Tumgik
#amor sáfico
ladyl0v3r · 2 months
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h1jadeatenea · 2 years
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Solo un abrazo
Porque solo un abrazo tuyo podría curarlo todo.
Porque lo único que quiero es abrazarte, abrazarte tan fuerte que todas nuestras piezas rotas se recompongan, y que volvamos a ser. No una, si no dos. Dos humanas completas, con sus heridas sanadas, que se aman como ya hicieron una vez.
Todo eso podría pasar con tan solo un abrazo tuyo.
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pisca-pisca · 10 months
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Uma peça que mostrasse bem a minha clavícula e, as pernas, livres. Era o que eu vestia toda a sexta a noite. E me sentava a mesa da varanda, com um copo de vinho nas mãos a altura do umbigo.
Chegava às 20:00 todos os dias. Deixava os sapatos perto da porta, a mochila na cadeira do escritório que ficava em frente a lavanderia, do lado da cozinha, passava pelo corredor, em direção ao quarto, mexendo no celular e era neste exato momento em que o cheiro de seu perfume ia de encontro com as minhas narinas. Nunca soube como descrever essa sensação.
Eram 23:00h. Amor, está tudo bem por aí? Fiz aquela sobremesa que você gosta. Diga a Helena que tem uma vida fora do hospital. A mensagem não podia demonstrar muita frustração, mas tinha de ser assertiva.
Eu queria ter filhos, quero, talvez ainda dê tempo. Queria criá-los numa casa de campo ou perto do mar, com poucos vizinhos. Talvez os ensinar biologia, física, história e como acampar no meio do mato. Livres de qualquer limitação comportamental. Livres deles mesmos. Como folhas caídas de outono, levadas a todo lugar.
As luzes de natal são tão aconchegantes daqui. Gosto das coisas intensas longe de mim. Pensar no futuro me deixa estática. Deve ser por isso que as estrelas, a luz delas, me agradam tanto: é o passado. Mesmo a 3 vezes 10 á oitava metros por segundo, a luz das estrelas que chega até os nossos olhos foi emitida a mais de, quem sabe, 12 anos. Quem eu era a 12 anos atrás?
A campainha toca. Ela chegou.
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lufsmensch · 1 year
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Não consigo explicar como tantas coisas nesse livro são perfeitas.
Posso começar dizendo que O amor não é óbvio trás tantas mensagens e citações boas pro contesto lesbico/sáfico que todas nós gostaríamos de ter ouvido elas quando estávamosnos descobrindo o capítulo "Quer chá?" Por exemplo é um deles é tão simples que parece óbvio, mas ainda assim a gente precisa. A trajetória da Iris ao longo do livro se descobrindo é a coisa mais cativante do mundo, é simples, é divertido, é lindo e faz a gente se identificar com ela, toda garota duvidou da sua sexualidade na juventude passou por uma dessas fases.
É disso que toda garota que possivelmente gosta de garotas precisa quando jovem essa representatividade porque as vezes como Iris, foi preciso que um casal sáfico caísse em cima da gente ou que uma garota cortasse o cabelo pra gente perceber. Quando poderia ter sido diferente se o mundo a nossa volta não guiasse a gente pro lado oposto.
Eu amei o livro e a construção dele, a história da Iris é a novela com o frio na barriga, o ciúme, a paixão, a dúvida, o desejo, a curiosidade, a sinceridade de forma natural, intrigante e cativante da forma que deveria ser, para todas a garotas que gostam de garotas.
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Porque amar outra mulher é poético.
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o-amor-ta-tao-na-moda · 7 months
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Meu novo romance lésbico favorito ❤️
Nome: Ela nem imagina: (ou será que sim?)
Disponível no Amazon
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existo-por-resistir · 2 years
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"Meus olhos estão viciados em olhar pra cada detalhe dela" me peguei digitando essa frase e me senti estranha. Percebi que talvez eu pudesse passar 24horas por dia assistindo a cada pequena ação dela e ainda sim não seria o suficiente, me sinto estranha. Percebi como parece que conheço ela à anos, mas faz um dia. É estranho, soa como familiar, mas é novo. Talvez eu só seja muito clichê e tenha conhecido uma mulher foda, ou talvez só seja uma paixão nascendo, mas tenho certeza de que ela se parece com o Damen Auguste da minha historia clichê(risos). Lembro de pensar "caramba, que bobagem Ever, ele é só um garoto", mas caramba realmente é muito bom ter alguém por perto que faz parecer que todo o resto não existe, que faz eletricidade percorrer por todo o seu corpo e todas essas coisinhas bobinhas de livro adolescente. Isso é estranho pra caralho! Mas tudo bem, acho que a adolescente dentro de mim, não vai morrer tão cedo pois já estou ansiosa para ver ela de novo, sim a garota dos olhinhos puxados e longos cílios e então completar mais dias ao lado dela. 
Ass: uma autora completamente chapada e apaixonada. 
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Tem tanto de ti em mim
Em cada mínima coisa, te lembro
Em cada visão, cada pensamento
Em cada foto, cada entretenimento
.
Ah, o tanto que mudei com sua consciência
O tanto que sua existência me acrescentou
.
Então, apesar da tristeza e saudade,
O que me reina por dentro é gratidão
E o relembrar gostoso de nossas trocas
E me dói não poder mais tê-las contigo
Nem compartilhar o que curtíamos
Mas quando você disse que estaria sempre aqui, não mentiu
Porque tudo o que hoje enxergo como meu
Sempre será um pouquinho seu
.
O que você foi capaz de gerar em uma vida
Talvez seja a missão mais bonita que você não sabia que cumpria
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lizainthegarden · 2 years
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— Todo mundo perde alguém. Até eu. Você não pode deixar de viver por medo de perder quem ama. — Mas quanto mais se vive, mais se perde. — É melhor do que uma vida inteira em branco.
Não morre no final
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onemoredaynine · 14 days
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Eu já não sinto mais a sua falta. Deixei sangrar e doer tudo que tinha. Eu já não tenho mais as mensagens no celular, os presentes trocados, os poemas escrito e os personagens criados.
Eu já não sinto mais a sua falta. Eu fiz de tudo pra te arrancar a força de mim. Boa parte se foi, mas eu não sinto mais a sua falta.
Talvez um dia lembre de você com um sorriso, achando graça quando eu for contar pra alguém o jeito frio e descartável que me deixou.
Eu já não sinto mais a sua falta, mas espero que você seja feliz.
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blercontos · 1 year
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Bler contos livro lésbico conto lésbico literatura lésbica escritora lésbica livro será que é amor
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lesbicalizeibler · 1 year
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Livro lésbico BlerContos será que é amor
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ladyl0v3r · 2 months
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teremari · 2 years
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Hímero
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Oh! dulce hímero 
que marchitas mis sábanas con desdén
dile a ella,
y solo a ella,
que desmanche el sueño,
que desquite el eros
de entre mis piernas, 
que ayude a la delicia del placer entre sus dedos
y de cuyo sorno
encuentro caricias
palabras
susurros
y besos.
Oh! dulce hímero
dile a ella 
y solo a ella
que la espero. 
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pisca-pisca · 10 months
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30/10/2021
Eu sabia que me apaixonaria por ela assim que a conheci. Ser uma mulher que ama outra mulher é como viver um milagre, um sonho, uma brisa no rosto suado. Nunca namorei homens na minha vida, mas ja me apaixonei por poucos. É apenas diferente. No entanto, o ser dela é que faz tudo virar de ponta cabeça. A própria essência de uma mulher, artista, empática, doce, gostosa, engraçada, doida e inteligente. Dar características a uma mulher é coloca-la em caixas? Não, é despi-la. Até tal acontecimento, ela poderia ser a presidente de alguma ilha no pacífico ou atendente de mercadinho numa cidade afetada pela seca no nordeste brasileiro ou uma transeunte em nova york. A questão é que nada é igual depois dela. Mudando completamente de assunto, ela me deixa boba e esse é o melhor sentimento de todos.
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jenniejjun · 7 months
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miauuuu, oi oi, encontrei teu perfil recentemente (isso foi a minha salvação!! eu gostaria de fazer um pedido, não sei ao certo se irá aceitar mas está tudo bem se não quiser, por favor!
adoraria um smut lésbico, não há preferências em relação à idol, sinta-se a vontade para escolher, gostaria apenas de pedir para que ela fosse dom!!! talvez malvada... e se possível adoraria que tivesse um age play no meio 😖
obs: estou viciada no último da irene, dios miooooo, beijinhos beijinhos
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tonight. (you belong to me)
pairing.: roseanne park x leitora!fem
sinopse.: você está no terceiro ano da faculdade quando a conhece. roseanne park, a bilionária solteirona para quem sua mãe trabalha. ela é tudo que você, um dia, pôde sonhar em ter. atenciosa, rica e extremamente possessiva. você é somente dela. apenas precisam descobrir como se livrar do pedaço de merda que chama de namorado.
warnings.: meandom!rosé, conteúdo sáfico, sexo explícito, sangue, assassinato, relação tóxica (sério, não sejam assim), obsessão, possessividade, choking kink, age gap onde a leitora tem vinte e um (21) e a rosé tem trinta e cinco (35).
notas da autora.: oi, vki!! espero que você goste, não vou negar que tô um pouquinho enferrujada. fico muito feliz que tenha gostado da história com a irene, é uma que eu pretendo continuar (só não sei quando)! então, sobre o age play, eu optei por colocar um age gap pois é a área em que eu me sinto mais confortável em escrever. sinto muito se isso te chateou! vale lembrar que isso faz parte da fic fest que tá rolando aqui no meu blog, logo, toda a estética é mais sombria e cheia de gore e assuntos mais pesadinhos. não quer dizer que apoio nenhuma dessas coisas e, pelo amor de Deus, não tô romantizando nada disso aqui! bom lembrar também que nunca é sua culpa se você está num relacionamento com um merda babaca igual o dessa fic, falô? é tudo pelo bem da imaginação. aproveitem o comeback da gata!
ps.: gente, sério, elas são doidas! não façam isso em casa e não usem essa fic de exemplo pra nada, eu nunca escrevo nada assim. por isso, acho importante ressaltar mais uma vez que isso aqui é só ficção, tá? nada de relationship goals. e sem menores de idade também, por favor.
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Sua relação com Roseanne era... Complicada, na melhor das hipóteses. Ela era dona de um império, Fluorescent R, a maior joalheira de luxo de Seul. Uma das solteiras mais cobiçadas do mercado com, literalmente, milhares de homens aos seus pés querendo provar um pedaço de si. E existiam todos os pormenores de que ela era a chefe de sua mãe. Haviam todos os contras que isso poderia englobar e como qualquer inconveniência de sua parte era capaz de colocar o emprego que sua mãe teria lutado tanto para conseguir, em risco.
Mas você e Park eram partículas do mesmo átomo. Compartilhavam de sinergias igualitárias.
A primeira reunião entre vocês aconteceu há exatos seis meses atrás, quando sua mãe tinha sido convidada para a festa anual da fluorescent. Teria insistido em levá-la junto para apresentá-la aos novos colegas de trabalho e você, é claro, não teve coragem de dizer 'não' a ela. Agora, se amaldiçoava sempre que pensava que poderia não tê-la conhecido se houvesse escutado as vozes inferiores de sua cabeça.
Trajava um vestido simples branco, curto demais para a ocasião como sua mãe apontou diversas vezes, e um par de saltos emprestados de sua amiga. Eram do tipo mais desconfortável que já teria visto, com os bicos pontudos o suficiente para esmagar seus dedos, entretanto, ao menos, combinavam com sua bolsa de mão preta. Agradecia a todas as forças do Universo desde então, pois existia algo sobre aquilo que teria feito com que a bilionária focasse em si durante todo o evento.
No fim da noite, enquanto sua mãe lhe procurava, você parecia começar a entender o por quê de sua amiga aparentar gostar tanto daqueles saltos. Eles lhe davam um equilíbrio melhor do que a parede na qual se agarrava, a cabeça de Roseanne entre suas pernas.
A partir daí, eram meses de presentes e mensagens de adoração. Park tinha um quarto em seu hotel de luxo reservado para vocês, onde passavam os fins de semana. Tudo era o paraíso, a não ser pelo fato de que sua mãe jamais poderia saber sobre essa relação. Largaria o emprego em prol de preservar sua inocência e mantê-la afastada da adulta em questão, de imediato.
E nunca poderia arriscar isso, você percebeu em poucas semanas envolvida com o furacão que se chama Roseanne Park.
Contudo, juntamente, coexistia com o fato de que você tinha um namorado. Um patético, estúpido e traidor namorado. Jeff era tudo que você detestava: cheio de si mesmo, infantil e burro. E era inteiramente sua culpa permanecer naquele relacionamento durante três longos anos, mas estava acomodada. Afinal de contas, vocês eram os queridinhos do campus. Ele com seu time de futebol e você com suas líderes de torcida.
Não precisava se preocupar com quem sentaria no almoço se estivesse com Jeff, a mesa sempre estava cheia. Ainda que com o tempo as pessoas começassem a gostar de você ademais, não era obtusa o bastante para testar a sorte. Portanto, a relação continuou impermeável. Até então.
Posto que era óbvio que Roseanne jamais dividira você.
Pela primeira vez, a percepção de estar sem Jeff e os atributos que lhe trazia não te deixava com frio na barriga. Você gostava. Adorava quando os olhinhos rasgados dela se estreitavam um pouquinho mais com a força da fúria ao escutar a sequer menção do nome dele ou como quando ela sempre segurava seu pescoço com força contra a parede quando você ameaçava ir correndo para seu namorado se ela se negasse a te fazer gozar.
A adrenalina te deixava molinha, precisava admitir. Porque mesmo furiosa contigo, ela sempre se certificava de nunca pressionar sua mais preciosa entrada de ar ao sufocá-la. Sempre olhava nos olhos para buscar qualquer vestígio de medo ou insegurança para com seus comportamentos, e nunca os achou.
Então, o joguinho de vocês continuava. Roseanne Park era ótima neles, até melhor que você que incessantemente os iniciava.
Ela te escondia, para te irritar. Te provocava. Tardes em que você passava pelo escritório dela com a desculpa de teria ido visitar sua mãe e acabava espalhada na mesa de escritório com a saiazinha jeans levantada e a calcinha perdida no chão, tampando a boca pra não gemer muito alto. Os dedos finos dela roçando sua entrada.
Você instigava. Usava as roupinhas curtas, o uniforme de torcida, o batom vermelho. O cabelo continuadamente preso em marias-chiquinhas pra dar o ar mais inocente que ela gostava e o maldito Jeff. Se Roseanne se negasse a qualquer coisa, você tinha sua cartinha especial na manga.
Terrível e estava ciente disso, porém, era divertido demais saber o controle que tinha sob uma mulher tão poderosa. Por isso, sempre soltava um risinho assim que ela grunhia e te jogava na superfície mais próxima. Pronta para te foder até você esquecer do próprio nome. A mulher ficava impetuosa.
Por vezes, até mesmo se esquecia de que viviam em uma sociedade e de que nela, existiam morais. Não que você ligasse, um fogo era ascendido dentro de seu ventre sempre que escutava as loucuras de Roseanne. A face contorcida em uma expressão cruel, os dedos finos traçando cada linha de seu corpo.
O tom era constantemente isento de emoções, assim como ela para o restante do mundo.
"Sabe que eu poderia tê-lo morto, não sabe? Por suas gracinhas." — a Park ameaçava, o rosto dela perigosamente perto do seu. Céus, se fosse pecado imaginá-la se livrando de alguém somente por ti, já estava condenada. Era engraçado o quão bela ficava enquanto ameaçava ceifar seu namorado. "Eu poderia matá-lo e ninguém jamais desconfiaria de mim."
Você sorriu, estava em cima da mesa da casa dela naquele dia. Ostentava apenas uma calcinha de renda preta, o sutiã já perdido no chão da mansão de Roseanne. Estava uma bagunça, os cabelos armados pelo sexo recente e seu brotinho latejava pela superestimulação, mas era tão bom. E agora, você se aproximava da loira com seu sorriso de assinatura revirando os olhos em prazer irracional quando ela te segurou pelas bochechas.
A mão dela te apertava, machucava um pouco mas você não ligava.
"Mas você adora isso, não é, sua putinha? Fica toda excitadinha com a ideia de que eu possa acabar com aquele fodido só por ele olhar pra você." — Roseanne dá risada, ela vem cheia de escárnio e a australiana se encaixa entre suas pernas moles e aberta. Inclina sua cabeça levemente para que a olhe nos olhos. "Mas não é só ele, não. Eu mato qualquer um que considerar indigno de você."
Você tentou fechar as pernas quando uma onda de prazer desceu até lá embaixo, mas ela não deixou. Roseanne desceu as mãos até seu pescoço, como já sabia que você tanto gostava, e apertou o suficiente para fazer sua cabeça pender para o lado enquanto você aproveitava. O ar ia e vinha tranquilamente de você, mas o perigo da situação te deixava arrebatada.
"E se eu te odiar pra sempre? E se eu passar o resto dos dias da minha vida desejando que tivesse sido você ao invés dele?" — você quis atiçar. No entanto, a reação dessa vez não era um grunhido ou a mão em seu pescoço ficando mais firme. Ou até mesmo os olhos pretinhos ardendo em raiva.
Não.
Dessa vez, Roseanne Park sorriu largando você. Ainda assim, estavam perto demais para que considerasse se teria realmente ferido seu ego. As mãos dela lhe prendiam na mesa, uma de cada lado de seu corpo. O hálito quente da menina batia contra seu rosto enquanto os lábios pintados de um pêssego suave se esticavam mais e mais.
"Você sabe que basta um movimento da minha língua pra acabar com essa birra toda." — ela piscou, enfiando a mão em seu cabelo e fechando o punho ali. Puxou, você arfou. "Você tá tão atrevida essa semana, princesa. Que foi? Não tô te comendo o suficiente, não?"
Era a bonequinha dela e bonecas não agiam como você fazia ali, ao inverso, deixavam-se serem manipuladas e quebradas para serem apenas brinquedos. Mas você não conseguia ser assim, todos os pormenores que formavam a escultura que era o rosto de Roseanne Park te deixavam eufórica por mais. Por mais atrito, por mais daquela sensação que te fazia perder o fôlego quando ela te segurava.
Gostava da sensação doentia de sentir o ar esvaindo de suas narinas e pulmões, era como uma droga.
Portanto, rente o sorrisinho sádico perante os olhos semicerrados. Era tão fodido de sua parte ser assim mas, mal podia ajudar a si mesma. E nem queria, pois a adrenalina era tudo que tinha e tudo que queria. Para sempre. Ali. Naquele momento. Dali três anos. Com Roseanne. Ela em todos os cenários.
Assim, continuou; — subindo uma de suas pernas pela cintura dela, enlaçando-na por trás e aproximando seus corpos.
"Já tive melhores."
Era mentira. Só havia tido Jeff e mais um garoto, uma vez, no verão em que terminaram por algumas semanas. Nenhum soube lhe fazer gozar, não como ela sabia, e Jeff estava constantemente obcecado com os próprios bíceps durante o sexo. Ele adorava que você ficasse de quatro, você não, mas assim era a posição em que ele mais podia apreciar o próprio corpo.
Nunca havia conhecido alguém tão obstinado com si mesmo. Então, sim, podia estar mentindo. Droga, Roseanne sabia que estava, mas não pôde evitar a risadinha saindo de seu corpo quando ela segurou seu cabelo com força no punho dela e não podia se cansar da sensação eletrizante que passava por seu corpo sempre que ela o fazia. Não levava muito a sério.
Sabia que ela a encheria de joias depois, para compensar, ela diria.
"Você 'tá realmente procurando, não tá?" — a voz de Roseanne soou no pé de seu ouvido, ela mordeu o lóbulo com força balbuciando ali. " Não diz que não te avisei, princesa. Só não pode ficar assustada quando estiver lambendo o sangue dele de mim."
E não estava. Porque sabia que Roseanne estava blefando, ela jamais jogaria todo seu império fora por algo tão banal quanto ciúmes. Ou pelo menos, a vozinha dentro de sua cabeça lhe dizia isso. Embora a adrenalina corresse por suas veias, sabia que, no mínimo, o que Jeff ganharia de Roseanne seria um susto. Uma ameaça. Algo que o mantivesse longe dela.
Nada de grande importância, porque Jeff não guardava tanta estima assim.
Por isso, as gozações não tinham fim. Você se divertia e então, era propriamente fodida por ela até dormir. Acordava no dia seguinte, vestia suas roupas e seguia para o campus da faculdade para mais um dia patético em sua existência. Assistia os jogos de Jeff, fingia que não percebia quando o via flertando com outras garotas e então, partia para o apartamento de Park.
Dentre as semanas, especialmente as que eram anfitriões dos jogos, você dormia com Jeff porque ele dizia precisar de uma distração e você era perfeita pra isso. Geralmente, usava sua boca, pois sentia-se suja em sentar nele depois de ter os dedos de uma certa loira dentro de você por tanto tempo. Era quase como um pecado. Seu namorado não precisava saber disso, era significativamente boa no que fazia para que mal se lembrasse que nunca transava com ele, de fato.
Claro que Roseanne também não precisava saber disso. Porém, não era como se você fosse muito boa em esconder. O que te levava a estar em seu quarto em uma sexta-feira à noite, com todos os seus amigos em festas enquanto você cuidava da casa. Sua mãe, a maldita sortuda que era, se encontrava com alguém que tinha conhecido num aplicativo de namoro. Daqueles que você havia a cadastrado no início daquele ano.
Bom pra ela, você devia pensar, mas não conseguia sentir nada além de rancor. Até mesmo sua mãe estava dando para alguém e você tinha que lidar com as consequências de suas ações, quem diria que existiam.
Estavam juntas quando aconteceu, ela havia acabado de lhe dar o melhor oral que tinha tido em toda sua vida— era isso que você dizia todas as vezes—, Roseanne Park te beijava incessantemente. Você sabia o que vinha depois daquilo. Ficariam se esfregando o restante da noite, chegariam ao orgasmo juntas e, talvez, você gritasse em êxtase.
Todavia, o gosto de Jeff ainda estava em você quando ela te provou. Seus lábios espalhando a porra dele pela boca dela. No próximo instante, você estava jogada na cama. Ela em pé, fora dela. Ódio preenchia as irises escuras da Park.
Você estava fodida.
Bem, não foi fodida e não falava com ela há uma semana, mas pelo menos não havia ganhado um término oficial ainda. Mesmo que esperasse, Roseanne nunca havia lhe ignorado antes. Tentava não espiralizar com isso, tudo ficaria bem. Tinha que entendê-la. Você também não gostaria se sentisse o gosto de outra mulher nos lábios dela. Só de pensar na cabeça loira de Roseanne no meio das pernas de outra garota, seu sangue já fervia.
Precisava ser compreensiva e captar que Park necessitava desse tempo.
Logo, você estava sentada em sua cama pintando as unhas. Um vermelho vivo para combinar com os dedos dos pés, seu pijama levinho dava abertura para o vento frio da noite bater contra seus mamilos devido à falta de peças íntimas. Sentia falta das mãos de Roseanne contra eles, apertando, apalpando.
Te fazendo sentir viva.
Descartou o vidro de esmalte, entediada. Gemendo em pura manha quando sentiu o esmalte nada seco grudar na pele de sua barriga, agora exposta, e ir se arrastando para dentro de seu short de seda. Por Deus, como era patética. Não pôde deixar de pensar quando acariciou seu clitóris, levemente, como ela faria. Com certeza, se Park estivesse ali, seria motivo de chacota. Um pouquinho.
Até que ela te visse pronta pra receber tudo que merece. Mas focou no fato de que ela não estava lá e acelerou os movimentos em prol de terminar mais rápido, ligaria para ela quando acabasse. Definitivamente. Era estúpido fingir que não sentia falta dela. Sua respiração falhava, você estava bem longe de atingir seu orgasmo, sabia disso, mas gostava da sensação de prazer crescente em seu ventre.
Fazia os dedos de seus pés torcerem.
Prolongou a sensação, arrastando os dois dedos escolhidos por toda a extensão de sua intimidade. Recolhendo toda a umidade que possuía e gemendo alto ao enfiá-los dentro de seu buraquinho, lembrando da sensação de ter os dela ali. Ao invés dos seus. Droga, como era insuficiente. Choramingou sentindo falta da voz cruel e sutil de Roseanne ao seu ouvido.
Entrava e saia, de novo e de novo, simulando estocadas enquanto o monte de vênus em sua mão raspava levemente seu pontinho. Jogou a cabeça para trás, arfando. O esmalte que grudou em sua pele fazendo presença, seco, em sua barriga sempre que respirava forte demais.
Estava morrendo de saudades dela, queria abraçá-la. Pedir desculpas. Chorar aos seus pés. Qualquer coisa que a fizesse perdoá-la, você faria. Mas não precisou de um orgasmo e alguns minutos para escutar sua voz, por um eletrônico que não faria justiça ao belo tom que Roseanne portava.
Não. Pois, a voz melodiosa da mulher se fez presente em seu quarto. Te fazendo com os dedos dentro de seu sexo, as pernas abertas e a protuberância de sua mão no tecido do short.
Roseanne Park era linda, já sabia disso, mas estava ainda mais ali. O cabelo loiro desgrenhado, as roupas, usualmente chiques e arrumadas, trocadas por um vestido de seda branco e botas pretas que batiam em seus joelhos. Os braços descobertos eram tão finos e frágeis que você se imaginava como ela tinha tanta força para te jogar por aí.
Era como uma pintura renascentista, percebeu, ao notar pequenas manchas de sangue por seu campo de visão. O vestido branco, além de amassado, estava borrado com mechas vermelhas e espirros da mesma cor. As botas só não sofriam do mesmo por serem escuras, mas ainda era capaz de ser visto manchas secas ali. Nem mesmo as madeixas loiras, que batiam na cintura, escaparam.
As pontas trajavam uma cor rosé.
Roseanne estava coberta de sangue. Sangue. Você não era burra, podia fingir ser. Mas não era. A mulher com quem se deitava há tanto tempo aparecer coberta de sangue dias após uma discussão sobre o garoto quem havia ameaçando matar era esclarecedor, até demais. Porra, você não deveria estar tão excitada quanto estava. Agradeceu por sua mãe não voltar para casa naquela noite.
"Como você entrou aqui?" — você perguntou, ofegando. Tomou a visão dela mais uma vez, o sangue se mexendo no vestido conforme ela andava e o tecido andava junto. Você mordeu os lábios, ela sorriu de lado.
Dando de ombros, a mulher de cabelos loiros, agora rosados, respondeu:
"Está se divertindo, docinho?" — ganhou uma pergunta ao invés da resposta que queria, mas, por alguma razão, não se incomodou.
Remexendo-se na cama, vendo que os olhos dela focavam em sua mão parada no meio de suas pernas, você pigarreou tirando-na dali. Os dedos molhados te apoiaram na cama conforme via Roseanne se aproximar, primeiro os joelhos e então, ela te escalava como uma parede. Estava sentada em seu quadril.
Você riu, em deboche.
"Você me deixou esperando." — retrucou petulante, levantou a cabeça para encará-la em desafio. Sentiu os dedos pegajosos de Roseanne Park lhe segurarem pelo queixo, ela fedia a sangue seco. Isso normalmente lhe embrulharia o estômago, mas nela te fez fechar as pernas para evitar as correntes de prazer que vagavam por sua boceta.
Estreitando os olhos, curiosa para ter a confirmação, você prosseguiu com um tom incrédulo.
"Sua cadela maluca, você matou ele, não foi?" — quis saber, sentindo os arrepios das mãos dela em suas pernas. Park adentrou seu short, assim como havia feito poucos minutos atrás, mas as unhas delas estavam maiores agora. Pretas como a noite lá fora. Os dedos entraram em contato com sua vulva, massageando.
Você, como sempre, gemeu como uma cachorra no cio pendendo a cabeça para trás. Abrindo mais as pernas, deixou que ela te masturbasse como quisesse. Faziam tantos dias que mal se lembrava da sensação gostosa que Roseanne te trazia, te fazendo querer ser somente dela.
Subiu suas mãos pelas coxas da mulher em cima de si, lentamente, pois mal era capaz de raciocinar quando a ponta de suas falanges ameaçaram adentrá-la. Circulavam num ritmo lentinho e você retirou a blusa antes de voltar ao foco anterior.
Na maioria das vezes, fica burra demais para fazer isso, mas quer recompensá-la. Afinal, ela havia tirado um peso e tanto de suas costas. Deixaria que o medo e pânico te consumissem depois.
Acariciou ela por cima da calcinha de renda, tão fina que você sentia o fio único que sumia entre as nádegas dela e, com isso, o puxou ouvindo a peça rasgar. Roseanne rosnou e você girou a peça de lado para que os rasgos pendentes não te impedisse de enfiar dois dedos no sexo dela.
Sentir o interior da Park era maravilhoso, você nunca conseguia descrever.
"Fala pra mim, por favor, fala. Você matou ele por mim?" — questionou entre arfadas, rebolando para trazer mais atrito em sua vagina. Os dedos dela metiam em você com força, o som molhado que a mão dela fazia ao bater contra seu clitóris tornava suas palavras arrastadas e manhosa.
Roseanne riu, gargalhou de verdade. Gemendo em puro tesão. Você sentiu a cabeça virar levemente para o lado e percebeu. Ela havia te batido. Fraco, apenas para aumentar o clima.
"Sua putinha doente. Isso te faz sentir melhor?"
Se ela soubesse, mas você ficou quieta. Parecia errado externar, entretanto, não era como se precisasse. Roseanne Park sabia te ler muito bem.
Sem esperar muita resposta de você, ela se levantou um pouco fazendo com que seus dedos saíssem de dentro dela e os dela saíssem de dentro de você. Gemendo pela falta de contato, você mal pensou direito antes que sentisse seu short do pijama ser arrancado e arremessado em algum lugar do quarto. A boceta dela contra a sua.
Você ia passar mal, tinha certeza.
"Vamos apenas dizer que me livrei do problema." — ela, por fim, sussurrou contra sua boca. Antes de descê-la para seu ouvido, sorrindo quando sentiu você arrepiar. Como havia sentido falta disso. "A partir de hoje, você pertence a mim, princesa."
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stylexcherryy · 2 years
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ℊℯ𝓃ℯ𝓇ℴ𝓊𝓈 𝓂𝒶𝓂𝒶❄️
  1.0   ➡ice cubes 
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-Conteúdo sáfico -Fem Larry! Lou e Hazza -Desuso da camisinha -Incesto, madrasta e enteada -Somnofilia, (pouco) -Voyeuverismo -Praise Kink -Squirt -Uso de gelo na intimidade -Narratofilia -Dirty talk, Porn with plot
***
Pela manhã, quando os raios de sol iluminavam através da persiana a pequena sala e o corpo suado das garotas, ainda existia uma Hazza com a boca avermelhada e os grandes dentes aparentes mordendo as almofadinhas bonitas, com o corpo tremelicando e os dedos dos pés esbranquiçados de tanto se contorcerem, a temperatura lá fora era fria e ainda, era tão quente e abafado dentro da sala como se pequenas velas estivessem acesas a sua volta, incendiando seus corpos juntos, ou talvez a sensação prévia do inferno.
E ainda sim, não parava de choramingar, mesmo com os pequenos ruídos e as vozes em sua cabeça a alertando para parar, já havia chego a manhã e claramente se arrependeria mas, se tornava um pensamento fútil desde que seu corpo queria tanto aquilo quanto precisava.  Como durante a madrugada , com a bucetinha toda aberta pelos dedinhos longos da Lou entre as suas pernas e o clitóris tão pulsante e inchado na boca fina e molhadinha da enteada, sentia que talvez tenha gozado mais uma vez durante seu sono quando seus olhos finalmente pregaram por algumas horas até que acordasse novamente.
Tomlinson tinha uma boquinha afiada, não apenas em suas respostas mas também, em fazer aquilo. Fazia tão bem.
"Bom dia, mamãe, acordou cedinho". Selou delicadamente a pele da sua bucetinha, com pequenos beijinhos babados e soltando a sua respiração calma na pele ardida.
"Uhum". Hazza murmurou dengosinha, com os olhos pequenos apertados e os dedos das mãos enrolando no cabelo embaraçado da mais nova, em um carinho quando, estava tentando aperta-los mas não tinha força suficiente para faze-lo. "Louu, não, ele vai acordar".
"Só mais um pouquinho mama, eu estou viciada no seu gostinho". Deu uma longa lambida nos grandes lábios. "Me diz se papai te chupa assim". Pediu aos sussurros, tentada e com um sorriso pequeno na boca aveludada.
"Não, não". Negou  veemente com a cabeça, de maneira rápida sem pensar duas vezes.
"Aguenta gozar mais uma vez, amor?". Hazza fez uma careta engraçada e um tanto confusa, antes que dissesse um pequeno sim tímida, talvez de confessar que ainda gozaria gostoso na boca da mais nova depois de quatro orgasmos em menos de quatro horas e tanto tempo dela chupando sua xotinha. "Coitadinha da mama, não é? Não vai gozar mais uma vez por enquanto, consegue esperar um pouquinho?".
Os olhos de Styles marejaram em vontade de fazer aquilo novamente, não se sentia assim com Jake e não queria desperdiçar sua vontade de fazer tudinho com a Lou, consciente que talvez não fosse acontecer novamente depois.
Ela precisava impor limites.
Sentiu os toques sumirem do seu corpo, mesmo que o fantasma dos dedinhos e ainda sentisse a boquinha molhada na sua intimidade pequena, conseguiu ver de canto se olho o corpo pequeno e delicado da Tomlinson sair com os quadris rebolando pela sala a fora, levando em suas mãos o prato com o restante das frutas que não estavam mais geladas, as panquecas que não comeram e os brinquedinhos.
Fechou as pernas subindo novamente a calcinha de renda e o shortinho, ambos molhados, esperando quando Lou voltaria para terminar seu trabalho, mas não aconteceu. Escutou barulho do chuveiro ligado, e então despertou finalmente, estava alheia a situação mas, apenas a ideia de ser pega por Jake daquela forma deixava seu corpinho arrepiado em pavor. Não se importou com os cobertores com cheiro de sexo espalhados pelo sofá grande, ou então as suas pernas grudentas e a forma estranha que andava, correu rapidinho em direção ao outro banheiro decidida a tomar banho e tirar o restinho de pecado que banhava seu corpo e consumia a garota aos poucos.
No entanto, não se arrependia, nem um pouco, como achou que faria na manhã seguinte.
Talvez, sua cabeça confusa ainda estava tentando a convencer que aquilo não era de todo mal, mas somente o tempo contaria, quando sentisse repulsa em olhar para o namorado e lembrar de cada exato momento da noite gostosa que teve com Lou. Ou quando grudasse os olhos na boca fininha da garota, sentindo a calcinha umedecer em lembrar da sua boca brincando com a sua xoxotinha inteira por horas e quando faria aquilo tudo com a Tomlinson também.
Precisava impor limites.
O barulho incessante dos pezinhos cobertos pela meia felpuda nos pés de Hazza não paravam em baixo da mesa. Com um grande café da manhã, disposto por Jack na mesa e com Lou que negou comer com eles, alegando estar sem fome e com tanto sono, já tinha se alimentado o suficiente pela madrugada.
Jake a olhava normalmente mas, em sua cabeça qualquer segundo ele desconfiaria de algo, que fosse mínimo. Os olhos azuis estavam escuros e ele levava uma fatia de bolo de laranja na boca enquanto debatia e conversava sobre como estavam indo os negócios da sua empresa.
Hazza estava entediada. Bebericando a xicara com desenhos de gatinhos e fingindo interesse em todo aquele assunto burocrático e chato que o mais velho insistia em continuar. Não sabe ao certo se é apenas implicância momentânea, afinal tinha tomado conta da sua atração pela garota e que não sentia tudo aquilo por ele. Estava o achando insuportável.
Ansiava pelo momento em que a repulsa viria, quem sabe ela fosse ignorar a garota por uma semana ou duas, até pelo menos voltar com a sua rotina com o namorado e seu encantamento viesse por ele.
Mas não acontecia. A repulsa e arrependimento não vieram, por enquanto.
"Então quando eu estava conversando com Steff, ela me disse algo sobre precisar de alguns dias a mais na empresa e que estava atolada de trabalho, além de Jeff claro, mas sabe que não entulho eles tanto assim, não é?". Parou com a outra fatia de bolo no meio do caminho e, meu zeus, ele não parava de comer. O jeitinho que ele mastigava com a boca entre aberta ou a forma que as suas bochechas comprimiam estava a tirando do sério. "Você está me escutando, amor?". Ergueu a sobrancelha.
"Sim sim, não acho que você dê muito trabalho para eles, meu bem, são seus secretários afinal de contas". Balançou a cabeça sentindo o gosto amargo do apelido em seus lábios se misturar com o chá e leite docinhos.
"Certo. Então, como eu estava falando antes, acho melhor ir trabalhar hoje, já que precisei ficar acamado ontem o dia inteiro, não acho que eu possa deixar os dois tão atarefados assim". Deu um sorrisinho torto e suspeito. Se levantou por trás da mesa, puxando a mão de Hazza de maneira nada delicada e abraçando seu corpinho, ouvindo o chiado de dor pela brusquidão. "Queria mesmo ficar o dia inteiro com você na nossa cama, princesa, só te ouvindo gemer e-".
"Hmm meu braço, está doendo, amor". Soltou dos braços do mais velho.
"Eu nem te apertei, Hazza". Ele realmente não havia feito aquilo.
"Não estou me sentindo tão bem agora, acho que você deve ter me passado um pouquinho do seu resfriado ontem". Fingiu um espirro estranho, quando virou a cabeça para o lado com um biquinho e o nariz avermelhado.
"Tudo bem, volto pela noite para cuidar de você se ainda estiver doentinha, sabe disso não é? Cuida bem da minha filha, confio em você para isso". Selou a sua testa carinhosamente, buscando sair da sala o mais rápido possível, apressado para ir trabalhar como nunca.
Hazza acompanhou com os olhos a sua roupa social que vestia, seguindo para os bolsos traseiros, quando via uma embalagem circular em um deles, não fazia ideia do que era aquilo, mas agora sim, o constrangimento parava a sua respiração calma.
Ele confiava nela para cuidar de Lou, como pode trair a confiança dele tanto assim? Deve ser mesmo uma pessoa horrivel.
Abruptamente uma expressão triste e silenciosa tomou seu rosto delicado, com os lábios formado um biquinho e o corpo amuado. Precisava de um tempo sozinha para colocar sua cabeça no lugar e quem sabe, impor limites.
Tomou outro longo banho e dessa vez um pouco mais demorado, buscava ainda pela repulsa e arrependimento quando a sua cabeça fazia ela se sentir falsamente assim. Não conseguia ver Lou como alguém horrível ainda e nem ela mesma, apesar de tudo.
Não era errado que estivesse se descobrindo, mas, um pouquinho que tivesse feito aquilo com Jake. Até se lembrar, de todos esses anos que se passaram e o homem não dava a garota devida atenção, sempre negligenciando a mais velha e inventando compromissos de ultima hora quando implorava por pequenas coisinhas.
Assim como era a resposta do por que se tornar tão tão próxima a garota bonita, por todo tempo que passaram mais juntas e agindo como casal do que Jake tem proposto. De todas as vezes que ficava penteando o cabelo da garota e fazendo suas unhas enquanto o homem estava a trabalho.
Sabe que não tinha razão em sua situação, mas de todo jeito, que se foda Jake. Ele deve merecer tudo que tem feito e um pouco mais que isso.
Não iria mais impor limites. Não queria fazer isso realmente quando gostava de tudo aquilo quanto a garota, de todas as provocações e momentinhos. Agora quem sabe, Lou tenha se arrependido também, ou esteja pensando em seu possível arrependimento dado que não haviam se visto a algum tempinho e se tratavam como estranhas.
"Mama, você tá se sentindo bem?". Percebeu a figura tímida na ponta da sua porta aberta, com todo o corpo coberto pelo edredom grosso depois da mudança drástica do tempo, agora suportando um vento gelado.
Percebeu, Lou não se arrependeu. E suas intenções em ir ao quarto da mamãe não foram as mais inocentes no momento.
Hazza sentiu o rostinho esquentar quando desceu os olhos para os lábios finos e tentadores tão brilhosinhos, lembrando da sensação em todo seu corpo e imaginando sobre como seriam no bico do seu seio.
Engoliu seco.
"Um pouquinho mal". Respondeu baixinho e tímida, como se não tivessem feito todo o timo de promiscuidade na noite passada. Os olhos para fora do edredom, com todo o resto coberta além dos cachos desgrenhados.
"O que você está sentindo meu bem? Tem algo com o que a gente fez de madrugada, mamãe?". Hazza gosta do jeito que a menina não tem medo algum de perguntar e ser direta, assim como não esconde incomodo e preocupação. Os olhos azuis apertadinhos preocupada e com um andar pretensioso até a cama confortável, na sua mão o copo com água gelada e alguns cubinhos de gelo.
"Não. Eu acho que foi só a mudança de tempo". Desconversou.
"Não precisa mentir para mim, mamãe. Me deixa te pedir uma coisinha?". Sentou na ponta do colchão com as pontas dos dedos enrolados nos cachos úmidos ainda do banho recente. Styles concordou devagarinho com a cabeça. "Posso ver como está a sua bucetinha? Ela deve estar tão ardidinha, queria te ajudar a passar essa dor".
Hazza sentiu vontade de segredar que gostava da dorzinha que causava em seus movimentos pequenos, mas estava envergonhada de mais. Quando havia se tornado assim, tão tímida com Lou ao seu redor?
"Pode, Lou". Deu liberdade a ela para que a coberta pudesse ser abaixada e o corpo coberto na camisola transparente desse as caras novamente.  Lou ofereceu um sorriso meigo, tomando um gole da água e levando o mesmo vidro aos lábios bonitos da mamãe, inclinando o copo e deixando ela se hidratar em longos goles, como uma maldita bonequinha de porcelana delicada.
A Tomlinson estava a achando adorável. Mas, porra, quando o corpinho esbelto da mulher apareceu, ela deve ter perdido a respiração centenas de vezes e segundos, os seios tão marcados na roupa transparente e com a certeza que a costura esfregava no seus mamilos escurinhos.
"Está ardendo". Hazza falou baixinho, com um olhar malicioso dessa vez, mostrando segundas intenções e o corpo fervilhar com os seus toques.
"Está, é?". Apertou a cintura marcadinha. "Eu te ajudo a diminuir, Hazza".  Puxou as pernas da mulher, abrindo as coxas e descobrindo a sua buceta descoberta de qualquer renda e calcinha, bem avermelhada e tão mais inchada que costuma ser, consegue ver também as marquinhas de chupões arroxeados por toda sua coxa branquinha.
Pegou com a pontinha dos dedos um cubinho de gelo de dentro do copo, que tinha sobrado, soltando uma risadinha sapeca e com os olhos bem pregados na expressão curiosa da cacheada sobre como seria a sensação daquilo na sua pele tão quentinha e bonita, não queria aprofundar tanto os toques, não foi para isso que tinha ido ali.
A ponta dos dedos delineou com cuidado toda a pele da sua bucetinha nos grandes lábios, sentindo a textura gostosinha dos pelinhos ralos e as pequenas estrias no encontro com as suas coxas, lembrando do gostinho da mamãe.
"Vai te ajudar a relaxar, relaxar a sua pele mamãe, vai ser tão gostoso". Cantarolou baixinho admirando como a água geladinha escorria da pedra de gelo e corria por toda a bucetinha em baixo da sua mão.
O contato gelado dela deixava Hazza extasiada. A pedrinha gelada passava delicadamente pelos lábios gordinhos da sua bucetinha, deixava arrepios na sua pele e o contraste dela quentinha com o gelado fazia a garota gemer baixinho.
"Eu gosto de você escandalosa, estamos sozinhas mamãe, só vou fazer sua bucetinha parar de arder, mas pode gemer bem gostosinho pra' mim". Sorriu.
"Oh, o-oh Louuu". Revirou os olhos por dentro da pálpebra, os dedos voltando a enrolar na mão da morena, apertando e agilizando o gelo na sua pele, na pele da sua xoxota que começava a ficar molhadinha.
O gelinho passava perto da abertura da sua intimidade, apenas provocando e as vezes descendo com tanta delicadeza para perto da sua grutinha que era enlouquecedor. A respiração de Tomlinson batia junto com a água refrescante que escorria no meio dos lábios gordinhos da boceta, deixava seu grelinho todinho gelado.
"Mhmmm s-sim, porra". Apertou a pedra de gelo nos dedos de Lou, querendo a pedrinha esfregando no seu grelinho.
"Que boquinha suja, mamãe, você gosta do gelinho em você todinha?". Perguntou de forma retórica, sabia certamente sua resposta. "Consegue imaginar esse gelinho no seu biquinho, meu amor?". Formou um biquinho, querendo aquilo tanto quanto a cacheada almejava agora.
Em uma das vezes, sentiu o melzinho da mamãe escorrer e molhar todo seu bumbum, soltou uma risadinha safada sentindo pingar nos seus dedos, decidida a provocar um pouquinho, subiu a pedrinha de gelo por dentro dos lábios apertando em todo grelinho gordinho e molhado da lubrificação e escutando em resposta o gemido fininho e gostoso dela com a boquinha totalmente aberta.
Fez uma pressão a mais em cima do clitóris saltado e gordinho dela também, pensando ansiosa sobre quando seria a próxima vez que teria ele todinho na sua boca para chupar e puxar como quisesse. Circulou o pontinho com cuidado e uma leve pressão nos dedos.
"Você gosta mesmo, mamãe".
"Muito muito muito". Repetiu baixinho e em um coro gracioso, querendo tanto mais do toque dela, em todo seu corpo, da forma que Lou ordenasse.
Usou ainda o gelinho para esfregar em cima do clitóris, apertando e masturbando a bucetinha dela brutalmente, arrancando outros gritinhos prazerosos da garota, quando parou com tudo aquilo.
Sentiu os olhos entristecidos da mamãe na sua direção, e cabisbaixos, o biquinho pedindo por mais, o lençol novinho e já todinho encharcado com o pouco que se molhou nesses toques.
"Não fica emburradinha, mamãe, quero outras coisinhas também". Respondeu. Levou o gelo na metade ate a boca, chupando a pedrinha com o gostinho da xoxotinha da mamãe, tão gostosinha. Subindo delicadamente em cima do seu corpo, com o rosto em direção aos mamilos pontudos de toda fricção e excitação da mulher.
Descendo calmamente as alcinhas da camisola pequena e deixando seus grandes seios a mostra, com a pedrinha ainda na boca deu um sorriso pequeno e safadinho até rodear o biquinho pontudo com a pedra gelada.
Hazza abriu a boca em um gemidinho mudo e ainda mais molhadinha, sentindo o gelinho circular o seu mamilo grossinho e sensível com tanta delicadeza e os lábios fininhos e gelados da garota que ora ou outro encostavam neles, também. Vendo tão atentamente como ele se tornava brilhoso e Lou ficava tão linda com a boquinha nele.
"O-oh, eu gosto t-tanto de gelo". Segredou baixinho com certa vergonha, mesmo com os gemidos e gritinhos altos.
"Gosta, é?". Soltou o gelo em cima do biquinho, parado ali tempo suficiente para arder e fazer a cacheada soltar mais do seu melzinho gostoso. "Onde gosta dele?".
"No meu peitinho e, porra". Gemeu apertando e rodeando o outro biquinho nos dedos finos, olhando também como os de Lou estavam tão pontudinhos na camiseta larga que ela costuma usar. "Na minha bucetinha, Lou".
"Amo ouvir você falando bucetinha, mama, me conta como gosta que eu faça isso na sua bucetinha".
"Eu gosto quando você aperta forte e, mhmm, esfrega o dedo em toda minha xotinha, ou quando passa a língua". Jogou a cabeça para trás, sentindo o orgasmo tão próximo com o pouquinho de toque em seus seios e a boceta negligenciada. "Quando me chupa bem devagarinho e forte, Lou".
"Porra, Hazza". Soltou mais uma vez o restante da pedra de gelo em cima da aréola avermelhada do seu peito gordinho. Segurou as bochechas gordinhas da mamãe em sua mão, apertando e formando um biquinho grudou finalmente seus lábios. Sentia a cacheada tão entregue em suas mãos que conseguia a moldar como massinha.
Os lábios geladinhos beijavam toda a boca gordinha, chupando o lábio inferior e com pequenas mordidinhas gostosas que deixava. A língua gelada se encontrava tão lentamente com a de Hazza que apenas seguia os movimentos de Lou, sem que conseguisse comandar o beijo.
Se acariciavam de uma forma tão gostosa que, Hazza sentia piscar em beijar a garota bonita, com os seios grudados e a pedra de gelo passando para o tecido da camiseta de Tomlinson, seus dedos se enrolavam nós cachos da nuca, acariciando a pele e puxando levemente os fios, enquanto os estalos eram provocados demasiadamente altos. Mordeu o lábio inferior da mamãe para parar com o beijo.
"Mama, minhas amigas virão aqui pela tarde, tudo bem?". Acariciou sua bochecha, vez ou outra apertando o polegar em seu lábio rubro.
"Você vai me deixar de lado".
"A última coisa que vou fazer vai ser te deixar de lado, Hazza. A primeira coisa vai ser mostrar para elas como eu deixei a bucetinha da minha mamãe na noite passada". Piscou o olho. ✭ Haviam panquecas de morando e uma vitamina refrescante de frutas com pequenas pedrinhas de gelo em formatos engraçados para o café da tarde. Mamãe estava mais empenhada do que nunca para a chegada das garotas, com a sala já devidamente organizada e as cobertas usadas postas na máquina de lavar. Fez um penteado bonitinho em seus cachos também, algo como pequenas tranças e esbanjava um sorriso grande na boquinha bonita, se sentia tão confortável e confiante perto de Lou que poderia fazer absolutamente qualquer coisa. 
Lou estava jogada de um jeito despojado no sofá, enquanto passava um seriado qualquer na televisão. A chegada das suas amigas na casa não era algo estranho, tanto que estava acostumada mas, para mama sempre era um evento e gostava muito de mimar as meninas, ainda mais de mimar sua Lou. Não havia largado ainda a sua camisola transparente que deixava seu corpo exposto como se não houvesse tecido algum envolta. 
Se sentia confortável com ele e caso as meninas não gostem, ela consegue trocar sem problema algum. Lou tinha a pedido que continuasse com aquela roupinha, por que o corpo de Hazza era lindo e devia ser admirado, seus olhos não saiam da mamãe nem um segundo. 
Hazza sentia suas pernas bambearem e tão safadinha de continuar com a boceta molhada e as pernas encharcadas do último momento delas, como se estivesse de volta a sua fase da adolescência.
"Lou, você não disse que a sua mamãe estaria aqui também". Uma delas tentou se dirigir baixinho a mais nova, com os olhos castanhos tão presos em seus seios e o corpo na camisola quando a Tomlinson. Ambas hipnotizadas com a garota. As bochechas da mais velha avermelharam com toda atenção dirigida a si, se sentia graciosa. 
“Mudança de plano garotas, gosto tanto de incluir a mamãe em qualquer coisa que eu faça, não vai ser problema nenhum!”. Em resposta, as duas sussurrando baixinho ‘com certeza não’. 
Alguns outros cochichos e olhares direcionados a mama deixavam a garota cada segundo mais tímida, apesar de não aparentarem ser intimidantes, não estava acostumada com tanta atenção para si daquela forma. Tinha noção da sua beleza mas, nossa...
A boquinha vermelha vivia presa no dentinho sobressaltado da garota, envergonhada e com a calcinha meladinha o suficiente para não conseguir olhar mais para as garotas apesar de ainda sentir os olhares pesando. Via em algum momento ou outro a forma que beijavam o pescoço uma da outra quando Lou se desaproximava ou, a forma que colocavam dois dedos na própria boca, babando eles todinhos e levando em direção a xoxotinha da outra, com um rostinho inocente e a boquinha aberta, olhando diretamente nos seus peitos bonitos e empinadinhos.
Ela se molhava tanto tanto em ver se meninas excitadas por ela.
Hazza soltou um muxoxo baixo e como um miado quando viu os dedinhos da amiga ruiva de Lou apertar a bucetinha por cima da calça moletom mais uma vez, tão depravada e sem vergonha alguma, ainda com a Tomlinson do lado. Hazza olhou diretamente para Lou, procurando a sua reação, algo que demonstrasse ciúmes ou talvez raiva, mas ela olhava da exata mesma forma para mamãe, que não importava realmente.
"Se importa de subir comigo, Sofi?" Lana está vindo também mamãe, vamos ficar no meu quarto". Deixou um beijo delicado em sua bochecha assim que piscou o olho azul, deixando de alguma forma clara a suas reais intenções com aquela ida ao quarto.
Quando Hazza observava as garotas subirem as escadas antes de Lou, puxou sua mão delicadamente para dizer baixinho em seu ouvido. "Elas estavam olhando para o meu peito, Lou". De maneira tímida com as bochechas vermelhas, mais uma vez.
"Você não gostou, Hazza?". Piscou o cílios graciosamente, como um demônio que a convencia do contrário. E Styles gostaria realmente de dizer que havia odiado tudo aquilo, mas seria mentira. Se sentia tão gostosa e desejada com os olhares das duas em cima do seu corpo, o jeitinho que elas se ficavam olhando para o biquinho do seu peito ou tocavam na bucetinha uma da outra enquanto estavam apenas as três no sofá e Lou longe.
"Eu gostei". Respondeu mais uma vez baixinho.
"Não entendi o por que disso então, mamãe. Não ia te deixar aqui em baixo, vou mostrar pra elas como fica a sua bucetinha depois de brincar a noite todinha nela, quero ver ela mais doloridinha hoje, amor". Puxou os dedos delicados da Styles pela escada a cima, com o copo de vitamina na outra mão, e então encostando a porta do quarto grande da filha Tomlinson.
As garotas já se encontravam no pé da cama, uma sobre o colo da outra se beijando velozmente e de forma barulhenta, era excitante pra caralho ver a dominância.
Lou se sentou com as costas na cabeceira da cama, relaxada, abrindo as coxas e pedindo silenciosamente para que Hazza se sentasse no meio delas, de frente para as outras garotas toda abertinha também.
"Mamãe, mostra como eu deixei a sua xota ontem, mostra". Pediu alto para que as suas duas amigas escutassem, que rapidamente, vidraram o olhar na mulher bonita e corada no meio das pernas de Lou, subindo a camisola por cima das coxas e abrindo bem as pernas para mostrar a boceta vermelha e gorda.
"Sabe o que eu descobri hoje?". Perguntou retoricamente a uma das meninas em sua frente. As mãos apertaram sua coxa deliciosamente, desferindo um tapa ardido em cima da sua intimidade, a deixando ainda mais sensível do que estava pela última estimulação. "Mama gosta tanto de gelinho na bucetinha, o que acham de me ajudar a passar bem gostoso na dela enquanto tem ela toda abertinha, vai esguichar tão gostoso igual ontem, não vai mama?".
"Sim sim sim sim, por favor Lou". Formou novamente seu biquinho.
"Gosto tanto de brincar com o gelinho na minha, Hazza". Sofi começou quando subiu empinada em cima da cama, com o bumbum e a bucetinha exposta para a menina no pé do móvel. "Gosto tanto de colocar ela no meio da minha xoxotinha com a de Lana pra' esfregar bem fortinho". Rebolou o quadril para trás.
E eram simplesmente muitas sensações para que Hazza desse conta ao mesmo tempo. As mãos firmes e protetoras de Lou ainda tomavam conta de todo seu corpo e apertavam seu grelinho dentro dos lábios bem devagar, como se acompanhasse a história gostosa da amiga na frente. A pedrinha de gelo que estava na bebida foi posta nos dedos de Sofi que rapidamente dirigiu a sua xotinha apertando ela e derretendo todo o gelo no seu grelinho.
"Ohhhh sim, p-por favor". A cabeça de Hazza caiu para traz, sentindo os lábios fininhos de Lou grudarem na sua pele em baixo da orelha ao mesmo tempo que tinha os dedinhos expondo a boceta para as duas meninas, como uma maldita bonequinha, fazendo o que bem entendesse com mama.
"Ela está tão ardida Sofi, passei a noite inteira chupando a buceta gostosinha dela e ficou toda vermelhinha e ardida".
"Hmm que delícia". Soltou um pequeno gemido a seguir, sentindo a língua da amiga na sua própria intimidade, quando o quarto se tornou uma bagunça molhada e alta, com os gemidos finos e gostosos, como num maldito pornô.
"Vou fazer ela esguichar tão forte em vocês". Sussurrou baixinho quando pegou o gelo dos dedos de Sofi, brincando com ele nos dedos e apertando tão mais forte em cima do seu clitóris. "Sabe uma coisinha que eu gosto tanto de fazer na minha, amor?". Se dirigiu a Hazza. "Esfregar ele de um lado pro outro bem rapidinho na minha bucetinha, me faz gozar tão rapidinho mas, não quero você gozando agora, vai ser boazinha e segurar tudinho pra fazer depois".
"Tudo que você quiser, Lou". Não perdeu tempo então, desde que queria fazer aquilo tudo, com o gelo preso nos seus dois dedinhos esfregou no clitóris de um lado para o outros tão rápido e gostoso que fazia o corpinho de Hazza sentir como se estivesse flutuando. 
O gelo ardia em sua pele a mesma medida que deixava ela toda molhadinha gostava tanto de cada contato bruto de Lou na sua pele e os dedos apertando a coxa de Lou demonstravam o quanto ela estava gostando mesmo do gelo da sua bucetinha.
"Ohh". Gritou alto e longo ainda sem gozar, deixando as outras garotas ainda mais vidradas na mamãe, apesar de perdidas em sua própria bolha erótica.
"Sabe por que você não vai gozar agora? Por que vai esfregar a sua xoxota na minha primeiro, rebolar bem gostosinho e então eu vou bater na sua bucetinha para as garotas até você esguichar bem forte igual noite passada, o que acha?". Hazza estava impossibilitada de responder Lou em meio aos seus soluços de prazer, com os cantos dos olhos marejados e vermelhinhos, se sentia fora de si, as coxas tremendo tanto quanto gelatina tinha certeza também sobre sua intimidade ter adormecido, com o tanto de tempo que o gelinho passou ali, se segurando tanto tanto para não gozar pela sensação dele esfregando tão forte e dolorido no seu clitóris saltadinho e tão inchado. 
Saber que as garotas gemiam e se molhavam cada vez mais em ver a mamãe, deixava os lençóis da Tomlinson ainda mais encharcados. Gostava tanto de ser observada. E Hazza obedeceria qualquer comando vindo de Tomlinson, de qualquer forma.
"Levanta logo, mama, e tira o meu shortinho, quero você rebolando na minha bucetinha também". Sentiu os dedos trêmulos da mulher descer o seu short de malha fina pelas pernas grossas, expondo sua intimidade tão pequena e bonita, com os lábios brilhosos e o grelinho gordo para fora de tanto que estava se melando para a mamãe.
Lou foi rápida em molhar bastante três de seus dedos, espalhando em cima da bucetinha e jogando os braços para trás novamente, indicando que a cacheada devia se sentar ali, em um movimento com a cabeça.
"Como eu faço i-isso, Lou?".
"Você precisa esfregar em mim, mamãe, assim como deve esfregar nos seus travesseiros quando não tem ninguém pra tocar o seu corpo, esfrega bem rápido as nossas bucetas juntas e escuta o barulhinho gostoso que faz". Sem que conseguisse terminar sua fala, a cacheada começou s rebolar o quadril para frente e trás com habilidade.
E certamente de houvesse sido filmado, seria digno de um quadro, o jeito que ambos lábios se encontravam e faziam um barulho alto do quanto estavam encharcados, e os clitóris inchadinhos se esfregando tão bem daquela forma, também, o grelinho tão vermelho e gostosinho.
Hazza desejou que fosse uma terceira pessoa para conseguir chupar suas intimidades tão lambuzadas juntas, não resistindo quando levou um de seus dedos para o meio delas, recolhendo um pouco da lubrificação e chupando os dedos como se fosse o doce mais delicioso do mundo com os olhos molhados e inchados.
"Tão linda minha mamãe assim, tão bonita se esfregando em mim, perfeitinha, os seios tão bonitos e gostosos pulando enquanto rebola no meu colo, tão tão linda desse jeitinho toda disposta para fazer o que quiser com o corpinho dela, tão maleável. Gosto de te ver assim, mama, todinha pra mim". Lou disse entre pausas, gemendo igualmente algo, assim como as outras garotas dentro do quarto agora abafado, sorrindo ampla quando viu Styles amar os apelidos e a forma que foi chamada agora, apoiava as mãos nos ombros de Tomlinson se segurando firme para empurrar seu quadril tão mais forte e a boquinha aberta de forma bonita.
"Me chama assim de novo, Lou". Pediu baixinho, como um mantra.
"Tão perfeita e linda minha mamãe, fazendo isso tão bem como ninguém nunca fez, você deve ter sido feita pra isso, amor, seu rosto e o corpo tão lindos dessa forma em cima de mim". Sorriu maior ainda, com os dentes alinhados mas se atentando ao que a garota voltou a gemer mais escandalosa do que costuma ser.
Segurando seu corpo como uma maldita boneca, voltou a grudar suas costas em seu peitoral, abrindo as pernas para as duas meninas atentas na sua frente e apertando a bucetinha.
"Esguicha nelas meu amor, você faz isso tão bem, sendo tão boazinha para mim, nunca vi igual, você é única, goza e molha todinha, sempre fazendo tudinho que eu mando". Sussurrava com a voz rouquinha em seu ouvido, mordendo o lóbulo vez ou outra, e desferindo tapas na sua xoxotinha ardida e abertinha.
"Lou Lou Lou Lou". Começou a gozar forte no rosto das amigas de Lou, o líquido ralo que não parava de sair da sua bucetinha enquanto tinha um squrit por tanto tanto tempo, juntamente com Lou que gozava e encharcava o lençol em baixo do seu bumbum.
"Todinha minha". Esfregou o restinho do gozo por toda boceta e coxa da mamãe, de forma possessiva .”Minha mamãe generosa”. 
Quando caíram na cama minutos depois, mal se lembravam de Jack. Ele não voltou aquela noite de qualquer forma. ------***------
oioioi? estão bem? Sinto muito caso tenha sido menos do que esperavam, mas foi dessa forma que eu havia imaginado, queria muito deixar maior mas smuts grandes não comportam aqui no tumblr e esse já esta com 5,2k de palavras, ou teria sido muitíssimo maior, me digam oq acharam, opiniões, sugestões e criticas construtivas são sempre bem vindas ;)
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