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#lesbico
antotat0fj · 16 days
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👀
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rem-16 · 1 year
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Parte 3/Part 3
Traductor/Translator
*Days later*
Rem: So...
Rem: Friends?
Itsuki: Friends!
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lufsmensch · 1 year
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Não consigo explicar como tantas coisas nesse livro são perfeitas.
Posso começar dizendo que O amor não é óbvio trás tantas mensagens e citações boas pro contesto lesbico/sáfico que todas nós gostaríamos de ter ouvido elas quando estávamosnos descobrindo o capítulo "Quer chá?" Por exemplo é um deles é tão simples que parece óbvio, mas ainda assim a gente precisa. A trajetória da Iris ao longo do livro se descobrindo é a coisa mais cativante do mundo, é simples, é divertido, é lindo e faz a gente se identificar com ela, toda garota duvidou da sua sexualidade na juventude passou por uma dessas fases.
É disso que toda garota que possivelmente gosta de garotas precisa quando jovem essa representatividade porque as vezes como Iris, foi preciso que um casal sáfico caísse em cima da gente ou que uma garota cortasse o cabelo pra gente perceber. Quando poderia ter sido diferente se o mundo a nossa volta não guiasse a gente pro lado oposto.
Eu amei o livro e a construção dele, a história da Iris é a novela com o frio na barriga, o ciúme, a paixão, a dúvida, o desejo, a curiosidade, a sinceridade de forma natural, intrigante e cativante da forma que deveria ser, para todas a garotas que gostam de garotas.
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Porque amar outra mulher é poético.
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unalectoracuriosa · 2 years
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Chica, no me mires así...
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eumadumello · 16 days
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As gotículas de suor deslizavam por meu dorso, enquanto eu tentava me esconder debaixo do ar-condicionado do balcão de atendimento. Não era novidade que essa é a época mais quente do ano, e apesar de saber disso aceitei o último turno no Grilo.
Meu chefe costuma dizer "Lua, o Café Grilo carrega muitas histórias".
Sério? Me poupe! Só se forem histórias de riquinhos mimados.
Que todos se fodam!
Em uma hora estarei pronta para fechar todas as portas e finalmente ir para casa...
*sino da porta de entrada toca*
- Boa noite! - ela se aproxima calmamente até o balcão de atendimento acompanhada de um sorriso um tanto acolhedor.
- Boa noite Su! - dou uma olhadinha rápida no celular para conferir se estou com um bigodinho de suor.
- Olha o horario, o que cê ta fazendo aqui? - Su se debruça sobre o balcão deixando a mostra o decote de seu colam dourado, ela sempre se vestiu muito bem então não era novidade que estivesse de salto e com uma maquiagem muito bem feita para exatas 20:10 da noite em uma segunda-feira.
- Pergunte ao seu pai! - respondo enquanto tento desviar os olhares para o colo de seus seios, e logo me arrependo.
Mesmo sendo considerada a filha adotiva da Roger Grilo e irmã adotiva de Su Grilo desde os 14 anos, ainda não entendo o que o senhor Roger viu em mim, ele sempre fez muita caridade, mas ajudar financeiramente a amiga pobre de sua filha parece um pouco demais...
Sei lá, talvez eu tenha um dom escondido que apenas eles enxerguem.
- Aff! Eu já falei milhões de vezes para esse velho que quando ele precisar de alguém para o turno da noite eu sempre vou estar disponível - um cemblante de irritação toma conta do rosto rubro, deixando Su apenas mais fofa com seus olhinhos verdes.
Os olhos verdes sempre foram a marca registrada da família Grilo, não que eles tenham escolhido isso, afinal pele escura e olhos claros não é algo que vemos todos os dias.
- Bom, talvez ele só não queira que você estrague suas unhas... - Seguro suas mãos enquanto observo o esmalte dourado que eu mesma havia passado na noite anterior.
- E eu comprei esse colam só para combinar você reparou? - Ela se afasta do balcão e dá uma voltinha.
- Lógico! Eu sempre reparo em você... - Digo sem pensar duas vezes - Mas e quando o esmalte começar a sair? Vai fazer oq com o colam?
- Ué, aí é só jogar fora! - sarcasmo sempre foi a nossa forma mais carinhosa de comunicação.
- Pode pah nega, tô acostumada com esse seu jeitinho de usar e depois jogar no lixo!
- Oque vc quer dizer com isso?
- Nada! - reviro os olhos.
Ela sábia que eu a amava, sábia que eu a desejava, nunca consegui esconder nada de Su. Ela me aceitava, aceitava minhas qualidades e o mais imprecionando era que ela também aceitava meus defeitos e os acolhia.
- Bom, já estou aqui posso te ajudar a fechar! - ela anda em direção a porta e gira a placa da de "aberto" para "fechado".
- Se minha chefe souber disso você tá ferrada!
- Manda sua chefe ir se foder!
- Vai se foder Su! - apenas cuspo as palavras sem pensar duas vezes.
Su devolve um olhar cínico, da a volta no balcão e se aproxima lentamente, tão próxima que consigo sentir seu hálito fresco.
- E por que você não vem comigo? - Ela me beija.
Retribuo o beijo sem pensar duas vezes. E sem nenhuma timidez, sem nenhuma cerimônia, as mãos de Su entrelação por trás de minhas coxas. Derrepente açucareiro, guardanapos e colherzinhas de café são arremessadas no chão.
Ela me coloca em cima do balcão sem interromper os beijos, aqueles beijos tão diferentes, Su me beijava de uma forma da qual jamais fui beijada e eu a beijava da mesma forma.
Lábios macios, suculentos encharcados de saliva e gloss sabor morango, e aquela língua quente preenchendo minha boca por inteiro e mordendo meu lábio inferior ao final de cada lambida.
A cada toque minhas pernas abrem mais um pouco, cada vez mais perto, e cada vez mais molhada, não apenas pela saliva.
Nossas mãos deslizam por nossos corpos ainda vestidos, Su aperta minhas coxas e eu puxo sua cintura cada vez mais perto. Meus lábios escorregam por seu pescoço, ao mesmo tempo que ela se deita para trás enquanto puxo seu cabelo. Desço cada vez mais, até chegar em seus seios, até colocá-los na boca através do colam dourado.
Nossos corpos quentes, o cheiro daquele perfume suave quase doce, o êxtase. Me afasto um pouco e dou um tapa forte em seu rosto. Ela se assusta.
E em um piscar de olhos Su arrebata minha camiseta, sem se importar com a delicadeza do tecido frágil e vagabundo. Sou arrancada de cima do balcão com facilidade e uma brutalidade que me excita.
De frente para o balcão e de costas para Su, sinto meu cabelo sendo puxado com força para trás e sinto uma língua quente começando pelo pescoço e descendo por minhas costas. Minha cabeça é empurrada com força contra o balcão. Ela me deixa vulnerável e eu me intrego por inteira, deixo a desvendar minha coluna torta, meus seios pequenos e minhas tatuagens no pescoço.
Nossos corpos estão fervendo, mais quentes do que aquela noite. Su aperta o bico de meus seios com os dedos molhados me fazendo gemer de prazer.
- Su... ah...
Não consigo me mexer com sua mão esquerda empurrando minha cabeça com força em direção ao vidro do balcão. Cada vez mais molhada.
Sinto ela descendo cada vez mais, passando os dedos molhados por minha barriga até o botão e depois até o zíper da minha calça. Ela desabotoa com facilidade, com a tranquilidade de quem conhece aquele território, com a calma de quem já passou por ali.
Sinto o indicador e o médio adentrarem por minha calcinha, a mais confortável que achei no meu guarda roupa hoje de manhã. Ela começa com movimentos circulares, e eu já não aguento mais, eu quero gritar, quero seus lábios em mim, quero seus beijos molhados, eu quero ela!
- Você gosta assim? - ela sussurra em meu ouvido e eu apenas concordo com a cabeça.
Prazer.
- Eu... eu quero você... - solto em meio aos gemidos.
Su tira a mão de dentro da minha calcinha, mas não antes de cravar os dentes em minhas costas. Sinto minha calça ser puxada para baixo, parando um pouco a cima do joelho. Me empino mais, sem que ela precise pedir.
Ela começa a descer beijando minhas costas, sinto sua lingua macia indo cada vez mais baixo, Su vai curvando facilmente mesmo com o salto plataforma. Sinto sua língua por trás e a vontade me consome, ela sabe o que faz, com movimentos lentos acelerando aos poucos. Su sempre acaba comigo.
Ela se abaixa mais até chegar no meu ponto g, conhece bem aquele ponto, sabe do que eu gosto. Experimento cada chupada com desejo, clamo por cada linguada, imploro para que entre em mim. E então ela entra e eu abro mais as pernas.
As estocadas começam, aumentando a intensidade lentamente. Quanto mais forte mais molhada eu fico, quanto mais fundo mais eu arfo de tesão.
Sua outra mão massageia minhas coxas por dentro, me fazendo voar cada vez mais alto. Eu não consigo mais me segurar, já sou toda dela e ela sabe disso, e então em meio às estocadas fortes ela volta a me chupar com vontade, com sede eu sei que ela deseja toda água do meu corpo, por consequência é isso que ela tem.
Eu gozo; Eu gozo com força; Eu gozo com vontade, despejando todo meu líquido em sua boca macia, escorrendo por seu pescoço.
Espasmos.
Sinto meu corpo se despejar pelo balcão, como se fosse feito de gelatina e não de ossos e carne.
Ela me tem.
Fonte da imagem:
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lachicadelclub · 3 months
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La chica del club. (on Wattpad) https://www.wattpad.com/story/337468540-la-chica-del-club?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_myworks&wp_uname=lachicadelclub80 LGTB. 
 Una adicción como cualquier otra. A la piel. A morder una carne tibia que se estremece y te mira a los ojos como un animal salvaje desafiando tu resistencia. El camino en moto se hizo difícil. Los muslos de Natalia apretados con toda la intención a los suyos, y sus manos bajo la camiseta metiéndose por sus venas como un veneno, le constataba que era adicción de la que no podía escapar. Con ese mismo desenfreno urgente del deseo, entraron a la casa. Tropezando con los muebles, subiendo a trompicones la escalera, luchando por cada bocanada de aire mientras se besaban.
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cgrttes · 7 months
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henrywriter · 8 months
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La lluvia - Capítulo 2 (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1375963292-la-lluvia-cap%C3%ADtulo-2?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=Henrywriter72&wp_originator=b6JBKvbQpzYk5uZl7V%2B6nMXyNHcvTlh00TrQnBBL6%2FUt4a8i2EMx%2FnLNVBJc9i5JI4WikeqCifxEQGzPbHH%2F8LFHhNT9cG2HPSOpkmux3Q3kDkZixY0XztlklVIlzcb%2F 
 Lisa y Andrea están compartiendo una tarde de amor en el Hotel Nuevo Milenio. De repente una misteriosa lluvia cae sobre la ciudad matando a cualquiera que se interponga en su camino. Ellas intentan calmar sus ansias y están dispuestas a salir afuera del edificio para resguardarse y encontrar respuestas a esta situación en que están inmersas. Se preguntaban: ¿Podría ser el fin del mundo?, ¿Sería un arma biológica o un ataque lanzado por un gobierno al otro lado del mar?. Las posibles develaciones de este acontecimiento está en el apoyo mutuo y la supervivencia.
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antotat0fj · 13 days
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🥺🥺
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rem-16 · 1 year
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Parte 2/ part 2
Reductor/Translator:
Rem: ¡ITSUKI!
Rem:Let me go
Itsuki:GO AWAY!
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nazaretortega-22 · 1 year
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Entre Ella y Yo - Parte 2 (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1321286513-entre-ella-y-yo-parte-2?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=NazaretOrtega2&wp_originator=%2F0e0fWZ9r%2FZ4WLUecSFjK%2F5Hgwbz9%2FV1P4iNg4RGBym4H5T2aiBIJcNNHt4h%2Blg6VbMu3I3jTINYI2bXmaEggr3px0NTgg2S%2BhT%2FLcCIWrkJESWZrM3YLun25HAjes9L
 Hola, chicos/as. Esta es una historia con la que creo que muchos de ustedes se identificaran ya que todos hemos tenido fantasías en la escuela, ya sea con amigos o algún maestro/a. ¿A quien no le gusta lo prohibido? Porque de eso trata esta historia. Sin más que decir, me despido desenado que les guste y puedan disfrutar de esta historia tanto como yo.
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o-amor-ta-tao-na-moda · 6 months
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- Cosima e Delphine
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sinfonia-relativa · 6 months
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-Metamorfosis.
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meganfoxlesb20 · 6 months
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lachicadelclub · 4 months
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La chica del club. (on Wattpad) https://www.wattpad.com/story/337468540-la-chica-del-club?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_myworks&wp_uname=lachicadelclub80&wp_originator=3fTLl2N40OkBJXK3KO78uzwzD3yNPqXe39b1Y080H12NrMgHafNdoNaAiamH324CtEyPeUjFmepdLaedcQT22PLIPpHuxFEf4tnHnkkyypfbc6zch%2B84KAPW6zWypuGB LGTB. Su atropellado encuentro en la puerta del club de moda en Madrid, disparará el inicio de una tensa relación de amor y miedo, que las enfrentará a sus carencias, apegos y traumas arrastrados desde la infancia. A través del turbulento viaje del amor dependiente, llegarán al encuentro de uno mismo en el espejo de otro. Reconociendo y sanando las sombrías actitudes tóxicas que condicionaban sus vidas. Entre estas páginas encontrarás situaciones que, en mayor o menor medida, todos hemos podido experimentar, o ver en otros.
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