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#mulheres sáficas
ladyl0v3r · 2 months
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alicecampcs · 5 months
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“You look great in this lighting. But you’d look even better in my bed.” (carol)
arqueou sutilmente suas sobrancelhas, surpreendida com o elogio tão repentino, com um sorriso aparecendo. estava pronta para agradecer, até escutar a segunda parte e sentir o rosto mudar de cor. estava quente e corado, obviamente. "por que você tá me falando isso?!" exclamou, ainda resistente a ideia de que poderia ser mesmo um flerte. alice era bem cabeçuda quando se tratava desse assunto. "quer dizer, eu sei que eu errei sobre te julgar pela aparência, mas-, eu" se interrompeu, não conseguindo elaborar nada direito, visivelmente nervosa. "você não...? você não tá flertando comigo. né...? não, não tá. mas, hm, obrigada? você também... fica bonita nessa luz."
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elasamamelas · 1 year
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Crescemos em uma sociedade que diz o tempo todo que o certo, que o normal, que o natural é se apaixonar, é beijar, é amar, é namorar, é casar com o sexo oposto e aí crescemos e aos poucos vemos que não, não temos esse tipo de sentimento pelo sexo oposto e sim por alguém do mesmo sexo.
O medo vem, afinal, todo mundo diz que é errado, que é ruim, que não é natural.aí vem O medo da rejeição, o medo do julgamento, o medo de não ser aceita. Travamos uma luta interna, a luta de auto aceitação, a luta de desconstrução dos próprios pensamentospreconceituosos e nada mais importante do que a auto aceitação, o auto amor.
Texto: Bler. Não copie, compartilhe
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oichrisee · 7 months
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nosso casal de sáficas <33 finalmente mulheres
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imninahchan · 4 months
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∿ 𝐑𝐄𝐆𝐑𝐀𝐒 𝐃𝐄 𝐄𝐒𝐂𝐑𝐈𝐓𝐀 ۫  𓆩♡𓆪 . ݁ ָ࣪
Para leitura e interação no blog, atente-se as seguintes questões ↷
⠀⠀ 1. Eu escrevo somente literatura erótica. Às vezes, meus textos não serão inteiramente cenários sexuais, mas alguns sim;
⠀⠀ 2. Além de narrativas longas, escrevo também headcannons e cenários mais curtos;
⠀⠀ 3. Eu escrevo literatura sáfica, bem como romance heterossexual. O @imninahchan é um espaço seguro para integrantes da comunidade LGBTQIA+ como um todo. Portanto, nenhum tipo de preconceito ou qualquer outro comportamento indevido serão aceitos;
⠀⠀ 4. Dentro do BDSM, escrevo sobre kinks de teor mais leve e que não abarquem excrementos ou fluidos de natureza parecida. Por vezes, flerto com fetiches e dinâmicas mais fortes, porém nada que ultrapasse os limites aqui mencionados;
⠀⠀ 5. Sou uma mulher adulta produzindo conteúdo para pessoas adultas, e todas as minhas personagens também são maiores de idade. Por isso peço que os menores não interajam com o blog ou o acessem. De coração, não consumam algo não pensado para a sua faixa etária;
⠀⠀ 6. Eu venho de uma longa história como escritora de fic com idols masculinos e femininos do kpop, mas no momento estou numa pausa de escrita para eles. Isso não significa que deixei de gostar dos mesmos grupos que gostava antes ou de consumir a música deles, porém eu me canso das coisas às vezes aí preciso de um tempinho para recuperar o gás. No entanto, podem continuar comentando comigo sobre os lançamentos e tals, conversas mais leves, que eu responderei com todo prazer♡
⠀⠀ 7. Escrevo para atores/atrizes de meu gosto, sendo os mais frequentes MADS MIKKELSEN, PEDRO PASCAL, OSCAR ISAAC, BILL SKARSGARD, SWANN ARLAUD, MICHAEL B. JORDAN e WAGNER MOURA. Ademais, vocês sempre podem me indicar algum ator/atriz, porque posso não ter mencionado todos que eu curto;
⠀⠀ 8. Escrevo para jogadores de futebol feminino e masculino, seja seleções ou times brasileiros ou internacionais (mas não pode ter ficha criminal☝️);
⠀ 9. Recentemente, estou produzindo conteúdo para o fandom de La Sociedad de La Nieve, sendo os atores ENZO VOGRINCIC e MATÍAS RECALT apenas;
⠀⠀ 10. Também escrevo para personagens de séries, jogos e filmes no geral, principalmente heróis de quadrinhos e Ellie Williams — tlou;
⠀⠀ 11. Quero me aventurar como escritora de smut para personagens de anime/animações também, mas a princípio somente para Blue Eye Samurai e Jujutsu Kaisen, sendo eles NANAMI, TOJI, GETO e GOJO;
Também tenho muito interesse em começar a me aventurar no mundinho das girls de F1, mas tudo que eu conheço é os videozinhos que a Ferrari produz com o Charles e o Carlos. E, igualmente, para mais atores/atrizes brasileiros.
⠀ 12. Não escrevo nada que envolva o ambiente escolar como cenário principal. Minha alternativa mais frequente é o uni!au;
⠀⠀ 13. Uma vez que escrevo exclusivamente imagines interativos, com linguagem em segunda pessoa, incluindo o leitor na narrativa, não faço descrição fisica deste para conseguir a maioria do público. No entanto, meus povs são todos escritos com pronomes femininos, infelizmente;
⠀⠀ 14. Caso tenha alguma dúvida sobre as diretrizes apresentadas ou algum assunto em falta, sinta-se à vontade para contato aqui, de maneira anônima ou privada.
⠀ ───── NÃO ESTOU ACEITANDO PEDIDOS 𓍢ִ໋🀦
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ifordoll · 3 months
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acho q é impossível vc ser uma mulher sáfica e não ter vivido essa música
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jiyullie · 16 days
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an ambition for the future?
ASK GAME – 𝖍𝖔𝖓𝖊𝖘𝖙𝖞  𝖉𝖆𝖞  ASK  IDEAS  !
No momento, a única ambição de fato que eu tenho é aprimorar minhas habilidades de bartender, viajar para conhecer mais sobre bebidas de outros lugares e abrir um pub voltado para mulheres! Um espaço seguro e confortável para nós, principalmente mulheres sáficas.
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midnight-rainsz · 11 months
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✿ Significado e origem da palavra "sáfico".
Na literatura, "Sáfico" refere-se à poesia sáfica, que é um estilo de poesia lírica associado à poeta grega Safo, que viveu na ilha de Lesbos no século VI a.C. Safo é conhecida por seus poemas líricos que expressam amor e desejo por outras mulheres, o que lhe rendeu a reputação de ser uma poetisa lésbica. Assim, o termo "sáfico" pode ser usado para descrever qualquer poesia, tema ou estilo artístico relacionado ao amor entre mulheres.
Já no contexto da sexualidade: "Sáfico" é usado como algo relacionado à "homossexualidade feminina". A palavra tem origem no adjetivo grego "sapphikós", que significa "de Safo". Ao longo do tempo, o termo "sáfico" foi adotado para descrever mulheres que sentem atração romântica ou sexual por outras mulheres.
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É importante ressaltar que o termo "sáfico" não deve ser usado como um termo exclusivamente lésbico, como posteriormente era utilizado, já que o mesmo abraça todas as mulheres que gostam de mulheres em todas as siglas da comunidade LGBT, e nem sempre um relacionamento entre duas mulheres é um relacionamento lésbico.
Por exemplo: Um casal com duas mulheres lésbicas pode ser considerado um relacionamento lésbico (ou sáfico também, ja que nele estão mulheres que sentem atração por outras mulheres), já um relacionamento entre uma mulher bissexual e outra lésbica, ou simplesmente duas bissexuais e etc, é considerado um relacionamento SÁFICO.
Resumindo, sáfico é um termo utilizado para para se referir a todas as mulheres que amam outras mulheres independente de qual sigla ela esteja inserida. :)
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redheadbigshoes · 6 months
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Oi. Eu suspeito que Safo e sapatão tem alguma relação etimológica. Mas tudo indica que não.
Em alguns idiomas chamam ela de Sapfo (até mesmo em inglês é Sappho). Então por isso achei. Não estou falando que sapa significa sáfica, mas no passado safista e lésbica eram sinônimos né
Eu não sei se a origem da palavra é a mesma/parecida, até porque pelo que pesquisei sapatão tem uma origem que dizem ser dos anos 20/30 e vem das mulheres que usavam sapatos masculinos que eu lembre, então não tem relação com o termo sáfica.
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serendipdivulgacao · 11 months
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Uma não-binária com ansiedade social. Uma mulher que se livrou de um namoro abusivo e acabou virando meme na internet. Uma maquiadora apaixonada pela chefe. Uma cabeleireira sem medo de se jogar em novas experiências. Uma produtora de eventos apaixonada por uma das integrantes das RebuMinas. Uma mãe solo que está viajando por diversão. Uma garota visitando um antigo amor em São Paulo.
Todas com personalidades diferentes e histórias de vidas marcantes. Todas com um objetivo em comum: assistir ao show das RebuMinas, uma banda brasileira de mulheres sáficas de tecnobrega e pop rock, que irá tocar na maior parada LGBTQIAP+ do mundo, a Parada de São Paulo.
Em sete contos interligados, as autoras Brenda Zulp, Bruna Assis, Ingra Iribarne, Lethycia Dias, Lolline Huntar’z, Luana P. Jericó e Mirela Paes celebram o orgulho da comunidade LGBTQIAP+ e o protagonismo de pessoas alinhadas ao feminino, mulheres e não-binárias sáficas, tendo a Avenida Paulista como principal cenário.
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ladyl0v3r · 3 months
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thearsonist2002 · 2 years
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querida carmilla,
você deve ter estranhado eu ter começado essa postagem de um jeito diferente, não é? achei que sempre iniciar com "querido amigo" ia acabar tornando esse blog repetitivo. além disso, várias coisas iguais juntas me deixam extremamente desorientada, e não quero ficar desorientada por aqui. resolvi usar esse nome, que tem a ver com o assunto de hoje.
bom, acontece que eu li um livro. vários, na realidade. para mim, é bastante difícil conseguir ler um livro de cada vez. geralmente, tenho dois ou três que estou lendo e, quando um fica chato, eu escolho outro. quando esse outro fica chato, eu pego o terceiro, e assim eu vou trocando de livro em livro até terminar um e adicionar outro. é como em uma roda com um beck infinito em que uma pessoa fica chapada de mais e sai, e aí outra pessoa entra no lugar dela e o beck continua rodando. isso faz sentido para você?
certo, vamos ao que interessa. a obra que me traz aqui hoje é Carmilla, de Sheridan La Fanu, escrita em 1872. 1872. pois é, não tinha twitter naquela época. é um livro bem pequeno, quase um conto, na verdade. consegui dar toda a minha atenção a ele e o terminei em poucos dias, o que teria envergonhado muitíssimo minha eu do passado, pois 150 páginas era brincadeira de criança quando eu tinha 14 anos e todo o tempo do mundo para enfiar o nariz em um livro.
Carmilla, por mais que tenha sido escrito quase dois séculos atrás, conseguiu me prender bastante. a escrita não é rebuscada ao ponto de tornar a obra cansativa, apesar de todos aqueles adjetivos e expressões que claramente não pertencem a esse século. a narrativa não se arrastou, como eu pensei que aconteceria logo no início da obra. o autor tomou o cuidado de apresentar a mocinha, Laura, e seu contexto de vida com bastante calma, o que, na minha opinião, me ajudou a não achá-la tão insuportável quanto as mocinhas românticas de livros antigos.
você sabia que, antes do Drácula, veio a Carmilla? esse livro foi o primeiro sobre vampiros a ser lançado! os vampiros desse livro são bem diferentes do Drácula, assim como o Drácula é bem diferente do Lestat, assim como o Lestat é bem diferente do Edward. é tudo uma questão de tempo e do que é atraente, eu acho. E Carmilla realmente é atraente, ou talvez eu só tenha um fraco por meninas de saúde mental instável e aparência de quem não come frutas, verduras e legumes e bebe ao menos oito copos de água por dia.
não quero contar sobre o livro em si, sobre a história, porque não acho que seja assim tão legal. já vimos sobre vampiros e sobre o que eles fazem, isso é batido. mas quero falar sobre os relacionamentos e metáforas que encontrei enquanto lia.
primeiramente, esse livro trouxe a tona um questionamento sobre como os homens enxergam as relações entre as mulheres. talvez eu esteja sendo estúpida e seja uma coisa da época, mas o afeto, a paixão, o sentimento de ansiar pelo amor correspondido... como um homem se atreve a descrever todas as vezes em que elas trocavam carinhos e beijinhos e andavam de mãos dadas e diziam estar apaixonadas e, ainda no mesmo capítulo, dizer que carmilla e laura eram amigas? amigas?! besties?!
"- Estou certa, Carmilla, de que você já se apaixonou. De que há um caso de amor acontecendo neste momento.
- Nunca me apaixonei por ninguém, e nunca hei de fazer isso - sussurrou perto de mim. - A não ser que seja por você."
honestamente? honestamente?! isso é o tipo de conversa que se tem com sua amiga?!
talvez Sheridan enxergasse as mulheres como criaturas delicadas e doces, por isso pensou que, obviamente, elas tratariam uma a outra com delicadeza e ternura. o fato é que, para mim, a relação delas de forma alguma era platônica. elas estavam apaixonadas, meritíssimo. talvez o lado romântico não tenha sido explorado por conta da época, mas ignorar toda a tensão e o sentimento entre as duas é loucura. gostaria de uma adaptação decente e que explorasse mais esse lado, mas sei que estaria pedindo demais. tudo o que as sáficas tocam está fadado a ser cancelado pelas plataformas de streaming.
um segundo elemento da obra me chamou a atenção, e aqui vamos tomar um rumo diferente nessa postagem. os vampiros de Carmilla são bem diferentes dos que estamos acostumados na cultura contemporânea. eles são obsessivos, ao ponto de que Sheridan descreve essa obsessão como o mais próximo que podem sentir de amor verdadeiro enquanto demônios. quando colocam os olhos em alguém e decidem que aquele será seu próximo alvo, são capazes de esperar até séculos para finalmente colocarem os dentes no pescoço das vítimas. outro ponto interessante é que as mortes não são imediatas, e sim levam semanas ou até meses até acontecerem. o vampiro atormenta sua presa em sonhos, enquanto dorme, esgueirando-se por sua cama e sugando sua energia vital até que a vítima fique tão fraca que não consiga mais viver. todas as noites.
bom, acontece que, para mim, essa metáfora (que Sheridan provavelmente não esperava ser uma metáfora para esse tipo de situação) serviu como uma luva em uma situação pela qual passei recentemente. tive, inclusive, um pesadelo com essa pessoa na noite de hoje. há uma diferença bem grande entre a minha situação e a de Laura: Carmilla tinha plena consciência do que estava fazendo e das consequências de seus atos. ela queria machucar Laura. e não foi o que aconteceu comigo, mas, às vezes, quando não tomamos cuidado com nossas palavras e ações, a única consequência possível é essa. isso me drenava também. muito. e eu nem precisei ser mordida e assombrada por semanas e semanas.
eu entendi como Laura se sentiu quando descobriu que a responsável por seu estado era Carmilla. eu também me senti daquele jeito quando percebi que aquela pessoa estava me fazendo mal. Laura se sentiu magoada, traída, confusa. como alguém que dizia que a amava, que a tratava com tanto carinho e delicadeza, poderia fazer tanto mal a ela? a pessoa a que me refiro obviamente não queria me machucar, mas eu também me senti um pouco dessa forma quando eu percebi que ela era um catalizador para os sentimentos ruins que eu vinha sentindo. doeu nela quando eu tive que dizer adeus, porque eu sei que ela não estava me machucando de propósito, mas também doeu em mim, porque ela sabia que eu estava em uma fase frágil e eu disse inúmeras vezes que algumas coisas que ela dizia e fazia me magoavam, mas ela não parou. achei que iria odiar Laura no começo do livro, mas acabou que temos bastante em comum, no fim das contas.
sinto muito por ter que finalizar isto em um tom tão depressivo. na verdade, não sinto, não. afinal, criei esse blog justamente para aprender a colocar em palavras o que penso. pretendo voltar aqui em breve, porque minha melhor amiga me recomendou um livro novo e está me mantendo na mira de uma Glock neste exato instante para que eu termine logo. viu só, Sheridan? isso é amizade feminina. não tem beijinho na testa nem passeio de mãos dadas na floresta nem trançar o cabelo uma da outra enquanto troca confissões de amor.
bom, é isso, por hoje! prometo que nos veremos em breve. até a próxima!
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Parece que quando se assume do vale automaticamente tenho que fazer disso minha personalidade e nada contra mas tudo que é demais uma hora fica chato. Por exemplo se eu levanto a bandeira lésbica e digo que algum homem é bonito eu estaria me invalidando segundo vozes da minha cabeça e julgadores de plantão caso me ouvissem porque inconscientemente eu faço o mesmo quando vejo os vídeos no toktok. Logo se eu levantar uma bandeira e começarem a me questionar eu vou me questionar também e eu já quero me livrar dessa fase de dúvidas porque acabou com meu psicológico essa merda,e tudo começou por causa do lesbian masterdoc, ok foi uma descoberta ler mas desde então minha vida virou um inferno mental, eu tentando me provar a cada minuto se gosto ou não e analisando cada vídeo de ex lésbicas ou que se descobriram bi ou nunca foram enfim,não preciso de mais isso pra perturbar minha cabeça. Por isso que não levanto bandeira nenhuma publicamente pra ninguém,já até quis mas seria muita exposição e questionamentos 24/7 já basta eu fazer isso comigo mesma,e caso alguém lei isso e seja como eu doida querendo saber a sexualidade eu diria que maior parte do tempo sáfica 99% e o 1% é só pra não dizer "nunca" mas fica subentendido. Enfim ,ai parece que tenho que viver a base do lesbianismo e saficismo porque minha vida gira em torno de mulheres e sexualizar e pasmem se eu não for fã de sexo,então não é lésbica ou sáfica ou gay foda-se a porra do nome foda-se nome o que me importa é o que eu sinto e sempre tem sido sim mais por figuras femininas e foda-se? O que me deixa puta é que tudo só gira em torno da própria sexualidade,mano? E se vc muda isso do nada e ai? Tudo bem que tudo muda mas sei lá quando algo faz parte de vc e vc mostra toda hora parece mais que que provar pra si e prós outros e eu já senti isso,hoje em dia foda-se tudo isso mas infelizmente ainda tem ,por isso que tem gay calado e quem come quieto come mais essa paradas aí, realmente tem gay muito escandalosa e tô nem aí sim tem que mostrar e falar e tals mas afsss fazer disso minha personalidade e vida ,não muito obrigada
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philosopeace · 4 months
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digito e apago pra digitar novamente e desistir de enviar qualquer coisa. embaralhei as letras do meu teclado pensando em você. talvez assim, aos avessos, eu consiga escrever com clareza o sentimento que me ocorre quando você percorre meus pensamentos. talvez aos avessos eu me encontre mais do que me encontrei em toda minha vida escrevendo por palavras certas. talvez eu me encontrei mais depois que te conheci por nao ser a palavra que me fizeram engolir goela a baixo. poesia a baixo. lésbica. sáfica. não-mulher. mas amante. amante da não-mulher que, dona das palavras assim como eu, poetiza assim como eu, trocou minhas letras. e me fez mais eu. lésbica. a poesia que escrevo por palavras erradas em letras pelo avesso talvez nunca chegue a você. talvez nunca chegue ao coração de nenhuma. mas as ofereci do meu coração. para qualquer umA que possa ler, que queira ler. meu peito aberto entregue, ardente, fervecente, apaixonado. não mais com medo, não mais com receio, não mais treinado e fingido. amor de verdade não se treina, se entrega. me entreguei aos lábios dela. aos vários. aos montes. me entreguei. a ela. ela.
S.M. D'Angelo 17 de julho de 2023
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blossomgrovehqs · 5 months
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Mod linda, sugiro um incentivo para termos mais mulheres aqui: que tal abrir vagas extras só para alfas fem, por exemplo? Ou aproveitar pra limitar uma parcela das vagas de betas só para chars fems? Não tá fácil ser mulher que gosta de mulher em comunidade nenhumaaaa titi estamos
Anon, acredita que eu estava pensando justamente nisso? Minha ideia era também abrir vagas extras de ômega para personagens femininas na segunda leva de reservas que vai vir após essa primeira aceitação, para assim angariar mais mocinhas para a comunidade. Não me levem à mal, adoro todos os personagens de vocês e pelo que já vi das fichas, estão super interessantes! Mas como a boa sáfica que sou, quero mais mulherões para eu admirar e acompanhar a história também, pô... KSKSKSKS
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ifordoll · 3 months
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precisamos falar da solidão da mulher sáfica paty que não está dentro desse estereótipo "desfem" e que nenhuma mulher chega na gente só homem 😭😭😭😭😭
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