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#o trono das sombras
pplivros · 1 year
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Trilogia do Reino - Jennifer A. Nielsen
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Em uma terra muito distante, a guerra civil é iminente. Para unificar o reino, um nobre chamado Conner trama um plano ousado, procurando por um garoto que se passe pelo filho desaparecido do rei e assuma o trono. Quatro órfãos são forçados a competir pelo papel, entre eles o rebelde e esperto Sage.
O Falso Príncipe
O Rei Fugitivo
O Trono das Sombras 
Quando fizer o download de algum livro, deixa uma reposta para outras pessoas baixarem também.
Beijinhos e aproveitem ! <3
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sussurros-do-tempo · 12 days
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Nas profundezas da noite, onde segredos se escondem, Um murmúrio escapa, sombrio e sem face. "Você já desejou o mal?", pergunta o abismo, Refletindo uma verdade sombria, em um espelho sem graça.
Nas veias do mundo, corre um veneno sutil, Pulsando, fervendo, um desejo por vingança. Uma fúria contida, um lamento sem voz, Na escuridão, cada sombra dança.
Os pensamentos giram, ferozes e impiedosos, Desejos escuros como a noite sem lua. Mas na alma que observa, ressoa o vazio, Uma pergunta sem resposta.
E enquanto a mente flerta com a escuridão, O coração se fecha, ferido e frio. "Você já desejou o mal?", ecoa sem fim, Um reflexo de nós, um medo, um desafio.
Assim, no silêncio que tudo consome, A verdade se revela, nua e crua. Mesmo na alma mais pura, espreita uma sombra, Um fragmento sombrio, na noite.
A batalha é interna, uma luta sem testemunhas, Contra impulsos obscuros, desejos sem nome. Na escuridão do ser, onde a luz mal alcança, Pergunta-se ainda: "Você já desejou o mal, em seu trono de ossos, sozinho?"
Paulo de Brito
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hefestotv · 5 months
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A programação da TV Hefesto exibia uma maratona de reprise da décima quinta temporada de Keeping Up with the Olympians no episódio que tinha a cena icônica de Hermes colocando a cabeça de Medusa no trono de Atena na Sala dos Tronos. Todo mundo já havia assistido aquela cena e sabia o quão irritada Atena ficou com a audácia do maior encrenqueiro do Olimpo. Mas agora isso era interrompido em favor de entrar imagens da batalha do dia 23. Dias depois, com apenas as consequências dos semideuses tendo que se recuperar do caos que o Acampamento se tornou, um sinal de que os deuses estavam de olho em tudo veio em forma do vídeo exibido.
“ROTINA DE RISCO: Episódio: Como sobreviver a um ataque antes do Natal!”
A câmera começou a focar em Dionísio, a feição do deus parecia fechada, sombria. A trilha sonora escolhida para música de fundo foi In the House - In a Heartbeat, o instrumental acompanhava as cenas que se seguiam. O olhar do deus do vinho estava voltado para o céu, as nuvens começavam a fazer a chuva cair e o vento ficava mais forte, a bagunçando os cabelos grisalhos do deus. Quando a batida da música fez uma pausa e recomeçou, o foco da câmera mostrava a Colina Meio-Sangue, o raio atingindo o Pinheiro de Thalia e o caos iniciado.
A música mudava para Clubbed to Death de Rob Dougan e a luta iniciava. Patrulheiros armados até os dentes, filhos da Magia com suas mãos brilhantes erguendo escudos protetores, proferindo feitiços. O zoom das câmeras conseguiam exibir com clareza os semideuses alcançando os monstros, a figura sombria de NICO DI ANGELO aparecendo das sombras com sua imponente espada de Ferro Estígio; CLARISSE LA RUE com sua lança elétrica seguia também para o meio do caos. Sob o rugido dos trovões e o desafio dos raios cortando os céus, a Colina Meio-Sangue se via envolta em uma tempestade feroz. A chuva caía impiedosamente, refletindo a confusão que se desenrolava abaixo. No horizonte, a Quimera avançava, suas cabeças se contorcendo em meio à fúria da tormenta, enquanto uma Manticora feroz seguia de perto.
A câmera focava no rosto do Semideus desconhecido que trazia em seu encalço aquelas criaturas, ofegante mas parecendo determinado, ele corria desesperadamente em direção ao acampamento. As criaturas cerravam os dentes na perseguição implacável.
Ao som de This is War, Nico tinha olhos sombrios focalizados na Quimera. Com um movimento ágil, sua espada cortou o ar, encontrando o corpo da besta. O choque das lâminas ecoou na tempestade enquanto o semideus habilidoso lutava contra as cabeças serpentinas. A Quimera rugia, mas Nico, filho de Hades, Rei dos Fantasmas, não se abalava. Conjurava um exército de esqueletos para ajudar os semideuses que vinham também em auxílio para que juntos conseguissem encurralar o monstro. DiAngelo gritava ordens para os semideuses para que estes distraíssem as cabeças da Quimera, não se deixando desviar a atenção nem mesmo enquanto via alguns dos colegas sendo atacados pelo veneno da cauda do monstro. Semideuses caiam envenenados, outros machucados, mas Nico, em uma mistura de habilidade e determinação, silenciava as cabeças uma a uma, até que a fera colapsou aos seus pés.
Enquanto isso, Clarisse, filha de Ares, enfrentava a Manticora com uma coragem indomável. Seu escudo reluzia à luz dos raios, protegendo-a dos golpes da criatura alada. Com um brado de guerra, ela avançou, assim como Nico, Clarisse tinha a ajuda dos semideuses corajosos que vinham também de encontro com a criatura. O monstro estava em desvantagem, ali haviam guerreiros prontos para proteger o Acampamento. A câmera focava em ângulos diferentes da luta, mas em todos dava para ver que havia jovens caídos, machucados, outros sendo levados para longe do campo de batalha. Quando a câmera focou de novo na filha de Ares, ela estava com o corpo emanando uma luz levemente vermelha, a benção de Ares vinha mostrar as caras e ajudar Clarisse a atirar sua sua lança encontrando seu alvo com precisão. A batalha era feroz, mas a destemida semideusa emergiu vitoriosa, a Manticora derrotada aos pés da guerreira…. mesmo que pela terceira vez, a lança da semideusa estivesse quebrada.
Os trechos finais de This is War tocavam, mostrando o Acampamento como um todo e dando alguns focos especiais em semideuses feridos e nos dois heróis responsáveis pelo final da batalha. No entanto, para fechar o episódio especial, a câmera focava em Dionísio se desintegrando no ar com algumas folhas de videira ficando no local. O deus do vinho fugiu no final da batalha, a confirmação de que os semideuses precisavam. A última cena do Episódio terminava com a câmera voltando para o céu, os raios iluminando as nuvens pesadas e os trovões soando raivosos.
A programação voltou ao normal em seguida, como se não tivesse sido interrompida. O reality show retomando de onde tinha parado. Ao longo desse dia em momentos aleatórios as reprises seriam interrompidas e o episódio especial exibido novamente. Os mais esperançosos encaravam isso como um lembrete de Hefesto: estamos vendo vocês.
músicas da trilha sonora do episódio:
In the House – In a Heartbeat by John Murphy
Clubbed to Death by Rob Dougan
This is War by Thirty Seconds to Mars
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likethemo0n · 13 days
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TASK O2.
Calista olhou para os objetos em suas mãos, pensativa. Não é como se precisasse recapitular muita coisa para saber qual fora sua missão importante, já que, com a exceção das caças com Ártemis, ela só tivera uma única missão, há quase duzentos anos.
Para ser justa, ela evitava pensar naquela missão o máximo que podia, visto que ela nunca conversara com ninguém sobre ela - nem mesmo com sua senhora Ártemis. Aquilo era e sempre fora assunto proibido para ela, já que Calista tinha o péssimo hábito de fingir que seus problemas simplesmente não existiam. Se ela não tinha uma forma de resolvê-los, por que se perturbaria? O que estava feito não tinha retorno. O melhor era esquecer.
Naquele momento, porém, esquecer não era uma opção. Por causa disso, foi se esconder nos estábulos e olhou fixamente para a folha à sua frente. Ela não precisava pensar muito para saber os sentimentos que lhe invadiam quando pensava naquela missão.
Confusão. Choque. Humilhação. Vergonha.
Antes que pudesse mudar de ideia, queimou a folha de louro e lá estava ela, novamente perante sua senhora Ártemis. Ela pedira para falar consigo em particular. "Sua mãe tem uma missão para você, minha guerreira corajosa. Ela não será fácil, mas eu preciso que se lembre de quem você é. De quem escolheu ser quando se uniu a mim. Isso é algo que você precisa fazer sozinha e que te tirará do nosso trajeto, mas eu preciso que se lembre o caminho de volta para a casa quando terminar de fazer o que precisa."
A missão era, com toda a certeza, algo com que Calista não estava acostumada: a deusa Éris havia roubado o cinturão mágico de Afrodite e Callie precisava recuperá-lo. Na teoria, algo muito simples, mas a prática foi um pouco diferente. Calista precisou utilizar suas habilidades de Caçadora para rastrear a deusa e encontrar seu esconderijo, o que levou vários dias. Quando finalmente achou o lugar, encontrou a deusa sentada, com o cinturão no colo, roçando os dedos sobre seus adereços. Não houve luta, e não precisava; a deusa da discórdia não precisou nem ao menos levar de seu trono para derrotar Calista.
"Caçadora de Ártemis, filha de Afrodite. Combinação paradoxal, você", ela comentou com um sorriso maldoso nos lábios. "Consigo sentir a confusão que isso te causa. Afinal de contas, o que ganha no final? Seu sangue ou sua escolha? O seu voto ou sua ascendência? Isso te deixa tão confusa, não deixa? Tão perdida. Presa eternamente entre a castidade e o desejo. Como você é solitária, Caçadora."
"Não sou solitária", ela negou, fazendo o possível para manter a voz firme. "Tenho minhas irmãs da Caçada, tenho minha senhora."
"E eu imagino que, na maioria do tempo, isso seja suficiente", Éris concedeu. "Mas quando você se deita à noite, sua cama é fria e você rola, insone, na tentativa de esquentá-la. A irmandade das suas companheiras de caça não significa nada quando seus lábios formigam pelos de outro alguém. O amor fraternal delas não supre a sua necessidade de paixão."
"Isso não é verdade! Sou muito feliz com a minha vida na Caçada e nada me falta!", Calista mentiu. Era visível que Éris podia enxergar além de suas defesas.
"Oh, minha querida. Todos esses séculos não te ensinaram nada? Você não pode fugir das suas sombras. A Caçada nunca será o suficiente para você, não quando você nasceu para amar. Tão, tão confusa. Gostei muito de você, querida Calista."
E de repente, em um piscar de olhos, ela não estava mais lá, o cinturão abandonado sobre o trono. Segurando o choro, Calista alcançou o artefato mágico e foi embora, sua missão bem sucedida parecendo, aos olhos de Callie, tudo menos um sucesso.
O que poderia ter feito diferente? Negar a missão não era uma escolha. A cena se repetiu, desta vez com Calista não dando chances para a deusa e a atacando. Ela teria morrido nas mãos de Éris, o cinturão se tornando problema para outro semideus em missão.
A folha terminou de queimar e Calista estava de volta aos estábulos, seu rosto úmido de lágrimas que nem havia percebido ter deixado escapar. Ela queria lutar contra suas memórias, insistir que tudo aquilo havia sido apenas um jogo doentio de Éris para confundi-la, que não havia verdade em suas palavras. A esse ponto, porém, Calista sabia que seu coração era traiçoeiro, sempre fora, e que Éris não precisou usar de mentiras para mexer com sua cabeça.
Ela era uma filha de Afrodite que havia escolhido a castidade ao invés do amor. E, por causa disso, ela estaria para sempre sozinha.
@silencehq
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mundoasoiaf · 6 months
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"A estrada da montanha era perigosa. Gatos-das-sombras patrulhavam essas passagens, avalanches de rochas eram comuns, e os clãs das montanhas eram salteadores sem lei, descendo das alturas para roubar e matar, e derretendo como neve sempre que os cavaleiros partiam do Vale á sua procura. Mesmo Jon Arryn, um senhor tão grande como os melhores que o Ninho da Águia conhecera, viajara sempre escoltado quando atravessava as montanhas." - A Guerra dos Tronos // Catelyn V
🎨: Syntetyc
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sosoawayrpg · 5 months
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𝐀 𝐂𝐨𝐧𝐬𝐩𝐢𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐞 𝐈𝐧𝐯𝐞𝐫𝐧𝐨 𝐝𝐞 𝐑𝐞𝐢 𝐑𝐮𝐦𝐩𝐞𝐥𝐬𝐭𝐢𝐥𝐭𝐬𝐤𝐢𝐧 𝐞 𝐨 𝐆𝐫𝐢𝐧𝐜𝐡. - 𝐏𝐚𝐫𝐭𝐞 𝟐.
Anúncio Aterrorizante de Grinch no Trono do Rei:
Em um cenário sombrio e opressivo, Grinch, ostentando um sorriso maligno, ocupou o trono do Rei em Tão Tão Distante. O Rei, sua esposa e o jovem Arthur estão amarrados no canto do chão, testemunhando impotentes a declaração sinistra que se desenrolava.
O Grinch ergueu-se majestosamente no trono, rodeado por projeções mágicas que revelavam cada detalhe do castelo, transmitindo uma aura de dominação sobre o reino. Com um gesto, ele silenciou a sala e começou seu anúncio, sua voz ecoando pelos corredores e para todo o reino.
" Moradores de Tão Tão Distante, este é um novo capítulo em nosso reino! Como o Grinch real, agora governarei com mão firme e absoluto controle. As regras são simples, mas lembrem-se, a desobediência será punida com a mais severa das medidas. Vamos dizer que é uma das minhas brincadeirinhas! Mas por motivos que vocês não precisam saber e nem vão, eu irei obrigá-lo um pouquinho a procurar esses objetos e trazê-los todos para mim. FACINANTE! "
Declarando as Regras:
Recuperação dos Artefatos: "Cada um de vocês terá o dever de buscar os artefatos mágicos escondidos em locais secretos. Se falharem, o inimaginável recairá sobre todos."
Tributo ao Grinch: "Deverão trazer seus tributos diretamente a mim, o Grinch Real, antes do pôr do sol. Falhar em entregar o tributo resultará em consequências que nem os mais corajosos ousariam enfrentar."
Silêncio Obrigatório: "A partir deste momento, o silêncio será mantido em toda a cidade. Falar sem permissão resultará em punições severas. A harmonia será restaurada apenas quando os artefatos estiverem sob meu controle."
Cidadãos Vigiados: "Todos serão constantemente observados. Qualquer tentativa de fugir será detectada e punida imediatamente. Não haverá escapatória do olhar vigilante do Grinch."
O Grinch, com sua presença ameaçadora, continuou a proclamar suas regras, projetando imagens de Tão Tão Distante submetendo-se à sua vontade. O castelo, outrora símbolo de poder e grandeza, agora estava mergulhado na escuridão, refletindo o domínio implacável do Grinch.
O olhar nos olhos do Rei, sua esposa e Arthur expressava não apenas medo, mas uma determinação silenciosa de resistir à tirania que se abatia sobre Tão Tão Distante. O destino do reino estava agora nas mãos dos corajosos cidadãos, enquanto o Grinch se deleitava com seu reinado de trevas.
Artefatos Ilusórios que Rumpelstiltskin e o Grinch precisam:
O Cristal do Crepúsculo:
Ilusão: Cria uma atmosfera mágica ao redor do usuário, enganando os sentidos e tornando qualquer objeto ou pessoa dentro dela invisível.
A Lâmpada da Desilusão:
Ilusão: Projetando sombras mágicas, faz com que qualquer área pareça desolada e sombria, gerando medo e desespero entre os espectadores.
O Manto da Neblina Oculta:
Ilusão: Envolve o portador em uma neblina mágica, tornando-o invisível aos olhos e inaudível aos ouvidos dos outros.
A Ampulheta da Esquecimento:
Ilusão: Desencadeia uma névoa mágica que faz com que as pessoas esqueçam temporariamente eventos recentes, criando confusão e desorientação.
A Harpa do Silêncio:
Ilusão: Ao ser tocada, cria uma melodia mágica que silencia todos os sons em uma área designada, provocando uma atmosfera opressiva.
O Globo da Imaginação Vazia:
Ilusão: Quando olhado, induz um estado de sonolência temporária, fazendo com que as pessoas percam a noção do tempo e da realidade.
O Espelho da Dúvida:
Ilusão: Reflete uma imagem distorcida da verdade, fazendo com que as pessoas duvidem de suas próprias percepções e realidades.
O Relógio da Eternidade Efêmera:
Ilusão: Desacelera ou acelera o tempo em torno do usuário, criando uma sensação de que o mundo está se movendo de maneira não natural.
O Cálice da Desesperança:
Ilusão: Ao ser bebido, cria uma sensação de tristeza profunda e desespero, contaminando os corações com pessimismo e melancolia.
A Adaga da Ilusão Profunda:
Ilusão: Quando empunhada, faz com que qualquer ferimento infligido pareça muito pior do que realmente é, alimentando o medo nas mentes dos oponentes.
Esses artefatos fictícios, envoltos em ilusões e magia negra, foram criados para confundir e aterrorizar os habitantes de Tão Tão Distante, enquanto Rumpelstiltskin e o Grinch tramam para manchar o espírito natalino da cidade.
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ooc.
eu irei sortear esses artefatos em lugares do reino e depois começo a postas charadas para ajudar vocês a acharem eles.
qualquer dúvida, só perguntar ou mandar uma ask!
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frcncis · 6 months
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Alto, quem vem lá? Oh, só podia ser FRANCESCA "FRANCIS" ROSYARA DI SAVOIA, a GUARDA DA RAINHA DA ITÁLIA de VINTE E SETE anos que veio da ITÁLIA. Você quase se atrasou hoje, hein? Eu sei que você é normalmente ASTUTA e DETERMINADA, mas também sei bem que é ORGULHOSA e IRRITADIÇA, então nem tente me enganar. Ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
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Cidade Natal: Milão, Itália.
Data de Nascimento: 10/11.
Signo: Escorpião.
Orientação Sexual: Bissexual.
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                        CONNECTIONS // PINTEREST
ABOUT:
Desde o primeiro suspiro de vida, Francesca carrega consigo a sombra pesada de ter manchado a pureza da linhagem real. Como filha bastarda de um romance escandaloso entre o rei e uma meretriz, a presença da jovem era desaprovada não apenas pelos olhares críticos da corte, mas também pelas línguas afiadas da sociedade italiana. A história da sua origem, como um capítulo indesejado nos anais da realeza, era escrita em tons de desdém e censura, estampando manchetes sensacionalistas e críticas. Para estas, ela não era nada mais do que a filha de uma "prostituta qualquer" que manipulou e seduziu o rei. A simples existência de Francesca ia contra séculos de falsos valores italianos pregados pela família real e o povo devoto ao catolicismo.
Talvez tivesse sido mais fácil se, no momento em que Francesca foi entregue nas mãos da rainha após a tal meretriz sedutora morrer no parto, a mulher não tivesse se afeiçoado pelos olhos da criança, decidindo por tomá-la como sua. Francesca fora o nome do meio da irmã falecida da rainha, e a pequena em seu colo tinha o mesmo olhar profundo que a mais nova um dia carregara. Nada disso importava, naturalmente, para aqueles que assistiam à cena com as suas próprias lentes críticas. E eventualmente, passou a não importar para ninguém além da própria rainha.
Francis tinha dois meio-irmãos mais velhos, legítimos herdeiros do trono. Vicenzo, que um dia sustentaria a coroa italiana, e Giovanni, apenas um ano mais velho que si. Ela cresceu com eles em meio ao esplendor do palácio, mas era nítido que estivera sempre à margem da verdadeira herança real. Sua existência era um segredo aberto, um escândalo murmurado nas sombras dos salões reais. Nem mesmo Vicenzo ou Giovanni tinham tanta vontade assim de andarem com a irmã onde o olhar público poderia recair sobre eles. Era mais fácil preteri-la, fingir que não existia e ignorá-la nos jantares familiares e até mesmo em seu aniversário. O mesmo poderia ser dito sobre o rei, seu pai. Francesca às vezes questionava se ele sabia o seu nome enquanto ainda estava vivo.
Ela cresceu sozinha, embora com a sorte de ter o coração da rainha. Lucrezia era uma mulher calorosa e ela amava, amava mais que tudo, a sua Francis. Ensinou-a tudo: desde a ler e escrever e trançar os próprios cabelos, até estudos básicos sobre política e religião. Foi assim que Francesca desenvolveu um interesse particular pela política. Mesmo fora dos horários das aulas com os tutores do castelo, a garota tinha um livro em mãos e ideias fervilhando na cabeça. Ah, se ela apenas pudesse ser rainha… Vicenzo e Giovanni mostravam-se o completo oposto dela, e pouco se preocupavam com o que realmente deveria importar para eles.
Diante da impossibilidade de assumir um papel de destaque na política, Francis encontrou refúgio nas fileiras do exército, onde ela poderia alcançar, pelo menos, algum poder militar. Entretanto, sua ascensão não seria tão simples. Com o fim da Seleção que escolheu a nova rainha consorte e colocou Vicenzo no poder, o meio-irmã que nunca realmente prestara atenção nela viu, pela primeira vez, uma oportunidade estratégico. Em vez de permitir que ela trilhasse o próprio caminho longe do castelo, ele a designou como guarda e confidente da rainha consorte, uma posição que, na verdade, serviria como uma forma disfarçada de espionagem.
Ela não teve escolha. Pelo menos não quando foi Lucrezia quem a encontrou em segredo para pedir que resignasse à função. A rainha-mãe acreditava que era a chance de unir os seus dois filhos, que assim, Vicenzo reconheceria a lealdade de Francesca e a traria para a sua corte. Lucrezia até mesmo torcia para que Emilia cometesse algum deslize e fosse Francesca a relatá-lo, para que o peito de Vicenzo se enchesse de orgulho da irmã.
Todavia, por ter crescido na penumbra sempre assistindo e ouvindo, Francis conhecia Vicenzo muito mais do que ele a conhecia. Ela conhecia o homem verdadeiramente podre que o irmão havia se tornado com o passar dos anos. Assim, entrava em um impasse: permaneceria nas sombras, diligente, apenas para preservar a sua única fonte de amor por medo de um dia perdê-la em um deslize, ou atiçaria a pequena faísca de revolução que começava a nascer a partir de Emilia?
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vwestergaard · 6 months
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                               — 𝐼 𝑘𝑛𝑜𝑤 ℎ𝑜𝑤 𝑚𝑢𝑐ℎ 𝑖𝑡 𝑚𝑎𝑡𝑡𝑒𝑟𝑠 𝑡𝑜 𝑦𝑜𝑢                                                             𝐼 𝑘𝑛𝑜𝑤 𝑡ℎ𝑎𝑡 𝑦𝑜𝑢 𝑔𝑜𝑡 𝒅𝒂𝒅𝒅𝒚 𝒊𝒔𝒔𝒖𝒆𝒔
𝐼𝑙ℎ𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑠𝑢𝑙 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎𝑛𝑔𝑢𝑠 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘!
Angus faceclaim: Will Poulter.
Aviso: o texto traz o ponto de vista de um personagem npc, por isso, não contará com muito da visão da personagem Verena Westergaard, como estamos acostumados.
Previously Now: entardecer do mesmo dia...
o punho ergueu-se diante a porta da Westetgaard, incerto se deveria mesmo bater em sua porta, visto que a loira não pareceu reagir muito bem a noticia de seu noivado, mas quem reagiria? Bastava que se colocasse um minuto no lugar dela, para odiar a ideia estapafúrdia de seu pai. O suspiro cansado rompeu os lábios do Ashdown, que acabou dando três batidas na porta, ouvindo apenas o silêncio se estender do outro lado por exatos três minutos, até que desse outras três batidas. "Verena? Sei que está aí dentro, vi quando subiu. Por favor, deixe-me conversar com você sobre tudo isso, prometo que não é nada do que está pensando.", falava um pouco baixo, os lábios colados a brecha da porta, para que se fizesse ouvir em seu interior, mas nada recebeu em retorno, apenas mais silêncio pelo mesmo período de tempo. Estava prestes a dar meia volta, quando viu as sombras pela brecha da porta e ouviu o barulho do trinco a se abrir, logo a porta era aberta e mostrava Verena com o rosto vermelho, os olhos marejados, os cabelos levemente bagunçados e a roupa completamente amarrotada. Era certo dizer que ela estava arrasada.
"Vee... Eu posso entrar?", pedia em seu tom mais manso, ao mesmo tempo que o olhar desviava para o fim do corredor, dando a entender que aquele não era o melhor lugar para que conversassem, mas precisava ser feito, estavam correndo contra o tempo. "não é como se eu pudesse simplesmente bater a porta na sua cara, não é querido? Devo acostumar-me a chamá-lo assim?", as palavras da loira eram ríspidas e carregadas de ódio, fazendo-o desviar o olhar para os próprios pés, sentindo-se mal por fazer parte de toda aquela situação, mas ele não era ruim e estava lá para lhe provar isso. A loira se afastou, deixando a porta aberta ao que voltava para perto da cama, onde estava o vestido escolhido pelo pai para aquela noite nada festiva. Angus entendeu a porta aberta como uma confirmação para que entrasse e assim o fez, fechando-a atrás de si, trancando assim como estava instantes atrás. "antes de mais nada, preciso que saiba que não estou de acordo com isso.", tentou explicar-se, mas o que recebeu foi uma lufada de ar e um revirar de olhos da Westergaard descrente, "não foi o que pareceu quando estava sorrindo no salão. Vai dizer que estou louca? É uma boa forma de começar as coisas.". Verena mantinha seu tom.
Ele conseguia compreender todas as farpas, mas isso não significava que elas não o machucassem. O loiro suspirou uma outra vez, ousando adentrar um pouco mais o cômodo, até que se colocasse em frente a janela do quarto dela, a vista da praia na ilha era realmente algo único. "todos temos um papel a seguir nessa vida, Verena. Seu pai acha que o seu é casar, ter herdeiros para que ele possa usurpar algum trono no futuro. O meu é ser um bom filho, bom herdeiro, bom neto, bom sobrinho e bom primo, mesmo que não acredite.", virava-se para ela brevemente, observando que continuava com a expressão fechada para ele. "não cresci próximo a vocês, sei pouquíssimo sobre seu irmão e você, mas sei bastante sobre seu pai e principalmente sua mãe.", seu tom ganhava um pouco mais de seriedade conforme as palavras eram proferidas, as lembranças também atingiam sua mente, de momentos onde ouviu histórias sobre a juventude da tia, como costumava ser espirituosa, alegre, uma energia solar antes de Hans aparecer em sua vida.
"vovô costumada dizer que tia Ophelia era sua grande sorte. Talvez ela realmente fosse, afinal não devia ser fácil viver num castelo com outros cinco homens e ainda assim ser tudo o que ele dizia sobre ela.", a mulher jamais seria a herdeira e nem por isso deixava se abalar, nem por isso era revoltada, destratava o pai, os irmãos, nada disto, sempre foi feliz com a vida que tinham. "ele dizia que ela costumava vagar pelos vales, entre o povo e sempre acabava prometendo algo impossível.", comentou entre risos, "para a monarquia, ela era um perigo.", mas certamente seria uma ótima rainha, se tivesse a oportunidade um dia. Os olhos desprenderam-se da visão bela na janela, voltando-se para aquela dentro no quarto, Verena. A loira seguia sentada, fechada e enigmática, seu olhar transparecia a curiosidade sobre onde ele queria chegar, ao mesmo tempo que parecia estudar seus movimentos. O sorriso de Angus tornou-se mais largo em respeito e apreciação a como ela se portava. Aproximou-se um pouco mais, sentando-se na outra ponta do colchão, virado na direção dela.
"segundo ele, tudo mudou quando seu pai apareceu. No inicio pareciam apaixonados, felizes e em sintonia. Vovô disse que parecia doença, Ophelia estava louca de amores por alguém que nem conhecia, mas essa é a jogada de Hans, não é?", o príncipe encantado que na verdade é pior que um ogro, ele queria dizer, mas podou as palavras. "enfim, isso o entristeceu por muitos anos, ver a filha dele apagar e desaparecer, não conhecer os outros netos, não poder fazer nada.", infelizmente ele tinha passado o restante de sua vida lamentando isso, sua falta de forças para fazer alguma coisa, mudar os rumos daquela história. Angus pode perceber as lágrimas rolarem pelo rosto da Westergaard e ousou aproximar-se para seca-las com o polegar. "imagino que tenha muito dela em você.", comentou com um curto sorriso, tentando animar um pouco mais a loira, mas o que conseguiu foi um soluçar que antecedeu um choro angustiado. "e-eu... eu não sei. Jamais a conheci assim.", Verena proferiu entre seus soluços, afastando-se do toque do primo para alcançar a coberta e colocá-la sobre o rosto, secando as lágrimas insistentes.
"entendo...", não entendia, mas parecia ser pior do que soube e do imaginou por tantos anos ouvindo falarem da tia. "de qualquer modo, quando soubemos que ele continuava procurando alguém para comprometê-la, fizemos de tudo para que fosse eu.", proferiu sabendo o quanto aquilo poderia soar diferente, absurdo até, por isso cuidou logo de se explicar sem deixar espaço para que a Westergaard o confrontasse. "entenda, não quero me casar com você, Verena. Assim como sei que não quer se casar comigo, ou ninguém que Hans escolha. Quero lhe dar tempo e talvez um respiro, para que consigamos sair dessa de uma forma melhor.". E pela primeira vez durante aquela conversa, Verena o olhou sem ser com desprezo ou raiva, na verdade, seu olhar continua uma genuína surpresa que chegava a ser engraçada, fazendo o Ashdown soltar uma risada divertida. "sim, eu sei que não quer isso. Conseguimos falar com tia Ophelia alguns meses atrás e estamos todos de acordo que é a melhor solução por agora. Mas precisávamos que sua reação fosse genuína, Verena, e por isso espero que nos desculpe.", concluiu aliviado por conseguir colocar tudo que queria para fora, e por receber de volta um sorriso de Verena, o primeiro durante aquele dia inteiro.
Estava prestes a dizer-lhe mais algumas coisas, pois tinham muito que alinhar antes do jantar. No entanto, uma batida na porta o fez silenciar-se e do outro lado a voz de Hans se projetou. "Verena? Responda-me para que eu saiba que você não fugiu.", as palavras pareciam uma ordem e isso já era o bastante para fazer o sangue de Angus ferver. O homem teve o impulso de levantar-se, mas foi impedido pelo toque da Westergaard em seu braço, segurando-o onde estava, alguém precisava lembrá-lo de não estragar as coisas e o olhar da loira bastou para isso, fazendo-o se conter. "Sim, daddy, ainda estou aqui.". O olhar de Angus recaiu sobre ela impressionado com a súbita mudança no tom de voz. "Ótimo! Seja uma boa anfitriã e vá convidar seu primo para uma volta na ilha antes do jantar. Temos muito o que organizar até o jantar e seria bom que vocês fossem se acostumando um com o outro.", sua voz parecia uma ordem e como tal, Hans não esperou pela concordância de Verena, afastando-se de imediato para atender aos preparativos. A loira voltou-se para Angus ao seu lado, "então, o que acha de um passeio enquanto me fala melhor sobre esse plano?", seu sorriso era mais gentil, os olhos não estavam mais marejados e as lágrimas não passavam de rastros pelo seu rosto.
Angus levantou-se, estendendo a mão na direção dela para que o acompanhasse, mas diferente do que esperava, Verena não aceitou. "Preciso me trocar antes. Não espie.", informou ela, levantando-se e logo partindo para trás do biombo que tinha no canto do quarto. Angus virou-se de costas, dando-lhe exatamente o que havia pedido, apenas virando-se outra vez quando percebeu que as peças tinham parado de voar para o outro lado do quarto. "está belíssima, Verena.", proferiu as palavras com um largo sorriso nos lábios, aproximando-se da prima para oferecer outra vez seu braço e assim saíram enlaçados do cômodo. A Westergaard com a expressão fria e distante, enquanto ele tinha um sorriso prepotente e malicioso nos lábios. Entravam nos personagens naquele momento, pois precisavam parecer naturais caso encontrassem com Hans no caminho, mas felizmente não aconteceu.
                                                                                                      [CONTINUA...]
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albamis · 8 months
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♡⠀⠀⸺⠀⠀alto, quem vem lá? Oh, é ALBA MARION-INEZ DE BORBÓN Y GRECIA, a PRINCESA da ESPANHA de 26 ANOS anos, como é bom recebê-la! está gostando da frança? tenho certeza que será muitíssimo bem tratada por nós aqui, sendo tão BEM HUMORADA e CATIVANTE. só não deixe transparecer ser IMPRUDENTE e MANIPULADORA que sua estadia será excelente. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
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gerais⠀⠀⸺
nome completo: alba marion-inez de borbón y grecia⠀⠀⸺⠀⠀apelido: albin, mari, bibi⠀⠀⸺⠀⠀idade: vinte e seis anos ⠀⠀⸺⠀⠀título real: infanta da espanha e duquesa de valência e alicante ⠀⠀⸺⠀⠀gênero: cis gênero feminino⠀⠀⸺⠀⠀orientação sexual: bissexual⠀⠀⸺⠀⠀faceclaim: daniela nieves
biografia⠀⠀⸺
alba ocupa a posição de segunda filha em uma família real espanhola, mas isso nunca a relegou às sombras de seu irmão mais velho. desde cedo, ela demonstrou uma personalidade forte e uma mente independente, características que, embora admiradas pela imprensa, frequentemente complicavam a vida de seus pais. a pequena alba tinha um dom natural para a expressão verbal e uma habilidade incrível para discutir uma ampla gama de tópicos. suas aulas e educação a equiparam com uma destreza excepcional na arte de argumentar e formular opiniões fundamentadas. desde muito jovem, alba já deixava claro que era alguém que tinha suas próprias opiniões e não hesitava em expressá-las. essa independência de pensamento e capacidade de comunicação a destacavam como uma jovem notável em seu círculo social. apesar de fazer parte de uma família real progressista, alba nunca enfrentou a pressão de um casamento arranjado desde cedo. ela teve a liberdade de explorar o mundo e suas possibilidades como melhor lhe conviesse. no entanto, retornar à casa real e permanecer solteira não estava nos planos de seus pais para sua querida princesinha. por isso, alba foi enviada ao lado de seu irmão, nicolás, para verificar como seria a seleção, um evento que poderia abrir portas para a possibilidade de se tornar uma consorte em algum país aliado. no entanto, alba não está ali com a intenção de encontrar um pretendente. sua verdadeira motivação é fazer companhia a nicolás, seu amado irmão, e apoiá-lo em sua jornada. ela não pretende abrir mão de sua independência e liberdade de escolha. para alba, a seleção é uma oportunidade única de experimentar um mundo desconhecido, mas ela permanece firme em sua determinação de não ser forçada a seguir um caminho que não seja o seu.
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sobre a espanha⠀⠀⸺
após o turbulento período de mudanças na europa e o surgimento das novas monarquias, é inegável que a espanha experimentou um notável crescimento tanto em termos militares quanto econômicos. talvez isso possa ser atribuído à sua capacidade única de manter firmes suas raízes monárquicas, um fator que, ironicamente, impulsionou seu progresso contínuo ao longo do tempo. a dinastia de borbón y grecia, que ocupa o trono espanhol, mantém uma relação sólida com seu povo, mas também mantém uma certa distância de seus pedidos. essa distância, por vezes, é interpretada como uma necessidade de manter a dignidade real, um equilíbrio delicado entre a acessibilidade e a majestade. no cenário das alianças entre nações, a espanha optou por manter uma postura aparentemente neutra em relação à aliança entre frança e inglaterra. no entanto, nos bastidores, seu apoio à inglaterra, tanto financeiramente quanto militarmente, é uma estratégia inteligente que contribui para o equilíbrio de poder no continente europeu. essa aliança discreta, permeada por intrigas e diplomacia, é uma parte essencial da estratégia política espanhola, que busca proteger seus interesses e manter sua posição no cenário internacional.
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pplivros · 1 year
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Trono de Vidro - Sarah J. Maas
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A magia há muito abandonou Adarlan. Um perverso rei governa de seu trono de vidro, punindo impiedosamente as minorias rebeldes, quando uma assassina chega ao castelo. Depois de cometer um erro e ser capturada, ela se torna prisioneira nas minas de sal de Endovier, onde a tortura prevalece e ninguém sobrevive.
A LAMINA ASSASSINA
TRONO DE VIDRO
COROA DA MEIA NOITE
HERDEIRA DO FOGO
RAINHA DAS SOMBRAS
IMPÉRIO DAS TEMPESTADES
TORRE DO ALVORECER
REINO DAS CINZAS
Quando fizer o download de algum livro, deixa uma reposta para outras pessoas baixarem também.
Beijinhos e aproveitem ! <3
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guerradostronosads · 7 months
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ei, tag, chega aqui! o que vocês acham de um nxn no universo de game of thrones? a ideia seria ter uma quantidade de vagas, podendo ser definidas pelas famílias com skeleton, para que o foco seja o desenvolvimento das tramas central e dos personagens. como sabemos que ultimamente comunidades de got estão mais difíceis de vingar, o foco seria mesmo em menos players e muses, mas que estejam engajados e queiram levar a história para frente. sobre enredo tenho duas ideias principais: uma história na antiga valiria ou numa versão alternativa onde a rebelião de robert deu errado e os targaryen continuaram no trono, mas sempre com as sombras de uma rebelião gigantesca. o que vocês acham? abaixo vou deixar uma enquete para saber. (caso tenha resposta afirmativa de, no mínimo, dez players vou colocar a ideia para andar). qualquer coisa, só chamar pela ask ou dm <3
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forcas-armadas-2023 · 3 months
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Quando Adolf Hitler estava no auge da glória, o mundo inteiro ficava atento a qualquer declaração sua. Ao revisar jornais e revistas daquele tempo, posso ver quanto espaço ele ocupava nos noticiários internacionais. Já se passaram mais de cinco décadas de tudo aquilo. Se hoje você perguntar na rua quem foi Adolf Hitler, se surpreenderá com o número de jovens que nem sequer ouviram falar o nome do carrasco nazista. Quem determina a história? “Deus é o juiz”, afirma o salmista no verso de hoje, “a um abate, a outro exalta.” O poder. Qualquer poder humano é transitório. Os reinos caem e se levantam, um atrás do outro. As nações mudam de governantes. Nenhum poder humano é eterno. Só o poder de Deus controla o destino das nações e das pessoas, valendo-se dos erros e dos acertos de cada um. Houve momentos na história de Israel em que o povo pensava que Deus tinha perdido o controle da situação. O que mais pensar quando os justos sofrem e os perversos crescem e progridem? A que outra conclusão se pode chegar quando os exércitos inimigos destroem a cidade de Deus e espalham Seus filhos pelos quatro cantos da Terra? Ainda hoje se repetem os mesmos dramas na vida das pessoas. Quantas vezes, ferido, agonizante, sem forças, você se esforça para ver a Deus sentado em Seu trono, controlando as situações. As lágrimas o impedem de ver o Governante supremo do Universo. Dá a impressão de que o trono está vazio, e os maus triunfaram. No entanto, no salmo de hoje, o salmista conta os atos heroicos do Libertador de Israel. Esse salmo é um hino de gratidão porque a noite passou, as sombras se esvaíram, e o sol da libertação voltou a brilhar. “Graças Te rendemos, ó Deus; graças Te rendemos, e invocamos o Teu nome, e declaramos as Tuas maravilhas” (Sl 75:1). Qualquer pessoa que circunstancialmente recebeu poder pode ter sentido a tentação de se achar um deus. Você pode estar neste momento sofrendo as consequências de uma atitude soberba por parte de alguém. Essa pessoa acha que o poder vai estar nas mãos dela para sempre. Mas não é verdade. O poder que realmente vale não vem “do oriente, nem do ocidente, nem do deserto”. Quando Deus quer, esse poder chega ao fim. Lembre-se disso se você está sofrendo. E lembre-se mais ainda quando lhe confiarem o poder, porque “Deus é o juiz; a um abate, a outro exalta”.
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jartitameteneis · 5 months
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LOS BORGIAS
Entre la Cruz y la Espada en el Renacimiento Italiano,
En los anales de la historia, pocas familias han despertado tanta fascinación y horror como los Borgias. Originarios de la región de Valencia en España, esta familia se trasladó a Italia y se enredó en el tejido del poder eclesiástico y político del Renacimiento. Su historia es una mezcla intoxicante de ambición, intriga, corrupción y un inquebrantable deseo de ascenso social y poder.
La saga de los Borgias comenzó con Alfonso Borgia, quien se convirtió en el Papa Calixto III en 1455. Sin embargo, fue su sobrino, Rodrigo Borgia, quien dejaría una marca imborrable en la historia. Con una astucia política inigualable y una moralidad cuestionable, Rodrigo se convirtió en Papa Alejandro VI en 1492. Su elección al trono papal fue el comienzo de una era definida por el nepotismo, la conspiración y la lucha por el poder.
El legado de los Borgias no se limita a Rodrigo. Sus hijos, César, Lucrecia, Juan y Jofré, jugaron roles fundamentales en la dinámica del poder de su tiempo. César, originalmente destinado para una carrera eclesiástica, se convirtió en un líder militar implacable y despiadado, inspirando incluso al autor Nicolás Maquiavelo en su obra "El Príncipe". Lucrecia, por otro lado, ha sido inmortalizada en la historia y la cultura popular como un símbolo de seducción y manipulación, aunque la realidad histórica es mucho más compleja.
La historia de los Borgias está llena de episodios que parecen sacados de una novela. Desde escandalosas acusaciones de incesto y asesinatos políticos hasta alianzas matrimoniales estratégicas, su narrativa está teñida de intrigas y misterios sin resolver. Los banquetes en el Palacio Apostólico no solo eran eventos sociales, sino también escenarios de juegos de poder donde se fraguaban alianzas y traiciones.
A pesar de su reputación, los Borgias también contribuyeron al Renacimiento italiano. Fueron mecenas de las artes, financiando a artistas como Rafael y Leonardo da Vinci. Su influencia se extendió más allá de los confines políticos, dejando una huella indeleble en la cultura y el arte de su época.
Los Borgias, con todos sus defectos y virtudes, fueron un reflejo de su tiempo: una era donde la ambición, el poder y el arte se entrelazaban de maneras complejas. Su historia continúa fascinando y provocando debates, sirviendo como un espejo en el que podemos contemplar las luces y sombras del alma humana.
Si os interesa este personaje histórico, un libro fácil de leer y completito es "Los Borgia " de Mario Puzo, el autor del libro homónimo para el cine "El padrino" como curiosidad, el libro no pudo terminarlo el autor, falleció antes, pero dejó a su mujer todo el contenido, terminando creo los últimos capítulos, uno o dos. Me gustó muchísimo, ni una novela he leído tan intrigante como esta.
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whispersofacat · 3 months
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𝐈𝐭'𝐬 𝐚 𝐧𝐞𝐰 𝐚𝐠𝐞, 𝒂𝒄𝒕 𝑰𝑽.
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Na encruzilhada sombria do destino, Minyeo adentrou o Inferno como um vendaval de destruição. Os corredores estreitos e as vastas câmaras do submundo foram palcos de sua fúria desenfreada, enquanto ele enfrentava os habitantes do Inferno em uma batalha que ecoaria nas sombras por eras.
O banho de sangue começou quando as lâminas e garras se encontraram em um frenesi caótico. Minyeo, tomado pela ira e insanidade, enfrentava todos os que se opunham ao seu caminho. Seu corpo era uma dança de sombras, cada movimento uma extensão da cólera que queimava dentro dele. Ferido em batalha, o sangue que escorria de suas feridas apenas alimentava a chama de sua fúria, transformando-o em uma força imparável.
Cada golpe desferido era uma sinfonia macabra, e os gemidos dos derrotados ressoavam como um lamento melancólico. A cada vida ceifada, Minyeo mergulhava mais fundo na escuridão, permitindo que seu lado demoníaco tomasse o controle completo. Seus olhos, agora um brilho demoníaco de puro caos, espalhavam medo e desespero por onde passava.
Foi em um momento de pausa, no epicentro do caos que ele próprio criara, que Minyeo percebeu o sabor metálico do próprio sangue. A dor, longe de enfraquecê-lo, acendeu uma chama ainda mais intensa dentro dele. Em um acesso de insanidade, ele se entregou completamente ao seu lado demoníaco, abandonando qualquer resquício de humanidade que ainda pudesse existir.
Diante de seu trono, em uma câmara agora mergulhada em um silêncio profundo, Minyeo sentou-se em sua forma humana. A coroa que adornava sua cabeça estava agora completamente coberta de sangue, um troféu macabro de sua conquista no banho de sangue do Inferno. Seu olhar vago refletia a escuridão que se tornara sua essência, enquanto as sombras dançavam ao seu redor em homenagem ao novo Senhor do Inferno.
O trono, único vestígio intocado pela carnificina, era o símbolo de seu domínio sobre os reinos sombrios. Minyeo, agora imerso no caos que ele mesmo instigara, estava pronto para reescrever as leis do Inferno com sua insana e impiedosa liderança.
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nossasenhoraaparecida · 8 months
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🙏✝️Nossa Senhora do Rosário - Memória | Sábado - 07/10/2023✝️🙏
🙏✝️Evangelho (Lc 1,26-38)✝️🙏
Naquele tempo, 26 o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré,
27 a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria.
28 O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!”
29 Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação.
30 O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus.
31 Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus.
32 Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi.
33 Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”.
34 Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?”
35 O anjo respondeu: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus.
36 Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril,
37 porque para Deus nada é impossível”.
38 Maria, então, disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!” E o anjo retirou-se.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
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nightmarefausto · 8 months
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POV. | While you were asleep I was surely awake
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Dia após dia, Fausto ainda podia sentir o frio do vidro de sua antiga prisão sob seus dedos. O preço da ganância, da ousadia e do sonho que se tornou seu maior pesadelo. Agora, em liberdade, cada pequena brisa em sua pele o fazia se arrepiar.
Abaixo de si, os aplausos pela chegada do príncipe faziam eco nos arcos do salão nobre do palácio do rei. A festa de aniversário do herdeiro ao trono era pomposa, cheia de convidados; o feérico, por outro lado, estava em sua forma diminuída, escondido com sucesso por entre as sombras das pilastras e tapeçarias do teto. Seus ouvidos capturaram a risada da antiga mentora e seu peito endureceu com ressentimento, bastando tudo de si para que não voasse em sua direção naquele momento. Paciência, como Rumpelstiltskin havia dito e prometido.
Com esforço, passou a procurar por rostos conhecidos – uma missão impossível quando ele é quem havia passado séculos como um passarinho engaiolado e a maioria ali não viveria até os 90. A comida era desinteressante, a música era chata, os convidados eram inapropriados e o feérico se viu desprezando, com risos maliciosos, cada parte daquele evento, varinha na ponta dos dedos desejando por lançar uma maldição a esmo na multidão. Um nariz maior para o nobre mago. Dor de barriga para as irmãs escandalosas. Mãos invisíveis para aquele guloso na mesa de jantar. Cabeça de sapo para aquele garoto tímido que se encolhia entre os convidados.
Suas risadinhas pararam no momento em que três pessoas distintas, seguindo uma jovem simpática de cabelos loiros, chegaram ao salão. A boca de Fausto secou e, saindo de seu esconderijo, foi até o lustre principal a fim de ter uma melhor visão. Sabia sobre muitas das fadas que estavam ali, mas aqueles três lhe despertaram memórias que não gostaria de reviver de seu julgamento. Dentre elas, havia um único de quem esperou por compreensão, a fraqueza que os dias monótonos e silenciosos puderam apertar suas garras e fazer a ferida do enclausuramento doer ainda mais, preso nas memórias de um toque fantasma em sua pele, acolhedor. Até mesmo as fadas poderiam sentir saudades de um toque humano e Fausto desejou que fosse Outono a recolher suas lágrimas uma última vez.
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Esses dias haviam passado e, mesmo que sua garganta se fechasse com um engolir dolorido, voltou seu olhar mais uma vez a Fada Madrinha, animosidade e rancor capazes de fazer os céus descerem sobre a dita cuja se dependesse somente de força de vontade. E quase achou que pudesse ter realmente desencadeado algo ao ouvir as janelas batendo com o vento forte, seguidos de um forte raio roxo. E, menos bizarro que isso foi o príncipe caindo desacordado logo após o primeiro pedaço de bolo, espalhando o temor entre os convidados, que se espalhavam pelas saídas do salão. Fausto acompanhou a figura de um certo feérico até que sumisse mais uma vez na multidão, deixando que levasse com ele os rastros de um sentimento perigoso.
Sua cabeça doía insistentemente, mas nada que um dos truques infalíveis da Fada Madrinha não pudesse resolver, com três toques de sua varinha de condão nos próprios cabelos. O rei berrava por seus homens após resguardar o filho e Fausto voltou a sua forma humana, passos silenciosos ao entrar no escritório do duende mal-humorado. "Vão até a Floresta Proibida e achem uma espada na pedra." Foi o único comando que receberam, dispensados para o lugar selvagem no meio da noite.
Fausto tinha um novo mestre. O primeiro rosto que viu em anos, confundido com a possibilidade de ser mais um delírio de sua mente. A proposta irrecusável de liberdade e vingança, de que tinha algo a oferecer e que o rei estava disposto a comprar. A lealdade tinha um valor, e ambos concordaram com isso. E foi assim que se curvou a Rumpelstiltskin, agarrando com as duas mãos a nova oportunidade de retomar a vida de onde foi forçado a parar. Desta vez, não haveria nada em seu caminho.
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