Tumgik
#Guajá
antonioarchangelo · 7 months
Text
O Brasil e suas 170 línguas maternas
O Brasil é uma nação conhecida por sua riqueza cultural e diversidade. Essa riqueza não se limita apenas à música, dança e culinária, mas também se estende às línguas faladas por suas comunidades indígenas. No vasto território brasileiro, mais de 300 línguas indígenas foram identificadas, formando um mosaico linguístico único e intrigante que representa um patrimônio inestimável da nação. As…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
mrclmlt · 5 months
Text
Tribunal de Justiça do Maranhão nega recurso da mineradora Vale contra o Cimi
No dia 7 de janeiro, o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) negou um recurso da mineradora Vale S.A. contra a decisão da juíza Kátia Coelho de Sousa Dias, que indeferiu os pedidos da mineradora contra o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) Regional Maranhão e as missionárias Madalena Borges e Rosana Diniz. A Vale solicitou que as missionárias cessassem com a interferência no relacionamento da empresa com os indígenas, especialmente no que diz respeito à ocupação da Estrada de Ferro Carajás pelos indígenas do povo Awá Guajá. A mineradora acredita que o Cimi está tutelando os indígenas, interferindo na relação entre a Vale e os indígenas.
No entanto, tanto a juíza Kátia Coelho quanto o TJMA não identificaram elementos suficientes que confirmem a conduta apontada pela mineradora. As missionárias Madalena Borges e Rosana Diniz criticaram a tentativa da Vale de criminalizar o movimento dos Awá e a insistência da empresa em atribuir ao Cimi a responsabilidade pela interdição da Estrada de Ferro Carajás. Elas afirmam que o movimento dos Awá foi legítimo e que os indígenas têm autonomia para realizar manifestações em favor de seus direitos.
2 notes · View notes
piononostalgia · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
« Indígena Guajá amamentando »
Pisco Del Gaiso, 1992
———
« Tori Amos / Boys for Pele »
Cindy Palmano, 1995
9 notes · View notes
omg-effy-lee · 1 year
Text
Tumblr media
🗣️ ESTÁ IMAGEM RODOU O MUNDO
Com o filho Tamataí no colo, a Índia Huyra, da etnia dos Guajás, amamenta filhote de porco do mato, ato comum nesta tribo do Maranhão.
Depois da caça, os filhotes órfãos são levados pelos índios e criados e cuidados com zelo.
Com esta foto, o fotógrafo Pisco Del Gaiso recebeu o Prêmio Internacional de Jornalismo Rei da Espanha em 1993.
Que baita registro!!!
Bárbaro!!
📷 Pisco Del Gaiso/Folhapress MARANHÃO 11/1992
3 notes · View notes
novosparanos · 2 years
Photo
Tumblr media
UMA DICA IMPERDÍVEL Última semana para ver a exposição “Histórias Brasileiras”, em cartaz no MASP até o dia 30/10. Na imagem, a emocionante fotografia “Indígena Guajá amamentando”, 1992, de Pisco Del Gaiso (São Paulo, 1966). Um espetáculo! “Histórias brasileiras são histórias complexas, contraditórias, múltiplas, fragmentadas, incompletas. A exposição é apresentada no ano em que se completam 200 anos da Independência do Brasil e 100 anos da Semana de Arte Moderna. Mas são também os 100 anos da morte do escritor Lima Barreto, 100 anos do nascimento dos artistas Judith Lauand e Rubem Valentim. Além disso, há hoje uma intensa revisão das histórias do Brasil – expressa em livros, exposições, conferências, filmes e documentários. Quais são os temas, as narrativas, os eventos, e as personagens a serem celebrados, estudados e questionados neste longo e conflituoso processo? Quais têm sido esquecidos de maneira proposital? […] Histórias brasileiras é dividida em oito núcleos organizados por temas (e não por cronologias ou meios), cada um localizado em uma sala: quatro no primeiro andar do MASP (Bandeiras e mapas; Paisagens e trópicos; Terra e território; Retomadas) e quatro no primeiro subsolo (Retratos; Rebeliões e revoltas; Mitos e ritos; Festas). A exposição inclui mais de 400 objetos: pinturas, desenhos, esculturas, fotografias, vídeos, instalações, jornais, revistas, livros, documentos, bandeiras e mapas.”  #novosparanos #históriasbrasileiras #masp #piscodelgaiso (em MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand) https://www.instagram.com/p/CkJ1D3dvhrf/?igshid=NGJjMDIxMWI=
6 notes · View notes
rafaelsilvasource · 2 years
Photo
Tumblr media
dos filhos deste solo, és mãe gentil…
Awá-Guajá woman and child, caititu piglet, state of Maranhão, Brasil. Photographer: Pisco del Gaiso
Shared by Rafael Silva via Instagram - September 7, 2022
[Translation: of the children of this soil, you are a gentle mother...]
6 notes · View notes
ocombatenterondonia · 5 months
Text
MJ autoriza atuação da Força Nacional em área indígena no Maranhão
O Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou o emprego de parte do efetivo da Força Nacional de Segurança Pública em ações da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) nas áreas da União destinadas ao usufruto exclusivo de comunidades awá guajá, ka´apor e tembé do Maranhão. Publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (26), a portaria ministerial 568  estabelece que a tropa…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
anaratto · 2 years
Photo
Tumblr media
'Awá-Guajá - The Last Hunters' - A project by Domenico Pugliese
1 note · View note
bansheehaunt · 3 years
Text
Tumblr media
Indigenous woman from Guajás tribe nurses baby boar adopted after a hunt in Maranhão, Brazil. By brazilian photographer Pisco del Gaizo.
The photograph won the King of Spain International Journalism Prize in 1993.
92 notes · View notes
Text
Amazon heroes who don't give up
The Guardians of the Forest, a group of indigenous Guajajara in the Brazilian state of Maranhão, struggle to defend their land from invaders and to guarantee their survival in the midst of the COVID-19 pandemic.
Tumblr media
If we ask Olimpio Santos Guajajara when the Guardians of the Forest were founded, his answer would be very simple: in 1500, the year the Portuguese landed in Brazil with a fleet under the command of Pedro Álvares Cabral. This indigenous group, which protects what is left of the Amazon forest in the state of Maranhão, in the northeast of the country, was officially established in 2013, but for the Arariboia Guajajara that date represents only the formalization of a struggle to which they have already dedicated more than five centuries.
The Guardians of the Forest are a group of 120 indigenous activists who are trying to protect the 413,000 hectares in Arariboia against environmental crimes, which are perpetrated almost always by illegal loggers. This territory, located in southeast Maranhão, is home to nearly 12,000 members of the Guajajara, Awá-Guajá and Awá people. Some of the latter are uncontacted. The Guajajara are the ones primarily responsible for protecting this land and also account for most of those who have been killed doing so.
Their work is grueling and dangerous. In the last 20 years alone, 49 members of the Guajajara people, who call themselves the Tenetehar, were killed in armed conflicts with loggers in Maranhão, according to a report by the Missionary Council for Indigenous Peoples (CIMI). Researchers say there have been 44 instances of invasion involving illegal use of the land since 2006, including 20 in the last six years, which makes Arariboia by far the indigenous territory in Maranhão that is most affected by violence.
For the Guajajara, saving their land is an ancestral duty. Olimpio Guajajara, who is 46 years old and the leader of the Guardians of the Forest, insists his involvement in the group began the moment he was born. "My great-grandfather was a famous warrior in our territory. I have been a Guardian since birth," Olimpio said by telephone.
Olimpio Guajajara and the Guardians of the Forest are a living legacy of the struggle of Brazil's indigenous people, who are dedicated to caring for a natural heritage that should be everyone's priority. Unfortunately, they stand virtually alone against their enemies: loggers, police who ignore the problem, and politicians with an agenda bent on exploiting natural resources. And, as if that were not enough, they now have to struggle with the devastating effects of COVID-19.
Continue reading.
22 notes · View notes
fgborges · 4 years
Photo
Tumblr media
Sebastião Salgado, Áwa-Guajá
2 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Terras Indígenas vulneráveis com agravamento de invasões desde o começo do ano. Posseiros e madeireiros avançam. Invasores declaram para indígenas que a ordem "veio de fora" (https://bit.ly/2TLVSnK). O Ministério Público pede intervenção urgente ao Ministro da Justiça Sergio Moro e declara que a situação é de "iminente genocídio". Funai está com mãos atadas e alerta do risco de matança. Comunidade internacional já recebe denúncias. Dia 31 de janeiro, quinta-feira, é dia de uma grande manifestação nacional de todos que estão atentos ao pedido de socorro dos povos da floresta (https://www.facebook.com/events/577846812677366). Adultos, jovens e crianças correm risco de vida. Abaixo e no mapa, notícias de invasões só dos últimos três meses: ⚠ MARANHÃO (Awa-Guajá e Arariboia) "MP pede medidas urgentes para evitar invasão na área dos awa-guajá" https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/01/18/mp-pede-medidas-urgentes-para-evitar-invasao-na-area-dos-awa-guaja.ghtml "MPF requer reforço na fiscalização da Terra Indígena Awá Guajá" http://www.mpf.mp.br/ma/sala-de-imprensa/noticias-ma/mpf-requer-o-reforco-na-fiscalizacao-da-terra-indigena-awa-guaja "Indígenas denunciam invasão de madeireiros e loteamento na Terra Indígena Arariboia" https://jornalggn.com.br/noticia/indigenas-denunciam-invasao-de-madeireiros-e-loteamento-na-terra-indigena-arariboia ⚠ PARÁ (Arara, Apyterewa, Cachoeira Seca) "O território indígena abrange áreas dos municípios maranhenses de Carutapera, São João do Caru, Governador Newton Belo, Zé Doca e Centro Novo do Maranhão". https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2019/01/03/madeireiros-invadem-terra-indigena-arara-no-sudoeste-do-pa.ghtml "Madeireiros invadem Terra Indígena Arara, no sudoeste do PA, diz Funai" https://correiodecarajas.com.br/madeireiros-invadem-terra-indigena-arara-no-sudoeste-do-pa-diz-funai/ "Terra indígena próxima à construção da usina de Belo Monte é invadida por madeireiros no Pará" https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,terra-indigena-proxima-a-construcao-da-usina-de-belo-monte-e-invadida-por-madeireiros-no-para,70002666047 "Em um único mês, destruição na Terra Indígena Cachoeira Seca supera o total desmatado em 2017" http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/585037-em-um-unico-mes-destruicao-na-terra-indigena-cachoeira-seca-supera-o-total-desmatado-em-2017 ⚠ MATO GROSSO (Xavante Marãiwatsédé) "MPF esclarece quanto às notícias veiculadas relativas a possível tentativa de nova invasão à Terra Indígena Marãiwatsédé" https://racismoambiental.net.br/2019/01/17/mpf-esclarece-quanto-as-noticias-veiculadas-relativas-a-possivel-tentativa-de-nova-invasao-a-terra-indigena-maraiwatsede/ ⚠ RONDÔNIA (Uru Eu Wau Wau, Guajará-Mirim, Karipuna) "Terra indígena é invadida por grileiros em Rondônia" https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/01/terra-indigena-e-invadida-por-grileiros-em-rondonia.shtml "MPF pede a Moro medidas contra a violência e ameaças aos povos indígenas" https://horadopovo.org.br/mpf-pede-a-moro-medidas-contra-a-violencia-e-ameacas-aos-povos-indigenas/ "Terra e Povo Uru-Eu-Wau-Wau sob ataque. Indígenas, ameaçados, mostram áreas desmatadas e uma grande picada na floresta" https://www.xapuri.info/sagrado-indigena/terra-e-povo-uru-eu-wau-wau-sob-ataque-indigenas-ameacados-mostram-areas-desmatadas-e-uma-grande-picada-na-floresta/ "Invasão em Terras Indígenas é discutida em Audiência Pública na Assembleia Legislativa" https://www.kaninde.org.br/invasao-em-terras-indigenas-e-discutida-em-audiencia-publica-na-assembleia-legislativa/ "Como ficou fácil invadir terras indígenas" https://outraspalavras.net/outrasmidias/karipuna-enfrentam-invasoes/ ⚠ AMAZONAS (Jurubaxi-Téa) "Foirn denuncia atentado e invasão em Terra Indígena no Rio Negro (AM)" https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/foirn-denuncia-atentado-e-invasao-em-terra-indigena-no-rio-negro-am ⚠ RORAIMA (Yanomami) "Justiça pede que Funai reabra postos de vigilância em terra Yanomami" http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2018-11/justica-pede-que-funai-reabra-postos-de-vigilancia-em-terra-yanomami
http://bit.ly/2MycVHz 
1 note · View note
entreajanelaeomundo · 2 years
Text
Gê Viana - Paridade (resenha)
A obra escolhida se chama Paridade, da artista maranhense Gê Viana, natural de Santa Luzia, cidade a 300 km da capital São Luís. Os trabalhos da artista têm como instrumento principal a fotografia, sua arte é desenvolvida através de colagens e fotomontagens.
Habitante de uma região de divisa entre o Nordeste e o Pará, cercada de territórios de matriz indígena como os Awa Guajá, Tembé e Caru, em Paridade Gê retrata a decolonialidade, sua busca por sua história e ancestralidade, seu povo e as mazelas herdadas da colonização. Ela faz uso de imagens de arquivo para transpor suas fotografias, retratos de pessoas da sua região, os quais assemelham￾se com às figuras presentes nas imagens dos arquivos utilizados. Este material é, em sua maioria, datado do final de 1800 e traz em si figuras indígenas da época.
Estudante de Artes Visuais na UFMA, o interesse por suas origens surgiu de uma pesquisa artística que realizou. Tratou-se de um período repleto de investigações e histórias, estas muitas vezes contadas por sua avó sobre seus familiares. Entre estas histórias, muitas traziam o retrato da violência para com o seu povo, considerados selvagens. Em sua obra, Viana consegue trazer um olhar amigo, criando uma relação de proximidade entre os retratos, como se trouxesse um personagem para dentro da história do outro ao sobrepor as fotografias, de forma que esta uniãoconte uma história.
Essa característica ressalta a ideia de resistência sempre presente nos trabalhos da artista, essa vida indígena que foi tirada no passado junto da figura de um semelhante ainda vivo nos dias de hoje, são inúmeros significados e uma forma de representatividade sem tamanho. A série de fotomontagens passou a ser desenvolvida em 2017 para a execução, preferencialmente, no formato lambe. Formato no qual o diálogo com a rua é parte de extrema importância. Já que opera como testemunho explícito de um reconhecimento identitário indígena, denunciando séculos de genocídio desde o período colonial.
O extermínio da população indígena, somado ao apagamento de sua identidade e os processos de miscigenação no Brasil, resultaram em uma população desprovida de conhecimento sobre sua origem, o que acarreta uma falta de pertencimento em relação às etnias, uma forma de não reconhecer o seu lugar no mundo.
O reconhecimento indígena no território brasileiro ainda vive sob constante ameaça. Este povo luta diariamente para afirmar a história e manter territórios que são seus por direito. O trabalho de Gê, reforça esse sentimento e abre espaço para um diálogo de forma que se perceba a importância de se preservar essas vidas e suas tradições, que representam junto a muitos outros grupos marginalizados, o nosso país.
Esta herança etnocêntrica se mostra presente nos dias de hoje através da postura dos próprios governantes, que não oferecem políticas públicas centradas na defesa destes povos. Fazendo com que estejam sempre a mercê de invasores de terras que buscam roubar seus recursos naturais e desapropriá-los de seu ambiente. Esses confrontos geram muitas mortes dentro da população indígena. Gê Viana foi indicada ao prêmio Pipa duas vezes entre os anos de 2019 e 2020, o qual na última foi vencedora.
Seu trabalho se aproxima, de certa forma, de um outro artista indicado ao prêmio também em 2020, Maxwell Alexandre. Maxwell, nascido e criado na Rocinha, no Rio de Janeiro, traz em suas obras representações de sua história, povo e regionalidade. Em sua obra mais recente Pardo é Papel, ele retrata o povo negro desde os grandes nomes que servem como representatividade e inspiração, assim como o povo pobre da periferia, trazendo cenas do dia a dia em pinturas e colagens em papel pardo. O nome dado a obra é uma espécie de “trocadilho” entre o tipo de papel usado na obra e o termo utilizado para definir negros de pele clara como forma de defini-los como “menos negros”, um termo racista. Pardo.
Apesar das diferenças entre o tipo de obra que produzem, é inegável a comparação entre os dois em relação a forma como enxergam arte, suas ideias e representatividade, principalmente, a forma como ambos dão voz a povos marginalizados. Viana é uma mulher afro-indígena e lésbica, outro de seus trabalhos que chama bastante atenção é a série Sapatona, de 2018. Uma série que reúne fotomontagem, colagem e pichação, onde ela retrata o amor lésbico de uma maneira descontraída, divertida e crítica ao mesmo tempo. São substituídas imagens de arquivo de casais heterossexuais por cabeças de mulheres, representando como se fossem casais homoafetivos. A obra foi concretizada no formato lambe lambe, assim como Paridade, de grande dimensão. E foi combinada com pichações em paredes, frases que ressaltam o sentimento transmitido, por exemplo “a gente só quer amor”.
Na subsérie Retiro de caça, que integra a obra Paridade. Gê retrata a partir de lendas e segredos populares maranhenses, um conjuro de proteção a milhares de mulheres indígenas e negras violadas, uma crítica a expressão “pegas no laço”, romantizada pelo sistema patriarcal.
Outro registro que trata de proteção e defesa, Sobreposição da história retrata mulheres negras e indígenas em ambientações de influência afrofuturista, como parte de fotoperfomances em composição com imagens históricas de pessoas negras em canaviais, em situações de escravização ou em condições de trabalho precário.
A partir da semelhança visual entre a cana de açúcar e o cristal selenita, Gê cria uma relação histórica, que também se movimenta em diferentes temporalidades, entre dois dos principais contextos de escravização no Brasil, os canaviais e a mineração. A obra traduz um processo de regeneração das feridas decorrentes dos traumas coloniais, tratam-se de fotomontagens impressas em sacos de ráfia, processos performáticos em vídeo e selenitas em grandes dimensões.
0 notes
ateliecanudos · 3 years
Photo
Tumblr media
A Terra Indígena Araribóia (MA) é uma das mais ameaçadas da Amazônia. É o território do povo Guajajara e também de um grupo de indios isolados, os Awá Guajá. O filme é um alerta e pedido de socorro dos Guajajara pela proteção das florestas e de seus parentes Awá Guajá, um dos últimos povos caçadores-coletores do mundo, cujo modo de vida depende essencialmente da floresta e, se a destruição continuar, está com os dias contados. . #indigenas #indiosbrasileiros #culturaindigena #permacultura #agrofloresta #agroecologia Reposted from @a_outracampanhasp https://www.instagram.com/p/CVDO_LiLGIP/?utm_medium=tumblr
0 notes
killtheegotmblr · 3 years
Photo
Tumblr media
This photo is a great practice to observe our thoughts, feeling, and triggers. Native Guajá from northeastern Brazil breastfeeding a wild pig . Source: Pisco Del Gaiso We often forget that we are the nature. Nature is not something separate from us. So when we say we have lost our connection to nature, we have lost our connection to ourselves. @kill.the.ego https://www.instagram.com/p/COdp8N8n8pB/?igshid=1s9h0uaukewlt
0 notes
anisioluiz · 4 years
Photo
Tumblr media
Huyra, do povo Guajá (MA), amamenta um filhote de porco do mato. No colo, seu filho Tamataí Foto: Pisco Del Gaiso. Novembro de 1992
0 notes