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Conversas libertárias...
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marginal-culture · 2 days
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Modernidade líquida e consumismo
O consumo tornou-se um imperativo na modernidade líquida. Criou-se todo um aparato para que o capitalismo consiga progredir desenfreadamente por meio do consumo irracional. Para além do que o filósofo e sociólogo alemão Karl Marx observou em sua época, um fetiche pelo consumo, criou-se um fetiche pelas marcas, deixando de importar o produto em si, mas a sua fabricante e o seu preço.
Consumo sempre foi sinônimo de status, mas, na modernidade líquida, o consumo e o status são expressivamente dotados de uma carga simbólica muito mais intensa do que era na modernidade sólida. O sujeito é objetificado pelo capitalismo, tornando-se apenas o que ele consome, e não mais o que ele é. Na lógica da modernidade líquida, o sujeito é aquilo que ele consome.
Na modernidade líquida, ter é mais importante do que ser. A banalização da amizade e do namoro são reflexos desse modo de vida que prioriza o consumo e objetifica as pessoas.
O modo pelo qual o capitalismo consegue efetuar essa mudança de perspectiva é pela promessa de felicidade: os sujeitos estão cada vez mais ansiosos, tristes e sobrecarregados. Associa-se então o prazer momentâneo oferecido pelo consumo à felicidade. Como esse prazer é rapidamente passageiro, o sujeito sente a necessidade de buscá-lo constantemente, na tentativa de alcançar a felicidade.
- Francisco Porfírio
#BoicoteoConsumismo
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marginal-culture · 2 days
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marginal-culture · 2 days
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marginal-culture · 3 days
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Conselho para as novas gerações
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In case I don’t see ya, good afternoon, good evening and goodnight. The Truman Show (1998) Dir. Peter Weir
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"A servidão moderna é uma escravidão voluntária, consentida pela multidão de escravos que se arrastam pela face da terra. Eles mesmos compram as mercadorias que os escravizam cada vez mais. Eles mesmos procuram um trabalho cada vez mais alienante que lhes é dado, se demonstram estar suficientemente domados. Eles mesmos escolhem os mestres a quem deverão servir. Para que esta tragédia absurda possa ter lugar, foi necessário tirar desta classe a consciência de sua exploração e de sua alienação. Aí está a estranha modernidade da nossa época. Contrariamente aos escravos da antiguidade, aos servos da Idade média e aos operários das primeiras revoluções industriais, estamos hoje em dia frente a uma classe totalmente escravizada, só que não sabe, ou melhor, não quer saber. Eles ignoram o que deveria ser a única e legítima reação dos explorados. Aceitam sem discutir a vida lamentável que se planejou para eles. A renúncia e a resignação são as fontes de sua desgraça."
- Documentário - Servidão Moderna
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marginal-culture · 3 days
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Quem foi Paulo Freire e por que ele ainda incomoda tanto os poderosos
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Paulo Freire nasceu em Recife, em 1921, e é reconhecido como um dos maiores educadores da história. Não bastasse esse título, o filósofo é lido em muitas línguas, citado em trabalhos no mundo todo e tem até monumento em país europeu.
Como surgiu o Método Paulo Freire | PEJA
Paulo Freire dando aula em uma escola pública
Em sua carreira, Freire se dedicou à educação popular não formal. Desenvolvendo métodos de ensino que enxergam a educação como construção conjunta, como uma apuração crítica da visão de mundo. Para ele, “não existe docente sem discente”, assim, o processo de ensino/aprendizagem é construído através da troca de experiências entre educador e educando. A maior parte de seus escritos ganhou destaque nos anos de 1960 e 1970, período de ditaduras na América Latina.
Pedagogia do oprimido: uma resenha devastadora do mais famoso livro de Paulo Freire. Livro mais famoso de Freire – 1968
Além de passar por inúmeras instituições e fazer escola, Freire conseguiu um dos maiores feitos pedagógicos já vistos na alfabetização. O educador conseguiu alfabetizar 300 trabalhadores em 40 horas. O evento é considerado o processo de alfabetização mais efetivo da história da pedagogia e aprendizagem humana.
Muitas pessoas reconhecem Paulo Freire e sua importância para a história da educação mundial. Mas poucos conhecem seu trabalho realizado na pequena cidade de Angicos, no interior do Rio Grande do Norte, em 1963.
Freire acreditava na educação e alfabetização através do diálogo, do aprender a ler o mundo antes das palavras. Ele, como grande pesquisador, percebeu que adultos tinham muita dificuldade para aprender a ler porque os métodos usados na época se afastavam da realidade em que os trabalhadores estavam inseridos. Assim, desenvolveu um método de aprendizagem das palavras e seus significados através do valor que elas tinham no mundo dos sujeitos. Afinal, se “a leitura do mundo precede a leitura das palavras”, para ensinar um adulto a ler seria importante, primeiramente, penetrar em seu mundo para, em seguida, tornar a leitura e a escrita partes desse mundo.
Pessoas de todas as idades participam das aulas
Trabalhadores do campo, por exemplo, aprendiam a escrever palavras como enxadas, tijolos, terra, agricultura, exploração. E, a cada palavra aprendida, o educador iniciava com seus alunos diálogos críticos sobre os significados desses termos, fixando, dessa forma, a formação de frases e a reflexão sobre os significados delas na vida e no trabalho dos alunos.
Em maio de 1963, houve a primeira greve em Angicos. Os fazendeiros chamavam a experiência de Paulo Freire de “praga comunista”. As 40 horas de alfabetização mostraram ao Brasil que a educação para jovens e adultos era possível e que o desenvolvimento do pensamento crítico pelas classes menos abastadas causava desconfortos à classe que dominava a política e a economia do país.
Em 1964, a Ditadura Militar teve início no Brasil. Freire foi expulso do país e seu trabalho foi substituído pelo MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização), um projeto de alfabetização a partir de práticas tradicionais, como o uso de cartilhas.
A cidade do RN que teve 300 alfabetizados em 40 horas por método de Paulo Freire » Todo Natalense
Freire inaugura uma escola em Angicos, duas décadas após a experiência. As pessoas ao seu lado foram alfabetizadas no processo
Paulo Freire é conhecido mundialmente, seus textos estão entre os escritos mais lidos na pedagogia mundial. O Patrono da Educação Brasileira ganhou um monumento em Estocolmo e é até hoje venerado por muitos e vilipendiado por outros tantos. A base do pensamento freiriano era o diálogo, somente através dele seria possível construir o pensamento crítico e desenvolver uma consciência cidadã e esse deveria ser o foco de qualquer processo educativo, já que se a “educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo”.
Referências
São Paulo, Cortez/Instituto Paulo Freire, 1996.
Lyra, Carlos. As quarenta horas de Angicos: Uma experiência pioneira de educação. São Paulo, Cortez, 1996
FERNANDES, Calazans; TERRA, Antônia. 40 horas de esperança: o método Paulo Freire:
política e pedagogia na experiência de Angicos. São Paulo: Ática, 1994.
CUNHA, Luiz Antônio; GÓES, Moacyr de. O golpe na educação. 6 ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 1989
Fonte: https://bit.ly/3fjN727
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