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#la sociedad de la nieve
geniousbh · 1 day
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 2,9k
prompt: loser!esteban que você odeia acaba sendo pareado contigo pra um 7 minutos no paraíso na festinha meia bomba que você foi pra comemorar o fim do semestre
obs.: haha your so sexy dont mind minha demora de quase duas semanas pra voltar a escrever. amigas, foi o cão escrever durante a dengue e eu sinto com todo o meu ser que minha escrita simplesmente decaiu! e sendo muito honesta eu gostaria de ter maltratado o kuku muito mais nessa daqui... de qualquer forma, espero muito que gostem, principalmente as ceos dos homens patéticos @creads e @kyuala 💗💖💝 eu ouvi muito e.t da katy perry pr escrever (quando ela fala kiss me infect me with ur lovin? i MEAN?)
obs.²: formação reativa é o nome de um mecanismo de defesa "substitui comportamentos e sentimentos que são diametralmente opostos ao desejo real" rsrs e nisso vocês já entenderam tudo! um beijo, dyvas, façam boa leitura e me perdoem real pela queda de produtividade 💞🎀😽🙏
tw.: smut, esteban patético da silva, degradação, linguagem chula, fem dom.?, ereção shamming (eu literalmente não sei como categorizar isso), sexo oral, face sitting, face riding, clit play, matías recalt sendo um engraçadinho desgraçado, e se tiver algo mais me avisem mWAH 💋. MDNI
você baforava a fumaça enquanto estava sentadinha no braço do sofá onde outras cinco pessoas se abarrotavam. a festa estava uma merda, a música era de um gosto horrível e a caixa de som parecia estar com o grave estourado fazendo o ouvido de todo mundo ali zumbir quando a batida aumentava de frequência. e piorou quando você viu o grupinho que tanto conhecia entrar pela porta da república onde vocês comemoravam o fim do semestre.
— meu deus, o que é que eles estão fazendo aqui? — ouviu sua amiga cinthia expressar seus pensamentos e riu em desapreço.
— devem estar perdidos... como sempre. — bateu as cinzas do cigarro no copo vazio entre suas pernas e observou com os olhos afiados enquanto eles tentavam espalhafatosamente se enturmar.
não tinha nada contra os nerds de engenharia de software. não tinha nada contra os nerds no geral. achava sim que eles todos eram idiotas, mas desinteressantes o bastante pra que você não se importasse com a existência deles. no entanto, detestava esteban kukuriczka com todas as suas forças. era o loirinho, com cara de sonso e que sempre vestia um moletom por cima da blusa, não conversava muito e andava pelos cantos, desviando das pessoas, das interações; completamente patético.
conhecia o argentino tinham anos, desde o fundamental. no sexto ano não tinha amigos, e o único que arranjou - quando já eram do oitavo - fora um garoto mirrado que vivia conversando sobre ciência, carros e filmes de ação. enquanto a maioria dos garotos se interessava por video games de celular ou por futebol, ele lia sobre guerras estelares no intervalo, as vezes se auto excluindo quando o chamavam para completar time.
no ensino médio virou um completo estranho, respondia os professores gaguejando e quase nunca saía da sala para lanchar ou ir ao banheiro, puxando o capuz e enfiando o rosto entre os braços sobre a carteira nos minutos de descanso. era tão insignificante que quando foi pego roubando uma das suas calcinhas todos se chocaram e a história repercutiu não só nas outras séries, como pessoas de outras escolas também ficaram sabendo; o que obviamente tinha sido uma bomba para a sua reputação.
era o seu maior trauma. semanas de um assunto interminável do qual você não pode fugir, mas que ele, que tinha se mudado de colégio a pedido da diretora, não precisou lidar. e quando finalmente se via livre disso ao final do colegial, na sua primeira festa como caloura da faculdade, se esbarrava com o rapaz. os olhos caídos, dignos de pena e o estado já meio alcoolizado enquanto ele lentamente se recordava do seu semblante.
"ficou sabendo? esteban kukuriczka gosta de cheirar calcinhas usadas"
"me contaram que ele invadiu o vestiário das meninas durante a educação física e pegou a primeira que viu, mas acho que ele sabia de quem era"
"aposto que tinha o cheiro bom, mesmo suadinha"
"ewww"
naquele dia esteban dera um sorriso envergonhado e tentara te cumprimentar, mas tudo o que saiu da sua boca foi "se me tocar com essa mão nojenta eu corto todos os seus dedos", antes de dar as costas e caminhar para longe.
era frustrante que vocês continuassem se encontrando e que ele não mudava em nada. por vezes, tinha visto ele tentar deixar um bigodinho crescer, mas duas semanas de pura penugem depois ele ia e raspava, voltando a ter a cara de otário standart.
ele tinha mandado um email - que ele encontrou no seu cadastro estudantil disponível no fórum do seu curso - depois do encontrão durante a calourada, se explicando e dizendo que a história do roubo era um grande mal entendido e que agora ele conseguia falar melhor com os outros, sem ser tão tímido e recluso, perguntando se não podiam se encontrar em algum lugar público das dependências da universidade para "esclarecerem" tudo. e é óbvio que você nunca respondeu, achando um desaforo ter que fazer qualquer esforço para tentar entender o porquê de ele ter pego algo tão íntimo e nunca pedido desculpas na época.
reviver aquilo tudo te fez se levantar impaciente, deixando o resto do cigarro com cinthia e caminhando até a mesa das bebidas. misturava corote, guaraná e xarope de groselha para virar quase tudo de uma vez, sabendo que quem responderia pelo seu estômago irritado seria sua futura eu.
foi arrancada do transe das memórias e do comportamento revoltoso quando a menina morena te envolvia os ombros por trás, saltando em cima de ti. soprou no seu ouvido que um pessoalzinho estava combinando um "7 minutos no paraíso" no andar de cima do sobrado e queria saber se podia confirmar seu nome - o que você prontamente assentiu já que estava precisando de uma ficadinha urgente.
— mas como vai funcionar? — você perguntou antes de encher seu copo, metade vodka e metade guaraná daquela vez.
— eles vão sortear os nomes e ai vem alguém te buscar pra você subir e tal, enfim, só fica sabendo a outra pessoa na hora. — ela explicava. — acho que é aquele baixinho alguma coisa recalt quem deu a ideia. — e você conhecia a peça já, membro do grêmio da faculdade, um dos maiores fofoqueiros e vassourinha daquele lugar; não era surpresa.
riu divertida e então quando ia bicar a bebida, a outra lhe surrupiava o copo, adicionando ao discurso que você "deveria parar de beber aqueles CRIMES HEDIONDOS em estado líquido". bufou com um beicinho e então foi em busca de alguma keep cooler ou cerveja, achando um freezer na área externa e se debruçando toda para procurar.
sua mente borbulhava com as possibilidades, com quem você seria colocada? era doida para ficar com matías de novo, embora ele fosse do tipo que dava detalhes indesejados pros amigos quando se juntavam nas rodinhas de pós-prova. tinha também o playboyzinho, felipe otaño, de medicina, um colírio para os olhos, era filhinho de mamãe, mas tinha fama de ser muito bom de cama... ah! e não podia esquecer do pardella, de educação física, nem era considerado tão charmoso, mas o tamanho daquele homem? pff
enquanto o tempo passava você se entrosava, participando de alguns jogos de beer pong, tiro ao alvo - qual gentilmente tinham impresso uma foto do reitor da instituição para servir como centro do alvo e maior pontuação -, e ouvindo as conversas paralelas.
— da licença, caralho. — a voz familiar soava chamando a atenção dos demais. — ali ela. psiu, vem.
— eu? — perguntava apontando pra si mesma já altinha e entre risos.
— sim, seu príncipe tá te esperando. — o recalt te envolvia os ombros e puxava com ele.
— hmm, meu príncipe, é? não é você, então? — perguntou descarada, fazendo o rapaz de baixa estatura rir todo vaidoso.
— awn, você queria? bem que sua amiga comentou. — ele te roubava um beijinho na bochecha antes de te por à frente fazendo com que você subisse os degraus apressadamente.
revirou os olhos achando cômico que ele estivesse tão empenhado com aquela brincadeira infame, mas era a cara dele que agia feito um adolescente mesmo estando em seu último ano de graduação. viu quando se aproximavam de um dos quartos no final do corredor de cima do casarão e deixava que o garoto segurasse a maçaneta da porta num suspense bobo.
— só não vai gemer feito putinha igual quando a gente ficou... — matías sussurrava na sua orelhinha, exibido.
— aquela vez que eu fingi pra você não ficar magoadinho? — retrucou venenosa antes de empurrá-lo e enfim entrar no quarto escuro.
— sete minutos, não mais que isso!! — ouviu a voz do outro, agora abafada, e meio descompensada.
a luz fraquinha do closet estava acesa e uma silhueta podia ser observada. quem era? em silêncio caminhou até lá, mordendo o lábio e abrindo as portinhas de madeira devagar. contudo, nada podia te preparar para aquilo.
dentre todos os homens naquela cuceta de festa tinha que ser ele? a franja loira caindo um pouco sobre os olhos e as bochechas coradas indicando que já estava um pouco bêbado, as mãos atrás do corpo e os olhinhos de cachorro que acabou de se perder da mudança. a única coisa que conseguia te frustrar mais em toda aquela história com o kukuriczka era que não só era impossível de fugir dele, como tudo nele te atraía fisicamente. ele nem devia se dar conta que o nariz grande despertava a imaginação fértil que você tinha e que as mãos veiudas com dedos longos faziam-na pensar em como seria se ele as colocasse pra uso.
você detestava ainda mais o fato de não conseguir odiá-lo de verdade.
ele parecia tão surpreso quanto você, endireitando a postura e entreabrindo os lábios enquanto piscava lento processando o que via. você fechava as portas atrás de si e suspirava ficando de costas pra ele, cruzando os braços num misto de nervosismo e insatisfação.
— se você quiser eu saio, não precisa ficar os sete minut-
— cala a boca. — soltou ríspida, incomodada com o fato de que ele, mesmo depois de todas aquelas desavenças, ainda tentava ser legal.
— desculpa.
franziu o cenho, apoiando as mãos na superfície acima da parte do calceiro, mordendo o inferior e batendo a pontinha do pé, pensando no que fazer, no que dizer. evitar ele era tão mais fácil do que aceitar que ele nunca tinha feito nada demais e que muito provavelmente a história da calcinha era só mais uma pegadinha que tinham pregado no garotinho bobo da sala. que inferno.
— vai querer me beijar ou não, seu merda?! — perguntou no impulso fazendo um bico mal humorado quando virava só o rosto para encará-lo.
a expressão do argentino paralisava, era nítido quando o pomo de adão dele subia e descia na tentativa urgente de engolir a saliva acumulando.
— e-eu
— você? você o quê, ein?! — se virava enfim, caminhando na direção do rapaz, o puxando pelo colarinho do moletom e fazendo com que ele se curvasse quando o agarre o trazia para baixo, com o rosto próximo ao seu. — você não quer? quer o quê então? porque você tá em todos os lugares que eu vou! eu tento esquecer, começar de novo e você aparece. eu te esculacho e você manda email. fala, esteban, o que 'cê quer?!
as palavras saíam cortando, pontiagudas, doídas, mas ele parecia aceitar todas, como sempre fez. as irides castanhas do maior tremulando enquanto focavam nas suas, mas sem recuar. você sentia-se dividida, a vontade de cuspir naquele rostinho casto era a mesma de beijá-lo e a cada segundo que passava a indecisão dele te consumia mais.
por isso quando o pequeno movimento assertivo da cabeça do garoto se fez presente, não pensou duas vezes em grudar as bocas. uma de suas mãos mais do que depressa alcançando a nuca do loiro para se prender ali, o corpo pequeno se aproximando do languido, e ao contrário do que você alfinetava com suas amigas, ele beijava muito gostoso. a boca fina abria e aceitava sua língua sem resistência, os rostos viravam de ladinho para o encaixe perfeito e seus órgãos reviravam no seu interior - sabendo que você ia contra sua própria natureza.
mas, não podia ligar menos quando as mãos de esteban te puxavam a cintura, invertendo as posições e te prensando contra o fundo do armário, arrancando um arfar seu quando adentrava sua blusa soltinha. o toque queimando sua pele e você querendo que ele fizesse a inquisição completa.
sem interromper o ósculo necessitado, você o arranhava a nuca, descendo a outra mão para apalpá-lo sobre o jeans, sentindo a ereção começando a se formar.
— só um beijo e você já tá duro? que nojo. — sibilou contra os lábios inchadinhos dele antes de o segurar o pulso e erguer para ver a hora no relógio analógico. — seis minutos, seu porrinha. seis minutos e ai eu volto a te ignorar como se minha vida dependesse disso.
a proposta era mais para si do que para ele.
— o que eu quiser? — esteban perguntava num fiozinho de voz, entorpecido pelo calor que os corpos juntos liberavam.
— qualquer coisa. — você ria nasalado.
não houve resposta verbal, mas o menino se colocava de joelhos, te olhando dali debaixo ainda com receio de você só estar blefando e querendo fazer da vida dele miserável, mas você não negava, pegava impulso para se sentar numa das partes planas do closet e o ajudava, tirando a calcinha e mantendo a saia.
— vai me chupar? — perguntou simples e zombeteira segurando as bochechas dele com uma mão, o polegar e o indicador afundadinhos nas maças finas o deixando com um biquinho. — quero só ver. acha que consegue me fazer gozar, estebinho? — o apelido ricocheteava.
— se eu fizer, você aceita conversar comigo? — ele afastava suas coxas com a pegada firme.
— se — enfatizou. — conseguir... eu penso no seu caso.
para ele era o suficiente.
te fitou mais uma vez antes de envolver suas coxas e te arrastar mais para a beira. a buceta lisa reluzindo a lubrificação que era liberada, mas ele não abocanhava de uma vez. dava lambidinhas pela virilha, vagarosamente, sentindo a pele levemente salgada por conta das horas de festa já, mas não era ruim, bem longe disso.
o argentino mordiscava sua púbis e então ouvia um resmungo emburrado, dando um sorrisinho ligeiro e que ficava escondido pelo ângulo de onde você o observava. "se demorar mais eu mudo de ideia", a ameaça soava demasiado vazia pra que ele mudasse o ritmo então continuou lambendo toda a parte em volta do sexo antes de escorrer o músculo quente para o centro, linguando da entrada até o ponto tesudinho. na mesma hora sua mão se entrelaçava nas madeixas claras.
te fez colocar uma das coxas sobre o ombro dele e aproximou, afundando a boca na buceta gostosa. estava tão babada que ele deslizava sem a menor dificuldade. esteban não tinha a boca grande, em compensação tinha uma língua e um nariz que ele não se importava em usar. fechava os olhos se concentrando e focando na sua entradinha dilatada, socando o músculo nela e indo até a metade, tirando e pondo num vai e vem lento.
suas costas arqueavam e seus olhos se arregalavam quando você percebia que se não cuidasse acabaria mesmo gemendo feito uma puta. conteve um choramingo e desviou o olhar assim que ele mexeu o rosto de um lado para o outro fazendo a ponte do nariz friccionar no seu clitóris. ele não tinha ressalva em não se sujar; em segundos o rosto estava todo lambusado com os seus fluídos.
a vista te fez corar, assustada com os próprios pensamentos libidinosos. rosnava baixinho e então o puxava os fios de novo, fazendo-o parar.
— deita. — mandava, mas sem a petulância de antes.
e deixando o corpo deslizar com o dele, em pouco tempo você tinha sua buceta engatada na boquinha do kukuriczka, se apoiando no chão para começar a rebolar. os barulhos lascivos da carne molinha dobrando, se arrastando e sendo sugada ecoando no cubículo fechado onde ambos se encontravam. as mãos masculinas deslizando e apertando a carne macia das suas coxas fartas te incentivando a continuar movendo o quadril para frente e para trás.
seu grelinho palpitava, se apertando contra o nariz dele ao passo que a língua do mesmo sumia quase até a base dentro do seu canal. ele arriscou subir os dedos pelo seu tronco e beliscou um dos biquinhos que marcavam na blusa, te fazendo retesar toda para gemer antes de continuar com as reboladas.
quatro, três...
quando faltavam dois minutos o maior te prendia nos braços e envolvia seu ponto de nervos com vontade, chupando como se fosse uma laranjinha ou qualquer gomo de fruta bem suculento, não afastando por nada enquanto o barulhos de sucção e estalidos embalavam seu orgasmo junto do seu chorinho aflito de quem não tinha planos de gozar assim tão fácil. pulsava toda, a tensão irradiava para o resto do corpo depois que ele afastava a boca avermelhada só para descê-la um pouquinho e sugar todo o mel que pingava de ti.
você por outro lado não tinha a mínima condição de protestar mais. a vergonha e a sensatez caindo de uma só vez sobre sua consciência enquanto se levantava bamba de cima do rosto do garoto que observava tudo quieto e resfolegante.
sequer conseguia procurar pela calcinha, se apoiando numa das colunas de madeira sentindo a 'cetinha molinha agora. esperava ele se levantar para poder o encarar de novo, reparando que ele te estendia a peça toda embolada. apertou o maxilar e cerrou o punho, lutando internamente para ganhar um pouco de orgulho.
notava o celular no bolso dele e tirava o aparelho dali, abrindo o teclado de discagem rápida para colocar seu número e salvar com o seu nome, devolvendo e se virando para sair do closet - quase ao mesmo tempo em que algumas batidas eram ouvidas na porta do quarto.
— mas..? — esteban mostrava o tecido em mãos sem entender e você corava antes de empinar o nariz e dar de ombros para deixá-lo.
incapaz de responder ou de passar mais qualquer minuto perto dele, sem saber se era porque acabariam fodendo - e você gostando muito - ou se era porque seu ego tinha sido completamente abalado, triturado e empacotado, te fazendo duvidar de si mesma.
depois de sair, via matías do lado de fora, com um pirulito no canto da boca e sorrindo tal qual um paspalho.
— e ai? — ele perguntava curioso e descabido.
— melhor do que com você. — mostrou a língua numa caretinha soberba vendo a boca de outrem abrir num 'o' desacreditado antes de descer as escadas.
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lacharapita · 3 days
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ᴇɴᴢᴏ ᴠᴏɢʀɪɴᴄɪᴄ
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Inspirado em
Miranda Kassin & Andre Frateschi
(Link da música tá ali em "dê" lindas)
{Mas confesso que escrevi mais pelo vídeo do Vladimir Brichta recitando essa no ouvido da Adriana Esteves [cliquem aqui porque vocês não vão se arrepender]}
★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★
"𝐃𝐞 𝐚𝐦𝐨𝐫
𝐃𝐞 𝐩𝐚𝐢𝐱𝐚𝐨"
— Os corpos enrolados um no outro, as cobertas floridas espalhadas sobre o colchão que sustentava os dois. Enzo e Lúcia dormiam tranquilamente naquele nascer de manhã de outono. A temperatura agradável o suficiente para permitir que os dois continuassem agarrados como se fossem um. Enzo abriu os olhos suavemente quando sentiu um feixe de luz iluminando o quarto pintado em azul. Lúcia ainda dormia um sono gostoso em seus braços, sua respiração fraca e quente chegava em seu peito, fazendo com que Enzo se arrepiasse por inteiro. Ele não se atreveria a acordar ela. Não agora. O olhar dele demonstrando amor, demonstrando paixão. Demonstrando tudo, tudo que ele sentiu, sentia e sentiria por ela.
"𝐃𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚
𝐃𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐦𝐚"
— Lucía chorou baixo quando as investidas dele dentro dela ficaram demais. Pediu por favor, com desespero em sua voz, para que ele deixasse ela atravessar aquela enorme onda de prazer. Suas mãos seguraram a parte de trás da cabeça de Enzo, onde os cabelos levemente molhados com o suor estavam, puxando-o até que os lábios úmidos dela chegassem perto, até demais, do ouvido dele. Sussurrando, implorando, a voz fraca e dengosa fez Enzo vacilar em seus movimentos. "Dentro de mim." Ele choramingou. Os olhos escureceram. O quarto ficou mais quente. As mãos adornadas com anéis de Lucía acariciaram os cabelos dele enquanto as mãos dele buscaram segurar o corpo dela ainda mais firme. Com uma última investida profunda, ele lhe deu o que ela havia pedido. "Dentro de você."
"𝐃𝐞 𝐩𝐫𝐚𝐳𝐞𝐫
𝐃𝐞 𝐟𝐨𝐠𝐨"
— A lixa de unhas que ela usava foi jogada no chão do banheiro. Talvez estivesse debaixo da pia, talvez perto do chuveiro, não importava. Enzo, vestindo apenas uma toalha branca enrolada em seus quadris, se mantinha ajoelhado entre as pernas de Lucía. A morena de cabelos rebeldes gemia, o prazer oral que lhe estava sendo proporcionado era demais. As mãos seguravam os cabelos escuros de Enzo, pedindo de forma silenciosa para que ele nunca saísse daquele lugar. Enzo era a chama que derretia a tinta da pintura extraordinária que ela era. O calor do banheiro tornava a pele de Lúcia levemente úmida e avermelhada. As mãos grandes de Enzo deslizavam pelas coxas torneadas dela, puxando-a o mais perto que ele conseguia. E parecia que ele sempre conseguia deixar mais perto. Os olhos dele estavam sempre no rosto dela, observando cada detalhe do que ele estava fazendo ela sentir. Os lábios entre abertos, olhos fechados, pele tintada em um vermelho suave, respiração pesada e um leve tremor em suas pernas.
"𝐃𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐧𝐞𝐥𝐚
𝐃𝐞 𝐜𝐚𝐫𝐢𝐧𝐡𝐨"
— A luz fraca do sol de fim da tarde iluminava os dois. Sobre a canga colorida, Enzo e Lúcia, deitados olhando para o céu, ouviam o barulho das ondas. Os silêncio não era constrangedor, era confortável e tranquilo. Para Lucía, tudo com Enzo era confortável e tranquilo. A brisa suave fazia com que pequenos e milhares de grãos de areia se juntassem com seus fios de cabelos. Enzo preferiu olhar para sua visão favorita: Lucía. A moça parecia encantada com a cor que o céu ficava, um amarelo alaranjado de final de tarde. Logo o olhar dela encontrou o de Enzo. Um sorriso bobo surgiu nos lábios dos dois e de repente eles estavam sozinhos no mundo.
"𝐃𝐞 𝐬𝐚𝐜𝐚𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦
𝐃𝐞 𝐬𝐚𝐫𝐫𝐨
𝐃𝐞 𝐟𝐚𝐭𝐨"
— Lucía tinha as maçãs do rosto vermelhas. Os risos que escapavam dela eram incontroláveis e únicos, e faziam Enzo rir ainda mais. Ele continuava a contar a história hilária de sua infância, mas se desconcentrava em algumas partes porque seu olhar se perdia em Lucía. - "Mas sabe, apesar da desgraça, foi nessa história que conheci o amor da minha vida."- O sorriso bobo que surgiu nos lábios da moça fez os olhos de Enzo brilharem. Fran olhava para eles com carinho. - "Ai babaca, tão lindos juntos!"- Fran diz, o tom de deboche carinhoso em sua voz faz Lucía rir ainda mais e acaba fazendo com que Enzo a admire ainda mais.
"𝐃𝐞 𝐚𝐦𝐨𝐫
𝐃𝐞 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜𝐚"
— O olhar desesperado de Lucía assustou Enzo. Elevadores, o maior medo da moça uruguaia. E naquele momento era a única opção para subir todos aqueles andares. – "Nena, tudo bem?"– Enzo perguntou. A apreensão em sua voz enquanto Lucía encarava as portas do elevador. Ela acenou com a cabeça e entrou no elevador o mais rápido que pode, com Enzo seguindo-a. – "Vem aqui. Vou te proteger, te prometo."– Os braços esticados indicaram o caminho que Lucía deveria seguir. Segurando os corpos com firmeza, o rosto de Lúcia estava colado no peito coberto do namorado. Os olhos fecharam com força e a respiração ficou pesada quando o elevador começou a subir. Enzo segurava o corpo menor com força enquanto sussurrava as palavras mais carinhosas que poderiam sair de sua boca, querendo demonstrar segurança para Lucía. Quando as portas do elevador se abriram Enzo deixou um beijo no topo da cabeça dela, indicando que o medo tinha chegado ao fim.
– "Te amo, nena."–
– "Te amo mais."–
"𝐃𝐞 𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐧𝐚 𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐝𝐞𝐥𝐚
𝐄 𝐚𝐦𝐚𝐧𝐡𝐞𝐜𝐚
𝐃𝐞 𝐜𝐚𝐛𝐞𝐜𝐚
𝐃𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞𝐥𝐚"
— Enzo agarrou os quadris de Lucía com força. A mão descendo a curva da cintura até o quadril repetidamente. A respiração dele abaixo do ouvido dela tornava o sono da moça mais leve. Enzo, ainda meio dormindo, podia ouvir os murmurinhos suaves de Lucía, aqueles que formam palavras, especificamente o nome dele. Os olhos da uruguaia se abriram tranquilamente, sentindo-se cheia de Enzo, como se ele estivesse dentro dela. Foram poucas horas de sono, menos que duas com certeza, então ela ainda estava com a mente meio lesa, talvez de tesão, talvez de sono, talvez de Enzo. O uruguaio abriu os olhos devagar, sentindo a movimentação leve de Lucía. – "Bom dia, nena."– O sussurro foi acompanhado de beijinhos doces sendo deixados na lateral do pescoço dela.
– "Bom dia, meu amor."– Lucía diz baixo. O corpo cor de bronze se vira suavemente na cama, fazendo os rostos de ambos ficarem próximos. Lucía pensava que a qualquer momento ela podia morrer de Enzo Vogrincic. Sabe? "Ai, morreu de quê?" "De Enzo." Acompanhado de uma carinha triste. Nos pensamentos bobos do cérebro recém ligado ela pensava sobre como ele havia amanhecido dentro da cabeça dela. Como pode um homem ser o primeiro pensamento matinal de uma mulher? Lucía riu boba com seus próprios pensamentos, mas logo foi tirada de seus devaneios, sentindo o peso corporal de Enzo sobre ela. O sorriso no rosto dele juntado com o feixe de luz deixa a cena fantasiosa para ela. Nem ela conseguia acreditar o quão lindo ele era. Os fios de cabelos pretos e rebeldes adornavam o rosto dele enquanto ele olhava para Lucía, fazendo a moça levar os dedos quentinhos para colocar aqueles cabelos atrás da orelha de Enzo. Os lábios dele se aproximavam do rosto dela para deixar beijos por lá, em seguida descendo para o pescoço e colo do peito. A risada abafada dele fez cócegas em Lucía, fazendo-a rir leve. De repente Enzo se levanta da cama. Puxando as pernas nuas da morena uruguaia até que ela estivesse na beirada da cama, ele a pegou no colo rindo e olhando em seus olhos azuis. As risadas bobas dos dois foram seguindo por muitos minutos, talvez até horas. Quem liga?
Nada mais importava.
Tudo que Enzo precisava era Lucía.
Tudo que Lucía precisava era Enzo.
★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★
Nós mulheres lobas que temos um medo do caralho de elevador🙋‍♀️🙋‍♀️
Quase chorei escrevendo esse pq eu daria muita coisa pra ter um relacionamento assim, tipo, confortável sabe?
@imninahchan loba, lembrei de você quando escrevi esse😭😭
Sejam solidários comigo e me digam o que vocês acham da minha escrita pq sou muito insegura com ela, beijos manas💋💋
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sappsorrow · 2 days
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Enzo Vogrincic & Agustín Pardella as Numa Turcatti & Nando Parrado LA SOCIEDAD DE LA NIEVE (2023) dir. J.A. Bayona
For the first time, I consider the very real possibility that I'll never return home. But I look at Nando, and I feel hopeful. He trains every day, obsessed with one idea – that beyond that mountain lie the green valleys of Chile. But climbing it is suicide. Still, I'll go with him.
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enzocoquette · 3 days
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Éeeeee. Hmmmmmm.
É, sentava.
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enzvgc · 2 days
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• 𝐖𝐄𝐀𝐊 𝐅𝐎𝐑 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐎𝐕𝐄 - enzo vogrincic
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sinopse: cliques, tanto de saltos quanto de drinks sendo comemorados, uma noite clara e deslumbrante assim como o casal que havia decidido comemorar mais um ano juntos.
ATENÇÃO: minors!dni, fem!reader, menção de smut, soft!talking (aka gentleman enzo), uso de diminuitivos, consumo de bebidas alcóolicas, letras em itálico significa frases em espanhol ou detalhes importantes.
— Mesa 06. Um espresso martini!
Disco de vinis, sofás avermelhados e uma música suave eram as principais composições do ambiente em que eu me encontrava. Nada melhor do que uma sexta-feira noturna sendo aproveitada em um bar de jazz. Era uma sensação surreal, parecia até mesmo etérea, celestial. E era o típico cenário que eu me apaixonava.
Eu me encontrava no estofado próximo ao bar, as luzes fracas e o cheiro de café no ar eram meus pontos favoritos naquele ambiente. Como uma boa apreciadora de artes visuais e cênicas, eu simplesmente amava observar praticamente tudo ao meu redor, como se fossem telas sobre óleos expostas em um dos museus mais raros do mundo. Concordamos que não poderia ser nada melhor.
— Mais um caramelo machiatto saindo! Mesa 02!
Olhei meu relógio de pulso, faltavam dois minutos para as oito da noite e minha companhia ainda não tinha chegado. Lembro-me bem de dizer para ele não se atrasar. Me aconcheguei ainda mais no estofado, meu vestido de cetim branco e meu casaco de pele bege me ajudavam a parecer deslumbrante. E eu estava, pois alguns olhares estavam frequentes em mim.
Mas como uma boa esposa, eu apenas sorria e mostrava minha aliança no dedo. Era a arma mais letal para engraçadinhos de plantão.
— Vaya día, no? (Que dia, não?)
Sorri, eu conhecia muito bem aquela voz que perguntou atrás de mim. Era impossível eu não reconhecer o timbre grave e o cheiro suave de um perfume amadeirado com notas de cigarro. Observei o homem colocar seus pertences na mesa e ajustar seu terno. Havia decidido vir no all-black hoje. Ele olhou para mim e sorriu, seus olhos marrons passeavam por toda a minha figura. Ele pegou minha mão e deixou um beijo delicado, para depois beijar minha testa e em seguida meus lábios avermelhados.
— Como estás, mi vida?
Enrolei uma mecha do meu cabelo em meus dedos, meu corpo começou a dar indícios de calor somente por ter a consciência de que o meu homem estava comigo. Era como um vício que eu nunca iria me cansar. Sorri docemente, sentindo o cheiro apimentado de seu perfume no ar, era uma das minhas especiarias favoritas e com toda a certeza eu havia aprendido a apreciar este cheiro em todas as manhãs.
— Estou bem, meu amor, muito obrigada! E você?
Ele sorriu de canto, seus olhos marrons esverdeados pousaram sobre o meu colar de pérolas. Era delicado, tinha apenas uma linha e parecia um choker, ele estava vidrado em meu pescoço e eu sabia a razão. Eu sabia perfeitamente o motivo de ter seu olhar passeando tanto pela minha clavícula quanto pelo decote do vestido de alças que eu usava. Sorri brevemente, tentando trazer seu olhar para os meus olhos.
— Enzo?
Ele piscou duas vezes, antes de voltar os olhos amendoados para os meus. Seu olhar estava repleto de luxúria e desejo, ele estava querendo algo e eu já estava ciente deste feito há algumas horas atrás. Olhei para ele com carinho, aguardando sua resposta que eu sei que não teria absolutamente nada em questão com a verdadeira pergunta.
— Mi chiquita...tan hermosa....
Fechei os dois olhos, sorrindo sem mostrar os dentes enquanto sentia mais uma presença se aproximar da nossa mesa. Era um garçom, ele estava bem vestido e portava uma taça de vinho suave. O toque musical passou a ser joycelyn's dance do grupo de jazz berlioz. Estendi minha taça suavemente para a frente, em uma forma de dizer que eu gostaria de experimentar o vinho rm destaque da casa. Enzo contornava seus anéis com os dedos conforme me visualizava debaixo das luzes incandescentes. Ele estava vidrado. Poderia dizer que essa noite prometeria muito e entregaria tudo.
— Mi vida, como foi a sua semana? Para uma mulher bela e graciosa como você, tenho certeza de que muitos agradeceram sua presença por perto.
Sorri. De fato, meus colegas estavam muitos chegados comigo, eles diziam que Enzo tinha sorte de ser casado comigo, que eu tinha sorte de ser uma Vogrincic. As mulheres ousavam falar como elas seriam felizes em um relacionamento onde se há um cavalheiro e eu confesso que morria de ciúmes, mas como uma boa mulher, eu tentava não deixar aquilo me corroer por dentro, tentava ser o mais transparente possível.
— Ah... várias coisas ocorreram, nada sérias mas também nada que não trouxessem uma dor de cabeça. É a vida administrativa, infelizmente, tenho muita presença requisitada na minha área.
Muitos poderiam perguntar. Mas não somos casados? Como eu não saberia a rotina do meu amor? Na verdade, eu e Enzo gostavamos de sair todas as sextas para fingir ser nosso primeiro encontro de namorados. Sempre apaixonados e sempre com os mesmos olhos uns para os outros. Paixão, desejo, e carinho.
— E você é tão hermosa falando assim, eu sou o homem mais realizado do mundo. Sabe que meus colegas de cast dizem sobre você, nena? Que você é a mulher mais bela de toda a latino america, confesso que sempre fico um pouco enciumado... — ele riu docemente. — Matias mesmo disse que se não namorasse, ele te queria, ay no.
— Muitos são os que estão em minha volta, meu amor, mas eu somente tenho olhos para você. — sorri, brindando nossas taças enquanto bebericávamos um pouco. Ele me olhava de uma forma tão intensa que eu até pensaria que estaria com raiva de mim. Ele piscou um olho, tirando uma cartela de cigarro mentolado de sua carteira. Naquela área externa em que estávamos, era permitido o uso de cigarros, era uma área própria para isso. Ele soprou a fumaça em ventos, seus cabelos se mexendo levemente com a fresca brisa. Até que uma mulher se aproximou de nós, ela aparentava estar ansiosa para esse momento. Enzo a observou e apagou seu cigarro na cinzeira. Ele sempre era muito educado com todos e não gostava de fumar perto de outras pessoas.
— Com licença, seus pedidos, senhores.
Ela colocou os pratos em nossa mesa e deixou um guardanapo no prato de Enzo. Quando observamos, era um número de telefone e um beijo com batom rosado. Eu conhecia aquela mulher, ela sempre tentava dar em cima de Enzo quando frequentamos aquele restaurante. Da última vez, ela tocou sua mão e acariciou seu braço enquanto eu estava no banheiro, e Enzo como sempre muito educado, sorriu e mostrou a aliança sem dizer nada. Ele não precisava de palavras, traduções ou gestos para ela entender que ele era casado. Apenas a aliança dourada com detalhes em diamantes era o suficiente.
— Obrigado! Pode dar este guardanapo para mi esposa, ela sabe o que fazer com ele. — Disse, seu olhar transmitindo uma falsa inocência enquanto começava a comer e deixava nós duas olhando uma para a outra. Eu sorri, sabia que ele iria fazer isso em um momento, então abri o guardanapo enquanto ela permanecia nervosa do meu lado, esperando uma possível resposta. Peguei uma caneta em minha bolsa e anotei o número.
— Pronto! Gracias!
Sorri, enquanto também me preparava para começar a comer. Ela ficou pasma, como se realmente não acreditasse no que eu estava fazendo. Pisquei o olho levemente e ela saiu. Quando levantei meu olhar para encarar meu marido, Enzo me devorava com seus olhos. Ele sorria de canto como se soubesse exatamente o que eu havia feito. E eu não iria me arrepender tão cedo, o dono do número poderia xingar, brigar comigo depois, mas confesso que ele iria rir primeiro. Eram típicas essas cenas em sua rotina.
— Che! Deixe me adivinhar, você deu o número do Fran?
Coloquei uma mecha novamente atrás de minha orelha, enquanto olhava para o lado e fingia inocência. Rimos juntos, cada louco com o seu louco, minha mãe dizia. Ele segurou minha mão e deixou novamente um beijo nas costas dela, passando seu nariz de forma suave pela tez macia. Eu sorri, havia passado o creme favorito dele e ele sabia muito bem pelo momento que me deixou um beijo antes de iniciarmos nossa aventura noturna.
— Cheirosa, com jasmin e toques amadeirados. E...Dios, chiquita, é aquele perfume que yo amo no?
— Exatamente, é daquela marca brasileira que você também gosta. Divino, não? — sorri novamente. Me encantava a forma que Enzo apreciava todos os perfumes que eu usava, ele não se incomodava com minhas roupas, com meu estilo de vestir, com meus perfumes, para ele, eu era a mulher mais perfeita até sem roupa e sem maquiagem. E ele amava remarcar essa frase em minha mente todas as vezes, eram inúmeras.
Quando terminamos de comer nossos pratos, aproveitei que ele estava retirando mais um cigarro de sua carteira. Eu sabia que ele estava nervoso por dois motivos. Ou ele estava ansioso para alguma coisa, digamos assim, ou ele estava bravo. Confesso que meu ponto é fortemente a primeira opção, pois seus olhos ousaram voltar para a minha clavícula.
— Mi amor, sente-se aqui do meu lado, por favor.
Me levantei, ajustando um pouco meu vestido para enfim me sentar ao seu lado. Suas mãos foram para trás do meu corpo, contornando minha cintura conforme seu nariz passeava pelo meu pescoço. Sorri, me sentindo amada e apreciada por um homem que era considerado o noivo de toda a latino América. Deixei um beijo em sua bochecha e senti uma mão em minha coxa.
— Te ves impresionante, mas ficará ainda mais quando a luz da lua banhar o seu corpo no nosso quarto hoy, ¿lo has entendido?
Senti uma mordida fraca na minha bochecha e logo em seguida um aperto mais forte na minha coxa. Confesso que aquilo estava começando a me deixar quente, era impressionante como Enzo conseguia fazer isso tão suavemente, tão fácil.
— Prepárate, mi reina. Porque os vizinhos irão chamar a polícia hoje, e mesmo assim irei fazer todos ficarem cientes de quem você é, a quem você pertence. — ele disse, sua voz ficando um pouco mais rouca do que o normal, seus olhos marrons encontrando os meus e passeando pelos meus lábios. — Minha manhosa, minha gatinha...
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squiremaximus · 4 months
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Society of the Snow (2023) dir. J.A. Bayona
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nero-neptune · 3 months
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“I'm going to tell you the names of the boys. Can you hear me?” “Loud and clear. Just repeat each of the names twice, please. Each name twice.”
LA SOCIEDAD DE LA NIEVE | SOCIETY OF THE SNOW (2023) dir. J. A. Bayona
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bladesrunner · 1 month
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Enzo Vogrincic as Numa Turcatti  Society of the Snow/La sociedad de la nieve (2023) dir. J. A. Bayona
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avaintika · 4 months
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enzo vogrincic 🌹
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riosnecktattoo · 4 months
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Who were we in the mountains?
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romanovanatalia · 4 months
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"Numa made his presence felt through quiet heroics: no one fought harder for our survival, no one inspired more hope, and no one showed more compassion for the ones who suffered the most. Even though he was a new friend for most of us, I believe Numa was the best loved man on the mountain." - Nando Parrado
SOCIETY OF THE SNOW (2023)
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nnarellia · 3 months
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sometimes a babygirl is a uruguayan man in his 30s
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kiss-me-muchoo · 3 months
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𝐈𝐧𝐜𝐡𝐞𝐬 𝐢𝐧 𝐛𝐞𝐭𝐰𝐞𝐞𝐧 𝐮𝐬 || 𝐄𝐧𝐳𝐨 𝐕𝐨𝐠𝐫𝐢𝐧𝐜𝐢𝐜 𝐱 𝐅𝐞𝐦!𝐫𝐞𝐚𝐝𝐞𝐫
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𝐒𝐮𝐦𝐦𝐚𝐫𝐲_ you are the girl who does the makeup effects for the society of the snow and you fall for el pendejo de Enzo (no te creas, papi tkm💋). But you start avoiding him because it’s not correct to fall in love with someone like him.
𝐖𝐚𝐫𝐧𝐢𝐧𝐠𝐬_ AGE GAP (I’m turning 20 in March, let me live my fantasy), angst, fluff, Spanglish fic (I’m Mexican American, I know what I’m writing), reader is in denial and speaks Spanish, idk misunderstandings?, happy ending (irl Enzo nunca nos va a pelar)😭
𝐚𝐮𝐭𝐡𝐨𝐫’𝐬 𝐧𝐨𝐭𝐞_ I hate Spanglish but how can I keep both mi gente latino and my RAHHH🦅🇺🇸 people happy? With a Spanglish fic. I let go all my frustrations y lo ardida que estoy con cierto uruguayo.
♪ ♫ 𝐭𝐡𝐞 𝐰𝐨𝐫𝐬𝐭 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝟒 𝐄𝐧𝐳𝐨 𝐕𝐨𝐠𝐫𝐢𝐧𝐜𝐢𝐜 ✰𝐢𝐧𝐝𝐞𝐱
@kissmemucho on X // @_hannia.k on instagram
「 𝐃𝐞𝐝𝐢𝐜𝐚𝐭𝐨𝐫𝐢𝐚_ para todas mis Enzo-motomamis del grupo que ya las quiero un montón y para Juani, que el hijodesuputamadre nunca me ha likeado ni topado. Me volví el joker y ahora soy hater (igual tkm jUaNi) 」
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One day, you started hating going to work. It was half work, half practice for college. Still, you started hating it. From moving some months to Spain to work on the makeup team for a movie, to spending hours with each actor to do their makeup.
That wasn’t the issue though. It was just that… uh… gosh.
You had developed a crush for that man called Enzo. It was so cringe to admit. And it tore apart you because he was significantly older than you. He would never turn to look down at you. That was the most honest thing about the whole thing. Only that you were even depriving yourself from being his friend.
But god, his pretty nose and deep eyes. His soft hair and perfect smile. The way he was so kind to everyone and to you. Soon you learned he was single too. It was so damn much that it made you so mad. He was perfect. Gorgeous in every sense.
And that’s exactly why you now hate going to work.
Sometimes the aura around the team seemed to be heavy due to the context of the movie. You had seen how every actor started to lose weight and prepare for the role. Which was a little tough. Anyways, everyone in the cast believed you were a burst of sunshine at least. Who seemed to make the hours spent seated on a chair with makeup and prosthetics being placed a little more fair.
“¡HEY!…GUAPA, VENÍ PARA ACÁ!” You heard as soon as you entered the workplace. Once you spotted the little circle of boys, you rolled your eyes and giggled.
“¿Y ahora qué se te ofrece Juani?”
“Que confirmes si vienes a cenar con todos” you looked at the others. Matías and the others were exchanging looks, with none other than Enzo. You don’t even look at the man, you can only focus on the boy with annoying blue eyes.
“Cómo jodes, chico. Ya veré si voy o no, tengo mucho que hacer” that was true, you had a lot to do. But mostly, it was because you believed you had nothing amazing to share with them.
“Podemos esperarte.” Enzo said, which immediately made your stomach flutter and your chest to get congested. He was wearing some t-shirt and those damn Adidas joggers he liked to repeat on a daily basis.
The fact that he suggested waiting for you to go out and have dinner should’ve made you blush, but it only made you nervous, increasing your eagerness to run away from the little circle of men.
“No pasa nada, váyanse ustedes. Que se la pasen bien…” and poor Enzo, he watched how you disappeared through the hallways with your big bag full of makeup and brushes.
“Ya va a caer…”
“Pero ni me gusta” everyone giggled. Enzo knew you were younger, of age, but younger. He also knew you were from a little too far away from Uruguay, that you were bilingual, that you were passionate about writing and other arts, that your eyes were lighter than expected in the sun, that your hands were very soft and that you were so extroverted with everyone except with him.
“Sos idiota, si no te gustara no te hubieras quedado como mogólico viéndola irse”
“Pero es una niña…” he tried to reason.
“La veinteañera universitaria que trabaja aquí en producción y anda sola por la vida” everyone laughed again. You were certainly an adult. Yeah you still acquired toys, listened to silly music and watched Barbie or Bratz movies. But you were legally an adult.
Which led Enzo wondering if he could ever have a chance with you. You had seen a lot of people, with how many times you had travelled to Los Angeles, the heart of Hollywood and everything, sometimes he doubted you could be interested in him.
But no… he definitely hadn’t caught an eye on you.
It was a Friday. A week from the day you rejected dinner with your workmates. Nothing serious happened after that. Juani made fun and exposed you with random tweets like a bully. He was laughing his ass off of you, so shameless and stupid. However, you on the other hand… were dying out of embarrassment. Especially after seeing how many people started following him. Then gifting him with an army of girls starving for shitpost around the internet.
“Si no estuvieras por grabar una escena tan desgarradora, te ahorcaba en este preciso momento, Juani '' you wanted to kill him. He had posted online two videos of you dancing like the proudest stripper, a picture of you rolling your eyes that looked extremely silly and dorky. Two audios of you cursing in Spanish and saying how much you hated capitalism. And he even made his own stickers of you to pass around the group chat of the cast.
“Eso te pasa por ¡RIDÍCULA!” The tone he used, extremely mocking you was enough to make you laugh along with him and caught the attention of everyone surrounding you two.
“Pues nunca te conseguiré el follow de los ex-One Direction” he stopped laughing, knowing you had made him remember his humbling twitter posts.
“¡Qué boluda… y pesada!”
“Okay, pinche ardido” one of the design team members from the movie appeared and handed you a little paper. It was the list of your schedule. Juani snatched it and opened it before you could even blink.
“UYYY… te toca todo el día con Enzo” he started teasing you like a child. You rolled your eyes in annoyance.
“Pero la boluda y pesada soy yo”
“Pues si” you finally read the paper and yes… 3 hours with Enzo.
“Well… it could be worse” you admitted sighing, accepting that you would spend three hours swallowing your pride and pierced feelings.
“Dejáte querer…” you frowned confused at the boy beside you.
“What?” You asked laughing, but he only shrugged.
“Nothing, dear” once again, you rolled your eyes.
“De verdad eres medio insoportable” he batted his ears, acting innocent. Deep down, both of you were actually friends.
“Te quiero” he responded, making you laugh once again.
“Si, yo también. Mi pendejito favorito”
“No, ese debe ser Enzo” this time, you blushed.
“Como chingas con meterlo en nuestras conversaciones. ¿Te gusta o qué?” He laughed, helping you out with your heavy bag full of brushes and capes and everything.
“No. ¿Y a vos? ¿Gustas de Enzo?” You remained quiet, pretending you hadn’t heard him.
You opened the door of the little room, surprised to see Enzo already there. So you grabbed the bag from Juani and started closing the door.
“Adios, naco perdedor” and just like that, you closed the door on his face.
You sighed, closing your eyes, before staring at the plain door for some seconds.
“Hola…” you heard his deep and sweet voice. It was just… that you had to be a big girl and leave aside your foolishness for that grown ass man. He was just a crush… a simple mortal at the end.
“Hi…” you replied awkwardly. You had seen the following section of his instagram, the most pretty girls, very different from you. Which made you feel… like it was auto-sabotage. But before you could start feeling depressed again. You decided to keep working, the only reason why you were in that room in the first place.
He would think you kinda disliked him. Every time you entered to work on his makeup, he would be smiling and trying to talk to you. And while you were polite and smiley too, you remained very quiet, always avoiding his cute eyes.
“¿Cómo estás?” He would ask, looking at you through the mirror in the room.
“Pues muy bien, gracias.” You would reply, turning to open the boxes with prosthetics and other special effects makeup. And he sighed, already feeling a little disappointed.
“¿Me permites tus manos?” You ask him. He shows you the palm of his hands with another smile, which you reply quickly. Your heart started pounding as soon as he walked into the room.
“Perdón si estoy fría.” You admit with a blush, knowing the tips of your fingers were freezing.
“No pasa nada, linda” he had to be joking. He couldn’t call you “linda” just like that? However, you do your best to ignore it.
So you start making little lines of the paint samples you had taken. Until you noticed which one was identical to his skin.
“Okay, I got it.” You speak to yourself, out loud though. Sometimes Enzo questioned if you weren’t fluid in Spanish, but he had heard you talk and talk with other people in Spanish. Your accent was so clean, so different to the rest of the crew.
“¿Te molesta si pongo música?” You ask him, grabbing your phone.
“No, para nada.”
“Nomás no me vayas a juzgar” you giggle without looking at him, scrolling through your playlist.
It was the first time you attempted to joke with him. And he wouldn’t risk the opportunity.
“Jamás podría…” you only thank him before starting to play some music.
He was used to your touch now. You had small and soft hands compared to him. Every time you had to pick the right tone that matched his skin, brush his hair and work inches away from his face. It was insufferable for you. And to him… it only built more intrigue.
He listens to how you barely mumble some songs.
“¿Quién es ella?” He asks at the song.
“Nelly Furtado” you reply, concentrating on his hands, starting to draw the fake wounds. Promiscuous was a great song to feel empowered while trying to beat the feelings for the man who was extremely close to you.
Some minutes passed and then Madonna came with Dress You Up and Enzo barely got it right. You sing very low and he tries to hear you with precision.
“¿Y esta?” You ask him when gorgeous started.
and God, that damn song was like a curse and blessing at that very moment.
You're so cool, it makes me hate you so much
(I hate you so much)
You've ruined my life, by not being mine
You're so gorgeous
I can’t say anything to your face
'Cause look at your face
And I'm so furious
At you for making me feel this way
That was you. That was how much you hated your feelings for him. Because he would never be yours.
And somehow, Enzo got the message. He wasn’t sure but he felt how you changed the way of singing and avoided his eyes.
“¿Y esa quién es?” He asked once again.
“Esa es Taylor Swift”
“No la conozco” you giggle, ignoring the song a little bit.
“¡Enzo, por Dios!. ¿En qué mundo vives?” You found it very hard to believe he didn’t know half of your musical taste.
“Pues en Uruguay…” for the first time, he makes you laugh and talks to you so fucking much that you have to stop spreading the fake dirt on his face.
You're gorgeous
You make me so happy, it turns back to sad
There's nothing I hate more than what I can't have
You are so gorgeous, it makes me so mad
You’re so gorgeous
“¿Por qué nunca sales con nosotros?” He asks suddenly, and it takes you aback. That you end up looking straight at his face.
“Tú tampoco sales, prefieres quedarte en el cerro” he laughs, feeling a little too comfortable under your touch on his cheeks and chin.
“He salido dos veces con ellos. ¿Y vos? Cero…”
“Estoy ocupada.” You simply reply.
“No es cierto. Por ahí me dijeron que te la pasas viendo películas y escribiendo fanfiction” you blush, but you keep working.
Actually, last Saturday was the first weekend you cried because of him. You couldn’t even stay at a local bar. You left your friends there to go home. New addition to your routine.
“Maybe… ¿pero a ti qué si no voy?” You ask giggling, hoping he would drop the issue. You pause the music and slip your phone inside your bag before returning to him. Scared of his possible answer.
“Pues… porque te quiero ver” your hands start shaking.
“¿A mí?”
“Si. A ti, linda” he senses how taken aback you are. And he realized, that he had adapted some of your slang words from all the time he spent with you.
“¿Por qué yo, Enzo?” He smiles, and you want to kill him. He made the gesture like you had been so oblivious for ages.
“Porque…” slowly, he grabbed your wrist, preventing you from keeping working on his face. He touches you with such gentleness that it makes you finally start shaking.
The way he looks at you. It must’ve been a dream, two pairs of eyes deeply connected. He was silently revealing he liked you. Once you get it, you shake your head, his eyes giving you some confirmation.
“No..” You brush away from him.
“Si… tal vez suene raro o no me creas… pero, vos me gustas. Por eso quiero verte y busco tus bonitos ojos cada vez que trabajas conmigo…” you sigh, dropping the brush and paint a little too violent.
“¿Y por qué yo entre tantas diosas que están a tus pies?” You are fighting against the tears already forming on your eyes. He remains quiet, and to you… that’s an answer.
He doesn’t like the way you are being too negative. But you don’t like having that conversation at all. You are shocked, and you don’t feel in love at that moment. You feel panic and stress.
“Fui al bar el sábado pasado y te vi con la chica rubia. Si te gusta alguien no dejas a la chica rubia hacer ni un movimiento. No te encuentras en redes a las chicas a las que les das reacciones” maybe you had no right to be so angered. But it had been two months, and everything had worsened. At that point, your eyes were already red and crystallized.
“Nada de eso significó algo”
“Si fue algo. Fue tu cuarteada en lo que buscabas la manera de acercarte a mí. Por si no te resultaba la cosa conmigo…” again, he remains quiet.
“This is bullshit. Mira Enzo, he estado aquí desde hace dos meses y nunca te acercaste. No te salió el amor por mí hoy” you spit with anger, grabbing your paint and makeup, hurrying to get out of there.
“Me has gustado desde la primera semana cuando te conocí. Pero tú no me quieres, y por eso te evado. Aparte del dilema de nuestra age gap, que podría ser un problema” you explain putting your coat on and grabbing the bag.
“Y eres una persona hermosa, Enzo. Sé que eres el amigo y novio perfecto. Pero mi intuición me dice que me vas a lastimar” he steps between you and the door. The proximity worsens everything, he wants to end it all for once with a kiss to make you feel the way he does.
It was already difficult for him. He had felt slightly depressed while filming, he felt weird, in company but alone at the same time. And he believed you were the right burst of sunshine to lighten his weird mood swings.
But you believed he was lying. He honestly felt hurt that you were mistaking him for some womaniser and asshole.
“No te vayas, por favor” he pleaded, shocked to see your teary eyes. So he started questioning what you said about being hurt.
“Ya acabamos, no te preocupes.” You manage to slip beside him, opening the door and leaving him alone.
The dramatic moment culminated in Enzo feeling more depressed and giving a sadder performance for the movie. For you, it gave you a reason to cry in the shower and stare at the balcony of your place for hours, contemplating the sky and feeling so damn weird.
You have flashbacks of seeing him laughing and letting the blonde girl at the bar whisper in his ear. His honest smile and how he admitted he liked you a day ago.
You wished for weeks, now months that he confessed his feelings for you. But the moment he does, it feels wrong. Like it wasn’t meant to happen. Because he’s older, he’s got more experience, he had a very extended long-term girlfriend once, he is too much unlike you.
Maybe it wasn’t meant to happen and this is how it was supposed to end.
With you bursting out in tears and anger. Him believing you were crazy, but you had a point.
He never made a move. Just trying to talk, but he never invited you to do anything with him, or just to stay with him during the free days. It seemed unreal that suddenly he liked you.
And maybe you’re just scared of falling in love, because he could unintentionally but potentially break your heart.
Nonetheless, on the second day you want to distract yourself, it’s Saturday again and you go out alone to jog, then to buy some new clothes and you are about to prepare your dinner when the pain in the ass of Juani asks you to go out for some tapas.
You agree because you really need to distract yourself from thinking about the whole cringy issue with Enzo.
Probably everyone in the production already knew. But you would shut your mouth just to let the rumours die.
You start your walk towards the restaurant when he sends you the location. It’s a few blocks away, and you frown when you see what type of restaurant it is.
“amiguito, pero creí que querías tapas. Este es un restaurante vegano” you send him a voice message. And he replies immediately.
“Ay pues para ser fitness un día nada más, chica. ¿Ya vas para allá?” You roll your eyes, not that you didn’t like vegan food but you wanted tapas.
“Si, morro meco. Ya estoy a un par de cuadras” you send back, putting on your EarPods and route.
You realise how much you like wearing sneakers, long dresses and coats with matching purses. Perfect for the weather and your silly thoughts of walking on the streets along some cool music playing in the background.
Until you arrive at the restaurant and you don’t spot Juani. But maybe he was on his way. So you order first, grilled tofu with vegetables and tangy sauce.
It’s a cute place, and by the time you find a table, it’s already dark. The restaurant has candles everywhere and quality music playing.
When you start closing your purse, you look up and you freeze. Because you see Enzo entering the place, with a tiny bouquet of flowers on his right hand and a water bottle on the other.
He was wearing jeans, a random buttoned shirt and dark sunglasses.
Oh, fuck him. Of course he knew he looked gorgeous.
Quickly you change from your seat, giving your back to him, hopefully becoming invisible.
Your fingers rush to find the contact of Juani and send him a violent voice message.
“Oye, ¿por qué carajo no has llegado? ¿Y por qué Enzo Vogrincic está viendo el menú ahora mismo?” You send and he starts writing.
“Es que él es vegano…” he writes in text, which boils your blood.
“¿Y eso a mí qué chingados me importa, Juani? Ven ya y sácame a escondidas o te juro que me voy a colgar del primer poste de luz que vea” you silently scream, lowering your voice.
“No puedo” that’s it, you’re going to die in a vegan restaurant while Enzo Vogrincic orders food.
You are about to stand up when he literally appears on your table.
Qué hijo de puta, y todavía te sonríe y todo.
“¿Y el Juani ya viene o no?” You ask, trying to sound confident.
“De hecho no va a venir” right, pinche Juani idiota, qué gran amigo y todo.
“That’s it. I’m leaving!” You mumble sighing, standing up from the table, when Enzo grabs your forearm and makes you sit again.
“No, vos te quedas. Mira, te traje estas” he hands you the flowers, yellow tulips.
“Yo nunca le he dicho a Juani… ni a Matías cuáles son mis flores favoritas” you frown confused, grabbing them.
They’re beautiful.
“Tuve que buscar por mi cuenta” he admits, and you frown deeper. Until you open your eyes in shock.
“¿Me zorreraste mi Instagram?” Enzo starts laughing, and you blush. He takes a seat and drops the receipt of his order on the table. You read it, chickpea pasta with arrabiata sauce and zucchini.
You read his order just to avoid looking at his eyes.
“Dejáme explicar todo…” slowly, you look at him. You are still on time to ask for the food to be to go, you can leave and just let this strange issue wash away.
But a waitress appears with your tofu and the pasta. You awkwardly smile and say thank you as well as Enzo.
“Pues ya que…” he smiles, thinking your eyeliner was so perfect. Your dress was cute and the coat made you look elegant and fine.
“Vos sabes quién te engañó. Le pedí que te hiciera venir a un lugar para encontrarme” your roll your eyes. Unbelievable how childish was the whole situation.
“Yo quería tapas”
“Dale, ahorita te llevo por tapas” Enzo says with a giggle. You simply mock him with a gesture and proceed to eat.
“Lamento no haberte dado señales desde el inicio. Creí que con hacerle plática cuando me maquillabas era suficiente.” He confesses.
“Con todos sos un amor. Y conmigo… siempre seria y pues… llegué a pesar que no te agradaba” you shrug, eyebrows rising and avoiding his eyes once again.
“Todo lo contrario…” you admit.
“Ya veo. Entonces hace unas semanas, los chicos empezaron a sacar el tema. Que debía invitarte a salir o hacerte venir con nosotros a comer para ahí verte”
“Y ayer me atreví. Pero temo que tu reacción no fue la que buscaba” he says with many pauses, not wanting to disturb you.
“Tú declaración tampoco fue lo que esperaba.” He nods, calming you.
“Ya lo sé, hubiera sido mejor esperar a estar en un lugar… como este”
“Quizá” you reason with him.
“Incluso desde antes de admitir que vos me gustas, no me he visto con nadie. Así que solo sos tú… nadie más” you nod, looking back at the tulips.
“Están preciosas, gracias” you say lifting the boquete. Enzo smiles. So you know it’s time, you sigh.
“Yo también lo siento por juzgarte sin saber. No tenía derecho de ponerme celosa, ni nada. Es solo que me da miedo dejar que esto, fluya…” you say, not wanting to repeat once again that your intuition said he would break your heart.
“No te voy a lastimar, nunca. Dejáme quererte, linda. Por favor….” he pleads, accepting he was nervous and desperate. He really longed for someone in the upside down moments of his days.
“Yo solo quiero sentir lealtad, confianza, pasión y seguridad. ¿Me puedes dar eso?”
“Te voy a dar todo, pero más lo que vos quieras. Y si lealtad, confianza, pasión y seguridad es lo que querés…. Así será, linda” you smile, finding his hand on top of the table, intertwining your fingers with him.
“Entonces todo bien, lindo” he smiles more, ending in a sweet laugh.
He helps you pick the rest of the food, both of you also order ice cream cones. Him with chocolate and you with pistachios. And soon both of you are walking together in the streets. Spring is near and it’s your favourite season. You feel happy feeling his warm touch outside of the job. And now being inches away from him feels like a new home.
“¿Si vamos a ir por las tapas?” He starts laughing again, and when he leans, you can feel what’s coming.
“Te voy a besar…” he warns before grabbing your cheeks and smashing his lips with yours.
“Te quiero” he spills, and you only smile on his lips, deepening the kiss. Feeling the silly butterflies in your stomach and intense tears of happiness. You almost drop your cone due to that.
“Yo también te quiero” you reply, swiftly bumping your forehead with him. He then takes your hand and suddenly you don’t feel wrong about it.
Now it feels perfect. Like destiny changed and finally it was meant to be.
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enzocoquette · 21 hours
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Tópico importante para ser discutido nesse sábado:
Esteban sem ou com bigodin
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cuthalions · 3 months
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Esteban Kukuriczka, Francisco Romero & Rafael Federman as THE STRAUCH COUSINS Adolfo 'Fito' Strauch, Daniel Fernández & Eduardo Strauch in LA SOCIEDAD DE LA NIEVE / SOCIETY OF THE SNOW (2023)
Los primos Strauch se encargan del trabajo más doloroso. El que nadie quiere hacer. Fito es quien elige los cuerpos que los tres cortan a escondidas, apartados de la mirada del resto. Así logran contener la locura de los que comen. The Strauch cousins handle the most painful job. The one no one wants to do. Fito chooses the bodies that the three cut up. Out of sight. Where the rest of us can't see. So that they keep the ones who eat from losing their minds.
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nero-neptune · 3 months
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“When I went on the expedition with Numa Turcatti and Daniel Maspons, climbing up the mountain, I took the necklaces and chains of each dead person we found. I took every watch, every ID card, all the papers they may have had in their bags: letters, notes, messages, lists, directions, desires, names, loves. I did the same for all of them. I found Carlos Valeta’s chain, which I gave to his parents. I found the letter Gustavo Nicolich wrote to his girlfriend Rosina, the letter from Arturo Nogueira to his parents, his brothers, and his girlfriend. All that history, all those lives which were cut short on the mountain, I carried in a bag. With time that little bag was getting bulky. I had to organise it – here are all the watches and medals, there the letters and documents, the more intimate and personal papers. When that little bag was too full I transferred it to a larger bag, containing the belongings of twenty-nine amputated lives … After [we left], nobody remained up on that icy mountain, nobody at all, because I carried them all away with me.” – “The Dented Cross with the Broken Arm: Gustavo Zerbino” from Society of the Snow: The Definitive Account of the World’s Greatest Survival Story by Pablo Vierci
LA SOCIEDAD DE LA NIEVE | SOCIETY OF THE SNOW (2023) dir. J. A. Bayona
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