Tumgik
#jardim da mente
trontenielsen · 9 months
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No Manto Negro
Uma menina mulher, de olhos negros como a noite, No manto de seu vestido negro, estrelas a brilhar, Passos leves, mistério no ar, encanto e afeição, Nas tramas do destino, um segredo a desvendar.
Sua alma um enigma, poesia silenciosa a rimar, Coração guardião de sonhos, a esperança a florescer, No jardim da sua mente, segredos antigos a murmurar, Entre véus de mistério, seu sorriso a enriquecer.
Sob a luz da lua, ela dança, graciosa e singela, Passos traçam constelações, histórias sem fim, No eco das lembranças, o passado se revela, Ela é a guardiã dos mistérios, do presente ao além.
Sua presença é como um poema, palavras sutis a tecer, Em cada gesto, um verso, em cada olhar, um segredo, Ela é a melodia da noite, a canção que faz estremecer, Uma menina mulher, no manto negro, um ser degredo.
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sunshyni · 3 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤsun:ray
Changmin × You | w.c: 1.2k | avisos: nenhum, family friendly na área!
context: você faz parte da família mais rica da região litorânea em que Changmin mora. Na véspera de ano-novo ele te convida para uma festa mais interessante do que a que seus pais organizaram, e você descobre que não existe nada mais doce do que virar a noite ao lado dele.
notas: eu 'tava tão obcecada pelo Changmin desde “Babydoll” que me senti muito feliz com esse pedido assim que ele chegou (não sei se executei bem o que tinha em mente, provavelmente não KKKKKK Mas enfim). Eu claramente me inspirei em “Outer banks” pra desenvolver isso, porque com toda certeza o Changmin é um pogue e a personagem principal é uma kook KKKKKK Mas é isso! Espero que vocês gostem dessa bomba!
boa leitura, docinhos!🍊
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— Como assim o sol já tá nascendo? — Você sussurrou para Changmin que deslizava o dedo pela tela do celular, procurando em sua playlist favorita uma música diferente da que estava tocando, para ser reproduzida baixinho nos fones de fio que vocês compartilhavam deitados no colchão inflável da espécie de “batcaverna” que existia nos fundos do mercadinho dos pais de Juyeon, que dormia serenamente no sofá antigo ao lado de vocês, com uma manta fina envolvendo-lhe enquanto o braço esquerdo estava pendurado para fora do móvel.
Após alguns segundos de deliberação, Changmin enfim escolheu a faixa e “Babydoll”, de Dominic Fike, iniciou com seus primeiros acordes de guitarra.
Com cuidado para não arrancar o fone do seu ouvido, Changmin se virou no colchão, mudando sua posição, ficando de frente para você e repousando o celular no espaço entre seus corpos. Ele destinou uma rápida olhada para a janela alinhada ao colchão de vocês estendido no chão, contemplando os primeiros raios de sol que ultrapassavam o vidro e iluminavam seus rostos, aquecendo a pele num jeito agradável.
— Estamos oficialmente virados — Changmin afirmou fechando os olhos por alguns instantes para abrí-los novamente e te sondar de forma demasiada atenta, fazendo uso do mesmo volume de voz baixo, com a diferença de que ele esbanjava uma rouquidão que fez seu corpo se arrepiar deliciosamente.
Os olhos dele estavam direcionados exclusivamente para você e não transpareciam nenhum sinal de cansaço, embora vocês estivessem alí desde que os fogos de artifício anunciando o ano novo se cessaram e Sunwoo teve a brilhante ideia de beberem um bocado no esconderijo de Juyeon, você abarcou a ideia, mesmo sabendo que certamente teria problemas com seus pais mais tarde.
— Por que eu estaria? Foi a melhor noite que eu já tive em muuuito tempo — Você achegou o corpo um pouco mais ao dele, fazendo com que os rostos ficassem a – no máximo – uns quinze centímetros de distância, mas Changmin não se afastou, pelo contrário, continuou encarando seus olhos com uma diligência extrema. Changmin tinha te salvado de uma noite de ano novo tediosa, ele fazia parte do grupo de funcionários do bufê que a sua mãe contratou para a grande white party no jardim da casa de veraneio, que a sua família possuía naquela região litorânea.
— Tá arrependida?
Vocês se conheciam por um histórico extenso de olhares furtivos na areia da praia principal, mas nunca haviam trocado uma palavra sequer; Até Changmin interromper sua conversa com um parente velhote e antiquado, questionar se você estava interessada num lance mais animado para que assim que conseguisse seu consenso, entrelaçasse os dedos com os seus e te conduzisse até a festa anual que os três amigos organizavam em toda véspera de réveillon.
— Só gostaria de estar vestindo algo mais confortável — Você apontou para o seu próprio visual, um vestido branco curto rodado Calvin Klein que te deixava com um ar jovial e inocente, o gesto chamou a atenção de Changmin, que desceu o olhar para o seu corpo, não de forma descarada e desinibida, se tratava mais de conferir pela milésima vez a sua roupa e sorrir de um jeito tão caloroso que ele poderia competir com aqueles raios solares sem um pingo de medo da derrota.
— 'Cê tá linda — Ele disse, desviando o olhar para qualquer canto do ambiente que não fosse você, numa tentativa falha de disfarçar as bochechas que adquiriram um tom de vermelho púrpura, provocando em você uma vontade insana de apertá-las como se ele fosse uma criança fofa — Se você quiser, eu posso te emprestar alguma coisa do Juyeon, mas já vou avisando que ele não é tão estiloso quanto eu.
Seus lábios se curvaram num sorriso completo quando ele te deu essa oportunidade implícita de contemplar as roupas sociais que ele vestia devido ao código de vestimenta do bufê, infelizmente o colete, a gravata borboleta e os óculos da noite anterior haviam sido descartados, mas a visão de agora era tão boa quanto a de antes, o colarinho aberto juntamente com os dois primeiros botões da camisa social amassada igualmente abertos te incitava o desejo de desbravar o que existia por trás daquele tecido sóbrio.
— O que você acha que vai acontecer quando voltar pra casa? — Ele questionou e você se livrou do fone, fazendo-o copiar o movimento para pôr o celular fora do colchão, se aproximando de você sem a intenção no processo, ocasionando numa agitação na sua barriga que se parecia muito com nervosismo e ansiedade. Você engoliu em seco, esperando que não estivesse transpirando igual uma boba na frente e tão próxima de Changmin.
— Provavelmente eu serei deserdada. Minha mãe superestima demais esse tipo de evento — Seus pais odiariam saber que você estava perambulando com a “ralé”, mesmo que estivessem sempre muito obcecados em auxiliar pessoas de classes inferiores a sua apenas para conseguirem reconhecimento e fama de bonzinhos, o que não condizia em nada com a verdade e com o mundo que eles idealizavam. Você tentava todos os dias se desvincular daquela grande farsa, mas nunca teve a coragem necessária para agir contra seus progenitores e adotar seu próprio ponto de vista, não até Changmin segurar a sua mão e te fornecer toda determinação necessária — Mas esse palácio aqui tá livre, né? Juyeon não vai se importar.
— Você é mais do que bem-vinda — Um sorriso iluminou ainda mais a feição de Changmin que foi retribuído por você da mesma forma, ele se aproximou um pouquinho mais de você compartilhando da sua mesma respiração cadenciada, os olhos castanhos alumiados pelo sol que te fazia ter certeza que as pupilas dele estavam dilatadas, certamente iguais às suas.
Você alternou o olhar entre os olhos e lábios de Changmin por alguns segundos até tomar a iniciativa e unir os lábios nos dele num beijo casto e rápido, o bastante para provocar um barulhinho característico que fez Sunwoo – jogado numa poltrona – se mexer, mas jamais acordar.
Você cobriu a boca com a mão, mas Changmin não demorou muito para retirá-la dali, sorrindo ao mesmo tempo que avançava para cima de você com a mão imobilizando seu pulso suavemente, finalmente te beijando ao passo que sua mão livre tirava os botões da camisa de Changmin de suas casas, lentamente, os lábios ocupados em corresponder ao beijo vagaroso, quase preguiçoso, mas que fazia seu baixo-ventre se alvoroçar em expectativa enquanto Changmin encaixava o corpo no seu na melhor forma que podia, parecendo gostar da forma que sua mão exploradora tocava-o em todas as partes possíveis de alcançar.
Juyeon provocou um pequeno escândalo se remexendo no sofá, o que fez o beijo terminar mais rápido do que o previsto e Changmin esconder o rosto coradinho na curva do seu pescoço, só para abafar uma risadinha um tanto quanto envergonhada. Você tomou o rosto dele nas mãos, beijando-o devagar, com medo de causar aquele mesmo estalar da primeira vez.
— E se eles acordarem? — Você perguntou, e ele revirou os olhos de uma maneira nada sutil mas muito doce, os cabelos curtos e revoltos na manhã espetando-lhe a testa levemente, Changmin soltou seu pulso para acariciar sua cintura suavemente, dando passe livre para as borboletas no seu estômago permanecerem habitando lá por tempo indeterminado.
— Relaxa, eles não vão acordar — Changmin assegurou dando-lhe um selinho breve — Só quero ficar de chamego com você pelo resto do dia.
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pumafiredraw · 3 months
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só queria deixar uma coisa aqui eu não sou lá muito acostumada em desenhar pessoa plus size essa é primeira vez que tô trabalhando com esse tipo de corpo então por favor tenham piedade de mim tá? E me digam se ficou bom e possíveis dicas para melhorar
Um pouco sobre a personagem
Anemóni filha da bruxa do mar, cujo foi retirada de seu tempo original e mandada para NRC mais ela não está sozinha ela foi traga a esse tempo junto as suas amigas também filhas de vilões tendo ela 17 anos
Uma figura doce e amável que sempre parece sorrindo e feliz,mais por trás de sua rosto fofinho se esconde uma mente brilhante e maligna capaz de criar qual quer tipo de planos para poder te ferrar,além de possuir um grande charme que pode encantar as almas dos infelizes e fazer eles a seguirem ou acreditarem em tudo o que ela diz
Quando chegou em Octavinelle tudo correu muito bem menos quando Azul acabou por perceber seus olhos vendo que ela era uma octo-mer como ele,e sendo da forma que ela é ele decidiu tentar fazer um acordo com ela,achando que ela possuía algum tipo de problema em relação ao seu corpo,ele realmente não tinha intenções ruins mais a forma com que ele decidiu agir foi a pior possível, pois Anemóni se sentiu extremamente ofendida com essa conversa pois não possui problema algum com relação ao seu corpo,ent isso já foi o bastante para ela e azul começarem com uma péssima relação
E Anemóni mantém seus olhos iguais de como são em sua forma verdadeira pois ela quer preservar sua visão e não ter que ser obrigada a usar óculos
Quando criança Anemóni salvou dois golfinhos gêmeos filhotes,que aviam fugido de seu rebanho que estavam sendo atacados por um tubarão,e Anemóni utilizou de sua magia única para salvar eles,e desde então eles permanecem ao seu lado sendo nomeado de Spathi e Stilé
Habilidades
Sua magia única se chama: Flor do meu jardim
Frase completa de seu feitiço: Pobre alma infeliz você perdeu agora seja uma flor no meu jardim
Sua magia única é capaz de transforma suas vítimas em anêmonas, mas a coisa mais perturbadora de sua magia é que suas vítimas continuam conscientes mesmo na forma de anêmona são capazes de pensar e até de enxergar perfeitamente,mais não podem falar nada e apenas ficam lá naquela tortura psicológica, ainda bem que Anemóni evita usar sua magia única, ela só usa se for mesmo necessário ou se vc a irritar de verdade
E claro sendo filha da bruxa do mar Anemóni possui um gigantesco conhecimento de poções e feitiços sendo uma das mais habilidosas na aula de poções se não a melhor aluna
E também como presente de sua mãe ela colocou um feitiço sobre os gêmeos, que fez eles ficarem com um olho quase todo amarelo,e com isso Anemóni pode criar uma bolha e com ela pode ver através do olho deles, além de com essa bolha ela poderia se comunicar telepaticamente com eles,não importa o quão distante eles estejam
Relacionamentos
Iracebeth- sua melhor amiga vive grudada nela conversam pra caramba, e vivem fazendo festas do chá particulares entres elas e Almas,sendo um grande apresso por essa amizades e até mesmo já chegou a sentir algo a mais por Iracebeth mais acabou nunca indo pra frente
Vitani-nao conversam tanto mais Anemóni adora sua força, principalmente quando ela a pega no colo e levanta tão alto sem esforço
Almas- também melhor amiga adora ela completamente,e sempre se preocupa muito com sua inocência sempre pronta pra proteger ela do que for preciso
Hexe- vê ela como uma das mães do grupo,adora seu jeito calmo e cuidadoso, principalmente quando ela ressalta para ela o quanto ela é linda do jeitinho que ela é
Evângela- outra mãe extremamente amorosa e a ama muito sempre consegue fazer Anemóni abrir um grande sorriso no rosto
Maligne- mais uma mãe adoro ver seus pequenos gestos de afeto e sua maneira calma de falar, principalmente gosta de a ouvir contar suas belas histórias
Spathi e Stilé- seus capangas/filhos problemáticos,os ama incondicionalmente tal qual uma mãe, mais eles sempre a causam dor de cabeça por serem um tanto doidos e caóticos mais ambos a respeitam profundamente assim como a amam muito e ela também os ama e se algum dia alguém ousasse os machucar enfrentaria o piro castigo de sua vida
Flotsam e Jetsam- seus irmãos mais velhos insuportáveis no fundo Anemóni os ama por serem família, mais também os odeia muita pq vivem a perturbando o tempo ent sempre que se vêem acabam brincando de luta mas as vezes as coisas podem ficar meio.....violentas ainda bem que tem a mãe pra separar
Bruxa do mar- extremamente boa a relação delas possui 0 defeitos,nunca tiveram nenhum briga ou desentendimento,ela até mesmo apoiou sua filha quando ela decidiu acolher aqueles golfinhos perdidos,e hoje ela até os trata como se fossem seus netos
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renjunplanet · 9 months
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| Skinny Love... Huang Renjun
notas. parte 2
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O dia cinzento trazia consigo o frio do outono, juntamente dos arrepios que sentia nos braços e pernas — o cobertor grosso com estampa de onça da sua vó que servia para esquentar seu corpo mal conseguia fazer o trabalho direito. Com uma caneca de café quente nas mãos e o celular tocando baixinho Bon Iver, você admirava o conforto estranho que só o outono sabia lhe trazer.
Estava tirando um fim de semana de folga, tentando largar um pouco a vida acelerada da cidade para aliviar um pouco a mente num lugar tranquilo. E não há lugar melhor que a casa de sua vó, uma casa de praia que só lembram de visitar no verão.
Gostava do lugar, da natureza local e das pessoas — uma bem em específico , mas era uma lembrança distante que já não via há muito tempo — e, principalmente, adorava estar nos braços de sua vó para receber consolo em épocas caóticas como a da semana de provas que chega na segunda-feira.
Café, praia no outono frio, um cobertor de vó e um cenário bonito era tudo o que precisava; estava satisfeita.
— Entra, querido. Sai desse frio se não você vai ficar doente!
Você escuta a voz de sua vó ressoar lá dentro. Olha curiosa para o lugar, em busca de entender o que está acontecendo a poucos metros.
— Licença, vó. — uma segunda voz doce se faz presente, junto a uma silhueta masculina.
Ah, você reconhecia quem era. Reconheceria até se estivesse em meio a uma multidão.
Era ele: Huang Renjun, seu primeiro amor. A pessoa específica que gostava.
Estava diferente, faziam cerca de uns cinco anos desde a última vez que viu o rapaz, ele estava um pouco mais alto, o rosto um pouco mais marcado. Continuava bonito como as flores do quintal de sua vó, ainda sorria da mesma maneira adocicada de antigamente. Ele, mesmo diferente, ainda lembrava o garotinho de anos atrás que brincava com você na praia e ajudava você e sua avó a roubar as rosas da vizinha mal humorada da rua.
Era como um balde de nostalgia. Uma onda grande de saudades e um choque no estômago com a ansiedade de rever novamente seu primeiro amor.
— É só do açúcar que a Dona Lili precisa, Menino Jun?
— Sim, vó. Ela disse que, qualquer coisa, ela me mandava aqui de novo pra incomodar a senhora. — disse rindo de leve.
— Ih, rapaz. Então te prepara pra voltar, porque do jeito que sua vó tá ficando caduca, você vai vir de novo. — ela lhe entrega um saquinho com o açúcar — Vem, bem. Eu te acompanho até a porta.
— Precisa não, Dona. Vai pegar frio atoa. Fica aqui no quentinho. — ele deixa um leve selar na bochecha da mais velha que lhe resmunga um "Ah, querido..." e vai em direção a saída.
Assim que vira o corpo em direção a porta principal da imensa casa, seus olhos se cruzam. Os corpos ficam rígidos e as respirações pesadas. A expressão no corpo se mistura entre as sensações de felicidade, surpresa e vontade de matar a saudade.
Mas nada acontece, porque Renjun vai embora de cabeça baixa, com as bochechinhas vermelhas e o saquinho de açúcar nas mãos, te deixando estática sentadinha no deck do jardim de trás, na esperança que a vó dele o faça voltar para pedir emprestado mais algum ingrediente para sua receita.
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amethvysts · 1 month
Note
livzinha! tá aí um cenário que não sai da minha cabeça: a leitora ‘chorando de amor’ pelo boy. por exemplo: às vezes, eu me pego soluçando de chorar porque eu amo muito tal pessoa. mas são lágrimas de felicidade, de amor, de gratidão por ser amada como eu mereço (ou até melhor) e ter a honra de amar de volta, da mesma maneira. e na maioria das vezes, eu também jogo grande parte da culpa na minha lua em câncer.
mas, é basicamente isso. fiquei imaginando como cada um reagiria. tipo, eles chegando em casa a noite e se deparando com a querida se acabando de chorar, com direito a rímel todo borrado, etc etc. penso neles com o coração quase saindo pela boca (porque na minha cabeça eles odeiam ver a mulher deles chorando) e a leitora assim “ah, não é nada não. é só que meu amor por você é tão grande, que às vezes transborda de dentro de mim”
não sei se essa última frase fez sentido, mãs… eu culpo isso tudo aí em cima na minha lua em câncer, meu asc e vênus em touro. ah, e se você não quiser fazer com todos os cinco meninos, pode escolher com quais quer fazer!
eu super te entendo porque sinto o mesmo. clube de lobinhas que não consegue nem falar um te amo sem chorar ☝️
pra mim, o esteban e o pipe ficam em alerta extremo sempre que percebem a menor das mudanças no seu tom ou quando veem seus olhos marejando. então, eu imagino que eles entrem em um estado de pânico quando, assim que chegam em casa, te encontram chorando sentadinha na cama escutando a música de vocês.
o pipe vai dar uma risada sem graça, mais aliviada mesmo, quando você conta o motivo e não vai esperar nem um segundo pra envolver os braços volta de ti e te trazer pra perto, te acalentando. enquanto distribui beijinhos por todo o seu rosto, sem dúvidas vai murmurar um, "você é tão boba, nena," enquanto solta umas risadinhas, ainda meio desacreditado, mas no fim das contas, feliz. já o kuku vai enxugar suas lágrimas, te dando um sorriso sereno, como se quisesse te dizer que tá tudo bem. é o tipo de cara que te deixa chorar até você tirar tudo de dentro de você, e vai estar ali até o final, acariciando seu rosto e te dando todo o carinho que você merece e precisa naquele momento.
eu acredito que o enzo vai estranhar muito de primeira e vai ficar preocupadíssimo porque sempre que você tenta se explicar, os soluços te impedem. vai pegar copo d'água com açúcar, abaixar o volume da música, fazer literalmente de tudo pra criar um ambiente mais confortável pra você. o vinco entre as sobrancelhas suaviza, dando lugar a um sorriso um tanto lisonjeado, quando você consegue explicar o motivo por trás de sua crise de choro. quase de imediato, as mãos sobem para segurar seu rosto, trilhando beijinhos pelo caminho onde suas lágrimas escorrem, até alcançar seus lábios. mesmo que a sua demonstração de amor venha um tanto bagunçada, ele se sente no topo do mundo – acho que ele considera até um tanto poético isso de chorar por amor.
agora vamos abrir as portas do jardim de infância porque o matías e o simón vão te zoar muito, mas só porque a mente entra em pânico e eles não conseguem pensar em outra abordagem. claro que vão rir, mas muito mais de nervoso, chegando até a coçar a nuca, antes de perceber que as suas lágrimas ainda não pararam de escorrer; provável até que se intensifiquem porque eles são tão idiotas que seu coração dói de tanto amor.
o matías vai fazer umas piadas na intenção de te fazer esquecer de todo e qualquer motivo que você tenha pra chorar. ele quer te distrair, porque associa choro a sentimentos ruins, e não é até você explicar pra ele que o matí senta ao seu lado. o corpo dele vai relaxando aos poucos enquanto tenta puxar papo com você porque ele realmente odeia te ver chorando e, no fundo, só quer que você fique mais tranquila para que ele fique bem, também. as piadas cessam e são substituídas por afirmações do quanto ele é apaixonado por você, feitas em meio a um sorrisinho bobo. me perdoem, mas o simón sem dúvidas vai soltar um "mas você sabe que eu só gosto de te ver chorando quando 'cê tá pedindo pau, né?" em algum momento, mas ele até que é bem fofo de maneira geral. te abraça, querendo você bem juntinho dele, enquanto não consegue parar de olhar pro seu rostinho, dando umas risadinhas bem incrédulas. ele nega com a cabeça, te oferecendo um sorriso reconfortante antes de segurar seu queixo de levinho, te trazendo pra um beijo.
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cartasparaviolet · 7 months
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De paralelo em paralelo a gente nunca se encontrou. Vidas e tempos distintos sempre estiveram entre nós. Um divisor de águas cruel que com o passar dos anos tornara-se insuportável. Busquei criar pontes entre nós enquanto apenas via-te destruir qualquer mero esforço por uma convivência, no mínimo, aceitável. Cansei de criar laços enquanto você os desatava. Cansei de me fazer presente enquanto a sua presença tornava-se cada vez mais distante. Cansei de ser aquela pessoa acessível enquanto portas eram fechadas bem diante de mim. Cansei de me inferiorizar para caber nesse mundo de mente retrógrada onde somente valores mundanos são considerados e os valores da alma são menosprezados. Cansei de compartilhar sorrisos e abraços enquanto sequer recebia um “como você está?”. Com o passar do tempo a gente aprende a se doar menos, a participar menos, a se importar e se intrometer menos. Aprendemos a ser mais introspectivos e cuidar do nosso jardim interno, pois ninguém regará as nossas plantas nem cultivará as nossas sementes em nosso nome. Cada praga foi devidamente cortada para que o novo pudesse nascer, na próxima estação, saudável e repleto de vida. E para isso, muitos dos velhos apegos, memórias e histórias não podem mais permanecer.
@cartasparaviolet
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mundodafantasia1d · 5 months
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How to go from friends to lovers
Eu sei que o sonho da maioria das meninas do mundo é ser a melhor amiga do Harry Styles e eu sou a sortuda que ocupa esse posto. Conheço Harry desde que éramos crianças, estudávamos juntos no jardim de infância e nossas mães dizem que nossa aproximação foi tão espontânea, nós simplesmente preferíamos brincar um com o outro. 
Nos tornamos inseparáveis, quando descobri que não iria pra mesma escola que ele no ensino médio, passei uma semana sem comer e Harry fez uma palestra para nossos pais explicando por que não podiam nos separar. No fim, nossos pais perceberam que acabaríamos doentes se não me colocassem na mesma escola que Harry, mesmo que isso significasse que eu teria que demorar o dobro do tempo pra chegar na escola.
Durante o tempo em que Harry esteve na One Direction tivemos que nos separar, foi muito difícil para nós dois, mas nos falávamos todos os dias e sempre que ele tinha uma folga vinha me ver. Quando Harry decidiu seguir carreira solo, ele me implorou pra trabalhar com ele e eu aceitei, porque viajar o mundo com seu melhor amigo parecia mais um sonho e não um trabalho. 
O problema foi quando nossos sentimentos começaram a ficar confusos. Não sei exatamente quando a chave mudou, mas de repente, eu estava sentindo uma atração muito forte por Harry, eu nunca o tinha visto mais do que como um irmão, e de repente eu percebi que o via como um homem, estava achando ele atraente, ficava encarando seu peitoral quando estava sem camisa, quando ele me abraçava meu corpo tremia, e até pensava no gosto de seu beijo. 
Eu tentei negar, mas em uma tarde em que estávamos vendo um filme na sala de sua casa, eu assisti o casal principal do filme, que eram melhores amigos, declararem seus sentimentos, a história era muito parecida com a nossa e aquilo me deu coragem. Lembro muito bem daquela tarde.
Flashback on
- Eu acho que entendo ela mais do que deveria - Harry olhou pra mim sem entender. - Ter sentimentos pelo melhor amigo.
Harry tinha um olhar de desentendimento no rosto, até que ele finalmente entendeu, então respirou fundo.
- Você tem sentimentos por mim?
- Sim - nesse momento um milhão de coisas passava por minha mente, medo e apreensão se destacavam, mas eu já tinha dito, então era melhor explicar. - Não sei ao certo quando começou, mas eu tenho me sentido atraída por você, Harry. Eu sempre te vi como um irmão, mas pela primeira vez eu estou te vendo como homem e isso é meio assustador e eu não sei como lidar com isso.
- Que bom - olho pra ele, sem entender. - Porque eu também tenho me sentido atraído por você, não sabia se devia te dizer isso.
- E o que a gente faz com isso? - perguntei, depois de alguns segundos processando aquela informação.
- Não sei - nós dois encaramos a parede em nossa frente. - Eu só não quero perder você.
- Isso nunca vai acontecer, é uma promessa.
- É uma promessa - nossos olhos se encarando mostravam a intensidade daquilo.
- Isso é estranho, passei uma vida te vendo como meu melhor amigo e agora, de repente, tudo muda
- Acho que a gente devia ir devagar, pra ter certeza do que estamos fazendo.
- Concordo.
- Ok, então… - ele hesitou. - Um beijo? 
- Pode ser.
Eu tinha certeza que aquilo iria ser nojento, beijar Harry seria como beijar um irmão, isso sempre foi o que eu pensei. Mas quando Harry fechou os olhos e se aproximou de mim e seus lábios tocaram os meus, senti algo que nunca havia sentido em toda minha vida. Aquele foi o melhor beijo da minha vida, mas quando nos separamos estávamos os dois constrangidos, sem saber o que dizer ou fazer. 
- Isso é estranho - Harry disse e senti uma pontada em meu coração. - Não o beijo, o beijo foi muito bom, mas é que eu não sei como agir, eu te conheço minha vida toda e é estranho porque eu não sei o que fazer, parece que estou tendo meu primeiro beijo de novo - eu ri.
- Essa é uma boa descrição, a situação parece com um primeiro beijo quando é estranho e você não sabe o que fazer, mas o beijo definitivamente não foi nada como o primeiro.
- Nós dois começamos a rir e o clima ficou mais leve.
Flashback off
Isso aconteceu há duas semanas. Temos trocado alguns beijos e as coisas estão escalando, outro dia o beijo foi tão quente que quase se transformou em algo mais. Mas nós realmente não queríamos ir rápido demais. 
A questão é que não estávamos mais aguentando, queríamos um ao outro, então tomamos essa decisão juntos, íamos dar o próximo passo essa noite. 
Eu estava nervosa, tentei me distrair saindo para caminhar, passei em um lugar pra almoçar e acabei dando uma volta por algumas lojas. Foi quando eu vi aquele vestido na vitrine, ele era lindo, e quando o coloquei no corpo me senti a mulher mais sexy do mundo.
- Mal posso esperar por você tirar esse vestido do meu corpo, Harry - falei, olhando meu reflexo no espelho do provador e mordi o meu próprio lábio.
Eu não era assim, não era uma depravada, mas Harry estava me fazendo sentir coisas que nunca tinha sentido, me sentia mais mulher, mais atraente, e eu estava muito ansiosa por aquela noite.
Atendi a porta e assisti Harry me olhando da cabeça aos pés, examinando meu corpo naquele vestido sexy. 
- Uau, você tá… - ele continuava encarando meu corpo. - Tá linda e sexy.
- Gostou? - eu me sentia confiante, então me aproximei de seu ouvido e sussurrei. - Eu só comprei esse vestido pra você tirá-lo.
Percebi Harry se arrepiar, minha provocação tinha surtido efeito, geralmente era ele que me provocava, então fiquei feliz em fazê-lo provar do próprio veneno.
Ele me puxou pela cintura e deu início a um beijo quente que eu prontamente retribui. 
- Se continuarmos nos beijando assim, não vamos sair daqui - o alertei.
- Precisamos mesmo ir? - Harry responde sem querer afastar seus lábios do meu.
- Você prometeu que ia me levar pra dançar.
- Eu sei, mas acredite em mim, você vai gostar muito mais de ficar em casa comigo.
- Não tenho dúvidas disso, mas já esperamos por muito tempo, dá pra esperar até o fim da noite - deixei um beijo em seus lábios e me soltei de seus braços, ouvi Harry resmungar, peguei minha bolsa, retoquei o batom vermelho e me virei para ele. - Vamos?
Era tentador desistir e apenas pular para a parte em que finalmente serei sua e ele meu, mas eu tinha um plano e eu iria deixar Harry louco. 
Eu dançava com Harry, nossos corpos muito próximos, um provocando o outro. Ninguém sabia que éramos mais que amigos, não queríamos que ninguém soubesse antes de nós termos certeza, isso deixava tudo melhor, a sensação de estarmos no meio da multidão tendo esse momento só nosso e ninguém sabia.
- (S/N) - ele chamou meu nome de maneira sexy e foi como se tudo ao redor tivesse parado, eu entendi que era hora de ir. 
Chegamos em sua casa e entramos aos tropeços, nos beijando, minhas mãos tremiam e percorriam seu corpo. Ele me pegou em seu colo, joguei minha bolsa no sofá e Harry passou seus beijos para meu pescoço. Ele subiu as escadas comigo em seu colo. 
- Eu quero muito você, mas não queremos apressar as coisas - Harry sussurrou em meu ouvido e sua voz reverberou por todo meu corpo. - Eu vou preparar a banheira pra você, te quero bem relaxada.
- Só se você me fizer companhia - respondi e vi o sorriso em seu rosto, um sorriso safado. 
- Acho que tá na hora de eu fazer meu trabalho e tirar esse vestido - eu concordei.
Harry tirou o vestido de maneira lenta e provocativa, ele deixou um beijo em meu ombro nu. Eu estava nua na frente dele e não me sentia nem um pouco constrangida. Ele examinou cada parte de meu corpo nu e sorriu maliciosamente. 
Ele me levou para o seu banheiro e me entregou uma taça de vinho, meu preferido, preparou a banheira e eu já estava na próxima taça, me levou até a banheira e me ajudou a entrar, fiquei lá em meio a espuma assistindo enquanto ele tirava sua própria camisa, mordi meus lábios, ele tirou toda sua roupa e entrou na banheira, se sentando atrás de mim. 
- Um brinde ao que o futuro nos reserva - ele estendeu sua taça e brindamos.
Tudo aquilo estava me deixando ainda mais ansiosa pelo que estava por vir, eu sentia Harry atrás de mim, ele deixava beijos em meu pescoço e suas mãos grandes percorriam meu corpo. Ficamos ali relaxando e se provocando por algum tempo. Já estávamos bêbados quando eu me virei, me aproximei e beijei seus lábios.
O beijo foi se intensificando, ele me puxava cada vez para mais perto, então ele me pegou em seu colo e me levou para sua cama.
(…)
- Droga, Harry - nós dois estávamos deitados em sua cama, lado a lado, nus, suados, com a respiração acelerada. Ele olhou pra mim e eu pra ele. - Eu não te quero só como amigo.
- Que bom - ele sorria malicioso para mim. - Porque eu não te quero só como amiga, ainda mais depois disso.
- Hoje foi a melhor noite da minha vida, por que demoramos tanto tempo? 
- Imagina quando nossos pais souberem - ele disse entre risadas e eu comecei a rir também.
- Eles sempre souberam, lembra que diziam que um dia nós dois nos casaríamos e teríamos filhos? - Ele concordou e nós rimos ainda mais.
- Toda vez que diziam, sentíamos nojo só de pensar e agora eu consigo ver esse futuro claramente - ele respondeu e eu parei de rir na mesma hora.
- Você vê um futuro comigo? - Ele parou de rir e me encarou, percebendo o que tinha acabado de falar. 
- Sim, eu vejo e eu quero, você não quer?
- Eu quero - sorri abertamente e puxei seu rosto para um beijo. - E nesse futuro tem crianças?
- Com certeza - nossos lábios, ainda muito próximos, sorriam. - Mas pra isso, a gente ainda vai precisar de mais noites como essa,  você não acha?
- Esperto você, Styles - ele sorriu maliciosamente e deu de ombros. - Não se preocupe, se depender de mim ainda vamos ter muitas noites como essa.
- Mal posso esperar - ele me beijou.
Depois da nossa primeira noite juntos, vieram muitas outras, ainda em segredo. Não porque não queríamos assumir nosso relacionamento, mas simplesmente porque amamos a sensação de ter algo tão grande para nós que era só nosso. 
Quando finalmente contamos para nossas famílias que estávamos namorando, não reagiram com surpresa como já sabíamos que seria, todos sempre acharam que terminaríamos juntos mais cedo ou mais tarde mesmo.
As fãs de Harry ficaram felizes por nós e nos apoiaram, o que foi um grande alívio.
E agora, eu estava naquele mesmo vestido, meus lábios vermelhos, e Harry tinha o mesmo olhar da nossa primeira noite.
- Eu amo esse vestido.
- Eu sei - me aproximei do meu namorado. - Eu comprei ele apenas para que você pudesse tirá-lo - repeti a mesma frase que disse naquela noite.
- O que eu faço com todo o prazer - ele me puxou pela cintura, Harry estava sentado na cama, então eu estava mais alta do que ele, o que era raro, minhas mãos puxaram seu cabelo, ele olhava pra cima, para o meu rosto.
- Você já pode tirá-lo - disse antes de beijar seus lábios.
E foi o que Harry fez, separamos nossos lábios apenas para tirar o vestido. Ele jogou o vestido em algum canto do quarto, eu amava acordar na manhã seguinte e encontrar aquele vestido no chão do quarto. Mas amava ainda mais acordar ao lado de Harry e assistir ele dormir, nunca pensei que pudesse ser tão feliz, mas Harry me fazia feliz, me fazia desejada, amada. Nossa história podia até ser clichê, mas era muito mais especial e era cheia de amor.
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aphrodizia · 3 months
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Eu nunca quis sofrer por amar E nem por amor fazer sofrer Tenho medo dos espinhos que vão me atravessar Se eu ousar me mexer Fico parada, evitando respirar Porque sei que se chamar a atenção Os monstros chegam pra me mastigar Mesmo que essa seja uma busca por um lugar são A rigidez do meu quadril não mente Tem algo aqui que eu preciso liberar O problema é que pouco me importa, sinceramente Se quando eu falar não for você quem vai escutar Tô te dando um poder maior do que tu deveria ter, eu sei É só que foi na tua presença que tudo se agigantou E desde sempre, eu nunca neguei Que foi tu que me transbordou Pedir pela fluidez é minha paixão Por isso me dói tanto quando te vejo represar Comunicando um grande não Pra tudo aquilo que a gente poderia realizar Chega em mim raiva se manifestar Porque ao mesmo tempo que respeito a pausa A cada segundo mais sedenta estou a me tornar E sei que tu já experimentou saciedade por minha causa Eu tô perto como tu sempre quis Não adianta mais falar Que o que tu precisava de mim eu não fiz Que não recriei o mundo pra gente poder prosperar A um palmo de distância pra ser devorada Chegou a hora de conseguir me amar Com a integridade dos nossos sonhos consumada E nosso brilho manifestar Ou vai me dizer que foi delírio e precipitação? Que tu não sublimou Quando tava na palma da minha mão? Que tudo, magicamente, mudou? Vai me falar que agora dá pra sintetizar Em uma mera experiência lógica O que a gente viu que poderia nos levar pro altar Pra uma vida cósmica Vai considerar que quer viver Outras coisas, outras vidas Que não a nossa de puro romance e prazer Então tá, vai lá traçar outra realidade Mais uma vez longe de mim Como se não fosse verdade Que eu sou teu sonho e de nós floresce jardim Só não tenta me conter Eu vou de pé no peito pra derrubar Porque já me basta de amortecer O que, por anos, tô ligada que me faz avivar Então qual é a questão, cara? Vai encasular pra voltar e comigo alquimizar Ou já posso jogar tudo fora? As cartas, as promessas, as lágrimas compartilhadas Todas as juras de amor e da carne Nossas experiências sagradas Ligadas ao cerne Eu nunca quis sofrer por amor E nem por amar fazer sofrer Esse caminho tá ficando desesperador Preciso buscar nas profundezas motivo pra viver
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butvega · 1 year
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love story II.
"poupe-me de explicações, e eu os pouparei de punições. deveriam se envergonhar. "
Você parecia iluminada. A princesa mais sorridente de todo reino de Óriun. Descia as escadarias até ao jardim, onde havia uma enorme mesa para que todos os convidados do casamento tomassem o desjejum. Aperta os olhinhos quando o sol toca seu rosto, mas logo sorri ao ser presenteada com a brisa da manhã, e com a presença de Jaehyun à mesa. Infelizmente, é claro, com Violeta ao seu lado.
Você se senta, não antes de prestar seu comprimento formal ao seu pai, que bastante torrão, assente para que você possa se sentar.
— Bom dia à todos.
— Bom dia, princesa. Sua Alteza Real está estonteante como sempre. — é o duque Doyoung, do Reino de Neo que te admira.
— Agradeço à Vossa Graça. — você sorri, tímida. Troca olhares com Jaehyun, que desaprova o flerte desaforado do primo.
— Não deveria flertar com a princesa, Doyoung. É desrespeitoso. Estamos em família à mesa. — ele murmura, mas você consegue ouvir. A resposta do duque é que te assusta.
— Não concordo. Se vais casar com a princesa mais velha, não vejo motivos para não poder cortejar a mais nova. — e dá de ombros. Como se ousasse dizer a frase mais simples do mundo.
— Fariam um belo casal, irmã. Não achas, papai? — Violeta diz, parece empolgada. E é ali que você se sente mal, sua irmã mais velha tratando de empurrá-la para um duque, quando seu amor pertence ao próprio noivo dela.
— Não acho que este assunto seja propício para o desjejum. Não falemos de negócios à mesa, Violeta. — a voz rude de seu pai ecoa aos ouvidos de todos, e o assunto é deixado de lado graças às estrelas.
Decide cavalgar pelo jardim após o café, a paz no castelo, e a idade, a permite ter seu tempo sozinha. Neste momento, até agradece por não ser a mais velha. Ser a princesa mais velha requer obrigações entediantes, dentre elas provar inúmeros vestidos de noiva para o casamento, rodeada de damas de companhia que a olham com inveja.
— Ei! Princesa! — escuta a voz que lhe apazigua a alma. Aperta as rédeas do cavalo, o freia, até que o vê em seu cavalo negro, trajado de uma capa, e suas bonitas covinhas estampando o rosto.
— Por Deus, Vossa Alteza, não podemos ser vistos juntos. — apesar de não conseguir esconder o sorriso, teme serem vistos.
— Não irão nos ver. — desce de seu cavalo, e segura em sua mão, para que desça também. — Mal pude me despedir de você nesta manhã. Gostaria de poder passar o dia inteiro naquela cama, amando você do jeito que você merece, minha alteza. — você enrubresce imediatamente com a indecência de Jaehyun.
— Por Deus, não diga essas coisas. — ri, jogando-se nos braços do príncipe.
Ele a abraça forte, beijando o topo de seus cabelos que cismam em balançar junto ao vento.
— Não a quero perto do duque. Falo sério. — desta vez a voz soa mais grossa que o tradicional. Você arregala levemente os olhos, sorri de lado sabendo que Jaehyun estava tomado pelo ciúme.
— Talvez eu deva cortejá-lo. Como o príncipe se casará com minha irmã, parece mesmo uma boa ideia que eu me case com a Vossa Graça Real, duque de Neo. — você ri, gosta de implicar com ele. Yoonoh revira os olhos, cruza os braços realmente enciumado, e parecendo chateado.
— Não quero nem imaginar essa possibilidade, princesa. Não aguentaria lhe ver no altar com outro homem que não seja eu. — novamente seu coração aquece.
— Então temos que agir o mais rápido o possível.
— Pois vim atrás de você com um plano em mente. Devemos enfrentar à todos, princesa. Tenho uma mãe doente, um reino à assumir em breve, fugir não é uma opção, mas ficar sem você... Também não é. Contarei primeiro à minha mãe. Ela como Rainha de Neo terá influência com seu pai, Vossa Majestade, assim espero.
— Me preocupo com... Violeta. Ela está vivendo toda a magia de um casamento, e eu a amo, Jae. — você murmura, os olhos brilhosos enchendo-se de lágrimas. Não gosta de pensar em magoar a irmã.
— Se ela lhe ama, irá entender. Eu e Violeta não temos nenhum tipo de vínculo afetivo, você é quem amo. Meu coração bate por você, princesa. — diz, baixinho, levando sua mão até seu peitoral másculo, onde consegue sentir o coração batendo acelerado.
— Não sabia que era possível amar tanto alguém, como amo você. — segreda, apoiando a cabeça sob o peito alheio, e recebendo um afago gostoso em seguida.
— Pois vamos falar com minha mãe. Vá até os aposentos dela na hora do chá da tarde. Diga que gostaria de agradá-la, ou algo assim. Uma gentileza, levar o chá para ela na bandeja. Eu estarei lá, e assim contaremos.
Sela seus lábios, antes de com bastante empolgação, voltar ao castelo cavalgando. Realmente, amar exigia coragem. Bastante coragem.
Ao tocar do sino, a hora do chá é anunciada no Reino de Óriun. Você, munida de um vestido bastante florido, sobe a escadaria do castelo, até os aposentos onde Jeong Soyeon está hospedada. A rainha descansa tranquila. Cansada, a tosse a consome. O corpo não é mais tão forte como antigamente, e não consegue se levantar com tanta facilidade. Tem sorte de ter o filho ao seu lado. Yoonoh sempre fora bondoso com a mãe. Com a morte do pai, e a doença em seguida de sua mãe, se tornou responsável, mesmo sendo bastante novo. Está ao lado da mãe, segura suas mãos com carinho, dá leves beijos fazendo a rainha sorrir. É um bom filho. A porta se abre, e é você quem aparece.
— Olá. — diz, baixinho. Se sente tímida em frente à futura sogra, e põem a bandeja com os quitutes e o chá na mesa ao lado da cama. — Trouxe o chá da tarde à Vossa Majestade.
— Oh, princesa! Agradeço por sua gentileza. De fato és muito delicada. — a rainha agradece. Olha para o filho, e sorri fraco, uma leve lufada de ar, ao repará-lo encarar encantado a princesa mais nova.
— Vossa Majestade não precisa agradecer.
— Ah, claro que preciso. Não apenas pela gentileza, claro, minha querida, mas também por cuidar tão bem do meu menino. — e é aí que seus olhos se arregalam. Troca olhares com Jaehyun, que mira a mãe com curiosidade. A Rainha ri, tosse um pouco pela força feita, e recebe um aperto mais forte nas mãos, dado pelo filho que permanece ao seu lado.
— Mãe...?
— Achavam que ninguém iria perceber, não é? Desde que pisamos neste castelo pela primeira vez à negócios percebi seu encanto pela princesa, meu querido. Posso estar doente, mas não estou cega. Temo por sua felicidade, mas o vejo contente ao lado dela. A jovialidade de vocês deixa este amor tão vivo, tão bonito. Se armaram algum tipo de plano que conte com sua velha mãe, não há com o que se preocupar. Só lhe peço que seja feliz, e que lute por isso. Como rainha de Neo, eu apoio o amor de vocês.
O alívio foi imediato. Os olhos de Yoonoh se enchem de água quando finalmente tem a sensação de que dará tudo certo, de que poderá amá-la sem nenhum pesar. Dispensando todo o código em frente à uma rainha, ela deixa a mão de sua mãe com delicadeza, para através até o outro lado da cama, e abraçá-la com força, deixando você envergonhada.
— É uma promessa, não deixarei de lutar pela felicidade, mamãe. A princesa é minha felicidade.
Com pesar, lhes comunico que o rei de Óriun não fora tão complacente quanto a rainha do reino vizinho. Entrando em passos pequenos no escritório do pai, você, ao lado de Jaehyun, caminha pesarosa até a mesa, onde o Rei lê alguma papelada importante.
— Papai. — você diz, temerosa de estar incomodando. O rei levanta a cabeça, encara você, e o logo após Jaehyun.
Realmente não era difícil de se perceber os olhares carinhosos seus para o príncipe Yoonoh, e vice versa. Além disso, os guardas não poupavam detalhes ao contar para o Rei dos abraços calorosos avistados entre as duas Altezas entre os arbustos dos jardins. Ele sabia. Mas era um fato, se Yoonoh estava prometido à Violeta, se casaria com Violeta, e a palavra de um rei não se deve voltar atrás.
– Poupe-me de explicações, e eu a pouparei de punições. — tórrido, como sempre. — E você, príncipe Yoonoh, deveria se envergonhar de se envolver sentimentalmente com a própria cunhada. Deveria estar cuidando de assuntos de seu reino, e de sua doente mãe.
— Vossa Majestade, sua filha é um assunto importante para mim. Eu a amo, e desejo me casar com ela. — o Rei bufa, e Jaehyun tenta não parecer nervoso.
— A ama? O príncipe entende que casamentos não são sobre amor, e sim sobre negócios? O amor é um detalhe, e não, não é importante. Se casará com Violeta, e essa é minha palavra final.
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tadinhos, achavam que tavam abafando guardando segredo, e todo mundo já sabia do trelêlê deles kkkkkkkk minutos antes da merda acontecer
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miniminiujb · 1 year
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Ilusão
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Seus olhos percorriam o teto do seu quarto, as diferentes imagens que cobria a superfície de material refletia com as lágrimas que escorriam pelo o seu rosto. Cruzando dois do seus braços atrás da cabeça e balançando de leve para tentar afastar as lágrimas. Você sempre acreditou que Shiva seria apenas seu, um pensamento inocente, já que isso era comum. Você e Shiva ficaram juntos por milênios, apenas vocês dois, você tinha uma pequena ilusão que você era o suficiente para ele.
Mas Parvati apareceu ao lado do seu amante uma noite qualquer. Shiva tinha um sorriso brilhante no rosto. Parvati é uma mulher bela, você não julgava que Shiva se interessasse por aquela moça. Foi naquele momento, naquele jantar onde ele apresentou vocês dois, naquele momento você percebeu que era apenas uma ilusão.
Shiva entrou uma noite em seu quarto e contou que Parvati era reencarnação de sua antiga esposa, a mulher por quem ele sempre foi apaixonado. Shiva prometeu que o amor que ele sentia por você era grande e que nada entre você irá mudar, e você acreditou nele, mas pensamentos desgastantes percorriam sua mente.
Atenção de Shiva foi dividida entre você e Parvati, algo que você não era acostumado e que de repente fez parte do seu cotidiano. Um gosto amargo fez presente na sua boca quando Parvati anúncio que estava esperando um filho, você sabia que seria o primeiro de muitos. Um pingo de inveja percorreu o seu ser, Parvati poderia carregar os filhos do deus mais forte da índia, a contrário de você. Um sentimento de solidão tomava conta da sua figura durante as noites que Shiva passava com sua esposa, um vazio por não ter uma família com o homem que você ama, apenas a imagem dele criando isso com outra pessoa.
Você sentia culpa por imaginar em como Parvati devia ter se sentido quando viu você. Afinal, foi você que chegou por último, ela era a mesma mulher que Shiva conheceu, a mesma alma, só um corpo diferente.
Lembranças eram revividas em sua mente no silêncio do quarto, quando era apenas você e Shiva. Um barulho da grande porta do seu quarto chamou sua atenção. Respirando profundamente antes de se levantar e caminhar em direção da porta, puxando de leve e abrindo o suficiente para olhar para a moça com uma grande barriga a mostra.
"Desculpa incomodar B/n, mas você viu o Shiva?", Parvati perguntou com educação, sua voz doce fez você se sentir um monstro por imaginar uma vida ao lado de Shiva sem ela.
"Acredito que ele esteja no jardim ", você respondeu, observando ela agradecer e sair com sua elegância.
Fechando a porta novamente, encostando a cabeça contra a madeira e sentido uma dor no peito. Você se sentia bobo por ter aqueles sentimentos, você sabia que aquilo era inaceitável, Shiva teria outras esposas e maridos, você e Parvati não seriam os únicos, o amor e atenção do deus seria dividido até não sobrar mais nada para você.
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campcis · 16 days
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(tw: transtorno de estresse pós-traumático) a destruição de pride lands foi como um lembrete de que, apesar de estar em um mundo fantasioso, a realidade sempre se fazia presente e não conseguiria fugir dela por muito tempo. os estrondos, gritos e correria só levavam laís para um local em sua mente que ela nunca havia acessado e, se não fosse por uma alma bondosa, ela não teria conseguido voltar para o salão a mando de merlin. se não fosse pela alma bondosa, ainda estaria sentada no jardim, abraçando as próprias pernas e se questionando o que deveria fazer. o coração estava tão acelerado quanto a respiração e, a partir dali, não conseguiu prestar atenção em mais nada. se lembra vagamente de ter desmaiado e acordado em uma das camas da central de contenção de crise, no dia seguinte.
lembrava-se da palavra "escolhida" escrita na palma quando acordou exasperada no meio da noite e, se não fosse pela dor forte no local, acreditaria mesmo que nada daquilo passou de um sonho. os olhos âmbar estavam fixos nas palmas, como quem tentava lê-las, buscando informações que sequer sabia se teria um dia. a noite tinha sido confusa, não conseguia entender o que era fantasia e realidade, mas sabia que havia acordado com a sensação de sangue nas mãos, ainda que não o visse.
(tw: menção à sequestro, morte e a assassinato) ao longo do dia, se recordava de alguns detalhes a mais sobre o sonho, mas toda a experiência era solitária demais pois àquela altura apenas investigações eram feitas, não recebiam qualquer explicação por parte da academia de magia. laís nunca antes havia se sentido tão amargurada, desamparada e vulnerável. conseguia se ver sentada e amarrada em um momento, assim como havia passado os últimos meses, mas logo em outro, se via largando uma faca ensanguentada com um corpo desfalecido à frente. sempre que pensava no sonho, no corpo de seu sequestrador jogado no chão, as mãos tremiam como se realmente o tivesse matado. como se realmente tivesse que esconder um crime e um corpo, como se realmente tivesse se vingado de alguém e feito justiça com as próprias mãos. não era assim, acreditava não ter um pingo de maldade em seu coração, então por que não se sentia culpada pelo que fez—sonhou?
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Ela tinha tanto a dizer e não dizia,era um poço profundo de sabedoria,tinha dezenas de predicados que qualquer homem de mente aberta adoraria, companheira perfeita para amantes intelectuais,mas o destino colocou em seu caminho apenas um bruto reprodutor,sua face linda e seu corpo escultural atraiu todos os animais da cidade no dia de fazer a corte, feito gado foi exposta,dentes bons,andar ereto isso é que ele gosta,pensava em como seriam seus filhos,bradava em alto e bom tom que ela seria parideira de seus novilhos,eram tempos difíceis para família,tinha que se casar com um homem rico,pobre sonhadora, tanto pra ensinar, sonhos podados como se corta a mais linda flor do jardim para entregar a um estranho que passa na rua,como seria sua vida,fazer amor com suor e cheiro de bebida,perderia as formas que tão bem a faz,perderia a liberdade de sorrir em paz,perdeu até o direito de conhecer um bom rapaz,sonhadora hoje sonha sobre os sonhos que deixou pra trás.
Jonas R Cezar
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carriessotos · 1 month
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❝ when i said i wanted everyone to leave me alone i didn’t mean you. i can’t handle everyone else right now but you…you’re different. ❞ (acacia&henry)
    ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀    ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀( flashback - quinze anos atrás )
cada vez se tornava mais comum para henry passar algum tempo na casa dos bernard, fosse por acacia e o relacionamento que tinham, ou a amizade que mantinha com sebastian desde o início do ano letivo. adorava conversar com willa quando estava lá, e sempre se sentia acolhido por ela. era confortável e se sentia sempre bem, uma sensação revigorante comparado ao peso nos ombros que muitas vezes sentia ao estar em casa e ter com todas as questões da mudança ainda consideravelmente de sua família - não fazia nem meio ano que estavam nos estados unidos, e continuavam se adaptando e lidando com toda a mudança em suas vidas no último ano, que não fora nada fácil. havia ido até a casa naquela noite junto com jack para encontrarem sebastian e, embora o plano não houvesse envolvido diretamente se encontrar com acacia, inevitavelmente tinha estranhado não ter cruzado caminho com ela. desde o início do envolvimento, já estava acostumado a esbarrar com ela mesmo quando fora até a casa para encontrar com o amigo, e em várias vezes em que estavam em grupo acabava aproveitando das distrações para ficar um pouco com ela.
acabou perguntando, como quem não queria nada, se estavam só eles em casa, recebendo a resposta de sebastian de que a irmã estava, sim, lá. mas, não tinha a visto fazia algum tempo, e ela estava chateada com alguma coisa e queria ficar sozinha. após algum tempo, enquanto sebastian e jack discutiam sobre a sua lista de reclamações sobre o filme que estavam vendo, foi até a cozinha fazer mais pipoca para o próximo. quando olhou pela janela que dava diretamente para o jardim dos fundos, notou que alguém estava no balanço: acacia. mesmo ao retornar para deixar o balde de pipoca com os amigos, henry não conseguia tirar ela da cabeça. então, avisou que já voltava e foi atrás dela. estava um pouco incerto ao se aproximar, por não saber se ela iria querer vê-lo, porém, não conseguia tirar aquela preocupação da mente. “você gosta bastante daqui, né?” arriscou ao se aproximar, indicando o balanço com um gesto de cabeça. “te vi ali da cozinha… o bash disse que você tava meio incomodada com alguma coisa, mas não disse o quê. achei que valia vir falar com você, ver como você tava.” moveu o peso do corpo de um pé para o outro. o amigo havia mencionado algo sobre o pai dela, mas não sabia se ela iria querer falar sobre o assunto. então, achou que não valia a pena ir direto ao ponto em um primeiro momento. antes que a garota pudesse respondê-lo, acrescentou: “mas, eu posso te deixar sozinha, se você preferir.” 
a resposta que seguiu as suas palavras, no entanto, ocasionou um certo arrepio nele. os cantos dos lábios se curvaram em um sorriso um pouco sem jeito, e deu um passo a frente para ocupar o balanço vazio ao lado do em que ela estava. “se você quiser falar sobre o que houve… eu tô aqui. se não, eu vou continuar aqui de qualquer jeito.” tentou usar um pouco de humor. procurou uma das mãos dela e a segurou com carinho, um toque que se tornava cada vez mais automático. “sinceramente, acho que eles nem vão lembrar que eu saí. os dois tão falando mal de todo mundo em pânico faz mais de quinze minutos, e ainda colocaram pra ver o segundo.” contou, querendo distraí-la. “senti a sua falta hoje.” acabou soltando, e franziu o cenho ao se dar conta. “é muito estranho falar isso? por… você sabe.” não termos nada sério. “mas… é verdade. sei lá, acho que acostumei a te ver todo dia. você é quase uma regra na minha rotina ultimamente.” riu fraco, inclinando o corpo o suficiente para deixar um beijo na lateral de sua cabeça. o que, por muito pouco, não ocasionou um desequilíbrio de henry no balanço. “o que, por sinal, não é uma reclamação. eu adoro isso.” e adorava ainda mais ela, por mais que ainda parecesse uma palavra fraca demais para definir como se sentia sobre acacia. o que era até perigoso, considerando que, mesmo se continuassem juntos pelo restante do ano letivo, teriam de terminar seu relacionamento assim que henry fosse para a universidade.
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mrn4m3l3ss · 2 months
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✮⋆˙ The boy in the window next door.˙⋆✮
「 Sung Jin-Woo x Antisocial!Goth! Male Reader ( Platonic ) 」
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⌗ Request by: Anon
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
Sempre quando Jinwoo pega se lembrando de sua infância, a primeira coisa que vem na sua cabeça é uma enorme mansão que tinha perto da sua casa.
O motivo disso, talvez seja porque ela era completamente diferente de tudo que ele já tinha visto.
Sua cor era tão escura quanto uma noite sem estrelas, fazendo com que sua figura ficasse enraizada no fundo da sua mente como vinhas.
Na entrada, ela possuía um grande portão preto com pontas afiadas no topo; um vasto e belo jardim com longos arbustos de rosas vermelhas, e no centro, havia um chafariz – sendo a estátua de um anjo segurando uma jarra. Como dito antes, a mansão era completamente da cor preta, juntamente de suas janelas – que pareciam ter um tom semelhante a vinho.
Jinwoo se lembra que quando sua mãe ô levava para a escola, eles sempre passavam em frente ao grande portão da mansão. Assim, fazendo com que os olhos de Jinwoo fossem imediatamente atraídos em direção a ela, e na maioria das vezes, ele via uma figura em uma das janelas do 2° andar, mas no momento que ele piscava, ela desaparecia.
Alguns anos depois ele descobriu que moravam pessoas naquela mansão.
A família (l/n).
Em um dia específico, o senhor e a senhora (l/n) fizeram uma grande festa, convidando todos da vizinhança. Seus pais não queriam parecer mal educados, então eles aceitaram o convite.
Jinwoo nunca vai admitir, mas naquela época ele tinha medo do casal. Já que os (l/n) apenas vestiam roupas pretas, e tinham essa aura fria e indiferente.
Mas no momento que o casal viu sua família parada na porta da mansão, eles os cumprimentaram com um grande sorriso no rosto – que brilhava tanto que podia ser comparado ao próprio sol – e uma personalidade alegre e gentil.
Jinwoo se lembra que o senhor (l/n) não conseguia parar de balançar a mão do seu pai de uma forma brusca, mas ao mesmo tempo, animada.
A mãe de Jin Woo colocou ele sentado em um sofá vermelho macio, enquanto ela vai pegar alguns aperitivos para ele comer.
Vendo sua mãe sumir entre os outros convidados, Jinwoo se vira, apenas para dar de cara com uma criança sentada no sofá de frente para o dele.
Jinwoo se assusta, dando um pulo perceptível. Ele coloca a mão no coração, conseguindo sentir ele batendo rapidamente, mas jinwoo jura que ele estava prestes a sair pela sua boca. Com certeza isso tirou 5 anos da vida dele.
Depois de um tempo, Jinwoo se acalma um pouco. 'Quem é esse garoto? Ele não estava aqui antes...' ele começa a suar frio, olhando para o garoto misterioso com desconfiança.
Enquanto isso, ele estava apenas lá, olhando para Jinwoo com aqueles olhos grandes e dilatados – como uma animal selvagem olhando para sua presa, imóvel como uma estátua.
Jinwoo se pergunta se esse garoto é uma pessoa viva ou é apenas um boneco esquisito e extremamente detalhado, já que ele não parece nem ao menos estar respirando e seu rosto não parece expressar nenhuma emoção específica.
Inconscientemente, os dois começaram a fazer uma competição de quem pisca primeiro. Jinwoo estava com medo de piscar ou desviar o olhar por um segundo e o garoto sumir ou aparecer do lado dele no sofá.
Jinwoo se assustou quando sua mãe apareceu segurando um prato com alguns aperitivos – colocando ele na mesinha entre os dois garotos.
Então sua mãe começou a conversar com o garoto misterioso.
Ela se virou com um sorriso, "Jinwoo esse é (m/n), filho da senhora e do senhor (l/n), diga olá para ele."
Depois desse dia, a família (l/n) sempre chamava a família de Jinwoo para jantarem juntos ou apenas passar o fim de semana na mansão jogando golfe – sim, eles tinham uma área de golfe na parte de trás da casa.
Isso acabou resultando nas duas famílias virarem ótimas amigas, juntamente de Jinwoo e (m/n).
Com o passar do tempo, Jinwoo percebeu que não era que (m/n) não tinha emoção ou sentimentos, ele apenas não sabia como se expressar, acabando parecendo uma boneca sem vida que nem no dia que eles se conheceram.
Jinwoo ficou surpreso quando (m/n) disse que no dia da festa, ele estava muito animado para conversar com Jinwoo, mas não sabia como começar.
Então (m/n) apenas ficou lá encarando ele.
Anos depois, os pais de (m/n) se mudaram para outra cidade e deixaram a mansão nas mãos de (m/n).
(m/n) não despertou como um caçador, então ele começou a fazer bonecas de todos os tipos. E até que ele ganhava bastante vendendo elas.
Ele tinha dificuldade para conversar com outras pessoas, então o único amigo ele tinha em todos esses anos, foi Sung Jin-Woo. E mesmo quando Jinwoo teve seu 2° despertar, (m/n) achou muito maneiro e continuou sendo seu amigo de longa data.
Mas uma coisa era certa, Jinwoo sempre deixava Beru na sombra de (m/n).
O problema era que (m/n) não sabia disso.
(m/n) estava quase terminando uma das bonecas de uma encomenda.
A última coisa que ele precisa fazer era escolher qual dos dois vestidos ficava melhor na boneca.
'O azul ou o vermelho?' (m/n) se perguntou mentalmente.
"azul" respondeu uma voz do além.
(m/n) deu um pulo, fazendo com que batesse o joelho na mesa. Enquanto se encolhia de dor, ele conseguia ouvir lá no fundo da sua mente, uma voz desesperada se desculpando repetidamente e falando algo como:
"meu soberano vai me matar!!".
Depois desse dia, Jinwoo apresentou Beru para (m/n).
(M/n) achou estranho e desconfortável no começo. Pelo simples fato de que quando ele estava trabalhando, alguém estava lá com ele vendo o que ele estava fazendo no completo silêncio.
Então era assim que Jinwoo se sentia quando os dois eram criança e ele ficava só lá sentado olhando ele brincar?
Ele nunca foi muito de falar, mas adorava ouvir Jinwoo conversar com ele.
Mas depois de um tempo os dois começaram a conversar entre si, e de vez em quando, (m/n) pergunta para a sombra no formato de uma formiga, qual dos vestidos ficaria mais bonita na boneca.
Que nem no dia que eles se conheceram.
E eles definitivamente assistiram dramas juntos na casa de Jinwoo e quando Jinwoo chegava de uma limpa de um portal, (m/n) estava adormecido em cima do ombro de Beru.
୭🧷✧˚. ᵎᵎ 🎀
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fitei · 2 months
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sair da prisão escura e fria da sua mente e apreciar a beleza de um jardim de rosas como é o perfume faz você lembrar momentos lindos de era uma vez
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cartasparaviolet · 6 months
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Aquela Vênus passava por mim a cantarolar e bailava em meu coração como uma donzela apaixonada lembrando que o amor faz milagres. Ela dançava em seu jardim de rosas vermelhas enquanto se divertia em meio as pétalas que sobrevoavam o ambiente. Ela sorria gentilmente e, ao olhar diretamente em meus olhos transmitindo esperança, dizia-me de forma contundente para confiar nesse sentimento sublime que desabrocha nesse coração-jardim. Contudo, me alertava, também, para não esperar nada do amor mundano. Esse, tão imaturo, jamais seria capaz de alcançar o amor em toda a sua essência que ela tentava me mostrar. Estava, sem dúvidas, além da capacidade de compreensão e, caso eu quisesse encontra-lo, teria de ir além das fronteiras do conhecido para mergulhar em sua fonte e banhar-se em suas águas cristalinas que revigoram e nutrem. Belíssimo, talvez utópico para uma mente humana. Por sorte, o irracional e não convencional sempre capturou minha atenção. E, hoje, busco por esse oceano infindável de amor.
@cartasparaviolet
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