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#força de lei
edsonjnovaes · 1 year
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Revista Manchete e Curandeiros Potiguares
A Revista Manchete era publicada semanalmente e distribuída quase todo o Brasil. Além disso, trazia reportagens especiais sobre vários acontecimentos nacionais e internacional. No ano de 1982, eles criaram uma reportagem para falar dos curandeiros que aprenderam ler pelo programa Mobral e participaram do encontro da instituição que tinha o objetivo reunir a tradição. O repórter foi o potiguar…
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Destaques da semana
31-03-2023 - Injúrias contra militares da GNR, História do SEF, crimes em contexto escolar. 1.Em Cuba, no Alentejo, um cidadão foi detido por ter dirigido diversas expressões injuriosas contra militares da Guarda Nacional Republicana: “vou-te partir os cornos”, “deficientes”, “palhaços”. O Tribunal de 1.ª instância absolveu o arguido da prática, em autoria material, na forma consumada, de dois…
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leaquioficial · 1 year
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Tudo começa na sua mente: é você quem cria a sua realidade
Toda a sua vida começa na sua mente. Você cria sua experiência de vida física através dos seus pensamentos. Literalmente, todo pensamento que você tem gera algum tipo de criação. Portanto, tudo começa na sua mente. Seus pensamentos, levando em consideração os seus desejos, impulsionam a criação e a realização de tudo o que você deseja. Da mesma forma, quando você pensa sobre o que não quer,…
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Identificação do Bóson de Higgs pelo experimento Atlas
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luizdominguesfan · 2 years
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www.crazyrock.com.br
Amigos, é com alegria que eu anuncio mais uma lista formada por valorosos artistas que abrilhantam o Rock brasileiro da atualidade. Chegamos à edição 280 do programa: “Só Brasuca” da Webradio Crazy Rock, com a playlist elaborada de minha parte (Luiz Domingues), mediante a produção e locução do professor, Julio Cesar Souza.
Serão sete execuções em dias e horários diferentes, entre 28 de maio e 3 de junho de 2022.
Ouviremos os sons dos seguintes artistas, anote: Os Farpas, Helena T. & Carro Bomba, Monkey Revolution, Ricardo Vignini Trio, Braia, Viúva Negra, Camisa de Força, Os Tulipas Negras, Rinoceronte, Flávio Guimarães, Fabiano Nasi, Divergente Estrada, Lei Seca, Fughetti Luz, A Estação da Luz e uma música do último CD da minha banda, Kim Kehl & Os Kurandeiros.
Sábado, dia 28 - 14 horas
Domingo, dia 29 – 20 horas
Segunda-feira, dia 30 – 10 horas
Terça-feira, dia 31 – 23 horas
Quarta-feira, dia 1º– 18 horas
Quinta-feira, dia 2 – 16 horas
Sexta-feira, dia 3 de maio – 17 horas
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moonlezn · 8 months
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ficante fiel
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notas: ele chegou, o haechan carioca está no meio de nós. não foi um pedido oficial, e eu to postando nos 45 do segundo do tempo, mas escrevi com frio na barriga. e sim, a ariana grande me inspirou e quem entrou no enredo mesmo foi pagode. espero que gostem! ❤️‍🩹
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todo sábado à noite é a mesma ladainha. sai para beber com as meninas, encontra uns amigos, posta story e as respostas afiadas chegam.
ele não perde tempo.
é assim agora? bom saber 👍🏼
ele é donghyuck. como apresentá-lo? não tem como. hyuck é um monumento, um marco, um maluco pelo qual é completamente apaixonada. só quem não enxerga é você.
ainda se lembra da primeira vez (de muitas) que o garoto te engambelou para roubar um beijo.
era inverno no rio, por isso o clima estava terrivelmente indeciso. um calor do caralho de manhã, do nada um ventão forte e agora essa porra dessa chuva que vai e vem. segundo ele, era a descrição perfeita daquele dia.
você estava de bobeira em casa depois do trabalho, o cheirinho do body splash da boticário grudando na sua pele após o banho. ainda terminava de passar um hidratante no rosto quando viu o contato dele aparecer na tela do celular.
— fala comigo, bebê. — você brincou quando respondeu ao chamado. — qual a boa do sextou?
— coé, gatinha? a boa é contigo, pô. posso lançar a braba? — a proposta soou como música.
nunca foi sua vibe sextar do mesmo jeito que suas amigas, curtia uns programinhas mais tranquilos. no dia seguinte a história era outra. mas saber que hyuck te acompanharia te deixou mais animada.
— o que tu manda?
— eu. você. açaí na praça do amor. eu pago. — esperou uma resposta em silêncio. — chamei uma galera, mas geral foi pro largo.
— tu nem gosta de açaí. — deu uma risadinha desconfiada, só para colocar uma pilha mesmo. já foi interessada nele, mas ele nem tchun. então se quisesse ter chegado, já o teria feito.
— porra, tem sorvete lá. bora, cara, tô chegando aí pra te pegar. — isso explicou o falatório no fundo, a rua estava um caos mesmo com o chuvisco insuportável. — tô aqui na padaria já, aparece no portão.
o que ele pede sorrindo que você não faz sorrindo?
quando chegaram na pracinha, estava lotada. o campeonato de basquete rolando, as tias fofocando, uns caras fumando ao longe, dezenas de barracas iluminando as calçadas, os skatistas aloprando na pista, os tobogãs transbordando de crianças. cariocas odeiam dias nublados, por isso saem de casa na marra.
— nunca provei essa porra aí. — ele confessou logo após você chegar com seu açaí de 500ml lotado de leite em pó, paçoca e calda de morango. além do biscoito murcho de lei, é claro.
hyuck havia desistido do sorvete, escolheu espetinho de carne. o churrasco do velho era bom demais para resistir. guardou uma das mesas de plástico da brahma, bebericando de um latão, enquanto te observava pedir à distância. sorriu quando você usou o cartão dele por aproximação, todo bobo que estava ali contigo.
— se tu nunca provou como fala que não gosta? — você revirou os olhos, debochando. ele conteve uma cantada idiota com um gole de cerveja.
— me quebrou agora. — fingiu humildade. — xô provar. — arrastou a cadeira até ficar colada do seu lado, quando o mais simples era pegar o copo do açaí e levar a colher até a boca.
ele parou e te encarou, você franziu o cenho e virou-se para ele.
— pode pegar, hyuck.
se tremendo de medo de te magoar, ele encostou os lábios nos seus num selinho rápido. afastou-se brevemente, preparado para todos os protestos possíveis. com os rostos tão próximos assim e com a sensação da boca macia de haechan ainda formigando na sua, o que menos tinha força para fazer era protestar.
— acho que ainda não deu pra sentir. — ele sussurrou entre a inocência do beijinho de eskimó.
— tem que provar direito. — você o desafiou.
a recompensa foi toda sua quando ele te beijou de novo, de verdade. as línguas geladinhas se massageavam numa sincronia cruel, nenhum beijo deveria ser tão gostoso assim. tinha que ser crime. a mão que apertava o braço do garoto explorou os ombros, a nuca, os cabelos macios. hyuck era tão ardiloso que soltava suspiros baixos na sua boca a cada carinho novo, passeando as digitais pela sua pele também.
naquela noite ficaram mais várias vezes. ainda na praça; no caminho de casa, que ele parou do nada só para te beijar; no portão, antes de entrarem; na sala de estar quando seus pais foram para cozinha; no portão outra vez depois que ele se despediu da família para ir embora...
desde então, virou rotina. ficaram viciados.
hyuck te chamava para sair, te tratava igual princesa, cantava os raps que ele escuta no seu ouvido, mas... não eram exclusivos. na verdade, nem eram. num dia ele era inteirinho seu, no outro de ninguém. parecia um jogo, e você estava ficando cansada.
o problema é que não sabem se comunicar. só jogam coisas sem sentido um para o outro, tudo ciúme disfarçado (escancarado).
"assim como? não entendi" você responde a mensagem provocativa dele.
"esquece." ele devolve. o uso ponto final faz seu sangue esquentar. "tu deve achar q eu sou idiota."
"?????" não dá para entender o motivo disso. "do q vc tá falando?"
"tu ficou com o jaemin?" ah, agora faz sentido.
certo, veja bem. estavam todos juntos no mesmo camarote no show, inclusive hyuck, e absolutamente do nada ele sumiu com outros dois amigos. essas fugidas... você conhece bem. a pontada no peito não se alastrou porque jaemin chegou.
o sorriso fácil, a atenção exagerada, os drinks na mão sem que você precisasse pedir... casou mal com teu coração machucado. ele te levou no cantinho e o resto é boquinha inchada, cabelo desgrenhado e selinho demorado com mordidinha gostosa.
"cê não vai querer competir comigo nessa, donghyuck." essa foi a última mensagem que escolheu responder. não quer confusão, nem estresse hoje. o aparelho não para de vibrar na bolsa, mas você não liga.
é engraçado como os astros se alinham bem nas horas menos esperadas. acompanhado de um dos amigos, volta um hyuck puto, bico de pirraça na cara, no mesmo momento que o grupo de pagode junta me assume ou me esquece no medley de antigas inesquecíveis.
junto com suas amigas você canta a música como se não houvesse amanhã.
— sendo assim, é melhor parar com o fingimento, ninguém tá aqui pra perder tempo... me. assume. ou. me esqueceeeee... — olha para o alvo acertado, ele espuma de raiva.
quando você solta uma gargalhada é a gota d'água para ele. rouba sua companhia num laço apertado no antebraço, você chacoalha o cotovelo visando se libertar.
— a gente pode conversar na maturidade? — ele grita sob o som alto.
— maturidade? tá de sacanagem, né. — gesticula indignada no meio do camarote, foda-se o que vão achar.
— porra, você canta pra todo mundo ouvir que eu não te mereço e que se fosse só pra isso eu devia ter feito melhor? isso é maduro? — desabafa com o ego ferido. fala tudo dele, mas mentir assim é palhaçada.
— é só uma música, hyuck. — revira os olhos irritada, cruza os braços sem querer admitir que tinha vacilado.
ele bufa e ri ironicamente, não acredita que estão fazendo isso de novo.
— a gente pode, por favor, conversar? — ele tenta te amolecer com um charminho por trás da birra enciumada.
você cede, seguindo-o até outro canto escuro. como ele conhecia esse daqui? com quantas já ficou aqui?
não dá para resolver as coisas contigo na dor, tem que ser no amor, no chamego, no dengo. o amorzinho dele sempre racha essa sua postura forte.
— cê acha mesmo que eu ia conseguir te esquecer? — te pressiona contra a parede e indaga, bem perto da sua boca, olhando bem nos seus olhos.
— quantas tu beijou hoje, donghyuck? dez? pelo tempo que tu sumiu, menos que isso não foi. — joga na cara dele o que consumia seu peito em raiva.
— gatinha, você também ficou com o jaemin. — ele sorri, mas o deboche escorre. só de imaginar aquele moleque perto de você, ele ferve dum jeito...
— e você continua não respondendo minha pergunta. pra quê tu me chamou aqui mesmo? — procura uma resposta no olhar dele. hyuck estala os lábios e ri, te irritando impossivelmente mais.
— tá bom, então vamo lá. — ele se afasta, arqueando uma sobrancelha. — se eu falar que quero te assumir agora, qual vai ser tua resposta?
você trava. está tão acostumada a não ser dele que nunca tinha pensado na possibilidade disso realmente acontecer. o estômago se agita com as borboletas, mas o silêncio que segue é interpretado de outra forma por ele.
— tá vendo? — o coração está magoado, apertado. ele faz menção de sair dali, porém você o impede.
— não, amor, eu...
quem para agora é hyuck. o apelido pega a atenção dele demais, quase vira bicho. presta atenção em cada traço da sua face ao se aproximar mais outra vez, ficando ainda mais perto do que antes.
— que foi, meu amor? hm? — te induz a continuar a falar com a voz cheia de ternura, mudou da água para o vinho. nada o desmonta assim quanto você, quanto a intimidade que têm.
tinha, sim, ficado com outra hoje, logo após dani ter o avisado sobre você com jaemin. foi na raiva, na vingança. tinha saído só para dar uma moral para mark, o amigo pediu ajuda para despistar uma situação, e ele foi. era para ser só isso.
ele aguarda qualquer palavra sair dos seus lábios, porém, não diz nada, o beija. e bem daquele modo que acaba com ele, que o faz perder as mãos no seu corpo, implorando pelo calor que você tem. bem do jeito que faz a sua cabeça rodar de desejo porque ele sabe como mexer contigo ao molhar seu pescoço com a língua quente, só para voltar para sua boca como quem precisa de uma dose maior.
— namora comigo? — o suspiro não soa como uma pergunta. você arfa à procura de fôlego e deixa uma risada escapar, a testa suadinha de hyuck encosta na sua.
— tu não tá falando sério...
os selinhos que ele dá nos seus lábios dizem o contrário.
— namora comigo. — ele te enche de mais outros beijinhos pelo rosto. a sua resposta é um sim tomado pelo pânico que a cosquinha na cintura te arranca.
quando finalmente o belo entrou para cantar já passava das três da manhã. isso não impediu hyuck e você de cantarem, bêbados de uma mistura duvidosa, a melosidade de perfume um para o outro sem lembrar nenhuma palavra da composição mais famosa do cantor. o que vale é a intenção.
o fim de festa foi voltar para casa cambaleando, um banho quase impossível juntos e cair no sono na sala, agarradinhos, trocando uns beijos preguiçosos antes de deitarem nos braços de morfeu. nem a ressaca da manhã seguinte aguentaria vocês dois juntos.
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butvega · 8 months
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oii veguinha estou te deixando aqui uma ideia de um cenario q tá martelando minha cabeça esses dias pois o haechan tá me deixando MALUCA cada vez mais
"era final de festa, sua amiga tinha ido pra casa do namorado e pra você não voltar sozinha tarde da noite, johnny seu outro amigo te oferece uma carona mas tem um probleminha o carro não tem mais espaço pra vc sentar então haechan te puxa pra ir no colo dele e durante o percurso ele fica todo manhoso, dando vários beijinhos em seu ombro, pescoço, abraçando sua cintura etc..."
então se puder poderia escrever algo mais ou menos por favorzinho 🥺🥺
♡ chameguinho com o haechan é de lei.
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avisos:
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— Merda! — você murmura apertando forte o celular em mãos. Yasmin, sua amiga que havia dado carona para ti até a festa, havia ido embora com 2Yang, o boyzinho dela, e deixado você de pista.
Não que fosse um grande problema deixá-la sozinha, poderia ir de uber para casa, mas seria perigoso demais. Por ventura do destino, sua sorte tinha negros cabelos lisos e espessos, e estava rodando a chave de seu Nivus nas mãos, seguido por um grupo de amigos.
— Ué. 'Tu não falou que iria embora? — Johnny pergunta confuso. Atrás dele estão Jaehyun, Mark, Yuta, e Haechan.
Logo Haechan. Ele era seu mais novo ficante. Haviam se pegado pelos cantos durante a noite inteira, e só parado quando você havia recebido a mensagem de Yasmin, dizendo que estava indo embora. Você se despediu dos meninos, e correu até a porta da festa almejando a carona, mas nada feito. Ela já havia ido embora.
— Ia. Mas a Yáh já foi 'pra casa, e... Eu fiquei. — você cruzou os braços suspirando.
— Ah, eu te deixo em casa, po. 'Bora com a gente. — Johnny diz sorridente.
— Mas o carro não 'tá cheio? — você pergunta quase contando mentalmente quantos meninos ali estavam.
— Cê vai no colo do Hyuck, aposto que ele não se importa. — John diz, e Haechan só falta cavar um buraco para enfiar a cabeça, de tão vermelho que fica.
— É... Bora, po. Pegar uber essa hora é perigoso. — Haechan diz baixinho só para você ouvir.
Você acaba concordando, é realmente ir com amigos conhecidos do que ir de uber. Johnny dirige, Jaehyun vai ao seu lado no banco da frente. Yuta vai no banco traseiro direito, Mark no meio, e Haechan no banco traseiro esquerdo; você no colo dele, consequentemente.
O ar condicionado te causa um soninho, a leve música que tocava e o bate papo calmo de Jaehyun e Johnny também. Você boceja, se aninha mais entre os braços de Haechan, e ele vê como carta branca para abraçar sua cintura, e trazê-la mais para ele.
— De boa? — ele pergunta baixinho a abraçando com mais força. Você murmura um "uhum". — 'Cê tá tão cheirosa.
— E você ainda 'tá com a boca suja do meu batom. — você sussurra rindo baixinho, passa o polegar sob a boca macia de Haechan limpando. Antes de respondê-la, ele se certifica de que Mark pegou no sono, e Yuta está distraído mexendo no celular.
— Hoje foi muito bom, sério. Nem queria ir embora, queria ficar contigo a noite toda. Te beijar é muito bom, 'tá maluco. 'Cê beija benzão. — ele diz isso passando os lábios cheinhos por seu pescoço, deposita leves beijos molhadinhos por toda região.
— Aí, Hyuck... Para! — você diz com sua melhor voz manhosa, baixinho, só para que ele escute. A última coisa que você quer é que ele pare.
— Uh, uh. — nega. Continua a te dar beijinhos, abraça você com carinho volta e meia.
Durante todo o percurso, Haechan não tentou nada demais. Apenas te encheu de beijos, roubou alguns selinhos carinhosos, e a abraçou o tempo inteiro, mantendo seu corpo quentinho. Quando saiu do carro, ficou até pensativa, se ele não merecia subir de apenas ficante Plus, pra namorado.
Dormiu se sentindo leve, ainda sentindo as mãos fortes de Haechan em sua cintura e coxa, os beijinhos carinhosos, a respiração quentinha em sua orelha, o perfume gostosinho impregnado em sua roupa... Aí, aí, realmente difícil não se apaixonar por ele.
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hcwking · 29 days
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você OLIVER MOON LOVELL. Você veio de LONDRES, INGLATERRA e costumava ser POLICIAL por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava PRENDENDO BANDIDOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser RESPONSAVEL, mas você não deixa de ser um baita de um IMPIEDOSO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FALCÃO PEREGRINO, LÍDER na história ROBIN HOOD… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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Nem sempre conseguimos realizar nossos sonhos, às vezes por força do destino, às vezes pelo acaso. Na história de Oliver, ele apenas não seguiu com seu sonho de criança, pois a tragédia veio bater em sua porta muito cedo. Filho de um grande empresário inglês com uma mulher coreana, Suho, nome coreano dado por sua mãe, sempre transitou entre esses dois mundos, sendo criado com influências de duas culturas distintas, mas que se interligavam perfeitamente, pelo menos em sua casa e com sua família. O mesmo não podia se dizer da escola ou dos demais lugares que Oliver frequentava, os olhares estranhos que recebia por ter uma aparência diferente dos demais, um nome oriental que seguia o seu ocidental e uma mãe diferente, eram frequentes, assim como o bullying e as provocações.
Foi a partir dessa falta de encaixe no mundo que achava pertencer que Oliver se enfiou nos livros. Achava refúgio nas páginas de aventura e contos de fadas, onde o diferente não era desprezadas, ou se eram, logo se mostravam o diferencial para vencer o mal e foi a partir do encontro com a fantasia e com as páginas dos livros que Oliver decidiu que tornaria-se um escritor. Era seu sonho escrever histórias que ajudassem outras crianças, assim como os clássicos que ele lia e sentia-se acolhido, porém, o destino o fez se tornar outra coisa.
Oliver nunca entendeu muito bem a importância que seu pai tinha no mundo dos negócios, ao menos, não até que sua casa fosse invadida e fosse feito refém dos bandidos junto de sua mãe. A busca infrutífera pelo dinheiro e outros bens, fez com que os vilões se irritassem e machucassem Oliver e sua mãe. No fim, ele saiu vivo, mas a sua amada mãe não. A perda de um ente querido é sempre dolorosa, mas a perda de uma mãe para uma criança é sempre mais e com isso o luto se apossou do pequeno. A depressão, a raiva e o ressentimento fez com que Olie se afastasse de tudo o que mais amava, seu pai, seus livros e o transformou num homem ressentido, vingativo e assim seu sonho foi morrendo.
Cresceu numa casa silenciosa e solitária. Seu pai enfiou-se no trabalho para compensar a perda da esposa e negligenciou o filho, deixando que Oliver crescesse sem afeto. Para compensar toda a ausência que agora lhe rodeava, ele se enfiou nos estudos com o único objetivo de tornar-se um homem da lei, um policial, juiz, ou, qualquer profissão que colocasse a maior parte dos bandidos por detrás das grades e foi assim que ele entrou para a academia de polícia quando chegou a hora de escolher uma profissão, esquecendo-se definitivamente o sonho de infância de ser um escritor.
No entanto, o destino é brincalhão, assim como o narrador e a história de Oliver não acabaria com ele sendo um policial e prendendo bandidos. A história dele estava para ser escrita de uma forma bastante surpreendente e foi num de seus dias de folga que ela aconteceu. Tinha voltado para o local que um dia ele considerou um lar, quando a campainha soou e ele recebeu uma entrega de um livro que não havia comprado. Passou alguns minutos avaliando o objeto, mas sem abri-lo antes de concluir que só podia ser uma pegadinha, um engano, quantos outros Olivers existiam na Inglaterra? Decidiu então, ir até a livraria mais próxima e devolvê-lo, afinal, ele não se importava mais com contos de fadas e como um servidor da lei, não podia possuir um objeto que não era seu.
Estava no meio do caminho para a livraria quando tudo aconteceu. Um assalto se desenrolou bem em sua frente, fazendo com que ele precisasse agir. Perseguiu o ladrão por vários quarteirões antes que o meliante resolvesse ir a vias de fato com ele. Enquanto a briga se desenrolava, o livro que estava na mochila de Oliver acabou caindo no chão com suas páginas abertas. O meliante que não era bobo nem nada, estava com uma arma branca nas mãos e pronto para tirar a vida dele, quando este ao se defender tropeçou no livro caído e acabou caindo numa estranha de chão batido, sem qualquer sinal da civilização conhecida por ele.
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cartasparaviolet · 8 months
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Sei que você esperava que eu batesse continência como sempre fiz. O medo da rejeição era intenso demais para que eu pudesse dizer não e seguir meu coração. Sempre acatei suas ordens, entregando meu poder pessoal e sonhos por migalhas jamais correspondidas. Seu amor era impagável, já o meu, pobre demais. Sempre fiquei a sua sombra e estava confortável com isso. Nunca vi a sua luz como algo a me ocultar até porque sequer via brilho algum em mim. Como ofuscar o que é completamente apagado? Você sempre me enxergou como alguém incapaz de seguir com as próprias pernas e eu nem posso culpa-la por isso, era verdade. A minha falta de vontade em viver era tamanha que ficava escancarada em meu semblante apático que qualquer coisa estava bom. E realmente estava. Você ficou mal acostumada a isso e no instante que eu me rebelei nossos problemas começaram. Ninguém aceita viver em uma ditadura consciencial para sempre, em determinado momento, a gente entende que nada vale mais do que a nossa liberdade. Viver em um conto de fadas onde você comandava como general minha própria existência não se tornara mais justo e aceitável. Na realidade, nunca fora. Todavia, eu não tinha a coragem e força necessária para dar as costas e não obedecer mais. Aquele “sim, senhor” implícito em cada ordem acatada tornou-se pesado demais para essa alma em rebelião e reconstrução. Em minha reforma íntima, o primeiro passo foi tomar as minhas terras conquistadas por outros de volta. Elas me pertenciam por direito. Não haveriam mais outras leis, ordens ou qualquer cartilha que me fizessem seguir por caminhos distintos ao que meu ser ansiava por experienciar. Eram os meus sonhos, a minha jornada, a minha evolução. Revogava, assim, a entrega sem nenhum confronto de minha fortaleza àqueles que a destruíram no decorrer do tempo, pois a tornaram inabitável. Assumo a minha responsabilidade e, por isso, chegou a hora da renovação. Eu era dona do meu destino, era a minha vida em jogo. E você já jogou com ela o suficiente.
@cartasparaviolet
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joycesoarespsi · 1 month
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Criatividade em uma sociedade cansada?
A cisão entre cognição e afeto e, como tal, a ruptura da personalidade e dos sentidos e significados que formam o nosso núcleo motivacional, são processos em causa fortemente influenciados pela dinâmica social da divisão de classes e pelas leis de acumulação e consumo, visto que, como seres histórico-sociais, somos impactados pelo modo de produção vigente. Nesse sentido, a alienação não é apenas a alienação do produto do trabalho, mas a alienação da atividade humana como um todo, do gênero humano e das relações, de modo que as possibilidades de desenvolvimento diferem significativamente para a classe trabalhadora — a que vende sua força de trabalho por um salário. As oportunidades de humanização ficam restritas àquilo que a classe consegue ter acesso, apenas garantindo a reprodução do seu lugar social. Como, nesse contexto, podemos falar em criatividade? Em desenvolvimento humano? Em “autoconhecimento” ou "aprimoramento de habilidades", quando as condições concretas são limitantes?
Com essas indagações em mente, podemos apontar não para uma resolução definitiva ou para uma sequência de dicas "infalíveis", mas para uma forma de resistência que se inscreve na contradição: buscar desnudar o real para agir criticamente e sem idealizações, compreendendo que o sintoma também pode ser uma forma de inconformismo; o papel da psicoterapia pode ser limitado, dadas as condições por vezes individualizantes e seu histórico atrelado a uma ideia de "domesticação e normalização" de formas desviantes de ser, mas podemos repensar este espaço como o espaço da potencialização de um sujeito ativo, que tensiona o que está "dado" pelo modelo de sociedade, repensando a sua inserção na realidade (o que produz afetos positivos versus o que reserva um lugar de subjugação), buscando práticas que façam sentido para si e o amparem nesta inter-relação, bem como trocas com o outro que o fortaleçam e movimentem.
Artigo que serviu de base: ALMEIDA, MR de; SCHÜHLI, Vitor Marcel. Psicopatologia e Psicologia sócio-histórica: notas preliminares. Anais do Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo, Florianópolis, SC, Brasil, v. 9, 2011.
➡️ Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
➡️ Atendimento online para todo o Brasil
➡️ Voltado às mulheres
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pumafiredraw · 2 months
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faz muito tempo que eu não posto nada aqui né? Pois bem agora eu estarei tentando manter meu tumblr atualizado com minhas novas oc's de Twisted Wonderland.
Um pouco sobre a personagem
Começando aqui com a Iracebeth filha da rainha de copas, cujo foi retirada de seu tempo original e mandada para NRC mais ela não está sozinha ela foi traga a esse tempo junto as suas amigas também filhas de vilões tendo ela 17 anos
conhecida por ser muito animada e um pouco maluca,e é completamente diferente de sua mãe no quesito de regras sendo muito mais liberal, e apenas querendo se divertir com seu povo em fabulosas e malucas festas do chá
Mais não se engane apesar de fofa e simpática Iracebeth também pode ter um lado cruel quando se mexe com aquilo que ela gosta ou com quem ela ama podendo ser muito mais sanguinária e violenta quanto sua mãe
Mais é muito raro ela mostrar esse lado a menos é claro que vc provoque ela mais aí se tá pedindo né ent aí não posso fazer nada
E Iracebeth tamb��m foi uma aprendiz do chapeleiro maluco uma figura cujo ela possui muito apresso e admiração, sendo ele seu mentor que já ensinou a dominar sua magia estranha,e a ensinou diversas coisas sobre festas do chá.
Habilidades
Sua magia única se chama:pela ordem da rainha
E a frase completa de seu feitiço é soldados em posição pois o julgamento irá começar pela ordem da rainha!
sua magia única tem o poder de fazer as pessoas ficarem paralisadas completamente,fazendo-as ficarem em pé paradas sem podendo se mover livremente, só podendo falar para que assim não interrompam ou fujam de seu julgamento
mais sua magia natural também é bem interessante pois Iracebeth é uma com a loucura com o país das maravilhas,então sua magia é completamente sem sentido quebrando as leis da própria magia,podendo fazer objetos flutuarem ou tirar coisas gigantes de sua cartola, e sendo uma mestra no passo maluco ela é capaz de girar sua cabeça ou seu corpo como uma boneca articulado mais ela geralmente não faz isso pois sabe que isso vai assustar as pessoas comuns
Relacionamentos
Vitani-sendo vitani parte do grupo das mais velhas Iracebeth não interage tanto com ela, mais elas se dão muito bem apesar disso, com Iracebeth tendo uma grande admiração por sua força e coragem
Anemóni- uma de suas melhores amigas, vive grudada nela sem parar e muitas vezes é sua parceira nos crimes
Almas-tambem uma de suas melhores amigas que junto com Anemóni forman o grupo das mais novas, Iracebeth é extremamente protetora com a Almas pois ela é bem doce e gentil ent Iracebeth a protege muito, se alguém tiver a ousadia de a machucar ou magoar pode ter certeza que enfrentará a fúria da rainha
Hexe- também do grupo das mais velhas mais ao contrário de Vitani Hexe interage mais com as mais novas, e Iracebeth gosta muito dela pois Hexe gosta de fazer penteados no cabelo dela
Evângela- outra que interage muito com as mais novas e adora fazer coroa de flores pra elas, Iracebeth gosta muito dela e de suas flores ou quando ela pega fogo também é muito maneiro!
Maligne- Iracebeth interage muito pouco com ela mais ainda sim ela, gosta do seu jeito calmo e paciente
Capturandam- seu animal de estimação dado por sua mãe, Iracebeth o ama incondicionalmente e o vê como uma criatura extremamente fofa e simpática,e nunca entendeu por que as pessoas tendem a correr ou gritar quando vêem seu bichinho
Rainha de copas- as duas possuem um relacionamento muito bom, a rainha criou Iracebeth para que ela fosse a própria lei e pudesse fazer o que quiser, apesar de discordarem bastante as vezes, ela nunca chegaram a ter uma briga seria de verdade mais já ficaram brava uma com a outra algumas vezes mais apesar disso elas se amam incondicionalmente
Rei de copas- nunca diga isso para a rainha pois a Iracebeth ama muito mais seu pai do que sua mãe,ela adora o jeito fofo e simpático de seu pai, e acha muito engraçado o fato de sempre precisar de agachar para abraça-lo, ele é muito carinhoso e trata ela super bem nunca brigou com ela por nada
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Forças de Segurança - câmaras portáteis de uso individual
Forças de Segurança – câmaras portáteis de uso individual
Relativamente a esta temática, foi publicado o Decreto-Lei n.º 2/2023, de 2 de janeiro [1], onde se define as normas de colocação, ativação, sinalização e utilização das câmaras portáteis de uso individual (CPUI), assim como a forma de transmissão, armazenamento e acesso aos dados recolhidos e as características e requisitos técnicos mínimos das CPUI. Este diploma: Elenca a forma como as câmaras…
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leaquioficial · 1 year
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O poder do pensamento e sua energia
O poder do pensamento e sua energia Você cria sua experiência de vida física através de seus pensamentos. Literalmente, todo pensamento que você tem grrs algum tipo de criação! José Batista de Carvalho
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#A física quântica é uma das áreas mais bem-sucedidas da ciência humana#e graças à mecânica quântica temos hoje tecnologias de ponta que cabem na palma das nossas mãos. Mas o que é exatamente física quântica e m#Evidências de uma nova força fundamental da natureza podem ter sido encontradas#Quinta força fundamental descoberta? Saiba tudo sobre novo experimento com múons#O que é universo paralelo e multiverso? O que a ciência diz sobre isso?#Como muitas teorias da física#a mecânica quântica foi prevista muito antes do momento marcado pelo nascimento da teoria em si. Durante o século XIX#alguns eventos prepararam o mundo para receber essa nova teoria#como a descoberta dos raios catódicos por Michael Faraday e a introdução do termo corpo negro#por Gustav Kirchhoff#um conceito que veio a ser muito importante mais tarde para que se rompesse de vez com a física clássica.#Em 1877#foi finalmente proposto que o mundo não funciona exatamente como as leis da Gravitação Universal de Newton e a Lei da Termodinâmica previam#e não deterministas. Mas o que isso quer dizer?#Os sistemas físicos se caracterizam por:#Ter uma localização no espaço-tempo;#Ter um estado físico definido sujeito a evolução temporal;#Poder-lhe associar uma magnitude física#que é a energia.#Em um sistema como o de Newton#uma vez estabelecidas as condições iniciais do universo#todas as suas partículas seguiriam comportamentos estabelecidos pelas leis deterministas. Assim#é possível deduzir o passado ou o futuro dos elementos (nesse caso#das partículas) apenas com base nas condições iniciais.#Pense nisso da seguinte forma: se você aquecer uma chaleira de alumínio com água (para preparar um café matinal)#podemos cronometrar o tempo que a água levará para atingir a temperatura que ela é capaz de atingir — ou o estado físico que ela pode adqui#digamos#20 graus#e é aquecida continuamente até 110 graus Celsius. Perceba que temos todos os elementos de um sistema físico listados acima.#Enquanto os segundos passam
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maryflorlovyblog · 11 months
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Mas a grande verdade é que a vida sempre segue o fluxo da harmonia, e quando saímos deste fluxo a nossa própria consciência é que nos cobra e busca seus meios de nos trazer de volta para o caminho do equilíbrio. Aprender a respeitar as leis da vida é estar sempre em harmonia com esta força maior que está sempre comprometida com o bem-estar
de tudo e de todos, sem distinção.
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moonlezn · 8 months
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oi anjo, não sei se seus pedidos estão abertos mas queria deixar uma ideia de plot hihi um datezinho inesperado na praia, como forma de desculpa, depois de ter levado uma bolada 🏝️🏐
i digo mais, acho que o jungwoo combinaria super com esse scenario…
o pai amassa no futevôlei
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jungwoo x leitora caiu no meu papinho, já era.
já não é de hoje que você e tuas amigas ficam de olho no grupo de futevôlei da tarde de sextas. no sol escaldante ou no mormaço, aparecem na areia só para admirar a vista: a praia no fundo, a bola no alto e os garotos mais lindos da praia competindo.
certo dia até se ofereceram pra jogar junto, e eles ensinaram tudo. não queriam verdadeiramente aprender o jogo, mas sim saber seus nomes. o colírio dos teus olhos é jungwoo, o mais alto, o mais engraçado, o mais lindo... que homem.
ele bem já tinha percebido teus olhares e fazia questão de correspondê-los. ficaram nessa brincadeira de piscadinhas e sorrisos de canto por semanas. porém, logo isso mudaria.
no calor insuportável de hoje, os meninos enrolam para começar a partida. de longe jungwoo avistou o trio chegando, equipadas de cadeiras, protetor e, claro, as caipirinhas de lei. sextou, né.
você está especialmente linda, o rapaz não sabe dizer se é a bochecha bronzeada, o cabelo solto, ou sei lá... mas, definitivamente, tem um brilho diferente. quer muito passar mais tempo contigo, ele pensa. tem que achar uma deixa.
colocam o guarda sol próximo a marcação da quadra e acenam por educação, fazendo a linha sonsas. apesar de ser bem óbvio, a graça é fingir que só o oceano as atraem ali toda semana.
o jogo começa e eles estão pegando fogo hoje, a bola não aterrissa já há bons minutos. frustrado, jungwoo solta uns palavrões pro próprio time. você beberica a caipirinha bem gelada, notando o quão bonito ele é quando nervoso.
mais uma vez, ele repara tuas íris queimando-o tão forte quanto o sol. não evita sorrir galanteador na tua direção, movendo a cabeça num cumprimento. você mordisca a ponta do canudo camuflando a vergonha enquanto tuas amigas soltam umas zoações.
finalmente seu time marca um ponto e ele comemora com os amigos, sem deixar passar a oportunidade de checar se ainda o mirava. claro que sim.
então, os rivais pegam mais firme. a bola avança cada vez mais alto, eles correm ofegantes, a competição se torna mais acirrada.
até que com força desnecessária um deles chuta visando marcar, mas sem sucesso. na verdade, a esfera voa direto para onde estão. o que amortece-a? tua perna esticada sendo pintada pela quentura. o susto é mil vezes maior que o impacto, e as meninas riem contigo, compreendendo o que aconteceu.
— tá tudo bem, gatinha? — jungwoo tinha disparado até você tão rápido que nem viu. ele agacha ao teu lado, os olhinhos preocupados fiscalizam se está machucada.
— não... quer dizer, sim. — você ri por ter se atrapalhado. como é bonito, viu. — foi só um susto.
— foi mal, tá? esse daí não sabe jogar. — ele diz azedo, lançando um olhar fuzilante para o outro.
— ih, não esquenta.
— pô, deixa eu te recompensar, pelo menos? — a feição muda por inteiro, o sorriso travesso adorna os lábios carnudinhos que você quer tanto conhecer.
— hmmm... depende. como você pensa em fazer isso? — tira os óculos escuros do rosto para fitá-lo melhor.
ele ri, foi pego de surpresa. não tinha pensado em nada, só jogou a proposta para ver se colava.
— que tal a gente tomar uma água de côco ali e conversar sobre? — jungwoo sugere, apontando para um quiosque próximo dali.
você observa o vendedor cortando a fruta, fingindo pensar se aceitaria ou não. voltando-se para ele, estende a mão. o rapaz te ajuda a se levantar ao passo que ele mesmo empurra o chão com os calcanhares.
— é melhor ter uma boa ideia, hein. — empurra o seu lado, brincando. — não quero perder o sol.
— relaxa, gatinha. vai dar bom. — declara confiante após caminharem até a atendente.
conversaram até o céu trocar de cor porque o homem é bom de papo. te fez rir de besteira, o que ele adorou, se sentiu demais. naquele momento não pensou nisso, mas terá de agradecer ao cara que te deu uma bolada, depois. rendeu tanto que até te levou em casa e pegou teu telefone.
quem caiu no papinho de quem, não se sabe. só dá para saber que já era.
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