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#revolução
antropofagis · 2 years
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Luiz Inácio Lula da Silva por Jesus Carlos, 1 de maio de 1981.
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post-leffert · 1 year
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help save electricity, shut down your local bank neon lights
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filmloversociety · 16 days
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Capitães de Abril (2000), dir. by Maria de Medeiros
In 1974, the army led by two young captains pulls a coup against the Portuguese dictatorship that ruled the country for 40 years.
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contosobscenos · 1 month
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Revolução 23 — A fantasia de Antônio
Décimo andar de um edifício em construção. Estruturas e paredes ainda em osso. Rasgos nos painéis divisórios enchidos com dutos e tubulações diversas. Nenhuma pessoa naquele espaço, exceto um casal. Antônio contava o passo a passo e cada serviço executado, relatando as dificuldades em conduzir uma equipe bem maior em relação às duas suas obras residenciais. Parecia um jeito incomum de se impressionar uma mulher, sobretudo se ela é engenheira e já viu várias iguais àquela. Pedir a ela para se vestir com uma camisa e calça sociais e um blazer era igualmente estranho. Aquilo tudo era extremamente entediante, mas Vanessa não falaria nada, preferindo fingir estar impressionada com algo parte do seu dia a dia. Ele merecia.
Foi uma surpresa agradável não receber nenhum julgamento por parte dele, quando sua vida secreta virou assunto em toda a cidade. O sexo incrível entre os dois a deixou à vontade para revelar tudo sobre sua atividade como modelo. Contou sobre seus envolvimentos com outros homens e outras mulheres e mesmo assim ele não demonstrou ciúmes. Nem mesmo quando contou sobre Wanderley. Pelo contrário, ele riu horrores ao saber da história, sobretudo ao perceber a indignação dela, quando ele se levantou para trabalhar. A história dos policiais também rendeu boas gargalhadas ao mestre de obras.
Antônio era um homem solitário. Já havia casado duas vezes e os relacionamentos nunca deram certo. O motivo: ciúmes. O próprio assumiu ser muito possessivo e que isso lhe causava um enorme desgaste. As duas esposas não suportam e o deixaram. Desde então, vive sozinho, ou em relações casuais. Acostumou-se com a solidão.
Pela primeira vez, ela se sentia segura com alguém. Antônio sabia a verdade sobre ela antes dela se tornar o principal assunto da cidade e a postura dele com ela não mudou mesmo depois de todas as fofocas. Trocavam confidências sinceras, entregando um ao outros seus próprios medos, estreitando os laços muito rapidamente. Antônio parecia o namorado ideal, mas ainda tinha um pé atrás.
Certa vez, entre lençóis, conversavam sobre fantasias sexuais. Ambos já tinham realizado a de fazer sexo em uma obra e Antônio assumiu já ter experimentado um trio com duas mulheres. Vanessa brincou dizendo que ela também já teve duas mulheres e dois homens. Relembrou a história com Carlos e Sidney e de como aquilo não foi necessariamente uma fantasia realizada. Usou e abusou de Sidney naquela ocasião, mas seu desejo mesmo era ser usada por dois homens. Queria se entregar por completo, e isso não poderia ser com qualquer um. Era uma fantasia ainda a realizar. Ao falar isso, Antônio se manteve em silêncio.
Aquilo fora frustrante, mas não seria diferente com a maioria dos homens. Enquanto caminhava com ele por aquela obra vazia, pensava nas palavras de Mara sobre a liberdade de estar solteira. Até semanas atrás, sexo era um momento quase imprevisível, dada a casualidade e naquele momento ela tentava desenhar em sua mente seus próprios limites, tentando imaginar o que Antônio aceitaria ou não. Os sorrisos falsos direcionados às banalidades de construções disfarçaram a agonia de quem olhava para a vida dali em diante, como uma limitação de seus prazeres.
Em seus devaneios, Vanessa silenciou e sua introspecção foi notada. De uma hora para outra, o calor de Antônio aqueceu suas costas. Seu corpo fora apertado pelos braços firmes numa pegada capaz de tirá-la de qualquer distração. Ela se tornou incapaz de pensar qualquer coisa quando os lábios exploraram seu pescoço. Foi conduzida a ficar contra quela parede áspera e empinou o quadril para sentir o volume já rígido atrás de si. Mãos desesperadas abriram botões em sua camisa em busca de seus seios. A pegada firme, naquele lugar, lhe trouxe lembranças.
Recordou uma história de Antônio, de quando ele se encantou com uma cliente enquanto reformava a casa dela. Não foram poucos os momentos de clima entre os dois, mas nunca aconteceu nada de fato. Nesse momento, percebeu o motivo de usar aquelas roupas, num estilo parecido ao da cliente e extremamente excitante para ele. Toda aquela conversa afiada de apresentar a obra era um mero pretexto para realizar sua fantasia. Foi uma surpresa gostosa, capaz de acender seu fogo em um instante.
Antônio a devorava com as mãos e dos seios, uma delas percorreu seu corpo até a sua bunda, onde apertou com robustez para em seguida lhe acertar um tapa.
— Ai, minha bunda!
— Até parece que não gosta….
Vanessa sorri, maliciosa
— Você está querendo me comer aqui, safado?
— Claro, pensou que te traria aqui para mostrar a obra?
Antônio dá mais um tapa. Vanessa geme.
— Bate mais safado.
Antônio acerta mais um tapa nas fartas nádegas de Vanessa. A cada golpe os gemidos se tornavam mais manhosos. A engenheira rebolava, como se implorasse por mais tapas, sendo prontamente atendida.
— Tira essa calça.
— Vou ficar pelada, amor.
Antônio acerta mais um tapa.
— Isso! Quero minha putinha com esse rabão de fora!
Quando Antônio assumia um papel dominador, Vanessa se entregava por completo. A pegada firme, com relativa brutalidade a deixavam extremamente excitada. Tirar a calça naquele lugar foi um gesto prazeroso para ela. Desceu a peça de roupa pelo quadril rebolando para empiná-lo enquanto deslizava peça pelas pernas A calcinha branca se escondia em suas nádegas. Dessa vez, o tapa ardeu em sua pele.
— Vai piranha, desfila para mim!
O sorriso lascivo de Vanessa expressava o quanto se sentia à vontade em ser chamada daquela forma. Caminhou como uma modelo, em passos lentos, erguendo o blazer e a camisa atrás, exibindo seu quadril inteiro. Estava excitada por se exibir e realizar a fantasia de Antônio, principalmente por ele fazer aquela surpresa para ela. Havia planejado tudo, inclusive a obra vazia, permitindo a ela se exibir tranquilamente sem o menor risco de ser vista por outra pessoa. 
Sobre esse último detalhe, ela estava errada. Foi um susto tremendo perceber um homem ali, a observando encostado em um vão de porta.
— Meu Deus! — gritou Vanessa, assustada, abaixando a camisa o máximo possível para se cobrir, inutilmente.
— Oi doutora!
O susto a impediu de reconhecer o rapaz, pois além da surpresa, o sorriso malicioso, ornamentado pelo bigode, não lhe era comum. A blusa e calça sujas indicavam ser um trabalhador solitário naquele fim de semana. O rapaz negro, magro com o cabelo crespo envolvendo sua cabeça, se colocava apoiado na parede com os braços cruzados enquanto olhava fixamente em suas coxas nuas. Era mais acostumada a ver Wanderley constrangido enquanto o provocava e naquele momento estava em situação inversa. Continuava com a tentativa inútil de esconder seu corpo, apesar de nada ali ser novidade para aquele rapaz. Estava confusa por estar seminua na frente dele, com Antônio a poucos metros dela. Ao olhar para trás, viu seu namorado com um sorriso safado no rosto e entendeu que aquele passeio na obra era ainda mais cheio de surpresas.
A monótona visita estava cada vez mais interessante.
— O que está fazendo aqui, Wanderley?
O rapaz caminha em direção dela. Ela reage andando para trás, mas o sorriso em seu rosto é o de quem não quer fugir.
— O Antônio me chamou para ser sócio dele.
Os passos para trás terminam com a superfície áspera de tijolo e massa, da parede no osso, em contato com a suave pele das nádegas.
— Sócio? Ele vai dividir essa obra com você — perguntou Vanessa, fingindo não entender.
As mãos empoeiradas de Wanderley vão até o quadril de Vanessa e passeiam pelo corpo dela, espalhando pó de cimento e levando a barra da camisa até a cintura, expondo um pouco mais o curvilíneo corpo da engenheira.
— É outra obra. Uma que ele não dá conta sozinho.
— Ele escolheu bem o sócio dele.
Quando as mãos desceram para a bunda, Vanessa foi puxada de uma vez só. Os lábios abriram permitindo a passagem da língua esfomeada. Wanderley estava afoito, invadindo a boca de Vanessa com a mesma intensidade com a qual apertava suas carnes. A engenheira se derretia, com gemidos abafados se esfregando no corpo do servente. Antônio observa sua namorada sendo agarrada caminhando em direção a eles, a passos lentos. As mãos de Wanderley pareciam querer um pedaço da bunda de Vanessa, tamanha a firmeza do aperto. A boca do rapaz deixou os lábios dela para lhe explorar o pescoço, permitindo a ela olhar seu namorado.
— Me trouxe aqui para ele me comer?
— Queria saber se você é tão piranha quanto parece, mas olhando de fora. 
Sem muito controle sobre seu corpo, Vanessa foi rispidamente conduzida pelo servente a se colocar contra a parede. Um tapa firme na bunda veio antes da ordem para empinar o quadril, prontamente obedecida.
— Olha o rabão dessa puta, sócio! — disse Wanderley antes de acertar mais um tapa, arrancando de Vanessa um gemido sofrido.
A mãos com os dedos finos e compridos de Wanderley apertava uma das nádegas de Vanessa. Outra, mais encorpada, com dedos mais grossos, tomou conta do outro lado.
— Essa aqui pede rola toda hora. Não adianta o quanto você come, está sempre pedindo mais.
A mão pesada de Antônio golpeia as carnes de Vanessa. Wanderley o acompanha e a engenheira se vê apanhando dos dois homens.  Cada golpe certeiro em suas nádegas provocava um gemido que ecoava junto ao estalo do tapa. Ela gemia manhosa e com alguns golpes já não segurava o sorriso em seu rosto. Wanderley deslizou a mão por entre as nádegas, por cima da calcinha, até sentir o grelo enrijecido. Seu dedo girou em torno daquele pequeno volume e Vanessa reagiu encostando seu rosto na parede áspera, olhando para Antônio sem parar de gemer. O namorado não ficou parado e deslizou um dedo na calcinha dela, percorrendo por entre as nádegas até encontrar as pregas.
— Seu safado!
Com os dedos brincando com o clitóris de Vanessa, Wanderley assistia o dedo grosso de Antônio deslizar dentro da quela calcinha. De início, parecia fazer movimentos circulares, mas em dado momento percebeu a mão lentamente se aproximando do centro enquanto o dedo se aprofundar entre aquelas fartas carnes. Observava Vanessa gemer manhosa ao ser penetrada em um gemido longo, interrompido apenas quando aquele corpo espesso estivesse inteiramente enterrado em seu cu.
— Dedo gostoso no meu cuzinho.
Enquanto o movimento de vai e vem provocar um atrito delicioso em suas pregas, Vanessa percebe sua calcinha ser puxada para o lado.
— Wanderley, seu safado, quer vê-lo enfiar no meu cuzinho?
— Sabia que era safada, mas não tanto, doutora.
— Eu aqui não sou doutora, Wanderley, eu sou puta!
Dedos de Wanderley e Antônio brincavam com a intimidade de Vanessa, arrancando dela um grito descontrolado. Empinada, ela forçava o bumbum para trás, como se tentasse engolir ainda mais o dedo de Antônio. As pernas, se fechara na mão de Wanderley, prendendo-a.
Os dois homens se aproximaram ainda mais de Vanessa. Com a respiração ainda ofegante, se sentiu espremida pelos corpos dos dois. Os dois a beijavam, como se a devorasse, se alternando em sua boca e seu pescoço. Mãos lhe apertavam o corpo, com as mãos sujas de Wanderley lhe manchando a camisa e o blazer com pó de cimento. Ela não ligava. Estava nua da cintura para baixo, havia acabado de gozar e queria mais.
Wanderley a conduziu pelo braço até algum recinto entre os vários em construção. Jogou-a em cima de uma pilha de sacode cimento, levantando ainda mais poeira. Mais tapas foram dados.
— Ai, minha bundinha, Wanderley!
— Sei que gosta de apanhar, doutora!
— Wanderley, ainda me chama de doutora? De chame a de puta, piranha, vagabunda, do que você quiser.
O servente deu duas voltas com a mão no cabelo de Vanessa, prendendo-a. A glande deslizava deliciosamente por entre os lábios enquanto ele se curvava para dizer algo em seu ouvido.
— Vanessa, você é o que eu quiser. Você hoje é a minha doutora!
Abraçando a pilha na qual fora apoiada, ela balançou lentamente o quadril.
— Então come a boceta da sua doutora!
O primeiro movimento fez o servente entrar devagar, provocando um longo gemido em Vanessa. O vai e vem lento, suave, contrastava com a mão segurando firme a cintura dela. O cabelo, preso da outra mão dele, obrigava-a a olhar apenas para frente. Gemia baixinho, manhosa, com a forma quase carinhosa com a qual era comida. Com um movimento na mão, Wanderley virou o rosto dela para o lado, na direção de Antônio. O namorado tinha a calça aberta e o pau na mão.
— Amor, olha o safado do Wanderley me comendo. O pau dele está entrando tão gostoso.
Se aproveitando dos movimentos lentos atrás de si, Vanessa rebolava em provocação ao namorado voyeur.
— A piranha está gostando de dar para ele?
— Sim. Ele me come gostoso. Mais ainda com você olhando.
Wanderley para seus movimentos e tira o pau, voltando a deslizar a glande entre os lábios dela.
— Para com isso Wanderley, assim eu não aguento. Volta a me comer.
O servente acerta um tapa forte nas nádegas dela.
— Pede com jeitinho.
— Safado — Vanessa abriu sorriso largo nos lábios — Wanderley, bota esse pau na doutora e me come gostoso. Estou toda arreganhada para você, pedindo rola e você não vai me comer? Minha boceta ta pingando pedindo sua piroca. Mete em mim, seu puto, safado. Enterra esse caralho em mim!
A provocação de fato fez o servente mudar de atitude, mas de maneira extrema. Wanderley voltou a meter, mas agora com força. Seu quadril se movia agora com contundência, socando seu pau ao máximo em Vanessa. Ela gemia forte com os golpes brutos em seu quadril, abraçando com força a pilha de sacos para aguentar toda aquela pressão. Gritava, olhando para Antônio se masturbando enquanto Wanderley permitia. Mais um puxão em seu cabelo e voltava a olhar para frente, recebendo as pirocadas firmes do homem atrás de si. Wanderley gemia cada vez mais alto até que seus movimentos pararam. Desabando em cima de Vanessa, o servente a abraçou por trás com seu corpo tremendo a cada jato de porra disparado dentro dela. Ela virou o rosto para beijá-lo enquanto ela rebolava, com o pau já flácido dentro dela.
Quando Wanderley saiu, Vanessa olhava para Antônio com um sorriso sapeca. Balançava o quadril como se o hipnotizasse. O namorado se aproximou dela, com o pau na mão e acertou mais um tapa em sua bunda.
— Gostou de dar para o Wanderley?
— Amei, mas quero mais rola. Vai me comer também?
Olhando por sobre o ombro, Vanessa se ajeitou. Empinou o quadril e apertou os sacos de cimento contra si. Quando suas pregas se dilataram, revirou os s olhos.
— Seu puto, safado! Vem comer logo o meu cu.
— Sim. Do jeitinho que a minha puta gosta.
Atônito empurrou um pouco seu corpo para frente. Vanessa gemeu, manhosa.
— Que surpresa gostosa, meu amor.
— O Wanderley ou eu comer o seu cu.
Vanessa riu, interrompida por Antônio, enfiando um pouco mais.
— Os dois.
— Você é chegada numa putaria, não é?
— Adoro! Você também é, deixando ele me comer na sua frente.
Antônio mete mais um pouco.
— Gosto de ver você assim, bem piranha!
— Vai deixar eu ser a piranha do Wanderley de novo?
— Sempre que quiser!
Com o quadril de Antônio colado em sua bunda, Vanessa o tinha todo dentro de si. Movimentos lentos e intercalados com carícias nas costas ajudavam-na a se acostumar com a espessura generosa do namorado.
— Gostoso, safado. Você sabe mesmo comer o meu cu!
Os movimentos se tornavam mais longos até serem o bastante para Antônio entrar e sair inteiro de uma vez. Vanessa apertava os sacos de cimento com força, gemendo enquanto vagarosamente fodida pelo namorado. De repente, ele parou e Vanessa tentou olhar sobre os ombros.
— O que foi?
Um tapa forte, explodiu na bunda de Vanessa.
— Vem para mim, piranha!
— Cachorro, você quer abusar de mim!
As mãos apoiavam firme a pilha de sacos para Vanessa obedecer à ordem de Antônio. Lentamente ela jogava seu quadril para trás, engolindo a rola grossa de Antônio com o cu. Ela mesma fazia o vai e vem e à medida que aquela piroca se alojava mais confortável, Vanessa se movia mais rápido. Logo, a engenheira ia e voltava, inclusive rebolando com o pau de Antônio em seu rabo.  Vê-la à vontade foi o bastante para ele a empurrar sobre apilha de sacos de cimento mais uma vez e assumi-lo os movimentos.
Mais uma entrada lenta, mas dessa vez forçando bem até o final, arrancou um gemido mais alto. As estocadas seguintes foram mais fortes e cada vez mais rápidas, obrigando Vanessa a se agarrar ao monte em que se apoiava.
— Isso, amor. Come meu cu!
Antônio fodeu Vanessa com tanta força a ponto de quase derrubar os sacos de areia. Segurava-a pelo ombro e a bunda farta, enquanto empurrava seu rola com vontade. Sua respiração ficava mais intensa até o momento em que ele urrou de prazer, empurrando tudo em Vanessa. Ainda a segurando firme, a manteve presa em seu pau enquanto jorrava porra nela. Ao tirar o pau, ainda se divertiu, melando sua bunda.
A camisa e o blazer estavam cobertos de pó de cimento, assim como parte de seu corpo e seu cabelo. Da boceta e o cu, escorriam porra de seus dois homens. Vanessa pensou em se levantar, mas Antônio ainda a queria debruçada. Com as mãos, abria sua bunda para olhar os líquidos viscosos escorrendo de suas intimidades.
— Mostra para ele, piranha — disse Antônio, antes de dar mais um tapa na bunda dela.
Com um sorriso safado no rosto, ela abriu a própria bunda para exibir-se a Wanderley, o responsável por metade daquela obra de arte.
Suja de pó, Vanessa foi levada ao vestiário, onde ganhou um banho de Antônio e foi comida mais uma vez.  Apesar disso, suas roupas ainda estavam empoeiradas, o que chamou a atenção do vigiada obra quando o trio saiu.
Vanessa realizou sua fantasia, dessa vez com dois homens por quem no mínimo nutria grande carinho. Se entregou por completo, realizando de fato uma fantasia sua. Teria satisfeito um grande desejo, se quele vigia não tivesse quebrado sua promessa. Uma nova onda de boatos se espalhou pela cidade, tratando de orgias ocorridas em obras. O nome de Antônio não era citado e nem o de Wanderley, apenas diziam que Vanessa organizava surubas com vários homens em locais diversos, sendo aquela obra, um deles. Com a volta das fofocas, voltavam os assédios, as agressões gratuitas e o medo disso voltar a impactar seu novo trabalho. Vanessa não se sentia sem paz e assim decidiu parar com sua carreira paralela de modelo.
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blackcat-brazil · 8 months
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artist-in-drag · 8 months
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nigga-2004 · 2 months
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E se vão me prender, me prendam mesmo.
Mas prendam com força, com cadeados grossos.
Porque se eu sair, tem uma revolução enorme me esperando lá fora.
-A.M
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claudiosuenaga · 1 month
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O que Ridley Scott não te contou sobre Napoleão Bonaparte e a Revolução Francesa
Claro que o filme Napoleon de Ridley Scott nem sequer tocou no assunto e nem poderia, mas muitos fatos inegáveis comprovam a extrema proximidade de Napoleão com a Maçonaria. Além disso, foi graças a Napoleão que a Maçonaria se espalhou pela Europa e se tornou um fenômeno de massa. Ele transformou a Maçonaria de uma sociedade secreta, como costumava ser, em quase uma religião oficial do Estado, unindo todas as lojas francesas em torno do Grande Oriente.
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cosmonauta-14 · 9 months
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"Ser siempre y en todo como Lenin es lo que me enseñó la familia, la escuela, el komsomol. Ahora prestaba juramento de fidelidad al Pueblo, al Partido, a la Patria, y era como si Lenin escuchara mi promesa de soldado de ser siempre honrado, valeroso y disciplinado".
-Yuri Gagarin
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chancecomdeus · 1 year
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Em um mundo que grita por independência, depender de Deus se torna um ato revolucionário!
carol giovannini, chance com Deus.
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girlblogging9 · 11 months
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sara-a-dias · 6 months
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E se o cravo fôssemos nós? Todos os anos agitamos cravos em Abril, mas parece que muitos se esquecem da liberdade que representam. Haverá gesto mais revolucionário nos tempos loucos que vivemos hoje do que a União? É ela o nosso maior poder e foi também este o título que dei à ilustração para o concurso do @museualjube, cujo tema era a "Revolução". Até 31 de dezembro visitem a exposição com a selecção de trabalhos dos 100 ilustradores que participaram.
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post-leffert · 4 months
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Paris, France (Dec 23rd 2022)
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amor-barato · 6 months
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Este poema (contra o vento e a maré) levará minha assinatura.
Te dou seis sílabas sonoras,
um olhar que sempre carrega (como um pássaro ferido) ternura,
um anseio de água morna e profunda,
um escritório escuro em que a única luz são desses versos meus,
um dedal muito usado para suas noites de enfado,
uma fotografia de nossos filhos.
A mais linda bala desta pistola que sempre me acompanha,
a memória inesquecível (sempre latente e profunda) das crianças
que, um dia, você e eu concebemos.
E o pedaço de vida que me resta,
isto eu dou (convicto e feliz) à revolução.
Nada que nos possa unir terá maior poder.
(Poema dedicado à esposa Aleida)
Che Guevara – Contra o Vento e a Maré
(tradução de Jeff Vasques)
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contosobscenos · 2 months
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Revolução 03 — A primeira mulher
Poucos dias depois do ensaio, Vanessa recebeu de Gabriela todas as fotos, editadas para serem publicadas na internet. Além disso, a fotógrafa escreveu um longo e-mail com dicas e recomendações para ela entrar nesse mundo novo. Ensinou, não apenas em quais plataformas ela poderia se inscrever e onde fazer propaganda para atrair seguidores. Explicou sobre periodicidade de publicações e deu dicas de como tirar suas próprias fotos do celular para alternar com as publicações do ensaio.
O longo tutorial ajudou Vanessa criar sua página e publicar as primeiras fotos. Seguindo recomendação da fotógrafa, deixou a sequência de masturbação para postar depois. Postou também fotos próprias, seja de blusa e calcinha, como costuma ficar à noite, mas também de lingeries e camisolas. A sessão de masturbação noturna virou a sessão de fotos.
As reações do público foram imediatas. Diversos perfis aceitaram assinar a página de Vanessa para ver suas fotos. Os primeiros comentários foram elogiosos, porém outros soavam bem estranhos. A chamavam de “vadia”, “piranha”, mas também de “gostosa” e “delícia”. Nunca aceitaria ser chamada assim por estranhos, mas, segundo Gabriela, era algo normal, porque eles se escondiam no anonimato para expressar como queriam. — é muito provável que só escreveram aquilo porque acabaram de bater uma punheta para você — disse ela. 
Como os comentários mais exaltados eram minoria, Vanessa os ignorou. Porém, a ideia de se masturbarem olhando suas fotos mexeu com seu ego. Decidiu fazer uma enquete, perguntando se seus novos seguidores se masturbavam com suas fotos. A abundância de respostas “sim” a surpreendeu. 
Mal começou sua carreira de criadora de conteúdo e Vanessa se sentia desejada por seus seguidores e protegida pelo anonimato. Tinha a certeza de ninguém daquela cidade assinar aquele serviço e mesmo se alguém fizesse, não a reconheceriam por suas fotos sem rosto. Sua autoestima melhorava, incentivando-a a ir mais além. Comprou lingeries novas, mais ousadas. Camisolas curtas e transparentes e novos brinquedos sexuais. Começou a fazer vídeos se masturbando com seus novos vibradores e tirava fotos com  plugs anais, explorando um pouco mais sua curiosidade. O crescente número de seguidores pedia mais.
Vanessa também queria mais e se matriculou em uma academia. Estava disposta a melhorar seu físico e deixar seu corpo ainda mais bonito. Para isso, contava com a ajudante Andréia, sua professora. Negra, com os cabelos trançados, tinha o nariz achatado e os lábios grossos e um corpo escultural. Ninguém dizia que aquela mulher tinha quarenta e nove anos, sendo uma inspiração para Vanessa.
Andréia era uma professora exigente, mesmo tendo um jeito doce. Tratava os alunos carinhosamente, mas sempre era exigente não deixando os alunos interromperem suas sequências, exceto se estivessem extremamente exaustos. Era admirada por todos, não só pelo carisma quanto pela beleza. Era casada com Jeferson, outro professor. Negro, com o cabelo raspado, tinha o corpo musculoso. Apesar do cabelo curto, ostentava uma barba farta. Sua voz grave fazia os alunos trabalharem a base do susto com seus gritos “motivadores”. Mesmo assim, era um homem simpático e assim como sua mulher, admirado na academia. Os eram vistos como um casal perfeito, despertando inveja em todos, principalmente em Vanessa.
Sua entrada na academia foi menos complicada do que o esperado. Apesar das dores musculares dos primeiros dias, ser treinada por Andréia, e às vezes por Jefferson, tornava a jornada de exercícios mais agradável. Sua rotina de trabalho deixava livre apenas os horários noturnos, quando a academia estava praticamente vazia. Com as primeiras semanas, podia sentir seu corpo mais rígido. Se olhava no espelho com mais confiança e ousava mais nas fotos. Foi quando os seguidores pediram diferentes cenários para as fotos.
Com um público interessado, achou uma boa ideia variar de ambiente e considerou propor isso a Gabriela em um eventual segundo ensaio. Por enquanto, tinha suas próprias ideias para tirar fotos sozinha. 
A academia de Vanessa funcionava até altas horas, sendo perfeito para ela frequentar. Além de se adequar ao seu horário, o lugar ficava deserto nesse momento da noite, permitindo a ela monopolizar praticamente os professores, sobretudo Andréia. Com a academia inteira só para si, não era difícil se sentir à vontade naquele espaço e trocou as calças legging por shorts cada vez mais curtos. Ao final de um treino, Vanessa se dirigiu ao enorme espelho no fundo da academia. Subiu a barra da longa blusa apenas na parte de trás, exibindo bumbum e se virou de costas para o espelho. Puxou o short para cima, tentando deixar a polpa a mostra e deu alguns cliques com o seu telefone até ser surpreendida por Andréia.
— Você está muito gata, Vanessa.
Acreditando estar sozinha aquele momento, Vanessa corou, mas Andréia não a deixou se sentir envergonhada.
— Nem faz essa cara, todo mundo tira foto da bunda aqui. Até alguns homens.
Vanessa riu.
— Tem que tirar fotos mesmo, acompanhar sua evolução. Já tinha o corpo bonito e agora deve estar se sentindo toda durinha, não é?
Vanessa assentiu com a cabeça.
— Isso é fruto do seu trabalho duro. Isso é motivo de orgulho, tem mais é que tirar fotos desse rabão.
O jeito de Andréia falar deixava Vanessa mais calma. A professora, que vestia uma calça legging e um top brancos, em constaste com sua pele negra, tirou de dentro do top o próprio celular e se aproximou de Vanessa.
— Vem cá, tira uma comigo.
Andréia encostava atrás de Vanessa. Inclinando o seu corpo para frente, impondo a sua aluna fazer o mesmo movimento. Segurando a cintura dela, puxou o corpo para si, mantendo as duas bem coladas. Vanessa sentia o calor do corpo de Andréia em suas costas e sua bunda, fez um movimento, quase involuntário, de se ajeitar, empurrando o quadril ainda mais para trás, pressionando-o contra o corpo de Andréia. Como resposta, a mão de sua professora apertou ainda mais sua cintura. As duas sorriram e tiraram algumas fotos.
— Arrasamos, querida! — disse Andréia ao mostrar a foto. O quadril da professora ficava ainda mais evidente naquela posição. Fora isso, ver como a professora a abraçou por trás, com os corpos bem junto e os rostos colados, provocou em Vanessa sensações inéditas em relação a mulheres. Tinha vontade de permanecer mais tempo com Andréia atrás de si.
Dali, Andréia seguiu para a administração e Vanessa foi para o vestiário. Assim que entrou, tirou a blusa e em seguida o top. Pelo espelho, olhou seus seios livres. Segurou-os e fez caras e bocas para o espelho. Pegou o celular e tirou algumas fotos. Virou se de costas e irou mais fotos do bumbum. Repetiu a pose feita com a professora anteriormente, empinando mais o quadril, pega por Andréia mais uma vez.
— Continua tirando fotos, Vanessa?
Vanessa se assusta mais uma vez, cobrindo os seios, coo se sua professora não estivesse se despindo na sua frente. Andréia entrou no vestiário já tirando o top e depois a calça, ficando apenas de calcinha. Vanessa logo se deu conta de não fazer sentido esconder o corpo no vestiário.
— Pode continuar, viu. Finja que não estou aqui.
Enquanto Andréia arrumava suas roupas, Vanessa tirava mais fotos, mas logo percebeu pelo espelho os olhares da professora voltados para o seu corpo.
— O que foi?
Andréia mordeu os lábios.
— Por que não tira uma de calcinha? O marido adorará.
— Acabei de me divorciar.
— Melhor ainda, você pode mandar para quem quiser.
Vanessa riu do argumento, dando a Andréia a liberdade de se aproximar por trás dela e segurar a cintura do seu short.
— Posso tirar?
— Pode.
O pedido, sussurrado no ouvido de Vanessa, era impossível de negar. Nunca se interessou por mulheres antes, mas sentia algo diferente quando sua professora se aproximava. Ela tinha um jeito próprio e muito carinhoso e levantar o ego de suas alunas, sendo assim uma mulher muito querida. O momento anterior entre as duas foi prazeroso e mais uma vez surgia uma oportunidade de permitir mais intimidade entre elas. Andréia se ajoelha atrás dela, puxando seu short para baixo. Após tirá-lo, se levantou, deslizando as mãos pelas suas pernas até o seu bumbum, onde manteve a mão apertando as fartas carnes e ajustando a calcinha. O exagero de toques fazia o coração de Vanessa disparar, sem saber o que aquela mulher faria. Se sentia indefesa, sem saber as intenções daquela mulher, mas não queria sair dali.
Com Andréia tão próxima, Vanessa esperava alguma coisa acontecendo a qualquer momento, mas ela se afastou. — Vai, tira sua foto — disse ela. Vanessa já havia esquecido do motivo pelo qual seu short foi tirado e se fotografou usando apenas uma calcinha preta. Olhando para a professora pelo espelho, viu que ela também a fotografava. Vanessa ficou confusa, sem saber se aquilo era uma boa ideia, mas Andréia se aproximou para convencê-la.
— Olha o corpão que você tem. — Disse Andréia, entusiasmada
— Obrigada, mas você vai apagar essa foto, não vai?
— Se você pedir, eu apago, mas eu queria ela para mim.
— Por quê?
Andréia abriu um sorriso malicioso, capaz de fazer a umidade brotar entre as pernas de Vanessa.
— Eu só quero. Deixa eu ficar com ela? Prometo não mostrar para ninguém.
Vanessa ainda não conseguia se decidir. Tinha tanto trabalho para manter o anonimato com suas fotos que não queria deixar escapar uma foto dela por outra pessoa.
— Deixo você tirar uma minha.
O desejo de Andréia em ter uma foto era tão evidente em seu rosto a ponto de Vanessa se sentir tentada a ceder. Não entendia a vontade de sua professora e menos ainda sua própria inclinação a ceder, mas todo aquele clima íntimo entre elas era prazerosa demais parar ser contado com uma negativa. 
— Tudo bem.
— Obrigada, linda. Me diz que pose eu faço.
Vanessa apontava para uma parede vazia e Andréia ia para lá. Depois mudava de ideia, pedindo para ela ir em outra direção. Ficava em constante dúvida sem saber o que pedir.
— Amor, escolhe uma pose para mim. Faço o que você quiser.
Vanessa tinha na sua frente Andréia, uma mulher belíssima, vestindo apenas uma calcinha branca, se colocando à sua disposição. Podia pedir a ela qualquer coisa. Com tantas possibilidades, se sentiu sem jeito de pedir algo inadequado. Sua professora, porém, a lembrou de ter lhe dado poder sobre ela. Vanessa então se deu conta de nunca ter tido essa sensação e se lembrou de Gabriela e sua forma curiosa de dirigir modelos.
— Vanessa, você quer fotografar a minha bunda, não quer?
Vanessa sorriu. Andréia se pôs contra a parede, empinando o quadril.
— Assim não. Quero mais do que só a bunda. Vai para a pia e se apoie em frente ao espelho.
Andréia obedeceu. Apoiada na bancada, jogou quadril para trás e focou seu olhar em Vanessa, através do reflexo do espelho. Vanessa tirou a foto.
— Deixo você tirar outra.
Vanessa ficou pensativa, mas logo se aproximou de Andréia e colocou a mão em sua bunda e fotografou a própria mão apalpando sua professora. Andréia sorriu. Vanessa tirou uma foto, mas não satisfeita, abaixou a calcinha dela e segurou suas tranças. Com um puxão, fez Andréia virar o  rosto para frente, para o espelho. Vanessa se fotografou junto a Andréia, com sua professora mordendo os lábios em uma expressão lasciva.
Ao terminar as fotos, Vanessa as mostrou a Andréia.
— Olha aí o seu corpão.
— Ficou linda, deixa eu ver as outras.
Vanessa passa uma foto.
— Sua mão na minha bunda.
— Quis explorar os contraste das cores de pele.
— Você quis tirar uma casquinha, isso sim.
As duas riram.
— Você também tirou de mim.
Andréia passou para a última foto.
— Amei essa. Você me dominando.
— Tive medo de que não gostasse.
— Adorei! Nunca fui dominada assim.
— Assim?
Andréia morde os lábios.
— Por uma mulher…
Um silêncio se fez por alguns segundos com as duas sem saber o que dizer. Até Vanessa tomar a iniciativa.
— Como foi a sensação?
— Gostosa, do jeito que eu imaginava.
— Imaginava, é?
— Tenho lá minhas fantasias. Nunca pensou nisso?
— Não, nunca passou pela minha cabeça, até você tirar meu short.
— Tem mais uma peça de roupa para eu tirar. Se você quiser.
— Eu quero, tira a minha calcinha!
Andréia aproximou-me mais de Vanessa. A troca constante de olhares atraía as duas até o primeiro toque dos lábios. Lentamente experimentavam macies e o gosto da outra e aos poucos as línguas tomam parte de um beijo lascivo. Os corpos se aproximam mais, com os seios se esfregando entre si e as mãos buscando a maciez dos quadris. Se beijaram por um longo tempo, como se o gosto delas fosse viciante.
Andréia se ajoelhou e tirou a calcinha de Vanessa e a conduziu a se sentar sobre a pia. Continuou ajoelhada e fez sua aluna abrir as pernas e mergulhou os lábios grossos entre elas. Vanessa arqueou sobre a pia, gemendo com a sensação de nunca ter sido chupada daquela forma. A boca grossa e macia de Andréia se esfregava em seus lábios, proporcionando uma sensação incrível. Andréia ficou ali, chupando sua boceta ajoelhada, com o tempo aprendeu os movimentos certos para arrancar os maiores gemidos de Vanessa, até ela gritar mais alto, fechando as pernas em sua cabeça, mesmo assim puxando ela como se quiser enfiá-la dentro de si.
Quando as coxas de Vanessa a libertaram, Andréia se levantou e abraçou em um beijo ainda mais intenso do que o anterior. Vanessa a envolveu com as pernas e permaneceu assim por longos minutos.
Vanessa levou Andréia para o chuveiro, ligou-o e voltou a beijá-la. Com a água caindo sobre seus corpos, Vanessa masturbou sua professora, abraçando-a por trás, com a mão entre suas pernas. Andréia se apoiava na parede, rebolando seu corpo para se esfregar em Vanessa. A mão balançava em seu grelo, acelerando cada vez mais até o gozo explodir de dentro de si. Segurou a mão de Vanessa entre suas pernas e as fechou, enquanto gemia descontrolada.
As duas continuaram dividindo o chuveiro, tomando banho juntas. Na saída da academia, Vanessa ofereceu carona a Andréia, mas ela negou, lembrando voltar com o marido. Vanessa viu os dois caminhando juntos, tomada por uma sensação de culpa, por estar possivelmente atrapalhando o casamento alheio. Justamente, o “casal perfeito”.
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li6erte-s3 · 8 months
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