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#assunto: cidades na história
glitteryfirepost · 7 months
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Coerção, Capital e Estados Europeus por Charles Tilly - Capítulo 1: As cidades e os Estados na história do mundo - Parte 1: Os Estados na história
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louismeu28 · 1 year
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wrong love.
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Harry tem uma melhor amiga que se diverte muito com o próprio pai. Decidida a experimentar também, ela conta ao seu papai sobre a história da amiga, deixando Louis com os sentimentos confusos.
[Avisos: harry intersexual, Louis 40 anos e Harry 18, sexo baunilha, primeira vez, perda de virgindade, incesto sanguíneo entre pai e filha.]
#
— Boa aula meu amor ♡ — Foi isso que Harry leu quando chegou em frente ao edifício, a mensagem do seu pai tinha sido enviada a uns 4 minutos atrás quando Harry saiu de casa para ir a escola.
Ela respondeu com um coração e passou pelo portão do colégio, logo olhando ao redor procurando por sua melhor amiga Julie que não estava no pátio, então Harry resolveu ir para a sala, esperá-la lá.
Sentando na sua bancada na última fileira perto da janela, Harry olhou para a frente da sala vendo que já tinha alguns alunos ali bagunçando e conversando. O sorriso tímido surgiu em seu rosto quando um garoto piscou para si, desviando o olhar em seguida.
Harry era o sonho de qualquer garoto e filha do mundo. Ela era uma garota muito inteligente e bonita, sendo sempre muito carismática e gentil com as pessoas, e claro era uma filha exemplar e bem educada.
A garota tinha sua própria beleza digna de uma deusa, olhos verdes perfeitos, pele branquinha e macia, boca carnudinha, coxas grossas, e o principal que agradava todos sem ser a sua óbvia beleza: a personalidade perfeita.
Harry tinha muitas amigas e amava a vida que levava. Com 18 anos completos ela estava naquela fase de que qualquer coisa e qualquer assunto é sobre sexo, beber, fumar, pegar garotos e etc.. O que era muito errado já que a escola era um tanto quanto rígida sobre esses comportamentos.
Estudava em uma escola de elite, que prezava muito pela educação e respeito. A mensalidade era um fortuna mas Harry não precisava se preocupava com isso, seu pai tinha muito dinheiro.
Mas como dito anteriormente Harry era uma garota inteligente, então evitava se envolver em problemas. O que é um pouco difícil quando você é uma adolescente cheia de hormônios.
Seu pai, Louis Tomlinson, era a sua pessoa favorita de todo mundo. Ela se esforçava a ser uma boa filha e uma boa aluna para não decepcionar o pai. Louis era um homem e tanto, cuidou da filha sozinho depois que a mãe a abandonou e conseguiu subir na vida com muito esforço e dedicação.
A relação dos dois era perfeita, digna de filme. Os dois eram muito unidos e conversavam sobre qualquer coisa, não tinha vergonha ou tabu dentro de casa, e Harry amava isso, mesmo sabendo que seu pai não lhe entendia as vezes.
Distraída em pensamentos Harry apenas viu pela janela quando sua amiga saiu do carro em frente a escola, sorrindo grandemente para o que parecia ser o pai em despedida e logo em seguida entrou na sala chamando atenção com seus cabelos loiros lisos.
Segundos depois e ela já estava sentada ao lado de Harry, falando sem parar de como foi seu final de semana.. ela conta que saiu com o pai para uma cidade vizinha e que foi o melhor final de semana da sua vida, Harry apenas ouve tudo com atenção sorrindo para a amiga.
— E foi isso.. meu pai é incrível, você não acha? — Pergunta sorridente, Harry ficava espantada em como ela tinha tanta energia e falava sem parar as oito e meia da manhã.
— Sim amiga. — Harry responde tendo que ficar em silêncio quando a professora entra na sala. Ela não pode comentar sobre isso com a amiga, mas sempre estranhava que Julie aparecia com marcas de chupões e outras marcas em diferentes parte do corpo porque ela não tinha um namorado e vivia com o pai.
Bom, ela poderia ter alguém é claro, mas se tivesse contaria para Harry afinal elas são melhores amigas. Tudo o que Harry escuta é sobre o pai de Julie.. de como ele é um homem incrível e coisas assim..
A garota de olhos verdes não gostava muito de falar sobre sua família e vida pessoal, já Julie era totalmente ao contrário, ela sempre falava de como amava o pai e em como ele cuidava tão bem de si, Harry claro que já perguntou quem fez os chupões e o que eram aquelas marcas nos seus pulsos, Julie apenas sorria safada e mudava de assunto.
De qualquer forma Harry apenas tentou focar na aula tentando que não pensar muito no garoto lhe encarando, o mesmo que tinha piscado pra si antes.
(...)
— O que você acha? — Pergunta tentando apontar disfarçadamente. Julie sorri baixinho dando uma olhada e desviando o olhar rapidamente quando ele as encara de volta.
— É um gato amiga! — Ela sorri levantando as sobrancelhas em sugestão para Harry que sorrir corando.
As duas estão nessa exato momento na biblioteca da escola, e não, elas não estão ali para estudar, estão para flertar com os nerds gatinhos que passam por ali de vez em quando.
— Ele piscou pra mim na sala — Harry conta fazendo a amiga sorrir ainda mais — Faz tanto tempo que não fico com ninguém, estava pensando.. eu já tenho 18 anos faço 19 ano que vem acha que estou pronta? — Ela desvia o olhar envergonhada.
— Quem tem que dizer se está pronta é você mesmo amiga, mas se quer saber minha opinião, você já está mais que pronta! — Julie sorri vendo Harry pensar, até que ela diz.
— Mas.. com quem eu faria isso? Eu não namoro e tem que ser especial, é a minha primeira vez. — Fala baixinho com medo de que alguém a escute, Julie parece pensar e ponderar sobre o que dizer depois disso, o que deixa Harry curiosa. A garota nunca disse com quem foi a sua primeira vez, ela só contou que foi especial e muito boa.
— Qual é a pessoa que você mais confia nessa vida inteira amiga? — A perguntou, parecendo ansiosa pela resposta.
Harry nem pensou muito antes de dizer "meu pai" porque era muito óbvio. Louis era o seu verdadeiro terapeuta e amigo, ele sabia de tudo que a menina fazia, claro que não tudo.. mas tudo o que Harry lhe contava.
— Hm.. — Foi o que Julie disse desviando o olhar para a mesa soando muito insinusiva e claro que Harry percebeu, a encarando com pavor
— Você ficou maluca? Isso é errado em tantos níveis que eu nem sei por onde começar! Primeiro que-
— Tá bom tá bom.. — A amiga a interrompeu antes que ela começa-se. — Não é errado se vai te fazer se sentir bem amiga, pense nisso. — Foi a última coisa que ela disse antes de mudar de assunto, deixando Harry muito confusa.
(...)
Algumas horas depois e Harry já estava em casa, distraída em pensamentos ela nem percebeu quando Louis entrou no seu quarto se sentando aos seus pés na cama. Ele tocou nas suas pernas lisas e Harry saiu do seu transe observando o motivo de seus pensamentos sorrindo carinhoso para si.
— Como foi seu dia hoje? — Perguntou com cuidado, os olhos azuis claros quase cinzas tinham carinho e um pouco de cansaço no rosto, Harry ficou um tempo o observando, ela estava com medo de falar, com medo da reação do seu pai.
Harry tinha medo porque isso era errado. Ela sabia disso, mas ela também não podia se conter. Amava o seu pai com a sua vida, e ele ser o seu primeiro parecia certo, talvez seja alguma coisa a ver com os pornos de incestos que assistia, mas olhando para Louis agora e sentindo seu leve carinho nas pernas, Harry se sentia pronta.
— Tudo bem.. e o seu? Parece cansado.
— É foi um dia cansativo.. — Ele dá duas batidinhas nas suas pernas antes de se levantar, indo em direção a porta — O que acha de um filme antes de dormir? Pode escolher enquanto eu faço a pipoca. — Sorriu antes sair do quarto, deixando a filha nervosa com seus próprios pensamentos.
Titanic era um bom filme. Tirando a parte final que claramente dava para o tal de Jack se salvar junto com a Rose.. e quem discordar disso claramente não viu o filme e não sabe ter a mínima noção de espaço.
Harry estava meio deitada meio sentada com um balde de pipoca em seu colo, seus olhos verdes claros fixados no filme igualmente ao pai que comia uma pipoca doce ao seu lado.
Ela não sabia por onde começar o assunto. Seus pensamentos voando para a história que sua melhor amiga lhe contou na escola, sobre como o final de semana foi incrível e em como Julie parecia feliz e nem um pouco incomodada por fazer sexo com o próprio pai.
— Pai, como foi a sua primeira vez? — Pergunta de repente, fazendo Louis parar de mastigar e lhe olhar confuso pela pergunta repentina.
— Por que está perguntando isso agora e do nada filha? — Ele engole a pipoca, seus olhos azuis dando totalmente atenção a Harry agora, ela suspira tentando não surtar.
— Só curiosidade, a gente nunca conversou sobre isso..
— Ok? — Louis responde, parecendo pensar um pouco antes de continuar — Foi com uma namorada minha, pra falar a verdade a gente não chegou a namorar.. mas você sabe, a gente fez e foi bem embaraçoso, porque também foi a primeira vez dela. Mas deu tudo certo no final. — As bochechas de Louis estão vermelhas agora, era muito estranho falar sobre isso com a filha, Harry apenas deu uma risadinha sentindo seu coração acelerado no peito.
— Não doeu? — Ela pergunta, tentando disfarçar seu nervosismo enquanto mastiga.
— Para mim não amor, mas para ela sim.. Sempre dizem que dói um pouco, estudou sobre isso na escola hm? — Louis parece não perceber a intenção da filha, respondendo todas as perguntas com sinceridade apesar da vergonha. Harry se aproxima um pouco mais, suas coxas se encostando.
— É sim.. — Ela disfarça olhando para TV, pensando se deve dizer ao pai sobre a história de Julie — Eu.. queria falar uma coisa para o senhor, mas tem que me prometer que não vai contar para ninguém.
— Claro filha, é algo sobre a escola? — Ele coloca o balde de pipoca na mesa de centro se virando para a garota e dando sua total atenção.
— É sobre uma amiga minha.. ela me contou algumas coisas, e eu queria saber o que você acha sobre isso
— Tudo bem, pode me falar amor. — Louis levanta a mão passando delicadamente nos cabelos cacheados de Harry. Ela suspira, nervosismo visível em sua voz quando começa a falar.
— Julie sempre me falou que a primeira vez dela foi muito especial e incrível, e ela sempre falava do quanto gostou e tudo mais.. — O pai apenas ouve tudo com atenção o que deixa Harry ainda mais nervosa — E hoje ela chegou na escola falando que viajou com o pai no fim de semana e que foi incrível..
— Entendi filha — Ele fala quando Harry para — vejo que essa sua amiga parece ser muito legal, mas porqu—
— A primeira vez dela e todas as outras vezes foi com pai. — Harry o interrompeu sentindo seu coração quase parar quando o pai arregala um pouco os olhos.
— O que você está me dizendo Harry? — Louis pergunta com a voz rígida, a garota sente todos os seus pelos do seu braço se arrepiarem de medo
— Ela faz isso.. com o pai. — Harry diz baixo, seus olhos verdes analisando o pai quando ele respira fundo em uma clara tentativa de se acalmar.
— Meu Deus.. isso é.. — Começa mas não termina, olhando pro rosto assustado da filha Louis franze a testa perguntando logo em seguida: — Por que está me dizendo isso Harry? Por que perguntou da minha primeira vez?
A garota engole a seco sem saber o que dizer. Seus pensamentos estão tão confusos agora. O medo do seu pai lhe bater e gritar o quão aquilo era nojento e errado na sua cara, ela não precisava disso, Harry sabia que era errado, mas..
— E-eu não sei — Sua voz sai falhada, se afastando até que suas costas se encontrem no braço do sofá ainda olhando pro rosto do pai.
— Harry você não está insinuando o que acho que está, não é? — Louis pergunta sério, seu maxilar travado demonstra o quanto estava assustado e confuso com aquilo.
— Pai, eu..
— Quero que vá pro seu quarto. Falamos sobre isso depois, eu estou cansado. — Ele disse secamente se levantando e indo para a cozinha, deixando Harry com as lágrimas nos olhos de vergonha e medo, sentindo que seu pai lhe achava uma garota nojenta.
Ela só não tinha percebido o quão mexido Louis ficou com a sua insinuação, pensamentos errados passando pelo sua cabeça enquanto ele bebia água na cozinha, tentando acalmar a si mesmo..
🔥
Dias depois e Harry estava sozinha em casa, era final de semana e ela se sentia um pouco culpada por ter falado com o pai sobre Julie, Louis tinha mudado, ele não falará muito com si durante a semana e também não tinha mais tocado do assunto.
Usando seu pijama de gatinhos amarelos Harry imaginava o que se passará na cabeça do seu pai quando contou a história de Julie.. ela não sabia se o pai tinha alguém na sua vida, Louis não falava sobre os seus relacionamentos.
No fundo sabia que ele deve ter tido alguns casos durante os anos, mas nada muito sério a ponto de "começar uma nova família" com Harry e a tal pessoa, o que deixa a garota feliz, porque ter seu pai apenas para si era bom.
Três batidas na porta desperta Harry de seus pensamentos, Louis entra já vestido com seu pijama que consistia em uma camisa velha confortável e uma calça de moletom quentinha, seus cabelos molhados mostram que ele havia acabado de sair do banho.
— Oi pai..— A garota se senta na cama abraçando seu travesseiro contra a barriga enquanto o pai se senta nos pés da cama.
— Oi amor, como você está? Já jantou? — Ele pergunta com cuidado, os cabelos molhados dando um contraste a mais ao seus olhos.
— Tudo bem.. já jantei — Harry diz baixinho seus olhos seguindo o movimento de seus dedos fazendo desenhos invisíveis na fronha.
Louis observa Harry com atenção, vendo seus cabelos cacheados nos ombros e seu rosto concentrado no travesseiro, ele andou pensando esses dias, se sentindo nojento e errado por cogitar ter algo com a própria filha.
Mas.. tinha algo que Louis sentiu quando a garota lhe contou sobre a amiga, de um jeito que ele não sabe explicar ele sentiu que parecia "certo" a maneira que a filha confiou em si pra tal coisa, e bom.. porque não?
— Filha — Harry volta a atenção pro seu rosto, ele respira fundo, começando: — Eu sinto muito pelo jeito que reagir quando você me contou sobre a Julie, eu.. eu estava cansado e você sabe que o que ela faz é errado. — Ela concorda — Sinto muito se eu fui grosso com você, foi apenas a minha primeira reação amor, você sabe que o papai sempre vai estar aqui para você. — Louis se aproximou mais da garota, tocando nas mãos dela em cima do travesseiro — Eu te amo, você sabe disso, não?
Harry respira fundo acenando para o pai, segundos depois ela se joga nos braços dele em um abraço cheio de amor e carinho se sentindo segura quando os braços fortes dele a aperta com força de volta.
— Eu também te amo pai.. eu também. — Ela sussurra baixinho, deixando beijos pelo pescoço quente e cheiroso de Louis que fecha os olhos a apertando com mais força.
— Harry.. — Louis suspira sentindo a filha fazer uma trilha de beijos no seu pescoço, perto da sua orelha.
A garota se afasta olhando no fundo dos olhos azuis brilhantes, ela desvia o olhar para a sua boca, Louis faz o mesmo sentindo seu coração acelerado dentro do peito, e depois que os lábios se encontram pela primeira vez, tudo o que é errado é esquecido pelos dois.
Louis a beija com vontade deitando a menina na cama com cuidado e logo se colocando entra as pernas dela, a beijando de novo e de novo, sentindo seu pau endurecer enquanto a filha suspirava com seus beijos.
Descendo os beijos para o maxilar delicada e logo o pescoço cheiroso da filha Louis sente ela começar a se remexer inquieta abaixo de si, ele deixa um último beijo nos lábios carnudinhos antes de se afastar vendo o rosto assustado da filha.
— Tudo bem? — Ele pergunta apoiando um braço ao lado de sua cabeça, vendo Harry respirar com dificuldade.
— Sim.. e-eu só.. eu—
— Eu sei que você é virgem amor, está tudo bem — Louis acaricia a bochecha rosada de Harry devagarinho, vendo a menina relaxar — Papai só vai fazer o que você quiser, só o que você quiser.. — Sussurou a última parte deixando um beijo e uma leve mordida no pescoço sensível da filha que suspira com o carinho tão bom em uma das suas áreas mais sensíveis.
— Eu quero você. — Harry diz baixinho, seu coração quase explodindo no peito quando o pai a encara de novo
— Você tem certeza? — Ela concorda com a cabeça, parecendo nervosa — Mesmo? Se você quiser eu posso ir, e então esquecem-
— Eu quero por favor, eu me sinto pronta e segura com você pai.. me faça me sentir bem, por favor? — Louis a fita com seriedade procurando alguma insegurança ou medo em seu rosto, quando ele não acha, ele a beija novamente levantando um pouco seu corpo até sentir seu pau duro tocar na virilha da filha.
— Tudo bem meu amor, papai vai cuidar de você. — Harry apenas acena com a cabeça sentindo sua buceta contrair com voz rouca tão perto do seu ouvido.
Depois de mais beijos e esfregadas Louis começa a tirar o pijama de Harry com cuidado, vendo a pele branquinha e cheirosa deitada na cama lhe encarando com aquele carinha.. aquela carinha que fazia o seu pau pulsar dentro da cueca boxer que enfeitou o chão do quarto segundos depois.
Os corpos se enrolam juntos, com Harry deitada de lado abraçando o pai com força beijando sua clavícula e sentindo seu cheiro gostoso, suas pernas enroladas nas deles que remexia um pouco o quadril fazendo a filha sentir seu pau duro e grande na parte de dentro das coxas.
— Porra Harry, você é tão cheirosa e linda.. — Ele diz baixinho, afastando um pouco os olhos vendo as bochechas vermelho fogo da filha — Não precisa se envergonhar meu amor, papai está aqui e comigo você não precisa ter nenhum tipo de vergonha — Ele desce a mão para a cintura de Harry que ouvia tudo com atenção tentando esconder seu rosto tímido do pai — Você é perfeita pra mim. — Louis fala amoroso, virando seus corpos juntos e ficando novamente em cima de Harry, começando a explorar o corpo macio.
Ele passou a língua em cima dos seios cheinhos com as pontinhas duras, se deliciando com os gemidinhos baixos que a filha soltava. Desceu o rosto para a barriga com algumas gordurinhas e estrias beijando tudo com cuidado e amor, e por último, ele deixou um beijo molhado e demorado nos ossinhos do quadril, vendo com atenção a xotinha lisa e virgem de Harry.
— Pai.. — Harry diz em um gemido, vendo com atenção o rosto do pai perto da sua bucetinha, ela fecha os olhos com força quando ele passa a língua em cima do seu clitóris sensível.
Louis a chupa por alguns minutos, sentindo seu pau soltando pré-gozo com o gosto da filha nos lábios, e as mãos delicadas dela apertando seus cabelos. Ele sobe depois de mais alguns minutos, beijando Harry com força enquanto masturbava seu pau, espalhando a pré porra para entrar na filha.
O pai sabia que deveria ser cuidadoso com a garota, era tudo tão emocial e especial e mesmo sendo errado, ele sentia seu corpo todo quente, seu pau pulsava de tesão apenas por causa de Harry..
Se afastou depois de mais alguns beijos, se posicionando entre as pernas lisas de filha, Louis pincela a cabeça vermelha do seu pau entre os grandes lábios, levantando seu olhar para Harry quando vê o corpo dela tremendo levemente pelo contato.
— Ei — Ele segura delicadamente o rosto dela com a outra mão — Se concentre no papai está bem? Pode doer um pouco, mas eu vou estar aqui para você.. É só me dizer que eu paro. — Harry assente, sentindo logo depois a cabecinha molhada do pau do pai se forçar para dentro de si, ela aperta o braço do pai que estava ao lado do seu quadril, sentindo um incômodo.
— Está doendo.. — Ela diz baixinho, Louis respira fundo tentando se controlar com o calor da buceta molhada da filha apertando a cabeça do seu pau.
— Vai passar amor, calma.. papai tá aqui — Louis diz enquanto vai se empurrando lentamente para dentro da garota, fazendo Harry sentir cada centímetro do seu pau lhe preenchendo.
Depois de entrar por completo na filha, Louis fica paradinho se deitando lentamente no corpo de Harry sentindo ela se contrair ao seu redor enquanto gemia baixinho pelo incômodo.
— Shh.. vai ficar gostoso meu amor, papai promete. — Harry abre os olhos sentindo os beijos carinhosos do pai no seu pescoço, ela fala baixinho: — Dói um pouco.. mas pode se mexer devagar por favor?
Então Louis começa, se afastando lentamente deixando só a cabecinha e se empurrando novamente para dentro da filha, Harry geme apertando com força as costas do pai.
— Puta merda! — Ele geme quando estoca com um pouco mais de força, enfiando seu rosto nos cabelos cacheados da filha que geme contraindo-se sem parar ao seu redor.
— Hmm papa-i porra. — A cama balança um pouco por conta dos movimentos enquanto Louis continua estocando com força e voltando devagar sentindo a bucetinha de Harry molhadinha.
Louis levanta o rosto, olhando no fundo dos olhos da filha enquanto suas mãos se entrelaçam a cima da cabeça de Harry, ela geme gostoso para si enquanto o pai a encara com um tesão do caralho, continuando a estocar.
— Cacete filha.. que gostoso porra. — Louis geme sem vergonha, fechando os olhos e levantando o corpo enquanto mete com mais força dentro de Harry que aperta os lençóis da cama sentindo sua buceta esquentar.
— Papai.. eu vou gozar! Não para de me comer. — Harry geme mais alto, sentindo com força as estocadas de Louis contra o seu pontinho G. Segundos depois a menina goza em um gemido fino, seu corpo tremendo levemente enquanto aperta seus olhos com força.
— Caralho Harry, caralho! — Louis xinga vendo a carinha de prazer da sua filha não aguentando mais e gozando em seguida, estocando e gemendo alto e rouco.
Louis sai de dentro da garota deitando ao seu lado e a puxando para deitar em seu peitoral um pouco suado. Harry sorrir com a respiração ofegante, ouvindo o coração acelerado do pai enquanto ele regula a respiração.
Foi uma primeira vez muito especial, e é claro aquilo iria repetir com frequência, Harry sabendo mais do que ninguém que o seu papai sempre vai estar ali para ela quando a garota precisar..
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1dpreferencesbr · 3 months
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Imagine com Harry Styles
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sins and loves
n/a: Okay, isso aqui foi um surto que eu tive depois de ler toda a saga bridgerton de novo KKKKKKKK então é meio que um imagine de época. Eu nunca escrevi nada nesse estilo, então se tiver ficado ruim, deixa baixo KKKKKKKK
Situação: !Primeiro amor! Amor proibido! x Harry Styles x ! mocinha ! x leitora
Avisos: Romance proibido, conteúdo sexual explícito, agressão física e verbal, +18
Aviso de gatilhos: Existe uma cena nesse imagine de agressão, não é entre os personagens principais, mas, pode causar alguns gatilhos. Se esse assunto lhe causa algum desconforto, por favor, não leia. Tenho certeza de que existe algum imagine por aqui que vá lhe agradar! <3
Contagem de palavras: 3,578
Desejo. 
Foi esse o sentimento que meu corpo despertou no momento em que Harry Styles despontou na entrada da igreja. Apoiando a mãe enlutada com um braço, e a levando até seu lugar frequente. 
Faziam seis meses desde que o senhor Styles havia falecido, o que fez o filho voltar para a capital. Alguém precisava cuidar de sua mãe idosa, e gerenciar as terras do pai. Como único filho homem, este era o seu papel. 
Eu não lembrava muito de Styles antes de deixar a cidade. Ele foi estudar em uma escola para garotos muito jovem, e permaneceu lá para fazer faculdade. 
Quando seus olhos pararam sobre mim, meu coração deu um salto e a minha pele arrepiou por completo. Ele não podia ver meu rosto, coberto pelo véu, mas ainda assim me deu um sorriso. 
No final da missa, papai foi fazer seu papel de delegado, indo dar as boas vindas ao recém chegado, arrastando a mim e à mamãe. 
Os dois trocaram poucas palavras, alguns apertos de mãos e eu não conseguia parar de me sentir nervosa cada vez que ele sorria ou olhava em minha direção. 
Nossos encontros por acaso se tornaram frequentes. 
A cidade era minúscula, era impossível não conhecer a todos. Mais impossível ainda, não reconhecê-lo em seus ternos bem cortados e com a postura que exalava sensualidade e poder. 
Todas as moças solteiras faziam fila para dar-lhe pelo menos um boa tarde. E eu me sentia culpada cada vez que meu coração acelerava por ele. 
Eu era uma noiva. 
Meu casamento estava marcado desde o dia do meu nascimento. Eu não deveria ter meus pensamentos povoados por outro homem.
Mas como fazer isso? Quando ele era tão interessante, tão educado, tão estudado. Podia falar sobre qualquer assunto, dissertar sobre qualquer coisa. Matar todas as minhas curiosidades sobre tudo. 
Os homens da cidade não permitiam que as filhas estudassem mais do que o necessário. Saber escrever o próprio nome já era o suficiente. 
Mas eu queria mais. 
Queria ler cada um dos livros da biblioteca do meu pai, e todos os outros que encontrasse por aí. 
Queria viajar o mundo, aprender outras línguas. 
Mas isso nunca aconteceria. 
Precisava aceitar a vida que meu pai havia escolhido ao descobrir que não teve um filho homem para ser seu herdeiro.
Precisava casar, com o filho sem graça do banqueiro, parir um bando de crianças e me contentar com a vida de uma dona de casa. 
— Gostaria de um sorvete, senhorita Lee? — Foi a primeira frase que ele dirigiu diretamente para mim. Era sábado, verão, e estava quente demais, mesmo ao ar livre na praça. 
— Eu… — Gaguejei, sem saber direito o que dizer. 
— É apenas um sorvete. — Garantiu, com um sorriso gentil. 
O sorvete se estendeu em uma conversa de uma tarde inteira. Sentados em um banco da praça, falando sobre tudo. 
Styles sorria, contando suas histórias na capital, com uma riqueza de detalhes tão perfeita que eu quase podia me sentir lá. 
Quando a noite começou a chegar, como um bom cavalheiro, ele me acompanhou até a soleira da minha casa, deixando um beijo em minha mão, por cima da luva. Mesmo que não tivesse tocado, minha pele ficou marcada. Seu beijo ardia, causando arrepios e um calor que nunca havia sentido antes. 
De repente, minhas tardes de verão passaram a ser preenchidas pelos mais interessantes assuntos. Sorvetes, cafés, sucos, doces. Nada era o suficiente para manter o tempo que eu queria ficar ao seu lado. 
Parecíamos sempre arrumar uma desculpa para mais alguns minutos, para mais algum assunto. 
Em um dos nossos encontros, papai havia ficado a noite inteira na delegacia, e mamãe estava em uma reunião com as outras senhoras sobre a próxima procissão da igreja. 
Me deixei levar, ficando em sua companhia até depois do sol se pôr. 
Quando chegamos à soleira de casa, Styles deixou um beijo em minha mão, como sempre. Mas nossos olhos se encontraram por alguns segundos e ele não desfez nosso toque. 
Ele me puxou, fazendo com que meu corpo se chocasse contra o seu, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, nossos lábios se encontraram. 
Era como se o fogo tocasse minha pele, e ao mesmo tempo, meu estômago gelasse. Sua boca macia tinha gosto de hortelã, sua língua quente acariciava a minha com lentidão. Segurei os dois lados de seu paletó, precisando de algo que me desse estabilidade. Mas era impossível, com todas aquelas sensações. As mãos grandes que seguravam minha cintura com força, mantendo meu corpo cada vez mais colado ao seu. 
Quando partimos o beijo, ele sorria, enquanto eu sequer conseguia falar. Meu coração batia tão forte e eu estava tonta. 
Corri para dentro de casa. Me sentindo culpada. 
Culpada por estar tão eufórica, por estar sentindo tantas coisas novas. 
Foi quando começaram os beijos roubados. Como um casal de namorados, escondidos em todos os cantos, Harry tomava meus lábios aos seus, como se não pudesse mais ficar sem. 
E, por mais que eu tivesse plena consciência de que estava completamente apaixonada por aquele homem, a culpa ainda me consumia. 
Mason estava na capital, seu último ano da faculdade estava terminando e logo ele voltaria e eu passaria a ser uma mulher casada.
Com a chegada iminente do futuro, decidi que não colocaria amarrar ao meu amor de verão. Em uma noite, pedi a papai para dormir na casa de Lisa, minha prima que logo se casaria. 
— Vamos fazer uma noite de moças, papai. Com tratamentos de beleza para que ela esteja perfeita para o marido. — Pedi com o tom de voz baixo, como ele achava que as moças deveriam falar. 
— Volte antes do almoço. — Foi tudo que disse, antes de acender seu charuto. 
Lisa sabia sobre meu romance com Harry, e garantiu que confirmaria a minha história caso alguém questionasse. 
Tomei um banho longo, me perfumei como nunca antes e fiz o caminho até a casa dos Styles. 
Harry me esperava na varanda, com um sorriso lindo nos lábios. 
Ele me puxou para dentro, beijos em plena luz do dia eram arriscados demais. 
O combinado seria uma noite preenchida de beijos e conversas, assim como as nossas tardes. 
Mas eu queria mais. 
Não podia perder a oportunidade de entregar tudo que pudesse ao homem que já amava. 
— Tem certeza disso? — Perguntou quando entramos em passos cheios de tropeços em seu quarto. 
— Como nunca tive. — Confirmei, sem conseguir segurar o ar dentro de meus pulmões. 
Harry voltou a beijar meus lábios, beijos muito mais afoitos do que qualquer que já tivéssemos trocado antes. 
Suas mãos ágeis foram para o laço do meu vestido, fazendo o tecido escorregar entre por meus braços até encontrar o tapete.
A camisola de seda que usava por baixo havia sido comprada para minha noite de núpcias, para que eu me entregasse ao meu marido. 
— Você é tão linda. — Sussurrou, respirando com tanta dificuldade quanto eu. 
Styles se ajoelhou na minha frente, desafivelado meus sapatos bem lustrados e retirando-os com todo o cuidado. Erguendo os olhos em minha direção, ele levou as mãos até atrás dos meus joelhos, abaixando minhas meias. Seus dedos roçavam de leve em minha pele, espalhando calafrios por todo o lado.
Ele voltou a se erguer, me olhando com atenção. Ergui as mãos trêmulas, empurrando o paletó bege para fora de seu corpo, até que ele também encontrasse o chão. Arrastei o suspensório por cima da camisa branca, fazendo com que ficasse pendurado na calça social. 
Harry passou a língua pelos lábios, estudava cada um dos meus movimentos, e eu podia ver como seus músculos tencionavam por baixo da roupa. 
Tirei os botões das casas, com os olhos fixos aos seus. Meu corpo inteiro tremia. Nunca havia tocado em ninguém com tanta intimidade, e mesmo assim, meu corpo parecia saber o caminho exato que precisava seguir. 
A camisa foi ao chão, deixando a regata branca por baixo, revelando os braços musculosos. Toquei sua pele com a ponta dos dedos, vendo como ela se arrepiava e os músculos endureciam ainda mais sob meu toque.
Harry arfou, como se minhas mãos em si fossem brasa. Ele segurou minha cintura, me erguendo com facilidade nos braços e me colocando com cuidado sobre a cama macia. Seu corpo esguio deitou ao meu lado e logo seus lábios capturaram os meus em um beijo lento. 
Com as mãos sem luvas, pela primeira vez, toquei os cabelos bem cortados de sua nuca.
Partindo o beijo, mas sem se afastar, ele levou uma das mãos até o centro do meu corpo, ainda por cima da camisola. Arregalei os olhos, nervosa. 
— Já se tocou aqui, boneca? — O apelido que me fez rir como boba agora soava pecaminoso em seus lábios vermelhos. Neguei com a cabeça. Moças de família não deveriam tocar suas partes, era pecado. Os dedos longos fizeram pressão em um ponto que eu sequer conhecia, mas que fez meu corpo sofrer um solavanco e um gemido escapar da minha boca. 
Puxei a camiseta para fora de suas calças, precisava tocar sua pele. Harry me ajudou a se livrar de mais essa peça. O corpo parecia desenhado. O peito forte, a barriga reta com leves ondulações de seus músculos. Passei meus dedos ali, vendo-o fechar os olhos com força. 
— Posso? — Perguntou baixinho, segurando o laço da camisola. Assenti, sentindo meu coração querer explodir dentro do peito. 
A cena se passou lentamente.
Os olhos verdes encaram meu corpo como se fosse a mais rara das joias. 
Estava nua, na frente de um homem pela primeira vez. 
Estava pecando. 
Mas, Deus me perdoasse por isso, o pecado com ele era bom. 
Harry deixou beijos em meu pescoço, descendo para meu peito, sugando um dos mamilos em sua boca quente. Outra sensação desconhecida me atingiu. Precisei fechar minha boca com força, para não deixar nenhum som fugir. 
Ele foi descendo ainda mais os beijos, passando pela minha barriga, até chegar em minhas pernas. 
Com cuidado, deslizou as cintas-ligas brancas que antes prendiam minhas meias. Depositou selares em minhas coxas, se abaixando cada vez mais, até deixar um beijo em meu centro. Coloquei a mão sobre a boca, pequenos choques percorriam meu corpo. E assim como ele costumava beijar minha boca, com a língua afoita, ele me beijava lá embaixo. 
— Não se segure, boneca. — Pediu ainda contra mim quando notou que eu começava a engasgar com meus próprios gemidos. Ele me lambia como um sorvete, parecia se deliciar, revirando os olhos  e voltando a boca para minha pele. 
Eu não sabia o que fazer com todas aquelas sensações. Parecia que iria explodir em uma nuvem de fumaça a qualquer momento. 
E então, uma onda forte varreu cada pensamento. Uma corrente elétrica tão forte, que fez meu corpo inteiro sofrer espasmos. 
Eu queria chorar, queria sorrir, queria rir. Tudo ao mesmo tempo. Mas só conseguia sentir. 
Harry se ergueu, caminhando até a ponta da cama. Com os olhos cravados aos meus, abriu o botão da calça, deixando-a escorregar por suas pernas torneadas. 
Arregalei meus olhos, mais uma vez. Seu íntimo me encarava de frente.
Nunca havia visto aquela parte do homem, apenas nos livros de ciências que havia sorrateiramente roubado da biblioteca de papai. 
Me aproximei, engatinhando pela cama enquanto ele me encarava com paciência. 
— Você pode me tocar se quiser, boneca. — Falou com a voz rouca, segurando meu pulso e aproximando minha mãos de si, mas não encostando. 
Toquei a ponta dos dedos na cabeça avermelhada, vendo-o soltar um suspirar do fundo do peito. Molhei a boca com a ponta da língua. Queria fazê-lo sentir-se bem, como ele havia feito comigo. Mesmo que não soubesse o que fazer.
— Você não precisa fazer isso. — Avisou, quando viu meu rosto se aproximar. 
— Eu quero. — Confessei. 
Styles respirou fundo, e eu voltei a me aproximar. Um gemido estrangulado fugiu quando passei a língua em sua carne endurecida. O gosto era diferente de tudo que já havia provado. Salgado e adocicado ao mesmo tempo. 
Abri a boca, sugando a ponta. Harry pareceu vacilar, jogando a cabeça para trás. Os músculos de sua barriga endureceram ainda mais, uma veia saltava em sua pelve. 
Achando que estava fazendo o certo, fiz novamente, arrancando mais um gemido. Minha saliva se acumulava, molhando sua pele e transformando os movimentos mais fluídos. 
— Perfeita. — Sussurrou com a voz arrastada. Afastando meu rosto. O encarei, nervosa por talvez ter feito algo errado. — Se continuar assim, vou me derramar antes da hora, meu amor. 
Com cuidado, como se eu fosse quebrar, ele deitou meu corpo novamente na cama, colocando seu corpo sobre o meu. 
Meu corpo endureceu, e um nó se formou em minha garganta. Já havia ouvido falar sobre aquela parte. Minhas amigas que já haviam se casado falavam como era horrível, como sempre doía e tudo que elas faziam era esperar que o marido se aliviasse e terminasse logo. 
— Não, não. — Sussurrou, espalhando beijos por todo meu rosto. — Eu quero que se sinta bem, podemos parar agora se quiser. — Tentou se afastar, mas eu segurei seus ombros com as mãos e a cintura com as pernas. 
— Me beija. — Pedi.
Harry baixou o rosto, tocando meus lábios com ternura em um primeiro momento, e então abrindo a boca para que sua língua levasse todas as minhas inseguranças. 
Meu corpo relaxou entre seus braços. As mãos grandes seguravam minha cintura, deixando carinhos em minha pele arrepiada. 
— Você tem certeza? — Sussurrou, a testa colada à minha e os olhos fechados. 
— Absoluta, meu amor. — Ele sorriu, deixando mais um beijo lânguido em meus lábios. 
Olhando fixamente um nos olhos do outro, era como se o mundo tivesse parado de girar, o tempo congelado para nós dois. Minha boca se abriu quando o senti me preencher. Harry estudava cada uma das minhas expressões com preocupação. 
Mas não doía como haviam me contado. Ou talvez, para elas, faltasse algo. Algo que preenchia todo aquele quarto.
Amor.
Nossos sorrisos se encontravam, misturados a beijos desajeitados, suspiros e lamúrias. 
Nossos movimentos eram lentos e ritmados, encaixados perfeitamente. Sussurros de amor e promessas preenchiam os meus ouvidos. 
Mais uma vez, senti uma pontada abaixo do umbigo. Um aviso silencioso de que aquela onda chegava, ainda mais forte, pronta para arrancar a minha sanidade e entregar a minha alma nas mãos daquele homem. 
Harry escondeu o rosto em meu pescoço, gemendo e beijando minha pele suada. Apertei a pele de suas costas, sentindo meu interior aquecer ainda mais quando ele começou a ter espasmos dentro de mim. Nossos corpos confessaram que a boca não tinha coragem até aquele momento.
Styles ergueu o rosto, a respiração irregular, o cabelo grudado no suor da testa. Ele tocou meu nariz com o seu e deixou um selar demorado em meus lábios.
— Eu te amo. — Dissemos juntos, em sussurros quase sem som. E sorrimos. Meu coração batia feliz como nunca antes. 
Dormi em seu abraço, sentindo seu cheiro. Segura no calor de seu corpo.  
Amada. 
Mas toda a nuvem de felicidade se desfez quando cheguei em casa, e dei de cara com Mason, sentado no sofá da sala com meu pai, desfrutando de um cálice de vinho.
Quase não consegui comer no almoço. Meu estômago se revirava e meus olhos ardiam com a vontade de chorar.
Eu não podia casar. Não agora que conhecia o amor. 
— Papai? — Chamei, entrando no escritório, após o jantar. O homem grisalho ergueu os olhos e fez um movimento com os dedos, permitindo a minha entrada. — Eu queria conversar com o senhor. 
— Sobre? 
— O casamento. — Papai me encarou, tragando o charuto longamente. — Não posso fazer iso, papai. 
— Não diga, bobagens, S\N. — Esbravejou. — O casamento está marcado para o final do verão. 
— Papai, eu não o amo! — Implorei, as lágrimas já molhando meu rosto. 
— Ah, por favor! — Se ergueu de sua cadeira, caminhando em passos lentos. — Amor, S\N? — Debochou. — Vai me dizer que ama o filho dos Styles, não é? — Arregalei meus olhos, apavorada. E meu pai soltou uma risada cheia de desdém. — Aquele homem não pode te dar um futuro, S\N. Você vai se casar com Mason, e assunto encerrado. 
— Papai, por favor. — Pedi mais uma vez, rezando que seu coração amolecesse. 
— Chega! — Gritou. — Você é uma ingrata! Eu te dei uma vida de rainha, e você vai me obedecer, entendeu? 
— Não! — Falei alto, assustando a mim mesma. Nunca havia respondido a papai. 
Minha bochecha queimou quando um tapa estalado foi desferido. Meu coração afundou dentro do peito. Caí no chão, sem conseguir me equilibrar. Ergui os olhos lotados de lágrimas, vendo papai desafivelar o cinto e puxar para fora da calça. 
Ele juntou as duas pontas em uma mão, e eu implorei em vão. 
O impacto do couro contra a minha pele era alto, assim como os meus gritos. Ele não se importava de onde batia. O meu choro estrangulado não o comovia. 
O escritório foi invadido por mamãe e Moira, a senhora que por toda a minha vida trabalhou em nossa casa. Elas choravam e gritavam, mas não interviam. 
Sentia o sangue escorrer pelos meus lábios, onde o cinto também havia batido. Depois de cansar, sabe-se lá depois de quantas vezes me bateu, papai segurou meu braço, me arrastando pela casa e me trancando em meu quarto. 
— Você é minha filha e vai me obedecer, S\N! — Berrou. — Vou adiantar o casamento.
— Não! — Implorei, encostada na porta. — Papai, por favor. — Solucei. Mas ele não estava mais do outro lado. 
O espelho em meu banheiro mostrava uma imagem minha destruída. O sangue escorrido pelo queixo, a marca roxa ao lado da boca, os dedos marcados de meu pai na minha bochecha, as marcas do cinto por meus braços. 
Na noite anterior, meu corpo havia sido marcado pelo amor e hoje era marcado pela dor. 
Esperei até não ouvir nenhum barulho pela casa, pela janela vi quando papai saiu para o plantão e coloquei algumas roupas em uma mala pequena. 
Era um ato de coragem, o segundo que fazia por mim mesma. 
Pulei a janela no meio da madrugada e corri. 
Bati na porta de mogno de forma incessante. Harry a abriu com a roupa amarrotada e coçando os olhos, ele estava dormindo antes. Mas assim que seus olhos pousaram sobre mim, o horror tomou sua face. 
— O que aconteceu? — Perguntou me deixando entrar. Suas mãos tomaram meu rosto com cuidado, os olhos enchendo de água ao passarem pelos meus ferimentos. — Quem fez isso com você, meu amor? 
— Meu pai. — Sussurrei. — Ele sabe sobre nós. 
— Oh, meu Deus. — Murmurou. 
— Eu não posso me casar, Harry. Não vou casar com Mason.
— Você disse isso ao delegado? Por isso ele fez essa barbárie com você? — Assenti. Ele passou os dedos pelo cabelo bagunçado, respirando pesadamente. — S\N… — Meu coração afundou no peito. Aquele tom de voz, era como se meu nome soasse como uma desculpa. 
— Você não me quer. — Sussurrei. Minha boca tremia, a mágoa começando a me comer viva. 
— Eu não disse isso. — Me encarou. — Eu amo você. 
— Então por que parece que vai tentar me convencer a casar com outro homem?
— Que vida eu posso dar á você? — Sussurrou, os ombros caídos. O homem à minha frente parecia derrotado, nada comparado àquele que chegou na cidade, esbanjando autoconfiança. — Eu não sou ninguém! Tenho apenas algumas posses e… ele é filho do banqueiro, S\N! Poderia te dar uma vida de rainha. — Falava baixo, as lágrimas começando a banhar seu rosto lindo, tomado pela mágoa. 
— Eu não quero uma vida de rainha, quero você! — Falei segura. 
— Seu pai não vai aceitar nunca, amor. 
— Então vamos embora. — Ele me encarou surpreso, as sobrancelhas se erguendo. — Vamos fugir, ir para bem longe, só nós dois. 
— Você tem certeza? 
— Toda do mundo. — Garanti. 
Os olhos de Harry estudaram meu rosto, e então, seus lábios tocaram os meus com cuidado. Um beijo dolorido. Salgado pelas lágrimas. 
Eu não sabia se era um beijo de promessa ou de despedida, e meu coração implorava por uma resposta. 
— Eu tenho alguns conhecidos na capital, podem me conseguir um emprego. — Murmurou. 
Lágrimas de alívio e felicidade escorrem pelo meu rosto. 
Beijei sua boca, todo o seu rosto. Ignorando a dor que meu corpo sentia, me joguei em seus braços, apertando o meu amor contra mim.
— Eu tenho algum dinheiro guardado, não é muito. — Começou. — Partimos no primeiro trem. 
Não dormimos a noite toda. Arrumamos as malas com seus ternos e outros pertences. Trocando beijos e juras de amor sempre que podíamos. 
Harry acordou a mãe antes do amanhecer, explicando a situação e prometendo mandar buscá-la assim que conseguisse um emprego. 
A idosa abraçou a nós dois, com lágrimas nos olhos, desejando que chegássemos seguros ao nosso destino.
Saímos pelas ruas desertas junto dos primeiros raios de sol. 
Meu coração batia forte e as minhas mãos suavam por baixo das luvas enquanto as pessoas começavam a embarcar no trem barulhento. Harry passou um braço em minha cintura, selando meus lábios em uma promessa silenciosa de felicidade. 
Sentamos em nossos lugares e eu não conseguia segurar o sorriso enorme em meus lábios. Quando a locomotiva começou a se mover,  ouvi meu nome ser chamado da estação. 
Coloquei a cabeça para fora. 
Papai corria atrás do trem, furioso, segurando o chapéu em suas mãos e acompanhado por Mason, tão esbaforido quanto ele pela corrida. 
Sorri, e acenei para o meu passado. Me despedindo uma última vez antes de me aconchegar ao meu amor. 
Nosso futuro seria lindo, recheado de amor. 
Eu sabia disso. 
Tinha plena certeza, cada vez que seus lábios doces tocavam os meus e ele confessava seu amor em meu ouvido. 
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omglexie · 1 year
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Possesive Boy
Avisos:
Overestimulation
Negação de orgasmo
Encenação
Dirtytalk
Hinter
Pronomes do hazz ficam entre ele/ela
Já faziam alguns anos desde que Harry e Louis finalmente começaram a namorar, e Harry poderia dizer que era um garoto bastante satisfeito.
Quando começaram seu relacionamento, Harry era um rapaz muito novinho e inocente, era o mauricinho da cidade onde morava e tinha os pais mais superprotetores que alguém poderia imaginar
Ele tinha dezoito quando finalmente entrou na faculdade de medicina, e estava aos poucos fazendo amigos em seu curso
Até que, aconteceu.
Ele ainda lembrava como suspirou fundo ao ver um dos veteranos do curso que se localizava há alguns andares acima do seu, o homem andava rápido e falava algo para um outro rapaz de óculos e jaleco
Styles não sabia que estava com os anjos ao seu favor, mas por alguma razão, Louis não havia tirado os olhos de si desde que se sentou em um dos assentos da praça de alimentação
E então, após algumas horas de stalker e conversas com seus amigos, Harry descobriu que o universo estava realmente ao seu favor, pois Louis era do mesmo ciclo de amizade que o seu
E depois, bem, vocês já sabem a história, aquele velho clichê de se esbarrar em um corredor e um começo de conversa bem besta
Ambos não conseguiam parar de sorrir um pro outro, sempre inventavam uma desculpa para irem até algum lugar reservado e se beijarem loucamente
Mas, haviam alguns pequeníssimos problemas.
Louis era um rapaz conhecido pela família extremamente corrupta, seus dois irmãos eram deputados e estavam em constantes investigações
Seu pai era um laranja, sempre encobrindo as roubalheiras do prefeito local, e os pais de Harry? Eram totalmente contra toda aquela criminalidade com a população
Eles demoraram muito a aceitar o jantar que o filho havia proposto, mas se deram por vencidos em algum momento.
Harry estava sentado no sofá, se segurando para não roer as unhas muito bem decoradas, o vestido florido e soltinho rodeava todo o corpo curvilíneo, seu cabelo estava adornando seu rosto com cachos e acima de sua orelha havia um pequeno broche brilhante
Harry riu animadinho quando escutou a campainha da porta
Ao lado de fora, Louis arrumava sua camisa preta da nike, usava uma calça jeans preta e um air force nike branco
Harry abriu a porta, e eles trocaram sorrisos animados(e selinhos segredados), antes de Louis finalmente entrar na residência styles
Harry guiou o namorado até a sala de jantar, onde seus pais conversavam sobre qualquer assunto paralelo
Louis teve uma breve apresentação, com o sr styles exigindo que ele se servisse e com a sra styles a todo momento cochichando algo com Harry
Foi em um momento do jantar onde Desmond se pronunciou:
-" Não me leve a mal Louis, Harry sabe que a todo momento eu tento ser um pouco mais desconstruido, mas alguns hábitos antigos nunca mudam, então me diga quais as suas intenções com meu garoto?"- apartir daquele momento, Louis começou uma série de falas do por quê merecia a mão do garoto styles
Sr Desmond admitiu estar muito impressionado com a responsabilidade e como Louis era maduro
- Bem, você sabe que meu garoto é um rapaz de família não é? Harry nunca teve um companheiro antes e eu não acho que esteja no momento dele ter algum tipo de relação sexual, acho que posso confiar em você quanto a isso não é?-
É claro que chegariam naquele assunto, Harry rapidamente mudou de expressão, ficando ligeiramente irritado e envergonhado
Por que, bem, Louis e ele já haviam conversado sobre isso e haviam decidido que fariam assim que styles se sentisse confortável e preparado
Ele obviamente sentia uma pontada de ciúmes pois Louis tinha uma vida sexual bastante agitada quando era solteiro, mas sabia que aquilo não era uma preocupação que o namorado carregava
Louis por outro lado apenas sorriu compreensivo e respondeu a desmond
- obviamente sr. Minhas intenções com Harry são as mais puras possíveis, o senhor tem a minha palavra.- e assim, o jantar continuou com os pais de Harry muito felizes e com a imagem de Louis completamente diferente da de sua família
Mas, o que Louis mais aprendeu com sua família corrupta, senão mentir?
A maioria das pessoas veem a virgindade como uma coisa muito importante
Harry não, um dia ele decidiu simplesmente, foder.
Foi algo extremamente natural, em um momento ele estava com tesão, no outro ele já estava com o namorado dentro de si
Mas Harry e Louis sempre gostaram de jogos e brincadeiras, e após esse "momento" os dois passaram a se provocar..
Começou com uma coisinha básica, algo como, Louis passou a ser mais possessivo com Harry, sempre o colocando para se sentar em seu colo ou apertando sua cintura e coxas na frente dos amigos
Em dado momento as coisas passaram a ser..mais interessantes.
Os dois estavam sentados no meio de uma festa entre amigos da faculdade, quando Louis passou os dedos suavemente sobre as coxas cobertas por um vestido colado
A garota tremeu sentindo a ponta dos dedos grossos em cima de seu pontinho
Louis riu, afastando a calcinha de algodão branca pro lado, mas ficou um pouco confuso quando as mãos gordinhas afastaram a sua
__ Lou, não pode tocar na minha bucetinha lembra?o papai não deixa- a voz saiu trêmula, as bochechas avermelhadas e os lábios entre os dentes
Apesar de saber do que estava se referindo, Louis não conseguiu evitar o ciúmes em pensar que outro homem tinha poder sobre o corpo da sua garota
Harry rebolou sobre a ereção marcada por cima do jeans preto do namorado, escutando seus suspiros pesados
_ Harry, abra as pernas - Louis mandou irritado, quando sentiu as coxas se juntarem e esconderem a bucetinha encharcada
_ Não pode Lou..- Tomlinson analisou a sala vazia, apenas eles dois enquanto o som estrondoso lá fora ecoava aos montes
_ abra a porra das suas pernas Harry, eu não vou mandar de novo- Louis esperou alguns segundos, se irritando ainda mais pelo silêncio
Harry tremeu dos pés a cabeça, as coxas se separando rapidamente quando sentiu um tapa bruto sobre sua coxa farta, a carne se avermelhando logo após o ato
Louis esfregou os dedos de forma bruta no grelinho inchado, afastando o tecido pro lado e enfiando ambos sobre a entradinha encharcada
Os músculos tremeram fortemente, os gemidos de Harry saiam desesperados e manhosos, suas mãos apertavam as coxas abaixo das suas
Tomlinson grunhiu ao sentir a xotinha contrair com força em seus dedos
_ Nunca mais, ouse citar outro homem mandando em seu corpo a não ser o seu homem, está me escutando Harry?- o rapaz em seu colo riu e concordou
Mas ambos sabiam que aquela não seria a última vez.
Louis não sabia realmente como estava aguentando todo seu cansaço naquele dia
Já faziam alguns dias desde que tinha tido uma conversa com seu chefe, alegando que merecia um aumento no salário, e um cargo melhor
Seu chefe, muito interessado no assunto, achou justo e o deu aquele reconhecimento, mas Louis não imaginava que uma pequena mudança de setor deixaria seu psicológico tão necessitado de descanso.
Após adentrar o apartamento, retirou o sapato e deixou os mesmos em seu devido lugar, tirou também a camisa social e a maleta, deixando ambos no sofá
A única luz da casa ligada era a da cozinha, Harry estava terminando de esquentar o jantar, de traz, Louis via seu corpo revestido apenas por um robe de cetim branco
Os cabelos estavam presos em um coque folgado, e o pé apoiava sobre a outra coxa
Depois de uma longa conversa (com Harry sendo totalmente insistente e inapelável) os pais de styles finalmente o deixaram passar o fim de semana em sua casa
Harry riu sapeca quando sentiu os beijos em seu pescoço, Louis o apertava com tanta força e sussurrava o quanto sentiu sua falta
_ Eu também senti sua falta Lou, fiz aquele macarrão que você adora, olha- o tomlinson riu abobado, suspirando ainda mais apaixonado do que quando começaram a namorar, há três ano atrás
Harry e ele conversaram na hora do jantar sobre seus dias, e apesar de tudo, styles sabia o quanto o namorado precisava mais de si do que nunca
Agora, os dois se beijavam de forma brutal sobre a cama, Harry esfregava seu corpo afim de sentir mais do membro duro perto da sua xota, a lingerie branca de renda parecia instigar Louis ainda mais, pois sempre que olhava pro seu corpo coberto pelo pouco tecido, sentia um tesão ainda maior
_ Porra Louis, mais por favor! - Styles suplicava manhoso, a língua ágil de Louis agora lambuzava todo seu pontinho, enquanto dois dedos o fodiam com força
Louis subiu seus lábios de volta para cima, logo abocanhando os peitos grandes de Harry enquanto enfiava os dedos molhados de melzinho na boca roseada do outro
Tomlinson não teve muito cuidado com a calcinha frágil, acabando por rasga-la, ele pincelou a bucetinha com seu pau, pensando em como queria estar ao redor do calor tão delicioso daquela xoxota apertada
Mas ele ficou confuso quando Harry o afastou no abdômen, e Harry não conseguiu evitar gemer ao ver o tomlinson com o cabelo desgrenhado, o corpo suado e as sobrancelhas juntas pela reação interrogativa
__ Lou..você não lembra que não pode?, não pode enfiar seu pau aqui papai..- tomlinson grunhiu irritado, ele definitivamente não gostava de ser contrariado
Mas uma chavinha em sua cabeça pareceu girar, ao que ao invés de se impor e foder aquela putinha fundo e forte, ele iria entrar no jogo
__ E por que o papai não pode amor?você não ama o papai o suficiente pra deixar ele pôr o pau aqui?- Styles piscou os olhos verdes, as lágrimas se formando ali enquanto suas bochechas se avermelhavam
__ N'não é isso papai!, mas a minha bucetinha é virgem lembra? E o meu papi disse que só pode depois do casamento..- Louis bufou ainda mais irritado, mas mesmo assim, continuou no jogo
__ Tudo bem amor, mas que tal se o papai só esfregar a cabecinha hum? Aí não tem problema..você deixa?- Styles revirava os belos olhos verdes, Louis deixava chupões avermelhados em todo seu pescoço, as mãos agarravam o quadril largo com força, enquanto a cabecinha do seu caralho era esfregado no grelinho já tão judiado
__ Sim sim papai..pode só esfregar- Louis movimentava os quadris com agilidade,se sentindo cada vez mais necessitado de foder aquela putinha com força, Harry se contorcia abaixo de si, os olhinhos praticamente implorando pelo pau fundo dentro de sua xoxota
Louis viu ali uma ótima oportunidade
Em começar a persuadi-lo, a glande de seu pau deslizou quase na velocidade da luz para dentro da bucetinha, Harry pareceu não perceber pois foi rápido e logo seu caralho já estava para fora de novo
Styles investia contra o quadril do mais velho, querendo mais que tudo aquele pau indo fundo dentro dele, mas sem realmente coragem para pedir
__Papai..por favor, eu preciso tanto..- aa lágrimas caiam como cascata, o garoto soluçava tanto enquanto abraçava tomlinson pelos ombros
__ Caralho Harry..deixa o papai foder a sua xotinha deixa?hum?- styles puxou a franja suada do namorado acima de si, seus lábios formaram um biquinho e ele negou novamente
__ Porra Harry, eu sou o seu homem não sou? Fica me provocando quando nós dois sabemos que você tá louvo pra sentir meu pau te fodendo bem forte - o garoto mais novo gemeu alto com o tapa forte que lhe foi dado, seu rosto adormecendo aos poucos foi o ápice de sua excitação
__Papai..papai ela é sua, faça o que quiser, só me foda, por favor- Louis não esperou muito para estocar contra o namorado, com a pequena pressão que os dedos de tomlinson faziam na grutinha molhada, Harry gozou instantaneamente
Seus lábios estavam cortados e o rosto tão avermelhado pelos tapas que recebia, sua respiração foi limitada quando Louis pareceu ficar ainda mais possesso e excitado
__ é disso que você gosta não é? Eu sempre tento te tratar como a minha princesa, mas você não passa de uma vagabunda barata Harry, uma puta burra do caralho- o garoto de olhos verdes negava, seus cabelos foram puxados com arrogância e mais uma vez ele chorou quando Louis cuspiu em sua bochecha, espalhando a saliva na carne tanto maltratada.
Os dedos ágeis voltaram para o clitóris inchadinho, causando desespero em Harry, suas pernas tremeram fortemente e por impulso, acabou fechando as pernas e apertando as coxas contra os quadris do namorado
__ Quantas vezes eu já não te falei pra deixar a porra das pernas abertas?por acaso eu vou ter que te adestrar de novo sua cadela?- Harry tremeu novamente, sua glândula engatou e os gemidos saiam cada vez mais altos
__ Não Lou..e'eu vou deixar..abertas- a respiração ofegante fez Louis investir com mais força contra a buceta apertada, Harry arranhou as costas largas do namorado com vontade, o corpo suado abraçando o seu por completo
Louis viu aquela distração do mais novo como uma ajuda, seus dedos voltaram pra grutinha molhada, dedando o namorado com rapidez o suficiente para demorar apenas alguns segundos, e então Harry gozou
O aperto insuportavelmente bom, foi o estímulo que tomlinson precisava pra esporrar todo seu gozo dentro da xotinha judiada
Styles ainda teve uma vaga lembrança de ser abraçado e aconchegado nos braços do seu amor, sorrindo satisfeito com as palavras de afirmação que recebia.
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imagines-1directioner · 3 months
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Shut up and fuck with me! - with Niall Horan
Situação: ex!namorado!xNiall Horan x Leitora
Contagem de palavras: 2059
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
Sinopse: S/N e Niall acabam em uma situação extremamente chata após o término e tentam resolver da pior - ou melhor - maneira possível.
N/A: Não sei aí, mas por aqui o mundo caiu numa tempestade e me inspirou a escrever tal história caliente e com um toquinho de clichê. Espero que gostem e fico na espera do feedback de vocês 🔥
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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“Oi, amiga! Cadê você?” - antes mesmo de colocar o celular no ouvido, escuto a voz estridente da minha amiga e aniversariante do dia. Seu tom era irritado e preocupado eu diria. E eu não poderia retrucar o possível motivo do surto, pois com certeza era o meu atraso e como de costume não consegui sair no horário planejado.
- Já pedi o Uber, tá chegando!” - tento contornar a situação logo em seguida enquanto colocava minha mochilinha amarela com apenas o necessário para passar o dia fora, tomando sol e bebendo drinks com nomes chiques.
“Não está me enrolando, né?” - infelizmente eu era daquelas de dar o bolo em cima da hora. “Estamos só esperando você!” - enfatiza, repreendendo-me de certo modo.
- Claro que eu vou! Daqui uns vinte minutos chego aí.
“Pede para o motorista acelerar.” - de fato ela estava muito ansiosa para chegar no tal resort que reservou há meses para festejar seu dia.
- OK - dou uma leve risada. - O Uber chegou. Até daqui a pouco.” - recebi a notificação de que o carro estava na frente de casa e com a pressa que estava apenas conferi a placa e já fui entrando após fechar minha casa.
- Olá, bom di.. - minha fala trava quando olho para o retrovisor e vejo os olhos azuis que me perdia todas as vezes que encarava. - Niall?
- Não é possível que vai se fazer de sonsa.
- O quê? Sonsa? - não deu nem tempo de raciocinar a situação e ele havia mexido com a minha paciência.
- Por que a supresa? - cruza os braços e sua face debochada grita acompanhada da atitude. Em nenhum momento ele virou a cabeça e olhou para mim. Todo o diálogo visual acontecia pelo ângulo do retrovisor.
- Eu não vi que era você.
- Então você entra nos carros de desconhecidos numa boa? - que abusado! respiro fundo de olhos fechados para não surtar como deveria.
- Se eu não tivesse tão atrasada eu cancelaria agora.
- Fique à vontade. - dá de ombros.
- Eu estou atrasada se não escutou, ou não prestou atenção no que eu disse, como de costume. - desta vez é ele quem suspira e revira os olhos. - Pode acelerar, por favor? - como não era besta solto meu ar irônico, o rapaz liga a carro e inicia a corrida em silêncio que eu tinha esperança de durar at�� os vinte minutos da viagem, mas logo após virar para a avenida principal um trânsito quilométrico surge a frente e o tempo de chegada simplesmente dobra. - Puta merda.. - sussurro preocupada. - Pode dar a ré e virar na outra rua, indo por dentro?
- Não sei se notou, mas já tem uma fila atrás do carro. - só percebo a constatação quando viro meu pescoço e observo a roubada que me meti.
- Merda!
- Vai dizer que a culpa é minha por não ter saído antes?
- Eu disse alguma coisa, Niall? Que implicância chata! Fica na tua. - meu tom de voz muda e ele percebe a minha irritação ficando finalmente quieto. Aproveitando o silêncio envio um áudio para minha amiga dizendo que me atrasaria mais do que o esperado, com uma foto do engarrafamento.
- Aniversário da Doris?
- Sim. - tenta puxar assunto mas sigo bem grossa para ele entender o quão idiota é. - Quanto tempo está dando pelo GPS?
- Quarenta e cinco minutos.
- É, impossível eu chegar a tempo. - confesso derrotada. - Se puder na próxima saída dar a volta e retornar para minha casa, agradeço.
- Vocês pretendem ir aonde?
- Te interessa?
- Estou tentando ajudar, grossa! - suspiro fundo.
- Ela marcou de passar o dia no resort que inaugurou ano passado.
- Aquele na divisa da cidade?
- Sim.
- Acho que vale mais a pena ir direto do que ir até a casa dela.
- Bom, mas você já iniciou a corrida.
- Posso te levar lá.
- Jura? - um pontinho de esperança é expressada em minha voz e consequentemente nos meus olhos.
- Contando que você não brigue comigo durante o caminho. - cada alfinetada eu rolava os olhos. Sem perder tempo aviso i grupo do aniversário da minha amiga que encontraria eles lá e que poderiam ir sem mim. Niall pega a próxima saída, indo na direção contrária da qual estávamos. Ele muda o trajeto no aplicativo e o tempo diminui em quinze minutos. Bom, já era alguma coisa.
Felizmente o único som que ouvíamos era o do rádio, permanecendo assim por quase meia hora, até notar que Horan quis bancar o esperto, não seguir o GPS e rodar com o carros nas mesmas ruas por pelo menos cinco minutos.
- Você está perdido?
- Pensei que conhecia uma atalho.
- Segue o GPS.
- O sinal foi embora. - suspiro profundo, demonstrando minha negação.
- Ótimo.
- Você tem sinal? - sem desbloquear o celular vejo que estava fora de área.
- Não também, mas eu sei onde estamos. Vira na próxima esquerda. - digo confiante, afinal eu sabia em que local nos encontrávamos.
- Vamos retornar aonde estávamos. - simplesmente sou ignorada.
- Não vamos, eu sei o que estou falando.
- Mas..
- Custa você tentar? - o moreno respira fundo e vira na rua que mencionei.
- E agora?
- A direita e depois a esquerda de novo. - assim fez e de nada adiantou, saímos em uma ruazinha vazia. - Segue reto até sairmos na principal.
- A gente já saiu da cidade, S/N! - esbraveja sem paciência.
- Tá, então se vira! - retribuo na mesma entonação e cruzo os braços, irritada.
- É você quem está atrasada, querida. - mais uma vez o deboche dele me tira do sério.
- Para aqui, vou pedir informação.
- Pra quem? Estamos no meio do nada. - no instante em que ele conclui a frase a leve garoa que caía sobre o parabrisa, transforma-se em gotas espessas e um raio corta o céu que começa a acinzentar. - Agora que não saímos daqui tão cedo. - Niall acelera o carro a fim de fugir da tempestade mas de nada adianta. Um minuto depois uma chuvarada inicia, sendo impossível enxergar um palmo da mão a nossa frente.
- Meu Deus! Que maldição é essa! - bato minhas mãos nas coxas, completamente insatisfeita com tudo que estava acontecendo. O nível de stress era tanto que qualquer palavra proferida por Horan seria motivo suficiente para gritar.
- Vamos esperar a chuva passar e tentar encontrar alguém. - e dito e feito.
- Por que você é assim?
- Assim como? - ele encara-me pela primeira vez olhando nos meus olhos, já que o carro estava desligado.
- Controlador! - admito zangada. - Toma as decisões pelos outros.
- Quer sair nessa chuva a procura de ajuda no meio do nada que nem uma louca? Por mim tudo bem, ninguém está te impedindo.
- Eu não estou falando disso.
- E está falando do quê? - o tom de soberba soou alto.
- Esquece. - falo com o intuito de me acalmar e não começar uma briga, desviando o olhar para as janelas a procura de uma alma viva.
- Agora fale! Fica alfinetando e simplesmente não consegue sustentar o que diz.
- Eu não tenho porquê dar satisfações para você.
- Você está falando de mim, do que eu sou! - o rapaz ergue a voz. - Obviamente preciso que você sustente o que fala quando o assunto sou eu. Afinal você não consegue passar um segundo sem falar de mim. - e foi com esta frase que o estopim para uma discussão iniciou.
- É isso! Esse jeito de se achar o centro das atenções, de querer mandar em tudo, de controlar as coisas que nem estão no seu controle é completamente irritante!
- Eu ser o centro de tudo? - a ironia encrustada na fala e na atitude ao apontar para si mesmo e soltar um riso ridículo, fervendo meu sangue.
- Você sim! Eu não consigo parar de falar de você? Além de egocêntrico e extremamente prepotente.
- E repito, você não consegue! - seu dedo é direcionado para mim. - O fato de eu ter terminado com você ainda te afeta de uma maneira gigantesca.
- O quê? - ele só poderia ter falado errado. Eu apenas rezava para que aquela cena patética acabasse.
- Deu para sentir assim que entrou no carro.
- Você é ridículo! - sem pensar e inteiramente zangada saio no meio daquela tempestade andando contra o carro estacionado. Eu só queria me livrar dele mesmo escutando-o me chamar para voltar e dizendo o quão “louca” eu era.
- Vamos voltar, tá chovendo muito! - não percebo que Niall me alcança e segura meu pulso, impedindo-me de andar.
- Me larga!
- Está perigoso ficar aqui.
- Eu não ligo! - no segundo seguinte um trovão alto ecoa pelos ares e outros raios caem, como se Deus reafirmasse o que Niall disse, provando mais uma vez meu ponto de vista.
- Por favor, vamos voltar!
- Volte você! Eu não quero ficar do seu lado senão eu vou explodir!
- Para de graça, S/N.
- Você me irritou, Niall! Como todas as outras vezes você me tira do sério e quer me ver fora de mim porque você é baixo, mal educado e insuportável! Muitíssimo insuportável!
- Me desculpa! - grita, e eu arregalo os olhos, surpresa. - Sim, eu passo do ponto, sou chato, insuportável.. mas é porque você me deixa assim! - justifica o injustificável, contudo eu sabia que esse era o jeito dele ‘consertar’ as coisas. E por mais que eu odiasse, era algo fofo, que me pegava de certa forma. Magicamente a situação em si pareceu acontecer em uma antiga briga nossa, que só acabava quando nossas bocas ocupavam-se sem utilizar a fala para resolver. - Sou eu que ainda não absorvi a ideia que não somos mais um casal. E eu fico puto por isso! Tão puto que perco a noção e quero arranjar motivo para pelo menos fingir que não tenho tanta culpa em acabar o que a gente teve, porque eu sinto falta e … - na adrenalina do momento e em uma vontade incontrolável calei sua boca com a minha em um beijo sedento que começou rápido mas que foi desacelerando quando nossas línguas se reconheceram.
A chuva deixou o clima muito romântico e as borboletas no meu estômago voaram como não faziam a tempos. Minhas mãos adentraram ao fios encharcados de seu cabelo e as dele agarravam meu corpo, apertando pontos estratégicos que me arrepiavam.
A medida que nos beijávamos fomos caminhando de volta a direção do veículo, e quando menos reparo bati contra o carro. Niall abre a porta de trás e me puxa para dentro sem demora. Comigo em seu colo, retornamos ao beijo quente e sem ligarmos para o peso da roupa molhada. Na verdade esta foi uma prerrogativa plausível para retiramos toda e qualquer peça e enfim sentirmos o tão esperado e maravilhoso contato pele com pele. As partes íntimas roçando uma na outra, os gemidos crescendo, o tesão controlando toda a situação dava-me arrepios bons demais para ignorar qualquer sentimento.
No ápice do tesão peço por ele e sinto Niall dentro de mim, entrando com uma facilidade enorme que quando me dei conta cavalgava com força enquanto ele beijava e mordiscava meus seios, além das mãos apertarem meu corpo deliciosamente. Quando nossas bocas se encontravam em um final de gemido eu me sentia nas nuvem e gritava por mais daquela sensação quente, prazerosa e gostosa ao extremo. Aquela sensação que só ele me proporcionava até eu desabar em seus braços e sentir o gozo escorrer sobre as pernas.
- Que delícia.. - a frase soa mais como um suspiro de alivio do que a fala em si, e o sorriso naquela boca gostosa consegue mexer comigo. Infelizmente a transe acaba com o meu celular tocando. - Alô.. oi amiga. - por um segundo Niall retorna ao relaxamento e começa a trilhar um caminho de beijos desde meu pescoço até meu seio, enlouquecendo-me. - Pois é, tá uma chuva terrível aqui. Tanto é que me perdi. - Fecho os olhos e tento segurar os gemidos. Niall ria, adorando a provocação. - Ah.. sério? - afasto Horan de mim. -Tudo bem. Amanhã vou aí na sua casa te entregar o presente… Ok, te amo também.
- E aí? O que foi? - ele questiona.
- Aniversário cancelado. - respondo entre risadas ao sair do colo dele e procurar minha toalha na mochila para pelo menos me enxugar.
- Então podemos nos resolver na minha casa?
- Já não nos resolvemos? - pergunto com um sorriso safado.
- Não do meu jeito. - o moreno tenta me amolecer e eu nego sorrindo.
- Eu estou toda molhada e sem roupa, não dá.
- Se esse for o problema, ainda tem algumas peças no meu armário. - a confissão desperta uma certa chama em meu peito e um riso bobo escapa. - Eu te disse, não consegui aceitar que não estamos mais juntos.
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xoxo
Ju
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marrziy · 7 months
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Kyle Spencer x Male Reader
"Ele aprendeu a sentir tesão"
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• Série: American Horror Story.
• Personagem: Kyle Spencer.
• Sinopse: a academia recebe um novo morador, concebido por bruxaria. M/n, um funcionário e residente da escola, é encarregado de ajudar Kyle em sua readaptação a rotina de um vivo, mas ele não contava que os ensinamentos pervertidos que Madison passou para o rapaz, refletissem sobre si.
• Narração: passado.
*história antiga e não revisada*
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Eu trabalhava de domingo a sábado, sem folga aos fins de semana. Parece duro, mas me era fornecido teto, quarto e comida de graça.
Acontece que essas mordomias vinham com juros.
Se eu comentar sobre o que acontece aqui com qualquer pessoa de fora, eu serei morto. Caso traga alguém para cá sem permissão, eu e a pessoa morremos. Se eu desistir do emprego, eu irei morrer. Basicamente, a minha vida girava em torno desse trabalho, e eu tinha noção disso quando assinei o contrato, li cada palavra do documento mais de cinco vezes e não pestanejei em assinar.
Eu estava na fossa, Fiona Good me tirou das ruas e eu só tinha a agradecer.
Minha principal função era cuidar da cozinha e preparar as refeições do dia para as alunas. As vezes eu acabava sendo responsável pela faxina nos fins de semana, quando os funcionários que não moravam aqui recebiam folga. Considerando tudo o que ganho, até que faço pouco para merecer.
Pelo menos costumava fazer.
Eu sou jovem, tenho praticamente a mesma idade que as bruxas mais novas daqui. As vezes sou arrastado para as bizarrices que as envolvem e nunca soube bem como lidar. A enrascada da vez me fez sentir como uma mosca presa em uma armadilha de teias com viúvas-negras ao redor.
Recentemente um cara veio morar aqui, ou melhor, um morto. Nem tão morto, na verdade tá mais para morto-vivo. Zoe havia dito que ele vive, afinal, anda, fala, age e sente as coisas como um humano. De acordo com ela, ele está aprendendo a viver novamente.
Mas eu não tinha certeza... Ele era praticamente uma colcha de retalhos, tinha cicatrizes por todo o corpo e era mais desengonçado que uma criança.
Eu surtei quando Madison havia comunicado que ele era minha responsabilidade. Eu a contrariei, afinal, não recebo ordens das alunas. A loira tinha dito - com aquele olhar enjoado de sempre - que Fiona concordava com a ideia.
Na manhã seguinte, quando me encontrei com a Suprema, a questionei sobre o assunto e ela confirmou, dizendo ser um retorno justo por tudo que me foi dado durante esses seis meses que ando dependendo desse lugar para ter uma vida descente.
Deu a porra! Além de cozinhar para bruxas, passei a ser babá de um zumbi.
Pelo menos não faria isso sozinho. Zoe e Madison passam a maior parte do tempo com ele, acabou não sendo um fardo para mim. Normalmente elas largam as partes chatas comigo, como o ajudar a comer e a tomar banho. Felizmente Kyle pegava o jeito rápido e logo não precisaria mais de mim para esse tipo de coisa.
Mas não passou pela minha cabeça, em nenhum momento que compartilhamos juntos, que ele precisaria de mim para realizar uma vontade, um desejo distinto de qualquer interação que já tivemos...
. . .
Eram nove da noite de um sábado estrelado, hora em que Nova Orleans, conhecida popularmente como a cidade dos vampiros, mas que poucos sabem ser, na realidade, o lar das bruxas, está no auge do despertar.
As roupas secaram no varal durante o dia e eu as recolhi após o anoitecer, as colocando em um cesto e levando para os quartos. Já ocorreram muitos casos de calcinhas em corpos errados até eu passar a separar tudo corretamente. Hoje em dia consigo diferenciar de longe as roupas de geral.
Eu estava sozinho na mansão. As alunas foram farrear por aí, já Fiona e as demais fodonas... Eu não fazia a mínima ideia, estou sempre por fora do que elas fazem.
Mas devia ser algo importante, já que são elas que gerenciam a porra toda.
Se não fosse pelos meus fones de ouvido, o silêncio medonho desse lugar me faria atravessar o corredor às pressas, mas a música enervante torando nos meus ouvidos me fazia avançar ao ritmo do som.
Após a triste subida de escadas, eu tinha me dado o privilégio de empurrar o cesto para o quarto de Zoe enquanto fazia uma espécie de dança, se é que posso chamar assim. Movia minha cintura e quadril sem me preocupar com nada ao redor, completamente entregue ao ritmo frenético da canção. Talvez os fantasmas estivessem gostando, ou estavam planejando me possuir e fazer com que eu me jogasse escada abaixo.
"Vai que eu esteja parecendo uma barata se contorcendo após um banho de inseticida" eu pensava. "Foda-se, na minha cabeça eu tô arrasando e é isso que importa" foi minha conclusão.
Errada, claro.
Adentrei o quarto sem me dar conta do corpo sentado de pernas cruzadas na cama. Levei o cesto até o guarda-roupas, o deixando próximo do móvel. Quando a música chegou no refrão, acabei me empolgando. Parei para dar o meu showzinho, e realmente dei. Quando me virei e vi Kyle ali, me encarando calado, fiz um feat com a cantora no fone, acompanhando seu vocal com meu grito de espanto.
O susto me fez colidir com a cômoda atrás de mim. O contato derrubou algo que eu não soube identificar pelo som. Fechei os olhos e respirei fundo, analisando a situação ridícula em que me encontrava. Eu jurava estar sozinho nesse caralho.
— Porra Kyle, você me assustou!
— Foi mal. – o máximo de reação que ganhei dele, foram seus olhos piscando.
— Tá, mas da próxima vez me avisa, prefiro evitar a vergonha.
— Eu tava gostando de ver, você dança engraçado.
"Porra... Engraçado? Então os fantasmas estavam rindo de mim." concluí o meu devaneio. Me virei para procurar o que derrubei, mas também por me sentir envergonhado. Seja o que for, rolou para baixo da cômoda.
Me abaixei, ficando de quatro no chão frio, me esforçando para alcançar o objeto. Zoe é muito perfeccionista, certamente sentiria falta de algo... qualquer coisa eu culpava o Kyle.
Me arrepiei todinho quando forcei minha bochecha contra a madeira gelada, tentando ampliar meu alcance. A merda do móvel era grande, dificultava meu acesso.
Consegui tocar o material com a ponta dos dedos. Meu plano era empurrar esse negócio para os lados até conseguir alcançá-lo, mas não contava com o enorme "porém" que Kyle poderia ser.
Dois braços surgiram ao meu redor, um em cada lado do meu tronco. As palmas abertas de Kyle se apoiavam no chão. Ele estava por cima de mim, me prendendo entre seu corpo e o piso. Isso foi inesperado, e por instinto, eu me retraí, encolhendo meus ombros.
Kyle se aproximava, abaixando o corpo até seu peitoral tocar minhas costas. Ele usava uma camisa xadrez azul, com todos os botões abertos e nada por baixo. Sua pele, de temperatura morna até então, estava em contato com o tecido da minha camiseta. Kyle usava o abdômen para me pressionar cada vez mais para baixo. O loiro chegou com os lábios até minha nunca, passando a roçar os dentes naquele área, dando brecha para os arrepios percorrerem pelo meu corpo.
Eu não me movia, um pouco pela surpresa, mas muito mais por estar gostando do toque do loirinho. O corpo de Kyle exalava calor e energia, algo que eu não imaginava ser possível quando soube de onde ele veio, ou melhor, de como ele foi concebido... outra vez.
Ele está vivo, e há tempos isso havia deixado de ser uma questão.
Mas existia uma maneira sexy de tirar a prova.
Eu tentei afastar o corpo de Kyle, que relutou, por ainda estar preso na bolha de sensações que ele mesmo havia criado. Ele se afastou por conta própria quando percebeu meu distanciamento. Eu havia notado que esse tipo de vontade era algo novo vindo dele.
Kyle não parecia lidar muito bem, já que ao se distanciar, sentou-se de pernas cruzadas no chão e levou as duas mãos até a virilha, massageando o membro endurecido discretamente - pelo menos ele achava estar sendo discreto.
Kyle mordia o lábio inferior com força, e quando ele escapava, voltava mais vermelho e úmido antes de ser capturado novamente pelos dentes inquietos do loiro.
O cérebro de Kyle havia desaprendido e esquecido muitas coisas, e pelo visto, o tesão foi uma delas. Ele parecia estar lidando com um anti-herói: o próprio pau. Kyle estava coexistindo com o prazer e o desconforto do sangue acumulado na região rígida.
Também sentado no chão, fiz as pazes com a cômoda e me apoiei nela. Suspirei, encarando Kyle, e antes de proferir qualquer coisa, a minha fala foi atropelada pela pergunta do loiro.
— Eu fiz algo errado? – o receio e os inúmeros questionamentos só não eram completamente perceptíveis nos olhos dele, porque o prazer que ele direcionava a si mesmo sobressaía qualquer outro reflexo que seu interior emitia. Os olhos do loiro estavam cerrados, quase que completamente fechados, a testa franzida, as sobrancelhas unidas e da boca entreaberta, suspiros escapavam aos montes.
— Você não deve chegar assim nas pessoas, sabe? Do nada, desse jeito...
— Vo-você não gost... gostou? – Kyle tropeçava nas palavras, se afundando cada vez mais no tesão. O loiro apertava o tecido da calça, marcando o volume do pau no pano leve.
— Bem que cê podia ter avisado, mas eu estaria mentindo se dissesse que não gostei. – eu não desgrudava meus olhos do loiro, especialmente dos movimentos que suas mãos faziam sobre o próprio pau. Eu estava perdido naquele inchaço protuberante que encharcava a calça clara, manchando o tecido bege com a umidade do pré-sêmen.
Eu quero me juntar a Kyle.
Me arrastei até ele, cruzando nossas pernas, as minhas por cima e as dele por baixo. Minhas panturrilhas descansavam em suas coxas e meus pés firmavam no chão ao redor de seus quadris. Nossas pélvis estavam próximas e eu tomei a liberdade de encostar na mão de Kyle. Com meu toque, o loiro parou os movimentos afoitos da palma e passou a me encarar com anseio. Troquei a mão de Kyle pela minha, massageando o pau do loiro por cima da calça, com movimentos lentos, contrariando o ritmo que ele conduzia.
Kyle fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, liberando arfares pesados. O garoto aperta meus ombros, descarregando o tesão nos meus ossos.
Foi instantâneo imaginar as coisas que essa mão pesada poderia fazer.
— Você tava com muita pressa. Assim é mais gostosinho, né? – me peguei sorrindo da maneira intensa que Kyle reagia a um toque singelo feito aquele. Ele praticamente gemia e o contato nem era direto com o pau dele.
Foi pensando nisso que eu desabotoei a calça de Kyle, abri o zíper e abaixei a peça. Não me impressionei ao me deparar direto com o pau do loiro, que pulou para fora, balançando até se fixar ereto, pulsando como eu nunca vi um pênis pulsar. Kyle odiava cuecas, era raro o ver usando, por isso sua ereção estava tão evidente na calça. Kyle agarrou meu pulso e levou minha mão até seu pau.
— Vai, continua! – ele pedia, praticamente implorava.
Fechei meus dedos em seu comprimento. Era grosso, minha mão quase não fechou ao redor. Da cabecinha avermelhada escorria o líquido denso, que serviu para umedecer o sobe e desce da minha palma. As veias estavam muito ressaltadas, a pele sensível necessitava de alívio.
Kyle já se derretia com o atrito da calça, sem ela então... Os gemidos roucos do loiro inundaram o quarto, seus olhos brilhavam com as lágrimas de deleite acumuladas e pelo visto, minha mão sozinha não era o suficiente, já que o Spencer movia os quadris, fodendo minha mão com destreza.
Meu pau dava sinais brutos de animação dentro do short e eu não pestanejei em botá-lo para fora.
— Gatinho, você precisa contribuir... Bate uma pra mim também, vai?
Eu fazia pressão ao redor do meu pau, no aguardo das mãos de Kyle. O loiro pareceu pensativo, migrando da própria ereção para a minha.
— É só repetir o que eu estou fazendo em você.
Kyle sentia prazer em níveis absurdos, tanto que mal conseguia falar e até o simples ato de manter as pálpebras erguidas, deixava de ser tão simples. Seu pau fervia, cada vez mais o loirinho sentia que estava próximo de explodir. A possibilidade de me fazer sentir o mesmo o excitava ainda mais.
Kyle segurou na base do meu pau. Suas mãos tremiam, pois ainda estava perdido na eletricidade de todas aquelas sensações. Ele começou devagar, dava para perceber que ele tentava controlar o pulso, pois já não dominava tanto assim o próprio corpo, principalmente o quadril. Ele movia a pélvis com tanta força e velocidade que minha mão não conseguia acompanhar. Meus dedos estavam encharcados com o pré-gozo que ele liberava.
Kyle gostou da sensação de manusear um pau, e assim como se perdeu ao receber uma punheta, também se perdeu ao bater uma.
A mão do loiro apertou mais ainda meu cacete, aumentou a velocidade e me levou a loucura com seu toque. A onda de prazer me fez revirar os olhos e gemer alucinadamente, assim como Kyle.
Nossas vozes preenchiam o quarto e ecoavam pelo corredor, o silêncio da mansão deixava a canção de prazer mais evidente do que deveria. O tesão cegou minha mente ao ponto de eu olhar para a porta escancarada e não assimilar que qualquer um que passasse por ali, poderia nos ver.
Me aproximei mais de Kyle, colando nossos peitorais e unindo a ponta de nossos narizes. Cara a cara, sumimos um no olhar do outro, desaparecendo na escuridão da pupila.
Juntei nossos lábios em uma união selvagem e desesperada, igualando o movimento das nossas línguas ao selvagem frenesi de nossas mãos. A umidade do beijo era deliciosa, e apesar de Kyle ser meio desajeitado, ele aprendia rápido, o que me fazia pensar se ele estava recordando na prática ou se já relembrou com outra pessoa.
Mas nada disso importava quando o loiro passou a se inclinar sobre mim, deitando meu corpo no chão, se posicionando entre minhas pernas. O piso frio fazia contraste com o calor das minhas costas. Uma corrente arrepiante serpenteou por todo o meu corpo e não era exclusiva da madeira gélida. Kyle me encarava de cima, suas íris escuras observavam cada detalhe meu, seus olhos cobiçavam a visão que tinha, e eu me sentia desejado ao mesmo tempo em que desejava.
Eu o queria e ele me queria.
— Você é tão lindo... – Kyle estava recuperando o fôlego, sua voz soou baixa e extremamente rouca. Me senti tolo por algo tão simples me despertar dessa maneira. — Eu quero sentir mais de você...
Esse foi o estopim. Entrelacei um braço ao redor do pescoço de Kyle e com o outro, envolvi sua cintura e puxei o corpo do loiro para baixo. Nossos quadris, abdômen e peitoral se chocaram e permaneceram grudados. Pele com pele, o calor corporal se tornou nossa manta. O pau de Kyle estava em atrito contra o meu. O loiro captou a mensagem e começou a mover o quadril para frente e para trás, fazendo pressão nos membros, iniciando uma fricção deliciosa. Minha boca petrificou entreaberta, os gemidos voltaram a transitar em minha garganta e com os olhos cerrados e úmidos, me perdia na bela e embasada visão de Kyle se rendendo a luxúria, perdendo o controle e me levando junto nessa viagem devassa.
Eu sentia meu pau e o de Kyle pulsando contra minha barriga. O pré-gozo era liberado pela glande inchada e o loirinho, com seus movimentos cada vez mais apressados, fazia questão de espalhá-lo por nossos corpos. O suor reluzia em nossas curvas, brilhava na fraca luminosidade do abajur e da luz da lua, que atravessava a vidraça da janela e banhava nossos corpos.
Estávamos tão imersos naquilo que nem o conforto da cama próxima era capaz de nos tirar daquele chão.
O som de nossos quadris se esfregando se tornava cada vez mais molhado. O roçar de Kyle era enlouquecedor. Levei minhas mãos até a bunda do loiro, apertando a carne, ajudando a intensificar seus movimentos, que a cada segundo se tornavam mais bruscos e desesperados. As bolas pesadas de Kyle pressionavam as minhas, e quando nossas glandes encharcadas se encontravam naquele vai e vem prazeroso, descíamos ao inferno jurando estarmos subindo aos céus.
Kyle apertava os olhos com força e mordia o lábio inferior ao ponto de sangrar. Apesar da boca fechada, era possível ouvir seus gemidos abafados, que nasciam nas profundezas da garganta e morriam lá, mas eram tão potentes que podiam ser facilmente notados pelos meus ouvidos.
O Spencer diminuiu a velocidade de suas investidas, dando foco na força em que as conduzia. O orgasmo do loiro estava próximo, sua face se contorcia e seu quadril se movimentava com pressão, se afundando em mim, como se quisesse ser um só.
— Eu... eu vo-vou... Tá formigando! – Kyle se referia ao próprio ventre, que borbulhava conforme o orgasmo se aproximava.
O loiro até tentou formular mais, queria avisar que iria gozar, entretanto, a única coisa concreta que liberou foram gemidos, que mais pareciam bufos e urros. Ele se movia com tanta força sobre mim, que fazia meu corpo ir para frente e para trás, me fazendo acompanhar seu êxtase. O loiro paralisou os lábios e finalmente abriu os olhos, me encarando enquanto soltava um gemido prolongado, pacificando a face enquanto gozava, liberando a porra quente sobre meu abdômen. O jato violento alcançou parte do meu rosto, manchando minha face de branco. Kyle olhava no fundo dos meus olhos, movimentando o quadril com vagareza, prolongando o próprio prazer e mantendo o meu. Com a fricção, o loiro espalhava o próprio gozo em mim e em si mesmo. Aos poucos, seus movimentos foram cessando e seus gemidos foram substituídos por arfares pesados.
Eu não havia gozado, e ver o rosto de Kyle se contorcendo, seus gestos desesperados e ouvir seus gemidos afoitos quando ele finalmente atingiu o tão almejado orgasmo, apenas me deixou mais duro.
O loiro manteve as orbes em mim, admirando meu caos. Ele se orgulhava da obra que ele mesmo havia pintado. Foi uma surpresa quando ele tomou a iniciativa de um beijo, que migrou para chupões em meu pescoço, logo seus lábios rodeavam meus mamilos e não demorou até sua língua descer pela minha barriga, com Kyle trocando resquícios da própria porra por sua saliva.
Em um piscar de olhos, sua boca engolia meu pau.
— Kyle! – eu gemia seu nome, afobado, completamente perdido naquela onda eletrizante de prazer. Naquele estado, não precisaria de muito para me fazer gozar. Meu corpo inteiro tremia, meu ventre se revirava e tudo passou a ser automático. Recolhi minhas pernas, praticamente prendendo a cabeça de Kyle entre minhas coxas. Os olhos do loiro estavam marejados, ele se engasgava e isso não parecia ser um problema, já que ele gemia de boca cheia. Enrosquei meus dedos em seus fios loiros, ditando os movimentos conforme minha necessidade de gozar - que era muita - e me permiti gemer como nunca.
Eu realmente me exaltei, os vizinhos devem achar que alguém está sendo assassinado aqui dentro.
— Porra! – senti meu pau formigar. Tentei afastar a cabeça de Kyle, mas ele forçou mais a garganta, aparentemente disposto a engolir. Um gemido mudo atravessou meus lábios quando passei a liberar meu gozo na boca do loiro.
A língua de Kyle era tão quentinha, senti falta dela ao meu redor quando ele afastou o rosto do meio das minhas pernas, tirando o meu pau da boca com uma lentidão proposital, me encarando no processo. Em suas bochechas havia resquícios de mim e do canto direito de seus lábios, escorria um filete de porra, que Kyle fez questão de recolher com a língua.
Após igualar as bandas, inúmeros questionamentos tomaram posse da minha cabeça enquanto a neblina da excitação se esvaía.
— Kyle, onde você... – eu pensava em como perguntar aquilo. Quando não se está morrendo de tesão, as coisas são mais complicadas. — Você nunca demonstrou esse tipo de coisa, pelo menos não comigo... Quem te... ensinou? – o loiro me encarava sorrindo, como se pensar na resposta para a minha dúvida fosse engraçado para ele.
— Não me ensinaram, me fizeram lembrar da sensação e eu passei a querer sentir mais disso. Ontem a noite a Madison me relembrou como era tudo. Eu chupei ela, ela me chupou, nós fizemos-
— Tá bom! Não quero detalhes. – não me surpreendi quando Madison foi citada, sendo sincero, eu até desconfiava. Entre Zoe e Madison, as duas garotas com quem Kyle era mais íntimo, a mais provável de tomar essa iniciativa era a loira.
— Ela disse que eu devia transar com quem me deixasse assim – Kyle apontou para o próprio pau, que já estava desperto novamente. — Você me deixa assim, M/n. Eu quero outra vez!
— Eu não conhecia esse seu lado, Kyle, mas adorei essa sua versão. Infelizmente não vai rolar, cê vai ter que se virar com suas mãos. – levantei e me direcionei até a porta. O Spencer expressava desânimo e frustração no rosto — Tenho muita coisa pra fazer e tô todo grudento, preciso de um banho. Mas quem sabe a gente não repete outro dia. – mesmo com os riscos, foi empolgante quebrar as regras da casa. Eu planejava quebrar mais vezes caso o resultado compensasse tanto quanto hoje.
— E a propósito... – com os braços cruzados, escorado no batente da porta, olhando para Kyle, eu o questiono — Com quem mais você tem vontade de foder?
— Além de você e a Madison, tem a Zoe, também... o filho gostoso da vizinha! Faz dias que eu ando sonhando com ele. A Misty, o cara que veio cuidar da encanação semana passada, uma cacheada que eu vi passando na rua esses dias, o Brad Pitt, a Fiona, a filha da Fiona, o namorado da filha da Fiona, aquela bruxa que veio aqui esses dias... acho que o nome dela é Marie Laveau! Tem também o carinha daquele comercial de desodorante, o Capitão América, a Stevie Nicks, a Queenie, o Chandler de friends...
Eu não esperava tanta gente assim, mas ele listava com tanto ânimo que eu me obriguei a ouvir até o final.
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janepcrter · 2 months
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atenção, atenção, quem vem lá? ah, é JANE NEHIR PORTER, da história TARZAN! olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja BONDOSA, você é CURIOSA EM EXCESSO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: OCUPANDO UMA DAS VAGAS DE PESQUISADORA DO INSTITUTO DE ANTROPOLOGIA MÁGICA E ESTUDOS HISTÓRICOS (IAMEH) DA UNIVERSIDADE DE MALDONIA. 
em sua história original, jane é filha de um cientista conceituado e portanto, faz parte da elite de maldonia. apesar disso, nunca fez o tipo cheio de pompa e mesmo sem ignorar que tinha privilégios, pois usava roupas caras e tinha oportunidades de estudo muito boas, agia de forma muito simples. desenvolveu o gosto pelo estudo por influência do pai. se envolveu com as pesquisas dele até que cresceu o suficiente para poder articular as suas próprias. acompanhava arquimedes em uma pesquisa de campo na floresta quando conheceu tarzan. é carismática, bondosa e muito inteligente. costuma conquistar porque sabe conversar sobre qualquer assunto e se interessa genuinamente por eles. faz com que as pessoas se sintam especiais. também é aventureira e gosta de descobrir coisas novas para estudar. pode ser curiosa em excesso, falante e exagerada às vezes, afinal ninguém consegue calar sua boca quando começa a falar sobre assuntos que a interessam. ah, e ela odeia injustiças! atualmente com 27 anos, está positiva quanto a vinda dos perdidos e gosta da ideia de voltar para a cidade.
o personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos? 
apesar de não poder se considerar a dona, afinal é propriedade da universidade, o IAMEH (Institudo de Antropologia Mágica e Estudos Históricos) da universidade de Maldonia praticamente pertence a jane, uma vez que ela se tornou a pesquisadora mais atuante do grupo. ela lidera a maior parte dos grupos e excursões para pesquisa. as linhas de pesquisas do Instituto tem vários objetivos como estudar as diferentes culturas presentes no reino; as práticas mágicas ao redor dos reinos; desenvolvimento de métodos para preservar e documentar tradições mágicas em perigo; estudos mágicos históricos; entre outras. atualmente, o estudo sobre as características dos perdidos tem interessado muito aos pesquisadores, já que se trata de um grupo completamente novo. os estudos do grupo ajudaram na formação do Reino dos Perdidos e em seu desenvolvimento e atualizações para que comportem todos os membros. 
como está a posição dele em relação aos perdidos? odiou ou amou?
não sabe dizer se amou, porque é estranho pensar que toda sua história mudou e isso tem implicações em todas as pessoas ao seu redor e como se conheceram ou até… não se conheceram. no entanto, também não odiou completamente, afinal sua nova realidade a permitiu de continuar fazendo o que tanto gostava e também que voltasse para a cidade. por mais que estivesse feliz na Floresta e fosse voltar para lá se tivesse tido a oportunidade de sair um pouco, tinha vontade de voltar para a cidade e participar de eventos na sociedade para variar. não era justo que sua única forma de ganhar novos livros fosse a partir de visitas de tiana. agora, conseguia comprar os seus próprios novamente! além disso, havia a curiosidade gritante de porter que desejava muito conhecer aqueles novos membros e como funcionava a sua vida. portanto, está positiva quanto a mudança.
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tecontos · 8 months
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Transei com o meu irmão no começo desse ano (Jan-2023)
Obs; ESSA É UMA HISTORIA DE INCESTO, SE NÃO GOSTA NÃO LEIA!
By; Naty
Oi gente, meu nome é Naty, tenho 22 anos, sou de Goiania e estou aqui compartilhando minhas aventuras sexuais malucas.
No começo do ano eu precisei voltar para minha cidade natal (bem no interior do Goias) e resolver uns problemas, mas acabei me prolongando e decidi passar as férias na casa dos meus pais.
Eu não me dou muito bem com eles, mas o que me deixou super contente é que eu poderia voltar e tomar conta do meu irmãozinho mais novo, o Erick. Eu sempre o chamei pelo diminutivo, mas ele é só 3 anos mais novo do que eu. Acho que aqui em casa todo mundo o trata que nem um bebêzão, mas ele já é um rapaz muito bonito e atraente, embora tenha uma péssima autoestima e por isso está sempre escondido dentro no quarto em frente ao PC jogando algum jogo…
Teve uma noite que eu entrei no quarto dele durante a madrugada parar tirar umas dúvidas sobre um jogo. Dei um toquinho de leve na porta e entrei, e levei um susto por ele estar com o pau de fora batendo punheta na frente no notebook!
— Porra Naty, vê se bate antes de entrar!
Eu fiquei tão espantada na hora que fechei a porta com tudo e até esqueci o que ia perguntar! Eu bati na porta, ele só não escutou. Eu sei que a regra na casa é que depois da meia noite ninguém mais entra no quarto um do outro, mas eu não sei o que deu em mim, juro que não foi na maldade!
Quase meia hora depois foi a minha vez de escutar um barulho na porta. Destranquei o quarto para ver o que tinha acontecido e encontrei o Erick na frente do meu quarto, ainda vestido de pijama e todo corado de vergonha. Eu chamei ele para entrar e acendi o abajur. Nós dois ficamos quietos, nos encarando no escuro.
— Desculpa — eu falei primeiro — eu devia ter te mandado uma mensagem ao invés de ir lá, foi bem invasivo.
— Eu que peço desculpas — falou Erick — fui bem grosso com você, e detesto isso. E você ainda precisou passar por essa situação embaraçosa de ver seu irmão mais novo com o pau de fora, deve ter sido traumatizante?
Traumatizante? Pobrezinho, ele estava mesmo assustado. Se ele soubesse o tanto de pau que já chupei na vida ou recebo em mensagens privadas não requisitadas, ele não ficaria assim tão muadinho… senti muita pena dele, e quis recompensá-lo de alguma forma.
— Você é um fofo, Erick. Todo menino bate punheta, não se sinta um estranho. Se quer saber, eu também me masturbo toda hora.
— Sério? — ele perguntou incrédulo.
— Óbvio, você pensa que meninas não fazem essas coisas? Eu também acesso esses sites pornôs, e na hora eu percebi que você estava lendo aqueles hentais na internet — falei com uma risada abafada. — Você deve curtir mesmo essas garotinhas fofas, né?
— Na verdade a categoria era outra… — ele tentou disfarçar. — Eu não gosto de garotinhas fofas. Acho que prefiro as mais velhas.
Eu quase me acabei de rir na frente dele. Meu irmã estava falando na minha cara que comeria uma coroa, se pudesse. Ele sempre brincou com essas coisas, e eu meio que reparava na forma como ele olhava para minha bunda enquanto eu estava jogando no quarto dele.
— Sabe que eu também gosto dos novinhos? — fui sincera. — Eu curto um pouco de tudo, e já experimentei de tudo. Gosto de ser dominada, mas também sei tomar a iniciativa. Já me aventurei com coroas, casados, mulheres e já tive experiências a três. Sua irmã também não é nenhuma santinha, Erick.
Ele sorriu aliviado e me agradeceu por ser uma companheira tão boa para conversar sobre aqueles assuntos. Eu olhei para a calça dele por cima do pijama e percebi que tinha uma pontinha molhada. O pinto dele estava começando a crescer, embora ele tentasse espremê-lo só para eu não notar. Pensei em atiçá-lo um pouquinho mais.
— E que outro tipo de categoria você gosta de assistir? Tem algo mais proibido?
— Bom, eu… estava lendo uma história de um filho metendo com a mãe.
— Incesto?? Puta merda, Erick! — falei alto, e imediatamente contive minha voz para nossos pais acordarem. — Você fica mesmo excitado com mãezonas? — Coroa, peluda, o que vier — ele falou com orgulho. — Céus, não sei nem pq estou contando algo assim pra você, até porque já cansei de bater punheta para vídeos envolvendo irmãs mais velhas também.
Aquela declaração pareceu girar uma chavinha na minha mente. Ele estava claramente se declarando para mim. Eu sempre curti o Erick, tenho aquele instinto protetor de querer proteger o que é meu. Eu acho que ele ainda era virgem naquela ocasião, mas nunca perguntei. E se não fosse, uau, o menino mandou bem demais!
Nossa diversão estava prestes a começar. Desci a mão por cima do pijama dele e comecei a massageá-lo bem devagar, curtindo o momento.
— Você provavelmente não terminou de se masturbar aquela hora quando te interrompi — falei em sua orelha. — Posso terminar o serviço?
O Erick deitou-se na minha cama e cobriu os olhos, tentando conter a respiração ofegante. Eu puxei a calça dele e ri ao notar que ele já estava até sem cueca! O pau dele já estava duro na minha mão. Comecei a lamber a pontinha da cabeça com movimentos circulares, desci a língua até suas bolas e dei um boquete para que ele nunca mais esquecesse a experiência maravilhosa que teve com sua irmã mais velha!!
— Naty — ele sussurrou baixinho — eu sempre te achei sexy demais.
— Verdade? — perguntei, me sentindo lisonjeada. — Você é tão fofo. Não quero que nenhuma piriguete escrota tire você de mim.
— Eu queria ter uma namorada que nem você.
Aquilo me fez gozar um pouquinho. Meus dedos não paravam de roçar minha xaninha e eu estava louca pra meter com ele, mas eu ainda tinha meus receios. Me concentrei em dar aquele boquete delicioso, o pau inteiro dele cabia na minha boca e eu amava isso.
— Para, para para — o Erick pediu de repente — eu preciso gozar.
— Goza na minha boca então — falei com a voz apaixonante.
O pau dele explodiu em gozo como se ele tivesse se segurado por um mês. Eu senti aquela porra espirrar na minha cara e me deliciei com sabor. Eu e minha melhor amiga Mari temos uma regra: “Porra nenhuma deve ser desperdiçada!”. Algumas garotas têm nojo, mas se o cara não finalizar na minha boca a noite não estará completa.
O Erick alcançou um orgasmo tão forte que senti suas pernas tremerem. Eu senti seu esperma branco amargo preencher minha garganta, e amei cada segundo. Eu sempre engulo, é parte do processo. Os caras com quem fiquei dizem que meu boquete era um delírio, e acho que tornei essa a minha especialização. Meu irmãozinho lindo estava ali, nas alturas por minha causa. Ele mal se recuperou e eu já estava arrancando minha camisola e ficando por cima dele, roçando minhas coxas no seu pau.
— Você também dorme sem roupa de baixo? — perguntou.
— Acho que é coisa de família — brinquei, sorrindo para ele.
Eu abri minhas pernas e foi minha vez de dar a ordem:
— Vai. Mete sua língua na minha buceta e retribua o favor. É uma ordem.
Eu sabia que aquilo ia deixar aquele danado de pau duro num segundo. Eu gosto de mandar, e ele gosta de obedecer como o bom submisso que é. Meu irmão caiu de boca na minha xaninha.
Permiti que o Erick ficasse lambendo minha buceta, mas ele ainda tinha dificuldades em saber onde era a melhor parte. Me preocupei em instruí-lo como fazer e do que as mulheres gostam. Sério, se não for pra ensinar seu irmãozinho mais novo o que fazer, nem o chama pra cama! A vantagem é que eu pude treiná-lo do jeito que eu gosto, sem vícios. Numa próxima vou meter uma coleira nele e só parar quando estiver satisfeita.
Minha buceta já estava pingando, e o pau dele babava tanto que o lençol ficou com uma mancha. Eu ainda não tinha certeza se devíamos cruzar a linha, e nossos pais estavam ali no quarto do lado, dormindo. O Erick me olhou com aquela carinha de cachorro pidão e eu não resisti, abri as pernas pra ele e minha boceta pareceu convidá-lo a entrar.
— Vem, meu lindo. Sua primeira vez vai ser com aa sua irmãzona.
O pau dele pareceu vibrar de entusiasmo. Antes de começarmos, eu só pedi pra ele colocar uma camisinha. Erick enfiou a cabecinha do pau dele pra dentro da minha xana, e eu dei uma gozadinha. Aquilo estava sendo melhor do que muitas experiências sexuais que tive!
Minhas pernas se enrolaram nas costas dele e eu o puxei para dentro, enfiando com tudo. Eu só queria abraçá-lo e amá-lo do jeito que ele era, porque sempre fui apaixonada por meu irmão. Nós éramos tão compatíveis que minha buceta parecia ter sido feita só pra ele.
— E-Eu posso te beijar? — Erick perguntou, ainda meio incerto.
Nem o deixei terminar a frase. Eu o agarrei e comecei a beijá-lo, nossas línguas deslizando para dentro da boca um do outro. Erick começou a se mover devagar e eu o convidei a ser só meu, ele metia de um jeito delicado, mas seu pau preenchia tudo dentro de mim.
— Você bate punheta pra mim? — perguntei em meu ao nosso sexo gostoso.
— Todos os dias — ele respondeu. — Me tranco no banheiro ao menos três vezes e te imagino peladinha na minha frente.
— Continua.
— Você me manda cair de joelhos e te fazer um oral. E aí nós metemos de todas as posições que você puder imaginar.
— Você vai foder meu cuzinho?
— Eu vou fazer tudo que você me mandar.
Eu adoro escutar sacanagens. Meu irmão parecia saber tudo que eu gostava, ele me conhecia como ninguém! Sabia meus gostos e vontades mais até do que os namorados que tive, e se preocupava de verdade em como eu estava me sentindo. Nós fodíamos como cães da mesma ninhada, segurando o som para que nossos pais não escutassem, mas eu estava quase alcançando o clímax e pedi pra ele manter o ritmo só mais uns minutinhos.
Eu amei de verdade aquela nossa primeira experiência. Somos naturalmente compatíveis, e o fato de estarmos debaixo do mesmo teto significa que toda madrugada poderíamos foder sem que ninguém saiba.
— Naty, eu vou gozar.
— Goza, meu amor — enrolei minhas pernas nas costas dele e sussurrei em sua orelha. — Hoje você pode fazer o que quiser comigo. Eu sou toda sua, sempre.
O Erick gemeu baixinho, como quem faz tudo escondido no banheiro. Ele durou só o suficiente para eu gozar duas vezes, mas para uma primeira vez foi excelente. Nos desvencilhamos e eu vi aquela camisinha tão cheia que não pude resistir — abri a boca e virei tudo para dentro, deixando a porra escorrer pela minha bochecha e meus seios.
— “Obrigada pela refeição” — falei brincando, imitando as personagens de anime que ele gostava.
Naquela noite o Erick dormiu abraçado comigo ate ao comecinho do amanhecer quando tive que acorda-lo para ele voltar ao seu quarto antes dos nossos pais se acordarem.
O problema é que eu perdi completamente o sono, e acabei me masturbando umas três vezes até minhas pernas ficarem bambas, pensando que eu finalmente fui capaz de cometer incesto. É proibido, mas esse tabu tornou tudo tão excitante!
Quando nossos pais saiam para o supermercado eu e o Erick nos trancavamos no banheiro e metemos até os dois gozarem. Ele tenta se segurar ao máximo só para eu atingir o ápice junto, e quando o escuto gemer sinto sua porra escorrer pela minha coxa. Sempre terminamos com um beijo terno, como os dois apaixonados que somos.
Quando minhas férias acabou eu tive que voltar pra casa em Goiania, mas o Erick sempre da um jeitinho de convencer os nossos pais a deixarem ele vir pra cá, afinal, que mal tem dois irmãos se visitarem com frequência? Minha bocetinha está sempre pronta para recebê-lo. Beijão.
Enviado ao Te Contos por Naty
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swampdolyn · 1 month
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você GWENDOLYN ASTER HEPBURN. Você veio de BARCELONA, ESPANHA e costumava ser CERIMONIALISTA/PLANEJADORA DE CASAMENTOS por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava SENDO UMA PRINCESA EM UM HOSPITAL INFANTIL, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser AFETUOSA, mas você não deixa de ser umx baita de umx GANANCIOSA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de BRUXA DO PÂNTANO na história A PRINCESA E O SAPO… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
pinterest. trivia. musing.
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"Não, não me chame de Gwendolyn, apenas Gwen Hepburn tá bom!" — Uma das primeiras frases proferidas pela "Bruxa do Pântano" assim que pisou na cidade.
apelidos : gwen, aster, dodo, lyn/lynnie, gwedo.
aniversário e idade : 12 de fevereiro e 20 anos.
gênero e pronomes : mulher cis, ela/dela.
cidade natal e nacionalidade : barcelona, espanha ; espanhola. 
altura : 1,64
sexualidade : pansexual arromântica (com um pezinho na poligamia).
personalidade : ( + )  afetuosa, dedicada, corajosa, aventureira, honesta, prática ( - ) gananciosa, teimosa, meticulosa, desconfiada, pessimista, imprevisível. 
faceclaim : fiquei sabendo que ela parece uma tal de ALISHA BOE, mas não acha nada parecida, porque é mais bonita!
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Gwendolyn brinca que é filha de chocadeira, porque sua mãe vivia sumindo e surgindo em sua vida com uma frequência assustadora. Aretha era uma cantora em ascensão, ou achava que era, vivia de shows duvidosos em locais insalubres, mas ganhava muito dinheiro e conseguia manter a família. Seu pai? Bom, alguém deve saber, porque sua mãe nunca soube, muito menos, a própria garota. Teve a sorte de ter os tios e o avô para cobrirem essa lacuna em sua vida, porque nunca conheceu o pai ou teve tal vontade.
Sua infância foi bem comum, assim como sua adolescência. Não tem muito o que contar, porque sua vida nunca foi interessante, ela só aprendeu desde cedo que devia batalhar muito para ter boas condições no futuro. Principalmente quando se viu sozinha, com a morte dos avós e o sumiço da mãe, com algum cara que ela conheceu em um barzinho qualquer da cidade, só tinha quinze anos quando começou a morar sozinha, com a pouca ajuda dos tios. Os sonhos infantis de ser médica, professora, arquiteta ou chefe de cozinha ficaram para trás, não tinha como o fazer, porque tudo custava uma fortuna, coisa que nunca teve. Seguindo o que sua família já estava habituada, Gwen acabou como cerimonialista, voltada para casamentos.
Todos os Hepburn estavam nesse meio, eles tinham uma pequena empresa para festas e animações, mas sua tia comandava o lado dos casamentos e quando a sobrinha mostrou eficiência sobre o assunto, era óbvio quem seria a herdeira de tal vertente. É boa no que faz, tem os melhores casamentos em sua conta e ganhou ótimos comentários sobre, porque não tem uma noiva que não fica satisfeita com seu trabalho! Por isso, fica extremamente feliz quando chamam por seus serviços - e fica ainda mais feliz com o dinheiro caindo em sua conta. Mas para complementar a renda, a garota faz de tudo um pouco, incluindo, trabalhar em vários serviços para ter dinheiro, dentre eles, fazer algumas consultas com tarô, e, às vezes, fazer uma caridade aqui e ali; “trabalha” para uma instituição que faz ações em hospitais infantis e Gwendolyn é o que chamamos de “princesa”, sempre sorridente e dócil com as crianças.
Inclusive, era isso que fazia quando foi, magicamente, levada para um lugar completamente novo… Tecnicamente nem deveria ler aquele livro, ele devia ter ficado em sua casa já que pensou pertencer a prima, que esteve na residência anteriormente, mas algo fez com que colocasse em sua bolsa. Temia que fosse um dos romances duvidosos que sua prima andava lendo, que estava mascarado de conto de fadas, mas a capa a deixou curiosa e durante o intervalo, quando deixou de ser a Princesa Gwen, acabou lendo. Sua pior decisão, porque foi assim que chegou em uma realidade nova e muito estranha, porque nem em seus melhores sonhos infantis imaginou que existisse, de fato, o mundo dos contos de fadas. Era estranha ser chamada de “bruxa do pântano”, mas fazer o que, parecia uma vida melhor que a atual ou quase isso.
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contosobscenos · 3 months
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Revolução 23 — A fantasia de Antônio
Décimo andar de um edifício em construção. Estruturas e paredes ainda em osso. Rasgos nos painéis divisórios enchidos com dutos e tubulações diversas. Nenhuma pessoa naquele espaço, exceto um casal. Antônio contava o passo a passo e cada serviço executado, relatando as dificuldades em conduzir uma equipe bem maior em relação às duas suas obras residenciais. Parecia um jeito incomum de se impressionar uma mulher, sobretudo se ela é engenheira e já viu várias iguais àquela. Pedir a ela para se vestir com uma camisa e calça sociais e um blazer era igualmente estranho. Aquilo tudo era extremamente entediante, mas Vanessa não falaria nada, preferindo fingir estar impressionada com algo parte do seu dia a dia. Ele merecia.
Foi uma surpresa agradável não receber nenhum julgamento por parte dele, quando sua vida secreta virou assunto em toda a cidade. O sexo incrível entre os dois a deixou à vontade para revelar tudo sobre sua atividade como modelo. Contou sobre seus envolvimentos com outros homens e outras mulheres e mesmo assim ele não demonstrou ciúmes. Nem mesmo quando contou sobre Wanderley. Pelo contrário, ele riu horrores ao saber da história, sobretudo ao perceber a indignação dela, quando ele se levantou para trabalhar. A história dos policiais também rendeu boas gargalhadas ao mestre de obras.
Antônio era um homem solitário. Já havia casado duas vezes e os relacionamentos nunca deram certo. O motivo: ciúmes. O próprio assumiu ser muito possessivo e que isso lhe causava um enorme desgaste. As duas esposas não suportam e o deixaram. Desde então, vive sozinho, ou em relações casuais. Acostumou-se com a solidão.
Pela primeira vez, ela se sentia segura com alguém. Antônio sabia a verdade sobre ela antes dela se tornar o principal assunto da cidade e a postura dele com ela não mudou mesmo depois de todas as fofocas. Trocavam confidências sinceras, entregando um ao outros seus próprios medos, estreitando os laços muito rapidamente. Antônio parecia o namorado ideal, mas ainda tinha um pé atrás.
Certa vez, entre lençóis, conversavam sobre fantasias sexuais. Ambos já tinham realizado a de fazer sexo em uma obra e Antônio assumiu já ter experimentado um trio com duas mulheres. Vanessa brincou dizendo que ela também já teve duas mulheres e dois homens. Relembrou a história com Carlos e Sidney e de como aquilo não foi necessariamente uma fantasia realizada. Usou e abusou de Sidney naquela ocasião, mas seu desejo mesmo era ser usada por dois homens. Queria se entregar por completo, e isso não poderia ser com qualquer um. Era uma fantasia ainda a realizar. Ao falar isso, Antônio se manteve em silêncio.
Aquilo fora frustrante, mas não seria diferente com a maioria dos homens. Enquanto caminhava com ele por aquela obra vazia, pensava nas palavras de Mara sobre a liberdade de estar solteira. Até semanas atrás, sexo era um momento quase imprevisível, dada a casualidade e naquele momento ela tentava desenhar em sua mente seus próprios limites, tentando imaginar o que Antônio aceitaria ou não. Os sorrisos falsos direcionados às banalidades de construções disfarçaram a agonia de quem olhava para a vida dali em diante, como uma limitação de seus prazeres.
Em seus devaneios, Vanessa silenciou e sua introspecção foi notada. De uma hora para outra, o calor de Antônio aqueceu suas costas. Seu corpo fora apertado pelos braços firmes numa pegada capaz de tirá-la de qualquer distração. Ela se tornou incapaz de pensar qualquer coisa quando os lábios exploraram seu pescoço. Foi conduzida a ficar contra quela parede áspera e empinou o quadril para sentir o volume já rígido atrás de si. Mãos desesperadas abriram botões em sua camisa em busca de seus seios. A pegada firme, naquele lugar, lhe trouxe lembranças.
Recordou uma história de Antônio, de quando ele se encantou com uma cliente enquanto reformava a casa dela. Não foram poucos os momentos de clima entre os dois, mas nunca aconteceu nada de fato. Nesse momento, percebeu o motivo de usar aquelas roupas, num estilo parecido ao da cliente e extremamente excitante para ele. Toda aquela conversa afiada de apresentar a obra era um mero pretexto para realizar sua fantasia. Foi uma surpresa gostosa, capaz de acender seu fogo em um instante.
Antônio a devorava com as mãos e dos seios, uma delas percorreu seu corpo até a sua bunda, onde apertou com robustez para em seguida lhe acertar um tapa.
— Ai, minha bunda!
— Até parece que não gosta….
Vanessa sorri, maliciosa
— Você está querendo me comer aqui, safado?
— Claro, pensou que te traria aqui para mostrar a obra?
Antônio dá mais um tapa. Vanessa geme.
— Bate mais safado.
Antônio acerta mais um tapa nas fartas nádegas de Vanessa. A cada golpe os gemidos se tornavam mais manhosos. A engenheira rebolava, como se implorasse por mais tapas, sendo prontamente atendida.
— Tira essa calça.
— Vou ficar pelada, amor.
Antônio acerta mais um tapa.
— Isso! Quero minha putinha com esse rabão de fora!
Quando Antônio assumia um papel dominador, Vanessa se entregava por completo. A pegada firme, com relativa brutalidade a deixavam extremamente excitada. Tirar a calça naquele lugar foi um gesto prazeroso para ela. Desceu a peça de roupa pelo quadril rebolando para empiná-lo enquanto deslizava peça pelas pernas A calcinha branca se escondia em suas nádegas. Dessa vez, o tapa ardeu em sua pele.
— Vai piranha, desfila para mim!
O sorriso lascivo de Vanessa expressava o quanto se sentia à vontade em ser chamada daquela forma. Caminhou como uma modelo, em passos lentos, erguendo o blazer e a camisa atrás, exibindo seu quadril inteiro. Estava excitada por se exibir e realizar a fantasia de Antônio, principalmente por ele fazer aquela surpresa para ela. Havia planejado tudo, inclusive a obra vazia, permitindo a ela se exibir tranquilamente sem o menor risco de ser vista por outra pessoa. 
Sobre esse último detalhe, ela estava errada. Foi um susto tremendo perceber um homem ali, a observando encostado em um vão de porta.
— Meu Deus! — gritou Vanessa, assustada, abaixando a camisa o máximo possível para se cobrir, inutilmente.
— Oi doutora!
O susto a impediu de reconhecer o rapaz, pois além da surpresa, o sorriso malicioso, ornamentado pelo bigode, não lhe era comum. A blusa e calça sujas indicavam ser um trabalhador solitário naquele fim de semana. O rapaz negro, magro com o cabelo crespo envolvendo sua cabeça, se colocava apoiado na parede com os braços cruzados enquanto olhava fixamente em suas coxas nuas. Era mais acostumada a ver Wanderley constrangido enquanto o provocava e naquele momento estava em situação inversa. Continuava com a tentativa inútil de esconder seu corpo, apesar de nada ali ser novidade para aquele rapaz. Estava confusa por estar seminua na frente dele, com Antônio a poucos metros dela. Ao olhar para trás, viu seu namorado com um sorriso safado no rosto e entendeu que aquele passeio na obra era ainda mais cheio de surpresas.
A monótona visita estava cada vez mais interessante.
— O que está fazendo aqui, Wanderley?
O rapaz caminha em direção dela. Ela reage andando para trás, mas o sorriso em seu rosto é o de quem não quer fugir.
— O Antônio me chamou para ser sócio dele.
Os passos para trás terminam com a superfície áspera de tijolo e massa, da parede no osso, em contato com a suave pele das nádegas.
— Sócio? Ele vai dividir essa obra com você — perguntou Vanessa, fingindo não entender.
As mãos empoeiradas de Wanderley vão até o quadril de Vanessa e passeiam pelo corpo dela, espalhando pó de cimento e levando a barra da camisa até a cintura, expondo um pouco mais o curvilíneo corpo da engenheira.
— É outra obra. Uma que ele não dá conta sozinho.
— Ele escolheu bem o sócio dele.
Quando as mãos desceram para a bunda, Vanessa foi puxada de uma vez só. Os lábios abriram permitindo a passagem da língua esfomeada. Wanderley estava afoito, invadindo a boca de Vanessa com a mesma intensidade com a qual apertava suas carnes. A engenheira se derretia, com gemidos abafados se esfregando no corpo do servente. Antônio observa sua namorada sendo agarrada caminhando em direção a eles, a passos lentos. As mãos de Wanderley pareciam querer um pedaço da bunda de Vanessa, tamanha a firmeza do aperto. A boca do rapaz deixou os lábios dela para lhe explorar o pescoço, permitindo a ela olhar seu namorado.
— Me trouxe aqui para ele me comer?
— Queria saber se você é tão piranha quanto parece, mas olhando de fora. 
Sem muito controle sobre seu corpo, Vanessa foi rispidamente conduzida pelo servente a se colocar contra a parede. Um tapa firme na bunda veio antes da ordem para empinar o quadril, prontamente obedecida.
— Olha o rabão dessa puta, sócio! — disse Wanderley antes de acertar mais um tapa, arrancando de Vanessa um gemido sofrido.
A mãos com os dedos finos e compridos de Wanderley apertava uma das nádegas de Vanessa. Outra, mais encorpada, com dedos mais grossos, tomou conta do outro lado.
— Essa aqui pede rola toda hora. Não adianta o quanto você come, está sempre pedindo mais.
A mão pesada de Antônio golpeia as carnes de Vanessa. Wanderley o acompanha e a engenheira se vê apanhando dos dois homens.  Cada golpe certeiro em suas nádegas provocava um gemido que ecoava junto ao estalo do tapa. Ela gemia manhosa e com alguns golpes já não segurava o sorriso em seu rosto. Wanderley deslizou a mão por entre as nádegas, por cima da calcinha, até sentir o grelo enrijecido. Seu dedo girou em torno daquele pequeno volume e Vanessa reagiu encostando seu rosto na parede áspera, olhando para Antônio sem parar de gemer. O namorado não ficou parado e deslizou um dedo na calcinha dela, percorrendo por entre as nádegas até encontrar as pregas.
— Seu safado!
Com os dedos brincando com o clitóris de Vanessa, Wanderley assistia o dedo grosso de Antônio deslizar dentro da quela calcinha. De início, parecia fazer movimentos circulares, mas em dado momento percebeu a mão lentamente se aproximando do centro enquanto o dedo se aprofundar entre aquelas fartas carnes. Observava Vanessa gemer manhosa ao ser penetrada em um gemido longo, interrompido apenas quando aquele corpo espesso estivesse inteiramente enterrado em seu cu.
— Dedo gostoso no meu cuzinho.
Enquanto o movimento de vai e vem provocar um atrito delicioso em suas pregas, Vanessa percebe sua calcinha ser puxada para o lado.
— Wanderley, seu safado, quer vê-lo enfiar no meu cuzinho?
— Sabia que era safada, mas não tanto, doutora.
— Eu aqui não sou doutora, Wanderley, eu sou puta!
Dedos de Wanderley e Antônio brincavam com a intimidade de Vanessa, arrancando dela um grito descontrolado. Empinada, ela forçava o bumbum para trás, como se tentasse engolir ainda mais o dedo de Antônio. As pernas, se fechara na mão de Wanderley, prendendo-a.
Os dois homens se aproximaram ainda mais de Vanessa. Com a respiração ainda ofegante, se sentiu espremida pelos corpos dos dois. Os dois a beijavam, como se a devorasse, se alternando em sua boca e seu pescoço. Mãos lhe apertavam o corpo, com as mãos sujas de Wanderley lhe manchando a camisa e o blazer com pó de cimento. Ela não ligava. Estava nua da cintura para baixo, havia acabado de gozar e queria mais.
Wanderley a conduziu pelo braço até algum recinto entre os vários em construção. Jogou-a em cima de uma pilha de sacode cimento, levantando ainda mais poeira. Mais tapas foram dados.
— Ai, minha bundinha, Wanderley!
— Sei que gosta de apanhar, doutora!
— Wanderley, ainda me chama de doutora? De chame a de puta, piranha, vagabunda, do que você quiser.
O servente deu duas voltas com a mão no cabelo de Vanessa, prendendo-a. A glande deslizava deliciosamente por entre os lábios enquanto ele se curvava para dizer algo em seu ouvido.
— Vanessa, você é o que eu quiser. Você hoje é a minha doutora!
Abraçando a pilha na qual fora apoiada, ela balançou lentamente o quadril.
— Então come a boceta da sua doutora!
O primeiro movimento fez o servente entrar devagar, provocando um longo gemido em Vanessa. O vai e vem lento, suave, contrastava com a mão segurando firme a cintura dela. O cabelo, preso da outra mão dele, obrigava-a a olhar apenas para frente. Gemia baixinho, manhosa, com a forma quase carinhosa com a qual era comida. Com um movimento na mão, Wanderley virou o rosto dela para o lado, na direção de Antônio. O namorado tinha a calça aberta e o pau na mão.
— Amor, olha o safado do Wanderley me comendo. O pau dele está entrando tão gostoso.
Se aproveitando dos movimentos lentos atrás de si, Vanessa rebolava em provocação ao namorado voyeur.
— A piranha está gostando de dar para ele?
— Sim. Ele me come gostoso. Mais ainda com você olhando.
Wanderley para seus movimentos e tira o pau, voltando a deslizar a glande entre os lábios dela.
— Para com isso Wanderley, assim eu não aguento. Volta a me comer.
O servente acerta um tapa forte nas nádegas dela.
— Pede com jeitinho.
— Safado — Vanessa abriu sorriso largo nos lábios — Wanderley, bota esse pau na doutora e me come gostoso. Estou toda arreganhada para você, pedindo rola e você não vai me comer? Minha boceta ta pingando pedindo sua piroca. Mete em mim, seu puto, safado. Enterra esse caralho em mim!
A provocação de fato fez o servente mudar de atitude, mas de maneira extrema. Wanderley voltou a meter, mas agora com força. Seu quadril se movia agora com contundência, socando seu pau ao máximo em Vanessa. Ela gemia forte com os golpes brutos em seu quadril, abraçando com força a pilha de sacos para aguentar toda aquela pressão. Gritava, olhando para Antônio se masturbando enquanto Wanderley permitia. Mais um puxão em seu cabelo e voltava a olhar para frente, recebendo as pirocadas firmes do homem atrás de si. Wanderley gemia cada vez mais alto até que seus movimentos pararam. Desabando em cima de Vanessa, o servente a abraçou por trás com seu corpo tremendo a cada jato de porra disparado dentro dela. Ela virou o rosto para beijá-lo enquanto ela rebolava, com o pau já flácido dentro dela.
Quando Wanderley saiu, Vanessa olhava para Antônio com um sorriso sapeca. Balançava o quadril como se o hipnotizasse. O namorado se aproximou dela, com o pau na mão e acertou mais um tapa em sua bunda.
— Gostou de dar para o Wanderley?
— Amei, mas quero mais rola. Vai me comer também?
Olhando por sobre o ombro, Vanessa se ajeitou. Empinou o quadril e apertou os sacos de cimento contra si. Quando suas pregas se dilataram, revirou os s olhos.
— Seu puto, safado! Vem comer logo o meu cu.
— Sim. Do jeitinho que a minha puta gosta.
Atônito empurrou um pouco seu corpo para frente. Vanessa gemeu, manhosa.
— Que surpresa gostosa, meu amor.
— O Wanderley ou eu comer o seu cu.
Vanessa riu, interrompida por Antônio, enfiando um pouco mais.
— Os dois.
— Você é chegada numa putaria, não é?
— Adoro! Você também é, deixando ele me comer na sua frente.
Antônio mete mais um pouco.
— Gosto de ver você assim, bem piranha!
— Vai deixar eu ser a piranha do Wanderley de novo?
— Sempre que quiser!
Com o quadril de Antônio colado em sua bunda, Vanessa o tinha todo dentro de si. Movimentos lentos e intercalados com carícias nas costas ajudavam-na a se acostumar com a espessura generosa do namorado.
— Gostoso, safado. Você sabe mesmo comer o meu cu!
Os movimentos se tornavam mais longos até serem o bastante para Antônio entrar e sair inteiro de uma vez. Vanessa apertava os sacos de cimento com força, gemendo enquanto vagarosamente fodida pelo namorado. De repente, ele parou e Vanessa tentou olhar sobre os ombros.
— O que foi?
Um tapa forte, explodiu na bunda de Vanessa.
— Vem para mim, piranha!
— Cachorro, você quer abusar de mim!
As mãos apoiavam firme a pilha de sacos para Vanessa obedecer à ordem de Antônio. Lentamente ela jogava seu quadril para trás, engolindo a rola grossa de Antônio com o cu. Ela mesma fazia o vai e vem e à medida que aquela piroca se alojava mais confortável, Vanessa se movia mais rápido. Logo, a engenheira ia e voltava, inclusive rebolando com o pau de Antônio em seu rabo.  Vê-la à vontade foi o bastante para ele a empurrar sobre apilha de sacos de cimento mais uma vez e assumi-lo os movimentos.
Mais uma entrada lenta, mas dessa vez forçando bem até o final, arrancou um gemido mais alto. As estocadas seguintes foram mais fortes e cada vez mais rápidas, obrigando Vanessa a se agarrar ao monte em que se apoiava.
— Isso, amor. Come meu cu!
Antônio fodeu Vanessa com tanta força a ponto de quase derrubar os sacos de areia. Segurava-a pelo ombro e a bunda farta, enquanto empurrava seu rola com vontade. Sua respiração ficava mais intensa até o momento em que ele urrou de prazer, empurrando tudo em Vanessa. Ainda a segurando firme, a manteve presa em seu pau enquanto jorrava porra nela. Ao tirar o pau, ainda se divertiu, melando sua bunda.
A camisa e o blazer estavam cobertos de pó de cimento, assim como parte de seu corpo e seu cabelo. Da boceta e o cu, escorriam porra de seus dois homens. Vanessa pensou em se levantar, mas Antônio ainda a queria debruçada. Com as mãos, abria sua bunda para olhar os líquidos viscosos escorrendo de suas intimidades.
— Mostra para ele, piranha — disse Antônio, antes de dar mais um tapa na bunda dela.
Com um sorriso safado no rosto, ela abriu a própria bunda para exibir-se a Wanderley, o responsável por metade daquela obra de arte.
Suja de pó, Vanessa foi levada ao vestiário, onde ganhou um banho de Antônio e foi comida mais uma vez.  Apesar disso, suas roupas ainda estavam empoeiradas, o que chamou a atenção do vigiada obra quando o trio saiu.
Vanessa realizou sua fantasia, dessa vez com dois homens por quem no mínimo nutria grande carinho. Se entregou por completo, realizando de fato uma fantasia sua. Teria satisfeito um grande desejo, se quele vigia não tivesse quebrado sua promessa. Uma nova onda de boatos se espalhou pela cidade, tratando de orgias ocorridas em obras. O nome de Antônio não era citado e nem o de Wanderley, apenas diziam que Vanessa organizava surubas com vários homens em locais diversos, sendo aquela obra, um deles. Com a volta das fofocas, voltavam os assédios, as agressões gratuitas e o medo disso voltar a impactar seu novo trabalho. Vanessa não se sentia sem paz e assim decidiu parar com sua carreira paralela de modelo.
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strawmariee · 1 year
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Tenho 2 relatórios, um power point para fazer e uma réplica de planador para terminar até segunda. E oque estou fazendo? Claro, escrevendo fanfics! E mais uma vez essa vai para o Jotaro da parte 4 pois eu gostei bastante de escrever com ele! E espero que vocês gostem!! Obs: O final é um pouquinho "picante", mas nada muito perigoso. Apenas testando novas águas😏.
A Tour At Sea
Jotaro Kujo x Leitora
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Você inspira a doce brisa da manhã enquanto faz sua caminhada matinal pelas ruas de Morioh enquanto busca por inspiração para o seu trabalho. Você resolve fazer uma pausa em um café após sentir o doce e familiar aroma da bebida, então você entra em uma das cafeterias e pede um cappuccino em conjunto com pães de queijo e escolhe uma mesa para se sentar enquanto espera o seu pedido.
- Bom dia, S/n.- Você se espantou quando encontrou o olhar de seu velho amigo, Jotaro Kujo, mas logo se recompôs quando ele retornou a falar.- Eu posso?
- Mas é claro, fique à vontade!
- Obrigado.- Ele diz com um pequeno sorriso enquanto se senta na cadeira a sua frente.
- Eu esperava por tudo, menos te encontrar em uma cafeteria!
- A vida pode ser uma caixinha de surpresas.
- E como!
Uma garçonete veio entregar o seu pedido e logo ela ofereceu educadamente o cardápio para o seu companheiro de mesa que, depois de alguns minutos analisando as opções, pediu apenas um café preto sem açúcar.
- Então? Oque está fazendo por aqui por Morioh??- Você pergunta animada enquanto toma o seu café e oferece sua cestinha de pão de queijo para Jotaro, que acabou pegando um.
- É uma história bem longa...
- Bem... Eu não tenho nada para fazer então...- Disse animada e pronta para ouvir as fofocas dele, que sorriu quando notou.
- Sempre querendo saber das fofocas, não é?
- Lógico! Agora conte T-U-D-O!!
Ele assentiu e começou a contar que veio inicialmente para resolver um pequeno "probleminha" que Joseph havia causado. Você tinha os olhos brilhantes enquanto tomava o seu café, sedenta pra saber mais sobre a história.
- Não acredito que o Joseph tem outro filho!- Você diz chocada enquanto come o último pão de queijo e o seu companheiro toma mais um gole do café que você nem viu chegar.
- Você deveria ter visto a cara da vovó Suzie Q.
- Eu estou imaginando, e eu não queria estar na pele do senhor Joestar!
Ele sorriu mais uma vez e nós mudamos de assunto.
Descobri que Jotaro estava fazendo uma pesquisa para sua formação em Biologia Marinha e contei que também estava pesquisando por inspiração para concluir minha pós-graduação.
- Bem, eu hoje tirei o dia para fazer um mergulho. Você pode vir comigo se quiser, talvez um tour pelos mistérios do oceano possam te ajudar.
- Se não for incômodo, eu adoraria ir com você!
Jotaro assentiu e nos levantamos para pagar nossos próprios pedidos. Ou melhor, ele pagou pelo meu também mesmo eu insistindo que não precisava, no entanto agradeci quando saímos da cafeteria e começamos a ir para o porto da cidade.
- E como anda a vida amorosa Jotaro? Arranjou alguém que aguente o seu humor?- Disse brincando e ele revirou levemente os olhos.
- Eu me separei há alguns anos.
- PERA, VOCÊ SE CASOU?!- Eu o olhei indignada.- E VOCÊ NEM ME CONVIDOU PARA O CASAMENTO?!
- Yare yare... Não precisa gritar, eu não sou surdo.
- Jotaro Kujo, eu não acredito que você foi capaz de esquecer de me convidar! Poxa, nós viajamos juntos pro Egito e passamos por bastante coisa juntos!!
- S/n, apenas a minha família e a dela compareceram, foi algo simples e não precisa desse escândalo todo por isso.
- Claro que precisa! Poxa, me sinto traída!- Eu o olho colocando minhas mãos em cada lado da cintura.- Só falta você me falar que tem um filho!
-...
-... MENTIRA?!- Eu o olho chocada e ele apenas abaixa a aba do boné.
- Ela se chama Jolyne, e ela com certeza adoraria você.
Fiquei calada enquanto olhava para frente. Ele já viveu tanto e sequer me contou!! Eu sei que ficamos afastados por um tempo, mas pensei que a consideração que tínhamos um pelo outro fosse grande.
Jotaro percebeu o meu silêncio e se virou na minha direção, e eu evitei de cruzar o meu olhar com ele.
- Me desculpe S/n.- Ele disse mas eu fingi que não foi comigo.- Tem... Alguma coisa que eu possa fazer?
- Eu quero que você me dê um pônei ou me apresente a sua filha!
- Provavelmente será a 2° opção.
Assenti e então voltei a caminhar ao seu lado, mas sem comentar nada. Tinha medo de descobrir mais coisas que ele pode ter escondido de mim desde quando nos separamos após os eventos com os Crusaders.
Quando chegamos no porto, Jotaro conversou brevemente com um homem que entregou as chaves de uma lancha que tinha todos os equipamentos necessários pra mergulho. Ele segurou a minha mão enquanto subia as escadas para entrarmos no barco.
- Do jeito que você é, é melhor eu segurar sua mão para você não cair desse barco.
- Ei! Eu não sou desastrada!- Ele me olhou por cima do ombro com um olhar de tipo: "Sério?".- Tá, só um pouquinho.
Ele deu uma leve risada e soltou a minha mão quando finalmente estávamos no barco. Ele ligou a lancha e eu me sentei antes de Jotaro nos levar para algum lugar daquelas águas misteriosas.
Confesso que comecei a sentir o meu coração acelerado quando me toquei de que estava sozinha com ele e que vários pensamentos do que poderia acontecer começaram a surgir na minha mente.
Balancei minha cabeça para os lados, por que diabos esses sentimentos do passado estavam voltando?!
Suspirei e evitei ao máximo olhar para as costas largas do meu companheiro que, de vez em quando, notei me olhar algumas vezes por bastante tempo...
- Chegamos.- Ele disse parando a lancha no meio do mar, e confesso que comecei a ficar um pouco ansiosa.- Não precisa ficar com medo.
- Oque viemos ver, Jotaro?- Ele ficou me olhando por alguns segundos em silêncio antes de me responder.
- Tudo que estiver disponível para nós.
O olhei sem conseguir disfarçar meu receio, mas do mesmo jeito eu concordei. Ele me deu uma roupa própria para mergulho e se virou para que eu pudesse me trocar com um pouco mais de privacidade.
No entanto...
- Caralho, isso é muito apertado!- Disse com dificuldade enquanto fazia o possível para por aquela roupa.
- Você quer ajuda?- Olhei para as costas dele e suspirei enquanto praticamente implorava.- Certo.
Ele se virou e vi que ele segurou o riso quando viu como eu estava toda embolada. Ele murmurou o seu bordão e caminhou até a mim, me ajudando a resolver aquele pequeno problema.
- Você vestindo a roupa ao contrário também não ajuda muito.
- Não fiz de propósito!- Disse enquanto agora conseguia respirar e me mexer com aquela roupa.- Obrigada...
Começamos uma troca de olhares e sinto borboletas em meu estômago quando sua mão apertou a minha cintura antes de me puxar para ele. Engoli em seco enquanto sentia o meu coração acelerar com a nossa proximidade.
- Bem... Quando vamos mergulhar??- Perguntei e dei alguns passos para trás enquanto olhava para o mar, sentindo minhas orelhas esquentando.
- Eu só vou colocar a roupa e já vamos, ok?
Apenas concordei enquanto me encostava na barra do barco e encaro aquele mar em procura de algum animal. Senti a mão de Jotaro em meu ombro e corei quando vi que aquela roupa de neoprene havia destacado o seu abdômen.
Ignorei isso enquanto ele me ajudava a colocar o colete equilibrador junto com o cilindro de ar comprimido, e quando ele estava prestes a explicar como deveria usar o regulador, eu sorri brincalhona.
- Já se esqueceu da pequena aula do sr. Joestar quando tivemos que enfrentar a Sacerdotisa? Inclusive, eu quero aprender aquela batida do Polpol e do Kaks!
- Tudo bem, mas vamos deixar isso pra depois.
- Ok!- Sorri e finalmente já estávamos prontos para nosso mergulho.
Jotaro entrou no mar primeiro e após checar a área ele me ajudou a descer do barco. Ele perguntou se eu estava preparada e eu balancei a cabeça dizendo "Sim" enquanto já colocava o regulador em minha boca, e ele imitou minha ação.
Assim que mergulhamos, confesso que senti medo enquanto olhava para aquele local que não havia nada, nem sequer um cardume de peixes. Mas quando vejo Jotaro ao meu lado, sei que não preciso me preocupar com nada.
Ele começou a liderar o caminho e eu apenas o segui de perto, temendo a ideia da gente se separar e eu ficar sozinha ali. Vai saber oque se escondia ali...
Me arrepiei e acabei agarrando a mão de Jotaro que imediatamente me olhou por cima do ombro.
"Está tudo bem?"- Ele perguntou usando o stand e a nostalgia me dominou por um momento.
"Sim, eu apenas... Estou com um pouco de medo."- Disse sincera e ele entrelaçou os nossos dedos.
"Não precisa se preocupar, eu estou aqui com você."
Essa foi a última coisa que ele disse antes de continuarmos a nadar mais para o fundo, parando perto de alguns corais que, graças a Deus tinha alguns seres vivos ali.
"Olha Jotaro! Um peixe-palhaço!"- Disse achando fofo ver o peixe se esfregar nas anêmonas.- "Jojo, é verdade que eles podem se transformar em fêmeas??"
"Sim. Caso não exista uma fêmea próxima, um deles se tranformará em uma para que ocorra a reprodução."
"Que bizarro!"
Continuamos a nadar e encontramos vários animais diferentes, como polvo, carangueijo e até um tubarão (Que graças a Deus estava longe).
Jotaro pareceu interessado em uma estrela do mar e eu encarei um golfinho de longe que até parecia feliz em me ver. Sorri e o animal veio até a mim e começou a me rodear, querendo que eu brincasse com ele.
Dei um carinho em sua cabeça e ele fez o seu típico som, que atraiu a atenção do meu amigo que tinha um leve brilho nos olhos.
"Olha como ele é lindo e energético!"- Digo enquanto observo o golfinho, que ficou mais animado quando Jotaro se aproximou de nós e colocou sua mão em seu bico com cuidado.
"É um golfinho jovem, isso explica a sua energia."
O golfinho continuou a brincar com a gente por um tempinho, até que ele provavelmente cansou e saiu dali, deixando nós dois sozinhos de novo.
"Eu... Queria agradecer por esse incrível passeio Jotaro, eu realmente apreciei tudo isso!"
"Eu fico feliz. Aqui é um lugar bonito e que tem várias coisas a serem estudadas."
"É verdade! Agora me arrependo de não ter escolhido Biologia Marinha."
"Gostaria de ver você indo para as profundezas do oceano para descobrir os outros 95% que ainda faltam e..."
"Ok, deixa pra lá!"- Ele deu uma risada quando viu minha mudança rápida de humor.- "Mas eu me sentiria melhor se nessas explorações você estivesse do meu lado."
Ficamos em silêncio nos encarando novamente e eu novamente senti aqueles velhos sentimentos voltando com força. Estávamos sozinhos e em um lindo lugar... Nada colaborava para me fazer deixar de pensar em realizar o meu desejo de adolescente.
Hesitei por um momento, mas coloquei minhas mãos em cada ombro seu para testar sua reação. Ele não me afastou, então entendi como um sinal verde.
"S/n, vamos embora."- Ele disse, me deixando confusa.- "Aquele tubarão de antes voltou, e ele não parece muito contente com nossa presença."
Virei minha cabeça devagar para a direção que Jotaro olhava e senti meu coração se encher de adrenalina ao ver aquele ser gigantesco tão perto da gente.
"Tenta ficar calma, ele pode sentir o seu medo."
Ele abraçou a minha cintura e quando o tubarão se afastou um pouco, nós começamos a nadar de volta para a lancha, agradecendo por ele não ter nos seguido.
Voltamos para a superfície e me espantei quando estava bem perto do anoitecer. Passamos tanto tempo assim lá embaixo?!
- Nossa, realmente demoramos lá embaixo!- Digo quando retirei o regulador e o olhei sorridente.- Temos que fazer isso de novo!!
- Devo concordar, não foi tão ruim.- Ele disse com uma sombra de sorriso em seus lábios.- Mas pra quem estava morrendo de medo querendo ir de novo é bem surpreendente.
- Parou com a brincadeira!
Dei um tapinha em seu braço mas ele foi mais rápido e segurou o meu pulso, não com força o suficiente para me machucar.
Minhas bochechas novamente esquentaram quando mais uma vez ele me olhava de uma forma tão intensa que minhas pernas até ficam bambas.
Ele pareceu hesitar por um momento, mas sua outra mão foi para o meu rosto e ele começou a fazer um carinho ali, então eu recoloquei minhas mãos em seus ombros enquanto sentia meu coração acelerado com seu olhar mudando para os meus lábios.
Ele colocou suas mãos em cada lado de meu rosto e eu fechei os meus olhos quando senti os seus lábios contra os meus em um beijo lento e delicado. Coloquei minhas mãos em sua nuca e brinquei com o seu cabelo, o fazendo grunir contra minha boca e me fazendo arrepiar.
Uma de suas mãos foi para debaixo de minha coxa e eu entrelacei minhas pernas em sua cintura quando ele me aproximou de seu corpo.
Sua mão agora em minha cintura segurava minha carne com força enquanto ele finalizava o beijo com uma mordida em meu lábio inferior.
- U...Uau...- Disse levemente envergonhada e isso o fez sorrir ladino.
- Você não sabe o quanto eu queria fazer isso com você...- Ele sussurrou em meu ouvido antes de morder o lóbulo da minha orelha.
Mordi os meus lábios enquanto ele começava beijar o meu pescoço e descia as suas mãos para a minha coxa enquanto eu começava a me mexer lentamente entre suas pernas.
É... Eu com certeza aproveitaria o novo tour que eu faria por aquele corpo...
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cherrywritter · 2 months
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White - Background
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4ª semana de dezembro
Estava caminhando pelo Planeta Diário a convite do editor chefe para uma entrevista sobre a base da Wayne na cidade e as novas diretrizes que estavam sendo aplicadas. Isso também incluía a minha emancipação e minha recente formação. Conhecendo bem todas as histórias que Lois e Clark contavam, aquela era, com toda certeza, uma grande armadilha.
Adorava armadilhas.
- Foi inovador da sua parte levantar o nome da sua família naquela corte, senhorita Wayne.
- Não inovei de forma alguma, senhor editor. Era meu trabalho de conclusão de curso e fiz apenas o meu papel como aluna na esperança de me formar. Agora se os jornalistas reverenciaram o nome da minha família em vez do meu nome ou das minhas habilidades, isso seria de responsabilidade da sua escolha, não concorda? Como editor chefe, é o senhor que escolhe as matérias e a linguagem em que elas serão destacadas. – Ele sorriu, contrariado.
- Sobre a base Wayne e as novas diretrizes que estão sendo aplicadas, o que pode nos dizer?
- Que são nada além de inovação, senhor. Meu pai e a empresa sempre tiveram grandes problemas com fraudadores e corruptos dentro de cargos nobres e de força. Uma linha infinita de funcionários, diretores e acionista que conspiravam contra a empresa. Nada mais justo que identificar os erros e eliminá-los enquanto há tempo de corrigir. Claramente se tiver um funcionário que está vazando informações para outra empresa de comunicação, o senhor irá demiti-lo, correto? É o mundo dos negócios, não uma crueldade em larga escala. Queremos confiança entre os nossos e fidelidade. É assim que qualquer empresa trabalha.
- Mas seu pai a emancipou para tomar conta dos negócios. É sinal de que Bruce Wayne esteja perdendo a mão para comandar a empresa e tomar decisões? Além disso, é nova demais para comandar uma empresa. Tem apenas dezesseis anos.
- Quantos alunos você chegou a conhecer que realizavam um curso de medicina e outro de advocacia ao mesmo tempo e, principalmente, mantendo excelentes notas em ambos os cursos com grade avançada? Senhor White, a minha emancipação teve o único objetivo de ter alguém da família para comandar a empresa na ausência do meu pai. A confiança dele sobre mim é tamanha que ele deixa as empresas e as decisões em minhas mãos. E, por mais que eu tenha carta branca sobre o assunto, tenho o dirigente Lucius Fox ao meu lado para tomarmos decisões em conjunto.
- Então as melhorias aplicadas e o melhor posicionamento nas ações e negociações vêm devido as suas capacidades técnicas?
- Pode-se dizer que sim, mas não que fiz tudo sozinha.
- E no momento seu pai está viajando a negócios, já que a senhorita veio inaugurar a reforma da empresa e reabrir as portas.
- Sim. Ele é um homem muito ocupado e comigo ele pode ficar mais tranquilo para gerenciar eventos como este. – Olho para o relógio e sorrio. – Meu tempo acabou, senhor White. Tenha uma boa tarde.
- Ainda não acabei, senhorita Wayne. – Ele protestou ao me ver levantar.
- Mas eu acabei. Tenho uma agenda a cumprir. Tome cuidado com o que irá escrever em sua matéria. Não se esqueça de que sou advogada e não terei medo de processar o senhor em caso de calúnia, difamação ou qualquer coisa parecida.
Caminhei pelos corredores do Planeta Diário sendo observada por Lois e Clark em suas mesas. Dei a eles um breve sorriso e segui para o elevador. Uma última olhada para trás fez com que eu visse a cara de frustração de Perry White. Meu pai iria adorar ver a cara dele.
Após o almoço, realizei a reinauguração da cede das Empresas Wayne em Metropolis. Tudo ocorreu perfeitamente bem. Um pequeno buffet com comes e bebes, palestra incentivadora aos antigos e novos funcionários, encerramento e convite para o retorno ao trabalho. Todos, naquele ponto, já estavam a par das novas diretrizes, regras e punições que seriam aplicadas.
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alemdoarcoiris · 4 months
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Apresentando-me - Post Fixo - Introducing myself Fixed Post
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Olá, meu nome é Welington. Sou mineiro, brasileiro, mas gosto muito da cultura americana. A Você que é estrangeiro e se interessou pelo meu tumblr, faça a tradução do meu resumo abaixo, gosto de conhecer gente estrangeira, já conheci várias, inclusive holandesas e mexicanas que conheci pelo meu facebook e vieram me visitar na minha cidade! - Meu Instagram: @welingtonsilvadecarvalho - Meu site com todos os meus blogs, histórias, romances, trajetória, carreira e prêmios:
Hello, my name is Wellington. I'm from Minas Gerais, Brazilian, but I really like American culture. If you are a foreigner and are interested in my Tumblr, translate my summary below, I like meeting foreign people, I've already met several, including Dutch and Mexican women who I met through my Facebook and who came to visit me in my city ! - My Instagram: @welingtonsilvadecarvalho - My website with all my blogs, stories, novels, trajectory, career and awards:
Bom, eu faço 37 anos neste ano de 2024 e gosto de muitas coisas, mas minhas favoritas são jogar video-game, ler livros (muito, ainda mais contos no Wattpad), viajar, comer comida japonesa, gosto da mexicana também, gosto de ficar na minha viajando no meu mundo. Gosto do mundo Otaku, sou apaixonado por músicas POP ROCK, Ariana Grande é minha paixão desde Victorious! Faço cosplay, sou busólogo e apaixonado pela literatura espírita, de partido político DE DIREITA. Eu vejo espírito e transito pelo mundo paralelo, espero que não seja um problema para você. Depois de muitas paixões platônicas, comecei a interessar pelo relacionamento casual, sabe, marcar um encontro, gostar, se gostar mais marca mais, se não gostar, cada um pro seu canto sem ferir ou magoar um ao outro! Acho que não preciso escrever tanto aqui, se você visitar meu site, na parte de Histórias em um blog dentro do site, irá me conhecer melhor! Eu viajo muito em praia, neve, amo o calor para cachoeiras, montanhas, trilhas e praias e amo o frio pra ficar no chocolate quente com livros e filmes! Gosto muito dos americanos, os Estados Unidos, eu defendo o justo, uso somente SOFTWARE ORIGINAL e defendo isso, Microsoft, possuo todas as caixas de softwares originais Microsoft! Na minha loja virtual, formatava apenas com original, hoje forneço cursos e criação de logos profissionais! Deixo cabelo grande e curto para os cosplays, os personagens que faço, apesar de me identificar muito com o Luigi, do Super Mário, estou marcando minha imagem como Luigi na região onde moro, nos eventos nerds nas cidades próximas de onde moro. Um evento que amei muito foi a CCXP - Comic Con Experience, muito boa com estandes de qualidade de diversas emissoras e streamings!
Ahhhhh...esqueci de contar, gosto MUITO de um terror/horror também, principalmente americano, visitar cemitérios e ruínas, lugares abandonados, sombrios, além de coisas góticas, doce e sombrio ao mesmo tempo. Mulheres góticas, rock, românticas. Filmes e séries de terror, além de assuntos inteligentes como física quântica e outros, coisas que estão além do entendimento fechado do ser humano, me fascina. Como por exemplo que, o fim dos tempos está ligado ao que se chama bizzaro, um humano engravidar de um espírito por exemplo, como o Espírito Santo susurrou aos ouvidos de Maria e esta engravidou de Deus.
Fotos e vídeos dos eventos nerds, shoppings, comida japonesa, vou ir postando aqui pra você que me acompanha, boa parte já postei muito em meu site, os novos eventos otakus que irei agora postarei aqui! It's me cosplayer! No meu site, confira minhas CANTADINHAS NERDS junto de diversas OTAKUS nos eventos, tem vídeos, fotos, cantadinhas no palco e meu DR. WÁRIO!
Este sou eu de cosplay de Luigi, o Mário Verde, um de meus favoritos!
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Meus aniversários todos são NERD, abaixo, temática do Super Mário, Umbrella Corporation (Resident Evil) e Stranger Things, com a bandeira americana!
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Assista ao vídeo do meu aniversário Super Mário Bros:
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Umbrella Corporation!
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Assista ao vídeo do meu aniversário Umbrella Corporation:
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Stranger Things, muito boa série!
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Assista ao vídeo do meu aniversário Stranger Things:
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Dizem que me pareço com o Eddie Redmayne quando estou de cabelo curto!
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Costumo viajar em uma galáxia muito distante quando estou parado, em música, em coisas transcedentais, assuntos galácticos como nebulosas de emissão!
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O sorriso é tímido, mas quando perco a timidez, me solto e viajo muito em assuntos universais!
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Eu amo tomar um cafezinho, gosto muito de parar no shopping de cidade grande ou espaço café e amo para um papo!
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E pra finalizar, eu amo um iogurte, leite ninho, coisas doces, biscoitos e muito Nestlé!
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Minha bandeira americana direto de Monroe - Michigan - USA/EUA, a cultura americana, comigo de policial S.T.A.R.S americano, POLICE man! 🇺🇲😊
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Meu vídeo comigo dos EUA/USA🇺🇲 com o GET READY FOR CBS, My Brazilian GET Ready for CBS USA 😊❤️🇺🇲
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Me and Ariana Grande, Eu e Ariana Grande em camisa Oficial, Original Álbum, CDs originais Ariana Grande e Roupa Nova, maravilhosos - Dangerous Woman, I love my shirt! 🌈
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Minha paixão por Busologia, ônibus antigos e novos, chassi, design. No meu site tem alguns trabalhos para algumas já extintas empresas, campanhas nas garagens e muito mais, além de visitas em eventos como o Expô Bus. 🚃
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Alguns cosplays - Você pode ver tudo mais nas postagens aqui do Tumblr e meu site, onde tenho mini blog dentro do site, com vídeos e tudo mais, vôos de parapente, brinquedos em parques e muito mais! 🌈 - Siga meu Instagram de cosplays: @welingtoncosplay
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Meus 3 principais MILHEIROS de cartões de visita! MILHEIRO COSPLAY - Meu cartão de visita para ser entregue a toda otaku, geek e nerd nos eventos cosplay "Obrigado por tirar uma foto comigo". MILHEIRO MINHA EMPRESA - Meu cartão de visita para entregar a aqueles que precisam de trabalhos gráficos, cursos e software original, minha empresa, com representantes MÉXICO, HOLANDA, ESTADOS UNIDOS e BRASIL. MILHEIRO MOCHILEIROS DE MINAS - Cartões de visita para ser entregue cada cidade, distrito, estado ou país, com aventuras muito boas! Obrigado aos que gostam e confiam!
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Histórias e momentos desde criança e adolescência em um blog dentro do meu site, clique aí e viaje:
Esses são meus outros blogs, que irá encontrar no meu site, mas caso você não entre no site, visite abaixo, um para cada ocasião!
FILMOGRAFIA TOM - Resenhas de séries, filmes e livros:
GIBITECA DO WELINGTON - Blog com minha gibiteca que tenho em casa e divido com vocês minha paixão de leitura desde criança, com histórias super divertidas de Maurício de Souza e Disney!
MOCHILEIROS DE MINAS - Eu, minha mãe e um professor fazemos viagens semanais, caminhando para outras cidades e compartilhamos com gosto pra vocês!
E este é meu canal no YOUTUBE, com minhas viagens, nerdices, culturas, jogos, lives e muito mais, acessem e se inscrevam:
Em meu vídeo, meus softwares originais em caixa, boa parte deles, mostrando para vocês o porquê compensa usar original e não piratear. Pirataria é crime. Assista abaixo:
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Ouçam e delirem-se comigo com PATIENCE AND PRUDENCE - Tonight You Belong To Me:
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preenchimentosensivel · 5 months
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minhas coisas favoritas de 2023
No momento evito ler listas como essa, na tentativa de proteger uma aura particular, um fim de ano pra chamar de meu.
Ver retrospectivas de outras pessoas tem me dado uma sensação de contaminação e talvez seja um sintoma da minha própria confusão, porque ainda não me sinto como costumo me sentir aos fins de ano, mas as evidências não mentem.
De qualquer forma, eu penso nesse texto (ou lista) há dias. Separo aqui pontos de contato que ficaram mais que outros, o que emerge à mente mais fácil e rápido ao pensar em tudo que aconteceu desde janeiro.
𓆝 𓆟 𓆞 𓆝 𓆟
「.𖥔 ݁ ˖ jogos 」
Pra começar, tive um breve momento de vício em Sudoku que fez eu me sentir 23x mais inteligente. Nunca tive curiosidade, posso dizer que era até contra. A disposição de quadrados e números era totalmente abstrata pra mim. Não mais! Joguei por vários dias seguidos pelo celular e senti muito prazer.
Coffee Talk Em algum momento, querendo sentir algo diferente e jogar algo que eu não sabia exatamente o quê, mas que acreditava que com certeza já existia, pesquisei “queer relaxing games”, que me levou a uma lista com algumas opções, entre elas Coffee Talk.
Qualquer apelo homoerótico é inicialmente subentendido, deixando mais espaço para a mente, o que eu amo, e também não é o foco dessa história cheia de fofoca, desencontros e embates morais numa cidade pós-humana.
Vibrei forte diante de várias cenas, sensíveis e emocionantes, fazendo eu me atentar mais a visual novels e o potencial infinito de conduzir quem joga/lê. O que me leva a
Milk inside a bag of milk inside a bag of milk Recomendação de Bill, que trocamos em pé numa papelaria da Liberdade. Falei de Coffee Talk e Bill me indicou esse. Um jogo de 40min que te encurrala no caminho de comprar leite no mercado. Essa foi a sensação. Imagens lindas e autocomentários pontudos, metalinguagem e conversas difíceis.
Stardew Valley Atualmente viciado forte em Stardew Valley de novo. Sou pai, divorciado recém casado novamente. Delírio Farm vai bem e milionária, muito obrigado.
「.𖥔 ݁ ˖ livros 」
Li alguns livros esse ano - que bom!!! Porém sinto que meu grande momento com livros nos últimos tempos foi pensar incessantemente neles como objeto e possibilidade. Li muito sobre acesso à informação em xerox, fritei muito sobre leitura em contextos não-livros. O que impulsionou esses pensamentos com certeza foram textos como O que é Leitura, da coleção pequenos passos, e ter começado a estudar Letramento Informacional em uma pós graduação na UFG.
Minhas leituras foram em maioria difusas e incompletas. Li artigos, posts de blogs, pedaços de livros que tenho aqui. Fui ganhando paz nesse modo de ler que não se vale da finalização de um livro único, mas de coletar vários textos. Vi alguns memes no twitter recentemente que faziam essa comparação entre “pessoas comuns” lendo livros inteiros e pesquisadores lendo mil coisas. Me peguei pensando se sou um mal leitor comum ou um pesquisador largado e amador, mas acho que não importa tanto (provavelmente sou os dois).
Dos assuntos que obcequei forte, o texto de Leonardo Foletto sobre propriedade intelectual, o livro A cultura é livre, que muito fui relacionando com OpenAccess e coisas assim, que via na pós enquanto lia o livro (aquele poema pós da Angélica Freitas vem, toda vez que falo "pós" assim, casualmente) - e que inevitavelmente relacionei, distantemente e ainda sem muito corpo para elaboração, à interface e design cEnTrAdO nO UsuÁRiO, com Olia Lialina em Digital Folklore, e McKanzie Wark no Hacker Manifesto - ambos ainda pela metade, tô lendo devagarinho, mas representam bem uma nuvem de referências que me acompanhou nos últimos meses.
Dos terminados, preciso dizer que amei os dois únicos romances que li: Jazz, da Toni Morisson, e A paixão, da Jeanette Winterson. Talvez poste sobre os dois separadamente.
「.𖥔 ݁ ˖ música 」
Esse foi o meu ano Confessions on the dance floor. Não tá fácil me desvencilhar de uma onda nostálgica, a qual questiono muito, mas que vem inevitável e que tenho tentado não lutar tanto contra. 2022 foi meu ano Ray of Light, e 2023, mais especificamente no segundo semestre, chorei algumas vezes ouvindo How High. Sei lá!
Fiz essa sessão música, mas nem sei muito o que comentar. Viciei em Scarlet da Doja Cat, fiz uma Britney-terapia em antecipação ao livro, enquanto lia e depois de ler. Ouvi muitas playlists de dub. Conheci e amei Bar Italia e Water From your Eyes em dezembro, vale?
Fui basiquinho.
「.𖥔 ݁ ˖ viajar para São Paulo e comer no mapu e konru 」
Autoexplicativo, com ilustração:
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Ver pessoas queridas, sentir coisas novas, foi muito bom e importante.
「.𖥔 ݁ ˖ blogs 」
Ano passado caí no texto Against an Increasingly User-Hostile Web do Parimal Satyal, que me introduziu ao termo smallweb. Esse texto me levou ao NeoCities, que me levou a personal blogs estáticos brilhando muito em HTML. Comecei a seguir alguns blogs, fazer o meu, e ter imersões esporádicas em hiperlinks que expandiam meu contato enferrujado com páginas pessoais: espaços criados para si ou assuntos de interesse, fora das redes sociais, codados do zero por quem publica.
De alguma forma, fui acessando ideias de decentralização da web, self-hosting e permacomputing através de blogs de artistas, desenvolvedores e entusiastas que eu achava em webrings, no micro.blog ou no Mastodon. É toda uma vibe, a qual ainda sou iniciante, mas bem curioso sobre.
A premissa de evitar qualquer gatekeeping é muito atraente e me fez pensar em tantas coisas nos últimos meses - acesso à informação, compartilhamento e comunidade. O básico do que se imaginava da internet num passado distante e romântico.
Nesse mergulho, dá pra encontrar de tudo, piras neolibs controversas, mas também confabulações críticas e necessárias sobre estar online de um jeito menos uó.
Tem sido legal ler a newsletter People and Blogs e tem sido legal pensar em ter um blog. Espero que seja legal continuar com esse.
☆.𓋼𓍊 𓆏 𓍊𓋼𓍊.☆
Mete bala, 2024. Gratiluz, 2023.
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enluarada · 9 days
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Ez lux hate to love u, love to hate u parte 1
Em Demacia, a manhã parece agitada, principalmente para as jovens solteiras da cidade (e não solteiras também) Ezreal, de 20 anos, acabara de chegar na cidade. Seus cabelos verdes, seus olhos claros e sorriso radiante chamam atenção. (Skin Heartsteel). O mesmo está ao lado de Garen, que o leva até o Jarvan |V enquanto ri as histórias e piadas do rapaz, algo incomum da população, ver o Garen sorrindo.
Ez nasceu e cresceu em Piltover, em uma parte nobre da cidade, mas não era suficiente para ele, após fazer 18 anos, ele viajou por todos os lados, conheceu um pouco de tudo e foi a Demacia algumas outras vezes, Ez conheceu Garen em uma batalha, onde o mesmo estava passando por perto e ao ver o que estava acontecendo, lutou por demacia junto do Garen, que no início, desconfiou de suas intenções, mas passou a vê -lo como um bom amigo com o tempo. O motivo da vinda de Ezreal a Demacia era um mistério, nem mesmo o Garen saberia. O Jarvan o convocou e o mesmo, obedeceu.
-Ezreal! 
-Olá Jarvan * :D * 
O mesmo se curva diante do rei
- Garen, por favor, peço que nos deixe a sós.
Garen se curva e em seguida sai, fechando a porta. 
- Ezreal, o que eu preciso tratar com você é um assunto sério e precisarei de você em Demacia por alguns meses, claro, se não houver problema por você.
- Ah, claro, tudo bem, sem problemas, pode me dizer.
(...)
Após a longa e esclarecedora conversa com o Jarvan, Ezreal sai do castelo, dessa vez sem seu amigo Garen e dessa vez, mais sério. Novamente por onde ele passa, os olhares o perseguem.
Ez anda até uma feira próxima do castelo, onde já frutas frescas e suculentas e solicita uma maçã, a qual tenta pagar, mas a moça não aceita, ele agradece, sorri gentilmente e volta caminhar pela feira, olhando ao redor e comendo sua maçã, que estava doce e deliciosa, Ezreal adora as frutas de Demacia por um motivo. 
Ao observar o ambiente ao redor, Ezreal nota uma garota de cabelos claros, ele lembra que já a viu antes, mas não recorda muito bem de como ou quem é a mesma, ela está em frente de uma banca, conversando com 3 crianças, duas garotas e um menininho. Ela  se enclina para ficar da altura das crianças e entrega doces aos mesmos, que a abraçam, sorriem e depois saem correndo para brincar. Ez está escorado na parede, comendo sua maçã e a encarando sem expressão definida. Quando a garota levanta, ao levantar o olhar, vê o cara do outro lado, encostado na parede e a encarando. Ela se vira e sente que ele ainda está a olhando, vira para o mesmo e ele realmente está, quando ele percebe que ela o viu, joga o restante da maçã no lixo e entra no beco ao lado da parede que estava, a fim de ir embora dali. Ela vai atrás. 
- O que estava olhando? 
Ela pergunta ao Ezreal.
Ele para de andar e se vira para ela, com uma de suas mãos no bolso.
-Como? eu?
-Sim, você estava me encarando. Perdeu algo?
Ele arqueia as sobrancelhas e sorri ironicamente.
- Você tem uma ótima autoestima, não tem?
Ela fica surpresa, ela foi hostil mas não esperava que ele seria também, mesmo sem conhecê -lo, a surpreendeu.
- Eu vi você me olhar, seu estranho. E nunca te vi por aqui. 
Ele se aproxima. 
- Estou começando a me recordar de você, na verdade. Você é muito birrenta para que eu não te reconhecesse, afinal.
Ela faz uma expressão confusa.
- Eu te conheço?
- Sim, me conhece, tenho que ir agora, tchau.
- Espera aí, você não me respondeu direito. De onde? 
Ela pega no braço dele quando o mesmo vira de costas para sair. Ele pega no braço dela de volta, o que tocou nele e em impulso a coloca contra a parede no mesmo momento.
- Não me toque desprevenido dessa maneira, da próxima vez posso não ser tão bonzinho com você, certo?
A respiração da mesma acelera e ela fica em choque, a vontade dela era de usar magia nele nesse momento, mas ela sabe que não poderia usá-la. 
- Certo. Me solta. - Ela tira o braço dele e sai dali, ao olhar para trás, ela vê que ele ainda a está olhando, ela anda apressadamente e vai até o seu irmão.
- Garen, Garen, Garen. 
- Fala
Ele está tirando mantimentos de um caminhão e dando-os a outros soldados, consecutivamente.
- Tem um cara estranho na cidade, nunca o vi por aqui, vocês deixaram ele entrar aqui? O investigaram? Ele tem cabelo verde e é muito prepotente e ele me ameaçou. 
- Está falando do Ezreal? 
- Ez... Ezreal? Aquele seu amigo da guerra, o loiro? Aquele ezreal?
- Sim, é ele -ele ri- Vocês brigaram de novo e você não o reconheceu?
Ela fica boquiaberta. Pois ele não estava igual, ele estava até um pouco mais forte e um pouco mais bonito, mas bem pouco mesmo, continua insuportável igual a antes. 
- Como não reconheci...?
- Ele cresceu, assim como você.
- Argh, espero que ele vá embora logo, a presença dele me estressa, primeiro dia dele aqui e já estragou o restante do meu dia. 
Ela fala e vai saindo de lá.
Garen a olha e ri
- Aiai... Jovens...
Ele fala em tom de nostalgia, lembrando dos momentos dele com a Katarina. 
...
As horas se passaram, são 19:00 da noite, Lux acabara de sair do banho em sua suite e ao som de Taylor Swifit - Wonderland, ela sai cantando e encenando, como se estivesse em um show, onde estar de toalha seria o look principal do show. 
Até que alguém abre a porta, adivinha quem?
Ela grita, o rapaz se assusta e logo fecha a porta 
- AAAAAH! SAI DAQUI 
- DESCULPA, ACHEI QUE ERA O BANHEIRO - ele grita de volta e ri, ele havia ouvido ela cantar, ele sabia que ela estava la, mas ele gosta de brincar com fire.
Ele então se afasta e vai em direção a mesa do jantar, onde encontra seu velho amigo e os pais da Lux, ele conta o que houve e todos riem.
- Banheiro uma ova... -ela resmunga, após terminar de vestir seu vestido azul claro, se olha no espelho, penteia seus cabelos e suspira.
- talvez eu nem esteja com tanta fome assim, não é? 
Ela ri fraco e seu estomago traíra, ronca baixo, mas ronca no mesmo momento.
- Argh... ok então
Ela sai de seu quarto vai até as escadas onde desce e segue a mesa do jantar.
- Boa noite filha, está linda. Venha,  junte-se a nós, seus pratos favoritos foram feitos; Lasanha e Strogonoff, de sobremesa um delicioso brownie.
Ela, que estava super desanimada, ao olhar sua mãe e ouvir o que falava, que mais soava como música para seus ouvidos, escancara um sorriso de orelha a orelha.
- Ótimo, ótimo, nada que um banquete como esse não me anime. -começa a montar o seu prato-
Todos sorriem, menos Ezreal, que não tirava os olhos dela. Ela nota isso e o encara de volta enquanto coloca uma garfada de lasanha em sua boca, ele imediatamente desvia seu olhar e come a comida em seu prato, Lux conversa com sua mãe enquanto Garen e seu pai conversam, contavam historias com o Ezreal e o bajulavam. Ele estava a uma cadeira de distancia dela, enquanto sua mãe estava a frente da mesma.
(...)
Após o jantar, Lux ajudou a recolher os pratos juntamente a sua mãe e o Garen. 
Ao recolher o prato do Ez, suas mãos levemente encostam e é como se eletrizasse, para ambos. Eles se encaram, sem jeito e em seguida ela sai, sem dizer mais nada. Ao chegar na pia, Lux toca em seu coração que ligeramente está acelerado. Sua mãe chega em seguida após a ajuda de Garen ao recolher os demais itens.
- Você está bem, filha?
Ela solta a louça e vai até ela. 
-Estou sim, mamãe, está tudo bem...
Ela controla a respiração.
- Deixa, deixa a louça ai, vá descansar, sei que seu dia hoje foi atarefado, fez vários trabalhos voluntários nas creches  vá, pode deixar.
A mãe dá um beijo em sua testa e a olha com ternura e Lux a abraça, a relação delas é ótima, exceto pelo fato da Lux esconder um segredo de seus pais tão grande como o de ter poderes. 
- te amo, mãe.
- também te amo meu bem.
Ela beija a bochecha de sua mãe e faz o que ela pediu, caminha em direção de seu quarto novamente.
Ela começa a subir as escadas, são 3 na frente, 3 a esquerda, 3 a direita, ao chegar na terceira camada de escadas, ela esbarra no Ezreal, se desequilibra e quase cai para atrás, ele a segura pelo braço para que não caia e com o impulso forte dele, ao ser puxada, cola em seu corpo o tomando em um caloroso e inesperado abraço.
Ela engole a seco enquanto se afasta devagar dele, que não move um dedo sobre ela estar junto a ele. 
- De nada.
- Você não deveria estar ai, ainda mais com as luzes apagadas. -ela resmunga-
- Eu te salvei - ele fala em tom ironico e esperando realmente a gratidão.
- Não preciso ser salva - ela olha para atrás- ainda mais de 3 degrauzinhos. Me poupe... 
-Ah, então tá.
Ele então finge que vai empurra-la de novo, ela se apoia nele e segura firmemente em sua camisa preta e braço forte, suas respirações se encontram e olhares, também.
-Eu sabia que você iria fazer isso.
- Ah é? Me acha previsivel?
- Sim, bastante, até. 
Ele sorri maliciosamente e pega na mão dela, levando até a parede e cruzando seus dedos nos dedos dela. 
Ele cola os corpos deles e beija o pescoço dela, que derrete com o toque, com sua mão direita, coloca por dentro do vestido dela e começa a alisar e acarinhar a bunda dela. Ela geme baixo.
-meus... meus pais... o Gare...
-shh... 
Quando ele a olha e vê de olhos fechados, a solta.
- mais tarde passo no seu quarto, quando, todos dormirem.
Ele fala e vai para o quarto de hospedes -que fica em frente ao dela-
- Oi?
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callmerory-rp · 6 months
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╰┈➤ ( BRUNA MARQUEZINE ) — Veja só se não é LORELAI "RORY" MORNINGSTAR caminhando pelas ruas de Foxburg! Para alguém de 28 ANOS, ela está bem conservada; deve ser por causa do vinho. Se não me engano, ela trabalha como VETERINÁRIA ESPECIALISTA EM CAVALOS E HERDEIRA DO FOXBURG COUNTRY CLUB, e é a melhor na área. Que sorte tê-la como vizinha!
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⤷ 𝑰𝑵𝑺𝑷𝑰𝑹𝑨𝑻𝑰𝑶𝑵
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎mary stuart ( reign ) ; gwen stayce ( the amazing spider-man ) ; caroline forbes ( the vampire diaries ) ; buffy ( the vampire slayer ) ; andie anderson ( como perder um homem em 10 dias ) ; elle woods ( legalmente loira ) ;
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⤷ 𝑩𝑨𝑺𝑰𝑪
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Lorelai Morningstar ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Rory ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎28 anos ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Leão ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Bissexual ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Veterinária e herdeira ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Madeline (mãe, 51, herdeira) - Edgar (pai, 54, empresário) - Michael (irmão, 25) - Anthony (irmão, 20)
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⤷ 𝑯𝑬𝑨𝑫𝑪𝑨𝑵𝑶𝑵𝑺
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Os Morningstar são tão antigos quanto a própria cidade de Foxburg, a família se encontra na região por muitas gerações, sempre ligados a criação de animais, especialmente cavalos. A família Morningstar é referência na criação de equinos, possuindo as melhores raças do pais, e exportando cavalos de sangue puro para todo o mundo. A família Morningstar, também, foi responsável pela criação do mais respeitado country club da cidade, o Foxburg Country Club.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎O monopólio foi sendo passado de pai para filho desde os tempos antigos, os tornando uma das famílias mais proeminentes dos Estados Unidos. Atualmente, a dona deste monopólio é Madelaine Morningstar, a mãe de Lorelai. Do lado paterno, Edgar, é empresário provindo de uma família italiana com forte ligação a exportação de vinhos. A junção de ambas as famílias foi amplamente noticiada pela mídia mundial, mas apesar de tudo, hoje, os Morningstar vivem uma vida discreta em Foxburg;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Apesar da quantidade exorbitante de dinheiro que cerca os Morningstar, assim como o restante da família, Rory cresceu no meio dos animais, sempre em contato com a terra e criando grande conexão com os cavalos desde muito cedo. É aquela menina do interior que nunca sequer teve qualquer pretensão de sair, está na sua essência, e quando teve de sair para estudar, sonhava todos os dias em voltar, apesar de uma partezinha querer explorar o mundo além, e bem, ela tinha os meios para isso.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎A aparência de Rory juntamente ao seu sobrenome costuma fazer com que aqueles que não a conhecem criem uma imagem errada sobre sua pessoa, muitos pensam que ela não passa de uma herdeira metida e burra, mas ela é muito mais do que isso, na verdade, é considerada pela família como o cérebro da operação.
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⤷ 𝑫𝑬𝑻𝑨𝑰𝑳𝑺
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎O cavalo favorito de Rory se chama Aquiles, é um puro sangue inglês, e está com a garota desde que ela se lembra, sendo extremamente apegada ao animal ;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎É apaixonada por filmes e história do cinema, tendo considerado seriamente fazer faculdade de cinema, porém sua paixão por cavalos é maior do que qualquer outra ;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Rory não tem um bom histórico quando o assunto é relacionamento, tem diversos exs espalhados por ai, mas nunca se apegou totalmente de verdade a ninguém, mas ela segue em busca desse grande amor ;
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