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#Teorias do universo
inphinitude · 10 months
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Teorias sobre o "início"
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A teoria do Big Bang:
Dentre todas, a mais famosa é a teoria do Big Bang, onde diz que a origem do universo surge entre 13,7 e 14 bilhões de anos atrás, a partir de uma grande explosão.
Gravidade quântica em loop:
Enquanto a teoria do Big Bang é baseada na relatividade de Einstein, a Gravidade quântica em loop se sustenta na física quântica.
Teoria M:
A Teoria M baseia-se na relatividade geral e na ideia da mecânica quântica e busca unir cinco diferentes teorias das supercordas e a super gravidade.
Seleção natural cosmológica:
Segundo a seleção natural cosmológica, a origem do universo seria uma extensão da teoria de Darwin.
Universo oscilante:
A teoria do universo oscilante afirma que o Big Bang é apenas o início de um processo de expansão, que ainda se encontra presente. Entretanto, a energia liberada pela grande explosão que deu origem a esse universo possui um limite.
Independente de qual seja a "correta" ou na qual você leitor acredita, podemos afirmar que são pensamentos e ideias unidas para tentar explicar o que não sabemos. Com isso em mente, nos posts a seguir, irei abordas assuntos difíceis de entender e tentar deixá-los mais "entendíveis" por assim dizer, e o objetivo será espalhar por ai como a humanidade se organizou nesse meio que estamos hoje. Imagine uma formiga que tem consciência, ela vê ela e outras formigas de um modo, já uma aranha, vê as formigas de outro modo. Dado isso, eu sou apenas uma formiga, que não tem um ser superior a quem posso perguntar o que somos ou de onde viemos, por isso, na maioria das vezes começarei os posts com "Supostamente" ou sinônimos do mesmo, justamente por não saber a verdade absoluta.
Se quiser saber mais sobre qualquer uma das teorias citadas acima, acesse: Origem do universo
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melomanfrine · 3 months
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edsonjnovaes · 8 months
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Uma lei que faltava na natureza
De autoria de um grupo de cientistas renomados da Carnegie Institution for Science, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), da Universidade Cornell e de filósofos da Universidade do Colorado, a nova lei desafia nossa compreensão da evolução e da complexidade do universo. Júlia Mazuco (Via N-Experts) – Tecmundo. 18/10/2023 A lei recentemente descoberta afirma que sistemas naturais…
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Identificação do Bóson de Higgs pelo experimento Atlas
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Teoria do caos
Cada um tem o seu processo criativo... há quem necessite de paz, ordem, disciplina ou de caos.
“Estou naquela idade inquietae duvidosa que é um fim de tardee começa a anoitecer!” Machado de Assis Depois de uma semana inteira de muito trabalho… levei um susto ao me deparar com a bagunça que se estabeleceu em minha mesa. Não é uma novidade, eu sei. E mesmo assim me espanto como tudo se acumula, como se alguma entidade travessa — que não eu — fosse a responsável por todo essa desordem. Eu…
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ellebarnes90 · 4 days
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𖤐˚.𓂅٬ ESCAPAR
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sinopse: Você e Enzo atuaram juntos em um novo romance que ganhou reconhecimento mundial, assim ambos junto do elenco e da produção precisam ir em eventos promover o filme, em premiações por toda a América Latina e muito mais. Até que em um certo evento você se cansa de toda aquela movimentação e decide respirar um pouco, sem saber que o uruguaio tinha os olhos em você o tempo todo.
gênero: romance
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Todos aqueles flashes de câmeras, entrevista, pessoas implorando por fotos, te puxando para todo lado...estava acabando com a sua bateria social, claro que por toda a repercussão que o filme teve você sabia que pessoas provavelmente se tornariam seus fãs, que teria que viajar bastante, que a fama iria vir mesmo que fosse pouca, mas não sabia que seria tão exaustivo isso tudo.
Enzo já estava um pouco mais acostumado com isso pela toda atenção que recebeu ao estrear "A sociedade da neve" três anos atrás, mas o uruguaio tinha que admitir que também não esperava que o filme tivesse toda essa atenção. Era um romance simples, bobo, mas apaixonante para ele e para todos os envolvidos. Seu personagem era o principal, assim como o seu, que por acaso era par romântico do mais velho. Conforme o tempo foi passando e vocês foram ensaiando e gravando, era impossível de vocês não se aproximarem, acabaram por criar uma amizade tão única para ambos, que só se intensificou conforme foram viajando para os eventos, foram em entrevista juntos, para premiações...
Desde o começo você e Enzo se deram super bem, tiveram uma conexão instantânea, era como se vocês se conhecessem há anos. E você não podia negar que Enzo era um homem extremamente bonito e atraente, o que a fez se sentir um pouco privilegiada por ter que o beijar em algumas cenas, sempre tão cuidadoso e delicado ele fazia de tudo para você se sentir confortável nessas cenas, sem ao menos saber que beijá-lo era tudo o que você queria, mesmo que fosse um beijo técnico.
Mas o que você não sabia era que ele tinha uma quedinha por você que só foi se intensificando com o tempo, claro que sabia que tinha teorias na internet sobre vocês serem apaixonados de verdade um pelo outro, mas para você isso não passava de ficção e que Enzo nunca se apaixonaria por alguém como você.
Mesmo que ele a observasse de longe, sempre encontrasse um jeito de ficar mais colado em você e de te tocar, sempre tão cuidadoso e educado até demais, ele era um anjo com você, um verdadeiro príncipe. Entretanto, claro que na sua cabeça isso era apenas o jeito dele e que ambos seriam apenas amigos para sempre.
Agora, se sentindo estressada e cansada de todas essas pessoas você aproveita que, pela primeira vez desde que chegou, ninguém estava prestando atenção em você — ou quase ninguém — e decide sair de fininho, indo até a praia atrás do grande salão onde tudo acontecia. Já era tarde da noite, quase uma da manhã e a praia estava totalmente vazia, a única coisa que ouvia era o som distância da música do evento e o som alto das ondas se chocando uma contra a outra. A brisa gelada que batia em seu rosto era reconfortante, apesar de tudo você não sentia frio, o que te fez agradecer mentalmente ao universo por isso.
Vogrincic, que sempre te observava, notou que você saiu de fininho e claro que ele foi atrás, era a chance dele de finalmente ficar a sós com você, ele não iria perder isso. Assim, ele pediu licença as três moças com que insistiam em conversar com ele e foi até você, sem se importar se iriam o ver ou não, te encontrando finalmente a distante espaços do salão, sentada na areia atrás de uma enorme pedra.
— Tá fugindo é? — ele riu fraco, ficando em pé diante a você
Olhando para cima não pode conter o risinho ao vê-lo a olhar com aquele sorrisinho de canto enquanto mechas do seu cabelo batiam no rosto por conta do vento.
— Hum, como descobriu? — respondeu com ironia
Sem dizer nada ele se sentou ao seu lado, limpando as mãos sujas de areia ao se apoiar no chão. Ele não a olhou, não disse nada, apenas ficou observando a lua que iluminava eles e as ondas.
— Cansou de lá também? — o perguntou
— Tsc, não, só vim ver como você tava. Reparei que tava de saco cheio de lá — falou, finalmente a olhando
O olhar dele era sério, não tinha mais o sorriso, não tinha nada, só tinha ele ali te olhando no fundo dos olhos.
— Achei que eu estava disfarçando bem — olhou para baixo, dando ombros — mas pelo visto não
Um risinho irônico escapou de seus lábios, levando seu olhar para o mar. Como um choque, você sentiu a mão fria dele em suas costas, a alisando em uma forma de te reconfortar.
— Eu sei como essas coisas podem ser...cansativas e muito, muito, muito irritantes — ele dizia com a voz calma — então, se quiser eu posso dizer que você não está se sentindo muito bem, aí você vai para o seu quarto e descansa, ¿que tal? Mais tarde eu levo alguma coisinha para você comer, pode ser?
— Faria mesmo isso? — o olhou com as sobrancelhas curvadas, sem esconder o sorriso
— Pero es claro — ele sorriu, a puxando para si e dando um beijo leve em sua cabeça — vem, vamos antes que sintam nossa falta e comecem a criar boatos por ai
Ele se levantou, limpando a calça e logo depois segurando suas mãos, te puxando para cima. Você agradeceu com um sorriso tímido e limpou seu vestido, indo com ele até a entrada do hotel.
— Se precisar de algo pede para me chamarem, ¿está bien? Sin dudarlo, llámame cuando quieras
Enzo segurava suas duas mãos com leveza, fazendo um delicado carinho nelas enquanto olhava com aqueles olhos brilhantes para você.
— Pode deixar, obrigada mesmo, Enzo — enfim, o abraçou — Te adoro, chico
Você sentiu as mãos frias e grandes dele apertarem seu corpo e sua cabeça repousar em seu pescoço, se escondendo ali. Era um abraço tão gostoso, era como se seus corpos se encaixassem e se tornassem um só. Poderia ficar ali por mais algumas horas se permitido, mas ele cortou aquele contato assim que seus olhos se fecharam para apreciar mais o calor que seu corpo almejava.
Vocês se despediram e enfim viu ele se afastar com um sorriso desengonçado, enquanto você ia para o seu quarto.
Mais tarde, por volta das três da manhã quando o evento finalmente se encerrou, ouviu algumas batidas em sua porta e logo foi ver quem era pelo olho mágico, sentindo um frio na barriga ao ver Enzo com um casaco preto e um prato tampado na mão.
Sem pensar duas vezes você abriu a porta, vendo ele a olhar e abrir um sorriso.
— Vem, entra — disse, dando espaço a ele
Vogrincic entrou um pouco envergonhado, comprimindo os lábios enquanto te via fechar a porta atrás de si. Você viu o rosto dele ganhar um tom mais rosado e seu olhar desviar do seu, passando a olhar para todo lugar menos para você. Então, pensando um pouco, você percebeu que usava apenas um pijama curto, qual a parte de baixo podia ser fácil com uma calcinha.
Não ficou nem um pouco envergonhada por isso, não sentia vergonha do seu corpo e confiava em Enzo de olhos fechados, então apenas riu da cara dele e foi até sua mala, pegando e vestindo uma calça de moletom bege.
— Melhorou? — o perguntou, erguendo os braços mostrando seu corpo já vestido
A olhando ele riu coçando a cabeça, assentindo.
— Eu disse que iria te trazer algo e bom...eu trouxe — ergueu o prato até você
Era fofo como ele estava tímido e envergonhado, um homem de trinta e quatro anos, enorme daquele jeito — por mais que tivesse apenas um e setenta e dois — todo bobinho perto de você. Lambendo os lábios você foi até ele, pegando o prato de sua mão e tirando a tampa, vendo ali alguns doces, salgados...tudo separado e organizado.
— Brigadeiro? De onde você tirou isso? — você riu surpresa, amava aquele doce
— Tinham alguns escondidos para o elenco e eu sabia que iria acabar rápido então eu fui lá e peguei alguns para você...sei que você ama, então não podia deixar acabar sem você comer pelo menos um
Um biquinho se formou em seus lábios, suas sobrancelhas se curvaram e você não pode segurar o "ownn" quando ele terminou de falar. Sem mais tardar você deixou o pratinho na beira da cama e o abraçou, dando alguns beijinhos um seguido do outro no rosto dele.
Enzo era um homem tímido em certas ocasiões e certamente essa era uma, o uruguaio te abraçou de volta rindo baixo da sua reação, fazendo um carinho em sua cintura na pele exposta.
— Você é um amor, sabia? — elogiou, o olhando ainda o abraçando
— Eu sou?
Você assentiu, voltando a beijar a bochecha dele. Para Enzo isso era como estar no paraíso, a garota que ele gostava estava jogada em seus braços dando diversos beijos em seu rosto. O que passava pela sua cabeça agora poderia acabar com a amizade de vocês, mas ele precisava arriscar.
Aproveitando que você dava beijos por todo seu rosto ele esperou você chegar perto de sua boca para então virar a cabeça, grudando seus lábios nos seus por alguns segundos. A mão grande dele foi até sua nuca, a prendendo a ele.
Era como um selinho, mas mais demorado. Ele sabia que não duraria muito então memorizou a maciez e doçura de seus lábios para caso você nunca mais chegasse perto dele novamente.
Quando se afastou, o olhou nos olhos um pouco em choque, sem entender o que realmente tinha acabado de acontecer. Os olhos dele não estavam nos seus e sim em seus lábios entreabertos, os olhando com luxúria, desejo...
Não era a primeira vez que se beijavam, mas era a primeira onde não tinha câmeras os filmando e onde o diretor falava "corta" no final.
Seus corpos estavam tão juntos que você podia sentir, de leve, o membro dele encostando em você por baixo do short que ele vestia. O corpo dele estava quente e o seu estava começando a ficar igual. Conseguia sentir a respiração dele batendo em seu rosto e ainda assim ele não olhava em seus olhos, simplesmente não conseguia.
— Lo siento, no debería haberlo hecho — ele lamentou com a voz rouca, finalmente olhando em seus olhos
— Tá tudo bem
— Não, eu...
Antes que ele continuasse você colou seus lábios mais uma vez, com mais precisão, em um beijo de verdade, sentindo os dedos longos dele apertarem sua carne, a puxando mais para perto, colando de vez seus corpos. Seus olhos se fecharam ao sentir novamente os lábios dele, era como se tivesse tomado um choque, não sabia muito bem explicar, mas...era tão gostoso.
— Eu disse que tá tudo bem! — repetiu, separando o beijo e novamente o olhando
Ele a olhava como se estivesse embriagado, mordendo os lábios antes de sorrir olhando em seus olhos.
— Tá bem...
A voz dele era baixa, rouca e cheia de desejo. Você pegou a mão dele, o guiando até a cama.
— Vem, vamos ver algum filme, conversa, não sei...
Se sentou enfim, com um sorriso de canto.
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00132 · 3 months
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que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
todas as coisas vendidas que se vendem nos mercados das prateleiras da vida, que se compram com trocados e passos largos de ida.
qualquer depressão respinga, na tinta da cura com a lida:
no dia a dia do arco, da flecha do cupido vestido de pinga goteira no fígado da rapariga com as portuguesas desesperadas por uma nova saída; ao barco de ouro, dos nossos verdes louros, voantes pássaros livres sem querer comprar a maçã da princesa dos americanos, dormindo nos sonhos do leste europeu sonhando com os amores que só existem nas nossas cabeças, desconcertadas por neurônios apaixonados por si mesmo, se debatendo pra vê quem fala mais dificil e convence que o tempo só passa depressa pra quem faz desdém de sua profundidade rasa, passear cantado de pena voando pelo quintal, pêlos estendidos, biquinis secando ao sol.
é cada coisa que a gente coloca de enfeite, cogumelo, duelo, duende, dente é cada fada que passa na noite brilhando vagalume nas palavras de ontem tem tanto tudo na voz que aprende a dizer sem calma:
te amo muito, e isso basta.
cinto no cintilar do olho a curva da língua cheia de acentos banco que senta numa conversão de moedas remoendo as moelas que tua tradição te cozinha comendo as merdas que a tradição te ensina vivendo as tréguas que a tristeza da tua natureza te privilegia pra voltar a uma prateleira e pedir por cafuné com café pra quem detesta bebidas quentes em dias de frio ou verão, nada que queime a garganta, nada que sobre pra janta; tudo que fique sóbrio o sopro do ópio qualquer resquicio de calma é um caminhar - manso, tanto quanto bambo, culpa do a pino que cura enfiando sinos nos sinais do universo.
bicho que esfrega os olhos pra ter certeza que viu volta pros cílios pra puxar arrepios e se queixa, ai deus, como se queixa
várias, como na música de quem fez mpb — depois deles; nada é como quando era e por deus, meu deus, como é lindo aquilo que a gente pensa que já conheceu
todos os clichês da mente vazia preenchida por coisas sadias e sádicas as quais somos atirados na manhã e retirados pelos olhos cansados de tanta luz sem calor,
na frieza das telas, na limpeza das teclas, cheia de dedos com eles e com elas
e é tudo são do lado de lá;
verdes baseados em fatos reais reais baseados em dólares banais euros cruzando as pernas para as armas nucleares
e o tempo passando por mais um número, rindo de tanta conta que você faz antes de morrer com pena de gastar o que morreu pra ganhar; o que começou pra terminar por um fim que não te dava um meio de conversar que não fosse rápido.  contando o tempo de sessenta segundos que a plataforma te dá pra explicar o cachê de um artista que vale tudo que você não sabe como dar: ar, finais felizes e noites de sono tranquilas. tão tranquilas quanto um feto no útero comendo por meio do amor da mãe; que ainda que não sabia vai sentir muito, muito por tudo, muito por não gostar dos seres humanos tanto quanto a teoria nos ensina e a fofura da miniatura nos instiga;
a ilusão da finitude diante da comanda de um bar; vermelho de brahma, amarelo de skol e verde de heineken todas as cores de uma jamaica distorcida pela vista turva da hora;
que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
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diegosouzalions · 2 months
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Oi Diego! Eu tenho uma teoria.
Eu acho que a Rainbow Diamond é na verdade a Diamante Branco. Ai você se pergunta por quais motivos essa pessoa acha isso? E eu te digo! Quando a Rainbow foi expulsa a Branco foi atrás dela com receio dela futuramente ficar mais forte que ela, a extilhaçando. Vendo uma portunidade de sair da sua autoridade ela foi para outro universo. E como ela tem todas as cores do espécritos da luz então ela criou as rainbow gems e sucessivamente as Diamantes e se alto proclamou Rainbow Diamond. Ja que na sua AU è certesa que a Diamante Branco pode criar diamante e dar a vida para elas.
Teoria interessante!
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agsbf · 2 months
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Nada Melhor que Jogar Uno Antes da Trama Começar
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Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Aviso: Diferente do habitual, essa escrita se trata do 4° capitulo da versão antiga da minha fanfic incompleta "No more death" do Wattpad. Como estou reescrevendo-a, agora com um roteiro, fui ver quais coisas davam para reaproveitar das cenas originais e acabei gostando muito desse capitulo. Fora isso, menções a violência e uso de palavrões.
Sinopse: Após ser inserida no universo de JoJo pelo seu remorso por ter vivido uma vida medíocre, você com seu Stand Copycat, capaz de copiar habilidades, decidem ter como objetivo evitar as mortes dos personagens. Todavia, antes de toda a trama começar, que tal uma partida de uno?
~~
A caminhada junto a Jotaro e o ruivo desmaiado prosseguiu normal, dentro do possível, é claro. Você aproveitou o momento para admirar a arquitetura japonesa enquanto andava. Em sua vida passada não teve a oportunidade de conhecer o exterior, então novos ares nessa são sempre bem vindos. Também havia o fato de estar animada para conhecer Holly e o resto do grupo, algo que contribuiu para uma expressão alegre durante todo o percurso. A garota estava animada para ver os stands frente-a-frente, por um breve instante desejando ser um prisioneiro para ter visto de camarote a batalha entre o Mago Vermelho e o Star Platinum, porém lembrar-se que a temperatura da cela esquentou muito, diminuiu a vontade imediatamente.
Enquanto a jovem se perdia em pensamentos aleatórios, o neto de Joseph estava estressado com o fato de perceber que sua vida estaria em constante perigo por causa de um vampiro que nem conhece, além de ter que aceitar que o velho maluco estava certo o tempo todo. Quando se encontrasse com esse tal de Dio o faria pagar por cada ferimento, entretanto por hora havia outras coisas para se preocupar, como o misterioso garoto que o atacou e a estranha colega com poderes de cura. Aparentemente você não apresentava um atentado a vida dele, porém preferia não ter alguém se envolvendo em seus negócios, ainda mais uma desconhecida que a personalidade não batia. Por causa disso, o japonês fez um comentário ácido:
-Você não tem nada melhor para fazer? -Questionou em voz áspera, demonstrando todo seu descontentamento por sua presença.
-Não. -A garota respondeu indiferente, claramente gostando de testar a paciência do protagonista -Sabe... suco de maracujá e chá diminuem o mau humor, deveria tentar algum dia, Kujo. -Adicionou com um sorriso de merda.
Ele optou por ignorá-la o resto do percurso.
Continuando o caminho por mais alguns minutos, finalmente chegou a entrada da casa de Holly. Você estava boquiaberta com o local mesmo só tendo uma breve visão da parte externa, tanto pela sua beleza (a natureza aliada com a arquitetura e o minimalismo lhe gerando uma sensação de conforto parecida com a de um sítio.), quanto por estar tendo uma sensação de imersão exclusiva.
O universitário viu sua expressão em choque, lhe perguntando se havia empacado no meio do caminho. A jovem se desculpou e continuou o seguindo a procura da mãe dele, encontrando-a após poucos minutos de busca.
A mulher de olhos azuis turquesa estava vestindo sua típica camisa rosa e branca de manga longa, seu cabelo loiro amarrado em um coque baixo. Ainda não consciente da presença dos estudantes, continuou com a atividade de dobrar roupas, falando consigo mesma com expressão solene sobre o quanto amava seu filho e teorizando o fato dele estar pensando nela, já que sentiu uma conexão em sua marca de nascença em formato de estrela.
Enquanto você continuou do lado de fora, o rapaz de cabelos pretos decidiu entrar no cômodo com o ruivo ensanguentado em seus ombros, exclamando o equívoco da mãe em relação a teoria. Desnecessário dizer que a presença súbita do filho aliada ao estudante desacordado gerou pânico e preocupação em Holly, que o perguntou o que aconteceu na escola, acompanhada do medo de imaginar que JoJo se tornou tão violento ao ponto de quase matar alguém. O fato do protagonista ignorar completamente as perguntas dela aumentaram sua angústia. Não querendo causar estresse na loira que já estava lidando com a maldição do Dio, considerou um bom momento para intervir, entrando no local com um rosto calmo enquanto repreendia levemente Jotaro pelo tratamento indiferente aos medos válidos da mãe.
Holly ficou duplamente em choque, não só por descobrir que Jotaro trouxe mais alguém para casa, mas por ser do gênero feminino, mais dúvidas se formando na cabeça.
Você aproveitou o momento estupefata dela para explicar calmamente toda a situação, deixando claro que Jojo agiu em legítima defesa, já que o ruivo era um usuário de stand inimigo que o atacou. Já prevendo as preocupações em relação a ferimentos tranquilizou a mulher, alegando que ele não possuía nem um pequeno arranhão, pois usou seus poderes para curá-lo.
-Você não sabe manter a boca fechada.- Comentou o rapaz antes de ir a procura de seu vô, com um Kakyoin nos ombros. A garota já sabia que o conteúdo da conversa entre Abdul, Jotaro e Joseph se resumiria a explicação de como funcionava a manipulação mental de uma vítima do esporo de carne através do carisma, inocentando Noriaki. Também haveria o fato do egípcio contar que havia conhecido Dio, tendo escapado por pouco.
Haver uma estranha nesse momento só deixaria a situação desconfortável para todos, talvez até impedindo alguns eventos de acontecerem, então optou por deixar Jojo continuar seu caminho sozinho, preferindo passar algum tempo com Holly.
A mulher estava animada com sua presença, comentando sobre como não sabia que seu filho estava fazendo amigos, te tratando como uma filha adotiva mesmo te conhecendo a menos de 5 minutos, fazendo todo tipo de pergunta envolvendo seu hobbies e te enchendo de elogios. A mesma te pedindo para esperar na sala enquanto preparava um lanche, escusado dizer que aceitou a comida, porém insistiu para cozinhar junto a ela e ajudar a lavar a louça. A loira parecia desacreditada com a horrível possibilidade de fazer uma visita ajudá-la com as tarefas domésticas, mas cedeu aos seus caprichos quando percebeu o quão inflexível você era em relação a isso, até admirando como um gesto gentil.
Devido há ter bastante gente, vocês se propuseram a fazer uma torta de espinafre com ricota para o almoço, sabendo que preparar comidas típicas japonesas fariam o Joseph ter um piti e reclamar de como não se comparava a culinária estadunidense por puro despeito.
Ambas aproveitaram o momento a sós para conversarem enquanto cozinhavam, a estudante cortando os alimentos e refogando o recheio, enquanto a mulher de olhos azuis turquesa preparava a massa. Grande parte da conversa foi focada em choques culturais ao se mudarem para o Japão e algumas dicas importantes do tipo "nunca faça isso" citadas pela mãe de Jotaro.
Após algumas horas cozinhando, o cheiro de comida recém assada pairava o ar, a torta estava finalmente pronta.
A loira lhe pediu para esperar uns minutos enquanto iria a procura dos rapazes, como você sabia que poderia estar acontecendo a extração do esporo de carne, decidiu acompanhar a mulher em direção a sala de chá, continuando a conversa da cozinha enquanto caminhavam.
Quase como uma deixa, quando chegaram próximo ao cômodo, Kakyoin estava sentado, razoavelmente consciente enquanto perguntava ao Kujo do porque o salvou arriscando a própria vida. O rapaz de cabelos pretos soltando um indiferente "Eu sei lá, nem eu me conheço direito." Que gerou diversas expressões no rosto das pessoas: no caso do ruivo, reflexão, já em S/n? nostalgia e em Holly, felicidade por saber que estava certa em esperar coisas boas do filho, apesar da personalidade fria.
A presença das mulheres finalmente foi notada, o universitário escondendo seu rosto com o chapéu enquanto pedia para a garota aproveitar que veio para cá e fazer algo útil, como usar seu stand para curar Noriaki. Também te apresentando para o grupo como "uma ser irritante que o curou durante a batalha e decidiu virar sua amiga.".
Você abstivera de fazer algum comentário a altura, decidindo que havia coisas mais importantes para se preocupar. A jovem se ajoelhou ao lado do estudante machucado, invocando Crazy Diamond para curá-lo enquanto perguntava ao JoJo o que tinha acontecido, recebendo um breve resumo que mostrava que não havia nenhuma mudança de roteiro.
Quando o trabalho na cabeça de Kakyoin estava resolvido, o Joestar e Abdul lhe fizeram várias perguntas de como funcionava seu stand. Você optou por usar a narrativa de Josuke, alegando que não conseguia se curar nem reviver pessoas mortas, além de ter um alcance curto. O egípcio foi facilmente o mais afetado, tanto por considerar seu poder extremamente útil, quanto pela estranha sensação de que não haveria nenhuma carta de tarô que se aplicasse complemente ao seu Stand.
Quando as coisas se acalmaram, o grupo se reuniu na sala de jantar para comer a torta, aproveitando a oportunidade para bater um papo informal, com algumas discussões triviais entre os membros da família, que gerou um sorriso no seu rosto e no do ruivo, que assistia divertido toda a cena. Após a refeição, como prometeu, ajudou a loira com a louça, o que não esperava era que Noriaki se juntasse a vocês, também lhe agradecendo por ter curado seus ferimentos referentes ao broto de carne e a batalha com Jotaro, você dispensou os agradecimentos com um sorriso gentil, dizendo que qualquer um faria isso.
O resto da tarde se resumiu a tentar fazer amizade com os personagens, algo que conseguiu facilmente pois a maioria era bastante social. Em sua humilde opinião, o ápice foi quando conseguiu reunir todos para algumas partidas de Uno, o ruivo explicando as regras para todos os jogadores que nunca participaram (vulgo Jotaro e Abdul), enquanto você embaralhava e distribuía as cartas (Com um certo usuário do Star Platinum a olhando profundamente para ter certeza que não estava trapaceando.).
Headcannons dessa jogatina:
~
Abdul:
• Mesmo nunca tendo jogado antes é extremamente bom nisso devido as suas habilidades no tarô.
• Pede desculpas sempre que joga uma carta +2 ou +4, ou até mesmo um "block" em qualquer membro.
• Expressão levemente enrijecida durante as primeiras rodadas, ainda meio incerto das regras do jogo, mas conforme o tempo vai passando se solta, periodicamente até fazendo piadas.
• Assiste com um pequeno sorriso no rosto as discussões durante o jogo, secretamente se divertindo muito.
• Se percebesse que Joseph não tem uma carta para jogar na cor ou número atual, "acidentalmente" jogaria um reverse, rindo de seu amigo surtando (Bônus se tiver que assisti-lo comprar várias cartas para ter uma jogável.)
• Venceria bastante partidas ou chegaria próximo, conseguindo converter quase qualquer baralho ruim em um no mínimo aceitável.
• Dupla mais provável? Joseph, mas não se oporia a jogar com nenhum dos participantes.
Joseph:
• Jogador decente, porém seu baralho é sempre extremamente ruim ou apelão. Não existe meio termo.
• Daria dicas de jogadas para Holly.
• Objetivo principal? Fazer o neto perder.
-Sabe... eu acho que todos contra o Jotaro seria um negócio justo.
• Tentou ver as cartas do Kujo, mas parou quando viu o Star Platinum se materializando ao perceber a trapaça.
• Se une a você para fazer Jotaro comprar várias cartas.
• Sentiria ofendido sempre que recebesse qualquer carta especial de um adversário, alegando que iria ter volta.
• Jogou uma carta +2 para o neto, porém o rapaz conseguiu revidar e a quantia de cartas para comprar acumuladas voltou para o mais velho, ganhando baralho suficiente para três pessoas jogarem.
• Jurava vingança para qualquer um que prejudicasse Holly.
-Não se preocupe, papai. É só um jogo. -A loira diria, tentando acalmá-lo.
-Não é só um jogo! É UM ATENTANDO CONTRA SUA HONRA! Como pôde jogar cartas contra minha menininha? -Ele apontava grosseiramente para a pessoa, fazendo um longo sermão de como iria fazê-la se arrepender disso.
• Se ganhasse alegaria que ninguém mais consegue fazer uma estratégia tão boa quanto a dele, mas se perdesse comentaria que o(a) ganhador(a) só teve sorte.
• Preferência de dupla? Sua filha. Próximas escolhas? Abdul ou você respectivamente.
• Se jogasse com Jotaro e o rapaz fizesse alguma jogada estúpida gritaria algo do tipo -COMO PÔDE FAZER ALGO TÃO BURRO?! -Mas se o contrário acontecesse e seu neto mostrasse algum descontentamento, faria um comentário dramático, dizendo o quanto a sociedade é cruel com os menores erros dos idosos.
• Esquece várias vezes de gritar uno.
Kakyoin:
• O melhor jogador de todos, tendo várias estratégias para a rodada e memorizando cada movimento dos outros para conseguir supor as cartas.
• Rosto sério na maioria do tempo, mas ocasionalmente vê uma cena engraçada e acaba rindo, antes de se desculpar e voltar com a expressão estóica, percebendo que saiu do personagem.
• Auxiliaria Holly a fazer boas jogadas.
• Blefes com frequência, também sugeriria cores que o beneficiava durante o momento do +4.
• Riria sempre que alguém ficasse bravo ao perder uma boa jogada ou ganhasse muitas cartas.
• Consegue virar um jogo facilmente, independente do quão ruins sejam as cartas.
• Se visse qualquer um com alguma dúvida, prestaria ajuda.
• Definitivamente é aquele que sugere mais regras, do tipo -Que tal no 9 quem colocar a mão por último no monte compra duas cartas? -Ou -O que acham da regra de no número 7 todos ficam calados?-
• Caso ele ganhe alegará sorte de principiante, caso perca falaria parabéns para o(a) ganhador(a) e surgiria outra partida.
• A dupla mais provável é você, tanto por já te considerar uma amiga, quanto pelo caos que traz, deixando tudo mais divertido. O ruivo nem se importaria se perdesse, achando o entretenimento gratuito recompensa o suficiente.
Holly:
• NUNCA usaria qualquer especial contra o filho.
• Sorrindo mesmo comprando várias cartas.
• Alguém que definitivamente se desculparia se prejudicasse alguém, deixando claro que aquele bloqueio azul era a única carta que tinha.
• Sempre esquece de falar uno, mas ninguém a faz pagar a pena.
• Tenta fazer jogadas (com um sorriso nada discreto) que ajudem o Jotaro a vencer, fazendo um sinal de joinha ao mesmo olhar interrogativamente para ela.
• É uma péssima jogadora, então todo o grupo decide deixá-la vencer de vez em quando, até elogiando-a sobre como suas jogadas foram incríveis.
• Dupla com Jotaro (também conhecida como a única situação em que você e Joseph não tentariam prejudica-lo.), mas seu pai e a amiga do filho seriam os outros favoritos.
• Se as duas mulheres estivessem juntas e vencessem, Holly chamaria de poder feminino, convidando a garota para fazer dupla novamente na próxima rodada.
Jotaro:
• Péssimo jogador no início, mas sua expressão indiferente durante todo o jogo dificultou que qualquer um soubesse de imediato se havia ou não pego um bom baralho.
• Tentaria ajudar a mãe com jogadas que a favoreciam, mas negaria até a morte se alguém o questionasse.
• Não usa a memória fotográfica do Star Platinum para memorizar as cartas dos adversários, preferindo um jogo limpo.
• Planejaria deixar os especiais para o final, escolhendo comprar do que gastá-los atoa.
• Quando está próximo do sabor da vitória, Joseph e S/n o fazem comprar cartas, onde solta seu típico -Mas que saco. -Acompanhado de -quantas cartas devo pegar?-.
• Após jogar poucas partidas obtém bastante experiência de jogo, até usando algumas estratégias de Kakyoin.
• As preferências de dupla seriam: sua recém amiga ou Noriaki, mas fazer dupla com sua mãe ou Abdul não seria o maior castigo.
• Raramente sorri, mas pode acontecer quando você está prestes a ganhar e coringa ao receber muitas cartas.
S/n:
• Facilmente a mais animada em jogar, não pelo sentimento de vitória ou derrota, mas por ter a oportunidade de vivenciar esse momento com os personagens favoritos.
• Primeira a apoiar a ideia todos contra Jotaro.
• Age dramaticamente quando o mesmo a faz comprar qualquer quantia de carta.
-MAIS DOIS?!?! pensei que fôssemos amigos, Jojo. -A jovem exclamou, falsamente ofendida.
-Você se uniu ao meu avô para tentar me fazer comprar mais de 20 cartas. -Argumentou o estudante, claramente irritado pelo comentário.
-Independente.
• Pergunta brincando para Avdol qual a chance do próximo jogador ter uma carta completamente específica, além de blefar com o próprio baralho constantemente, falas do tipo:
-Qual a chance de eu ter uma carta completamente foda que me faça ganhar em três rodadas? -Ela perguntou com um sorriso no rosto.
-Nula. -O cartomante respondeu.
-Você está terrivelmente certo. Me vê uma carta porque eu não tenho nenhum 8, nem verde.
• Frequentemente pergunta para o pai de Holly se possui cartas +2 ou +4 para fazer o estudante de cabelo preto comprar.
• Tenta manipular Kakyoin para fazer uma jogada que te favoreça.
-Nossa! Que vontade de comer bolo de morango com calda de framboesa e cerejas no topo. -Você exclama em um tom descontraído.
-Está usando aquele truque barato de tentar me fazer pensar em coisas vermelhas e jogar uma carta dessa cor? -Ele ergueu uma sobrancelha, divertido com a tentativa.
-Se hipoteticamente minha resposta fosse sim, faria esse favor?
O Noriaki cedeu seu pedido por te considerar engraçada.
• Usa cartas especiais somente para ver as reações dos outros (com exceção Holly que jamais sonharia em prejudicar.) e coloca lenha na fogueira para qualquer conflito com frases como "eu não deixava." ou "ah! se fosse comigo..."
• Mais focada em se divertir sabendo que momentos como esse serão raros, porém vencer algumas rodadas seria um adicional bem vindo.
• Gostaria de fazer dupla com todos os personagens, no caso de:
Jotaro: estranhamente você não faria nenhuma provocação sobre a capacidade mequetrefe das jogadas dele, sabendo que o rapaz nunca teve contato com jogos no geral e é extremamente ruim até pegar o jeito. A jovem tentaria até ajudá-lo sugerindo uma jogada aqui e ali que beneficiasse. Caso os dois vencessem, comemoraria e ergueria a mão em um pedido de "toca aqui!", no qual ele te ignorou completamente, mas está secretamente feliz. Já se perdessem, falaria que foi um bom jogo (independente do quanto foram massacrados) e pediria outra rodada.
Abdul: o egípcio sugere uma estratégia baseada na probabilidade e é um companheiro de equipe bem atencioso, sempre pedindo sua opinião antes de jogar alguma carta querendo ter a certeza que não vai te prejudicar. Pode-se dizer que jogar com o rapaz de Bantu Knots é equivalente a nunca ter problemas de comunicação com o parceiro durante uma rodada.
Joseph: O plano é garantir que Holly vença, vocês dois ajeitando uns negócios aqui e ali para que isso aconteça. Se a loira não estivesse, o objetivo seria vencer e fazer o Jotaro comprar várias cartas. O modo que tentariam fazer isso seria bem espontâneo, sem grandes planos por trás.
Holly: A um pedido da loira, decidiu tentar vencer sem prejudicar JoJo. Assim como Avdol, a mulher sempre pedia sua opinião antes de fazer qualquer jogada, querendo ter a certeza que não te prejudicaria. Em caso de vitória ou derrota você faria questão de elogia-la por suas jogadas (independente da qualidade.).
Kakyoin: o ruivo estranhamente decidiu jogar da forma mais dinâmica possível com você, assim como no caso de Joseph, não possuiria nenhum plano extremamente elaborado, muito mais focado em aproveitar o momento. Ter passado grande parte da vida sem ninguém o compreendendo completamente, para então se sentir acolhido por um grupo, o faria abrir mão de vencer em troca da diversão (mas ganhar seria bom.).
Quando vocês finalmente se cansaram de jogar, já estava perto de anoitecer, Holly comentando sobre como era melhor você e o Kakyoin dormirem na casa dela por causa do horário. Ambos aceitaram a hospitalidade, algo que gerou palminhas alegres na loira, que pediu para seu pai pegar dois futons, iniciando uma discussão infantil entre a filha do porquê camas são infinitamente melhores. Em uma tentativa de fazer o Joestar se acostumar com as tradições japonesas, a Kujo também exigiu que fosse chamada de Seiko agora em diante, que gerou mais insatisfação. Você, o Noriaki e Abdul assistiram divertidos a interação.
Mais tarde, no jantar, decidiu que ainda não tinha constrangido seu maravilhoso amigo Jotaro o suficiente, aproveitando um momento de silêncio constrangedor para pedir que Joseph e Seiko contassem histórias de infância acerca do menino de cabelos pretos. Escusado dizer que escolheram as mais constrangedoras, fazendo o estudante esconder seu rosto com o chapéu durante todo o diálogo enquanto a garota e o ruivo riam abertamente, Abdul ergueu seus lábios em um micro sorriso.
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criador · 2 months
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Alma
Morrer é cair no esquecimento? Uma coisa que tem me feito refletir bastante depois ver a morte de perto, é o quão fácil é morrer, ser apagado da existência. Afinal, quantos de nós conseguem provar que existe algo além disso aqui, dessa matéria que nos envolve? Eu não sei de onde veio minha consciência, assim como não faço ideia de para onde ela vai, se é que vai. É difícil aceitar que mentes tão complexas possam simplesmente ser desligadas como um aparelho eletrônico que quebrou. Acontece que o conceito de alma é simplesmente isso, um conceito. Eu não estou aqui duvidando nem defendendo ele, estou apenas pondo as cartas na mesa. Desde que eu me lembro, eu estou aqui dentro de mim, sozinho comigo mesmo. Sozinho com uma baita bagunça mental, pensamentos, sensações, reflexões e euforias. Assim como eu sei que você está aí, ocupando esse espaço dentro de você. É difícil pra mim aceitar que eu não sou parte do todo, que eu não faço parte da mesma matéria que compõe os asteroides. Eu gosto de acreditar que nós todos somos partículas que formam um amontoado de matéria que, por fim, compõe o universo. Somos areia e pó, água e ar, o que está em mim, está na lava de um vulcão e na água do mar. Isso eu posso aceitar. Mas o que se dá depois daqui, ninguém é capaz de atestar. Existem várias teorias, é claro, civilizações inteiras foram fundadas em cima de crenças que todos conhecemos bem. Mas me diga, quem de nós pode afirmar o que vem depois? Pra onde vamos? Em que lugar nosso espírito vagueia? Se é que existe espírito. E se formos apenas matéria? E se a consciência for apenas resultado de inúmeras terminações nervosas que ativam um órgão que comanda o nosso corpo? E se formos resultado daquilo que nos atravessa, daquilo que sentimos? E se formos só isso? É pouco? Precisamos do depois? A imortalidade existe? Nós precisamos dela? Afinal, se ela não existir, cairemos no esquecimento?
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macsoul · 7 months
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"Despertar do sofrimento feminino coletivo"
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Teorias à parte, todo mês de forma cíclica, como tudo no universo, sinto esse despertar doloroso, culpa e tristeza que parecem não pertencer só a mim, no mínimo a todas as minhas ancestrais, quando não consciente, alimento esse sofrimento com qualquer pensamento ruim que passa a mente, mas geralmente sento pra sentir de onde vem e vem de longe, profundamente enraizado, mas fluindo como ondas atingindo a costa, tento pôr consciência sobre tal sofrimento para lançar luz e por mais doloroso que seja lavar a alma com lágrimas na tentativa de cura, toda criatura sente dor, todo ser humano sofre, mas como mulher sinto o ímpeto de curar a minha alma, para não ser mais dor no mundo, para não ferir mais ninguém, para um dia quem sabe transcender o sofrimento em prol do amor em sua plenitude.
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klimtjardin · 9 months
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Huang Renjun
{NCT + Hogwarts}
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Varinha: até o sexto ano de Renjun em Hogwarts, teve uma varinha feita de madeira de álamo com núcleo de coração de dragão. Mas, por ser um núcleo temperamental e propenso a acidentes, combinado a um dono ainda mais temperamental, a varinha de Renjun acabou explodindo. Curiosamente, sua segunda escolha foi uma varinha feita de azevinho, que funciona melhor com aqueles que precisam de ajuda para superar a sua raiva e impetuosidade.
Chapéu Seletor/Traços: Corvinal; Sagacidade, Aprendizagem, Sabedoria, Aceitação, Inteligência, Criatividade.
História: Renjun proclamava feitiços antes mesmo de aprender a falar. Visto como o garoto puro e inocente, que passa a maior parte do tempo sozinho e calado, a verdade é que sua cabeça pensa em tantas coisas ao mesmo tempo que é impossível ele organizá-las verbalmente. Renjun não temeria sacrificar algo ou alguém em prol de um objetivo, ele é bastante sagaz e sempre procura o lado mais racional e lógico das situações, constantemente tendo que livrar seus amigos de problemas. Ninguém nunca sabe o que Renjun pensa ou seu próximo passo, o que o torna complexo, entretanto, com a mente aberta. Exceto quando ele está furioso, o que faz questão de demonstrar com clareza. Ama as aulas de astronomia, especialmente por poder falar sobre suas milhões de teorias acerca do universo. Renjun passa muito tempo na torre de astronomia ou acordado madrugada adentro na torre da Corvinal, estudando. Por ser reservado poucas pessoas sabem do seu segredo como metamorfomago. De fato é algo que ele se envergonha e tenta esconder ao máximo.
Patrono: raposa.
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aneptune · 1 year
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silêncio não constrói afeto.
me conta do teu dia
me mostra a música que você conheceu ou que te fez lembrar de mim no caminho de volta pra casa
me indica um filme que vá me fazer rir ou chorar feito bebê
silêncio não constrói afeto.
me ensina algo que não sei
me mostre poesias
me conte piadas tão sem graça que vão me fazer rir
me conta suas historias, ou teus sonhos de criança
aliás, eu pensava que poderia ser um power ranger, sabia? o azul
silêncio não constrói afeto.
então, me faça perguntas aleatórias que me deixarão confusa
me diz o que acha sobre as teorias do universo e assista minha mente expandir
me liga e diz que sentiu minha falta
por favor, diga algo, pois
o silêncio não constrói afeto, e eu sou inquisidora de falas.
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#A física quântica é uma das áreas mais bem-sucedidas da ciência humana#e graças à mecânica quântica temos hoje tecnologias de ponta que cabem na palma das nossas mãos. Mas o que é exatamente física quântica e m#Evidências de uma nova força fundamental da natureza podem ter sido encontradas#Quinta força fundamental descoberta? Saiba tudo sobre novo experimento com múons#O que é universo paralelo e multiverso? O que a ciência diz sobre isso?#Como muitas teorias da física#a mecânica quântica foi prevista muito antes do momento marcado pelo nascimento da teoria em si. Durante o século XIX#alguns eventos prepararam o mundo para receber essa nova teoria#como a descoberta dos raios catódicos por Michael Faraday e a introdução do termo corpo negro#por Gustav Kirchhoff#um conceito que veio a ser muito importante mais tarde para que se rompesse de vez com a física clássica.#Em 1877#foi finalmente proposto que o mundo não funciona exatamente como as leis da Gravitação Universal de Newton e a Lei da Termodinâmica previam#e não deterministas. Mas o que isso quer dizer?#Os sistemas físicos se caracterizam por:#Ter uma localização no espaço-tempo;#Ter um estado físico definido sujeito a evolução temporal;#Poder-lhe associar uma magnitude física#que é a energia.#Em um sistema como o de Newton#uma vez estabelecidas as condições iniciais do universo#todas as suas partículas seguiriam comportamentos estabelecidos pelas leis deterministas. Assim#é possível deduzir o passado ou o futuro dos elementos (nesse caso#das partículas) apenas com base nas condições iniciais.#Pense nisso da seguinte forma: se você aquecer uma chaleira de alumínio com água (para preparar um café matinal)#podemos cronometrar o tempo que a água levará para atingir a temperatura que ela é capaz de atingir — ou o estado físico que ela pode adqui#digamos#20 graus#e é aquecida continuamente até 110 graus Celsius. Perceba que temos todos os elementos de um sistema físico listados acima.#Enquanto os segundos passam
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yakuly · 2 months
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Bookverse - BTS × HP Fic's
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Sobre as histórias: Todas as histórias acontecem no Universo Harry Potter | As histórias de todos os membros se conectam, mas é possível ler os membros isolados | apesar de ser no universo de HP, o próprio menino de ouro nem é tão relevante assim | Personagens que estão mortos na saga original podem aparecer (só vamos seguindo.)
📜 Escola de magia e bruxaria de Hogwarts
Prezado/a Sr/a
Temos o prazer de convidar v.Sa à escola de magia e bruxaria de Hogwarts, para acompanhar alguns de nossos alunos em suas aventuras pelo castelo.
Estamos anexando a lista dos jovens que irão conviver, e suas respectivas casas.
Atenciosamente,
Minerva McGonagall, diretora.
🦁 Kim Seokjin • 🐍Min yoongi • 🦨Jung Hoseok • 🐦‍⬛Kim Namjoon
🐍Park Jimin • 🐦‍⬛Kim Taehyung • 🦁Jeon Junghook
0.1 Jeon Jungkook Grifinório x Leitora Sonserina
Sinopse: Em teoria, um grifinório e uma sonserina não poderiam acontecer, mas desde o primeiro dia em que chegaram no castelo, Jean não tira seus olhos de uma sonserina. Mas o moreno logo descobrirá que cobras são mestres em se esgueirar para longe dos holofotes.
🔮 Amortentia | J.JK¹ 🔮 Amortentia | J.JK²
🔮 Amortentia | J.JK³
0.2 NamjoonCorvinal! × Leitora Lufana
Sinopse: Desde o primeiro dia em que pisou no castelo de Hogwarts, Kim Namjoon ficou conhecido por sua inteligência, sagacidade e paixão por devorar livros e mais livros, mas Namjoon não tinha nenhuma habilidade com garotas. Especialmente quando essa garota, é uma lufana leal à suas amigas.
🔮 Poção do Ódio | K.NJ¹ 🔮Poção do Ódio | K.NJ²
🔮 Poção do Ódio | K.NJ³
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marginal-culture · 6 months
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A condenação de Galileu Galilei: Quando a ciência foi amordaçada pela Igreja
O julgamento de Galileu Galilei em 1633 é um dos momentos mais sombrios da história da ciência. O famoso astrônomo e físico foi considerado culpado de heresia pela Igreja Católica por defender a teoria heliocêntrica de Copérnico de que a Terra orbita em torno do Sol.
A condenação de Galileu é um exemplo de como a ciência pode ser amordaçada quando as crenças religiosas são colocadas acima da razão e da evidência. A Igreja Católica, na época, considerava a teoria de Galileu uma ameaça ao dogma da criação divina e, por isso, censurou suas ideias.
Galileu foi obrigado a renunciar suas crenças sob ameaça de tortura e, mais tarde, passou o resto de sua vida em prisão domiciliar. O julgamento de Galileu mostrou o poder que as instituições religiosas exerciam sobre a sociedade na época e o preço que os cientistas tinham que pagar por se opor às doutrinas religiosas.
Apesar da condenação de Galileu, a teoria heliocêntrica acabou sendo comprovada e a ciência progrediu, levando a uma melhor compreensão do universo. Hoje, reconhecemos a coragem de Galileu em enfrentar a oposição da Igreja e defendemos a liberdade de pensamento e a independência da ciência. A condenação de Galileu é uma lembrança sombria de como a ignorância e a intolerância podem atrasar o progresso e o avanço da humanidade.
Imagem: Galileu frente ao tribunal da inquisição Romana, pintura de Cristiano Banti
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