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#filha que perdeu a vida
kyuala · 23 days
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Eu tava dando uma corridinha na praça aqui da minha city e quando parei pra tomar uma aguinha no quiosque, vi pertinho de mim, simplesmente o moleque mais lindo e malandro da minha vida 🤤
Eu tava com a minha mãe e ele com alguns amigos... infelizmente bebendo e fumando horrores em plena praça pública. Trocamos olhares e eu fiquei até desnorteada, mas ele parecia ser bem suspeito sabe
Daí pensei no Matías tendo uma namorada fofinha e super quietinha mas que acompanha ele nesses rolês estranhos, onde ele e os amigos bebem e fumam maconha enquanto ela fica lá no cantinho mexendo no celular e esperando eles terminarem para ir pra casa e foder bem fofinho com o Matías podre cheirando a cigarro e maconha
MEU DEUS AMG QUE DELÍCIA 🤤 pior que esses são os que mais mexem com a gente né.... e ele saberia! 😋👇🏼
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pensando aqui 💭 num matías skatista, jovem vagabundo e trambiqueiro que não quer saber de muita coisa na vida além de skate, amigos e maconha. todo mundo até achou que você fosse dar um jeito na vida dele quando começaram a ficar juntos mas o que mal sabem é que na real você adora isso nele. sempre foi toda quietinha e certinha, fazia tudo direitinho: tirava boas notas na escola, se comportava, sempre foi fofa e educada com todo mundo, a filha perfeita. e não que alguma coisa disso tenha mudado depois de matías (afinal, quem levava aquela vida era ele e não significava que você tinha que mudar de alguma forma) mas junto com a vida perfeita vinham um certo peso e um estresse, e estar com matías te livrava de tudo isso, mesmo que momentaneamente. também não é algo que faz para desagradar seus pais, como o próprio rapaz pensou de início (e, mesmo um pouco chateado, ele confessa que sentiu tesão nisso), até porque você tem uma relação boa com eles; apenas genuinamente gosta do garoto (e sabe que ele gosta de você) e gosta de estar com ele
ainda que fosse cercada pelos amigos dele e não puxasse junto, você gosta sempre de estar por perto, relaxar ao vê-lo relaxar quando puxa e faz fumaça com os parceiros, como se o seu estresse acabasse se esvaindo com o dele. e não dói nada o fato de que tem um certo carinho pelos amigos do namorado, sempre muito engraçados (já perdeu a conta de quantas vezes você chorou de rir de alguma discussão sem sentido entre pipe e blas, ou das viajadas filosóficas que santiago e simón dão sempre que estão chapados) e gentis com você apesar de não serem de muitos amigos, prontos para segurar qualquer bronca que apareça - até por isso você se sente tão confortável e segura na presença do grupo, completamente despreocupada de usar seu celular livremente na rua à noite, por exemplo, pois sabe que tem um grupo inteirinho de caras prontíssimos para te defender 🎀
a única outra coisa que matías adicionou à lista de prioridades dele depois que te conheceu foi, bem, você. e tudo que envolve você: estar contigo, te acompanhar para onde vai, aturar as perguntas invasivas e opiniões não solicitadas dos teus tios quando vai nos eventos da tua família, ouvir dos próprios pais que tentaram a vida inteira dele pra só chegar uma menina e tomar conta de tudo. mas além de tudo isso, claro, tem os pontos bons, como o fato de só ele poder te beijar, te abraçar, te tocar, te acariciar. e, óbvio, o sexo com você ganhou um lugar especial na lista de coisas favoritas dele, isso se já não foi direto pro topo após a primeira vez de vocês
matías é simplesmente obcecado por transar com você. até quando tá com os amigos, andando de skate ou fumando maconha a mente dele é tomada pelos pensamentos do teu corpo, as lembranças dos teus gemidos e tuas carinhas de prazer que ele adora tanto. qualquer coisa é desculpa pra ele tentar transar com você. inclusive o único lado ruim de você ter entrado na vida dele (já que deu uma acalmadinha no taz mania que ele era) pros amigos dele é que agora os rolês são bem mais curtos; ele simplesmente não aguenta te ver sentadinha toda bonitinha esperando por ele, toda comportadinha enquanto dá risada das besteiras dos amigos dele, cercada pelo bando de vagabundos e das coisas mais perigosas e baixas do mundo, aumentando o contraste
você até o segura um pouco, incentivando-o a ficar mais um pouquinho para curtirem a companhia do grupo tão querido mas na primeira oportunidade que tem ele já tá metendo o pé pra casa com você. só quer saber de chegar e meter em ti até não aguentar mais e isso fica claro assim que passam pela porta da sala escura da casa dele, onde ele já gruda os lábios no teu pescoço e as mãos no teu corpo. você até ri baixinho e o lembra de que os pais e o irmão estão em casa, podendo sair dos quartos e pegar vocês no ato a qualquer minuto mas ele é todo atentadinho e só manda um "ué, todo show tem que ter plateia, né?" que lhe rende um tapa no braço e logo ele se apressam pro quarto
e mesmo absolutamente chapado de droga ele sabe muito bem o que tá fazendo e o que tem que fazer pra te deixar doidinha de prazer; acho que o efeito até deixaria ele mais sexual, digamos assim. ele fica bem mais desejoso de você e perde completamente a noção do tempo, podendo ficar horas e horas só entre as tuas pernas se você permitir. também tem os movimentos mais atrasadinhos, metendo em você bem lentamente em contraste com todas as vezes que ele mete fundo e rápido em ti quando tá sóbrio. o cheiro de cigarro, maconha, bebida barata e o suor dele misturado com o perfume forte te deixa absurdamente ébria, alucinada de prazer com todos os teus sentidos sendo atacados ao mesmo tempo. também acho que ele fica mais romântico, agora que tem mais tempo e foco para te olhar direito nos olhos, admirar teu rosto e te encher de beijinhos quentes enquanto recita de novo e de novo o quanto te ama e é apaixonado por você 💔
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Agatha e o vento
Após a última história Agatha segue sua vida sorridente e repleta de amigos, sempre lembrando do ocorrido que a salvou da confusão e da solidão que pairava sob ela, fez questão de colar vários adesivos de borboletas em seu quarto para sempre se lembra de que não está sozinha, ela se perguntava muito se tudo aquilo não foi um sonho ou se foi algo mágico muito além das explicações, ela nunca contou a ninguém sobre ocorrido, mas sempre que via uma borboleta ela sorria muito, seus pais não entendiam muito, mas sorriam junto com a filha.
Mesmo toda sorridente e mais feliz, Agatha ainda tinha muitas dúvidas sobre sua vida, afinal de contas ainda era uma pequena criança de 10 anos, muitas vezes não sabia o que fazer ou como fazer, às vezes se sentia como se estivesse perdida ainda sem saber aonde ir.
Certa vez durante um novo passeio da escola os alunos foram para um pequeno parque de diversões, nesse mesmo local existia uma atração conhecida como labirinto, todos estavam entrando para conhecer a atração e tentavam sempre achar a saída, alguns bem rapidamente, outros mais devagar e nossa pequena se encontrava no centro desse local, sem saber em qual direção ir, parecia que se perdia cada vez mais, começou a chamar por seus amigos, mas ninguém estava próximo o suficiente para lhe ouvir, seria difícil também devido ao som das outras atrações, curiosamente no cento havia um banco, ela se sentou lá e começou a cantar para tentar ser ouvida, às vezes ia em uma direção, mas se perdia novamente, até que então ela viu uma borboleta e a seguiu na esperança de ser sua amiga, infelizmente não era e ela se perdeu de vez. Em um momento de cansaço ela se sentou e esperou um pouco, nesse momento uma leve corrente de ar bateu em seu rosto, parecia querer chamar sua atenção, depois da última experiência que teve ela não ignorou, se levantou e foi seguindo o vento, correndo junto a ele pelos caminhos indicados, até que ela finalmente achou a saída.  Ao sair do labirinto seus colegas riram pela demora dela e ela disse rindo estar muito fácil e queria fazer um caminho novo, tentando esconder o quão assustada ficou, ao se virar ela viu novamente o vento, parecia estar circulando algo, ao se aproximar Agatha viu um espelho e por um momento ela viu um espirito gentil tocando seu ombro e lhe dizendo que ela tem algo magico que faz os espíritos quererem ajuda-la, ela sorriu e em seguida agradeceu por tudo, disse que sempre que estiver perdida seguira o vento, pois ele a indicaria onde seu coração deve ir.
Thadeu Torres
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alevadalouca · 3 months
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𓏲 * when death says: hello, darling. i respond: fuck it!
CEMRE BAYSEL? não! é apenas ASLIHAN ERSOY,  ela é filha de HADES do chalé 13 e tem VINTE E OITO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há TREZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, ALLIE é bastante DIVERTIDA mas também dizem que ela é DISSIMULADA mas você sabe como é hefesto, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
habilidades: reflexo e força sobre- humanos. extras: é bissexual e faz parte da equipe de patrulheiros. conselheira do chalé de hades.
alev, a gadanha:  como a arma da morte, em sua aparência a gadanha tem a cor toda prateada, mas sua lâmina é composta por pequenas caveiras e descrições sobre a morte. aslihan consegue manipular o tamanho da gadanha através de um pequeno botão em sua base, podendo ter uma arma de cabo longo ou pequeno, assim como, a dividir em duas, mas neste caso, assume o tamanho de uma espada comum. quando não está a utilizando, a arma assume a forma de um bracelete prateado.
manipulação de fogo infernal:  é capaz de gerar e controlar chamas extraídas de regiões infernais, podendo utilizá-las como manipuladores de fogo usam chamas comuns, porém com algumas diferenças. por ser um tipo incomum e sobrenatural de fogo, Seu poder destrutivo é consideravelmente superior. aslihan além de conseguir incinerar seus alvos, consegue manipular o fogo para transformá-lo em uma bola explosiva, consegue montar escudos ao seu redor e usá-lo em sua arma, mantendo-o acesso na lâmina. o fogo tem a capacidade de causar dores e tormento, tanto físicos quanto espirituais em seus alvos;  um ponto extra do poder, é conseguir reanimar criaturas infernais com o fogo, porém, nunca tentou com pessoas.
maldição de hades: claro que hades não deixaria a filha só sair do submundo, não não. aslihan teve a funcionalidade do seu poder alterado, quando usa em pessoas (que estejam vivas, carne e osso etc) consegue sentir o mesmo que seu alvo. exemplo: se com o fogo do inferno a outra pessoa sente muita dor física, aslihan sente o mesmo; se as dores forem mentais (podendo ser luto, ansiedade, depressão) igualmente.
trigger warning: menção a menor de idade usando drogas.
hades foi facilmente atraído pela mente de esmeray, não somente pelo que percorria na consciência dela, mas pela energia de morte que a rondava. responsável por uma funerária, lidava com cadáveres o tempo todo, no entanto, de forma mórbida, escrevia sobre cada um deles em seu diário, criando vidas e as manipulando com um senso incomum sobre a morte. para aslihan crescer dentre os mortos foi a parte fácil da sua infância, difícil foi perceber a morte se aproximando da própria mãe em forma de câncer: sentia o cheiro, via a áurea. a doença se espalhou rápido, a consumiu em três meses e um pouco mais daqueles dias cruéis, se tornou órfã. ou ao menos, imaginou que fosse. 
o luto a transformou, a alegria provinha apenas quando usando drogas, quando cobria o corpo de tatuagens, quando brigava com alguém na rua. tornou-se uma rebelde com causa, e uma noite, em meio a choros e garrafas de vodka esvaziada,  a voz de hades se fez presente através de um dos corpos que estavam no subsolo da sua casa, aquele que foi esquecido e tido como indigente. uma voz intensa e nada empática, revelando a verdade para a criança. o deus foi rápido, curto e até grosseiro em dizer a ela que estava correndo perigo, que precisava ir com as crianças que logo bateriam a sua porta e ofereceriam uma saída. a princípio pensou em recusar, afinal, tinha tudo o que desejava: liberdade. mas algo em seu interior, a avisava que já havia vivido muito para um semideus sem treino. 
os anos no acampamento foram fáceis, mais uma vez, a parte difícil veio após sua primeira missão em nome do pai. precisava recuperar um objeto em nome de hades, mas veja, perdeu o controle dos próprios poderes e o deus precisou intervir antes que pessoas fossem feridas sem necessidade. dois anos, foi o tempo que passou presa no submundo, comendo do mesmo alimento de cães infernais, sendo tratada como um lixo; tornou-se uma sombra, atormentada por almas que sofriam. naquela oportunidade, percebeu que jamais passaria de um cão para o pai, para os deuses. luke castellan sempre esteve certo em querer acabar com os olimpianos. 
allie entrou no acampamento com quinze, a missão foi com vinte e quatro, 
fazem dois anos que hades a liberou, mas apenas com a intenção de livrar-se do peso morto. 
aslihan odeia o pai, e deixa isso bem claro nas diversas vezes que tentou queimar o chalé. 
embora seja uma pessoa que quer que os deuses se acabem, se esforça um pouco no acampamento. 
pode ser conhecida pela personalidade rebelde, porém, bem animada quando envolve álcool e drogas.
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Era lindo vê-los fazendo compras para o bebê,saiam quase todos os dias depois que ele voltava do trabalho, todos admiravam a atenção com cada detalhe do enxoval, procuravam um bercinho rosa,com estampas de estrelas amarelas e unicórnios azuis,a pequena Alice teria o sono iluminado e encantado,as roupinhas teriam que ser todas rosas,os sapatinhos vermelhos feito brasa em festa de são João, tinham a crença que o vermelho manteriam seus pezinhos quentes até no mais duro inverno,e princesa vestia rosa nos contos de fadas dela,e agora ela tinha uma para ela, não era mais as bonecas da infância,e por falar em bonecas,compraram tantas,cada dia no mínimo duas diferentes,queria um quarto de brinquedos que parecesse um estádio cheio de gente, compravam vários enfeites para decorar o quarto,eram muitas coisas fluorecente,luas, estrelas, planetas, bichinhos para dar brilho as noites, bichinhos de pelúcia tinham aos montes, não só comprados, muitos era dados por toda família, eram pela casa toda espalhados, difícil não pisar em um de vez em quando,arrumavam todos os dias,a tarde eram espalhados como se a criança tivesse virado um grande monstro de destruição como nos filmes dos Power Rangers, falando nisso, também compravam dvds de tudo que entretesse a pequenina, little pôney,Dora, Peppa e Angelina bailarina,até o baby shark, shark,shark,essa música pega,sei que parece normal se preparar para o nascimento,mas essa de novo não é uma história convencional,ela teve depressão pós parto,pois não foi muito normal,durou muito a recuperação,hoje Alice já tem quase dez anos,ela não pode mais ter filhos também devido uma complicação na operação,já que não foi natural e sim cesariana,então é comum ver mãe,pai e filha refazendo toda tradição de compras,ele e Alice queriam que ela vivesse tudo que ela perdeu devido a doença,ainda irão fazer todas as festas de aniversário,natais,anos novos e dias dos pais ,das mães e das crianças que não puderam viver,vai ser uma vida bem intensa até recuperar todo o tempo perdido,mas será tão lindo.
Jonas R Cezar
@brincandodeserfeliz
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inclementic · 5 months
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OPÇÃO I; estabulos. (00/05)
não sabia qual de suas personalidades havia concordado em ajudar com qualquer coisa dentro daquele acampamento mas inclementia queria matar-la, o sol mesmo frio lhe incomodava, o fedor lhe embrulhava o estômago e o peso com toda certeza fazia as costas da filha de hades doer. "eu devo me odiar muito mesmo pra me oferecer pra esse trabalho de sísifo do inferno, pai onde eu errei..." murmurava enquanto pegava mais uma caixa quando fitou muse. "você veio aqui pra ser parte dessa danação eterna opa trabalho voluntário? pode começar o quanto antes se você começar agora com esse muque grande ai talvez a gente termine antes do fim do mundo, uh eu amo ser um semideus."
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OPÇÃO II; bar dionisio. (00/05)
para uma filha de afrodite narkissas parecia não entender nada sobre amor, bem ao menos não desde o falecimento de seu namorado quase dez anos atrás. embora parte de gia quisesse parar de viver quando perdeu jacob, ela ainda estava viva e sua carne podia ser bastante fraca. sentou-se na mesa de muse com uma falsa naturalidade e sorriso largo. "pelo amor dos deuses finge que você tá muito feliz em me ver, você está vendo o amor de sua vida kind of happiness, pretty please?" o desespero era nítido na voz da loira.
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OPÇÃO III; comente um emoji + seu @ + uma música para um starter privado com romero. (00/04)
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notjudefox · 5 months
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JUDE FOX
" 𝐡𝐞𝐫 𝐤𝐢𝐬𝐬 is 𝐚 𝐥𝐢𝐭𝐭𝐥𝐞 𝐭𝐨𝐮𝐜𝐡 𝐨𝐟 𝐡𝐞𝐚𝐯𝐞𝐧𝐥𝐲 𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭 .
˙ ˖ nome: jude eileen fox
˙ ˖ idade: 25
˙ ˖ parentesco: perséfone
˙ ˖ nascimento: 20/junho
˙ ˖ altura: 1.70
˙ ˖ sexualidade: lésbica
˙ ˖ nível: iii
˙ ˖ poder: PRIMAVERA E MORTE. Aqui as flores são suas fiéis súditas e durante necessidade lhe oferecem energia vital capaz de curar ferimentos, aumentar sua resistência física e mental. Por isso que JUDE sempre anda acompanha de flores, sejam no cabelo, nos bolsos, ou até mesmo dentro do tênis. Para ser honesta ela chega até a abusar do poder para se exibir.
˙ ˖ arma: CHICOTE DE VINHAS ESPINHOSAS. É feita de ferro estígio banhado no rio Lete que também assume a forma de pulseira. Os espinhos contém uma substância alucinógena, a cada corte no adversário, o mesmo começa a sentir-se tonto e perdido, tendo uma perda de memória rápida e, assim, esquecendo-se que está em batalha. Os espinhos podem cortar JUDE, mas ao ser cortada ela tem acesso a memórias dos monstros e semideuses atingidos que faleceram.
JUDE é o fruto de uma escapada entre PERSÉFONE e um ator neozelandês conhecido por sua beleza angelical e a atuação mediana. Na época do relacionamento, a deusa usou a forma de uma mulher tailandesa para conquistar o coração do ator (que naquele ano foi eleito o homem mais sexy do ano). O romance durou menos de uma semana (tempo dos humanos), o suficiente para PERSÉFONE voltar ao submundo sem levantar suspeitas e pronta para reatar com HADES após uma (das milhares) briga.
Parte da gestação de JUDE foi no submundo, mas nasceu ela na primavera e foi despachada pela deus HÉCATE, a fim de evitar que rumores chegasse a HADES e a fúria do deus caisse sobre a menina.
E foi após isso que a história de JUDE de fato começa. Primeiro que o primeiro encontro com seu pai foi um DESASTRE, o homem estava em um novo relacionamento (com uma deusa aí) e vivendo em solo americano, foi seguindo os conselhos de seu novo amor que decidiu ~discretamente~ mandar a filha para uma casa adotiva. Para piorar, o colar (que continha uma flor rastreadora) que havia ganhado de KORÉ foi roubado na primeira semana por uma das cuidadoras.
Foi adotada aos 06 anos por um casal obcecados por veleiros e mar, e a partir disso que começou a ter sua vida normal...na medida do possível para uma semideusa. Coisas estranhas aconteciam frequentemente, mas sua beleza e personalidade magnética e contagiante de JUDE fazia com que as pessoas continuassem buscando sua atenção. Afinal, nascer na primavera a fez herdar os melhores aspectos de KORÉ.
As mudanças de humor (que curiosamente seguiam a mudança das estações) e as coisas "diferentes" que ela via cotidianamente colocaram um alerta na família sobre um possível transtorno mental. JUDE odiou isso, não queria ser esquisita, então sempre que possível ela mentia ou escondia as coisas que lhe aconteciam.
Tudo mudou drasticamente aos 14 anos, quando a estranha flor começou a persegui-la (ela realmente achou que estava louca) e uma garota esquisita decidiu que queria ser sua amiga (algo que JUDE totalmente rejeitou). Estava prestes a realizar o sonho de se tornar uma líder de torcida que acabou sendo atacada por um ...homem de olho salva por uma ...flor?? Nada fez sentido, até ter uma conversa com a garota estranha que a perseguia. Para os humanos, JUDE foi vítima de uma tentativa de sequestro e o acampamento surgiu como um retiro para crianças que sofriam com sofrimento mental. Curiosamente, o acampamento resultou em uma série de novos traumas e experiências de quase morte.
No acampamento viveu de tudo, sofreu com os treinos, fez xixi nas calças e quase morreu em sua primeira missão, sofreu bullying por ser bonita...duas vezes, graças aos filhos de Apolo encontrou a medicação ideal para suas mudanças de humor, perdeu uma irmã, perdeu uma amiga, foi rejeitada pela primeira vez, a flor que a perseguia se tornou sua arma favorita. Sobreviveu a tudo isso.
JUDE estava na pior quando recebeu o chamado de Dionísio, estava no processo longo de recuperação de um chifre, tinha acabado de perder o posto de destaque na equipe de cheerleaders por "falta de comprometimento" e estava tirando nota baixa na faculdade
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paseafica · 1 month
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𝒮𝑜 𝓎𝑜𝓊 𝓌𝒶𝓃𝓉 𝓉𝑜 𝓀𝓃𝑜𝓌 𝓂𝑒? ೄྀ࿐ ˊˎ- Task 02: Missões from @silencehq cw para morte
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Pacifica perdeu a noção de por quanto tempo ficou sentada em sua cama no chalé, olhando fixamente para os objetos em suas mãos. Aquela parecia uma tarefa relativamente simples: escrever sobre sua missão mais importante. O único detalhe, porém, era que sua missão mais importante também foi aquela que partiu seu coração.
Ela podia mentir, obviamente: podia falar de sua missão mais difícil, ou literalmente qualquer outra. Pacifica, porém, não era uma mulher de mentiras. Sua sinceridade era tão aguda que chegava a machucar aqueles que não a entendiam. Se era a sua missão mais importante que Quíron queria, então era o que ela daria a ele.
Decidiu se refugiar na praia, seu lugar favorito em todo o Acampamento. Sentou na areia fofa e observou as ondas por alguns minutos. Com cuidado, começou a escrever os sentimentos que a enchiam toda vez que pensava naquela missão específica: dor. perda. frustração. derrota. incapacidade.
Acendeu o isqueiro, olhando para a chama por alguns instantes antes de queimar a folha de louro. E assim, em um ato tão simples, Pacifica estava de volta dentro daquele avião.
Ela e seus colegas achavam que estavam seguros. Sim, Pacifica era uma filha de Poseidon e era sabido que o céu era um limite proibido para ela, mas o semideus que estavam buscando era um filho de Zeus. Allen, 10 anos. Um menino de pele e osso com imensos olhos azuis, que fitaram maravilhados o tridente de Cif, com dedinhos curiosos que tocaram o bronze celestial que compunha a arma. Pacifica não tinha muito trato com crianças, mas nem ela podia negar que Allen era muito fofo.
Eles estavam no avião, sentados lado a lado dividindo um pacote de ursinhos de gelatina. Allen estava contando sobre como sonhava em ser piloto, sobre como seu filme favorito era Top Gun. Pacifica nunca havia assistido. Allen prometeu que mostraria a ela quando chegassem no Acampamento.
A tempestade de raios começou pouco depois disso. O filho de Zeus arregalou os olhos, assustado. Os outros semideuses, uma filha de Deméter e um filho de Hermes, olharam para Cif alarmados. Havia um filho dele lá dentro. Ele não faria...?
Mas fez. Enquanto o avião fazia sua trajetória para baixo, os outros passageiros gritando em desespero, Pacifica só conseguia segurar com firmeza nos braços da cadeira, o olhar vazio. Não era para acabar assim. Era para ser uma missão fácil. Querer seu filho vivo devia ser mais importante do que me querer morta.
Os destroços do avião caíram no mar, o que no fim das contas salvou a vida de Cif, mas não a de seus colegas ou do pequeno Allen. Tudo depois disso era um borrão; segurar o corpinho sem vida de Allen nos braços, tentar salvar os outros semideuses, nadar por dias até o Acampamento. Ser cuspida pelo mar na praia, encharcada, exausta e sozinha.
As probabilidades se mostraram na sua frente, e a mais óbvia era: o que aconteceria se tivessem ido de ônibus ao invés de avião? A viagem demoraria muito mais, é claro, e haveriam monstros a enfrentar. Mas, no fim das contas, eles dariam um jeito. Chegariam em segurança, os quatro, e não uma só.
Quando voltou a si, naquela mesma praia, Pacifica não conseguiu segurar um soluço, que se transformou em um choro doído. Era por isso, por aquele exato motivo, que ela não falava sobre essa missão. Apertou a conta - agora azul, com um avião atravessado por um raio pintado nela - contra o peito quando deixou seu choro sair, alto e cheio de luto.
Ela jamais usaria essa conta. Pensou, em um momento de raiva, em atirá-la ao mar, mas simplesmente a guardou dentro do bolso da calça e ficou ali onde estava pelo resto da tarde, se atendo à imagem do pequeno Allen feliz, em uma camiseta laranja, correndo pelo Acampamento, vivo como ele só estaria na alucinação da folha de louro e nas memórias de Pacifica.
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cherrywritter · 2 months
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Primeiro Teste - Background
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1ª semana de junho
Nosso pai disse que essa era uma missão para e unicamente do Batman.
Após o breve sumiço do filho, ele finalmente encontrou pistas. Meu irmão seria usado pela Liga das Sombras para objetivos maiores, isso incluía remover ele da existência. Seria um sacrifício. Batman havia seguido os rastros até o Poço de Lázaro. Obviamente, nem mesmo ele esperava por essa atitude de sua família materna.
A ressureição de Damian ou a ressurreição de Ra’s, não foi concluída. Ele seria um invólucro para Ra’s. Seu clone, ao menos, estava morto, mas nosso pai ainda estava lá.
Damian chegou à mansão gemendo de dores. Eu havia acabado de chegar da Caverna. Ele estava sozinho, o que me causou grande estranhamento e preocupação. Não deveria passar das duas da manhã.
Quando o alcancei, o vi extremamente ferido. Cortes profundos, ossos quebrados. Sua mente estava devastada.
Ele estava morrendo nos meus braços. Não conseguia sequer imaginar como ele havia chegado em casa naquelas condições.
- Victoria. – Era nosso pai pelo comunicador de Damian. – Faça o que for preciso.
- O senhor me fez prometer. – Damian desmaia. O coloco sobre a minha cama e respiro fundo. Me controlo e me acalmo.
- Salve o seu irmão, filha. Por favor, salve-o. – Sua voz estava estremecida e chorosa.
Bruce Wayne sabia sobre as minhas pesquisas e sobre meus testes no laboratório. Após minha recuperação da batalha contra o Coringa em dezembro de 2020, realizei pesquisas sobre a Hera e suas toxinas para encontrar antídotos ou reagentes que trouxesse a imunidade a quem os consumisse e imunidade para outros tipos de doenças e situações.
Aprimorei meus estudos de anticorpos e de regeneração com os meus soros/suplementos. O resultado foi de uma dose concentrada de algo muito semelhante as células tronco, porém imensuravelmente eficazes, concentradas e rápidas. Outro experimento era dedicado especialmente a mim. Doses potentes, concentradas e regenerativas que me mantinham por dois ou três dias dependendo do quanto eu usasse os poderes. Me mantinha muito bem alimentada e estável.
Os batimentos de Damian se tornavam cada vez mais fracos e não poderia hesitar em medicá-lo. Seria meu primeiro teste em humanos.
O primeiro teste no meu próprio irmão.
Pressão? Jamais. Só teria mais uma morte na minha lista e talvez o ódio, desgosto e remorso do meu pai pelo resto da vida dele.
Peguei bolsas de sangue na geladeira, separei o que precisaria e o levei para o meu centro cirúrgico. Coloquei todos os aparelhos que tinha disponível para monitorar seus batimentos, pressão, oxigenação e temperatura.
Estava muito fraco, temperatura muito baixa junto aos seus batimentos. logo entraria em choque.
Separei duas bolsas de soro de quinhentos mililitros, as agulhas, seringas, o kit de cirurgia, as luvas, sutura, e tudo mais que fosse necessário para o estabilizar e o manter vivo. Abri meu compartimento secreto que mantinha meus tubos de medicamentos refrigerados, peguei um tubo de cada e deixei tudo ao meu alcance. Um décimo da seringa do meu medicamento com nove décimos do outro.
Fiz o torniquete no braço direito do meu irmão, busquei sua veia e fiz o acesso. Retirei um tubo do seu sangue, depois coloquei o medicamento e, por fim, o soro para ajudar a hidrata-lo. Seria apenas a primeira bolsa. Em seguida, em outro ponto do acesso, coloquei uma bolsa de sangue para repor o que ele perdeu e o que ainda perderia.
Era momento de o abrir, mas antes deveria ver quantos ossos estariam fraturados de maneira extremamente comprometedora. A energia vital poderia ser usada de uma maneira bem medicinal nesse ponto. Aprendi a ter uma espécie de raio-x junto a uma tomografia e ressonância a usando como um 3D interno do paciente que eu tratava.
Clavícula, costelas, braço esquerdo, tornozelo e fêmur. Seja lá o que fosse seu clone, era terrivelmente mais forte do que ele para causar tal estrago. Precisaria de mais sangue e mais acessos. Teria muito trabalho a fazer com ele.
Com sua oxigenação despencando, fui forçada a entubar. Com os bisturis e os afastadores posicionados, comecei a realizar a remoção dos pequenos estilhaços de ossos espalhados pela carne e a colocar o restante no lugar. Controlei as hemorragias, o fechei e rezei aos deuses para que tudo desaparecesse.
Seu pós-operatório estava sendo uma tortura. Não passava de vinte minutos da cirurgia, mas estava me enlouquecendo já que os fluídos estavam correndo por suas veias.
Ansiosa, liguei meu computador já com dúvidas sobre a quantidade de medicação que havia o dado. Abri meus programas e refiz o cálculo. Tudo estava de acordo com o que meu instinto e segurança, porém o tempo de reação continuava incerto.
- Bruce falou sobre o ocorrido. – Era Dick correndo pelo corredor até meu centro cirúrgico. – Como ele está?
- Ainda não acordou. Não consigo ver os ferimentos dele sumindo. Apenas estabilizou.
- Estabilizar é um bom sinal, não é?
- Não nas condições em que ele está. Muitas fraturas e lacerações. Eu praticamente o abri por inteiro. Metade do fígado não tinha o que fazer. O baço estourou, pulmão perfurado pelas costelas quebradas, coração enfraquecido. – Suspiro. – Se ele não acordar em uma hora, talvez não acorde mais.
- Calma, você disse que os ferimentos não sumiram. Você fez de novo?
- Não exatamente.
- Victoria, fizemos um acordo com todos!
- Meu pai me ordenou. – Dick joga os braços para os céus e bufa. – O que você faria no lugar dele?
- Não me coloque nessa posição. Daqui a pouco ele vai deixar que nós usemos armas letais e matemos criminosos.
- Dick, por favor.
- Onde ele está?
- Poço de Lázaro. Ainda não voltou.
- Vou chamar o Tim. Cassie está na cidade, melhor que ela fique aqui com você.
- Não é necessário.
- Já se olhou? Está cheia de sangue. Seu rosto tem respingos, seu pescoço. Sequer tirou a roupa. Está em choque.
Cassie não demorou muito para chegar e me obrigar a tirar a roupa da cirurgia, já que eu não iria tomar um banho nem se ela me arrastasse até o chuveiro. Meu irmão ainda não apresentava melhora e o prazo de uma hora estava acabando. O medo de não ver seus olhos abertos novamente e sua cara emburrada me paralisava e causava ainda mais ansiedade.
- Vai enlouquecer desse jeito, amiga.
- Já estou. O prazo acabou e ele não me deu sinais de melhora. Talvez eu precise dar mais uma dose.
Não conseguia largar a mão do meu irmão. Estava sentada ao lado da cama aguardando esperançosamente que ele voltasse. Não estava em coma, mas não estava consciente.
- Vic, não se precipite.
- Tem noção que o primeiro teste do meu medicamento eu fiz no meu irmão? Sabe como é isso? É sentir uma falha dupla, Cassie. Falha com o meu irmão e com a minha pesquisa.
- Quanto tempo um corpo demora para reproduzir sangue novo?
- O plasma é reposto em vinte e quatro horas. Mas isso é para uma doação simples de sangue.
- Quantos litros de sangue você deu a ele?
- Um e meio. Foram três bolsas de quinhentos mililitros.
- O quanto seu medicamento reduz esse tempo de reposição para produção de novas células em perfeitas condições e capazes de regenerar por completo um organismo ferido como o dele?
- Era para ocorrer em uma hora, mas os resultados ainda não têm um padrão de tempo.
Senti minha mão ser apertada. Era fraco, mas era um aperto. Levantei rapidamente para olhá-lo. Peguei uma lanterna e chequei suas pupilas. Estavam reagindo.
- Oi, pirralho. Você quase morreu. Se lembra do que aconteceu? – Ele assentiu. – Não tente falar, está bem? Tive que entubar você. Chegou em um estado deplorável. Realizei uma cirurgia grande em você. – Vejo as manchas negras em volta do pescoço desaparecerem. – Sente dor?
- Não. Onde está o pai? Ele está bem?
- Dick foi buscá-lo. Ainda não chegaram. Como está o pulmão? Dói para respirar?
- Não. Só tira logo esse troço da minha garganta! – Sorri. Até mesmo em pensamento ele continuava a ser rabugento.
- Tá. Tá. Isso vai ser desconfortável. Também te amo.
- Não enche, Victoria.
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epifaniacintilante · 4 months
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Eu sempre tive medo de não ser muito boa, medo da derrota, medo de não chegar ao fim de um torneio. Mas meus medos eles eram localizados, sabe? Agora parece que eu tenho medo de tudo. Não tem um lugar que eu olhe que eu não sinta medo. Parece que ele começa aqui, assim, no meu corpo e vai até o infinito. Como se eu tivesse reencarnado numa vida nova, completamente diferente, onde eu perdi todas as minhas referências.A relação com a minha filha, eu vou ter que recriar. Eu mesma tenho que me reinventar porque essa Ana aqui, essa Ana não tem uma carreira, não tem força física nenhuma. Eu tenho medo de nunca mais encontrar o meu lugar neste mundo. Essa Ana que perdeu tudo é completamente desconhecida pra mim
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rainhaladebaixo · 4 months
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↳ A Família Real Australiana: Os Lancaster e os Versace
Pai: Giancarlo Versace (Sylvester Stallone) - Estilista e Empresário - 70 anos
Mãe: Olivia Harper Versace (Daphne Zuniga) - Ex-modelo - 62 anos
Marido: Rei Leon II (Chad Michael Murray) - 42 anos
Irmã: Diana Harper Versace (Stana Katic) - Fazendeira - 44 anos
Sogro: Lance Lancaster (Leonardo Di Caprio) - 8o. Duque de Melbourne - 63 anos (MORTO)
Sogra: Rainha Mãe Victoria Piastri Lancaster (Robin Wright) - 61 anos
Filha: Princesa Lívia Versace Lancaster (Lola Flanery) - 7 anos
Alexandra não é muito de falar da própria família, mas dependendo da companhia e da quantidade de bebida certa, não é incomum que acabe falando demais quando perguntam sobre qualquer um dos membros de ambos os clãs. Abaixo está um compilado de declarações dadas por elu em uma entrevista a um jornalista que desapareceu misteriosamente e que foi censurada pelo Departamento de Informação Australiano.
Sobre o pai: "Meu pai, bom, ele é um tremendo 171. Sempre quis um titulo de nobreza acima de tudo, esse é o ponto fraco dele. Ele era o mais novo de 3 irmãos e construiu o império dele sem usar a fortuna da família, quando o pai dele morreu, ele assumiu tudo e colocou os irmãos mais velhos pra correr. Apesar disso, talvez seja a pessoa da família da qual acabei me tornando mais próxima, por assim dizer. Não teria chegado até aqui senão fosse por ele, sou obrigade a admitir esse fato. Acho que ele deve ter sido um mafioso numa vida dessas, porque ele entende muito como o mundo dos negócios funciona, é algo natural e ele sabe ser bastante intimidante quando quer e governar um país acabou sendo mais ou menos a mesma coisa."
Sobre a mãe: "Não tenho muitas lembranças boas com ela. O pouco que sei dela é que a familia era uma das mais ricas da Austrália, mas não o suficiente pra casar com um Lancaster. Meu pai e ela tiveram um caso e ela acabou engravidando. É a fome com a vontade de comer, já que a fortuna dele acabou se tornando a maior da Australia. Na maior parte do tempo ela dizia que se eu tivesse vindo um menino, teria sido mais fácil arrumar um casamento real e Diana não teria ido embora. Também não morro de amores por ela, mas aprendi que as vezes é melhor uma mãe ausente do que uma controladora e narcisista.
Sobre sua majestade, Rei Leon II: "Já ouviu falar que a gente colhe o que planta? No caso do Leon é a maior das verdades. Maior filho da puta que conheço, e olha que conheço vários. É um sádico, dizem que um dos funcionários da mansão perdeu a orelha em uma das inúmeras 'brincadeiras' quando ele era adolescente. Acreditava que essas histórias eram apenas boatos, após o casamento, descobri que os rumores eram versões bastante diluídas do que realmente aconteceu. Leon não gosta de ser contrariado e eu não gosto que me deem ultimatos, e isso acabou sendo receita pra brigas homéricas. Perdi as contas de quantas vezes brigamos de socos, chutes e arranhões, de quantas vezes fomos a festas com marcas das brigas e ele, sendo o nojento que é, inventou alguma desculpa de cunho sexual pra esconder. Algumas vezes beirou a algum de nós dois quase morrer, mas a mãe dele sempre sobe a hora de interromper, não me pergunte como. Pior transa que já tive na vida também, além de tamanho insatisfatório, não encontra nada nem com ajuda de GPS."
Sobre a irmã: "Apesar de raiva, não posso julgar por ter fugido do casamento. No lugar dela teria feito o mesmo, mas quem acabou sendo o porco para o abate no lugar dela fui eu. Erámos relativamente próximas, mas mesmo sabendo que o casamento dela com rapaz do estábulo não durou 6 meses e dos relatórios do departamento de informação que dizem que ela está vivendo uma vida tranquila, em uma fazenda nos arredores de Perth e que tem três filhos, não tenho coragem nem de mandar uma carta sem xingar. Talvez seja melhor assim."
Sobre o sogro: "Não cheguei a conhecê-lo, já havia morrido há uns bons anos na época em que o acordo de noivado foi revisto. O que sei é o que li nos relatórios do departamento de informação. Ele é tão ou pior do que o filho, dizem que os documentos que ele roubava os feitos militares de soldados menores pra si, pra forjar um passado de glórias nas forças armada, mas não passava de um grande fanfarrão que só sabia beber e contar vantagem. Morreu de infarto, mas há suspeitas de que foi envenenado. Mas ninguém irá investigar porque nunca teve chances ao trono por ser detestado pelos australianos."
Sobre a sogra: "Talvez é a pessoa mais traçoeira que conheci na vida. Capaz de criar um filho sórdido, ela foi a responsável por toda a articulação que levou Leon ao trono. Bitchtoria nunca pode prever o que aconteceu com filho e nem que eu seria a única chance dela de continuar próxima ao trono, porque alguns dos outros duque estavam prontos para dar um fim nela se fosse preciso. Há quem acredite que ela teve alguma relação na morte dos York, porque, tal qual a um serial killer, ela mantém peças de valor que pertenceram a cada um dos York nos seus cofres. Mas se é ou não, não sei e não me interessa."
Sobre a filha: "Se você me perguntasse se queria ter filhos, a resposta seria um não retumbante, mas isso acabou mudando quando descobri que os enjoos não eram do burrito da madrugada e nem de intolerância a lactose. Lívia é o motivo principal de tudo o que faço, e por mais absurdo que sooe, antes de ser monarca desse país, eu sou mãe dela. Ela vai vir sempre na frente da Austrália. Ela é um espírito livre, tem as vontades próprias dela e não é algo que você consegue controlar com um decreto real, o que é divertido e aterrorizante às vezes, porque em alguns anos vem a adolescência e não sei se estou pronte pra lidar com isso."
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thaliablu3 · 6 months
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alto, quem vem lá? oh, só podia ser THALIA BLUE MARTINEZ, a TUTORA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS de 31 anos que veio de Valbrume. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente confiante e leal, mas também sei bem que é evasiva e reservada, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
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𝟎𝟎𝟏 ———— the basics :
apelidos: não tem (mas usem a criatividade de vocês, confio nisso)
data de nascimento: 09/12
zodíaco: sol em sagitário, lua em escorpião e ascendente em leão
gênero: mulher cis
sexualidade: bissexual-birromântica
status civil: viúva
aesthetics: livros, óculos de grau, roupas compostas e sociais, saltos altos de ponta, saias com fenda e joias de prata ou ouro branco.
𝟎𝟎𝟐 ———— the appearance :
altura: 170cm
estilo do cabelo: longos, geralmente na altura da cintura ou pouco acima, ondulados/cacheados.
cor do cabelo: castanho escuro
cor dos olhos: castanho escuro
cicatrizes: não possui.
tatuagens: pequena frase na costela (lado esquerdo), pássaros na lateral do pescoço/nuca.
piercings: não possui.
𝟎𝟎𝟑 ———— the mind :
traços positivos: Líder, Inteligente, leal, confiante e determinada;
traços negativos: temperamental, evasiva, reservada, egoísta e impulsiva; 
hobbies: ler, comer, pintar e correr;
hábitos: pressionar os pontos de tensão da nuca quando está desconfortável, respirar fundo para não perder o controle (e geralmente acaba perdendo), se silenciar e afastar quando sabe que está errada (e custa a admitir);  
vícios: álcool, preferência por vinhos, mas qualquer um serve e doces; 
gostos: dias de chuva, tons escuros, pôr do sol, cheiro de canela e livros novos;
desgostos: pessoas barulhentas, desorganização, cheiros muito doces (o mesmo vale para bebidas), lugares fechados;
𝟎𝟎4 ———— biography :
A maioria das pessoas não se lembra de seus pensamentos quando tinha cinco anos, mas, sobre ter memória eidética, Thalia desejou nunca ter. Se você não gosta de coisas complexas, nunca tente entender Thalia Blue Martínez, porque ela provavelmente lhe fará perder noites de sono. Há uma teoria sobre a qual ela saiu de algum buraco escuro onde ninguém ousa a ir, mas, o que realmente aconteceu, começou sem que a mesma tivesse domínio sobre isso. 
Se você quer saber, Thalia nasceu dia nove de dezembro, na província de valbrume, lugar onde a magia acontece. Ela foi a primeira e única filha do casal Sebastian e Francesca, um psicólogo da corte francesa, já falecido, e uma atriz de grande renome dentro do país. Ainda nos primeiros anos de sua vida a inteligência notável que possuía ficou evidente, a garota aprendera a ler perfeitamente com quatro anos, quase na mesma época em que aprendeu a contar até vinte, fora nessa época também que seus pais notaram um fato interessante, Thalia era muito boa em lembrar de tudo. Se lhe diziam uma sequências, mesmo que ela parecesse complicada, ela a repetia, como se aquilo fosse algo normal. Com isso, os Martínez decidiram educar sua pequena com tudo que lhes fosse possível bancar. Isso correu bem, de fato correu muito bem. Ela passava a maior parte do tempo com sua mãe, que gostava de ficar e cuidar dela, enquanto seu pai em geral estava no trabalho. Tudo ia bem até o dia de neve em que Thalia perdeu tudo.
TW: morte, acidente de carro. 1
Eles estavam voltando de uma peça, havia muita neve na estrada e muita neve caindo. Dentro do carro tocava uma ópera e seus pais conversavam e cantavam animadamente. Sim, realmente tudo parecia perfeito, até que em poucos segundos de distração, Sebastian perdeu o controle e o carro derrapou na pista, rolando penhasco a baixo. Thalia, estava usando o cinto devidamente, mas o mesmo não poderia ser dito dos pais. A garota ficou sozinha e desacordada dentro do veículo quando o socorro chegou. Seus pais? Pedaços espalhados pelo penhasco. A garota ficou desolada, entrou em estado de choque, passou meses sem dizer uma palavra. Os avós assumiram com pesar a sua guarda, e tentavam de tudo para que ela voltasse a ser a garota feliz de antes, mas ela seguia reprimindo os sentimentos e se isolando. 
FIM DO TW. 1
Thalia não andava mais de carro, e tão pouco saia de casa nos dias neve ou de chuva. Ela tomava sempre conduções, trens e afins. E a vida seguiu desta maneira. Ela começou o curso de relações internacionais, e lá conheceu o grande amor da sua vida, Paul. Os dois foram como imãs que se atraem e não se soltam nunca mais. O namoro foi curto e o casamento logo veio. Eles pareciam ter sido feitos um para o outro. Paul completava as frases de Thalia, e vice-versa. O casamento rendeu a eles um filho, Estevão. 
TW: morte, acidente de carro. 2
A vida era boa e tudo ia bem, até que um dia a família decidiu fazer uma viagem. Thalia ainda trabalhava o seu medo de veículos, mas aceitou voltar para dentro de um com sua família. Era um dia de sol, Paul era responsável, o que de mal poderia acontecer? O destino tão traiçoeiro e cruel, fez com que Thalia perdesse mais uma vez sua família num acidente de carro. Desta vez, um motorista embriagado foi o problema. Ele acabou por cruzar o sinal e acertar o carro ao lado do motorista. Paul e Estevão morreram na hora, e Thalia ficou em coma por alguns meses, lutando pela vida. Ao acordar, ela teve o choque da perda outra vez. Mas desta não houve silêncio. Coisas foram atiradas pelas paredes, gritos rasgaram a garganta e o choro era incessante. Ela havia perdido tudo outra vez.  
FIM DO TW
Quando ela teve alta do hospital, não conseguia retornar para casa. Tudo lembrava a família, que ela agora não tinha mais. Entrar no quarto do filho e ver os brinquedos espalhados, a cama vazia e a ausência do pequeno, foram demais para a morena. Perder Paul doía, mas não tanto quanto perder Estevão. Foi por essa dor que Thalia decidiu fazer da sua carreira sua vida. Focar na profissão a fez viajar o mundo, conhecer novos lugares, pessoas e culturas, mas o vazio continuava assolando o seu peito, era hora de voltar para casa. Coincidentemente, a Martínez voltou bem a tempo da seleção, e por mais que fosse contra a ela, não deixou de candidatar-se a vaga de tutora das selecionadas, afinal aquelas mulheres precisariam de toda ajuda possível para lidar com aquele novo mundo, e Thalia ainda não conseguia retornar para sua província, então era melhor assim.
005  ———— the headcanons:
Reservada, Thalia não é de compartilhar sua vida com outras pessoas. Talvez por isso seja tão difícil criar qualquer tipo de relacionamento;
Observadora, essa é com certeza a palavra que define Thalia. Quieta e silenciosa, ela é de falar muito apenas quando e o que lhe convém;
Tem a mente ainda um pouco perturbada com os traumas da infância  tendo alucinações algumas vezes;
apesar de toda a frieza, dentro da muralha que Thalia criou para se mesma, a uma mulher de bom coração;
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filhadaflecha · 5 months
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Combat, I'm ready for combat I say I don't want that, but what if I do?
TIERA SKOVBYE? não! é apenas DIANA AURORA SUMMERS, ela é filha de APOLO do chalé SETE e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há TREZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, Di é bastante SIMPÁTICA mas também dizem que ela é TEIMOSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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BIOGRAFIA:
Diana nasceu em Harrisburg, Pensilvânia, filha de Ashley Summers, uma arqueira olímpica, e o deus Apolo.
Desde bem pequena, ela sempre acompanhou a mãe em seus treinos, competições e Olimpíadas das quais participava. Portanto, seu relacionamento com sua mãe sempre foi muito bom, afinal, Ashley era tudo o que ela tinha, e por mais que tivesse curiosidade em saber quem era seu pai, respeitava a decisão da mãe de só lhe contar sobre ele quando ela fosse mais velha e capaz de entender melhor as coisas. Enquanto isso, ela se contentava com a mãe lhe contanto histórias fantásticas sobre deuses e monstros. Com sua imaginação fértil, Diana sempre se imaginava como parte daquelas histórias como uma heroína, e se divertia muito aprendendo sobre um assunto tão fascinante.
Aos oito anos, sua mãe também passou a lhe ensinar tudo o que sabia sobre arco e flecha, e para Diana, foi amor à primeira vista. Uma coisa era ver sua mãe praticando com um arco para suas competições, outra, era tê-lo em suas mãos e assim que o pegou pela primeira vez, nunca mais o largou. Arquearia se tornou uma coisa muito importante para a jovem: além de ser algo que a ligava à mãe, também a acalmava e era a única coisa na qual ela conseguia se focar de verdade e gostava de fazer. Por muito tempo, ela achou que era a única coisa na qual ela fosse boa de verdade, porque na escola… bom, ela era um caso perdido.
Levou uma vida relativamente normal até os onze anos, quando as coisas estranhas que lhe aconteciam de vez em quando começaram a se intensificar. As histórias que tanto amava quando criança pareciam estar ganhando vida de verdade. Muitas vezes, ela jurava que podia ver coisas que as outras pessoas não podiam. E então, viram os monstros. E os ataques.
Nas primeiras duas vezes ela conseguiu escapar por pura sorte, mas no terceiro, quando ela tinha treze anos de idade, sobreviveu apenas porque estava com seu arco e conseguiu atrasar o monstro que lhe atacava com suas flechas, por tempo suficiente para um sátiro a salvar, e conseguir fugir em segurança. Foi depois desse incidente que ela finalmente soube de seu parentesco divino. Sua mãe lhe contou sobre Apolo e o acampamento meio-sangue, e lhe disse que lá ela ficaria segura. Por mais que Diana não quisesse se separar da mãe, concordou em seguir o sátiro que a salvara para pelo menos ver como era esse tal acampamento.
E assim que ela colocou os pés ali, soube que estava em casa. Foi reclamada como filha de Apolo quase que imediatamente, e não demorou muito para que ela se enturmasse com seus novos meio-irmãos. Diana também não perdeu tempo com seu treinamento assim que chegou. Podia ser uma péssima aluna para uma escola normal, mas aprendia rápido quando se tratava de qualquer coisa relacionada a ser uma semideusa.
Aos dezesseis anos, juntou-se às Caçadoras de Ártemis, o que por muito tempo a deixou extremamente animada e honrada. Ela amou a oportunidade de fazer parte do grupo e ainda por cima trabalhar ao lado de sua tia. Era a coisa que ela mais gostava de fazer. E foi assim por alguns anos, até que o desgaste da caçada lhe atingisse. Acabou deixando a caçada aos 24 anos, por uma soma de motivos, mas o mais importante, porque se apaixonou em uma de suas missões e percebeu que talvez não quisesse viver a vida inteira sem isso como antes pensava. Apesar de ter deixado as caçadoras com a permissão de Ártemis, sua saída não foi isenta de uma punição por parte da deusa. Diana notou logo na primeira noite que além de ter perdido a imortalidade, perdeu também a capacidade de usar seus podres durante o período da noite e, como sempre se apoiou muito neles, teve que reaprender a se virar com sua nova condição.
Por dois anos ela se virou praticamente sozinha. Lutou contra muitos monstros, ajudou muitos semideuses pelo caminho, até que recebeu a mensagem de Dioniso, e se viu de volta ao acampamento, um lugar do qual ela sentia muita falta.
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HABILIDADE 
As habilidades que se destacam, além da aptidão para arco e flecha são sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos
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PERSONALIDADE:
Ainda em construção, mas a Diana é uma pessoa calma. Não é do tipo que procura problemas, apesar de que eles parecem lhe encontrar com facilidade. Ela tem um humor fácil, está quase sempre sorrindo e é muito cheia de energia. Tensa ser simpática e amigável com todo mundo igualmente, e essa sempre disposta a ajudar seus amigos.
Mas ela também tem um certo problema de arrogância. As vezes, ela tende achar que é melhor que os outros, especialmente quando o assunto é arco e flecha, o que pode fazer com que ela se torne um tanto quanto competitiva. Quando ela fica brava/irritada, pode se tornar um problema. E as vezes, ela tende a se colocar primeiro, especialmente quando está com pessoas que não conhece muito bem.
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ARMA
Um arco laminado (bladed bow), ou seja, um arco longo com laminas, que pode ser usado tanto como arco, ou como duas espadas curtas ao se desconectar no meio. Foi um presente de seu pai, quando ela se juntou as Caçadoras de Ártemis. O visual é esse (tentei procurar um gif de como ele funciona mas não achei)
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ATIVIDADES E ESPORTES:
Diana é co-líder da equipe vermelha de arco e flecha e também participa da esgrima, na equipe azul.
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CURIOSIDADES
Seu nome é uma homenagem à irmã gêmea de seu pai, mas ela só foi descobrir isso pouco antes de chegar ao acampamento.
Os poderes mais voltados para a cura de seu pai a erraram completamente. Ela não consegue se curar mais rápido e é uma péssima curandeira. Ela sabe se virar quando é necessário, mas não chega aos pés de muitos de seus irmãos.
A mesma coisa acontece com seus dons artísticos. Ela ama musica, mas não tem o dom para ela. É uma péssima cantora e não sabe tocar nenhum instrumento... ainda. Ela está determinada a prender pelo menos o básico de violão. Quando tiver a paciência necessária pra aprender.
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lobamariane · 2 months
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do caminho até aqui
A viagem ao sertão da raiz de minha família, o reencontro com meus avós e a visita ao território Payayá em dezembro do ano passado foi culminância de um primeiro momento da pesquisa na qual veio me envolvendo ao longo dos últimos tempos e que hoje entendo ser um estudo de ancestralidade como memória e raiz de uma existência poética em diálogo com os tempos do agora.
Nasci e cresci em contexto urbano, no centro antigo de Salvador, no entanto meus pais são do interior. Minha mãe é de Ibiaporã, distrito de Mundo Novo e meu pai, do Rio Sêco, povoado de Itatim. São apenas 3 horas de viagem entre um lugar e outro, no entanto só estou aqui hoje porque ambos, cada um por suas razões, resolveram migrar para construir a vida na “cidade da Bahia”. 
Sou de 95, portanto faço parte daquela geração atingida pela ascensão da esquerda no Brasil, muito marcada pela enorme abertura de possibilidades, a exemplo da entrada nas universidades, acesso à internet e aos cartões de crédito. Não foi difícil ser levada pela cultura pop, ser escravizada pelo padrão das garotas brancas e viciar no açúcar capitalista não só porque tive a possibilidade de enfiar revistas, fanfics e literatura europeia goela abaixo por anos, mas também porque, no fim das contas eu não sabia responder o que levou meu pai e minha mãe a deixarem seus territórios para viver na capital.
Demorou muito, mas muito mesmo para que eu visse os traços e raízes indígenas nesses lugares desde o nome. Sei que não sou a única e que isso não é uma coincidência. Crescendo em Salvador eu estava muito mais próxima das filhas e filhos da diáspora africana e morei toda vida na beira do Dique do Tororó que embora também tenha rastro indígena no nome é muito conhecido como lar dos orixás e terra sagrada para as diversas casas de candomblé nos arredores daquele corpo d'água. E quando me aproximei da literatura fiz visitas constantes a Castro Alves e tanto aprendi fazendo e desfazendo o caminho do Pelourinho até a Barra. No entanto, não havia nenhum espelho visível em beco algum da Avenida Sete, nada que eu lia ou ouvia parecia comigo, não reconhecia semelhantes na escola. Apenas na cara do meu pai e da minha mãe havia identificação e mesmo eles pareciam estranhos dentro da "cidade mais negra fora da África", e eu sempre pensei assim, somos pessoas estranhas. Isso porque havia um dado na mistura deles que nunca foi realmente identificado, compreendido, sequer visto. Por muitas vezes fui chamada de japinha por conta dos olhos pequenos e do cabelo muito preto. Eu mesma dizia que tinha a pele amarela, sabia que não era nem branca, nem preta. Ser filha dessa terra por herança era um pensamento inexistente porque eu "sabia" que todos foram mortos ou resistiam em povos isolados. Fora da aldeia, indígenas eram aparições alienígenas.
O primeiro abalo nessa construção de pensamento aconteceu em 2015, eu contava 20 anos e fazia parte do Núcleo Viansatã de Teatro Ritual, grupo que naquele ano viajava em turnê por diversas cidades da Bahia com espetáculo que se propunha a reler o clássico de Shakespeare Romeu e Julieta. Na época estávamos estudando sobre o Sagrado então durante as viagens além de apresentar o espetáculo, saíamos em busca de diferentes manifestações e egrégoras em cada lugar que passávamos. Visitamos prédios históricos, igrejas, terreiros, conversamos com suas lideranças. E no Extremo Sul da Bahia visitamos Cumuruxatiba, no Prado. Nesse dia meu rosto foi pintado com urucum por uma criança do povoado Pataxó da Aldeia Gurita. Eu tirei uma foto e publiquei no instagram. Na legenda eu dizia "virei índia". Nesse mesmo dia olhei para o cacique e pensei "nossa, ele é a cara do meu avô".
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A vida continuou, a foto se perdeu no tempo assim como esse lampejo de memória. No entanto, o incômodo de ser uma estranha nunca cessou. E se na infância não havia história alguma sobre as origens da minha família, tratei logo de preencher os vazios com os produtos ofertados pela colonização que nunca terminou.
E poderia ser assim pra sempre não fosse aquela pesquisa sobre sagrado que foi expandindo, expandindo até Amanda encontrar-se na encruza de povos e a partir disso, artista que é, dar conta de criar a própria realidade, a Bruxaria Mariposa. Vivi a sorte de caminhar ao seu lado ao longo de todo esse itinerário, continuo até hoje e é desse tempo vivido que veio o chamado de ir atrás do que fazia sentido pra mim. Minha ficha foi caindo aos poucos, até perceber que não me reconhecia como coisa alguma, até olhar no espelho e me ver coberta das marcas do apagamento da memória e ver também o desejo de estudar, investigar, limpar e cuidar das raízes que hoje me põem de pé.
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lunesoye · 6 months
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˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀penned by 𝖟𝖎𝖌𝖌𝖞 .
ℒ. alto, quem vem lá? oh, só podia ser AVELINE “LUNE“ OLAOYE, a sous chef de vinte e seis anos que veio de veloursaube. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente corajosa e sagaz, mas também sei bem que é teimosa e ambiciosa, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝖇𝖆𝖘𝖎𝖈𝖘.
apelidos : lune.
família : filha única de dennis e belinda olaoye.
data de nascimento : 18 de julho.
sexualidade : bissexual.
formação acadêmica e experiência profissional : formada em culinária em paris, trabalhou lá dos vinte até recentemente, na posição de sous chef em um restaurante renomado na capital francesa.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝖇𝖆𝖈𝖐𝖌𝖗𝖔𝖚𝖓𝖉.
aveline é filha de imigrantes. seu pai, dennis, era um renomado chefe nigeriano, que criou um pequeno império no país de origem e se mudou para frança após se casar com uma dançarina caribenha. ambos carregaram o nome de seus países nas costas, mas o que tinha para ter um final feliz acabou desandando após a morte de belinda, a mãe de aveline. 
aveline sempre teve uma grande conexão com o pai, ele era um homem muito carinhoso com a filha, que transmitia seus saberes para ela sem nunca impor que ela gostasse necessariamente daquilo. apesar disso, ela sentia que tinha uma dívida com o pai, que só aumentou após a morte da mãe. isso é inteiramente culpa da personalidade dela, sempre sendo uma pessoa que gosta de agradar os outros acima de tudo. quando belinda morreu, dennis se deixou levar pela depressão, sentindo-se culpado pelo acidente que levou a mulher. ele tentou o seu melhor para não negligenciar a única filha e aveline é incrivelmente grata por isso, mas não foi o suficiente. o que antes era uma vida de quase, se não total luxo virou de ponta cabeça. 
aveline, com seus quinze anos, precisou mudar de escola. de uma escola de elite, com tudo do melhor, ela precisou ir para uma escola pública, num local onde ela não costumava botar os pés. ela tentou seu melhor para não julgar ninguém e aos poucos virou uma adolescente rebelde. para ajudar a manter o restaurante do pai, ela começou a cometer pequenos furtos, que com o tempo tomaram uma maior proporção. 
com o tempo, o nome aveline foi trocado pelo apelido de lune. lune era mais corajosa do que aveline e estava disposta a ir mais longe pelo bem do que restava da sua família. aos poucos, o restaurante do pai acabou perdendo a fama que havia ganhado, perdeu estrelas mesmo que a cozinha continuasse a mesma, só um pouco desfalcada. aos poucos, aveline foi se tornando uma pessoa com ódio da sociedade em que vivia. na qual ela era vista como uma pessoa a ser eliminada, a polícia parisiense brincando de gato e rato com ela, mesmo sem nunca terem conseguido chegar perto de descobrir sua identidade, enquanto a família real vivia bem, no conforto do seu castelo, desfrutando do bom e do melhor. se ela sabe um pouco de história, e sabe bem, da última vez isso acabou de uma maneira espetacular. 
lune mantinha a vida dupla. ao mesmo tempo que cometia seus delitos, ela investia cada vez mais na carreira da culinária, disposta a tudo para provar para todos que a culinária do país de seu pai não era algo para ser visto como exótico, provado uma única vez com cara feia. ela queria provar que a comida que havia crescido comendo também transmitia amor e conforto. quando a oportunidade de trabalhar na seleção veio, lune não pensou duas vezes. estava começando a crescer novamente, optando por trabalhar em um restaurante tradicional de paris enquanto as coisas não se estabilizavam para a família olaoye, mas isso tudo foi jogado aos ares com a oportunidade de ir para versalhes. 
ela não tem conexão com nenhuma célula rebelde e muito menos tem intenção de fazer algum mal para a família real, no momento atual. ela tem seu jeito próprio de resistência, ajudando quem precisa do jeito que pode e esperando uma organização maior da população.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝖙𝖗𝖎𝖛𝖎𝖆.
soon.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝖈𝖔𝖓𝖓𝖊𝖈𝖙𝖎𝖔𝖓𝖘.
aqui.
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝖕𝖎𝖓𝖙𝖊𝖗𝖊𝖘𝖙.
soon.
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nemeunemaya · 1 year
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*          discomfort on my face , wanna shut me up . warriors looking for game to hunt ! in your game, i’m the problem . (( plot ideas here ))   
🤍                  LITTLE HISTORY                  ;
Conheça um pouco sobre a Nemaya em alguns tópicos. 
nome : nemaya theongoni
idade : 27
módulo : esquadrão vil  
genitores : megara e hércules
traços : arrogante, sarcástica, charmosa e leal
hobbies : vida fit (todo tipo de exercício), pintura e piano no off
mbti : enfp
sexualidade : bissexual birromântica
comida favorita : mcdevil
inspiração : ellie (the last of us part. II), aelin galathynius (trono de vidro), louise le blanc (pássaro e serpente), johnny bravo && lorelai gilmore (gilmore girls)
skeleton : a duquesa sangrenta: nébula, a duquesa
faceclaim : im jinah
🤍                  PERSONALITY                  ;
A personalidade da desastrosa Nemaya. 
Por muito tempo, tudo que conheceu foi pesos de academia e flexões. Então, é de se imaginar que Nemaya não seja a pessoa que leva mais jeito com socializações possível. Muitas vezes, é pega falando algo que, para muitos, é indelicado ou até mesmo grosseiro, não conseguindo controlar a língua. É claro que também existe uma grande arrogância de sua parte, que faz com que seja excessivamente sarcástica, afinal tem noção do seu físico e acha que, só por isso, já coloca isso em uma posição elevada em relação a maioria das pessoas. 
Nemaya se demonstra, no entanto, tem um certo carisma que faz com que alguns não consigam tirar os olhos dela, principalmente quando faz alguma piadinha totalmente errada. Não se engane muito, pois ela sabe exatamente o que fazer para garantir que seja o centro das atenções. Além disso, é extremamente leal a quem se demonstra leal ela. Ah, mas se você fizer algo contra ela... Que Merlin te proteja! 
🤍                  BACKGROUND                  ;
O começo da vida de Nemaya foi um borrão de vazio e inconstâncias. As brigas entre Hércules e Megara eram uma certeza nos dias da criança, que vivia em uma guerra interna entre os dois. A genitora desejava a liberdade dos compromissos que envolviam ser a mulher de um semideus, enquanto ele se orgulhava firmemente de tudo que havia conquistado. A criança não era levada em consideração em qualquer momento, sendo criada por qualquer um exceto eles. Pareciam mais preocupados em destruir um ao outro do que com o que tinha sido o fruto daquele amor, que parecia não existir mais. Escutava, dentro do minúsculo quarto, os gritos e sons de objetos quebrando, revelando o quão perturbador era o relacionamento deles. Desde pequena, para Nemaya, o amor era feito de dor e brigas, nunca conhecendo ele de outra forma. Para ela, romance era intensidade o tempo todo. Mesmo com as brigas, na cabeça da menina, eles continuavam se amando apesar dos desentendimentos.
Tudo mudou quando Megara abandonou a casa que um dia tinha chamado de lar. Não sabe-se ao certo para onde ela foi, assim como as últimas palavras contendo mais ódio para aquela família que supostamente existia. Hércules não acreditou nenhum segundo que a esposa não voltaria, então falava para Nemaya que era tudo drama de uma mulher magoada. Depois de alguns meses sem retorno, Hércules perdeu a esperança, começando a colocar culpa na filha, que supostamente competia com a genitora e fazia com que Megara se sentisse inferior. Tentando não pensar na separação, o homem colocou na cabeça que a filha também teria o destino de ser uma grande guerreira, em um projeto mais pessoal do que pelo desejo da criança. Assim, o pai tornou-se o personal trainer da jovem. Comida restrita, muitos levantamentos de peso e muitas abdominais diárias. Ela podia ter apenas 8 anos, mas nunca é cedo demais para começar a praticar exercícios físicos! O shake proteico fazia parte do seu dia-a-dia, assim como uma boa barra de proteína pré-treino. McEvil nos finais de semana? Com certeza era proibido para Nemaya.
Ficou fadada a ser apenas o experimento de rato de academia do pai, vivendo o sonho de ser forte que nem ele, mesmo que jamais fosse acontecer. Enquanto isso, havia o impacto em não ter mais qualquer contato com a mãe, que era grande. Mesmo que desejasse enviar cartas para ela, tentando manter qualquer mínimo de contato, não conseguia descobrir o verdadeiro destino dela. Para Nemaya, era apenas uma confirmação do que o genitor tinha falado: era tudo culpa da sua existência. Assim, tomou como verdade aquilo, vivendo conforme o pai desejava, afinal apenas assim faria com que Hércules se afastasse. Por mais doloroso que fosse, ainda sim desejava ter uma família, desejando agradá-lo a qualquer custo.
A entrada em Tremerra representava supostamente a libertação para Nemaya, que não precisava viver atormentada pela ideia de Megara e pela pressão de Hércules. No entanto, as cartas enviadas constantemente para si por Hércules eram indício que jamais seria verdadeira livre da pressão que o genitor colocava na garota. Entrou nos Leões, assim como Hércules esperava e continuava com aquela maldita dieta, mesmo que uma vez ou outra conseguisse escapar. Quando sofreu o acidente, caindo do dragão, Nemaya foi impossibilitada de continuar no dragonball, o que foi um grande choque para a família. Ninguém sabia ao certo como reagir.
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Manipulação de corações.
O coração das pessoas irradiam emoções, fazendo com que Nemaya consiga ler através das cores presentes e da intensidade nas quais os corações brilham. Não pode evitar ver os corações de vez em quando involuntariamente (ou quando está curiosa), o que pega muitas vezes franzindo o cenho ao perceber as cores de alguém. Quando alguém está muito feliz, por exemplo, o coração irradia de uma forma quase cegante. Quando toca em outros, também consegue ver memórias associadas aos sentimentos que o coração implica, mas acontecem de maneira muito superficial. É muito útil, no entanto, quando percebe manchas escuras, por exemplo, tendo uma compreensão melhor das ações alheias. É frequentemente vista com dores de cabeça devido a intensidade de ficar recebendo sentimentos alheios o tempo todo.
🤍                  DAEMON                  ;
Conheça a Erato, dragão fêmea.
Sendo uma fêmea, recebeu o nome de Erato, em homenagem a uma das musas de quem o pai tanto falava. O contraste das íris púrpuras com as escamas pretas como ébano é algo que chama atenção, principalmente pela iridescência que as escamas parecem ter. Um amigo de Nemaya já brincou que parece que Erato sugou toda a luz do mundo, sendo a razão das escamas que tem um efeito único. De qualquer forma, mesmo que não seja o maior Wyvern já visto, é definitivamente um animal grande e excessivamente pesado. Por conta disso, o comportamento dele é um tanto preguiçoso, sempre dormindo e muito difícil de ser acordado se não desejar. Se tentar acordá-la antes da hora de alimentá-la, provavelmente receberá um olhar significativo para deixá-la em paz. Bem, não acontecerá nada demais caso não o faça, mas vai que Erato se revolta algum dia? Melhor não arriscar!
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maldoniastar · 7 months
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✶⋆˚ ⁀➷ Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é EVANGELINE MALDONIA caminhando pelos corredores da torre NUVENS. Por ser filha de TIANA E NAVEEN, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SETE ANOS, mas primeiro ela precisará concluir o MÓDULO II, para depois se assemelhar como um conto de fadas. ✶NOVO CONTO: Marcele, a tola.
𝑡𝑜 𝑡ℎ𝑒 𝑠𝑡𝑎𝑟𝑠 𝑤ℎ𝑜 𝑙𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛 𝑎𝑛𝑑 𝑡ℎ𝑒 𝑑𝑟𝑒𝑎𝑚𝑠 𝑡ℎ𝑎𝑡 𝑎𝑟𝑒 𝑎𝑛𝑠𝑤𝑒𝑟𝑒𝑑
Tiana tinha um sonho. E numa noite brilhante, ela resolveu recorrer a velhos hábitos: pedir a ajuda de uma estrela. O que ela viu cintilar no céu no instante que revelou o desejo do seu coração lhe encheu o ventre de calor e o peito de expectativa: o ponto de luz que brilhava no céu caiu. E nove meses depois, nasceu Evangeline Maldonia, a luminescente. A pequena ganhou o título no instante que nasceu, não era todo dia que bebês brilhantes – no sentido mais literal da palavra – nasciam em Nova Orleans. E por isso, ganhou o nome de uma das estrelas que os pais mais admiravam.
Nos primeiros anos de sua vida, Evangeline desfrutou de uma infância mágica e feliz. Seus pais, apaixonados e unidos, lhe proporcionaram um ambiente amoroso e acolhedor. Era cercada por influências poderosas – uma de suas favoritas sendo a da sacerdotisa vodu: Mama Odie, quem Evangeline visitou no bayou onde os pais se casaram pela primeira vez. Ela era apaixonada pelas histórias e parábolas contadas pela sacerdotisa, que continham valiosas lições de vida. Essas lições em muito moldaram a perspectiva de Eva sobre o mundo.
A jovem princesa tinha a vida dos sonhos: era rica de todas as formas possíveis. Nunca teve que se preocupar com nada além de desfrutar de todas as bênçãos que a vida havia lhe concedido.
Até que ela perdeu tudo isso.
𝑤ℎ𝑒𝑛 ℎ𝑜𝑝𝑒 𝑖𝑠 𝑠𝑡𝑜𝑙𝑒𝑛...
A guerra que eclodiu trouxe consigo a ascensão da tríplice do mal, e a desgraça que assolou todos os finais felizes.
Seus pais, Tiana e Naveen, que deveriam ser o alicerce do amor em sua vida, tiveram sua relação destruída pelas influências malditas da guerra. Naveen, iludido e enganado por vilões, causou a ruína financeira da família. Tiana, consumida pela raiva e desgosto, amaldiçoou seu marido. E em uma época em que as maldições tinham um poder avassalador... Naveen foi transformado novamente em um sapo, e eventualmente, sua vida chegou a um fim trágico após ser encontrado preso em um pote de sal.
A questão que intriga a todos é quem teria motivos para assassiná-lo de maneira tão macabra e bizarra? É uma pergunta que continua pairando como poeira no ar até os dias de hoje.
A culpabilidade de Tiana foi uma ferida aberta na relação mãe-filha. Evangeline, mergulhada em mágoa e dor, não conseguia perdoar a mãe, apesar de todas as evidências que apontavam para a inocência dela. Brigas se tornaram constantes, e Eva, por ser alguém que sente as coisas forte e profundamente, é muitas vezes provocadora, espirituosa e despreocupada quando está feliz, mas a reação mais imediata dela, quando irritada ou triste, é canalizar suas emoções sombrias para uma fúria mal contida ou calma assassina.
Tiana, no entanto, acabou vítima de sua fúria. Num surto de raiva, Evangeline acabou eclodindo em luz azul-violeta durante uma discussão com a mãe. A consequência dessa explosão de poder acabou custando a Tiana a sua visão. A princesa nunca mais viu o céu – ou qualquer outra coisa desde então.
Evangeline caiu como uma estrela cadente na penumbra do luto e culpa, sobrevivendo a mercê da mágoa e de uma forte necessidade de redenção. Ela quer reconquistar o final feliz usurpado de sua família, e não será menos que implacável enquanto persegue seu objetivo.
O tio mais novo de Evangeline, que agora era o príncipe herdeiro, assumiu a guarda dela após a morte do irmão, oferecendo proteção e apoio em tempos tão difíceis enquanto Tiana mudou-se para a residência de sua amiga Charlotte, que passou a cuidar dela. Evangeline mantinha contato esporadicamente através de cartas com sua madrinha, mas nunca a sua mãe.
𝐻𝑜𝑙𝑑 𝑢𝑝, 𝑛𝑜, 𝑦𝑜𝑢, 𝑑𝑖𝑑𝑛'𝑡 𝑏𝑜𝑤!
PODERES: Manipulação de energia estelar. Eva consegue absorver energia das estrelas e tem a habilidade de canalizar e projetar essa mesma energia em explosões destrutivas chamadas "starbolts", além de moldar essa mesma luz a sua vontade.
DAEMONS: Estelar. Dragão fêmea. Suas escamas são de um verde profundo, quase como as folhas de uma floresta densa, mas com uma qualidade luminescente que faz com que elas brilhem como estrelas à noite. Estelar em muito reflete a natureza de Evangeline: é uma criatura desconfiada e potencialmente letal dependendo da intensidade do humor de Eva. Mas fica muito feliz e tranquila durante a noite, período qual ama voar.
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