Tumgik
#lavar as mãos antes de comer
cloudsoobin · 1 year
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.horseback riding
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Contém: Johnny e leitora papais, breeding, linguagem vulgar, Johnny pai de menina babão; N/A: levei só dois meses pra escrever essa graças ao meu cérebro de TDAH, mas valeu a pena pq pude falar sobre johnny pai de menina;
   A risadaria vinda da sala te tomou a atenção que antes estava voltada a lavar os pratos do jantar para observar Hwayoung, sua filha, montar nas costas de Johnny para brincar de cavalinho. John estava de quatro no tapete da sala, indo a “passos” lentos para perto da cozinha.
   - Upa upa cavalinho! Vamos até a mamãe pegar mais biscoitos! - bateu os pézinhos no tronco do pai, como se de fato o guiasse até sua direção.
   - Nananinanão mocinha, lembra do que a gente conversou sobre lanchinhos perto da hora de dormir?
   - Mas mamãe! o cavalinho disse que eu ‘pode comer biscoito
   - Disse, foi? - Ergueu uma sobrancelha para Johnny, acusatória. No mesmo instante o "cavalo" relinchou e balançou a cabeça negativamente.
   Enquanto a baixinha reclamava do cavalinho traidor, retirou-a das costas do marido e segurou-a em seu colo - Tá na hora de dormir meu amor, vamos escovar os dentinhos e amanhã você dá uma bronca nesse cavalinho malvado, que tal? - Hwayoung sorriu e comemorou, balançando as perninhas no ar. Ajudou a filha a escovar bem os dentinhos - não te deixando esquecer do dentinho da frente mole e comentar que estava ansiosa pra visita da fada do dente - e vestir seu pijama. Quando se certificou que ela dormia profundamente após a historinha de ninar, saiu do quarto dando de cara com o marido.
   - Eu sei que você adora mimar ela, mas assim você vai estragar a rotina noturna dela John.
   - Ô meu amor, me desculpe de verdade… Mas é que ela me pediu com aqueles olhinhos de cachorro abandonado, ‘cê sabe que eu não aguento - Você suspirou fundo e abraçou John, aproveitando do cheiro da colônia amadeirada que usava - Mas se quer saber, o cavalinho queria mesmo é que outra pessoa cavalgasse nele… 
   - Johnny! - exclamou envergonhada. Se afastou do abraço com as bochechas ruborizadas.
   - Mas é sério amor, eu tava pensando esses dias… A Hwayoung já tá ficando velhinha, bem que uma irmãzinha poderia ser uma boa companhia pra ela, não acha? - Yeongho aproximou o rosto da curva do seu pescoço, falando baixinho e dando beijinhos molhados naquela sua zona erógena.
   - John, ela só tem quatro anos.
  - Já é o suficiente pra eu me sentir velho - as mãos grandes se apossaram da sua cintura, onde apertou com força e você suspirou baixinho - Sem contar que parece que faz um século desde a última vez que essa sua bucetinha gostosa tirou toda a porra do meu pau, ou já se esqueceu de como foi a noite que a gente fez a Hwayoung?
   Seu corpo inteiro parecia pegar fogo por dentro, seu peito, o baixo ventre, onde as mãos e boca de Johnny tocavam… As pernas quase cederam com a recordação, se apoiando nos ombros do esposo para melhor sustentação - O que me diz gatinha? Eu sei que você gosta quando eu gozo dentro nas rapidinhas, e vai ser até melhor porque eu não vou desperdiçar nenhuma gotinha.
  Sem mais uma palavra, levou-o para a suíte master do apartamento, unindo-se a ele após trancar a porta. Johnny sabia exatamente onde tocar e como fazer para te deixar molinha nos braços dele. Foi uma mera questão de tempo até ambos estarem despidos e jogados na cama de casal, parando para apreciar os pequenos detalhes dos corpos um do outro - tatuagens, pintinhas, cicatrizes - e sorrirem como bobos apaixonados.
   Yeongho aproximou-se da sua orelha, dando um beijo molhado e mordendo o lóbulo da área sensível - Eu te amo tanto, tanto… E vou amar mais ainda quando levar mais um filhinho nosso aqui - acariciou o baixo ventre com a ponta dos dedos da mão direita, serpenteando logo em seguida para o clitóris. Gemeu baixinho com o resvalar de dedos no seu pontinho. Por reflexo, abriu mais as pernas para dar a Johnny mais espaço para trabalhar em você.
   Quando somente um dedo te invadiu, gemeu descontente, pedindo mais logo de cara. Johnny sorriu sacana, movimentando aquele único dígito só pra te provocar.
   - Pra quem tava tão doido pra me foder, parece que arranjou tempo pra me encher a paciência.
   - Engano seu, minha princesa, porque o que eu vou encher vai ser outra coisa - mal teve tempo de responder a tirada safada do Seo que mais um dedo foi inserido, suprindo a sua carência.
   Procurava com devoção o seu ponto mais sensível internamente, descendo mais o corpo para encarar sua buceta molhada e completamente ao dispor dele. Sugou o clitóris inchado com devoção, que te fez segurar um grito na garganta. Lágrimas se formam nos seus olhinhos e segura os fios castanhos dele com força pela sensação arrebatadora que te causa.
   - Chora agora não meu amor… Guarda suas lágrimas ‘pra quando ‘tiver lotada de pica.
  Foi tentando medir o seu tom de voz para clamar por John que você chegou ao seu ápice, cobrindo a boca para regular a respiração. Enquanto se recompunha do estado em que seu marido te deixou, ele se punha de joelhos sobre o colchão e roçava a cabeça do pau na sua área sensível te deixando afetada, gemendo fino e com manha.
  Quando finalmente adentrou na buceta, sugou o ar entre os dentes pelo aperto inconcebível ao redor do pau. Grunhiu baixinho com a pressão na cabeça avermelhada - Puta que pariu amor… Como que depois de tantas fodas tu continua apertada? - deixou o corpo cair para unir a testa na sua, apertando a cintura com possessividade - Gostosa do caralho, e ainda por cima é toda minha.
  Se sentia entre o céu e o inferno, o calor daquele corpo sob o seu e as sensação que ele o trazia só podiam ter origem em outro plano. Logo sentiu Johnny levantar-se e se colocar sob seus joelhos, sem sair de dentro de você nem por um segundo sequer. Ao retornar com os movimentos, esses eram lentos e extremamente profundos, sentia como se fosse lhe faltar ar a cada estocada e foi apenas com um toque do mesmo em seu seio que sentiu sua respiração falhar.
   - Eu tô’ louquinho pra ver esses peitinhos cheios de leite… - Aproximou os lábios carnudos do seu peito, sugando com devoção o biquinho esquerdo enquanto estimulava o outro com a mão
   - Jo-John… Bom, é bom demais - sua fala contribuiu para que o ego dele aumentasse, ganhando um ritmo acelerado as estocadas e rebolando o quadril, sempre alcançando os pontos mais profundos do seu ser.
  - Minha princesinha gosta de quando eu judio dela é? - prendeu o bico entre os dentes, te fazendo gemer num tom mais alto do que o apropriado. 
  Foi uma questão de poucos minutos para que o segundo orgasmo viesse pela maestria em que o homem te manejava. Foi chorando o nome dele e apertando com mais força o pau do marido que chegava ao ápice da loucura.
   - Oh, shi-fuck, fuck… I'm gonna cum, i'm gonna- Ah! - quanto mais se aproximava de gozar, mais Yeongho não segurava a língua, sua mente se tornando um emaranhado de informações sendo postas de lado pela onda de prazer que inundava o corpo e alma.
   O quentinho da porra de Johnny te saciou por alguns minutos, tempo suficiente para as pernas pararem de tremelicar e se perder nos olhinhos brilhantes do Suh, colocando as madeixas que interropiam a conexão para atrás da orelha dele. Quando ia se retirar do seu interior, mal deu tempo necessário e pôs aquele homem gigante deitado na cama, montando por cima dele e colocando o pau meia-bomba para dentro novamente. 
   - Sabe, resolvi considerar a proposta de cavalgar no meu cavalinho… Ainda está de pé?
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tecontos · 7 months
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A vizinha Casada
By; Marcos
Olá me chamo Marcos e vim aqui  uma de minhas boas aventuras… tenho 27 anos, 1.87 de altura moreno claro , treino e tenho 87kg.
Quando me separei fui morar em um outro bairro e de vizinhos tinha apenas uma casal com um filho, ele carreteiro e ela do lar, ela tinha 39, loira, no máximo 1.65 de altura, nada tão vaidosa más cheia de charme.
Conversamos na porta de casa várias vezes os três na porta de casa no fim dos dias mais quentes.
Pegava ela sempre me observando porém sem muitos sinais, uma vez enquanto lavava a garagem, outras lavando o carro e quando estava em casa mais a vontade.
Certo dia cheguei de uma obra cansado sem camisa e ainda todo suado e,  poucos minutos depois ela me chamou no portão dizendo que seus arames de estender roupas haviam caído e seu marido havia viajado no dia não tendo quem arrumasse.
Sempre solicito peguei algumas ferramentas e segui em direção a casa dela na frente e ela atrás de mim, ao entrar portão a dentro, parei e me virei rapidamente e a peguei desprevenida mordendo o lábio inferior olhando minhas costas e esfregando sua buceta por cima do vestido que usava.
Ela se assustou e logo se recompôs tomando a frente e entrando em direção ao corredor da área de serviços, ao ver os arames caídos percebi que o parafuso havia apenas sido desrosqueado da bucha propositadamente… Notando isto resolvi entrar na brincadeira.
Ao invés de subir em uma cadeira preferi me esticar para novamente aparafusar e deixá-la me admirar um pouco sem camisa, suado apenas de calça jeans… passados alguns segundo me perguntou se não usava cueca… e dando risadas respondi que não a muito tempo… e ao silêncio ela retornou…
Antes de costas para ela me virei de frente "tentando puxar os arames para conseguir apertar o parafuso até o final", deixando que ela visse a minha barriga oblíquos e início da virilha, ela com um pé sobre o outro e mãos sobre a máquina apenas me observava até que ofereceu "ajuda " para puxar os arames enquanto eu apertava o parafuso.
Levemente do seu ombro até o antebraço tocaram da minha barriga até meu peito e eu a sugeri que não chegasse muito perto e estava bastante suado… ela bem de perto olhou do meu pescoço até minha barriga, engoliu os lábios e disse que o cheiro de homem suado era bom e que eu era vaidoso e que além de bem depilado cheirava também a desodorante… com um sorrisinho contido…
Abaixei meu rosto até o dela e disse;
- O Perigo não é meu suor não fulana… o perigo é o seu pq eu adoro comer uma casada…
Ela tornou a morder o lábio me olhando sem desviar o olhar e me respondeu…
- E essa casada aqui adora dar para outro…
Nos beijamos…minhas mãos mapeavam o corpo dela… as mãos dela descobriam o meu… ela se esfregava no meu corpo suado… fazia questão de expirar meu cheiro enquanto eu a tarava… levando as mãos em sua bunda por baixo do vestido não encontrei calcinha… o pau babou na hora…
A debrucei na máquina de lavar e esfregava minha cara em seu cuzinho e buceta… era branquinha , já estava babada, doce e suave, chupava o cuzinho dela e ela expremia gemidinhos, perguntava se ela gostava e um "muito" espremido saía e meio a gemidos contidos, com a língua passei guspe nele e desabotoei minha calça…
Ela virou seu rosto para ver o que tinha para ela kkkkkk, que cara de safada quando viu pulsando saltar para fora…Esfregava a cabeça do seu cuzinho até a xota enquanto perguntei;
- a quanto tempo queria ele
E ela responder ;
- "Desde sempre"...
Penetrem a e infelizmente tinha que dar leve estocadas para não fazer barulho pois estávamos ao pé do muro de divisa com o vizinho dela que era amigo do marido dela… foi uma metida rápida, suave e lenta, sentia a buceta dela pulsar gozando e eu fazia questão de pulsar meu pau todo dentro dela, era queente, apertada mas muuito molhada… tremia sempre que gozava… 
Ela pediu pra mim não gozar dentro, então a ajoelhei e segurei pelos cabelos, mamava, chupava e engolia sem segurar com as mãos.
- "goza na minha cara" disse ela 
Pensem em uma leitada… grossa… e muita… dos cabelos ao queixo tinha porra… ela sorria como se ganhasse um presente enquanto eu até tremia, deixou meu pau limpinho como antes e me agradeceu o favor, sai para ir embora sozinho sem vê-la…
Depois eu conto aqui o que o marido dela me mostrou no celular dele após chegar de viagem kkkkkkkkkkkk
Tive que cortar em partes pois não quis enviar o texto inteiro de uma vez.
Enviado ao Te Contos por Marcos
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zarry-fics · 5 months
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Carente de você - w. Harry Styles
avisos: nenhum
masterlist
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Eu estava cortando algumas frutas para fazer uma salada, algo que venho sentindo vontade de comer há um bom tempo. Assim que terminei de cortar todas elas, as pus em seus devidos potes e alcancei o leite condensado, despejando uma quantidade generosa em um dos potes, o outro eu guardaria para mais tarde. Foi quando ouvi a porta da frente ser aberta rapidamente, o que me assustou, mas não por muito tempo, pois minutos depois vi Harry, o meu namorado, cruzar a porta de entrada da cozinha, ficando parado no batente, sem necessariamente se aproximar de mim. — Olá, amor! Como vai? Achei que não te veria hoje. — e é verdade. Ele me garantiu que não poderia me ver, pois estava atolado no trabalho, sem ter tempo para nada.
— Não consegui ficar sem você. — respondeu baixo, o encarei por um momento e percebi-o meio cabisbaixo
— Aconteceu algo, H? — indaguei preocupada, decidindo guardar os potes de salada de frutas na geladeira, talvez ele precise de mim agora
— Só estou cansado, amor. — disse com uma careta, eu suspirei e ao organizar tudo, lavei as mãos e me aproximei dele, o tomando em um abraço, selando nossos lábios
— Vou preparar um banho para você, meu bem. Vamos. — o avisei, então segurei a sua mão e o guiei até o meu quarto, Harry suspirou audivelmente e se sentou na cama, rapidamente eu entrei no banheiro e organizei a banheira, a enchendo e jogando alguns sais também. Demorei alguns minutos, mas terminei rápido e voltei ao quarto, Harry já tirou as suas roupas, só restou a sua calça e seus sapatos. Ele está realmente estranho. — Hey. — chamei a sua atenção e ele me olhou — Pode vir. — eu falei mas antes o ajudei a retirar seus sapatos e o resto de suas roupas. Eu já havia tomado um banho, há poucos minutos atrás, mas optei por também me juntar a ele, então me despi também.
Me sentei na banheira primeiro, Harry veio logo depois e então eu o abriguei entre minhas pernas, passando as minhas mãos suavemente por seus ombros. O ouvi suspirar. — Você quer conversar sobre como foi o seu dia hoje, Hazz? — perguntei baixinho, não quero pressioná-lo a me falar nada.
— Foi a mesma coisa de sempre. — disse quase sem me esperar terminar a pergunta — Amor, eu preciso ser sincero contigo.
— O que foi? — já me senti um pouco confusa
— Eu vim aqui porque estava com saudades. Eu só queria passar um tempo com você, até saí mais cedo do trabalho por isso. — foi automático, ao ouví-lo, meu ritmo cardíaco aumentou, então eu sorri silenciosamente. — Não aguento mais te ver somente nos fins de semana, eu quero tanto ter você sempre que eu chegar em casa, babe. Por favor… — ele implorou, mas não entendi muito bem pelo quê ele implora. Enruguei as sobrancelhas, mas para acalmá-lo, eu deixei um beijinho em seu pescoço.
— Querido, eu estou bem aqui. — peguei uma espuma e coloquei um pouco do sabão líquido assim que o alcancei, começando a esfregar as suas costas, delicadamente. — Eu vou cuidar de você por hoje, sim?
— Mas… Você não está entendendo. — Harry tentou se virar para mim, mas como não conseguiu, ficou do jeito que está. — Eu quero você todos os dias, S/N. Eu não aguento mais ficar sozinho. — ele me parece exasperado, o que me deixou nervosa.
— Você não está sozinho. — rebati e me arrependi no segundo seguinte
— O que está querendo insinuar? Que não pretende ter algo mais sério comigo? — seu corpo se tornou tenso
— O quê? Claro que não, amor. Quero ter você pro resto da minha vida. — o que é verdade, só não estou pronta para morar com ele ainda. É uma mudança de rotina drástica, não sei se consigo lidar com isso. Já falamos sobre isso tantas vezes, eu só não quero magoá-lo. E tudo tem haver com insegurança, tenho medo que Harry acabe se enjoando de mim, caso comecemos a morar juntos. Seria uma dor terrível.
— Por favor, eu não aguento mais… — mordi o meu lábio, ligando o pequeno chuveiro para molhar seus cabelos claros e os lavar com o seu shampoo preferido. — Eu quero você.
— Amor, eu-
— Eu sei que está cedo, só namoramos há pouco menos de um ano, mas… Poxa, S/A. Eu sinto que te conheço há anos e anos, eu me sinto tão bem com você, me dói tanto te ver por poucas horas na semana, eu queria você dormindo ao meu lado na cama, todos os dias. Não sabe como eu seria feliz em chegar do trabalho e ver você. — seu desabafo me trouxe a sensação de inúmeras borboletas no estômago, fiquei sem reação.
— Harry, podemos conversar sobre isso depois? Quero te ajudar com seu banho agora. — eu pedi, torcendo para que ele aceite. A verdade é que eu não sei como reagir perante essa situação.
— Tudo bem.
//
Harry tem algumas roupas suas em meu armário, então quando vestiu uma boxer, ele se deitou na cama e assim que terminei de me arrumar, fiz o mesmo, mas não antes de desligar as luzes. Apenas a luz da lua que entra pelas persianas ilumina o ambiente, ouvi meu namorado suspirar e ao me deitar ao seu lado, eu beijei a sua bochecha — Me diga porque você não quer morar comigo. — ele sussurrou, parece tão envergonhado.
— Não é isso, bae…
— Então o que é? Você sabe que eu posso lidar com os custos, não é problema pra mim, S/A. — ele parece realmente confuso e tentado a me ouvir
— Eu só… — pensei um pouco, talvez seja melhor expôr o que realmente sinto, talvez ele me entenda — Eu só tenho medo de você se enjoar de mim, babe. Você sabe que se decidirmos morar juntos teríamos uma responsabilidade enorme, você me veria todos os dias, eu simplesmente não quero perder a graça pra você. — fui sincera em cada palavra e meu namorado me olhou surpreso, me puxando para mais perto
— Isso nunca, eu nunca me enjoaria de você, S/N. Eu te amo, você ainda não entendeu? — soou convicto e mais uma vez, meu coração respondeu ao seu comentário.
— Sim, mas-
— Se entendeu, não pense isso nunca mais. Que absurdo, é só por isso que você não quer morar comigo? — eu assenti, mordendo o meu lábio — Eu não acredito que você está pensando nisso, você é adorável. É impossível que perca a graça.
— Harry, para. Você está me deixando com vergonha… — resmunguei sem conseguir olhá-lo nos olhos
— Diz que vai pensar no meu caso e que eu posso ter esperança de que você vai aceitar morar comigo. Diz… — insistiu, selando nossos lábios diversas vezes
— Sim, eu vou pensar sim. — o sorriso que ele esboçou ao ouvir-me foi impagável. Acabei sorrindo junto.
— Agora me abraça. Quero sentir você. — pediu alegremente, nem esperando eu falar qualquer coisa, ele simplesmente me agarrou forte, me puxando para que pudesse ficar colada a ele.
— Amor, você está carente? — questionei mais para fazer graça, a resposta está meio óbvia, na verdade
— Carente de você. — rebateu — Agora me dá um beijo. — o olhei e percebi que já fazia um biquinho lindo para receber o beijo. Revirei os olhos e, ao segurar as laterais do seu rosto, beijei-o apaixonadamente, aproveitando o momento para passar os dedos em seus cabelos molhados — Obrigado por cuidar de mim, eu te amo muito. — sussurrou ao nos separamos por um instante
— Eu também te amo. — respondi o olhando nos olhos
— Quer que eu vá buscar aquela salada de frutas que você estava preparando quando cheguei? — perguntou enquanto acaricia a minha cintura
— Não, quero você aqui. — exclamei o agarrando com mais força, até deixei um beijo em seu pescoço.
— Sim, senhora.
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girlneosworld · 9 months
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INFERNO.
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• tw: descrição violenta e sangrenta, pode vir a ser sensível. isso aqui é só tragédia sem fim, estejam prontos.
gente, purgatório é o meu xodó e eu vejo potencial nisso aqui. espero que gostem, de coração. caso tenha passado algum errinho mesmo depois da revisão, me perdoem. boa leitura ♡
oito meses antes.
Ouve o bip do sistema de segurança do apartamento apitar assim que passa pela porta. As luzes estão acesas e sente um cheiro de alho vindo da cozinha junto de um farfalhar do que deveriam ser folhas. Sorri. Jaemin chegou antes de você.
— Amor, estou em casa! — anuncia trocando os tênis pretos e pesados por um par de pantufas cinzas. Anda preguiçosamente até a cozinha e joga sua bolsa no sofá durante o percurso.
Assim que chega no cômodo é agraciada com a figura alta do seu namorado picando cebolinha na pia, de costas para você. Ele ainda está com o uniforme preto do trabalho abraçando os ombros largos e tem um boné também preto na cabeça. O garoto se vira para você e balança as sobrancelhas.
— Chegou tarde. Dia puxado? — ele pergunta e você concorda com a cabeça.
— É. Estagiar está sendo mais complicado do que eu pensei — responde com a voz cansada, sem revelar o real motivo por trás do seu atraso. Se coloca ao lado dele para lavar as mãos, bate seu quadril no dele para conseguir mais espaço. O ouve rir — O que foi? Precisa de ajuda aí?
Procura pelo pano de prato para secar as mãos e se apoia no mármore da pia. Vê o rosto bonito dele se contrair numa careta e o sorriso aumentar. Inconscientemente acaba sorrindo também. Bate com o pano branco no peito dele.
— Assim que eu saí da operação eu passei no mercado. Vamos comer yakisoba no jantar — ele diz e direciona os olhos da faca para você — 'Tô rindo porque estava com saudade. Só isso.
Agora é sua vez de rir. Tira o objeto cortante das mãos dele e se põe entre ele e a pia. Passa os braços pela cintura magra e descansa a cabeça no peito malhado. Ali, consegue ouvir os batimentos tranquilos do coração alheio. Encontra em Jaemin o descanso para todo o seu tormento do dia. Se aperta ainda mais nele. Sente os olhos ficando úmidos quando ele passa a acariciar seu cabelo. Droga.
— Senhorita? Está me ouvindo?
A voz da mulher a sua frente te tira do devaneio rápido, estava desassociando. Os olhos piscam alguns pares de vezes antes de voltar a enxergar as luzes fortes, as paredes brancas. Morde o lábio quando se recorda de onde está, é o consultório da sua médica. Está no hospital. Suspira.
— Sim, doutora Kim, estou ouvindo. — responde finalmente e dá um meio sorriso. Ou tenta sorrir, pelo menos.
Observa ela assentir e te entregar um amontoado de papéis sobre um envelope pardo. As mãos tremem na hora de receber e só sabe ficar atônita. Até mesmo respondê-la era uma missão difícil. Portanto, opta apenas por ouvir e acenar com a cabeça na esperança de que ela apenas termine logo a consulta.
— É uma notícia difícil de se digerir, meu bem, eu sei. Mas eu fico feliz de te dizer isso, te contar que estão saudáveis e vou ficar mais feliz ainda em acompanhar vocês daqui para a frente — ela diz com um sorriso acolhedor no rosto.
Você olha para os exames. Volta a olhar para ela.
— Quanto... É. Quanto tempo? — tenta perguntar.
— Quatro semanas e três dias.
— Nossa, ok. É tempo a beça, 'né? E o que eu faço agora?
— Vou te passar alguns exames importantes, te recomendar algumas maternidades e dietas. Vamos começar a preparar seu pré-natal e quem sabe até pensar no seu plano de parto, hein? Mas não se preocupe, terá tempo para... — a voz da doutora é interrompida pelo toque do telefone — Querida, me dá um instante? Estão ligando da recepção.
— Claro.
Mais tarde, você bate a porta do carro com tanta força que, em outras circunstâncias, se preocuparia em ter quebrado ou a estragado. Mas tudo que consegue fazer é repassar todas as palavras daquele maldito exame de sangue que fez horas mais cedo. Quase não consegue enxergar quando as lágrimas se acumulam no canto dos olhos. A respiração fica descompassada e o coração acelera.
O silêncio naquele estacionamento atormenta sua cabeça, deixa os papéis de lado e afunda no banco do motorista. Sente uma carga de emoções de apossando de todo seu corpo e, enfim, parece tomar consciência da notícia que acabou de receber. Está grávida.
Dá uma cotovelada na janela. Chuta os pedais e soca o volante. E é só quando sua cabeça bate na buzina, causando o tão familiar som estridente por todo o espaço, que se permite chorar copiosamente.
Funga forte e sente a fragrância reconfortante de Jaemin. Sua agonia o deixa momentaneamente agoniado também. O garoto pega seu rosto entre as mãos e te olha nos olhos. Ele carrega uma feição tão carinhosa, transbordando tanto afeto e preocupação que faz sua garganta fechar.
— Minha linda? — a voz aveludada dele ecoa — Que cansaço é esse que está te fazendo chorar? Certeza que é só trabalho demais?
Aperta os lábios numa linha reta. Bate a testa na clavícula dele.
— É tudo tão... Estressante naquele laboratório. — responde, resolve não contá-lo sobre a gravidez naquele momento — E ser só uma estagiária não ajuda muito em algumas situações.
Jaemin murmura para que você continue a falar. Ele adora ouvir você falando sobre seu dia, mesmo que, geralmente, não entenda um terço das coisas que diz sobre seu curso e seu trabalho. Está no último ano da faculdade e graças as boas recomendações da escola técnica, aos projetos de extensão bem sucedidos e as excelentes notas, conseguiu um estágio num dos laboratórios de controle agrícola do estado. É, sem dúvida alguma, o maior orgulho de Jaemin.
É colocada sobre o balcão que divide a cozinha da sala e o assiste voltar a cuidar do jantar de vocês. Com isso, continua contando.
— Parece que estão com um projeto de "fertilização" do solo de grandes áreas da agricultura. Alguma coisa sobre jogar agrotóxicos para as plantações de soja e açúcar. Só ouvi por cima.
Morde o lábio e pensa por alguns segundos.
— Aparentemente já começaram os testes para ver se isso tem algum dano a áreas de seca ou sei lá o que mais.
— Sabe que eu não entendo esses termos da sua engenharia ambiental, 'né, amor? — Jaemin diz quando passa por você para pegar um prato no armário ao seu lado — É tudo só um grupo de palavras desconexas. A única que eu conheço é a palavra plantação.
— Sei — você ri e suspira, olhando para seus pés pendurados na ilha da cozinha — O que me aborrece é que eles acharam uma ótima ideia fazer esses testes em terrenos de fazendas e lavouras de trabalhadores independentes — completa indignada — E o meio de convencer essa gente de que isso é uma boa ideia é compensando eles com um "auxílio por cooperação governamental". Isso é tão.. tão baixo. É baixo porque é claro que trabalhadores em condições de fome extrema e trabalho sub-humano vão aceitar um dinheiro "fácil" — faz aspas com as mãos.
Dá um suspiro profundo. Botar tudo isso para fora realmente tirou um peso de seus ombros. As vezes tudo que precisava era de alguém para ouvi-lá. Graças a Deus tem esse alguém em casa.
— Enfim, acho que vou tomar um banho, sabe, tirar as impurezas do corpo e tal — desceu do balcão.
— Claro, vai lá. A comida já vai estar pronta quando você voltar.
— Ok, chefe — deu um beijinho na bochecha do garoto antes sair do cômodo e dar um tapinha na bunda de seu namorado, que ri e te empurra para fora da cozinha.
Assim que saiu do banheiro com a tolha em mãos e vestindo seu pijama quentinho e confortável, ouviu a campainha tocando um par de vezes. Olhou para o relógio do corredor e viu que já se passavam das oito da noite. Franziu as sobrancelhas e foi até a área de serviço colocar a roupa suja para lavar. Logo, ouve a campainha tocando outra vez.
Quando chega na cozinha vê Jaemin terminando de empratar o jantar.
— Está esperando alguém? — pergunta ele.
— Não. Vou ver quem é, já volto — você vai até a porta e olha pela câmera quem está ali.
Quando vê uma figura pequena do lado de fora, franze o cenho imediatamente, reconhecendo a moradora do andar abaixo do seu. Logo destranca e abre a porta, a encarando com confusão. Se agacha e fica de frente para a garotinha, que sorri para você e aperta o coelho de pelúcia que tem entre os braçinhos finos.
— Sae Bom? O que está fazendo fora de casa a essas horas? Está muito tarde — diz a ela, preocupada.
Vê a menina formar um bico rápido nos lábios antes de te responder.
— Oi, é que a minha mãe ainda não chegou do trabalho e eu tô sozinha em casa — ela suspira — Eu assisti desenho mas comecei a sentir fome, mas não alcanço os armários da cozinha.
Você se apressa a colocá-la para dentro do apartamento, a guiando em direção ao sofá e se sentando ao lado dela. Jaemin aparece no canto da sala e sorri para Sae Bom que acena em resposta. Ele te pergunta com os olhos o que aconteceu? e você dá de ombros, igualmente confusa.
— Faz quanto tempo que você está sozinha, meu bem? — volta sua atenção a ela e pergunta.
— Desde que cheguei da escola de van. Mamãe costuma chegar antes de mim, mas hoje a casa estava vazia — responde — Posso ficar aqui até ela chegar?
Sae Bom olha de você para o Na esperando uma resposta, essa que o rapaz não tarda a dar. Ele vai até onde vocês duas estão e se abaixando diante do sofá, sorri amistoso.
— Claro que sim. Avisou sua mãe? — a menina assente com a cabeça, a franjinha dela balança junto de seu rosto.
— Mandei uma mensagem, ela já deve ver.
— Então ótimo! Vem, vamos lavar as mãos e comer uma comida bem gostosa — Jaemin pega na mãozinha dela e a guia em direção a cozinha — Espero que goste de legumes, mocinha.
— Eu como tudo, tudinho! — respondeu entusiasmada.
Você, ainda sentada, assiste a interação dos dois e sente seu coração errar as batidas e quase pode jurar que está novamente com vontade de chorar. Passa as mãos pela barriga coberta pela blusa de pijama e sorri ao ouví-los rindo, não demorando a ir atrás dos dois e se juntar a eles na mesa.
O jantar ocorre de maneira leve. Conversam com a pequena Sae Bom e comem da comida gostosa de Jaemin, a garota não falhando em entreter vocês durante toda a refeição. Ela faz várias perguntas sobre os trabalhos de vocês e conta sobre o dia dela. Descobrem que ela fica sozinha em casa com frequência, uma vez que moram só ela e a mãe em casa, e a mais velha trabalha numa lavouraque fica a duas horas do bairro onde moram. Você e Jaemin se olham preocupados, pensando como pode uma garota de sete anos ficar tanto tempo sem a supervisão de um adulto. Quando sente uma angústia ainda desconhecida em seu peito, pensa saber de onde vem aquele sentimento tão novo, mas logo o afasta e volta a focar nos dois ali presentes.
Decidem deixar a menina dormir ali com vocês, onde ela está segura, alimentada e aquecida, e ajeitam um colchão para que ela durma no quarto de vocês naquela noite. Depois de assistirem um pouco de televisão juntos no sofá, ela logo diz estar com sono e começa a coçar os olhinhos. Você se prontifica a emprestá-la uma escova de dentes nova e deixa um selar singelo na testa dela, a desejando boa noite e avisando para ela que a luz do corredor está acesa. Minutos depois, quando você entra de fininho no quarto para pegar seu carregador, vê que Sae Bom dormiu com celular ligado no peito.
— Mandou mensagem para a mãe dela? — pergunta a Jaemin quando volta a se sentar ao lado dele no sofá — Acho que ela 'tá no grupo do prédio.
— Mandei. Chegou, mas ela ainda não viu — Jaemin diz e te olha — Tomara que ela apareça até de manhã, Sae Bom precisa ir para a escola.
— Ah, verdade — você morde o lábio, pensando — Caso ela não a busque, eu mesma deixo ela lá de carro. É caminho, de qualquer forma.
— Isso, boa ideia — ele concorda — Eu faço um café da manhã bem gostoso para ela. Acho que tem achocolatado na geladeira, criança gosta dessas coisas, 'né?
Você ri soprado, esticando a mão para mexer no cabelo liso e escuro dele. Vê seu garoto fechar os olhos e aproveitar do seu carinho. Ele vai se aconchegando em você feito um gatinho manhoso e quase ronrona quando se deita entre suas pernas. Seus dedos descem dos fios sedosos para o pescoço e se acomodam nos lóbulos das orelhas, onde acaricia de forma suave, do jeito que sabe que Jaemin gosta.
— Desde quando você tem tanto jeito com criança? — ele te pergunta, a voz mansinha de quem está pegando no sono.
— Ah, não sei. Tenho um carinho muito grande pela Sae Bom — o responde e deita a cabeça no encosto do sofá, melancólica — Quando viemos morar aqui ela era praticamente um bebê, mal sabia andar.
Jaemin ri e concorda.
— Verdade, eu bem que me lembro de quando a mãe dela convidou o bloco inteiro 'pra festa de dois anos dela — o garoto complementa — A gente meio que viu ela crescer.
— Pois é.
Alguns minutos de silêncio se instalam no ambiente, apenas o tictac do relógio digital da mesa de centro é ouvido. De repente, Jaemin volta a falar:
— Sabe o que seria muito legal? — você sinaliza para que ele continue — Ter uma nossa.
— Um nosso o que?
— Criança.
E ali que o mundo fica abafado e você sente seu corpo gelar. Diferentemente de mais cedo, quando chegou em casa, agora quem com certeza conseguia ouvir as batidas do seu coração era ele. E não estavam iguais as batidas calmas e reconfortantes que viam do peito dele, elas te socavam e eram tão rápidas que faziam parecer que você infantaria ali mesmo. E então percebe. Não tem porquê esconder dele. É o seu Jaemin, seu Nana ali, deitado em você, dizendo que gostaria de estender o amor imenso que sentem em uma outra pessoinha.
— E se... E se eu te disser que nós ja temos? — diz com a voz hesitante, embargada. Já sente os olhos umedecidos outra vez. E por incrível que pareça, sabe que não precisa temer a reação dele.
Jaemin imediatamente se apoia com as mãos no sofá, em volta do seu corpo. Ele vê seus olhos brilhantes e as bochechas já molhadas pelo choro que não conseguiu segura.
— Amor, 'tá falando sério? — se exaspera.
Você assente, dando uma pequena risada enquanto suas mãos sobem pela nuca do rapaz. O rosto dele fica alguns segundos estático mas o choque logo dá lugar a um sorriso. O sorriso mais lindo e iluminado de todos os sorrisos. É o sorriso dele. O sorriso.
Aceita todos os beijos, abraços e os agradecimentos dele por fazê-lo o homem mais feliz do mundo. A partir dali, conversam horas a fio, papeiam sobre a vida e a visão que ambos têm sobre família. Criam mais laços, fazem promessas e não se importam que já esteja de madrugada e precisariam acordar cedo, o despertador faria seu serviço.
E mesmo quando se deitam na cama de casal, entram na pontinha do pé para não atrapalhar o sono sossegado da menina deitada, se aconchegam embaixo das cobertas e se abraçam. Sente Jaemin afagar seu estômago e seus pelos se arrepiam com a respiração dele na sua nuca. Ele chega a boca bem pertinho do seu ouvido e sussurra:
— Eu amo você.
As semanas se passaram depois daquela noite. Agora, estabeleceram um combinado com a mãe de Sae Bom de buscarem a menina na escola e ficarem com ela até que a mulher chegue em casa. Eufemismo é dizer que os dias vocês estão melhores. Ela ilumina vocês sempre que dá um sorriso banguela de boa tarde, quando vai em direção ao carro, saltitante com a pelúcia branca entre os braços e a mochila rosa nas costas. Sae Bom também já sabe da gravidez e tem se mostrado bastante empolgada. Você e ela conversam com a barriga por horas, a garotinha vive te perguntando quanto falta para o bebê nascer. Uma vez, enquanto trançava o cabelo dela, ela te disse que você daria a ela o irmãozinho ou irmãzinha que a mamãe dela não deu. Seu namorado precisou de algum tempo para acalmar seu choro na noite daquele dia.
E, como virou de costume nas tardes de vocês, Jaemin estava no banco do motorista enquanto você dirigia em direção a escola de Sae Bom. Tinha saído mais cedo do estágio e o buscou no batalhão onde ele trabalhava. O rapaz passou na lanchonete da rua minutos antes e comprou três donuts rosas, e estava lutando com você que não o deixava comer no momento.
— O que custa esperar, hein, homem? Eu que 'tô grávida e os desejos são seus...
— É que estão quentinhos! Minha boca não para de salivar e — foi interrompido por você que deu um tapa para que ele ficasse calado, aumentando o rádio. Jaemin fez bico e acariciou o próprio braço.
Ouviram a voz chiada que vinha do autofalante.
"Médicos e cientistas de todo o país estão expondo sua preocupação diante do que parece ser uma nova doença infecciosa. Os centros das cidades têm apresentado casos muito parecidos com os de raiva, onde uma pessoa ataca agressivamente com arranhões e mordidas qualquer que seja o indivíduo que estiver a sua frente. Os infectados são supervelozes e tem a pele descascada, similar ao estado de decomposição. Os primeiros casos foram identificados em zonas rurais e é possível que a contaminação seja..."
— Jaemin! — gritou quando ele desligou o rádio antes do fim da transmissão.
— Eu já estava ficando agoniado com a sua cara de aflição ouvindo isso — ele se defende.
Estava pronta para rebater quando percebeu que já estavam na frente da escola. Não demorou para conseguirem ver a figura pequenina de Sae Bom correndo na direção de vocês e acenando pela janela com um grande sorriso no rosto. Você sorri junto e sinaliza para que ela entre no carro.
— Oi, maninha. Oi, Nana!
O caminho até o condomínio é tranquilo, foi composto por Jaemin e Sae Bom cantando cantigas populares – essas que ela havia aprendido naquele mesmo dia e o Na se empolgou na missão de cantar – e na garota comendo o donut de morango que ganhou dele. E Jaemin muito feliz por final poder comer o seu também, claro.
Como naquele dia a mãe da menina avisou mais cedo que já estaria em casa, vocês apenas se despediram dela e a deixaram na porta do apartamento em que morava, subindo para o de vocês em seguida.
Mais tarde, quando estava estudando e se lembrou de ter esquecido sua pasta no carro, voltou no estacionamento para buscar e viu o coelhinho de pelúcia no banco de trás. Automaticamente um sorriso se abre.
— Ela esqueceu de novo — negou suavemente com a cabeça.
Você então pegou o elevador e foi até o andar da menina para que pudesse devolver. Sabe que ela não dorme se não estiver abraçada do seu peludinho, como o chamava, então não tarda a tocar a campainha da casa. Uma, duas, três vezes. Até bate na porta. E nada.
Estranha a falta de resposta e chega o ouvido perto da fechadura, também não consegue ouvir nada. Pensa que talvez elas já pudessem estar dormindo, afinal, os dias são cheios para ambas as moradoras da casa. Até que, apenas por desencargo de consciência, você gira a maçaneta da porta e se surpreende ao ver que estava destrancada. Franze o cenho. Decide, então bater outra vez e abrir de mansinho, colocando a cabeça para dentro.
— Ei, desculpa a intromissão! A Bomie esqueceu o peludinho no carro outra vez e...
E é quando você adentra a sala do apartamento que se vê diante da cena mais traumática que já presenciou em toda a sua vida. Seus olhos se arregalam e os dedos apertam o coelho no próprio peito.
Seus reflexos trabalharam muito, muito rápido. O estômago embrulha.
E você precisou de toda sua agilidade para virar as costas e bater a porta quando, depois de te perceber, a mulher completamente ensanguentada parou de comer os órgãos do estômago aberto da filha – que tinha o corpinho flácido, estirado no chão, o pescoço mordido e o rosto coberto de sangue – de maneira animal e te olhou no exato momento em que te ouviu, com os olhos completamente brancos e a boca cheia de carne da própria primogênita.
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I Take Care Off You - with Zayn Malik
Situação: marido!Zayn Malik x Leitora
Contagem de palavras: 1488
Pedido: faz um com o zayn que ela está grávida e ele é muito carinhoso e cozinha pra eles pf amo sua escrita
N/A: pedido tá curtinho mas muito fofo e feito de coração. espero que tenha atingido suas expectativas e que você goste, meu bem. fico esperando seu feedback. muito feliz que gosta do meu trabalho por aqui 💗
Curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- S/A! Corre aqui! - pelo desespero de Zayn ecoado do quartinho de bagunça no sótão parecia que ele havia se machucado enquanto vasculhava pelas tralhas que deixávamos por lá. Logo que escutei seu - aparentemente- grito me levantei depressa do sofá e subi as escadas o mais rápido que pude, mesmo que fosse difícil ser ágil naquele momento. - Na verdade, não precisa correr. Vem com calma!
- Você está bem? - perguntei assim que alcancei o último andar, um pouco ofegante. E ao que tudo indicava ele estava bem, super bem na verdade, enfiado entre as coisas antigas guardadas no cubículo.
- Claro que estou bem.
- Você gritou, amor.
- Eu estava emocionado.
- Pelo o quê?
- Isso! - de forma rápida e muito animada ele mostrou uma pelúcia um pouco velha eu diria, a qual nunca havia visto em casa.
- O que é isso? - questionei entre risadas.
- Um coelhinho.
- Da onde veio esse coelhinho?
- É meu. - franzi o cenho
- Seu? Desde quando?
- Desde que eu nasci. - respondeu feliz. - Era meu bichinho preferido quando criança. Ganhei do meu pai logo que nasci. - quando a explicação veio eu compreendi quase que de maneira instantânea o que ele faria com o brinquedo fofo.
- Já até sei o que você vai fazer com ele.
- Sabe mesmo?
- Claro. - minha convicção venceu qualquer argumento que ele entregaria. - Vai dar para o nosso bebê.
- Sou tão previsível assim?
- Essa foi meio óbvio né. - soltei uma risadinha e ele sorriu tímido.
- Será que ele.. ou ela vai gostar?
- Claro. Todo mundo gosta de bichinho de pelúcia. - o moreno mostrou um sorriso satisfeito e ansioso e logo levantou-se do chão, caminhando até mim, no início da escada.
- Se você quiser pode ficar com meu bichinho até nosso neném nascer. - disse ao me abraçar e selar meus lábios lenta e romanticamente.
- Depois que você lavar ele, pode ser que eu aceite.
- Lavar? Por que? Ele está limpinho.
- Tá todo empoeirado, amor. - para se certificar do que disse Zayn cheirou o coelhinho e logo coçou o nariz, sendo nítido a quantidade de poeira que ele inalou.
- OK, talvez esteja um pouquinho empoeirado. - comentou antes de espirar e eu ri.
- Vem, vamos levar para a lavanderia e voltar a maratonar a série. - juntei minha mão direita com a dele e descemos a escada até a sala. Zayn deixou a pelúcia em cima da máquina de lavar e veio me fazer companhia no sofá, onde permanecemos boas horas vidrados na tevê.
- Ei, ei, ei, o que está fazendo?
- Me levantando do sofá. - minha resposta entre risadas soou óbiva após o pequeno susto que Zayn me deu com sua preocupação exagerada, fazendo com que eu permanecesse estátua por alguns segundos, encarando-o sem entender o porquê da pergunta.
- Pra quê?
- Pegar algo para comer. Estou com fome.
- Não, não! Fique sentadinha bem aí. - ligeiramente rápido ele levantou. - Eu pego pra você. - disse mostrando seu sorrisinho fofo. Extremamente fofo na verdade. Meu coração derreteu.
- Amor..
- Nanananão. Tá tudo bem. Eu vou. - mesmo que eu estivesse pronta para me erguer, Malik não deixou sequer me mexer e usou sua rapidez como vantagem para ser ele a pessoa responsável pela minha comida. Ultimamente estou demorando cinco vezes mais para fazer uma simples atividade como andar, correr e até mesmo me levantar. Afinal, não ter muita agilidade quando está com uma barriga gigantesca, carregando um ser humaninho de oito meses é algo comum. Pelo menos foi o que me disseram. - O que você quer comer? - o grito veio da cozinha e eu apenas neguei com a cabeça, soltando um riso falho.
- Eu iria decidir quando olhasse o que tem no armário.
- Aqui tem chocolate, pão, cereal, torrada integral, batata chips, bolinho, macarrão…
- É sério que você está me falando o que você está vendo? - o moreno se assutou quando escutou minha voz mais perto dessa vez e virou de forma instantêna para a entrada do cômodo, que era onde eu estava.
- Por que você levantou, S/N? Disse para você ficar no sofá. - sua leve irritação era visível, porém não parecia estar bravo. E confesso que fiquei bem confusa ao ver aquela cena. - Não é para fazer esforço, caramba.
- Zayn, eu estou grávida, não morta. - retruquei entre risadas.
- Você está no final da gravidez. E de acordo com o livro que estou lendo, essa é uma fase importante e que se deve tomar muito cuidado. - após sua fala eu gostaria de não ter dado o tal livro para ele quando descobri que seríamos uma família. Não achei que Zayn realmente levaria à risca tudo o que está escrito nas duzentas página de ‘Minha Esposa Está Grávida, E Agora?’
- Você está me tratando como se eu estivesse impossibilitada há seis meses. - o rapaz por alguns segundos ficou sem resposta. - Eu estou mais lenta, porém ainda consigo fazer minha própria comida.
- O que que custa eu fazer para você? - fiquei em silêncio. Não sabia como respondê-lo dessa vez. Realmente não custava nada. - Pois é! - o moreno parecia ter lido meu pensamento e eu soltei uma risada sem graça. Talvez ele tenha razão.
- Eu estou me sentindo uma inútil com você fazendo tudo para mim.
- Só estou cuidando de você, e do nosso filhinho, meu bem. - Zayn acariciou minha barriga e sorriu em direção a ela. - Ou filhinha, é claro. - o modo como ele contornou a situação foi de fato engraçado. Nós optamos por saber o sexo somente na hora do parto, então sempre havia correções quando nos dirigíamos ao neném.
- Você não vai deixar mesmo eu preparar pelo menos um sanduíche?
- Não. - respondeu convicto e eu bufei. - E eu vou preparar algo muito melhor que um mero sanduíche. - novamente neguei com a cabeça e ri de seu comentário, menosprezando o meu lanche. Depois que engravidei Zayn se tornou a pessoa mais cuidadosa e paranóica do universo, mas por outro lado ele descobriu alguns dons realmente divinos, sendo a cozinha um deles. E devo admitir que as comidas são muito boas.
Após ser praticamente expulsa da cozinha, voltei ao sofá e continuei assistindo o seriado viciante da vez até ser interrompida pela bandeja com uma bela macarronada à carbonara. Servida em um prato da louça de casamento da minha mãe, ou seja extremamente cara e puxada em uma pegada retrô, deixou aparência da comida ainda melhor. Sem contar que o cheiro estava fantástico.
- Caramba! Você se superou dessa vez. - Zayn sorriu orgulhoso de seu trabalho e sentou ao meu lado com a bandeja em suas pernas, pois minha barriga não deixava a mesma ficar apoiada no lugar que deveria. - Eu estou com fome, mas não tanta ao ponto de comer tudo o que você colocou aí. - soltei uma risadinha. De fato ele tinha exagerado na quantidade.
- É para dividirmos. - explicou. - Não queria sujar outro prato. - nós rimos.
- Tá mas.. você vai me dar comida na boca? - o moreno apenas ergueu as sobrancelhas e assentiu com a cabeça, dando um sorrisinho tímido. - Eu posso usar as mãos, amor. Graças a Deus nada me impede.
- Mas eu não posso usar o fato de você carregar nosso filho como uma desculpa para te mimar? - a carinha de inocente juntamente com a pergunta derreteram meu coração e eu não resisti àquela cena envolvendo um contexto mais amplo.
- Você está fazendo literalmente tudo para mim só para me agradar?
- Eu realmente gostei de te mimar.. - respondeu com a voz mais para dentro, envergonhado. Novamente eu me apaixonei. Casar com essa homem foi a minha melhor escolha na vida.
- Ai meu Deus! Desse jeito vou ficar desacostumada quando ela nascer.
- Ela? - no instante que escutei seu questionamento confuso encarei meu marido com os olhos arregalados, completamente atônita pois havia esquecido que ele não sabia que eu sabia o sexo do nosso bebê.
- Quem? - tentei usar a atuação ao meu favor ao me fazer de boba, mas Zayn já havia sacado tudo.
- Parou, né? Não seja fingida! - ele riu e logo acompanhei. Sou péssima com mentiras. - Você viu o sexo?
- A ansiedade estava me mantado, bae.. - respondi baixinho. - E sem querer eu vi o último ultrassom.
- Sem querer?
- OK, talvez eu tenha pego por acaso e dei uma olhadinha. Mas em minha defesa foi literalmente quatro dias atrás. - justifiquei-me para a bronca ser mais leve, contudo para minha surpresa a discussão não veio. Zayn estava emocionado e sorrindo feito bobo. Os olhos castanhos marejados e os lábios comprimidos a fim de prender o choro que estava por vir me aqueceu por dentro e como meus hormônios estavam uma bagunça só, bastou três segundos daquela cena para eu me emocionar e soltar uma risada de mistura de felicidade com nervosismo.
- Tem uma menininha aí dentro?
- Uhum.. - respondi chorosa e Malik apenas riu, extasiado. Ele tentou mas não segurou o mix de sentimentos que o invadiu por inteiro em frações de segundos. A única coisa que ele conseguiu foi me puxar para um abraço apertado e me encher de beijos, demonstrando toda a sua alegria e emoção com o gesto caloroso.
- Parece que vou ter que mimar outra pessoa nessa casa.
- Essa criança vai ser a personificação da “filhinha do papai”.
- Pode ter certeza! - sua fala saiu de modo tão feliz que foi capaz de me contagiar. - E vai ser a mais amada também. - eu sorri, extremamente apaixonada pelo meu marido incrível e pelo pai maravilhoso e carinhoso que nossa filha vai conhecer. - Obrigado por isso.
- Por ter te contado?
- Não. - Zayn riu fraco. - Por ter me dado o melhor presente do universo.
- E qual é?
- Uma família para chamar de minha.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask. Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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elorexia · 2 years
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໒꒰ྀི ෆ ◞ ◟ ꒱ྀི১ ⁺◟
o que eu fɑço pɑɾɑ me distɾɑiɾ nɑ nf
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é muito difícil algo me distrair na nf, por isso resolvi fazer esse post 💬
estudar. No tempo em que eu estava estudando, mesmo que eu não estivesse fazendo nf, eu notei que não queria comer até que eu terminasse de fazer o que estava fazendo (mapa mental, trabalho, vendo vídeo de estudo) e quando eu notava já passava das 23h, se vc não quer ser obeso não coma dps das 21h
dica: eu começava a estudar as 18h, ent esse era o horário perfeito pra parar de comer no dia
antes de comer eu tenho... Vou me usar de exemplo, hoje antes de comer eu tive que tomar 2 litros de água, lavar o cabelo e secar ele, ent assim eu poderia comer, assim consegui completar 20h de j3jum
sempre escovar o dente. Essa dica de "a comida vai ficar com o gosto estranho" nunca ia comigo, mas pense vc ACABOU de escovar o dente, tem certeza q vai sujar dnv??? tem certeza q vai colocar a mão na água fria dnv
ler. A única coisa que eu consigo colocar na boca enquanto leio é água, não adianta ver série ou filme pq eu sempre associo essas coisas a comida, mas imagina ler enquanto come e derrubar tudo no livro, o livro que você pagou caro.
isso não é bem o que me distrai, mas eu me mantenho bem longe da cozinha, e quando eu percebo que estou exagerando na comida, eu começo a guarda tudo o que tô comendo e fujo pro quarto, conto a caloria de tudo e começo uma nf de desespero
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lestatsevilclone · 1 year
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Meia Noite
Por: Anna Sinclair
Olhei o relógio:
Meia-noite.
Eu tinha nove horas para pensar no que fazer. 
Meu primeiro instinto foi correr até o armário e pegar uma toalha, mas agora o sangue manchou, além do meu carpete, o branco da toalha. Eu só piorei as coisas… eu sempre pioro.
Insanidade! Eu poderia alegar insanidade! "As vozes mandaram", esse tipo de coisa. Só que todo mundo sabe muito bem que eu não aguentava mais ela. Não aguentava seu sorriso falso, não suportava como ela fazia questão de me sabotar em tudo, e no final agia como se me fizesse um favor? Eu fiz um favor pro mundo inteiro hoje. 
Olhei o relógio:
Meia-noite e meia.
Eu me encontrava andando em círculos ao redor do corpo. Minhas mãos tremiam como a minha máquina de lavar quebrada, na qual eu coloquei a toalha suja de sangue na esperança de que ele fosse limpo. "Eu realmente matei ela" eu murmurava para mim mesma como se fosse um segredo, e era. Resolvi lavar o rosto e comer alguma coisa, uma resposta um tanto desproporcional, mas eu não conseguia olhar nos olhos sem vida dela. Então cobri o corpo com um lençol cor-de-rosa.
Fui para a cozinha e esquentei a pizza no micro-ondas, os trinta segundos mais longos da minha vida. Meus olhos escapavam para a poça sangrenta no meu banheiro social, "merda, aquilo não vai sair." Eu pensei em voz alta.
Bip.
Ao ouvir o aviso do micro-ondas, eu dei um pulo. Meu coração batia a mil por hora. 
Enfim, peguei minha pizza, liguei a televisão e coloquei em qualquer coisa, apenas para distrair o meu cérebro do cadáver ao meu lado.
Olhei o relógio:
Uma e quinze da manhã.
Eu precisava me livrar do corpo. Então, em um pico de energia, peguei uma grande sacola preta de supermercado e o coloquei dentro. Minha sorte é que ela tinha meu tamanho, então eu consigo carregar. Coloquei no porta-malas do carro, liguei o rádio e dirigi até um terreno baldio. Lá eu queimei o corpo, junto com as minhas roupas e a toalha. Foi tão bom, que eu só fui capaz de sorrir.
Olhei o relógio:
Três horas da manhã.
Comecei a limpar tudo, esfregar o sangue no carpete, passar cloro no banheiro. Eu precisava me livrar das evidências. "Mas e a arma do crime?" Eu me perguntei, enquanto jogava água no banheiro. A questão era, eu não me recordava de como ela morreu. Estávamos as duas assistindo televisão, eu tomei meu antidepressivo, com um pouco de vinho, e apaguei. Quando eu voltei a realidade ela já estava morta, e eu com seu sangue nas minhas mãos. 
Ao terminar de limpar, o desespero voltou. Desde que mudei de psiquiatra, minha medicação também foi alterada e eu acho que isso mexeu com o meu cérebro. É claro que matar alguém, obviamente, teria um peso. Eu não sou uma sociopata. No entanto, antes do incidente. Eu já não estava bem. As lágrimas caíam no meu rosto,  como mísseis atingindo a atmosfera. Doía tanto, e eu nem sei o que exatamente causou essa dor.
 "Por quê?" Eu repetia. 
Tudo bem que eu a odiava, mas ela era minha única companhia. A única pessoa que me aguentou a vida toda, e não foi embora. 
Resolvi tomar um banho, acalmar os nervos. Só que antes peguei um comprimido do meu antidepressivo, e tomei com uma taça de vinho. Me ajuda a digerir melhor as coisas.
Olhei o relógio:
Seis e quatro da manhã.
A água caindo no meu rosto me trazia uma sensação nostálgica. Eu ficava muito na chuva quando era mais nova, por esquecer a chave de casa. Eu sempre fui muito sozinha e esse fantasma me perseguiu até a vida adulta. Não importa para onde eu fosse, era sempre eu e a solidão. Eu até tinha um namorado, ele me busca todos os dias às nove da manhã, e me leva no trabalho. Mas em algum momento ele vai perceber… ele vai perceber que eu não sou quem ele pensa. Que eu não mereço ele.
A água cai, e eu sinto o sangue caindo. Deslizando pelos meus pulsos como a chuva fazia. Levando a dor embora.
Quando eu abro meus olhos, estou na frente do espelho do banheiro social. Meu cabelo parece embaraçado e nojento, eu não tenho tido mais a energia de cuidar dele como um dia tive. Embaixo dos meus olhos, círculos fundos e arroxeados. Dormir tem sido muito difícil também, talvez seja por isso que eu me sentia tão cansada o tempo todo. Fui ao menos escovar os dentes, como um ato de autocuidado. No entanto, quando meus olhos alcançaram o chão, percebi que eu pisava em uma poça de sangue. Só que dessa vez, eu não me desesperei.
O corpo estava lá, e eu finalmente percebi. O cabelo preto embaraçado, as olheiras, e a lâmina caída no chão, coberta de sangue. Nesse momento percebi: Realmente nascemos e morremos, sozinhos.
Olhei o relógio:
Sete e quarenta e dois.
O sol já tentava entrar pela cortina, eu apenas me sentei ao lado da banheira, onde meu cadáver descansava eternamente, e esperei.
Oito e dez.
Oito e vinte.
Oito e cinquenta.
Nove horas da manhã.
Depois de buzinar, por um tempo, e não obter resposta. Meu namorado entrou no apartamento com a chave dele, na esperança de me acordar. Mas só achou meu corpo na banheira do banheiro social, morto desde a meia-noite.
Fim.
(Outras redes sociais)
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davinewboy · 1 year
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Meus amigos da bike
Quando ganhei minha primeira bicicleta tinha 13 anos e conheci meninos que moravam mais distantes lá de casa e que eram muito legais. Era dezembro e tinha muita gente nova, como eu, pra andar em grupo aprendendo saltos ou simplesmente curtir a bike. Formamos uma turma com idade parecida que só andava junta e um ajudava o outro, mas no fim da rua de casa tem uma avenida muito movimentada e no caminho morava o Fabiano, um menino de 15 anos moreno bronzeado de cabelos castanhos que não dava papo para os mais novos mas fazia umas manobras que aumentavam a adrenalina e sempre que dava jeito me misturava pra ficar junto dele.
Um pouco antes do natal já dominava minha bike, conseguia fazer manobras mais difíceis, andava mais distante de casa e, na primeira semana de janeiro, a rua estava mais vazia e o Fabiano estava na rua sozinho, quando se aproximou de mim e perguntou se eu sou o Allan e disse que sim, falou que ele é o Fabiano e o pai dele trabalha com o meu e se animava de pedalar com ele:
- No outro lado depois da avenida principal tem uma rua que a gente consegue fazer saltos e muita manobra insana, rola de ir lá comigo agora?
Disse a ele que sim, mas antes olhei se tinha alguém vendo, atravessamos a avenida e fiquei perto do novo colega porque passava muito ônibus e caminhão. A rua ficava há uns quatro quarteirões depois da avenida e no cruzamento alguém ficava olhando se vinha carro pros outros descerem com velocidade e entrar direto na rua onde havia um monte de areia ótimo pra derrapar. Além da gente tinha poucos meninos e valia a pena correr o risco, porque a sensação do perigo que representava descer sem controle era enorme e o Biano passou vários truques.
O tempo passou rápido e já estava escurecendo quando voltamos, pegando a Mamãe no telefone falando com as amigas sem sentir minha falta. O Fabiano disse que ele e uma galera ia lá direto e me chamou pra voltar com ele, “mas só você, porque com aqueles seus  chegados não rola, entendido?” meneei a cabeça me achando muito importante de ter um amigo mais velho. Disse que sim e entrei pra lavar e conferir se estava tudo certo com a bicicleta. No fim de semana viajamos pra praia e quando voltei fui correndo procurar o Biano, que ficou me zuando porque estava preto e as roupas bem mais apertadas, disse que não curte pirralho por causa das brincadeiras e de pegar no pé, mas parecia que comigo era diferente e ficamos conversando um tempão até a hora de entrar.
No fim de semana a gente saiu pra comer pizza e Papai encontrou o amigo de trabalho, a família e o Fabiano estava à mesa e quando me viu cumprimentou dizendo que andava de bicicleta comigo e que sou muito gente boa. Papai gostou de saber da amizade mas que eu era muito levado e acontecendo alguma coisa que fizesse de errado era pra contar:
- Esse muleque só aprende na vara ou na correia!  
Ficamos no restaurante até tarde e o Fabiano me chamou pra jogar videogame na casa dele qualquer dia e que sempre era muito bem-vindo.
As férias terminaram e numa terça-feira fui andar de bike depois de ter feito o dever e encontrei o Biano e outros meninos da idade dele assentados no meio fio e parei na frente deles, ficando debruçado entre o selim e os braços no guidom.  Os shorts de ficar em casa, tamanho 12 anos, ficavam cada dia mais apertados e eles não tiravam os olhos da minha bunda e, pra desviar a atenção, ele falou comigo pra levantar o selim porque ajudava nas manobras, indo pegar uma chave de boca e, pra me ensinar, ele ficou atrás de mim e acabava encostando a cintura ou uma mão na minha bunda. Enquanto terminava o serviço no selim os três assentaram no meio fio me olhando debruçado no quadro da bike e percebi que os três estavam cochichando olhando pra minha bunda no shortinho Adidas bem colado até terminar o ajuste e sair pra testar.
Quando voltei o Biano foi atrás de mim e chamou pra jogar videogame com eles pra completar duas duplas. Falei com ele que precisava pedir à Mamãe e ele ficou insistindo porque agora eu era igual da família. Quando chegamos coloquei a bike no fundo da casa e subimos pro quarto. Eles me deixaram assentado no meio dos três na cama e sempre eu que levantava pra trocar o disco. Numa dessas o Juninho apertou minha bunda com as mãos e falou:
- A bunda dele tá no ponto, trincando de tão durinha e empinada brow, encosta pra você sentir.
O Flávio então foi enfiando a mão no meu shorts abaixando ele, enquanto o Biano tirou o pau pra fora e relou em mim, me puxando pela cintura pra assentar no colo dele. Disse então que ia embora mas eles não deixaram porque o Fabiano ia me dedurar pro Papai que tinha falado palavrão, quebrado o videogame e bagunçado a casa dele. Quando levantei, eles viram as marcas da surra de vara que levei e me ameaçou de bater com uma cinta de couro grossa e larga que tirou do guarda roupa se não fizesse tudo que eles mandassem, disse ainda que, além de mais velhos, era a palavra de três contra a minha e conhecia bem como Papai levava isso a sério.
O Fabiano sugeriu que o primeiro a meter fosse o de pinto menor, “assim não arregaça o cu do muleque pro quem vem depois”. Quando eles compararam o tamanho do pau o do Biano era gigantesco e grosso, depois vinha o Juninho e o menor era do Flávio, que já foi se preparando e que era pra parar de frescura, ajoelhar pra ele enfiar o pinto na minha boca pra começar a chupar enquanto cuspia nos dedos e lambuzava meu cuzinho, elogiando minha marquinha de sunga, de não ter pelos e zuou meu pinto que era uma tripa:
- A gente vai comer um bebê de tão lisinho, só tem pelo na cabeça.
Deitado no tapete, Flávio me puxou pelos cabelos e me travou, enfiou as pernas entre as minhas, abriu meu rabo e fui metendo à força até as bolas. Pedi pra eles não me sacanearem mas o Biano falou bem alto “Já era!” e ficaram rindo enquanto me carregavam pra debruçar na cabeceira da cama de pernas bem abertas pra levar mais pica e o Juninho foi enfiando devagarzinho até o talo e começou a bombar com força, me rasgando por dentro, tapando minha boca pra não gritar e eu deixando minha bunda o mais arrebitada possível . Nesse instante ele disse:
- Brow, o cu desse menino tem uma prega por dentro logo depois que a cabeça entra inteira.
 Então ele tirou e foi com o dedo conferir e confirmando que era verdade, meteu a cabecinha devagar até o ponto que raspava e disse que era uma delícia a sensação, repetindo várias vezes e, depois de meter tudo de novo, dava tapas com força e dizia que eu “era” zero bala, mas continuava apertadinho e guloso pra engolir uma naba e com a bunda mais arrebitada, merecendo surra de pistola toda semana e couro pra ficar macia. Ele disse que o cabacinho foi bônus extra.
Em seguida o dono da casa mandou eu ficar de frango e foi testando se a preguinha existia e que era gostoso relar a cabecinha nela, como um cabaço, enquanto o Juninho colocou minha cabeça pra baixo, me fez engolir o pau até a garganta. O Biano depois me mandou ficar de quatro para enfiar no meu cu que engoliu aquele mastro inteiro e, em seguida, ficar de bruços no tapete. Os meninos tinham as manhas, porque paravam quando iam gozar deixando a vez pra outro, revezando e me revirando ao avesso pra meter. Pra terminar eles me levaram pro quintal da casa e, numa árvore esquisita, me colocaram trepado num galho que ficava balançando que fazia uma curva e deixava o cuzinho mais aberto e levei mais vara sem dó até a hora que ficaram ao redor da minha cabeça pra gozar na minha cara inteira.
Eles ainda me deram seis lambadas com a cinta de couro enquanto estava pendurado na árvore e um banho de mangueira pra abaixar a tesão. Antes de me vestir, o Biano veio com papel higiênico e colocou no buraco porque saía sangue e fui embora todo molhado e com o cuzinho latejando depois de levar tanta pica por tanto tempo. Eles firmaram um pacto de me comer toda semana e, às vezes, me compartilhar com outros meninos da turma mas fugia deles o tempo todo. Na outra semana, enquanto andava de bike, meu amigo e três outros meninos do bairro me parou e disse que minha bunda estava mais empinada, durinha e perguntou:
- O que você está fazendo com essa bunda gulosa seu muleque?
Eles ficaram morrendo de rir e eu com medo do que estava me esperando, mas isso é outra história.
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kim-armys-b · 2 years
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Jungkook - Vlive
❤️🧡❤️🧡❤️🧡❤️🧡❤️🧡❤️🧡
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Jungkook olhou fixamente para a tela de seu telefone com os olhos bem abertos quando viu o número de visualizações e curtidas aumentar exponencialmente a cada segundo.
1h30
Jungkook estava atualmente em seu quarto de hotel em Hong Kong depois de participar de uma de suas premiações favoritas, porém mais cansativas: MAMA – Mnet Asian Music Awards. Embora ele adorasse se apresentar com o resto de seus membros e sentir a adrenalina enquanto dançava e cantava com o coração, sua parte favorita do show era assistir você… seu carisma sempre que você pisava no palco sempre lhe dava arrepios e ver sua paixão e talento sempre o fizeram sorrir. Hoje não foi diferente. Após sua grande apresentação de 15 minutos, Jungkook correu para se trocar o mais rápido que pôde para que ele não perdesse sua apresentação. Jungkook adorou o novo comeback do seu grupo, especialmente porque os fãs puderam ver um novo lado “sexy” seu, depois de promover o conceito “cutesy, girly” por mais de um ano.
Às vezes, seus fansites o pegavam olhando para você com indiferença enquanto você estava no palco, mas agora que já faz mais de um ano desde que suas respectivas empresas revelaram a notícia de que vocês dois estavam oficialmente namorando, eles se acostumaram com isso e havia menos inimigos do que antes. Jungkook sabia que confirmar seu relacionamento irritaria alguns fãs, mas ele via seu relacionamento a sério e sabia que contar ao público seria a única maneira de mostrar seu compromisso… e então, depois de meses mantendo as coisas em segredo, Jungkook finalmente pressionou BigHit para liberar um comunicado.
1h31
“Olá a todos…” Jungkook percorreu os intermináveis ​​comentários para ver como seus fãs estavam reagindo ao seu Vlive.
"Pessoal, vou começar às... 13h35... vamos esperar todos entrarem."
Jungkook estava extremamente cansado e ele sentiu que provavelmente poderia nocautear no instante em que se deitou em sua cama, mas você disse a ele que queria fazer um Vlive com ele depois da premiação, já que vocês nunca fizeram um Vlive juntos. como um casal. Então, apesar de seu estado de cansaço, Jungkook concordou em fazer um... ele simplesmente não resistiu ao seu pedido.
1h35
“Então vocês provavelmente estão se perguntando por que eu liguei isso… Bem, a verdade é… (s/n) realmente queria fazer um Vlive comigo… um pouco mais tarde."
As pupilas de Jungkook estavam se movendo para cima e para baixo enquanto ele tentava ler todos os comentários rápidos que estavam sendo postados.
“Onde está (s/n)? Ahh… ela está tomando banho agora… ela disse que não queria parecer suada na frente de vocês, então ela disse que vai entrar um pouco mais tarde…”
Jungkook colocou o cotovelo em cima da mesa do hotel enquanto seu queixo descansava na palma da mão esquerda enquanto continuava a olhar os comentários.
"O que você vai comer? Nós iremos…. Não tenho muita certeza... mas acho que vou fazer um pouco de ramen por enquanto enquanto espero (s/n) terminar.”
1h52
“Então, sim… eu realmente tenho gostado dessa música ultimamente… ela se chama –”
Knock.Knock.Knock
Quando Jungkook ouviu as batidas na porta de seu quarto de hotel, ele abaixou seus pauzinhos para interromper sua sessão de alimentação, e virou a cabeça para a porta e de volta para a câmera.
“Ooh.. eu acho que é (s/n)… * lendo os comentários com olhos enormes* AHAHA… não, eu não vou brincar com ela… ela vai me matar… talvez da próxima vez.”
Suas batidas começaram a ficar progressivamente agressivas, então Jungkook sabia que era sua deixa para abrir a porta antes que você ficasse brava. Ele correu até a porta e olhou pelo olho mágico para ter certeza de que era realmente você e quando ele confirmou sua identidade, ele abriu a porta. Você estava vestindo uma camiseta grande demais que ele havia emprestado um tempo atrás (Ele acabou deixando você ficar com ela, já que você a usava mais do que ele... Era dia de lavar roupa quando você perguntou a ele se poderia ficar com a camiseta ... Você parece gostar mais dele do que eu, então vou deixar você tê-lo... de graça... porque eu sou o namorado mais legal do universo,” ele disse em resposta à sua pergunta.), bem como alguns shorts de algodão. que exibiu suas belas e longas pernas.
Você entrou no quarto dele e foi até a câmera para cumprimentar os fãs. Uma vez que Jungkook se acomodou ao seu lado, ele continuou a comer seu ramen e lhe ofereceu alguns. Você trouxe seu próprio par de pauzinhos e começou a comer.
"Oi, pessoal! É (s/n)… estou com muita fome… e se eu soubesse que Jungkook estaria comendo ANTES de mim, eu teria vindo um pouco mais cedo, mas…” você virou a cabeça para encarar seu namorado. Jungkook riu do seu desprezo, mas continuou a engolir seu ramen de qualquer maneira.
“Então, eu estava dizendo aos fãs que responderíamos a algumas das perguntas que eles tinham para nós.”
"Ooh, tudo bem", você disse alegremente.
Você terminou o último ramen de Jungkook, então foi para o lado fazer outra tigela.
"Oppa... quanta água você adicionou a esta panela?"
"Umm... apenas faça um pouco mais da metade da panela..."
02h00
Jungkook estava escolhendo algumas das perguntas que ele queria responder com você e quando você voltou ao quadro, ele sentou com você e continuou com a primeira pergunta.
“Jungkook oppa, há quanto tempo você e (s/n) unnie estão namorando?” Jungkook disse enquanto lia a primeira pergunta.
“Hum… estamos namorando desde 31 de julho, então isso seria em torno de um ano e meio… ish” você respondeu enquanto transferia um pouco do macarrão da panela para sua tigela.
"Próxima questão!" você disse enquanto procurava por uma pergunta desta vez.
“Vocês sentem raiva um do outro?”
“Pessoal, vocês sabiam que (s/n) nunca lava a roupa… eu sempre tenho que lavar por ela! Por favor, diga a ela para melhorar seus hábitos.” Jungkook parecia uma criança de 9 anos que estava contando sobre seu irmão para sua mãe.
"Ei! Não… eu faço isso às vezes! Além disso, todo mundo, vocês sabiam que Jungkook dorme com as pernas cruzadas uma sobre a outra?! Ele ocupa tanto espaço na cama... Eu só quero dormir sozinha às vezes.”
Você sorriu na direção de Jungkook como se estivesse se vingando dele pelo que ele disse antes.
“(S/N) NUNCA ARRUMA A CAMA DELA!” ele protestou.
"Isso não é verdade!" você corou enquanto batia no braço dele de brincadeira. Jungkook riu histericamente da sua reação e estava prestes a continuar listando seus maus hábitos até que você parou em cima dele para cobrir sua boca.
“YA! JEON JUNGKOOK! Pare de me expor!” você gritou enquanto terminava sua tentativa de manter a boca dele fechada.
"AHAH ok, ok... eu vou parar... eu vou ser o namorado legal que eu sempre fui... eu não vou dizer nada."
Você olhou para ele quando a palavra “legal” saiu de sua boca. Jungkook sorriu com o quão adorável você estava sendo e continuou comendo sua refeição.
2h34
Você e Jungkook estavam na cama do hotel agora. Você estava enrolado nos lençóis do cobertor e seus olhos estavam começando a ficar inchados por causa da sonolência.
" Ok pessoal... (s/n) parece meio cansada... última pergunta de hoje, tudo bem?"
"Espere... deixe-me lavar meu rosto bem rápido... eu sinto que vou adormecer... espere por mim, ok?" - você disse saindo da cama.
“Ok, claro,” Jungkook disse enquanto observava você caminhar sonolenta até o banheiro.
Enquanto ele estava olhando os comentários sozinho para escolher a pergunta final, seu sorriso apareceu de repente quando ele se deparou com uma pergunta em particular: Você está planejando se casar com (s/n)? Vocês são tão fofos juntos...
Jungkook se inclinou para mais perto da câmera para que você não pudesse ouvi-lo.
“É tão óbvio? … mas sim, estou planejando me casar com (s/n)… muito em breve,” Jungkook sorriu para si mesmo. “Mas é melhor você não dizer nada a ela! Ou então vou negar todas as acusações, ok?
Jungkook podia ouvir a porta do banheiro se abrir novamente, então ele reposicionou a câmera para onde estava antes de você sair. Você pulou de volta na cama e beijou Jungkook na bochecha. "Então, onde estávamos?"
“certo… nós dissemos a eles que iríamos responder uma última pergunta antes de terminarmos a live,” ele disse casualmente, tentando agir como se nada tivesse acontecido durante os curtos 2 minutos que você esteve fora.
“Vocês se amam?” Jungkook disse em voz alta, repetindo a pergunta.
"Sim. Eu o amo." Você olhou em seus olhos sonhadoramente... esperando para ouvir sua resposta.
"Eu amo a (s/n) também... muito, muito, muito."
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sonhadoraofc · 2 years
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EU QUERO PÔDE TA CONTIGO E TE AMAR..
Ei amor eu quero fazer muitas coisas com você .
Quero poder te ver em um dia chuvoso e correr direto prós seus braços
Quero poder te olhar no sol e dizer que dia quente tá hoje
Quero poder te encher de areia quando estivermos na praia.
Quero poder ser sua sombra na luz, e sua luz na escuridão.
Quero poder sorrir quando vc não puder mais sorrir irei te entregar todos os sorrisos possíveis e impossíveis. Só pra te ver feliz
Quero poder acordar e te ver suspirando ao meu lado
Quero poder ser a inspiração de todas músicas que você canta no violão
Quero poder ser sua musa quando você não tá bem e vc pensa em mim pra se sentir bem
Quero ser seu sol nos dias chuvosos
Quero ser a sua chuva pra lavar seus problemas
Quero poder ser aquela que vc diga: *que vale a pena, correr atrás* .
Quero ser pra vc, oq nenhuma outra conseguiu ser.
Quero poder ser o seu trovão nos dias que precise de força pra superar.
Quero poder ser aquela que você nunca vai desistir
Quero poder tá contigo independente das circunstâncias sempre te fazendo sorrir
Quero poder dormir no chão com vc vendo a chuva cair .
Quero poder ver um filme com você e rir dos clichês das cenas .
Quero poder te ouvir sempre quando fiz que me ama.
Quero poder te ver em cada partida, e em cada gol perfeito que vc dá.
Quero poder ver o jogos do flamengo e ficando puta por cada vacilo, pênalti ou falta,
Quero te ouvir gritando quando um jogador faz um gol levando o Flamengo a vitória.
Quero poder chorar todos os dias em seus abraços e dizendo o quanto eu te amo
Quero poder sentir seu corpo ao meu
Quero poder sentir sua mão agarrada a minha
Quero poder enxergar seus elogios e sua honestidade comigo
Quero poder olhar pra vc e ver vc me ajudando mesmo sabendo que não aceito ajuda de ninguém.
Quero poder entender que só abro mão de tudo por vc .
Quero ser seu abrigo seu porto seguro, e o seu ponto fraco.
Quero poder discutir Cntg ate vc ficar puto e um dos dois render.
Quero poder fazer brigadeiro em final de semana e vc dizer o quanto isso tá doce
Quero poder comemorar cada aniversário seu, a cada ano sendo especial.
Quero te surpreender quando vc acha que eu não Consigo.
Quero ser aquela que em meia multidão vc segura a minha mão e me apresenta como tal *Essa é a minha namorada*
Quero poder levar bronca sempre que faço uma idiotice
Quero poder tocar violão com vc
Quero que você seja o primeiro a ouvir minhas composições
Quero poder te olhar todos os dias com intensidade, e sorrindo feito uma boba pra você.
Quero Ser aquela que você para em um dia qualquer, e pensa em mim e sorria, e do nada me manda mensagem dizendo que *pensei em você hoje, e sinto sua falta* .
Quero poder chorar quando vc vai embora.
Quero poder segurar sua mão sempre que puder .
Quero tá contigo pra tudo, enfrentando junto qualquer obstáculo que ouse entrar no nosso caminho.
Quero poder tá com você na hora do pequeno momento quando me pedir em noivado.
Quero tá com você nos grandes momentos.
Quero tá contigo quando eu tiver fazendo uma idiotice e vc tá ali gravando pra mim fazer rir de mim mesma mais tarde.
Quero poder te ver me maquiando e mostrar o seu grande talento na arte kkk que ironia.
Quero poder sentar e comer com você em qualquer lugar seja ele luxuoso ou não .
Quero poder ir a todos os lugares fofos com você.
Quero poder adorar um cachorrinho Cntg. E vendo ele construir tudo junto com a gente
Quero te ver no meu grande momento: onde iremos ouvir o *David Alves Bonfim promete amar e respeitar , na tristeza e alegria na saúde e na doença até que a morte os separe*
E aí.... Ouvir você dizendo *ACEITO* .
QUERO poder sair de branco da igreja com você ao meu lado.
Quero poder curtir a festa de despedida com nossos amigos e familiares, antes de irmos a grande a lua de mel.
Quero poder corta o bolo de casamento com você.
Quero poder dança aquela música que sempre lembra um só outro.
QUERO poder te ver chorar em um momento inesquecível.
Quero poder te ver conquistando seus sonhos.
Quero poder te ver ao meu lado vendo o nascimento do nosso bebê
Quero pode te ver sendo um grande pai.
Quero poder olhar o seu ciúmes com sua filha .
Quero pode viver momentos grandiosos e ambicioso ao seu lado.
Quero poder envelhecer com você sentados na cadeira de balanço e vendo a nova geração renascendo mais independente disso David eu quero mesmo luta por você mais por favor luta por mim, eu sei que eu não sou fácil, e eu sinto muito por isso é que já me machucaram tanto que eu n sei como devo agir ou como devo em comporta ou falar porque não maioria das vezes eu sempre saia como culpada e isso me afetava. Então eu peço desculpas se as vezes as minha ações são extremamente desnecessárias e interessantes porém complicadas, mais saiba que o nosso destino possa não ser fácil mais nunca disse que séria impossível, eu te amo David Alves Bonfim. Eu vou fazer de tudo e o impossível por você. Vou correr atrás quando eu achar que devo,vou lutar com garra por você. Só me promete confiar em mim. Sem objeções
Promete tá comigo pra tudo oq vinher.
Promete desobedecer as leis do destino, e deixar nós próprios conquistar o nosso caminho promete nos ajudar a ser feliz.
Prometa mim amar e respeita na saúde e na doença, na alegria e na tristeza até que a morte nos separe.
Prometa ser sincero CMG independente da situação que eu esteja passando.
Prometa me abraçar sempre que me ver.
Prometa tá comigo ao meu lado e envelhecer comigo
Prometa nós ajudar a da certo lutar um pelo outro pra sempre.
Prometa que nem o DESTINO e nem ninguém irá nos afastar que o nosso amor é mais forte que tudo nesse mundo.
Eu te amo com todas as minhas forças e eu farei de tudo, e o impossível pra isso ser duradouro , feliz e infinito, só fica do meu lado, e me proteja seja àquele que você sempre foi meu herói e minha admiração e sempre será meu ponto fraco ❤️
Ass: Sonhadoraofc
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tecontos · 1 year
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Provando meu ex aluno (fev-2023)
By; Raquel
Me chamo Raquel, sou solteira e tenho 30 anos, semestre passado trabalhei em um ensino médio num projeto de 3 meses, foi quando eu conheci o Daniel. Ele tem 17 anos e é suuuper alto, 1,85, ele sempre me zuava de “baixinha”, mesmo eu não sendo baixinha hahaha (tenho 1,70). Viramos amigos, porque apesar de ser professora, eu sou brincava bastante com o pessoal do ensino médio.
Desde o primeiro dia na escola eu ficava de olho nele, sempre forçava uma “esbarrada” no corredor ou no pátio como pretexto pra gente conversar por uns minutinhos. Mas foi só no último dia do projeto que finalmente trocamos contatos (whats, snapchat e insta), e a partir daí nossas conversas migraram pro whatsapp, já que eu não estava mais trabalhando na escola dele.
Sempre posto coisas mais “picantes” no snapchat e ele me adicionou há umas semanas. Eu, sem nem lembrar que tinha ele nos meus contatos, postei uma foto de decote falando “manda nudes”, de brincadeira. E ele achou graça e me chamou no chat para falar que me mandaria nudes se eu mandasse antes. Rs
Começamos um papo mais quente e, como era sábado, eu já estava bem bebinha desde as três da tarde. comecei a provocar mandando foto de decote, de sutiã… resolvi chamar ele pra minha casa, mas ele disse que não podia porque iria sair com a família.
Vendo que o role não ia dar certo, resolvi sair com uma amiga, que tinha me chamado pra uma festa. Estava curtindo a festa já muiiiito bêbada, quando recebo uma mensagem no whatsapp dele dizendo que foi comer numa lanchonete com a família perto da minha casa e me perguntando onde eu estava.
Eu, bêbada: -Poxa, espera eu voltar pra casa então pra gente dar uns beijos kkkkk brincadeira
Dani: -Não posso ficar até muito tarde aqui, então vem logo pra cá, por favooor!
Resolvi voltar pra casa porque queria muito dar uns beijinhos nele, mesmo não tendo certeza se ia rolar alguma coisa ou não. Combinamos de nos encontrar na praça, mas logo que nos encontramos ele pediu pra ir até meu apartamento.
Fomos ate em casa que fica bem próximo e assim que entramos em casa, ele sentou no sofá e falou de levinho:
- “Vem cá, vem”
Eu não aguentei, ajoelhei no chão e comecei a beijar ele e já senti aquele pau duro encostando no meu corpo. Ele sem perder tempo (afinal, a família dele tava esperando por ele na lanchonete) foi tirando minha camisa e me deixou só de sutiã e saia e foi massageando meus peitos. Eu sentindo o pau dele explodir de tão duro não aguentei e comecei a abrir a bermuda dele, tirei a cueca e comecei a chupar muito gostoso aquele pau. Que tesãoooooo, aquele menino de 17 anos que já foi tema de várias siriricas minhas da época que eu trabalhava no colégio dele agora tava com o pau na minha boca!
Eu tinha decidido que não ia dar pra ele aquela noite, ainda mais quando descobrimos que estávamos sem camisinha. Mas deitei por cima dele (eu ainda de saia) e ele começou a me dedar tãooo forte e tãoooo gostoso que eu só conseguia pensar em “me come, por favor”. Estava lá quase gozando com aquelas dedadas quando ele falou
- “pensa que só você que pode me chupar é? Eu também quero brincar disso”
E me jogou pra baixo, levantou minha saia e começou a me chupar, nosssssa, que delícia. Aquele novinho me chupando enquanto me dedava com uma mão e segurava forte meu peito com a outra. Não aguentei e gozei ali mesmo, e já logo comecei a implorar pra ele me comer, sem camisinha, sem nada.
Ele (mais consciente que eu rs) disse que era melhor então ele gozar uma vez antes, e falou
- “você vai me chupar até eu gozar na sua boca todinha”
E ele, comigo ainda deitada, sentou em cima de mim com o pau dentro da minha boca forçando que eu o chupasse até ele gozar tudinho. Ele gozou em poucos minutos e eu engoli tudo de tanto tesão que tava, lambi todo o pau e as bolas pra limpar tudo.
A essa altura eu estava completamente molhada e querendo gozar outra vez. Ele foi ao banheiro se lavar rapidinho e eu fiquei “brincando” comigo mesma na cama rs, ele voltou do banheiro e me viu naquela cena, o pau dele ficou duro na hora e ele veio pra cima de mim me beijar e a gente ficou se beijando e falando o quanto era errado isso que a gente tava fazendo. “Muito errado, muito” enquanto ele metia na minha bucetinha encharcada.
Pedi pra ele tomar cuidado pra não gozar dentro de mim, já que a gente tava metendo sem camisinha, mas ele falou pra ficar tranquila que ele gozar nos meus peitos gostosos e assim o fez. Fiz uma espanhola dele com minha boca só na cabecinha do pau dele até ele gozar pela segunda vez em cima de mim todinhaaa. Que deliciaaaa!
Ele teve que se vestir correndo e voltar pra lanchonete, porque a família dele não parava de mandar mensagem no celular.
E eu tô até agora pensando nesse novinho gostoso, rs. Falei pra ele colar aqui em um fim de semana, falar que vai dormir na casa de algum amigo, e aproveitarmos melhor, dessa vez sem pressa pra ir embora…
Enviado ao Te Contos por Raquel
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Proteção contra vírus
Proteger-se contra vírus é essencial para manter a saúde em dia. Os vírus são agentes infecciosos microscópicos que podem causar diversas doenças, desde um simples resfriado até doenças mais graves como a gripe ou a covid-19. Para se proteger de vírus, é importante adotar medidas simples, porém eficazes.
Uma das principais formas de se proteger contra vírus é através da higiene pessoal. Lavar as mãos com frequência, principalmente após usar o banheiro, antes de comer e ao chegar em casa, é fundamental para prevenir a propagação de vírus. Utilizar álcool em gel também é uma prática recomendada, principalmente quando não há a possibilidade de lavar as mãos com água e sabão.
Além da higiene pessoal, manter os ambientes limpos e arejados também ajuda na proteção contra vírus. Limpar regularmente superfícies de contato, como maçanetas, corrimãos e celulares, pode reduzir o risco de contaminação. Manter a casa bem ventilada também é importante, pois a circulação de ar ajuda a dispersar partículas virais.
Outra forma de proteção contra vírus é através da vacinação. Manter o calendário de vacinação em dia ajuda a fortalecer o sistema imunológico e reduzir o risco de contrair doenças virais. Além disso, é importante seguir as orientações das autoridades de saúde, como usar máscara em locais públicos e manter o distanciamento social, para evitar a propagação de vírus.
Seguindo essas medidas simples, é possível reduzir o risco de infecção por vírus e manter a saúde em dia. Proteja-se e proteja os outros, cuidando da higiene pessoal, da limpeza dos ambientes e seguindo as orientações das autoridades de saúde. Sua saúde agradece!
Privacidade online
A privacidade online é um tema cada vez mais relevante nos dias de hoje, com o crescente uso da internet em diversas áreas da nossa vida. Trata-se do direito que cada indivíduo tem de controlar suas informações pessoais e decidir quem tem acesso a elas. Com o avanço da tecnologia e o aumento das plataformas virtuais, tornou-se fundamental estar atento e proteger os nossos dados online.
Existem várias medidas que podemos adotar para preservar a nossa privacidade na internet. Uma delas é utilizar senhas fortes e únicas para cada conta, evitando assim a fácil violação de nossas informações pessoais. Além disso, é importante estar consciente das permissões que concedemos aos aplicativos e sites que utilizamos, limitando o acesso a dados sensíveis sempre que possível.
Outro aspecto relevante é o cuidado com as informações que compartilhamos nas redes sociais e em outras plataformas online. Devemos pensar duas vezes antes de publicar dados pessoais, como endereço, telefone ou informações financeiras, pois essas informações podem ser utilizadas de forma inadequada por terceiros.
É essencial também contar com ferramentas de segurança, como antivírus e firewalls, para evitar ataques cibernéticos e a apropriação indesejada de nossos dados. Manter os softwares sempre atualizados é outra prática fundamental para garantir a segurança online.
Em resumo, a privacidade online é um direito que deve ser respeitado e protegido por todos os usuários da internet. Adotar medidas de segurança e conscientização sobre o uso correto de nossas informações pessoais são passos essenciais para navegarmos de forma segura e preservarmos a nossa privacidade no mundo virtual.
Segurança na internet
A segurança na internet é um tema de extrema importância nos dias atuais, pois com o aumento do uso da tecnologia e da internet, é fundamental estar ciente dos riscos e tomar medidas para proteger os nossos dados e informações pessoais. Existem várias formas de garantir a segurança na internet, desde a utilização de antivírus e firewalls até a adoção de práticas seguras de navegação.
Uma das principais medidas de segurança na internet é manter os programas e sistemas operacionais sempre atualizados. As empresas de software frequentemente lançam atualizações para corrigir vulnerabilidades e falhas de segurança, por isso é essencial manter o seu sistema atualizado para se proteger contra possíveis ataques cibernéticos.
Além disso, é importante utilizar senhas fortes e únicas para cada conta online. Evite senhas óbvias ou fáceis de adivinhar, e opte por combinações de letras, números e caracteres especiais para garantir a segurança dos seus dados. Também é recomendável ativar a autenticação em dois fatores sempre que possível, para adicionar uma camada extra de segurança às suas contas online.
Outra dica importante é ter cuidado ao clicar em links suspeitos ou abrir anexos de e-mails desconhecidos, pois muitos ataques cibernéticos ocorrem por meio de links maliciosos ou phishing. Mantenha-se informado sobre as últimas ameaças online e esteja atento aos sinais de possíveis tentativas de roubo de dados.
Em resumo, a segurança na internet é uma responsabilidade de todos. Ao adotar medidas simples, como manter os sistemas atualizados, utilizar senhas seguras e ter cuidado com links suspeitos, é possível reduzir significativamente os riscos de ser vítima de ataques cibernéticos. Lembre-se: a prevenção é a melhor forma de garantir a sua segurança online.
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Criptografia de dados
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Existem diferentes algoritmos de criptografia, cada um com suas características e níveis de segurança. Um dos métodos mais populares é a criptografia de chave pública, que envolve duas chaves: uma chave pública, usada para criptografar os dados, e uma chave privada, usada para decifrar a informação. Esse sistema garante que somente o destinatário correto consiga acessar o conteúdo.
Além disso, a criptografia de ponta a ponta é amplamente utilizada em aplicativos de mensagens e transações online, garantindo que somente os remetentes e destinatários das mensagens tenham acesso ao conteúdo, sem a possibilidade de intervenção de terceiros.
É fundamental que empresas e usuários individuais compreendam a importância da criptografia de dados e implementem medidas de segurança em suas comunicações e transações online. A falta de criptografia adequada pode resultar em vazamento de informações sensíveis, colocando em risco a privacidade e segurança dos envolvidos.
Em resumo, a criptografia de dados desempenha um papel crucial na proteção da privacidade e segurança online, tornando-se uma prática indispensável na era digital em que vivemos. É essencial investir em soluções de criptografia confiáveis e atualizadas para garantir a integridade e confidencialidade das informações transmitidas e armazenadas.
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dixranielly · 2 months
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Como nos conhecemos?
Bom, uma jovem com os seus 24 anos, que não queria saber nem tão cedo de relacionamentos... Pois tinha acabado de sair de uma relação complicada, entendeu que precisava de um tempo para a sua cabeça e seu coração.
Então, resolveu dar uma volta no Shopping, assim conseguiria distrair a sua mente, eu diria e que distração foi...
Bom, após sair de uma livraria, percebeu que um corte novo, não seria ruim... E sim, era a pessoa que quando tem mudança, o cabelo é o primeiro a ser modificado. Mas até aí, tudo bem!
Não, exatamente para ela, que ao se sentar no cabeleireiro, estava olhando o movimento do shopping aguardando sua vez.
Percebeu a presença do homem do outro lado, um homem mais velho. Relaxado, concentrado lendo o seu livro e tomando o seu café tranquilo na Kopenhagen, e sim, esse homem chamou tanto sua atenção que perdeu noção do tempo que ficou observando, ao ser chamada para lavar o cabelo, perdeu o campo de visão sobre ele.
Triste, torcendo para ser rápido e que o homem ainda estivesse lá, apesar de ter certeza que pelo tempo que levaria ele já teria ido embora.
Se questionou o motivo de ter ficado ansiosa, por uma pessoa que nem estava vendo ela, pois o pobre homem, realmente estava muito concentrado em seu livro.
Bom, ela então lavou seus cabelos, cortou também, deixando ele bem curtinho. Ela resolveu tirar toda a química do cabelo, sim, passando por transição capilar.
Quando viu seus cabelos curtinho e uns cachos bem fofinhos, aparecendo, amou! Ficou muito encantada e percebeu que mesmo sendo nova, os cachos deixou seu rosto mais jovem ainda.
Antes de sair, voltou a observar o homem, que realmente chamou a sua atenção o tempo todo, um homem com aproximadamente seus 44 anos, mesmo mais velho, muito bem cuidado, nítido que praticava algum esporte ou algo para manter o físico, um homem extremamente atraente.
Ela, por gostar de homem mais velho, ficou um tempo observando para ver se alguma mulher ia se aproximar, observou suas mãos, nenhuma presença de aliança. O que deixou ela feliz, ficou mais um tempo olhando aquele lindo homem, até que teve a coragem de ir cumprimentá-lo.
Foi sentindo um nervosismo, pois nunca tinha feito isso antes, parou em frente a mesa, o homem por sua vez não olhou, estava realmente vidrado no seu livro, ela anotou o nome do livro mentalmente "sincronicidade", afinal deve ser um livro muito bom, mesmo.
Até que tomou coragem e falou um oi, ele desviando o olhar no livro, sorriu com um sorriso bem simpático e meio perdido. Ela de uma vez, falou bem rápido "eu estava te observando enquanto fazia o cabelo, te achei muito bonito, posso te acompanhar pra um café!?"
O rapaz ficou olhando, sem entender muito bem, um tanto pensativo olhando pra ela e um silêncio absurdo preencheu o cenário, ela achando que era melhor dar a volta e ir embora.
Ele respondeu: Claro, fique a vontade, soltando um sorriso acolhedor e muito bonito o sorriso dele.
Ela não pensou duas vezes e sentou, pedindo um café, assim que fez o pedido. Olhou para o rapaz e estendeu a mão falando: prazer, me chamo Mariah. Ele puxou uma mão para sí, puxando para um beijo no rosto como típico carioca faz, dando dois beijos. Respondendo que se chamava José.
Logo entraram em uma conversa sobre onde moravam, o que faziam. José era professor universitário e ela publicitária. A conversa rendeu tanto, que José acabou convidando para mais tarde, jantar juntos... Uma vez que moravam consideravelmente próximos...
Mariah que estava um pleno sábado atoa em casa, topou... Marcaram uma 19:30, Mariah então correu pra casa, para se arrumar, super animada que tinha conseguido um date de pizza, vinho e sentada. Assim voltando para casa e seguindo sua vida...
Se encontraram no Bahamas, um restaurante bem legal, ela ficou meia tensa de pedir algo pra comer e beber, assim não caindo bem e tendo chances de não rolar nada...
O date foi tão bom, que os dois resolveram estender un pouco mais, partindo para o Brooks, ambos gostavam de rock... Algumas bebidas a mais, até que Mariah se joga pra cima de José, roubando um beijo. José que nada de bobo tinha, puxou Mariah de volta e devolveu o beijo.
A noite foi passando, o álcool também... Até que José convida Mariah pra seu apartamento, que era muito próximo do pub.
Bom, chegando lá, José ofereceu uma taça de vinho para Mariah, que foi o suficiente para Mariah ficar mais saidinha. Como ela mesmo fala, "vinho entrou, fogo subiu".
A noite foi melhor que Mariah esperava, deixando o apartamento de Jose no outro dia cedo, saiu bem assustada e pensativa, como um homem em uma noite, consegue deixar um gosto de quero mais... E sim, foi exatamente que Mariah fez, enviou mensagem avisando que já estava em casa e que estava ansiosa para sair novamente.
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laevoluir · 3 months
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Minha brasileira proibida ( parte 16)
Liam
Eu preciso me acostumar com a presença dela aqui! Enquanto arrumava a mesa para nosso almoço eu não pude desviar o olhar para o seu corpo ela estava linda com uma camisa social branca e uma saia lápis com uma fenda atrás fazia minha imaginação voar, meu pau estava duro e apertado dentro da minha calça e quando ela se abaixou para pegar guardanapos eu achei que ia gozar nas próprias calças, sai com pressa até o banheiro.
Liam: preciso lavar as mãos eu já volto- disse apressado
Chego no meu banheiro e eu preciso me aliviar, sério eu estou parecendo um adolescente, mas essa mulher me tira do juízo, eu não precisei de muito tempo batendo uma pra ela pra jorrar meu gozo. Tento controlar minha respiração jogando uma água no meu rosto antes de voltar até a sala.
Saio do banheiro tirando a gravata e deixando a encima da mesa, aproveito para deixar a sala em modo privado
Ísis: é interessante os vídeos ficarem opacos assim eu nunca tinha visto
Liam: sim, além de você não conseguir ver eles também são a prova de som e sistema de segurança conta ataque - então se eu te comer nessa mesa ninguém vai ver ou ouvir-(preciso tomar cuidado com meus pensamentos)
Isis experimentava a comida e vez ou outra fazia uns gemidos que fazia minha mente voar para a noite em que passamos juntos, seu corpo brilhando com o suor, ela encima de mim cavalgando com a boca entre aberta gemendo…
Isis: Sr.Carter está tudo bem ?
Liam: desculpe sim eu estava imaginando como você deve ter tido bastante coragem em começar a vida aqui.
Isis: sim, mas eu precisei - percebi uma hesitação em sua voz e uma expressão em seu rosto que ainda não conseguir identificar-
Nosso almoço foi muito divertido, ela era uma boa companhia, gostava de falar pelos cotovelos mas me prendia nos seus assuntos, ela também não tinha muito filtro falava o que pensava o que me fazia rir quando ela ruborizava por ter falado demais.
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madneocity-universe · 4 months
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Tumblr media
Peço desculpas a todos, todos os envolvidos.
Ver Vishous passar pela porta da frente da casa da família dela, com a desculpa de que precisava vir recolher as coisas dele perdidas pelo quarto dela, já tinha virado um evento canônico na vida de Regina (e na do próprio Vishous) ao passo que ela simplesmente nem sentia mais; uma amizade de verdade consistia em você passar tanto tempo com a outra pessoa que a casa dela também virava a sua.
Mas a situação dessa vez parecia meio crítica, e ela só conseguia achar um drama desnecessário.
— Como assim você não tem mais um moletom dentro do seu guarda-roupa? Eu não lembro de ver roupa sua aqui… — Mas só até perceber que o que está vestindo quando abre a porta do quarto, é um dos dele, tão grande que parece um vestido e chega na metade de suas pernas, muito diferente dos que ela tem. A constatação faz Regina abrir um sorriso envergonhado, antes de dar espaço pro garoto mais velho passar. — Tudo bem, vamos pescar suas coisas no meu quarto. Vamos.
Trancar a porta depois que ele entra, era só mais um evento canônico, quase uma memória muscular. Mesmo que eles só fossem estudar, jogar videogame ou procurar os casacos dele pra jogar na máquina de lavar antes dele voltar pra casa com eles limpinhos, não existia uma só vez que eles ficaram sozinhos naquele quarto com aquela porta aberta, e o motivo era até bem plausível, se fossem contar todas as vezes que essas interações inocentes terminaram em uma sessão de amassos intensa.
E naquela tarde de sábado… Não foi diferente.
Começou com ela dizendo que ele poderia levar tudo, menos o casaco que ela vestia, então com ele rebatendo que queria todos, pra ela responder que aquele era o único com que ela poderia sair de casa sem usar nada por baixo devido ao comprimento. “Eu não tô falando da calcinha” mas tarde demais, Vishous já estava passando a mão sobre sua bunda, tentando sentir qualquer vestígio da peça íntima por cima da roupa, e quando passa por debaixo da blusa pra confirmar, Regina solta um suspiro sabendo bem onde eles vão parar.
Mas ela não se importa, na verdade, ela ama; o jeito que ele belisca sua pele quente antes de agarrar as duas bochechas de sua bunda e puxar seu corpo pra ele, atacando sua boca macia com um beijo intenso que arranca um gemido dela, que só consegue puxar os cabelos da nuca dele com as mãos.
— Meu pai tá esperando meus avós, não pode ser muito alto. — Ela sussurra entre vários selinhos longos, se sentando na cama e puxando o ruivo com ela, em momento algum pensando em acabar com aquilo e confiando no potencial dos dois de se comportar. — Você consegue, não consegue? Me comer baixinho?
No fim, ela acha que vai ser a única que não vai conseguir segurar por muito tempo, não com o jeito como Vishous afunda os dedos dentro dela, torcendo o pulso pra alcançar todos aqueles lugares mais sensíveis e profundos que ele logo vai tocar com o cacete duro dele, que está sendo também deliciosamente estimulado pelas mãos dela. Regina precisa morder os lábios com muita força pra não soltar um gritinho, sentindo ele dedando ela rápido, o pau dele pulsando sem parar entre seus próprios dedos, e a umidade de sua buceta começando a escorrer pelas pernas com todo aquele tesão queimando forte.
— Me pega por trás, eu quero sentir você no fundo. — Ela choraminga ao fazer o pedido, se virando no colchão e abaixando a parte inferior do corpo, expondo a bunda no ar pra ele e só ele até sentir a barra do moletom ser dobrada em seus quadris e o ar do quarto atingir diretamente sua buceta molhada. Um desejo simples e que ela sabe que ele vai cumprir, quando segurar as laterais de sua cintura e cutuca sua entrada com a cabeça do pau, empurrando nela de uma vez só. — Oh porra!
Uma foda firme e funda é exatamente o que ela recebe, cada estocada sendo investida nela como se ela fosse só um buraco apertado e molhado perfeito pra abrigar o caralho dele, que a perfura com vontade e propósito até encostar as bolas em sua bunda. O sentimento de plenitude faz Regina revirar os olhos e morder o tecido do lençol com mais força, amando como Vishous agarrar seu corpo e faz ela pegar cada centímetro, abrindo e alargando ela por dentro da forma mais deliciosa, recitando os elogios mais sujos que vão desde a como ela fica bonita de quatro, até que a buceta dela é a mais gostosa e que ele não vai conseguir parar de meter nela hoje.
— Então maceta mais forte. Soca essa buceta mais forte. — Ela implora ainda em sussurros, erguendo levemente a cabeça para trás com a expressão mais suja de putinha desesperada que ela tem. — Me dá uma surra de rola.
Ela tem quase certeza que escuta passos no corredor quando Vishous agarrar suas mãos e as segura juntas em suas costas, martelando atrás dela com tanta força que faz a cama se balançar um tanto e quase bater contra a parede, se não fossem as metidas mais curtas, onde o pau dele mal sai de dentro dela antes de ser enterrado de novo. Ela consegue ouvir seus avós conversando com seu pai, passando pelo quarto de Seraphine, e então praticamente parados na porta dela, perguntando sobre ela.
“Oh, ela deve estar dormindo.”
“A escola exige tanto dela, imagina a academia de dança.”
“Sábados foram feitos pra descansar, de qualquer forma”
São comentários que ela escuta no pé da porta do lado de fora, mas que não ficam muito em sua cabeça com Vishous tentando foder seu espírito pra fora de seu corpo, fazendo ela delirar de tanto prazer e babar no tecido do lençol que ainda está mordendo pra não emitir nem um som obsceno, dos tantos que ela quer soltar por quão bem está sendo comida. Quando ele parece estar socando seu colo do útero, é que ela começa a chorar ruidosamente de prazer, não segurando mais os gemidos manhosos e nem os soluços necessitados, apertando a buceta ao redor dele, estrangulando e mastigando cada centímetro até ela gozar e ele sair de dentro dela pra despejar a porra em outro lugar.
— Na boca, quero leite na boca. — Ela implora ainda tremendo e soluçando, mas se virando rapidamente e ficando sob os cotovelos, vendo ele esfregar o cacete na mão antes de pincelar os lábios dela com a ponta. — Deixa eu chupar, por favor.
E ela faz, de forma faminta, enrolando a língua antes de o engolir, gemendo ao sentir o gosto da própria buceta nele e da porra quase saindo, mamando ele como a putinha gulosa e desesperada que ela é até o sentir esporrar em sua garganta. Ela engole cada gota, soltando um gemido de satisfação, sabendo que sua aparência deve ser a mais deliciosamente bagunçada de todas com o cabelo desalinhado e a boca e a buceta úmidas e inchadas de tanto trabalhar.
Mas nem isso a impede de dizer exatamente o que está passando por sua cabeça.
— Você só vai levar esse moletom depois que comer meu rabo nele, também.
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avidaealetra · 6 months
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ESSAS COISAS QUE SE FAZ NO SÁBADO
Como se houvesse um calendário de ordem universal agendando todos os acontecimentos da terra, há tarefas que parecem apenas ter permissão para realizar-se em determinados dias da fatigada semana. Nas segundas, por exemplo, é indispensável sentir vontade de viver tal qual um peixe sente vontade de subir escadas. Já nas terças, fazer tudo que havia prometido fazer no dia anterior. A segunda-feira acostumou-se a viver fora do lado positivo da consciência de toda a classe trabalhadora, portanto não tem motivos para inflar seu orgulho e negar perdão a qualquer um que seja.
Mas o último dia, é melhor agradá-lo. Para isso, ignore seus próprios pés inchados da caminhada diária até o trabalho e cumpra com todas as tarefas que cabem a ele, que é a materialização daquilo que se pensa ao pronunciar as palavras “último, mas não menos importante”. Não julgue. O ego é frágil pois correm boatos milenares de que ele foi escolhido para o descanso de deus; e sente-se especial por isso.
Jamais aceita ser desagradado. Não tolera que fora do seu intervalo de vinte e quatro horas sejam realizados retoques de unhas, lavagens de cabelo, ou qualquer outra atividade que consista em realçar a própria beleza para auto afirmar-se diante do julgamento alheio. Guarde sempre essas tarefas para terminar a semana; nunca, jamais, em hipótese alguma, para começar (a questão com o seu vizinho, o primeiro dia, envolve até grandes grupos de pessoas supostamente muito unidas pelo amor àquele que foi o mesmo criador da dupla problemática).
Caso tenha pendências de trabalho ou estudo, recomenda-se que sejam reservadas para as honras do sétimo dia. E se algum automóvel ocupa a sua garagem, é aconselhável que o lave sempre aos sábados.
Pela manhã, fazer faxina no armário entupido de recipientes plásticos nunca usados, porque sempre são escolhidos os mesmos, em meio às dezenas que ali habitam desde o natal de 2003. Pela tarde, fazer a compra do mês. À noite, perceber que se ocupou o dia inteiro e não preparou uma refeição, então pedir pizza, assistir a programas duvidosos de auditório na tv aberta, criticar cada um e ainda assim entreter-se com eles, esquecendo que o controle remoto está ao alcance de todas as mãos da sala.
Se tiver o dia livre, telefonar para um amigo, beber cerveja numa mesa de bar que ocupa a calçada dos pedestres, talvez aceitar um convite para tomar banho de piscina numa chácara cujos donos você sequer conhece; tudo depende da estação do ano. Adubar as plantas, passar bombril nas panelas acumuladas da semana, sujar outros milhares tentando fazer a receita da internet, afinar o violão, ir ao comércio antes do meio dia, abastecer o carro, ler poesia, fazer bolo, ligar para o eletricista, lavar o banheiro, comer acarajé e depois tomar açaí de sobremesa, criar uma playlist, inventar um novo plano e anotar na agenda para fazer promessa no réveillon.
Em plena segunda-feira, notei que a vida é um sábado sem fim.
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