Tumgik
#espero que você goste <3
navstuffs · 1 year
Note
Depois de descobrir seu blog, suas fanfics (que são maravilhosas, aliás) e que você é brasileira, eu tive que tomar a liberdade de vir aqui fazer a request em português, é tão difícil achar ficwriter brasileiro que compartilhe do mesmo fandom, evento raríssimo hshssj enfim! Se tratando de request agora, como você está escrevendo para o Assassino que é simplesmente l'amore della mia vita, me peguei imaginando como seria uma reader escritora/poetisa que teria o Ezio como fonte inspiracional, aquele romance bem bocó sabe? Com ela escrevendo detalhes que se encaixam nele e ele todo bocó de amor descobrindo, chega a manteiga derrete só de imaginar shshsh meu Deus isso aqui tá enorme, desculpa, me empolguei, enfim, continue fazendo seu trabalho incrível e que me tirou sorrisos enquanto lia, beijocas de morango <3
Cartas de Amor
Casal: AC2!Ezio x Leitora
Sumário: Você manda cartas para Ezio, como forma de acalentar seus corações.
Avisos: escrita em pt-br, melhores amigos à namorados, dois bobos apaixonados, namoro à distância, descrição da leitora não é mencionada, sem uso de s/n
Notas da Autora: primeiramente, quero pedir desculpas pelo tempo que demorei a escrever seu request. eu queria fazer o mais perfeito que eu pudesse e eu devo ter uns 3/4 rascunhos dessa fanfic. segundo, eu me sinto honrada pelo seus elogios. eu fui lendo sua ask e meus olhos foram enchendo de lágrimas pq apesar de eu escrever em inglês agora, eu iniciei em português. só quero te agradecer pelo pedido e a grande responsabilidade que foi escrever . essa fanfic já é meu xódo só por ser em português. espero que você goste! <3
Você e Ezio se conheceram ainda crianças em Florença. Sabe quando você vê uma pessoa pela primeira vez e fica momentaneamente sem palavras? Foi assim que Ezio sentiu. O garoto de dez anos estava calado e envergonhado, algo extremamente raro para Ezio.
Vocês se tornaram bons amigos e era muito engraçado para você a maneira que Ezio se encabulava. Aos dezesseis, Ezio pediu aos seus pais se ele podia cortejá-la, o que eles aceitaram. Após a morte da família e a fuga de Ezio de Florença, você achou que seria esquecida. Ezio retornou a cidade na mesma noite para buscar você e seus pais, que eram considerados também traidores.
Ezio admitiu que iria se vingar de todos que haviam matado sua família, e que não iria te culpar se você quisesse continuar sua vida. Você negou veemente, dizendo que iria ajudá-lo com a vingança e nunca desistiria dele. Ezio, obviamente, não aceitou sua ajuda por razões óbvias.
— Não vou conseguir me concentrar sabendo que você pode estar em perigo, tesoro.
Você até tentou argumentar, dizendo que podia cuidar de si mesma, sem sucesso. Você estava presa a Vila Monteriggioni. Pelo menos, você tinha Claudia Auditore como amiga e confidente. A ideia de mandar cartas para Ezio partiu dela, na verdade.
— Você tem certeza? Não quero incomodar. 
— Incomodar? Meu irmão está apaixonado por você. Acho que vão mais ajudar do que incomodar.
Naquela mesma noite, você decidiu escrever sua primeira carta. Ezio só foi receber dois dias depois, estranhando o envelope estranho no pombo mensageiro. Ele ficou mais surpreso ainda quando reconheceu sua caligrafia, os olhos percorrendo rapidamente pelo papel.
Querido Ezio,
Como você está? Espero que bem. Claudia me deu a ideia de escrever para você, mas realmente não sei o que dizer. Tudo está bem por aqui. Eu tento ocupar minha mente com livros ou em ajudar Claudia, mas tirando isso não sei bem o que fazer.
Eu sei que vai demorar um pouco para nos vermos, por isso, gostaria que você soubesse que sempre o guardo nos meus pensamentos. Se você está bem, se está ferido, se está dormindo bem, se está comendo bem. Queria tanto estar com você para poder ajudá-lo de alguma forma...
Aliás, não precisa se apressar a responder essa carta. Sei o quão ocupado você deve estar, mas espero que possa transmitir só um pouco do meu amor por você. 
Se cuide por favor,
Sua bella.
Ezio sentiu seu coração batendo mais forte a cada palavra lida. Era sempre assim quando o assunto era sobre você: como se tudo que tivesse acontecido até então, desaparecesse. Toda tristeza, mágoa, raiva não existiam mais e e um sentimento muito bom instalava-se em seu peito.
Era como se ele tivesse dezesseis anos novamente e tudo estava bem. Seu pai e seus irmãos estavam vivos, Maria e Claudia estavam felizes e ele teria pedido sua mão em casamento. Ezio fechou os olhos, dobrando a carta e guardando perto de seu coração. Assim, talvez, não doeria tanto ficar longe de você.
A segunda carta chegou três semanas após a primeira, em San Gimignano. Você não sabia se ele tinha recebido pelo menos a primeira e se tivesse, se Ezio poderia responder. 
Você também se sentiu mais confiante em sua escrita dessa vez. Era confortante e até ajudava um pouco com a angústia de não vê-lo.
Querido Ezio,
Como você está? Espero que esteja se cuidando. Seu tio me avisou que você está em San Gimignano agora, por isso espero que essa carta tenha chegado corretamente. Claudia está bem, sua mãe está bem. Eu e minha passamos algumas tardes com ela, falando sobre qualquer coisa e acho que vi ela sorrindo uma vez, mas pode ter sido uma ilusão.
Enquanto a mim, fico procurando ser útil. Durante o dia, estou sempre realizando tarefas, me ocupando. A noite, bom, não é fácil. Sinto tanta saudades de você, mio amore. Às vezes, subo no seu quarto e fico aguardando você aparecer de repente.
Quero tanto sentí-lo, tocá-lo. Me jogar em seus braços e esquecer de todo mundo lá fora. Quero beijá-lo. Sinto até falta dos seus flertes bobos. Mas principalmente, do seu sorriso. Aquele que me fazia me sentir a pessoa mais especial do mundo. E da sua risada! Céus, a sua risada é meu som favorito desse mundo! Acho que porque é tão bom te ver feliz, Ezio.
Estou aguardando seu retorno. Volte para mim inteiro, por favor? 
Sua bella.
Ezio dobrou o papel, encarando a San Gimignano a sua frente, a cidade se prepando para dormir. Havia sido um dia bom: ele tinha conseguido matar Bernado Baroncelli, conspirador da tentativa de assassinato de Lorenzo de' Medici. Ezio tinha até tentando te responder, mas as últimas semanas tinham sido tão ocupadas.
Ezio te entendia perfeitamente: as noites eram sempre mais difíceis. Ele não conseguia dormir, e nas poucas vezes que se obrigava a descansar, tinha pesadelos de seu pai Giovanni e seus irmãos sendo enforcados. Ezio acordava suando e tremendo, com terríveis pensamentos em sua mente. Ele se via procurando por sua carta, que ele sempre deixava embaixo do travesseiro e a segurava inconscientemente enquanto se acalmava. 
Por mais que Ezio quisesse voltar para você, ele sabia que não podia. Não agora, pelo menos. Guardando a carta em seu peito, Ezio pulou na escuridão.
BÔNUS: 
Você tinha acabado de entrar na mansão Auditore, quando ouviu Claudia chamando seu nome com urgência. De início, você ficou apreensiva, esperando que fossem más notícias, mas ao vê-la acenando com um pequeno envelope na mão e um sorriso feliz nos lábios, você engoliu em seco.
— Finalmente o idiota do meu irmão respondeu! Chegou hoje de manhã. Eu pedi pra irem te procurar, mas não te encontraram!
— Fui levar ums sacola pesada de frutas para uma senhora até fora da Vila — Claudia te ofereceu a carta, sorrindo animada e você pegou, as mãos tremendo. 
Você segurou a carta por alguns momento enquanto Claudia te olhava com expectativa. Quando você não fez nenhuma menção de abrir a carta, Claudia revirou os olhos.
— Vai, vai abrir a carta! Não quer ler o que o seu precioso Ezio tem a dizer? O quanto ele sente sua falta? O quanto ele quer te bei—
— Tá bom, tá bom — Você se virou para sair, mas antes, virou-se de novo — Obrigada Claudia.
Claudia fez como um não-há-de-quê com as mãos e você correu para a parte favorita da mansão, ou seja, o quarto de Ezio. Você subiu as escadas e sem fôlego algum, sentou-se na cadeira. Sem paciência, você rasgou o envelope, os olhos percorrendo cada linha da carta.
Mia cara,
Espero que não tenha ficado chateada pelo tempo que levei a te responder. Estou ocupado, mas o medo de não te responder do jeito que você merece foi o que segurou. Por isso, me desculpe. 
Estou em Veneza agora e a cidade é linda. Lembra que me dizia que um dia você queria vir para cá? Pois, eu entendo agora o porquê você gostava tanto dessa cidade. Mal espero poder trazer você aqui, num futuro próximo.
Como você está? Como estão suas noites? Não se engane, eu entendo perfeitamente o que disse sobre as noites. Elas são vazias e frias sem você ao meu lado. Veneza ajuda a matar um pouco dessa saudade: a cada esquina, eu me lembro do seu sorriso, sua presença, seu amor. 
Você não sabe o quanto dói ficar longe de você. Sei que você gostaria de ficar perto de mim, tesoro, mas a possibilidade de algo acontecer com você e ser minha culpa seria demais para mim. Eu não saberia viver em um mundo no qual você não existesse.
Paciência nunca foi o meu forte. Suas cartas ajudam tanto. Eu as guardo perto de meu coração como uma promessa para voltar para ti. Quando estou fraco, ou em um momento ruim, eu me lembro de você e continuo. 
Por favor, não me odeie tanto. Você é a coisa mais preciosa do mundo para mim. Mal espero em tê-la em meus braços novamente. 
Com todo meu amor,
Ezio
As lágrimas começam a percorrer seu rosto e você engole em seco, limpando-as com a palma da mão. Você se sente impotente, inútil por não estar lá para ajudá-lo. Principalmente, porque você sente tanta saudades de Ezio que dói dentro do seu íntimo. 
Mas, você entende que deve ser paciente. Você aperta a carta em seu peito, desejando que talvez no futuro, vocês poderão viver tranquilamente. Nada de assassinatos, templários ou qualquer coisa do tipo. Só você e Ezio, vivendo uma vida simples e feliz. Você fecha seus olhos, imaginando esse futuro, um sorriso tímido aparecendo em seus lábios. 
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strawhatboy · 2 years
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I want more good people to enjoy fairness, even if only a few | happy birthday @karura 💖
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interlagosgrl · 3 months
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boa noitee rafaa, aliás também me chamo rafa jakakakaa, tudo bem?? queria fazer um pedido, não sei se seria algo que você geralmente costuma fazer, mas tem semanas que eu venho pensado em alguma one shot onde o Enzo tem uma filhinha que está em seu primeiro ano da escola, a mãe não é uma das melhores (eles são separados) aí a professora chama o pai na escola eles se apaixonam, com smut no final, por favorzinhoo, seria meu presente de aniversário kakakakaka 😭🥹
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— aviso: sexo desprotegido, creampie, fluff (?), linguagem imprópria, penetração vaginal.
— word count: 2,4k.
— nota: primeiro, eu amei seu nome! hehehe. segundo, não sei se seu aniversário já passou, mas te felicito imensamente e eu espero que você goste do presente!! mesmo que talvez esteja atrasado, é de coração <3 eu amei a ideia e amei escrever esse cenário, então, obrigada por compartilhar comigo!
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a chuva torrencial que lavava as ruas de Montevidéu tinha a ensopado da cabeça aos pés quando você decidiu sair da escola primária para comprar um cafézinho. o da sala dos professores não era os dos mais fortes e você precisava de um boost de cafeína para aguentar até às sete da noite. e mesmo sendo pega pela chuva, valeu totalmente à pena.
o motivo de estar até aquela hora na escola era uma reunião com os pais da pequena René. era uma garotinha linda de cabelos castanhos e olhos de mesma cor, que pareciam duas bolinhas de gude de tão grandes. René tinha entrado na escola naquele exato ano e já apresentava um comportamento atípico. alguns dias, usava o uniforme e os cabelos bem penteados. em outros, vestia uma roupa qualquer e nem mesmo trazia a lancheira. às vezes era a mais esperta da classe e em outras, dormia em cima da carteira até babar.
os pais da pequena não lhe eram estranhos. a mãe era uma mulher que raramente se interessava por qualquer coisa que envolvesse a escola (ou até mesmo a filha). tinha aparecido somente em uma reunião mensal, reclamando que os professores davam muito dever de casa para crianças tão pequenas. e é claro, logo após isso, você tinha que ajudar René a fazer boa parte das tarefas que voltavam incompletas porque a "mamãe não quis ajudar".
o pai, era o completo oposto. sempre estava nas apresentações da filha, segurando uma câmera orgulhosamente. sempre a levava até a sala de aula com a mochilinha da My Little Pony nas costas e a lancheira que combinava em suas mãos. e sempre que René se sentia mal, era para o pai que ela sempre queria ligar.
você tinha se cansado da situação. era nítido o quão prejudicada a garotinha ficava devido ao descaso da matriarca. era o primeiro ano dela naquela escola, era sua responsabilidade zelar pelo bem estar da garotinha e mesmo que você fosse demitida, faria o que tinha de ser feito. diria poucas e boas para a mãe desnaturada.
isso, no entanto, não aconteceu. porque ela nunca apareceu. às sete e três o senhor Vogrincic havia chegado, a cumprimentando com um aperto de mãos e ocupando uma das carteiras das crianças. às sete e meia, ainda eram só vocês dois.
"eu sinto muito por isso." o homem olhou para o relógio de pulso pela milésima vez. estava tão molhado quanto você. os cabelos negros estavam penteados para trás e a jaqueta de couro brilhava, úmida. você não conteve o pensamento de que, se fosse você tendo uma filha com ele, jamais o deixaria ir embora. "tenho certeza que não é como você planejava passar a sua noite de sexta-feira."
"eu ficaria extremamente feliz se sua mulher tivesse aparecido, como combinado." você cruzou os braços, apoiando-se na mesa de madeira. estava furiosa com aquela baranga.
"ex-mulher." ele pontuou com um sorriso educado. "não pense que foi por falta de tentativas... eu deixei um milhão de recados. para ela, a irmã, a avó. ela simplesmente sumiu."
"eu espero que você me perdoe pela intromissão, mas porque você não luta pela guarda dela?" um lampejo de cansaço passou pelos olhos de Enzo. você sentiu que aquilo era um assunto delicado e que ele provavelmente o explicara um milhão de vezes.
"é por causa da avó. ela é doente, entende? e sabe que a filha é uma... maluca, por assim dizer." ele brincou com o anel do seu dedo médio. "eu deixo a René ir para lá porque é uma das únicas coisas que a avó tem como distração."
você mordeu a parte interna da sua bochecha com força. se soubesse que aquilo era tão delicado, jamais teria aberto sua boca de maneira tão estúpida.
"eu pretendo pedir a guarda dela quando... bem, quando a avó dela não estiver mais entre nós."
"perdão, eu não sabia disso." você uniu as suas mãos sobre o seu colo. Enzo sempre tinha os olhos ternos, sorrindo gentil para você. na verdade, ele estava imensamente grato por outra pessoa se preocupar com sua filha. "é que, é nítido como a pequena sofre com essas disparidades. eu queria me certificar de que estou fazendo o melhor para ajudá-la."
Enzo se levantou devagarzinho, sentando-se sobre a carteira pequena. você não deixou de notar o brilho de comoção nos olhos dele. você já tinha lidado com todo o tipo de situação, mas nunca com um pai de aluno tão bonito como aquele. tudo sobre ele a fazia olhar duas vezes. até a voz calma arrancava-lhe arrepios.
"eu estou muito grato por você se preocupar verdadeiramente pela René." ele colocou a mão direita sobre o peito, como se estivesse tocado. "eu vou me atentar para que ela não sofra mais com isso. talvez, combinar com a avó que ela passe por lá apenas nos fins de semana."
"seria incrível, senhor Vogrincic. você provavelmente deve saber que a René gosta muito de estudar." você olhou para os próprios pés, um pouco envergonhada. "seria uma pena se ela perdesse esse apreço pela educação."
"você tem toda a razão. e me chame de Enzo, por favor." ele tocou seu braço carinhosamente, arrancando um olharzinho suspeito seu. se você não estivesse tão cansada, podia jurar que ele a olhava de uma maneira diferente. a linguagem corporal era pouco sutil. as coxas estavam abertas, belamente adornadas pelos jeans escuros. os dedos demoraram um pouquinho mais na sua pele, fazendo-a formigar. os olhos dele seguiam cada movimento seu. "já que te fiz ficar aqui até tarde, o mais correto é que eu te ofereça uma carona."
"eu não posso aceitar." você balbuciou, um pouco boba. não saberia como agir se ficasse trancada em um carro com ele. você provavelmente não seria tão profissional quanto lutava para ser naquele exato momento.
"depende. se você planeja voltar para casa usando somente aquilo..." ele apontou para o seu guarda-chuva um pouco judiado. "acho que você pode, sim."
você assentiu, tentando não tropeçar nos próprios pés ao pegar a sua bolsa. quando você se adiantou para pegar a caixa que continha algumas atividades que seriam corrigidas, ele a impediu, segurando-a para você. aquilo só tinha deixado a situação pior. a lista de qualidades daquele homem não tinha fim.
ele segurou o seu guarda-chuva para você até que você estivesse segura dentro do carro. quando ocupou o banco do motorista, estava ensopado. a camisa branca abaixo da jaqueta de couro tinha se tornado perigosamente transparente. você olhou para frente sem parcimônia.
"você sempre gostou de crianças?" ele perguntou ao dar partida no carro. só ali você tinha sentido o perfume inebriante de Vogrincic. notas amadeiradas e almiscaradas confundiam seus sentidos progressivamente.
"s-sim. desde que me entendo por gente, sempre quis ensinar." sua mão direita agarrou o apoio da porta nervosamente.
"isso é louvável." ele sorriu de verdade e você percebeu as covinhas. "nem sempre os educadores seguem sendo tão amáveis. acho que eles caem na rotina, não é?"
"as pessoas subestimas as crianças." você deu de ombros. aquele era um assunto que lhe causava estresse. você era a dona das causas perdidas. "não as veem como os seres humanos que elas são. quase sempre ignoram que elas também podem sentir... e muito mais que nós, adultos."
"uau." Enzo murmurou, os olhos presos em você. você sinalizou para ele que ele deveria prestar atenção na rua e ele voltou a si. embora fosse solteiro, não era muito comum que ele se interessasse por ninguém.
a maioria das mulheres achava bonitinho quando ele dizia que era um pai solteiro, mas quase nenhuma achava tão "bonitinho" quando ele priorizava a sua filha. e depois da sua ex, ele tinha lidado com loucura o suficiente para ousar se envolver novamente. sua rotina era trabalhar e criar René da melhor forma possível, tentando suprir a falta de uma figura materna.
seria mentira se Enzo dissesse que não admirava você antes daquela reunião. René sempre falava sobre você em casa. era a professora que a ajudava com os deveres, penteava o cabelo dela durante o recreio para que ela ficasse tão linda quanto as outras garotas e sempre trazia maçã - a fruta favorita de René - cortada em cubinhos para ela. Enzo sentia-se verdadeiramente grato. mas agora, mais que tudo, sentia-se perdidamente atraído.
você era linda. inteligente e sensível como nunca havia conhecido. e acima de tudo, estava preocupada com o bem estar da filha dele. tinha colocado René como prioridade. era o suficiente para fazê-lo te achar a mulher mais fascinante da face da terra. ou pelo menos, de Montevidéu.
"eu moro no fim da rua." você comentou, lembrando que não havia dito o seu endereço. Enzo assentiu, embora tivesse torcido para que você se esquecesse onde morava e ele pudesse ficar dando voltas com você apenas para conhecê-la melhor.
ao estacionar na frente do seu prédio, Enzo abriu um sorrisinho meio débil. você ergueu uma das sobrancelhas e também riu. a tensão era palpável.
“eu gostei muito de te conhecer melhor.” ele finalmente quebrou o silêncio. seu sorriso se alargou.
“eu também. você é alguém que eu admiro, senhor Vo… Enzo.” sua barriga parecia dar cambalhotas. o fato de todas as janelas estarem religiosamente fechadas a deixava tonta.
“seria rude se eu te chamasse para tomar um café essa semana?” ele indagou, tropeçando nas próprias palavras.
“seria rude se você não chamasse…” o seu tom de voz brincalhão o fez relaxar um pouquinho, abrindo um sorriso de orelha a orelha.
um grande momento de silêncio seguiu depois da sua declaração. ele a olhava com admiração, uma pontinha de desejo aparecendo de segundo em segundo em seu olhar. os dentes anteriores já haviam capturado o próprio lábio inferior, o deixando muito mais bonito do que ele já era. você se perguntou se ele fazia aquilo de propósito.
então, muito naturalmente, ele se inclinou e segurou a sua nuca, te beijando tão gentilmente que você jurou que ele achava que você era de vidro. os lábios dele eram macios, ele tinha um resquício de gostinho de cigarro na boca, e você derreteu de imediato. não precisava ser dito que aquele era o melhor beijo da sua vida porque o seu corpo falava por si só.
sua silhueta estremeceu e suas mãos encontraram os cabelos macios de Enzo, os puxando gentilmente enquanto ele se aprofundava cada vez mais em ti. as mãos grandes dele agarraram sua cintura e a puxaram para que você se sentasse no colo do Vogrincic. parecia terrivelmente errado cruzar a linha tênue entre a relação de pai-professor, mas também parecia inevitável.
os lábios dele beijaram seu pescoço com clamor, sempre carinhosamente. as mãos agarravam a sua coxa por debaixo do vestido florido que ia um pouco além do seu joelho. você sentia a ereção se formando, um incômodo agradável surgindo no meio das suas pernas.
“Enzo…” você começou, mas ele previu o que você iria dizer.
“não tem nada de errado nisso, linda.” ele mordeu a alcinha do seu vestido, trazendo para baixo. “tranquila.”
“não tenho tanta certeza.” você murmurou. é claro que você queria que aquele homem te fodesse até você perder as estribeiras, mas como você olharia para a filha dele depois daquilo?
“eu te faço ter certeza.” ele a empurrou contra o volante, ganhando um pouco de espaço para desabotoar os jeans e o puxar para baixo junto com a boxer. a jaqueta de couro foi a última peça a ser retirada, mas você não estava prestando tanta atenção. estava mais focada em como o pau daquele filha da puta era lindo. bronzeadinho, como ele. você suspirou.
“coisa de uma só vez.” você se certificou enquanto ele puxava sua calcinha para o lado, gentilmente.
“no… te quero mais que por um dia só.” ele roçou a cabecinha no seu clítoris, fazendo você suspirar e morder o próprio lado. “quero você toda vez que você me quiser.”
você agarrou os ombros fortes, tentando não se deixar levar pelas palavras alheias. embora você quisesse acreditar que aquilo era só mais um papo furado, os olhos dele a faziam acreditar que ele estava sendo completamente honesto.
ele deslizou para dentro de você de uma só vez, sem precisar de ajuda. você gemeu baixinho, agradecendo pela chuva estar tão forte que você duvidava que era possível alguém ver você ali dentro, agindo como uma puta. Enzo a empurrou contra o volante de novo e suas costas arquearam do jeitinho que ele queria, formando a angulação perfeita para que, toda vez que ele metesse em você, atingisse seu ponto mais sensível. o fato do pau dele ser arrebitadinho para cima tornava tudo mais fácil.
seus gemidos se tornaram cada vez mais desesperados. você conseguia sentir seu próprio canal se contorcendo de prazer, a boca do seu estômago com aquela sensação indescritível de receber tanto prazer que você se tornava completamente inútil.
Enzo gemia arrastado, segurando sua cintura com força enquanto ia bem fundo em você. cada vez que ele atingia mais profundidade, um grito mudo escapava dos seus lábios. você piscava com força, tentando cair na realidade de que ele estava te fodendo do jeitinho que você gostaria. sem piedade.
aquela fachada de homem cavalheiro e bom moço mascarava bem o quão filha da puta ele era quanto estava metendo. ele olhava nos seus olhos com intensidade, aproveitando do quão bobinha você estava levando pica. ele era esperto o suficiente para fingir que estava sendo gentil, no entanto.
“tão bonitinha aguentando tudo.” ele segurou o seu pescoço, aumentando a velocidade das investidas. suas unhas o arranhavam desesperadamente, mas não era como se ele se importasse. “você é muito boa pra mim, linda.”
“Enzo… eu vou…” você foi incapaz de formular uma frase. estava focada demais em sentir tudo que ele lhe proporcionava, que era praticamente um pedaço do céu. você conseguia ver estrelas cada vez que ele encostava no lugar certo, sua barriga se embolando na prévia do que seria o seu orgasmo.
“goza pra mim. eu deixo.” ele autorizou, te empurrando casa vez mais. suas costas acionaram a buzina, mas ele não parou. não parou até que você estivesse gritando o nome dele, revirando os olhos ao se desfazer.
depois disso, seus olhos permaneceram bem abertos enquanto você admirava-o se satisfazer em seu corpo. a boca dele encontrou um dos seus seios, mordendo com força o biquinho enrijecido enquanto as unhas bem cortadas arranhavam as suas costas com necessidade. a cabeça dele descansou na curvatura do seu pescoço quando o corpo dele estremeceu e um gemido roufenho saiu da garganta dele. você sabia que ele tinha terminado.
seus peitos subiam e desciam sincronizados, um sorriso bobo pintando na face do Vogrincic. você estava envergonhada, mas ao mesmo tempo satisfeita. nenhum homem tinha te comido tão bem quanto aquele.
"quando digo que quero te ver de novo, é verdade." ele beijou o seu ombro, depois seus lábios. "quero te ver muito mais do que em uma sala ou dentro de um carro."
"você tem ideia de que isso pode ser prejudicial para sua filha?"
"não vejo como." ele sorriu, acariciando o seu rosto. "ela já tem excelentes olhos pra você."
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xexyromero · 2 months
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seeing you tonight, it's a bad ideia, right? enzo vogrincic x fem!reader.
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fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut!
cw: +18!!!! briga, discussão, hate-sex, dirty talking, man-handling. palavrão!!!
sinopse: "Enzo e a sn são amigos com benefícios escondido do elenco. Em uma das resenhas com o pessoal, ela descobre que o Santi sabe falar português e fica super empolgada, por ter com quem falar em pt, já que tá longe da família e amgs do br. Eles acabam ficando ainda mais amiguinhos e passando mais tempo juntos. Enzo começa a ficar incomodado com a aproximação dos dois, se sentindo excluído por ver vcs conversarem muito em pt e com piadinhas internas. Alguém do elenco percebe que o Enzo gosta da Sn e tá com crise de ciúmes. Ela de alguma forma descobre sobre o Enzo e entende pq ele tá sendo babaca com ela nos últimos dias. Ela fica irritada com isso ja que a ideia do friends with benefits veio dele, eles brigam feio mas depois se acertam na cama, com ele pedindo pra ela falar baixaria em pt pra ele. O desenrolar desse lance deles e o final, deixo com vc."
wn: um request anonimo! espero que você goste. obrigada <3
"eu não estou dando para o santi, enzo! pelo amor de deus!" vociferou, jogando um travesseiro bem na cara do uruguaio. sua vontade era dar-lhe um murro bem certeiro pela forma ridícula que ele falara consigo, te acusando de ser uma puta. mas se conteve. daria muito trabalho para o time de maquiagem.
enzo segurou o travesseiro a tempo, depositando-o de volta na cama. cada um de vocês estava em uma ponta, se encarando, os dois com uma raiva totalmente incomum para o relacionamento que vinham construindo. eram amigos, sim. transavam, sim. mas para além disso, se divertiam muito juntos. aquele quarto era palco de risos e gemidos.
te magoava um pouco que provavelmente acabariam daquela forma. mas o idiota estava sendo ele - descumprindo uma regra que ele mesmo havia imposto.
"não está? então porque andam sempre juntinhos agora, hm?" enzo parecia um homem louco. o cabelo estava bagunçado, a roupa também. o olhar que trazia era duro e levemente decepcionado. como se fosse culpa sua. típico. você não aguentou. explodiu de uma vez, colocando a bolsa no ombro e rumando para a porta. "está indo para onde?"
"sentar no pau do santiago, fazer uma sex-tape e te enviar. eu não estava dando não, mas agora eu vou dar pra qualquer um que queira me comer!" infantil e sabia bem, mas estava de saco cheio. não só pela acusação, mas pela situação como um todo. estava apaixonada por enzo e não aguentava mais fingir que aquela amizade era positiva para si.
"que madura!" ele riu, com escárnio. mas não te seguiu. permaneceu parado do lado da cama, vendo você se movimentar.
aquele comentário te fez virar o corpo. caminhou até ele, apontando o dedo para aquele rosto que tanto te fez sorrir. que te disse coisas lindas, que compartilhou contigo momentos incríveis dentro e fora daquele quarto.
"quer falar de maturidade, enzo?" as lágrimas finalmente caíram de seus olhos. "maturidade é admitir que você está se mordendo de ciúme. que me quer pra além desse combinado ridículo que você propôs." falava baixo, a voz quase um sussurro saindo da sua boca.
"eu propus, mas você concordou! não se faça de louca." a voz dele permaneceu no mesmo tom que a sua, grave e perigosa.
antes que tivesse tempo de responder ou até mesmo reagir, enzo encurtou a distância entre vocês e tomou seus lábios em um beijo.
não foi um beijo romântico ou gentil - era cheio de dentes, de mordidas no lábio inferior. as línguas travavam quase que uma batalha árdua pela dominância. você segurava os cabelos dele pela nuca, puxando com agressividade. ele apertava seus braços com toda força que você agradeceu por estar frio e ter que usar mangas longas diariamente.
"quer um amiguinho pra falar português, é?" com a frase, ele te virou e jogou seu corpo com tudo na cama. apesar do tecido macio te esperar, a brutalidade com que foi jogada arrancou um gemido sutil dos seus lábios. "fala português comigo então, sua puta." você permaneceu em silêncio, vendo quase passiva ele retirar sua calça e sua blusa.
"eu mandei falar." ele ordenou, quase, te segurando pelos braços novamente e chacoalhando seu corpo. aproveitou para te arrancar o sutiã e a calcinha, te deixando exposta e nua nos lençóis.
"você não manda em porra nenhuma, enzo." reagiu, finalmente, respondendo em português enquanto empurrava com tapas as mãos do uruguaio. ergueu-se da cama, tirando a blusa dele com raiva, quase rasgando o tecido fino no meio do caminho.
no que ele ia te responder, beijou-o com violência, mordendo os lábios com força a fim de machucar mesmo. as mãos foram ávidas para a calça alheia, abrindo o zíper e abaixando com cueca e tudo, as unhas arranhando a coxa masculina.
ele chutou o tecido que se acumulava entre os pés para qualquer lugar, jogando o corpo para cima do seu. foi direto para seus seios fartos, mordendo os mamilos com crueldade só para te ver contrair embaixo dele. "então fala. fala pra mim, putinha. deixa eu te ouvir."
"vou falar pra te xingar, filho da puta. me come tão bem, me fode tão gostoso, e fica com essas crises patéticas de ciúme." sua voz saiu entrecortada por gemidos, grave e rouca.
enquanto ele permanecia lambendo e mordendo seus seios com verocidade, a mão direita deslizou por seu corpo e encontrou sua entrada quentinha e molhada. ele deslizou o dedo indicador pelos seus lábios, te masturbando de levinho.
"não acredito que agora você está sendo gentil. arregaça a porra dessa buceta, enzo." você vociferou, tomando o pênis duro dele nas mãos e encaixando na sua buceta com pouquíssimo cuidado. a cabeça inchada encostou de levinho, arrancando gemidos dos dois.
"que boquinha suja." enzo riu, retirando o dedo longo do seu clítoris apenas o suficiente para que ele entrasse com tudo, gemendo alto quando sentiu seu interior contrair ao redor do pau duro.
começou a meter com força, com crueldade mesmo. voltou o dedo para fazer pressão no seu clitóris inchadinho, sem mexer. você estava a beira da loucura - as estocadas eram intensas e sua buceta ardia, mas o prazer e a tesão eram tantos que não te incomodava.
"isso. me fode. enche minha buceta de porra pra que o próximo que tente entrar saiba que eu tenho dono." não sabia mais direito o que falava, apenas soltando todos os pensamentos que passavam por sua cabeça.
ele gemia, a cabeça angulada com sua boca para que pudesse te ouvir também.
gozaram juntos, ele com um grunhido alto, você com um gemido desesperado. ele tombou em cima do seu corpo, relaxando quase que imediatamente. você não conseguiu se conter e acariciou as costas de enzo com as pontas dos dedos.
"vai parar de ser babaca agora?"
"vou. desculpe."
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s-lutier · 3 months
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QUE BLOG LINDO ! vc pode fazer umas bios com trechos da música “glue song” da beabadoobee, por favor? do jeitinho das outras que você fez, amor. pode ser em inglês mesmo, ou traduzido pro português ! obrigada 🤍
𝗂'𝗏𝖾 𝗇𝖾𝗏𝖾𝗋 𝗌𝗈𝗆𝖾𝗈𝗇𝖾 𝗅𝗂𝗄𝖾 𝗒𝗈𝗎
𝗍𝖺𝗇𝗀𝗅𝖾𝖽 𝗂𝗇 𝗅𝗈𝗏𝖾, 𝗌𝗍𝗎𝖼𝗄 𝖻𝗒 𝗒𝗈𝗎
𝖿𝗋𝗈𝗆 𝗍𝗁𝖾 𝗀𝗅𝗎𝖾
𝖽𝗈𝗇'𝗍 𝖿𝗈𝗋𝗀𝖾𝗍 𝗍𝗈 𝗄𝗂𝗌𝗌 𝗆𝖾 𝗈𝗋 𝖾𝗅𝗌𝖾
𝗒𝗈𝗎'𝗅𝗅 𝗁𝖺𝗏𝖾 𝗍𝗈 𝗆𝗂𝗌𝗌 𝗆𝖾
𝗂 𝗀𝗎𝖾𝗌𝗌 𝗂'𝗆 𝗌𝗍𝗎𝖼𝗄 𝖿𝗈𝗋𝖾𝗏𝖾𝗋 𝖻𝗒 𝗍𝗁𝖾 𝗀𝗅𝗎𝖾,
𝗈𝗁, 𝖺𝗇𝖽 𝗒𝗈𝗎 !
𝗒𝗈𝗎'𝗏𝖾 𝖻𝖾𝖾𝗇 𝗁𝗂𝖽𝗂𝗇𝗀 𝗂𝗇 𝗉𝗅𝖺𝗂𝗇 𝗌𝗂𝗀𝗁𝗍,
𝖺𝗇𝖽, 𝗂𝗍 𝖺𝗉𝗉𝖾𝖺𝗋𝖾𝖽, 𝗈𝗁 𝗂 𝗄𝗇𝗈𝗐
𝗅𝗈𝗏𝗂𝗇𝗀 𝗒𝗈𝗎 𝗈𝗇𝖼𝖾 𝗈𝗇𝗅𝗒 𝖿𝖾𝖾𝗅𝗌 𝗐𝗋𝗈𝗇𝗀
𝗂 𝗇𝖾𝖾𝖽 𝗒𝗈𝗎
𝗂 𝖺𝗅𝗐𝖺𝗒𝗌 𝗄𝗇𝖾𝗐 𝖨'𝖽 𝖿𝗂𝗇𝖽 𝗒𝗈𝗎, 𝗍𝗈 𝖻𝖾
𝗁𝖾𝗋𝖾 𝗂𝗌 𝗐𝗈𝗋𝗍𝗁 𝗍𝗁𝖾 𝗐𝖺𝗂𝗍 𝗍𝗈
𝗂'𝗆 𝗇𝗈𝗍 𝗅𝗒𝗂𝗇𝗀 𝗐𝗁𝖾𝗇 𝖨 𝗌𝖺𝗒, "𝗂'𝗏𝖾 𝖻𝖾𝖾𝗇
𝗌𝗍𝗎𝖼𝗄 𝖻𝗒 𝗍𝗁𝖾 𝗀𝗅𝗎𝖾 𝗈𝗇𝗍𝗈 𝗒𝗈𝗎"
𝗂'𝗏𝖾 𝖻𝖾𝖾𝗇 𝗌𝗍𝗎𝖼𝗄 𝖻𝗒 𝗀𝗅𝗎𝖾
𝗋𝗂𝗀𝗁𝗍 𝗈𝗇𝗍𝗈 𝗒𝗈𝗎
𝗂'𝗏𝖾 𝖻𝖾𝖾𝗇 𝗌𝗍𝗎𝖼𝗄 𝖻𝗒 𝗀𝗅𝗎𝖾
música: glue song - beabadoobee
obs: me perdoe por demorar! espero que você goste. ♡
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kyuala · 27 days
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Little kyky hear me out!!! Fiquei pensando se a loba fizesse uma zoeira com os gostosos do cast de querer fazer um menage com outro homem e a reacao deles. Pipe e matias ctz q SURTAM n sabem se chora ou se fica puto. Esteban fica 🥺 achando q n é suficiente.
(N tenho ctz se vc gosta de fazer hc assim se n gostr pode deixar quieto amg sao so loucuras minha)
LITTLE KYKY HEAR ME OUT ME PEGOU MUITOOOOO meu favorito ate agora juro dou risada desse aki toda vez q abro o inbox 🗣️ desculpa a demora vida rs mas espero q goste pq eu mesma AMO fazer hc assim pode jogar todas as suas loucurinhas no peito da mãe aki q nois domina ☝🏽
eu vejo muito o enzo fazendo uma cara tipo 🤨 quando vc comenta que quer fazer um ménage com outro homem e acho que ele ficaria até meio sem saber o que falar, iria tentar desconversar ou desviar o assunto. aí quando vc insistisse muito eu ☝🏼 acho que ele iria meio que dar uma cedida mas muito sem querer te animar muito, ia só tipo suspirar e falar que vai pensar 🤭 aí quando vc falasse que é só brincadeira ele ia ficar tipo 🙄 mas ia dar risada (pq achou engraçado mesmo? ou de alívio? fica aí o questionamento)
o della corte seria outro que travaria um pouco ao te ouvir pedir por um ménage com outro cara, mas diferente do enzo ele ia ficar com cara de paisagem e falando "ah... ah, não sei, amor...". acho que ele nem ia chegar a ceder mesmo, só ficaria no "sei não se é boa ideia, viu" até vc cansar e desistir e falar que é brincadeira, daí ele ia respirar aliviado, sorrir e falar "já sabia, pra quê que 'cê ia querer outro cara depois do jeito que eu te comi ontem?" - ele tá blefando pq nem ele tava acreditando nisso mas no final das contas ele tá certo, te come bem pra caralho mesmo 🎀
o pardella.... gente penso aqui que esse homem não seria muito fã de dividir a mulher dele não MAS.... como a diva @lunitt bem me relembrou: se tem uma coisa que esse homem é, é um pau-mandado com orgulho e se tem uma coisa que ele faz é agradar a deusa dele de qualquer jeito. então ele vai ouvir, vai ficar meio em silêncio, vai meio que refletir... e depois ia concordar ÓBVIO o que vc quiser, meu benzinho, ele te dá. mas ia se manter sério e firme e iria estipular regras e te pedir coisas do tipo: vcs escolherem juntos o segundo cara (tem q ser alguém que ele aprove e confie pra te tocar), não liberar o cuzinho (só dele), não deixar gozar dentro (de novo, privilégio só dele). aí quando vc revelasse que é brincadeira ele ia ficar meio puto 🫢 mas ia soltar um "UFA!" de alívio tão grande que ia dar até dó mas seria engraçado
o matías (novamente vamos ignorar aqui o fato do relacionamento dele ser aberto e ele provavelmente saber lidar mt bem com ciúmes na vida real... circulando, galera, circulando....) vc CRAVOU anon, ele ia te olhar com uma cara como se vc fosse doida ou tivesse duas cabeças e já ia meter logo um "teu cu! aqui ó" e te mostrar o dedo do meio pq na cabeça dele??? isso é inconcebível????? ia ficar todo irritado e irredutível, seria só "não" e "não" e "não" e "não adianta, esquece". mas ainda ia ficar com isso na cabeça e quando ele se ligasse no que isso realmente quer dizer (que vc quer dar pra outro cara - que absurdo!) ele ia te ATORMENTAR com perguntas do tipo "ahhh, pra quem você quer dar então? pro agus? é pro enzo, né? sempre soube" e "não pense que eu já não vi como você olha pro simón, valeu? não vai achando que eu não reparo nessas coisas, não" juro ele ia agir como se vc já tivesse traído ele meu deus. e depois que vc falasse que é tudo mentira, é uma brincadeirinha ele não ia acreditar 💀 melhor seguir em frente e fingir que nada aconteceu (ele não ia conseguir e ia voltar nesse assunto uma vez a cada 3 semanas)
gente o esteban e o rafa iam ficar muito 🥺🥺🥺 pq como assim vc quer dar pra outro? 😭 acho que principalmente o rafa, o esteban até tentaria entender mas eles de um modo geral seriam outros que não saberiam muito bem como reagir na hora e talvez iriam até tentar fingir que não te escutaram sendo que vc tá bem do lado deles e estavam até então conversando normalmente 💀 acho que eles iam só falar um "ah... não, amor..." todos dengosos ou já iam meter logo a pergunta de um milhão de reais, anon, questionando se vc não está satisfeita com a vida sexual de vcs e se eles não te dão mais prazer suficiente (loucura da cabeça deles pq o esteban principalmente teria te comido até vc ver estrelas na noite anterior). se vc continuar na brincadeira depois de ver a carinha de cachorro que caiu do caminhão da mudança deles vc é um monstro 🫵🏼 pois o alívio que dá nesses dois quando vc revela que é pegadinha alivia até vc gente pelo amor de deus nunca joguem essa bomba nesses homens do nada obrigada
com o fran e o jerónimo não ia ter nem graça pq eles iam concordar na hora FUIIIIIII 🏃🏽‍♀️💨 iam se animar todinhos e já iam sacar de cabeça uma lista mental que eles tem de homens pré-selecionados pra isso 💅🏼 vejo eles como pessoas mto experimentalistas (principalmente o fran) que gostariam de ter todas essas experiências com vc, então seriam super abertos ao diálogo aqui. o jero iria até te dar uma sacaneada básica e te chamar de putinha ou piranha enquanto te aperta dos lados 😵‍💫 daí quando vc falasse que é só uma piada eles iam murchar na hora, especialmente o fran, que iria esperar alguns segundos e perguntar "tem certeza, gordis?"
se vc fizer uma brincadeira dessa com o pipe, jesus amado, se prepare. primeiro ele ia franzir o cenho e se questionar se te ouviu direito, ia perguntar "como é?" com o maior tom acusatório do mundo. acho que ele iria ali passar pelas 5 fases do luto tudo em menos de 10 minutos quando confirmasse que te ouviu direito mesmo: ia ficar sem reação, ia ficar desacreditado, ia ficar putinho e falar "nem sonha, mulher, esquece essa porra", ia te questionar pra qual macho tu tá querendo dar, ia ficar emburradinho, bicudinho e em silêncio, ia ficar com os zóinho cheio de lágrima e te perguntar se ele não é mais suficiente pra vc, ia jogar na tua cara que "imagina se fosse eu querendo comer outra mulher!" e te falar quase aos prantos "mas eu não quero comer outra mulher, eu amo você!" quando vc respondesse que ué, ele que escolha uma segunda pra vcs fazerem um ménage também então - o repertório dele é completíssimo e inacreditável, realmente acho que ia ser uma experiência assistir isso. dependendo do tempo que vc demorasse pra acalmar ele e explicar que tava só brincando ele iria suspirar aliviado e te abraçar (lê-se "se fundir em vc"), resmungando todo manhoso "não faz mais isso não, mô... quase me mata do coração", ou se vc demorasse muito, iria continuar todo putinho e emburrado, monossilábico e sem falar com vc direito, te dando um tratamento de gelo pra se vingar um pouquinho do inferno que vc fez ele passar, vai
o santi e o simón acho que teriam reações parecidas, apesar de eu ver o santi como mais liberal e menos propenso à possessividade que o simón (que, se estiver apaixonado e no modo 100% monogâmico dele... fia, esquece 👋🏼): se vcs estivessem numa fase mais experimental, buscando explorar coisas novas juntos, eles iam se animar todinhos com a ideia, um sorrisinho bem sacana iluminando o rosto deles. te dariam uma humilhadinha e fariam uma degradaçãozinha básica de leve, sim, até pq ninguém é de ferro, né? e eles gostam de te provocar e te ver toda envergonhadinha, é uma cena que encanta eles e dá uma inflada no ego (o do simón já nada humilde) 💭 mas no final concordariam em embarcar nessa com vc, aí quando soubessem que na verdade é tudo mentira ficariam até meio decepcionados e te perguntariam, agora sérios, se vc não teria interesse não, pq por eles... 👁️👁️ agora, se não estivessem nessa vibe e fossem 100% fechadões com a filosofia do bdsm (bom demais ser monogâmico), relacionamento mais fechado que os portões do inferno, acho que os dois iriam dar risada (o santi de divertimento e incredulidade; o simón de escárnio mesmo) antes de falar "claro que não, né, vida? tá doida?". o santi seria mais paciente (e justo, como foi jesus), já o simón seria mais poucas ideias e ficaria esquentadinho mais fácil, ameaçando começar uma briga logo ali - até perguntaria com qual macho que é que tu tá falando que tá colocando essas "ideia de jerico" (palavras dele) na sua cabeça. de qualquer forma, acho que os dois iam ficar meio 😐 depois que vc falasse que tá brincando; o santi até daria risada, balançando a cabeça negativamente como quem não acredita que escolheu por livre e espontânea vontade namorar com vc, e o simón ainda manteria a posinha de marrento dele, mandando um "ainda bem, sorte a sua... que o bagulho ia ficar louco" mas isso logo logo se desfaria com uns beijinhos e carinhos vindos de vc 🥰 off: também acho que com esses acabaria em sexo pq, na cabeça deles, eles agora teriam que te provar que vc não precisa de nenhum outro homem na sua vida (e vão fazer de tudo pra tirar essa ideia, mesmo que falsa, da sua cabeça por um bom tempo)
bônus: o fernando eu não sei muito bem como elaborar a reação dele (talvez não fosse gostar por não querer te dividir com ninguém, talvez fosse te chamar de putinha preferida dele e deixar) mas uma coisa eu sinto convicta no meu coração: independente de se vc revelasse que é zueira ou se terminasse em ménage mesmo, ia te foder forte e gostoso depois pra te provar que só ele consegue te deixar satisfeita assim.
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star-elysiam · 2 months
Note
starzinha, pode fazer um hc com os meninos assistindo filmes das princesas com a loba pf? Acho que seria divertido <3 Obrigada
Primeiro, amei o "starzinha" 🥹🤏 kkkkkk e AMEI o seu pedido, espero que goste 🫶
Para não ficar muito longo, fiz só com alguns dos meninos. Qualquer coisa, posso fazer uma parte dois e faço com outros meninos do cast
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ლ LSDLN cast x princesas da Disney ლ
◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como seria assistir um filme de alguma princesa da Disney com eles
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Kuku
O filme escolhido foi A Bela e a Fera, a versão animada;
Como era a primeira vez que assistiam, quis começar pela primeira versão do filme e se ele gostasse, depois iriam assistir o live action;
No começo ele fica meio relutante, diz que até toparia assistir algum do studio ghibli, que ele já gostava;
Depois de você insistir um pouquinho, no fim ele acaba cedendo;
Faz você jurar que não vai contar para os meninos, se não iriam ficar fazendo piadas pelo resto da vida;
Conforme foram assistindo, percebeu que ele não tirava o olho um segundo sequer da tv. Até quando oferecia pipoca, ele só desviava o olho rapidinho para pegar e já volta a atenção para o filme;
Sabia que ele estava se divertindo e amando o desenho, até ria com algumas falas;
O que você não esperava era que ele soubesse algumas músicas. Tinha certeza que tinha ouvido ele cantar alguma bem baixinho;
Quis ter a certeza se tinha ouvido ele cantar e esperou a próxima cena musical. E realmente, não era impressão sua, ele conhecia o filme;
No fim, ele admite que já tinha assistido essa versão quando era pequeno e era um dos filmes favoritos dele. Admitiu até que tinha um crush na princesa, o que te fez rir da fofura que era a falta de jeito dele enquanto admitia;
Ele começou a ficar todo vermelhinho de vergonha por finalmente admitir esse "segredo". Até disse que você era a única pessoa que sabia daquilo;
É lógico que a situação do filme fez criar várias piadas internas entre vocês;
Depois disso, A Bela e a Fera virou um dos filmes favoritos de vocês e assistiram todas as versões da Disney e as versões inspiradas na história.
Pipe
De tanto você falar desse filme e o quanto ele se parece com o príncipe Eric, o tal príncipe da história, ele finalmente aceita assistir A Pequena Sereia com você;
Vez ou outra, você provocava ele chamando de "príncipe Eric", só para ver o biquinho que ele fazia;
No fundo, ele até gostava, sabia que era brincadeira sua mas não entendia a comparação e agora assistindo o filme, poderia entender;
"Olha lá, é uma versão animada sua", você diz assim que o personagem aparece na tela;
"Não, nena, não exagera. Até parece que eu sou parecido com um príncipe da Disney", ele ri baixinho, enquanto balança a cabeça negativamente;
"É, você tem razão, não se parece nem um pouco com um príncipe da Disney", diz ironicamente enquanto continua assistindo o filme;
Sente o olhar dele te queimando e então vira para encara-lo. Ele parecia chateado? Você só estava brincando mais uma vez mas parece que ele não entendeu dessa vez;
"É melhor que qualquer príncipe da Disney", explica rindo levemente e seu sorriso só aumenta quando vê o dele aparecer timidamente;
"A melhor parte é que você é a versão em carne e osso e é todinho meu", diz enquanto ri da carinha de alívio e vergonha que ele faz;
Depois de uma pequena sessão de beijos por conta do momento fofo que aconteceu, vocês voltam a assistir o filme e agora assistem agarradinhos;
Pipe assiste todo o restante do filme com um sorrisinho no rosto.
Enzo
Você e Enzo tinham um combinado: todo mês vocês teriam "uma noite de filme", onde vocês intercalam quem irá escolher o filme da vez;
Vocês já tinham assistido filmes de todos os gêneros. Ele sendo um grande cinéfilo trazia filmes que nunca tinha visto e que eram super cult, enquanto você fazia questão de mostrar na maioria das vezes algum filme do repertório brasileiro;
Porém, dessa vez, além da escolha do filme ser sua você também quis trazer algo mais leve e divertido;
Quando contou que era um dos seus filmes favoritos de infância e que achava que a vibe do filme combinava com ele, ele ficou super curioso. E ficou ainda mais intrigado quando disse que era da Disney;
Enzo não costuma assistir muitas animações mas sempre acabava cedendo quando você pedia;
A princesa e o sapo foi o filme escolhido, ele nunca tinha assistido mas conhecia brevemente a história;
Como tinha imaginado, ele amou toda a cultura de Nova Orleans que o filme trazia, principalmente todo o contexto do jazz e do soul;
Depois que assistiram o filme, ele começou a ouvir alguns cantores e clássicos dos ritmos com mais frequência;
Desde então, quase sempre ele postava um story com alguma música de jazz ou soul;
O mais curioso depois que assistiram o filme, além dele ficar viciado nesse novo estilo de música, foi ele ter aprendido a fazer as tostadas da Tiana.
Matías
Vocês finalmente conseguiram tirar um tempinho juntos para viajar e escolheram o Brasil como destino;
Matías sempre que podia estava viajando pelas praias brasileiras e agora que estava indo com você, as viagens ficavam ainda melhores;
O destino da vez era a Bahia, mais precisamente o arquipélago de Abrolhos. Era um lugar que os dois tinham interesse em visitar, principalmente pela oportunidade de mergulhar e ver desde os mais variados tipos de corais, quanto ver de pertinho algumas baleias e seus filhotes;
Mati parecia uma criança visitando a praia pela primeira vez, não saía da água um minuto sequer;
Segundo ele, ele tinha uma conexão com aquele lugar, parecia que ele tinha que ir para aquela ilha;
Você ria da situação e pensava se na noite passada Matías não tinha "relaxado" demais;
"En serio, nena. Parece até que sou a Moana", diz rindo enquanto se aproxima de você ainda dentro da água;
"Acho que tá mais para Ariel, uma verdadeira sereia". Você não perde a oportunidade de zoar com ele. Em troca, ele joga água em você;
Passaram boa parte do dia dentro da água e aproveitando os principais pontos turísticos da região;
Quando voltaram para o local da hospedagem, jantaram e resolveram assistir um filme antes de dormir;
"Já escolheu o filme?" Você pergunta do banheiro, enquanto termina sua skincare;
"Já sim, achei um filme com uma história super interessante e profunda". Faz uma pausa. "Acho que você vai gostar, a personagem principal tem que lidar com uma escolha difícil entre agradar a família e fazer aquilo que ela realmente quer", ele diz em resposta;
Você fica curiosa com o filme que ele possa ter escolhido e quando volta para o quarto, para sua surpresa o nome "Moana" aparece em destaque na tela da televisão. Matías ri da sua cara de surpresa e sabia que tinha te enganado direitinho;
Os dois assistem o filme e ao mesmo tempo relembram algum acontecimento do dia, que lembra alguma cena que viram no filme.
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nekomancee · 3 months
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Neko, sou fã doente de amor pelo seu trabalho! Você poderia fazer uma capa inspirada em algum filme do Bruce Lee?🤓☝🏻
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★ GAME OF DEATH
+ oi chuchuzinho!!!!! eu fico muito feliz em ouvir isso, de verdade! E AMEI A SUGESTÃO, VISSE??!! eu gosto demais dos filmes do bruce, me dá um gostinho da minha infância em que eu era viciada em filmes chineses de artes marciais :< eu fiquei um pouco receosa mas gostei do resultado, espero que você goste também! tive que usar o mark lee na era de kick it porque >>> o mv diz muita coisa.
OBRIGADO PELA SUGESTÃO! <3
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mahgi · 3 months
Note
oiii você pode por favor fazer icons da hip-hop unit do SEVENTEEN??
adoro sua galeria ˶ᵔ ᵕ ᵔ˶
Espero que goste <3
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ㅤ𖣠 ICONS SVT HIP HOP UNIT (120X120) . • °
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Like ou reblog se usar! Créditos não são obrigatórios, mas sempre apreciados.
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chanelysz · 3 months
Note
Poderia escrever algo do Jeno fodendo a leitora dentro de um Mustang
Lee Jeno — 🚦
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• Jeno!dom, oral fem, putaria em quatro rodas. espero que goste, anon!! <3 (fiz um curtinho pq tô voltando a escrever agora então perdi o costume)
a língua quente lhe fazia cócegas, um vai e vem gostoso no seu sexo, as respirações travadas, o orvalho pingando fora das janelas, tudo aquilo fazia o clima ser ainda mais incrível dentro do veículo preto do seu namorado. o mustang estava parado numa avenida pacata, que quase ninguém usufruia para ir direito para as rodovias.
então porque não aproveitar a situação e foder a namorada gostoso no banco do passageiro?
— toda manhosinha. — como tampava praticamente sua bucetinha toda com a boca, falou meio torto, mas não parando de sugar o pontinho sensível que tanto tremia na língua molhada de Jeno.
o aperto no pescoço te fez pulsar, correndo as mãos pelos cabelos pretos do mais velho, agarrando-os como forma de salvação. não era o primeiro orgasmo e nem o segundo. Jeno havia prometido te judiar por inteira naquela noite só com a língua e, você já não aguentando mais chorar pelo pau do seu namorado, teve que se render a judiação que ele fazia.
— aperta essa bucetinha na língua do Neno, aperta, amor.
e com isso, você sente todas as paredes sufocarem os dedos agora colocados dentro do seu canalzinho judiado. a língua ainda continuava frenética, o vai e vem dos dois dedos rapidamente te faziam delirar e imaginar que tudo aquilo era o pau de Jeno. você empurrava o corpo com tudo no banco, mordia os lábios mas não segurava os gemidos, as pernas estavam abertas uma com o pé apoiado no vidro da janela a outra quase perto do vidro do painel. Jeno dizia que amava te ver aberta assim, toda exposta e vulnerável.
— Neno, por favor, eu não aguento mais! — a voz chorosa e trêmula, o corpinho chacoalhando por conta da investida dos dedos longos dentro de você. podia sentir outro orgasmo chegando e não sabia se iria aguentar acordada, pois, depois dele ter te feito gozar duas vezes com a língua e outra só nos dedos, a junção dos dois podia te fazer sair de órbita.
— aguenta, sim, princesa. mostra pra mim que você é uma menina forte! aguenta tudinho, aguenta.
a velocidade só aumentava e a visão do Lee abaixado sobre suas pernas abocanhando sua bucetinha não te fez resistir. esguichou por todo parte, se tremendo e chorando, enquanto o rapaz só sabia de lamber e beber tudinho que saia de você.
viu a movimentação das destras abrindo o cinto da calça, e levando a Boxer branca no carpete do Mustang. levantou ainda mais sua saia no quadril, dando graças a deus por ter rasgado a calcinha para que não atrapalhasse na hora de meter.
e vendi aqui tudo, você finalmente pode sorrir sapeca, vendo que agora quem não aguentava mais era Jeno.
— mudei de ideia — disse, puxando suas pernas para frente, fazendo ambos os quadris baterem. — essa sua bucetinha tá muito gostosa pra eu só chupar ela.
bate o pau algumas vezes nela, como quem quer fazer fraca só pra te ver pedindo mais.
— mete dentro dela, por favor, Neno. — leva os dedinhos nos lábios e os deixam abertinhos, fazendo com que o Lee veja seu buraquinho.
ele entra sem paciência, te fode quase rosnando. a bagunça de suor de você dois, os gemidos do Lee abafados pelos beijos frenéticos que você exigia dele. era possível ouvir o barulho molhadinho de ambos os sexos se unindo.
e pela quarta ou quinta vez você goza e o maior te acompanha, levando tudo de Jeno pra dentro de ti sem medo, remorso ou desespero. adora sentir a porra quentinha escorrendo de você, igual ele adorava ver o estrago que te fazia, e tudo isso com um sorriso no rosto.
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nonuwhore · 4 months
Note
parabens pelo blog,nonu!adorei o evento pra comemorar,quero contribuir fazendo um pedido com o johnny e os números 1 e 28.gosto muito do seu blog,de coração.é o meu favorito de todo o tumblr🫶🏻
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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“Tô muito afim de te provocar hoje.” + “Você acha que aguenta?” contém: linguagem vulgar; menção a experiências ruins em outros relacionamentos da leitora; jaehyun, mark e haechan também são personagens; smut: servicetop!johnny; facesitting; superestimulação e menção a penetração; dirty talk.  nota da autora: como é bom escrever com o johnny, né? estava com saudade. acho que estou viciada em escrever service top, não sei o que fazer. espero que goste do resultado e muito obrigada pela paciência! <3
“Então tá. Mas nenhum homem gosta mesmo de fazer sexo oral assim.”
“Assim como?”, Jaehyun perguntou tentando ler seu rosto.
“Assim. Sentando na cara.”
O silêncio pairou por alguns momentos na sala, que até pouco tempo, era um emaranhado de vozes altas. Você encarou seus amigos como se acabasse de dizer que o céu era azul, como se lembrasse eles de uma informação que era óbvia e nenhum deles estava dando a devida atenção.
“Eu sei muito bem que vocês ficam dizendo isso por aí pra conseguir o que querem”, concluiu, dona de toda sabedoria do mundo, mastigando sua pipoca com orgulho.
Mark, Johnny, Haechan e Jaehyun se olharam, tomados por um choque esmagador até caírem em uma gargalhada conjunta, histérica. Seus olhos piscaram em uma velocidade diferente e você começou a perceber que talvez tivesse dito uma besteira. Talvez. Sua melhor amiga, sentada no colo de Mark balançava a cabeça pesarosamente de um lado para o outro como se dissesse “dessa nem eu consigo te salvar”.
“O que? Eu disse alguma mentira?”, você forjou uma voz ofendida, se xingando mentalmente pela sua boca gigantesca que sempre tentava parecer tão inteligente quando se sentia insegura. Matou a latinha de cerveja e se preparou para abrir outra enquanto sentia os olhos em você.
“De onde você tirou isso?”, Haechan era o que mais ria. Aquele tipo risada que se misturava ao choro, em um pedido de misericórdia, implorando pra que você o fizesse parar ou ele iria desmaiar.
“Cara…”, Jaehyun deu um gole na garrafa, ainda tentando controlar outra gargalhada que parecia vir se ele pensasse muito sobre que você tinha dito.
“‘Te falar um negócio. Acho que Johnny ‘tá certo, tu tá andando com os caras errados…”
“Gente! Por favor… Eu sou amiga de vocês há quantos anos? Não tentem mentir pra mim!”, você chamou o nome da sua amiga em uma nova tentativa de socorro e ela deu ombros.
“Amiga… Desculpa, mas é isso, não é porque alguns caras não quiseram te chupar que nenhum vai querer”, os dedos bagunçavam o cabelo de Mark enquanto tentava de aconselhar da maneira mais terna possível. Mas você era cabeça dura demais, não era?
“Olha pra eles! São um culto, eles nunca admitiriam na nossa frente!”
“A carne sempre cai do prato do vegano…”, mal dava pra ouvir a voz do Johnny, mas por algum motivo todo mundo prestou atenção. Haechan proferiu um “ihhh” arrastado e começou se levantar, arrumando a calça jeans e colocando o celular no bolso.
“Isso aqui-”, ele gesticulou para a bagunça de sacos de salgadinho vazios, latas, pipoca espalhada no chão e todos vocês, “‘tá ficando estranho. Vou meter o pé.”
Felizmente o assunto se dispersou e seus amigos passaram a fofocar sobre qualquer outro menos interessante. Você agradeceu aos céus, tanto pela vergonha que tinha acabado de passar quanto pelo caminho que ela estava tomando. Aos poucos eles foram indo embora e você ficou sozinha no seu apartamento novamente. 
Você tinha perdido seu BV pra ele. Era constrangedor e irritante, mesmo que vocês agora fossem adultos com experiências das mais diversas possíveis, você ainda se sentia meio envergonhada, embaraçada, tímida perto dele, principalmente quando o grupo falava sobre esse tema. Aquela energia de quem já tinha comido essa vizinhança e as outras também não ajudava. Você e Mark com certeza foram os mais conservadores em relação à escolha de parceiros sexuais do grupo de amigos, enquanto Johnny, dentre todos os meninos, que também não eram nenhum pouco santos, parecia não ponderar muito sobre onde ou em quem deveria enfiar o próprio pau. Muitas piadas já tinham sido feitas, tanto sobre você quanto sobre seu amigo mais novo, e várias delas vindas daquele que tinha a vida sexual bastante agitada. 
“Você só se envolve com moleque, né?” ou “dedo podre do caralho, garota!”, comentários assim eram feitos com frequência sobre os caras com quem você ficava, que foram pouquíssimos, e sobre os dois relacionamentos que você teve. Você não podia culpá-lo, o primeiro terminou com você depois de três meses por mensagem e o segundo simplesmente desapareceu, assim, de um dia pra noite. Enquanto varria o chão da sala você se lembrou de como os dois pareciam tão desinteressados sexualmente em você, não mais como uma lembrança dolorida, mais como algo sobre o que você só se tinha dado conta agora.
“Filhas da puta!”, você se apoiou na vassoura, levemente indignada, mas também resignada. Aquilo não importava mais, o que Johnny disse mais cedo pulsava na sua cabeça e algumas outras lembranças começaram brotar, como do dia que ele te deu o seu primeiro beijo, como ele tinha sido tão doce e meio desastrado e como depois que terminou você gritou, mandando ele nunca mais te dirigir palavra, correndo porta afora da antiga casa dele. Recordou também, como anos depois, entre um relacionamento e outro, você o beijou em uma balada chatíssima que todo o grupo tinha ido, porque você estava entediada e bêbada e proibiu ele de tocar no assunto em qualquer outra situação. Esse voltava de vez em quando, principalmente sobre como ele tinha te segurado, tão delicadamente, e como gosto dele era algo muito diferente de todos os outros.
A última memória, por fim, te fez ficar triste. Essa de quando você começou a namorar o segundo cara e sua amiga te chamou de idiota. “Você é tão tonta. Não consegue enxergar o negócio acontecendo na frente do seu nariz!”. Na época você achou que ela falava do cara, que era um otário, de fato, mas agora a situação ganhava uma nova interpretação. Será que você e Johnny tinham perdido o timing? Será que você, no auge da sua desatenção, tinha perdido o timing? Johnny não prestava, você sabia, sabia de todas as histórias que nunca vinham diretamente dele, mas que ele também não fazia questão nenhuma de esclarecer. Ele naturalmente gostava que a fama dele o precedesse, principalmente porque não gostava de se apegar e isso seu amigo sempre deixava bastante evidente. 
Você tentou não pensar nisso, tentou não sofrer por algo que nem tinha acontecido, “era uma piada, ele gosta de se aparecer” era a ideia da qual você tentava se convencer e acima de tudo, tentava parar de pensar em Johnny Suh. Só que o celular dele, com aquela capinha feia de skate que ele tinha há mil anos, na pia do seu banheiro, não ajudou muito. Respirou fundo, já imaginando que ele provavelmente teria que voltar para buscar e você teria interagir com ele. Pensou em ligar para Jaehyun, já que Johnny tinha ido no carro dele, mas sua campainha tocou. “Falando no diabo…”
Johnny estava encostado no batente da porta com aquele sorriso tranquilo e bastante autoconsciente de sempre, o cabelo longo antes solto, agora estava preso com em um pequeno coque com alguns soltos na parte de baixo. 
“Opa. Eu esqueci meu-”
Você balançou o celular com uma falsa expressão de desapontamento no rosto. Ele te devolveu com uma risadinha sem graça e pegou o aparelho. Se colocou completamente de pé, arrumando a jaqueta e esperou por algo que te fez estranhar por um momento. Ah.
“Não vai me convidar pra entrar, não?”
Wow. Estava acontecendo, algo que você só tinha ouvido falar, estava acontecendo bem na frente dos seus olhos. Johnny Suh estava flertando com você. Você queria tanto rir, dar uma gargalhada gostosa e alta, porque era a única forma de entender o que estava acontecendo e, acima de tudo, como você estava se sentindo sobre isso. No final, se limitou a abrir espaço e deixá-lo entrar novamente. 
O mais velho foi direto para o sofá e se jogou nele, mexendo no celular e rindo sobre algo que parecia muito empolgante. Você ficou sem jeito de novo, porque agora sua cabeça não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e nele daquela forma.
“Quer beber mais alguma coisa?”, perguntou com uma voz que soou estranha e te fez revirar os olhos pra si mesma. 
“Não, valeu”, respondeu sem tirar os olhos da tela. Ele estava agindo normalmente, esse era o típico Johnny, estava tudo certo, você era a estranha da situação. Precisava colocar sua cabeça no lugar o mais rápido possível. Sentou-se ao lado dele no sofá grande e também olhou as mensagens no seu telefone, percebeu que ele estava rindo do grupo de amigos de vocês que aparentemente ainda estava conversando naquela hora da noite. Mark tinha colocado o endereço errado no Uber e eles estavam em algum lugar bastante aleatório. 
“Você ficou chateada?”, Johnny quebrou o silêncio do nada, ainda descendo um feed de alguma rede social. 
“Hum?”, você respondeu também sem dar muita atenção.
“Com aquele negócio.”
Você o olhou, torcendo pra que ele não estivesse falando do que ele estava falando. “Que negócio?”
“Você sabe… Todo o lance do sexo oral e-”
“Ah, sei, sei. Hum, não fiquei, não”, fingiu pouco caso enquanto se forçava a abrir vários aplicativos e parecer ocupada, até porque não estava chateada, estava de orgulho ferido, coisas completamente diferentes, mas que seria impossível explicar na situação que você estava.
“Tudo bem ficar chateada, eles deram uma exagerada-”
“Eu não tô chateada!’, você o encarou, ríspida, parecendo muito estar chateada. “Desculpa, não é isso.. É só… Deixa quieto”, você forçou um sorriso. Johnny largou o celular e apoiou a cabeça no encosto fofinho do sofá, te observando. Você respirou fundo. “Só tô me sentindo um pouco idiota, ok? O que é normal. E não sobre o que aconteceu hoje, mas os eventos que me trouxeram até aqui, entende?”
“Perfeitamente”, a voz dele aconchegante e te dava vontade de falar mais.
“É um saco ter que admitir pra mim mesma que você ‘tava certo esse tempo todo.”
“Sobre o que exatamente?”, perguntou, tão inocentemente que você quase acreditou. 
“Não me enche, ok?”, você riu e ele riu junto, o olhar antes calmo sendo substituído por um brincalhão, investigativo.  
“Desculpa, é que eu tô muito afim de te provocar hoje”
Que canalha. Você sabia exatamente sobre o que ele estava falando, exatamente. Aquele risinho de quem sabe que sobre o que você estava pensando até agora, de quem tem consciência das próprias habilidades, de quem sabe que você só precisa de um empurrão pra pular. Johnny te olhava completamente ciente de que você estava tão curiosa quanto ele e de que você queria jogar. Ele nunca esteve tão certo, mas era estranho seu amigo estar fazendo aquele tipo de movimento com você.
“Me provocar sobre o que? Seus amigos já não provocaram o suficiente?”
“Você já entendeu que nenhum desses caras te valorizam ou sequer mereciam te tocar,” o sofá parecia pequeno agora, você não tinha notado o quanto ele tinha se aproximado de você, “só falta sacar que tem gente que arrastaria um caminhão pra conseguir ter uma chance com você.”
“Tem gente?”, você perguntou, entrando na onda, se deixando ser envolvido naqueles clichês tão batidos, mas que vindos de Johnny pareciam tão diferentes. Droga, você queria, é óbvio que queria, queria esse tempo todo e não tinha percebido ou se deixado perceber.
A mão dele segurou sua nuca, trazendo seu rosto para mais próximo do dele. Seu corpo se arrepiou por completo, talvez pelo hábito quente dele tocando sua pele, talvez pelo toque firme que começava a te embrenhar no seu cabelo, talvez por toda a energia que Johnny exalava, tão masculina, tão penetrante, tão inebriante. Seus músculos formigavam quando ele te beijou delicado, muito parecido com aquele primeiro que ele tinha te dado, e aos poucos se tornou sexual, quente. Você ofegava, porque silenciosamente implorava por mais, segurando a barra da camisa dele, enfiando sem vergonha a língua dentro da boca. Ouviu uma risada com ares de surpresa dele e sentiu seu orgulho sendo ferido mais uma vez naquela noite, mas ao mesmo tempo você não poderia se importar menos. Queria sentir aquilo, encontrar o mundo novo, queria Johnny.
“Você acha que aguenta?”, a voz dele saiu rouca, a respiração completamente plena, e por um segundo você se perguntou do que ele estava falando. “Acha que vai conseguir viver numa boa depois disso?”, o polegar segurava seu queixo enquanto os outros dedos circulavam seu pescoço, sem aplicar pressão, pois não precisava, tinha ciência que só o toque dele te manteria no lugar. 
 “Você vai fazer isso comigo mesmo? Sério?”, você quase implorou, tentou manter seu tom o mais estável e convencido possível, mas parecia falso como plástico. 
“Não, meu bem, não vou”, Johnny segurou sua cintura e te ajudou a sentar no colo dele, as mãos passearam pelo seu corpo enquanto ele olhava todos seus detalhes, pensando por onde deveria começar, ou talvez forçando a si mesmo a manter um certo nível de civilidade. Tirou sua blusa, o sutiã em seguida e beijou seus seios, beijos afetuosos, lentos, analisando com um olhar parecido a uma adoração, uma prece. “Você merece alguém que te queira como um doido e eu vou ser esse alguém hoje. Você vai gostar do jeitinho que eu faço”, disse, fazendo seu coração se apertar e em seguida sua garganta prender um gemido quando chupou seu mamilo com força, roçando os dentes enquanto segurava pela base e imprimia apertos cuidadosos.
“Johnny…”, chamou baixinho e segurou os fios longos do cabelo, o assistindo se deliciar com a sua pele e de vez em quando te encarar com aqueles olhos redondos e cheios de um prazer extraordinário. Você estava assombrada, a cabeça girando pelos estímulos, pela visão de cima do seu amigo, roçando sua intimidade inconsciente nas coxas cobertas pelo linho à procura de alívio.  A cada vez que esbarrava o volume que já estava ali desde que você tinha subido nele, desejava mais que ele estivesse dentro de ti.
“Johnny… Eu preciso…”, suplicou agora sem nenhum peso na consciência, sem nenhuma interferência do seu ego. 
“Eu sei do que você precisa. Vem aqui”, ele tirou sua calça e deitou-se completamente no sofá, puxando sua cintura até a altura do rosto.
“Espera, a gente não precisa fazer isso…”, você entendeu o que ele pretendia fazer e sentiu por um segundo que fazia por pena.
“Mas eu quero. Quero você sentada na minha cara, suas coxas me sufocando… Por favor”, os dedos se entrelaçaram o dele e ele te ofereceu uma expressão sincera de pedido. “Eu quero te dar isso-” disse, te ajudando a subir no sofá de novo e se posicionar, uma perna de cada lado, “Quero ser o primeiro a te dar isso, quero ver tua perna bamba depois que te fizer gozar”, prometeu, beijando o interior das suas coxas e esperando o sinal.
Você segurou as mãos dele novo, assentiu rapidamente, dividida em acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade e tomando coragem pra não desistir. Johnny deslizou o nariz pelos lábios que escondiam seu ponto sensível, não era mais provocação, não era mais um jogo, era como se te preparasse para a enxurrada de sensações que viriam daqui pra frente. Distribuiu beijinhos ao redor da sua vulva, aproveitando também o presente que era pra você, e por fim deslizou a língua molhada e quente por toda extensão. Seu gemido se desprendeu, apertou os dedos dele assustada, maravilhada. Ele repetiu o movimento, agora mais devagar, mapeando os cantos e os meandros, e juntou o lábio em um biquinho, chupando o aquele ponto da sua pele que pulsava. Se concentrou nele, fazendo movimentos circulares rápidos, revezando com mais chupões, demorados, com vontade. Apertava sua bunda ao mesmo tempo, como se tentasse te obrigar a liberar o peso das pernas, a sentar de uma vez, mas você estava receosa, não queria machucá-lo, nem que ele perdesse o ar.
“Pode sentar. Tá tudo bem.”
“Eu vou gozar, não vou conseguir me segurar”, respondeu entre arfares.
Johnny riu e riu claramente da sua inocência.
“Relaxa, deixa que eu penso nisso. Vai, rebola na minha cara, me usa”, e abriu um pouco mais sua perna, fazendo com que você inevitavelmente grudasse a entrada molhada na boca dele, que sem perder tempo voltou a chupa-la, agora com mais velocidade, a estimulando com sede. 
Foi o suficiente para que você fechasse os olhos com força e liberasse um gemido arrastado e longo. As mãos entrelaçadas te deram sustentação e certa segurança que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto você, até mesmo quando você fez exatamente o que ele tinha pedido, o usando, movimentando sua cintura para frente e para trás, tirando a maior quantidade de fricção dos lábios dele que conseguia. E ele gemia, tão alto quando você, as ondas sonoras ajudando também a te fazer gozar intensamente. 
Johnny não entendeu isso, entretanto, como o fim. Continuou sugando a região, dessa vez com a língua toda para fora, em círculos maiores, mais rápidos, praticamente movimentando a cabeça de um lado para outro. Você sentiu outro orgasmos nascer no seu baixo ventre, ao mesmo tempo que sentia a sensibilidade dos seus músculos que acabaram de fazer um esforço tremendo. 
Largou as mãos e segurou os cabelos, com força e quando olhou Johnny, ele sorria com os olhos, já que a boca estava ocupada. Desgraçado, ele sabia o que estava fazendo e estava fazendo de propósito. Você queria xingá-lo dos nomes mais terríveis possíveis, por estar forçando outro orgasmo, mas ao mesmo tempo seu corpo não te obedecia. Sua cintura rebolava instintivamente, quero aceitar o que ele estava te dando.
“Mais uma vez pra mim amor, só mais um”, você ouviu a voz abafada dele e em seguida sentiu a língua resvalar pela intimidade completamente encharcada de novo, a sensação de relaxamento completo atingir seu corpo todo e sua visão ficar turva. Seu gemido era um chiado dolorido, de um deleite perturbado, mas tão bom que se soltou dele e se apoiou no braço do sofá. Johnny te colocou deitada de costas no sofá, te ajudando a controlar a respiração entrecortada, acariciando seu rosto. 
“Que porra é essa?”, você perguntou, rindo, tentando arrumar os cabelos presos à testa. 
“Isso é uma das coisas que você ‘tá perdendo se envolvendo com esses idiotas”, respondeu desafivelado a calça bem a altura do seu olhos, te dando uma visão privilegiada do membro pesado dentro da cueca que já tinha uma mancha molhada e o local transparente. Sua boca salivou. 
Você levou rapidamente seu olhar ao dele, tentando esconder a felicidade. “Uma das?”
Johnny puxou suas pernas na direção dele, agora apenas suas costas estavam seguras pelo sofá. Desceu a última peça que o cobria e posicionou um tornozelo em cada ombro. Você sentiu a glande tocar a sua entrada e se contorceu, os dentes travados enquanto soltava um arzinho entre eles.   
“Uhum. Você ainda tem vários outros tópicos pra dominar.” 
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gatopidao · 2 months
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você faria icons da haerin do newjeans??? eu acho seus icons belíssimos 😭 sou apaixonada na sua galeria e amaria ver mais icons dela na sua galeria 💔
obrigado amor!!! fico feliz demais em ler isso <33 e aqui estão! espero que goste <3!!
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀‧ ⋆ kitty-haerin ᡣ𐭩 ׂ 
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snowyul · 8 months
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Olá, boa noite! Você pode fazer GIFs do Taehyung e da Joy? Tipo combinando, de casalzinho. Três do Tae e três da Joy. Agradeço desde já. 🤲🏻❤️
♡ Boa noite! Primeiramente eu peço perdão pela demora, sei que demorei muito, desculpe :(. Tentei ver vídeos da joy e o taehyung com vibes casal, mas é bem difícil, espero que goste do que eu encontrei! E obrigado pela ask <3
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⠀꒲⠀ 👋🏻⠀ ꯭ ꯭ ⴖᥱ𝗐 ܃ 𝗀꯭𝒾𝖿᥉ ೃ⠀ ꯭ ⠀ ♡⠀ יִ
⠀⠀﹋﹋⠀︶ִ︶໋̤︶⠀﹋﹋⠀︶͜︶︶᜔
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xexyromero · 2 months
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red red wine. matías recalt x fem!reader
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fem!reader, matías recalt x reader, smut.
cw: +18, smut, sexo em público, matías falando merda, penetração, dirty talk, dumbification.
sinopse: o melhor amigo do seu irmão mais novo finalmente consegue roubar seu beijo.
wn: seu pedido, @luludohs! desculpa a demora e espero que você goste <3 também juntei com o request de um anon que me pediu smut na praia!
você pausou o filme que assistia a muito contragosto quando ouviu uma série de vozes muito animadas entrando pela porta. a voz do seu irmão era clara entre as demais e a voz do argentino maldito vinha logo em seguida.
matías era o amigo argentino do seu irmão que vinha visitá-lo no brasil de vez em quando. eles gostavam muito da praia que sua família tinha casa e, quase sempre quando matías vinha, davam um jeito de escapar para o litoral.
uma pena que resolveram vir na mesma época que você estava tirando seu mês sabático longe de todas as pessoas e formas de vida possíveis.
o argentino não era má pessoa, só era infantil, implicante, não tinha a menor noção do significado de "espaço pessoal" e claramente queria te comer a qualquer custo.
o que não era um problema pra você - ele até que era gracinha - mas só o fato de ele tentar tanto já te deixou sem muita vontade. não só isso como tinha a mais plena certeza que seu irmão jamais a perdoaria.
de qualquer forma, alheios ao seus pensamentos, os dois entraram pela sala gritando, comentando sobre algo que tinham visto, seguido de mais três amigos brasileiros do seu irmão.
"boa noite." cumprimentou sem muito entusiasmo, encarando seu irmão mais novo que claramente estava bêbado. "que coisa bonita, viu? mamãe vai achar lindo."
"mamãe não vai achar nada! não conte pra ela!" o desespero na voz era palpável. todos riram bastante, menos o desesperado.
"buenas." matías disse, sendo o único que te cumprimentou olhando nos olhos, depositando um beijinho na sua bochecha. "está linda hoje, nena. adorei o vestido." teria enrubescido se aquele não fosse mais um flerte comum de matías. balançou a cabeça negativamente.
seu irmão resmungou alguma coisa que você fez questão de não ouvir.
"vocês levam esse pateta lá pra cima? acho que ele precisa de um banho." aproveitou a presença dos demais pra não se responsabilizar em nada pelo irmão bêbado. já tinha bancado a babá vezes o suficiente nos últimos dias.
"chicos, podem levá-lo, eh? vou ficar aqui cuidando dessa princesa." você bufou, desligando a televisão de vez. queria dizer que não, que saísse de perto de você, que a deixasse em paz, mas sabia que aquele tipo de comentário só renderia mais e mais implicâncias de matías. era melhor ficar calada.
viu todos carregando o corpo acordado, embora claramente inerte, escada à cima. o safado aproveitou que ficou distraída e rapidamente sentou ao seu lado no sofá, as coxas centímetros de se tocar. "hola, linda."
"hola nada, argentino."
"não hables assim que me encanta."
"matías, não me amole. hoje eu não estou com saco. vai perturbar os patetas lá em cima que eu tenho mais o que fazer."
curta e grossa, não esperou para ver a reação do mais novo. se retirou da sala, indo direto para a área da varanda que, felizmente, era de frente ao mar. tirou às chinelas e colocou o pé na areia, sentindo-se calma quase que imediatamente.
gostava muito daquele lugar e gostava mais ainda da praia à noite. era tudo tão calmo. não havia viva alma por ali que não fosse você e todas as micro formas no mar e na areia. o marulho te fazia sorrir. andou um pouco, se afastando da casa, sentando onde a luz da varanda quase não te alcançava mais.
estava tudo perfeito, até ouvir aquele sotaque forte se aproximando.
"ay, linda. me pergunto o quanto que eu vou ter que me humilhar até conseguir um beijo teu." sem convite, e sem esperar por um, ele sentou-se ao seu lado na areia. enterrando os pés quase que automaticamente. largou ao seu lado uma mantinha do sofá.
você acharia fofo e ficaria até com pena se não conhecesse a peça muito bem.
"infelizmente, matí..." e soltou o apelido com todo escárnio e ironia que conseguiu. "acho que só nascendo de novo."
o rapaz bateu de leve na própria cabeça, soltou uma palavra em espanhol que você não conseguiu distinguir e se levantou quase que na mesma hora. a reação foi esquisitíssima, até porque ele sorria.
você virou o rosto para entender melhor o que ele planejava fazer. o argentino deu alguns passos em direção à casa, estremeceu e voltou. sentando no mesmo local que antes ocupava, do seu lado, na areia. ele trazia consigo um sorriso encantador.
"hola, me chamo matí. sou argentino e estou visitando o brasil. como se chama?"
você piscou algumas vezes. matías era um safado mesmo.
"matías, francamente."
"sim, é matí de matías!" chega deu um saltinho, fingindo surpresa. "como adivinhou? acho que nosso encontro estava escrito nas estrelas!" os olhos estavam arregalados, a boca aberta em choque e a mão direita apontava para o céu, que estava salpicado de estrelhinhas.
você não conseguiu conter as gargalhadas que saiam sem permissão da sua boca. maldito! "eu disse nascendo, matí. não conhecendo!" mas as risadas falavam mais.
e o argentino, que não era bobo nem nada, aproveitou seu acesso de riso e baixa de guarda momentânea para se aproximar. ele trazia um sorriso sincero, sereno e mirava direto para seus lábios.
você não sabe muito bem porque deixou. talvez pelo término recente, talvez pela insistência do outro. pela curiosidade de finalmente entender o que ele faria se conseguisse te beijar.
fosse como fosse, permitiu. deixou que ele chegasse perto. deixou que seus lábios se encontrassem pela primeira vez. deixou que o beijo se intensificasse, que a língua pedisse passagem, que ele colocasse a mão firma na sua cintura.
e também permitiu os demais beijos que vieram em seguida.
se agarravam sem qualquer pudor na praia vazia. os beijos mais longos e mais intensos, os toques saindo do educado e entrando no reino sexual. você até colocou a mão na coxa dele, sem vergonha. e deixou que ela deslizasse com certo cuidado pelo membro já pulsante do rapaz.
aquilo foi o que ele precisava, pelo visto.
matías se levantou, pegando a manta esquecida e a estendendo na areia. deu duas batidinhas. "sua cama, princesa." e soltou uma risadinha ridícula.
você não aguentou e deu um tapaço no braço dele, embora tenha aceitado a oferta e deitado por cima do tecido. "se você acha que vai me comer na praia, ma..."
foi interrompida por mais um beijo ardente. ele jogou o corpo por cima do seu, deslizando as mãos do seu rosto até a cintura, passando propositadamente pelo vale dos seus seios.
"shhh, nena. eu ia te comer em qualquer lugar. por acaso, vai ser na praia. relaxe." você queria conseguir respondê-lo, queria sim. algo bem desaforado, se levantar e deixar ele doente de tesão sem poder te tocar nunca mais de novo.
mas na mesmíssima hora que ele calou a boca, a mão encontrou o caminho por de baixo do vestido que usava. seu corpo estremeceu no momento que ele arredou só um pouquinho sua calcinha para o lado. o contato do dedo quente e do vento frio em um ponto tão sensível e já estimulado te fizeram gemer baixinho.
matías se levantou sem tirar a mão, ficando de joelhos na frente do seu corpo deitado. "porra, que tesão. você sabe que eu quero meter aqui desde a primeira vez que eu te vi, né?" introduziu o dedo indicador que entrou sem dificuldade com o tanto de mel que você soltava. "é tão engraçado. você estava tão inteligente até agora. respondendo tudo direitinho. eu meti o dedo na tua buceta e de repente você perde a capacidade de falar."
"matías." foi um aviso. estava com tesão mas não era maluca. por mais que as dedadas dele (que agora acrescentava mais um dedo) estivessem te levando a loucura.
"repete meu nome de novo. quero que você goze me chamando." e ele abriu o zíper da calça, colocando o membro para fora com maestria e jogando o corpo por cima de você. meteu só a cabecinha do pau com cuidado na sua buceta. você suspirou fundo, as mãos correndo para os ombros dele a fim de te dar apoio e suporte.
"que bucetinha apertada. agora entendi porque você é tão mal humorada. não se preocupa não, nena." e ele introduziu o restante do membro, soltando um gemido tão lânguido quanto o seu quando se enfiou por inteiro.
ele metia com gosto, em um ritmo perfeito. queria que ele jogasse seu vestido fora e a blusa que usava também, mas sabia que não podia devido as circunstâncias. afinal, ainda era um espaço público.
a constância estava te deixando louca e ele aproveitou que seus gemidos estavam ficando mais desesperados para masturbar seu clitóris. "goza comigo, linda. e geme meu nome." você não era louca de não obedecer. em poucos minutos, gozou de boca aberta, chamando o nome do argentino sem vergonha e sem pudor.
em pouco tempo sentiu o interior sendo inundado pelo gozo dele.
matías se vestiu, ajeitou seu vestido e deitou ao seu lado, passando o braço por de baixo do seu pescoço e te trazendo pra perto. pela primeira vez, ficou calado na sua presença. e aí você entendeu que esse provavelmente era o único jeito de fazê-lo calar a boca.
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swturne-a · 5 months
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💭 stray kids icons doidos e randoms! reblog or like if you use - reblogue ou favorite se você usar credits to swturne on spirit fanfics
contextualizando: esse post é para o amigo secreto dos gapo, e eu tirei alguém que ama muito o stray kids que é o luvas arroba @linossick. a ideia inicial era uma fanfic (que inclusive vou lutar pra terminar e postar) porém o tempo bateu na porta e eu decidi fazer esses lindos icons fofoletes para ele espero que ele goste e que vocês também seguidores também usufruam deles <3
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rickyswift · 1 year
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Hmmm que bom então! Pode fazer algo envolvendo blowjob nele? Juro, ele parece do tipo que fica todo manhoso quanto tá perto de gozar na boca 😪😪
oieee bem! espero q goste <3
dei uma revisada rápidinha, então me perdoa se tiver alguns erros
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doyoung x leitora (pronomes femininos)
gênero: smut
avisos: boquete, chefe!doyoung, funcionária!leitora, ambos são switchs alinhados em dom, nipple play (doyoung recebe), a leitora se engasga em algum momento, face fucking (?), cum eating, masturbação (doyoung recebe), palavras sujas e acho que é isso.
faltava menos de 10 minutos para o início do horário de almoço, então seu chefe te apressava ao máximo para que seus colegas não estranhassem quando fossem te chamar para ir comer e não te achassem - já que estava muito ocupada se divertindo de baixo da mesa.
— põe tudo na boquinha logo, hm? — você estava há um bom tempo torturando doyoung, masturbando-o e dando algumas lambidas na cabeça rosinha. — nós não temos tempo, boneca. — ele passou a mão pelos seus cabelos e desceu até sua mandíbula, depois passou pelo queixo, acariciando o lugar e roçando o dedão no seu lábio inferior. você abriu a boca esperando o próximo movimento e assim foi feito. você chupava o dedo dele com os olhos fechados, sentindo uma explosão de sensações que desaguavam no tecido da sua calcinha. — agora você vai chupar meu pau desse mesmo jeitinho, ok? vai me pagar um boquete bem gostoso. — doyoung rapidamente tirou a mão da sua boca e a levou até seu cabelo, prendendo-o num rabo de cavalo bagunçando e descendo seu rosto até você dar uma primeira engasgada no pau dele.
você não deixou barato e logo depois de deixar ele ter alguns segundos de diversão, apertou forte a coxa do homem, cravando suas unhas ali. seu chefe então parou de foder a sua garganta e te deixou fazer o trabalho. a tua boca descia e subia lentamente por toda a extensão deliciosa do pau dele, misturando sua saliva com a pré lubrificação que saia em golfadas da cabeça inchadinha de tesão que ele tinha. tua mão subiu das coxas até as bolas de doyoung, o que causou um gemido dengoso dele. — você faz isso melhor do que seu próprio trabalho, não é? chupar minha pica é mais gratificante que receber seu salário, boneca? — você deu uma mordida leve na região da glande e tirou o membro da boca, fazendo um som de "pop" e deixando um rastro de saliva que conectava os dois corpos.
concordou com a cabeça e com delay o respondeu. — sim, senhor! — a dinâmica de vocês era cansativa já que nenhum cedia a dominância por muito tempo. existiam apenas flashes de submissão e quem ficava por mais tempo no espaço era doyoung, principalmente perto de gozar, e você se aproveitava disso.
ele mordeu os lábios ao ouvir sua resposta e você notou a contração no pênis dele. passou o dedo dos testículos até o topo do membro e voltou a mamar loucamente. quando sentiu o quadril de doyoung começar a estocar na boca, subiu as mãos até os mamilos cobertos pela fina camisa social branca e brincou com os dedos.
— isso, bebê! não para, por favor. — ele jogou a cabeça para trás e não parava um segundo de gemer enquanto subia e descia o quadril na cadeira caríssima de seu escritório.
a sua mandíbula já estava começando a ficar dolorida, então você tirou metade do pau na boca e começou a usar a mão esquerda para masturbar a parte que ficou de fora e a direita para mexer nas bolas novamente. doyoung gemeu frustrado quando parou de sentir seus dedos gelados nos mamilos mas se sentiu gratificado quando notou a visão por baixo de sua mesa. você estava toda suja de saliva, boquinha machucada, seus peitos subiam e desciam devagar pela respiração prejudicada e os fios que não estavam entrelaçados aos dedos de doyoung grudaram no suor do seu pescoço e da sua testa.
— ah, porra! deixa eu gozar nessa tua boca gostosa, hm? deixa? — lágrimas involuntárias se acumulavam no canto dos olhos do homem. você notou que eke estava perto de atingir o climax e o estimulou mais rápido ainda. — isso, i-isso! eu tô quase lá! não para, p-por favor! — para que ele gozasse logo, você o enfiou fundo em sua garganta, acabando por chupar até seus próprios dedos junto pois esqueceu que estava o masturbando. — caralho! tua boca é tão apertadinha, eu posso encher ela de porra, né? vou gozar bem forte... quase, eu tô qua-
você finalmente sentiu o líquido quente dele em sua boca, ambos soltaram gemidos manhosos e lentos. tirou o pau de sua boca e a abriu, olhando firme para doyoung e mostrando a porra dele estabelecida na sua língua. você começou a subir e descer a mão novamente, com a boca posicionada perto da cabeça e com a língua pra fora, esperando as últimas jantadas de porra. engoliu tudinho que pode como uma boa garota e depois abriu de novo para mostrar sua boca agora vazia, nem ligando pro resto que havia em suas bochechas e queixo.
doyoung abriu a boca para falar algo mas foi interrompido por duas batidas na porta. se ajeitou rapidamente na cadeira para que sabe-se-lá-quem não percebesse que ele tinha acabado de receber um bom boquete de sua bonequinha. — entra!
— senhor, estamos saindo pro almoço. vamos estar no restaurante de sempre, caso você queira se juntar.
— certo, jaehyun. podem ir na frente, vou finalizar algumas tarefas — notou você passando os dedos pelo rosto e chupando deles o resto de gozo que coletou, doyoung engoliu seco. — e já vou.
— se ver a s/n por aí, avisa ela também. ela disse que... foi usar as impressoras do andar de cima, mas até agora não vi ela. — doyoung acenou com a cabeça e viu jaehyun sair da sala.
você levantou e alongou o corpo. — acho que tenho que ir imprimir algumas coisas. — ambos riram.
nem se passava pela sua cabeça que jaehyun havia mentido tanto quanto você, já que ele viu seus saltos vermelhos brilhando de baixo da mesa.
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lembrando que minha ask ainda tá aberta para pedidos simples como mtl, reactions e hard hours 💭
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