Tumgik
#jimin todo bonito
aricastmblr · 6 months
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세상이 온통 네 것인 거 같지? 그래 맞더라.. 온통 지민이 뿐이더라…(GQ KOREA NOV ISSUE WITH BTS JIMIN, WELCOME TO JIMIN WORLD)
GQKOREA·X  21 oct. 2023
𝗚𝙌𝙆𝙊𝙍𝙀𝘼 𝙉𝙊𝙑𝙀𝙈𝘽𝙀𝙍 𝙄𝙎𝙎𝙐𝙀 𝙒𝙄𝙏𝙃 𝙅𝙄𝙈𝙄𝙉 아미들을 위해 순서를 바꿔서 올렸어요.. 귀엽게 봐주세요.. #짐토버 의 패션필름도 곧 공개됩니다! @bts_bighit #BTS #JIMIN #지민 #DIORxJIMIN #GQKOREA >>지민이 월드 보러가기 💜
https://x.com/GQKOREA/status/1715679093814178216?s=20
(GQKOREA 21 oct.(borrado) 𝗚𝙌𝙆𝙊𝙍𝙀𝘼 𝙉𝙊𝙑𝙀𝙈𝘽𝙀𝙍 𝙄𝙎𝙎𝙐𝙀 𝙒𝙄𝙏𝙃 𝙅𝙄𝙈𝙄𝙉 순서를 바꿔서 올렸어요..귀엽게 봐주세요.. 패션필름은 곧..! @bts_bighit #BTS #JIMIN #지민 #DIORxJIMIN #GQKOREA >>지민이 월드 보러가기💜 https://youtu.be/k3VcHI2cPgU?si=F_sNmBrhsUsFmqQj)
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jenniejjun · 11 months
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oiii,tudo bem?entrei no seu perfil e amei demais!queria saber se você pode fazer um smut do jungkook do bts,ultimamente tô pensando muito nele bem boyfriend material.bjs.
ONLY BOUGHT THIS DRESS SO YOU COULD TAKE IT OFF.
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PAR: jeon jungkook x leitora!fem
GÊNERO: fluff e smut / idol!au
avisos: jungkook e a leitora estão em um relacionamento, muuuuito apelidinho carinhoso pra encaixar bem na temática boyfriend material, fingering, oral (leitora recebe), leveeee nipple play mas nem é tão descritivo assim, breve descrição de fluídos corporais (ejaculação feminina né more)
espero que isso o que você estava esperando, amore! queria pedir desculpas pela demora também, mas feliz dia dos namorados atrasado pra todas vocês e que todas nós tenhamos um jungkook na vida porque tá difícil viu! tô meio enferrujada com os meninos do bts então espero que tenha ficado legal, bjssss
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"Princesa, tem certeza que tá bem para andar sozinha?", Kookie diz suavemente, com um sorriso no rosto, enquanto põe você, a namorada dele, de pé. A poucos passos do quarto do coreano, na casa que costumava partilhar com os amigos. Ele empurra a porta, fazendo-os entrar.
"Gatinha?"
Ele ri, abraçando-a com força pela cintura, a sua cabeça vira apenas o suficiente para ele ver os seus olhos. A cor neles, sem estarem turvos ou enevoados.
"Sim, não estou bêbeda, prometo! Só estou um bocadinho tonta, talvez tenha sido o vinho."
Ambos trocaram um olhar com gargalhadas borbulhantes na garganta, e você descalçou os saltos enquanto caía na cama do namorado.
"É por isto que não te deixo beber vinho", e assim, o Jeon deita-se ao seu lado, passando a mão pela sua franja. Suspirando e pensando que talvez devessem ter ficado na cama para não terem que encarar o mundo real. Você virou-se para encará-lo. A mão segurando sua cabeça e desaparecendo no meio dos cabelos. Os lábios cor de cereja se franzem em um beicinho enquanto diz:
"Bem, pelo menos somos melhores que Jimin" brinca, observando como algo sobre vocês naquele dia parece chique. Mas todo o cenário estava a mudar, Jungkook tinha uma sensação estranha no estômago.
Talvez fosse o oitavo mês de namoro de vocês que antenasse tudo ainda mais.
O seu namorado estava ali, deitado ao seu lado, bonito e com os seus caracóis pretos que chamava de cabelo desarrumados já sobre as almofadas. Você não fazia ideia se era do frio ou do fato que ele escolhera para aquela ocasião, mas ele estava igualmente bonito.
"Tá me encarando", o cantor disse num sussurro, as mãos traçando um caminho no seu braço.
"Você fez isso a noite toda e eu não reclamei", mostrou a língua zombeteira. Não consegue acreditar que está a brincar sobre isso sem corar, com o seu amor, ali mesmo - mas ali estavam vocês. E ele gargalhou, puxando o cabelo para trás.
"Admito que sim."
As luzes da rua em Seul brilhavam através da longa janela de vidro do seu quarto, com o som a ser bloqueado. Você deixa que a intimidade do momento levasse a melhor sobre a situação.
"Você tá com uma carinha cansada, amor", aponta-o, vendo as bolsas sob os olhos dele.
"Esse último comeback me esgotou, não vou mentir", Jeon responde calmamente. "Nada pra se preocupar, princesa."
Com sua maneira eterna de cuidar dos outros, você se aconchega mais perto de seu namorado. Os seus braços envolvem a cintura dele e sentem o cheiro da sua colónia. Logo diz:
"Devia fazer uma pausa antes de ficar sobrecarregado demais."
"Poderia dizer o mesmo pra você", o garoto retruca teimoso.
"Você é impossível", suspira fechando os olhos, momentaneamente. Escondendo o rosto no pescoço dele, você deixa pequenos beijos na base do mesmo. "Então, pelo menos, não passe o dia e a noite toda no estúdio."
Você revirou os olhos enquanto Jeon ria, acenando com a cabeça como um eufemismo e abraçando-a tão perto até que a única coisa entre vocês fossem suas roupas, a sua mão na cintura dele, e os seus peitos a tocarem-se.
"Te amo", tomou você nos braços, sentando-a ao colo e acariciando seus quadris. "Tô melosinho demais?"
"Um pouquinho, mas eu gosto" você disse, abraçando-lhe o pescoço com força e sorrindo. "Eu também te amo."
O de olhos jabuticaba sorriu mostrando os dentes, e te beijou com doçura, pensando que se havia algum lugar mais calmo e bonito do que ali, e com você, então ele não queria saber. Ele queria ficar assim para sempre. Jungkook percorria os beijos de sua bochecha até o pescoço, sorrindo novamente ao encontrar o ponto fraco sob sua orelha que, quando mordida, fazia-a arfar. Inconscientemente, você acaba balançando os quadris, fazendo o rapaz atirar a cabeça para trás de prazer, e firmar o aperto ali para acelerar os seus movimentos.
"Vamos tirar esse vestido estúpido."
E, é claro que, você não perdeu um segundo em remover seu vestido rosa apertado, expondo seus seios nus, e fazendo Jungkookie gemer com a visão enquanto os apertava levemente.
"Porra, bebê, você tá me deixando louco. Como sempre", ele disse lambendo um mamilo e gemendo quando sentiu um traço de suor acumulado pelo gosto amargo do seu perfume em sua língua.
"Kookie", você murmurou, continuando a balançar o quadril e gemendo quando a ereção proeminente dele fez contacto com o seu clitóris no tecido da roupa íntima. A calcinha cor-de-rosa rendada fazia-lhe girar a cabeça.
"Resmunga não, mô. Quero ouvir seus gritinhos", incitou ele, deixando marcas nos seus seios até que baixou as mãos para começar a deslizar sua peça íntima para baixo.
Depois de um momento, deixando você, a sua pobre garotinha, respirar, Jeon volta a sorrir e te agarra para lhe atirar à cama, deixando o seu núcleo mais perto do seu rosto. Agacha-se para se ajoelhar no chão e pega numa de suas pernas colocando-a sobre o seu ombro, começando a deixar beijos na pele macia das suas coxas.
Você suspira, inclinando a cabeça para trás, sabendo o que está prestes a acontecer. Fizeram isto muitas vezes durante as últimas semanas devido aos horários ocupados e o oral era a única opção rápida no menu, mas mesmo assim não se fartam, estando sempre onde o outro está e ansiosos por se tocarem.
"Posso?", pergunta Jungkook, abrindo a boca para lamber e morder o interior das suas coxas, fazendo-a gemer.
"E quando é que você não pode?"
Ele sorri contra sua pele, deixando marcas ao lado das que já estavam se esfregando, e você levanta os quadris em sinal de impaciência. Provavelmente, os meninos deviam estar em casa, se alguém passasse por ali, facilmente os ouviriam, mas não era como se isso importasse. Você se espalha sem vergonha enquanto ele põe as duas mãos nos seus joelhos, o homem de cabelo preto baixa a cabeça para deixar uma lambidela em toda sua cavidade.
"Puta que pariu", você acaba por ofegar, arqueando as costas devido às lambidas provocantes. "Para de provocar, Jeon!"
Jungkook gargalha com isso e as vibrações batem contra o teu clitóris, te fazendo gemer. Começando a lambê-lo suavemente, o cantor envolve-o entre os seus lábios cheios para o chupar. A sensação viciante, tudo o que o envolve, deixa ele louco. Jungkook desliza uma mão sobre sua cintura, subindo pelo corpo até chegar ao maxilar.
Ele coloca dois dedos sobre sua boca, e você a abre, deslizando os dedos dele para dentro sem questionar.
Às vezes, é como se não conseguisse suportar. Como depois de meses e meses, ele ainda consegue transformá-la num feixe de nervos e desespero para senti-lo contra si, é inegável que é completamente dele, de corpo e alma e sabe muito bem; pertence a Jeon Jungkook e ele pertence a você.
O prazer é demasiado grande, quando ele enfia os dois dedos molhados por sua língua dentro de você, com familiaridade, já raspa o seu ponto fraco enquanto a sua língua e os seus lábios estimulam o seu pontinho inchado. Ainda está a gemer e a ofegar na cama, e tem a certeza de que é assim que se sente o paraíso. Mas também era sempre assim, em momentos como este, costumava ter pena dos outros.
Kook geme contra você, movendo o rosto de um lado para o outro e isso te faz arquear as costas, estendendo a mão para sentir seus mamilos e aumentando o seu prazer enquanto os esfrega.
Você estaria explodindo de vergonha em circunstâncias normais.
"O que pensa que tá fazendo, boneca?", murmura ele, levantando o rosto de entre as suas pernas para a olhar nos olhos, enquanto os seus dedos entram e saem dali rapidamente. Jungkook faz um som reprovador conforme para por um momento, impedindo suas mãos. "Eles são meus pra brincar."
As palavras ecoam na sua cabeça, e só fazem aumentar a pressão no seu baixo ventre à medida que sente o orgasmo ainda mais próximo. Desta vez é diferente, não sabe se é porque a situação em que estão a deixa tão cheia de tesão, ou se é simplesmente por causa dele.
"Kookie", você suplica abalada. "Não para, amor, por favor."
Vê-lo sorrir, acelerando os movimentos da língua e dos dedos, te faz revirar os olhos, gemendo alto desta vez. Os dedos dele movem-se freneticamente e tocam-lhe no partezinha esponjosa que te faz querer gritar, te forçando a fechar a boca para impedir um grito enquanto arqueia as costas novamente, gozando. Você o faz na cara e nos dedos dele, e o canto coreano não perde tempo a saborear o clímax da namorada com satisfação, sente o tesão na cueca, mas não quer saber dele agora. Enquanto você se desfaz debaixo dele, continua a gemer por causa do excesso de estimulação e os seus olhos estão fechados enquanto tenta recuperar do orgasmo selvagem que acabou de ter.
Faz-se um momento de silêncio entre os dois até que Jungkook se senta, o cabelo despenteado. O queixo e lábios pingando com você, a visão é tentadora demais. Ele te olha, reparando na forma como cora quando se percebe que está nua.
"É estranho dizer que acabei de pensar no nome de uma das minhas novas músicas?", ele diz sorrindo docemente. Você se senta também, revirando os olhos e apagando as luzes. "Amoooor!"
"Vamos dormir, Kookie."
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bts-scenarios-br · 2 years
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Reaction - Quando você é eleita a mulher mais bonita do mundo pela terceira vez (ele como seu fã)
(gên. feminino)
SEOKJIN
Ficaria orgulhoso, para dizer o mínimo, e com certeza sairia dizendo por aí o quão feitos um para o outro vocês eram. Iria se exibir um pouquinho, mas seria tudo na base da piada, lá no fundo ele estaria realmente muito feliz por você, e apenas te admiraria ainda mais do que antes.
"Worldwide Handsome e a Mulher mais linda do mundo pela terceira vez, a gente realmente foi feito um pro outro…" Diria, com o ego inflado. "Só falta a gente ficar junto."
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YOONGI
Com certeza ficaria orgulhoso e feliz, mas esses sentimentos seriam mais motivados por ele se empolgar com qualquer conquista sua do que qualquer outra coisa. Iria querer comentar sobre com os outros apenas por gostar de falar de você, mas nunca chegaria ao ponto de ser chato.
"Uhum, mulher mais linda do mundo pela terceira vez…" Diria, orgulhoso para os meninos. "Se você falar que ela é muita areia pro meu caminhãozinho mais uma vez, Jimin…"
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HOSEOK
Seu maior fanboy, não tem como negar isso. Ele ficaria mais empolgado do que você, quase tendo um ataque quando ficasse sabendo da notícia. Com certeza iria comentar sobre quando te encontrasse, soltando alguns flertes disfarçados de elogios inocentes.
"Wow, S/N! Você está incrível hoje!" Diria, quando se esbarrassem nos bastidores de um programa em que é presentes. "O título foi mais uma vez mais do que merecido."
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NAMJOON
Se tornaria um completo bobão por você quando soubesse da notícia, sorrindo igual um tonto apenas de ver sua foto ou sempre que alguém comentasse sobre o assunto. Não iria puxar muito o assunto para não dar na cara, mas com certeza iria se empolgar instantaneamente caso alguém comentasse sobre.
"Vocês viram que a S/N foi eleita a mulher mais bonita do mundo mais uma vez?" Ele diria, empolgado mas tímido. "Já é a terceira vez seguida, ela é realmente incrível…"
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JIMIN
Se tornaria uma bolinha de orgulho e empolgação, sem ficar quieto até que tivesse botado pra fora toda a felicidade dele por meio de elogios. Ficaria sim comentando sobre com qualquer um que decidisse conversar com ele (de seus amigos), e não daria a mínima se alguém o chamasse de emocionado.
"A S/N foi eleita a mulher mais linda do mundo pela terceira vez seguida, vocês sabem o que isso significa?" Falaria com um sorriso sapeca. "Que além de talentosa ela é linda, essa mulher é perfeita."
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TAEHYUNG
Dizer que esse homem ficaria extremamente empolgado e orgulhoso com a notícia é pouco, para falar a verdade. Primeiro ele iria rir igual um bobo, todo animado com a nova notícia, e depois sairia por aí exibindo isso para todo mundo que estivesse disposto a ouvi-lo. E com certeza, o fato de vocês formarem o "casal mais bonito do mundo" seria um detalhe qje ele faria questao de comentar constantemente.
"Eu sei que a gente não é um casal ainda, hyung." Resmungaria, com um biquinho em lábios. "Mas estou dizendo que, se a gente fosse…"
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JUNGKOOK
Sabe quando você descobre que seu time ganhou um jogo muito muito importante? Pois é, foi mais ou menos assim que o JK se sentiu quando você foi eleita de novo a mulher mais bonita do mundo. Orgulhoso, empolgado e, não tem como negar, um tiquinho iludido também. Até porque, agora vocês tinham mais uma coisa em comun, não é?
"Não estou dizendo que somos almas gêmeas, hyung." Diria ao Namjoon, todo dedicado em se defender. "Mas veja só, isso é uma baita de uma coisa em comum entre nós dois, não é?"
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que milagre eu aparecer, né? heheheh
bom, espero que tenham gostado, e me desculpe pela demora, e também por qualquer erro!
Até mais!!
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btsasmr · 2 years
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Love motel (Jimin)
Advertencias: Ninguna, solo pelusa
N/A: Este es el primer fic que escribo por lo tanto pido perdón por los posibles errores ortográficos y/o gramaticales. Por favor no dudes en comentar tu opinión me ayuda mucho :). Que lo disfrutes! <3.
Era una agradable tarde en la ciudad de Seul. El sol estaba por ponerse y en el cielo se distinguían numerosos tonos anaranjados que pintaban el firmamento.
La ciudad estaba muy transitada ya que muchas personas regresaban a sus hogares después de un agotador día de trabajo o simplemente disfrutaban de dar un paseo observando el hermoso atardecer.
Tu te encontrabas caminando con tu novio Jimin. Ambos cogidos de la mano os dirigiais a pasar una noche en un Love Motel. Habías oído hablar de aquellos sitios muchas veces y sentías curiosidad por ir, además, te parecía una forma muy romántica de tener intimidad para los dos.
Cuando por fin llegasteis Jimin alquilo una habitación y enseguida os dirigisteis a vuestra planta. Al llegar a la habitación te maravillaste ante lo que viste: la habitacion estaba decorada con un gran corazón que desprendía luz detrás de la cama en tonos morados que llenaban la instancia y hacían este momento más íntimo y cálido. Además, en las mesitas se encontraban pequeñas lámparas en forma de corazón al igual que los sillones.
"¿Te gusta?" - Jimin pregunto detrás de ti.
"Me encanta amor" - te volteaste hacia el y le diste un tierno beso en los labios. - "Aún es temprano, apenas se ha puesto el sol. ¿Que crees que podriamos hacer ahora?
"Podemos darnos mucho, mucho amor" - sus manos se posaron en tus mejillas y comenzo a dejar suaves besos en tu boca mientras te iba guiando hacia la cama. Cuando caíste sobre esta, él se colocó encima tuyo y os cubrió a ambos con la sábana. Sus labios nunca dejaron los tuyos. -"¿Que te parece? ¿Te gusta la idea?"
"No podría tener un plan mejor"
En ese momento unas cuantas lágrimas comenzaron a caer de tus ojos mientras admirabas al hombre que estaba contigo ahora. Tu vida nunca había sido fácil, pasaste por varias situaciones dolorosas que creíste que nunca podrías superar e incluso después de conocer a Jimin aún quedaban temores en tu interior por las experiencias vividas. Sin embargo, ahora que estabas con el sentías que todos tus miedos se desvanecían y tu corazón comenzaba a latir de nuevo.
Para el no había una persona tan hermosa como tú y se aseguraba de demostrartelo a cada momento. Te ayudo a superar todas tus inseguridades y las secuelas de tus pasados enfrentamientos con la vida.
Por primera vez te sentías amada. Por primera vez sentías que volvías a ser feliz de nuevo.
"Cariño"- susurró y comenzó a limpiar las lágrimas que resbalaban por tus mejillas.
" Y-yo, lo siento Jimin" - lo miraste a los ojos y sonreíste débilmente - "esque cuando pienso en qué estás aquí, conmigo, y cuando pienso que esto no es un sueño si no que es real y hay alguien que me ama yo simplemente... no puedo evitarlo"- te limpiaste las lágrimas con tu mano.
"Amor, no tienes nada de lo que preocuparte. Siempre estaré contigo si? Eres lo más bonito que me puede haber pasado en la vida. ¿Como no podría amarte? Eres la persona más hermosa y dulce que he conocido"
"T-te amo"- dijiste todavía entre sollozos y te abrazaste a su cuello.
" Yo también te amo mi vida"
El resto de la noche la pasasteis abrazados el uno al otro. Tú con tu cabeza en su pecho y él abrazándote por la espalda. Ninguno de los dos quería separarse.
Jimin sonrió cuando te quedaste dormida en sus brazos y observo tu rostro mientras frotaba círculos relajantes en tu espalda.
"Te prometo que nunca te dejare" - susurro para después depositar un suave beso en tu cabeza y quedarse dormido a tu lado.
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Imagen retórica
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©️ de la imagen a quien corresponda.
Constelaciones bonitas, sin razón particular, fascinación con algún origen difuso. Una tradición que se transforma al dejar de recordar que las estrellas son brillantes y que los ojos de una persona pueden ser igual de resplandecientes que estas. Metáforas reutilizadas que he estado tratando de evitar hasta descubrir el verdadero significado de ellas. El mito debería contener el extracto de realidad y la hipnosis sedienta con la que se leen los poemas del Romanticismo. Nunca las he visto totalmente, esta ciudad sofocante las roba. Viví en esta casa de aceptación confundiéndome sobre maravillarse con elementos naturales con placer verídico. El único contacto últimamente me sabe a apariencia. Quisiera adentrarme al recóndito lugar donde entienda a quienes me han antecedido y haber descubierto desde mi primer suspiro que la belleza va más allá de la colectividad y el poco brillo que he podido distinguir de las estrellas en algunos viajes por carretera; detrás del lente opaco.
Me pregunto si es ambicioso soñar con descubrir a qué se refieren las personas cuando utilizan el símil de algún elemento tradicionalmente utilizado. Porque no sé qué se supone qué debería sentir. ¿Por qué las estrellas son bonitas? ¿Por qué el amanecer es fascinante? ¿Por qué debería ser alguien tan hermoso como esas cosas? ¿Es cuestión de estilismo? ¿Amar es un acto de belleza?  ¿Y admirar? No lo entiendo completamente porque no me he servido de aquel aperitivo que se llama “experimentar”. Pero me hice una idea cuando en lugar de pensar en lo bonito que está el cielo cuando atardece y  quejarme cuando mamá me detenía en nuestro trayecto a casa para tomarle foto a las nubes aborregadas, comencé a sonreír pensando en lo maravilloso que es Jimin.
Tuve pensamientos como estos hace casi una semana cuando actualizó en Weverse con una canción: 92914-Okinawa. Al escucharla me percaté que era tan acertado para él; la definición de lo que le gusta, lo que transmite. Seguramente le gusta porque puede dar ejemplos sobre esas sensaciones.  Tuve esa inconsciente necesidad de hablar sobre Jimin como cualquiera de los elementos de los que habla la canción. Su hermosura, su firmeza, su tranquilidad e inteligencia. En el mismo espacio de tiempo, me contuve recordando mi promesa de no revelar al mundo algo de lo que todos hablamos, sin sentir que podía decir algo diferente o real. Sin embargo, lo merece. He sentido gracias a que él existe. Repasé mi trayecto de sentimientos encontrados sobre Jimin y la naturaleza de la que yo mismo puedo dar testimonio.
Haciendo memoria, no pude recordar alguna vez en la que me sentí extasiado al ver la naturaleza. Me emocionaba y repetía “qué lindo”, “qué tranquilo”, “ qué inspirador”. Pensar que entendía (entiendo) no se acerca ni toca cauteloso al entendimiento. Cotidianas realizaciones sobre supuestos. Hace años, cuando su nombre iba hilándose, y viajé fuera de casa, no recuerdo haber pensado en él cuando alcé la cabeza sintiendo decepción al no poder ver las estrellas tan bien como pensaba que se verían a las afueras de la ciudad. Contrasto esta experiencia con una aventura que tuve iniciando el año. Ese día tampoco pude empaparme totalmente del resplandor, sólo las vi nítidamente, apareciendo una a una, en compañía de la preciosa luna. Quería correr a escribir la visión en una carta para él. Si alguna vez pudiera leer todas las noches que me la pasé escribiéndole, habría decenas de panoramas como regalo. 
En lo personal, el paisaje que pienso cuando escucho su nombre es una playa al anochecer, con el cielo lo suficientemente despejado para observar la luna y algunas estrellas. Me gusta. Es una visión cálida aunque el mar sea refrescante, complementando al viento nocturno. Encontraba aterrador el mar. Aún no me siento cómodo al imaginarme su magnitud y he pensado más de una vez sobre las olas tragándose las orillas arenosas; la oscuridad más negra que la propia oscuridad a la que estoy acostumbrado. Cuando lo visité por primera vez, sí que fue emocionante, divertido, pero también me generó inquietud la neblina y la incertidumbre del océano. Mientras más oscuro se ponía, más miedo daba, porque las olas empezaban a subir y la marea estaba desencadenada. Ahora que conozco a Jimin, me causa fascinación cómo encuentra esa incertidumbre de la grandeza y lo más cercano a la soledad oscura, lo más relajante y entrañable. Cualquier cosa debe lucir superable y hermosa si él está ahí (tanto en corazón como en mente). Estoy ansioso por regresar a la playa y dejar una huella suya en la arena. Por pararme más allá del suelo seco sin importarme los pensamientos colaterales. Disfrutar, experimentar, luego describir un regalo. Una postal de agradecimiento con la leyenda detrás:
“Tú barnizaste mi vista sobre aquel gigante aterrador, y yo a cambio te devuelvo un fragmento de tiempo, de mi vida.”
Tanto por aprender que me reconforta haberle dado una probada superficial a este mundo e inmediatamente haber pensado en Jimin. Con escapadas a laberintos mágicos y sus portales floreados. Detrás de la celda, mirando ese atardecer azul que también fue amanecer. En la noche torrencial, las estrellas que danzaron para mí y la luna cubriendo con sus manto. Comencé a sentir y no pretender.
En este punto de mi vida, aún no encuentro correcto afirmar que Jimin es tan hermoso como algún paisaje verde o una estrella fugaz. Sin embargo, los lugares que quiero recordar para siempre son bonitos como él. Jimin es el sentimiento de apreciación y admiración que he llegado a sentir. Antes de ponerme a ver la luna con ojos anhelantes y querer atrapar eclipses, quise capturar su figura. Luego lo cotidiano me hacía sentir algo cercano a la impresión. Tengo la sospecha de que en realidad, me gustaría que viera todas esas maravillas detrás de mis ojos y se diera cuenta que los veo así porque me recuerdan a él. Como si él hiciera lo que todo el mundo sabe y puede percibir, más extraordinario.
—Parsimonia
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miniepsds · 2 years
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minie, como você começou a gostar tanto do jimin? ele sempre foi seu bias?
tava assistindo um vídeo da malena na época e não sei qual era o assunto, mas tinham vários comentários falando sobre o jimin e o quanto ele era o tipo ideal, bonito e incrível... daí fui pesquisar e encontrei ele e os meninos. 😔🫂
ele me cativou muito com o jeitinho dele, acho que quem segue os meninos na íntegra sabem o quanto eles são maravilhosos, e com o jimin não é diferente... ele já me ajudou tanto com as palavras, com a voz e com o jeito dele de ser que foi impossível não amar. ele tem muitas qualidades que eu amo... gostaria que todos pudessem conhecer ele.
pra mim a música deles foi uma cura, na época eu tava passando por momentos muito difíceis, então encontrar ele (e eles) me ajudou TANTO no processo de superar tudo. com o passar dos anos o amor só aumentou. e o jimin... só basta ele sorrir e meu coração fica quentinho.
*desculpa eu falo demais quando é sobre isso, até falaria mais... só que ia ficar um textao kkkkk*
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lileuph-milkybanana · 22 days
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Segundo año / Cuarto año
Resulta que todos vivían en el continente británico excepto por Hoseok, quien era de Belfast. La primera semana de vacaciones, Yoongi usó los polvos Flu para ir donde Seokjin, quien vivía en un elegante departamento de clase alta en Londres, y resultó ser que Jin había invitados a los tres más jóvenes, también, y Yoongi terminó haciendo un tour en el Museo Nacional de Historia con Jungkook y Namjoon mientras los otros cuatros bebían café, escuchándolos emocionarse sobre dinosaurios.
Era divertido.
Yoongi vivía en Devon, la cual era una tierra tan lejana que no se sentía mal por pasar todo el verano usando los polvos Flu para ir a otras partes de Gran Bretaña. Pasaba tiempo con su mamá, su papá y su hermano, obviamente, pero las visitas a Jin, a Namjoon en Aberysthyth e incluso a Hoseok en Irlanda, sucedían al menos una vez a la semana.
—¿Cómo estuvo la ciudad elegante? —preguntó Nathan un día, un amigo de la escuela primaria de Yoongi que nunca pudo perder. Muggle. Estaban pateando un balón de fútbol en el parque, con sus patinetas abandonadas bajo el aro de basquetbol.
Yoongi se alzó de hombros. —Estuvo bien. Lleno de imbéciles. Uno rompió mi nariz.
—¿Estás bromeando?
—Nah.
Nathan sonrió. —Vamos a destruirlo.
—Dudo que puedas, amigo. Yorkshire.
Nathan simuló vomitar en un arbusto, y patearon la pelota hasta que el sol se fue y ya no podían ver la pelota.
Y estaba la tarea de vacaciones de verano, ahora que el tercer año había terminado y se debían preparar para los T.I.M.O.S. Jungkook tomó el bus hasta la casa de Yoongi un día, y ambos se sentaron afuera con helados e hicieron su tarea de Historia de la Magia; el cabello de Jungkook estaba creciendo y su cara estaba comenzando a rellenarse y sus orejas comenzaban a ajustarse a su cara. Hablaba mucho sobre la guerra de los Goblin, y sobre Crowley, y Quidditch y Yoongi le hablaba de vuelta mientras se comían sus helados.
Ven a mi casa. O eres un cuadrado. El próximo año ganaras.
-Gerry Thompson, Capitán del equipo de Quidditch de Slytherin.
La cual era una rara nota para recibir.
—Deberías ir —dijo su mamá—, me agrada Gerry.
Así que Yoongi cruzó el mar irlandés en su escoba, porque los polvos Flu no eran muy confiables con largas distancias, y se enteró de que Gerry en realidad vivía en una granja que procesaba carne a unos kilómetros de Armagh, y que el papá de Gerry era igual de amistoso que él, y que Gerry pasó sus T.I.M.O.S con sobresaliente y que iba a ser un aprendiz de Encantamientos Teóricos en algún lugar del Ministerio de Magia de Dublín.
—¡Yoongi!
—¡Jimin!
Un día caluroso de julio, e incluso Inglaterra tenía sol algunas veces. Edie-Maude Black, con su cabello corto cerca de su barbilla y sus mejillas pecosas rojas con un toque de quemadura de sol, estaba sentada en el techo de uno de los cobertizos, con su escoba a su lado. Jimin estaba jugando con un gato doméstico, moviendo una cuerdita alrededor. Gerry estaba de pie con unos jeans y una camisa sin mangas y unas botas de agua pesadas, resplandeciendo, dirigiendo a Yoongi para que aterrizara en algún lugar medio limpio, con la mitad de la casa de Slytherin corriendo alrededor de su patio en vestidos de verano, pantalones cortos, túnicas en uno o dos casos.
—Qué pasa, cabrón.
Damien Roadfell saludó a Yoongi con una palmada en su hombro y una sonrisa, vistiendo una extraña mezcla de una túnica de mago sobre su hombro y una camisa que decía blur, las letras despegándose a medias. —¿Buen verano?
—Supongo—Yoongi se deslizó fuera de la escoba, inclinándose en el abrazo—. He estado pasando el rato con los demás, en su mayoría.
—Genial—Damien hizo lo contrario a Edie-Maude; donde ella se había cortado el cabello, más corto y bonito, él lo dejó crecer, desaliñado, de color pajizo rizado en la nuca. Había crecido como quince centímetros en un mes.
—¿Hiciste lo de encantamientos?
—Nah.
Entraron en la casa de Gerry uno al lado del otro, Yoongi usando la sudadera de Jungkook, todavía sin devolver. Y los dos nuevos de primer año estaban ahí, también...o de segundo año, ahora, Isobel Way y Alwyn Brydon, sentados mientras comían pan de jengibre en la mesa de la cocina.
—Adivina qué gilipollas apareció—anunció Damien—. Espera- mierda, Ger, ¿está tu mamá?
—Nah—dijo Gerry—, si estuviera, te jodería. Va a misa dos veces por semana.
Damien lanzó su brazo alrededor de la cintura de Yoongi y Edie-Maude tropezó en la cocina para comenzar a cantar una canción sobre los malditos sacerdotes dos veces a la semana, o algo como eso. Una canción para beber. Alwyn e Isobel se veían levemente asustados.
—Los llamé a todos por una razón especifica- Sam, entra—Dijo Gerry, mientras Samantha Woods se tropezaba por la puerta de la cocina, gritando un saludo—. Los llamé aquí por una razón específica- Jimin, te juro por-
—Vas a comenzar un culto—sugirió Damien.
—Una comunidad—dijo Yoongi.
—Un culto que vive en una comunidad.
—Nudistas—dijo Jimin, todavía con el gato acurrucado sobre sus hombros— Un culto que vive en una comunidad con nudistas.
—Hay niños presentes—dijo Edie-Maude—, solo pensamientos puros aquí.
—Una comunidad nudista suena genial—ofreció Alwyn, y se agachó para evitar la bofetada que Isobel le dio en la nuca—¡Oye!
—Soy su entrenador oficial, así que cállense la maldita boca sobre comunidades—Gerry juntó sus manos—. Si yo y Derek dejamos el equipo, voy a meter a los niños como cazadores, cierto, así que no comunidades o cultos o Jimin caminando con su pene afuera o los mataré a todos.
Isobel rompió el pan de jengibre en dos—Ya he escuchado demasiado sobre el pene de Jimin en mi vida.
—Espera a que tengas mi edad—le dijo Yoongi, con la mayor solemnidad que pudo juntar.
Era divertido, sin embargo. Damien era divertido para hacer tonterías, y estaban lo suficientemente lejos del pueblo para poder jugar un partido de Quidditch apropiadamente. Isobel y Alwyn jugaban bien como cazadores, dirigidos por Edie-Maude, y Damien logró mantener la mayoría de los lanzamientos cuando se alinearon para hacer penales. Gerry estaba en su elemento dirigiéndolos a todos con alegre y frenética energía, y Jimin y Samantha mostraron orgullosamente sus golpes sincronizados.
(Entre tiempos, Yoongi estuvo bastante seguro de que Jimin estuvo grabando todo para sus historias de Snapchat, lo que era...bueno. Estaba bien.)
(Esto se probó cuando Yoongi miró su celular y recibió una foto de Jungkook sonriendo, con la frase "¿divirtiéndote?" escrito en texto rosado brillante.)
Era un buen verano. Uno de los mejores. Yoongi se divirtió, comió un montón, y se mensajeó con Jungkook sobre lo mucho que odiaba los dramas de BBC estos días, y habló con Damien acerca de sus tareas de verano, y el equipo de Quidditch se consiguió una lechuza en beneficio a aquellas personas que no tenían celulares, y Gerry le contó cómo iba su pasantía.
Y volver a Hogwarts fue lo que siempre era.
Catártico.
*
*
*
Tres días antes de que comenzara el semestre, Yoongi se encontró con Jungkook, Taehyung y Namjoon en una pequeña tienda de discos tres callas lejos del Caldero Chorreante.
—Esto es de último minuto—dijo Namjoon, su mano bailando incómodamente en la lista que tenía. Él y Yoongi estaban tomando casi las mismas clases en cuarto año (las básicas, además de Runas Antiguas y Adivinación. Namjoon escogió Estudios Muggles y Yoongi Aritmancia.)
Jungkook estaba sonriendo: había crecido también, rápidamente, como un brote de frijol, y la sudadera que estaba usando se subía por sus antebrazos donde antes quedaba suelta. —¡Compras! Vamos, vamos, vamos...
—Pero viniste aquí en tu primer año—dijo Yoongi, mientras pasaban por el Caldero Chorreante—¿no es así?
Jungkook se encogió de hombros, un poco avergonzado mientras Namjoon sacaba su varita de su manga para tocar la pared. —Padres muggles, ¿no? Mamá no pudo tomarse el día libre del trabajo para venir, así que los ordené por lechuza y simplemente tuve que aparecer en la estación ese día.
—Oh, wow—dijo Yoongi, y retrocedió para mirar la cara de Jungkook mientras los ladrillos se salían de la pared.
—¿Qué son esos?
—Ojos de sapo-
—¿Qué es eso?
—Habla más bajo, eso es un-
—¿Quiénes son ellos?
—Aurores, creo, mira sus túnicas-
—Qué- oh por dios, una tienda de Quidditch-
Yoongi estaba bastante seguro que su manga ya se había estirado más allá de su muñeca con la fuerza de la emoción de Jungkook al arrastrarlo a lugares— Sí- Gguk, espera a Namjoon-
—Oh, no—dijo Namjoon, siguiéndolos—. Oh, no, ¿por qué deberían esperarme? Nah, simplemente me quedaré aquí. Un cero a la izquierda. Ese soy yo.
—Cállate—dijo Yoongi, pero tomó el codo de Namjoon para llevarlo hacia donde Jungkook se dirigía—. Es una locura aquí. Vamos a perder al niño.
—No vas a perder al niño—respondió de vuelta Jungkook. Luego gritó. —¡Algo mordió mi pie!
—Una rana goblin de tierra—dijo Namjoon, sabiamente, asintiendo—Una mordida de ellos...bueno, probablemente no mueras...
Yoongi arruinó la broma al soltar una risa, y Jungkook les disparó a los dos una mirada antes de entrar a la tienda, todavía sosteniendo a Yoongi por su manga, con su mano alrededor de la muñeca de Yoongi. Suministros de Quidditch de cualidad, con la última saeta de fuego en la ventana, y con todas las pelotas de Quidditch en un círculo en el techo como un sistema solar, con la snitch en el centro.
—Hola—saludó el mago detrás del mostrador—¿Nuevo semestre, chico?
—Ah, uh...sí, pero...simplemente miraremos por ahora—dijo Yoongi, frotando la parte trasera de su cuello. Tenía un Galleon en su bolsillo, Namjoon siempre estaba sin dinero y Jungkook tenía dinero muggle que dijo que necesitaba para volver a casa.
—Ah, bien, bien.
—Eso es tan genial—dijo Jungkook en voz baja, señalando una brillante Snitch de plata.
—Ah, eso—dijo el hombre detrás del mostrador— Me temo que eso es de adorno. Aun así, una pieza bonita.
—Huh.
Miraron la tienda de Quidditch por un rato, y luego fueron a la tienda Weasley, donde Jungkook admiró una caja de Gobstones.
—Flourish & Blotts—dijo severamente Namjoon—Necesitamos libros, mis pequeños patitos, no un maldito ahorcado que de verdad se ahorca cada vez que te equivocas, ¿está bien?
Yoongi tocó su costado con su dedo— Ustedes vayan—murmuró—. Voy a comprar algo, ¿está bien?
Los encontró de nuevo diez minutos después en Flourish & Blotts, escondiendo el pequeño paquete envuelto en antiguo papel de diario dentro del bolsillo de su abrigo. Namjoon llevaba a Jungkook de sección en sección, desde historia al plan de estudios de Hogwarts a la pequeña colección de libros de ficción Muggles. Narnia, en su mayoría.
—¿Por qué no tienen nada de, no sé, ficción mágica? —Jungkook deslizó su mano por el lomo desgastado de El señor de los anillos. Namjoon, detrás de él, llevaba los brazos llenos de libros de Runas Antiguas y se veía disgustado.
—A los magos no les gusta mucho la ficción—dijo Yoongi. Sí, había unos cuantos libros de Lizza White, aquella serie donde la chica se enamoraba de un centauro y todos hacían orgias en el bosque, pero en general...la gran tradición literaria de casi todas las sociedades pasó de largo para ellos.
—Solía amar leer estos—murmuró Jungkook, de canclillas en el estante de abajo—Quería ser un hobbit. Quería hacer magia y ese tipo de cosas.
—Yo quiero ser capaz de usar mis brazos en el futuro—interrumpió Namjoon—Vamos y paguemos, dios.
Mientras se iban, Yoongi deslizó los Gobstones en la mochila de Jungkook y pasó todo el camino en el Autobús Noctámbulo de vuelta a Devon sintiéndose feliz y cálido y listo para volver a la escuela. Gerry tenía a su equipo entrenado, iba a tener casi todas sus clases con Namjoon, Damien seguía enviándole cartas sobre cómo iban a decorar su dormitorio este año y Jungkook iba a estar ahí, feliz y brillante y sonriendo de oreja a oreja. Chester Whitehall y la humillación de final del tercer año era un recuerdo distante, mientras Yoongi se arreglaba su corbata plateada y verde en su cuello, mientras atravesaba la barrera el primero de septiembre, con su baúl y su varita guardada en la manga de su suéter.
*
*
*
En el expreso de Hogwarts, Yoongi vio a Jungkook en un compartimiento con un montón de otros Ravenclaw e intentó no sentirse extraño sobre eso. No era como si fuese dueño de Jungkook, y no era como si no tuviese otros amigos, Damien y Edie-Maude tenían un compartimiento justo ahí para él, pero era raro.
—Te ves de la mierda—dijo Damien, mientras Yoongi forcejeaba para entrar al compartimiento por la puerta pegajosa.
—Gracias, Damien. Muy amoroso.
—Te ves bien—dijo Isobel para ayudar. Ella estaba, pero Alywn no, todavía. Y su corbata estaba atada y su túnica estaba puesta y tenía lazos plateados y verdes al final de sus dos trenzas. —¿Quién es el capitán de Quidditch este año?
—¿Quién es el mayor? —dijo Edie-Maude, con la boca llena de sándwich de tomate y queso—¿Roadfell? ¿Min? ¿Woods?
—Sam podría hacerlo—Damien se encogió de hombros— Podemos hablarlo en la sala común.
Alwyn llegó y se apretujó junto a Isobel; se había cortado el cabello, así que sus rizos pelirrojos eran más como una nube de hongos, y sus gafas eran un poco más fuertes. Parecía un insecto palo y su apariencia en general no mejoraba con el sapo gordo que estaba agarrando en su mano. Aun así, hubo saludos e insultos intercambiados y todos se acomodaron de nuevo.
—Jimin se va a ir con Taehyung—reportó Edie-Maude—Recibí la lechuza ayer. "No me guarden un puesto". Imbécil.
Muchos asentimientos de cabeza y murmullos confirmando que, de hecho, Jimin era un imbécil. El tren comenzó a moverse de la estación; Isobel se despedía felizmente por la ventana y una pequeña mujer similar se despidió de vuelta, viéndose un poco llorosa. El resto de ellos simplemente se sentaron, incluso Alwyn, hasta donde Yoongi sabía, llegaron solos a la estación.
—Más importante—dijo Yoongi, cuando parecía que Alwyn estaba a punto de burlarse de Isobel, o algo igualmente insensible—¿Cuántos niños creen que tendremos este año?
Edie-Maude sacó un galeón de su bolsillo—Tres.
Damien dejó su propia moneda en la mesa de centro—Dos.
Yoongi añadió la suya. —Está bien, voy a decir cuatro. Jódanse. —Y luego, a Isobel y Alwyn—¿Van a jugar? Quien sea que gane se lleva todo el dinero.
Isobel se encogió de hombros y añadió un galeón. —Uno, supongo—porque era básicamente imposible que Slytherin tuviera más de cuatro en un año—¿Alwyn?
—No me cuenten—dijo—No hay manera de que gane con cinco.
—Ah, vamos.
—Nah.
—¡Gallina!
—Eres una idiota, Izzy.
—¡Gallina!
Por la ventana, el Londres urbano se estaba volviendo el campo del sur, mientras el expreso realizaba el largo viaje al norte. Hogwarts, brillando en el límite de las tierras altas de Escocia y Hogwarts era catarsis, no importaba cuan grande y fuerte Chester era, no importaba cuan pequeño y triste Slytherin era, no importaba qué pasara, no importaba quién se quedara.
Yoongi se arregló su corbata de nuevo una hora antes de llegar y pretendió no ver cómo Isobel se quitaba los lazos de su cabello, guardándolos cuidadosamente antes de desarmar sus trenzas y dejar su cabello suelto.
Y sin Gerry este año, eran una casa de veintitrés.
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La selección de este año fue sombría. Ninguno de ellos se alegró al dejarle su dinero a Isobel, e Isobel no se veía mucho más feliz de recibirlo. El único Slytherin que recibieron ese año era un silencioso norteño llamado Max Hastings, quien intentó no llorar en su flan. Yoongi hizo contacto visual con Namjoon sobre la cabeza del chico y sacudió la suya sombríamente.
Fue una noche tranquila. Yoongi se fue a la cama temprano, el cuarto año seguía siendo el cuarto año, los T.I.M.O y cosas así, y escuchó a Isobel diciéndole al niño nuevo, con voz seria y pesada, qué gente evitar.
Tristeza.
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—¿Adivinación de los últimos en la tarde del viernes? —Hoseok le entregó su horario a Yoongi, con un bollo de mantequilla a medio comer en su mano—Debes estar loco, amigo. Eso es asqueroso.
—Será relajante—dijo Namjoon, pero se veía dudoso—. Aún podrías cambiarte a Estudios Muggles si de verdad quisieras.
—Quiero tomar Adivinación—Yoongi los golpeó a ambos bajo la mesa del desayuno, uno por uno. Técnicamente, mezclarse entre las casas no estaba permitido en el Gran Comedor, pero era un sábado en la mañana y a nadie le importaba. (Yoongi no había visto a Chester en todo el día desde que volvieron, y no quería romper su suerte, no ahora.)
—Creo que estás loco—anunció Jungkook felizmente, sentado a su lado con una tostada y un tazón de miel con gachas de avena—. Yo quiero tomar Estudios Muggles.
—Eres hijo de muggles.
—Sí—Jungkook apuntó su cuchara a Yoongi, sonriendo—. De esa forma puedo pasar fácilmente. No pensaste en eso, ¿cierto?
Seokjin se les unió, viéndose exhausto. —Me hicieron prefecto de Gryffindor—dijo, con su voz sonando como campanas de funeral—Odio a los niños. Los odios. ¿Has intentado darles un tour a treinta niños con un gran nivel de azúcar? Nunca más. Nunca.
Yoongi pensó sobre Max Hastings llorando en su manga, y acerca del pequeño tour solemne, andando alrededor de la Sala Común de Slytherin, mostrándole los dormitorios y la ventana que daba al lago y la chimenea y las sillas cómodas para leer. —Sí, debe ser difícil—dijo, e intentó no hacerlo sonar sarcástico.
Creyó lograrlo.
Jungkook se estiró por otra tostada durante su conversación. —¿Juega Gobstones conmigo mañana? —le pidió, pateando a Yoongi bajo la mesa—Un alma cualquiera muy bondadosa a la cual no conozco dejó una caja muy buena en mi mochila y quiero estrenarlo.
—Eso fue agradable de su parte.
Jungkook empujó un cromo de las Ranas de Chocolate sobre la mesa. —Gracias—dijo, un poco más bajo. —Y. ¿um? Espero...si alguna vez necesitas ayuda con el chico nuevo de primer año...
Yoongi giró el cromo y vio a Aleister Crowley guiñando un ojo, con una pequeña nota rosada en la parte trasera. Hola, de nuevo, le decía con la boca el cromo. —El de primer año—repitió, un poco confundido, metiendo la carta en su bolsillo—Sí, si alguna...si alguna vez necesito ayuda, te la pediré.
La sonrisa de Jungkook era gigante y brillante e intensa. —Gracias, Yoongi.
—Cuando quieras.
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*
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Fueron unos primeros días muy productivos, en el sentido de que la casa de Slytherin se asentó rápidamente a su antigua rutina de horas muy tarde jugando póker frente a la chimenea y abundante whiskey consumida a una velocidad aterradora. Max Hastings cayó en el ritmo de Isobel y Alwyn, y los tres conformaron un pequeño trío acurrucado frente a la chimenea; Max tenía una gata llamada Molly, la cual parecía llevar a todos lados. Era ridículamente mimada por Izzy y Alwyn y Sam y Edie-Maude.
—¿Has visto a Chester? —le preguntó Damien el primer lunes en la mañana de vuelta a clases. Estaba amarrando su corbata, aquella en la que Yoongi sangró en su primer año.
—Lo he evitado. ¿Orgulloso de mi?
—Tan orgulloso de ti—Damien alisó su camisa y luego comenzó a quitarle el polvo de los hombros a Yoongi. —¿Cuál es tu primera clase?
Yoongi le entregó su horario sobre su hombro; estaba ocupado abotonando su camisa, justo hasta sus clavículas. —Pociones, ¿cierto? Malfoy. Namjoon está ahí, así que puedes sentarte con Sam. Estaré bien.
—Genial—Damien le entregó su horario, doblado en la forma que estaba antes.
Pociones. Una clase central. Yoongi ya sabía que la dejaría para la evaluación ÉXTASIS. El profesor Malfoy era un imbécil, pero era admirable de cierta forma y Yoongi lo admiraba, lo distante que se hacía ver, la forma en la que hacía impensable que alguna vez fuese insultado. O golpeado. O, gritado, o maldecido con hechizos vergonzosos.
—No tengo hambre—dijo Yoongi, cuando Damien señaló hacia la puerta—Oye, si vez a Namjoon, dile que me guarde un asiento.
—Claro.
Damien se fue, dejando a Yoongi solo; se tiró en su cama sin hacer, mirando apáticamente el techo. No quería volver a clases. Había tenido el mejor verano de su vida y no quería volver a evitar a Chester y Sadie y ser maldecido con hechizos de clima y practicar Quidditch solo para perder.
—Deprimirte no se ve bien en ti—dijo una voz familiarmente irritante. Yoongi giró su cabeza hacía un cuadro impresionista bastante bonito que colgaba entre su cama y la de Damien, y se encontró con el antiguo profesor del año pasado viéndolo de manera lúgubre con pinceladas manchadas por el sol.
—Vete—dijo terminantemente Yoongi. Se sentó, rozando sus rodillas. —. No estaba deprimiéndome.
—Santo dios, chico, al menos cuando estaba vivo Slytherin se tenía respeto.
—Respeto-
—Nada de estar en la cama sintiendo pena por uno mismo.
—Perdón, quién-
—Aunque sí había un poco de eso—dijo el profesor, su tono ligero se tornó oscuro y áspero—. Según recuerdo. Siento lástima que crezcas en esta época.
—Lástima es igual de malo—murmuró Yoongi mientras amarraba sus cordones en un lazo limpio—. ¿Por qué no puedes simplemente decir, sí, cuatro casas, este montón, este montón, este montón, este montón en vez de ir todo- Slytherin, como si fuéramos una especie de maldita enfermedad rara? Sin ofender, señor.
—No lo haces—dijo secamente la pintura—. No eres el estudiante más grosero que he conocido. Ni tampoco eres el más elocuente. Pero mi punto sigue siendo el mismo, no deberías pasar todo este tiempo deprimiéndote. Especialmente sobre algo que sientes que no puedes cambiar.
—No puedo cambiarlo—dijo Yoongi, poniendo su mochila en su hombro, esperando cerca de la puerta mientras la pintura saltaba a un cuadro más pequeño cerca del espejo- un antiguo profesor oscuro. Tiziano, quizás.
—¿No puedes?
—Si pudiera, ¿no lo habría hecho ya?
La pintura se encogió de hombros; un gesto moderno que se veía horriblemente fuera de lugar en su cuerpo pintado de forma clásica. —Eso depende de la clase de persona que eres. Ve a clase, o llegarás tarde. Pociones es un arte fino, de hecho, y sería una lástima perdértela. Malfoy especialmente ha estado a la altura de las expectativas.
Yoongi no se molestó en preguntarle a qué se refería; simplemente asintió y se despidió con la mano y se fue. Y se encondió detrás de una pared o dos cuando vio a personas que probablemente reaccionarían mal al verlo.
*
*
*
Jungkook sacó el set de Gobstones de su mochila con una especie de reverencia aterradora, dejándolo sobre la mesa entre ellos en la biblioteca. El sol de septiembre brillaba felizmente a través de las ventanas y la bibliotecaria estaba al otro lado de la habitación y el lugar estaba lleno del suave murmurar de los estudiantes que volvían al ritmo de Hogwarts.
—Es bonito—dijo Jungkook, con sus dedos bailando sobre el broche de plata—. No debiste comprármelo.
—Puedo comprarles cosas a mis amigos—dijo Yoongi. Murmuró. —. No fue nada.
—Lo fue.
—No.
Jungkook lo golpeó bajo la mesa. —Gracias, de todas formas—dijo suavemente. Cuando abrió el estuche, la caja de madera hexagonal se abrió, revelando un tablero de Gobstones tallado en madera, con pequeñas lunas y soles estilizados que detallaban las metas de los puntos. Doce Gobstones por lado, verdes y azules, se agitaban en sus pequeñas plumas.
—¿Sabes cómo jugar? —preguntó Yoongi, tomando los seis gobstones azules. Jungkook se quedó con los verdes.
Jungkook se encogió de hombros. —Jugué a las canicas en la escuela, si eso cuenta.
—¿Un poco? Piensa en las canicas con un fondo y pequeñas pelotitas que escupen acido. Algo así.
—Suena...raro—dijo Jungkook y sonrió. —. Jugaré con las verdes.
Las seis piedras se sentían pesadas en la mano de Yoongi y las sacudió de un lado a otro antes de dejarlas en su lado del tablero. —ordénalas así, ¿está bien? Seis, una en cada esquina del hexágono—Jungkook copió sus movimientos. Las piedras brillaban en el sol; Jungkook parecía brillar, también, un gran destello en su rostro mientras las ponía de manera torpe en su lugar.
—Las lanzas, así—Yoongi se lo demostró, haciendo su primer movimiento—¿Ves los círculos en cada parte de nuestro hexágono? El objetivo es poner tus seis piedras en mi circulo, y las mías en el tuyo, y el ganador es quien lo haga primero.
—Está bien—dijo Jungkook, con el ceño fruncido. Su lengua estaba atrapada entre sus dientes en concentración.
Gobstones era esa clase de juego que era fácil de aprender cuando conoces las reglas básicas y Jungkook aprendía rápido. Hablaban mientras jugaban, sobre Gerry, quien enviaba lechuzas divertidas a la Sala Común, y sobre Namjoon, quien estaba intentando reunir coraje para invitar a salir a Seojkin y sobre Jimin, quien simplemente existía, siendo Jimin.
—Quizás intente entrar al equipo de Ravenclaw este año—dijo Jungkook. Escogió su objetivo y disparó, pero rebotó en el interior de su propio hexágono y terminó sacando de lugar unas piedras cuidadosamente colocadas; todas le dispararon rápidamente ácido verde, el cual evitó por poco.
—Deberías—dijo Yoongi—. Si quieres.
—Todavía tienes un equipo, ¿no?
—¿No lo sé? Gerry era como la vida y el alma—Yoongi disparó su tercera piedra en el objetivo—Creo que no tiene mucho sentido, con Izzy y Alwyn tan pequeños. Chester solamente los molestaría.
—Ya te molesta a ti.
—Es diferente.
—Mm—Jungkook disparó y sacó una de las piedras de Yoongi de su posición—. Serías el capitán, ¿no es así?
—No necesariamente—Yoongi se encogió de hombros. —. Podría ser Damien o Samantha. Incluso podría ser Jimin o Edi-Maude. Ser el mayor no significa ser capitán, ya no.
Jungkook no habló más acerca de Quidditch y Yoongi se sintió agradecido; la conversación se terminó, como lo hacen todas las conversaciones, y el tiempo pasó lentamente en la biblioteca, en el sol.
—Me acuesto con Samantha, mato a Jimin y me caso con Diamen—dijo Yoongi, en respuesta a la pregunta de Jungkook—Listo, es tú turno.
—¿Por qué te casarías con Damien? —interrumpió Jungkook. Yoongi ganó el primer juego y estaban jugando el segundo, pero sus movimientos eran lentos y lejanos, ahora que habían encontrado un juego de palabras para jugar—¿Por qué no Sam?
—Sam está bien, pero me volvería loca con el tiempo—Yoongi le siguió la corriente al tono serio de Jungkook, aunque no sabía por qué—Yo y Damien hemos vivido juntos por cuatro años. Es genial.
Jungkook se encogió de hombros. Disparó su piedra con un poco más de fuerza y rebotó por todo el tablero antes de golpear sus propias piedras. —Mierda. Uh...¿cuál era la pregunta?
—Ravenclaw. Acostarse, casarse y matar.
—Me acuesto con...Sadie, me caso con Fred y mato a Sophie.
—¿Sadie?
Jungkook sonrió—Puede que sea un pedazo de mierda, pero sigue siendo parte Veela.
—Es un pedazo de mierda—dijo Yoongi—. Y tiene un puño malditamente fuerte, también.
Yoongi disparó su piedra a una dirección aleatoria. —Uh, oye, ¿alguna vez te conté sobre aquella vez que Jin se emborrachó tanto que comenzó a pensar sobre cogerse al sauce boxeador?
—No—Jungkook sonaba encantado—¿En serio?
—Sí, fue genial. Y Namjoon comenzó a hablar sobre casarse el concepto abstracto de...algo.
—Cuando los Ravenclaws se emborrachan, solo hablan de estupideces—dijo lamentándose Jungkook—. Una vez me desperté para ir a clase y Sadie y sus amigas estabas hablando sobre qué Gryffindor se cogerían. ¿Qué tan asqueroso es eso?
—Muy—dijo Yoongi. De la nada, se imaginó a Sadie y Seokjin y fingió vomitar sobre el tablero—Eso es asqueroso.
—Muy cierto que es asqueroso—dijo una voz cerca de los estantes y apareció Sadie, con su cabello arreglado perfectamente sobre sus hombros, sus pestañas largas y encantadoras, con su corbata de bronce y azul fresca y prístina al igual que su nueva insignia roja de prefecta. Dos chicas la acompañaban, cada una en cada hombro, las dos Ravenclaw. —Jungkook, si estás siendo molestado, no debería darte miedo decirle a un adulto.
Jungkook tiró sus hombros hacia atrás—No me está-
Sadie golpeó la mesa con sus nudillos y las piedras rodaron por todos lados. —Está bien—dijo—. Yoongi es un estúpido.
—Déjalo solo, Sadie—dijo Yoongi.
—Tú déjalo—dijo Sadie, con algo brillante y malvado en sus ojos—. Eres un asqueroso, Yoongi. Siempre lo fuiste.
Jungkook no dijo nada. Sus ojos estabas bien abiertos y su pie golpeó el talón de Yoongi bajo de la mesa, al ritmo de una disculpa.
Yoongi asintió, tomó su mochila y se fue.
*
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Lo siento mucho pero sadie me da mucho miedo le dije que no debió hacer eso después de que te fuiste créeme xfavor
Yoongi dobló la nota. —Gracias, Friedrich—dijo, y vio como la lechuza salía por la ventana. Damien estaba sentado en la cama, haciendo planes para Quidditch y apenas lo miro mientras Yoongi leía la nota de nuevo.
—Práctica el sábado. Cinco de la madrugada—dijo Damien. —. Te despertaré.
—Maldito—dijo sin un tono en particular Yoongi, y sacó sus piernas de la cama. —. Voy a caminar. Retrasa la práctica hasta las seis si quieres durar algo.
—Tengo que hacer cosas más tarde también—Damien rozó sus nudillos contra su maleta—¿Sabías que hacen vodka de frambuesa? Sabe a trasero de perro.
—Probablemente lo sacaron del trasero de un perro—dijo Yoongi, poniéndose sus pantuflas esponjosas—. No esperes despierto.
En la Sala Común, nadie estaba despierto. Isobel, Alwyn y Max, los de segundo año y el pequeño de primer año que adoptaron estaban dormidos en el sillón, con un juego muggle abandonado en la alfombra con una botella de tinta y una página donde Max había estado escribiendo los puntajes.
—¿A dónde vas, tan tarde en la noche? —le preguntó la pintura-profesor, saltando a la pintura cerca de la puerta, aquella con un recipiente con frutas junto a un jarrón de agua—Estudiantes fuera de la cama, cincuenta puntos menos.
—Sin ofender, pero no tenemos cincuenta puntos para perder—señaló Yoongi—. Y quería encontrarte, de hecho. Uh, ¿recuerdas el chico de Ravenclaw que fuiste a buscar el año pasado?
—Mensajes. No es como si tuviera algo mejor que hacer—dijo la pintura sarcásticamente.
—No tienes. Estás muerto.
La pintura hizo una mueca; sus labios se curvaron. —Iré a buscarlo por esta vez, pero solo porque las pinturas de la biblioteca me contaron lo que pasó. ¿Dónde debería ir? No te confíes con esto, Yoongi. No soy un mensajero.
—Séptimo piso...donde está esa pintura de Barnabas-
—¿Barmy enseñándoles a los trolls a bailar balé? —la pintura pareció pensativa—¿Alguna razón...en particular?
—Usualmente está vacía—dijo Yoongi. ¿Qué otra razón podría haber?
Los pasillos de Hogwarts estaban abandonados y Yoongi era muy bueno escondiéndose para ir a los lugares que quería, incluso si sospechaba que Jungkook no era bueno. Y a pesar de la melancolía que lo atacaba este año, todavía había algo de esperanza para tener normalidad. Damien y la promesa de emborracharse el sábado por la noche, Seokjin, Namjoon y Hoseok pasando el rato juntos, Quidditch el fin de semana, los viajes a Hogsmeade, las cartas que Gerry prometió llegarían a fines de mes.
Simplemente deseaba-
—Desearía que hubiera un lugar donde ser normal—dijo, con su voz rompiéndose cuando susurró. Estaba yendo de un lado a otro en el pasillo del séptimo piso. Barnabas y los trolls bailarines estaban mirándolo mientras señalaban y se reían.
—Solo un lugar para ser normal—dijo. Como si eso justificara algo.
Algo pareció retumbar dentro de la muralla.
—Normal—dijo y Jungkook llegó haciendo ruido mientras subía las escaleras con un pijama azul adornado con Peter Rabbits, con sus ojos grandes y somnolientos y el profesor de la pintura llegó tambaleándose dentro de Barnabas, justo cuando una puerta aparecía en la pared detrás de él.
—Qué mierda, Yoongi—dijo Jungkook.
—¿Qué mierda yo? Qué mierda la muralla, creo que quisiste decir.
Jungkook se dio un golpecito en la mejilla. —Perdón por lo de antes—dijo, acercándose a la puerta; su pijama le quedaba un poco grande, a pesar de que sus mangas se estaban deshilachando y Yoongi podía ver los elásticos y pequeños Peter Rabbits impresos por toda la parte frontal. —Yo solo- Yoongi, qué mierda.
—No sabía que esto estaba aquí—Yoongi de pronto estuvo consciente de sus pantuflas esponjosas con pompones rosados y se avergonzó. —Yo solo- yo solo...
—Entren a la habitación—interrumpió la pintura—. Eso es lo que hace uno, generalmente, entrar a las habitaciones.
—Jódete—dijo Yoongi.
Jungkook mordió su pulgar y giró el pomo de la puerta.
*
*
*
—¿Qué esseso?
—Ess—Yoongi giró el chocolate—Aw, mierda, fruta y nuez. Odio la fruta y nuez.
—Nuez—dijo Namjoon, y se rio—. Oye, nuez. ¿Entiendes?
Hoseok metió su mano dentro de la caja de dulces que le envió su hermano; estaban sentados en el lago, pasándose un cigarrillo entre los cuatro, mientras que las cervezas se desvanecían y sus latas vacías eran apiladas en una pequeña pirámide en el césped húmedo. —Déjame encontrar el dulce que me gusta—dijo Hoseok—. Y Joon, cállate.
—Come pene—dijo amigablemente Namjoon—. O nueces. Come nueces. Frutas y nueces.
—Me gusta cremoso—dijo Seokjin, y miró a Namjoon y Namjoon comenzó a toser en su sidra.
Yoongi se acostó en el césped con sus manos detrás de su cabeza, mirando el cielo nublado. Bebió lo suficiente como para sentirse mareado y un poco aturdido y solo quería acurrucarse y dormir en algún lugar cálido y calmado.
Una barra de dulce lo golpeó en el pecho y Hoseok dio golpecitos en su frente en una forma torpe de darle consuelo—¿Alguna vez te han dicho que eres como un gato? —dijo, y tiró su cabeza hacía atrás, gotas caían de la lata que estaba bebiendo—Como un gato grande y triste lleno de miedos adolescentes y chocolate. Ese eres tú. Ese es quién eres.
—Meow meow, hijo de puta—dijo Yoongi—. Jódete.
Namjoon abrió la barra de chocolate para él y le sacó un pedazo—Aquí viene el avioncito, zoom zoom...
Seokjin era quien estaba fumando el cigarro cuando se volvió una colilla; lo puso en el césped y luego lo disparó con sus dedos hacía el lago para que se uniera a sus camaradas caídos. —¿Tienes más?
Hoseok sacudió su cabeza. Era él quien tenía una provisión interminable de alcohol y cigarros, porque su hermana siempre le enviaba paquetes por correo, los restos de la tienda de sus padres. —Ese era el último. Dijo que enviaría más la semana que viene, bastardo impaciente.
Yoongi cerró sus ojos, y se encontró kilómetros y un día lejos.
—Se llama Sala de los Menesteres—dijo la pintura, con sus brazos cruzados y su larga cara con un deje melancólico. —Te da lo que más necesitas, santuario, un lugar para entrenar, un...un lugar para esconder un libro. Pensé que se había quemado hace mucho tiempo.
—Obviamente no—espetó Yoongi, la sorpresa lo irritó—. Kook, no entres, en caso de que sea peligroso.
La mano de Jungkook todavía descansaba sobre el pómulo de la puerta. —. Vi unos pufs y una TV—dijo suavemente—. No creo que sea peligroso a menos que abras los pufs y te comas las pelotas pequeñas —y luego bufó—. Ahogarse con pelotas pequeñas. Heh.
La pintura resopló. —Entren, entonces. ¿Qué pediste?
—Nada—dijo Yoongi. Ser normal parecía ser demasiado triste para admitirlo. —Solo un lugar para...relajarme. Jungkook, ¿quieres-?
—Tengamos una revancha de Gobstones—dijo Jungkook y atravesó la puerta, manteniéndola abierta para Yoongi. —¿Vas a venir o qué?
Y hace mucho tiempo no había dormido tan bien como esa noche, acurrucado en un puf suave, con el tablero de Gobstones entre ellos y una manta suave sobre sus hombros, junto con un aroma rico y limpio en el aire. Jungkook había estado jugando con la configuración de la TV cuando Yoongi se fue a dormir, pero cuando Yoongi despertó el chico estaba roncando también y la habitación estaba más oscura, como si se sincronizara con la noche.
—Alguien está silencioso—Hoseok golpeó su rodilla—. ¿Alguien ha estado molestándote o simplemente estás siendo un imbécil?
—¿Huh? Oh, no. —Yoongi tomó el chocolate de las manos de Namjoon—. Simplemente pensaba.
La sala de menesteres (aparentemente) no era nada especial. Una habitación un tanto pequeña, con un techo bajo y una bombilla en la sombra, tan refrescantemente realista en el gran desorden medieval de Hogwarts. Las paredes eran de paneles de madera, tal y como lo recordaba Yoongi, con esos aquellos tres patos tontos voladores colgados en el borde del papel pintado, igual que en su casa. Había pufs esparcidos por todas partes, desordenados en un rincón, una chimenea, paneles de ladrillos y cerámica gris. Un montón de libros, libros viejos, libros muy queridos, libros que Yoongi recordaba haber leído y disfrutado se encontraban apilados en estanterías. Había una mesa de cocina, y unos cuantos armarios y estanterías, y una jarra de agua que no se vaciaba por mucho que se sirvieran.
Yoongi se encontró a sí mismo queriendo volver. No hicieron mucho, solo jugaron y después durmieron, pero fue agradable ser normal, sin pensar en Chester o Sadie o alguien que interrumpiera.
—Escuché que Sadie estuvo en la biblioteca ayer—dijo Namjoon.
—Yoongi.
—No hizo una mierda—dijo Yoongi, rodando para quedar acostado sobre su estómago—. Hoseok, dame más chocolate y Joon, cállate.
—Según Maisie Phair, molestó a Jungkook toda la tarde en la Sala Común de Ravenclaw.
—Bueno, sí, podría haberte dicho que ser mi amigo no iba a terminar bien para el chico—dijo Yoongi e intentó comerse una barra entera de caramelo en una sola mordida.
*
*
*
Queridas serpientes bastardas (y también Izzi y Alwyn y El Chico Nuevo Max)
Su más magnifico, querido y verdadero capitán ha adjuntado su insignia a continuación y por la presenta declara a Damien Roadfell como capitán porque es el más grande y también el que menos posibilidades tiene de sufrir un ataque de nervios antes del partido. Practiquen duro, cabrones, que los estoy vigilando. Y los que vayan a Hogsmeade el próximo fin de semana, vayan al Cabeza de Puerco y den la contraseña "Gerry es genial" y serán conducidos a un misterioso caballero que los espera.
Mucho amor, besos y todas esas mierdas,
Gerry Thompson, el Único y Verdadero Capitán.
Yoongi permitió que una sonrisa gigante se apoderara de su cara mientras leía la carta. Dirigida a Los bastardos de Slytherin, había sido depositada en su mesa en el desayuno por la pequeña lechuza enojona de Gerry (Micky) y los veinte Slytherin se reunieron a su alrededor mientras Yoongi la leí en voz alta.
—¡Va a volver! —Samantha se inclinó sobre la mesa para chocar las cinco con Edie-Maude—. ¡Excelente!
Izzy y Alwyn inmediatamente comenzaron a explicarle a un confundido Max Hasting quien era exactamente Gerry y por qué toda la casa de Slytherin de pronto estaba planeando ir a Hogsmeade la próxima semana y por qué el ambiente en la mesa se elevó masivamente.
(Demonios, incluso había una conversación audible. Yoongi sabía que estaban recibiendo mirandas burlescas, pero no le importaba.)
—Maldito imbécil, enviando su insignia en la carta—dijo Damien, sonriendo mientras la ponía en su pecho—Mierda, de verdad tenemos que ganar el primer partido ahora.
—¿Contra quién?
—¡Gerry está de vuelta!
—¿Con quién jugaremos?
—Sí, pero Gerry-
—Jugamos contra Ravenclaw—interrumpió Yoongi, dejando la carta en la mesa, cauteloso con las manchas de mermelada y mantequilla. —Sadie es buscadora. Así que ninguno puede tontear porque queremos que Gerry crea que somos geniales.
(Sadie, Ravenclaw, lo que significaba que Jungkook no lo animaría a él. A ellos. Ellos.)
(Pero al menos Chester no rompería su maldita nariz-)
—Eso es fácil—dijo Damien. La insignia de capitán parecía hacerlo más grande, fuerte, mucho más feliz, aunque su voz era baja para que no pudieran escucharlos los de Hufflepuff que estaban a su lado—Yoongi, tú eres quien debe encargarse de Sadie, así que ese es el trabajo más difícil ahora. Izzy, Alwyn, Edie-Maude-
—Sus cazadores son buenos, pero nosotros somos mejores—dijo Alwyn, inclinándose hacia adelante en sus codos y ensuciando su túnica con mantequilla—. Mierda.
—Hay que meter goles—señaló Samantha.
Damien asintió. —Pero su estrategia es apoyarse en Sadie. Es una buscadora llamativa, mientras que Yoongi es-
—Aburrido—lo ayudó Yoongi—. Soy realmente aburrido. Así que el equipo de Ravenclaw simplemente distrae a los jugadores principales mientras que Sadie busca, pero ustedes, malditos, deben tener un impacto real y forzar a los Ravenclaw principales a dejar de ayudar a Sadie o a defenderse a ellos mismos.
En el cabeza de puerco, cuando están con Gerry, escucharon su plan.
—Y, por lo tanto, solo hay una forma en que puede terminar el juego—dijo Gerry. Era sábado, estaban en Hogsmeade con al menos quince Slytherin a su alrededor mientras Gerry repetía lo mismo que Damien, Yoongi y Samantha habían estado teorizando en el desayuno el otro día.
Yoongi asintió—Ganamos, pero Sadie consigue la Snitch, o-
—O ganamos con la Snitch y humillamos a Sadie—terminó Damien y se inclinó en la mesa para chocar las cinco con Yoongi.
Gerry se veía bien, al menos. Ya llevaba un mes en su programa de investigación de magia de Irlanda, y su acento era mucho más fuerte y se había comenzado a dejar crecer un poco de barba. Seguía viéndose como Gerry, sin embargo, y seguía pagando sus tragos incluso cuando era obvio que había vaciado su billetera.
—Veré el partido, por supuesto—dijo—. Así que más les vale hacerme sentir orgulloso. ¿Cómo está el chico nuevo?
—Max es genial—dijo de forma entusiasta Alwyn y se lanzó en una larga perorata sobre qué era exactamente lo que hacía tan genial a Max, ayudado por las frecuentes interrupciones y elogios de Isobel. Solo había otra persona en el pub, un hombre encapuchado y embozado, y Yoongi se preguntó si lo estaban molestando, pero no le importó mucho. Gerry había vuelto.
—¿Cómo está tu nariz?
—¿Huh? —Yoongi alejó su vista del hombre y miró a Gerry—. Oh, oh. Sí, está bien.
—¿Algo nuevo?
—Sadie está molestando a mi-, ah, ¿mi amigo? ¿el chico de Ravenclaw?
—Jungkook, sí, lo conozco—Gerry intentó verse astuto—¿Tú lo conoces?
—Cállate, Gerry—dijo Yoongi, y lo pateó por debajo de la mesa.
Y Samantha levantó su puño en el aire. —¡Más tragos!
*
*
*
El partido contra Ravenclaw apareció con una especie de brusquedad surrealista, de pronto era sábado y Yoongi estaba poniéndose su túnica y luchando con sus botas y apretando su varita entre los dientes para poder anudarse la capucha.
Gerry estaba en algún lugar entre la multitud; y lo que era más importante, también lo estaba Jungkook, moviendo una pequeña banderita de Ravenclaw porque, aunque quizás le agradaba Yoongi, Ravenclaw seguía siendo su casa, y Yoongi no envidiaba el apoyo, simplemente sentía la falta de él.
Damien se abrochó el casco de Guardián bajo la barbilla con la determinación de alguien que va a la guerra. —Muy bien, cabrones. Vamos a ganar o a morir. Yo compro los tragos si ganamos.
—¡Sí!
Izzy y Alwyn, animando, moviendo sus escobas en el aire, las únicas adiciones nuevas después de que Derek Molesey se fue para concentrarse en los E.X.T.A.S.I.S. El equipo de Quidditch de Slytherin, desaliñado, pero todavía juntos a pesar de todo.
—¡Y aquí están, caminando hasta la cancha, el equipo de quidditch de slytherin!
Aquellos nerds, también. Namjoon y Seokjin sentados mientras discutían en la cabina de comentaristas, con el profesor Malfoy entre ellos con un aspecto tan estresado que parecía que había pasado por algún lado de zona crepuscular de zen mientras sus estudiantes se asesinaban luchando por el control del megáfono.
—¡Y desde el otro lado, los Ravenclaw!
Un mar de gritos y alientos. Cuando Yoongi forzó su mirada en la tribuna de Ravenclaw, imaginó que veía a Jungkook, aunque no podía, no en aquel mar de azul y bronce. Miró la tribuna de Slytherin y vio al pequeño Max Hastings gritando, moviendo su bandera, adornado en verde y plateado, con su cara completamente escondida en su bufanda.
—Buena suerte—dijo Damien, dando palmaditas en el hombro de Yoongi.
—Buena suerte.
Cuando el silbato para iniciar el partido sonó, Yoongi voló inmediatamente hasta el circulo de la arena, justo como en el primer partido en el que jugó. No podía ver a Sadie. Se dio cuenta de que no le importaba; que hiciera lo que quisiera. Podía atrapar la Snitch. Tenía que atrapar la Snitch.
La táctica de Sadie siempre fue involucrarse en la acción, distraer a la audiencia ellos mismos de la meta principal. Yoongi se forzó a sí mismo a quitarle la mirada a ella y enfocarla en el cielo. Seguían estando en desventaja, los Slytherin, y anoche Damien admitió que su mejor opción para ganar sería atrapar la Snitch lo más pronto posible, antes de que los cazadores de Ravenclaw tuvieran tiempo de anotar goles.
—¡Y de buenas a primeras es Isobel Way de Slytherin en posesión, una nueva adición al equipo! —dijo Namjoon—¡Y mírenla!
Yoongi observó a Izzy volar, deslizándose a través del estadio, Alwyn flanqueándola de cerca y por debajo. Un Ravenclaw se movió para bloquear y una bludger voló sobre su camino; pasó a Alwyn y esquivó la bludger, y Alwyn lanzó limpiamente el balón por el aro central.
—¡Slytherin anota! ¡Santa mierda!
El lamento del profesor Malfoy se escuchó en todo el estadio.
Yoongi alentó para sí mismo, demasiado alto como para que alguien lo escuchara. Abajo, Izzy y Alwyn chocaron las cinco; en la tribuna el pequeño Max Hastings estaba gritando hasta quedarse afónico, a un lado de Gerry, quien estaba disfrazado de mala forma con una túnica antigua de Damien mientras movía un peluche de serpiente en el aire.
Resultó ser exactamente la motivación que necesitaban. Reacios a ser superados por los más jóvenes, Edie-Maude anotó dos veces seguidas y Samantha y Jimin eran una fuerza imparable, bloqueando a los Ravenclaw al menos tres veces cuando parecía que los cazadores iban a anotar. Después de media hora, el puntaje era de 50-20 en favor de los Slytherin, pero Yoongi todavía no podía ver rastro alguno de la snitch.
—Debo decir, los Slytherin nos están ganando pro completo aquí-
—Seokjin Kim-
—Señor, ese no fue una declaración imparcial, puedo ver desde aquí como celebra-
Yoongi vio a Sadie abajo, volando entre los jugadores como una especie de elegante libélula azul, con sus dos trenzas rubias sobre sus hombros. Tenía lazos azules y bronces amarrándolas, y brillaban en la luz de sol. Quizás sintió su mirada sobre ella, porque miró hacia arriba y le sonrió de medio lado y Yoongi miró hacia otro lado, inquieto.
Tenía que ayudarlos a ganar. Nunca descansaría de las burlas de Sadie o Chester o cualquiera de ellos si perdían por culpa de Yoongi.
—¡Slytherin anota de nuevo! ¡Joder, estos chicos cazadores lo están haciendo de maravilla!
Abajo en la cancha, Damien dio vueltas alrededor de los aros para celebrar, una mancha de verde y plateado en su escoba.
Pero Yoongi no podía ver ningún rastro de aquella pelotita dorada, en ningún lado.
Y
Entonces
La
Vio
Un destello de dorado que se cernía cerca de la tribuna de Hufflepuff, y su cuerpo reaccionó incluso antes que su mente lo hiciera, llevando el mango de su escoba hacia abajo en una zambullida tan elegante y rápida como si fuera una golondrina de esmeralda dirigiéndose en picado hacia la tierra. Seokjin gritó algo a través del megáfono, pero Yoongi no tenía la energía para escucharlo. La snitch estaba ahí, de verdad lo estaba.
Sadie voló para encontrarlo, y la snitch cambió de dirección.
—Los buscadores están a la par-
Yoongi enterró sus dientes en su labio inferior-
Sadie se deslizó hacia arriba de él y fue como el año pasado de nuevo, Chester y el partido contra Gryffindor, y la snitch estaba frente a una fila de Ravenclaws impactados y silenciosos, sus banderas colgando sin fuerza de sus puños.
El mundo se detuvo.
Yoongi estiró su mano para alcanzar la snitch, la cual bailaba justo frente la cara asombrada de Jungkook Jeon, apenas visible bajo su bufanda azul que envolvió en su cuello.
—Es mejor que vengas a la fiesta más tarde—logró decir, antes de envolver sus dedos fuertemente alrededor de la pequeña cosa dorada y gritó cuando Sadie chocó con él.
—¡Y en un final impresionante, la buscadora Sadie McDemot envió al buscador Yoongi Min a la enfermería!
Con la mano que podía sentir, Yoongi apoyó su cabeza en el césped y levantó dos dedos en saludo en vaga dirección hacia la cabina y Namjoon comenzó a reírse.
Al final, O'Shannon lo diagnosticó con un par de dedos rotos, lo cual no era lo suficientemente severo como para arreglarlos con magia, así que los entablillaron y luego lo mandaron fuera de la enfermería. Gerry estaba esperando en la Sala Común, con Namjoon, Jin y Hoseok, pero sin Jungkook.
—¿Puedo firmar tu yeso?
—Es una maldita venda, idiota.
Namjoon suspiró.
Tuvieron una fiesta y Yoongi bebió hasta sentirse enfermo. Cuando miró los retratos en las paredes vio al antiguo profesor en su túnica con su cabello negro y largo mirándolo. —No soy un mensajero—dijo el cuadro.
Le tomó un momento para procesar las palabras a través del mareo en la cabeza de Yoongi. —Sí sé eso—dijo, parpadeando—. Oye, ¿no sabes que ganamos? ¡Vencí a Sadie!
—Muy bien hecho—dijo secamente la pintura—. En mis tiempos incluso para el profesor Malfoy era difícil vencer a ese equipo. Pero recibí un mensaje, aunque le dije que no estoy aquí para eso. Tu amigo quiero verte en el séptimo piso, a un lado de esa horrible pintura del troll bailando balé.
—¿La sala de menesteres?
—Asumo que sí.
Yoongi se dio la vuelta para excusarse y se encontró con que casi toda la casa de Slytherin -y algunos visitantes- estaban desmayados en diversos estados. Alwyn e Izzy estaban durmiendo junto a la chimenea y Damien estaba tirado en su pijama con los labios entreabiertos. Incluso Gerry estaba dormido, entre botellas vacías del mejor whisky irlandés que se puede comprar con un sueldo de aprendiz; y Edie-Maude y Samantha estaban bebiendo vodka en copas de vino y animándose cada vez que tenían que parar para toser.
Así que nadie lo extrañaría.
Yoongi le agradeció entre dientes al cuadro y salió a trompicones de la Sala Común, lanzándose a sí mismo un rápido conjuro de sobriedad que funcionó casi todo el camino. Subió las escaleras, demasiado tarde para que los estudiantes respetuosos de la ley estuvieran fuera de sus camas.
Y de un lado a otro contra la pared, tres veces.
—Quiero estar donde está Jungkook, quiero estar donde está Jungkook, quiero estar donde está Jungkook—repitió, y atravesó la puerta tan pronto como apareció, de vuelta en aquella habitación hogareña que encontraron la última vez.
Y vio a Jungkook, estirado boca abajo en medio de la carpeta.
Yoongi, curioso, lo empujó con su pie. —No viniste a nuestra fiesta. Incluso vino Gerry. Y, además, había trago gratis.
—Soy demasiado joven para beber—dijo Jungkook, amortiguado por tener su cara contra la alfombra.
—Nunca detuvo a nadie antes. ¿Qué pasa? —la poca cantidad de alcohol que quedaba en el sistema de Yoongi se fue un poco y no se sintió raro acostarse a un lado de Jungkook y pasar un brazo alrededor de sus hombros—Lo de antes no fue raro, ¿cierto?
Jungkook no dijo nada.
—¿No yo?
Jungkook no dijo nada.
—Uh...aw, mierda—dijo Yoongi. —¿Te atrapó Sadie?
Jungkook dijo algo en la alfombra que bien podía ser la odio por qué tiene que ser tan mala o la odio porque tiene una hamaca. Yoongi ponía su dinero en la primera opción, especialmente cuando vio la cara de Jungkook cuando se dio vuela; sus mejillas estaban manchadas y sus ojos estaban tristes, como un cachorro desolado. —Me dijo que solamente eras mi amigo para molestarla.
Yoongi sintió como algo se apretó dentro de él, de forma horrible e incómoda—. No es verdad.
—Lo sé. ¿Pero por qué los demás no?
—Porque soy una serpiente bastarda malvada—dijo fríamente Yoongi, llevando sus rodillas hasta su pecho y poniendo sus dedos rotos entre ellas—. Simplemente...dile que se vaya a la mierda, supongo. O dime a mi que me vaya a la mierda. La ves más a ella, de todas formas, es la prefecta.
Jungkook no dijo nada en respuesta. Los dos se sentaron en los puf y Jungkook sacó un libro de la estantería. El caballo y el muchacho. Yoongi se encontró a sí mismo durmiéndose gracias a la voz de Jungkook mientras leía sobre Shasta, quien, maltratado y abusado, encontró a Aravis y viajó a una nueva tierra donde a nadie le importaba de donde venía y nadie le hacia daño y nadie pensaba que no era bueno.
(Yoongi pensó que había una mano en su cabello. No lo sabía. Estaba cálido y cómodo, y su mano no dolía y le ganaron a Ravenclaw y Jungkook estaba aquí, y no con Sadie, y eso era mucho más de lo que Yoongi tenía derecho de pedir.)
*
*
*
Adivinación era, como Hoseok lo mencionó a comienzo del año, la última cosa el viernes por la tarde. En invierno había sido frío, en primavera sofocante, pero ahora estaba más cerca a la pascua y la profesora Bloom los dejaba abrir las ventanas.
Estaba resultando ser, hasta el momento, una clase muy fácil de tener éxito. Yoongi y Namjoon se sentaban al final, bebían té y dibujaban profecías con los restos que veían en las hojas de té, como darles forma a las nubes, pero con una recompensa al final. Bloom era una profesora decente, aparentemente mucho mejor que la última profesora de adivinación. Era escocesa y tenía cabello negro largo y pequeñas gafas que se balanceaban en su nariz, y un gato que Yoongi pensó era una bufanda hasta febrero.
—Hoy nos moveremos a algo más, —dijo—más, más. ¿Quién me puede decir el propósito de las hojas de té?
—Para hacer una taza de té—le susurró Yoongi a Namjoon.
—Eso es correcto—dijo Bloom, apuntándolo y guiñando bajo un flequillo de pelo negro. —Sin embargo, hay otro propósito. ¿Alguien con un poco más de espíritu educativo que Min podría decirme?
—Para predicciones—dijo confiadamente Amanda Reily. Era vegana y tenía una insignia de P.E.D.D.O en su túnica y prácticamente adoraba el piso en que Bloom caminaba.
Bloom sonrió e incluso aunque el día era uno caluroso y no había nada ni remotamente misteriosos acerca de ello, por un segundo Yoongi sintió un escalofrío en su espalda. —Por supuesto que no. Las hojas de té son un placebo. Fácilmente podría mirar los restos de tu cena y predecirlos como con tus hojas de té. Son una forma de ver quiénes confían en las imágenes que ven en el libro de texto y quiénes pueden ver la verdad para la que las hojas son una muleta.
Lo que sonaba tonto. Yoongi simplemente había estado escribiendo estupideces todo el año. A veces, él y Namjoon usaban el libro, pero la mayormente del tiempo no. Tenían competencias para ver quién podía decir la cosa más estúpida.
—Todos ustedes, ahora—dijo Bloom—. Háganse una taza de té, pero por favor no usen el libro.
Con vacilación, Amanda levantó su mano. —¿Profesora? ¿Es una prueba?
Bloom le sonrió y luego sus ojos se desviaron a Yoongi. —La mayoría de las cosas lo son.
*
*
*
La primavera se transformó en verano casi de la misma forma. Yoongi iba a las prácticas de Quidditch y cuando tenía tiempo libre se encontraba yendo siete pisos arriba, levantando el dedo de en medio a Barnabas y sus troles bailarines y caminando de un lado a otro tres veces para luego entrar a la sala de menesteres.
La mayoría de las veces, Jungkook estaba ahí, y si no lo estaba, usualmente aparecía. Jugaban Gobstones y Jungkook le enseñó a jugar a Yoongi algunos juegos muggles y leían libros.
(Leían libros: si era tarde en la noche, Jungkook tomaba el libro de Narnia en el que estaban del estante y lo leía en voz alta hasta que Yoongi se dormía. Había descansado mucho mejor estos días, incluso si pasaba solo la mitad en su propia cama.)
(Ahora mismo, habían comenzado El príncipe Caspian. Hasta el momento, El león, la bruja y el ropero era su favorito, pero Yoongi pensaba que siempre tendría espacio para El caballo y el muchacho.)
—¿Qué es Monopoly?
La boca de Jungkook se abrió y agua escapó de su boca. —De ninguna manera. ¿Hablas en serio? ¿De verdad?
Yoongi empujó la caja con su pie. —¿Qué parte de "fui criado por magos y solamente me permitían jugar con mis amigos muggles a veces" no entendiste? Por supuesto que hablo en serio. ¿Qué es Monopoly?
—Compras cosas y termina matrimonios—dijo seriamente Jungkook, abriendo el juego y sacando las partes del juego para ponerlas a un lado de los pufs y la comida sana que la habitación seguía dándoles de la nada. —¿Ves esto?
—Es Londres—dijo Yoongi—. Con...una plancha y... ¿es eso una bota?
—Siempre soy la bota. Puedes ser la plancha.
—Oh, sí, genial. Gracias.
Jungkook le dedicó una sonrisa descarada y le entregó la pequeña plancha metálica. —¿No te sientes uno con la plancha, huh? ¿No es genial? Así eres tú como persona, así que cállate y escucha cómo te digo cómo jugar.
—Sí señor—dijo Yoongi, y chocó su planchita con la bota de Jungkook.
—...y luego doscientas libras cada vez que pasas, bien, y si consigues suficiente dinero consigues poner una casita verde, y si consigues cuatro casas verdes consigues un hotel rojo-
—Esto es una inmobiliaria—dijo Yoongi, parpadeando, recostándose en uno de los pufs más blandos. La habitación se encogía cuando jugaban; era pequeña y acogedora, y siempre se sentía como si estuviesen en su propio mundo cuando estaba aquí; el y Jungkook, sentados, jugando como si no tuvieran nada mejor que hacer. Quizás no lo tenían.
—Seré el banquero.
—¿Ves? ¡Es una inmobiliaria!
Jungkook obtuvo once al tirar los dados y el juego comenzó.
—¿Por qué quieres tanto Mayfair? ¿No es ahí donde se reúnen los banqueros de Londres? —Yoongi jadeó dramáticamente. —Te estás transformando. Oh, dios, ya no te puedo salvar.
—No seas un idiota—Jungkook lo golpeó con uno de los hoteles de plástico pequeños—. Quieres los morados porque son más caros, así que si aterrizas en ellos tienes que darme cincuenta libras, y si hay hoteles ahí estás jodido.
—Quiero estas pequeñas cositas cafés—Yoongi tocó las propiedades a un lado del cuadrado de COMENZAR—. ¿Cuánto cuestan?
—No tanto como los azules.
—Lo pensé.
Jungkook lo miró con recelo, sosteniendo una carta de suerte. —¿Qué se supone que significa eso?
—Nada.
—Está bien. Gané un concurso de belleza, así que dame diez libras.
El Monopoly los entretuvo dos horas y media, casi la una de la madrugada, y para entonces Yoongi ya estaba acurrucado alrededor de uno de los pufs con su cabeza en el muslo de Jungkook, contando sus centavos y diciendo "oye, tengo que comenzar a contar de nuevo", en una voz somnolienta llena de cansancio. Jungkook comenzó a acariciar su cabello de vez en cuando y se sentía bien.
—Recibes doscientas libras.
—Genial.
Las cosas electrónicas todavía no estaban permitidas en Hogwarts, así que no podían reproducir CDs o algo por el estilo, pero de vez en cuando un gramófono aparecía en antigua mesa y una pila de discos en fundas de papel descoloridas. A la mitad de su juego de Monopoly, Jungkook tomó un disco de Les Miserables, por alguna maldita razón, y ahora Yoongi estaba tan cansado que todo se estaba mezclando. Cada vez que Jungkook abría su boca parecía que estuviera cantando alguna canción fúnebre acerca de una prostituta Parisina, y el surrealismo se arremolinó en un charco de sonidos y papelitos que cambiaban de mano en un ciclo interminable.
—Estás cansado—dijo Jungkook—. Acabo de dejarte en banca rota.
—Llama a los malditos agentes judiciales—dijo somnoliento Yoongi en la pierna de Jungkoook—. Por supuesto que estoy cansado. Siempre estoy cansado. Soy como el maldito Hulk, pero en vez de golpear desgraciados me desmayo en el supermercado Tesco.
—¿Vas a Tesco?
—Todos van a Tesco.
—Mmm—Jungkook tiró el cabello de Yoongi—. ¿La reina?
—Va a Tesco.
—¿David Beckham?
—Él va a Sainsburys.
Jungkook se rio suavemente. —Deberíamos ir a dormir.
—Cambia el disco—Yoongi se estiró y sintió sus rodillas y tobillos sonar con la presión. —. Mierda, ¿qué hora es? Estoy triste.
—Una de la madrugada. Vamos.
—Mmh. Está bien.
El tablero de Monopoly fue tirado cuando Yoongi se levantó, balanceándose hacia atrás y adelante al ritmo de la música suave, con las manos de Jungkook en su codo. La sala de menesteres obligatoriamente les reveló la puerta, a un lado de los estantes, y el gramófono giraba casi silenciosamente. Nunca tenían que ordenar nada aquí, aunque la mayoría de las veces lo hacían. Yoongi sentía que, si eran amables con la sala, la sala sería más amables con ellos.
Estaba cansado, sin embargo. El Monopoly seguramente podía esperar a que volvieran.
—¿Jungkook?
—Mm—dijo Jungkook, más silencioso ahora que estaban fuera de la sala y en el pasillo. Desde el cuadro de los trolls bailarines, el antiguo profesor los miraba. —Sí, ¿qué pasa?
Yoongi suspiró. —¿Sadie te molesta mucho?
—Me importa una mierda Sadie.
—No me interesa si te importa una mierda—dijo Yoongi, agachándose en el pequeño arco donde Jungkook había sanado su nariz rota el año pasado—. Me interesa si Sadie te molesta,
Jungkook se encogió de hombros. —Molesta a todos.
—Me molesta a mí, a Jimin y a Edie-Maude y a personas. Y podemos sobrellevarlo porque tenemos nuestra casa—Yoongi rozó sus nudillos en el hombro de Jungkook—. Si te molesta por mi culpa-
—La vida no es color de rosa—dijo secamente Jungkook—. Déjame lidiar con ello si tengo que hacerlo. No es tu culpa que Sadie sea una perra.
—Es mi culpa si te molesta porque eres mi amigo.
Por alguna razón, fue un error decir eso. El rostro de Jungkook se cerró y oscureció y soltó el codo de Yoongi. —Me voy a la cama—dijo—. Tú también deberías. Te veo mañana.
—Está bien—dijo suavemente Yoongi.
(Y luego, al cuadro: —¿Qué hice?)
*
*
*
Justo antes de las vacaciones de Pascua, en la última tarde de un viernes del semestre, la profesora Bloom se paró frente a la clase con sus manos tomadas frente a ella. —Hoy haremos algo un poquito diferente—dijo—. Van a hacer una taza de té-
Quejidos generales. Namjoon golpeó su cabeza teatralmente contra su libro.
—...y voy a tomar todas las tazas y les daré una al azar. Irán hacia esa persona y les dirán su futuro.
—¿Así que nos dará su taza y su nombre? —preguntó Amanda Reilly.
Bloom sonrió angelicalmente. —¿Por qué haría eso? Hay tanto por leer en el aire como lo hay en las hojas de té.
Yoongi caminó hasta la tetera con el resto de la clase, murmurando junto a los demás lo injusto que era introducir un nuevo tema el último día del semestre. Diablos, antes de que Bloom entrara a la clase todos habían estado hablando de lo mucho que dormirían en el descanso, y Sara Jennings iba a ir a un crucero en malta, a lo que todos habían reaccionado de forma alegre. Yoongi no tenía la energía para esforzarse, especialmente en una materia tan estúpida como esta.
—La taza, Min—Bloom estiró su mano—. Vamos, apresúrate.
—Todavía está hirviendo—gruñó, pero se la pasó tan rápido como pudo y le entregó la taza con el mango por delante. —Hey, Joon, dame la tuya también.
Les tomó casi toda la clase beberse el té, pero a Bloom no pareció importarle. Conversó serenamente con los de cuarto año, aunque su vista se posó en Yoongi más de una vez. Le habló a Amanda por casi diez minutos antes de seguir y Amanda se veía un poco engreída, como si hubiera sido ascendida. Una futura profesora de adivinación en proceso adivinó Yoongi.
—Gracias—dijo Bloom mientras recibía la última taza—. Sé que todos están ansiosos por tomar el tren lo más temprano posible, así que haré esta parte rápida.
Todas las tazas de té en su infierno de colores pasteles se veían iguales. Y si era sincero, Yoongi no le estaba prestando mucha atención a la taza que le entregaron finalmente. Era la misma que todas las tazas de té que tomó en esta clase, una vez a la semana, los viernes por la tarde, durante dos horas de incienso y tratando de no reírse a carcajadas por los dibujos humorísticos de Namjoon. Siempre lo mismo, hojas de té en una forma vagamente legible con el borde de la taza un poco astillado. Hojas de té que quedan para ser derramadas.
Namjoon sacudió la suya, perplejo. —Me siento tonto—susurró.
Yoongi asintió.
(También se sentía...raro. Estuvo despierto hasta tarde, anoche, y Jungkook no fue a hablar con el a la hora del desayuno aquella mañana; si lo saludó desde su mana, sin embargo, lo que era algo.)
—Encuentren a la persona con su futuro en la t—leazas dijo Bloom.
Yoongi miró las hojas con desesperación. Vamos, dame algo. Vamos. Cualquier cosa.
Tocó un hombro al azar entre la multitud y Amanda Reilly se dio la vuelta, sorprendida. —¿Yoongi? ¿Ya lo descubriste?
—Tienes un hermano—dijo tan seguro como pudo.
—Yo- sí—dijo, con la voz llena de sospecha, con su taza colgando en su mano. —¿De verdad es mi taza? Tienes que intentarlo, Yoongi-
—Tú hermano tiene qué, ¿siete años?
Amanda suspiró. —Le preguntaste a Namjoon, ¿no es así?
—Por supuesto que no. Escucha, no sé si esto está bien, pero tú hermano- deberías decirle que vaya a un hospital muggle para que le revisen su pierna, ¿está bien? —y Yoongi no sabía de dónde salió eso. Parecía demasiado directo como para que lo imaginara en ese mismo momento, y muy ofensivo si consideraba que simplemente estaba improvisando, pero-
—No sabes nada—dijo Amanda. —. Dios, ¿qué estás haciendo en esta clase?
—Su nombre es Peter—dijo Yoongi, de pronto y de manera inexplicable tuvo la urgencia de ser tomado en serio por Amanda. —Y deberías, no sé, al menos sugerírselo.
Ella levantó una ceja. —Lo haré. Solo para mostrarle lo mierda que eres en Adivinación.
—¿Qué mierda fue eso? —le preguntó Namjoon a su lado, cuando Amanda se fue. —Usualmente no te comportan como un imbécil, amigo.
—No lo sé—dijo Yoongi—. Solo algo, supongo. Me deshice de mi taza, al menos; me voy a sentar.
—Está bien.
Yoongi se sentó en la silla más cercana para poder considerar apropiadamente como arreglarse con Jungkook. Estaba pensando en darle pastel y otra partida de Gobstones donde Jungkook lo venza al menos dos veces. O un abrazo. Quizás un abrazo fuera mejor. O ambas. En realidad, no podía recordar qué dijo ayer, pero estaba casi seguro en un cien porciento que fue algo malo, ya que Jungkook era la persona más agradable que pudiera existir en la tierra.
O algo así.
O algo así.
—Min.
Yoongi miró hacia los ojos de la profesora Bloom. —Ya entregué mi taza, profesora. —dijo.
—Te vi—Bloom se sentó suavemente en la silla opuesta a la de él. —. El hermano de Amanda, ¿cierto?
Un sofocón se arrastró por el cuello de Yoongi, porque no había forma de que alguien como Bloom no supiera que estaba diciendo estupideces. —Uh, ¿sí?
—Tengo tú taza.
—Oh. Genial.
Bloom se la mostró y luego la dejó en la mesa y llevó su mirada hacia arriba, hasta el techo de piedra con telarañas. Era plomo, en comparación con la explosión de rosado en la habitación; un recordatorio de no importaba lo mucho que se pareciera a un calabozo de una abuela, seguía siendo parte de Hogwarts. —Tú taza es muy interesante.
Yoongi intentó mantener una expresión que indicara que le importaba el tema en su cara.
—¿Estás interesado en los riesgos, Min?
Cierto. Genial. Más adivinación. —Me temo que no, profesora—dijo, e intentó no sonar muy sarcástico.
—Eres el buscador de Slytherin.
—Solo porque nadie más quería hacerlo.
—Por supuesto—Bloom dio golpecitos a la mesa con su dedo—. Bueno, la adivinación siempre es una materia muy quisquillosa y difícil de ser precioso en ella. No me andaré con rodeos, tu futuro dice que el gran riesgo que tomes valdrá la pena, y que el hombre mirándote a ti no es el mismo que miras tú, aunque seré sincera y diré que no miré mucho más acerca de eso. El romance estudiantil no es mi taza de té.
Yoongi se rio por deber.
—Riesgos, hombres...—Bloom se alzó de hombros—. Y un recordatorio, aunque fue difícil de ver. Me gustaría decir que te estaba diciendo que mantengas tu cabeza en alto, considerando tú...casa, pero también podría ser perseverar. Al final, lo entenderás.
—Gracias—dijo Yoongi de la manera más sincera que pudo lograr.
Bloom le dio palmaditas en el hombro. —Puede que no creas en ti mismo, pero tienes un talento real para la adivinación—dijo—. Sería una pena verlo desperdiciado. ¿Te veré el próximo año o no te has decidido?
—Probablemente me vea—dijo—. Yo- sí. Lo disfruto.
—Bien. No muchas personas lo hacen.
Mientras la clase se retiraba, Bloom lo llamó hasta su escritorio. Yoongi se despidió de Namjoon, porque Namjoon quería tener buenos asientos en el tren al igual que todos los demás. Al igual que Yoongi. (Maldita Bloom, en serio.)
—Te daré esto—le dijo—. En preparación para el nuevo semestre.
Un paquete de papel. —Gracias—dijo, y luego se movió, incómodo. —Uh, ¿qué es esto?
—Una ayuda, eso es todo. Todo en la adivinación es una ayuda—su collar de plástico sonaba al chocar y se veía muy pequeña en su silla—Ve. Si corres, todavía puedes encontrar un asiento al lado del chico de Ravenclaw. Te está guardando uno.
Y cuando Yoongi bajó las escaleras hasta el expreso de Hogwarts, se dio cuenta de que Jungkook lo hizo.
*
*
*
Querido Yoongi,
Namjoon me dio tu dirección, espero que no te importe. Le dije a mi hermano sobre lo que dijiste en clase y fuimos a San Mungo. Verás, Peter tiene una cojera desde que era pequeño y acaban de darle un bastón mejor.
Ya le compramos uno por si acaso
Y hay un hospital muggle cerca de San Mungo así que fuimos allí y recibió una hora para tener terapia física lo que suena a mierda de muggles pero realmente funciona y Peter dijo que su pierna ya no duele tanto
Así que gracias, supongo?
Gracias por parte de Peter, también
Amanda Reilly
Lo cual fue raro. E inesperado.
Querido Yoongi,
Buen trabajo buscando
T veo en mi casa este verano
Por siempre tuyo, Gerry, el único y verdadero capitán
Lo que no fue raro y muy esperado y se fue hacía la página del álbum que Yoongi llamó momentos estúpidos de Gerry. (Esto estaba a un lado de momentos estúpidos de hoseok, otra página que se estaba llenando.)
Yoongi,
Mi mamá dice que hará pudin si vienes a mi casa la próxima semana. Ah, y creo que Namjoon intentó mandarme una carta pq encontré a Friedrich afuera de mi ventana pero se desmayó de nuevo
Firmada por el Mejor Chico del Monopoly, Jungkook
A lo cual Yoongi sonrió y guardó en una página al final del álbum que tenía como título simplemente Jungkook.
*
*
*
El paquete de Bloom resultaron ser cartas de tarot y Yoongi pasó casi todo el descanso intentando aprender cómo se llamaban. Las cartas estaban un poco usadas y dobladas, y demasiado pegadas y reparadas y olían a librería.
Yoongi simplemente usó su descanso para hacer eso, con un breve viaje a Irlanda para pasar el rato en la casa de Gerry y un paseo en Londres para visitar a Jungkook.
Un buen descanso, en general.
*
* *
—¿A dónde vas?
Damien estaba sentado en la cama, con el cuello de su camisa caída hacia un lado así que estaba apretada alrededor de su garganta y se caía por su hombro. No había cortado su cabello este año. Ahora, entrando en mayo, había comenzado a crecer y a rizarse dramáticamente, lo que lo hacía ver más misterioso. (Pero Yoongi sabía que roncaba, así que, ningún misterio.)
—A ningún lado—dijo Yoongi, con la mano en la puerta, listo para ir a la sala de menesteres. —¿Por qué?
—Estoy comenzando a pensar que mi capitanía de Quidditch te está inquietando. Ya casi no duermes aquí—la voz de Damien sonaba ligera, pero había una corriente de verdadera preocupación allí.
—Simplemente...—Yoongi se alzó de hombros. La sala de menesteres era suya, suya y de Jungkook. —. Simplemente iré a hablar con Jungkook.
Damien lo vio irse.
Y la siguiente práctica de Quidditch fue el domingo en la mañana, a las cinco, cuando el amanecer apenas comenzaba a aparecer en el cielo. —Los Gryffindor tendrán la cancha a las ocho—gritó Damien en los vestuarios—¡Así que a trabajar! El último partido del año es contra los Hufflepuff, recuerden. Edie-Maude, llévate a Izzy y a Alwyn un rato, yo quiero intentar cosas con Sam y Jimin...
Yoongi apretó sus cordones y se ató la túnica de Quidditch más firmemente alrededor de su cuello y jugó Quidditch del bueno por dos horas y media, animado por Max Hastings, todavía en pijama y con la capa de Alwyn alrededor de sus hombros para calentarse en el aire húmedo.
—Oye—dijo Damien, deslizándose a su lado cuando se detuvieron por un momento—Yo... ¿puedes quedarte en los vestuarios?
—Sí, claro.
Se estaban volviendo muy, muy buenos. Yoongi sabía que Damien recibía cartas especiales de Quidditch de Gerry, además de las que envía a toda la casa, y Slytherin había estado entrenando más duro este año que el anterior. Yoongi no es de los que se hacían ilusiones, pero creía, realmente creía, que podrían hacerlo.
Tal vez.
Todo lo que tenían que hacer era jugar contra Hufflepuff y esperar que Gryffindor perdiera el último partido de la temporada y tendrían una oportunidad.
Tal vez.
(Por favor.)
Izzy, Alwyn y Jimin jugaban al pilla-pilla por el estadio, gritando cada vez que uno de ellos agarraba al otro y Samantha intentaba hacer malabares, procurando que ninguna quaffle le entrara a su ojo. Max bajó corriendo de las gradas para unirse a ellos y no había nada mejor que la diversión pura y dura que consiguen con sus juegos, aunque fuera al amanecer, cuando estaban casi demasiado cansados para ducharse.
Cuando Yoongi salió de la ducha secándose el pelo con los pantalones del colegio puestos y la camisa desabrochada, Damien estaba esperando en el vestuario principal, con la corbata colgando del cuello y se arreglaba el cinturón. —Hola.
—Hola. ¿qué pasa?
—¿Por qué te juntas con ese chico de Ravenclaw a las tres de la madrugada?
Yoongi se alzó de hombros, un poco irritado, si era honesto. Esto era como la pascua del año pasado, con Namjoon y Seokjin. —¿Por qué no? Sadie lo molesta, así que nos juntamos cuando ella no nos puede molestar.
—Es lo que Sadie y Chester y los de su clase hacen—dijo Damien, sus dedos largos amarraban su corbata de forma desordenada—. Qué, ¿está avergonzado de ti?
—Fue mi idea, de hecho—Yoongi dijo más brusco de lo que pretendía. A veces Chester levantaba su mano en los pasillos y Yoongi se estremecía, y entonces Chester chocaba los cinco con sus amigos y todo su grupo estallaba en carcajadas y Yoongi se escabullía con lagrimas en sus ojos y no quería eso para Jungkook. Chester, Sadie...eran malas noticias.
—Tú idea.
—Sí—Yoongi comenzó a abotonarse su camisa y Damien se puso de pie, unos centímetros más altos que Yoongi, incluso más pronunciado ahora que estaba tan cerca—. Damien, es un niño. No quiero joder con eso.
—Sí, pero- podrías volver a la habitación, es todo lo que digo—Damien tiró de la camisa de Yoongi, enroscando sus dedos en la tela—. La abotonaste mal, estúpido.
—Jódete.
Damien tocó el botón mal abotonado, viendo como Yoongi lo desabotonaba y lo ponía en el lugar correcto. —¿Te irás esta noche?
Y algo en su cara hizo que Yoongi dijera que no.
(Él y Jungkook se encontraban en la biblioteca para hacer tareas juntos -debían estudiar para fin de año- y Chester les lanzó escupitajos y Jungkook simplemente sonrió y Yoongi sabía que solo estaba poniendo una cara valiente y eso dolía.)
Damien seguía mirándolo. Estaban estudiando en la biblioteca, Yoongi, Damien, Samantha y Jimin, y Damien seguía mirando la muñeca de Yoongi y Yoongi se sentía quisquilloso con su mirada. Los exámenes eran la próxima semana y estaba preparado para todos ellos, incluso adivinación, y tenía el presentimiento de que Bloom lo haría pasar de todas formas por su intuición o lo que sea, así que estaba escribiéndole una carta a Gerry.
Y Damien lo estaba mirando.
Gerry
El equipo lo está haciendo bien. Damien disfruta mucho ser el capitán
—Puede leer desde aquí—dijo Damien—. Jódete.
—Damien disfruta ser capitán demasiado—Yoongi amenazó con incluir la palabra, la punta de su pluma contra el pergamino—¿Qué se supone que debo decir?
—Dile que Izzy está dejando que su cabello crezca—dijo Samantha.
Jimin lo pateó por debajo de la mesa. —Dile que lo extrañamos.
Yoongi escribió diligentemente ambas cosas, aunque subrayó el te extrañamos y añadió una carita triste en vez de un punto. Gerry seguía enviándoles sobre lo injusto que era el chantaje emocional, así que Yoongi y el resto de la casa doblaron sus esfuerzos para hacer que Gerry llorara en el trabajo.
Y Damien lo estaba mirando.
Una bola de papel aterrizó en su mesa; Jimin la abrió, mientras Yoongi miraba sobre su hombro de donde provenía.
Maricones. Y un dibujo de alguien con un pene al lado de su cara, y la palabra Min con una flecha apuntando dicha cara.
—Gracias, Chester—Yoongi gritó sobre su hombro y luego se metió debajo de la mesa antes de que la bibliotecaria pudiera encontrarlo y decirle que se callara.
—Lo odio—susurró Damien.
—Sí, eso es genial y todo, pero él podría arruinarte—siseó Yoongi, pellizcando su pierna—. Cállate. Quizás piense que me fui.
Podía ver las piernas de Chester, sus zapatos moviéndose hacia la mesa y deteniéndose. —¿Roadfell? ¿Min se fue?
—¿Y qué si lo hizo? —dijo fríamente Damien, y bajo la mesa Yoongi agarró la fabrica de sus pantalones. —¿Cuál es tu maldito problema?
—¿Cuál es el tuyo?
Yoongi pellizcó a Damien lo más fuerte que pudo.
—Simplemente aléjate de Yoongi—interrumpió Jimin—. Nunca te hizo nada.
Yoongi no podía ver a Chester, pero podía imaginar su cara arrugándose de forma maliciosa. —Son unas malditas serpientes de todas formas. Es cosa de tiempo.
—Maldito imbécil—murmuró Samantha, pero Yoongi se mantuvo debajo de la mesa, sosteniendo la mano que Damien le tendió y deseó estar en la sala de menesteres con Jungkook.
*
*
*
Y ahí es donde estaba, cuando le llegó la noticia.
Jungkook terminó sus exámenes dos días después que Yoongi y ambos celebraron con una botella de whisky de fuego en la sala, sentados en un sofá grande y suave mientras escuchaban discos antiguos de La divina comedia y cantaban lo más fuerte posible. Yoongi estaba feliz y Jungkook estaba feliz y había un partido de Quidditch el sábado y Slytherin iba a ganar y todo era simplemente -malditamente- asombroso.
Y entonces el retrato del antiguo profesor de pociones corrió hacia La sala, dentro de la pintura que colgaba cerca de la mesa -Lucien Freud, o la reproducción de uno, con verdes y negros crudos que se encontraban con un desnudo espigado. El profesor se veía graciosísimamente fuera de lugar junto a los colchones, pero no parecía importarle. —¡Min! ¡Sal de aquí, ahora!
Jungkook soltó la mano de Yoongi. —Qué mier-
—Es- la chica Way—dijo la pintura, dándose cuenta solo ahora de la pintura a la que entró y envolvió su túnica a su alrededor. —Rápido, debes ir.
—¿Por qué? ¿Qué pasó?
—Sígueme—dijo sombríamente la pintura. Yoongi no necesitó un hechizo para estar sobrio para ponerse de pie, y Jungkook tampoco; salieron de la sala y bajaron las escaleras, y aunque eran las tres de la madrugada y Jungkook debía estar destrozado, nunca mencionó volver a la cama.
Y abajo en las mazmorras, en el pasillo, la pequeña Isobel Way estaba sosteniendo su muñeca y lloraba.
—¡Mierda!
El antiguo profesor se metió en otra pintura y Yoongi fue hasta la chica, con Jungkook a su lado. —Mierda, Izzy, Izzy, mierda, ¿qué pasó?
Los ojos de Jungkook estaban abiertos como plato, mirando la muñeca luego a Yoongi y luego a Izzy y de vuelta a su mano—C-conozco episkey-
Izzy se acurruco alrededor de la mano y simplemente lloró más fuerte y Yoongi terminó levantando su cuerpo y le dijo a Jungkook la contraseña entre dientes para poder entrar a la sala común. Eran las tres de la madrugada, así que nadie estaba despierto, pero Jungkook tocó cada puerta que pudo ver mientras Yoongi acostaba a Isobel en el sillón más largo. Samantha llegó corriendo en su bata, Damien en una camisa suelta y Max con su pijama de ositos, Edie-Maude todavía en su uniforme y Alwyn en su camisón.
—Alwyn-
—Izzy-
Yoongi atrapó al chico por su cintura antes de que pudiera abalanzarse sobre Izzy y causar más daño—. No sé qué está herido-
—Izzy, qué mier-
En ese momento, Jimin cayó, más que caminó, a través de la puerta de la Sala Común. Su pómulo estaba morado y sus ojos llenos de furia. —El maldito Chester Whitehall estuvo aquí—dijo, y estaba tan enojado que su voz eran lágrimas burbujeantes—Maldito, maldito Chester, intenté perseguirlo y dijo que me acusaría por estar fuera de la cama y entonces Sadie la maldita perra me dio una cachetada y- ¿está bien Izzy, lo está? ¿Está bien?
—Ve por tú mismo—dijo sombríamente Damien.
—¿Qué mierda pasó? —Yoongi todavía sostenía a Alwyn, aunque ahora ya no estaba peleando por moverse, sino que estaba quieto, viendo como Izzy lloraba como si nunca hubiese visto algo como eso. —Jimin, ¿tú lo viste?
—Whitehall tiró una especie de maldición—dijo Jimin, arrodillándose al lado de Izzy, desabotonando su túnica para dejarla sobre sus hombros—. Levantó su mano y la golpeó en la mucha, y me enfurecí y lo perseguí y Sadie se interpuso en mi camino y volví a mis malditos sentidos y una pintura dijo que la encontraste. Mierda. Mierdamierdamierda.
Yoongi puso su mano en el hombro de Jungkook. —Oye-
—Izzy-
Al otro lado de la chimenea, el retrato del antiguo profesor los estaba mirando desde el gran Carvaggio colgado ahí. Yoongi caminó hacia el lo más silencioso que pudo, detrás de Edie-Maude maldiciendo el cielo y Alwyn amenazando con matar a todos los que pueda pensar; Jungkook, mientras tanto, estaba arrodillado a un lado de Izzy con su varita sostenida por su mano temblorosa.
—¿Puedes ir por el profesor Malfoy? —dijo silenciosamente Yoongi. Dickens era el jefe de la casa, pero Malfoy sabría qué hacer. —¿Por favor?
Por una vez, el retrato no hizo un escándalo sobre no ser un mensajero. Asintió, mirando la escena en la Sala Común y envolvió su túnica sobre su cuerpo antes de desaparecer, dejando a Yoongi abandonado.
Cuando el profesor Malfoy entró, estaba con su ropa de dormir y pantuflas, sus pómulos brillosos y rojos y sus ojos salvajes. —¿Qué pasó? Way, ¿Way? ¿Está-? Roadfell, Min, díganme qué sucedió.
Le dijeron de la mejor forma que lograron.
—Whitehall—repitió Malfoy. —. Whitehall y...¿McDermot? ¿Sadie? ¿La Ravenclaw?
Ante el sonido del nombre de su casa, Jungkook se escondió detrás del hombro de Yoongi. Max Hastings se unió a Alwyn y se acomodó junto a Izzy en el sillón, e Izzy había dejado de llorar tan fuerte, aunque seguía apretando su muñeca, con lágrimas cayendo por sus mejillas. —Todos ellos—dijo fríamente Jimin. Todos los Slytherin, además del profesor y un Ravenclaw, estaban en la Sala Común. Todavía se sentía vacía.
—Serán castigados—dijo Malfoy—. Way – Isobel, ¿puedes pararte? Podemos ir hasta donde O'Shannon.
Con la cara blanca, Izzy sacudió su cabeza.
—O-O'Shannon no podrá hacer nada—dijo Jungkook, con la voz débil.
—¿Qué diablos estás haciendo tú aquí, Jeon?
—Perdón, señor—Jungkook le envió una mirada de disculpa a Yoongi mientras sostenía su codo—. Yo- yo y Yoongi estábamos pasando el rato, y escuchamos- y bajamos, así que pensé que podría hacer algo-
—Arregló mi nariz el año pasado cuando Chester la rompió—dijo Yoongi.
Malfoy le dio una mirada. —No sabía que Whitehall rompió tú nariz.
—Se arregló, así que no me molesté en mencionarlo.
El profesor suspiró, sus hombros se hundieron y se veía muy muy joven y al mismo tiempo muy muy viejo. —Bueno. Jeon, ¿por qué O'Shannon no podrá hacer nada?
—Es una maldición—Jungkook sostuvo su propia mano, dejándola caer hacía adelante—¿En realidad no le hace nada a la mano? Simplemente duele mucho, es como una cosa que duele demasiado y tu mano se siente adormecida.
Malfoy frunció el ceño, pero no dudó de las palabras de Jungkook. —Aún así quiero que O 'Shannon sepa. Isobel, ven conmigo-
—Iré también—dijeron Alwyn y Max al mismo tiempo.
—No soñaría con algo diferente—les aseguró Malfoy y levantó a Izzy con alguna especie de hechizo—Vamos. Profesor, ¿puedes despertar a O'Shannon? —eso fue dirigido hasta la pintura, la que siempre estaba ayudando a Yoongi, quien asintió obedientemente y desapareció por segunda vez esa noche.
—Maldita sea—dijo Jimin cuando todos se fueron—. Dios.
Damien, con su cara pálida, se derrumbó en una silla. Nadie le sugirió a Jungkook que se moviera. Nadie sugirió ir a la cama.
*
*
*
—¿Detención? ¿Por una semana? ¡Le hizo mucho daño a Izzy!
—Lo sé—dijo tranquilamente el profesor Malfoy. Damien, Yoongi y Samantha estaban de pie en su escritorio, Damien casi vibraba por la furia. —Sugerí detención y suspensión el próximo año, pero nadie estuvo de acuerdo.
—No es justo, señor—dijo Damien.
—No, no lo es—por primera vez, Malfoy se veía enojado, realmente enojado y no por culpa de ellos. ¿En lugar de ellos, quizás? —. No es justo, pero no puedo hacer nada. O'Shannon dijo que Isobel no fue herida-
—Estaba llorando, señor-
—Lo sé—Malfoy cerró sus ojos y frotó su cien—. Lo que está hecho, está hecho. Withehall no se ganó ningún favor con sus profesores, sin embargo.
Yoongi no dijo nada. Toda la escuela parecía saber acerca de Izzy. Habían recibido muchas miradas compasivas estos días, pero nadie hizo nada realmente. Slytherin tendría que retirarse de la copa de Quidditch, porque sin Izzy tenían un cazador menos y no importaba cuánto rogaran, nadie rompería la regla de primer año para que Max jugara.
(—Harry Potter lo hizo-
—Pero tú no eres Harry Potter, Hastings.
Max entró furioso a la sala común, pateó un cojín y gritó ¡chupa un pene! Hasta que se sintió mejor.)
Fue una forma abrupta y dolorosa de terminar el año.
*
*
*
—Te veré en el verano—dijo Jungkook, abrazando a Yoongi en el abrazo más grande y cálido que había tenido en mucho tiempo—. ¿Cierto? ¿Te veré, cierto?
—Por supuesto que sí, bobo—Yoongi lo abrazó de vuelta—. Eres mi mejor amigo. ¿A quién más vería?
Estaba un poco satisfecho con el sonrojo en las mejillas de Jungkook, incluso cuando tuvieron que separarse, viendo como el tren paraba en la estación. —Eso es tonto. Eres tonto.
—Tú eres tonto.
Jungkook lo empujó. —¿Escribe?
—Escribiré tanto que tendrán que comprarme mi propia lechuza—dijo Yoongi, apretando su corazón de forma melodramática. Jungkook tuvo tiempo de reírse antes de que sus amigos de Ravenclaw se lo llevaran lejos y Yoongi fue dejado de pie con su maleta y el pecho lleno de calidez.
—¿Yoongi?
—Hey—Yoongi levantó una mano hacia Damien, subiendo al carruaje al cual Damien apuntaba. —¿Estás bien?
—Gerry me envió una carta—Damien le entregó una hoja de papel que simplemente decía QUE SE JODA CHESTER con letras gigantes escritas con un sharpie rojo.
—Bien por Gerry.
—Le envió una a Izzy, también, pero creo que sí se esforzó en escribir esa.
—Bien por Gerry—Yoongi miró por la ventana y pudo ver a Namjoon, Seokjin y Hoseok escogiendo un compartimiento para ellos. Tendría que ir hasta allí en algún momento durante el viaje.
Media hora después, Damien envolvió su dedo meñique en el pulgar de Yoongi.
Y Yoongi estaba cansado, así que lo dejó. Se sentía bien. 
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apcomplexhq · 2 months
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✦ Nome do personagem: Yeong Jimin. ✦ Faceclaim e função: @byeogro - Instagrammer e Modelo. ✦ Data de nascimento: 19/03/1997. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Otimista, bem-humorado e leal. ✦ Defeitos: Preguiçoso, desajeitado e teimoso. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Modelo. ✦ Twitter: @AM97YJ ✦ Preferência de plot: CRACK, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Irresponsável, mas amigável e simpático. Não muito barulhento, mas também não exatamente discreto. Um meio termo entre os dois!
Biografia:
O estereótipo do herdeiro, Jimin teve seu nascimento televisionado. Literalmente. Filho da “rainha das rádios“ com um dos maiores diretores do cinema nacional, o garoto cresceu sob os holofotes e desde cedo o público apenas aguardava para saber qual seria a área da mídia em que o rapaz alcançaria o sucesso. Era só questão de tempo, eles acreditavam. E, bem, essa também era a mentalidade dos pais, que desde cedo tentavam estimular a criatividade e os talentos artísticos do filho, fazendo com que ele aprendesse o máximo de coisas que pudesse. Diversos instrumentos, canto, dança, esportes, artes plásticas, línguas, atuação.
O problema era que, muito cedo, eles perceberam que o filho não parecia exatamente ter sido feito para nenhuma dessas atividades. Colocando de forma simples, por mais que os pais, professores e tutores tentassem espremer o rapaz, o garoto não parecia ter um talento ou inclinação natural para nada. Nada! E nem na escola, aliás. Não era exatamente um ótimo aluno. Na verdade, nem dava pra dizer que era um “bom” aluno. Medíocre… Talvez essa seja a palavra que melhor o define, por mais cruel que possa soar.
Mas isso não impediu a família de tentar. E eles tentaram. Se tentaram. Tudo começou na infância, ali pertinho da puberdade, com comerciais, programas voltados para o público infantil e até alguns papéis pequenos em dramas e filmes para a TV. Não é como se ele fosse ótimo naquilo, mas sempre dá pra perdoar uma criança por não ser excelente no que faz, né? Depois de algum tempo, a ficha caiu: não era para ele. Mas tudo bem, sempre podemos tentar um pouco mais; afinal, dinheiro e influência é o que não falta.
Que tal… música? Afinal, o garoto já está na idade em que a maioria começa a treinar para ser idol. Difícil seria encontrar uma empresa disposta a aceitar os talentos “peculiares” do rapaz. Bom, nada que um bom incentivo saído direto da carteira do pai não resolvesse. Treinou, treinou, treinou. Deu tudo de si! E evoluiu, e muito! De um 1, talvez 1,5 ele chegou a um… 4? 5?! O que não deixa de ser uma evolução! Foram alguns aninhos treinando até, aos 19, debutar. Agora era seu momento, finalmente poderia colher os louros e alcançar o tão esperado prestígio! Isso ou virar um pequeno meme por sua falta de ritmo, coordenação motora, presença de palco e carisma… Não é muito difícil adivinhar o que aconteceu. Não aguentou um ano dessa vida. Não só não estava dando certo, mas aquele não era seu sonho. Na verdade, ele nem sabia se tinha, de fato, um sonho.
Foi fazer faculdade, por que não? Engenharia? Direito? Administração? Educação física? Perdeu uns três anos pulando de curso em curso. Nada parecia se encaixar. Bom… educação superior não é para todo mundo, né? E se ele voltasse a atuar? Descolasse um trabalho de MC em um “music show”? Apresentador de programa de variedades? Radialista? Quem sabe um namoro arranjado com a it girl do momento? É, nada parecia funcionar.
E nisso o garoto já tava lá pros 20 e tantos, e por mais que ainda fosse jovem, não conseguia deixar de sentir que estava velho demais para descobrir qual era a dele. Quer dizer, não que a vida de bobeira não lhe agradasse, mas sentia uma imensa vergonha de ver seus pais lhe empurrando para tantas áreas diferentes e não ser capaz de ser ao menos bom o suficiente em nenhuma delas. Ao menos… era bonito, né? Foi dele que veio a ideia, na verdade: e se tentasse a carreira de modelo. Ele até conseguiu sozinho os primeiros trabalhos, aliás, dos pais mesmo só usou o sobrenome e a mesada para pagar o melhor agente que conseguia encontrar! E, de alguma forma, as coisas pareciam estar caminhando numa direção legal. Não era o melhor nas passarelas, mas ao menos sabia posar para uma foto...
Hoje segue com a carreira, onde conseguiu moderado sucesso, o suficiente para fazê-lo feliz! Acabou conseguindo, eventualmente, comprar um apartamento com seu próprio dinheiro (talvez seja 10% do seu próprio dinheiro e 90% da generosidade de papai e mamãe) naquele condomínio chique que já estava há quase 1 ano na boca do povo, o Acropolis Complex, deixando para trás os pais orgulhosos de ver o filho — finalmente — indo seguir a própria vida… E só um pouquinho preocupados quanto à sua capacidade de se virar sozinho!
🥇 QI Negativo da Vizinhança 🏆 ✦ Prêmio conquistado no Momuscar 2024, que ocorreu durante o evento ARA: Acropolis Residents Awards. Esse personagem foi o que mais recebeu votos na categoria “mais burrinho (carinhosamente apelidado) do condomínio”. [Total de votos recebidos: 05].
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aureliahillshqs · 4 months
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todos conocen a AILISEU "ALICE" RYU, pero su reputación está por descubrirse.
effy, ¡bienvenide a @aureliahillshqs! nos encanta tenerte con nosotres. a partir de ahora contás con 24 hs para enviarnos la cuenta, en caso de necesitar más tiempo, ¡no dudes en solicitarlo! pst! también queremos contarte que si todavía no rellenaste este form, nos serviría mucho que lo hicieras. ¡gracias!
OUT OF CHARACTER: 
nombre/alias:  effy
¿tenés más de 21 años? sí / no. 
zona horaria o país: chile
nivel de actividad estimado: 5/10
triggers: ninguno.
¿aceptás que tu personaje se vea involucrado en las intervenciones realizadas por la administración del grupal? sí / no. 
¿algo que agregar?: ♡
IN CHARACTER: 
nombre: Ailiseu (Alice) Ryu
faceclaim: yoo jimin
cupo: 71 familia Ryu.
edad y fecha de nacimiento: 23 años / 23 de marzo 2000
descripción física: ha llevado el cabello rubio por un par de años, y piensa terminar el siclo pintándolo de negro. lleva tatuajes pequeños en sus brazos y pequeños corazones de colores en sus manos. disfruta con la moda, y del maquillaje. sus prendas se caracterizan por los patrones coloridos, accesorios futuristas o lo que le parezca raro pero bonito. prefiere experimentar con la moda.
descripción psicológica:
+ espontanea, atrevida, energética, observadora
- irascible, manipuladora, dramática, impulsiva.
historia o datos curiosos
uno. al vivir rodeada de privilegios, ha tenido la fortuna de hacer lo que le plazca cuando le plazca. su manera de ver la vida le ha llevado a experimentar todo lo que se le presenta en frente, buscando divertirse sin limites mientras sea joven. sin escatimar en lujos, ha viajado a varios países y organizando/asistiendo a fiestas cada vez que estaba aburrida en su adolescencia. haciéndola popular en su escuela, posición que disfrutaba por la atención y porque ponía a los bully en su lugar. siempre dice lo que piensa sin filtro y no le importa lo que la mayoría piense de ella, aunque aquello la metiera en problemas más de una vez, y terminara en peleas físicas y por consecuencia visitando varias veces la dirección con su madre teniendo que hacer donaciones a la escuela.
dos. ailiseu se puede definir como una artista a toda regla, embarcándose en distintas formas de artes desde que era una infante. disfrutaba embarrarse las manos de pintura y lanzarlas a lienzos vacíos o esculturas en blanco. le contrataron una profesora de arte que le ayudó a perfeccionar su técnica, y a encontrar su propio estilo. al salir de la escuela, entró a la universidad nacional de artes de corea, y no conforme con la escuela de artes visuales, optó por tomar la de música, danza y drama. actualmente se encarga de vender sus piezas de manera anónima. sus trabajos se inclinan por el surrealismo abstracto, con una variada gama de colores vividos y una fuerte influencia en la naturaleza, lo inusual y lo grotesco.
tres. un micrófono era su juguetes indispensable cuando era apenas una niña, cantando por toda la casa canciones de britney spears para molestar a su familia. desde que aprendió a tocar los instrumentos, una guitarra usualmente la acompaña, junto a un pequeño diario de letras para posibles canciones. con la ayuda de la compañía de su madre y sus contactos en la industria del entretenimiento surcoreano, logró entrenar por cinco años en una compañía, donde pulieron sus talentos en el canto, rap y la danza. logró sacar su álbum en solitario como solista a los dieciocho, logrando grandes números en ventas, visualizaciones y escuchas durante su año debut. desapareció de la industria tras el accidente de su hermano y está trabajando actualmente en su segundo álbum completo.
cuatro.disfruta de la naturaleza y solía visitar los campos de cultivo de su padre para cabalgar con su caballo, donde solía perderse durante tardes enteras. tiene varias mascotas, incluidas tres gatos, frost, nyx y echo. un viejo camaleón llamado cipher, un perro dálmata llamado venom, dos hurones astra y zero, además de un caballo que apodó havoc.
cinco. tiene un largo historial de relaciones tóxicas, y a sus veintitrés años recién empieza a entender que el problema quizás es ella y su gusto por les idiotas.
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aricastmblr · 5 months
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lunajmk · 9 months
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OUR PRINCESS, PARK JIMIN 💗
Jimin andaba desaparecido, pero cuando vuelve está más bonito. Es todo un príncipe tan delicado, bello, guapo.
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baeksu-krp · 10 months
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Nome: Seo Jimin Faceclaim: Ahin, Momoland Data de nascimento e idade: 27.09.1997 — 26 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Coreia do Sul
Moradia: Jung-gu Ocupação: Dançarina, Loud Nightclub Qualidades: Empática, Prestativa Defeitos: Perfeccionista, Irritável User: @bks_jimin
TW: Menção a casamento forçado
Jimin nasceu em berço de ouro, sendo a segunda filha do casal Seo, um dos maiores e ricos casais da indústria de cosméticos e aquilo já funcionava como um motivo para que a garota se gabasse de seu futuro e o que a aguardava. Ainda que ela nunca tivesse sido esnobe mediante à tudo que se relacionasse a dinheiro e tudo o mais. Sempre estudando nas melhores escolas, sempre tendo os melhores professores particulares e, claro, além de sempre acabar sendo o rosto de propagandas publicitárias para os pais. Sua mãe não perderia a chance de por o rosto bonito da filha para jogo, ainda mais se isso significasse trazer mais dinheiro para o bolso deles.
Ela admitia ter inveja do irmão em momentos, porque a preocupação dele seria gerenciar a empresa, deixar tudo nos conformes no futuro enquanto o dela (pela visão dos pais) era apenas ser bonita e Jimin odiava aquilo. Odiava o fato de tudo sempre se remetia à sua beleza, ninguém nunca via nada demais na garota além daquilo e do dinheiro que havia no bolso por conta de seus pais. Então sempre se considerou alguém sem amizades de verdade, porque sabia que tudo ao seu redor era falso, mas ela tentava levar aquilo numa boa, sabendo que sua vida seria regada àquele tipo de coisa de qualquer maneira.
E mesmo se conformando com a vida que tinha, ela - de fato - não se conformou quando os pais resolveram que poderiam casá-la com um homem na faixa dos quase 50 anos e isso ela não aceitaria calada. Não quando era seu futuro a ser decidido, mas não houve grito, espernear que resolvesse aquilo. Por isso que Jimin simplesmente teve a ideia de sair torrando o dinheiro dos pais despreocupadamente, comprando coisas que sequer precisava, doando coisas por aí e quando seu pai viu a fatura do cartão, viu que seu rendimento estava caindo, ele soube que estava na hora de colocar a filha em seu lugar.
Cortou todo o dinheiro da vida de Jimin, dizendo que agora era o momento dela de aprender a se virar sozinha e valorizar a importância do dinheiro. Ao menos ele ainda tinha deixado-a com as roupas e outras coisas que lhe pertenciam de fato antes de expulsá-la de casa. Sua salvação foi seu amigo que a deixou passar a morar consigo. Claro que ela não estava acostumada com uma vida mais simples, mas pelo tamanho coração dele e de sua mãe, Jimin parecia sentir que pela primeira vez tinha um lar de verdade e isso não tinha dinheiro que comprasse. E mesmo que conseguir um emprego em uma boate não fosse lá algo que ela sonhava, ao menos era algo divertido e ela tinha seu próprio dinheiro e liberdade.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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condenadoshqs · 1 year
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* ST. MARY MAGDALENE HA ABIERTO UN NUEVO EXPEDIENTE.
los directivos analizan datos de lucienne 'luci' soomin park para recibirle en su primer año de curso. se encuentra estudiando medicina y psicología en st. wolfeius y ha sido asignade a la mansión diez. todos los datos parecen ser correctos en lo que estampan sello para declararlo como procesado. sin embargo, días después expediente desaparece y en su lugar dentro del archivo, una hoja con la firma de una sociedad secreta queda como demostración de lo que fue robado. ¿ganar o perder? todavía nadie lo sabe.
EFFY, bienvenide al universo de condenados. ¡nos encanta tenerte entre nosotres! esperamos que tu estadía en el grupal sea larga y que disfrutes de cada cosa que esta maravillosa historia tiene para ofrecer. esperamos la cuenta de tu personaje en las próximas 24 horas.
FUERA DE PERSONAJE.
nombre: effy
pronombres: ella/suya
edad: 28
país / zona horaria: chile
triggers:
¿aceptas que tu personaje reciba cualquier tipo de intervenciones? sí.
¿algo que agregar? holi, es mi primera vez aquí y qué bonito está todo, gracias por la invitación.
DENTRO DEL PERSONAJE.
nombre completo: lucienne 'luci' soomin park
faceclaim: yoo jimin (karina)
pronombres: ella/suya
edad: 22 años.
fecha de cumpleaños: 11 de abril.
lugar de proveniencia: nueva york, estados unidos.
descripción psicológica: 
lila es como un gato, curiosa, distante y retraída con los extraños y las personas que no le agradan. inteligente, solitaria, terca y dificil de persuadir. se siente incómoda en situaciones sociales. más interesada en actividades intelectuales que en poner algún esfuerzo en una relación amorosa o la familia. siempre en la búsqueda interminable de encontrarle sentido a la existencia y obtener más conocimiento. es curiosa e imaginativa, y siempre está creando o aprendiendo sobre algo que le interese. atraída por las cosas esotéricas y el lado oscuro. observadora, perspicaz y callada. desorganizada, su habitación suele ser un desastre, y puede que llegue tarde a sus primeras clases de la mañana. le gusta la ciencia ficción, la fantasía, también el terror y el romance oscuro. prefiere la soledad y rara vez demuestra sus emociones o revela lo que siente, ignora sus sentimientos y usualmente los tacha de irrelevantes. tiene una mente abierta, y no se lleva bien con las reglas estrictas, ni la autoridad, tiene una tendencia a cuestionar a sus superiores que le hace meterse en problemas.
independiente, indecisa, torpe, probablemente la verán buscando algo que perdió muy a menudo. es escéptica, cautelosa, y nada propensa a los compromisos. le encanta fantasear y crear escenarios falsos en su cabeza. aprecia la extrañeza. es fácil de llevar y gentil, cuando se le acercan y logra sentirse en confianza, pero evitará a toda costa dar el primer paso.
descripción física: 
le gusta cambiar de tintes de cabello, lo tenía morado antes de entrar a la universidad, y se decidió por teñirlo de su COLOR NATURAL para que fuese más fácil mantenerlo. tiene un tatuaje en el ANTEBRAZO que ocultan sus cicatrices y uno pequeño en la costilla DERECHA.
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historia:
tw: muerte, mención de suicidio.
I.  desde el momento en que nació, las tragedias perseguían a la pequeña park soomin. su madre, reconocida directora de una casa de modas, falleció cuando ella ni siquiera tenía la capacidad para comprender lo que sucedía. lucienne apenas tenía un año de edad. al crecer lo único que escuchó fueron rumores sobre ella y las causas de su muerte, nadie hablaba de ello y preferían evitarlo como la plaga. por lo que, se quedó con lo que dijo la prensa. jang sara, era una mujer inestable, depresiva y adicta al alcohol, además de una madre negligente con su hijo menor y su hija recién nacida, y el alcohol la condujo a su propia muerte. su padre se enfurecía si preguntaba.
II. se mudó con su padre a nueva york a los 7 años por su trabajo. jamás fue un padre presente, sus cuidadores le habían enseñado más valores y cosas sobre la vida que su progenitor que vivía encerrado en su oficina o de viajes por trabajo. era mejor así, lila no soportaba pasar tiempo con él. no conectaban, no sabían de qué hablar, y él era un hombre de mecha corta, con costumbres militares aún arraigadas en su carácter duro y seco. la muchacha vagamente recibió algo del apoyo emocional que necesitaba al crecer, su único vínculo afectivo era con su hermano mayor y su niñera. lucienne, vivía en su propio mundo, cuestionándose todos los aspectos alrededor de ella sin nadie que diera respuestas.
II. fue una adolescente tranquila y a pesar de su carácter huraño con los extraños, la gente se acercaba a ella. recibía atención tanto positiva como negativa. habían quienes la molestaban por ser rara y callada. y los chicos populares intentaban conquistarlas con sus mejores trucos, pero nunca consiguieron ni un beso, más que uno robado. se corría el rumor de que le gustaban las chicas. sólo ella sabía que sí le atraían los chicos también, sólo que no estaba interesada en una relación. su mayor miedo es la intimidad y la vulnerabilidad que viene al confesar y someterte a tus sentimientos, prefería suprimirlos hasta que desaparezcan, como el resto de los problemas en su vida.  tw: mentall illness III.  sufrió peligrosos episodios de depresión severa, en dónde se hizo daño a sí misma y quiso atentar con su vida. no veía futuro para sí misma, ni se veía estudiando absolutamente nada, ni dedicándose a nada. perdió cualquier esperanza. estuvo en un punto tan grave de la enfermedad que sufrió alucinaciones y paranoia extrema. la hospitalizaron por unos meses tras decidir que era un peligro para sí misma. estuvo en recuperación hasta los veinte, en casa sin hacer nada más que dejar volar su imaginación. escribir le salvó la vida, esa fue la forma en que tenía para sacar todo lo que guardaba y no podía verbalizar. era lo único que despertaba una chispa de pasión en ella, eso y otras formas de creación, como la música, el arte y la danza. en sus años en soledad (en vigilia de su nana a todas horas) le gustaba escribir sobre su propio mundo distópico y futurista, como aquellos libros que leía en su tiempo encerrada en el sanatorio con otros pacientes de su edad, con otro tipo de enfermedades, mucho más locos que ella. estar allí le hacía cuestionarse si realmente estaba lo suficiente loca para tomar un lugar ahí, pero fuera en el mundo real, tampoco lograba encajar con la gente normal.
IV. espera poder finalizar un libro algún día. no puede dormirse sin crear un escenario falso en su cabeza, y religiosamente dedica todos los días unas horas a la escritura. tiene diarios sobre sus pensamientos e historias que no se ha atrevido a publicar, ni menos a terminar, por lo tanto, pocas tienen un final. tiene diarios sobre sus pensamientos e historias diversas producto de su vivida imaginación. que no se ha atrevido a publicar, ni a terminar, pero es uno de sus sueños.
V. decidió entrar a st. mary magdalene por sus padres, sus abuelos y su hermano, que estudiaron allí. a pesar de no ser creyente. su familia la crío con sus costumbres religiosas. sabe bien que debe esconder sus verdaderas opiniones sobre la iglesia y todas las religiones. tuvo que experimentar una especie de exorcismo, para “curar” su enfermedad que para algunos seguidores de la religión católica y su padre un devoto creyente, era el demonio intentando corromper a su hija y no una enfermedad. hasta el día de hoy no recuerda mucho más que momentos y nunca preguntó, pero se negó a volver a la iglesia. enterró ese pasado y nunca habla de ello. con los años ha logrado recuperarse, sanar. vale decir que no gracias a las oraciones biblicas del padres de una iglesia, sino que por su propio esfuerzo por salir y seguir adelante.
VII. la psicología fue una rama que le atrajo desde que ella misma tuvo que batallar con su propio diagnóstico, y quiso entender más del infierno que vivió en su cabeza y cómo terminó así. de cómo funciona la mente humana, su propia mente, aunque no lo diría en voz alta, le parece sin dudas fascinante. es un interés natural, que se tomaba el tiempo para aprender por diversión. puesto que nunca entendió a las personas, las emociones en otros y las suyas propias, le confundían. no podía sentir como el resto, reconocía que le falta empatía, por los humanos, ya que, por los animales le sobra. si aprendía a cómo tratar con la gente, podía compensar sus nulas habilidades sociales, y así es como aprendió sobre lenguaje corporal y la manipulación a través de trucos psicológicos.
dato adicional opcional: ELIMINADO POR LA ADMINISTRACIÓN.  
¿estudiante matriculado o becado?: matriculada.
facultad: st. wolfeius.
carrera: medicina y psicología.
año de curso: primero.
extracurriculares: club de japones, club de danza contemporanea, club de actrices en el teatro musical, club de escritura. 
¿cuál es la sociedad secreta de su interés? ELIMINADO POR LA ADMINISTRACIÓN.
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zohars-world-blog · 2 years
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No es la primera vez que sueño con kpop idols, I mean, no lo hago todo el tiempo solo solo ocasiones no se raras¿? Jajajja anyways
Estaba en un... teatro? Auditorio? Hermoso, pero era más que gigante, era inmenso, precioso, el escenario, las sillas, un color rojo y dorado deslumbraban el lugar. Era un tipo de fanmeeting¿? Concierto¿? No se pero opto por la primera ya que como los sueños son cosas randoms por lo menos para mi hahahha pasan cosas al instante so hahaha yo le pedí una foto grupal a Rm ya que creo que estaba cerca del escenario, era más que amable ya que me dijo: claro que si! Pero luego del evento y yo tipo si claro hihi.
Entonces luego del evento los chicos como que estaban en las sillas con otras fans y Suga tipo:
- Nos sacamos la foto ya?
Lo dijo tan pero tan bonito osea tierno y normal al mismo tiempo algo que para mi me pareció super lindo, y como yo soy la señorita: Si claro! Accedí, entonces nos acomodamos con unas personas más, no eramos muchos, pero eso sí Jimin y Tae no estaban en la foto, ni idea por que eso va luego hihi. Sigamos.
Pt2
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itae-pava · 3 years
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★ bts meme bios! pt. 2
gostoso bonito lindo gato sexy cremoso magnífico sensual esplêndido, kim namjoon
comendo e assistindo todos os filmes da marvel junto com o jin
ai hoseok você é tão engraçado kkkk eita to pelada
vcs aí se perguntando pq o jimin n faz livekkkkk ele ta aqui comigo n se preocupem
eu e jungkook ouvindo (artista) e chorando juntos no canto do quarto
a vida é minha mas quem manda é o taehyung, só ele
pronomes do/yoongi
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pttaei · 3 years
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bts bios memes!
taehyung i eu vendo pés bonitos
yoongi meu sonho e levar uma chave de braço sua
voce acha que o seokjin nao canta bem e ainda quer que eu de rt na sua cadela perdida?
vote 13 para jimin no poder! (poderoso chefinho do meu coracao)
seokjin como a gente vai cozinhar juntinhos todo dia se o gás ta 100 reais???
eu i hoseok adoramos a moda street wear
namjoon voce abondou nossos filhos (plantas) para ir malhar!
namoro um homem grandão, malhadão, saradão, tatuado e que gagueja as vezes (jeongguk)
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