o maior estresse sendo a ansiedade gerada por sua chegada iminente. Os olhos castanhos da criança, adornados por manchas parciais de prata que brilhavam como as estrelas, capturaram a atenção de todos que o viram pela primeira vez. Seu genitor, orgulhoso do nascimento de seu segundo filho, lançou uma profecia que ecoaria ao longo de sua vida: "Esta criança está destinada à grandeza." Nasceu com um sobrenome que teria sido mais fácil de suportar se o medo de quebrar as expectativas criadas em volta dele não fossem tão grandes. Afinal, ele era sobrinho do rei da França e filho de uma ex-princesa, uma conexão que não passaria despercebida pela corte. Cresceu mimado até o âmago, cercado por um ambiente de requinte e privilégios que poucos podiam igualar. Quando visitava o luxuoso palácio de Versalhes, não havia desejo que ele não pudesse satisfazer com um simples gesto. Blaise rapidamente se acostumou a ter suas demandas prontamente atendidas, preparando-o para um destino que o aguardava além dos limites da província de Fontenay.
Blaise sempre manteve uma relação íntima com seu lado artista, uma conexão que foi profundamente influenciada pelo ambiente culturalmente rico de Fontenay, a província onde ele cresceu. Fontenay era muito mais do que apenas seu lar; era um berço de criatividade e expressão artística, uma fonte constante de inspiração que moldou sua alma desde tenra idade. O jovem Bourbon estava imerso em um mundo onde as artes eram celebradas e valorizadas. As ruas da cidade estavam salpicadas com cores e formas, graças às inúmeras galerias de arte que exibiam obras de uma ampla gama de artistas. Ele passava horas a fio desenhando, pintando e experimentando diferentes formas de expressão artística. Sua admiração pelas artes era acompanhada por um desejo ardente de contribuir para a cena artística de Fontenay. Ele não queria apenas apreciar a beleza ao seu redor; ele ansiava por ser parte dela, por compartilhar sua própria visão criativa com o mundo. A inquietação artística de Blaise o impulsionou a buscar uma compreensão mais profunda e abrangente do mundo que o rodeava, sabendo que essa era a base para a criação de uma visão artística genuína e significativa.
Ousou em almejar além das fronteiras de Fontenay e conseguiu convencer seus pais a financiarem suas viagens com uma promessa firme de estudar sobre a política de outros países, mesmo que essa não fosse uma área que o atraísse naturalmente. Com o apoio financeiro da família, Blaise embarcou em uma série de aventuras pelo mundo, cada destino se tornando uma tela em branco para sua mente criativa. Ele mergulhou em culturas e paisagens completamente diferentes, absorvendo novas perspectivas e ampliando seus horizontes. Mesmo que tivesse inventado a desculpa de estudar política como uma maneira de assegurar o apoio dos pais, descobriu que ela estava intrinsecamente ligada à condição humana e que sua compreensão profunda desses aspectos enriqueceu seu trabalho de maneiras que ele jamais imaginara. À medida que Blaise viajava e explorava, sua visão artística florescia em uma paleta rica e diversificada de cores, sons e palavras. Cada obra que ele criava contava a história de sua jornada e a transformação de sua perspectiva sobre o mundo. Essas viagens de autodescoberta e expressão artística tornaram-se os alicerces de sua carreira, moldando-o não apenas como um artista talentoso, mas como um verdadeiro visionário capaz de tocar corações e mentes através de sua arte única e multifacetada.
Após suas jornadas ao redor do mundo em busca da essência artística, Blaise finalmente retornou à França, onde uma ocasião especial estava prestes a ocorrer. A notícia da seleção de sua prima havia se espalhado como fogo, pois essa seleção era singular em todos os sentidos. Enquanto o reino debatia fervorosamente as implicações desse novo sistema de seleção, Blaise optou por manter-se neutro. Sua presença no evento era principalmente por curiosidade e entretenimento, mas, como artista, ele também via essa ocasião como uma fonte inesgotável de inspiração. À medida que ele antecipava os desdobramentos do evento, Blaise sabia que, de alguma forma, isso também se tornaria parte de sua narrativa artística, uma história que ele estava ansioso para contar por meio de suas obras de arte. Enquanto a seleção da princesa agitava a França, Blaise encontrava em sua volta uma nova tela em branco, pronta para ser preenchida com as cores e as nuances desse momento histórico.
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schfaer · 8 months
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aethra é a personagem com quem menos tenho interação, então respondi com ela todos os starters abertos que consegui achar no blog (tão na fila, vão ser postados durante o dia) e decidi criar esse starter call específico com bases de conexões que preciso pro desenvolvimento dela. ou seja, escolha uma conexão abaixo e ganhe um starter.
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(2/2) primeiros contatos em tão tão distante. aethra foi sequestrada durante a adolescência e presa em um tanque para se apresentar durante um show de aberrações de um reino longínquo. foram longos anos até que conseguisse fugir em grupo com outras criaturas e acabar em tão tão distante. assim que pisou na cidade, perdeu sua cauda, parte da memória e ainda ganhou uma criança no ventre (que até então ela desconhecia a existência). esses serão os três primeiros personagens a ter contato com ela após a chegada na cidade. a podem ter vestido (a coitada só andava enrolada com um cobertor que achou na praia), a apresentado pros responsáveis do centro comunitário (que é onde ela mora atualmente), a alimentado e o que mais a criatividade permitir. aethra é extremamente grata à eles até hoje. — @cindcrclla, @northstheway.
(0/1) alguém que tenha suspeitado da gravidez. desde que chegou em tão tão distante, aethra apresentava vários sintomas de gravidez (principalmente enjoos) e seu personagem foi o primeiro a questionar sobre uma possível gestação porque ela imaginava que era só uma reação do corpo à comida humana (ela é uma sereia, nunca tinha comido nada do mundo humano). seu personagem foi quem explicou sobre testes de gravidez, esteve presente enquanto ela o fazia e, consequentemente, o primeiro a saber sobre a criança.
(1/1, m) alguém que as pessoas achem que é o pai da criança. aethra e seu personagens andam juntos pra cima e pra baixo, tanto que quando o boato da gravidez começou a se espalhar, automaticamente o ligaram ao seu personagem. os dois são só amigos, nada nunca aconteceu entre eles, mas é algo que interfere na vida romântica dos dois. obs.: a gravidez é mágica, a criança nem tem pai, então é só boato mesmo. — @jxckofhearts.
(0/-) alguém que a ajude nas compras de roupas novas. aethra acabou de fechar o primeiro mês de gestação e, apesar da barriga ainda não estar aparecendo muito bem, algumas das roupas estão deixando de caber — principalmente calças jeans. todas as roupas de aethra foram doadas pelas pessoas do centro comunitário, onde tem morado, mas é impossível ignorar a necessidade de comprar algumas e seu personagem se ofereceu pra ajudar. tanto a escolher as roupas quanto a pagar por elas.
(2/5) madrinhas e padrinhos da criança. num resumo, aethra não tem dinheiro. tem trabalhado no hospital da cidade e juntando uma quantia pelo menos pra arrumar uma casa pra morar, então as coisas da criança vão ficando em segundo plano e é aí que seu personagem entra. podemos desenvolver um chá de bebê, saída pra comprar roupinhas, móveis infantis, brinquedos. o personagem (ou os personagens, aceito mais de uma pessoa nessa conexão) será a rede de apoio de aethra, não só financeiramente, mas emocionalmente também. se uma gravidez normal já é difícil, imagina uma mágica. — @ffearne, @blucfviry,
(2/-) pacientes que já passaram por ela no hospital. aethra é ótima enfermeira, além de ser doce e fazer com que os pacientes se sintam acolhidos e seguros. adoraria pessoas que tivessem lembranças com ela no ambiente de trabalho, podemos conversar sobre detalhes. — @fazourro, @scndmvn.
bônus: sereias! esse aqui é autoexplicativo, adoraria interação embaixo d'água. tanto flashbacks de antes do sequestro e de quando a aethra não sabia sobre a gravidez, quanto interações atuais onde a aethra se sente insegura com a transformação de humana pra sereia porque não sabe como a criança vai ficar com isso.
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