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#órfãos da terra
kendalsroy · 1 year
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ANAJU DORIGON Órfãos da Terra
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moonyedits · 11 months
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Headers Vamila (Órfãos da Terra)
Valéria (Bia Arantes) e Camila (Anajú Dorigon) foram um casal sáfico da novela “Órfãos da Terra” (2019) 💖🌈
curta/reblogue se pegar
crédito no twitter: @/wegjesuita
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tortiefrancis · 1 month
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No one:
Absolutely no one:
Brazilian TV making Arab characters:
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[ ID 1: Photo of Jade, from "O Clone". She's a woman with light tanned skin and brown eyes, wearing a vibrant scarf around her head and a lot of jewelry, as well as very heavy eyeliner. /End ID ]
[ ID 2: Photo of Seu Chalita, from "Tapas e Beijos". He's an old man with light tanned skin and short, white hair, wearing a black and golden taqiyah, a quilted vest and a white shirt. /End ID ]
[ ID 3: Photo of several characters from "Órfãos da Terra": Bruno, Laila, Jamil, Dalila and Fauze. All of them have brown hair and brown or hazel eyes. All have light tanned skin except Dalila, who has pale skin. Dalila wears a black hijab and matching dress, her bangs showing. Laila wears a red, floral dress and a purple, patterned scarf. Bruno, Jamil and Fauze wear black t-shirts. /End ID ]
P.S. I want yall to guess how many of these are played by arab actors...
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cherrywritter · 2 months
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Isca
Mansão Wayne – Bristol, Gotham
1ª semana de setembro
A Wayne Foundation organizou um buffet completo para uma das associações que fazíamos doação como uma forma de presenteá-los ainda mais, comentário dito por alguns membros da diretoria, e, obviamente, colocar o nome da empresa em destaque fazendo com que o mercado aquecesse, houvesse uma alta nas ações e várias notícias que provavelmente varreriam os noticiários e os sites de fofocas pelos próximos quinze dias.
Claro que tudo era jogada de marketing para deixar uma boa imagem para as empresas associadas à nossa, donos e sócios. Ainda assim, eu ficava feliz de ver que, mesmo por marketing, estávamos ajudando quem precisava, mas eu queria poder fazer muito mais do que apenas um buffet completo para órfãos que nossas doações sustentavam. Papai, quando tinha tempo, me ensinava sobre os negócios e como lidar com as negociações, setores e sócios da Wayne. Tudo questão de atenção e o uso correto das palavras. Basicamente passei quase todos os meus dias em Diamond District e, quando não estava com Bruce, era assistente do senhor Fox. Os dias eram feitos de negócios, estudos e reuniões. Chatices corporativa como as vezes meu pai reclamava. As noites eram feitas de adrenalina vagando pelas ruas de Gotham e trabalhando para a Corporação Batman. Meu pai tinha planos para mim.
Estava no meu laboratório, no primeiro subsolo na tentativa de, mais uma vez, encontrar respostas para a minha genética e minha condição, sempre atenta aos andares acima, vendo Alfred e papai passando horas no escritório. Era difícil aceitar o peso da imortalidade, a constante mudança de poderes e o surgimento de uma ou outra habilidade nova. Os dias passavam e cada vez mais eu começava a ter noção de que tinha uma responsabilidade enorme e uma promessa a cumprir, mas era doloroso demais permanecer ali e ver os outros partirem. Frustrada, segui para a sala de treinamento para gastar um pouco de energia.
A reunião entre os dois estava me deixando tensa e preocupada. Nunca havia os visto passarem tanto tempo trancados no mesmo cômodo a não ser que fosse na batcaverna. Tinha consciência de que estava passando mais tempo em Gotham do que com a Equipe de Operações Especiais e, talvez, esse fosse o assunto que estivessem discutindo. Ele podia estar insatisfeito com o meu gerenciamento de tempo, mas também poderia ser qualquer outro assunto.
Não poderia mentir, ia para a Caverna quando tinha missões com Cassie, Tim, Conner e Bart. Era renovador estar e trabalhar com eles. Às vezes me colocava ao lado de Dick e de Kaldur. Também tinha Gar, Rachel e Kory. Tudo, qualquer equipe, menos missões com M’gann. De qualquer forma, teria de me contentar em apenas olhar para cima e ver os dois gesticularem constantemente. Por mais que eu tentasse me concentrar, era angustiante a sensação de não estar correspondendo às expectativas.
- Você devia se preocupar menos, Victoria. – Digo a mim mesma durante o treino com o bastão. Os hologramas eram apenas um passatempo a essa altura.
- Precisa de ajuda? – Tim ainda estava trajado de Robin quando adentrou a sala. A roupa estava completamente suja de terra, sangue e uma gosma verde não identificada.
- Preciso que tome um banho, senhor Drake. Está fedendo. – O odor era horrível e fazia arder o nariz. – O que é isso? – O olhei de cima a baixo na tentativa de identificar o conteúdo. – Vomito do Crocodilo? – Digo rindo e ele começa a se aproximar com os braços abertos. – Timothy Drake... não...
- Não o quê? Só quero um abraço da princesa de Gotham! – Dizia enquanto acelerava os passos com um sorriso travesso no rosto. Ah não!
Mesmo dando passos para trás, Tim ficava cada vez mais próximo. Foi quando minhas costas encostaram nos espelhos que eu me vi sem saída e com o mais novo se preparando para correr atrás de mim. Meu coração começou a palpitar e o desespero bateu. Ele estava fedendo demais e estava doido para me lambuzar com o mesmo conteúdo nojento.
Eu e Tim tínhamos um ano de diferença, mas continuávamos agindo como crianças. Era bom ser criança mesmo um pouco longe dessa idade. Ter Tim ao meu lado era sinônimo de resgatar toda minha humanidade e as fases da vida. Eu estava torcendo para que ele se cansasse e parasse de correr atrás de mim para me sujar. Não queria usar os poderes, seria injusto também. Estávamos na décima quinta volta quando tropecei e o vi voar para cima de mim. Foi quando um limpar de garganta nos fez parar.
- Pensei que tinha jovens treinados em casa. – Era visível que meu pai segurava um sorriso que tampava com o punho fechado.
- Fugir um pouco da rotina faz bem, senhor Wayne. Faz com que sejamos jovens de espírito. – Retruquei em tom de provocação.
- Hmm. Bem. – Começou sério. – Já que tocou no assunto... eu e Alfred estávamos pensando sobre isso. Você tem pouco contato com a equipe e já está há um ano na Caverna. Eu sei que é repentino, mas achamos melhor que fosse passar o restante das férias por lá para que haja um melhor desempenho e harmonização com os membros.
- E Tim?
- Ele pode fazer o mesmo se desejar e se não houver problemas com o pai dele, mas você...
- É, eu sei. É uma ordem. Tudo bem. Se é pelo bem da equipe, eu faço.
- Faltam duas horas para a festa. Estejam prontos até as vinte e uma horas. Seu pai não vai estranhar estar comigo?
- Não, Bruce. Eu disse que faz parte do programa. Que você vê muito desempenho em mim e quis que eu também fizesse parte disso. Fazer o social. – Papai assentiu.
Ainda em tom de brincadeira, eu e Tim subimos correndo até nossos quartos. O hacker conseguiu me sujar, mas não me importava mais. Estava me divertindo, afinal. Já no quarto, separei um vestido com decote na parte da frente, nada muito profundo, com fenda na lateral e completamente vermelho melancia. Eu adorava quando o tom do tecido se destacava com a cor da minha pele. Ele era leve, delicado e deixava meu corpo desenhado, mas com pudor assim como papai e Alfred haviam me ensinado. Depois de um bom banho perfumado, fiquei de frente para o espelho, me maquiei, coloquei meus brincos, anéis e, por fim, o salto agulha. Já nas escadas, me surpreendi com o que vi.
Quando eu soube da festa, pensei e repensei diversas vezes sobre convidar Conner para o evento. Seria muita exposição, mas a recusa sempre seria uma resposta garantida. Conversamos sobre e nada de resposta. Podia ser uma tentativa falha de o fazer se enturmar no mundo, mas eu queria tentar mesmo assim. Quis, assim como Kaldur, Dick e Wally, mostrar o mundo a ele mesmo que ele ainda fosse o mesmo adolescente inconstante e instável com psicológico de dezesseis anos. Poderia ser minha chance de mostrar a todos que eu não tinha medo das consequências que poderiam vir e que eu sempre estaria ao lado dele.
Tinha sentimentos sinceros por Conner. Estávamos juntos a pouco tempo, esse movimento seria um grande passo para nós dois. Diferente do que mantínhamos entre nós dois e nossos amigos, divulgar publicamente essa união seria um passo não só para o nosso círculo, mas para toda uma sociedade. Claro que fomos flagrados em nossas folgas por paparazzis quando decidíamos ir a algum evento público, mas esse seria o momento de oficializar as fofocas.
Custei a acreditar que ele estava na entrada, trajado a rigor enquanto eu descia cada degrau. Era a melhor das visões. Ele, assim como eu, estava surpreso e eu não podia negar que o ver daquela maneira me deixava abalada. Ele estava incrível. Um jovem da alta nata de Gotham.
- Isso é desconfortável... – Dizia enquanto tentava arrumar os botões do punho.
- Ainda está em tempo de desistir. – Arrumo as abotoaduras, sua gravata e alinho a gola da camisa. – Está perfeito. – Digo sem jeito. Meus olhos dançavam entre os seus e minha mãos.
- Nunca estive em uma festa dessa categoria. Tudo tão elegante. – Ele pausou e encarou meus olhos. – Além disso, acredito que o senhor Wayne tem trabalho em afastar companhias indesejadas da mais bela moça de Gotham. Irei ajudá-lo a afastar aproveitadores de uma moça tão delicada como você. – Ironizou e beijou o topo da minha testa.
- A mais bela moça de Gotham ainda sabe se defender, senhor Kent. Não preciso de guarda-costas. Agora, você tem plena consciência de que Luthor e qualquer outra pessoa estará de olho em você naquele lugar e que amanhã estará nos jornais e revistas como o par da senhorita Wayne, não é?
- Estou pronto para correr esse risco. Vai ser divertido ver até onde nosso pai irá para recuperar suas armas. – Disse segurando minha mão.
Nosso pai. De fato, Luthor era nosso pai. Seu DNA corria por suas veias e, quanto a mim, ele era o criador. Ele era a parte humana da engenharia genética de Conner. A minha sorte, por sua vez, foi ter Bruce como DNA estabilizador, mesmo que eu tivesse parte do Flash ou do Aquaman, se é que ele pode ser considerado legalmente humano. Luthor é ganancioso e não iria abrir mão de duas das suas armas mais poderosas. Era um risco, mas até meu pai sabia que era melhor conhecer os passos do inimigo, pelo menos parte dos passos, para poder identificar os diferentes cenários a seguir. Ele não queria correr um novo risco e passar dias em desespero por aquele monstro ter nos alcançado e estar passos à frente dos nossos.
- Oh! Conner! Fico feliz que esteja aqui e que tenha aceito nosso plano. – Papai, elegante como sempre, esbanjava sensualidade e poder. Até que consigo entender o motivo de até vilãs caírem aos seus pés e em sua cama. Não é à toa. Meu pai era um pecado ambulante.
- Senhor Wayne, é uma honra.
- Tenho algo para lhe dar. – Disse mexendo no bolso do paletó. – São abotoadura. Pedi para que fizessem para você. – As abotoaduras tinham as iniciais CK, douradas como a do meu pai. Ele o ajudou a colocar e sorriu. – Cuide bem da minha filha durante a festa. Ela costuma atrair olhares. – Piscou para Conner, que entendeu o recado.
- Nem consigo imaginar o porquê. – Ele disse sorrindo e ambos trocaram olhares. Era óbvio que levantariam muralhas para que eu fosse intocável.
- Vocês poderiam se recordar de que eu sei me defender e que ainda estou aqui, cavalheiros? – Encarando ambos, apenas recebi um sorriso complacente.
- Podemos, senhor Wayne? – Alfred questionou com as chaves em mãos. Só vi Tim correndo pelas escadas e não consegui acreditar que ele as desceu tão rápido sem tropeçar ou rolar por ela.
Kane Hotel – Neville, Gotham
21 horas e 00 minutos
Alfred nos levou de limusine até o hotel dos nossos primos, a família Kane. Os paparazzis estavam à postos com as câmeras em mãos. Pareciam vampiros loucos por sangue ou zumbis por carne fresca. Quando a porta foi aberta, flashes e mais flashes eram jogados contra nós. Mulheres gritavam “Bruce, Bruce Wayne!” com uma intimidade ilusória. Existem coisas que não mudam, pensei. Sempre existirá aquelas tietes loucas para encherem a boca e dizer: eu dormi com Bruce Wayne, o último playboy de Gotham.
Meu pai e Tim saíram primeiro. Um costume criado pelos dois. Conner, como um cavalheiro, saiu na minha frente e me ofereceu a mão para que eu saísse. Um silêncio se colocou de prontidão por longos segundos para logo ser quebrado por mais sons de flashes e burburinhos desconexos. Fui a última a sair, mas não menos importante. De braços enlaçados, caminhamos até a entrada do belíssimo prédio. Era realmente luxuoso, não podia negar, os Kanes tinham bom gosto. Os cochichos sobre quem era meu acompanhante me faziam rir. Era engraçado como qualquer pequeno detalhe fazia a comunidade surtar.
A recepção foi como planejada. Estava cheia de luz, vida, música ambiente moderna e snacks para todos os gostos. Os jovens estavam felizes com a fartura de comida e bebida. Muitas delas eles nunca tinham experimentado e nem mesmo eu. Isso me deixava satisfeita e feliz. Demorei duas semanas para organizar todo buffet. Estava com medo de não agradar aos jovens e de não satisfazer os empresários, diretores e sócios, mas parecia que eu havia feito a escolha certa. O prazo era curto.
Meu pai me ofereceu um desafio de organizar toda a festa. Muitos dos diretores não ficaram felizes com essa informação e tentaram me barrar diversas vezes para me boicotar, mas eu sabia que eu podia confiar em uma pessoa ali dentro: Lucius Fox. Realizei todas as pesquisas de fornecedores possíveis e imagináveis, revisei a lista que a Wayne tinha, analisei os valores, custos, avaliações de satisfação. Criei uma nova lista, minha, para que pudesse ter controle de tudo o que eu precisava para que a festa fosse perfeita para ambos os lados.
Os doces foram os primeiros que encomendei. Eles precisavam de tempo para serem feitos em grande quantidade. Depois as flores e a decoração. Simples e elegante. O cardápio foi providenciado com a ajuda do senhor Fox, seguindo a ideia de agradar os paladares mais exigentes. O restante do cardápio foi escolhido por mim, já que era algo que eu tinha completo contato. A cartela de bebidas quentes foi a parte mais difícil, já que não bebia, mas os rostos sorridentes me deixavam mais uma vez satisfeita. Faltava apenas a música. Após cumprimentar a todos, eu, Tim e Conner pegamos nossas bebidas e nos encostamos em uma parede perto do DJ. Os meninos fizeram questão de me deixar entre eles.
- Você sabe quem escolheu as músicas? – Tim me questionou enquanto mexia no celular com certo tédio.
- O senhor Fox disse que já tinha uma lista preparada, então confiei. Não achei ruim a música ambiente que estava tocando. Era até bem moderna.
- Mas a lista inclui Beethoven? Tem mais música clássica do que música de verdade.
- Consegue mudar isso, senhor Drake? – Perguntei erguendo a sobrancelha em desafio.
- Pode ter certeza, senhorita Wayne.
Tim começou a digitar freneticamente no celular. A música começou a travar e o DJ, que eu pensei que serviria para alguma coisa, continuou parado. Só estava ali parado para receber o pagamento no final da noite. Eu o encarei furiosa e tive uma conversa direta com ele. Ou ele fazia o trabalho direito ou estaria na rua em menos de quinze minutos. Entreguei a ele um drive com as músicas que Tim separou e esperei que fizesse o que tinha vindo fazer.
Ao sair do pequeno palco, vi alguns dos diretores virem na minha direção após papai apontar para mim. Com meu melhor sorriso ensaiada que fazia meu maxilar doer, os cumprimentei, conversei sobre alguns pontos sobre a parte filantropa que fazíamos e sobre as novas organizações que podíamos nos conectar. Havia uma lista em que tínhamos em vista, alguns movimentos formidáveis e estratégias sociais para serem aplicadas. Interessados, eles continuaram a me questionar sobre os projetos e sobre os demais movimentos, além de chamarem colegas investidores para acompanhar meu seminário não programado.
Finalmente liberta dos empresários, conversei com os jovens para fazê-los se sentirem em casa ou ao menos próximo a esse sentimento. Eles estavam felizes por terem sido escolhidos para participarem deste momento, estavam adorando a comida, a música e estavam gratos pelos presentes e bolsas que a Wayne e outras empresas parceiras ofereceram.
- Costuma ser tão entediante assim? – Conner perguntou enquanto passava a mão pela minha cintura.
- Quase sempre, senhor Kent. – Sorrio. – Mas podemos melhorar isso se quiser. – Eu o puxo mais para perto dos outro para dançarmos.
Conner estava um pouco desajeitado com toda aquela situação e era visível seu esforço. Eu tento o distrair enquanto o abraço, direcionando suas mãos pelo meu corpo, e o deixo livre para se soltar em seu ritmo. A música foi acelerando e tomando conta dos nossos movimentos quase se tornando uma balada. Os mais velhos nos olhavam com um pouco de desgosto do mezanino, que era basicamente um camarote muito bem estruturado e com isolamento acústico. Estava tudo bem até que senti alguém tocar em mim, apertar meu ombro e me virar para o lado com certa rudez. O perfume masculino era caro e forte. Chegava a causar dor de cabeça e ardência nas narinas.
O rapaz devia ter vinte e um anos ou um pouco a mais. Loiro, olhos verdes, cabelo bem cortado e penteado. O terno era um dos mais caros que havia visto na festa. Talvez um Vanquish II. Era a grife mais cara que eu conhecia por usar um dos tecidos mais caros do mundo e nem mesmo meu pai chegava a fazer uma coleção deles. Tinha um ou dois. Nunca gostávamos de esbanjar tanto nas vestes apesar da sociedade nos cobrar isso. Costumávamos comprar ternos William Fioravanti para o dia a dia e William Westmancott para momentos mais especiais.
Conner, ao perceber o clima tenso, logo enrijeceu-se, mas eu não podia arrumar confusão. Não mais do que eu já tinha arrumado em situações anteriores para conseguir uma boa festa. Respirando fundo, me afastei sutilmente de Conner e encarei o tal rapaz de nariz em pé. Controle era tudo que eu precisava, mas não iria garantir mantê-lo por muito tempo. Minha bateria social estava se esgotando.
- Senhorita Wayne, gostaria de dançar comigo?
- Me desculpe, como? – Senti Tim se aproximando, ficando ao lado de Conner. Sorri e franzi a testa para o rapaz com sensação de que aquilo não iria prestar. Pelo menos era o que a energia me dizia.
- Oh! Perdão! Sou Gregory Hills, filho de John Hills. Então, senhorita Wayne, por que não dançar comigo?
- Com licença. – Conner se colocou à frente. Eu podia escutar o ranger de seus ossos enquanto ele se controlava para não socar a cara daquele rapaz. Sua energia era tão intensa que chegava a me arrepiar.  – Se não percebeu, ela está dançando comigo.
- E o que a Princesa de Gotham vai querer com um pé de chinelo como você? Parente de um jornalista de Metropolis que não tem dinheiro algum. – Disse desdenhando. – O que acha que pode oferecer a alguém do nosso patamar? – Mordi minha língua para não cometer uma atrocidade verbal. Escutei os punhos de Conner cerrarem. Me coloco a sua frente, o olho sorrindo e balançando a cabeça em negativo. Deixo minhas mãos para trás para segurar seu punho.
- Gregory, certo? Conheço seu pai. Ele é um senhor muito educado e é um dos únicos diretores que me respeita dentro da sala de reuniões e fora dela. Me explique como o filho dele pode ser tão mimado e soberbo quanto você é. Tenho certeza de que uma boa conversa resolva. Mas, antes disso, uma dica: mulheres que enxergam o homem pelo dinheiro que possui são tão fúteis quanto o homem que acredita que conquista uma mulher pelo mesmo motivo.
- Você não ousaria! – Gregory levantou a voz fazendo com que todos nos olhassem rapidamente com curiosidade e desejo de confusão. Dei o infeliz azar da música ter acabado no mesmo instante.
- Ei. Abaixe seu tom de voz, senhor Hills. – Digo com um sorriso e passo a mão pelos seus ombros, fingindo ser atenciosa. – Se seu pai algum dia comentou sobre mim, tenho certeza de que você sabe do que sou capaz. – Passo para a gravata e a ajeito. – Então não vamos estragar a imagem da sua família. Divirta-se. – Digo dando tapinhas em seu ombro. – Pode ser a sua última festa na minha empresa por um bom tempo.
Depois de toda uma noite de festa, junto ao meu pai, fiz os agradecimentos e pedi para conversar com John Hills sobre o comportamento de seu filho. O senhor estava completamente envergonhado com a situação. Não sabia onde colocar o rosto. Meu pai exigiu que o filho ficasse longe da empresa e, de antemão, anunciou que o treinamento dele estava cancelado. Tive pena do senhor John. Era seu filho mais velho, mas não era certo deixar o jovem impune. Eu sentia que seu chão tinha ido embora e queria acolhê-lo. O abracei com empatia e disse que aquilo não era o fim.
Era apenas uma atitude de momento e que seu filho poderia mostrar posteriormente um desempenho mais profissional. Ainda éramos jovens demais para desistirmos, mas para o senhor Hills aquilo já havia manchado a imagem de sua família e, o pobre senhor, continuou pedindo incansavelmente desculpas para o meu pai e para mim sobre a situação de mais cedo.
Caverna, Monte das Ostras – Happy Harbor, Rhode Island
Antigo Monte da Justiça, horas mais tarde
Fomos da festa direto para a Caverna. Estávamos exaustos e loucos por um banho e cama. Nem sabia como tínhamos conseguido não arrumar problemas na festa mesmo depois de toda a situação. O banho foi longo para poder relaxar os nervos e finalmente descansar um pouco os pés daquele salto agulha que eu insistia em calçar. Era desgastante manter a estabilidade dos poderes, mas era uma questão de segurança essencial para não causar adversidades em público e acabar com nossa vida dupla.
Jogada na cama vestindo um moletom de Tim, comecei a escutar murmúrios vindos da sala de reuniões. Devia ser sete ou oito horas da manhã. Eu sabia que minha chegada era repentina, mas os murmúrios delatavam que eu não era muito bem-vinda.
- Ela não pode ficar aqui! Ninguém a conhece de verdade. Ninguém sabe o que se passa na cabeça dela! É como o Tornado, só que em versão biológica.
- E já pensou que isso é da natureza dela ou que apenas ela queira privacidade? – Era Cassie me defendendo. Isso me fez sorrir. Sempre seria minha melhor amiga.
- Você diz isso porque é amiga dela.
- A Victoria foi sincera com todos. Um livro aberto. Ela cuidou de mim! Salvou a vida do Bart e vocês ainda não confiam nela?!
- Garfield está certo. Isso tem que parar... – Bart completou.
- E se ela for mais um espião? Ela é um projeto de Cadmus. Roy apareceu como se fosse o original, ganhou confiança. Ela pode muito bem ser mais uma arma pronta para nos aniquilar.
- Então quer dizer que qualquer um de Cadmus é um projeto da L.U.Z para acabar com a equipe? É isso que vocês veem quando olham para mim?
- Conner...
- Não, M’gann. Você disse o suficiente. Você implica com a Victoria desde que o Batman a trouxe para cá. Faz dez anos que aquilo aconteceu! Apenas aceite como todos! Se a vê como inimigo, eu também sou!
- Mas Conner...
- Não encoste em mim. Estou farto disso.
Estava cochilando quando escutei a porta bater seguido de passos pesados que faziam o chão vibrar.  Não sei como aqueles andares não caiam com tanta força de seus pisares. Cada vez mais próximo, me levantei e vi Conner adentrar meu quarto e socar a parede, deixando o local visivelmente afundado e rachado. Estava furioso e abalado. O rosto estava vermelho de raiva.
Chateada e frustrada por mais um dia conturbado na Caverna, me aproximei dele e o abracei por trás. As lágrimas pingavam nas minhas mãos e deixava meu coração cada vez mais apertado. Sua respiração estava pesada e dolorida me machucando por dentro. Ficando a sua frente, enlacei meus dedos nos seus e o puxei para a cama colocando sua cabeça no meu peito e acalmá-lo. Adormecemos logo depois. A festa tinha acabado conosco. O momento de enfrentar M’gann havia chego e eu teria de acabar com isso de uma vez por todas.
Acordei revigorada e vi Conner ainda dormindo ao meu lado. Meu corpo pulava de ansiedade e nervosismo por perceber o quanto M’gann mexia com ele, o quanto era difícil a aceitação de qualquer pessoa que viesse de Cadmus e pela negação por parte dela sobre a minha participação na equipe. Então, com todo cuidado do mundo e torcendo para que ele estivesse com um sono bem pesado, deixei a cama e segui pelo corredor da Caverna até encontrar a marciana na cozinha. Não sei dizer se minha cara estava péssima ou irada, mas sabia que havia a assustado. Sorrindo, apenas me sentei em um dos bancos da ilha e a encarei.
- Victoria! Espero não ter te acordado. Estava preparando o jantar.
- Qual é o seu problema comigo? O fato de realmente não poder ler minha mente ou o fato de que Conner está comigo?
- Eu...
- Eu ouvi tudo. Se o problema é não saber nada sobre mim, estou aqui para te dar a chave das minhas memórias. Agora, se o problema é por conta do meu relacionamento, cresça e assuma o que fez para si mesma. Você foi a primeira a desistir de tudo e sair aos beijos com o Lacustre, então nos deixe em paz. O deixe seguir em frente ou isso não vai acabar bem.
- Victoria...
- Não venha com Victoria com esse tom de inocência, de ingenuidade! Não caio nas suas hipocrisias e não tenho medo de você e muito menos de enfrentá-la! Cansei disso, M’gann! Cansei de ignorar seus comentários. Cansei de ter que fugir de missões ao seu lado e cansei de me fazer de abnegada para que você continue me tratando dessa forma. Se o problema está entre eu e Conner, pare de brincar com a cabeça dele antes que ele enlouqueça e acabe cometendo um erro. Ele é humano, tem medo, problemas! Respeite isso! Respeite os sentimentos dele assim como ele vem respeitando os seus. Faça jus a sua idade marciana ou eu terei de tomar as providências e da próxima vez que quiser falar mal de mim, não se esqueça que eu tenho audição do Superman. Fique longe do nosso namoro!
M’gann não conseguiu retrucar. Ficou parada. boquiaberta. Estava sem reação. Dando uma última olhada, sai da Caverna pelo cais e fiquei observando a lua e as estrelas. Estava quente, a água estava morna. Decidi mergulhar e ficar boiando no horizonte sem fim. Ainda tinha quase um mês para ficar ali. Só voltaria para Gotham para o meu aniversário ou quando desse a sorte de ser chamada pelo papai ou pelo Alfred. Pelo menos, depois de tanto tempo engolindo tudo que a marciana fazia, tomei coragem para colocar meus bofes para fora. Estava me sentindo leve apesar de tudo. É engraçado como os seres se apegam aos outros ou as coisas. Como cada um se acha no direito de julgar antes mesmo de conhecer ou se dar o prazer disso. Independente, sempre se acham no direito de ser dono de alguém. Ser um projeto de Cadmus não significa ser espião de Luthor. Não significa trabalhar para a L.U.Z. Já carregamos fardos suficientes, não precisamos ser postos a dúvida por um erro alheio.
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elyyxium · 2 years
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— Click the  ⋆˚ source link ˚⋆ for 664 gifs of Bia Arantes as Valéria in Órfãos da Terra. All gifs were made by me and intended for RP purposes only. Please do not repost in gif hunts or claim as your own. Please give proper credit if using in crackships. As always, please like and/or reblog if using.
CW: Kissing, drinking, sexual situations
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ariel-seagull-wings · 7 months
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PORTRAYALS OF PALESTINIAN X JEWISH LOVE STORIES IN BRAZILIAN TELENOVELAS
@professorlehnsherr-almashy @princesssarisa @themousefromfantasyland @lord-antihero @gravedangerahead
@tamisdava2 @faintingheroine
So, as many brazilians, I grew up with telenovelas as the main source of national enternainment.
An interesting characteristic of brazilian telenovelas (specially the ones produced by the channel Rede Globo, the most powerfull TV channel in the country) is that, besides the extra production value that can go to cinematic levels, above the usual budget of other latin american telenovelas or british and US american soap operas, is that they experiment with mixing the escapist love story with discussions of serious real life topics in the side plots: politics, street crime, drugs, mental ilness,domestic violence, sexuality, etc. are themes frequently explored in brazilian telenovelas.
In recent years, there were also international real life topics incorporated to telenovela plots, besides the brazilian reality, including, more recently, two attempts of exploring the Israel x Palestine in love stories between born in imigrant families from those two regions.
One a late night telenovela, the other an evening telenovela.
I would like to present the resume of them here, and how they were received by audiences at the time:
Pérsio and Rebeca (Amor a Vida, 2013-14)
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2013's Amor a Vida (Love for Life) included the subplot of the romance between medicine doctors Pérsio (Mouhamed Harfouch), of palestinian origin, and Rebeca (Paula Braum), of jewish origin. The two originally entered in frequent verbal fights before becoming a couple, and when they did, it started as a secret to Rebeca's family, and there was a period they expent broken up because the character of Pérsio revealed that he had a past as a member of a terrorist cell and considered being a bomb man before coming to work in Brazil as a doctor.
But eventually they reunited.
When it camed to reception of this subplot, the average brazilian viewer wasn't much involved because there were already a lot of other subplots to be invested in (particularlly the romance two male character that became the first kiss between two man in a mainstream telenovela), and some leftist groups who were acompanying this story interested in how it would explore this real life conflict were left disapointed, repudiating the reveal of Pérsio as a former terrorist as stereotypical and feeling that it simplified too much the complexity of the real conflict between Israel x Palestine.
Ali and Sara (Órfãos da Terra, 2019)
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2019's Órfãos da Terra (Orphans of the Earth) was a telenovela of the 18:00 p.m time spot that experimented in exploring the theme of refugees who were coming in mass to Brazil (particularly from Siria, during the height of the US x Siria warn news) and their descendants. One the plots included inside in this theme was the love story between Ali (also played by Mouhamed Harfouch), the owner of a restaurant, and Sara (Verônica Debom), a customer who learns belly dance with Ali's sister Muna (Lola Fanucci).
Ali was the grandson of the palestinian imigrant Mamede (Flávio Migliaccio), who had lost his home in Gaza during the destruction caused by the Israeli Army.
Sara was the granddaughter of the jewish imigrant Boris (Osmar Prado), daughter of the flower shop owner Eva (Betty Gofman) and sister of Davi (Vitor Thiré), a young woman who was serving in the israeli army due to the encouragement of his grandfather, and against the will of his mother and sister.
The old patriarchs Boris and Mamede were neighbors, and started the story hating each other so much that they wouldn't bear the interactions between their dogs, even less so the romance between their grandchildren.
Sara at first pretended to be a gentile, thinking that Ali would reject her if he knew she was jewish, but that didn't happened: the two kept the relationship strong after she told the truth, and had the support of Sara's mother and Sara's and Ali's siblings to be together.
Despite their grandparents schemes to separate the two and make marry people of shared cultural background (which provided a light hearted comedy), Sara and Ali fortunally got happily married.
The two families ended supporting each other trough sad moments, like Davi's death while serving in the Israeli Army and Mamede's development of Alzheimer's when, and had happy moments like Ali and Sara welcoming twin children.
Unlike the more controversial aproach of 2013's Amor a Vida, the portrayal of the love story between a Palestinian and an Arab in Órfãos da Terra was much better received by audiences and critics, by the levity and the respect in wich the two groups were portrayed, without either being villanized, and the strong trust between the two characters that became the couple.
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dear-indies · 8 months
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heya do you know of any fcs who have played a role or just generally look more punk/alt and who have resources? (big bonus if they are tattooed) thank you
Benjamin Bratt (1963) Peruvian of Quechua descent, German (including Sudeten German), and English - DMZ.
Clemens Schick (1972) - Barcelona-Krimi: Blutiger Beton.
Chris Messina (1974) - Harley Quinn: Birds of Prey.
Lesley-Ann Brandt (1981) English, East Indian, German, Spanish, Dutch, Khoisan, Ashkenazi Jewish - Lucifer.
Miyavi (1981) Japanese / Korean-Japanese.
Nyla Rose (1982) Oneida / African-American - is a trans woman.
Riz Ahmed (1982) Pakistani - Sound of Metal.
Levy Tran (1983) Vietnamese.
Richard Cabral (1984) Mexican.
Asia Kate Dillon (1984) Ashkenazi Jewish / Unspecified - non-binary and pansexual (they/them).
Jaimie Alexander (1984) - Blindspot.
Clayton Cardenas (1985) Mexican and Filipino.
Deepika Padukone (1986) Konkani Indian - XXX: Return of Xander Cage.
Maika Harper (1986) Inuit - Mohawk Girls.
Kali Reis (1986) Wampanoag, Nipmuc, Cherokee, and Cape Verdean - is Two-Spirit (she/her) and queer.
Diane Guerrero (1986) Colombian - Doom Patrol.
Jurnee Smollett (1986) African-American, possibly other / Ashkenazi Jewish - in Harley Quinn: Birds of Prey, The Twilight Zone.
Uraz Kaygılaroğlu (1987) Turkish - Üç Kurus.
Ritu Arya (1988) Indian - The Umbrella Academy, Humans.
Macarena García (1988) - Pesar De Todo.
Nico Tortorella (1988) - is non-binary (any pronouns), poly and demisexual.
Mae Whitman (1988) - pansexual - Jack.
FKA twigs (1988) African-Jamaican / English, Spanish.
Tóc Tiên (1989) Vietnamese - Furies.
Rob Raco (1989) - Riverdale.
Hannah John-Kamen (1989) Nigerian / Norwegian - Killjoys.
Úrsula Corberó (1989) - Money Heist, Snake Eyes.
Tom Maden (1989) French, Belgian [Walloon], Portuguese, Afro Caribbean, African-American, English, German - Lifeline.
Chang Ryul / Yull Jang (1989) Korean - My Name.
Yamada Yuki (1990) Japanese - Tokyo Revengers.
Eric Graise (1990) African-American - is a bilateral amputee - Queer as Folk.
Oliver Stark (1991) - MindGamers.
Ryan Sitkowski (1991)
Vico Ortiz (1991) Puerto Rican - non-binary (they/them) and poly.
Tyler Posey (1991) Mexican / English, Scottish, Irish, German, distant French - is queer and sexually fluid.
Avan Jogia (1992) Gujarati Indian / English, Welsh, some German, Irish, French - Johnny, Now Apocalypse.
Jessica Henwick (1992) Chinese Singaporean / English - The Matrix Resurrections.
Kiana Madeira (1992) Irish, Unspecified First Nations, Black Canadian / Portuguese - Fear Street.
Simone Susinna (1993) - 365 Days: This Day.
Bia Arantes (1993) Brazilian - Órfãos da Terra.
Park Gyu Young (1993) Korean - Sweet Home.
Joseph Quinn (1993) - Stranger Things.
Yves Mathieu East (1994) Afro Asian - is queer.
Emma Dumont (1994) - The Gifted.
Remington Leith (1994) Unspecified Indigenous Brazilian and White.
Keshi / Casey Luong (1994) Vietnamese.
Lyrica Okano (1994) Japanese - The Runaways.
Lily Sullivan (1994) - Romper Stomper, Evil Dead Rise.
Natasha Liu Bordizzo (1994) Chinese / Italian - Ahsoka.
Lina Ahn (1994) Korean.
Sasha Lane (1995) African-American, Māori, English, Scottish, Sorbian, French, Cornish, distant German, Italian, Belgian Flemish, Russian, and Northern Irish - is gay and has schizoaffective disorder.
Sophia Taylor Ali (1995) Pakistani / Sicilian Italian, Danish, Norwegian, German - Uncharted.
Ryan Potter (1995) Japanese / Ashkenazi Jewish, Swedish, English, German - is bisexual - Titans.
Adeline Rudolph (1995) Korean / German - Chilling Adventures of Sabrina, Resident Evil.
Rish Shah (1995) Indian - Do Revenge.
Brandon Perea (1995) Filipino and Puerto Rican - Nope.
Ashton Sanders (1995) African-American - Native Son.
Kehlani (1995) African-American, French, Blackfoot, Cherokee, Spanish, Mexican, Filipino, Scottish, English, German, Scots-Irish/Northern Irish, and Welsh, as well as distant Cornish, Irish, and possibly Choctaw - non-binary womxn (she/they) and is a lesbian.
Emma Mackey (1996) - Sex Education.
Leah Lewis (1996) Chinese - Nancy Drew.
Rhea Ripley (1996)
Tati Gabrielle (1996) Korean, African-American / African-American - Chilling Adventures of Sabrina, Uncharted.
Hero Fiennes Tiffin (1997) - After.
Do Han-se (1997) Korean.
Evan Mock (1997) Bisaya Filipino / White.
Lizeth Selene (1997) Mexican [Black, White, and Unspecified Indigenous]- is genderfluid and queer (she/they).
Archie Renaux (1997) English, Punjabi Indian - Gold Digger.
Murakami Nijiro (1997) Japanese - Alice in Borderland.
Bahar Sahin (1997) Turkish - Duran.
Chella Man (1998) Hongkonger and Jewish - is deaf, genderqueer and pansexual (he/they) - Titans.
Brianne Tju (1998) Chinese, Indonesian - High School.
Fin Argus (1998) - genderqueer (they/them).
Beabadoobee (2000) Ilonggo Filipino - is bisexual.
Quannah Chasinghorse (2002) Hän, Gwich’in, Sicangu Oyate Lakota Sioux, and Oglala Lakota Sioux.
CG (?) Black - non-binary (they/them) - Queer as Folk.
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brhunts · 2 years
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𝐀𝐍𝐀𝐉𝐔 𝐃𝐎𝐑𝐈𝐆𝐎𝐍 𝐆𝐈𝐅 𝐏𝐀𝐂𝐊 (𝒑𝒂𝒓𝒕 𝟏)
◜ ♡ ◞  by clicking the source link below you will be redirected to #385 gifs of anajú dorigon as camila nasser in the soap opera órfãos da terra (2019). anajú is a brazilian actress born in 1994. all of these gifs were made from scratch by me, so please don't repost, claim as your own or add to other gif packs. if you want crop in gif icons or edit for personal use, contact me to permission. like or reblog if using. enjoy ♡
content warning: kissing, drinking, eating 
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41 gifs of Anajú Dorigon in episode 122 of Órfãos da Terra. do not use to write the actress herself or for taboo subjects. you may use them for crackships if you @ me. thank you, and have a nice day!
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sofiaberninimangeon · 8 months
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Prece de Cáritas🌾🌼
Deus, nosso Pai, que sois todo poder e bondade.
Dai a força àquele que passa pela provação.
Dai a luz àquele que procura à verdade.
Ponde no coração do homem a compaixão e a caridade.
Deus;
Dai ao viajor a estrela guia.
Ao aflito a consolação.
Ao doente o repouso.
Pai;
Dai ao culpado o arrependimento.
Ao espírito a verdade.
A criança o guia.
Ao órfão o pai.
Senhor;
Que a Vossa bondade se estenda sobre tudo que Criastes.
Piedade, Senhor, para àqueles que não Vos conhecem.
Esperança para aqueles que sofrem.
Que a Vossa bondade permita aos espíritos consoladores.
Derramarem por toda parte a paz, a esperança e a fé.
Deus;
Um raio, uma faísca do Vosso amor pode abrasar a terra.
Deixai-nos beber nas fontes da Vossa bondade fecunda e infinita.
E todas as lágrimas secarão, todas as dores se acalmarão.
Um só coração, um só pensamento subirá até Vós.
Como um grito de reconhecimento e de amor.
Como Moisés sobre a montanha.
Nós Vos esperamos de braços abertos.
Oh, bondade!
Oh, beleza!
Oh, perfeição!
E queremos de alguma sorte alcançar a Vossa misericórdia.
Deus;
Dai-nos a força de ajudar o progresso a fim de subirmos até Vós.
Dai-nos a caridade pura.
Dai-nos a fé e a razão.
Dai-nos a simplicidade, que fará de nossas almas.
O espelho onde se refletirá a Vossa Divina imagem.
Amém.
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celioxavier · 2 months
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“Como motivo para alargar o coração a fim de não excluir o estrangeiro, invoca-se a memória que o povo judeu conserva de ter vivido como estrangeiro no Egito. E tal motivo aparece já nos textos mais antigos da Bíblia: «Não usarás de violência contra o estrangeiro residente nem o oprimirás, porque foste estrangeiro residente na terra do Egito» (Ex 22, 20). «Não oprimirás um estrangeiro residente; vós conheceis a vida do estrangeiro residente, porque fostes estrangeiros residentes na terra do Egito» (Ex 23, 9). «Se um estrangeiro vier residir contigo na tua terra, não o oprimirás. O estrangeiro que reside convosco será tratado como um dos vossos compatriotas e amá-lo-ás como a ti mesmo, porque fostes estrangeiros na terra do Egito» (Lv 19, 33-34). «Quando vindimares a tua vinha, não rebusques o que ficou; deixa-o para o estrangeiro, o órfão e a viúva. Lembra-te que foste escravo na terra do Egito» (Dt 24, 21-22)”. CARTA ENCÍCLICA - FRATELLI TUTTI DO SANTO PADRE FRANCISCO SOBRE A FRATERNIDADE E A AMIZADE SOCIAL
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panthepeter · 5 months
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Rethink and Renew — POV
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Sentado nos fundos do Snuggle Duckin, Peter Pan observava os Meninos Perdidos aparecerem e desaparecerem entre os arbustos, bolas de neve se espalhando pela clareira misturados a gritos agudos das crianças e adolescentes com cabelos úmidos de água. Um sorriso surgiu em sua face antes de desaparecer, colocando um dos biscoitos de gengibre entre os dentes.
Seus planos para invadir o navio de Hook e destruí-lo ficaram em segundo plano desde que chegou a Tão Distante, as reviravoltas impedindo-o de arranjar um meio de acabar de vez com o contrato com o pirata. O recanto na Floresta Proibida tornou-se sei "covil" e suas fugas finalmente tinham um álibi minimamente plausível. Peter se orgulhava de dizer que conhecia cada um dos castelos, palacetes e mansões do reino, incluindo o palácio de Rumpelstiltskin e o do Conde Drácula.
Mas seus desencontros diminuíram quando a saudade de casa aumentou. Seus meninos, que um a um somavam o bando, curavam a saudade da Terra do Nunca, de suas florestas, cachoeiras, sereias e de poder voar em seu eterno corpo de menino, onde nunca poderia ser infeliz. Sombra e Tinker Bell continuavam a ser seus braços, olhos, pulmões e força motriz num reino que veio a habitar contra sua vontade.
Seus bolsos ainda estavam cheios de moedas quando se sentou num toco de madeira, prato de rabanadas das crianças desaparecendo enquanto pensava, mastigando todo o açúcar que conseguia surrupiar. Ainda hoje a noite, enquanto os moradores aproveitavam a festa natalina no centro da cidade, o "Papai Noel" recolheria suas ofertas, para manter sua fábrica funcionando of course. Deixaria seus elfos descansando após um pouco de chocolate quente e partiria voando pelos telhados em busca da próxima vítima.
Só que, ao contrário dos outros natais, para esse havia um pedido especial ao bom velhinho, um que ainda não havia discutido com ninguém, que incomodava seu coração. Peter Pan tinha reservas "gordas" o suficiente para considerar o novo plano, e a falta de destino de todo seu trabalho agora ganhava um norte. Talvez pudesse recorrer aos outros habitantes por ajuda, ainda haviam boas almas dispostas a ajudar os órfãos da Floresta. Diminuir o perigo para as crianças que passavam o dia andando com vilões, dormindo em lugares impróprios e comendo o que desse das vielas escuras. Um orfanato, grande o suficiente para acolhê-las, um teto que impedisse a neve suave de cair sobre seus cabelos, matando seus sonhos tão precocemente. Só que...
Só que era uma reviravolta muito grande. Uma responsabilidade muito grande, e Peter Pan odiava burocracia, dever e ordem. No fundo, tinha até medo de que Sombra e Tink pudessem se afastar, rir de seu plano mirabolante porque essa nunca foi a vida que planejaram. Não havia aventura nenhuma em finalmente por os pés no chão e se estabelecer em um lugar cheio de crianças. E, que os deuses o protegessem, e se Hook descobrisse?
Uma bola de neve bateu na parede ao lado de sua cabeça, o tirando de seu torpor. O prato estava vazio e seus dedos encontravam os grãos de açúcar e canela, lábios doces e língua amarga. Peter odiava a sensação de estar ele perdido, ele que tanto se gabava de seu controle emocional. Cabeça ou coração? Por que teria que escolher? Limpando sua mão na calça, se pôs de pé, um sorriso genuíno para as crianças que agora se juntavam para montar um boneco de neve, o mais feio que já viu em sua vida.
Era tempo de repensar.
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pplivros · 1 year
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Trilogia do Reino - Jennifer A. Nielsen
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Em uma terra muito distante, a guerra civil é iminente. Para unificar o reino, um nobre chamado Conner trama um plano ousado, procurando por um garoto que se passe pelo filho desaparecido do rei e assuma o trono. Quatro órfãos são forçados a competir pelo papel, entre eles o rebelde e esperto Sage.
O Falso Príncipe
O Rei Fugitivo
O Trono das Sombras 
Quando fizer o download de algum livro, deixa uma reposta para outras pessoas baixarem também.
Beijinhos e aproveitem ! <3
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anomiahq · 3 months
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construída numa fábrica, e de todas, hoje é a mais “rudimentar”;
embora as pessoas possuam entrada facilitada nas cidades e esteja em ambiente de “paz”, maioria prefere não se misturar;
adquiriram alguma espécie de subsistência ao conseguirem fazer algumas algas comestíveis crescerem, mas ainda fazem muitas trocas com as outras cidades para obter itens necessários;
muitos atiradores, ex-militares, pessoas que gostam de menos conversa e mais ação;
não possuem um líder muito bem definido, mas simon está mantendo tudo dentro dos conformes;
as funções dentro abrangem: patrulheiros, saqueadores, responsáveis pelo cultivo das algas, e algumas pessoas exercendo funções mais “diplomáticas”.
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se tornou o grande centro, e expandiu ao ponto de abrigar cerca de 200 pessoas em seu interior;
a população é mais diversa, existem caçadores, saqueadores, patrulheiros, fazendeiros, ferreiros, padeiros, artesãos, costureiras, responsáveis administrativos, vários cargos necessários para o pleno funcionamento da cidade;
não possuíam óbitos não naturais já haviam 11 meses antes da morte do novo líder, pedro;
a saída é controlada para aqueles que não exercem funções fora dos muros, mas não é proibida. precisa ter uma motivação clara e explicada. entretanto, desde a morte do líder, o fluxo de entrada e saída tem sido mais controlado;
possuem portas “abertas” para forasteiros, com um processo de análise e uma cela de contingência para recém-chegados;
possuem prisioneiros;
a alimentação baseia-se principalmente em produtos feitos e muito à base dos alimentos produzidos na própria cidade;
estão em processo de adaptação de gado e caprinos.
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fica “isolada”, numa porção de terra que só pode ser acessada a pé (sem barco) em alguns meses do ano;
a alimentação é baseada principalmente em pescados;
população gira em torno de 50 pessoas, e são majoritariamente mulheres que perderam seus maridos e filhos num conflito passado com o armagedon;
se opuseram à entrada do armagedom no acordo, e não fazem negociações diretas com aqueles pertencentes;
acredita-se que possam ter sido responsáveis pelos assassinatos de integrantes do armagedom meses depois de ser firmado o acordo, buscando vingança pelos mortos;
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ashborne é o segundo maior centro, e o mais distante. conseguiram fazer funcionar um trem que permite a ligação entre as cidades, o uso é exclusivo para necessidades e para os eventos nas cidades;
é a cidade mais auto-suficiente, com uma população de 150 pessoas;
foram responsáveis por acolher muitos dos órfãos, então existem muitas crianças nessa comunidade;
possuem as maiores plantações e ainda animais, são os maiores exportadores de carne, tabaco e bebidas alcoólicas;
a cidade não aceita com tanta facilidade forasteiros, e os redireciona para constantinopla. alguns meses atrás, sofreram com um triplo homicídio causado por uma forasteira acolhida;
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espiritismo · 3 months
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OBTER
Muitos rogam chorando. E muitos que recebem sorrindo as concessões que solicitam do Celeste Poder. Entretanto, é preciso não olvidar os compromissos que a dádiva envolve em si mesma. Na vida comum disputamos determinada posição de serviço, não somente para amealhar os vencimentos que lhe digam respeito, mas, também, para trabalhar, fazendo jus ao salário ganho.
Uma planta simples recebe do horticultor cuidados especiais não apenas para adornar a paisagem, mas, igualmente, para produzir, valorizando-lhe o suor e o celeiro.
É imprescindível, assim, meditar nas responsabilidades das bênçãos que entesouramos. Rogamos ao Céu a prerrogativa da saúde e o equilíbrio físico nos enriquece a existência, entretanto, chegará o dia em que a Divina Contabilidade nos examinará as experiências.
Pretendemos dignificar a personalidade com títulos que nos aformoseiem a condição social e as forças intangíveis das Esferas Superiores nos auxiliam, através de mil modos, na aquisição deles. No entanto, surgirá o momento em que seremos convocados à prestação de informes sobre o aproveitamento edificante da oportunidade que nos foi concedida.
É justo pedir sempre. E é natural receber sempre mais. Todavia, a Lei Sábia e Justa nos espreita os passos e os movimentos, de vez que se há tempo de emprestar, há também tempo de ressarcir.
Vejamos, pois, que fazemos da riqueza de luz, a expressar-se na fé renovadora e reconfortante que nos ampara atualmente os destinos.
Ontem, antes da presente romagem evolutiva, éramos órfãos de paz e segurança, vagueando no turbilhão da sombras a que relegamos o próprio espírito pela delinquência multissecular, mas, o Senhor assinalando-nos as súplicas, reformou-nos os títulos de trabalho, em favor de nosso próprio aperfeiçoamento. Somos servos privilegiados com valioso empréstimo de dons sublimes. Abstenhamo-nos, desse modo, da perda de tempo e ataquemos a tarefa que nos compete atender.
Hoje, brilha conosco o ensejo de auxiliar, aprender, amar, perdoar, sublimar e redimir …
Não nos esqueçamos, porém, de que as horas voam apressadas e de que Amanhã, a Lei nos tomará contas do serviço realizado, porque obter, na Terra ou no Céu, exige fazer e resgatar.
Quem não auxilia a alguns, não se acha habilitado ao socorro de muitos. Quem não tolera o pequeno desgosto doméstico, sabendo sacrificar-se com espontaneidade e alegria, em benefício do companheiro de tarefa ou de lar, debalde se erguerá por salvador de criaturas e situações que ele mesmo desconhece.
---Emmanuel
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elyyxium · 2 years
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— Click the  ⋆˚ source link ˚⋆ for 664 gifs of Bia Arantes as Valéria in Órfãos da Terra. All gifs were made by me and intended for RP purposes only. Please do not repost in gif hunts or claim as your own. Please give proper credit if using in crackships. As always, please like and/or reblog if using.
CW: Kissing, drinking, sexual situations
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