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#contoerótico
contosobscenos · 4 months
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Tensão e desejo 3
Já havia anoitecido há um tempo quando Luana chegou em frente àquele prédio. Com cada vez menos pessoas saindo daquele edifício e caminhando na larga calçada, poderia permanecer parada enquanto olha para a opulenta fachada envidraçada à sua frente. Com os braços cruzados, vestia uma calça jeans justa ao seu corpo, e uma blusa vermelha. Alternava entre olhar o prédio e a tela do celular, verificando se suas mensagens teriam retorno. Sem resposta, começava a perder a paciência quando uma pessoa conhecida finalmente aparece.
Lucas saía do edifício com um sorriso alegre, correndo em direção à sua prima a abraçando. Luana, se mantinha séria, em protesto pela demora, mas com alguns beijos e um abraços apertando a jogando para cima, conseguiu quebrar a seriedade forçada dela.
— Então, para onde a gente vai?
— Tem um bar aqui perto.
A expressão de Luana fica séria.
— Bar?
Lucas fez uma expressão de surpresa.
— Podemos ir ao cinema também.
A prima volta a posição de braços cruzados.
— É nisso que está pensando?
— O que você quer?
— Você sabe.
Um sorriso malicioso abre no rosto de Lucas.
— Não faço ideia. Quer ir a uma sorveteria?
— Porra, Lucas, eu quero um lugar para foder! Não está querendo me comer não?
Mal a frase sai de sua boca e ela a cobriu com atraso. O primo se desmanchou em risos na frente enquanto seu rosto queimava ao perceber os olhares dos poucos transeuntes que ali passavam. Sua raiva se misturou à graça que sentia de si, perdendo as forças para socar o primo espirituoso. Lucas se defendeu dos primeiros golpes, mas depois segurou as mãos da prima, as forçando contra as costas. O beijo foi dado sem nenhuma resistência da prima dominada. Pelo contrário, os gemidos abafados com a língua invadindo a boca denunciavam a entrega absoluta.
— Vem, vou te dar o que quer!
Puxando a prima pela mão, Lucas a conduziu para o mesmo edifício de onde saiu.
— Que lugar é esse?
— É o meu estágio. Tem uma vista incrível lá em cima.
Os dois foram para o hall de entrada. Luana parou em frente aos elevadores, mas Lucas a puxou para outra porta um pouco mais afastada. A escada de incêndio, completamente vazia, permitia os sons dos passos ecoarem ao longo da sua estrutura. Subiram dois andares às pressas até Luana acusar cansaço. Lucas, então, a pressionou contra a parede e a beijou mais uma vez. As mãos apertavam firme a bunda da prima, sendo uma delas deslizada por dentro da sua calça. Os dois se esfregavam e ela afundou a mão na calça dele, segurando o pau já duro. Com os gemidos de Lucas, ela tratou de ajoelhar logo na frente dele.
A fome de Luana não lhe permitiu muitas brincadeiras com o primo, abocanhando o pau dele imediatamente. Mamou aquela rola com vontade, fazendo seu primo se derreter em gemidos. As forças das pernas dele se foram a ponto dele se sentar em um dos degraus. Luana puxou ainda mais a calça, se jogando sobre o corpo dele. Abraçou suas coxas e voltou aos movimentos lentos de vai e vem girando a boca em torno da piroca dura do primo que se contorcia de prazer. Sentia-se indecente chupando o pau do primo naquele lugar e tentou ser a mais puta possível. Parou de chupar e lambeu aquela rola inteira antes de engoli-la de novo, chupava o pau sem deixar de olhar para ele. Lucas gemia descontrolado e nem percebeu seu tênis saindo do pé. Quando deixou de sentir a boca da prima em seu pau, já tinha perdido as calças enquanto Luana corria rindo degraus acima.
A prima tinha se vingado.
Com o pau duro balançando, Lucas subiu as escadas atrás dela. Sentia um razoável frio nas partes baixas, mas nada que aplacasse sua ereção. Um misto de indignação pelo oral interrompido com a excitação na nudez inapropriada o impulsionava a correr atrás de sua prima andares acima. Alcançou-a, abraçando seu quadril. Sua prima fez questão de não se entregar, forçando a saída ao máximo, mas acabou perdendo o equilíbrio no patamar.
Os gritos pedindo para soltá-la se misturavam aos próprios risos que reverberaram pela torre da escada. Luana se arrastava para se desvencilhar. Ao perceber as intenções do primo ao puxar sua calça, ela gritou ainda mais alto, segurando a calça em sua cintura. Sem forças para se arrastar com apenas um braço e com o peso do primo em cima, Luana gradualmente cedia. A calça escapou de suas mãos, puxada com a calcinha, desnudando seu quadril. 
O ar esfriou o bumbum de Luana antes de um tapa firme esquentá-lo. Tentou escapar, mesmo renunciando às roupas, mas Lucas abraçou suas coxas, puxando-a contra si. Deitada de bruços, Luana se esforçava em vão, sendo submetida aos tapas sádicos do primo. O estalar dos tapas ecoavam por toda a escada, assim como os gritos dela. As coxas e bunda, deliciosamente fartas de Luana, receberam uma série de mordidas. Em algumas delas, Lucas quis deixar marcas. Sem calça e calcinha e com o primo a dominando, Luana aos pouco perdia as forças, até sentir um carinho mais sutil. Voltou a tentar escapar, com ainda mais força.
— Tira essa língua daí!
Luana quase consegue, mas Lucas abraça suas coxas com ainda ais forma, voltando a enfiar o rosto em seu bumbum.
— Vai me dizer agora que não gosta?
— Não. Essas coisas eu não faço.
Se arrastando com mais força, conseguiu desvencilhar um pouco as pernas, mas ao começar a engatinhar, Lucas abraçou suas coxas com apenas um braço. Acertou-lhe mais um tapa antes de abrir-lhe a nádega e voltar às suas carícias.
— Não falou isso quando meu pau entrou aqui dentro.
— Me arregaçou toda naquele dia.
Luana não conseguiu disfarçar o sorriso com a lembrança e nem os gemidos com o toque macio da língua em suas pregas.
— Foi gostoso, não foi?
— Safado!
— Você quer que eu brinque mais com ele, não quer?
— Não quero nada, seu tarado.
— Pode pedir, não tem problema nenhum.
Apesar das negativas, Luana encontrava-se completamente dócil, de quatro, enquanto o primo pincelava língua no seu cu.
— Pede, Luana.
— Pedir o quê?
— O que você quer?
Antes de sua prima se negar mais uma vez, Lucas passeou a ponta da língua pelas pregas dela com ainda mais suavidade. Luana se contorceu, gemendo enquanto empinava ainda mais a bunda.
— Brinca com o meu cuzinho, Lucas. Mete nele!
Foi assim que Luana deu um longo e manhoso gemido ao sentir o dedo do primo invadir as suas pregas. Sentiu o preenchimento, e o lento giro atritando a pele dele às paredes do seu ânus.
— Você entra tão gostoso no meu cuzinho!
— Seu cuzinho é muito apertadinho.
— Alargue-o, então.
Lucas a fodeu com o dedo devagar. Um lento vai e vem sem se preocupar em prender sua prima. Ao deixar os movimentos ainda mais lento, provocou a prima a ela mesma balançar os quadris para trás e para frente para sentir aquele dedo a foder em seu ritmo. Fechou os olhos, rebolando com o dedo do primo no cu e só os abriu quando levou mais um tapa, para ver o primo correr degraus acima, com a calça dela na mão.
Os dois corriam rindo, nus da cintura para baixo. Mais alguns andares acima e Lucas parou na porta de saída. Os dois entraram na antecâmara e ele espiou pela fresta da porta se havia alguém no corredor. Enquanto reunia coragem para dar um passo à frente, sentiu as mãos de Luana em seu pau e o corpo dela esquentando suas costas. Podia sentir os peitos macios da prima pressionados contra ele. Uma das mãos, fazia movimentos sutis, enquanto a outra desceu ao saco para uma massagem delicada nas bolas. Enquanto ouvia passos de alguém no corredor, Lucas manteve a porta fechada, torcendo para quem quer que fosse passar direto. Segurava os gemidos daquela massagem deliciosa mordendo os lábios. Resistiu bravamente até sentir os lábios da prima em sua orelha. Lucas cedeu, gemeu ao ter a orelha chupada e logo tampou a boca. Encurralado, estava preso entre Luana e o medo de sair e ser pego. Apenas ao ouvir o barulho de uma pesada porta se abrir em algum andar naquela escada, ele finalmente se jogou no corredor.
A porta do escritório estava do outro lado. Lucas foi sozinho enquanto sua prima ria da sua falta de jeito. Com a rola e a bunda de fora, não conseguia colocar a chave na porta de tão nervoso. Luana tinha as roupas de Lucas na mão e se divertia com a cena até ele finalmente conseguir. Quando ele abriu a porta e a chamou, ela olhou para os lados e respirou fundo. Precisava apenas correr e atravessar a porta já aberta. Era fácil, ou pelo menos seria se o primo não tivesse fechado em cima dela.
— Abre essa porra, Lucas! — sussurrou na porta
— Agora é sua vez.
Enquanto ouvia o primo rir do outro lado, Luana tentou esticar a blusa para esconder mais o corpo. Sem sucesso, levou as mãos para trás para cobrir o bumbum com as calças do primo. Havia passado alguém a pouquíssimo tempo e o desespero bateu em Luana com a possibilidade de outra pessoa aparecer.
— Lucas, abre essa porta.
— Por que eu abriria?
Luana parou, pensando numa resposta.
— Tudo bem, Lucas, vou embora, então. Consigo vestir a sua calça. Boa sorte ao tentar vestir a minha.
Dada meia volta, Luana seguiu para a porta da saída de incêndio, mas foi subitamente agarrada pelo primo por trás. Suspensa pelos braços fortes do primo, foi carregada para dentro do escritório e pressionada contra a porta, aonde voltaram a se beijar.
— Você é doido, me deixando pelada lá fora.
— Quem começou foi você, tirando minha roupa na escada.
— Seu pau além de gostoso é lindo. Gosto de te ver com ele duro assim.
— Também adoro esse rabão. Você fica gostosa com a bundinha de fora.
— Qual é a graça de me deixar com a bunda de fora do outro lado da porta?
O casal trocava sussurros quando o primo levou os dedos à boceta de Luana.
— A graça é essa aqui. Deixar você molhadinha.
Luana gemeu nos dedos de Lucas.
— Nada a ver. Estou assim porque comeu meu cuzinho na escada.
— Assume, putinha. Não pensou que, se alguém aparecesse e visse você pelada, não ia ficar com vontade de te comer?
— Pensei nada disso.
Lucas pressionou suavemente o clitóris de Luana com o dedo. Ela gemeu.
— Não pensou mesmo? Não seria gostoso se aquele corredor estivesse cheio de gente olhando para esse teu rabão? Ficaria molhada de imaginar o desejo nos olhos deles?
Dois dedos envolviam o grelo de Luana, fazendo uma pressão suave.
— Seu safado. Está me dando tesão com essas ideias.
— Melhor. Imagina eu te comendo naquele corredor, com todo mundo olhando.
— Você é um puto, cheio de ideias gostosas. Pena que daria merda se a gente fizesse isso.
— Que tal um jeito de não dar merda?
Luana e primo sussurravam entre gemidos quando ele fez a proposta. Ela franziu o cenho, estranhando a proposta. Lucas tirou a camisa e a blusa da prima, ficando os dois completamente nus, e a beijou mais uma vez. Levando as mãos a bunda e depois as coxas dela, a conduziu a se pendurar em seu pescoço, envolvendo as pernas em sua cintura. Ele a carregou pelo escritório até uma área aberta. A luz da lua invadia o salão pela fachada envidraçada, quase como uma luz artificial. Enquanto percebia estar sendo levada ao painel envidraçado, Luana se apertava mais ao primo.
A vista dali realmente era incrível. O tamanho da sala permitia um painel envidraçado amplo. Por ser um edifício de esquina, tinha vista tanto para o edifício à frente quanto para a praça ao lado deste. Edifícios neoclássicos, históricos compunham a paisagem iluminada tanto pela lua, quando pela iluminação pública.
— Vai me comer aqui? — provocou Luana
— Sim, e você vai aproveitar a vista.
Lucas virou Luana contra o painel envidraçado. Ela sentiu na pele e nos mamilos o frio do vidro, enquanto empinava o quadril, se oferecendo. Gemia enquanto a rola dura lhe pincelava os lábios da boceta. As mãos fortes seguraram sua cintura quando o deslizar lento daquela piroca começou dentro de si. Era comida devagar, sentindo cada centímetro daquele pau entrar e sair de si. Suas costas se aqueceram com o abraço por trás e as mãos apalpando seus seios. Ela ouvia os gemidos dele em seu ouvido e rebolava o quadril o quanto conseguisse. Era como se os dois fossem um só.
— Olha para lá.
O prédio em frente estava todo escuro. Já era tarde para ter alguém trabalhando. Lucas, porém, a chamou a atenção para algumas silhuetas se aglomerando em uma das salas. No andar de cima, salas com pessoas sozinhas permaneciam paradas junto a fachada envidraçada. Provavelmente, pessoas fechando o escritório que encontraram algo interessante para ver no apagar das luzes.
— Está todo mundo olhando eu comer você. 
Era certo que estavam sendo observados, pois tinham a lua como um gigantesco holofote apontado para eles. O rosto de Luana queimou de vergonha ao se perceber olhada por estranhos em um momento tão íntimo. Pensou em sair correndo, mas tinha o primo a abraçando por trás, sem parar de meter. Pelo contrário, sentia o pau dele ainda mais duro e a vontade de continuar aquela foda gostosa conflitava com sua vergonha. As luzes daquelas salas voltaram a se acender. Ver melhor aquelas pessoas, deixou Luana ainda mais envergonhada. Restou a ela virar o rosto para o lado.
— Vamos dar um show para eles.
Lucas conduziu Luana a empinar ainda mais o quadril. Não mais a abraçava como antes, e assim, seus movimentos ganharam amplitude. Passou a socar o pau na boceta da prima com mais vigor. O som dos golpes do quadril dele contra ela soavam pela sala junto ao gemido manhoso. 
O exibicionismo deixava Lucas ainda mais excitado. Luana sentia isso não apenas pelas estocadas fortes que recebia, mas também pelo tapas mais fortes do que o comum. Teve seu cabelo puxado, virando seu rosto de volta para os espectadores. Era comida com vontade enquanto apanhava na bunda. Sentia-se exibida pelo primo, como uma puta que aguentava qualquer foda. Enquanto socada em sua boceta, ela olhava as pessoas do outro lado. Em uma sala, um grupo permanecia estático, com pessoas olhando paradas. Havia homens e mulheres observando. Sem poder ver as expressões pela distância, percebia alguns vibrando com a cena e outro colocando a mão sobre o rosto como se estivessem chocados. No meio deles, havia um homem que lentamente se aproximava de uma colega, a abraçando por trás. A mulher em questão, não reagia. Pelo contrário. Segurava as suas mãos em um gesto de consentimento. Enquanto os demais só tinham olhos para Lucas e Luana, aquele homem passeava as mãos discretamente pelo corpo da colega, que levava sua mão para trás.
— Deixa-os verem esse rabão melhor.
Lucas puxou Luana pelo cabelo, a tirando do painel envidraçado para debruçá-la em uma mesa próxima. Agora a plateia iria vê-los de lado. O primo dá mais um tapa forte na bunda de Luana, apertando-a firme em seguida para exibir suas curvas. Ele volta a comê-la devagar, exibindo o tamanho da sua rola entrando e saindo da prima.
Luana ainda é segura pelo cabelo e forçada a virar na direção do outro edifício. O grupo daquela sala permanece animado, com aquele casal se tocando discretamente. No andar de cima, um homem observa sozinho em sua sala. Apoiando-se na fachada de vidro, ele abre a calça e expõe o pau duro. Exibido, ele fica de lado com orgulho de sua dotação. Enquanto comida por Lucas, Luana assiste aquele homem se masturbar para ela.
— Olha o cara batendo uma para você. — disse Lucas antes de acertar mais um tapa.
— Estou vendo. É tarado igual a você.
— Imagina aquele pau inteiro na sua boca enquanto eu te como.
— Delícia.
— Você daria para ele, sabendo que está doido para te comer?
— Sim. Ia brincar muito com o pau dele.
— Então mostra o que faria no pau dele
Lucas para seus movimentos e Luana entende. Ela começa um rebolado lento, indo e voltando no pau do primo, se exibindo para o punheteiro do outro lado.
Na sala ao lado do punheteiro, uma mulher observava sozinha. Quando Luana iniciou seu rebolado, a mulher suspendeu a saia e enfiou a mão na calcinha.
— Olha aquela mulher! — provocou Luana.
— Ela gostou do seu rebolado. Continua!
Luana continuou e fez mais. Passou a rebolar com apenas a cabeça do pau em sua boceta, exibindo a extensão da rola do primo em um movimento extremamente lascivo. Do outro lado, a mulher correspondeu, abaixando a saia e a calcinha. Debruçou-se em uma mesa de costas para o casal, levando a mão entre as pernas e rebolando nos próprios dedos.
— Meu Deus, que safada!
— Ela é mais piranha do que você.
Luana ri.
— Está querendo comê-la, é?
— Eu a comia com você.
Luana gemeu.
— Ia adorar ver você comendo ela, mas quero chupar a boceta dela primeiro.
A provocação fez Lucas voltar a meter com força.
— Virou putinha de vez. Agora está querendo dar para todo mundo.
— Sim, quero todo mundo me comendo!
Com o primo metendo com cada vez mais força, Luana abraçou o tampo da mesa para segurar as estocadas. Os tapas voltaram fortes com o pau duro de Lucas entrando e saindo com mais intensidade. Luana gozou sendo fodida em cima da mesa e sentiu o primo ter seu orgasmo logo em seguida. Com o corpo dele desabando sobre o seu, ela gemia desesperada, enquanto o pau gozava dentro de si.
Passado o gozo, Luana não sentia mais vergonha de estar ali, nua, abraçado ao primo enquanto sua plateia ainda permanecia olhando.
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naocontei · 2 years
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lollitascarlett · 3 years
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Conto erótico encontro no tinder.
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korihime2 · 2 years
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contosobscenos · 3 months
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Cúmplices 05 — As fantasias de Isadora
As primeiras sensações de Isadora naquela manhã de sábado foram dos lençóis escorrendo pela sua pele. Deitada de bruços, a sentia-se acariciada pelo tecido, deslizando pelas nádegas, cobertas apenas pela calcinha. O deslize desta pelas suas coxas fora a segunda sensação. A terceira envolvia os toque macios de lábios misturados ao arranhar da barba em sua pele. Quando os dentes mordiscaram seu bumbum, Isadora começava a despertar de um sonho gostoso. Ao sentir suas carnes sendo abertas e o toque íntimo da língua, ela acordou de vez.
Roberto gostava de fazer sexo oral, mas nunca a lambeu ali. Era assediada naquela região pela segunda vez em pouco tempo. Isso normalmente a deixaria preocupada, mas a língua era prazerosa demais para ignorar. Seu quadril ganhou vida enquanto mordia a fronha, abafando o gemido. Logo sentiu o corpo dele sobre o seu, esquentando suas costas. Rapidamente empinou o quadril, oferecendo a fenda já úmida. Roberto a comeu debruçada na cama.
Para quem ainda estava acordando, precisou despertar rápido para dar conta das estocadas cheias de energia do marido. Os tapas e o puxões de cabelo eram incomuns, mas despertaram-na para acompanhar o orgasmo de Roberto. Jogado sobre o corpo dela, ele distribuiu beijos em suas costas, antes de sair e fazer o café da manhã para lhe servir na cama.
A surpresa ao acordar e o café na cama deixaram sua manhã mais animada. Mesmo depois de Roberto sair, não conseguia tirar o sorriso do rosto. Vestindo uma blusa com a calcinha, pegou as roupas para levar para a lavanderia. Ao jogar as roupas na máquina, observava vizinhos no outro prédio. Sentia o risco de ser vista, pois a blusa cobria parcialmente seu quadril, deixando boa parte das nádegas visíveis, mas não saiu dali. Apenas continuou colocando as roupas na máquina com uma relativa calma, enquanto vigiava os movimentos do outro lado. No fim das contas, ninguém olhou em sua direção e a percebeu seminua. Quando todos entraram, ligou a máquina e foi para a sala.
Sentou-se no sofá da sala e ligou a televisão. Deixou a televisão passando um filme qualquer, enquanto olhava seu celular, até perceber no filme sons um tanto incomuns. Gemidos aparentemente nada a ver com a cena a deixaram confusa até mutar o televisor e perceber a origem daqueles sons. Vinham de outro apartamento. Curiosa, Isadora caminhava pela casa tentando ouvir melhor aqueles sons, onde uma mulher gemia manhosamente. No quarto, podia ouvir melhor.
— Isso, filha da puta, me come!
Os incentivos dela pareciam deixar o homem ainda mais excitado, pois se começam a ouvir os sons da cama batendo contra a parece. Depois vieram os tapas.
— Gosta de bater na minha bunda, não é? Bate mais!
Isadora se espantava ao ouvi-la pedir para apanhar e levar ainda mais tapas.  Foram vários.
— Está querendo meu cuzinho, safado? Bota esse pauzão nele, bota!
Ouvia os gritos indecorosos e gemidos de sua vizinha e se percebeu excitada. Sentiu um desejo incontrolável de mergulhar a mão na calcinha e sentiu a delícia de seu clitóris enrijecido. Brincou com ele por algum tempo, até ouvir o último gemido daquela mulher. Encostada na parece, com a mão na calcinha, Isadora rebolou em sua mão por mais algum tempo, até gozar em sua mão. Depois, veio a sensação estranha por estar se tocando ouvindo pessoas totalmente desconhecidas e o arrependimento, de não ter feito isso antes de pôr as roupas para lavar. Precisou trocar de calcinha.
Com as roupas lavadas, voltou para retirá-las e as pendurou. Na ponta dos pés e de costas para a janela, sua bunda ficava ainda mais exposta. Estava alerta, olhando constantemente para trás, com receio de aparecer alguém com vista para o seu corpo. Aparece um homem e se debruça sobre o garuda corpo. Tensa, Isadora continua pendurando sua roupa com alguma pressa enquanto vigia se está sendo observada. De repente, o inevitável acontece e Isadora se torna o centro das atenções do prédio vizinho. O primeiro pensamento e voltar ao quarto e vestir alguma coisa, mas ao olhar apenas três peças de roupa a pendurar, continua. O nervosismo aumenta com o tempo, a ponta de a última peça demorar demais para colocar. Terminando, sai com passos apressados e mais uma calcinha molhada.
Pensou em trocar a peça mais uma vez, mas ouviu a campainha tocar. Olhando pela porta, vê uma mulher loira, vestindo um short e um top e carregando um notebook embaixo do braço. Sendo uma mulher, não se importou em atendê-la, enquanto se escondia atrás da porta. Alessandra perguntou por Roberto e ao ouvir a negativa e olhar a expressão de desconfiança de sua vizinha, tratou de se apresentar. Explicou sobre ter pedido ajuda em acessar a internet e a promessa em ela poder acessar mais vezes. Isadora não ouvira o marido falar nada a respeito dela, ficando um tempo pensando. Deixou a vizinha entrar e lhe ofereceu a mesa de jantar.
Estar se calcinha e blusa com a vizinha não a incomodava, pois Alessandra se vestia menos ainda. O top preto exibia um decote generoso dos fartos seios e o short deixava uma parte da bunda à mostra. Deixou a visita na sala e foi para o quarto fazer outras coisas. Voltou. Ofereceu água à visitante e no seu caminhar até a geladeira, se sentir seguida pelos olhos da loira. Levou uma garrafa e um copo até a mesa e o encheu. Alessandra a olhava dos pés à cabeça.
— O Roberto disse que a mulher dele era bonita, mas não imaginava que tanto. — Elogiou.
— Obrigada. É bom saber que ele diz isso de mim. — Agradeceu, Isadora, desfazendo um pouco de sua expressão desconfiada.
As duas se olhavam enquanto Alessandra bebia sua água. Isadora se perguntava se aquela moça fez questão de usar roupas tão curtas para ver seu marido com um pretexto de usar a internet. Além disso, não entendia aqueles olhares tão indiscretos. Nem mesmo o vizinho do outro prédio a devorava com os olhos daquela forma. Na dúvida, escolheu se sentir orgulhosa, por atrair olhares admirados de uma mulher bem mais nova.
Alessandra termina seu trabalho e se prepara para sair quando Isadora percebe algo estranho. A mancha vermelha ocupava a bunda e parte da coxa daquela moça.
— O que é isso, você caiu?
— É o bruno, meu ficante. Ele tem a mão pesada.
O rosto de Isadora se contorceu em várias expressões até finalmente chegar a uma cara de espanto.
— Eu tinha me esquecido de que dá para ouvir daqui. Que vergonha, meu Deus.
Apesar de se dar conta de que ela era a vizinha que gemia anteriormente, se sentiu preocupada com a mancha no corpo dela. Pegou Alessandra pela mão e a levou ao seu quarto. Abriu o armário e ficou olhando lá dentro até voltar com uma pomada. A ofereceu à vizinha, mas Alessandra se negou. Disse estar tudo bem, pois a mancha assusta por ela ter a pele branca demais. Isadora, porém, insistia, pois se sentia chocada com uma mancha daquelas. Se não tivesse ouvido a transa dos dois e se excitado, provavelmente a convenceria de denunciar o ficante. Com a insistência de Alessandra, Isadora perdeu a paciência, a fazendo se debruçar na cama. A loira, apensar de reclamar, não fez nenhuma esforço, apenas gemeu manhosa enquanto o short lhe era puxado para baixo.
Foi um espanto ainda maior observar o tamanho da mancha inteira. Aplicou a pomada, provocando um arrepio em Alessandra. — Está geladinho — disse a vizinha, aos risos. Isadora passava a pomada lentamente, com medo de provocar mais dor. Mesmo assim, estranhava aquela moça. Os gemidos baixinhos nada pareciam indicar dor, ao mesmo tempo, em que ela não se contorcia e nem reagia. Pelo contrário, empinava o quadril como se quisesse facilitar o trabalho, mesmo sendo desnecessário. Ao olhar e perceber os lábios melados, entendeu já estar cuidado daquela garota mais do que deveria. Alessandra vestiu seu short, olhando o corpo de Isadora por cima dos ombros.
— Ele precisa te bater tão forte assim?
— Gosto muito. Amo o jeito que ele me pega.
— Mas assim ele te machuca demais.
— Sim, ele pesou um pouquinho na mão, mas não é sempre. Ele sempre me dá esses tapas e sempre muito gostoso.
— Não entendendo precisar disso tudo para ter prazer.
— Não é que precisa, mas é ótimo. Vai me dizer que o Roberto não te dá tapinhas também?
— Por que ele daria?
— Com a bunda desse tamanho, acho que homem nenhum resiste. — Alessandra apalpa Isadora. — olha, até fico com vontade de te dar uns tapas quando olho.
O toque indiscreto e o comentário elogioso provocam em Isadora um sorriso constrangido, sobretudo pela forma como sua bunda é apertada. Alessandra demorou para tirar a mão, e se Isadora não a conduzisse para fora, provavelmente aquele toque atrevido continuaria. Quando as duas se despediram, Alessandra fez questão de dar um abraço apertado e agradecer a ajuda. Colou seu corpo ao de Isadora, apalpando sua bunda mais uma vez. Deu um beijo na bochecha e outro no pescoço antes de ir.
Isadora fechou a porta e ficou parada, pensando. Se perguntou se aquela menina tão sedutora visitou seu marido daquela forma provocante. Imaginar aquela moça provocando ele já a agoniada e piorava quando cogitava a correspondência dele. Por outro lado, se sentia excitada e inconformada por não controlar o gemido ao receber o beijo no pescoço da vizinha. Silvia, Valéria, os homens da reunião e agora Alessandra. Foram muitas as pessoas que a apalparam ali em poucos dias. Pensar nisso fez brotar de volta o sentimento de culpa, por tantas coisas terem acontecido com ela enquanto sentia ciúme do marido.
Com esse confuso turbilhão de sentimentos, ainda se sentia excitada. Percebendo a necessidade de trocar mais uma vez, tirou a calcinha ali mesmo. Foi até a cozinha, pegou uma garrafa de água e encheu um copo. Olhava pela janela para o condomínio vizinho esfregando lentamente suas coxas. Quando se deu conta, tinha uma mancha viscosa entre elas e um desejo irresistível. Fechou os olhos e mordeu os lábios, se lembrando da sensação da palma da mão de Alessandra em sua bunda. Depois o toque sem pudor de Valéria, apertando suas nádegas e em seguida o toque suave de Silvia. Todas a apertavam. Se imaginou no escritório, se despedindo dos clientes de Silvia. Dessa vez estava vestindo a penas a blusa, para eles poderem sentir sua cintura e deslizarem para baixo antes de apertar. Uma a um, todos lhe tocaram, inclusive o chefe deles e Silvia. Imaginou Roberto, não apenas pegando em sua bunda, mas deslizando entre as nádegas para aquele dedo implorar para entrar por trás. De repente ele a penetrava por onde não deveria e mãos apalpava seu corpo. Essas pareciam não ter dono, apenas eram muitas e famintas pelas suas formas. Isadora gritou em longo e prazeroso orgasmo.
Abriu os olhos e viu a sua mão. Se impressionou com o quão melados estavam seus dedos. Olhou para o lado e viu a varanda do prédio vizinho ocupada por um homem. Ele a observava e Isadora não fazia ideia de quanto tempo isso acontecia. Vestindo apenas a blusa e com a impressão de ter sido vista se masturbando, ela não se preocupou. Sentia uma leveza capaz de passar por cima de todos seus pensamentos angustiantes. Isadora simplesmente se virou e saiu da cozinha, sem a menor pressa.
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naocontei · 2 years
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Contos de Empregada - Contos Eróticos
Contos Eróticos de Empregada com histórias e relatos de sexo envolvendo domésticas gostosas. Os melhores relatos de sexo com empregada, faxineira, doméstica.
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iurykafka · 2 years
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Conto erótico.
A gente continuou na sala depois da conversa, ele no sofá de dois lugares e eu no de três, tentando aceitar o acordo. Mas não passou nem cinco minutos pra que seu abdômen e pernas expostas, devido o short, prendessem meu olhar. Olhei de propósito. E de tanto encarar ele perguntou:
— Que foi?
— Nada...
— Então para de olhar!
Mas eu sabia que não terminaria daquele jeito, porque toda vez que eu mirava o contorno do seu pau marcando no short, eu percebia o volume crescendo, ele já devia estar meia-bomba, mas mentalmente lutava contra o desejo, esperando quem sabe pela minha ajuda, só que eu não presto e não tava minimamente a fim de deixar as coisas fáceis. Por um momento ainda êxitei, lembrando de nossa conversa, mas no fim apenas disse, foda-se.
Me levantei e saí da sala para fechar a porta da cozinha, depois voltei e encostei a da sala. Ele que antes tava deitado no sofá se sentou e ficou me encarando, e quando fechei tudo, meus olhos se encontram com os seus e desceram pra baixo, e encarei sem pudor o formato do pau, dessa vez bem duro, virado pra esquerda. Aí ele suspirou:
— Tá, a última...
Aceitei e me ajoelhei ali mesmo. Tocando seu membro enquanto o olhava, aí aproximei meu rosto bem perto de sua ereção pra sentir o cheiro, e em seguida mordisquei bem devagar por cima da roupa, ele pegou o celular e me fotografou. O olhei malicioso, enquanto minhas mãos puxavam o short junto da cueca, que saiu facilmente, pois no mesmo instante ele ergueu os quadris. Aí seu pau saltou pra fora, no ápice, babado na ponta. Lambi a glande em círculos, apreciando o sabor do pré gozo, com meu pau quase pra explodir dentro da minha cueca. Aí desci pelo corpo do cassete até as bolas arrancando gemidos só com a primeira lambida, engoli uma, depois a outra e por fim as duas. Babei o saco todo. Depois voltei ao pau e abocanhei o membro duro e negro, fazendo um vai-e-vem sugando, pra por um pouco de pressão com a boca na ponta da pica. Mamei pra valer.
Agarrei suas pernas e levantei pra ver seu cu, liso e escuro, lembrando um cone profundo, não demorei pra lamber, linguar, me deliciar. Forcei um vai-e-vem com a língua, mas não entrou, então voltei passando do cu até as bolas e das bolas até o pau.
Já tarado com o meu próprio tesão, o soltei e me levantei, abri rapidamente o botão e o zíper, me livrei da minha bermuda, da minha cueca, libertei meu caralho que subia e descia no ritmo da pulsação, duro e peludo, ele não olhou, só agarrou e começou a chupar. E o calor da boca quente... da saliva do vai-e-vem bucal depois de um tempo escorreu pelas minhas bolas... ele já tava totalmente entregue e sedento, batendo punheta enquanto me chupava, então tirei meu pau de sua boca e o levantei. Nos beijamos, eu senti o gosto da minha rola misturado com seu hálito e encontrei também sua língua, infernal e convidativa, aí sussurrou:
— me come...
E se deitou no sofá erguendo um pouco as pernas, me posicionei e cuspi na mão, levando ao pau, depois cuspi de novo, mas levei dessa vez ao cu e fiquei dedando, repeti mais uma vez e forcei um pouco a entrada, o cu dele tava relaxado, mas bem apertado, e só de pressionar a cabeça da minha pica e sentir a maciez do contato com seu cu, a vontade de meter tudo de uma vez quase me dominou. Suportei. Fui devagar. Quando ele fazia uma careta eu estancava, logo dei mais uma boa cuspida e empurrei, devagar, mas sem pausas, fui invadindo lento, mas gradativamente até meter o pau inteiro.  
Deixei lá. Parado. Aí ficamos num vai-e-vem lento, tava quase no ponto, então ele  riu da minha expressão de preocupação e ansiedade, e começou a rebolar os quadris, eu fui apressando. Pegando o ritmo e aí comecei a foder sem segurar.
O sofá trêmulo e suado começou a ranger precionado contra a parede, e a sala ganhou o som das estocadas, dos gemidos dele, dos meus suspiros, coisa que normalmente eu não percebia. Então tirei o pau e ele se virou ficando de quatro com o cu apontado pra mim. Encarei sua bunda com o cu dilatado e molhado e enfiei, a sensação de domínio foi tão delirante que não consegui segurar um palavrão. Minhas mãos tomaram sua cintura, subi no sofá, deixei as pernas mais abertas, facilitando o embalo e fui bruto. Ele gemeu alto. Mas não parei.
E aquele cheiro de suor forte vindo de sua nuca me embriagou, ele virou o rosto e nossas bocas brincaram. Nessa ele começou a apertar o cu durante os beijos, pois eu havia diminuído o ritmo, essa sensação era de outro mundo, então retomei a velocidade.
Eu tava prestes a gozar, a visão do meu pau entrando e saindo do cu, aquela bunda morena e suada, o lugar apertado, eram tudo que eu precisava. Seus gemidos ficaram mais agressivos, implorando para foder mais forte e o som da minha virilha batendo em suas nádegas entraram no clímax. Aí saí de mim, entrei todo e voltei cuspido gozo dentro e fora e pingando nas nádegas.
   Depois desabei por cima de seu corpo e ficamos tomando ar, não passou muito pra levantar e sentar no outro sofá. Ele ficou calado e pensativo, havia gozado do outro lado, eu não vi, por isso tinha uma macha de sêmem que precisaria de uma boa desculpa depois. Ele sentenciou :
— Depois dessa, nunca mais, ouviu?
Eu já tinha entendido, infelizmente. E depois daquela acabou.
Tem mais não.
Iury Aleson
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pecadoeseducao · 3 years
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Quartou da melhor forma... Conto para você soltar a imaginação nessa manhã! Ahh, tem brinquedinho nesse conto viu 😁😏 . . . . . . . . . #contoerótico #imaginação #relacionamento #maisorgasmos #prazeradois #solteaimaginacao #relatoseroticos #pecadoeseducao #quartafeirasualinda #diabom https://www.instagram.com/p/CStv9tWLu8_/?utm_medium=tumblr
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