Tumgik
#prazeroso
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tscarpim · 2 years
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🤔🤔 O impedimento pra você começar a emagrecer é o medo do efeito sanfona ou o medo de não ter resultados? ⚖️ Abra o link da bio, há uma forma de emagrecer e ter resultados assustadoramente rápida ! #emagrecer #nao #tem #que #ser #dificil #tem #que #ser #prazeroso #focanabalança https://www.instagram.com/p/CfCAfaOOg7C/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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gomes27 · 8 months
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aakineton · 2 years
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i2spookcalsz · 30 days
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romantize!
romantize a caminhada
romantize as pequenas porções de comida
romantize os jejuns
romantize os exercícios
romantize a sensação de barriga vazia
e verá como tudo se tornará mais prazeroso e fácil!
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yzzart · 2 months
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𝐈𝐭'𝐬 𝐚𝐥𝐥 𝐭𝐡𝐞 𝐰𝐢𝐧𝐞'𝐬 𝐟𝐚𝐮𝐥𝐭.
⇢ esteban kukuriczka x f!reader.
⇢ sumário: noites de vinho sempre levam para esperados caminhos.
⇢ contagem de palavras: 1.715!
⇢ avisos: 18+!, smut, menção de álcool, fingering, dirty talk, putaria na cozinha, palavras explícita, conteúdo explícito
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"Aceita, nena?"
Se retirando dos pensamentos, que eram, devidamente, insignificantes em relação ao exato momento, você virou sua cabeça em direção ao forte e cauteloso tom de voz; se endireitando, com decência, na ilha da cozinha, na qual estava sentada.— E logo, é deparada à uma taça com uma bebida, vivamente, avermelhada em tom de roxo.
Um divino vinho. — Meu deus, era isso que você precisava e clamava.
Esteban a segurava com delicadeza e paciência, acompanhado por um sorriso convidativo e um olhar cativante misturado com uma intuito afável. — Talvez, escondendo a verdadeira intenção. — Esperando alguma resposta ou ação sua. — E, mentalmente, torcendo para que você aceitasse.
Estava tão focalizar em uma linha de assunto, agora, esquecida, que não teve a chance de perceber de onde ele havia pegado aquela bebida. — Mas, isso, realmente, importava agora?
"Obrigada, Kuku." — Respondendo ao seu questionamento mental, você aceita; ao pegar na taça, que era primorosa, seus dedos, de forma sutil, se tocaram contra os do mais velho. — O argentino piscou para você, correspondendo.
Mantendo aquele sorriso, e reconfortado pela seu contive ter sido aceito, Esteban estender sua mão para uma segunda taça, logo, adicionando a bebida. — Em toda a ação, seus olhos se atentaram em cada movimento do seu namorado, até mesmo aqueles minúsculos gestos; parecendo que algo a intrigava. — Possivelmente, a forma, com agilidade e delicadeza, como sua mão segurava a garrafa de vidro exorava sua mente; apertando ela.
E aquelas mangas de sua blusa que foram arrumadas até seus cotovelos não ajudavam nem um pouco. — Tudo isso se percorria em você sem mesmo uma gota da maldita bebida.
"Honestamente, tinha esquecido da existência dele pelo armário." — Proferiu, pouco distraído e balançando, com cuidado, a taça e a movimentando em direção a sua; um sinal para brinde que rapidamente foi consentido.
Um fino ruído de vidro se chocando se exclamou pela cozinha, não incomodando nenhum dos dois; sem delonga e preocupação, você guiou a taça até meus lábios, ao mesmo tempo, se agradando com aquele típico e tão intenso aroma. — O gosto era impecável, claro; um sabor, perfeitamente, prazeroso de se degustar e apreciar. — Em dois goles, uma fina linha roxa se formou no fundo.
Assim, como a imagem diante dos seus olhos; Esteban levando, pela segunda vez, a taça até seus lábios e os deixando em uma leva pigmentação roxa. — Provavelmente, seus lábios estão na mesma situação. — Sua postura meritória causava uma ardência lúdica em você, e sendo visível em suas avermelhadas bochechas. — E o vislumbre de uma relevância em sua garganta enquanto saboreava...
"Querida..?" — Sua voz prestativa chamou por sua atenção, novamente. — "O que está acontecendo, huh?" — Colocando a taça em uma distância razoável do seu corpo, o argentino se focalizou em você; apoiando suas grandes mãos em suas coxas.
Nada. — Era isso que você desejava responder, de fato, mesmo sendo uma peculiar mentira e o mais velho iria perceber que não era a verdade; não adiantava. — Como você poderia explicar que a razão pela sua distração era ele?
"Me dê isso aqui." — Esteban retirou a taça de sua mão, juntando ela com a dele e logo, passando, suavemente, seus dedos em sua bochecha; a agradando com uma doce carícia. — "Fala comigo, meu bem." — Pediu com ternura com aqueles olhos que demonstravam adoração e tanta dedicação em relação a você. — "Vamos." — Estalou a língua.
Era assim que Kukuriczka olhava para você. — Desde o dia que lhe conheceu.
Seu coração estava acelerado, talvez, pela influência do pouco álcool que havia digerido, ou o desejo que se almejava em seu peito pelo argentino; provavelmente, os dois. — Assim, como seus olhos estavam, levemente, pesados que se guiaram pelo rosto do mais velho, o contemplando. — E ao mesmo tempo, tentando transmitir uma mensagem, um sinal ao invés de, realmente, discutir sobre o que queria.
Uma das suas mãos se movimentaram até um dos ombros largos e vestidos de Esteban, um pequeno brilho, da iluminação do cômodo, se exclamou em sua esmaltação; você optou por depor uma pequena carícia, permitindo um ar inocente. — Como uma ação inofensiva do mesmo ao se encaixar entre suas pernas.
Kukuriczka agradeceu, mentalmente, por você ter decidido usar uma saia naquela noite.
"Me beija, Kuku..." — Um pedido, uma necessidade, cercada com seu olhar carente, pidão, se libertou de seus lábios com a voz fraca, quase desaparecendo porém chega, perfeitamente, nos ouvidos do direcionado.
Inclinando a cabeça, se reforçando em um sorriso amoriscado e segurando seu rosto, Esteban, rapidamente, atendeu seu pedido. — Seus lábios se juntam contra os dele, formando, no início, um beijo gentil, deslumbrado; passando em uma movimentação um pouco mais densas entre suas línguas, e, claro, uma pequena briga por um espaço. — Vocês estavam se saboreando, se explorando, como se fosse a primeira vez que se beijavam.
Mesmo se deleitando com os lábios de Kuku, você sentiu sua outra mão, que estava presente em sua coxa, subindo, lentamente, e passando por baixo do tecido da saia; enquanto aquela que segurava seu rosto, passou para sua nuca e robustecendo uma intensidade. — Ele lambia, chupava sua boca, sentindo, vigorosamente, o gosto dela misturada com o sabor do vinho.
Seu corpo estava fervendo, o dele também; você estava começando a ficar desesperada, e ele também. — Lentamente, com um ar de pouca felicidade, Esteban separa seus lábios dos dele, porém, fez questão em morde-lôs; permanecendo um olhar prepotente no inchaço corrente.
"Olha isso." — Sua voz demonstrava um pouco de cansado, euforia e desejo. — "Era só isso que mi princesa queria...?" — O maldito sabia muito bem da resposta.
Sem perder tempo, Esteban distribuiu pequenos e molhados beijos pela região do seu rosto, deixando uma pequena sensação de aflição pela sua barba castra, e percorrendo um caminho até seu pescoço. — Você tombou, de leve e um pouquinho, sua cabeça para trás; dando mais liberdade para ele. — Era seu ponto mais sensível, fraco e a deixava tão débil, vulnerável.
"Oh, não vai abrir essa boquinha, não?" — Sussurrou com sedução, roçando seus dentes pela sua pele e tentando, ao máximo, manter os olhos em seu rosto e captar qualquer reação.
"Kuku!" — Um choramingo saiu de seus lábios ao sentir uma força mínima em seu pescoço, e, provavelmente, uma marca de dente estará presente por ali; você sentiu os lábios de Esteban se formarem em um sorriso arrogante.
"Isso." — Falou com doçura, retirando a mão de sua nuca e se conduzindo até sua saia, e se cansando de ver aquele pedaço de roupa. — "Cuidado, amor." — O mais velho bateu, levemente, em sua perna como um aviso e levantou a peça até sua cintura.
A frieza do mármore se debateu contra sua pele, enviando um arrepio pelo seu corpo, nada que poderia incomodá-la; agora, o visual de sua peça íntima era visível para seu namorado. — Era de uma cor escura, para ser específica, rebu; então, não seria complicado admirar o quão molhada você estava. — Obviamente. — Enganchando os dedos no cós da peça e a puxa para baixo, sendo cuidadoso como antes.
Seus olhos, que transmitiam desespero pelo toque do mais velho, tiveram o privilégio de ver sua calcinha desaparecer em um dos bolsos do mesmo. — Guardando ela como um presente.
Na face de Kukuriczka, era visível uma expressão sacana, sem vergonha e libertino; em uma boa condição, você iria proferir isso de forma direta. — Chegava a ser ridículo.
Com sua boceta, embaraçosamente, molhada, pulsando e exposta, Esteban movimenta sua mão pela sua coxa, apertando, brevemente, ela; porém, com a outra mão, ele ocasiona um pequeno tapinha em sua bochecha, querendo sua completa atenção. — Indicando um contato visual.
Mantendo, prendendo seus olhos contra os dele, você sente dois longos dedos, anelar e o do médio, de Kuku passando sobre sua fenda, uma simples e torturante carícia, logo, deslizando eles para dentro. — Enviando um choque impiedoso, pouco surpreendente; assim, como suas costas se arquearam e suas unhas agarraram o ombro do argentino. — Deus, era tão bom.
A sensação de preenchimento, um prazer flamejante e deleite faz você se sentir em um verdadeiro paraíso; e no inferno ao mesmo tempo. — Choramingos, algumas palavras, completamente, sem nexo e ainda se contentar com a imensa vontade de fechar os olhos, querendo aproveitar ao máximo a sensação deliciosa que triunfava.
"Mírame, cariño." — Murmurou, querendo zombar com uma leve descrença e estímulo, fazendo movimentos de vai e vem em seu buraquinho molhado; trazendo um som obsceno acompanhando seus gemidos. — "É gostosinho pra' caralho, não?" — Estalou sua língua, inclinando um pouco sua cabeça, uma provocação.
Você balançou sua cabeça, desorientada em concordância e proferindo, mais uma vez, um lacrimoso gemido; Kuku lhe entregou com sorriso lascivo, sendo sua boceta apertando seus dedos e garantindo que você seria a morte dele.
"Kuku...!" — Você gritou. — "Kuku, Kuku..." — Balbuciando seu nome e mordendo seus lábios, quase sentido o gosto metálico, e se prolongando na velocidade dos dedos do ator; desejando liberar toda aquela tensão, pressão e excitação que estava acumulado em você. — Mais um grito foi liberto por sua boca, o polegar dele passou a estimular, rapidamente, seu clitóris.
"Venha, querida." — Sussurrou, agradando você.
Flexionando, rapidamente, seus dedos e satisfazendo seu prazer, Esteban observa alguns espasmos que seu corpo realizava e se agradando com eles; recebendo o prazer das suas paredes internas apertarem seus dedos. — Assim, você sentia seu orgasmo próximo, toda sua angustia prazerosa se encerrando no momento.
Com um voluptuoso gemido, que se formou em um suspiro de alívio, você goza; seu corpo se torna um pouco enfraquecido, suavizado e sua mente misturada entre milhares de emoções ao mesmo tempo, procurando um apoio. — Mas, satisfeita e deleitosa.
Os dedos de Kukuriczka permanecem dentro de você, se mantendo pegajosos, aquecidos e molhados; um grande prazer para ele. — Até que uma sensação de vazio surge em seu buraquinho; abaixando o olhar para avistar o que estava acontecendo, você consegue observar um imenso e encharcado brilho entre os dedos do seu namorado.
Seu gozo estava ali, exposto naqueles longos e irresistíveis dedos; levando até a boca, mantendo um contato visual, Esteban chupou, com desejo e vontade, eles. — Causando um barulho tão molhado e estalador diante de sua presença, saboreando seu gosto e quase implorando, mentalmente, por mais.
"Deliciosa." — Elogiou com muito apetite, limpando um cantinho de sua boca; mexendo e estalando a língua, aproveitando ao máximo seu gosto pregado em seu paladar. — "A garrafa ainda está cheia e temos a noite inteira, nena."
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marrziy · 1 month
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The Boys x Male Reader
.•✪ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. ⋆͙̈
Leitor!bottom
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Você se considera um super-inútil, mas não odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, você não se vê salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para você, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que você conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo não chega a ser indestrutível, mas é resistente. Afinal, é preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. Você não sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai à loucura. O seu buraco é requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto é, quando não morre de prazer.
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🔞 Dark | sexo rude | protuberância na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz você, alguém que desde virgem sabe trepar como ninguém, gritar. O seu corpo está curvado contra a mesa de reunião dos sete há pouco mais de uma hora. Você perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos últimos minutos, apenas sabe que não foram poucas.
O seu estômago cheio e a quantidade gritante de sêmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionário se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na própria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sêmen quente, plantado com pressão em seu interior, às vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
Você sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que só não atravessou seu estômago graças à sua resistente pele maleável. A protuberância em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
Você pode até afirmar que está fora de si por estar babando e gemendo, mas não se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tão desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estão marejados e os lábios vermelhos de tanto morder. O herói evita te tocar com as mãos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
Há 30 minutos, você tentou pará-lo, já cansado, dolorido e também por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrá-lo pelo peito, você quase teve suas mãos desunidas dos pulsos.
Agora você se mantém pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o último orgasmo dele te inundando.
— Porra! E-eu te amo! – ele geme alto, e você sabe que não é sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponência usual. — Queria que você tivesse um útero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente até não deixar espaço vazio dentro de você, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do líquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdômen, cada vez mais robusto devido às investidas duras.
Ele cai exausto em cima de você, sentindo a própria liberação lambuzar o pau pela incontável vez seguida. À medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo três minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
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🔞 Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE é uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. Você, mesmo sendo um dos sinônimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamá-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como você também duvida às vezes, afinal, não dá para comer o próprio rabo. A única evidência que você tem são as expressões exageradas - semelhantes às feições bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias úteis e inúteis.
Mas aquilo não é dúvida, é vontade, do tipo que pulsa na calça.
É notável que Hughie quer que você prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre você e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que você escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visível que o que ele realmente quer é um gostinho do que muitos já provaram.
Depois de tanto ouvir as experiências dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tão tentado que doeu todos os dias até hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritório e se sentou na poltrona em frente à sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da língua.
Deu certo.
Você pousa as mãos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto próximo à virilha coberta do homem mais novo. Com a língua para fora, você desliza o músculo pela saliência de Hughie, sentindo o pau dele contrair através da lã azul. Mas você é interrompido por duas mãos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. — Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso não é a boca… – ele murmura, sorrindo jocoso.
Você ri soprado, convicto de que irá derrubá-lo e maltratar. — Quanta pressa… tá tão desesperado que não aguenta uma preliminarzinha? – você se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. — Ok, vou te dar o que você quer, só não vem com chororô pra cima de mim se a sua piroquinha não der conta do recado, tá? – sentado nas coxas de Hughie, você empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele até estar pressionando os glúteos na área necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
Você desabotoa o zíper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto você se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. Você resmunga ao sentir o zíper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertões sedentos em regiões aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lábios. — Em quan-quantas rolas você teve que sentar pra… pra conseguir um ca-cargo tão bom em… em tão pouco tempo? – Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, já dominado pela vontade de afogar o ganso.
— Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. – o homem abaixo de você estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras também têm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
— Puta merda… – um risinho acompanha suas palavras. Você se diverte testemunhando a agitação patética dele. — Cê nem disfarça. – você torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contrações que arranca dele. — Se orgulha? Tem culhão pra assumir que é uma putinha patética que fica de pau duro quando pisam em você? – sua mão desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdômen do mais novo. — Depois eu que sou o pervertid…
Você congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. É a primeira vez que você deseja tanto fazer alguém chorar.
Ele tem as mãos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de três dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto após Hughie rasgar sua cueca.
— Era a minha favorita… – você finge denguice, forçando um lábio trêmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nó da gravata dele.
Lerdo. Você constata.
Ele está perdido nas próprias sensações, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intenções perversas.
— Não é como se você não pudesse comprar outra. – responde Hughie. No momento em que você rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que você dite quando ele pode ou não respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que você se imagine empalado no pau dele, que prova não ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdômen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocações anteriores.
Você bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. — Até que é grandinho. – você finge não estar surpreso. — Mas, não é questão de eu poder comprar outra, seu estúpido. – com uma mão na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, você estica ambos os lados. A pressão no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmões, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. — Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vão entre as coxas que quase te leva ao chão. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estômago, esfregando ele em seu corpo, espalhando pré-porra em você enquanto te encara pidão, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. — Por favor… bota dentro! Eu não aguento mais!
Você se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensível no seu interior, também cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando você senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de músculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. — Shhh! – você aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufórico.
Ele não consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em você, apertando a sua cintura com os dedos trêmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prática tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mágico.
É quente, macio e muito, muito apertado.
— Caralho! Você vai entortar o meu pau! – é o que Hughie diz, mas o que você ouve não passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto você geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando você por dentro com um pau chorão que convulsiona sem parar.
Ele dá três tapinhas nos seus pulsos, pedindo para você afrouxar o aperto, mas como é na sua palma que reside o controle, você resolve brincar, potencializando a pressão da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a língua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. Você cospe dentro e agarra-lhe a mandíbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
Você sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo até a borda. Hughie continua metendo de forma errática e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantê-la dentro.
Você sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguir…
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porém muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, à mercê de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glúteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O último esguicho te enche com o pau grosso fincado, estático nas suas profundezas até o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente não amolece. — Você me quebrou…
— Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e você me proporcionou uma foda medíocre. Não me parece justo… eu nem gozei! – você se esfrega para frente e para trás no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em você. — Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho… – você sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com você no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. — Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritório!
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🔞 Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tão agarrados que machuca. Ele puxa você para um beco, o primeiro lugar disponível que encontra, apesar de não ser nada propício.
— Billy, pera aí! Tá machucando meu braço! – você tenta acompanhá-lo, a princípio, passivo às ações contestáveis.
Mas a sua paciência não é santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede próxima. — Mas que buceta! Por que você tem que ser sempre tão pau no cu? Que caralho eu te fiz? – o ardor desconfortável nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuína.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisão, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta. 
Faz, no máximo, ele sorrir.
Você não sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausência e ignorância no âmbito. Billy não te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em você.
Dentro de você.
— Era pra doer? Bora, porra… cê consegue bater mais forte. – o desgraçado sabe que aquele é você dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerável, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrário do que você tentou impor com seus socos exaltados. — Filho da puta… amarrotou a minha camisa! – ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fútil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocações e a feição risonha estão carregadas de luxúria densa, tão evidente que exala feito aura. A irritação também é notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didática com a brusquidão com que Bruto te toca, aperta e mantém cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verão atua no céu, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira à tarde. É possível ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prédios.
Entretanto, o ambiente taciturno não te faz ceder. — Não… aqui não… – seu embargo dá pistas sobre a libidinagem que você tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. — Em lugar nenhum, na verdade! Cê me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra… Ei!
Você fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e você engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensões maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mãos até a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimônia. — Vagabunda ingênua… tentou mesmo esconder sua ereção de mim? – sussurra rouco no pé do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o próprio volume latejante contra o seu. — Para de bancar o puritano, nanico. Você não passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro é voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dígitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
Você pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto à rigidez da parede. — Se for seguir essa sua lógica esquisita, você é mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tão inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem às vontades da carne. Você insiste nos débeis empurrões para afastá-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir. 
Ser tão facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas também faz você querer, mais do que tudo, contrariá-lo.
— Cacete… Deixa de cu doce! – o autocontrole o abandona. As mãos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, já a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, você se sente vulnerável. O peito sobe e desce aflito enquanto você analisa os lados, preocupado com possíveis observadores à esquerda e à direita.
Notando seu incômodo, Bruto se compadece; — Relaxa. Não vai ser gostoso pra você se eu enfiar contigo tenso desse jeito. Ninguém tá vendo, então pode afrouxar o cu. – ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intenções contrárias para atingir os finalmentes.
— Idiota. – você sorri com os olhos. — Pode me soltar agora? Quero te tocar.
— Não. – Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pé naquela caverna urbana. — Tô puto, sem paciência e te conheço muito bem. Só seja um garoto obediente, tá? Não quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rápido. Você perdeu o momento em que Bruto abriu o zíper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essência na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele não pretende te preparar, você recua, ou melhor, tenta e falha, pois não há nada além de tijolos nas suas costas. — Cê vai mesmo enfiar no seco? E a elegância, cadê? – sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda é residente.
— Eu não pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. – o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lábios antes de depositar um selinho casto. — Mas ó… – ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequência, aprofunda um pouco mais a carne dentro de você. — Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. – Billy tem o pescoço próximo ao seu rosto, exibindo os vergões que você deu à pele. Dos arranhões, brota uma pequena quantidade de sangue. — O que cê acha, hein? Até eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
— Deve estar ardendo… – seus pulsos são libertos e você usa os ombros do mais velho como apoio.
— Nossa, você não tem ideia do quanto dói! – ele se coloca em um falso estado de lástima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
— Dramático. – você revira os olhos, mas acata as condições, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu músculo molhado escapa da boca entreaberta, atraído pelo rubro. A língua quente encontra o ferro, que, na ocasião, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. Você troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. É viciante e você quer mais, então puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que você encontra é vermelho.
— Filho da puta… Era pra você limpar a porra do sangue, não tirar mais. – ele chia, esmagando sua cintura até te ouvir choramingar. — Bem, se você não cumpriu a sua parte, o que me impede de não cumprir a minha?
Você nega freneticamente com a cabeça, mas vê-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistência do seu buraco despreparado e empurra com força. É tão apertado que um impulso não foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centímetros restantes, sentindo seu estômago acomodar a ponta enquanto o comprimento é esmagado pelo corredor esponjoso.
Você o abraça, gemendo palavras irreconhecíveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhões em qualquer pedaço de carne à disposição.
Está tão fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando você na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas é com você e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glúteos no ritmo frenético e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que você.
Quando ele goza, te enche tanto que o sêmen escorre em cascatas para fora do seu orifício dormente. A transparência espessa é quente e abundante, mas o justiceiro não se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas é incrível demais.
O pau dele não para de contrair; você sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro não é uma de suas habilidades, mas naquele momento, é perfeita a imagem que você tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trêmulas.
Tumblr media
⣿A parte do Homelander desse tamanho 🤏 comparada com a dos outros. Perdão qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
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tecontos · 7 months
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Realizando fantasia com apoio do meu marido.
By; Luiza
Me chamo Luiza e sou casada, o que contarei aconteceu nesse ano de 2023 e nos abriu um mundo novo e muito prazeroso.
Toda mulher tem fantasias secretas as quais deseja realizar, porém nem sempre consegue, ou nem sempre tem oportunidade para tal. Ou porque o marido é por demais machão ou porque simplesmente falta coragem.
Eu não sou diferente de ninguém, sempre tive vontade de estar com mais de um cara comigo na cama, de ficar durante toda uma noite ou todo um dia sendo penetrada incansavelmente até chegar o ponto de desmaiar. Pois bem é o que vou narrar agora.
Um dia eu acabara de dar uma transada com meu marido e recostada em seu peito disse que estava louca para sentir dois homens me possuindo. Ele me olhou, e se excitou muito com o que eu havia dito, ao ponto de me comer novamente.
Mas como fazer, um dia cheguei em casa do trabalho e ele disse que havia conversado com um cara na Internet e que marcara um encontro numa sala a noite.
Na hora marcada eu sentei ao seu lado no micro e os dois conversavam a meu respeito, então eu assumi o controle e fiquei conversando com o cara, meu marido deitou na cama e ficou me fitando.
O cara era um grisalho de 50 anos, muito inteligente e romantico tambem, fiquei fascinada com a sua conversa. Depois de algum tempo eu ja estava conversando com ele no telefone, ele me excitava tanto que eu me masturbava ao telefone com ele.
Uma noite pedi ao meu marido para me chupar enquanto eu conversava com ele no telefone, eu estava ficando incontrolavel, cada dia eu queria mais, um dia o cara dizia o que meu marido deveria fazer comigo, e eu fazia e obedecia cegamente. Até que não suportando mais o tesão marcamos de sair.
Fomos para um shopping, onde jantamos animadamente, eu do lado dele e meu marido na frente. Eu estava com uma sainha preta curta, meias finas e uma blusa branca quase transparente, e um blazer preto. A blusa estava com 3 botões abertos, de modo que de lado ele podia ver todo os meus seios.
Por vezes ele colocava as mãos nas minhas coxas e eu encostava suavemente em seu pau, rijo como ferro.
Após o jantar fomos para o estacionamento do shopping, os três rindo, os carros estavam lado a lado, eu fui despedir do cara e meu marido me encochou por trás e eu colei no cara pela frente, isso dentro do estacionamento do shopping. Minha bucetinha sangrava de tesão, estava sentindo dois cacetes encostados em mim.
Ficamos uns 10 minutos ali em pé, os dois se esfregando em mim, me lambendo a orelha, me beijando a boca, alisavam meus seios, o cara chupou meus peitos, meu marido colocou a mão nas minhas coxas e levantou a minha saia, o cara enfiou a mão dentro da minha calcinha e me masturbava, eu gemia, me abria, pedia mais, aquilo estava me deixando fora de si, uma situação excitante demais, liquido escorria pela minha coxa, era o meu prazer. Pedi ao meu marido que fosse no carro dele e que eu iria com o novo amante até a porta de casa.
Entrei no carro e segurei aquele pau duro, meu marido em pé do lado de fora só olhando eu abocanhar aquele pau no meio da minha boca, chupei o cara, e ele segurava minha cabeça num vai e vem, tirava a boca e punhetava bem gostoso, tornava a chupar, lambia a porrinha que saia aos poucos, meu marido doido de tesão me vendo, nesse instante o cara deitou o banco até o final, levantou minha saia, abriu o resto da minha blusa, arrancou a minha calcinha, dobrou minhas pernas em cima do banco e se encaixou com aquele pau enorme no meio das minhas pernas, ficou minutos pincelando o cacete na minha buceta sem colocar, eu estava completamente molhada, o pau dele ia entrando sozinho, cada centímetro me levava a loucura, eu olhava pro meu marido e mordia os labios, fechava os olhos.
Eu estava ali sendo fodida por um outro homem, na frente do meu homem, o pau dele entrou até o final , ficou com ele parado dentro dela, eu sentia o pulsar dentro de mim, ele me fez gozar pulsando o cacete, sem se movimentar, pude sentir meu gozo inundando o pau do cara, quando eu terminei de gozar, tremula, ele começou um vai e vem gostoso, abaixava a minha cabeça para que eu tivesse uma visão previlegiada, nesse momento meu marido entrou no banco de trás do carro, e ficou me lambendo o ouvido, e eu dizia a ele que o cara iria me fazer molhar novamente, que o pau dele estava uma delicia, dizia as mais loucas frases pro meu marido, aquilo me deixava completamente tarada, dizia que iria dar o rabinho pra ele, que iria chupar toda a sua porrinha.
Foi só eu falar o cara me virou de costas, e eu fiquei masturbando o meu marido, enquanto o cara me penetrava a bundinha, meu marido gozou no momento que gritei ao ser enrabada.
Fui fundo na minha fantasia, virei, fiz o cara sentar em cima abaixo dos meus seios, e comecei a tocar uma punheta com o pau dele quase encostado no meu rosto, sentia na mão o pau dele quase explodir de tesão, nunca havia visto um homem tão excitado, quando eu vi que ele ia gozar eu parei e fiquei lambendo a cabeça do pau dele, chegava a pulsar, ele não aguentou e enfiou na minha boca, e disse:
- Chupa minha pica  sua puta
Enquanto ele falava a porra começou a sair dentro da minha boca, escorrida pelos lados, meu marido estava perplexo vendo aquela cena, eu nunca fodi assim.
Ficamos alguns instantes calados sem saber e acreditar o que tinha acontecido, tanto eles quanto eu, nunca senti tanto tesão na minha vida.
Enviado ao Te Contos por Luiza
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imninahchan · 1 month
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nina the people wanna know… kuku namoradinho, como seria?
o namorado bobão bocó arigó panguá lezadinho
vocês com certeza se conhecem da maneira mais inesperada possível, tipo o carrinho de compras dele bate no seu no mercado aí ele sorri e pede desculpas, depois você olha pra trás e ele tá te espiando mas finge que não, e vem atrás de ti na saída. Daqueles que pra escolher os encontros aceita fazer o que você tiver vontade você que sabe princesa, o que você quiser eu quero. Que te dá um selinho no fim do encontro, e se você não aprofundar o beijo, ele se contenta com isso.
Pau mandado, que tem uma excelente memória. Daqueles raros que se você pede pra fazer algo ele vai lá e faz bem feito e não pela metade só pra você não pedir de novo, que se lembrar ele de passar no mercado depois do trabalho ele passa e traz tudo certinho. Que só pega no sono depois que você dorme, e detesta não te ter na cama pra dormir com ele. Se você dorme fora por algum motivo, ele tem pesadelo.
Que te chama de amor ou vida, e quando usa seu nome é porque está decepcionado contigo. Todo mundo no seu círculo social e familiar gosta dele, te incentivam a casar com ele e ter um time de futebol.
Calmo, manhoso. Às vezes você só lembra que ele tá em casa quando escuta o barulho da tv ligada. Não entende os memes que você cita e aí você tem que explicar pra ele as piadas. Excelente memória, lembra de cada mínimo detalhe seu e das coisas que você conta pra ele. Gosta de tomar um chá da tarde que na verdade é o mate dele e você contando fofocas. Fica amigo fácil das vizinhas velhas da sua rua, e elas mandam doce ou outra comida pra vocês porque gostam muito dele.
Muito energia de submisso, mas eu tenho essa sensação de que o esteban pode se transformar muito na cama se descobrir os seus desejos mais sujos. É que dá muito tesão nele te ver com tesão, então o que é prazeroso pra você, acaba sendo mais prazeroso ainda pra ele.
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cartasparaseufuturo · 2 months
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Você, um pássaro sonhador e jovem, sobrevoando sobre um mar de incertezas e medo, mas disposto a viver a mais pura paixão, sem pensar muito no futuro, se entrega, vive o presente com a ânsia de desfrutar desse sentimento o máximo que puder, podendo ser passageiro ou se transformar e durar uma vida inteira. Que o “para sempre”, seja o mais prazeroso, verdadeiro e belo enquanto existir, sem promessas, jogos ou manipulações, dois pássaros livres e dispostos a viver o hoje e juntos, até um dia, talvez, não quererem mais e partirem em uma nova jornada.
@cartasparaseufuturo
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skzoombie · 5 months
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Ooi zoo, vc pode fazer um hc dos dream do skz de massagear os seios? se nn for incomodo lgc
NCT DREAM x Massageando os seios da parceira
Mark
O hábito de massagear os seus seios para aliviar os estresse iniciou quando mark encontrou você inúmeras vezes com as mãos dentro da blusa massageando fraquinho a região.
Em uma dessas vezes, o menino comentaria rindo sobre o hábito e perguntaria o que tinha de tão prazeroso naquilo. Pediria para fazer também apenas para sentir e acabaria concordando com a sensação boa.
Mark pegou o costume facilmente e começava a sentir a necessidade de massagear seus seios para se sentir mais calmo quando o dia de trabalho estava estressante.
"Gata, me espera prontinha que hoje foi o dia mais estressante do ano"
Renjun
Renjun sempre sentiu vontade de tocar nos seus seios fora da cama, não sendo durante o sexo. Porém o menino tinha vergonha de fazer o pedido e parecer um idiota.
Um dia ambos estavam deitados na cama apenas relaxando, quando lentamente e discretamente, ele foi levando a mão até os seus seios e começou a massagear devagar.
Você começaria a rir baixo quando percebesse e observasse os olhos fechados do namorado enquanto massageava lentamente.
"Desculpa mas é que eu estava com vontade de fazer isso á muito tempo"
Jeno
Ele adorava agarrar com força seus seios e a bunda enquanto estavam transando, mas já havia cogitado inúmeras vezes fazer isso fora da cama.
Enquanto você estava sentada em frente ao notebook resolvendo questões do trabalho, jeno se aproximou devagar e te abraçou por trás.
Comentou bobagens no seu ouvido para escutar sua risada gostosa, levou lentamente a mão por dentro da sua blusa e começou a passar as mãos pelos seus seios.
"Pode acreditar querida, não é sobre sexo, é sobre seus seios me acalmarem de uma forma surpreendente"
Haechan
Esse menino é cara dura, vai chegar choramingando pedindo para massagear seus seios e acalmar um pouco o coração do estresse que passou na empresa.
Ficaria com a mão em qualquer ocasião, enquanto assistiam filme no sofá, dormindo, durante o sexo e entre outros. Ele amava ter esse contato extremo com você.
Uma vez ele acabou fazendo na frente do membros sem perceber e se arrependeu pro resto da vida.
"Só não coloco a boa porque vai acabar virando outra coisa e não tô no pique agora gatinha"
Jaemin
Ele ria alto quando estava seus olhos revirando de frustação toda vez que jaemin chegava te abraçando forte e colocando as mãos direto nos seus seios.
Amava dormir abraçando você por trás e com uma das mãos dentro da blusa de pijama massageando os seus peitos.
Ele fazia a todo momento e em qualquer intenção, até mesmo quando queria transar, o que poderia te confundir um pouco na hora.
"Olha só esses bicos, como são perfeitinho. Que peitos lindos amorzinho"
Chenle
No inicio ele tinha vergonha alheia quando descobriu que os membros faziam isso com suas parceiras, mas começou a cogitar testar a sensação.
Um dia enquanto assistiam um filme deitados no sofá, chenle comentou sobre esse hábito dos amigos e questionou se poderia testar.
Começaria a soltar gargalhada de nervoso quando você deixasse ele massagear seus seios. Chenle sorriria para o seu rosto e perceberia como sua parceira amava ele a ponto de aceitar todas as loucuras dele.
"Te amo, principalmente quando deixa eu testar essas viagens em você"
Jisung
Ninguém sabia do hábito dele de ficar com a mão nos seus peitos para se acalmar na hora de dormir. O menino tinha medo dos membros descobrirem e tirarem com a cara dele para sempre.
Gostava de ficar com você deitada no peito dele dormindo enquanto ele ficava passando as mãos na volta dos seus picos duro.
Acordavam na mesma posição e até sorririam um para outro quando percebiam que não tinham mexido nenhum músculo durante o sono.
"Desculpa falar isso, mas eu amo quando a minha mão cabe direitinho em todo o seu peito"
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my-meridians · 2 months
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Temos a ideia que o difícil é prazeroso, principalmente em relação a gostar ou amar alguém. Eu sempre odiei isso. Por que tem que ser difícil? Por que não pode ser simples, onde há um troca, onde há sinceridade em relação aos sentimentos? Eu quero te dizer o quanto gosto de você abertamente e estou pouco me importando o que vão achar. Fácil? Acessível? Sim, por favor. Sabe o que é difícil e prazeroso? Passar em alguma prova que você estudou tanto, conseguir aquele sonho ou algo material para qual você tanto trabalhou, isso sim é prazeroso. Mas gostar de alguém tem que ser fácil, a conquista vem nos detalhes, nas palavras, nos gestos entre gigantes e pequenos. Não sou de fazer joguinhos, vou mandar mensagem, vou me declarar, vou estar ali e se algum momento sentir que ali não é mais meu lugar, até um dia ou até uma vida qualquer. Será um prazer te reencontrar e recomeçar tudo do zero.
- my-meridians
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cartasparaviolet · 3 months
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Você escondeu o seu coração na escuridão da noite para se proteger. Há muita dor e medo por detrás dessa máscara que passou a usar. Há inconstância nesse papel que passou a desempenhar. Então, por que não soltar? Permita que esse órgão vital veja a luz mais uma vez. Não é insensatez. Sei das desilusões vivenciadas. Mas aqui não estamos falando de campo de batalhas a serem vencidas e sim traumas a serem superados. Vá aos poucos, uma dose desse batimento por dia. Sinta novamente como é prazeroso entrar em comunhão consigo. Abra-se novamente à Vida e tudo que ela pode trazer. Inclusive aquilo que é desafiador, pois depois de toda essa experiência, você saberá bem o que escolher. A lição só se repete quando ainda há algo a aprender. Deixa seu coração cantar, dançar e se expressar. Ele foi feito para amar e encantar, não para fazer das sombras seu lar.
@cartasparaviolet
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mysteriouslybitch · 2 days
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spoiler de uma possível one
–Se ele te visse assim agora, ele ficaria louco– disse Harry, ofegante com a proximação. Ela sempre ficava desestabilizada quando Louis chegava tão perto; era desconcertante até para uma mulher linda como ela.
Louis soltou um riso irônico, fazendo o hálito quente, banhado a conhaque, tocar o rosto de Harry. As pontas dos narizes dançavam um sobre o outro, como uma dança lenta e apaixonada. Não era um beijo de esquimó, mas equiparava-se em sentimentos conflitantes.
–Ele não faria nada– soltou Louis, afastando uma mecha do cabelo ondulado de Harry do rosto. Ele gostava de fazer isso; gostava de poder ver o rosto delicado e lindo pelo qual não deveria ter se apaixonado.
–Ele faria. Ele é louco por mim e pouco importa se você é filho dele– disse Harry, fechando os olhos quando sentiu os dedos macios —cujos quais nunca trabalharam pesado na vida— tocando a derme de sua bochecha.
–E isso te excita, princesa? Saber que nós dois entraríamos em uma briga para te ter?– questionou o mais novo, mirando cara detalhe, escultural ou não, da face a sua frente. Saber que essa mulher não baixava a guarda desse jeito para mais ninguém alimentava seu ego, mas, mais do que isso, aquecia seu coração –Seja honesta comigo, Harry.
Ainda com os olhos fechados, permitindo-se ser tocada de maneira tão singela e pura, ela negou com a cabeça. Se fosse honesta sobre tudo, jogaria tudo para o ar e fugiria com Louis —convite nunca lhe faltou, o garoto sempre reforçava na calada da noite, quando Harry esgueirava-se para seu quarto e deitava em sua cama depois de horas de um sexo bem feito e prazeroso. Mas ela arriscou muito para estar ali, para ter o que tinha; jogar todo esse conforto fora para ter uma vida de incertezas? Ela ainda não sabia se valia a pena, por isso não podia de ser tão honesta quanto gostaria.
Sobre a pergunta, no entanto, ela podia:
–Me excita saber que você brigaria para me ter– confessou, em um sussurro trêmulo quando sentiu os dedos descendo para contornar seus lábios –Não ligo para mais nada que não seja você, Louis.
–Sabemos que você liga, Hazzy...
O dinheiro sempre seria uma questão entre eles.
–Não ligo para mais ninguém que não seja você, Louis– corrigiu-se, abrindo os olhos para afirmar a veracidade de suas palavras. Encarou o azul que sempre a cativou e deixou-se perder neles quando encostou os lábios sobre os do outro, como um leve selar.
Os olhos continuaram conectados, mas como se fossem dois imãs com polos iguais, que se afastam mas sempre há uma força maior empurrando-os tentando fazê-los ficar juntos. É idiotice pensar assim, pois eram polos opostos; Harry era o total oposto de Louis e, ainda que se forçassem a ficar juntos, sempre um repeleria o outro.
Era impossível ficarem longe, no entanto. Harry sempre seria —magneticamente ou não— atraída por Louis e vice-versa. Como agora, mesmo com a implicidade da esquiva de Harry, Louis ainda mantinha uma mão sob sua cintura, segurando-a para si, e a outra no rosto, acariciando com a simplitude de que a deixaria ir.
–Ter você apenas de vez em quando não é mais o suficiente, Hazzy– disse, baixinho, confessando seu segredo ao tempo que deitava a testa na da mulher –Queria que tivesse me conhecido antes.
Harry soltou uma risada que mais soou como suspiro.
–Não teria gostado de mim antes– disse Harry, desvancilhando-se do toque de Louis. Ela deu alguns passos para trás, virando de costas para ele, abraçando o próprio corpo –Eu era pobre...
–Não é sobre dinheiro, Haz-
���Não é porque você tem. Eu era muito diferente, Louis– cortou Harry, virando apenas a cabeça para trás, observando de relance o rosto franzido do amante –Está acostumado a me ver com roupas de marca e usando dos melhores produtos para cabelo. Iria achar graça de mim se me visse na rua antes, Lou... Até eu acho quando lembro dessa minha versão.
–Você não é só linda por fora, Hazz. Claro que também por fora, mas por dentr-
–Você não iria nem me notar.
Essa fala de Harry irritou Louis. O que a faz pensar que ele era tão mesquinho assim?
–Meu pai notou, por que acha que eu seria diferente?– perguntou, com as narinas dilatadas, dividido entre ficar ofendido e realmente puto.
–Você nasceu rico, Louis. Seu pai veio de baixo, não tinha nada, assim como eu. Ele viu além de uma garotinha que usava roupas doadas e que teve que largar a faculdade para se sustentar– desabafou Harry. Ela não queria estar sendo tão dura quanto estava sendo e ela não precisava, Louis não era o tipo riquinho babaca que a desprezaria, mas sabia que também não olharia para ela.
–Por que no final é tudo sempre dinheiro? Eu te amo! Você não consegue entender isso?– Louis se exaltou, dando um passo a frente para alcançar o corpo encolhido de Harry.
Ela virou para encará-lo, também exaltada.
–Acontece que amor não enche barriga, Louis!
–E você acha que eu te deixaria passar necessidade?!
–Louis, sejamos sinceros, você nunca trabalhou e sua única fonte de renda é seu pai. Se ele descobrisse que eu fugi com você, ele cortaria sua mesada e ainda te tiraria do testamento– esclareceu Harry, cansada, os ombros murchando a cada fala. Ela odiava ter esse papo com Louis, não só porque era desgastante, mas também porque sentia que isso o afastava –Eu também te amo, Louis, mas eu não estou disposta a passar aperto de novo por isso. Desculpa mas não estou.
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bts-scenarios-br · 14 days
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Reaction - Quando você recebe hate por ser pansexual.
Personagens: leitora!feminina, membros!idols
Gênero: angst angst angst
Cont. de Palavras: 4k
Avisos: Homofobia em todas as partes (em especial as parted do Yoon, Tae e JK.), e também palavras e desabafos sensíveis.
Obs: Pansexualidade diz respeito à pessoas que são atraídas por outras pessoas independente de seu gênero! Caso se pergunte a diferença desta orientação sexual para a bissexualidade, no geral a diferença é histórica (o momento e contexto de surgimento de cada uma), e, é claro, a relação e identificação da pessoa com os termos. (Fonte: adm que é bi/pan)
N/A: Oioi, olhem, eu pesei um pouco a mão pra escrever esse React, então ficou um pouco, digamos, real demais em algumas partes. Se por acaso o assunto for gatilho para você NAO LEIA, já é triste demais ter que lidar com isso na vida real, não tem porque prejudicar ainda mais a sanidade e ler aqui também. Mas, apesar dos apesares, para quem for ler prometo que os membros irão te reconfortar em todos, não se preocupe. E também, não se esqueçam que a homofobia é crime, besties! Se cuidem, se você passar por isso, ou se não, cuidem daqueles que passam. Beijinhos, boa leitura <3
Kim Namjoon
Você sabia que, por namorar uma pessoa internacionalmente conhecia, eventualmente a sua anonimidade iria acabar. O que não esperava, no entanto, era que ela seria dilacerada de forma tão brutal. Por isso que estava nesse momento sentada no chão do seu banheiro, completamente imóvel e sem saber o que fazer ao certo.
O motivo? Suas redes sociais privadas, onde compartilhava os detalhes mais particulares da sua vida pessoal apenas com as pessoas mais próximas, haviam sido, de alguma forma, expostas ao público por uma conta anônima (aparentemente teria que rever as pessoas em quem confiava).
Não é que você tivesse algo a esconder, até porque não tinha vergonha de quem era. O ponto é que sabia que, a partir do momento em que o mundo descobrisse certos detalhes sobre quem era, seria instantaneamente julgada e atacada. E convenhamos, ser arrancada do armário à força nunca é algo muito prazeroso.
“Pansexual?? Que merda é essa? Esses lgtv estão começando a querer inventar coisas, juro💀”
Você suspirou, fechando os olhos por alguns segundos enquanto lia mais um comentário no post que mostrava uma foto sua em uma passeata do orgulho que havia participado com seus amigos, segurando a bandeira Pan.
Foi então que você ouviu a porta da frente abrir, e passos apressados começarem a andar pela casa, e entrou ainda mais em desespero. Você sabia que o Namjoon já tinha visto tudo porque havia recebido uma série de ligações e mensagens dele nas últimas horas, mas não teve forças de responder ou mesmo atender qualquer uma delas.
“Jagi! Amor!! Onde você tá???” Você ouviu o desespero na voz dele enquanto provavelmente te procurava pelo seu apartamento.
“No banheiro.” Você disse, com a voz tão fraca que não teve certeza se ele pode ouvi-la, mas logo a porta abriu encerrando a sua dúvida.
“Ai meu Deus, ainda bem que está aqui…” Ele disse, se abaixando do seu lado e te puxando para um abraço. “Eu vi o que aconteceu… e você não me dava sinal de vida, eu fiquei preocupado.”
“Eu sei, me desculpa…” Você disse, com a voz fraca, se aninhando à ele, que te apertou mais forte.
“Não precisa se desculpas, meu bem.” Ele suspirou, se afastando um pouco para poder te olhar nos olhos. “Como está se sentindo?”
“Péssima.” Você respondeu, sentindo um nó se formar na sua garganta. “Eu não sei o que fazer Namjoon… não é como se eu pudesse simplesmente mudar quem eu sou para agradar essas pessoas, não existe uma solução pra isso.”
“É claro que não tem solução, porque isso não é um problema.” Ele voltou a te puxar para perto, colocando a sua cabeça no peito dele. “Se existem pessoas por aí que querem usar a sua forma de amar como uma coisa negativa, só porque não agrada os padrões atrasados e inadequados deles, convenhamos que o problema na verdade são eles.” Você sentiu uma lágrima escorrer pelo seu rosto, e ele foi rápido em limpá-la.
“Eu sei que está certo… mas ainda dói.” Você desabou. “Dói saber que as pessoas são tão cruéis com quem não fez absolutamente nada de errado, só porque não somos o que querem que sejamos.”
“Eu sei que dói meu bem, acredite, dói em mim também.” Ele limpou o seu rosto mais uma vez. “Mas tudo o que podemos fazer por enquanto é tentar mostrar para esses que são julgados que não estão sozinhos.” Ele deu um sorriso fraco, tirando uma mexa de cabelo do seu rosto. “E é isto que vou fazer por você todos os dias da minha vida, até não aguentar mais.” Você não resistiu, e sorriu também. “Eu te amo, e você me ama, e se eles têm qualquer problema com isso então eles que se fodam… eu estou contigo até o fim, okay?” Você concordou, sendo puxada para mais um abraço pelo seu namorado.
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Kim Seokjin
“Mas que merda…?” O Jin falou para si mesmo, lendo as palavras baixas que apareciam na tela do celular dele.
“Ela é pansexual?? Okay, coloquem aqui abaixo as suas apostas de quanto tempo vai demorar para ela o trair! Eu começo! Dou 2 meses no máximo, depois que perder a fama, vai logo procurar a próxima pobre alma… essas pessoas não sabem amar uma pessoa só de verdade.”
“Que merda?” Ele levantou os olhos, te olhando indignado.
Você nem mesmo sabia da onda de hate que estava levando, apenas ficou sabendo quando uma amiga próxima te alertou por estar ficando preocupada. Quando você viu a principal opinião do público geral (de que iria trair o seu namorado porque aparentemente se você gosta de todos os gêneros então você ficaria com qualquer um), você ficou preocupada que o Jin pudesse pensar algo parecido e decidiu tomar coragem e mostrar o que estava acontecendo para que pudessem conversar e deixar as coisas claras entre vocês.
“Isso não é verdade, Jin… sabe que eu te amo, não é porque eu gosto de outros gêneros que vou te deixar assim-”
“Eu sei disso, Jagi, não tem que se explicar pra mim.” Ele disse, te cortando, mas de forma doce. “Eu tô indignado exatamente pelo tipo de pensamento doentiu que essas pessoas estão tendo…” Você sentiu um alívio percorrer o seu corpo, sorrindo de leve.
“Não faz ideia do quão feliz eu fico por você me entender…” Ele sorriu, mas logo sua expressão preocupada voltou ao rosto.
“Mas de pouco importa eu te entender se não posso te proteger disso…” Suspirou, se levantando de repente.
“Onde você vai?” Você perguntou, se levantando logo em seguida.
“Pra empresa.” Ele desbloqueou o celular, procurando algum contato que não conseguiu decifrar o que era, e logo levando o aparelho ao ouvido. “Manager-nim?” Ele disse depois de alguns segundos, fazendo você o olhar desesperada e começar a tentar comunicar sem sucesso para que ele esquecesse disso. “Viu o que te mandei, certo? Sim… já conseguiu falar com os advogados?” Você entrou em ainda mais desespero, quase arrancando o celular dele com suas próprias mãos. “Ótimo… sim, ela está bem… okay, vou ver com ela então. Até logo.” Ele enfim desligou o telefone, e você o deu um tapa no braço. “Ai!”
“Jin o que você tá fazendo?” Você perguntou, sem ligar para a dramática dor dele.
“Me preparando pra processar todo idiota que falar de você, o que mais seria?” Ele disse, como se fosse óbvio.
“Sekjin!” Você disse, suspirando. “Se for processar todo mundo vai ficar pra sempre fazendo isso.” Ele pareceu enfim se acalmar, lembrando que mais do que punir as pessoas, ele deve garantir que você esteja bem.
“Jagi, vem aqui…” Ele falou, abrindo os braços, onde você não demorou em se aninhar, e ele a cobriu em um abraço. “Você sabe que você é a pessoa que eu mais amo na vida, não é?” Você concordou, mesmo que incerta. “E sabe que é a pessoa com quem eu mais me preocupo também, não é?” Você deu de ombros, e ele levantou uma sobrancelha, se afastando um pouco para te olhar, fazendo você suspirar e concordar. “Então… acha mesmo que eu não vou fazer o que estiver no meu alcance pra te proteger daquilo que te machuca?” Você ficou uns segundos sem dizer nada, o que fez com que ele suspirasse e segurasse o seu rosto de modo que olhasse para ele. “Você é perfeita aos meus olhos, e uma das pessoas mais maravilhosas que eu conheço… e é frustrante que as pessoas não vejam isso por se cegarem com um preconceito, e usarem isso para tentar invalidar não só o nosso amor mas a sua integridade.” Você não conseguiu evitar se emocionar um pouco com as palavras do Jin, que percebeu e sorriu de leve, beijando a sua testa. “Você é muito mais do que eles dizem não se preocupe… e agora se me der licença, eu tenho uma série de processos para abrir.” Finalizou a fala, de uma forma um tanto quanto dramática, te dando um selinho e enfim se soltando, indo até a porta e fazendo você soltar uma leve risada.
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Min Yoongi
“Sim, a S/N foi à parada do orgulho aqui de Seul…” O Yoongi disse, na live que estava fazendo sozinho. “Ela estava com medo porque sabia que ia ser vista, mas fiquei feliz que foi mesmo assim, ela ficou muito contente, e até encontrou alguns de vocês lá.” Ele sorriu, orgulhoso, mas logo a expressão dele caiu completamente.
“Ela diz que é pansexual como desculpa pra ser uma p*ta”
“Que tipo de raciocínio é esse, hein?” Ele disse, visivelmente nervoso, após ter lido o comentário em voz alta. “Até onde eu saiba, quem uma pessoa ama não define em nada esse tipo de coisa.” Levantou uma sobrancelha, cruzando os braços e se encostando na parte de trás da cadeira. “Mas se vocês não conseguem se controlar e querem dormir com todo mundo que seja do gênero que te atrai, aí o problema já não é meu…” Deu de ombros. “E muito menos problema da S/N.”
Depois disso ele mudou de assunto rapidamente, e não demorou muito para encerrar a Live por completo, com uma desculpa qualquer de trabalho. Porém, na realidade, ele precisava mesmo era te encontrar o mais rápido possível. Você nunca, nunca mesmo, perdia uma live sequer dele, e ele tinha completa noção de que dessa vez não tinha sido diferente (até porque as dezenas de mensagens que você havia o enviado desde o momento em que ele respondeu ao fã já comprovavam isso).
Mas afinal ele nem mesmo teve que sair do estúdio para te encontrar, pois assim que encerrou a Live e se despediu, ele ouviu uma batida na porta, já sabendo quem seria.
“Yoongi você tá pirado, é?” Você disse, já entrando no estúdio dele, que suspirou.
“Oi pra você também Jagi…” Ele disse, irônico, e você o ignorou.
“Min Yoongi… me diz porque você achou que seria uma boa ideia dar patada em um fã?!” Falou, visivelmente em desespero.
“Gente homofóbica não é meu fã não…” Ele respondeu, levantando uma sobrancelha. “E vem cá, por que você tá tão brava assim? Eu estava te defendendo!”
“Sim, mas a troco de que, Yoongs?” Você falou, e ele se acalmou ou ouvir o apelido que você sempre usava com ele. “Eles vão continuar me odiando, mas vão passar a odiar você agora também… não quero que você me defenda se em troca for prejudicar a sua imagem…” Ele suspirou, te puxando para um abraço quando terminou de falar por perceber que estava à beira de lágrimas.
“Amor… eu entendo a sua preocupação, entendo mesmo.” Ele disse, acariciando o seu cabelo enquanto percebia as suas primeira lágrimas molharam a camiseta dele. “Mas você é muito mais importante pra mim do que a minha aceitação pública.” Se afastou um pouco para poder te olhar nos olhos. “Eu te amo S/N… e não vejo qual o sentido em ser admirado pelas pessoas, se essas pessoas têm visões tão baixas e nojentas de você.” Voltou a te abraçar. “Você é importante demais pra mim pra eu deixar que continuem te atacando e te machucando, mesmo que isso custe a minha popularidade… eu sou um homem de princípios, sabe.” Disse, tentando quebrar um pouco o gelo com a última frase, o que funcionou, pois fez você dar um leve sorriso, se afastando e segurando o rosto dele com as mãos.
“Eu te amo, sabia?” Você disse, olhando no fundo dos olhos dele, que sorriu e te deu um selinho doce.
“Sim, eu sabia… mas nunca é demais ouvir isso de você.” Você sorriu também.
“Agora, se eu fosse você eu me preparava pra bronca que vai levar do Manager e do Namjoon…” Você falou, fazendo ele rir de leve.
“Eu não ligo pro que o manager diz… e sinceramente eu acho que o Namjoon teria dado um esculacho muito maior no meu lugar, então não tem com o que se preocupar.” Disse, por fim, te fazendo rir.
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Jung Hoseok
“Pansexualidade não existe. Ela é apenas uma bi encubada.”
O Hobi leu e releu o comentário umas cinco vezes antes de compreender de fato o grande ponto dele, e concluiu que não havia nenhum. Mas, apesar de saber que o melhor seria deixar isso de lado, e seguir com o dia dele, ele não pôde ignorar as centenas de curtidas que aquelas palavras bobas tinham recebido.
Ele não fazia ideia se você tinha conhecimento dessa nova e surpreendente onda de hate que estava levando, mas sabia que, independentemente disto, ele queria poder conversar com você sobre esse assunto. Por isso te chamou para passar a noite no apartamento dele aquele dia, depois do trabalho.
“Você tá estranho… aconteceu alguma coisa?” Você perguntou, se ajeitando no sofá para ficar mais perto dele. “Sabe que pode me dizer qualquer coisa, né?”
“Eu sei, e quero te dizer mesmo, é só que…” Ele suspirou, te deixando ainda mais preocupada. “Eu li umas coisas na internet hoje cedo, enquanto estava almoçando, e não gostei muito… falavam sobre você.” Você já imaginava o tipo de coisa que poderia ser, então não estava surpresa.
“E o que foi?” Perguntou, e ele pegou o celular dele que estava ao lado, para lhe responder.
Você apenas leu em silêncio o post, concordando com a cabeça e, depois de alguns segundos, suspirando. Estava decepcionada, mas não surpresa.
“Já ouvi isso algumas vezes mesmo.” Falou, fazendo ele te olhar, com um olhar chateado.
“E por que dizem isso?” Perguntou, de forma genuína, mas você apenas deu de ombros.
“Muitas pessoas têm dificuldade em entender o diferente… e por não entenderem, acham que esse diferente está errado.” Falou, e ele inclinou a cabeça um pouco pro lado, claramente incomodado.
“Quem eles acham que são pra definir a orientação sexual dos outros assim…” Ele falou, cruzando os braços, e fazendo você soltar uma leve risada. “Se dizem super aliados e inclusivos, mas se as pessoas não se rotulam do jeito que querem eles fazem um escândalo?”
“Seres humanos são hipócritas.” Você respondeu.
“E põe hipócritas nisso…” Ele concluiu, negando com a cabeça. Mas então se ajeitou no sofá e lhe olhou, segurando as suas mãos. “Você não se importa com essas coisas?”
“Claro que me importo... sempre me machuca ler essas coisas.” Disse, e ele concordou, te puxando para se aninhar no peito dele. “Mas eu tento não deixar que tenham esse poder tanto assim, sabe?” Ele concordou mais uma vez. “Por mais que me chateie, tento ignorar… lá no fundo é sempre o melhor a se fazer.”
“E é mesmo…” Ele deu um beijinho no topo da sua cabeça. “E sabe que independente de tudo, eu ainda vou estar do seu lado, né?” Perguntou, e você sorriu de forma suave, olhando para ele e concordando com a cabeça.
“Sei, sim…” Ele sorriu também. “Mas agora vamos deixar esses preconceituosos de lado e aproveitar nossa noite direito!”
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Park Jimin
“S/N?” O Jimin chamou, assim que entrou no apartamento que dividiam, estranhando a sua falta de resposta. “Jagi?” Tentou mais uma vez, com um apelido carinhoso, e tendo o mesmo silêncio, o que o deixou preocupado.
Mas não demorou muito para que ele te encontrasse. Você estava no escritório, sentada em frente ao seu computador e com fones de ouvido, o que explicava a sua falta de resposta mais cedo. Quando ele se aproximou para te chamar, porém, ele congelou ao perceber o que estava na sua tela.
Era um post que alguém tinha feito sobre você, com uma foto que tinha tirado quando visitou uma ONG que acolhia crianças LGBTQIA+ que estavam em situação de rua por não terem acolhimento e segurança em casa. Nessa foto em específico, você estava de pé, parecendo estar contando uma história ou algo assim, e com uma bandeira Pan nos seus ombros.
O quanto a foto era bonita foi a primeira coisa que o Jimin pensou, sorrindo levemente. Mas logo o quentinho no coração dele foi embora, quando ele desceu os olhos um pouco mais e começou a ver alguns dos comentários.
“Legal ela querer ajudar e tal… mas não seria melhor orientar as crianças à pararem com essas merdas e voltarem para casa? Com esse exemplo dela vão ter mais e mais na rua, isso sim.”
O Jimin franziu o cenho no mesmo instante em que você soltou um suspiro de derrota, se inclinando levemente pra trás e quase pulando para fora da cadeira quando sentiu que tinha alguém atrás de você. Mas logo relaxou quando viu que era o seu noivo.
“Meu Deus, amor, você quer me matar do coração ou o que?” Você falou, tirando os seus fones e colocando a mão no peito de forma dramática, e ele apenas negou com a cabeça, voltando a olhar para a tela.
“Eles sempre dizem esse tipo de merda?” Ele perguntou, fazendo você voltar a olhar para a tela e concordar com a cabeça, suspirando mais uma vez.
“Por incrível que pareça sim.” Voltou a se sentar. “Eles falam as maiores atrocidades do mundo, e depois não entendem porque os outros dizem que eles são o problema… seria até cômico, se não fosse trágico.”
“Pra uma pessoa olhar pra uma imagem dessas, sabendo o contexto, e ainda assim falar esse tipo de merda…” Ele suspirou também, se apoiando na sua cadeira de forma que ficasse atrás de você, e com a cabeça dele encostada em cima da sua. “Realmente não deve fazer ideia do que é amor ao próximo…” Você concordou mais uma vez.
“Só se o próximo for, agir e pensar igual a ele…” Disse, com uma risada sem graça.
Depois de alguns poucos segundos, ele se afastou de você, rodando a cadeira para que olhasse diretamente nos seus olhos.
“Você sabe que é incrível, né?” Ele disse, segurando o seu rosto. “Não importa o que esses idiotas dizem… você é tipo, muito muito incrível.” Você riu, levemente envergonhada.
“Eu não faço nada extraordinário, Jimin…” Pegou as mãos dele, as abaixando e apertando de leve. “Quero só ajudar a proteger eles exatamente desse tipo de coisa.” Indicou a tela com a cabeça. “Isso está na conta oficial da organização… eu estava deletando os comentários negativos pras crianças não verem.”
Se o seu parceiro já estava completamente orgulhoso e apaixonado por você, isso o derreteu por completo, o que se mostrou pelo sorriso de bobo apaixonado no rosto dele, e o beijo doce que te deu logo em seguida.
“Você é incrível, Jagi.” Ele repetiu olhando no fundo dos seus olhos, e ele afastando logo em seguida, indo em direção à porta do cômodo. “Eu vou buscar o meu laptop.” Ele disse, saindo. “Vou te ajudar com os comentários!” Gritou, já do corredor, fazendo você soltar uma leve risada, agradecendo mentalmente pela pessoa que tinha ao seu lado.
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Kim Taehyung
Quando você tomou a decisão de fazer algum tipo de posicionamento público sobre a sua orientação sexual, você sabia que seria extremamente estressante. Mas, ainda assim, achava que seria melhor você mesma dizer para todos, do que se a Internet descobrisse por conta própria.
Mas, nesse momento você estava começando a se arrepender profundamente dessa decisão.
Tudo começou com você abrindo uma conta pública no Instagram, coisa que até então não havia por motivos de privacidade. Mas pensou que, já que queria melhorar o seu relacionamento com o fandom, e deixar as coisas mais genuínas possíveis, ter uma conta onde pudesse interagir diretamente com todos seria algo que pudesse deixar as coisas melhores.
E de fato, pelos primeiros dias tudo funcionou surpreendentemente bem. Claro que haviam comentários negativos aqui e ali, mas no geral as pessoas pareciam ao menos serem minimamente civilizadas.
Mas tudo desandou quando você decidiu que era a hora de tomar o próximo passo. Acabou optando por postar um pequeno vídeo falando sobre a sua orientação sexual, tentando ao máximo possível parecer como se estivesse conversando com algum amigo ou algo do gênero. Falou sobre como percebeu, como se assumiu para as pessoas mais próximas, e também como foi que contou ao Tae (assim como a reação dele).
No começo, parecia que isso tinha dado resultados positivos. Chegaram algumas mensagens positivas, e via que o vídeo estava começando a ser compartilhado por diferentes pessoas em diferentes plataformas, mas foi exatamente aí que o problema chegou.
Vocês acreditam que tenha sido questão das pessoas
“Ótimo, mais uma ameaça de morte para a coleção.” Você disse, suspirando ao abrir a mensagem que tinha recebido na sua rede social.
“Você deveria se envergonhar de se envolver com o Tae. Gente como você precisa mesmo é morrer e ir pro inferno, que é o seu lugar.”
“Credo, que horror…” O Tae disse, suspirando ao seu lado e olhando para a tela do seu computador. “Anota o nome de usuário desse também, vai tudo pro advogado.” Dessa vez quem suspirou foi você.
“Precisa mesmo disso tudo, Tae?” Você perguntou. “Isso só vai deixar eles mais irritados…”
“Ótimo, eu quero deixar eles furiosos.” Ele respondeu. “Quero que a semana… não, o mês deles seja horrível. Que fiquem tão irritados que não consigam mais fazer nada certo.”
“Amor…” Você disse, deixando o computador de lado e passando os braços pelo pescoço dele, que já estava claramente nervoso. “Eu vou ficar bem, não precisa se desgastar tanto assim por essas coisas…”
“Se vai ficar bem é porque não está agora.” Ele respondeu, se aconchegante em seus braços, que começou a acariciar os cabelos dele no mesmo instante. “E você sabe que eu tenho vontade é de matar as pessoas que te machucam… processar elas não é nada demais perto do que eu quero fazer de verdade.” Você soltou uma leve risada com o comentário, o que o relaxou um pouco, já que se afastou do seu abraço e te olhou no fundo dos seus olhos. “Sei que não quer que eu me preocupe nem gaste minha energia com isso, mas por favor tenha em mente que você não é um fardo, S/N…” Você ficou em silêncio ao ouvir essas palavras, sem saber ao certo como o Tae sabia o que você estava sentindo melhor do que você mesma. “Você é alguém que eu ame e queira bem, então me deixa cuidar um pouco de você, por favor…”
Não tinha como você dizer não para isso, nem o pior dos monstros conseguiria negar um pedido tão doce e convincente quando esse. Então você apenas concordou, sorrindo de forma doce, e voltando a puxá-lo para um abraço, se aconchegando no mesmo.
“Eu te amo…” Você murmurou. “Obrigada por estar aqui por mim…”
“Eu te amo ainda mais.” Ele beijou o topo da sua cabeça. “E eu vou ficar aqui pra sempre, se me deixar… não se preocupe.”
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Jeon Jungkook
Quando começou a namorar o Jungkook, você já tinha uma leve noção de que a sua privacidade acabaria por completo. O que não tinha se dado conta, no entanto, era que a privacidade do seu passado também acabaria.
Tudo começou com você dizendo a universidade onde havia estudado, uma das únicas informações pessoais que você já havia dito. Depois disso, foi questão de dias até que já tivessem encontrado inúmeras informações suas. Uma das coisas que encontraram, por exemplo, foram fotos da sua juventude, fosse de páginas da república em que vivia, ou mesmo das redes sociais dos seus antigos colegas de turma.
E é claro que, junto com essas imagens, foram encontradas imagens suas com seus ex-relacionamentos. Eles não eram muitos, mas ainda assim eram diversos. Teve três relacionamentos na universidades, e todos com pessoas visivelmente Queers, e é claro que isso aparentemente foi uma afronta da sua parte. Como ousa você ter amado pessoas!
“Nossa o histórico de relacionamentos dela é quase um rodízio… não tem padrão nenhum, acho que o Jungkook vai ser só mais um pra essa p*ta.”
“Eu não acredito que esse tipo de gente se diz meu fã…” O seu namorado disse, visivelmente irritado. “É sério que eles ouvem nossas músicas e depois saem por aí despejando bosta pela boca desse jeito? Quem eles pensam que são?”
Normalmente, quando o Jungkook se estressada com qualquer coisa você usava do raciocínio lógico pra acalmar ele. Mas, nesse caso, não importava o quanto você pensasse em algum argumento, nada fazia sentido algum para o que estavam falando.
“Não precisa se estressar com isso, meu bem…” Você disse, e ele negou com a cabeça.
“Não tem como não me estressar, S/N.” Você percebeu que a situação era séria mesmo quando ele te chamou pelo seu nome. “Como você se sentiria se as pessoas saíssem por aí falando essas coisas sobre mim? Iria ficar bem?”
“É claro que não…” Você se rendeu, se sentando na ponta da cama. “Eu já não estou bem, Kook…” Ele se acalmou, ao ver a sua vulnerabilidade, se sentando ao seu lado e te puxando para junto dele. “Acha que não me machuca ouvir esse tipo de coisa todos os dias? Eu me sinto derrotada… só não quero que você se machuque por essas coisas também.”
“Eu não estou me machucando, eu estou é querendo machucar eles.” Ele disse, e você revirou os olhos, fazendo ele beijar a sua bochecha. “Você sabe que pra mim, se mexem com você, mexem comigo também, jagi…” Você encostou a cabeça no ombro dele, que começou a brincar com o seu cabelo. “Sei que não consigo sentir na pele o que você tá sentindo, mas ainda assim me dói muito ver o quão horríveis são os pensamentos das pessoas.” Ele se afastou, fazendo com que você o olhasse nos olhos. “Sei que não digo muito isso… mas eu te admiro muito, sabe? Você tem que ouvir tanta atrocidade todos os dias por algo que nem ao menos tem controle sobre, e ainda assim tá aqui…” Ele sorriu de leve. “Sei que acha que deveria mudar de alguma forma pra acabar com isso, mas por favor não ouse vestir uma máscara só pra agradar as pessoas.”
“Como você sabia?” Você perguntou, genuinamente surpresa.
“Sei que falou sobre isso com o Namjoon… ele me contou tudo depois.” Você revirou os olhos mais uma vez, mas soltou uma leve risada. “Eu estou falando sério, Jagi… continue sendo quem você é, e não tenha vergonha disso.” Ele segurou o seu rosto com ambas as mãos. “Nós vamos superar tudo isso, eu prometo.”
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marrziy · 5 months
Text
Ethan Landry x Male Reader
"Eu Tirei a Virgindade de um Assassino?"
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• Filme: Pânico VI
• Personagem: Ethan Landry
• Gênero: hot
• Avisos: menção a assassinato, rápida descrição de morte, Ethan é obcecado pelo leitor, sexo um tanto bruto, com Ethan e leitor dominando em diferentes momentos, Ethan virgem e, até certo ponto, inexperiente.
• Sinopse: a época de avaliações está próxima, e M/n, junto ao seu colega de classe e amigo Ethan, planejam passar a tarde estudando. O plano muda de rota quando os dois se encontram sozinhos em um quarto, com a porta fechada e o clima propício. Entretanto, M/n não conhece nem metade da pessoa com quem está prestes a transar.
• Narrador: 3° pessoa - presente/passado
• Palavras: aproximadamente 7.5k
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P R E S E N T E
M/n levanta as pálpebras preguiçosamente, mas as fecha com rapidez após sentir o contato dos feixes solares contra seus olhos sensíveis. — Sol filho da puta. – ele sussurra baixinho, apontando o dedo do meio para a esfera radiante que enfeita o céu azul.
M/n ergue o torço, cobrindo a vidraça da janela ao puxar o tecido da cortina. Ele sempre esquece desse detalhe irritante antes de dormir e, mesmo se deitando na direção contrária, durante o sono, ele acaba se movimentando e acorda virado para a janela.
A luz quente, em contato direto com seu rosto, costuma ser o seu despertador.
— Bem melhor. – M/n murmura, calça seus chinelos e se levanta da cama, confortável com o ambiente mais escuro. Ele geme ao esticar os músculos, espreguiçando enquanto se dirige à porta do quarto.
À medida que o corpo de M/n desperta, um certo incômodo dá as caras. Começou no momento em que ele se sentou na cama, um prelúdio leve do que viria, fácil de ignorar, mas conforme ele dava continuidade a rotina da manhã, saindo do quarto, andando pelo corredor rumo ao banheiro, esse incômodo se intensifica até virar um problema.
Mas M/n ri desse problema, por ser uma consequência do dia anterior.
Daquele ontem prazeroso.
Com o corpo curvado, apoiado na pia, o garoto observa seu reflexo no espelho. O rosto inchado pós sono e as olheiras são irrelevantes quando se tem marcas roxas por todo o pescoço para esconder.
O quadril de M/n dói, sua bunda arde e há um calor latente em seu interior.
O jovem cerra os olhos e franze as sobrancelhas ao sentir algo escorrendo entre suas nádegas, algo quente que ameaça vazar pelo seu buraco e manchar suas roupas enquanto escorre pelas coxas. M/n contrai sem perceber, soltando uma risada soprada em seguida, incrédulo com a situação.
Ele tira as roupas e marcha até o chuveiro, disposto a eliminar qualquer resquício da noite passada que ainda esteja impregnado em seu corpo.
Mesmo tendo se lavado após o ato de ontem, porra ainda escorria de suas entranhas.
— Ex-virjola filho da puta! – M/n amaldiçoa as gerações passadas e futuras de Ethan enquanto sente o líquido branco escorrer por suas pernas e se diluir na água quente.
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P A S S A D O
A tragédia fresca pesava o clima no ambiente estudantil. Os sete amigos estavam reunidos no campus da universidade, todos cabulando a derradeira aula da grade curricular para discutir os últimos acontecimentos. O ataque mais recente do assassino mascarado acarretou na morte de um dos alunos de Blackmore.
— Vocês viram as fotos que vazaram? Do corpo? – Quinn, uma dos impostores, vagou o olhar por cada um ali presente, demorando um pouco mais em Ethan. A ruiva sabia disfarçar bem o seu exterior, mas por dentro, ela se corroía em fúria, irritada com o irmão por ele ter matado alguém além da mira da faca, quase ferrando com o plano.
— Já vimos coisas demais, não precisamos adicionar mais à lista. – Tara focou em Chad e Mindy, os dois com quem vivenciou o inferno em Woodsboro.
— Eu vi, mas não por vontade própria. Um merdinha praticamente esfregou a tela do celular na minha cara. Eu desviei, mas ainda sim... vi. – Anika olhava para o nada. O estômago da garota embrulhava sempre que os ataques do Ghostface viravam assunto no grupo. A suspeita de um mau presságio dominava seus pensamentos e mais do que nunca, ela sentia medo da morte.
Mindy envolveu a cintura da namorada, apertando-a contra si enquanto beijava sua bochecha. Anika sentia-se segura nos braços dela; Mindy era seu oásis, seu porto seguro.
— Ouvi comentários, não sei até onde são verídicos... – antes de prosseguir, Chad observou os arredores, sempre de olho em figuras suspeitas. — Mas aparentemente, o cara foi esfaqueado nos olhos. A faca atravessou o crânio e deu no que deu.
"Aqueles olhos estúpidos... isso que dá encarar demais o meu garoto." Ethan pensou, sugando o fini de morango do pacotinho em suas mãos, contorcendo a face pelo gosto azedo.
E como uma chamada do destino, foi só pensar em M/n que lá estava ele, atravessando as portas do edifício, andando distraidamente enquanto mexia no celular. Ethan levantou do banco em que estava sentado, mal se despedindo dos amigos, e caminhou apressadamente até o outro garoto.
Eles tinham planos.
. . .
— O seu irmão tá em casa? – Ethan perguntou, sua voz mansa quase imperceptível. O cacheado brincava com a alça de sua mochila enquanto observava descaradamente M/n destrancar a porta da residência. O Landry fitava as costas do rapaz e se iludia com a cena em sua cabeça, onde ele o abraçava por trás e selava seu pescoço com incontáveis beijinhos. — Acho que ele não gosta muito de mim...
— Relaxa, ele saiu pra farrear com os amigos maconheiros dele, só volta a noite. – M/n entrou e deu passagem para o amigo entrar também. Um rubor tomou a face do Landry quando seus olhares cruzaram. Ethan encarou o chão ao atravessar a varanda, constrangido com a própria mente indiscreta. M/n tentou descobrir no chute o que se passava na cabeça do garoto desconcertado. — Eu não sei qual a pira dele em você. O chato diz que os fofinhos tapados são os mais traiçoeiros.
M/n percebeu a falta de movimento atrás de si e girou os calcanhares, parando no pé da escada, deparando-se com um Ethan estático de expressão exageradamente indignada.
— Ei! – Ethan cruzou os braços e forçou revolta. — Tudo bem me achar fofinho, obrigado, inclusive! Mas tapado? – o moreno sorri, não conseguindo manter a pose ao ouvir a risada de M/n.
Uma pontada de preocupação mantinha Ethan em alerta, visto que M/n despertava seu lado sincero quando ele devia fingir ser outro alguém.
Mas ao mesmo tempo era M/n que aflorava a timidez que Ethan tanto forçava ao lado dos outros.
M/n conseguia quebrar Ethan com pouco e sem esforço, rabiscando camadas de Ethan Landry sobre Ethan Kirsch.
— Deixa de drama! São palavras dele, não minhas! – M/n laçou o pulso de Ethan com os dedos, o guiando escada acima. — Quero dizer... tirando a parte de você ser fofo, isso aí é consenso.
O cacheado seguiu atrás, seu rosto colorido com tons vibrantes de vermelho. M/n não tinha noção do quanto suas palavras mexeram com Ethan.
Por outra perspectiva, Ethan não fazia ideia do quanto M/n desconfiava.
Um sorriso moralmente duvidoso traçou a face de M/n durante todo o curto percurso.
. . .
Ethan, íntimo ao ambiente, foi direto para a cama e sentou no colchão. Sua mochila, estufada de tão cheia, foi esvaziada conforme ele retirava os livros que havia pego na biblioteca da universidade. Ethan depositou o material didático e suas inúmeras folhas de anotações pela cama bem arrumada, planejando o pontapé inicial para aquela tarde de estudos.
"Perfume forte do inferno... é tão gostoso!" A mente do Landry passou a embaralhar ao ritmo que o aroma do edredom penetrava suas narinas, tirando seu foco.
M/n andou até o espelho da escrivaninha com uma muda de roupas sob o braço. — Ethan, tudo bem se eu me trocar? Esse jeans tá me incomodando. – M/n observava o garoto, mesmo estando de costas para ele. A figura de Ethan, logo atrás do dono do quarto, era refletida no espelho, fazendo companhia ao reflexo de M/n.
— Cê que manda. – o coitado respondeu no automático, imaginando que o outro iria ao banheiro ou a qualquer outro cômodo para se vestir.
Ethan teve mil infartos psicológicos ao ver M/n descendo a calça pelas pernas. Os olhos de Ethan acompanharam o tecido caindo até certo ponto, pois seu olhar travou na bunda de M/n quando a única coisa que a cobria era uma cueca justa, uma box vermelha tão apertada que mal tampava o que deveria tampar.
Ethan sentiu seu pau contrair vergonhosamente com a visão, o obrigando a cruzar as pernas com força.
Ele encarava estático, quase babando antes de sua excitação o tirar do transe, mas não do fascínio. A vergonha esquentou todo o corpo de Ethan, principalmente suas bochechas, mas esse calor sequer se comparava com a ardência que ele sentia entre as pernas.
Ethan fantasiou com as coxas nuas de M/n, imaginou como seria delicioso aperta-las e suspirou só de pensar na possibilidade do encaixe de sua mão afundando naquela bunda.
O cacheado praticamente choramingou em um misto de alívio e frustração ao piscar e ver M/n vestido. Sua mente havia printado aquelas costas nuas e reprisava a bela imagem enquanto o mundo continuava girando.
O constrangimento de Ethan foi elevado a décima potência no momento em que ele ergueu o olhar e topou com a expressão de M/n refletida no espelho, o encarando daquele jeito.
O sorriso ladino e explicitamente sugestivo de M/n era direcionado exclusivamente a Ethan. Enquanto seu corpo era devorado, M/n estudava as reações do Landry no reflexo do espelho.
Ethan desviou o foco, fingindo prestar atenção em um livro que ele sequer se deu ao trabalho de ler o título.
"Seu idiota! Sempre fecha acima de 80 nas exatas, mas não conseguiu calcular o básico e perceber que sua cara tava refletindo na porra do espelho!" Os pensamentos latejavam na cabeça de Ethan enquanto ele tentava fingir normalidade.
. . .
Ethan não conseguia parar de pensar naquele maldito sorriso, com certeza significava algo. O ocorrido de quinze minutos atrás serviu de impulso para Ethan, fez sua timidez e incerteza deixarem de ser impedimentos.
Ethan era um bom ator, mas M/n se provou tão bom quanto ao seguir como se nada tivesse acontecido. Os dois estavam deitados na cama, moderadamente distantes, ambos com o rosto entre livros e as mãos ocupadas, anotando trechos importantes e resolvendo questões.
Ethan passava a maior parte do tempo encarando M/n, que após se trocar, trajava um blusão preto e um short verde.
Na cabeça de Ethan, M/n calculou o quão curto era aquele short e o colocou para provocá-lo.
Uma suposição certeira.
M/n desejava prender Ethan entre seu corpo e o colchão, montar no Landry e fazê-lo implorar por seu toque, mas M/n queria que Ethan tomasse a iniciativa, para que aí sim os dois explorassem todos os pecados quentes que quatro paredes podem armazenar.
Antes de abraçar o tesão sem escrúpulos, M/n arrastou Ethan até a borda, disposto a fazer o jovem retraído sucumbir à luxúria.
Os movimentos de M/n na cama, quando ele se pôs de bruços, foram responsáveis por erguer sua camiseta e expor parte da curvatura das costas, revelando a pele nua de parte da coluna até o relevo dos glúteos, onde o cós da cueca começava.
A cena prendeu os mirantes do Landry, e o jovem não se importava caso fosse prisão perpétua.
Ethan não conseguia tirar os olhos, sempre que vagava pelo corpo ao lado, esse pedaço de pele exposta capturava sua atenção.
Enquanto Ethan tentava não ser óbvio e falhava, M/n captava as ações do Landry sem sequer mover o pescoço, usando apenas a visão periférica, parecendo alheio a tudo, mas não perdendo nada.
— Ethan, eu não entendi isso aqui! – M/n apontou para a questão na folha do caderno, esperando que o cacheado se aproximasse. — Me ajuda? – seu tom inocente disfarçava bem suas verdadeiras intenções.
M/n sabia a resposta, ele somente deu a Ethan o impulso final.
E Ethan se aproveitou disso.
— Sério? Pensei que você tinha dominado essa matéria. Deixa eu ver. – Ethan engatinhou até M/n, o colchão afundando com seu peso.
— Eu também pensei, mas... – M/n mordeu a tampa azul de sua caneta, contendo um largo sorriso ao ver as palmas de Ethan descansando no edredom ao seu redor, o prendendo entre elas, cercando seu corpo. — Esqueci.
Ethan curvou o torso, se abaixando até pressionar o peitoral contra as costas de M/n. — Vou tentar ajudar, mas não bota muita fé, também tô perdidinho... – não na matéria. Ethan nunca havia feito algo assim com alguém, ele estava perdido no que fazia naquele instante, mas seus instintos eram fervorosos.
E Ethan seguiu a fervura.
M/n contraiu os músculos e suspirou pesadamente, sentindo o hálito quente de Ethan chicotear sua nuca, o deixando eriçado, ansiando por contato.
O riso soprado de Ethan antecedeu o esfregar de seus lábios macios na pele de M/n. — Foi mal... eu também não sei a resposta. – o Landry joga a última pá de terra no túmulo do que uma vez foi o seu objetivo estando ali: estudos.
O cacheado depositava selinhos molhados na nuca de M/n enquanto, furtivamente, levava uma mão para as costas do rapaz sob si, arrastando a ponta do indicador do trapézio até a região lombar, e quando encontrou a pele libertina, livre do tecido da camiseta, Ethan sentiu o ventre borbulhar.
Ele não conseguiu segurar, passou a esfregar o quadril contra a superfície do colchão, estimulando seu pau ainda dentro das calças.
"Por favor... agora não! Aguenta, Ethan!"
O garoto buscou encorajar a si mesmo, mas M/n, o dono dos seus sonhos molhados e imperador do seu coração obsessivo, estando ali, finalmente à sua mercê, era demais.
Ethan choramingou no momento em que a ponta de seu dedo tocou o cós da cueca de M/n. O Landry arfou pesadamente, seu peitoral subia e descia nas costas de M/n enquanto esperma quente e viscoso escapava da cabecinha sensível do seu pênis inchado, manchando não somente suas calças, mas também parte da roupa de cama.
Ethan gozou nas calças.
"Porra!" O rosto corado do Landry não refletia apenas o fato dele ter gozado antes mesmo daquela interação ser definida como sexo, mas também por ele sequer ter amolecido após o orgasmo, tendo no máximo regredido para meia bomba antes de estar duro feito pedra novamente, agora com o incremento de porra melando toda a sua extensão endurecida.
— Etha-
M/n foi cortado quando Ethan agarrou seus ombros e o virou de frente, montando em suas coxas. Mesmo estando em cima do garoto, Ethan não conseguia fazer contato visual. Ele encarava a parede ao lado, constrangido, mas se recusando a desistir no meio do caminho.
— Eu nunca transei... enfim, você já sabe disso. Eu queria que-
Ethan perdeu o fio da meada e vibrou em rubor quando topou com o olhar baixo de M/n fixo em sua ereção e, consequentemente, na mancha de gozo em suas calças.
— Não olha! – Ethan cobriu sua excitação com as mãos. — Droga... eu não queria gozar rápido, mas você me deixa tão...
— Relaxa! Comigo é igual... – M/n levou as mãos até as de Ethan, às afastando, o impedindo de cobrir a virilha. — Quase igual, na verdade. Eu já passei da fase de gozar nas calças por qualquer coisinha que me excite. – M/n provocou, se divertindo com o revirar de olhos que Ethan deu. — Mas você também me deixa molhado pra caralho... – M/n abriu mais as pernas, abaixando o short e dando a Ethan a visão da mancha de pré-sêmen em sua cueca.
Ethan odiava não ter sido o primeiro de M/n, mas enquanto estiver nesse plano, ele garantirá que será o último.
— Eu quero te comer! – Ethan curvou o corpo até estar pressionando o quadril contra as coxas de M/n. — Você sente? Vê o quanto eu tô duro? Por favor... me deixa te foder! – Ethan choramingou, desesperado para gozar, se esfregando com avidez no corpo de M/n, delirando de desejo, almejando estar dentro daquele corpo.
Se tem algo que supera a fome de Ethan por sangue, é sua vontade infernal de fazer M/n chorar enquanto ele empala seu pau bem fundo naquela bunda gulosa, só parando quando entupir aquele rabo de porra.
Mas para M/n, Ethan ainda era um fofinho tapado.
Ethan precisava manter as aparências, mas ele não sabia até quando aguentaria se reprimir.
— Pra quê? Pra você gozar antes mesmo de enfiar a pontinha? – M/n empurrou Ethan até que ele estivesse sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. M/n trocou as posições, sendo ele a sentar no colo de Ethan desta vez. — Não, não, fofinho. Esse seu pau chorão precisa aprender algumas coisinhas antes de entrar em mim.
— Tá bom – Ethan exibiu um sorriso gengival, pousou as palmas no quadril de M/n e se acomodou na posição. — O que meu pau chorão precisa aprender pra ter a honra de arrombar esse seu cuzinho exigente?
M/n se arrastou pelas coxas de Ethan até estar pressionando sua bunda na virilha do garoto. Sua carne coberta pelo short fino fazia pressão no membro latejante do Landry, que já chorava dentro da cueca, implorando por liberdade. — Seu cacete é muito dramático, Ethan. Lhe falta prática. – M/n se inclinou até estar sussurrando no ouvido de Ethan. — Eu vou treinar o seu pau, tá certo?
Quando M/n passou a movimentar o quadril, estimulando o corpo trêmulo de Ethan, foi como repetir a pergunta, e Ethan consentiu com um gemido manhoso.
As mãos ansiosas do Landry atravessaram a camiseta de M/n, subindo até a cintura do homem, apertando os dedos com pressão naquelas curvas, sentindo o calor da pele.
Ethan deu ordens a física, forçando o corpo de M/n para baixo, o fazendo se esfregar em si com mais vigor enquanto ele mesmo impulsionava o quadril para cima, roçando sua ereção contra a bunda de M/n.
— Sabe... – a voz de M/n veio acompanhada de suspiros e arfares. — Até que... demorou bastante pra isso acontecer. Notei seu desejo por mim quando nos conhecemos, lá no... no início do ano. – M/n se livrou da camisa, exibindo o torso nu. Ethan não pestanejou antes de tocar e apertar o máximo que podia da carne exposta, afoito, do jeito que se espera de um virgem desesperado para foder. — Você me olhava de um jeito diferente. Antes da gente se aproximar, confesso que era um pouco assustador. – enquanto brincava com os mamilos de M/n, Ethan flagrou os dedos atrevidos do garoto rumo ao zíper de sua calça, a abrindo vagarosamente. — Mas quando ficamos íntimos, eu também passei a te querer. O volume na sua calça sempre me deixou curioso, eu me perguntava se você andava duro o tempo todo ou se tinha um monstro entre as suas pernas.
— Meu Deus, eu não acredito que isso tá acontecendo! – suor escorria da testa de Ethan e ele mordia o lábio inferior, surtando com a simples sugestão do toque de M/n em seu membro quando ele passou a brincar com o cós de sua cueca. — Por favor!
A mão de M/n invadiu a cueca do Landry, seu tato encontrou o calor da virilha de Ethan e o pinicar dos pelos aparados. M/n sorriu largo, orgulhoso ao ouvir o gemido consideravelmente alto que Ethan deixou escapar.
Ethan estava eufórico, nenhuma outra mão além da dele mesmo já havia envolvido seu pau. Naquele cenário ele tinha sua paixonite da faculdade o tocando, parecia até um sonho, mas era real e muito melhor do que qualquer autopunheta.
— Caralho... – um riso soprado de pura surpresa escapuliu de M/n. — Você já tropeçou nisso enquanto caminhava? – M/n deslizou a mão pelo comprimento pecaminoso de Ethan, espalhando a umidez que escapava da glande por toda a extensão grossa.
Ethan estava ocupado demais gemendo, não conseguia retrucar as provocações.
— Puta barulhenta. – M/n constatou antes de juntar seus lábios.
O beijo era uma bagunça deliciosa. Ethan não era o melhor, e de certa forma, isso excitava M/n. Saliva escorria pelo queixo de ambos, os dentes colidiram e a língua eufórica do Landry ornava com aquela união caótica. A falta de experiência de Ethan era responsável pelo ritmo desengonçado, mas aos poucos ele aprendia com a suavidade dos lábios de M/n e repetia, tentando acompanhar enquanto unia seus gemidos dengosos ao beijo.
O pau de Ethan escapou para fora da cueca e M/n intensificou o beijo ao ter a visão do membro grande pulsando em sua palma, quente, duro e molhado.
Os quadris de M/n se esfregavam com rapidez contra as coxas de Ethan, sua excitação irritadiça invejando o prazer do Landry.
Os olhos de Ethan marejaram quase que instantaneamente ao ter a mão de M/n apertando seu cacete com força, se movendo cada vez mais rápido, subindo e descendo ao som úmido de pré-porra escorrendo aos montes. O gosto salgado de uma lágrima solitária que escorre pela bochecha vermelha de Ethan se junta ao beijo barulhento dos dois.
— Aah! Dro-droga! – Ethan xingou ao perceber que estava perto de atingir outro orgasmo, e como da última vez, se sentiu patético, incapaz de pausar o êxtase. — E-eu... eu vo-vou... – ele tentou avisar, mas foi silenciado pelos lábios de M/n.
A estrutura de Ethan tremeu e ele contraiu todo o corpo, principalmente o abdômen. O Landry apertou os dedos dos pés e intensificou seu aperto ao redor da cintura de M/n ao ponto de doer.
M/n retribuiu a interação bruta dando fim ao beijo e migrando com os lábios para o pescoço de Ethan, mordendo a pele suada.
Esse foi o estopim.
Ethan jogou a cabeça para trás, travou os lábios abertos e gemeu mudo. Seu pulmão enchia e esvaziava em um ritmo frenético, desregulado, assim como seu coração estúpido, batendo alucinadamente no peito com a visão lasciva de M/n devorando cada microexpressão sua.
As bolas de Ethan convulsionaram, lançando seu clímax rumo a glande avermelhada, que ardeu ao ponto da superestimulação enquanto liberava jatos do líquido branco e espesso da fenda sensível. O sêmen alcançou as roupas de Ethan e respingou no lençol branco, anunciando o fim das peças, que com certeza entrariam em desuso após manchas tão óbvias de porra impregnarem nos tecidos claros.
A potência do orgasmo se esvaiu, mas o pau de Ethan ainda chorava porra. O esperma do Landry escorria da cabecinha, encharcando a mão em movimento de M/n, que ainda subia e descia em seu membro, ajudando a espelhar sêmen por todo seu comprimento, prolongando o seu prazer com aquela punheta lenta.
O pulso de M/n adormeceu e aos poucos ele abandonou o pau 'chorão', preservando a mão gozada para usá-la mais tarde.
Ethan nivelava a respiração, largando a cintura de M/n e tomando um pouco de distância. O cacheado sentiu-se nas nuvens enquanto fodia a mão de M/n, mas lhe restou constrangimento após os efeitos do orgasmo passarem. — Eu não quero que você pense que eu sou... precoce. – Ethan fecha os dedos, roçando as unhas na palma da mão. "Porra, isso é tão constrangedor!" o pensamento pisca em sua mente inquieta. — Com você eu me sinto diferente... é anormal o jeito que você me excita, e-eu não consigo controlar!
Naquele momento, o Landry se imaginou estrangulando o próprio pau, ameaçando castrá-lo caso ele o desobedeça novamente.
Ethan fechou os olhos com força, incapaz de encarar M/n, considerando essa uma declaração discreta.
Mas para M/n, esse era só mais um episódio de prazer sem compromisso.
— Você é uma gracinha, sabia? – M/n movimentou-se, e Ethan, de cabeça baixa e olhos ainda fechados, não percebeu M/n se curvando em direção a sua virilha. — É normal gozar rápido na primeira vez com outra pessoa, fica tranquilo, só relaxa e goz-... – ele reformulou a frase. — Só relaxa e continua gozando. – M/n, com o quadril erguido para cima e o rosto baixo, próximo do pau de Ethan, passou a salivar com brilho nos olhos, maravilhado com a visão tão próxima do membro inchado, reluzindo graças ao recente banho de porra. — Seu corpo reage com tanta intensidade... Ser o seu primeiro tá sendo tão gostoso, eu nunca pensei que sentiria tanto prazer apenas por fazer outro cara chegar lá. – M/n ronronou ao sentir o calor da excitação de Ethan impregnar em sua face. — Você acabou de gozar e já tá duro de novo. Pervertido!
M/n pousou as palmas nas coxas de Ethan e sorriu ao sentir o garoto vibrar com o toque.
Ethan finalmente abriu os olhos, estremecendo como nunca com a imagem imoral de M/n diante de seu pau, externalizando toda a luxúria infame com uma expressão pecaminosa.
Ethan era fraco, tão fraco que o fato dele conseguir enxergar lhe acarretou um gemido. Bastava M/n existir, isso já era o suficiente para manter a líbido do Landry além do teto.
— Tá sujo... – M/n botou a língua para fora e direcionou uma lambida modesta na glande do membro diante de seu rosto, ingerindo o pré-sêmen que vazava da ponta. — Deixa que eu limpo pra você.
— Ah! Porra... você va-vai me... me matar! – Ethan gemia manhoso, choramingando palavras confusas entre arfares. Ele queria ver com clareza seu pau sumir na garganta de M/n, mas as lágrimas acumuladas embaçaram sua visão. — Eu não vou aguentar! Meu corpo tá muito sensível! – Ethan anunciou previamente, antes que sua boca virasse um alto-falante de gemidos desenfreados.
M/n atravessou a camiseta de Ethan, subindo com os dedos atrevidos pelo abdômen do Landry enquanto decorava o formato da cabecinha avermelhada com a língua, arranhando os gominhos escondidos pelo pano da polo azul ao passo que engolia a carne quente e venosa.
Ethan sorria internamente, concluindo que esse, até então, era o melhor dia da sua vida.
M/n consumia a porra dos dois últimos orgasmos de Ethan, tentando não engasgar - e falhando - ao abrigar o comprimento grosso em sua cavidade úmida.
— Isso é tão gostoso! Eu quero fazer isso todos os dias! – Ethan impulsionou o quadril para cima, perdido na sensação prazerosa que é estar dentro daquele buraco molhado.
Os lábios de M/n estavam completamente esticados quando abrigou metade do pau de Ethan. M/n não tinha certeza se conseguiria engolir tudo, ainda mais com Ethan pulsando daquela maneira, exigindo mais espaço.
M/n ergueu a cabeça, ameaçando abandonar o pau do Landry, carente de fôlego, mas é impedido por duas mãos grandes e firmes que agarram as laterais de sua cabeça, o mantendo parado.
Ethan empurrou o quadril com força, fazendo M/n engasgar com todo o seu comprimento.
Lágrimas grossas rolaram pelas bochechas de M/n, sua garganta apertava ao redor da carne latejante e ele arranhava o peitoral de Ethan em resposta, ressignificando a garganta profunda a algo muito mais complexo.
— Por fa-favor... engo- engole tudo! – o pedido de Ethan veio acompanhado de cordas grossas e cremosas de porra que pintam a garganta de M/n de branco.
M/n sequer sentiu o gosto, a cabeça do pau de Ethan estava tão funda em sua garganta que o líquido não encontrou a língua, apenas desceu direto para o estômago.
Com um gemido rouco, o Landry arrastou seu pau meio amolecido para fora do aconchego molhado, sorrindo ao ver que só havia saliva o rodeando, feliz em saber que M/n ingeriu toda a sua porra.
M/n respirava pesadamente, finalmente podendo tossir, livre dos engasgos.
Mas assim como ocorria com Ethan, um sorriso luxurioso tomava a feição caótica de M/n. — Você gozou três vezes e eu nenhuma, isso não é justo... – M/n faz beicinho, engatinhando até estar sentado no colo do Landry, agarrando a barra da camiseta do cacheado e o ajudando a se livrar da peça. — Hora de nivelar o jogo...
Antes que pudesse tomar qualquer atitude, M/n foi empurrado por Ethan.
Os lábios entreabertos e os olhos ligeiramente arregalados, refletindo curiosidade, indicavam surpresa na suave expressão de M/n, gerada espontaneamente quando ele se viu de costas contra a cama, de pernas abertas e com Ethan entre elas.
— Ei! – M/n resmungou em resposta à repentina mudança de rumo. Os braços do Landry cercavam os lados do colchão, com ambas as mãos esparramadas na direita e esquerda da cintura de M/n. O dono do quarto apertou os pulsos de Ethan, exigindo uma boa razão para ter seus planos arruinados.
— Você é muito mandão. – Ethan aproximou o rosto do de M/n, fazendo contato visual. — Tá na minha vez de comandar a brincadeira.
M/n sentiu uma guinada abrupta em Ethan, ele nunca havia visto feição tão decidida estampada no rosto do garoto e quase nunca o presenciou tendo tal iniciativa direta.
Parecia outra pessoa.
Arrepios de interesse fizeram a virilha de M/n estremecer, o fluxo quente tornava as ações luxuriosas automáticas. Em questão de segundos, M/n estava completamente nú, com o rosto corado, sorrindo sem vergonha para o teto enquanto tinha a cabeça de Ethan na curvatura de seu pescoço. M/n recebia de bom grado as mordidas e chupões do cacheado, que faziam a pele fumegar de tão intensos e lascivos, sendo opostos ao mordiscar meigo que M/n imaginava.
M/n mordia os lábios em expectativa, observando atentamente os dedos de Ethan trilhando seu peitoral, roçando sua barriga, brincando com seu pau e acariciando suas bolas, lhe deixando eriçado ao passo que encaminhava o indicador e o médio até sua entrada.
Ethan parou de se divertir com o pescoço de M/n, sorrindo gengival ao contemplar os tons de vermelho e roxo na pele do garoto.
O Landry semicerrou os olhos, encarando a expressão ansiosa de M/n com desconfiança e curiosidade.
Ethan encontrou o anel carente de M/n e começou a rodear aquela área tensa com a ponta dos dedos, ameaçando entrar. M/n vibrou dos pés a cabeça, cruzando as pernas ao redor da cintura de Ethan, aproximando mais os corpos suados.
— Tá esperando o quê? Vai fundo, enfia.
Confusão traçava a figura de Ethan no instante em que ele moveu o pulso para frente, fazendo pressão na passagem rugosa. O simples impulso fez os dois dedos de Ethan entrarem de uma só vez, sem dificuldade alguma, e junto da rápida penetração, havia a umidade de um líquido desconhecido que encharcou os dedos do Landry.
Ethan ergueu uma sobrancelha, sua testa enrugando conforme ele pedia informações para M/n através do olhar.
Ethan estava tão maravilhado com a sensação das paredes quentes e esponjosas de M/n envolta dos dedos que não conseguiu se conter, teve que movimentá-los, mesmo sem necessidade, tendo em vista que M/n estava pronto, no ponto para ser fodido.
— Depois que você gozou na minha mão, eu usei sua porra pra me preparar. – M/n sorriu enquanto explicava. — Você estava tão ocupado choramingando que nem percebeu.
— Então e-eu posso colocar? – Ethan encarnava o exemplo perfeito do gostoso adorável, sendo aquela bagunça corada e gaguejante que segurava a base do pau com firmeza, se guiando até o tão almejado buraco pulsante, prestes a concretizar uma fantasia antiga.
— Bem... você é um caso diferente. – M/n trocava olhares e arfares com Ethan, ambos enamorados com o lascivo. — Você é o maior com quem eu já fiquei... Mesmo que eu tenha me alargado com os dedos, você ainda me parece um desafio.
O tamanho de Ethan ser citado normalmente o deixaria bobo e orgulhoso, mas a menção indireta aos outros o fez migrar para um estado distante. — Quantos vieram antes de mim? Com quantos você já transou? – os desvios do Landry repercutiram em seu tom, de repente frio.
A bandeira vermelha esvoaçava diante de M/n, mas ter Ethan alinhando a ponta do pau em sua entrada angustiada era demais, transformava M/n em uma vadia burra, o deixava lento e tolo. — E-eu não sei... eu não consigo lembrar de todos... – M/n choramingava, vítima da própria vulgaridade. — Por favor...
M/n estava tão imerso que não percebeu a estranheza do questionamento e tampouco notou a mudança momentânea em Ethan.
O cérebro de M/n estava disposto a sentir, e naquele instante, seus nervos estavam agitados graças à pressão da cabeça inchada do membro de Ethan em seu orifício. O Landry orientava o próprio eixo com a mão, realizando movimentos circulares na passagem enrugada de M/n.
A resposta vaga foi a melhor via. Não aliviou os pensamentos sombrios de Ethan, mas se M/n tivesse especificado com um número, ou pior, com nomes, o Landry anotaria mentalmente, para mais tarde dar fim às almas estúpidas que ousaram tocar no que ele julgava ser dele.
E o primeiro, aquele que tornou M/n impuro, que ousou explorar o buraco que Ethan estava prestes a arrombar, teria a morte mais torturante, lenta e criativa que a mente perturbada do Landry poderia planejar.
Dadas as hipóteses, o veredito seguiu-se com Ethan canalizando sua raiva, frieza, brutalidade e crueza no que verdadeiramente importava.
Ethan empurrou seu comprimento para dentro de M/n, alojando sua dureza naquele corredor esponjoso.
O Landry derreteu feito manteiga, sua frustração anterior caiu no esquecimento quando o aperto das paredes quentes de M/n estrangulou seu pau.
— Porra! – M/n gemeu sôfrego, suspirando avidamente, tentando se acostumar com o membro introduzido em seu interior. — E-era pra vo-você ter a-avisado, idiota! – cada fibra do orifício de M/n apertava com força a carne palpitante de Ethan, no objetivo de expulsar os longos centímetros invasores. — Não se mova! Fica parado!
— De-desculpa... Eu não consegui me... me conter. – Ethan tentou ficar quieto, e conseguiu, na medida do possível, já que seu corpo tremia, convulsionando de prazer ao ter seu cacete pulsando tão fundo em M/n. Os quadris de Ethan pareciam ter vida própria, roçando levemente contra a bunda de M/n em movimentos circulares quase imperceptíveis. — Você é tão gostoso!
O Landry não conseguia controlar seus impulsos, atrasando o conforto de M/n com seus espasmos.
— É muito quentinho... Me avisa quando você quiser que eu continue! – Ethan iniciaria as investidas somente quando M/n pedisse, assim ele saberia a hora de fazê-lo gritar. — Estava tão largo quando eu enfiei os dedos, mas agora tá tão apertado!
— Claro que agora tá apertado! O seu pau é equivalente a uns quatro dedos! – M/n mantinha as pernas firmemente rodeadas na cintura de Ethan enquanto reprisava o ciclo de contrair sem querer e estremecer logo depois.
— Nas minhas costas! – Ethan curvou-se, deitando em cima de M/n, pressionando seus peitorais suados e diminuindo consideravelmente a distância entre seus rostos. O Landry bufou, arrepiando de prazer ao ter o pau de M/n contra seu abdômen, pulsando entre seus corpos.
— O quê?
— Desconta nas minhas costas... alivia seu desconforto em mim.
Com os dedos trêmulos, M/n arranhou o dorso de Ethan sem decoro, encontrando um conforto peculiar no ato.
Vergões sobressaíram na pele clara do Landry, acompanhados de leves indícios de sangue. O ardor dos cortes superficiais levou Ethan a imaginar-se decorando o corpo de M/n com uma faca, tatuando suas iniciais na carne sensível do outro homem.
M/n se perguntava sobre o que Ethan tanto divagava, admirando sua face corada, travada em devaneios.
Enquanto M/n se perdia nos pensamentos alheios, sua bunda adormecia, acostumada a ser esticada até o limite, se ajustando a largura do pau de Ethan. — Agora você pode se mexer... – M/n sussurrou na orelha do Landry, empurrando o quadril para trás, pressionando a virilha de Ethan.
Fogos de artifício explodiram no interior do cacheado quando as palavras que ele tanto queria ouvir finalmente penetraram em seus ouvidos.
Ethan levantou o torso e M/n aproveitou para acariciar o peitoral firme do Landry, brincando com os mamilos eriçados.
Ethan afastou o quadril, retirando seu pau quase que completamente do canal quentinho, mantendo apenas a cabeça fincada na passagem de M/n.
O Landry dava corda ao seu desejo mais intenso, relembrando, enquanto roçava a glande do pau no anel inchado, o quanto ficou duro com o primeiro contato entre eles. Havia sido um simples toque no ombro, mas foi o suficiente para armar a barraca de Ethan, o obrigando a inventar um imprevisto para correr até o banheiro. Ele cobriu o volume nas calças com o moletom durante o percurso, o que serviu apenas para apontar onde o problema se encontrava.
Aos olhos de M/n, o cacheado sempre foi óbvio.
Naquele dia, Ethan perdeu metade dos períodos na universidade, chegou a pensar que seu pau iria cair após a quarta punheta seguida.
Ele não se orgulhava de ser tão obcecado, mas foi graças a essa obsessão que ele aproveitou 101% do momento, chegando a superestimar a foda com M/n ao enquadra-la como a melhor coisa que ele já experimentou.
Ethan voltou para dentro de M/n com força, batendo suas bolas na bunda do garoto com o encontro de quadris. O Landry não perdeu tempo e engatou outra investida potente, se permitindo ser guiado pelo instinto, compondo uma melodia estalada com o bater de pele.
— Porra, caralho, cacete!... aí mesmo! – M/n soluçou, impressionado com a rapidez que Ethan atingiu sua próstata. — Você é tão... tão grande que ne-nem precisou procurar... – a voz de M/n estava embolada, saliva escorria pelo canto dos lábios e ele tremia, descontando a intensidade dos estímulos nos lençóis, os enrolando entre os dedos. — Eu me sinto tão cheio... – as lágrimas acumularam, a visão borrou e falar se tornou um desafio com tudo em prol dos gemidos desenfreados.
— Droga! – Ethan suspirava, sorrindo ladino, apertando a cintura de M/n com posse, o pressionando mais contra o colchão, mantendo M/n imóvel enquanto o comia com fome. — Você também não ajuda... – o suor umedecia a pele fervente de ambos e as investidas de Ethan se tornavam molhadas conforme seu pré-sêmen pintava o interior de M/n. — Como vo-você mesmo disse, meu cacete é dramático... tô tentando evitar que ele chore, mas você, tremendo desse jeito enquanto me a-aperta assim... cara, eu mataria por você!
M/n inventou um novo som quando gemeu e riu ao mesmo tempo, achando divertida a forma que Ethan se expressou, com o plus de um pau entrando e saindo de seu buraco, o esticando até o limite.
M/n não estaria rindo se soubesse o quão literal foi a fala de Ethan.
O calor que emanava dos corpos aumentou e com isso, o ritmo estagnou no fluxo inerente da carne necessitada. Ethan metia com força, fazendo M/n gritar de prazer, efetuando certo, independente dos seus movimentos erráticos e desesperados.
Ethan saboreou o gosto do poder e adorou. Ele queria se sentir assim em relação a M/n o tempo todo, não somente na cama.
Ele queria M/n para si.
— É bom saber que você vira uma vagabunda chorona quando tem um pau te arrombando. – Ethan sorriu, orgulhoso de si mesmo. Como quem absorve as camadas de um quadro em uma galeria, o Landry apreciava a bagunça manhosa que M/n se tornou. — Te comer é bom demais!
A cama rangia e, vez ou outra, devido aos movimentos empolgados que extrapolavam os limites da castidade, a cabeceira batia contra a parede. Ethan fazia questão de não deixar espaço vazio em M/n.
Se ele pudesse, enfiava até as bolas.
E se fosse possível, M/n estaria implorando.
Cada músculo daquele orifício apertava a carne palpitante de Ethan, arrancando gemidos do cacheado. Mas a verdadeira vadia escandalosa era M/n, que abraçava com vontade aquela inversão de papéis.
M/n não conseguia evitar a barulheira, afinal, Ethan socava sua próstata sem dó, acertando aquele ponto sensível várias e várias vezes seguidas. M/n se preocupava com os ouvidos vizinhos, seu irmão não poderia sequer desconfiar do que ocorria ali, e com isso martelando sua mente, - seu único pensamento além de "quero gozar" - M/n cobriu os lábios, abafando os gemidos com as mãos.
Ethan não gostou disso. Ele queria ouvir aqueles barulhinhos fofos.
— Não. Você vai gemer! – o Landry agarrou os pulsos de M/n e os prendeu no colchão, o impossibilitando de reprimir seus gemidos. — Eu quero ouvir… qual o meu nome?
— E-Ethan! – M/n estaria mentindo se dissesse que não arrepiou dos pés a cabeça com a ousadia de Ethan. — Você é um bo-bom menino… tão bom em me foder!
O nome do Landry, sussurrado no tom rouco, o levou a níveis astronômicos de excitação, o que obviamente refletiu em suas estocadas, que foram elevadas ao quadrado e multiplicadas por dois, tão fortes e brutas que deixaram M/n mole, restando de duro em seu corpo apenas sua ereção entre as pernas.
E como Ethan, de acordo com M/n, era um bom menino, ele não negligenciaria seu pau.
Enquanto investia com força atrás, o Landry acariciava o que havia na frente, encaixando a mão no membro sensível de M/n, rodeando a base com os dedos.
Se punheta fosse ofício, Ethan estaria graduado. Ele sabia o que fazer com as mãos.
Mas não precisou. M/n estava no limite, com tantos estímulos acumulados que bastou quatro sequências do sobe e desce da mão de Ethan junto das estocadas profundas para que ele gozasse.
M/n arqueou as costas, sentindo aquele formigamento de aviso no estômago. As juntas dos dedos se contorceram e o corpo de M/n ficou tenso. Como estava ocupado gemendo, M/n não conseguiu avisar, pintando Ethan e a si mesmo com cordas brancas de porra enquanto preenchia o quarto com o nome de Ethan, que vazava de sua garganta em tons profanos de luxúria.
— Cacete… vou gozar tanto que você vai pra faculdade com a minha porra escorrendo aqui atrás!
Os espasmos de M/n foram responsáveis por conectar o clímax dos dois, pois enquanto M/n se contorcia após seu orgasmo, suas paredes apertavam o pau de Ethan com vigor, exigindo algo daquela cabeça inchada.
O Landry soltou os pulsos de M/n, passando os dedos para seu pescoço, sem apertar de fato, se limitando a uma pressão moderada. Curvando-se sobre aquela versão trêmula e dengosa de M/n, Ethan trocou um olhar profundo, alinhando sua pupila dilatada a marejada de M/n antes de unir seus lábios em um beijo desordenado.
Para Ethan, uma cruzada com mil e um significados, do mais puro ao mais moralmente condenável.
Para M/n, um olhar.
Ethan gemeu manhoso contra a boca de M/n, sentindo o interior acalorado do garoto mais apertado conforme seu pau inchava copiosamente, pulsando naquele corredor macio, contribuindo para o esmagamento prazeroso de sua carne necessitada.
Ethan parou de se movimentar, permanecendo quieto enquanto tremia sobre o corpo sob si, com seu pau cravado bem fundo no buraco judiado de M/n, apenas aguardando o orgasmo, que corria furiosamente em direção a glande úmida.
As bolas do Landry convulsionaram contra os glúteos macios de M/n ao ter sua carga esvaziada. Ethan ronronou quando cordas grossas de sêmen vazaram de sua fenda, enchendo o orifício de M/n com o líquido quente. O pau de Ethan se afogou na própria porra cremosa, com a cabecinha chegando a arder com a quantidade abundante de sêmen que liberava.
Mas Ethan não queria que vazasse, seria um desperdício, então ele permaneceu ali por um tempo, beijando M/n enquanto seu pau dava as últimas pulsações em seu interior.
Enquanto amolecia, Ethan se retirou lentamente, arrancando um gemido sussurrado de M/n. O som molhado daquela deixa iria acompanhar Ethan até em casa.
— Mudei de ideia, você não vai mais pra faculdade pingando porra. – Ethan sorria enquanto falava. — Meu pau tava tão fundo em você que meu gozo deve estar no seu estômago agora.
M/n revirou os olhos, se esforçando para segurar o riso. — idiota.
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P R E S E N T E
Sentado na beirada da cama, M/n enxuga o cabelo com uma toalha enquanto reflete sobre a saída apressada de Ethan noite passada.
O Landry simplesmente disse que tinha planos e que estava atrasado.
M/n não queria amanhecer com Ethan, longe disso, mas ele gosta da presença do cacheado e um tempinho coladinhos não faria mal.
"Ele não é do tipo que come e some…" Mas logo refuta a própria reflexão. "Na real, eu fui o primeiro que ele comeu, então…"
M/n corta os pensamentos, preocupado demais por coisa boba, ele conclui.
De qualquer jeito, ambos vão se ver na faculdade, então qual é a do alarde?
M/n salta da cama ao ouvir o irmão chamando do andar de baixo. Seu nome ecoa por toda a casa. — Espera aí, porra! – M/n responde no mesmo tom, se veste apressadamente, quase cai no processo e marcha até a sala, onde a extensão do seu sangue apontou para a tv.
"Gralha fodida." O pensamento intrusivo pisca na cabeça de M/n.
—  Eu falei, caralho! Te disse pra ficar esperto com aquele puto! – seu irmão fala, aumentando o volume da reportagem que rodava na tela. — Você trouxe a porra de um psicopata aqui pra casa!
Um letreiro gigante cobre a parte inferior da televisão, onde está sendo noticiada a identidade dos assassinos que assolaram as ruas da cidade neste halloween, simultaneamente trazendo a público a informação de que eram três pessoas a trajar a figura do Ghostface na temporada trágica.
M/n gelou ao ouvir o nome de Ethan sair da boca da repórter que apresentava o programa.
Ethan Kirsch.
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