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#Comando Vermelho
ruadireita · 1 year
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A CULPA É DA FILOMENA
O caso da capivara Filomena ganhou os holofotes do país inteiro na semana passada. Filó caiu na boca do povo, para azar da diretoria do IBAMA. Eu gosto quando a população fala grosso com o Estado. O incidente serviu para lançar luz à incômoda verdade: o Estado age de modo a justificar a própria existência, e o fará, invariavelmente, da maneira menos arriscada e trabalhosa possível. O…
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just-an-enby-lemon · 2 years
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Random brazilian curiosity:
We have a huge problem with three major criminal organizations who are involved in politics and corruption: Comando Vermelho, PCC and FIFA.
Disclaimer: Before you say comparing FIFA to the other two is unfair to the victims of the violence caused directly or inderectly by PCC and Comando Vermelho look up the absurd death tool on the construction of stadiums in Quatar for the World Cup and how while it is more than usual the misstreatment of involving building preparations for the World Cup is a pattern.
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divulgamaragogipe · 2 months
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MORTES E PRISÕES! Pau quebra em Saramandaia após PM se bater com tropa do CV
Moradores do bairro da Saramandaia, em Salvador, vivem momentos de tensão, neste sábado (23/03). Fontes do Informe Baiano relataram que equipes da Polícia Militar faziam patrulhamento de rotina quando se bateram com um ‘bonde’ do Comando Vermelho (CV). Houve intenso confronto. Ainda conforme a fonte do IB, dois criminosos foram feridos e chegaram a ser socorridos, mas não resistiram. Outros três…
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blogoslibertarios · 2 months
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Fugitivos de Mossoró foram mantidos pelo Comando Vermelho do Rio, dizem investigadores
  Investigadores apontam que os dois detentos que escaparam da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, foram mantidos por membros do Comando Vermelho(CV) do Rio de Janeiro durante a fuga fora da penitenciária. Segundo investigadores, o CV do Acre, por outro lado, rompeu com os dois detentos —que foram jurados de morte por parte de Railan Silva dos Santos e Selmir da Silva…
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misael-desousa · 1 year
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Mato Grosso: Autor da chacina que vitimou sete pessoas incluindo uma criança de 12 anos é transferida às pressas após ameaça de facção
Sobre ameaça do CV, autor confesso das chacina é transferido para o (PCE). Edgar Oliveira passou por audiência de custódia nesta quinta-feira e está sendo ameaçado pelo Comando Vermelho (CV) as mensagens circula em grupos da facção. Autor confesso da chacina que matou sete pessoas em Sinop a 480 Km de Cuiabá, Edgar Ricardo de Oliveira, de 30 anos, foi transferido na manhã desta sexta-feira 24…
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emsergipe · 1 year
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Ódio do bem: “Você é podre”, ataca âncora da GloboNews contra Rodrigo Constantino
Ódio do bem: “Você é podre”, ataca âncora da GloboNews contra Rodrigo Constantino
O comentarista político Rodrigo Constantino criticou a jornalista Leilane Neubarth após ela publicar uma foto de seu neto, de apenas 7 anos, usando um boné com a sigla CPX, igual ao utilizado por Lula (PT), em evento de campanha no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. “Esquerdista caviar irresponsável que não mede esforços para lacrar”, escreveu Constantino em resposta à publicação de…
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Operação Conjunta entre Polícia Civil, Polícia Militar e PRF Resulta na Morte de Três integrantes do Comando Vermelho em Paracatu
Três integrantes do Comando Vermelho, suspeitos de múltiplos homicídios na região, são mortos após troca de tiros com as forças de segurança; dois policiais militares ficam feridos Em uma operação conjunta entre a Polícia Civil de Minas Gerais, a Polícia Militar de Goiás, a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/MG) e a Polícia Rodoviária Federal, uma ação policial de grande…
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markiefiles · 2 months
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'DOCE, VOCÊ É DOCE.
fem reader x johnny suh
avisos: smut, vampiro!au, implícito size kink, menção a sangue, dubcon se você estreitar os olhos – hipnose, conrole mental, sexo em público (?), uns palavrões, uns apelidinhos, implícito relação abusiva.
notas: escrevi isso após um surto (tava assistindo tvd lixooo☝️) e acho que estou na minha era de canibalismo como metáfora de amor, vampiros são bem explicativos-
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Você sentia o frio corroer os poros da sua pele, corroer os pelos eriçados do seu corpo, o medo te assombrava. Você andava pelos becos da cidade, à noite. E você não estava muito lúcida, talvez hipnotizada, seguindo um inconsciente comando.
Havia algo de extravagante dentro da sua memória, dos caninos roçando contra a cartilagem da sua orelha, do perfume muito forte e o cheiro de álcool que você ainda sentia embaixo do nariz. Tinha um tesão que te consumia, onde Johnny pulava de prédio em prédio, brincando com você, te seduzindo e trazendo para ele. Sua língua guardava um gosto frutífero, intoxicante na boca, era como se dentro do seu peito sentisse que fez a escolha certa, aquela em que contornava o caminho dos amigos da faculdade pra se envolver com ele.
Você… você sabia exatamente o que ele era, sabia que os olhos vermelhos dele te entregavam uma sensação de desespero, de fome. A voz dele era calma, os dedos esguios e pálidos de uma forma tão doente que te fascinava. E você ainda sim seguia caminhando pelas ruas, seguindo os postes que funcionavam comicamente mal.
Então, a risada dele correu dentro da sua cabeça, te fez rolar os olhos, morder a boca. Você conteve a respiração, o peito estufado e o coração inquieto. Suas costas estavam contra os tijolos, apesar do complexo luxuoso de apartamentos, o beco era escuro e amedrontador.
Você piscou, a pálpebra se movimentou rapidamente e por alguns segundos, o susto te congelou. Johnny te observava do outro lado, vocês estavam frente a frente. O cabelo preto caía contra os olhos dele, o sorriso presunçoso fazia sua barriga se revirar. Você notou a camiseta cinza manchada de sangue a cada passo que dava, o salto do sapato batendo contra o concreto, serpenteando e dançando com seus olhos.
Johnny tocou sua bochecha com o dedão, acarinhou afetuoso, culpado, beijou sua pele e deixou que seus olhos brilhantes e ansiosos te entregassem. Ele raspou o nariz contra o seu, suspirou envolvido no seu perfume e mais uma vez a ponta do nariz dele conduziu o seu rosto e se afundou no seu pescoço.
— Você é tão doce... — Johnny sussurrou, os dedos dele descendo pelo seu lábio, pressionando, sedutor.
— Sou?
— Talvez eu deva te mostrar o quanto. — Ele disse escutando sua risada.
Você pareceu sem jeito, o cheiro dele te entorpecia, não sabia mais dizer se toda aquela situação era real.
— Como?
Sua pergunta o acendeu, ele afastou os fios do seu cabelo. Com as costas da mão, acariciou a lateral de seu rosto, inconsequente, você trouxe os dedos dele para sua boca, chupou erótica. Johnny odiou, odiou a sensação de querer o seu sangue, quase que biblicamente.
Ele te beijou, as presas rasgaram superficialmente a carne da sua boca e Johnny sugou o sangue impaciente, seu sabor era vicioso, ele poderia chegar até seu coração, te devorar e de alguma forma, aquela ideia te perseguia e te excitava.
Johnny era cativante, as palavras mexiam com sua cabeça, você sentia pena dele, de como as lágrimas pareciam sinceras e de como ele te controlava, entrava na sua cabeça e te dominava completamente, como um vampiro devia fazer.
Os dedos dele rasparam a pele da sua coxa, ele apertou com força e seus olhos derreteram com o toque, com contraste da temperatura. O tecido da sua calcinha te incomodava, tão pegajoso que parecia patética, a adrenalina deixando seu corpo vulnerável. Johnny esfregou a ereção contra sua pélvis coberta, você gemeu, o abraçou e ele rosnou sentindo o cheiro do seu sangue quente e adocicado, seu pescoço destrutível se misturando com o cheiro de perfume floral, delicado.
Ele resvalou o nariz, se conteve. Uma de suas pernas se apoiou contra o quadril dele, você disse “Por favor, por favor, eu—” descontrolada, o choro se formando de uma forma tão íntima que Johnny por minutos pensou poupar sua vida.
Ele beijou suas lágrimas, comandou amável “Coloca a calcinha de lado” e você obedeceu sendo preenchida, suas paredes aquecendo ele tão ridiculamente bem que ele pareceu possesso e enciumado com a ideia de qualquer outro te provar, te experimentar.
Johnny se movimentou brutalmente, ele te fodia enquanto você cedia, deliberadamente, seu pescoço, sua fonte para ele. Ele sugou seu sangue, gemeu, completamente envolvido. O pau dele te destruía, você ia e vinha contra ele, o sufocava e ele sentia seu sangue contra a língua, os olhos vermelhos intensos se afundando contra você. Como se vocês dependessem um do outro.
Você gemia suave, as palavras eram bagunçadas, presas na sua garganta, você só queria que ele fosse mais rápido contra sua buceta, você só desejava que ele se entranhasse e te usasse.
Ele parecia tão maior naquele momento, parecia tão focado chupando e mordiscando seus mamilos, enrolando-os na língua e soltando eroticamente, a saliva e sangue deixando rastros na sua pele.
— Não posso te– não posso te matar, porra.
Ele versava, olhando nos teus olhos, adestrando suas expressões, te sujando com seu próprio sangue, era erótico pra dizer o mínimo e você estava prestes a gozar. Johnny enfiou um dos dedos dele na sua boca, sentiu seus dentes ridículos cravarem na pele dele e sorriu, despejou a porra perolada contra suas dobras, permanecendo ali, quente, pegajoso e desdenhoso.
O suor cobria seu corpo, sua respiração era atrapalhada e patética, mas tinha algo de prazeroso no morno do esperma, no sangue fresco ainda gotejando dos furos no seu pescoço e Johnny não desperdiçando nada, de alguma maneira te contemplando, endeusando.
— Você é minha.
Ele constatou, te beijando, mordendo sua língua, mais uma vez chupando seu sangue e talvez muito contido.
Você se separou, revirou os olhos quando sentiu o líquido viscoso se desfazendo contra suas pernas, deitou a testa contra os ombros dele e respirou profundamente. Então você sentiu os dedos dele contra seu pescoço, vagueando em sua nuca, trocando olhares, você assistiu as pupilas dele dilatarem, sentiu a voz dele sumir dentro de sua cabeça enquanto os lábios dele se movimentavam em câmera lenta.
E agora… você não sente nada, nada. Apenas o quanto você… você é doce.
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jornalmagico · 1 month
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Depois de uma noite complicada no baile durante o Festival de Boas Vindas, você acorda na sua cama com... O seu iMirror apitando? Parece uma sirene. É alto e você não consegue desligá-lo nem atirando o objeto contra a parede. Você não tem opção senão atender quem quer que esteja ligando para você. Respirando fundo, você pega o espelho e se depara com um lagarto vermelho com bigodes estranhos do outro lado da tela. Ou para os familiarizados, Mushu. Ele usa óculos e segura um pergaminho nas mãos? Patas? Quando ele te vê, ele levanta uma sobrancelha.
"DEMOROU, HEIN?! Tá achando que o meu tempo é a casa da tua mãe pra tu abusar dele? Ó, fica bem sentadinho porque aí VEM BOMBA. Isso, sentadinho e quietinho, SHHHH!
Vou me apresentar, já que são ordens reais. Eu sou o GRANDE, o MAGNÍFICO, o ESPLENDOROSO, o ANCESTRAL... MUSHU! Isso mesmo, a MAIOR honra que você vai ter nessa tua vidinha patética é me conhecer. E adivinha só? Agora você vai ter o privilégio de me ter falando contigo toda vez que a galera no comando decidir que tem notícias super importantes para serem dadas porque, aparentemente, vocês PERDIDOS INÚTEIS não sabem ler e têm que ficar ASSISTINDO outra pessoa dando informações para vocês em uma tela.
Eu vou começar pela única notícia boa que os perdidos vão receber. Vocês choraram TANTO pelo tal de... (ele lê algo no pergaminho e parece confuso) Spots. Spotsfan. Sportsfly. PELO TAL DE SPORTSFLY que o grandioso Merlin decidiu presenteá-los com essa coisa aí. Então ao saírem dos quartos hoje, olhem nos bolsos de vocês que vocês vão encontrar um fone de ouvido mágico que vai acessar o Sportsfly para vocês. É só pensar na música, gênero ou artista do Outro Mundo que vocês querem ouvir e tá na mão. Também dá pra pensar em "aleatório" ou em "playlists" tipo... Playlist para chorar? Porra, vocês escutam essas coisas?! Eu hein. Enfim, é isso aí. Sportsfly, bacana.
AGORA É HORA DO PAPO SÉRIO (ele grita e então arruma o óculos de leitura e volta a ler o pergaminho). A Academia da Magia informa que vários perdidos e habitantes clássicos do Outro Mundo tiveram sonhos esquisitos durante essa noite envolvendo as novas histórias das quais fazem parte. Alguns perdidos que procuraram por Merlin essa manhã relataram que os sonhos foram tão reais que eles sentiram os seus corpos mudando; enquanto outros acordaram com falta de ar e até machucados. Ao acordarem, tudo permanecia igual, mas a sensação de que foram transformados durante a noite permaneceu. A Academia da Magia ainda não sabe a causa, mas investiga.
Para perdidos também, a partir de hoje começam as AULAS do Centro de Contenção de Crise. ISSO AÍ, AULA! A primeira etapa do curso ensinará vocês, bando de leigos, o básico sobre o funcionamento do Mundo das Histórias e sobre a magia. Vocês terão aulas TODOS OS DIAS DE SEGUNDA À SEXTA FEIRA. As aulas começam quando as luas sobem no céu e terminam quando elas se encontram uma com a outra. Traduzindo para vocês: é das vinte horas até a meia noite. NÃO FALTEM!!!! É PROIBIDO FALTAR!!!! As aulas serão realizadas no GRANDE SALÃO EDUCACIONAL no CCC, que vocês não precisam saber onde está localizado porque ele vai aparecer magicamente no horário certo e desaparecer depois. NOS HORÁRIOS LIVRES, vocês ESTÃO LIVRES para visitarem o Reino dos Perdidos.
AGORA PRA GENTE DE VERDADE, TIPO EU. OS VERDADEIROS DONOS DESSE LUGAR! A VIDA CONTINUA! NÃO É MOLEZA NÃO. LEVANTEM A BUNDA E VÃO TRABALHAR! VÃO ESTUDAR! NÓS NÃO VAMOS RESOLVER ESSA PUCILGA SE VOCÊS FICAREM DEITADOS CHORANDO. "AI PORQUE PRIDE LANDS FOI DESTRUÍDA, O MEU REINO É O PRÓXIMO... BUÁ, BUÁ..." JÁ DIZIA MEU PARÇA SHANG: SE NÃO ESTÃO EM CONDIÇÕES DE SE ARMAR E COMBATER, COMO VÃO GUERREAR E VENCER? DIZ AÍ TU!
(Ele limpa a garganta) Notícias sobre Pride Lands deverão ser dadas assim que as investigações terminarem, por enquanto, tudo o que a Academia da Magia e a Defesa Mágica podem dizer é que alguns sobreviventes que tiveram tempo de fugir quando a destruição começou foram encontrados em outros reinos, mas eles não sabem dar detalhes sobre o ocorrido. A Academia da Magia trabalha para reforçar a proteção de todos os reinos que restaram e procura uma forma de restaurar Pride Lands.
A Academia da Magia agradece a atenção de todos. FUI!"
INFORMAÇÕES OOC:
O evento está oficialmente encerrado! A partir de agora vocês podem fazer interações fora do evento ou continuarem as suas interações em flashback.
Conforme dito nesse post pelo Mushu, perdidos e canons tiveram sonhos com os seus respectivos contos futuros. Quem vira animal ou criatura em seus contos futuros, sentiu o corpo mudar e talvez tenha se machucado durante o sono por isso, se arranhando ou se sentindo perder o controle. Mas quando acordaram, tudo estava de volta ao normal. O que aconteceu nos sonhos é up to player mas DEVE afetar o comportamento dos personagens por ter parecido real demais, como se fossem memórias. Ou seja, se o seu personagem tem índole vilanistica, ele provavelmente começou a sentir isso (ex: irmã da Branca de Neve sentiu raiva dela pelo sonho).
Dúvidas serão respondidas na central!
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versoefrente · 18 days
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Querida ''eu'' do futuro.
Tinha medo disso acontecer. A escuridão tomar conta de mim, me perder no processo da cura e no recomeço, mas não consegui, falhei comigo mesma. O horário não combina com um cigarro na mão e olhos vermelhos de tanto chorar. O choro veio de dentro da alma querendo sair de qualquer forma, estava entrando em colapso. Minha cabeça dói tanto que suspendi com uma mão na testa e me sentei na mesa que neste momento virou a minha amiga de consolo que segura todas as minhas lagrimas. São 06h da manhã e não entendo por que o meu corpo quis entrar em conflito com a minha mente assim que coloquei os pés no chão em um enorme baque que quase caí para trás, me sinto cansada, exausta, tentando entender como permitir tudo isso acontecer. Não era para estar assim, me debulhando em dor e sofrimento, não tomei café da manhã, estou de barriga vazia porque as náuseas são fortes demais e corro o risco de vomitar e sair tantas coisas mal digeridas e choros engolidos que ficarei sentada no chão do banheiro o dia inteiro. Para chegar ao ponto que cheguei tive que aceitar coisas horríveis e logo em seguida dizer que estava tudo bem, mas na verdade estava morrendo aos poucos. O meu quarto é a prova de que passei noites em claro fumando sem parar porque meu corpo entrava em uma briga interna comigo, minha mente não parava, vozes me davam comandos e não havia ninguém para conversar, um colo, abraço, aperto de mão e uma companhia, não tinha nada, somente a mim mesma e no final é exatamente isso ‘’você por você’. Pego um folha qualquer e mal comecei a escrever e minhas lagrimas já mancharam a tinta da caneta, não consigo segurar o choro é dor demais para suportar, mas tenho que continuar. ‘’Querida ‘’eu’’ do futuro, me perdoe por ter sido fraca e por deixar pessoas te magoarem, você teve o coração partido muitas vezes por pessoas quem um dia você acreditou que elas te amassem, perdão pelos sonhos que não conseguiu realizar, me desculpe pelo vício do cigarro e das drogas, mas era a única maneira de fugir da realidade e da dor. Você era inteligente, linda, esforçada, sorria, sonhava e almejada uma vida melhor, mas não conseguir fazer isso por você, me afundei um uma lama que só me puxou para baixo, depois ‘’dele’’ tudo deu errado porque não há como saber quando alguém irá quebrar o seu coração e infelizmente era tarde demais quando percebi, mas você não está assim só por conta de uma pessoa, a solidão, vazio, dor, caos, ruinas e abandonos é o motivo do seu fracasso. Tentei curar você, procurei ajuda, terapia e segui firme o tratamento, desculpe por ter desistido cedo demais, fracassei, falhei feio e errei com você, mas não se preocupe a sua historia teve que acabar porque o cansaço era demais para suportar, você descasará e finalmente sua alma ficará em paz, não era esse o plano, mas a arma carregada com uma bala é tentadora demais e você precisa se libertar, então imploro pelo seu perdão e o futuro que você não irá viver, te digo ‘’adeus’’, mas veja só, você não precisara chorar, daqui em diante você será feliz, ficara em paz e descasará. ‘’Então o som do eco do tiro tomou conta do espaço e só restou o silencio e a escuridão’’
Elle Alber
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okeutocalma · 1 year
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Obito Uchiha [Male reader]
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[Nome] estava vestindo um top fino da cor branca, o tecido estava bastante transparente e colado, com uma jaqueta de couro e uma minissaia combinando que abraçava seus quadris e bunda em todos os lugares certos. 
Meia calça em seus pés até nas metade das coxas … Seus lábios estavam em um beicinho rosa brilhante perfeito,havia passado gloss de morango. 
E Obito não queria ninguém olhando por muito tempo para o que ele estava prestes a pegar e destruir completamente.
Você deu um pequeno sorriso astuto quando viu ele deixar a loira peituda insistente que dava em cima dele e ir em sua direção; ele se virou e saiu pela porta, balançando os quadris para que sua bunda balançasse.
 Ele sabia como andar na passarela como qualquer modelo e o fazia, certificando-se de que todos os olhos do lugar estivessem grudados nele.
Saindo, ele respirou fundo, animado com a forma como a noite estava indo. O Uchiha aparentemente realmente estava muito animado e pensou que talvez os dois estivessem muito doloridos amanhã para fazer muito mais do que comer comida pronta e assistir a filmes ruins na TV… Não, castelo animado não é ruim.
[Nome] não teve mais de alguns segundos de ar fresco antes que o Uchiha o jogasse contra a parede de tijolos do prédio, sentindo aquelas mãos grandes deslizarem por sua coxa lisa antes de passar aqueles dedos longos e esguios sob a saia curta que ele usava. 
— Querido. — Obito falou de maneira baixa, a voz já rouca de paixão e exitação. Você olhou para cima para ver os olhos vermelhos fixos nos seus, o desejo claramente escrito.
— Hey Tobi. — [Nome respondeu, lambendo os lábios, deixando seu cheiro de morango pairar no ar bem debaixo do nariz do maior, enquanto o de fios negros inclinava a cabeça contra a sua clavícula.
Obito deu um momento para ver a glória de [Nome], o cheiro do brilho labial e do sabonete líquido e a suavidade das pernas do de fios [claros/escuros], subindo pela saia para roçar ao longo de sua barriga logo abaixo do top curto que ele usava por baixo da jaqueta de couro.
 Ele enfiou o nariz no pescoço do menor e começou a plantar pequenos beijos molhados sob sua orelha e ao longo do queixo, trabalhando até a cavidade de sua garganta.
— Amor, você se veste tão bem para mim, então todo mundo olha para o grande gostoso que é.. Você deveria saber que este não é o lugar mais seguro para fazermos isso. Eu adoro isso, mas é perigoso aqui, neste tipo de público. Isso pode ser um mau hábito de se adquirir.
— Corro o risco de ser seu mau hábito, querido. — Você suspirou e se mexeu mais perto do espaço dele, agarrando sua camisa e puxando-os mais apertados juntos.
 [Nome] lambeu ao redor da orelha de Obito e sussurrou, hálito quente sobre a carne gelada.
— Quero que você me marque, alpha. Mostre-me que sou seu. Deixe seu nome em meu corpo, pinte-me por dentro, marque-me em mordidas. Considere-me sua tela em branco pessoal e cubra-me com sua arte.
Ele se afastou do ômega com um grunhido e seus olhos estavam completamente arregalados e vermelhos.
[Nome] gostava quando Tobi o maltratava e ficava duro, ele sabia que o alpha adorava receber o controle para estar no comando, eram raras as vezes mas ele amava. 
Estar em parte pública era mais o fetiche do ômega, mas ambos sabiam que iriam gozar bastante esta noite.
· · • • • ✤ • • • · ·
Após ser arrastado para a parte de trás do bar, o Uchiha não demorou muito tempo para lhe prender na parede novamente.
Ele tirou a sua jaqueta jeans, te mantendo apertado contra a parede e puxando para cima a fina "camisa" transparente que você usava por baixo.
 Ele lambeu e mordiscou o abdômen sarado do ômega, suas mãos grandes vagando por toda a pele quente, o alpha adorava tocar e apertar. 
Obito acabou rasgando seu top arrancando uma pequena risada sua quando ele agarrou um mamilo, trabalhando sua língua sobre o botão [rosado/amarronzado.]
Enquanto o Alpha estava ocupado brincando com seu mamilo, [Nome] conseguiu colocar os dedos entre eles para desfazer os botões da saia e começar a mexer por seu corpo, em um segundo ela parou no meio de suas coxas fartas.
 Seu pré-sêmen e a lubrificação natural  estavam escorregadios contra sua pele e [Nome] tentou lentamente levantar seu pênis antes que Obito o parasse. 
 O uchiha lambeu os lábios e voltou para o mamilo esquerdo, lambendo repetidamente antes de se afastar para capturar o olhar do ômega baixinho. Os olhos de Obito eram intensos e você não conseguia desviar o olhar.
— Amor, você realmente quer que eu marque você?
Os olhos do ômega brilharam nas sombras quando ele engoliu em seco e acenou com a cabeça. 
— Sim, Tobi, eu realmente, realmente quero.
Ele sorriu, inclinando-se para trás em seu lugar favorito onde o quadril encontrava a coxa.
— Bom. — Você murmurou em uma mistura de prazer e dor, pois o Alpha rompeu levemente a pele de seu pescoço, tirando um fio de sangue da superfície.
— Viu, querido? Minhas marcas de dentes vão deixar uma impressão, apenas o suficiente para que o tatuador possa recriar a mordida. E dentro da marca de mordida, vou colocar um "UO" - Uchiha Obito - lá. Meu, [Nome]. Você é meu! Terá várias marcas de mordida junto da nossa marca de acasalamento.
O tempo todo ele estava falando, estava puxando o ômega cada vez mais perto do orgasmo. Ainda mais quando a mão grande e quente segurou seu pau, o dedão do uchiha espalhando o pré-gozo pela cabecinha sensível.
Ele soltou um rosnado satisfatório ao ver sua lubrificação natural pingar no chão, seus feromônios se espalhando no ar, Obito soltou os próprios feromônios para esconder o seu - falhando miseravelmente nesse fato -.
O maior começou a bater 
Suas mãos subiam e desciam sobre seu pau, enquanto o menor tentava conter seus gemidos mordendo sua boca. Ele alternava entre movimentos rápidos e lentos, se divertindo com a visão do garoto tentando se conter enquanto se contorcia de prazer.
— Se só com a minha mão você já está assim, imagina se eu usasse outra coisa…
— Tá esperando o quê? 
— Cala a boca. Eu não deixei você falar. — Ele disse, logo em seguida levando sua mão livre para a bunda de [Nome] , melando seus dedos com a lubrificação.  — Você é meu, entendeu porra?
 [Nome] sentiu aquilo no fundo de seu abdômen começar a esquentar, o de olhos [claros/escuros] não conseguiu se segurar e o aplha o deixou gozar, deleitando-se em assistir o ômega jorrar em si mesmo.
— Seu, Alpha, seu! — 
[Nome] gemia o nome do alpha, sua voz trêmula e sua porra não parando de sair, suas pernas começando a tremer quando sentiu os três dedos grossos de Obito adentrar seu anal.
Você se sentiu completamente exausto quando finalmente seu orgasmo chegou ao fim, um olhar feliz era claro em sua face enquanto observava seu alpha soltar seu pau e levar a mão melada aos lábios e limpa-la com a própria língua.
O ômega estava completamente nu, com exceção de suas botas, mas ainda tinha seu próprio gozo espalhado por seu corpo, e seu pênis ainda estava molhado. 
Manchas roxas estavam começando a se formar onde o uchiha tinha chupado e beijado com força, ao redor de seu mamilo, ao longo de seu pescoço, impressões digitais se formando em seus quadris.
 " Tão lindo. " Pensou Obito.
[Nome] gozando tão cedo não estava totalmente nos planos.
O ômega estava totalmente dócil, o alpha tirou os dedos do seu buraco e te ajudou você a virar de costas pra ele.
O Uchiha levantou sua mini saia, colocando de volta no lugar, e em um segundo ele afastou levemente suas pernas meladas e se ajoelhou.
[Nome] gemeu alto ao sentir o tecido da saia ser levantado, as mãos grandes do alpha em nas bandas de sua bunda e logo a respiração dele bem perto.
Ele colocou sua boca bem contra a entrada do de fios [claros/escuros] e lambeu suavemente, acabou soltando uma leve risada um quando o menor levou a mão dele na cabeça do uchiha coberta pelo tecido da saia.
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The Criminal Organizations Comando Vermelho and PCC Advance in Prisons in Almost all Brazilian States
Unprecedented survey indicates the existence of 70 factions within Brazil's prison system
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The contamination of the Brazilian prison system by criminal factions has grown and is present in all states, with emphasis on the PCC (First Capital Command) and the CV (Red Command), born in São Paulo and Rio de Janeiro, respectively.
An unprecedented survey conducted by the Ministry of Justice and obtained by Folha shows that the two largest factions in the country have operated in 24 states and the Federal District, with a more pronounced growth of the Red Command.
According to the data, the Red Command is present in prisons in 21 states, six more than the previous year. The PCC is in 23, two more than in 2022.
Continue reading.
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divulgamaragogipe · 3 months
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Apontado como integrante do CV morre em confronto com policiais
Tiroteio ocorreu durante tentativa de invasão a territórios controlados pela facção rival Bonde do Maluco (BDM). A manhã deste domingo (25) foi marcada por um tiroteio na Travessa Ipê Amarelo, bairro Vila Verde, envolvendo policiais e suspeitos ligados ao Comando Vermelho (CV). A ação policial ocorreu em resposta a informações sobre uma possível invasão planejada pelo CV a áreas controladas pelo…
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blogoslibertarios · 3 months
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PF prende líder de facção da Bahia que tinha 'vida de luxo' em Natal
  A Polícia Federal, em ação conjunta com as Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (FICCO/RN e FICCO/BA), deflagrou na manhã desta terça-feira, 27/2, a Operação Magma, com o objetivo de investigar integrante de uma facção criminosa originária do estado do Rio de Janeiro, que exerce a função de liderança na região de Feira de Santana/BA. Foi cumprido na capital potiguar, um mandado de…
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cherrywritter · 2 months
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Corações
Mansão Wayne – Bristol, Gotham
3ª semana de outubro
Conner havia invadido a mansão pela varanda do meu quarto. A minha distração, ou melhor dizendo, meu hiper foco não permitia que, ao menos em casa, movimentações aos redores da mansão, Bristol ou da cidade não fossem percebidas. Nem mesmo as energias ou respirações que estavam próximas a mim, dentro da mansão, eram despercebidas. Meu cérebro está tão treinado a reações rotineiras que ser surpreendida em zonas de conforto se tornou costume.
Virei-me, deixando minhas anotações e meus livros de lado, o vi abalado, porém não era uma situação incomum vinda dele. Cassie já havia comentado comigo e a convivência devido ao nosso relacionamento demonstrava ainda mais suas inseguranças e o psicológico de um jovem de dezesseis anos.
- Como você lida com tudo isso?
- O que quer dizer, Conner? – O moreno suspirou sôfrego. Estava de cabeça baixa, completamente molhado e, levando em conta o outono de Gotham, ele se resfriaria na certa.
Caminhei até o armário do banheiro, separei algumas toalhas e caminhei até ele para o cobrir e secar. Foi quando o toquei que meus poderes acordaram. Senti-me incomodada, mas decidi ignorar. Fechei as portas da varanda logo atrás de mim e liguei o aquecedor para que mantivesse a temperatura agradável do quarto. Tentei ler a mente de Conner, porém só conseguia sentir sua energia. Estava péssima, estava machucado, quase destruído. A marca em sua face só confirmou minhas suspeitas. Havia uma mão estampada na sua face esquerda.
Senti a energia de quem não gostaria. Mordi os lábios me sentindo hesitante, mas toquei seu rosto e o levei até o recamier para se sentar. Agachei a sua frente e encarei seus olhos azuis mareados. As lágrimas escorriam sem sessar. Meu coração começou a disparar e minha cabeça a questionar o que havia acontecido para deixá-lo desse jeito. O que ela havia dito a ele para que ficasse dessa forma.
- Digo... – Ele engole a seco e tenta controlar a voz. – Eu não envelheço... estou preso em um corpo de dezesseis anos pelo resto da minha vida.
- E por que veio me dizer isso? – O amargor começou a tomar conta da minha boca. Parecia que eu já sabia a resposta, mas insistia em querer escutá-la.
- Esse foi o motivo de ter terminado com a M’gann.
Conner ainda a ama. Era óbvio que Conner sempre se sentia desconfortável na frente da M’gann e o clima pesava. Quando ela beijava outro, ele se retirava. Só um cego não veria que ele ainda mantinha sentimentos por ela e só estava a evitando por um motivo em específico. Bem-vinda a realidade da humanidade. Todos têm sentimentos não correspondidos e ter se tornado humana fez com que eu caísse nessa cama de gato.
A energia vital gritava comigo
Gritava alto e em vermelho
- Nós discutimos de novo. Discutimos feio. – Ele riu nasalmente. – E eu não consegui pensar em outro lugar sem ser aqui.
- Conner, eu não sou tapa buraco. – Meu sangue subiu e começou a ferver em minhas veias como lava. Sentia meu corpo queimar. Estava irritada e me sentindo usada não importando o motivo da briga. – Posso ser eterna, mas... têm coisas que não dá!!
- Vic? Está tudo bem aí? – Tim perguntava do outro lado da porta. Acabei levantando a voz mais do que deveria. – Temos que sair daqui a pouco. Não esquece.
- São só as notícias. Desculpa. Está tudo bem. Vou desliga e já desço para irmos para Crime Alley. – Me viro para Conner e o encaro. – Não me use para curar ou remendar seu coração. Existem tipos de feridas que não se fecham até que saibamos lidar com elas. Se a ama, enfrente a droga do sentimento. Não é porque se comprometeu comigo que isso vai segurar um relacionamento insustentável, assim como sentimentos não são suficientes para também manter um.
Logo que terminei, senti a garganta fechar. Segurei a respiração e senti meu corpo se energizar sem meus comandos. Estava claro que começaria a chorar e eu não poderia me dar ao luxo de fazer isso na frente dele. Passando a mão pelos meus olhos, senti minha máscara aparecer e cobrir meu rosto. As orelhas de morcego surgiram logo em seguida junto a camiseta de manga longa que enluvava as mãos e a saia vermelha, curta e grampeada. Meu pijama estava dobrado em cima da cama como de costume e Conner estava sentando no recamier sem reação.
Não volte atrás com suas palavras
Abri a porta do quarto, engoli o choro e caminhei em direção ao elevador da batcaverna. Tim me acompanhou e me encarou diversas vezes antes de subirmos na renovada moto das Empresas Wayne. Acelerei vendo a energia estática dançar pelos meus dedos senti-me fora do meu ‘eu’ que eu havia me conectado e fundido. Não parecia ter um excelente controle daquela energia crescente em mim, porém ficar em casa não resolveria em nada a minha situação. Era melhore extravasar de uma vez do que acumular e causar um provável estrago na rede elétrica.
Crime Alley – Gotham
Mais tarde
Sentados no topo de um prédio, em cima de uma marquise, para seguir a dica de Pinguim, era isso que Robin e eu estávamos fazendo. Segundo o vilão, haveria uma reunião de gangues pela região e era uma boa oportunidade de conhecer quem era a felizarda nova guardiã da cidade. Precisávamos sermos pacientes e saborear nosso jantar enquanto a ação não nos dava o ar da graça.
Os homens enfim chegaram. Estavam em carros luxuosos e provavelmente blindados. Pareciam capangas do Máscara Negra com belos malotes de heroína pura. O cheiro da droga era indiscutível para o meu olfato apurado. Ainda bem que a droga em si não afetava meus sentidos. Máscara Negra estava basicamente se tornando mais forte do que as outras máfias e alcançando mais gente. A cidade estava ficando doente para o sustentar e enriquecer, mas ainda não podíamos fazer muito. Papai disse que precisávamos ter paciência para pegá-lo na hora certa e o entregar ao Comissário Gordon.
- Vai contar o que aconteceu? – Tim questionou-me.
- Não é hora. – Digo abocanhando um bom lanche triplo bacon com hamburgueres de cento e sessenta gramas.
- Vic... – Balancei a cabeça em negativa.
- Vamos ver se ela vai aparecer. – Digo mudando de assunto.
- Não precisávamos fazer isso se ela está ajudando... – Eu o encarei.
- Você sabe quem é, não é? – Robin apertou os lábios. Ele sabia.
- Stephanie Brown. A filha do Cluemaster. A chamam de Spoiler. Sua vez.
- Conner.
- Vocês brigaram? – Bufei e sorri.
- Não chamo aquilo de briga, mas descaso. Talvez eu tenha sido errada em não buscar mais informações, mas. – Inspiro e expiro profundamente. – Me senti usada, Tim. Um tampão na vida dele. Um tapa buraco, uma experiência de tentativa de um projeto chamado “como viver em um relacionamento com um super-herói que ainda pensa na ex”.
- Você gosta dele.
- Eu o amo, mas não irei nutrir mais esse sentimento. Ele nunca foi para mim ou ele não quer ser. Não sei, sinceramente. A única certeza que tenho é que estou magoada por ele estar comigo e ainda nutrir algum tipo de sentimento pela marciana. Estão entrando nos carros.
- Devem estar indo para Cape Carmine ou Port Adams. – Neguei.
- Dixon Docks. É melhor distribuir as drogas pelos containers de lá. Acesso ilimitado e nenhum estrangeiro quer se meter com a máfia. Ajude para não levar um tiro na melhor das hipóteses.
- Eu vou para Cape. – Assenti.
Dixon Docks – Chinatown
Minutos mais tarde
Estava curiosa para saber quem estava por trás da máscara negra e tinha a certeza de que o encontraria nas docas de Chinatown. O homem tinha a fama construída por sua brutalidade e teimosia, além de utilizar dublês para que jamais fosse capturado. Era um criminoso escorregadio e que, assim como o Coringa, não era possível saber sobre sua identidade.
Os capangas chegaram com maletas de dinheiro e mostraram a um homem alto, robusto e de terno e gravata branca. Se não era ele, era um de seus dublês. Eles caminhavam por entre os containers sem preocupação e sem medo da segurança. Provavelmente estavam com as mãos molhadas ou ameaçados de morte. Os vi chegarem em um navio abandonado na beira mais escondida das docas. Entraram no cargueiro e acenderam algumas luzes pelo caminho. Estavam indo para o fundo dele. Olhei para os lados e vi os capangas distraídos. Poderia ser uma boa oportunidade. Flutuando com cuidado para não ser percebida ou para que minha sombra aparecesse no chão, entrei pela polpa do cargueiro e procurei as escadas. Desci cuidadosamente para que não me escutassem.
Meu azar foi escutar passos vindos na minha direção. O teto era baixo, não havia portas e nem mesmo como voltar para trás. Os passos vinham da minha frente e pelas minhas costas. Nunca imaginei desejar desaparecer como o Caçador. Pelo menos atravessar os materiais seria útil nessas horas. Os mascarados pararam quando me viram. Um mais à frente inclinou a cabeça para o lado e soltou uma risada sarcástica. Olhando para trás mais deles surgiam. Estavam armados com metralhadoras automáticas e pistolas.
- Se perdeu de casa, boneca? Aqui não é o seu lugar. – Dizia com a voz abafada.
- Noite ruim. – Sorrio. – Caos. – Ofereço minha mão com a maior cara limpa e eles a encaram sem saber muito como reagir. Sorria e acene, Vic.
- Sei quem você é. Agora é a questão: você sabe em que covil se meteu?
- Tecnicamente esta é a área do Chapeleiro. Poderíamos fingir que não nos vimos e continuar nosso caminho, que tal?
- Não vamos deixar você sair daqui, boneca. Não brincamos em serviço.
Escutei engatilharem as armas e revirei os olhos. Ainda bem que o Robin não estava no meu lugar. Bufei. Eu devia ter pensado melhor antes de ter me enfiado aqui. Olhando para os lados, ergui minhas mãos como se estivesse me rendendo e fiz as armas beijarem o teto. Alguns tiros foram disparados, mascarados tentavam se desprender das alças das armas e o restante vinha para cima de mim. Os afastei os jogando no chão em efeito dominó. Golpes e mais golpes eram desferidos. O espaço era tão pequeno que acabavam se nocauteando sozinhos. Abri e fechei as mãos sentindo a energia vital fluir descontroladamente. As correntes elétricas corriam por entre meus dedos mesmo que eu estivesse com as luvas para controlar. Fechando meu punho, estourei uma das paredes e finalmente sai daquele lugar claustrofóbico.
Entrei em uma sala de cargas cheia de caixas de madeira. Meu corpo tremeu e escutei os homens gemerem. As luzes piscaram e estouraram uma atrás da outra. Pico de energia. Olhei para as minhas mãos e agora elas se iluminavam junto a todas as veias do meu corpo. Minha pele se tornava um azul pálido e iluminado. Azul claro e neon. A energia se acumulava mais e mais causando arrepios.
Sete homens vieram na minha direção e eu os parei sem muito esforço. Foi apenas meu reflexo. Meu brilho refletia em suas máscaras metalizadas. Era estranho e incrível. Até mesmo as veias do rosto estavam iluminadas. Minha máscara estava integrada a elas. Sorrio sentindo prazer com a sensação. Mais outros homens vierem ajudar e eu também os parei. Chacoalhava minha mão e os via chacoalhar em sincronia. Quando fechei meu punho os vi apagar. Não me preocupei se ainda respiravam, pois a energia de todos era bem presente. E também não era uma assassina.
Toquei meu ponto e chamei por Robin. Pedi para que ele contatasse o Comissário Gordon e pedisse transporte para trinta homens na Dixon Docks perto do cais abandonado. Sem muito esforço, tirei todos do cargueiro e os deixei amontoados na frente da área de embarque. Voltei para a área de carga e encontrei bichos de pelúcia lotados com saquinhos de heroína. O símbolo era bem comum nas casas noturnas mais badaladas de Neville e pelo subúrbio, principalmente perto do Iceberg Lounge. Retirei uma caixa de cada vez e as empilhei ao lado dos capangas caídos. Devia ter mais do que duzentas caixas grandes como aquelas que usam para transportar itens de museus.
- Caos.
- Comissário. – Sorrio. – É um prazer vê-lo.
- Fez um bom trabalho aqui. Tenho certeza de que vamos identificar todos.
- As armas ficaram grudadas no teto do corredor em que eles me encontraram. Não sei se vão conseguir recuperar elas enquanto eu estiver por perto. São automáticas. As caixas estão cheias de pelúcias recheadas com heroína. Um clássico. Com certeza eles iriam distribuir pelos containers e os enviar para outras cidades e para fora do país.
- Ele não estava aqui? – Neguei. – Esse desgraçado!
- Vamos pegá-lo, comissário. Não perca a fé.
- É o que eu mais tenho nessa cidade, Caos. Obrigado por mais essa ajuda. – Ele limpou a garganta e se aproximou ainda mais. – O Batman está bem?
- Só ocupado com problemas ainda maiores. Não se preocupe. – Ele assentiu.
Gordon se virou para os policiais e começou a organizar toda a bagunça. Aproveitei o momento para sair à francesa e seguir para o topo da Torre do Relógio para ver Barb. As Aves de Rapina também poderiam precisar de ajuda.
Mansão Wayne – Bristol, Gotham
1ª semana de dezembro
Ficar em Gotham fez com que eu me distanciasse da E.O.E. por um tempo. Era muito mais confortável estar em casa do que voltar para a Caverna. Voltar para aquele ambiente não me beneficiaria em nada no estado em que estava. Havia dias em que era obrigatório me trancar na cela de contenção para que não fritasse todos os eletrônicos em volta ou causasse danos piores. Meus poderes gritavam comigo, impulsos intensos e fortes, sensações novas, sentimentos novos. Não estava no controle e não era correto colocar pessoas em risco por isso.
Desconfortável era o adjetivo que exemplificava as seis semanas. Qualquer movimentação que tinha, mesmo que do outro lado da propriedade, eu percebia. Não era apenas a sensibilidade entre os cinco sentidos, mas todo o resto. A energia vital começou a brincar com o meu juízo, minhas moléculas dançavam entre minha versão puramente kryptoniana e a mestiça de Arthur Curry, meta-humano. A relé telepática me perturbava principalmente durante a noite. Escutava o pensamento de todos em Bristol e aos redores do bairro.
Sabia que meu isolamento começaria a afetar minha família, mas não tinha escolha. Era melhor ficar afastada por um tempo antes de tomar uma atitude errada e acabar com tudo a minha volta. Alfred não demorou muito para também tomar a frente e conversar comigo. Com certeza ele era a voz da experiência. Não seria o primeiro caso de frustação amorosa que ele lidaria. Quando papai voltou de viagem, se surpreendeu por eu estar novamente no isolamento. Realmente não era uma cena comum já que, desde que eu havia conseguido controlar meus poderes ao chegar na mansão, foram duas ou três vezes que voltei para a cela.
- Não era melhor você extravasar um pouco dessa energia em campo? Você podia retornar para a equipe. Tornado e Canário estavam reclamando do desfalque noite passada. – Meu pai comentava enquanto Alfred servia seu café.
- Eu não estou bem para servir a equipe. Não adianta eu ir e não estar cem porcento lá. Isso acaba com o planejamento e desempenho geral. Eles estão melhores sem mim e eu tenho Gotham para me ocupar. Sacrifícios, senhor Wayne. – Jogando o guardanapo em cima da mesa, me levanto e sigo para fora. – Abrigada, Alfred, mas perdi o apetite.
- Victoria... – O escutei vir atrás de mim a passos largos. Acelerei os meus, mas não a tempo. Papai me alcançou no meio da escada e segurou meu braço para que eu o olhasse. Senti o choro travar na garganta e os olhos se encherem de lágrimas. – Filha, converse comigo. – Quando meus olhos encontraram os seus azuis não consegui mais me segurar. O abracei com força e deixei o choro sair. Ele me pegou nos braços e me levou até seu quarto. Sentamos ali, na cama, e ele ficou ali comigo até que eu parasse de chorar. – O que houve, filha?
- Dês que Conner veio aqui eu perdi o controle. O senhor estava fora. Foi quando ajudamos o comissário a pegar parte do contrabando de drogas do Máscara Negra. Ele havia discutido com a M’gann e veio chorar para mim. Meu sangue ferveu... eu não sou de ferro, pai. É cansativo.
- E seus poderes dispararam. – Assenti. – Não acha que é por causa desse sentimento que você está tentando aprisionar?
- Talvez. Por isso não quero voltar para a equipe. Estou bem em Gotham. Saio com o Tim ou com a Bárbara. Às vezes até o Dick me chama para ajudar. Consigo dar conta por aqui e volto para a contenção quando acho que não vou segurar. Eu... só não quero ver ele. Nem ele e nem a M’gann. Não estou pronta para isso. – Papai assentiu.
- Se acha melhor. – Papai não discutiu ou tentou encontrar uma solução. – Temos uma reunião hoje à noite.
- Da Liga? – Assentiu.
- Gostaria que estivesse presente. Depois você pode aproveitar o festival que está acontecendo no Amusement Park. Tenha uma noite de jovem. Chame suas amigas.
- Tudo bem. Irei adiantar as coisas e resolver alguns problemas na universidade. Farei o possível para chegar a tempo.
Os membros líderes da Liga estavam jantando na sala de jantar quando cheguei. Ainda era estranhos os ver na mansão com seus trajes cotidianos em vez dos de super-heróis. Alfred preparou um jantar belíssimo. Me desculpei pelo atraso e me sentei junto a eles assim como meu pai havia pedido. Após o jantar, tivemos uma conversa sobre as reformas da Liga, os problemas universais e da galáxia. Com os assuntos resolvidos, a conversa se tornou leve e de bar rodeando todas as aventuras que eles passaram juntos e separados. Falavam dos pupilos, das batalhas, das loucuras e das burrices.
As meninas me obrigaram a me arrumar com a melhor roupa casual que eu tinha no guarda-roupa. Queria tanto uma calça e me obrigaram a usar um vestido ou elas rasgariam minhas calças sociais e eu sabia que elas o fariam. Escolhi um vestido de tricô capuccino com gorro e punhos, meias por baixo e botas cano alto com salto. Alfred fez questão de nos levar. Era perto de casa e ele já não tinha mais nenhuma tarefa para cumprir. Estava livre por aquela noite.
O clima estava frio e úmido. As folhas das árvores estavam em tons de laranja banhando as ruas e as calçadas de Gotham. O parque estava lotado de jovens de todas as idades e em grupos. Barb logo foi comprar bebidas quentes para nós e hot-dogs. Jogamos tiro ao alvo, vimos apresentações do festival de outono e nos esbaldamos nos brinquedos de alta adrenalina como montanha-russa, gira-gira, casa dos horrores, casa dos espelhos. Riamos mais do que nos surpreendíamos. Éramos cria da adrenalina e aquilo jamais se compararia ao que passávamos em campo.
Momentos mais tarde, rapazes encostaram em nós e começaram a conversar. Carismáticos, boa lábia e nos deram o mais importante: comida. Nos levaram a um restaurante temático do parque. Ainda assim, sabia as intenções deles e não correspondia as minhas intenções. Apenas precisava esfriar a cabeça e relaxar. Tomar um tempo.
- Nunca imaginaria te encontrar aqui. – O rapaz comentou enquanto caminhávamos pelo parque. Comprou dois algodão-doce e me entregou um deles.
- Minhas amigas me obrigaram a vir. Não tenho o costume de sair.
- A universidade, não é? – Assenti. – Muita gente te admira por isso. Dois cursos ao mesmo tempo. Você é brilhante. – Sorri sem jeito. – Imagino que escute isso de muitos caras.
- Não é como imaginam. Passo a maior parte do tempo estudando. Não tenho tempo para encontros e rapazes. Quando não estou na Academia, estou na universidade, resolvendo problemas da universidade ou indo estagiar na empresa. Não é uma vida que permite abundancias de lazer e tempo livre.
- Então esse é o seu primeiro encontro?
- Não exatamente.
- Você quer dizer sobre o sobrinho do jornalista de Metropolis? – Assenti. – Não estão juntos?
- Não. – Ele se surpreendeu e sorriu.
- Então sou um cara sortudo.
Sua frase me congelou. O rapaz se aproximava, mas tudo que eu via era Conner. Aquela mesma frase que ele me disse no primeiro dia que nos vimos.
Meus olhos marejaram e quando ele estava pronto para me beijar, virei meu rosto e me afastei. Senti as lágrimas escorrerem e vi seus olhos encontrarem os meus, surpreso. Ele não sabia o que fazer. Balançava suavemente a cabeça em negativa tentando entender o que havia acontecido. Parecia sincero com sua preocupação, mas nem eu mesma sabia como sair daquela situação.
- Fiz algo de errado, Victoria? Me desculpe. Achei que...
- Não. Não. Eu que peço desculpas. Acho que estou emotiva demais. Me desculpa. Droga. Estou envergonhada.
- Tudo bem. Imagino que tenham terminado recentemente. – Ele limpa minhas lágrimas e sorri. – Posso ao menos te levar para casa em segurança?
Assenti e sorri sem graça. A julgar pelo ânimo das minhas amigas, elas deveriam estar curtindo o resto da noite com os rapazes. Eu amava Conner e esquecê-lo havia se tornado uma tarefa impossível.
Caminhamos até o estacionamento e entramos em seu carro. Não demorou muito para chegarmos a Mansão Wayne, em Bristol. O rapaz me acompanhou até a porta e se despediu sem remorsos. Beijei seu rosto e agradeci por tudo, era o mínimo que poderia fazer por sua gentileza. Coloquei meu número na lista de contatos dele e esperei que ele saísse das minhas vistas. Já em casa, arranquei minhas botas e desliguei meu celular. Papai estava no topo da escada me esperando com sua xícara de café. Sentei-me ao seu lado e demos as mãos. Era bom estar em casa.
- Vocês não se beijaram?! – Bárbara estava inconformada.
- Não! E não cometi nenhum crime por isso, Barb. – Digo subindo as escadas até o meu quarto com a toalha em volta do pescoço. – Estava tudo indo bem até que ele disse a mesma frase que o Conner tinha dito e eu comecei a chorar. Ele foi um fofo. Limpou minhas lágrimas, me trouxe em casa.
- Deu seu telefone? – Assenti, porém, estava incomodada. – E fingir que está tudo bem e treinar como uma louca vai fazer com que você esqueça o Conner? Você acabou de ter a prova de que não está pronta. O sentimento tá aí. Enfrente. Não foi isso que disse ao Conner antes de socar uns capangas do outro lado da cidade?
- Bárbara, chega. Eu sou mais um ombro amigo do que alguém visto para ter ao lado como uma companheira de vida. Eu o amo e preciso esquecê-lo. Só dói. Eles brigaram e ele veio bater na minha porta! Talvez ele ainda a ame. – Bárbara me encarava sem saber o que dizer. Ela sabia muito bem que eu não iria atrás nem me desgastaria em uma batalha perdida.
- E se não? Ele está mal desde que vocês se afastaram. Você sumiu da Caverna e da equipe. Dick disse que lá está o verdadeiro inferno. Conner não é mais o mesmo. Está para baixo, mais irritado e mal-humorado do que o normal. Nem o Lobo está chegando perto dele. Essa briga de vocês tirou o chão dele também.
- Não brigamos e isso não é problema meu. – Digo enquanto passo a toalha no meu rosto – Ele que pensasse antes de se aproximar de mim com história de que era um cara sortudo mesmo ainda tendo olhos para a M’gann. Eu fiquei na linha de tiro fazendo papel de idiota. Engoli todos os desaforos possíveis e imagináveis apenas por ele.
- Vic, as coisas não dão certo de primeira. Olhe para mim e Dick. Vamos e voltamos toda hora, mas nunca nos firmamos em um relacionamento. Isso não impede nossos sentimentos de continuarem ou não a existirem.
- Não, Barb. – Jogo a toalha sobre cadeira e retiro minha regata completamente suada. Já estava cansada de bater na mesma tecla e, talvez, pronta para sair da equipe definitivamente. – Vou dar um jeito de servir apenas a Liga, já que é apenas uma questão de tempo até que os poderes dominantes tomem conta e que eu consiga controlá-los por completo. Enquanto isso, vou tentar achar um cara legal que não queira filhos e vou fingir que envelheço até ele morrer ou talvez seja melhor ser sozinha e tentar aproveitar a vida de alguma forma. O tempo deve me ensinar isso. Se Dianna conseguiu, eu também consigo.
- Mas a Dianna nunca tirou do coração o amor que sentia. Ele se foi e ela continua o amando.
- Mas ela seguiu em frente e é isso que eu tenho que fazer.
- Não vai querer sair essa noite?
- Não estou com cabeça. O Dick vem jantar aqui, vocês poderiam aproveitar, já que gosta desse romance ioiô de vocês.
- Vic...
- Me deixe em paz, Barb.
Pego um camisão, roupa íntima e sigo para o banho. Escuto a porta do meu quarto se fechar e concluo que Bárbara finalmente decidiu me deixar sozinha.
Deixo a água quente escorrer pela minha cabeça e encosto a testa no azulejo gelado. Meus músculos se contraem por causa do treino e me fazem pensar se realmente tudo que eu havia feito até então tinha valido a pena. Não era sensação de arrependimento, mas também estava longe da satisfação. Após o longo banho, me arrumei, desci para jantar e segui mais tarde para o laboratório. Fiz mais provas, realizei atividades e continuei me estudando. Minhas células mudavam constantemente e continuava se energizando infinitamente. Comparando com amostras antigas, eu não tinha os mesmos poderes de antes.
- Filha.
- Eu já subo, papai.
- Agora! – Seu tom firme arrepiou minha espinha. Ele definitivamente estava cansado e não iria falar uma terceira vez.
Papai havia chegado das ruas a meia hora e já havia mandado eu voltar para o quarto para descansar. Deveria ser três ou quatro da manhã. Eu sempre perdia a noção das horas quando ficava no subsolo. Me levantei e caminhei até o elevador o vendo me esperar. Ele continuava com os borrões pretos nos olhos. Nunca limpava direito.
Após limpar seu rosto, voltei para o meu quarto para seguir para a cama. Não estava me sentindo cansada, mas precisava dormir para me desligar um pouco. Alfred já havia fechado todo meu quarto e o aquecedor estava ligado no mínimo.
Estava procurando minhas meias no guarda-roupa quando levei um susto ao escutar uma respiração perto de mim. Bati minha cabeça nas prateleiras antes de acionar a luz. Conner estava ao lado do guarda-roupa com um buquê belíssimo em mãos. O encarei por longos instantes sem saber como reagir. Ele estava com a piores das caras, com olheiras profundas e energia baixa, triste.
- Tem um tempo para um semi-alienígena que quebrou seu coração?
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abirshinha · 10 months
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𝐌𝐀𝐑𝐈𝐍𝐀 𝐑𝐔𝐘 𝐁𝐀𝐑𝐁𝐎𝐒𝐀 – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é 𝐈𝐍𝐂𝐋𝐄𝐌𝐄𝐍𝐓𝐈𝐀 𝐙𝐈𝐋𝐋𝐀 𝐁𝐈𝐑𝐒𝐇𝐀 caminhando pelos corredores 𝐓𝐎𝐑𝐑𝐄 𝐃𝐎𝐒 𝐏𝐄𝐒𝐀𝐃𝐄𝐋𝐎𝐒. Por ser filha de 𝗕𝗥𝗘𝗨, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 𝟐𝟔 𝐀𝐍𝐎𝐒, mas primeiro ela precisará concluir o módulo do 𝐄𝐒𝐐𝐔𝐀𝐃𝐑𝐀𝐎 𝐕𝐈𝐋 para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Jamie, a feroz.
conexões ; headcanons (em breve) ; povs (em breve)
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No início não havia nada, apenas escuridão. Ela reinava de maneira absoluta, tornando todos os espaços apenas um grande vazio. Mas ah, os grandes magos não gostavam de não serem reconhecidos. O Livro veio e com ele a criação de novos nomes, o reconhecimento de outros seres, a escuridão logo deixou de ser a maioria e passou a ser apenas um entre muitos. Breu. Afastado dos Guardiões, esquecido em seu próprio vazio escuro. A solidão era apenas o que tinha por séculos, sem o poder de tomar o próprio destino em suas mãos frágeis que se desfazem como uma areia preta.
Da solidão e da escuridão criou-se Inclementia. O espírito minúsculo de olhos negros como duas onyx. Ou melhor, a criança da escuridão. Da própria mente de Breu, para apaziguar sua tremenda e longínqua solidão, uma filha para lhe fazer companhia ele deu à vida. Ao contrário de si, a criança envelhecia. Lentamente… e de uma maneira não usual. Numa noite poderia estar com apenas a aparência de uma criança de cinco anos, na outra, dormia como uma de noite. Às vezes o crescimento demorava décadas, talvez séculos, o tempo é relativo para o Rei dos Pesadelos e sua prole. De qualquer forma, assim como seu pai, seu criador, Inclementia precisava se alimentar das dores, da agonia, da angústia dos humanos e era isso que lhe fazia crescer.
Suas visitas regulares ao mundo dos humanos fez com que ganhasse um apelido nessa terra. O mal vermelho. O espírito de cabelos ruivos que atormentava os sonhos de crianças. Mas como fazê-los entender que essa era a sua única forma de sobreviver? Além do mais, não era um espírito. Era uma criança também, apenas uma de origem peculiar.
Inclementia cresceu, seus feitos em Primland lhe rendendo dois dos cavalos de seu pai. Sob seu comando, Nox e Ammit atormentam os sonhos daqueles que ousam dormir com os pés ou braços descobertos. O motivo disso? Bem, é por onde ela consegue induzir tais sonhos sombrios.
Contudo, Inclementia foi podada quando seu pai percebeu que o bicho-papão perdia espaço para o mal vermelho nas histórias de terror das crianças. Enviada para a academia, precisou assumir sua responsabilidade para com o futuro conto, não podia roubar o do seu pai, apesar deste ter parecido ser seu plano. Agora, no entanto, Inclementia tem seu próprio futuro, seu próprio destino traçado e do pior jeito que poderia se imaginar. Tornar-se uma mocinha é como viver o seu pior pesadelo. Talvez o karma seja real, afinal.
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Poderes: Manipulação e indução de Pesadelos. Através do toque nas mãos ou nos pés de pessoas que estão desacordadas, Zilla consegue induzir os sonhos a se tornarem pesadelo. Manipular os sonhos com a ajuda de Nox e Ammit, através dos cavalos ganhos de Breu, ela consegue conduzir o terror para seu próprio prazer. É desses pesadelos que ela tira a própria força e vigor, que renova suas energias e mantém-se jovem. Quando passa muito tempo sem poder perseguir e usar seu poder, Zilla fica fraca, seus cabelos tão ruivos se tornam desbotados e os olhos naturalmente pretos… ganham iríses verdes.
Daemons: Assim como Zilla, seu daemon nasceu da escuridão. O ovo preto com escamas tão escuras quanto os olhos de sua dona eclodiu com facilidade, mas, em compensação, o vínculo entre elas demorou a ser criado. Rajani não tem uma boa convivência com os cavalos de pesadelo, então evitava estar na presença de Zilla no início de sua vida. Vivia escondida, fugindo de sua dona. O dragão de escamas vermelhas com várias manchas pretas pelo corpo, com chifres e asas que parecem a areia preta de Breu, foi rebelde por grande parte de sua vida até que Inclementia, em seu segundo ano, resolveu que não iria mais aguentar as audácia do daemon. Descobriu que seu poder também funciona em animais e atormentou os sonhos de Rajani por semanas até o dragão se tornar mais dócil. Hoje em dia elas são parceiras, embora muitos achem que essa parceira nascida do medo, não pode ser considerada real.
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