Tumgik
#pensamento desconexo
garota-bizarra-96 · 11 months
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Sabe, às vezes é uma droga não poder ler ou mostrar a mente...
Ritmos diferentes juntos, as vezes nos surpreende de como isso deu certo. Outras, é só caos.
O que fazer quando só consegue se odiar, odiar por querer agradar a todos, odiar sua personalidade, sua voz, sua imagem... Odiar por chorar ou por não chorar, e ser fria. Ser impulsiva, por ser "recatada"?
Já estou ficando com medo de ficar empolgada, pois no mesmo dia, o mundo capota...
Engraçado como as vezes pode mostrar serenidade, e sentir o coração desregulado...
Dizem que não devemos mudar pelos outros, já melhorar por quem merece. E o que fazer, quando gostaria de ser mais como uma mesa de som? Onde pudesse fazer equalizar e a mudança ser imediata, e permanente se quisesse...
Ninguém merece pisar em ovos, mas sentir uma mina... Se destrói por completo, e deixa um rastro do impacto por um grande raio de impacto.
O NÃO me mata; o dizer, o não dizer, o ouvir...
Estamos sempre competindo, e isso cansa. Mas, o desligar e seguir, corrói.
Eu odeio minha vida, apenas por me odiar. Nada tá certo, então por quê?
Certo e errado, às vezes é engessado outras é relativo. Isso enlouquece qualquer um.
Lembro de um bom tempo atrás clamar, por um ser literário. Mas, eu sei e sabia que era só uma fulga. Estar e não estar, viver mil vidas em uma e uma em mil, coisa praticamente inéditas. Mas, é desejo demais.
Sabe que odeio também? "Ter desejo e não ter coragem, é melhor nem quer" ... Eu necessito de aprovação, eu quero que gostem de mim. Mas, eu me reprovo.
Odeio não conseguir lembrar de certas coisas, e não deletar outras como o sentimento, coisas de quase 20 anos me assombram, coisas que nem fazem sentido
Me dá raiva, ser impulsiva e não cumprir combinado. Como pensar, "vale a pena"? Por que só consigo ver, o negativo o pior.
Às vezes acho que tenho padrões, que não me livro. E sou a nemesis de Midas.
As coisas não tão ruins, mas não consigo manter boas...
Quero o mundo, mas quero minha redoma.
O que fazer quando corre pro irreal, fictício? Mas não consegui manter 30seg.?
Sempre que estou quase lá, despenco. Tento me agarrar a tanta coisa, tanto bote salvavidas, tantos lembretes. Mas, nem o mínimo, o básico, e o essencial.
Toxicamente positiva e mais ainda negativa.
Tenho uma habilidade de achar que vão gostar, e fazer odiar...
Tá tudo doendo, até o que dizem que não causam dor...
Não quero... Mas acho que tô programada.
Será que nunca vou mudar?
Tô escrevendo desculpas, por coisas de que não entendo, de quando tinha 5 ou 6 anos ou nessa facha, de coisas que pensei, não fiz, fiz, e até tô fazendo...
Tinha tempo que não tava onde tô, espero que ao acordar, tudo não tenha passado de um exagero ou até com sorte, tenha reiniciado.
Labirintite moral é quase tão ruim, que a padrão. Reclamar e reclamar, mas de que reclama? E reclamar por reclamar, pra depois reclamar por ser reclamão...
Por que escrevi? Não sei... só fiz... Sinto melhor? Não sei, mas não quero torturar por sorrisos e gargalhadas que dei... Ideias antigas parecem atraentes novamente, e não me entenda mal... só não sei de nada...
Só sei que peço quase tanto, quanto peço desculpas, pra ser outra pessoa, outra coisa...
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estrelinha-linda · 22 days
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Sou o livro mais desconexo que você já leu
Sou o verso mais lindo do seu poema
Sou o pôr do sol mais perfeito que você já viu
Sou o vento perfumado no final de tarde
Sou o canto dos pássaros de toda manhã
Sou o teu primeiro e último pensamento do dia
Sou tudo e nada ao mesmo tempo
Sou aquela que chega impactando
Sou aquela que nunca sai sem deixar saudades
Sou aquela que nem os inimigos esquecem
Sou o teu amor mais louco, por isso, único.
Sou a tua procura incessante
Sou a tua memória de amor inesquecível.
Shelida ❥
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cherrywritter · 2 months
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Deep Breath - Background
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1ª semana de dezembro
No meio da Robert Bridge senti minha consciência dar indícios de que iria desaparecer. A dor fazia com que gritasse. A chuva levava meu sangue pelas beiras das ruas, banhava o mar.
A moto começava a deslizar, não tinha mais controle. As curvas sinuosas até a mansão se tornaram longas demais, sufocantes demais. Meus olhos teimaram em fechar. Pensamentos desconexos, dores que nem conseguia mais distinguir de onde vinham. Meu pulmão estava alagado de sangue, meu corpo banhado com ele. Não havia fim, só uma assustadora sensação de nunca mais ver meu pai de novo.
Pânico
O coração estava se esforçando. Trabalhando mais do que comumente aguentaria. Bombava tão rápido quanto perdia o sangue. Não havia mais forças para transformar a dor em oxigênio. Cansada.
Os campos verdes e úmidos de Bristol já eram possíveis de ver, mas estava tão escuro. A moto derrapa, mas arranjo força para a colocar em equilíbrio. Casa está tão perto. Casa.
Screeeeeeeeeeeeeeeeeeech
Senti minhas costas baterem abruptamente no gramado e ouvi um som molhado ecoar. Marulho. Era marulho. A moto não estava perto de mim. Não conseguia me mexer. Não sentia meu corpo. Apenas as gotas de chuva severa que beijavam melancolicamente minha pele. Nem mesmo a cabeça era possível morrer.
Eu sofri um acidente
Fechei os olhos e tentei respirar fundo. Estava com frio, mas nem mesmo sentir meu corpo tremulo conseguia. Devia ter quebrado alguma vertebra.
Sozinha
...
Ninguém vai me achar
...
Não vou conseguir me recuperar para andar
As lágrimas se misturaram as gotículas da chuva e o desespero bateu. Havia sido um fracasso. Fui um fracasso e agora vou desaparecer sozinha, assim como nasci. Um dia, se me recuperar, talvez tenha se passado meses, anos. Seria um fardo.
Bruce tinha razão, era melhor ter ficado na mansão
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cartasparaviolet · 8 months
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Há um distanciamento de mim para comigo mesma nesse momento. Uma necessidade de integrar partes que ficaram perdidas pelo espaço-tempo. Um eu observador que analisa a sua realidade sem envolver-se em seu drama enquanto testemunha o que a vida quer lhe ensinar. Esse meu eu atemporal, desconexo, irreal, anseia por completude e infinitude. Encontro-me no porto mirando o mar em busca de novas aventuras. Sou o oceano, o céu estrelado, o cosmo. Esse coração de nebulosa sonha em pisar em uma estrela qualquer enquanto tenta, a todo custo, gravitar por si própria. Os pensamentos no amanhã, os desejos perdidos no passado e a alma aterra no presente. Sou o sonho dos meus antepassados e daquele ingênuo fragmento meu que, enfim, pode reflorescer.
@cartasparaviolet
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akunoryuu · 7 months
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Comentários pessoais sobre o último episódio da 5 temporada de BSD e minha opinião sobre o rumo do mangá
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Contém spoilers! E é inteiramente a minha opinião e interpretação de tudo que foi apresentado no anime e mangá até agora.
Ah perdoe-me por qualquer erro de escrita por favor!
Ok, meus ânimos baixaram e finalmente revi o que tinha perdido para fazer isso. Logo mais o novo capítulo do mangá vai sair e sei que ele guarda muitas coisas, principalmente para explicar o que foi esse final de temporada, que meu deus do céu??? Deixou mais ansiedade do que paz!!
Se eu fosse resumir a 5° temporada de BSD, seria apenas em duas palavras: Desespero e Esperança.
Eu amei o desfecho da temporada apesar de ainda ter muitas ressalvas com a produção de alguns episódios e pelo último aparentar ter cortado bastantes cenas que poderiam ter explicado melhor o decorrer dos acontecimentos (a temporada toda tava rushada mas o último episódio foi campeão! Talvez tenham adaptado três ou quatro capítulos adiantados? Quem sabe) no final ainda foi feito um trabalho incrível ao contrário do que a raiva de muitos perpetuou. A Bones tem muitos pecados – e nessa temporada eles apareceram de novo – mas o final não foi tão horrível e desconexo como falaram e aumentaram aos berros na estréia. Pelo menos ao meu ver.
Acho que o fandom só precisa abaixar os ânimos as vezes e confiar mais no autor antes de sair xingando e reclamando com crueldade apenas porque os acontecimentos não seguiram suas vontades pessoais. A história é escrita pelo Asagiri no fim e não por nós, ainda somos apenas espectadores de uma obra em lançamento que já tem um planejamento adiantado do que deve ocorrer em cada arco. Existe um roteiro prévio e ele pode muito bem não satisfazer metade dos fãs. É um direito nosso não gostar e expressar isso? Sim, é claro e não nego isso. Mas ser cruel com tudo e todos por causa disso já é assumir um papel de idiota sem necessidade.
Enfim, só pensamentos. Continuando.
Vou pontuar alguns pontos altos sobre o que rolou no último episódio brevemente apenas para relembrar as informações que nos foram apresentadas nessa reviravolta da Agência sobre a Decadência, e então comentar minhas opiniões sobre cada uma e o que eu acho que pode ocorrer daqui para frente. Principalmente se me agradou ou não.
Segue o fio.
1. A anulação do Vampirismo.
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Aya conseguiu retirar a espada sagrada que prendia e limitava Bram Stoker de controlar sua própria habilidade após uma "cena de sacrifício" linda e corajosa, fazendo com que finalmente pudessem controlar os vampiros ao dispor do conde. Bram fez todos os vampiros se renderem e usou alguns dos mesmos para tomarem ações que foram cruciais para garantir a vitória da Agência através de articulações planejadas por Ranpo, que permitiu uma reviravolta em Meursault através da confiança mútua entre ele e Dazai, além de sua própria vontade, que o fez salvar Aya e como falei render os vampiros ao redor do mundo, acabando com o apocalipse vampiro.
Porém não ficou claro o que acontecerá com quem foi transformado, principalmente aqueles que estavam mortos ou quase mortos antes de tudo. Eles vão permanecer vivos normalmente mesmo sem os efeitos da habilidade de Bram? Vão retornar ao seu estado anterior e morrer? Existe a possibilidade de permanecer consciente mesmo estando sobre o efeito da habilidade?
O vampirismo é sem dúvidas uma habilidade que eu considero muito interessante e que merecia um destaque maior (assim como O Crime Perfeito de Oguri Mushitarou e Pequenas Mulheres de Louisa May Alcott). Acho que o personagem de Bram ainda vai aparecer mais no mangá agora que veremos a reta final em primeira mão, mas abordo seu possível papel em outro post mais aprofundado sobre a personagem.
O fato é que as consequências que sua habilidade vai deixar e trazer para os afetados é um mistério que Asagiri vai ter que nos mostrar melhor no mangá, principalmente se ela é capaz de trazer mortos a vida mesmo após estarem fora do controle de sua habilidade (eu estou apostando que sim, senão chorarei com Akutagawa).
∆ Ponto extra para sua relação com Aya que teve um desfecho fofo. ∆
> muito pai e filha eles dois <
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2. Meursault e o desfecho de Dazai e Fyodor.
Esse foi sem dúvidas o ponto do episódio mais esperado por todos os team Fyodor e team Dazai, principalmente após as cenas que marcavam a possível morte de Dazai e vitória de Fyodor no episódio 60.
E para surpresa, e até desagrado de alguns que gerou uma onda interminável de xingos ao autor de forma séria (de verdade, teve gente atacando mesmo), o fim do jogo de vida e morte entre esses dois gênios teve uma reviravolta surpreendente! Mas também simples de compreender ao meu ver quando analisado a mensagem por trás das ações dos personagens e o que estaria em jogo.
Porém muitas pontas soltas vieram junto, o que me faz pensar que cortaram diálogos ou cenas importantes. Não considero um fim definitivo desse embate e acho que Asagiri planeja algo impactante sobre ambos ainda.
O fato é:
Dazai não estava de fato morto.
Os Soukoku estavam trabalhando juntos.
E Fyodor "morreu".
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Foi chocante para o time Fyodor, que não estavam esperando esse curso de acontecimentos em poucos segundos, e aliviador para time Dazai, ao ver que não estavam loucos com aquelas threads de perícia criminal e análises atrás de análises sobre como a confiança dos soukoku não era superficial e que ambos estavam juntos sim (e mais uma dose de "louco e sonhador").
Ainda farei uma análise estritamente individual dessa finalização de Meursault, mas por hora tudo que posso dizer é:
Asagiri não estava brincando sobre o vínculo dos Soukoku.
Antes da revelação do plano de Dazai e a cena de morte, vemos Fyodor encontrar com Nikolai, pegar o antídoto e revelar sua forma de comunicação com o mundo exterior, que eram vampiros já infiltrados na prisão. Esse foi um ponto importante para a reviravolta. Temos uma breve conversa e então um pensamento de Fyodor sobre Dazai ter conseguido o machucar apesar de tudo (uma leve mas importante diferença do anime para o mangá que pode fazer tomar um rumo diferente) e então vem a citação de que houve um único homem desconhecido para nós que foi capaz de fazer o mesmo antes.
Quem ele é? Não saberemos.
Eu chuto que é alguém importante para seu passado, talvez um personagem novo ou alguém já conhecido como Natsume Soseki, que é bem respeitado, possui uma habilidade até então não explicada que dizem ser muito poderosa e parece ter ligações com muitos personagens chave na história.
Então quando Fyodor estava prestes a fugir, ocorre a retomada de controle de Bram sobre os vampiros e o jogo muda! Fyodor acaba sendo ferido mortalmente, ficando preso no helicóptero que usaria para fugir e fazendo Dazai se revelar junto de Chuuya, mostrando que no fim de tudo ambos tinham um plano e que sua confiança nas habilidades um do outro não deveria ser subestimada.
Devo lembrar que o plot do Chuuya nunca ter sido um vampiro pode sim ser válido e passível de ocorrer. Não estamos vendo uma construção de parceria entre os Soukoku, e sim uma demonstração do que seria o fruto de anos lutando lado a lado, a "verdadeira confiança pura". Algo que Atsushi e Akutagawa ainda não possuem e que é o que o autor usa como paralelo entre os Soukoku, do que Dazai acha que eles poderiam alcançar se conseguissem acompanhar um ao outro. É válido que o autor coloque isso, porém no anime ficou muito rushado dando a impressão de ser um furo de roteiro. Então muito provável que a explicação de como isso aconteceu apareça com mais detalhes se for a intensão do autor.
E Dazai não precisa ter planejado isso desde o ínicio, na verdade grande parte dos planos de Dazai com Chuuya ocorrem depois de analisar tudo na hora ou com poucos minutos de antecedência principalmente quando o primeiro plano sofre de algum empecilho.
Além de que tenho a impressão que a ideia de levar Chuuya até mersault tenha partido de Mori, devido aquela cena do mangá no capítulo 91 aonde ele aparece com o chapéu de Chuuya nas mãos despretensiosamente para resgatar membros da Agência numa sequência aonde o Ranpo fala que foi arriscado mas que ele deveria ter feito isso porque "julgou que o plano deles seria benéfico para ambos os lados", já que a máfia também estava na pior por ter sido a origem do vampirismo.
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Partindo de Mori que é o maior torcedor dos Soukoku que existe, a ideia de atuar como um vampiro e invadir Meursault para ajudar Dazai através de uma jogada arriscada que necessitaria da confiança entre eles...não seria surpreendente. Além de que Chuuya exclama que foi o Chefe quem "colou suas presas" quando tenta tirar elas.
Enfim, só é o que eu penso sobre isso. Eu quero mais detalhes também mas pelo que foi apresentado ainda tem algum fundo de lógica sim.
Então aqui, após vermos Dazai surgir dos mortos com Chuuya e os vampiros se rebelarem devido a retomada de Bram sobre o controle de si mesmo, é mostrado que Fyodor perdeu não por alguma falta de genialidade, mas sim por ainda ser humano.
Segundo o próprio Dazai, ele só tinha uma falha:
Não conseguir confiar em quem não era capaz de manipular.
Algumas pessoas falaram que isso era uma quebra na construção do personagem no entanto eu acho o contrário. Eu acho que isso dá um aspecto mais profundo a ele. Asagiri construiu esse embate entre os dois, Dazai e Fyodor, através de muitas discussões sobre confiança e vínculos. A conversa sobre Deus ser "perfeito e harmonioso" ou "acidental e imperfeito" ou a constante zombaria sobre o vínculo dos Soukoku é um exemplo. O fato é que a derrota de Fyodor veio justamente por ele não ser capaz de possuir alguém que possa ter um vínculo verdadeiro. De sua incapacidade em acreditar no que chamam de "confiança pura" em alguém. Ele não tem parceiros, ele tem peões. Ele descartou Sigma e Nikolai tão naturalmente que, mesmo um tendo todos os seus segredos e o outro tendo lhe ajudado a tanto tempo, eles não representaram nenhum obstáculo ou valor para si que o forçasse a manter algo.
Essa é a diferença mais gritante entre ele e Dazai, porque diferente do outro Fyodor não liga em usar e descartar pessoas por seus objetivos. Ele não tem laços com ninguém além da sua própria fé. Ele é solitário nesse aspecto, mas isso não é algo que o incomoda e sim faz reafirmar sua descrença em algo que seria "vazio". Não consigo ver Fyodor entregando sua vida a alguém 100% crente de que essa pessoa o salvaria sem precisar manipular ela a isso.
Já Dazai faz isso muitas vezes, tanto que sua ida para a prisão foi o primeiro passo.
Fyodor é aquele que sacrifica os outros sem remorso porque ele não é movido por vínculos ou algo como lealdade para terceiros, afinal eles são objetos e não pessoas próprias em sua visão. Ele se move só com sua fé nas suas crenças e objetivos.
Dazai é aquele que entrega sua confiança nos outros mesmo que isso signifique sacrificar a si mesmo de alguma maneira porque ele não só conhece quem está ao seu lado como também enxerga neles o potencial que tem como pessoas além de suas habilidades. Ele se move mais pela confiança mútua do que só.
Por isso, pela minha interpretação, Fyodor não foi capaz de matar Dazai.
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Porém, apesar de ter sido uma morte significativa e com simbolismos – como a frase que Fyodor fala em seu leito de morte, que é a mesma que Jesus fala antes de morrer: "Deus, oh Deus, porque me abandonastes?" – talvez ainda não seja o fim do Demônio Fyodor na obra. Definitivamente não será o fim de sua personagem nessa obra.
Mesmo que ele acabe não retornando vivo, Asagiri tem muitos pontos para reviver sua memória e fazê-lo ainda ser tão presente como antes. Como um fantasma assombrando a todos. Por exemplo:
Temos Sigma sabe tudo sobre ele;
Temos a citação de um único homem que foi capaz de deixar Fyodor ferido e encurralado – um mistério que ainda vai ser abordado de novo, acredite em mim;
Temos Nikolai e sua reação muito aceitável a morte de alguém que ele queria matar e que tem uma espécie de relação forte (uma das únicas que pode se aproximar de um vínculo com Fyodor, mesmo que parta mais da parte do Nikolai);
Temos o plano real da DOA que para mim ainda falta uma parte ser revelada, pois Fyodor pode muito bem ter passado a perna no Fukuchi e escrito algo na página para acontecer sem que ele soubesse;
Temos a habilidade verdadeira do Fyodor que até então não foi revelada e pode ser do tipo que tem duas funcionalidades distintas.
E muito mais que possivelmente só o mangá nos mostre mais para frente ou quem sabe uma novel?
3. A morte de Fukuchi
Agora meus amigos, vem nossa verdadeira sofrência por gays, porque o Asagiri simplesmente meteu o maior plot de encerramento romântico sem ser "romântico" sobre a história de Fukuchi e Fukuzawa.
Talvez ele tenha trocado ideia com Gege Akutami porque o nível de sofrência iguala com a dos Satosugu.
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Enquanto Fukuchi dava as ordens de destruição através da One Order, vemos que Fukuzawa tal qual Chuuya e Dazai estava só atuando também, esperando pelo momento certo para atacar seu amigo para matá-lo (Sendo um assassino treinado mesmo tendo passado anos desde essa época, ele muito provavelmente tem técnicas parecidas com a que o Dazai tem de controle corporal, porque rapaz o bixo sangrou que só mas não perdeu um tico de força e equilíbrio).
A princípio é mostrado que Fukuchi aparentemente esperava por isso e então ele finca a Amenogozen no peito de Fukuzawa. Este que, em outra manobra falsa para enganá-lo, mostra que desde o início ele só queria pegar a Amenogozen para si, já que o único jeito de derrotar seu amigo seria tirando aquela espada de perto dele e de sua habilidade. Após ferir fatalmente Fukuchi, o livro de Poe é usado e revelado estar nas mãos do mesmo, muito possivelmente tendo sido pego na hora que capturou e desmaiou Ranpo prevendo que o menino o teria e planejaria usá-lo. O livro transporta os dois para uma memória da infância que passaram juntos treinando, aonde finalmente temos uma visão melhor de quem era o Fukuchi, seus objetivos e os motivos que o levaram a toda aquela conspiração, em uma conversa genuína com seu grande amigo.
O objetivo: levar a humanidade a paz.
Fukuchi queria a One Order para unir a humanidade e acabar de vez com todas as guerras. Ele explica seu ponto de vista para Fukuzawa, que o compreende ainda que demonstre discordar, afinal tal poder na mão de um só homem acabaria o corrompendo e criando uma ditadura, algo que Fukuchi também compreende. O que me faz pensar se desde o ínicio o Fukuchi na verdade já queria que esse cargo caísse nas mãos de Fukuzawa e da Agência.
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A DOA é aquela que traz a queda dos "Anjos", os anjos em si não seria a Agência mas sim os governos se fossemos seguir a lógica de quem faz surgir as guerras. Quem apoiou experimentos com habilidades durante a Grande Guerra e faz modificações em pessoas apenas para criar uma elite de soldados e que criou um artefato aonde seria capaz de controlar mentalmente uma grande massa de pessoas é o próprio governo. A Agência nunca fez parte do que seria " o verdadeiro alvo" da Decadência dos Anjos, eles só foram um bode expiatório para neutralizar sua capacidade de os impedir e fazer o governo focar no lado errado da moeda.
Enfim, então temos a revelação de que o Fukuchi só tomou a decisão de fazer a conspiração terrorista com a Agência e o mundo porque recebeu uma mensagem de 36 anos atrás através da Amenogozen, sobre uma guerra multinacional que teria um saldo de perda de 210 milhões de pessoas. Algo que eu vou puxar no meu post de teorias pois isso é algo...
Enfim de novo, ambos terminam com um pedido de Fukuchi para que seu amigo o mate, algo que ele Fukuzawa diz ser incapaz de fazer. Mas Teruko aparece como aquela que dá o golpe final e deixa como se Fukuzawa tivesse o matado.
Nesse meio é revelado que a One Order estava programada para atender também a voz do Fukuzawa, dando a entender novamente que talvez desde o princípio era esperado que fosse ele quem assumiria o papel de ser aquele que "comandaria a paz" ainda que nutrisse algum sentimento desgostoso por sua escolha no passado.
Fukuchi é um personagem e tanto. Pretendo fazer uma análise individual dele algum dia.
E então temos a cena mais cruel, baitola e emocional do episódio, que é ver o Presidente da Agência quebrar em tristeza pela perda de uma pessoa tão amada e importante para sua vida. Ainda que não tenha o matado com suas mãos, narrativamente para o mundo foi ele e isso tira o peso cruel que a conspiração tinha colocado na Agência.
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Porém perto do fim do episódio aparece uma mensagem de "duas horas depois" e o aeroporto aparece em volto de chamas com uma criatura enfrentando Atsushi Nakajima e um Akutagawa Ryuunosuke não vampiro mas em roupas totalmente diferentes.
Ou seja, as coisas parecem não ter acabado????? E isso deixou muito mais dúvidas em mim, tudo que posso afirmar é que definitivamente a morte de Fukuchi e Fyodor não é o fim desse arco ainda, possivelmente aquilo é uma prévia de que houve sim um plot twist envolvendo a DOA e a página, afinal ainda devia haver algo escrito nela e Fukuchi cita que ainda faltava alguns dias até o dia X, que era até aonde a página terminaria de ser usada.
Tenho muitas teorias sobre esse gancho em específico mas vou deixar ela para uma outro post já em produção!!
Minha considerações finais sobre esse episódio é:
Poderia sim ter sido melhor no quesito detalhes mas eu ainda acho que cumpriu em fechar a temporada com estilo e manter um gancho misterioso para os próximos acontecimentos que vão recair sobre a ADA novamente.
Asagiri construiu bons plots e eu confio nele, porém como o anime gosta de cortar muitas coisas e deixa passar grande parte da construção pessoal dos personagens, não posso dizer com certeza se ele pecou nesse arco ou não. Ao meu ver ele fez uma construção de "fechamento" boa o suficiente para funcionar sem perder tanto sentido com o que apresentou no decorrer do arco, mas que na adaptação transpareceu ter perdido muitos detalhes.
Acho que o rumo do mangá vai sim seguir o mesmo rumo do anime porém com coisas que não puderam ou foram completamente cortadas para agregar a narrativa com leves diferenças. E talvez no mangá as coisas encaixem muito mais que no anime e até durem mais (não só por ser mensal, pode ser que realmente explique muito mais que na adaptação e tenha ganchos sobre o background de alguns personagens).
Eu realmente, realmente, espero que o mangá traga muito mais do que o anime entregou e cale a boca de quem só xingou tudo até agora, esse é o faro, pois sei que Asagiri e Harukawa-sensei continuarão com um ótimo trabalho!!!!
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be-phoenix · 1 year
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Quimera de sentimentos esvoaçados embaixo de um telhado de vidro, um caos desconexo da realidade sendo puxado enquanto o presente avança, histórias entrelaçadas em linhas cruzadas pela insanidade do mundo lá fora, caminhos trilhados na mesma velocidade em estradas distantes e esburacadas, um sentir extremo em corações despreparados, borboletas em voo na percepção de um futuro incerto, imperfeições que criam uma perfeição única aos olhos de quem consegue enxergar através da neblina de pensamentos, a definição do que pode te limitar ou libertar está em suas próprias crenças, e a felicidade é a luz de uma liberdade que poucos encarcerados terão o prazer de contemplar.
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poeiracolorida · 25 days
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mergulhada em um círculo denso e frio
perdendo a direção e reciclando sentimentos
gostaria de calçar algo e sair andando pelas ruas derretidas pelo escuro da noite
explorar lugares e fugir de mim mesma
escapar das próprias expectativas falsificadas
riscar a listinha de desejos, coisas simples que parecem tão distantes
ouvir o doce silêncio da minha casa e as estradas barulhentas
pensamentos intensos e desconexos que dançam improvisando sem parar
sou vários pedaços distintos que morrem e nascem o tempo todo
toda vez que abro meus olhos tenho uma roleta de personas minhas
um poço fundo e denso que me sufoca tanto que torço impacientemente para que seja algo famíliar
para que os momentos dolorosas e repetitivos sejam vistos como flores e exalem baunilha e canela fresca
quero olhar o céu de novo e presenciar novas sensações
como se pudesse fazer parte de todas aquelas nuvens brancas
e não há limites para ousados como eu
o caos faz parte de quem eu sou
e aos poucos ele se funde
derrete como cera
dói
e a dor é o que me moveu até hoje
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teusaber · 5 months
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eu quero escrever sobre você
mas meus pensamentos estão girando desconexos na minha cabeça
acho que num geral eu me sinto ansiosa
com tudo que ta acontecendo e com essa enxurrada de felicidade que não estou acostumada
e você sempre foi bom em acalmar minha ansiedade
dormir ao seu lado calou minha mente naquele julho e dezembro
e talvez seja isso que eu esteja tentando dizer alem de outras coisas
queria dormir com voce hoje
fazendo carinho nos seus cachos e olhando seus olhos castanhos bonitos
enquanto você correria seus dedos perfeitos pela minha nuca, meu rosto e me olharia como quem olha para a lua
igual você fez da outra vez
e minha mente ficaria mais tranquila, menos barulhenta, menos agitada
e eu teria uma ótima noite de sono, como daquela vez, só por estar ao seu lado
você não faz ideia, amor, do quanto você é calmaria e não tempestade para mim
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zombieads · 5 months
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“aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não tornar-se também um monstro. quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você." — friedrich nietzsche.
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WALKERS: os primeiros infectados surgiram nas horas iniciais de exposição à bruma até o fim de seu décimo dia. no décimo primeiro dia as pessoas já não se transformavam devido ao evento meteorológico, mas sim às mordidas dos primeiros walkers. todos que foram expostos à primeira bruma se transformaram, mas com o decorrer do tempo, descobriu-se que todos estão suscetíveis a se transformarem em monstros após falecerem. os walkers são pessoas mortas ou, tecnicamente, mutantes infectados por um vírus. as que se transformaram ainda em vida tem o costume de repetirem entre grunhidos e gemidos estranhos, seus últimos pensamentos ou falas, mas as que reviveram após a morte são silenciosas com exceção da emissão sonora do que parecem ser sussurros desconexos e/ou rosnados altos.
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após a morte de uma pessoa, a mutação leva somente 40 segundos para se espalhar completamente por todo o corpo e ela retornar como walker;
assim que transformada, uma pessoa adquire rapidamente, nos próximos dias, uma aparência cadavérica e posteriormente, de carne putrefata. o cheiro de carne podre e em alto estado de decomposição é intenso;
a única forma de matar um walker é atingindo seu cérebro;
eles estão por todos os lugares, sendo as cidades grandes mais populosas e a comunidade rural, a menos habitada;
quando já estão há muito tempo transformados, é extremamente fácil arrancar seus membros, pois, qualquer estrutura muscular que os interligava já está totalmente comprometida, podre ou inativa;
são atraídos por barulho, luz e cheiro de sangue (caso haja grande fluxo, numa proximidade de até 3 metros) e apesar de não serem excepcionalmente rápidos ou fortes, são extremamente letais e não desistem de suas presas (humanos ou animais) até serem eliminados ou eliminá-las e mais nada restar delas.
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cosmologiainterna · 2 years
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Nos últimos dias, andei mais calado do que o normal. É como se as palavras, aos poucos, fossem sugadas para a camada mais obscura do meu ser e se materializassem em pensamentos desconexos e intensos. Isso me desespera. Não saber o que fazer com tantos sentimentos e impressões me faz querer me esconder dentro das minhas próprias amarras.
Meus olhos marejam lágrimas antigas, que se formaram no início da vida. Meus lábios parecem doer ao tentarem formar um sorriso. Mesmo em momentos bons, minha mente me sabota. É triste ser negligenciado pela construção do passado. É triste não saber exatamente quando as coisas começarão a caminhar rumo ao que espero.
Venho tentando ser forte e manterei meus pés no chão. Mas, espero que bem no fundo do meu espírito, eu ainda consiga identificar os traços que compõem a empatia humana. Espero poder ter um abraço amigo e um sorriso sincero. Espero ser mais gentil comigo.
— osac (cosmologiainterna)
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bzbnong · 10 months
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🍜’’... Carícias além da quantia — Leehan & Taesan
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gêneros: fluffy, romance, clichê
(!!) letras minúsculas propositalmente; leehan e taesan são seus namoradinhos que cuidam de você enquanto está machucado; pronomes femininos, mas sinta-se a vontade para se imaginar aqui; relacionamento estabilizado; chamam o leitor de "princesa, amor, querida, bebê" e alguns em diminutivo porque eu estou boiola e é isso. isso daqui foi criado num surto, então erros são possíveis. ai, acabem com a carência no mundo, eu exigo!
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a luz encandesente do sol perfurava a janela, exatamente como você queria perfurar seus pensamentos naquele momento. tinha acabado de se machucar feio, como uma criança quando seus pais soltam suas mãos e em qualquer oportunidade, ela se aventura e acaba se machucando. se sentia exatamente assim.
quando percebeu o que tinha acontecido, ficou realmente chateada. queria fazer uma surpresa, algo legal na cozinha, mas, além de se cortar, se queimou. droga. um bico se formou em seus lábios.
“princesa, o que foi?” a voz de taesan se fez presente assim que o bico se formou em seus lábios. acariciava sua bochecha de leve enquanto você tinha as suas pernas encima das dele no sofá da sala, que passava algo desconexo na televisão, mas deixaram ela ligada.
“eu queria fazer uma surpresa pra vocês...” pegou de leve os próprios dedos, roçando uns nos outros. o rapaz desfez o seu ato, pegando sua mão e beijando-a, fazendo sua atenção se virar para ele.
“amor,” ouviu o rapaz com os lábios carnudos chamar sua atenção, rapidamente olhou para ele, umedecendo os lábios “estamos aqui, tá? não precisa se esforçar” disse. depositou um selar no topo de sua cabeça. assentiu calada. ele te abraçou de lado e começou a acariciar a sua cabeça.
leehan apareceu, com um sorriso quadrado no rosto.
“vocês sabem bem que eu não sei cozinhar direito...” pontuou coçando a nuca, sorrindo. “eu acabei de queimar outro ramyeon...” o sorriso dele se fez mais presente do que nunca. seu outro namoradinho, taesan, riu do rapaz. você também.
“vem aqui,” bateu no sofá, chamando a atenção de leehan, que rapidamente olhou “eu também quero você do meu lado” pediu com jeitinho e ele rapidamente estava ao seu lado sentado e agarrado em você.
“se minha princesa pede com jeitinho, eu faço” sussurou em seu ouvido com a voz calorosa que ele tinha, era como se ela fizesse cócegas em seus típanos, soltando uma gargalhada gostosa de você.
“ai leehan, você sabe que quando você faz isso eu não aguento” disse ainda gargalhando e olhou para ele, que tinha um biquinho nos lábios. segurou o rosto dele fazendo um biquinho de peixe forçado no rosto do rapaz e assim juntou ambos lábios. assim que soltou o rosto dele, ele sorriu.
e continuou sorrindo, te enchendo com mais e mais e mais beijos.
leehan e taesan tinham personalidades muito distintas, mas, juntos eram uma ótima combinação e amar isso era inevitável. leehan te enchia de beijos, principalmente em seu machucado e taesan te acariciava, com uma expressão serena no rosto. ele brincava com seu narizinho e sorria cada vez que você olhava para ele.
“bebê, o que você vai querer comer, hm?” o de boca carnuda perguntou, passando o polegar por sua boca, acariciando ali.
“hm... eu queria comer ramen mesmo, pode ser?”
“claro, princesa” ele disse antes de depositar um selinho na sua boca, repetindo isso pelo menos umas duas vezes. “daqui a pouco nós podemos comer” sorriu para você e assim saiu da sala, indo para a cozinha e assim deu para ouvir barulho de panelas.
no mesmo momento que os barulhos de panela se faziam presente, os beijos estralados de leehan em você também. ele estava com os braços ao redor de sua cintura acariciando o local.
“você gosta das minhas invenções, hyunie?” perguntou para o rapaz, que cessou um pouco a sessão de beijos e apoiou a cabeça dele em seus ombros. percebeu de relance que ele estava com um biquinho.
“sim, bebê, eu adoro as suas invenções” ele acariciou o local perto do que você se machucou.
“de verdade?”
“por que eu não gostaria das comidas que você faz? você é incrível em tudo, querida” saiu da posição em que estava, fazendo você olhar nos olhos dele. você deu um mínimo sorriso. “eu juro, eu te amo tanto...” ele sorriu, começando a depositar vários beijos em seu pescoço, te fazendo rir.
mas, aquele momento parou quando ouviram a voz de taesan avisando que o jantar estava pronto.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀...
vocês estavam na cama, dividindo minuciosamente o espaço da cama. os dois rapazes estavam com os braços ao seu redor, impedindo que você por algum motivo saísse dali. eles te amavam.
“min...” chamou o rapaz de boca carnuda que estava de frente para você com a contínua expressão serena, acariciando seus cabelos.
“hm?” ele resmungou.
“eu te amo”
isso foi suficiente para o rapaz mostrar o sorriso mais doce. ele se aproximou mais ainda de você e começou a depositar vários beijos em você, exatamente como donghyun fazia. quando eles ficavam assim, realmente sentia-se que era a pessoa mais sortuda do mundo. eles davam tudo o que você queria e não reclamavam por nada.
os lábios meio roxos e carnudos passeavam pelas partes desnudas de sua pele e cada vez que ele tocava em sua pele, um arrepio percorria a área. ele não fazia isso com frequência, por isso os toques pareciam novos. os beijinhos trocados eram doces e cheios de afeto, expressando todo o carinho que sentiam um pelo outro. cada toque eram como um bálsamo para sua alma, curando todas as suas feridas, tanto as externas como as internas.
juntos, eles criavam um ambiente de amor e ternura, envolvendo-o em uma sensação de segurança, proteção e principalmente de muito amor.
“eu também te amo, mesmo não conseguindo expressar isso em comida, certinho, amorzinho?” leehan comentou com a voz aconchegante dele em sua têmpora, o hálito quente na pele.
“pensando bem, vocês me deram carícias além da quantia necessária...”
“você não gosta? então podemos parar por aqui” disse ele, se soltando de sua cintura.
“não!” o impediu, segurando as mãos grandes dele. “eu gosto disso...” seu rosto enrubesceu um pouco.
“a princesinha está com vergonha, que fofinho...”
eles comentaram, um beijando o seus lábios e o outro o cantinho da sua boca. ficaram ali por um tempo, até caírem no sono.
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elprincipiodelfim · 1 year
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quando NANTIER passa sob as estrelas, há quem poderia jurar que DELFIM sussurra seu nome, mas talvez seja apenas o mar deslizando na areia, contando seus segredos. se ouvir com atenção, se escuta que ele é ATENCIOSO e, sem julgamentos, um tanto ÁSPERO. no continente, juram que se parece com EMILIO SAKRAYA, você sabe do que estão falando? 
como se sempre soubesse exatamente para onde olhar, fazia a rota mais curta entre quaisquer dois pontos. tudo em delfim se movia no instinto e, então, dizia: guerreiro. haviam guerreiros lá, no mar, nas profundezas ou seja lá onde viviam os tarka? se haviam, com certeza era um deles, talvez o general, diziam, sussurravam para que ele não ouvisse e direcionasse seus olhos brilhantes para o interlocutor. e se seus sorrisos não eram assim tão fáceis, pouco distribuídos pela ilha, transbordavam de carisma quando apareciam, cutucando a espinha de seu alvo com sensações ambíguas sobre suas intenções. isso é bom, ou é ruim? então, o ano havia se passado, e ele seguia completamente inofensivo por trás da postura avaliadora, quase primitiva. talvez fosse alerta demais para uma pessoa comum, moradora da ilha, mas nada disso nunca foi crime.
bio: Sua força atrai os olhares, mas o que sustenta a curiosidade é aquele olhar inteligente. Inteligência de uma espécie difícil de decifrar, aguçada mas primitiva, e que não respeita — não necessariamente — as regras de uma socialização humana. Achava um tanto quanto incoerente, inclusive, que exigissem dele tal coisa. Deveria ser óbvio que, de onde viera e por onde viveu tantos anos (sabe-se lá quantos, e sabe-se lá que lugar é esse) não se formulavam frases iguais àquelas, ou se explicava emoções daquela forma. Bom, parecia óbvio para ele, mas como poderia afirmar ser verdade? Não possuía quaisquer memórias dignas de confiança, apenas sonhos desconexos que eram mais sensações que imagens ou pensamentos. Quem procura explicar emoções, aliás? Que lógica aquilo poderia respeitar? Que sentido teria gastar energia vital em explicar algo com palavras que... como qualquer palavra, são inventadas, e nada além disso?
Nantier sabia de duas coisas: seu nome, e que merecia aquele chão que pisava tanto quanto qualquer outro, e não havia motivo para que fosse diferente. Aliás, sabia um pouco mais, como a maneira que deveria mover seu corpo diante de uma luta ou caçada. E sabia exatamente como calcular toda a física de cada ato mesmo sem que fosse necessário entender de números. Outra perda de energia que seria, se o fizesse. Preferível atuar diante de coisas palpáveis, passíveis de toque, com cheiro, com cor e som. Indo além, pode-se corrigir a fala anterior e admitir que quase todo conhecimento que poderia ser adquirido pela observação, Nantier sabia. É, inclusive, consciente da distância segura que alguns pareciam preferir manter de si.  Diferente da maioria de outros tarka, causava calafrios. Talvez por essa altivez avaliadora, essa soberba inconsciente de quem não se esforça para sequer comunicar suas leis e ideais, o que o move, o que o faz frear. Como um animal que amamos assistir mas tememos que olhe em nossa direção, tememos ainda que seja capaz de ver nossos pontos fracos.
Independentemente, ele seguia sua vida com satisfação naquela enorme rocha coberta de grama macia, montes onde o vento cantava e pessoas que ele, na verdade, adorava. Mesmo em toda sua impaciência que podia ser ácida, mesmo em sua conformação inabalável e fechada demais para acessarem e perceberem o quanto aquilo era real, e sabendo que era esse o motivo pelo qual se mantinham longe: era um desconhecido, mesmo um ano depois. Se importava bem pouco com como era visto. Nada, usando de máxima honestidade, e faria nada na exata quantidade de nada para que soubessem qualquer detalhe a mais sobre ele que mudasse sua imagem. Que Saint Abbon de Fleury agisse de acordo com seus sentimentos. Não havia, para Nantier, motivo que justificasse usar palavras (imagina, que horror) em uma argumentação contrária. 
tarka — chegada em saint abbon de fleury: há 1 ano idade: não determinada ocupação: professor de luta e auxiliar nos campos de flores moradia: Vesper
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s-umblr · 11 months
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Sou como sou e isso as vezes me assusta
Podem dizer que sou espontâneo ou louco, afinal a diferença mesmo ta na interpretação. Vivemos todos vidas vazias com objetivos desconexos e focos ofuscados. Sociedade podre e cheia de vícios, talvez sejamos a espécie errada para estar no controle.
É engraçado ver como as pessoas não sabem lidar com o meu verdadeiro eu e creem q eu sou tudo aquilo que elas veem, mas afinal o que seria o meu eu verdadeiro? Infelizmente só duas pessoas no mundo tem essa resposta e eu tenho certeza q nenhuma delas vai decidir por livre e espontânea vontade abrir o livro pra que vejas o Mar de Hoces que existe dentro de minha mente.
O silêncio pra mim é sempre reconfortante, afinal poucos sabem do Derby della Madonnina que se passa na minha cabeça e nesse caso não somente as quartas e finais de semanas mas a cada segundo q passo desperto. Um turbilhão infinito de pensamentos incoerentes e irracionais que nada mais fazem do que só me deixar confuso.
Como dizia o filosofo contemporâneo, Renato Russo, quem me dera ao menos uma vez ter de volta todo ouro que entreguei a quem conseguiu me convencer que era prova de amizade se alguém levasse embora até o que eu não tinha. Eis a questão eu nunca medi esforços, sempre me dediquei a vocês de corpo e alma e no final restam 2, ou melhor 4, quem diria ne?! Acho que todo mundo e só quem foi cego o suficiente pra não ver como seria fui eu mesmo.
Hoje vivem por ai suas vidas mimadas e sem sentido, o dinheiro do combustível a gente sabe de onde vem, mas deixa vocês se enganarem com o velho papo de "to trabalhando pra caralho, quero ser rico" ou então "Quero ir morar com S*****, dá pra tirar de letra".
Eu sempre quis ser tudo e ao mesmo tempo nada, lutei pra chegar onde cheguei só pra saber que estava no lugar errado e hoje, após muita reconstrução, posso dizer que me sinto confortável até mesmo com os meus problemas. Porém, na vida, nem tudo são flores e um ditado que não representa em nada o mundo que vivemos é "a liberdade do outro começa onde a minha acaba" e até hoje talvez eu seja um dos poucos habitantes da nossa redondeta a ter isso como meta de vida.
Aos que se sentiram de certa forma representados, entendam, nós estamos sozinhos mas temos uns aos outros.
Att,
Manuel Alves
2023
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lunaverrse · 1 year
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“can I sleep with you?” (ahreum & billy)
Can I sleep with you?
aceitando
Ahreum & Billy : feat. @ichigoland ❤️
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Ahreum projetou o corpo para frente de uma vez, assustada e nervosa com as imagens que tinham se passado em sua cabeça minutos antes. Infelizmente, sua afobação e a falta de coordenação sempre que acordava causaram um choque entre sua testa e a parede do quarto, o que gerou um gemido incomodado de dor e o desaparecimento repentino dos sonhos que a acordaram. Foram alguns segundos até finalmente poder respirar e olhar em volta, notando na hora que não estava em casa. O cômodo não era totalmente desconhecido, mas ela sentia alguma dificuldade em saber que local era aquele.
Ainda no escuro, ela se levantou, esfregando o local atingido pela parede, e foi até o interruptor. Assim que a luz preencheu o ambiente, foi impossível não saber onde estava. Reconheceria aquela sala em qualquer lugar no mundo, era a casa de Billy. O reconhecimento do local trouxe alguns pensamentos. Tinha bebido demais? A dor de cabeça era um indicativo de que sim, mas… Por que estava dormindo na sala? Céus, será que tinha tentado atacar o rapaz e ele a colocou no sofá? Ou tinha insistido que não sairia dali? Se conhecia o suficiente para saber que quem havia causado sua estadia na sala foi ela mesma, Billy jamais a deixaria dormir ali. Principalmente porque não houve um dia em que pisou naquela casa que não tivesse compartilhado da cama - e do abraço - dele.
Ainda sonolenta e pesada, ela foi até a geladeira e pegou um copo de água e um remédio para dar conta daquela dor incômoda. Achava graça de como conhecia casa pedaço daquela casa e como sabia onde qualquer coisa estava guardada. Se duvidasse, saberia até mais do que ele e ele sentimento trazia um certo nervosismo às vezes.
Foi enquanto pensava nisso que a lembrança de seus sonhos retornaram e Ahreum se viu de olhos arregalados no espelho que ficava na sala, já que os cômodos eram todos juntos. Céus, por que tinha sonhado com Billy? Pior, por que o sonho envolvia a mesma festa ou balada em que tinham estado mais cedo e ele estava com outras mulheres? Ahreum não soube explicar no momento em que despertou, mas agora, muito bem acordada, ela sabia muito bem o que tinha causado aquela angústia e a necessidade de abrir os olhos de uma vez. E ela classificava aquilo como um pesadelo simplesmente porque odiava sequer pensar naquelas imagens que sua cabeça tinha criado.
Não fazia sentido trazer aqueles pensamentos à tona outra vez, ela não deveria insistir em algo que não tinha futuro. Não era boba, sabia que a relação deles era casual e que não deveria se incomodar com a ideia de que ele tivesse outras pessoas. Mas pior que se incomodar, era assombrada quase todos os dias e não era a primeira vez que acordava em desespero de um sonho daqueles, muitas vezes tateando a cama na procura do rapaz, mas ele nunca estava lá, porquê… Bem, simplesmente porque não deveria estar. No entanto, nunca tinha sonhado com aquilo na casa dele, o que tornava a situação um pouco mais constrangedora.
Ahreum ficaria horas pensando naquilo, isso se não ouvisse um gemido desconexo no quarto suspenso. Seus olhos foram escada acima e, de repente, ela ficou dividida entre subir ou não. Talvez tivesse insistido para dormir ali na sala ou armado algum escândalo por nada - o que era a cara dela -, mas agora que estava sã, só havia uma coisa possível para terminar aquela noite.
Sentindo a sonolência retornar aos poucos, ela deixou o copo sobre a pia e foi na direção da escada que levava ao quarto do rapaz, subindo devagar para evitar qualquer barulho muito alto. Lá, não se impediu de subir no colchão macio e engatinhar até ele, vendo os olhos amendoados se abrirem por um momento. — Posso dormir com você? Eu tive um pesadelo. — Aquele não era o tipo de coisa que dizia ou o tipo de pedido que fazia, era vulnerável demais. Mas Billy não parecia se importar, levando em conta o sorriso preguiçoso que ele abriu, de quem não via a hora de dormir outra vez. Os braços foram abertos e Ahreum se arrastou para o meio deles, só para sentir que aquele era o lugar em que deveria estar para que aqueles pensamentos estranhos se tornassem apenas lembranças empurradas para o fundo de sua mente, no lugar em que não teriam sua atenção.
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cartasparaviolet · 1 year
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Minha memória nunca foi das melhores. Desde cedo cobro-me por esquecer com facilidade detalhes, datas, lembranças. Porém nunca consegui esquecer completamente daquela sensação de lar que sempre reverberou com uma lacuna dentro de mim. Um sentimento oculto nas entrelinhas de uma personalidade fabricada de “voltar para casa” ao olhar para o céu noturno e pedir às estrelas que me fosse permitido encontrar esse tão misterioso lugar. Seria em um abraço, um espaço, um objeto? Um sentimento, um pensamento ou minha imaginação? Um grito de socorro vindo das profundezas do meu ser que clamava por algo além do véu que me auxiliasse a juntar, pecinha por pecinha, do quebra-cabeça desconexo que se tornou minha mísera existência.
Nessa velha caminhada ao longo dos anos, ainda que contrariada e confusa, eu busquei incessantemente encontrar esse inominado. Como um fio de esperança de enxergar uma luz no fim do túnel para que eu pudesse me sentir completa uma vez mais, sem saber que na realidade esse lar tão sonhado sempre esteve o tempo todo intacto dentro de mim.
@cartasparaviolet
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gatinhadacafeteira · 1 year
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Querida Você
Esses dias ando meio boba sabe?
Por que tudo que eu consigo pensar e ela.
Sim, ela!
Uma pessoa incrível
Incrível demais a ponto de preencher minha galeria com suas fotos.
Incrível demais a ponto de preencher meus pensamentos.
Incrível demais a ponto de preencher meus olhos e meu sorriso.
Incrível demais a ponto de me preencher de felicidade com um simples sorriso, um simples abraço.
Querida Você
Falo dela todos os dias.
Para o vento
Para meus amigos (dois no caso)
Para estranhos
Para qualquer pessoa que pergunte o motivo da minha felicidade.
Mas essa felicidade está acabando sabe?
Tá morrendo aos poucos
Sinto que logo, só me restará saudade.
Saudades de tudo que poderia ter acontecido.
Saudades de todos os momentos que aconteceram.
Ah! Querida Você
Ela tem “sardas”
Ela tem “um nariz empinado”
E dentes ligeiramente tortos na frente
Ela tem um “jeitinho de Muleke”
Uma doce voz
Mãos e joelhos delicados
Olhos desconexos e intensos
Um toque suave
Um beijo incandescente
O tipo de beijo que faz você querer grudar nela a cada segundo.
Ela e confusa
Ela me deixa confusa
Ela não dá borboletas no estômago, mas sim “ESPERANÇA”
O que e mil vezes pior
mil vezes mais perigoso
mil vezes mais desesperador
Por que apesar de a esperança ser a última que morre, quando morre.
Dilacera corações que achávamos estar protegidos.
Quando morre, você perde chão a qual se sustenta.
Quando morre, o buraco dentro de você fica maior e mais solitário.
Quando morre, você perde seus sentidos.
Querida Você
Sinto que minha esperança está morrendo.
A esperança que ela me deu, tá! Morrendo
Só de pensar nisso dói, dói tanto.
Por que significa que nada do que fiz foi suficiente.
Nada do que fiz foi suficiente o bastante
para manter a esperança dela comigo.
Para manter ela comigo!
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