Nadando em terras indígenas 🛶🏊🏞️🪶😁 #indios #brasil #mioquetem #indiosbrasileiros #indigenas #a #indio #povosindigenas #indiosdobrasil #culturaindigena #indigenous #indigena #os #amazonia #arte #arteindigena #amor #povoindigena #cultura #ndios #historia #funai #gena #xamanismo #ancestralidade #natureza #nia #marialionza #brazil #espiritus (em Capitólio, Minas Gerais, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cpi0XFTvFBi/?igshid=NGJjMDIxMWI=

MASP apresenta a mostra coletiva Histórias indígenas

O MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, em colaboração com o Kode Bergen Art Museum, apresenta, de 20 de outubro de 2023 a 25 de fevereiro de 2024, a mostra coletiva Histórias indígenas, que ocupa as galerias do 1º andar e 2º subsolo do museu. A mostra traz diferentes perspectivas sobre as histórias indígenas de regiões da América do Sul, América do Norte, Oceania e Escandinávia,…

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Os horrores cometidos contra os povos indígenas no Brasil A história do Brasil ou melhor Pindorama é marcada por uma série de violações de direitos humanos e crimes graves cometidos contra os povos indígenas. Desde a chegada dos colonizadores europeus no século XVI, os indígenas foram vítimas de extermínio, roubo de terras, escravidão, destruição da cultura, violência policial e militar e negação de direitos pelo estado. O genocidio, causado pela violência, doenças e trabalho escravo, resultou na redução significativa da população indígena do Brasil, de aproximadamente cinco milhões para menos de um milhão. Além disso, as terras indígenas foram tomadas sem consentimento ou compensação adequada, o que levou à destruição de modos de vida e à perda de meios de subsistência. Muitos indígenas também foram forçados a trabalhar como escravos, e as tentativas de impor a cultura e religião dos colonizadores resultaram na proibição ou desvalorização de práticas e tradições indígenas. Os povos indígenas também foram alvos de violência por parte das forças policiais e militares, incluindo ataques, assassinatos e despejo forçado. Além disso, eles foram historicamente negados acesso à educação, saúde e justiça, e esses crimes e violações continuam a afetá-los até hoje. Farei um texto falando com detalhes quais os maiores crimes contra os povos indígenas no Brasil É importante que todos trabalhemos para garantir que os direitos dos povos indígenas sejam respeitados e protegidos. Para saber mais sobre este tema, siga-nos nas redes sociais do Facebook e Instagram. Juntos, podemos fazer a diferença na vida desses povos. Siga me! Deixe seus comentários e compartilhe Instagram e Facebook @anapuakatupinamba Seja um bom ancestral hoje . #povosindigenas #direitosindigenas #historiabrasileira #historia #exterminioindigena #rouboterraindigena #escravidaoindigena #culturaindigena #violenciaindigena #justiça #protecaoindigena #extreminiosutil #genocidio #educação #cultura (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CnzwC73uWKO/?igshid=NGJjMDIxMWI=

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Eu sou filha dessa terra

Sou neta de índia e uma índia eu sou

Sou originária e sou a força da natureza , sou mulher e sou guerreira e como neta de índia sou encantada e destemida

Eu sou a resistência, ha quem goste e ha quem não goste, simples assim.

E para os leigos, Dia 19 de Abril não é considerado o dia do índio para os indígenas , essa data é celebrado nos países americanos e foi escolhida em 1940 no Primeiro Congresso Indigenista Interamericano e o Brasil acabou tornando essa mesma data para comemorar.

Sendo assim não poderia deixar essa data passar em branco sem deixar registrado a força que habita em mim.

Deixo aqui uma reflexão....

A nossa única obrigação na vida é sermos fiéis a nossa essência e cada dia mais sinto orgulho de carregar em meu sangue minhas memórias ancestrais🎯

Traditional women's costume , district of Tinta, province of Canchis, Cusco, Peru. With this costume there is a flat rectangular hat (montera)made of wool, decorated with pleated, patterned ribbon sound at the side. The red jacket (chaqueta), black skirt (pollera) and long blue shawl (lliklla) are made of hand-woven wool and cloth and machine embroidered with geometric designs and flowers. In their hands, they carry t'ika warakas, which are made of colored, woollen pompoms or flowers and used as an accessory in some dances. The F.P. initials are for the Filigranas Peruanas Association. Images and info by Mario Testino for his exhibit titled Alta Moda, featuring traditional Peruvian costumes from the high mountains near Cusco. . . . . #historicalgarments #Peru #altamoda #hautecouture #Cusco #Peruvian #historiadelamoda #fashionhistory #costura #filigranas #bailetradicional #nativeamericans #mariotestino #brownisbeautiful #culturaindigena #costumedesign #decolonizingfashion #costumedesign #handmade #historicalcostuming #outfitdetails #historicalfashion #vintagefashion #historicalsewing #storiadellarte #bespoke #textileart #geometricart #histoiredelart https://www.instagram.com/p/B_8n0R-pHeb/?igshid=1i0myc5ey249o

Massacre de Nanquim, e/ou O Estupro de Nanquim

Massacre de Nanquim, e/ou O Estupro de Nanquim

Ao longo de um extenso histórico de guerras, invasões e acontecimentos bárbaros nos quais ambas as nações se envolveram, a revolta do povo chinês é com o fato de que os japoneses preferiram fechar os olhos para tudo o que fizeram, chegando a passar uma borracha, queimar e atenuar os eventos de seus livros históricos só para preservarem a imagem que gostariam de apresentar para o mundo e para as…

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Pertenecientes a la Comunidad SIKURIS, dentro de los tantos pueblos originarios de nuestro país. La performance musical se compone de tres elementos que se combinan de múltiples formas: música, danza y discurso. Prácticas como son los rituales celebrados a la "madre tierra" o la charla de diferentes objetos, son parte inseparable de su producción musical. Hay una forma de socialización entre los participantes de la performance, la tradicional "ronda" se convierte en un factor constitutivo de la identidad grupal e individual de los SIKURIS. Una de las principales características de la performance es la "reflexividad": capacidad de poder hablar sobre sí misma.🌞🌏🌘🌱 . . . . #sikuris #comunidadsikuri #comunidadsikuriarcoiris #sikuri #pueblosoriginarios #pueblosindigenas #culturaindigena #originario #ceremonia #pachamama #cultural #americalatina #etnologia #antropologia #phmariarocco #argentinaybolivia #bolivia #instacool #picoftheday #portraitphotography #portraitphotographer #streetphotography #streetphotographer https://www.instagram.com/p/CPO4cDYsY1G/?utm_medium=tumblr

Algumas árvores tem troncos com cascas fibrosas. São fibras bem longas e resistentes. Popularmente, essas fibras são conhecidas como envira e usadas por comunidades tradicionais para fazer barbantes, cordas, amarrações e até confeccionar utensílios. Algumas espécies das famílias Annonaceae e Lecythidaceae são envireiras, como algumas graviolas, pinhas, tauarizeiros, sapucaias... Mario de Andrade, no livro Macunaíma, fala do dia que nosso herói disfarçado de francesa vai até a mansão de Venceslau Pietro em busca do muiraquitã. Venceslau, seduzido, apresenta um "cesto feito de embira e cheinho de pedras". O post de hoje é dedicado ao nosso querido consultor botânico Paolo Sartorelli, que lembrou da música "Nóis é Jeca mas é Jóia", de Xangai, do caipira que tem "calça amarrada com embira": http://bit.ly/2KEuHuu Saiba mais: Família Annonaceae: http://bit.ly/2ZM6xBC Família Lecythidaceae: http://bit.ly/2Rxvo9u 

Maquiagem: muito além da vaidade e do consumismo

Uma viagem pelas diversas vertentes, motivações e formas de pintar o rosto

A história da maquiagem é mais antiga do que você pode imaginar. O mundo da beleza é marcado pela autoestima, muito consumismo e polêmicas ligadas ao padrão de beleza imposto pela sociedade para as mulheres. Mas você sabia que no início de tudo o ato de pintar o rosto não era voltado para o público feminino e nem mesmo para o embelezamento?

Vamos dar uma volta pelo tempo. Nossa primeira parada é por volta de 3000 A.C, lá no Antigo Egito. Homens e mulheres utilizavam uma mistura de óleo vegetal com Kohl, resultando em uma espécie de cera preta, usada para delinear o contorno dos olhos e escurecer cílios e sobrancelhas. A ideia era que com a pintura as pessoas pudessem se proteger do sol e insetos. Vale lembrar, também, que os egípcios utilizavam tinturas naturais para pintar seus olhos e colorir o rosto, essa era uma forma de mostrar a hierarquia, visto que esses materiais não eram de acesso e preparo abundante.

Ou seja, quem tinha o rosto mais colorido e pintado estava comunicando sua classe dentro da hierarquia do Antigo Egito.

Mulheres em banquete, maquiadas com rímel e outros cosméticos, em pintura mural de sepultura egípcia. Fonte: https://bit.ly/3gLk7PS

Dando um salto na história, milênios mais tarde a Igreja católica, durante a Idade Média, difundiu o pensamento de que a maquiagem era pura vaidade, um pecado. Novamente ela se apresenta como um símbolo de status social, por exemplo, mulheres que usavam batons vermelhos eram consideradas prostitutas, já aquelas que optavam por cores neutras e quase imperceptíveis eram vistas como distintas.

Já no século XVI, a maquiagem ressurge, principalmente com o uso de pó facial. De acordo com a historiadora e maquiadora, Fernanda Tunes, essa prática começou a ser feita vista que o padrão de beleza da época era que quanto mais branca uma mulher fosse, mas feminina e atraente ela estaria. Tinha-se a lógica de que mulheres nobres não se expunham ao sol, ficando somente em casa, reservadas, dessa forma suas peles estavam sempre claras.

Observando esses traços da história, percebemos que a maquiagem vai muito além de um simples ato de se embelezar, ela tem conceitos e padrões sociais embutidos. Mas será que é só isso? Ao observar culturas distintas e tribos africanas e indígenas, vemos que a utilização de pinturas faciais e corporais são uma forma de proteção contra maus espíritos, rituais e até mesmo para diferenciar clãs, famílias e estado civil.

Pinturas tribais africanas

As pinturas de rosto são utilizadas em diferentes padrões e símbolos por diversas nações africanas. Inclusive, o continente africano é o que mais tem diversidades de tribos, por isso, cada uma tem seus protocolos e significados atrelados às pinturas. Conheça alguns deles abaixo.

Wodaabe

Essa tribo, também conhecida como Baroro, é um grupo de nômades do Níger oriental. Dentre os ritos de pintura desse povo está o festival do Gerewol, trata-se de uma celebração que busca conquistar mulheres para serem parceiras dos homens. Há, inclusive, um “concurso de beleza” no qual as damas são juízas e avaliam as melhores artes corporais, danças e entre outros atributos apresentados.

Foto: obviousmag.org/

Pondo

A tribo Pondo possui uma celebração de iniciação para selecionar a nova sacerdotisa do grupo ou adivinho. Neste momento, uma pintura é feita do tronco até o rosto, simbolizando a ligação do/a jovem com sua ancestralidade. A morada desse povo fica em Pondoland, região Sul Africana, e o nome do rito é Umgibi.

Foto: Pinterest

Pinturas faciais indígenas

Muitas etnias indígenas utilizam das pinturas faciais e corporais para definir quem é o indivíduo na aldeia ou para identificar a que família ele pertence. Normalmente é feita uma mistura de urucum e jenipapo para criar as tinturas.

“Quando a criancinha nasce, nós acreditamos que ela vem frágil espiritualmente, então pintamos o corpo dela com uma uma mistura especial de jenipapo, que é o que acreditamos que os antigos passam. Assim ela fica segura e afasta os maus espíritos.”, disse X Umanaia Kaka, da tribo Fulni-ô.

Conheça alguns dos padrões gráficos que os povos indígenas utilizam e seus significados:

Reprodução: educacaoetransformacao.com.br

Depois de desbravar as mais variadas culturas e conhecer um pouco sobre como cada uma significa a “maquiagem”, percebemos que esse é um ato recheado de história e que vai muito além de uma transformação ou apelo visual. Se pintar auxilia na busca pela autoestima de homens e mulheres; é uma forma de arte; é tradição de diversas culturas e uma forma de expressão.

E aí? Você já conhecia a história da maquiagem? Gostou do post? Conte nos comentários e compartilhe com a gente mais informações sobre o tema.

- Por Isadora da Gama e Sabrina Moraes

Fontes:

https://www.youtube.com/watch?v=ky7afsv9bCk | https://www.educacaoetransformacao.com.br/qual-e-o-dia-do-indio/pintura-indigena-corporal/ | https://conhecimentocientifico.r7.com/pinturas-indigenas/ | https://dribeauty.com.br/maquiagem-na-cultura-africana/ | https://leviter.com.br/2020/10/03/a-historia-da-estetica/ | https://www.youtube.com/watch?v=EL2LtUsHUdw | https://falauniversidades.com.br/a-evolucao-da-maquiagem-feminina-ao-longo-dos-seculos/

#boanoite🌜#sonhos #caçadordesonhos #índios #xamas #culturaindigena #india #hindu #shreembzree #paintbynumbers #paint #paintbynumber #desenho 22/09/2020 setembro 🙏🌟💫👐🌚💫⚛🔯🌟 Lindos sonhos, boa noite! Desenho que minha mãe pintou online no paint by number . 🤗💓💫💫💫🌟💫💫💫 https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ca%C3%A7ador_de_sonhos Caçador de sonhos Filtro dos sonhos, apanhadores de sonhos, caçadores de sonhos ou cata-sonhos ou ainda espanta-pesadelos (em inglês dreamcatcher) é um amuleto da cultura indígena ojibwa (ou chippewa), cuja construção consiste em um aro de vara de salgueiro-chorão e revestido com tiras de couro, ao qual são atrelados vários fios formando uma sorte de teia de aranha, por vezes com contas enfiadas, onde lhe são penduradas geralmente uma pena ao centro mais algumas poucas e/ou outros pequenos objetos de significância pessoal especial. Um catasonhos. Origem e lendas Editar Os ojíbuas acreditam que, quando a noite cai, o ar se enche de sonhos, bons e ruins. Alguns destes sonhos, mesmo sendo pesadelos, podem conter uma mensagem importante do Grande Espírito para nós. É justamente para separar estes sonhos e energias ruins que existem os filtros dos sonhos. Conta a lenda que começou da seguinte forma: Diz ela que antigamente havia duas tribos em guerra. A raiva e o rancor que geraram energias desarmônicas faziam com que as crianças tivessem pesadelos. Então a deusa grande mãe búfala desceu à terra e pediu ao xamã da aldeia que fizesse um aro com um galho de salgueiro. Os bons sonhos sabiam para onde ir, passando pelo furo central. Aos primeiros raios de sol, as energias ruins se dissipavam. Apesar destes amuletos terem tido origem entre a nação Ojibwa, durante o período do Movimento Panameríndio (ou the Pan-Indian Movement, em inglês) das décadas de 1960 e 1970, esses foram adotados por muitos outros grupos e nações indígenas da América do Norte, sendo considerados um símbolo de união e de confraternização entre os povos ameríndios do norte do continente, muito embora certos indivíduos e coletivos indígenas tenham expressado a opinião de que houve uma supercomercialização desse objeto, e que carecem da devida autenticidade ... (em Vila Industrial, São Paulo-Sp) https://www.instagram.com/p/CFdKYdBH7Bk/?igshid=1j8nmtscd70d7

O beijo do beija-flor no yanomami.

De: Rosa Gauditano: "os povos indígenas e a natureza são um só".

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