Tumgik
#pés gelados
tonytsai · 3 months
Text
Tirou Rivotril após 16 anos tomando remédios para ansiedade, dor cervical, gastrite, esofagite etc.
28/02/2024: Desde dezembro de 2023, Melina, advogada, iniciou o tratamento. Naquela época, sofria de insônia, ansiedade, depresão, dor cervical, gastrite, esofagite e arritmia, além de ter pés gelados desde a infância. Hoje, houve uma melhora em todos esses aspectos. Além disso, conseguiu suspender o uso do Rivotril por duas semanas e agora está tentando reduzir outros medicamentos…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
xexyromero · 4 months
Text
𝚑𝚎𝚊𝚍𝚌𝚊𝚗𝚘𝚗𝚜: 𝚖𝚎𝚗𝚒𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚜𝚝 𝚡 noite fria
fem!reader imagines tw: uso de drogas ilícitas! +16 (?)
wn: sim está frio onde eu moro
enzo:
é muito friorento! mas é completamente defensor do “quem ama de verdade, divide cobertor”. você querer um só para você é considerado uma ofensa pessoal e um “te odeio” doeria bem menos.
a temperatura não pode descer um pouquinho que ele já vem se encostar em você com um edredom de baixo do braço, todo carente.
tem o pé muito gelado, mas nunca encosta em você de propósito.
“nena, se não fosse você, eu já teria congelado”.
na hora de dormir, vai fazer de tudo para você não se soltar dos braços dele, mesmo que esquente. 
agustin:
adooooora um friozinho! é daqueles que usa meia com sandália, casaco de manga longa y um shortinho bem curtinho. 
passa a noite tentando enfiar as mãos no seu sutiã ou na sua calcinha com a desculpa que está muito frio e ele tem que esquentar os dedos nem que seja um pouquinho.
“vou botar esse pra gente que tá frio demais!”
se estiverem dispostos, vai te chamar sim pra dar uma caminhadinha na rua.
na hora de dormir, encosta a cabeça no seu peito e se enrosca todinho em você.
fran:
dono do melhor chocolate quente já feito no mundo todo, mas só faz se você pedir muito ou oferecer algo em troca.
vai te chamar pra saírem juntos pra algum lugar, nem que seja pra bater uma perna na rua e tomar um café. 
sim, ele vai querer que vocês usem looks agasalhados combinando.
“se você me ama mesmo, vai usar o suéter da minnie que eu comprei com tanto carinho pra você”.
na hora de dormir, te traz para perto em uma conchinha bem quentinha.
matí:
só larga o chimarrão pra segurar na sua mão y encosta o pé frio de propósito em você pra te dar um susto.
no estilo nem frio nem calor, ele só não gosta dos extremos: friozinho é bom, mas frio demais ele detesta. 
tende a ficar um pouquinho mais mole e letárgico: só quer saber de ficar em casa, talvez assistir um filminho ou seriado qualquer. 
“como você diz que me ama se nem a água do meu mate você esquentou?”
na hora de dormir, prefere que cada um fique bem agasalhado - mas não larga da mão dada por entre os cobertores. 
kuku:
gosta do frio, mas é daqueles preocupados que não vai deixar você sair sem meia de casa. 
“amor, vi no jornal que hoje vai esfriar bastante - por favor não saia de casa sem um casaco quentinho. não gosto tanto assim de comer sorvete.”
propõe um jantar delicioso em casa, com vinho para harmonizar, no intuito de “esquentar o coração e a barriga”. a trilha sonora fica por sua escolha. 
vai fazer um chocolate quente delicioso (aprendeu com o fran) pós jantar e te chamar para ver o movimento da rua pela janela. 
na hora de dormir, encaixa sua cabeça entre o ombro e o queixo dele.
142 notes · View notes
froghazz · 1 year
Text
Misty
Hcisgirl: 18
Lcis: 39
•plot Louis motoqueiro•
💘
Você consegue se lembrar de algum dia em sua vida aonde nada parece estar certo? O vento que sopra é vazio, o sol brilha como costumeiro mas não parece esquentar quando toca sua pele. Os pássaros que cantam demais, hoje, cantam de menos. As pessoas que andam e seguem seus caminhos e suas verdades, dessa vez, não se mostram no mundo. Não há nada interessante e você percebe que dentro de você há uma necessidade de sentir-se vivo, aquilo que queima em seu peito chamando pela vida, pelo sentimento. Seja qual for ele.
Harry estava se sentindo assim e o grande ponto de ruptura era que esse sentimento de busca pela vida era a única coisa que a garota sentia à anos. Ela se lembra quando começou, ela tinha seus quatorze quando sua mãe se apaixonou e se casou com seu padrasto, o causador de seu vazio. Ela morava em uma casa bonita, tinha sua gatinha Misty, sua amiga Anna e incontáveis livros na estante. Tinha os melhores materiais escolares, assim como as melhores roupas. Seu uniforme sempre estava passado em seu guarda roupas, a cama arrumada e o cheiro de panquecas domingo de manhã. Tudo era perfeito e ao mesmo tempo, representava a maior solidão que a garotinha sentia. Seu padrasto não era ruim e sua mãe não lhe negava absolutamente nada, mas ela sentia falta, falta de alguém que nunca esteve presente. Seu pai.
Aos seis anos, sua mãe lhe contou que ele havia ido embora e nunca mais voltado.
Aos dez, que ele trabalhava em outro país e eles perderam contato.
Aos quinze, que ele tinha sido apenas um caso de uma noite.
E agora, aos dezoito, ela chorava em seus lençóis com a nova resposta. “Eu não sei onde ele se enfiou, Harry. Ele nunca te quis e sendo sincera, nem eu queria você. Eu tinha dezoito anos, ninguém deveria ser mãe nessa idade, muito menos com alguém da idade do seu pai que tinha vinte e dois na época. Achei que ele era o certo e, quando vi, estava grávida e sozinha porque ele tinha fugido da cidade. Ao longo dos anos eu tentei ligar pra ele e na única vez que me atendeu, me disse que não queria saber, que não era sua responsabilidade. Então, por favor, filha. Pare de tentar achar seu pai e principalmente algo que faça ele não se assemelhar com alguém ruim, é o que ele é, Harry. Ruim.”
A garota se sentia muito mais só, agarrada em seu urso de pelúcia tentando entender como sendo tão pequena pôde ser a causadora de uma rejeição tão grande. Ela compreendia o mundo dessa forma porque sabia que não era o suficiente para sua família, nunca conseguiu que seu padrasto se tornasse seu pai postiço, nunca teve ele em suas apresentações escolares e era a única que fazia esses bilhetes para a mãe. E com sua idade, tentando lidar com a solidão intrínseca, sua única saída era se afundar em aventuras, sentindo medo, dor, experimentando o perigo. Constantemente saía de madrugada e frequentava lugares caóticos na esperança de sentir algo novo, buscando o choque elétrico da vida passando em suas veias. Dessa vez, ignorou o convite de Anna para que fossem à uma festa de madrugada, esqueceu-se do seu modus operandi e decidiu que o mundo lhe guiaria até aonde ela deveria estar. Levantou-se e secou suas lágrimas, respirou fundo e tomou um banho demorado. Finalizou seus cachinhos um por um, fez sua skincare e passou um corretivo tentando disfarçar os olhos vermelhos e chorosos. Rebelando a alma aprisionada tirou a saia jeans curta do fundo da gaveta e a vestiu, junto à sua blusinha favorita. Nos pés colocou seu all star rosa surrado – que sua mãe odiava, e por isso era tão bem escolhido. Abriu sua mochila e colocou uma muda de roupa, sua escova de dentes e o fofinho, o seu ursinho que era seu maior companheiro. Deu um beijo na cabecinha de Misty, prometendo que voltaria. Saiu pela sacada e pulou a janela, caindo mansa ao chão por tanta experiência em fazê-lo.
Olhou a vizinhança calma, os pássaros mudos, o sol brilhante e gelado. Mais um dia vazio, mais um dia em busca de se preencher de vida. Começou a caminhar até o metrô e sua mente pouco a pouco se esvaziou, andou e andou, procurando o sinal que o universo era obrigado à dar-lhe. Ele não tinha outra escolha se não respondê-la.
Parou para procurar seu fone de ouvido, percebendo que havia esquecido, se sentindo mais frustrada que o costumeiro. Decidiu parar em uma loja de departamento, comprando fones novos e sentindo gratidão pelo cartão sem limite que sua mãe lhe dera tentando compensar a falta. Conectou em seu celular e abriu o aplicativo, dando play em sua playlist favorita. Ela tirou seu cigarro do bolsinho da mochila e acendeu, ouvindo a conversa de um grupo de velhos em cima de motos gigantescas. Eles falavam sorrindo e pela primeira vez no dia ela sentiu que ali havia um resquício de vida. Pausou a música e prestou atenção, aparentemente todos eles iriam numa espécie de festival de motos na cidade ao lado e ela percebeu o perigo, contestou suas escolhas de vida, sorriu para si mesma.
 
- Ei, bom dia. – Ela se aproximou do grupo, engolindo em seco e sorrindo contida. – Me desculpe, eu ouvi a conversa de vocês. Me interessei no evento, podem me dizer aonde vai ser?
 
- Oi, gatinha, você tem cara de novinha, tem certeza que tem idade pra viajar sozinha? – Um moreno respondeu e Harry sentiu medo.
- Tenho sim, já tenho dezoito. – sorriu nervosa. – Só me diga qual trem eu devo pegar e eu vou até lá.
- Sobe aqui, estamos indo pra lá. Prometo não sequestrar você. – outro homem respondeu, este parecendo mais gentil.
- Hm, acho que prefiro o trem. – Harry tragou o cigarro, enchendo seus pulmões.
- É perigoso, menina. Eu tenho uma filha da sua idade, prometo que te levo até lá em segurança. Veja. – Ele abriu a carteira, mostrando a foto de uma garota loira e simpática. – Sério, me deixe te ajudar.
- Ok. Quanto tempo até lá? – Harry concordou, sabendo dos riscos. Adorando eles.
- Talvez vinte minutos. Aqui, seu capacete. – ele tirou o capacete pendurado do guidão, lhe entregando.
- Obrigada... Qual é seu nome? – sorriu.
- Martin, e o seu?
- Misty. – ela jogou o cigarro, colocando o capacete.
- Que bonito. – ele subiu na moto, esperando que ela subisse. – Se segure em mim. – avisou, dando partida.
 
Durante o trajeto, Harry se concentrou na música em seus fones. Vienna – Billy Joel soava agora, seus pés firmes no suporte da moto de um desconhecido, seus braços trêmulos o abraçando, a estrada lisa, o frio na barriga, o vento gelado e todas as árvores que ali corriam com a velocidade, tudo que seus olhos eram capazes de tocar. O sol ainda gelado, seus olhos ardendo ao olhá-lo.
Ela quis se perguntar, refletir, se questionar. Ela decidiu que não queria sanar suas dúvidas e que o caminho poderia ser pacífico e que, se o destino fosse ruim; a estrada seria seu sentimento de vida.
 
Xxxx
 
O lugar era no mínimo... Insalubre. Harry o descreveria como um grande lote aberto, não havia nenhuma estrutura construída. As barraquinhas eram de lona, o banheiro era químico e a única coisa realmente interessante eram as grandes motos, todas diferentes e igualmente bonitas. Elas estavam enfileiradas em grupos, era uma grande exposição, talvez até rolaria algum tipo de competição, mas ela não teria como saber. Ela desceu da moto, entregando o capacete para Martin e agradecendo.
- Vamos beber, querida. Se veio sem ao menos saber do que se tratava, acredito que não tenha companhia. – ele sorriu ladino e ela respirou fundo, assentindo.
- É, você está certo. – ela riu, recorrendo ao maço na mochila, acendendo seu cigarro.
- Vem, vamos pegar um chopp e aí você pode me contar o que uma garota de dezoito anos fazia perdida. – ele riu fraco ao que ela negou
- Você jamais vai saber. – Harry riu, passando a andar ao seu lado.
- Você deve ser um pé no saco. – Martin implicou, rindo. – Vou garantir que não morra hoje a noite.
- Que cavalheiro. – Harry riu de volta, parando em frente à barraca. – Bom dia, quero um Session Ipa, por favor. – se referiu à atendente.
- Gostei. – Martin sorriu. – Dois, por favor. – completou, colocando o dinheiro em cima do balcão.
- Não precisa pagar minha bebida, senhor. – provocou.
- Senhor é seu cu. – ele brigou, rindo. – É só uma gentileza, a próxima é por sua conta.
 
A atenção de Harry foi chamada pelo barulho alto de uma moto cortando o vento. O homem estacionou e Harry sentiu uma curiosidade grande demais para ser ignorada, se desconectando da voz de Martin e olhando fixamente para a moto. O homem usava um jeans surrado, coturno e uma jaqueta de couro. Retirou o capacete e o pendurou no guidão, fazendo a respiração de Harry engatar. Os cabelos dele era castanhos, porém os fios grisalhos apontavam entre eles, assim como na barba rala. Ele tirou as luvas de direção e empurrou pra dentro do bolso da jaqueta, esfregando as mãos provavelmente suadas no jeans. Harry suspirou sentindo borboletas no estômago e um gelo percorrer sua coluna quando o homem virou o rosto para si e seus olhos azuis oceânicos grudaram aos seus. Sentiu Martin tocando seu braço e pulou assustada, virando para ele.
 
- Seu chopp, Misty. – Martin ofereceu o copo e ela pegou, brindando com ele antes de dar o primeiro gole. – Estava prestando atenção em que?
 
- Nada. – Harry disse tragando o cigarro. – Porque não vamos encontrar seus amigos de novo?
 
- Beleza, mas eu vou no banheiro antes, se importa? – Ele se afastou assim que Harry negou.
 
Harry olhou em direção à moto de novo, procurando o homem bonito que vira mas ele já não estava mais ali. Ela continuou fumando seu cigarro, se afastando da barraquinha só o suficiente pra fumaça não incomodar.
 
- Bom dia. – Uma voz rouca soou em seu ouvido e ela se virou assustada, seu semblante se tranquilizando e o coração palpitando.
 
- Bom dia. – ela respondeu olhando no fundo dos olhos azuis.
 
- Te assustei? – O homem perguntou, um sorriso de lado que fez as pernas de Harry amolecerem.
 
- Na verdade sim. – Admitiu, rindo.
 
- Qual seu nome? – Ele acenou para a moça da barraquinha, que prontamente acenou de volta.
 
- Misty. – Harry respondeu, tratando de acender mais um cigarro. – E o seu?
 
- Louis. – O homem bonito que agora tinha nome sorriu para ela, fazendo o pequeno coração saltitar. – Você é linda, Misty. Mesmo que eu saiba que esse com certeza não é seu nome. – Ele tirou um cigarro do próprio bolso, acendendo e jogando a fumaça pra cima. – O que acha de andar por ai comigo?
 
- Andar por aí? – Ela riu. – Vai me sequestrar?
 
- Só se você quiser. – Louis respondeu levando a mão livre até o rosto da garota, colocando um cachinho atrás da orelha. – Você quer?
 
- O que você tá fazendo, Tomlinson? – Martin parou atrás de Louis, cruzando os braços.
 
- Conversando com ela. Não está vendo? – Louis respondeu se virando minimamente.
 
- Ela veio comigo. – Martin rebateu, bravo.
 
- Mas vai embora comigo. – Louis deu de ombros, tragando o cigarro.
 
- Misty. – Martin estendeu o braço pretendendo segurar Harry, logo sendo impedido por Louis que segurou o mesmo com rapidez.
 
- Ela vai embora comigo, Martin. Não me faça repetir. – Louis grunhiu irritado. – Você vai ficar comigo, não é, boneca? – Ele soltou Martin e deu dois passos pra trás, parando ao lado de Harry e envolvendo o braço em sua cintura fina.
 
- Sim. – Harry respondeu baixinho, sentindo o corpo todo formigar pela presença de Louis tão perto. – Desculpa, Martin. – Harry observou ele bufar se afastando bravo, virando pra Louis. – Porque fez isso?
 
- Ele não era bom pra você. – Louis deu de ombros.
 
- E você é? – a menina respirou fundo, tentando entender o porquê estava se mantendo sob as ordens de um homem que acabou de conhecer e porque estava gostando tanto disso.
 
- Não. – Louis sorriu. – Mas eu não vou te foder e te largar no meio da estrada no final da noite.
 
- E o que te faz pensar que eu transaria com ele? Ou com você? – Harry tragou seu cigarro.
 
- O que te faz pensar que ele pediria pra você deixar ele transar com você? – Louis perguntou repetindo a mesma ação que a garota. – Quero conhecer você, quem sabe descobrir seu nome, saber sua história. Se quiser transar comigo eu genuinamente vou amar, se não, ainda terei te conhecido. – Louis deu de ombros.
 
- Então, aonde vamos? – Harry sorriu ladino, vendo Louis apontar o caminho e soltar sua cintura, a fazendo arrepiar da cabeça aos pés, passando a seguir o mesmo ao seu lado.
 
- Quantos anos você tem?
 
- Quinze. – Harry respondeu séria, caindo na gargalhada logo após Louis se espantar. – Estou brincando. Tenho dezoito, e você?
 
- Trinta e nove. – Louis respondeu olhando nos olhos brilhantes da garotinha. – Sou muito velho pra você?
 
- Definitivamente não. – respondeu após alguns segundos, sorrindo para ele. – Faz tempo que frequenta esses eventos?
 
- Sim, acho que desde a sua idade. Sempre fui apaixonado por motos, é como se elas liberassem nossa alma, saca? – Ele deu de ombros, cumprimentando a dona de uma barraquinha. Harry parou na mesma, encantada com as pulseirinhas de miçangas.
 
- Entendi. Meu Deus, elas são lindas. – Ela dedilhava uma em específico, trancada com fio preto e com uma pedra da lua ao meio.
 
- Gostou dessa? – ele perguntou vendo-a assentir. – É sua. – Ele sorriu, pegando dinheiro no bolso e entregando pra velha conhecida.
 
- Claro que não, homem! Você nem me conhece. – Ela riu, nervosa.
 
- Considere como um jeito de você lembrar de mim. – ele sorriu pegando a pulseira e apoiando o copo de chopp em cima da banquinha, pegando sua mão livre e colocando a pulseira em seu pulso. Harry observava com atenção o homem atando dois nós nos fios, reparando as tatuagens postas neles. – Pronto. Ficou linda.
 
- Obrigada. – ela corou, olhando a pulseirinha. – Compra pulseiras pra todas as garotas que pretende transar?
 
- Meu Deus. – ele riu. – Não, Misty. Não compro.
 
- Hm, então eu sou especial? – ela brincou, determinada a ouvir a risada do outro mais uma vez.
 
- Talvez. – ele riu fraco, percebendo o sorriso da menina aumentar. – Vamos, tem um lugar que eu quero te levar. – ele pegou seu copo e piscou pra dona da barraquinha, voltando a andar com Harry em seu encalço. – Você bebe algo além de cerveja?
 
- Tudo, menos cachaça. – respondeu.
 
- Ok. – ele sorriu. – Quer me contar o porque está aqui?
 
Harry suspirou, refletindo sobre os prós e os contras de contar sua história triste. – É meu jeito de fugir da minha realidade. – começou. – Ouvi muitas histórias do porque meu pai me abandonou ao longo dos anos, mas hoje, meu aniversário, minha mãe resolveu me contar de um jeito nada simpático e gentil que ele simplesmente nunca ligou pra minha existência, que diz que não tem filha e blá blá blá. Minha mãe é incrível e meu padrasto é ótimo, mas ele nunca quis agir como meu pai, sabe? Enfim, agora você sabe que eu tenho daddy issues. – ela riu, recorrendo ao humor como defesa.
 
- Não sei como alguém escolhe ficar longe de uma filha, sinceramente. – Louis respondeu incomodado, segurando Harry pela cintura e a desequilibrando, a mantendo parada ao que beijou sua mandíbula, sussurrando em seu ouvido. – Mas eu posso ser o seu papai, huh?
 
- Louis. – Harry engoliu em seco, cravando as unhas em sua nuca. – Golpe baixo. – ela riu, nervosa.
 
- Só o começo, gatinha. – ele mordeu o lóbulo de sua orelha, voltando a andar tranquilo como se nada tivesse acontecido, segurando na cintura de Harry com possessividade.
 
- Ok, e a sua história triste? – Ela perguntou dando outro gole em seu chopp.
 
- O que te faz pensar que eu tenho uma? – ele sorriu.
 
- Todo mundo tem. – Harry deu de ombros.
 
- Estou sóbrio demais pra falar sobre. – ele brincou. – Quem sabe mais tarde.
 
💘
 
- Ok, a gente chegou. – Louis sorriu olhando o sorriso da menina olhando o horizonte.
 
Louis havia passado com Harry e comprado dois engradados de cerveja e uma garrafa de vinho na barraquinha lá em baixo e, logo depois, obrigou a garota a subir consigo. Apesar de muito bem frequentada, a pedra que atraia a maioria dos turistas estava vazia. Era o ponto mais alto do lugar, podendo observar todo o evento acontecendo lá de cima e a vista incrível dos Pinheiros altos e o sol quente. Era como se nada pudesse os atingir, como se estivessem acima de tudo e todos. Pelo menos era a forma que Harry se sentiu até ser despertada pela mão esperta de Louis tocando a base de sua coluna.
 
- Gostou? – ele sussurrou na curva de seu pescoço, respirando fundo e sentindo o perfume da garotinha.
 
- É lindo. – ela disse tão baixo quanto ele, o deixando esfregar o nariz na pele quente de seu pescoço.
 
- Não tanto quanto você. – Louis deslizou as mãos até os lados da cintura de Harry, puxando ela contra si, deixando sua pelve pressionada contra a bunda redonda que quase escapava do tecido pequeno da saia.
 
- Está louco pra me foder, não é? – Harry levou uma das mãos até o pescoço dele, pressionando mais o seu rosto na pele pálida, o sentindo lamber e sugar ali. – Me quer de joelhos pra você, papai? – ela abriu um sorriso satisfeito quando o ouviu gemer baixinho. – Ou quem sabe deslizar sua mão até o meio das minhas pernas pra ver se eu já estou molhada pra você? Ou quem sabe levantar minha saia e me lamber até eu gozar na sua língua? – Ela gemeu ao que Louis entrelaçou os dedos nos cabelos de sua nuca e os puxou com firmeza pra trás, subindo os beijos até sua mandíbula. – Você me quer tanto, não é, Louis? – ela virou a cabeça, olhando direto em seus olhos por segundos que foram intermináveis em sua cabeça. Mergulhou nos azuis frios, deixou sua mente esvaziar e depositou em suas pupilas toda sua paz. Sorriu quando se deu conta de que ele estava olhando para os seus da mesma forma, desviando o olhar para a boca fina, expondo sua língua e lambendo os lábios semi abertos. Louis avançou nos seus e ela se afastou, rindo do seu descontentamento.
 
- Qual é, gatinha. – Louis suspirou, o sorriso ladino mostrando que não estava tão frustrado quanto queria parecer. Ele também gostava do jogo que Harry amava jogar. – Não vai me beijar?
 
- Não acho que você mereça, ainda. – a menina sorriu, puxando o lábio inferior dele entre os dentes.
 
- E o que eu posso fazer pra merecer você? – Ele mordeu o queixo ela, pressionando a pelve contra a bunda macia, a deixando sentir o cacete duro como pedra.
 
- Me diga quem você é, Louis. – ela se virou, adentrando a camiseta dele e arranhando seu abdômen com as unhas longas. – Me conte sua história triste, me diga o quão quebrado você é. Me faça querer consertar você. – ela desceu uma das mãos até a calça jeans, massageando o pau dele por cima dela.
 
- Quando eu te contar, você vai fugir de mim, boneca. – ele disse, tentando não gemer. – Quero te foder antes que você possa me odiar. – ele levou as mãos diretamente até a bunda da menina, apertando e descendo um tapa na poupa desnuda.
 
- Me conte e eu te falo meu nome. – Harry barganhou. – Assim você vai poder se masturbar chamando pelo nome certo. – provocou, gemendo baixinho.
 
- Você tá tão molhada, não é? – ele sorriu para si mesmo. Ao invés de obter uma resposta, apenas observou Harry levando a mão direita por baixo da saia, gemendo baixinho ao que tocou a boceta que pulsava. Ela trouxe dois dedos encharcados até os lábios de Louis e os esfregou ali, vendo o mesmo agarrar seu pulso e sugar ambos, deixando os completamente limpos. – Que gosto bom, princesa.
 
- Qual é sua parte mais fodida, Louis? – ela se afastou, alcançando a mochila abandonada no chão e pegando o maço de cigarros, sentando-se ali antes de acender um.
 
- Você realmente não vai desistir, não é? – ele riu nasalado, sentando-se ao lado dela e pegando uma cerveja para si e outra para ela, dando-lhe já aberta. – Eu tive uma filha, muitos anos atrás. – começou. – Eu e a mãe dela tivemos uma breve história e ela sumiu, depois descobri da gravidez e quando liguei, ela me disse que ela tinha morrido. Essa é minha parte mais fodida. – Louis deu de ombros, bebendo sua cerveja toda de uma vez.
 
- Você amava a mãe dela? – Harry observou ele pegar mais uma cerveja.
 
- Não. Nunca amei, na verdade, nem sequer me apaixonei. – ele respondeu, tirando um baseado do maço de cigarro e acendendo.
 
- Como ela era? – Harry puxou a mão de Louis que segurava o cigarro de maconha e o tragou ainda entre os dedos de Louis.
 
- Loira, olhos verdes, inconsequente e muito, muito metódica. – ele respondeu, olhando o horizonte. – Chata pra caralho. Mas as vezes eu penso que ela não saberia cuidar da nossa filha, penso que tenha sido melhor do jeito que foi. Não me entenda mal, eu faria de tudo pra ter minha filha comigo, mas um pai não consegue uma guarda alegando falta de amor, saca? – ele suspirou. – Essa é a história triste da minha vida.
 
- Qual era o nome dela? – Harry soltou a fumaça da maconha, olhando diretamente para a boca de Louis.
 
- Da minha filha, nunca soube. Da mãe dela, Catherine. – Respondeu, ainda fitando o horizonte. – Eu queria ter sido um pai, um bom pai. Ser o que eu nunca tive. A parte fodida não é que eu não tenha nunca mais tido filhos, a parte fodida é que eu tive quando menos podia ter e simplesmente ela morreu. Por isso eu disse mais cedo, eu não consigo entender um pai que escolhe ficar longe da própria filha. – Louis tragou o baseado, entregando pra Harry logo depois.
 
- É, por alguns segundos eu cheguei a pensar que você era meu pai. – ela soltou, fazendo Louis cair na gargalhada.
 
- Seria péssimo, porque eu não poderia te foder mais. – ele olhou para a garota, sorrindo ladino.
 
- Mesmo? É, seria uma pena. Principalmente ter que conviver com você e ver você fodendo outras mulheres e saber que nunca seria comigo. – Ela rebateu tragando e devolvendo o baseado pra ele. – Mas porque achou que eu te odiaria?
 
 
- Sei lá, talvez porque eu devesse ter pelo menos sabido da existência da minha filha, não sei. – Ele deu de ombros.
 
- É, você é quebrado. – ela suspirou.
 
- Qual a sua tara com pessoas quebradas? – Louis perguntou, curioso.
 
- Não vale a pena se relacionar com alguém que não tenha que ser salvo. Eu gosto da sensação de cuidar de alguém e mais do que isso, gosto de sentir que sou a única coisa que a pessoa tem. Você só acha que não é bom pra mim porque não sabe que a única maneira que eu tenho pra me sentir viva é ser a âncora de alguém. – Harry terminou sua própria cerveja, deixando a garrafa vazia de lado.
 
- Você é terrivelmente fodida da cabeça, não é? ��� ele riu.
 
- Completamente. – afirmou.
 
- E qual é o seu nome? – ele questionou sorrindo.
 
- Harry. – ela sorriu, observando o sorriso ladino de Louis. Ela subiu no colo dele, cravando as unhas em sua nuca.
 
- Harry... – ele suspirou, segurando com firmeza em suas coxas.
 
- Shhh. – ela o silenciou, empurrando seu peito para que ele se deitasse. – Não diga nada. Eu vou cuidar de você. – ela sussurrou entre seus lábios, rebolando em seu colo. – Você é meu, papai. – Ela puxou seu lábio inferior entre os dentes, o sentindo lamber seus lábios antes de aprofundar o beijo, puxando a camiseta dele pra cima.
 
- Você tem meia hora pra fazer o que quiser. – Louis agarrou os cabelos da nuca da garota, virando sua cabeça para que conseguisse sussurrar em seu ouvido. – Depois eu vou brincar com você, do jeitinho que eu bem entender. – ditou, espalmando um tapa em sua bunda.
 
- Eu sempre domino, Louis. – ela rebateu, sentindo o tecido encharcado da calcinha ao se esfregar no jeans de Louis.
 
- Não comigo. – Ele sorriu ladino, subindo a mão livre até os peitinhos pequenos da garota. – Você vai ser minha bonequinha, bebê. Toda minha. – ele esfregou o dedão por cima de um dos mamilos durinhos, fazendo Harry gemer manhosa.
 
Harry assentiu devagar, beijando Louis e gemendo contra sua boca. Se afastou para abrir a calça dele puxando com seu auxílio ela até o início das coxas. Ela colocou a mão por dentro da cueca, puxando o pau grande e o grosso pra fora, sentindo seu baixo ventre retorcer com a visão. – Meu Deus. – gemeu, masturbando o cacete gostoso devagar, obcecada pela quantidade de pré porra que saía. Ela subiu a blusinha até acima dos peitinhos, os deixando expostos para Louis, os mamilos durinhos de tesão. Se ajeitou de novo, puxando a saia pra cima e a calcinha pro lado. – Vou cuidar do meu papai, sim? Ela esfregou a cabecinha em seu clitóris, melando ela toda com sua lubrificação.
 
- Porque tão apressada? – Louis sorriu ladino, apertando os peitinhos e a vendo revirar os olhos. – Tenho uma coisa tão melhor pra você, princesa. Vem aqui, monta no meu rosto. – ele agarrou sua cintura, a trazendo feito uma bonequinha de pano para sentar direto em sua língua.
 
- Não... – ela apoiou as mãos na pedra gelada abaixo deles.
 
- O que foi, gatinha? – Louis perguntou curioso, lambendo uma de suas coxas, apertando a bunda redonda e gordinha entre os dedos. – Não quer ser boa pro papai?
 
- Quero. – ela assentiu, nervosa. – É que...
 
- É que? – ele subiu a língua devagar, lambendo toda a virilha.
 
- Nunca... – Ela gemeu, rebolando inconscientemente, tentando dizer a Louis que nunca um cara havia a feito gozar assim.
 
- Nunca transou, princesa? – ele sorriu ladino.
 
- Não, eu já transei, só nunca... – ela gemeu baixo quando sentiu um beijo molhado bem acima do clitóris inchado. Arrepiando com a respiração dele tão perto da boceta encharcada.
 
- Nunca teve um homem de verdade. – Louis completou. – Cala a boca, pequena. Aproveita. – ele bateu na bunda gostosa, lambendo suave toda a boceta quente, aproveitando o gosto cítrico da lubrificação abundante. Ele lambeu o clitóris pela primeira vez, arrancando um gemido alto de Harry. Ele passou a sugar e esfregar a língua nele, deixando a menina cada vez mais insana e gemendo cada vez mais alto. – Vira.  Deixa eu te fazer gozar enquanto você aproveita a vista. – ele lhe deu um tapa na coxa, logo após a ajudando a se virar, a bunda arrebitada em seu rosto e o olhar diretamente pra paisagem tranquila. – Esfrega sua boceta gostosa na minha língua, boneca. Continua me molhando assim, igual uma cadelinha no cio.  – ele agarrou a cintura dela, a ajudando a rebolar em seu rosto, sentindo as unhas cravadas em suas coxas e ouvindo os gemidos escandalosos. Harry estava insana, a sensação de Louis mamando tão bem sua boceta pulsante era surreal, o sol descendo entre os pinheiros e o vento gelado em seus peitos, tudo era novo e a liberdade crua possuía cada poro de seu corpo.
 
- Papai. – ela soluçou, rebolando mais rápido enquanto Louis sugava seu clitóris.
 
- Goza, bebezinha. Deixa o papai orgulhoso. – Ele sorriu, mordendo o clitóris de leve antes de voltar a esfregar sua língua nele, de um lado pro outro, de cima pra baixo e movimentos circulares. As pernas de Harry começaram a tremer e ele apertou mais sua cintura, a ouvindo gemer alto e o clitóris pulsar forte, a boceta expulsando tanta lubrificação que escorria por sua garganta. Harry caiu deitada acima de seu tronco, o corpo todo tendo espasmos. Louis segurou sua bunda e a abriu, olhando o cuzinho pequeno piscando e o buraco da boceta brilhando na luz do sol, toda vermelhinha e judiada pela barba rala. Gemeu baixo, não aguentando a vontade e esfregando dois dedos na entradinha, sentindo Harry tentar se afastar. – Não seja mau criada, eu não vou te dar descanso. Vou abrir sua boceta com meu pau e você vai se foder nele como tanto queria. – Louis segurou firme em sua coluna, empurrando ela pra baixo e começando a bater na bunda branquinha de leve, até os gemidos se tornarem gritos e a carne branca se tornar vermelho vivo. – Gostosa do caralho, uma boa vagabunda que sabe apanhar. – Louis mordeu sua coxa, arrancando mais um gemido surpreso da garotinha. – Vai, Harry. Faça o que eu mandei.
 
Harry assentiu, virando o corpo e montando em Louis novamente, esfregando a boceta no cacete dolorido. – Vou cuidar do papai. – Harry disse ofegante, sentindo Louis enroscar os dedos na calcinha rendada e a rasgar nas laterais, puxando o pano miúdo e jogando no chão.
 
- Não gosto de nada me atrapalhando. – Ele sorriu ladino. – Cuida do seu papai então, bebê. Seja minha boa menina.  –  ele acariciou o rosto de Harry.
 
- Você acabou com a minha calcinha, ela deixava minha bunda incrível. – ela fez manha, recebendo um tapa leve no rosto.
 
- Eu te dou a porra de uma coleção inteira dessa merda, amor. Se preocupa em me fazer gozar no fundo da sua boceta. – Louis a observou assentir devagarinho, segurando na base do seu pau e posicionando na entradinha, começando a descer e gemendo a cada centímetro que engolia. – Cacete princesa, que boceta apertada do caralho. – Louis grunhiu, sentindo ela engolir tudinho, a borda esticada da boceta pressionada em sua pelve. – Senta, amor, se fode no meu pau. – ele puxou Harry pela nuca, a beijando intensamente, sentindo a boceta dela pulsar e sufocar seu pau no calor apertado. Ele separou o beijo para atacar seu pescoço a marcando até chegar na onde realmente queria. Ele lambeu os peitos de Harry, puxando um dos mamilos com os dedos e outro com os dentes, apertando e judiando dos montinhos macios.
 
A garota ficava cada vez mais insana, subindo e descendo o quadril pela primeira vez, os dois gemendo alto em uníssono. Ela subiu e desceu mais uma vez, logo após outra e mais outra, pegando seu próprio ritmo, gemendo alto com os olhos revirados. Ela se afastou, apoiando as mãos no peito repleto de pelos ralos bem acima da tatuagem dele. Seus quadris iam pra frente e pra trás, subindo e descendo, girando e voltando a se esfregar. Harry estava em outra dimensão, o pensamento limpo como não estivera à anos. Sua respiração era engatada e ainda assim, ela nunca tinha sentido seus pulmões tão cheios de oxigênio, o cacete de Louis a fazia querer explodir de dentro pra fora por tamanha sensação gostosa e, ainda assim, ela sentia paz. Sem medo de morrer, ela se permitia cair no limbo dos corações partidos, o gelo na barriga enquanto as borboletas voavam eram muito bem acompanhadas pelo relevo em seu baixo ventre. As mãos possessivas não lhe ditavam regras, lhe impunham mais prazer. O vento gelado não era desconfortável, era sinônimo de estar livre. Os gemidos do outro não eram irrelevantes, eles eram a motivação maior para continuar se fodendo e gemendo alto, era o som mais reconfortante que tivera em tempos. Harry não era uma garota com desejos comuns, ela desejava ser o centro do mundo de alguém, ela desejava possessividade e bagunça interior, queria o caos e marcas no seu corpo quando acordasse no dia seguinte. Ela queria que Louis a fodesse tão bem mentalmente quanto à fode agora, a pressionando pra baixo enquanto arremete o quadril em dó, dando tudo de si e tirando tudo dela. Harry abriu os olhos, olhando Louis obcecado por si, analisando cada pedacinho de pele que ela mostrava, sendo devoto à ela. Louis olhava sua boceta vermelha e inchada enquanto a fodia mais e mais.  A garota achava que sua boceta, seu corpo e seus buracos eram a cura para os corações partidos dos homens, deixava que eles dormissem em cima de si para que se sentissem melhores pela manhã. Harry era quebrada, fodida, usada. Ela era perfeita para Louis que, tão insano quanto, nunca deixaria a garotinha frágil e dependente escapar de si. Com talvez meia alma no lugar de uma, Louis era tão necessitado de cuidado quanto Harry e tão indiscutivelmente frágil quanto ela. Duas almas quebradas aproveitando uma da outra, dos medos, frustrações, confissões e desejos. Louis olhava a boceta de Harry com fome, maluco pra tê-la na boca mais uma vez e sentir o corpo da garota amolecer, maluco pra fode-la tantas vezes até a garotinha chorar. O que não foi necessário, já que só encontrar os verdes intensos da menina, ele a viu chorar. Ela se jogava contra suas estocadas e os peitos pulavam consigo, a boca semi aberta gemia alto e as sobrancelhas juntas serviam de moldura para o choro escancarado.
 
Harry foi jogada pro lado e colocada ajoelhada de frente ao por do sol. Louis agarrou seus cabelos e pairou atrás dela, metendo o cacete dentro da boceta que parecia nunca se alargar. Ele deixou a cabeça da menina jogada em seu ombro e firmou mais o aperto em seus cabelos, levando a mão livre até a boceta gostosa, massageando seu clitóris. – Chorando pro papai, minha garotinha? – ele sussurrou, começando a estocar, ela se arqueando e deixando a bunda mais empinada para si. – Uma garotinha tão, tão boa. Que boceta boa, bebê, sabe que agora ela é só do papai, não sabe? Se não, papai vai ter que matar quem tocar no seu corpinho. – Louis manipulou, a vendo chorar mais. – Você quer isso?
 
- Não, papai, Harry é só sua, sua princesinha. – ela gemia, sentindo os joelhos ralando pelo atrito forte mas pedras, devido as estocadas. – Goza dentro de mim? – Ela gemeu, agarrando a nuca dele.
 
- Quer ficar bem cheia de porra, bebê? – Louis deslizou a mão da nuca até o pescoço suado, apertando ali. – Quer o papai marcando você? Quer andar por aí com minha porra vazando? – ele sorriu, vendo Harry assentir desesperada. – Vai ser minha vagabunda, não vai? Você é perfeita demais, boneca. – Louis passou a esfregar o clitóris dela mais rápido e a beijou, os gemidos da menina abafados contra sua boca. Louis sentiu quando ela gozou, apertando seu pau pra caralho, pulsando enquanto ele esporrava em seu interior. – Está cheia, do jeitinho que queria. – Louis sussurrou entre seus lábios.
 
- Obrigada. – ela acariciou sua nuca, olhando em seus olhos.
 
- O que está agradecendo? – Louis mantinha o pau no fundo da boceta que pulsava forte, acariciando e beliscando os mamilos gostosos.
 
- Não sei. – Harry riu fraco, gemendo baixinho. – Me fode de novo. – ela engoliu em seco. – Não quero que isso acabe.
 
- Quem disse que vou deixar você ir embora, gatinha? – Louis sorriu, apertando o pescoço dela. – Se quer meu cacete te fodendo de novo, vai ter que usar sua boca esperta pra me deixar duro. – Ele firmou seus olhos no dela, apreciando o brilho bonito que eles tinham.
 
- Você vai me mandar embora, Louis. – ela respondeu com dificuldade, lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas. – Me deixa te ter na minha boca pela primeira e última vez. – Ela se virou, o empurrando até que caísse sentado, se ajeitando entre suas pernas. Ela se colocou de quatro, empinando a bunda redonda e vermelha pro horizonte, deixando a boceta quente e molhada exposta no vento gelado, se arrepiando. Ela esfregou o nariz nos pelos ralos, inalando o cheiro de porra misturada com sua lubrificação e sabonete, lambendo uma faixa gorda sob o pau melado e semi ereto. Ela olhava para Louis fixamente, mamando a glande enquanto chorava.
 
Louis estava hipnotizado, fazendo carinho em sua bochecha molhada enquanto seu cacete inchava dentro da boca carnuda. Ele pegou um cigarro e acendeu, se apoiando nos cotovelos e aproveitando o momento, gravando cada milímetro do corpo de Harry em sua memória. A bunda arrebitada, a coluna arqueada, os peitinhos balançando conforme ela levava mais de seu pau pra dentro da boca e a sua glande macetava a garganta da garotinha, que apenas judiava mais e mais de si mesma, engolindo toda pré porra que escorria por sua língua enquanto mamava com vontade.
 
- Porque está chorando, pequena? – Louis perguntou, soprando a fumaça do cigarro em seu rosto. Harry não lhe respondeu, continuou o engolindo cada vez mais, sendo lenta em seus movimentos, fazendo que o momento durasse uma eternidade para si. – Me responda, Harry. O que aconteceu? – Louis perguntou novamente, sentindo-a negar. Ela cravou as unhas em suas coxas, engolindo o cacete todo e mantendo ela em sua garganta, os olhos sempre grudados nos de Louis. – Porra, gatinha. Você é tão boa pro papai. – Louis gemeu, segurando em seus cabelos e estocando pra cima como conseguia, fodendo a boquinha quente e gostosa dela. Ele levantou seu rosto e ela começou a tossir ao que ele deixou o cigarro entre os lábios pra abaixar mais a calça. – Deita. – ele tragou o cigarro à vendo obedecer, deitou-se na pedra gelada e abriu as pernas, esperando Louis fazer o que ele quisesse consigo. Ele se pôs entre suas pernas, apoiando uma mão ao lado de sua cabeça e segurando o pau com a outra, metendo pra dentro da boceta encharcada de lubrificação e porra. O cigarro foi jogado após uma última tragada e a mão livre posta no outro lado da cabeça de Harry. Ele arremeteu o quadril pela primeira vez, gemendo grosso e fazendo a garotinha gritar agarrando sua nuca.
 
- Porque está chorando, bebê? – Louis sussurrou entre seus lábios. – Conta pro papai, seja minha boa garotinha. – ele lambeu seus lábios, começando a estocar mais rápido e com força.
 
- Essa é a primeira e última vez. – Ela disse, entrelaçando as pernas no quadril de Louis e abraçando sua nuca força, não deixando ele se afastar. – Não tem problema, Lou. Eu estou acostumada. – Harry soluçou. – Por favor papai, só continua. Prometo que você não vai me ver nunca mais, só por favor, termina o que você começou. – Ela olhava nos olhos de Louis, que a olhava de volta com uma expressão indecifrável.
 
- Porque pensa isso, Harry? – Louis esfregou seus lábios aos dela.
 
- Não importa. – Harry respirou fundo, se acalmando. –Isso não significa nada. Continua me fodendo, por favor. – ela pediu, suas lágrimas ainda caindo insistentes. Ela firmou os dedos nos cabelos da nuca de Louis, beijando seus lábios com carinho e passando a rebolar devagar, sentindo o pau ainda fodidamente duro.
 
- Harry. – Louis sussurrou, os olhos grudados aos dela. – Você vai ser minha garotinha. Não vou deixar ninguém te machucar de novo. – ele acariciou suas bochechas molhadas, beijando seus lábios com carinho, passando a estocar contra a boceta que o apertava dolorosamente. Louis sentiu raiva por saber que Harry era tão só, sentiu o peito queimar enquanto percebia quão desesperada por amor a garota era. Era tão frágil que chorava só em pensar que ele iria embora, um cara vinte anos mais velho e que estava a fodendo ao ar livre cercado de bebida barata. Louis beijou seus lábios com fome, passando a estocar fundo e rude dentro da menina. – Assim como você precisa ser cuidada, eu preciso de alguém pra cuidar. Você vai ser minha, bonequinha.
 
- Só sua. – ela gemia alto. – Fode papai, fode. – ela gemia alto, chorando compulsivamente enquanto Louis tinha o rosto enterrado em seu pescoço, gemendo rouco em seu ouvido enquanto usava sua boceta com força. Harry estava insana, uma imensidão de sentimentos e sensações lhe arrebatando de uma só vez.
 
- Que boceta boa, amor. – Louis disse rouco, apertando a bunda de Harry com força. – Geme meu nome, Harry. – Louis começou a beijar todo o pescoço da menina, desejando-a tanto que poderia morder até que seu sangue estivesse em seu paladar.
 
- Louis, mais, me faz gozar de novo. – Harry implorou, sentindo o cacete de Louis em todo seu corpo, descobrindo que uma foda podia ser muito mais prazerosa do que imaginava. – Goza dentro, papai, bem lá no fundo. – Harry tinha as costas arqueadas e os olhos revirados, os gemidos escapavam altos de sua boca sem permissão.
 
- Feliz aniversário, Harry. – Louis soprou em sua orelha, gozando na garotinha e mantendo o cacete todo pra dentro, sentindo-a cortar a pele das suas costas com as unhas afiadas. Ele beijou as bochechas coradas e úmidas de Harry, beijando os lábios entreabertos dela com carinho, sentindo o corpo todo relaxar abaixo do seu. – Fica quietinha pra mim.
 
Harry assentiu devagarinho, sentindo os beijos de Louis descendo por seu pescoço, seguindo beijando seus ombros, sua clavícula, até os peitos aonde ele passou  a mamar, morder e chupar a pele, deixando suas marcas. Harry gemia manhosa, sentindo Louis mamar em seu mamilo enquanto seu coração explodia rápido no peito. Ela estava insana e apavorada ao mesmo tempo, sentindo que Louis iria à destruir para sempre, ao ponto de que nenhum outro conseguiria a fazer sentir bem sequer metade. Ele apreciava seu corpo, ele a fazia sentir desejada de verdade, a fazia sentir vista. Apesar de tudo estar acontecendo como sempre acontece, dessa vez o homem em cima de si não gozou, subiu as calças e foi embora. Louis, por mais quebrado que fosse, parecia descontar todo seu vazio consumindo seu corpo pra dentro do seu. Ele a tocava como se suas mãos fossem transpassar sua pele contradizendo a possessividade tão crua, a boca marcava como se quisesse expor a menina como uma boneca a qual lhe pertencia. Ele abandonou os peitos dela os deixando completamente arroxeados, deslizando a língua por toda barriga branquinha, marcando-a acima da mariposa tatuada em seu estômago. Mordeu e sugou a pele de seus quadris, sentindo a menina agarrando seus cabelos e o corpinho tremendo, ansiosa para ter sua língua quente na boceta judiada mais uma vez.
 
- Você é fodidamente gostosa, Harry. – Louis sussurrou contra a boceta encharcada, lambendo desde a entradinha até o clitóris inchado. Ele firmou as mãos em suas coxas que tentavam se fechar, a obrigando a manter as pernas bem abertas para ele. Ele engoliu a lubrificação misturada com sua porra que escorria, passando a esfregar a língua por toda boceta, devorando a garotinha que gemia alto e gritava seu nome. Louis soltou a coxa esquerda da menina e deslizou os dedos até a bocetinha, metendo dois dedos pra dentro dela sem aviso, tirando um grito alto dela e  passando à estocar rápido enquanto sugava e esfregava o clitóris sem descanso. – Deixa a porra das duas pernas abertas pra mim, Harry. – mandou, sentindo ela afastar as mesmas de sua cabeça. – Boa garota. – ele gemeu, voltando a mamar a boceta, curvando seus dedos enquanto metia.
 
- Me deixa gozar, papai? – Harry disse ofegante, empurrando a cabeça de Louis contra a boceta que pulsava forte. – Assim , continua, não para por favor. – Ela passou a rebolar contra a língua habilidosa, engasgando com os próprios gritos de prazer. – Porra Louis, que boca gostosa, mama sua bonequinha, judia de mim. – Harry tremia cada vez mais, sentindo o baixo ventre contorcer e o clitóris latejando pelos movimentos tão precisos. Ela pressionou mais a cabeça de Louis contra seu clitóris, fechando as pernas e o privando de oxigênio enquanto gozava forte em sua boca, o mantendo ali engolindo tudo de bom grado. Ela deixou as pernas caírem ao lado do corpo e afrouxou o aperto, fazendo carinho no couro cabeludo de Louis enquanto tinha espasmos. Ela sentia o homem beijando suas coxas enquanto tentava regular sua respiração assim como ela, os dedos de ambas as mãos fazendo um carinho delicado em seus quadris, quase como se nem ao menos ele percebesse o que fazia. Ela manteve os olhos fechados e sentiu Louis se desvencilhar de seu corpo, ouvindo o barulho do zíper da calça sendo fechado. Ficou com medo de abrir os olhos e vê-lo se afastando, por isso continuou ali, na esperança de que ele dissesse algo antes de ir embora ou quem sabe ficasse consigo mais um pouco. Se assustou quando sentiu sua saia ser abaixada e a blusinha ajeitada, cobrindo seu corpo.
 
- Vem aqui. – Louis chamou sua atenção, sentado ao seu lado. Ela abriu os olhos e o deixou ajeitar ela, ficando sentada no meio de suas pernas com as costas encostadas em seu peito. Ele a envolveu com seus braços, beijando sua bochecha. – Você trouxe blusa de frio?
 
- Uhum. – Harry respondeu, aproveitando o que achava serem os últimos minutos com Louis.
 
- Ótimo, é frio demais na estrada, principalmente quando estamos de moto. – Ele alcançou um cigarro acendendo, tragando e oferecendo pra Harry que aceitou.
 
- Vamos pra onde? – ela tragou o cigarro, olhando o sol se por.
 
- Pra minha casa, é numa cidade próxima. Você volta quando quiser, se quiser. – Louis respondeu, acendendo um cigarro para si quando percebeu que Harry não lhe devolveria, rindo sozinho.
 
- Tá rindo de que? – perguntou curiosa.
 
- Nada. – ele sorriu, cheirando os cabelos encaracolados.
 
- Então você vai me levar pra sua casa?
 
- Sim, se você quiser. – Louis tragou seu cigarro. - Você é muito mais que uma mulher gostosa e com uma boceta boa pra caralho, queria te conhecer. Eu não sou um babaca igual os outros. – justificou.
 
- Quando eu disse não, não era porque nunca me chuparam, era porque nunca tinham me feito gozar com a boca e era sempre um tédio. – Harry disse, dando de ombros.
 
- Fico feliz em ter sido o primeiro mas, não me conta de outros caras não. – Louis riu. – Quero imaginar que você é só minha, mesmo que não seja. – Ele sussurrou, beijando sua bochecha. – Vamos, as cervejas e o vinho cabem na sua mochila?
 
- Hm... – Harry suspirou, com medo do que Louis iria pensar dela. – Cabem.
 
Louis levantou, vestindo a jaqueta e entregando a mochila de Harry para ela, separando as cervejas que iriam levar.
 
- Lou. – Harry chamou, atraindo a atenção dele. – As cervejas cabem, mas aí não vai ter espaço pro fofinho. – Ela mostrou o coelhinho de pelúcia.
 
- Ele parece você. – Louis sorriu, pegando o coelhinho e colocando no bolso da jaqueta, a cabeça e as orelhinhas pra fora do bolso. – Veste a blusa, boneca.
 
Harry assentiu, tirando o moletom da mochila e vestindo, olhando Louis, mais velho, grisalho, todo marrento com jaqueta de couro e um coelhinho pequeno no bolso, nem sequer pensando no que os outros caras pensariam dele. Ela sorriu boba, sabendo que por mais idiota que fosse, ninguém faria isso por ela, nem pelo fofinho. Ela ajeitou as cervejas e o vinho dentro da mochila, fechando. Louis prontamente a pegou e colocou num ombro só, segurando em sua mão para que ela levantasse e a puxando pela cintura, lhe beijando com calma e carinho. Ele segurou em sua mão, e eles desceram em silêncio, andando em direção à moto.
 
- Ei! Tomlinson, aonde você se enfiou? Eu estava te procurando, não vai competir? – Um homem gritou, se aproximando correndo.
 
- Não vou cara, foi mal. – Ele olhou pra Harry e voltou o olhar pro homem. – Tenho coisas mais importantes pra fazer, quem sabe ano que vem. – Ele sorriu.
 
- Você compete à anos, Tomlinson, você sempre ganha!
 
- Eles não vão me vencer porque não irei competir, deixa eles serem felizes um pouco. Ano que vem eu acabo com eles de novo. – Louis puxou Harry, voltando a andar.
 
- Você não quer competir, Lou? Eu posso te assistir. – Harry perguntou.
 
- A única coisa que eu quero é ir pra casa, pedir comida e te foder de novo. – Ele respondeu, olhando o sorriso ladino de Harry querendo escapar. – Ano que vem você vem comigo, vestindo uma camiseta com meu nome.
 
- Combinado.
 
Louis ajeitou a mochila nas costas de Harry assim que eles chegaram na moto, ligando a mesma e pegando o capacete a mais no baú ao lado da moto. – Deixa eu colocar em você. – pediu.
 
- Se importa se eu for ouvindo música? – Perguntou, vendo ele negar. Ela colocou os fones e deixou ele ajeitar o capacete em si, não sem antes lhe roubar um beijo. Ele a ajudou a subir na moto, se ajeitando logo após e dando partida, saindo do evento e pegando a estrada fria rumo à sua casa.
 
 
Você consegue se lembrar de algum dia na sua vida em que nada está certo, mas de repente, o universo dá uma reviravolta e você nem consegue mais de lembrar do sentimento que te fez chorar pela manhã? Hoje era esse dia, para Harry, que abraçava Louis e brincava com a orelha do fofinho entre os dedos. A mesma música que ouviu quando chegou soava nos fones, ela olhava o céu alaranjado quase escurecendo por completo e sentia que Louis havia preenchido suas lacunas. Ela sabia que era perigoso, sabia que talvez esteja na situação mais inimaginável que poderia. Mas é o que parece certo e o que fez seu coração se acalmar. É o que fez suas dores diminuírem e seu peito oxigenar.
É o que lhe fez sentir vista e querida, como alguém que merece amor.
É o que é.
636 notes · View notes
geniousbh · 2 months
Text
Tumblr media
⸻ 𝒃𝒇!𝒃𝒍𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒍𝒊𝒅𝒐𝒓𝒊 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: amigas estou há 4 horas no hospital e não tem nada pra fazer então pensei por que não fazer algo bobinho do blas já que eu nunca falo dele aqui e devem ter lobinhas que gostam? então saiu essa bobeirinha! espero que gostem!!
obs.²: talvez não seja tão all inclusive, mas as lobinhas esquisitinhas e altzinhas também merecem atenção tá bom😔👉🏻💕
tw.: quase tudo fluff, menção à sexo, worship, blas polidori chaveirinho da namorada, mdni
bf!blas que você conheceu num festival de música. seu grupinho acabou fazendo uma graça para o rapaz que gravava um vídeo amador e ele se aproximou depois dizendo que a "vibe" de vocês era contagiante
bf!blas que desde que colocou os olhos em você não conseguiu tirar mais, e você gostava muito das olhadelas que ele dava, nada discreto, além de ser muito lindo também
bf!blas que no último dia de festival tomou coragem pra ficar contigo. todo mundo reclamando da chuva já que parece ser um karma, dia de show = pé d'água e vocês se beijando por um tempão enquanto ficavam ensopados - nesse momento, em que ele se afastou de ti e você pode ver os cachinhos molhadinhos grudados na testa dele seu coração fez %$#@*&
bf!blas que fica pra explodir com a diferença de altura entre vocês dois, mesmo no primeiro encontro que você tinha usado uma mary jane com saltinhos, impossível de sequer chegar no ombro dele - o size kink dele é palpável
bf!blas que apesar de saber 100% o que queria, esperou até o terceiro mês de vocês ficando pra tocar no assunto namoro já que você parecia bem tranquila vivendo sua vida de solteira - e ele ficava bem incomodado quando via stories teus em outras festas
bf!blas que de fato precisou de muita paciência pra te conquistar, principalmente depois que você contou sobre seu último namorado que tinha sido um fracasso total e te deixado com uma má impressão (pra não usar a palavra trauma)
bf!blas que desde o primeiro momento é um cavalheiro contigo, empresta a jaqueta quando você reclama do vento gelado, se agacha no meio da multidão quando seu tênis desamarra - ele conserta o lacinho enquanto você apoia o pé nele e ainda deixa um beijinho na sua coxa -, sempre troca o pedido dele com o seu porque subitamente o dele parece mais gostoso
bf!blas que é absolutamente fissurado nas suas coxas grossas e na sua bunda, sempre tirando vantagem dos braços longos pra poder te apertar enquanto vocês se beijam!!! ele ama te colocar sentadinha no colo dele com o queixo apoiado no seu ombro
bf!blas que tá sempre marcando viagens curtas contigo de bate e volta, já te levou pra conhecer várias cachoeiras, trilhas, serras e em todas elas faz pequenos vlogs quais a "atriz" principal é você
bf!blas que ouve e canta lana del rey, the neighbourhood, artic monkeys, the smiths, gorillaz, e etc porque vocês dois são alternativozinhos juntos - vai SIM fazer playlists com músicas desses artistas que lembrem você e já te dedicou west coast da lana dizendo que você é a musa dele
bf!blas que é mais novo que você e por isso teve que aprender a lidar contigo chamando ele de "pendejo", "fedelhinho" e "bebê", e pra esse último ele tem a resposta na ponta da língua - "nena, chamou de bebê tem que colocar pra mamar, 'cê sabe né?", o que faz você empurrar ele e ele dar uma risadinha melódica
bf!blas que apesar de ter a carinha bem boa e uma áurea calma é bem pervertido, e sempre pede que você vá de saia ou de vestidinho nos encontros. no cinema ele sempre escorrega a mão pra entre as suas pernas, principalmente quando vocês vão em dia da semana, num filme que estão zero interessados
bf!blas que gosta muito de transar no carro, não consegue, repara nos seus olhinhos cheios de luxúria observando os braços e as mãos dele no volante e para o veículo no primeiro beco escurinho, nem da satisfação, vai logo te puxando pela nuca e te trazendo pro colo dele - se não transam, ficam só no dry humping, ambos com os rostinhos corados e a respiração ofegante
bf!blas que gosta muito de um chamego pré ou pós foda, vai ficar colocando os dedos na tua boca, deixando você chupar, deslizando os dígitos molhados por seu corpo e te arrepiando. e é super receptivo quando você se vira pra cima dele, segurando os pulsos do maior - que ele poderia soltar A QUALQUER momento - e beijando sobre cada pintinha que ele tem
bf!blas que gosta muito de falar que você é a garota dele, ama dar e receber presentinhos feitos à mão e guarda tudo com muito zelo numa caixa de madeira que ele comprou só pra isso
bf!blas que mesmo não sendo super próximo da família sempre fala de você indiretamente "to indo ver ela", "de novo, blas?", e ele só joga um sorrisinho na direção da mãe que ri de canto porque nunca viu o filho tão bobo
bônus: o contato dele ta salvo no seu celular como "blas turner" porque você diz que ele é o alex turner latino, mas já foi "victor van polidori" por causa do filme noiva cadáver - vocês já fizeram cosplay dos personagens desse filme numa festinha fantasia que ele te levou😊
89 notes · View notes
lucuslavigne · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Bang.
Jaemin × Leitora.
๑: Joker!Jaemin, pet names (lindinha, meu bem e mais alguns), dc au, nana contando seus planos maléficos para a leitora e ela ficando perdidinha pela beleza dele e desistindo de fugir, sugestivo.
Espero que gostem.
Tumblr media
Você se remexia na cadeira que estava sentada na esperança de se soltar das amarras que estavam em seus pulsos e pés.
— O Batman não vai vir te buscar, lindinha. — segurou seu rosto com uma das mãos.
— Me larga. — tentou desviar o olhar.
— Não se preocupe lindinha. — o homem sorriu. — Se você se comportar, eu fico com você. Mas só se você for uma menina boazinha, hm? — riu enquanto voltava a rabiscar na mesa gigante de madeira.
“ Idiota ” pensou. Mas temia falar algo e ser morta.
— O que você tanto rabisca aí? — perguntou, tentando juntar informações úteis para você.
— O meu benzinho 'tá querendo saber? — sorriu abertamente.
— Não me chame assim. — desviou o olhar.
— Vem. — te pegou no colo, te sentando na mesa. — Presta atenção viu? — bateu a ponta do indicador em seu nariz. — Eu, o Coringa. — sorriu. — Vou aterrorizar Gotham, e para isso eu vou usar aquele lindo avião alí ó. — virou seu rosto até o veículo. — E vou liberar cem litros de ácido em forma de chuva por toda a cidade! — começou a rir histericamente.
Seus olhos estavam arregalados, mas por que não sentia medo dele?
— Mas... E o Batman? — se preocupou.
— O Morceguinho? — te olhou. — Não tenho que me preocupar com isso, já que ele está na Europa. — sorriu. — Que coisinha mais fofa você se preocupando comigo... — segurou seu queixo.
Você havia se preocupado com ele! Onde você estava com a cabeça? Bem, você sabia.
— Você não vai me dizer sua identidade? — perguntou receosa.
— Por que quer saber boneca? — te encarou profundamente.
— Por que... — não conseguiu continuar, apenas mordeu o lábio inferior e apertou as pernas, o que não passou despercebido pelo homem.
— Na Jaemin. — te forçou a olhar o rosto dele. — Esse é meu nome.
— Seu nome é bonito. — confessou.
— Muito obrigado, lindinha. — sorriu, e você viu os olhos de Jaemin ficarem escuros, estavam quase fechando.
— O que vai fazer caso seu plano não dê certo? — perguntou de novo.
— Bang! — sinalizou. — Tem uma bomba capaz de explodir uma cidade inteira em cada estação de metrô de Gotham. — falou tranquilo. — Se o avião não funcionar, aí bang! — sorriu. — A cidade inteira.
Você ficou em silêncio, apenas esperando ele falar ou fazer algo.
— Você quer que eu fique com você? — segurou seu pescoço sem força alguma, só te forçando a olhá-lo. — Quer que eu cuide de você como uma bonequinha? — se aproximou, mas você já estava perdida na beleza do vilão a muito tempo. �� Se você quiser, eu faço isso. — encostou os narizes de vocês, um beijinho de esquimó.
— Eu não quero morrer. — falou.
— Morrer? Acha que eu deixaria? — abriu o olhar. — Eu não deixaria nenhuma ameaça chegar perto de você benzinho. — te deu um beijo na bochecha.
— Me chama assim de novo. — pediu com as bochechas vermelhas.
— Oh... — riu. — O meu benzinho gosta de me escutar falando assim então. — soltou seus pulsos e depois seus pés, começando a massagear o local onde as amarras estavam. — Não se preocupe bonequinha, o Coringa vai cuidar de você. — pegou seu corpo com facilidade, te levando até uma outra sala, essa que tinha um sofá de couro meio arroxeado muito bonito.
No centro da sala havia uma mesa de madeira bem escura, com as quinas em ouro, fora a decoração das paredes que nem fez questão de reparar.
— J-Jaemin... — se agarrou ao corpo do homem ao sentir o sofá gelado.
— Seja boazinha. — falou.
E então você se sentou no sofá. As pernas juntas, as mãos inquietas sem saberem onde deveriam ficar. O coração acelerado e o cabelo caindo pelo seu rosto te deixavam uma graça na visão do Na.
Jaemin então se acomodou na mesa de centro, as pernas abertas enquanto os braços estavam cruzados, o olhar profundo passando por todo o seu corpo.
— Jae... — chamou baixinho.
— O que foi boneca? — abaixou na sua frente.
— Não me olha assim. — virou o rosto.
E Jaemin só sorriu ainda mais.
— Por que não? — acariciou seus joelhos levemente.
— Eu me sinto exposta. — sentiu suas bochechas ficarem vermelhas.
— Imagine quando eu te virar na posição que eu quiser e te foder na frente de quem estiver na sala. — sussurrou em seu ouvido. — Você ia gostar, não ia? Imagina o tanto de porra que ia estar escorrendo pelas suas pernas. — beijou sua têmpora.
— Jaemin... — o encarou com os olhos cheios de expectativa.
— Coringa, meu docinho. Coringa.
84 notes · View notes
conjugames · 18 days
Text
Acordei devagar, senti minha cama morna pela manhã. Levantei e pisei com os pés descalços para sentir o chão gelado da manhã, me olhei no espelho deixei o cabelo amassado como estava. Continuei com a roupa quente no corpo, passei um café. Abri a porta, sentei e senti a xícara de café quente em minhas mãos. Respirei devagar, hoje não há nenhuma outra demanda para me afogar. Peguei o livro e comecei a ler, sem me preocupar com resumos, contextos históricos ou toda essa baboseira, só li. Em total e completo silêncio interno e externo, esse foi o dia mais libertador que tive em semanas.
43 notes · View notes
sunshyni · 3 months
Text
ㅤㅤ<goodnight n go>
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
<p>why'd you have to be so cute?</p>
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
<notas>Gente, ele é tão fofo, sério!!! 😭
Eu achei que meu bias no zb1 fosse o Ricky, mas agora tenho as minhas dúvidas KKKKK Foi muito gostosinho escrever isso, e sinceramente??? Acho que ficou a cara dele!!! Juro!!! 😭 Espero que vocês gostem!!!
<w.c>1.2k
<avisos>Tá um tiquinho sugestivo porque eu escrevi escutando Ariana Grande, então já era de se esperar KKKKK Informação muito específica e desnecessária, mas a prota é um ano mais velha que o Gunwook em homenagem a mim mesma porque eu sempre fico muito chocada quando me deparo com idols mais novos que eu (sim, eu sou que nem o Jisung bugando muito com os membros do nct wish se referindo a ele como hyung KKKKK)
Boa leitura, docinhos!!! 🌀
Tumblr media
<p>you know where your hands should be. So baby, won't you come show me?</p>
— Eu perdi meu ônibus pra casa — Gunwook reapareceu à porta do seu apartamento, depois de vocês terem passado a tarde inteira aconchegados no corpo um do outro, sendo obrigados a se despedirem com um “Boa noite” hesitante, acompanhado pelo ato de segurar as mãos até a distância desvencilhar os dedos. Então, numa atitude imprudente, Gunwook simplesmente deixou passar diante dos seus olhos o último ônibus da linha que o deixava praticamente na porta da sua casa. Mas como voltar para a sua casa se ele só conseguia de fato descansar apenas nos seus braços? — Posso ficar aqui?
Ele perguntou, pressionando a bochecha contra o batente da porta, o rosto ligeiramente corado, você não sabia dizer se era pela pequena quantidade de liquor que você adicionou no chocolate quente que vocês estavam bebendo, ou se era devido ao ar gelado da noite, ou – última hipótese e a mais provável de todas – se era por sua culpa.
— Não — Você brincou, um sorriso emoldurando seus lábios nos quais o Park era incapaz de tirar os olhos nas últimas semanas. Você segurou a palma direita dele com as duas mãos, conduzindo-o até a sala enquanto ele fechava a porta com a mão livre, e assim estavam de volta em frente ao sofá que passaram embolados um no outro ao passo que assistiam um clássico com a Sandra Bullock. Os créditos de “Enquanto você dormia” ainda estavam pausados e as xícaras da bebida quente que você providenciou permaneciam sobre descansos de copo em cima da mesinha de centro quando você ajudou Gunwook a tirar o casaco de inverno pesado.
— Você nem deveria ter se despedido pra começo de conversa — Gunwook estreitou os olhos para você, mas seus olhos estavam mais concentrados na camisa de mangas compridas que mais parecia de compressão, marcando os ombros largos de uma forma gloriosa que te fez se ajoelhar no sofá e abrir os braços num pedido silencioso de abraço. Gunwook tratou de repousar a terceira peça no primeiro móvel que encontrou – um armário que você utilizava para guardar suas louças mais caras e que em outras circunstâncias teria reclamado da escolha, mas era incapaz de discutir com aquele ursinho – e te abraçou, contornando a sua cintura com uma ternura sem igual ao passo que se juntava a você no sofá confortável.
— Foi a senhorita que 'tava quase me expulsando daqui — Você gritou de surpresa quando Gunwook fez cosquinhas na sua barriga, fazendo com que você perdesse a força nos joelhos e desistisse de lutar contra as mãos traiçoeiras do mais novo, deitando no sofá esticado como sinal de derrota.
O Park se deitou bem ao seu lado, de frente para você, a mão acariciando gentilmente o seu rosto enquanto você fazia subir a barra da calça dele com o pé, roçando na perna de Gunwook e provocando-o de um jeitinho que fez ele se estremecer de prazer.
— Porque eu tenho medo de não conseguir me conter — Você admitiu e Gunwook te olhou com uma expressão confusa adornando o rosto angelical — Só não se despede mais de mim, tá? Fica aqui. Você é um pouco maior que esse sofá, mas a minha cama te serve bem.
Gunwook desviou o olhar, claramente envergonhado, mas um sorriso orgulhoso cobria-lhe os lábios rosados, afinal ele não se importaria de morar por definitivo dentro de um cômodo do tamanho de um banheiro, se estivesse junto com você, disso ele tinha certeza.
Mesmo que vocês ainda nem namorassem. Vocês se conheceram no trabalho, num acidente no qual você quase quebrou a impressora colossal e Gunwook te impediu de imprimir uma quantidade absurda de cópias, não demorou muito para você se sentir ansiosa em vê-lo engravatado todos dias a la Clark Kent, e Gunwook tinha inventado de presentear a equipe com um copo de café todos os dias, apenas para grudar um post-it no seu com mensagens simples de “Bom dia” e um desenho fofo, e algumas mais ousadas como “Sinto o seu perfume de longe. Será que eu posso chegar mais perto pra averiguar se é seu mesmo?”, pequenas atitudes que te faziam querer mimá-lo e tê-lo por cima do seu corpo ao mesmo tempo. Vocês com frequência trocavam olhares por cima das repartições e enviavam mensagens um para o outro no chat da empresa, Deus sabia o quanto você tinha medo do departamento dos recursos humanos estar secretamente interceptando as conversas, mas isso nem passava por sua cabeça quando Gunwook esticava o pescoço do outro lado da mesa e perguntava “Sério?” para alguma mensagem sua, apenas movimentando os lábios.
Gunwook vivia segurando sua mão, vocês passeavam para tudo que é canto, mas nenhum dos dois havia se declarado ainda e Gunwook ainda não tinha te beijado, embora você tivesse consciência – levando em consideração as milhares de mordidas de lábio de puro nervosismo enquanto contemplava sua boca – que ele estava desesperado para isso, o que fazia com que ele chegasse um bocado mais perto da definição de fofura.
— Quero que você saiba que tem toda a liberdade — Gunwook nem piscava, atento demais no que você tinha a dizer e de repente consciente demais da proximidade dos seus corpos, o que fez com que seu coração batesse em disparada, feito um cavalo de corrida destinado a alcançar o primeiro lugar — Pode me tocar como você quiser.
Gunwook mordeu o lábio inferior, soltando-o lentamente, permitindo que ele escapasse suavemente dos dentes antes de colar os lábios nos seus com sutileza, ao passo que a mão retinha sua nuca com confiança, um contraste que não podia passar despercebido e que te fez derreter feito picolé nos braços dele. Consistentemente, lá estava Gunwook por cima de você enquanto te beijava com uma doçura sem fim, o antebraço bem ao lado do seu rosto, impedindo-o de colocar o peso do corpo sobre você, ainda que aquela altura do campeonato, você não desse a mínima se ele te pressionasse um pouco, seria tão bom quanto, já que dessa forma poderia senti-lo melhor.
— Eu 'tava sonhando com isso desde que te dei aquele primeiro café — Você prendeu a respiração quando a mão dele percorreu a lateral do seu corpo de forma perigosa, no entanto ainda suave e pura, apenas conhecendo território desconhecido.
— Então o café sempre foi proposital? — Questionou e pode observar bem de perto quando as bochechas e as orelhas de Gunwook adquiriram um tom vermelho de forma gradativa. Você deixou um selinho rápido na ponta do narizinho encantador dele, tirando-o de uma tela azul da timidez — Quer que eu tenha tanta energia pra que, especificamente?
— É que... — Ele escondeu o rosto quente em seu pescoço, incapaz de te olhar nos olhos por aqueles instantes, embora estivesse se aproveitando da oportunidade para sentir seu cheiro e espalhar beijos preguiçosos na região do seu colo, o que provocava arrepios por toda extensão do seu corpo sensível especificamente por ele.
Quando Gunwook guiou o olhar para você novamente, seus olhos tinham adquirido um brilho diferente que se assemelhava bastante com desejo, as pupilas dilatadas comprovavam isso, e o frio na sua barriga, como se estivesse prestes a andar em uma montanha-russa sem trava de segurança constatava isso de forma mais impetuosa ainda.
— Continua... — Você o estimulou com a voz falha e com a impressão de que poderia facilmente se dissolver feito uma gelatina em dias quentes, se as coisas progredissem naquela maneira gostosa.
— É que a gente pode fazer bem lentinho... — A sua mão repousou sobre o peitoral dele, se certificando de mantê-lo minimamente afastado para fitá-lo nos olhos enquanto falava — Mas é que eu não sei se consigo me conter com só uma vez.
56 notes · View notes
strawmariee · 11 days
Text
Love Sick — Satoru Gojo x Leitora
Tumblr media
Synopsis: Quem diria que o feiticeiro mais forte estaria como um gatinho manhoso quando pegou um resfriado?
Contents: Fluff, namoradinhos, clichê.
Likes, reblogs e comentários sempre bem-vindos!
Tumblr media
S/n não imaginaria que algum dia chegaria a ver seu namorado, o feiticeiro mais forte, na porta de sua casa totalmente manhoso, grudento e carente quando pegou um resfriado após ter ido andar de bicicleta com Suguru e no meio do caminho ambos ficaram encharcados com a chuva.
— S/n... Cadê vocêeee?? — ele a chamou de uma maneira dengosa e, assim que a garota apareceu na borda da porta, um sorrisinho surgiu em seus lábios levemente rachados. — S/n, fica aqui comigo...
Ele diz com a voz levemente rouca, tossindo um pouco após forçar a garganta para chamar ela e assim que viu ela entrando no quarto e dando passos na direção dele, um grande sorriso apareceu nos lábios dele e ele esticou os braços esperando um abraço.
Mas rapidamente sua expressão feliz virou para uma emburrada quando ela apenas colocou a costa de sua mão contra a testa dele, verificando a temperatura dele.
— Pela santa misericórdia, você está fervendo de febre Satoru! — a voz recheada de preocupação chegou aos ouvidos do adolescente de cabelos brancos e um pequeno sorriso surgiu por aquela demonstração de preocupação. — Vem, vamos esfriar o seu corpo.
S/n então ajudou Satoru a sair da cama, que apenas resmungou enquanto a abraça quando ficou em pé, seu rosto enterrado na curva do pescoço dela e ela até mesmo pode ouvir um pequeno ronronado vindo dele, as ela não sabia se de fato era algum tipo de ronronado ou apenas o catarro em seus pulmões.
— Satoruuu, vamos! Não quero que sua febre piore.
Ela diz e com muita relutância ele a solta e se deixa ser guiado até o banheiro, estremecendo um pouco assim que o ar gelado do banheiro entrou em contato com seu corpo, e isso piorou um pouco quando ele ficou embaixo da água morna.
Satoru então olhou para a namorada distraída com algum remédio e logo sorriu quando uma ideia veio em sua mente. Ele então passou os braços dele em volta da cintura dela e a puxou na direção dele, a deixando em baixo do chuveiro com ele.
— AAAAH, SATORU! PORRA! — ela virou o rosto por cima do ombro e o olhou zangada, mas sua raiva diminuiu um pouco quando viu a bochecha dele contra seu ombro, seus olhos fechados e um sorrisinho em seus lábios. — Droga, é impossível ficar com raiva de você nesse estado.
— Heh, eu sei que você me ama.
Ele diz e ao mesmo tempo os seus braços se apertaram ao redor da cintura dela, o que fez a garota suspirar e logo dar um beijo na testa dele, o que fez ele sorrir ainda mais e então a girou de frente para ele, agarrando as roupas dela que estavam grudando em seu corpo e moldando suas curvas.
— Eita pai, eu tenho uma namorada tão gata... Não mais que eu, é claro. — ele diz isso, balançando suas sobrancelhas para cima e para baixo com aquele sorriso de canto dele antes de se inclinar para beijar sua amada namorada, apenas para sentir não os lábios e sim a bochecha de S/n. — Ei!
— Você está doente Satoru, desculpe mas não estou afim de adoecer também.
Ele fez outro beicinho emburrado, mas assentiu a contra gosto antes de abraçar ela com força de novo e enterrar o rosto em seu ombro, não soltando ela por nada nesse mundo, o que fez com que S/n tivesse o pequeno desafio em dar um banho nele com ele totalmente agarrado a ela, como um bebê coala.
Tumblr media
Satoru solta um suspiro enquanto aconchega mais ainda sua cabeça contra o peito da namorada, que tinha o nariz sendo acariciado suavemente pelos cabelos sedosos dele enquanto seu olhar está focado na televisão do quarto dela, enquanto eles viam mais um episódio de Digimon.
A mão dela acariciava a parte de trás da cabeça dele, seus dedos se entrelaçando de leve contra seus fios e que faziam ele estremecer levemente e sorrir um pouco.
— Você sabe que eu amo você, né? — ele perguntou enquanto abre um de seus olhos, encarando o amor da sua vida que também olha para ele.
— Quem não me ama, hm? — ela respondeu da mesma forma que ele responderia, o que fez ele rir um pouco e apertar a ponta do nariz dela enquanto se inclina para beijar a bochecha dela.
— Eu estou falando sério S/n... Eu quero me casar com você algum dia.
Aquela fala a pegou de surpresa já que eles só estão namorando por um ano e alguns meses, e ela sorriu ao ver que ele tinha planos com ela. Bom, seria isso caso ele só não estivesse alucinando por causa da febre que, apesar de ter diminuído, ainda estava presente.
A garota apenas sorriu e assentiu, retirando uma das mexas do cabelo dele que estava grudado em sua testa.
— Bem, eu aceito o seu pedido Satoru. Realmente não esperava que você seria alguém que tivesse vontade de casar algum dia e que não passava de um garoto bonito e que aproveita disso para seduzir as de coração fraco.
— Obrigado pela parte que me toca S/n. — ele diz ironicamente, e logo dá um peteleco na testa dela. — E você por algum acaso foi uma dessas garotas, né? Na verdade, acho que fui eu quem fiquei com um coração fraco após te conhecer.
Ele sorriu novamente e logo ficou deitado por cima da namorada, a esmagando com o seu peso e começando a dar beijos lentos pela sua bochecha enquanto acaricia sua cintura, seus dedos gelados contra a cintura quente dela enviando arrepios sob o corpo dela.
— Nós dois ficamos Satoru.
Ela confessa, beijando o topo de sua cabeça e sorrindo assim que viu que ele também sorriu com aquilo, logo o cansaço dominando ele e seu corpo relaxando quando caiu no sono e agora S/n admirava o rosto do namorado, sorrindo com as bochechas dele levemente coradas e dando um último beijo na ponta do nariz dele antes de sua atenção voltar para a tv.
Tumblr media
✧₊⁺ Extra:
— Acelera isso Suguru, não quero estragar minha chapinha!
Satoru diz de uma forma irônica para o melhor amigo, que apenas soltou uma risada abafada e revirou os olhos enquanto continua a pedalar em busca de algum lugar com alguma proteção.
— Você fala isso por ter o seu infinito, Satoru. Tenho certeza de que se você ficasse encharcado a S/n te mimaria pelo resto da noite.
O garoto de cabelos pretos diz e sorri de canto por saber que mencionar a garota dos sonhos de Satoru é a sua maior fraqueza. O garoto de cabelos brancos ficou estranhamente em silêncio, os olhos azuis claros brilhando por debaixo de seus óculos escuros até que, ele desativou seu Infinito e deixou a chuva encharcar todo o seu corpo.
— Não acredito que você realmente fez isso. Você é bem gado hein?
— Não sou gado, sou apenas um homem apaixonado!
— Isso é o que um gado diria!
— Ah, cala a boca Suguru!
Satoru diz com uma carranca, que se aprofundou ao ouvir a risada dele que fez o coitado corar um pouco. Mas só de imaginar a sua namorada cuidando dele com tanto amor e carinho o fez ficar nas nuvens de novo, ansioso para chegar na casa dela.
46 notes · View notes
versoefrente · 7 days
Text
Do outro lado da rua
Você nunca irá saber que estive do outro lado da sua rua e fiquei observando a sua casa de longe, seu carro estava estacionado na garagem então sabia que você tinha acabado de chegar do trabalho e estava exausto de mais um dia cansativo e estressante. Fico olhando os detalhes ao meu redor e constato que essa era para a ser a nossa rua onde moraríamos, penso na vida que poderíamos ter e quando você chegasse estaria te esperando. Não sei por quanto tempo fico parada olhando para a sua janela e cansada de ficar em pé me sento no chão sem me importar com quem esteja olhando. Pensei que jamais iria cometer essa loucura de sair de casa só para andar na sua rua e me matar um pouco mais, pensei que faria isso com a intenção de bater na sua porta ver o seu rosto com esses olhos lindos e um sorriso mais miserável que já vi em toda a minha vida, seria recebida com abraços e beijos, entraríamos e jantaríamos com a sua mãe, mas como sempre, sabia que isso nunca iria acontecer e muito menos irá acontecer. Está frio e já é madrugada, consigo sentir a garoa no meu rosto e o meu nariz ficando gelado, estou bem agasalhada porque sabia que o tempo frio iria me abraçar com muita força, não sei porque fico na sua rua até tarde da noite, não há ninguém, apenas um cachorro andando procurando um abrigo para ficar e quase chamo ele para poder me fazer companhia nesse silêncio que se instalou, quem me vê plantada olhando para a sua casa vão pensar que sou uma ladra ou uma psicopata e irão chamar a polícia e a única defesa que teria é ‘’o grande amor da minha vida mora naquela casa e só estou aqui porque quero olhar para ele mais uma vez antes de ir embora’’ As coisas não eram para ser dessa forma, você longe de mim a alguns passos de distância, era para estarmos juntos dentro da sua casa, dormindo e esperando o dia nascer para fazermos amor devagar e gostoso, tomar banho juntos e fazer nosso café da manhã, atrasaríamos porque você é enrolado e com certeza gritaria aos berros que não poderíamos nos atrasar por que tinha aula ás sete da manhã. Não sei em que momento dormir com a cabeça encostada na parede, mas ao olhar para o relógio vejo que está quase na hora de você sair e tenho certeza disso quando escuto a porta da sua casa abrir e você saí com toda a sua beleza que tanto amei um dia e como sempre você já está irritado por alguém estar te incomodando logo de manhã, vejo o seu carro partir e ir ao seu destino me deixando para trás como sempre aconteceu conosco, estou com um sorriso no rosto porque sei que você está bem e está seguindo a sua vida, preciso deixar você ir e não precisamos de uma despedida pessoalmente, sei que me atrasarei para chegar ao aeroporto mais preciso olhar mais uma vez para essa rua e compreender que a nossa história acabou e que não era para acontecer e com lagrimas não derramadas tenho que ser forte e seguir em frente e você nunca saberá que o meu ‘’adeus’’ só conseguir dizer olhando para você do outro lado da rua.
Elle Alber
24 notes · View notes
moonlezn · 8 months
Text
Ela quer, Ela adora
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
capítulo III nenhum dinheiro, juro, pode nos comprar a felicidade que eu quero conquistar
notas: ai, junin... sabe? só pras solteiras que vão sofrer comigo nessa, minhas dms tão abertas. até o próx cap, beijo! masterlist
Tumblr media
Até que Junin acreditasse mesmo que era o Malak de verdade, custou você abrir o perfil várias vezes e gastar muita lábia. O próprio produtor teve de ligar de vídeo para convencê-lo de que aquela oportunidade era séria. O garoto levou bem a conversa, e então logo marcaram a primeira reunião online, onde negociaram boas condições na presença do Xamã e dos advogados. O feat realmente aconteceria, e muito bem breve. Porém, a vida não é um conto de fadas.
Adiou muito o dia em que falaria para sua mãe sobre como chegaram até ali. A música nova já estava até em produção quando decidiu abrir o jogo sobre a gravação do estúdio. Obviamente ela não gostou nada.
— Olha, minha filha, você sabe que eu adoro o Juninho. Mas você precisa tomar cuidado com isso de ajudar homem. — ela repreende firme, segura a vassoura até com mais força. — Quero só ver ele fica rico e te troca, te deixa sem nada. 
— Ele não faria isso, mãe. — respondeu sem pensar duas vezes, mas a possibilidade causou uma pontada no peito. Esconde a desconfiança bem, esfregando o bombril na panela de feijão queimado com tudo de si. 
— Eu também acho que não, mas na vida a gente nunca pode achar nada de ninguém. 
Pronto, novo medo desbloqueado. O dinheiro é o de menos, acabaria recuperando depois. No entanto, o que ronda seus pensamentos o tempo inteiro é: será que Junin terminaria contigo quando ficasse bem de vida? Apesar de soar completamente errado, botar a mão no fogo seria arriscado. Ao mesmo tempo, é difícil acreditar que uma história e uma química assim pode ser jogada fora a custo de holofotes. 
Justamente quando as vozes ficaram altas demais, Junin mandou mensagem avisando que estava chegando na sua casa. Sabia que, pelo horário, você já estaria preparada para dormir, toda quietinha no quarto assistindo qualquer coisa na Netflix. O dia dele havia sido longo e cansativo, passou o dia compondo, gravando, editando, refazendo, e tudo de novo — ele precisava te ver, nem que fosse só por dez minutinhos. 
Combinaram de não fazer muito barulho, então em vez de bater no portão (a campainha pifou recentemente), ele mandou a localização em tempo real no whatsapp para que você pudesse esperá-lo. 
Bangu é das duas uma: calor para um cacete, ou frio de congelar os pés. Hoje à noite, a temperatura baixa não te pegou desprevenida, a coberta quentinha e Para Todos Os Garotos Que Já Amei passando pela enésima vez na TV do seu quarto te abrigam muito bem, obrigada. Um olho no filme, outro no mapa, você dá um pulo quando vê que a fotinho flutua pela esquina da sua rua, nem dá tempo de pegar um casaco. Chegando no quintal, a pele arrepia em segundos. 
Abrindo o portão, procura pelo namorado com o olhar, mas ainda nada. Checa novamente o celular e sorri quando vê que se aproxima mais, só que ainda não consegue vê-lo na rua. Até que um carrão preto para bem na sua frente. Como carioca, o primeiro instinto sempre é pensar no pior, por isso já tinha metido a mão na chave de novo, porém o corpo esguio saindo da porta de trás te interrompe.
Ele ajeita a mochila na costas, te lançando aquele sorriso que te faz paralisar. Não bate a porta antes de dar um último valeu ao motorista Robson, pelo que ouviu, e só então caminha até você. Claramente está cansado, o dengo transborda em cada passo e no abraço que te envolve com firmeza, te fazendo dar alguns passos para trás. Ele mesmo fecha a entrada com uma das mãos, sem te soltar um segundo sequer. Basicamente se esparrama por você, esconde o rosto na curva do seu pescoço e passeia as mãos quentinhas pelos seus braços e costas gelados. 
— Tava com tanta saudade. — murmura devagar, relaxando nos seus braços. 
Você encosta a pontinha fria do nariz na mandíbula dele, e também deixa muitos beijinhos onde consegue.
— Eu também, meu amor. — sussurra de volta ao pé do ouvido, apertando o abraço e se aconchegando mais.
— Tá com frio, metidinha? — ele levanta o rosto após notar a textura da sua pele, o olhar preocupado e o apelido desfazem qualquer nó na mente, você se entrega inteira. 
— Tô, mô. Vamo entrar? 
Ele ri da sua manha dramática, pegando em cada lado do seu rosto para dar um selinho nos seus lábios. Guia-o pela mão até seu quarto, tirando a mochila pesada das costas dele ao entrarem, para que ele pudesse descansar um pouco. 
— Me conta como foi no trabalho? — você pergunta, deitando-se novamente e o convidando para te acompanhar. 
— Mô, não vou deitar contigo com roupa da rua. Vou tomar banho rapidinho e já volto, tá bem? 
Você revira os olhos, mas concorda. Observa enquanto Junin futuca suas gavetas à procura das próprias mudas de roupa, encontrando umas extras que nem se lembrava de estarem ali (porque você surrupiou). Ele joga um beijo no ar antes de partir para o banheiro e tomar um banho bem quente para relaxar. Repassando o dia inacreditável que ele teve, permite que a água escorra pelo corpo tenso e exausto, sem se demorar muito porque precisa voltar para sua companhia. 
O bico quase birrento nos seus lábios que ele vê ao chegar de volta no cômodo é tão irresistível que ele não se aguenta, pula na cama e te beija. 
— Já voltei, princesa, para com isso. — ele diz entre risadinhas, beijando seu ombro e pescoço, sabendo que não aguentaria a pose por muito tempo. — Não quer saber como foi hoje não? 
Gatilho.
Na mesma hora você vira o rosto para Junin, permitindo também que te puxasse para deitar abraçadinha nele. As pernas se entrelaçam naturalmente, os olhos se encaram e as digitais do namorado afagam a bochecha com muito cuidado. 
— Cê conheceu eles hoje? — indaga com curiosidade quase infantil, fazendo o namorado assentir com um sorriso grande no rosto. — E esse carro? Você chegou lá e eles te receberam como? Cê almoçou?
— Ó, vou te contar do início. — ajeita a coberta sobre vocês um instante e volta à posição anterior. — Eu cheguei lá cedo né, e aí o Xamã chegou um pouco atrasado só. Enquanto isso o Malak e eu ficamos vendo umas batidas e falando sobre o conceito da música, eles querem até clipe. 
Você faz um O com a boca, chocada, porém muito animada com a ideia. 
— Meu Deus?! 
— Pois é, mô, tive que me controlar pra não fazer essa mesma cara. 
— E aí? 
— Aí quando ele chegou, a gente começou a compor junto. — ele fecha os olhos por um instante. — Eu, cara. Eu compondo com o Xamã. Ele disse que me viu num story e achou muito pica. Enfim, acabou que a gente pegou no tranco e foi escrevendo em cima de uma demo do Malak, ficou foda demais. Aos poucos a gente foi encaixando e mudando umas paradas. 
— Cê ficou satisfeito com a sua parte? 
Conhece bem o seu povo, quando ele entorta o nariz e suspira, já sabe a resposta. 
— Não muito, mas os caras disseram que tá do caralho, então eu parei de mexer toda hora e comecei a gravar. Tipo a gente fez vários takes, vários contracantos e aí de vocal já foi. O que pega agora é a parte de produção né, e o Malak quer que a gente participe do processo, então eu devo ir lá mais duas vezes, pra correr com isso. Aí quando acabou, eles mandaram o Robin me trazer, é um dos motoristas conhecidos deles lá. 
— E por que tem que correr? — esquentadinha como é, já tinha interpretado errado. Achava que eles não queriam perder mais tempo com seu namorado, alguém não tão famoso. 
— Então… — ele se senta, e você o segue. — o Xamã vai fazer um show no Flu Fest mês que vem, e eles querem lançar a música nesse dia. 
— Amor? — você começa, entendendo o que aquilo quer dizer. — Você vai… apresentar… a música… com ele… no show? — profere cada palavra com bastante cautela para que não tenha erros. 
Jun mal aguenta responder, apenas balança a cabeça. Sem pensar você dá um gritinho de felicidade e sobe no colo dele, sendo abraçada na mesma hora. 
— MEUDEUSMEUDEUSMEUDEUS! — exclama baixinho, com medo de acordar alguém depois do berro que deu. — Jun, isso é… perfeito, maravilhoso. Caralho! 
Outra vez deixa muitos e muitos beijinhos pelo rosto emocionado do namorado, que não sabe se ri ou se chora. O dia inteiro tinha retido as emoções, principalmente quando o cantor mencionou o festival, agora, no lugar seguro dele, por fim pode mostrar tudo. 
— Queria que tu lembrasse que se não fosse você, isso não estaria acontecendo. — Junin fala bem sério, procurando seus olhos. — Papo reto, vida. — ele põe uma mecha teimosa atrás da sua orelha. — Eu nunca vou conseguir te agradecer o suficiente por isso, cê parou de fazer o cabelo no salão, aumentou o tempo de manutenção de unha… cara, você é foda. 
— Eu fiz o que qualquer uma faria, Jun. 
— Só se for na tua cabeça. — de forma doce ele aproxima os lábios dos seus. — Você não é qualquer uma, — dá um selinho demorado e amoroso na sua boca. — só você faria isso, eu tenho uma sorte da porra que cê é minha. 
Aquilo te atinge como uma flecha, seus olhos marejados se fecham e uma lágrima escorre bem nos dedos de Junin. Ele percebe que tem algo errado na mesma hora. 
— Que foi, hein? Olha pra mim. 
Abrindo os olhos, deixa que Renjun veja através dos seus muros. 
— Não aconteceu nada, é só que… — você respira fundo, contendo um soluço. — eu fiquei um pouco insegura de te perder nessa história. 
— Nunca! — ele exclama, te puxando ainda mais para si. — Nunca, nunca, nunca. Isso não é nem… Porra, não dá, esquece. Nem pensa nisso, tá? 
Você murmura um tá bem muito fraquinho, então ele beija os seus lábios como um príncipe. MC Junin, o ex-cachorrão de Bangu, vira realeza nos braços da princesa metida que, naquela noite, ele prometeu que honraria em qualquer circunstância. 
Melhor do que dormir agarradinha com Jun, é acordar com ele. Ruim mesmo é ter que levantar para enfrentar a rotina e se despedir um do outro, pelo menos ainda tinham parte do caminho juntos por causa da van. 
Foi a primeira passageira a chegar por causa do horário do namorado, mas não reclamou de levantar um pouco mais cedo, teria mais tempo para ir para o escritório. 
— Opa, bom dia, casal metido! — Nando cumprimenta, bocejando atrás do volante. — Junin, depois quero levar um papo contigo, valeu? Nada demais. 
Vocês se entreolham, desconfiando do que seria. Nando é pá-pum, então qual foi do mistério agora? Renjun até tenta insistir, mas sem sucesso. Só falaria depois. 
Chegou até a cogitar que seria por sua causa, porém, não faria sentido. O motorista sabe que contam tudo um para o outro… só resta, enfim, esperar até o final do dia para que os dois soubessem o assunto secreto. 
É muita coisa acontecendo, o garoto jura que vai explodir. Já tem outra sessão com os caras marcada, mas também agora está preocupado contigo, e aí Nando manda uma dessas… parece que o dia tem trinta e duas horas. 
Quando finalmente guardam a van na garagem, pela milionésima vez Junin lembra ao chefe sobre a tal conversa que precisam ter.
— Meu filho, então… tu tá demitido. 
— Quê? Qual foi, irmão? 
— Não aconteceu nada, Junin. Tu sabe que tu é meu de raça, mas tá na hora de focar no teu sonho. 
O mais novo tenta rebater algo, mas nada vem. Outro dia mesmo Nando dizia que isso era coisa sem sentido, agora quer dispensá-lo para correr atrás da carreira? 
— Olha, eu sei que te desanimei várias vezes. Só que agora tu tem uma chance real, concreta, cara. — Nando suspira triste, óbvio que não queria mandá-lo embora, mas é necessário. — Algo me diz que vai dar certo, e se não der, tu tem um lugar aqui. Mas eu quero que você vá e trabalhe igual um corno pra fazer acontecer. Tá me ouvindo? Acredito no teu potencial, moleque. 
— Valeu, Nando. Pô, vou te orgulhar.
Junin, então, abraça a figura paterna em forma de agradecimento, sentindo o misto de emoções fazer a garganta doer. Não é uma despedida definitiva, quer muito que Nando veja seu sucesso se tornar realidade, como retribuição por tudo que fez por ele. 
Emocionado, Jun abre o celular para te mandar mensagem e contar a fofoca que foi pauta o dia inteiro. O sorriso se desfaz, no entanto, ao clicar no link que você havia acabado de mandar. 
Você: mô, puta que pariu 
Você: olha isso Demorou até que entendesse o que estava acontecendo. O link abriu uma live de MC J.S. no TikTok, que também está sendo transmitida no instagram. No título, lê-se: EXPOSED DO MC JUNIN DE BANGU.
92 notes · View notes
xexyromero · 4 months
Text
when i come back to bed someone’s taken my place. fem!reader x fran romero
fem!reader, fran romero x reader, friends to lovers, light smut
cw: uso de drogas lícitas, dubious consent
sinopse: seu recém melhor amigo francisco romero pede para passar a noite na sua casa depois de uma festa. 
“entregue, querida.” disse fran, indicando a porta do seu apartamento com a cabeça enquanto se encostava na parede do corredor do seu prédio.
você e fran se aproximaram pela força das circunstâncias - uma amiga em comum disse que a vibe de vocês era muito parecida e promoveu um encontro entre os dois. a conexão foi imediata e, desde então, vocês só viviam grudados. 
“muito obrigada, fran! você é um verdadeiro cavalheiro.” você sorriu, sincera, enquanto procurava na bolsa sua chave para entrar. 
naquela noite, francisco se ofereceu para deixar você de volta no seu apartamento, depois de virarem alguns muitos shots na festa de aniversário de um amigo, num bar próximo a sua casa. os dois foram andando, jogando conversa fora, tropeçando aqui e ali os pés bêbados na calçada. 
quando você finalmente achou a chave e a encaixou na fechadura, pronta para dar boa noite e entrar, fran rapidamente soltou um pigarro. “posso dormir aqui?” sua voz, sempre tão segura e brincalhona, tinha um quê de insegurança e medo. ele falava baixo, olhando os olhos tão bonitos e brilhantes em sua direção. 
você respirou fundo antes de responder. não gostava de trazer homens para seu apartamento. evitava até trazer amigas - quando se morava sozinha em buenos aires, com um grupo de amigos tipicamente boêmio, o melhor a se fazer era evitar que seu apartamento virasse points para festinhas. nada contra, mas as pessoas tinham a mania feia de não querer ir embora até que a última gota de álcool fosse exterminada. e você não era muito de esticar. 
se lembrou da vez que matías disse que ia dormir, como deixa, e o restante do grupo permaneceu na sala, desejando boa-noite, mas sem se quer uma menção de ir embora. o pensamento lhe deu calafrios. 
além disso, apesar de serem bem íntimos, não se conheciam a muito mais que três meses. não achava que fran era do tipo violento, ou que tentaria algo consigo. aliás, nem sabia muito bem de que tipo de pessoa fran gostava… 
no meio da linha de pensamento, quando olhou novamente para o loiro, e seus malditos olhos, sabia que não tinha muita opção senão aceitar. jamais deixaria ele, com sua carinha de cachorro pidão, largado assim no corredor do prédio. o jeito era confiar em seu companheiro de café gelado e fofocas de celebridades. 
“pode. mas se você contar para alguém, francisco romero, eu não vou te atualizar sobre os amantes da ariana grande nunca mais!” você brincou, abrindo a porta para seu apartamento. ele era pequeno, mas super confortável. era composto por uma sala, varanda, corredor pequenininho, uma cozinha menor ainda, um quarto espaçoso e um banheiro. tudo que você, solteira, imigrante e brasileira precisava para viver bem. 
“obrigadaaaa!” ele cantarolou, seguindo você para dentro do apartamento. “você é de uma gentileza…” 
seguiram conversando, rindo alto, sem se importar muito. francisco comentou dos bibelôs e das fotos de criança suas que estavam espalhadas pela parede e prateleiras. pararam na cozinha, comeram um salgadinho e beberam uma cerveja cada um. estar com ele era como se estivesse ligada na bateria - a conversa fluía fácil, o corpo se movia mais fácil ainda. dançaram, pularam e foram, aos poucos, indo em direção ao quarto. 
chegando no quarto, ele fez menção de jogar-se na sua cama (que, graças, você tinha arrumado antes de sair de casa), mas você rapidamente se colocou na frente dele antes que tivesse a chance. em pé, na frente um do outro, tão próximos que sentia os pelinhos do suéter felpudo que ele usava arranhando de leve seu braço. “você vai ser obrigado a tomar um banho, viu, senhor francisco! ninguém deita na minha cama sujo.” falava sério, mas seu rosto estava tomado pelo sorriso que se escancarava quando estava com francisco. 
“e eu vou dormir na sua cama?” o clima teve uma rápida mudança. era como se algo carregado de eletricidade tivesse entrado entre vocês dois. fran, sempre tão gentil e energético, mudou totalmente o semblante. estava sério, quase que desafiador. 
“sim?” você foi pega tão de surpresa que não sabia muito bem o que responder. quando as poucas amigas que podiam frequentar seu apartamento vinham dormir, dividiram a cama sem problema. “o sofá é pequeno. e você tem três metros de altura.” falava com cautela e tentou se afastar um pouquinho da figura que assumia uma personalidade desconhecida.
apesar de assustada, sentiu um calor conhecido no baixo ventre. você nunca tinha pensado nele daquela forma - e sentia sinceramente que nem ele. no meio da sua tentativa confusa de fuga, seus pés se enroscaram na colcha de cama e você caiu de costas no colchão macio. 
em segundos, o loiro inclinou seu corpo para frente e ficou em cima de você. colocou as mãos ao lado do seu rosto, para se apoiar. percebeu ele encarando seus lábios. “e que tal me dar um beijo?”
você assentiu com a cabeça. não é como se tivesse muito o que fazer em um momento como aquele. ele era muito bonito, você não era cega e não seria o final do mundo terminar aquela noite com um beijo. você engoliu seco, umedeceu os lábios e fechou os olhos, esperando o contato. sentiu a respiração dele extremamente próxima, mas o argentino não fez menção de se mover. 
“use as palavras. que tal me dar um beijo?” o calor só cresceu. tinha certeza que seu rosto estava enrubescido. 
“s…” a voz saiu mais rouca que o esperado. você pigarreou baixinho, visivelmente nervosa. “sim.” repetiu, tentando transparecer qualquer tipo de confiança (que não existia). 
com isso, ele estremeceu. “você não precisa ter medo de mim.” e ali, tão brevemente, seu fran apareceu. a voz gentil, o sorriso meigo. mas ele não ficou por muito tempo. o loiro pressionou o corpo contra o seu, abaixando o rosto e capturando seus lábios. 
vocês se beijaram no que pareciam horas - de início, foi um pouquinho difícil. como todo primeiro beijo, vocês demoraram para se encaixar em forma e ritmo. depois que a língua dele tocou de leve sua boca, o beijo se intensificou e suas mãos, que estiveram paradas e imóveis na lateral de seu corpo até agora, se encaixaram entrelaçadas na nuca do outro. ele, por sua vez, apoiou o peso do corpo no braço direito e colocou a mão esquerda bem firme em seu quadril. ela não se mexia, mas aplicava uma pequena pressão a fim de dizer que estava ali. 
separaram-se para tomar ar e ele atacou seu pescoço de beijos tão lânguidos quanto o que trocaram a segundos atrás. seus suspiros foram ficando mais intensos na medida que ele se aproximava da clavícula. no entanto, numa mudança tão rápida quanto antes, os beijos foram se transformando em beijos estalados enquanto sua respiração descompassada voltava ao normal. ele se afastou, depositando um beijinho na ponta do seu nariz. 
e, como se nunca tivesse acontecido absolutamente nada, ele soltou uma gargalhada daquelas de encher o ambiente, dissipando toda tensão entre vocês dois. “dessa vez foi só um beijo. você e eu estamos bêbados. quando você estiver sóbria, a gente beija um pouco mais. é justo?” ele perguntou, tirando seu cabelo da frente do rosto. você concordou levemente com a cabeça, levando as mãos ao rosto e tocando os lábios levemente inchados.
fran beijou a ponta do seu dedo e se içou, levantando da cama e ficando de pé na sua frente. “preciso de uma toalha.” simplesmente. ele havia te dado o melhor beijo que tinha recebido desde que você chegará na argentina e agora estava em pé, tranquilo, sorrindo com aquela vozinha adorável. 
maldito.  “primeira gaveta à direita no armário de baixo da pia.” você falou no automático, encarando o teto do quarto, ainda incrédula.
121 notes · View notes
cncowitcher · 5 hours
Text
🌬┊FRIOZINHO !!
Tumblr media
ᡣ𐭩 ─ esteban kukuriczka × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🍬
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 460.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: só queria um homem desse abraçadinho comigo nesse frio de sp 😫😣😭😭😭 espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Tumblr media
O frio que estava fazendo naquela cidade no Interior de São Paulo era tanto que até a respiração suave de Kukuriczka no pé do ouvido de sua mulher era propícia para manter ela por perto.
S/n e seu namorado tinham planejado várias coisas para se fazer no dia de hoje, e preparar uma lasanha à bolonhesa, um suco de melancia natural e até um brigadeiro com canela para o almoço eram algumas delas.
Mas qual era o estado que esse casal latino se encontrava? Isso mesmo, deitados na cama com cobertores enrolados ao redor deles e vestindo um pijama quentinho que os dois usavam combinando.
Porém parecia que não os esquentava e qualquer brecha ou movimento era a causa de S/n bater os dentes por conta do fio de onda fria entre os cobertores, e ainda por cima nenhum dos dois estavam conseguindo ter a coragem de sair debaixo das cobertas para preparar o almoço.
─ Amor… ─ S/n o chama em tom manhoso, tentando parar de bater os dentes. O mais velho a abraça mais apertado e passa uma perna por cima do corpo dela, a prendendo contra si. ─ Eu ainda estou com frio.
Esteban fecha os olhos. Ele, que por muito pouco quase acabou pegando no sono naquela posição confortável, acabou respondendo em um sussurro:
─ Vira de frente pra mim, cariño.
E assim ela faz, em movimentos calmos, é claro! Pois qualquer movimento brusco iria fazer os cobertores se levantarem minimamente, fazendo o vento gelado ficar presente no meio das cobertas.
Assim que se virou por completo para o seu namorado, a brasileira não conteve o sorriso em seus lábios.
Os olhos de Kuku estavam fechados, sua barba um pouquinho bagunçada e seu rosto angelical levemente amassado contra o travesseiro. Ele estava tão fofo e adorável assim.
─ Entra aqui. ─ Disse o mais velho em tom preguiçoso, tirando as mãos de sua mulher e as colocando no cós na camiseta do seu pijama.
Como Esteban comprou uma numeração bem maior que costumava usar, ele não teve muito esforço para levantar um pouco a peça de roupa e esperasse sua mulher entrar por debaixo da mesma enquanto ria baixinho.
─ Melhor assim, vida mía? ─ Pergunta o mais velho sentindo as mãos gélidas de S/n em sua cintura assim que ela se deitou no peito dele. 
Esteban não tardou em abraçá-la novamente.
O corpo do argentino estava tão quentinho que acabou se arrepiando momentaneamente com o contato das mãos de S/n em sua pele, e isso não passou despercebido pela moça.
Sorrindo e se aconchegando melhor naquele abraço de urso, ela respondeu com a voz abafada mas ainda sim sorrindo por não estar mais sentindo frio:
─ Bem melhor, Kuku, gracias.
22 notes · View notes
ataldaprotagonista · 5 days
Text
quem não ama um brinquedinho nér? você e kuku
Tumblr media
Pau de borracha...
"- Vai, amor... porfiii - você implorou vendo Esteban Kukurizcka todo relutante.
- Ai, nena. Não...
- Vai Kuku!
- Eu te amo, amor. Mas acho que não to pronto pra isso. - você revirou os olhos e saiu do colo dele.
- Tudo bem então.
Deu dois segundos deitados lado a lado na cama de casal que dividiam no apartamentinho e ele questionou:
- Você tá brava?
- Claro que não né! Não quer, não quer. Fazer o quê?!"
Discussãozinha que tinha acontecido a mais ou menos um mês porque você queria ver Kuku engasgando num pau de borracha e ele nem por na boca queria. O que passava na cabeça dele você não sabia... será que ele achava que aquilo ia acabar com a masculinidade dele? Será que ele ficaria com vergonha de gostar? 
Não que um dia você tivesse julgado alguma tara dele, ele nunca julgava as suas... pelo contrário, gostava de te ver excitada e molhadinha sempre, por isso sempre concordava com suas ideias mirabolantes, tipo: foder em lugares proibidos, testar brinquedinhos sexuais, chupar sua boceta depois dele gozar dentro, estar em call com os amigos enquanto engasgava no pau dele...
Fizeram tantas coisas e agora ele não queria nem chupar um pauzinho de borracha?! Poxa!
Mas tudo bem, né!
Não quer, não quer.
Ele nunca te forçaria a nada e você também não.
Deixou passar aquele fato e seguiram os dias com suas fodas inusitadas.
Agora estavam no quarto de casal no frio infernal, você se mantinha com um moletom de Kuku que ficava grandinho. Ele estava com a calça do pijama, o pau pra fora e o rosto quentinho...
Óbvio que estava com o rosto quente... você tava sentada nele!
O mais velho apertava suas coxas pra baixo enquanto te devorava. Você se esfregava e gemia e brincava com o pau dele, só contornava com a ponta dos dedos mas já conseguia vê-lo vibrar de ansiedade por mais toque.
Você gozou duas vezes montada no rostinho lindo dele e toda vez que tentava sair ele te puxava para baixo de novo, mas depois do seu segundo tremilique ele de uns  tapinhas na sua coxa e foi o momento que você soube que deveria se levantar.
Sentou no colo de Kuku e pôde observar com clareza a face toda vermelha e brilhante e a respiração ofegante dele. Você o beijou e ele gemeu.
Esteban "pussy drunk" era uma das visões mais lindas do mundo, em sua opinião. E ele estava de fato bebinho e tarado e cansado, mas sempre querendo mais de você.
Quando escorregou a mão gelada entre vocês e posicionou o pau na entradinha melada o mundo dele acabou... ou ganhou mais cores, sei lá! Ele soltou um gemido descomunal de prazer.
Não demorou muito para que ele gozasse dentro.
Mas permaneceu duro.
Ele tirou o pau de dentro.
- Ué? - você questionou sentada nas coxas dele.
- Não cansou não, mo? - ele perguntou com a respiração entre-cortada e o pau ainda vibrando do orgasmo.
- Eu quero mais!
Você também estava sensível, mas ver ele molinho daquele jeito era tão gostoso.
Ele gostava de te ver boba de tanto levar pau e agora, como o pique estava com você, foi a vez de revidar todas as vezes que ele te super estimulou e você achou que ia chorar de tanto gozar.
Se ele não ia te satisfazer com o pau dele... você ia dar seu jeitinho.
Saiu da cama sentindo a meia esfriar pelo chão gelado. Foi até onde guardava a "caixinha do prazer" e pegou aquele mesmo pau que comprou online e ele havia se recusado a mamar.
- Ah não! - ele falou divertido colocando as mãozonas no rosto. Você nem respondeu.
Deitou na cama ao lado dele com as pernas abertas deixando um pé acima da coxa dele e logo meteu o brinquedinho dentro.
- NÃO PRECISA DISSO - o loirinho disse tirando o negócio da sua mão e colocando pro lado. Te puxou para o colo com uma força impressionante e em poucos segundos você subia e descia no pau do seu novio.
- Meio injusto - você disse manhosa parando de cavalgar. Kuku, que até então estava de olhos fechados de tanto prazer, abriu para te fitar - Agora o brinquedo vai ficar só olhando?
- Brinquedo lá olha, sua maluca?
- Ain, amor. Olha ali... ta quase implorando pra participar - você disse se segurando pra não rir apontando pro pau de borracha. - Já que você não quer nada com ele... eu quero, né? Segura pra mim?
E então Esteban manteve o objeto na altura da sua boca enquanto você subia e descia no pau dele.
Toda vez que engasgava um pouquinho apertava a bocetinha ao redor dele, o mais velho gemia a cada sensação. Sabia que ele estava bebinho de prazer e, que assim como você, não demoraria muito para gozar.
- Mo - você soltou entre os gemidos assim que tirou o pau da boca e da mão dele - É tão gostosinho... tem certeza que não quer nem experimentar?
- Porra - ele gemeu colocando as mãos na cintura
- Eu vou de boa, juro... não igual você maltrata minha boquinha.
Ele sorriu sacana mas deu dois segundos e abriu a boca pra você.
Tumblr media
38 notes · View notes
geniousbh · 1 month
Note
laurrrr, pelo amor de deus, precisamos de mais da rivalidade (inexistente) simón x pipe !!! – liv da amethvysts
ooiii lilivs @amethvysts 😚💋💗💖👋🏻 ai vida vamos relevar que demorei meio século pra ter inspiração e vir aqui te responder e NOSSA essa rivalidade masculina é tão delicinha
pensei logo num cenário em que você se muda pra um prédio perto da faculdade - de apartamentos normais mesmo, sem ser dormitório - e acaba sendo vizinha da dupla dinâmica simón&pipe. de primeira, conheceu eles - que se mostraram super simpáticos - no elevador, chegando do supermercado com algumas sacolas. o felipe cutucando o simón de levinho e ambos se oferecendo pra levar as mais pesadas e como era caminho, por descerem no mesmo andar, vc não recusava.
aos poucos você vai se adaptando com a rotina nova, conhecendo mais deles já que os rapazes estavam sempre saindo no corredor ou no hall do prédio - acha um mais lindo que o outro, os olhos de felipe te entorpecem toda vez e o sorriso de simón abala suas estruturas. descobre que ambos são muito fãs de futebol e torcem pro river, o que gerou até uma pseudo guerrinha quando você contou que era do brasil provocando que o futebol brasileiro dava um pau no futebol argentino tirando uma olhadinha de canto do otaño e um "vai nessa" do hempe.
as coisas começam a ficar interessantes quando numa tarde de domingo sua resistência do chuveiro queima logo quando abre o registro já peladinha (meme da andressa urach fingindo surpresa), e vc até tem uma nova pra pôr, mas morre de medo de usar a escada😖 o que te leva a bater na porta dos seus vizinhos gsts pra pedir ajuda - usando só a toalha envolvendo o corpo. nesse dia, porém, pipe foi pro estádio ver jogo ent quem te atende é um simón só de bermudinha e corrente no pescoço, muito lombrado🍃. ele te seca dos pés à cabeça antes de perguntar o que aconteceu, "cê não me ajuda com o isso? é rapidinho" fazendo sua melhor carinha de pobre coitada.
e ele vai sim arrumar pra ti, tá acostumado a arrumar quando queima a deles então em cinco minutos seu chuveiro tá funcionando perfeitamente. tão bem que você deixa a toalha cair no chão na frente do boludo e abre a água "pra testar... quer vir comigo, não?", e honestamente a carne JÁ É FRACA, com uma mulher tomando iniciativa então? simón hempe só obedece. têm uma foda toda molhada ali. os beijos águados já que se atracavam vez ou outra ficando debaixo dos jatos, com direito a ter os peitinhos prensados no vidro gelado do box enquanto o garoto te come por trás, o pau grossinho te arreganhando toda enquanto ele sussurra na sua orelhinha que "agora eu entendo o que falam das brasileiras, ô bucetinha boa, mami".
"ah nem fodendo", é o que felipe diz quando simón conta do ocorrido pra ele no dia seguinte à caminho da faculdade. o otaño fica todo enfezado porque ele já tinha comentado com o amigo que te acha uma gata e que morria de vontade de te chamar pra sair. "vai enrolando, bobão. fica só nessa de river, river, perdeu a melhor bct da vida... fora que ela é toda safada. acho que se eu tivesse dito que queria por no cuzinho ela deixava", simón dando de ombros só pra pirraçar.
o que ele não esperava era que uns dias depois, você decidiria fazer um bolo - porque sente muita saudade da comida de casa e quase nenhuma padaria em buenos aires vende um bolinho de fubá raiz. mas afe... o açúcar era pouco💋🤤 então toca você ir até o apartamento colado ao seu pra pedir. e vai com um shortinho bem atolado na bunda e uma regatinha que deixa MUITO pouco pra imaginação já que é toda transparente. dessa vez quem atende é felipe, camisa da argentina, boné pra trás e shorts. "açúcar? tem sim", "me empresta um pouquinho...", "só se você me der um pedaço do bolo depois", ele diz apoiando no batente e cruzando os braços enquanto cê morde o inferior.
e ele come um pedaço do bolo, além de você todinha. depois de te seguir, vai ficar só observando como você faz questão de bater a massa e deixar os peitos balançarem pra ele, empina na hora de colocar a forma no forno e se suja toda desastrada guardando a farinha. quando o maior se oferece pra limpar contigo você aceita, guia a mão dele com o paninho sobre a bancada e trocam olhares💫 tudo oq vc sabe é que ele tá te beijando depois. os braços fortes te colocam em cima do granito e apertam suas coxas. ele mordisca sua boquinha e você pergunta se ele te deixaria chupar o pau dele "com essa carinha sua, só se eu tivesse maluco pra negar".
mama igual uma profissional, se apoiando nos joelhos dele, sentada em cima de um dos pés grandes e se aproiveitando para roçar e aliviar a pressão na rachinha ali mesmo. ele chega a foder sua boquinha e quando goza sai porra até pelo seu nariz, fazendo uma bagunça. te coloca debruçada e dá uns tapas ardidos na sua bunda lembrando do que simón tinha dito. "quero comer seu cuzinho, nena, deixa?" e n é que ele tava certo mesmo?🤩 vc deixa ele meter forte e rápido, gemendo como se ele tivesse te fodendo a buceta. dps de uma hora na metelancia fariam uma pausa pra comer o bolo assadinho e continuariam mais um pouquinho 😋
símon finge não ligar quando recebe a notícia quentinha de um pipe que não para de sorrir de ponta a ponta. nisso, eles entram numa competiçãozinha, esperando qual vai ser a sua próxima desculpa ou próximo imprevisto que vai render uma boa foda pra eles. fizeram até um chat no zap só com eles dois pr compartilhar as experiências E alguns vídeos e fotos tb🥵💨
88 notes · View notes
lucuslavigne · 1 month
Text
[03:33am] Hansol Vernon Chwe.
tw: assassinato, perseguição, persuasão, submissão.
NSFW depois do corte.
Você correu até a porta do porão que havia sido trancada. Chutando a maçaneta, usou sua faca como uma nova, abrindo a porta lentamente, adentrando no cômodo.
— Amor. — chamou suavemente, mas para Vernon, sua voz apenas o trazia mais ansiedade.
— Me desculpa amor... Não era para você ter visto o Joshua daquele jeito. — caminhava pelo porão, onde viu Vernon correr para se esconder.
Hansol tentava não fazer barulho, estava assustado, sentia o coração batendo na garganta e escutava cada batimento em seu ouvido.
— Vamos meu amor... Você sabe que eu nunca faria algo com você. — escutou algo caindo, se virando para trás, viu Vernon sentado no canto da parede com um copo de vidro quebrado perto dele.
— Você fica tão lindo assustado. — se ajoelhou na frente do homem. — Tão, tão lindo... — acariciou o rosto do namorado.
O corpo de Vernon tremia dos pés a cabeça. O sangue ficando gelado, a pressão abaixando enquanto encarava seus olhos sem vida.
— Cadê o meu beijo? — o perguntou. — Eu ainda sou sua namorada. — o encarou de maneira adorável, como se fosse uma boneca.
— E-eu... — tentou falar, mas estava aterrorizado demais, então apenas te puxou para um beijo, te sentando no colo dele, enquanto você sentia o coração acelerado dele contra o seu.
Você o beijava com fervor, a faca em sua mão o tocando com delicadeza, mas sem menção de o machucar.
— Eu não vou machucar você. — sussurrou rente ao ouvido do Chwe. — Eu vou te proteger de todos que querem te tirar de mim. — sorriu. — E você vai ficar bem... Nós vamos ficar bem... Certo? — o perguntou, vendo um aceno positivo com a cabeça. — Eu te amo Vernon... — o abraçou, sentindo os braços trêmulos do homem também passarem por seu corpo.
27 notes · View notes
masonmontz · 24 days
Text
Tumblr media Tumblr media
NOTAS: isso é basicamente porno escrito e não tem plot 🥵
— Puta merda — eu gemo quando Joaquin puxa meu mamilo entre os dentes, segurando por alguns segundos antes de lamber mais uma vez e colocar na boca.
Minhas mãos passam pelo cabelo dele sem saber exatamente onde tocar, estou desesperada para algum alívio e ele percebe.
Joaquin me empurra mais contra a parede, então sinto que ele coloca a perna coberta pela calça jeans no meio das minhas pernas, fazendo minha saia erguer e fazendo todo meu corpo ferver ao sentir ele pressionar a coxa malhada contra o meio das minhas pernas.
— Quero fazer você gozar — ele fala com um sotaque carregado que me arrepia da cabeça aos pés. — Eu esperei tanto pra isso.
Em resposta apenas pressiono minha virilha mais forte contra a calça dele, buscando qualquer alívio.
Joaquin volta a beijar meus lábios e eu gemo na boca dele, sentindo minhas costas amassadas contra o piso gelado da casa dele.Talvez seja o tanto de bebidas que eu tomei, ou o fato de ele ser gostoso pra caralho, mas tudo nesse banheiro parece quente e selvagem.
Ele tira a perna e me se aproxima mais, me fazendo sentir o volume marcando na calça jeans que ele usa. Solto um suspiro e levo minha mão até a ereção dele, esfregando minha mão por cima da calça mesmo, enquanto ele deixa beijos e mordidas pelo meu pescoço. Meu top abaixado deixa meus peitos de fora e Joaquin leva uma mão até eles mais uma vez, sem deixar de acariciar meu mamilo enrijecido.
Abro o botão da calça dele e coloco a mão por dentro da calça, sentindo ele duro mesmo com a cueca entre minha mão e a pele. Empurro ele e coloco ele contra a parede, então levo minhas mãos até a barra da camisa preta dele, tirando, deixando o peitoral dele a mostra.
— Você é tão gostoso — eu quase gemo enquanto beijo o pescoço dele, sentindo ele levar as mãos até minha saia e puxar pra cima, agarrando minha bunda com força com as duas mãos. — Quero te chupar.
— Por favor — ele fala baixo, então leva a mão até minha calcinha, acariciando meu clítoris por cima do tecido de renda da calcinha. Mesmo querendo que ele continue, me ajoelho na frente dele, sentindo minha boca salivar ao puxar a calça dele para baixo e ver a cueca branca com o volume apertado ali.
A calça dele cai até os pés e ele chuta para o lado, então assim que abaixo a cueca, ele também tira.
Levo minha mão até o pau dele completamente duro, então começo a fazer movimentos com a mão, observando as veias aparecendo. Ergo a cabeça e olho para ele, que me encara e apenas faz um sinal positivo com a cabeça. Ainda olhando para ele, seguro o pau dele na mão e arrasto minha língua por toda a extensão, observando o momento que ele fecha os olhos e encosta a cabeça na parede.
Coloco tudo na boca, ouvindo ele gemer alto quando começo os movimentos com a boca. O que minha boca não alcança, masturbo ele com uma mão e a outra eu aperto a coxa dele.
— Ah, carajo — sinto meu estômago contorcer de prazer ao ver ele assim. Joaquin leva uma mão até meu cabelo, segurando os fios em um rabo de cavalo e controlar os movimentos como ele quer.
Meus olhos lacrimejam ao sentir ele no fundo da minha garganta e ele geme quando isso acontece, então começa a movimentar o quadril em direção a minha boca. Eu agarro as coxas dele e permito ele foder a minha boca como quiser, ouvindo ele soltar cada vez mais gemidos.
— S/N, oh Deus — ele choraminga e eu tiro minha boca, levando minha língua até as bolas dele e lambendo enquanto masturbo ele com força com a outra mão. — Vou gozar.
— Goza na minha boca — eu falo, então acelero os movimentos e mais uma vez o quadril dele ganha vida.
Mais alguns segundos e Joaquin goza, todo o gozo sendo jogado na minha cara e boca, vejo ele me olhar em cada segundo enquanto goza e sinto minha própria boceta pulsar com a ideia de ele me foder em poucos minutos. Não tenho dúvidas que estou completamente encharcada por ele.
Ele leva os dedos no meu rosto e limpa em alguns cantos, então me puxa para cima novamente para um beijo quente, o gosto dele entre nossas bocas enquanto uma língua esfrega contra a outra.
— Me fode agora — eu falo, sem querer esperar. — Quero que você me coma.
— Con força? — ele fala entre o beijo, então arrasta minha saia para baixo e ela cai. Ele se afasta o suficiente para tirar meu top, abrindo o zíper na lateral e tirando, me deixando apenas de calcinha no banheiro ele.
— Com força — eu concordo e Joaquin leva os dedos mais uma vez até minha virilha, puxando a calcinha para o lado e esfregando o dedo na minha abertura.
— Porra, você tá encharcada — ele diz entre um gemido. Sinto o pau dele completamente duro novamente na minha coxa, e Joaquin leva a mão até a própria ereção, se masturbando algumas vezes.
Ele me vira de costas e me cola na parede novamente, mas dessa vez meus peitos colam no piso gelado. Suspiro e colo a testa na parede, sentindo ele esfregar o pau duro, me provocando.
— Agora eu vou te foder assim — ele fala no meu ouvido, puxando meu rosto para trás pelos cabelos enquanto ele começa a deixar beijos no meu pescoço. Ele direciona a ereção para a minha entrada, esfregando algumas vezes antes de penetrar de uma vez só, me fazendo gemer alto.
— Isso, Joaquin — eu digo, sentindo ele começar a me foder rapidamente. Joaquin começa a gemer no meu ouvido e segura meu quadril para poder se movimentar com mais precisão. Sinto perfeitamente o pau dele no meu interior e a sensação é maravilhosa. — Isso é gostoso pra caralho.
— Você é gostosa pra caralho, S/N — ele fala, gemendo. — Porra, olha meu pau entrando nessa boceta apertada.
Joaquin leva uma das mãos que estava na minha cintura até minha boceta, começando a me masturbar enquanto me fode por trás.
Meus gemidos ficam descontrolados ao sentir ele me tocar em todas as partes do meu corpo. Levo uma mão até meus peitos e aperto, sentindo ele deixar beijos e mordidas no meu ombro, o pau dele entrando rapidamente e a mão dele no meu clítoris. Mal consigo lembrar meu nome.
— Você tá gemendo igual una puta — ele fala entredentes, começando a se movimentar mais rápido.
São tantas sensações que sinto meu orgasmo se aproximando, levo minha mão até o cabelo dele, segurando ele com força.
— Eu vou gozar — eu falo e gemo, empinando mais a bunda na direção dele. — Joaquin…
— Isso, goza pra mim — ele fala. — Goza no meu pau.
Assim que ele fala, eu gozo. Sinto minha boceta apertar ao redor dele e Joaquin geme alto, xingando enquanto goza.
Ele continua se movimentando e eu sinto o líquido quente sendo jorrado dentro de mim. É uma das coisas mais quentes que já experimentei.
Ele retira o pau de dentro de mim e ainda permanece colado ao meu corpo, mas leva os braços ao redor da minha cintura e me abraça por trás, deixando alguns beijos leves no meu cabelo.
Sinto a porra dele escorrer entre minhas pernas e ainda estou com o peito subindo e descendo, tentando controlar a respiração.
— Isso foi tão bom — eu digo baixo, me virando para ele. Joaquin me beija novamente, segurando meu rosto com as duas mãos, mas é um beijo mais calmo que os anteriores. — Acho melhor a gente voltar lá pra sala.
— Não, não — ele choraminga. — Não provei essa boceta gostosa ainda.
— Eles devem estar te procurando, é sua casa.
— Então você vai dormir aqui — ele fala, se afastando e pegando minhas roupas no chão, me entregando em seguida.
— Não, Joaquin — eu falo.
— Essa não é a última vez, você vai dormir aqui comigo e eu vou te fazer gozar até você esquecer seu nome.
22 notes · View notes