Tumgik
#dança
famintaestou · 1 month
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Meu amor pela dança não vem dos movimentos, dos ritmos e músicas,me apaixonei quando vi ela dançar,as vezes me pergunto, se amo mesmo a dança ou apenas a dançarina.
Jonas r Cezar
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falangesdovento · 6 days
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osereonada · 1 year
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lidia-vasconcelos · 7 months
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Folhas ao vento...🍂
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brunataylortrans · 6 months
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meurespirodiario · 6 months
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Sobre encontros
A vida é uma jornada
de encontros
e desencontros
mas é nessa dança
que encontramos
nosso próprio ritmo.
Eu.
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unsedartwork · 1 year
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Crunch carioca completo. A integração do Instagram no Tumblr é bugada e só foi uma imagem. Então está aqui todas as artes.
Link: https://twitter.com/ereatiger1/status/1623100827152879617?s=20
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aninhapimentel · 2 months
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Química perfeita..
A pessoa certa vai amar
todas as coisas que a pessoa errada
achava que eram problemas em você.
(desc aut)
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dentesguardados · 3 months
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Outro aspecto que me afetou bastante foi o papel da linguagem nessa dança. Boa parte dos exercícios eram executados de olhos fechados. Janaína nos propunha caminhos e percepções falando constantemente, e era fantástico ouvi-la. A linguagem para falar dos corpos não é óbvia. Para além de um domínio inspirado da base vocabular anatômica -- pensar em ossos empilhados, em ísqueos e patelas, em vísceras pesando ou se dissolvendo --, é preciso recorrer a metáforas adequadas. Os pés "não podem lutar contra o chão", um movimento é como "um elástico desses de roupa, mas um elástico gasto, já meio frouxo", estar parado em pé envolve uma "pequeníssima dança", o ar se transforma em gelatina e nos apóia, entra pelos buracos. Ler ou ouvir palavras sobre o corpo é uma coisa, dançar enquanto ouvimos é outra: o trânsito de duas vias entre verbo e carne vai nos alimentando com informações sobre o corpo que podemos reter, e toda uma região conjuntiva do nosso conhecimento do corpo vai se reconfigurando e expandindo. Em alguns momentos senti estar em contato empírico com a ideia de que toda linguagem deriva do corpo, do mundo sensível, da concretude do ambiente. Se você tem a intenção de descrever o mundo em palavras, essa é uma constatação que pode ser transformadora.
-- Trecho da edição mais recente da minha newsletter 'dentesguardados', sobre quedas, danças e escritas. Vocês podem assinar e apoiar com qualquer quantia :)
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Ela disse que era só uma dança, que não era para eu me apaixonar,felizmente ela tinha razão, me apaixonei, disse felizmente porquê ela também se apaixonou por mim,então cuidado ao chamar alguém pra dançar.
Jonas r Cezar
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yourcinnamoncake · 10 months
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Dança Comigo?
WinwinxLeitora
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Sinopse: Você se casou cedo de mais e o que tinha tudo para ser um conto de fadas, acabou em ruinas quando seu marido se tornou um verdadeiro opressor na relação de vocês. Seu único momento de paz eram as aulas de dança de salão que você fazia com a sua melhor amiga na classe do jovem professor, Dong Sicheng. Você era uma bailarina fantástica, porém, tornou-se amiga de seu professor e ele estava ansioso para levar você em uma competição, te dava aulas extras sempre que podia, mas a única e verdadeira dificuldade de Sicheng era controlar o que ele sentia por você.
Contudo, no dia da competição, o jovem professor estava decidido a não deixar você sair daquele salão sem que você soubesse o quanto ele te ama.
Ambientação: Dessa vez foi inspirado num filme que eu vi faz muitos e muitos anos.
Avisos: breve menção a um relacionamento matrimonial tóxico da leitora, breve menção a violência psicológica. (pelo amor de Deus, se você passa por isso ou conhece alguém está passando por essa situação, denuncie. ) Smut, rapidinha, sexo sem proteção (isso aqui eu não preciso nem alertar, né) oral (leitora recebe), Winwin só com a cara de santo que ele tem. Diferença de idade (leitora na casa dos 30 e parceiro na casa dos vinte.)
Notas do autor: Bom, eu quero muito agradecer pelo apoio de vocês, em especial a minha idola, a Lua, porquê eu amo tudo que ela escreve cara. A todos que reblogaram, a todos que curtiram, que me seguiram, vocês são incríveis. E pela tamanha repercussão de Santo, estou pensando em trazer uma parte dois, o que vocês acham? Sem mais delongas, vamos a um mini smut com o Wino, deve haver alguns erros, por mais que a gente revise tudo antes, então, por favor, relevem. Beijos no coração.
A dança sempre esteve na sua vida. Você consegue se lembrar de seus pais dançando na sala de estar, consegue se lembrar do primeiro troféu que ganhou ao dançar na categoria mirim, consegue se lembrar de como se apaixonou pelo seu atual marido apenas porquê ele te levou para dançar, talvez esse tenha sido seu grande erro. Seu marido virou outra pessoa após seu casamento, alguém que era rude, grosseiro, te impedia de trabalhar, te impedia de sair com suas amigas, você precisava ficar o tempo todo ali, para servi-lo e, por muito tempo, você culpou a dança pelas suas desgraças.
Com o passar dos anos, seu marido foi perdendo o interesse em você, ficava fora até tarde com outras mulheres, bebendo e fazendo algazarra, foi quando sua melhor amiga apareceu e passou a te levar nas aulas de dança de salão do outro lado da cidade. Você entrou na turma de iniciantes, ministrada por um dos nomes prodígios desse mundo, Dong Sicheng, ou como as alunas o chamavam: Winwin. Você já ouvira falar dele algumas vezes quando bisbilhotava os canais artístico da televisão, mas não imaginava que ele daria aula em um prédio velho para senhoras de idade em troca de um salário ridiculamente baixo, quase um trabalho voluntário; também não imaginava que ele era mais novo que você pelo menos uns dez anos. Sicheng era gentil, as senhoras caiam de amores pelo seu jeito dócil, pela sua postura de um exímio cavalheiro e pela paciência que ele tinha de ensinar, você em especial.
Depois de alguns meses, não era novidade para ninguém da classe que Winwin te dava um tratamento especial. Você aprendia rápido, a graça e elegância de quando você dançava ainda vibrava em seu corpo, exceto pelo tango. O tango é uma dança dramática, expressiva, carregada de paixão, elegância e sensualidade, algo que você não conseguia passar pois, estar muito próxima ao seu professor te deixava nervosa, quando as mãos dele tocam seus ombros, passam pela cintura, ou te guiam com a destreza e com o charme do tango, você sente que poderia desmaiar, ele te tratou tão bem, que foi impossível não se apaixonar pelo rapaz, mas você era casada e, embora não houvesse amor em seu relacionamento, você era fiel. Além disso, não acreditava que poderia ficar bonita dançando tango ao lado do rapaz, toda vez que você se olhava no espelho, sentia o peso das palavras de seu marido em seus ombros e as maculas do tempo te ferindo e, por isso, não acreditava que Dong Sicheng poderia gostar de você.
Mas ele gostava. Winwin reparou em você mais do que devia quando você adentrou sua sala, os ombros caídos, o cabelo despenteado para cobrir o rosto, os olhos cansados e as roupas surradas e discretas, como se você não quisesse ser vista. Mas Sicheng tinha um compromisso pessoal de colocar na cabeça das pessoas que a dança é um santo remédio e isso se aplicava você, foi uma vitória para ele quando você veio com o cabelo penteado, iluminando seu rosto bonito, quando você colocou um vestido diferente e quando largou os tênis velhos para subir um salto apropriado para dançar. Ele amou ver você brilhar e, mais que isso, ele amou você desde o primeiro momento em que você olhou para ele com seus olhos mais bonitos que a noite estrelada. Winwin queria te passar confiança, te deu aulas extras e conseguiu colocar na sua cabeça que era uma boa ideia competir naquele ano, mesmo que você ainda tivesse dificuldade com o tango. O mais novo não conseguia entender como você sabia todos os passos, mas faltava quebrar quando era o momento de dançar com ele. Mas, é a missão de um professor fazer com que sua aluna se saia bem e ele faria com você.
Enfim, era o dia da competição, mas as coisas iam de mal a pior. Chovia muito lá fora e você estava encolhida em sua cama, tremendo e chorando porquê seu marido havia feito a única coisa que você nunca imaginou que ele poderia fazer, trazer uma amante para sua casa e ficar com ela na sua frente, deixá-la usar as suas roupas e comer da sua comida, como se você não importasse, como se fosse apenas sua empregada. O celular vibrou no bolso de seu moletom, era uma mensagem de sua amiga, perguntando onde você estava, a competição teria inicio daqui uma hora e você não tinha vontade de levantar ou forças para isso. Você tentou explicar, digitando rapidamente pelo telefone e pediu para que ela avisasse WInwin  de sua falta mas, antes de enviar, você parou um momento, seu único momento de clareza entre as lagrimas, você não podia deixar seu professor na mão. Você se sentia mais confiante desde que passou a ter aulas de dança, você precisava ser grata por ele ter dado a você a oportunidade de se olhar no espelho e não ter se visto como um fardo pelo menos uma vez na vida. Você apagou a mensagem e disse que já estava indo.
Você se levantou abruptamente, escutando as risadas na sala de estar, a amante de seu marido estava lá e você não podia culpá-la pois era tão vítima dele quanto você. Tomou seu melhor banho, prendeu os cabelos da forma que mandava o protocolo da competição, fez uma maquiagem simples, pois não tinha tempo de fazer algo diferente e ainda sim não abriu mão do batom vermelho; voltou ao seu quarto e tirou do fundo do guarda roupa, seu vestido mais antigo, vermelho e preto, não era o ideal, mas era o que tinha, o vestiu e vestiu a meia calça, calçou o chinelo e pegou os saltos, jogando-os dentro da bolsa. Mas, isso não era tudo, você puxou sua mala de baixo da cama e jogou todas as suas roupas e o que tinha de importante lá dentro, pegou as chaves do carro que ele comprou no seu nome, pegou o celular e discou o número da polícia só para garantir e saiu do quarto, passando pela sala onde seu marido se engraçava com a amante. Parou diante dos dois com a mesma postura elegante que tinha quando o conheceu.
— Amanhã meu advogado irá entrar em contato com você para falar do nosso divórcio. Adeus. ­— Você disse, voltando a arrastar sua mala até a porta da casa, sentindo o peso daquele relacionamento sombrio sair de seus ombros aos poucos, até que seu marido puxa você pelo braço. Você já havia previsto isso, estava com o celular na mão, já com o número da policia discado, sua postura não vacilou quando mostrou o telefone para ele, ameaçando a realizar a chamada. — Não encosta em mim. NUNCA MAIS ENCOSTA EM MIM!
Sua voz cresceu e, mesmo que você saiba que isso não foi o motivo dele ter se afastado de você e sim o telefone, você se sentiu mais poderosa do que todos os anos de sua relação. Saiu pela porta, abriu o porta malas do carro e jogou sua mala dentro, deu a volta e entrou no carro, finalmente deixando aquela casa que tanto lhe sufocava. Você dirigiu em alta velocidade, furando todos os sinais possíveis até chegar no endereço onde estava ocorrendo a competição, era o ginásio de uma escola, nada muito grandioso por ser uma competição regional para iniciantes. Você estacionou o carro de qualquer jeito, calçou os saltos e fez o seu melhor para correr através da chuva, que agora estava mais fina, até o colégio e, logo na porta, sua amiga te esperava.
— Onde você estava? Aquele palerma não queria te deixar sair? — Ela indagava enquanto corria com você pelos corredores repletos de armários em direção ao ginásio. Você tinha um sorriso enorme no rosto, você estava leve, brilhante, se sentia outra pessoa e em sua mente, a única coisa que se passava era encontrar seu professor e dizer a ele muito obrigada. Obvio, não diria que estava apaixonada, mas ele precisava saber que estava grata por tudo.
— Eu pedi divórcio! — Você respondeu alegremente, sua amiga deu gritinhos de alegria pelo caminho. Logo vocês duas estavam passando pelos casais de competidores que se alojam no corredor que dá para a entrada do ginásio.
— Vai se alongando, eu vou chamar o professor. — Sua amiga falou enquanto sumia entre as pessoas, deixando você sozinha. Você olhou ao redor, as garotas se alongavam com os rapazes, vestiam trajes brilhantes, aparentemente novos, estavam bonitas, arrumadas e você começou a se sentir deslocada, mas não se daria por vencida e começou a se alongar.
Sicheng por outro lado, estava andando em círculos enquanto te esperava, trajava um terno sob medida e nas costas estava pregado o numero da competição. Ele estava ansioso porquê já estava sabendo sobre seu marido, vocês já tinham conversado sobre ele antes e Winwin sabia que ele poderia descobrir a qualquer momento e te impedir de participar; e por outro lado ele estava ansioso porquê diria o que sente, finalmente. Te diria o quanto te ama, o quanto te deseja e que se ele fosse seu homem, você jamais passaria por infortúnios como passou. Ele viu a sua amiga correndo até ele, afobada, o avisando que você havia chegado e ele saiu ao seu encontro, correndo entre as pressas, esbarrando por uns e por outros até que ele te viu, tão bonita naquele vestido vermelho, usando a parede para se apoiar enquanto levantava uma perna acima da cabeça, provando o quão flexível você é. Os lábios vermelhos fizeram uma necessidade urgente acender dentro do rapaz e você o fez estremecer apenas com a expressão de concentrada em seu rosto. Se você soubesse o quão sensual poderia ser, não teria vergonha de dançar tango com ele em todas as aulas. Pensou, Sicheng. O rapaz estava atormentado por você enquanto corria em sua direção, você o notou e abriu um sorriso, ajeitando a postura, pronta para se desculpar pelo atraso.
— Professor, me desculpe pelo atraso eu... — Você não conseguiu terminar de expressar pois o rapaz segurou seu rosto com as duas e empurrou a boca contra sua, dando dois passos para frente, o suficiente para você dar dois passos para trás e bater as costas na parede do corredor. Você agarrou os ombros de Sicheng, o apertando, mas não lutando contra aquele beijo quente, deixando que ele deslize a língua até a sua, fazendo com que suas bocas se encaixassem perfeitamente. Você não lembra qual foi a última vez que beijou de verdade, mas o beijo do seu professor de dança fez com que algo em seu ventre formigasse, suas pernas ficaram bambas e você arfou entre os lábios do mais novo, se derretendo quando as mãos grandes viajaram de seu rosto até sua cintura e de sua cintura até suas costas, te puxando para ele, fazendo seu corpo colar ao dele. Em reação, você deslizou uma de suas pernas na dele e, antes que você pudesse chegar a perna no quadril do rapaz, ele soltou uma das mãos de suas costas, deslizando pela coxa até a parte de trás do seu joelho, puxando a perna mais para cima. O mundo em volta de vocês deixou de existir, sobrando espaço apenas para o desejo que tinham um pelo outro, até que a voz do anfitrião do evento pode ser ouvida, anunciando que os casais deveriam entrar na arena para a primeira apresentação. Sicheng não soltou você da posição que estavam, a perna levantada permitiu que ele estivesse bem encaixado entre suas pernas, ele soltou os lábios dos seus, deixando um rastro de batom por seu rosto e pelo dele e viu seu rosto atordoado, quase vermelho, os olhinhos fechados, os lábios formando um leve biquinho, não querendo desfazer daquele beijo.
— Eu estou apaixonado por você. — Ele sussurrou ao encostar a testa na sua, respirando o mesmo ar que você. Sicheng não queria te soltar, muito pelo contrário, queria que estivesse mais perto, como se os corpos colados ainda não fosse o bastante. — Por favor, me deixa te amar da forma que você merece também, por favor.
— Sicheng... — Você disse o nome dele, como se fosse a resposta para tudo e todos os seus problemas. Você estava incrédula que a pessoa que você gosta, também gosta de você de volta. Mas sua mania de comparação não te permitia enxergar que não importa quantas mulheres existam no mundo de Sicheng, você é a mais bonita e a única que ele quer. — Eu também quero você.
Você viu os lábios machados de Sicheng se abrirem em um sorriso que te levou ao paraíso em segundos. Ele olhou para o lado, os casais ainda estavam entrando em fila e por isso ele te soltou, passando a mão por seu rosto para limpar o borrado de batom e você fez o mesmo, o mais novo segurou sua mão e entrou na fila, aguardando ser chamado.
A primeira parte da competição é a dança em conjunto, os ritmos escolhidos foram a valsa, o jive, foxtrote, salsa e mambo. Vocês dois se saíram muito bem, Winwin te deixava relaxada e vocês estavam envolvidos emocionalmente um com o outro, todos notaram como ele olhava para você e como você olhava para ele, o mundo parou de existir e vocês estavam apenas se divertindo, a competição já não importava, nunca importou para Winwin, que só queria passar mais tempo com você. Vocês tiveram êxito na primeira parte, foram os primeiros classificados para a final, em que deveriam apresentar um numero único, um casal por vez. E o número escolhido por Winwin era o tango, você não tinha escapatória.
O intervalo da competição foi dado, vocês tinham quarenta minutos para descansar e repassar a coreografia, mas você estava nervosa de mais, andava de um lado paro outro, errava os passos e pedia milhões de desculpas para Sicheng, que estava sendo compreensivo de mais para a sua surpresa. Winwin sabe que você está nervosa e ousa dizer que todo esse receio de se deixar queimar pela música é, resultado de alguns anos vivendo com seu ex marido, ele precisava pensar em uma forma de te fazer entender, de te fazer sentir e ao mesmo tempo de te fazer esquecer. Sicheng sentou-se em um dos diversos bancos que foram colocados ali e ficou olhando para você treinar sozinha, a delicadeza que suas mãos se posicionavam no ar, a postura elegante, a forma que suas pernas se moviam, tudo era perfeito, do jeito que haviam ensaiado. Aquele vestido vermelho abraçou tão bem suas curvas, Winwin se pegou olhando para sua cintura, para as pernas que pareciam deliciosas, para seus ombros em que ele só pensava em encher de beijos depois da competição, começou a imaginar qual seria seu gosto, como seria seus seios e o quão bonita era sua bunda, estava ficando duro com as observações que fazia. Sicheng sentiu vergonha, mas não estava ajudando fechar os olhos ou parar de te olhar, porquê ele só conseguia pensar em você nua, só conseguia pensar em você de joelhos para ele, aqueles seus olhos brilhantes o encarando, por Deus, ele pensou até em como seria seus gemidos. Talvez ele pudesse te ajudar e ajudar a si mesmo.
— Já sei o que podemos fazer para melhorar nossa dança. — Winwin se levantou rapidamente enquanto dizia, ao se aproximar de você. Claro que ele jamais falaria tão abertamente que iria te foder, ainda mais que ele acabou de se confessar para você. Mas ele sorria de forma ardilosa, algo que você não soube interpretar muito bem, ou então não teria se colocado diante dele, segurando seus ombros enquanto selou os lábios dele alegremente.
— O que? Me mostra. — Você pediu, ainda com as mãos apoiadas nos ombros do mais novo e ele só pode sorrir de sua inocência. Winwin segurou sua mão esquerda, deixando um beijo gentil sobre o dorso.
— Não posso mostrar aqui ou vão roubar minha ideia, venha. — Ele mentiu descaradamente, te arrastando para o vestiário vazio do ginásio, levando para o ultimo corredor de armários, o mais afastado possível das portas. As pessoas não conhecem Sicheng, acreditam que ele é tímido, mas as aparências podem enganar, e ele conseguiu enganar a todos com sua pose de bom moço.
— Então, qual sua ideia? — Você perguntou, sentando-se no banco entre os armários, olhando para ele ansiosa, esperando que ele te dissesse que desistiu do tango. Mas, ao invés disso, Winwin sentou-se do seu lado e te puxou para um beijo e você simplesmente não conseguia dizer não para seu beijo caloroso e faminto, ele devorava seus lábios, tirando os últimos resquícios de batom de sua boca. As mãos fortes do rapaz foram para sua cintura, puxaram você e logo você se viu sentada no colo do mais novo, com a destra dele esgueirando-se em sua coxa, subindo dentro de seu vestido, acendendo aquela coisa dentro de você, que te fazia ficar mole, formigar, molhar sua calcinha. Você tentou afastar os lábios dele, para tentar colocar um pouco de juízo na cabeça de Sicheng. — Winwin, a competição...o passo.
— Tango é paixão...é como fogo que arde, mas não provoca nenhuma queimadura, é como desejo. —  Ele respondeu abafado, uma vez que já não beijava seus lábios, a boca de Winwin beijava seu pescoço, seus ombros, te deixando arrepiada, fraquinha por ele. Tanto que você precisou cruzar as pernas para tentar aliviar a pulsação que sentia e isso não passou despercebido por Winwin. Ele te fez sentar de volta no banco, nesse momento você simplesmente faria tudo o que ele mandasse e não reclamaria, Winwin se levantou, tirando o paletó de seu terno e jogou em qualquer canto enquanto se ajoelhava defronte a você, pousando as mãos em seus joelhos apenas para abrir suas pernas e poder se encaixar entre elas. — Agora eu entendo porquê você não consegue dançar, porquê não se sente amada e muito menos desejada por alguém. Mas eu amo você e eu vou enfiar isso na sua cabeça de um jeito ou de outro.
Winwin falou de uma forma que te deixou tímida, você não sabia se prestava atenção em suas palavras gentis ou na forma como ele levantava seu vestido, apoiando suas pernas no banco para ficarem abertas para ele. Sicheng viu a mancha crescente no tecido da meia calça, peça essa que estava sendo um obstáculo e por isso fez um rasgo, o suficiente para deixar amostra exatamente a parte que ele queria ver, e se deparou com a fina calcinha rosa que você estava usando, tão delicada que ele não resistiu. Indicador de Winwin começou a se esfregar entre suas dobras por cima da calcinha, sentindo a umidade atravessar o tecido com facilidade, você estremeceu, soltando um gemido baixo pela provocação e Sicheng achou isso divertido porquê mal havia começado. Você apertou as bordas do banco quando ele empurrou a calcinha de lado, seus olhos se escureceram quando viu sua bucetinha toda babada só para ele se deliciar; ainda com o indicador, Winwin provocou o nervinho sensível pela fricção com o tecido, descendo até seu buraco quentinho e ameaçou a entrar. Você ficou nervosa com a possível ideia de ter os dedos do seu professor de dança dentro de você e foi pega de surpresa quando o mais novo te lambeu lentamente, coletando seus fluidos com facilidade, como se você fosse um sorvete derretendo no sol. E ele gostou, gostou do seu sabor, da forma que você tremeu e da carinha que você fez quando ele olhou para você. E ele continuou, te devorando, chupando seu clitóris, afundando a língua no seu buraquinho apertado antes de enfiar um dedo em você, era pouco mas parecia tanto para você, tão apertada e viscosa, o indicador de Winwin deslizava fácil para dentro, e ele continuou lambendo, dando uma atenção especial para o seu nervinho inchado.
— Winwin... — Você clamou baixinho, entre gemidos manhosos, temendo que sua voz atravesse os corredores vazios e soubessem o que você estava fazendo ali. Você sentia um nó se formando em seu ventre, seu corpo começou a ter espasmos. Você fechou os olhos com uma cara de choro quando ele adicionou o segundo dedo em você, movendo-os com precisão, você não sabia decifrar o que estava sentindo e o porquê aquela euforia era tão deliciosa até que seu orgasmo caiu sobre você, te deixou vendo estrelas, o corpo tremendo como se uma onda de eletricidade tivesse te machucado e suas pernas desabaram sobre os ombros de Winwin. Ele ficou maravilhado com seu rosto, a forma como você ficava ainda mais bonita quando fragilizada, a dureza em sua calça estava se tornando dolorosa.
Enquanto você descia de seu orgasmo, ainda com espasmos corporais, a cabeça jogada para trás e completamente mole, tentando se firmar nos braços que seguravam o banco, Winwin se ergueu, jogando o cumprimento da gravata em seus ombros enquanto abria o cinto, o botão e o zíper de sua calça de alfaiataria, mas você, assim que viu o que ele estava prestes a fazer, segurou seus pulsos para que ele pare. Você já havia perdido todos os seus escrúpulos quando deslizou a mão pela cintura do rapaz e abaixou sua calça, juntamente da cueca, observando com certa devoção o pau duro de Winwin e você achava bonito, a cabeça rosadinha, viçosa de pré gozo, te dava vontade de beijar e você só obedecia a seus sentimentos e sua vontade quando, praticamente se jogou de joelhos a frente do mais novo, apoiando as mãos em seu quadril e lambeu seu pau de baixo para cima, olhando para ele. Só Deus sabia o quanto ele queria enfiar o falo inteiro na sua boca agora, te fazer engasgar e te sufocar, mas não tinha tempo. Com um sorriso dócil, ele levou a mão até seu cabelo, o alisando como se fosse um cachorrinho e te levantou, pedindo para você subir de volta no banco e você o fez. O que ele não esperava é que você se colocasse de quatro para ele, empinando o quadril, exibindo sua bunda coberta pela meia calça e buceta descoberta e pingando graças ao rasgo que ele tinha feito. Winwin queria tanto demorar mais nesse momento, te lamber inteira naquela posição, mas não podia, o tempo de vocês estava acabando. Então ele se colocou logo atrás de você, afastou a calcinha novamente mais para o lado e provocou sua entrada e foi se enfiando devagar dentro de você, mesmo após ter gozado em seus dedos, mesmo estando escorrendo de lubrificação, sua buceta estava apertada como uma virgem e você gemeu dolorosamente como uma, mas não havia tempo para te perguntar se você estava bem, se podia continuar, Sicheng começou a se mover, saindo por inteiro apenas para voltar mais rápido depois. A sensação de suas paredes se esticando com o tamanho dele era deliciosa, aquela ardência peculiar, você já não se importava com o quão alto estava gemendo, estava praticamente gritando quando ele começou ir mais rápido, mais fundo, tocando naquele lugar especial que fez você tremer inteira. Você estava tão sensível que não foi preciso muito para que você gozasse de novo, apertando o pau de Winwin conforme você se contraia, tremendo e se remexendo no banco, ele precisou lutar contra seus espasmos e continuou te fodendo além do seu orgasmo até que ele estivesse beirando a sua própria libertação. Sicheng saiu de dentro de você apenas para gozar contra as dobrinhas inchadas da sua buceta, esfregando o pau entre elas para espalhar todo seu esperma. Te deixar suja e melada dele foi a maior de suas fantasias até agora.
Você estava derretida no banco quando Winwin puxou sua calcinha de volta para o lugar, esfregando o tecido contra a sujeira que ele fez, deixando a peça ainda mais molhada do que já estava e finalmente te soltou, deixando você se sentar e se recuperar, mas você se deitou no banco, com o rosto vermelho, mas relaxado, respirando profundamente. Sicheng arrumou a calça enquanto olhava para você, estava louco para deixar mais mole do que já estava no meio do chão da sala de seu apartamento e você gostaria disso. Ele se sentou ao seu lado, te puxando para endireitar a postura, passando a mão em seu rosto para limpar os rastros de saliva e de batom, acariciando sua bochecha antes de depositar vários beijinhos em sua face. Ele escutou o anfitrião do evento chamar mais um casal, pela ordem vocês seriam os próximos.
 — Você está bem? — Ele te perguntou. Você suspirou, como se tivesse feito uma refeição farta e agora o sono te abate, Winwin sorriu, passando os braços por você, apenas para te abraçar e cheirar seu pescoço. — Você ainda vai dançar comigo?
— Vou...Sempre que você quiser — Você respondeu, se sentindo um pouco mais energética agora e se levantou, segurando as mãos de Winwin. — Mas aquele troféu precisa sair daqui conosco!
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velhoeddie · 7 months
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falangesdovento · 2 months
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desertoparticular · 4 months
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Fonte: facebook.com
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pearcaico · 1 year
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Na premiada imagem no Salão de Arte Fotográfica do Recife, em 1954, Berzin explora os passos da dança e os efeitos sombreados, Carnaval do Recife em 1951.
Photo: Alexandre Berzin
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