Tumgik
#cedia
simvanie · 6 months
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🦪 Happy Simblreen! 🦪
What if, in an alternate timeline, Cedia was bewitched by the Siren and forced to eat mermadic kelp to become a Siren herself?
CC under the cut:
Hair 1 | Hair 2 | hairline (tsr) | mermaid top | mermaid tail (tsr) | ears | hands | finger fins | gills | veins | fish bone face detail | eye pearls | eyeshadow | headband | necklace | bracelet | pose 1+3 | pose 2 | pose 4
🐚 Thanks to all the CC creators:
@okruee @sweetaday @cosimetic @jarusims @dansimsfantasy @tekri @regina-raven @jarisimcc @simulationcowboy @pyxiidis @christopher067 @obscurus-sims @joliebean @personanullsims @byanxhlove-cc @samssims @honeyssims4
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eruden-writes · 1 year
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Maggie and the 7 Deadlies as Sims
When I was moving offices, during my downtime I worked on Maggie and the 7 Deadly Sins.
It took so long.
I can't even imagine playing the game with all these characters. lol
Anywhoo, here's Maggie! I might try to find more mods to get a curlier long hair and better skintone overlays.
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And Gula (Gluttony.) I have a height mod, but it messes with the zoom in. Might need to download a better hairstyle for him. (It is a bun, but you can't tell here. -_-)
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Had to wait for an animation to get his bun in the shot.
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And here's Luxuri (Lust.)
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You have to see Luxuri's full body, because I love it. I wish I could layer more stuff in the game, but oh well.
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Ira (Wrath) who is the second tallest Sin. It's hard to tell here, but she's buff.
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She has a 50s-60s taste when dressing up.
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These next four I may tweak more. I'm just not as happy with them.
Bia (Pride) -
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Avarici aka Richie (Greed)
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Cedia (Sloth)
I wanted them to have long, unbrushed hair. But didn't have the right style.
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Trist (Envy)
I don't have a really good picture of Trist in my head yet. :/ idk if I like this.
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queerkataguiri · 1 year
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Industrial Home Bar - U-Shape
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thaiusedcars · 2 years
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56,000 บาท 🔥 Mitsubishi Lancer ปี2005 🔥 รถมือสองราคาถูก #cedia #ซีเดีย
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savdeinc · 2 years
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A “green home” extends beyond recycling and energy efficiency. On June 29th we’ll be holding 2 courses (CE/LU credits available for Architects & Designers, both HSW accredited) at the SAV showroom in Bozeman, 618 N. Wallace. If you’re interested in attending, please let us know. Lunch will be served! Visit our events page for more info, or email [email protected] to reserve a spot, space is limited: savinc.net/events If you’d like to join, but are unable to do so in person, join remote via zoom (link is on our events page above). Session 1 – 11:00am Supporting Green Lifestyles with Technology Systems 1 HSW CEU (AIA & IDCEC accredited) -- Lunch 11:45–12:15 -- Session 2 – 12:15pm Introduction to Microgrids (mfgr partner @savantsystems ) 1 HSW CEU (AIA accredited) #CEDIA @cediahq #AIA #IDCEC #ASID #HSW #CEU #SmartHome #SmartHomeTechnology #SmartHomeDesign #SmartHomeLiving #SmartHomeSystems #SmartHomeSolutions #GreenHome #Wellness #SustainableHome #Savant #Microgrids #Automation #HomeAutomation #Architecture #InteriorDesign #SAVDigitalEnvironments #CustomIntegrator #Bozeman #Montana #BigSkyMontana #JacksonHole #Wyoming #WestIndies #HTACertified @home_technology_association Credits: Photo: @wkphotography Architect: @baylissarchitects Interior Design: @alderandtweed Home Technology: @savdeinc (at SAV Digital Environments) https://www.instagram.com/p/CeW_frrh0Il/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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pookiestheone · 1 year
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Joe Cedia Uncensored photo
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ueslangeais · 1 year
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Sylviane Cedia - Simin Pou Rekolte
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star-elysiam · 5 days
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headcannons de uma loba q no começo não consegue acreditar q os meninos estão dando em cima dela justamente por tipo, nenhum garoto/homem ter dado em cima dela nunca e ela ter crescido como a amiga feia?? e chorando a cada atitude MÍNIMA que eles tem pq ela achou que nunca conseguiria algo assim?? OBRIGADA DES DE JA DIVA
Acredito que no começo todos eles poderiam ter conclusões precipitadas. Ficariam achando que ou você estava se fazendo de difícil e por isso não cedia as investidas deles ou poderiam pensar que você é do tipo que gosta de quando o homem corre atrás. E até mesmo chegam acreditar que você não gostava deles da mesma forma, que queria apenas amizade.
Em contrapartida, você tinha percebido que ele tinha se aproximado de você. Mas a autosabotagem era forte o suficiente para fazer você acreditar que nenhum deles nunca ficaria com alguém com você. Que essa aproximação era na verdade só coleguismo, educação e simpatia.
Até que em uma noite de bebedeira com o grupo, alguém resolve perguntar se e com quem do grupo cada um ali tentaria alguma coisa. E a soma da bebida com a frustração por se sentirem rejeitados, vai fazer eles jogarem os sentimentos no ventilador...
"Eu até tentaria com a S/n mas pelo jeito não faço o tipo dela, já que ela não dá a mínima pra cada investida que eu dou". - Soltam o verbo na vez deles, fazendo todo mundo e principalmente você, ficar em choque com a maioria soltando um "uuhhhhh" de zoação.
"Como assim investidas?" - Você pergunta incrédula.
O que vem depois disso é quase uma declaração, bem ali na frente de todo mundo. Você insiste em dizer que achava que ele estava apenas sendo legal e ele é quem fica incrédulo. Vocês ficam nessa até alguém mandar vocês irem conversar em outro lugar, para se resolverem de vez e o restante poder seguir com o jogo.
E de fato vocês fazem. Vão para a varanda do apartamento que estavam e ficam ali conversando e confessando os sentimentos um para o outro. Com direito a ele reclamar toda hora algo como ele "não acreditava que você achava que era impossível ele não gostar de você, quando na verdade esse tempo todo ele só tinha olhos para você, nena".
Não demorou muito para que vocês começassem a namorar. No início foi um processo um pouco difícil para você, mais no sentido de aceitar que merecia ser amada.
Inclusive ele sempre que podia fazia alguma pequena surpresa pra você. Trazia suas flores favoritas sem data comemorativa, trazia os snacks que gostava de comer quando estava na TPM, quando seu sorvete favorito estava acabando ele lembrava de repor, montava um café da manhã especial (a comemoração era simplesmente mais um dia de namoro), chegar mais cedo de viagem e ir correndo te ver, entre outras milhares de coisas.
Todas elas, não importando a escala, eram provas do amor que ele sentia por você. E não conseguia deixar de se emocionar com todo o empenho e dedicação que ele sempre tinha para te ver feliz. Nunca imaginou que poderia ser amada desse jeito.
E sempre que isso acontecia, eles iriam te consolar, secar suas lágrimas, falar sobre como você é incrivelmente perfeita e maravilhosa, que detestava quem tinha feito você sequer ter o pensamento de que não merecia receber amor ou se sentir rejeitada pela maioria
Matías: Sempre vai soltar alguma gracinha para te fazer rir, vai comentar algo do tipo "Aposto que o babaca que um dia te fez pensar assim hoje chora em posição fetal no chuveiro, porque queria te ter e nunca vai conseguir"
Pipe: Vai lembrar sempre que o sortudo ali é ele! "Azar de quem te perdeu e sorte a minha ter te encontrado. Não tem um dia que eu não acorde feliz por poder chamar você de minha"
Kuku: Vai te cobrir de beijos "Se for preciso que eu passe o resto da vida precisando mostrar o quanto você é perfeita, eu vou fazer e vou fazer sorrindo"
Simón: "Se eu pudesse voltaria no tempo só para ter te conhecido antes e evitar que esse trauma tivesse acontecido com você, nena". E se ele pudesse e vai tentar fazer sempre, vai priorizar passar tempo com você do que ir para outros compromissos
Enzo: Fica angustiado de te ver assim e também vai optar por ter um tempo de qualidade com você. Para mostrar que ao contrário do que os outros um dia pensaram, você é sim importante
Pardella: Sempre vai te puxar para os braços fortes (e cabeludos) e te aninhar em um abraço, seguido de um beijo na testa. Quase sempre nessa situações a comunicação dele é não verbal
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atelocardia · 4 months
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Desde pequena e essa foi a minha maior ruína. Na escolinha, sempre fui aquela criança que fazia massagem, cedia seu lugar e fazia de tudo para ver os outros bem. Quando cresci, decidi que continuaria sendo essa pessoa independente do que acontecia das situações ruins que poderiam surgir através de minha atitude de me importar mais com os outros do que comigo. A primeira vez que me apaixonei por alguém cuidei de uma pessoa que possuía crises de ansiedade e depressão e que desenvolveu crise de pânico. A felicidade dele sempre foi a única coisa que queria e não me importava se ele estava comigo, ou, com outras pessoas acreditei fielmente que fiz o melhor que pude até ele não estar mais aqui. Sou assim, uma pessoa que se preocupa tanto com aqueles que aparecem em minha vida que fico até sem comer, ou, dormir se vejo que alguém não está bem ou que desapareceu sem deixar notícias. Mas, não fui capaz de dizer o quanto é difícil não ter mais felicidade e depender das migalhas de alegrias que você encontra espalhada pelo chão. O quanto dói quando às pessoas que você mais queria por perto se afastam fazendo com que você se questione se está realmente fazendo o certo. Nunca contei o quanto me sinto fracassada todas às vezes que me olho no espelho e vejo que meu coração se tornou apenas um buraco vazio. Deixei de me importar comigo para dar importância a todos que amei e, nunca consegui descrever o quanto isso me destruiu. Até hoje.
— Dryka S
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simvanie · 6 days
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7 Sins Legacy - generation 4 (pride)
After the ceremony, there was a big party where everyone danced and ate a lot of good food. The sun was almost up again by the time the wedding ended.
As we all know, no sims wedding is without chaos so here are the chaotic highlights of this wedding (under the cut):
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Gunita had babysitting duty for most of the night, but at some point Yasmine got tired and a little cranky, so she bit Gunita. Gunita then put Yasmine on the dancefloor and just left her there because she was not happy about it 😂.
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Rohan was in a very flirty mood because of his marriage and in the early hours of the morning, he apparently flirted with the woman who was tending the bar. I didn't see it, but Supriya did because she was really angry, had a 'flirty spouse' buff, and started yelling at Rohan. I ended the wedding at that point because I didn't want them to start fighting in front of everyone. I don't have a screenshot of it happening, but I do have a screenshot of the poor bartender who looked very confused afterwards (she is one of the base game townies I downloaded from @helloavocadooo).
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tecontos · 3 months
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Meu melhor presente de aniversario (20-01-2024)
By; Carol
No meu aniversario realizei o meu sonho de fazer um Menage a trois…
Por isso no meu aniversário nesse mês de Janeiro (20 de janeiro), meu marido Otávio resolveu me dar uma noite de rainha.
Estava no meu trabalho e recebi um enorme bouquet de rosas vermelhas. Junto dele estava um cartão dizendo pra eu não me cansar muito porque a noite seria longa.
Claro que fiquei toda animada e com isso, me arrumei toda. Quando ele chegou a noite, disse que queria me ver com uma mulher. Ele sabe que eu tenho esse lado bissexual. Sempre olhávamos pra mulheres em bares e restaurantes e brincávamos com isso, mas não nunca tinha passado de provocações.
Mal acreditei que ele estava dizendo aquilo, então fiquei pensando em quem chamar, pois não queria ir pra cama com uma estranha.
Tinha uma amiga, a Bruna, do meu trabalho anterior. Eu tinha dado uns beijos nela em minha casa depois de algumas cervejas no passado. Ela sabia que eu não era nenhuma santinha e além do mais, era gata. Fiz a proposta para ele, que logo de cara aceitou (afinal, ela é um tesão).
Então, liguei e a convidei pra um jantar em comemoração ao meu aniversário. Ela topou e fomos a um restaurante fino. Comemos, bebemos, depois fomos a um pub bem divertido. Várias cervejas e já queríamos ir pra outro bar… Assim ficamos meio altas depois de alguns drinks.
Meu marido não bebe e só aproveitava cada minuto. Eu via o olhar dele em nossa direção, cheio de tesão e lascívia. Ela vestia calça jeans apertadinha e uma blusa preta com seu decote generoso. Eu sempre sentada ao lado dela, ficava comendo com os olhos. Ela percebeu e nos chamou de tarados.
Quando meu marido viu que estávamos bem “altas”, disse que era hora de ir. No carro, ela ficou perguntando pra onde iríamos. Eu comecei a beijá-la, não falei nada… Meu marido nos olhava do banco da frente. Ele estava muito excitado.
E eu queria arrancar aquelas roupas e comer ela ali mesmo. Ela estava sem jeito. Ás vezes aceitava o beijo, às vezes se esquivava. Chegamos no motel e ela falou que éramos loucos em fazer sexo a três. Respondi que sim.
Meu marido nos serviu um vinho. Enquanto ele pegava a bebida, eu arrancava a roupa dela e tirei minha calça também. Fiquei apenas de calcinha e blusa.
Ela ficou parada, enquanto eu a beijava suavemente e tirava suas roupas. Minha amiga estava vermelha, envergonhada, mas eu assumi o papel de dominante. Elogiava cada parte do seu corpo. Os seios tamanho médio enchiam a minha mão. Os meus são grandes e fartos, meu marido adora.
Naquela noite, eu não queria apenas me satisfazer, e sim a ele, pois sempre foi o melhor marido do mundo. Sendo o melhor, queria retribuir com um belo menage a trois.
Quando a deixei totalmente nua, levei para a hidromassagem. Neste momento tirei o resto da minha roupa e entrei também. Ele nos serviu o vinho novamente e falei pra ele tirar a roupa, o que prontamente fez. Mas não entrou na hidro… Se afastou, deixou o quarto na penumbra e sumiu.
Percebi que ele queria me ver em ação… Beijei a sua boca com fome de prazer. Ela cedia e gemia, mas não me tocava. Beijei seu pescoço e fui descendo, passando a língua pela pele macia e perfumada dela. Pedi pra ela sentar na borda da banheira, ela sussurrou:
-“Alan, vem ver sua louca!”
Respondi: - “A ideia é essa, minha linda. Relaxa que tá tudo bem”.
Quando ela sentou na borda, abri as suas pernas e coloquei a de língua naquele sexo lindo e rosado, fazendo pequenos círculos ao redor do clitóris. Apertando suas coxas com tara, ela gemia e agora segurava minha cabeça, me puxando pra si enquanto continuava no sexo oral. Não demorou pra eu sentir ela gozar na minha boca… Bebi seu gozo e a olhei.
Ela sorriu e desviou o olhar. Beijei e ela aceitou. Procurei meu marido. Ele estava no pé da escada, nos olhando com o mastro em riste e o olhar cheio de tesão.
Chamei com o dedo e ele veio. Beijei-o de uma forma bem safada, me esfregando nele. Ela somente olhava e sorria. Juntei as bocas dos dois e começaram a se beijar. Eu me ajoelhei e comecei a chupar seu membro duro.
Enquanto estava chupando, ele a guiava até seu sexo. Ficamos nós duas lambendo e chupando aquele homem. Eu não estava aguentando de tesão. Deixei ela chupar um pouco mais e fiquei de quatro na banheira (minha posição preferida).
Ele entrou na banheira e começou a transar com força. Eu a sentei na minha frente e continuei a chupar seu sexo com vontade. Enquanto ele me pegava por trás e a beijava. Eu nem acreditava que, finalmente, estava acontecendo o tal do menage.
Nem queria saber o que iria acontecer  no dia seguinte. Agora era hora de aproveitar.
Quando gozei, me levantei e fui servir mais bebida. Deixei os dois sozinhos na banheira… Ele me olhou como se procurasse aprovação. Acenei com a cabeça sutilmente e ele avançou nela. Beijava e penetrava de frente, socando feito louco e ela gemendo muito. Tomava meu vinho olhando os dois. Eram lindos.
Estava me sentindo uma verdadeira rainha em meu castelo de desejos. Aquele motel era bonitinho e eu queria adotar como nosso motel das loucuras.
Quando ele gozou, sentou na banheira e me chamou. Entrei e ficamos nós três, rindo feito bobos. Então parti pra cima dela de novo… Eu a mordia, chupava e me deliciava com ela.
Ele não aguentou ficar longe muito tempo e entrou na brincadeira novamente. Colocou as duas de quatro e ficava tirando de uma e colocando na outra… Uma loucura!
Ele é muito bom de cama, sabe agradar e segura o gozo por um bom tempo. Isso ajuda bastante. Eu gozo com facilidade, sou muito safada. Ficamos o resto da noite nos pegando. Depois de uma ducha, deitamos e dormimos.
Ao amanhecer, ela mal nos olhava nos olhos. Disse que tinha que ir pra casa. Não tomou café da manha. Estava morta de vergonha.
Nos vestimos e a deixamos em casa. Quando chegamos na nossa casa, deitamos na cama e ficamos nos olhando, disse:
- ”Amor, finalmente, fizemos!”
Ele riu e perguntou se estava tudo bem, eu falei que sim. Dormimos um pouco, e quando acordamos e estavamos nos arrumando para ir embora a Bruna falou que queria outras vezes, logico que concordei.
Ela riu e foi assim que conseguimos nossa “putinha” para menage, minha melhor amiga. É só eu ligar e ela vem. Foi fácil, pois confio no macho que tenho. Ou jamais faria uma loucura dessas.
Enviado ao Te Contos por Carol
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rickyswift · 11 months
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Hmmm que bom então! Pode fazer algo envolvendo blowjob nele? Juro, ele parece do tipo que fica todo manhoso quanto tá perto de gozar na boca 😪😪
oieee bem! espero q goste <3
dei uma revisada rápidinha, então me perdoa se tiver alguns erros
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doyoung x leitora (pronomes femininos)
gênero: smut
avisos: boquete, chefe!doyoung, funcionária!leitora, ambos são switchs alinhados em dom, nipple play (doyoung recebe), a leitora se engasga em algum momento, face fucking (?), cum eating, masturbação (doyoung recebe), palavras sujas e acho que é isso.
faltava menos de 10 minutos para o início do horário de almoço, então seu chefe te apressava ao máximo para que seus colegas não estranhassem quando fossem te chamar para ir comer e não te achassem - já que estava muito ocupada se divertindo de baixo da mesa.
�� põe tudo na boquinha logo, hm? — você estava há um bom tempo torturando doyoung, masturbando-o e dando algumas lambidas na cabeça rosinha. — nós não temos tempo, boneca. — ele passou a mão pelos seus cabelos e desceu até sua mandíbula, depois passou pelo queixo, acariciando o lugar e roçando o dedão no seu lábio inferior. você abriu a boca esperando o próximo movimento e assim foi feito. você chupava o dedo dele com os olhos fechados, sentindo uma explosão de sensações que desaguavam no tecido da sua calcinha. — agora você vai chupar meu pau desse mesmo jeitinho, ok? vai me pagar um boquete bem gostoso. — doyoung rapidamente tirou a mão da sua boca e a levou até seu cabelo, prendendo-o num rabo de cavalo bagunçando e descendo seu rosto até você dar uma primeira engasgada no pau dele.
você não deixou barato e logo depois de deixar ele ter alguns segundos de diversão, apertou forte a coxa do homem, cravando suas unhas ali. seu chefe então parou de foder a sua garganta e te deixou fazer o trabalho. a tua boca descia e subia lentamente por toda a extensão deliciosa do pau dele, misturando sua saliva com a pré lubrificação que saia em golfadas da cabeça inchadinha de tesão que ele tinha. tua mão subiu das coxas até as bolas de doyoung, o que causou um gemido dengoso dele. — você faz isso melhor do que seu próprio trabalho, não é? chupar minha pica é mais gratificante que receber seu salário, boneca? — você deu uma mordida leve na região da glande e tirou o membro da boca, fazendo um som de "pop" e deixando um rastro de saliva que conectava os dois corpos.
concordou com a cabeça e com delay o respondeu. — sim, senhor! — a dinâmica de vocês era cansativa já que nenhum cedia a dominância por muito tempo. existiam apenas flashes de submissão e quem ficava por mais tempo no espaço era doyoung, principalmente perto de gozar, e você se aproveitava disso.
ele mordeu os lábios ao ouvir sua resposta e você notou a contração no pênis dele. passou o dedo dos testículos até o topo do membro e voltou a mamar loucamente. quando sentiu o quadril de doyoung começar a estocar na boca, subiu as mãos até os mamilos cobertos pela fina camisa social branca e brincou com os dedos.
— isso, bebê! não para, por favor. — ele jogou a cabeça para trás e não parava um segundo de gemer enquanto subia e descia o quadril na cadeira caríssima de seu escritório.
a sua mandíbula já estava começando a ficar dolorida, então você tirou metade do pau na boca e começou a usar a mão esquerda para masturbar a parte que ficou de fora e a direita para mexer nas bolas novamente. doyoung gemeu frustrado quando parou de sentir seus dedos gelados nos mamilos mas se sentiu gratificado quando notou a visão por baixo de sua mesa. você estava toda suja de saliva, boquinha machucada, seus peitos subiam e desciam devagar pela respiração prejudicada e os fios que não estavam entrelaçados aos dedos de doyoung grudaram no suor do seu pescoço e da sua testa.
— ah, porra! deixa eu gozar nessa tua boca gostosa, hm? deixa? — lágrimas involuntárias se acumulavam no canto dos olhos do homem. você notou que eke estava perto de atingir o climax e o estimulou mais rápido ainda. — isso, i-isso! eu tô quase lá! não para, p-por favor! — para que ele gozasse logo, você o enfiou fundo em sua garganta, acabando por chupar até seus próprios dedos junto pois esqueceu que estava o masturbando. — caralho! tua boca é tão apertadinha, eu posso encher ela de porra, né? vou gozar bem forte... quase, eu tô qua-
você finalmente sentiu o líquido quente dele em sua boca, ambos soltaram gemidos manhosos e lentos. tirou o pau de sua boca e a abriu, olhando firme para doyoung e mostrando a porra dele estabelecida na sua língua. você começou a subir e descer a mão novamente, com a boca posicionada perto da cabeça e com a língua pra fora, esperando as últimas jantadas de porra. engoliu tudinho que pode como uma boa garota e depois abriu de novo para mostrar sua boca agora vazia, nem ligando pro resto que havia em suas bochechas e queixo.
doyoung abriu a boca para falar algo mas foi interrompido por duas batidas na porta. se ajeitou rapidamente na cadeira para que sabe-se-lá-quem não percebesse que ele tinha acabado de receber um bom boquete de sua bonequinha. — entra!
— senhor, estamos saindo pro almoço. vamos estar no restaurante de sempre, caso você queira se juntar.
— certo, jaehyun. podem ir na frente, vou finalizar algumas tarefas — notou você passando os dedos pelo rosto e chupando deles o resto de gozo que coletou, doyoung engoliu seco. — e já vou.
— se ver a s/n por aí, avisa ela também. ela disse que... foi usar as impressoras do andar de cima, mas até agora não vi ela. — doyoung acenou com a cabeça e viu jaehyun sair da sala.
você levantou e alongou o corpo. — acho que tenho que ir imprimir algumas coisas. — ambos riram.
nem se passava pela sua cabeça que jaehyun havia mentido tanto quanto você, já que ele viu seus saltos vermelhos brilhando de baixo da mesa.
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lembrando que minha ask ainda tá aberta para pedidos simples como mtl, reactions e hard hours 💭
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xjulixred45x · 24 days
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SatoSugu x Lectora de las Islas Hirvientes TOH(TRADUCCION)
Género: Headcanons
Lector: femenino
Advertencias: ligeros Spoilers de ambas series, nada serio. Fluff.
Okay! tomando de referencia lo que dijiste, me imagino que (lectora) es una Clawthrone, y justamente por eso tenia acceso a una puerta que llevaba al mundo humano.
(aunque esto puede ser solo una opción porque es canon que no solo hay brujas en las islas hirvientes, sino en otras islas, por lo que en adelante sera mas ambiguo)
pero en general (lectora) era algo asi como una rechazada de la sociedad magica(probablemente por no querer unirse a un aquellare, like a boss) y por eso mismo empezo a usar la puerta de forma constante.
porque 1- podia conseguir productos humanos que le ayudaban a sobrevivir y 2- si la perseguian por mucho tiempo simplemente se iba al mundo humano por un tiempo.
afortunadamente sus habilidades magicas no se vieron afectadas por el nuevo mundo, si, estaba debilitada, pero seguia siendo fuerte.
aparte, es bastante genial ser "interesante" en un mundo desconocido cuando en el mundo donde eres conocido eres una delincuente juvenil o...una donnadie...
aunque en general creo que (lectora) se terminaria quedando un tiempo indefinido en el mundo humano viviendo como jna vagabunda justamente porque la querian meter a un aquelarre a la fuerza.
asi que ahora esta en el mundo humano tratando de adaptarse
en general (lectora) solo usaba su magia si era necesario una huida rapida o, aun si sabia que no era la mejor idea, cuando habia una emergencia relacionada con humanos.
digamos que (lectora) se dio cuenta de que habia algo raro con el pais en el que ella estaba...algo familiar pero al mismo tiempo MUY peligroso..
fue asi como Yaga la encontro.
el habia seguido varios reportes sobre una misteriosa mujer que usaba "magia" para prevenir incidentes, curar heridos, incluso volar en una especie de vara(Palisman).
al principio Yaga pensó que simplemente se trataba de un hechicero no identificado o que no tenia licencia, pero se dio cuenta muy pronto de que (lectora) realmente no existia en ninguna parte, no importa de donde buscara, no habia nada de ella.
aparte, la forma en la que ella usaba su "magia"... definitivamente no era hechiceria. el tenia que saber que era.
probablemente Yaga tardaria un poco en hacer que (lectora) confiara en el, probablemente la perdió las primeras veces que la acolarro, pero mientras mas interactuaban mas cedia (lectora).
y eventualmente decidio aprender la "hechiceria" de los del reino humano.
(digamos que Yaga se espanto cuando vio las condiciones de vida que tenia (lectora), incluso si le dijo que estaba bien asi y que solo era temporal, eso solo le hizo agarrarla de las orejas puntiagudas y darle un sermon sobre la higiene😅)
Yaga trata de aprender todo lo posible sobre la magia de (lectora) antes de enviarla a la academia, para ver que cosas se pueden adaptar a su estilo de pelea y que cosas no.
hay mucho prueba y error😅
pero vale la pena.
(lectora) sigue usando principalmente las técnicas de pelea de una persona de las islas Hirvientes(una bruja) pero ahora tambien sabe las bases de la hechiceria, por lo que podra pasar fácilmente los temas de ingreso.
ahora, cuando ella conoce al grupo que le tocó, no voy a mentir...
se rieron en su cara.
aunque bueno, ella no los culpo, si no hubiera tenido la puerta y hubiera visitado el mundo humano varias veces antes, tampoco creería nada de esto, pero definitivamente se enojo bastante con esa reacción.
al punto en el que hizo un hechizo en el que les hacia crecer plantas en la cabeza..y talvez algunos abobinables..
no fue hasta que Yaga llego que las cosas se calmaron y explicaron mejor.
Gojo fue el primero en reirse.
aunque tambien el primero en confundirse.
si, claro, como si esas cosas pasaran-- y antes de que se diera cuenta su asiento estaba siendo levantado por una especie de...golem morado??
OKEY WTF
Geto no quiere reirse. en serio.
pero realmente no puedes pedirle que se tome esto en serio.
aunque definitivamente esta sorprendido cuando de la nada queda atrapado en una enredradera que aparecio DE LA NADA en el salon.
cuando Yaga explica la situación, que (lectora) no esta mintiendo y que ella realmente viene de otro reino, ellos exigen ver el portal. tiene que haber una prueba..
y cuando hechan un vistaso al mundo de las islas hirvientes...Huesosburgo(tuvieron que pelliscarse ek uno al otro para saber aje esto era real y no una alucinacion colectiva)..bueno, definitivamente le creen ahora.
aunque definitivamente cuando regresan a las clases se sienten un poco mal de haberse reido de ella en su cara, asi que tratan de preguntarle cosas sobre ella.
definitivamente no funciona al principio, pero poco a poco se puede ver que (lectora) va perdiendo la amargura.
Tanto Geto como Gojo tratan de ayudar a (lectora) a adaptarse a un ambiente escolar "mas normal" donde las puertas no te muerden ni tu locker se come tus libros.
hablando de eso, son bastante curiosos con las "diferencias culturales" entre mundos.
definitivamente Gojo quiere subirse a un barco volador. o ver el esqueleto gigante en el que estan las islas hirvientes(aún que Geto cuestiona cuan higiénico es eso).
imaginate las reacciones de ambos cuando se enteren que las Jirafas son de las islas Hirvientes pero que fueron desterrados por los antepasados de los brujos 🤣
¡o con que las zarijueyas son consideradas mitos y no reales! definitivamente a (lectora) se le vuela la cabeza cuando ve una real.
Geto AMA el Palisman de (lectora), aparte de que parece gravitar hacia el de flrma natural cuando se siente triste :')
definitivamente Geto quiere saber como funciona la magia de (lectora) en nivel de tecnica(no creo que pueda usar glifos, pero talvez adaptar algunos de los movimientos de lectora en su estilo de pelea).
Gojo quiere aprender a hacer posciones unica y exclusivamente para BROMAS, afortunadamente Geto evita esto.
Geto esta mas interesado en la cultura de las islas, mas que nada cuando ambos aprenden sobre el "sistema de aquelarres" de este tal "emperador Belos" y el porque (lectora) no quiso uno pese a estar dictado por ley.
digamos que ellos lo entienden.
Geto sospecha fuertemente sobre que mas que una medida de seguridad, es mas una forma de limitar poder, lo cual puede decir con seguridad por el nivel de fuerza de (lectora) incluso estando debilitada.
hablando de eso, ambos tienen un momento difícil con (lectora) al principio.
ya sea por las ilusiones, los abobinables, las raices, etc.
todo esto sin mencionar bolas de fuego o nieve viniendo en todas direcciones o grandes construcciones que parecen sacadas de Fullmetal Alchemist.
¡los tres llendo a volar! Geto en los dragones arcoiris, (lectora) con su Palisman y Gojo con su infinito.
si las cosas terminan bien(con Geto sin volverse malo, Amanai sigue viva, etc) son como un trio caotico.
dudo mucho que se pueda enseñar la magia de las islas en el mundo humano sin glifos, pero definitivamente se puede enseñar como mencione antes, adaptando movimientos.
Geto sigue teniendo una gran amistad con el Palisman de (lectora)! y le hace feliz saber que el amiguito fácilmente vivira mas que el :,)
Gojo es algo celoso con el Palisman, parece que compiten por la atención de sus parejas y definitivamente Satoru LEGÍTIMAMENTE dice que el Palisman lo inculpa de las cosas (a veces si, otras no).
aunque creo que ambos protegerian al palisman con sus vidas.
son parejas afectuosas, y creo que en conjunto logran empatizar mejor con (lectora).
especialmente si siente nostalgia de su casa.
por lo que podrian darse una escapada de vacaciones a las islas hirvientes!
y es en realidad bastante divertido.
Gojo no destaca en lo mas minimo por una vez en su vida y es algo raro al principio, pero lo entiende después de, 15 minutos en la calle mas concurrida.
Geto y Gojo ahora entienden los extraños gustos en comida de (lectora) ¿tienen de comer algo aqui que no tenga ojos?¿...o tripas?
van a lugares de importancia Histórica para entender un poco sobre la cultura de las islas, evitan estafadores, van a comer a algun lugar que tenga comida que Suguru y Satoru puedan digerir, evitan a mas estafadores, ven de lejos el palacio del emperador, etc.
(aunaue definitivamente ver el lugar les dio YIKES de los MALOS)
AMBOS CASI MUEREN POR LLUVIA HIRVIENTE, o cuando Gojo quiso darse un clavado en el agua sin saber suye también estaba caliente😭
IMAGINATE DARLES UN PALISMAAAAAAAAN
ambos lo apreciarian DE.POR.VIDA.
en general este tipo de experiencias les ayuda a entender mejor al otro de forma mutua. y tambien pasa alrevez.
han ido varias veces a las Mil puertas rojas con (lectora), quien, siendo (lectora) quiso pasar TODAS
vieron los viejos templos budistas, los senderos, algunas montañas.
aunque definitivamente lo mejor son los árboles de cerezo, mas cuando estan los tres solos y (lectora) usa magia para que los arboles esten aun mas brillantes y bonitos.
definitivamente una bella vista...
en general, aprecian la belleza de su pareja de literal otro mundo, aman mucho lo unica que es y no cambiarian nada realmente de ella.
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thaiusedcars · 1 year
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drdeeath · 5 days
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CONTR O VERSO
Você me abraça pelas costas, deita sua cabeça nos meus ombros e passa a mão pelo meu corpo buscando o ápice do prazer em mim. Cada vez que permite que você me leve a esses lugares controversos por prazer, me sinto sujo, ignorando meus princípios e moralidades, pois sempre fui refém dos seus desejos.
Você sempre representou tudo que eu queria em alguém e, por mais que eu tentasse resistir, por cautela e preocupação, desde sempre você encontrou uma forma de conseguir o sim. Eu nunca soube resistir a você por muito tempo, mas ultimamente me satisfaço e me repúdio nas ações que tomamos em segredo.
Os lugares duvidosos te animavam, enquanto eu apenas ansiava por tocar seus lábios o máximo possível, por sentir que tinha seu amor em mim, mesmo que por minutos. No fim, sempre me sentia mal, pois você merece o melhor de mim, não apenas metade de um desejo em um local controverso.
A cada vez que cedia à tentação, sentia-me mais distante de mim mesmo, mais perdido em um labirinto de desejos e dilemas morais. Ser o seu refém parecia um preço alto a se pagar pela sua atenção.
Para você R
Texto 13
DRDEEATH
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contosobscenos · 4 months
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O Código Hefesto
A subida pelo elevador até o andar do seu setor era um alívio breve. Com o abrir das portas a tortura voltava. Uma das pernas não obedecia a suas vontades e um simples corredor se transformava em uma longa caminhada. Cada passo manco lhe exigia um esforço maior, muitas vezes inútil quando tenta caminhar tão rápido quanto seus colegas. Aliás, se esforçar mais, chama a atenção para si. Hefesto, como gostava de ser chamado, detestava ser o centro das atenções. Não apenas pelo andar manco, mas pela sua aparência. Era magro, seu nariz ganhava mais destaque em seu rosto do que gostaria, mais até do que os óculos. Se esforçava em melhorar sua aparência, usando roupas sociais com o caimento certo, mantendo o cabelo loiro sempre bem cortado e a barba feita. Mesmo assim, se incomodava com o fado de chegar ao trabalho todas as manhãs com todos olhando para ele.
Se os olhares dos colegas expressavam pena, em outros aspectos a relação era de admiração. Hefesto, seu nick em todos os lugares na internet, era o melhor programador daquela empresa. A Vulcano era uma empresa nova, com rápido crescimento devido a seus produtos inovadores. A companhia desenvolvia aplicativos e softwares para as mais diversas áreas e não havia um deles sem uma linha de código sua. Hefesto fazia aquela empresa funcionar a ser um sucesso e era muito respeitado por isso. Por todos, menos por Luiza.
Assim como seu colega, era sempre o centro das atenções por onde passava, mas pelo motivo oposto. Era uma negra de beleza impressionante. O cabelo rastafári longo se estendia até o final das costas. Os lábios grossos eram extremamente sedutores, assim como as curvas de seu corpo. Não se vestia elegante como Hefesto, sendo adepta de roupas mais simples. Usava a calça jeans sempre bem justa ao corpo, exaltando a formosura de seu quadril e gostava de blusas bem decotadas. Ao contrário do amigo, ela adorava ser o centro das atenções.
Não era apenas pela sensualidade que Luiza se destacava. Ela era uma prodígio na empresa. Recém-formada e com poucos meses se destacava entre os demais. Junto a Hefesto, era a principal programadora da empresa. Com dois gênios na empresa, foi normal a decisão de deixá-los trabalhando juntos, lado a lado. Parecia uma ótima ideia, se não fosse a competitividade dos dois.
Luiza é geniosa e tem em sua personalidade forte um dos responsáveis por sua rápida ascensão em meio a tantos preconceitos e via em Hefesto alguém arrogante. Arrogância escancarada toda a vez em que se intitula o próprio Hefesto. Ela precisava se provar todos os dias enquanto ele era venerado como “O deus do código”. Achava aquilo injusto, pois ela também resolvia problemas extremamente complexos, mas sempre colocada abaixo dele.
Hefesto via sua colega como uma aluna malcriada. Se negava a aceitar suas dicas, se dizendo boa o bastante para resolver todas as questões sozinhas. O tratava com certo desprezo, fazendo questão de constantemente lembrá-lo de sua perna manca. Parecia viver na defensiva, sendo cruel ao reagir a qualquer atitude dele.
Não demorou muito tempo, ficou claro ser difícil, para não dizer impossível o trabalho em equipe. Deixaram os dois na mesma sala, mas em projetos diferentes. O dia a dia se tornou uma guerra fria, com os dois calados, focados em seus trabalhos, evitando se falarem.
Em um dia qualquer, as horas se passaram e pouco a pouco todos foram saindo, com o final do expediente. A luz do sol cedia espaço para lua oferecer sua pálida luz para os dois, únicos naquele andar inteiro.
— Não está tarde demais para você ficar aqui?
— Gosto de trabalhar até mais tarde. Se também gostasse, saberia.
— Ao contrário de você, eu tenho vida social.
— Então é porque isso que está até tarde? Ninguém quis ficar com você hoje?
— Isso, assim como ninguém quer ficar com você noite nenhuma.
Hefesto se calou. Luiza se levantou indo em direção à copa.
— Está indo pegar um café? Pega um para mim?
— Vai andando.
Luiza foi até a copa. Preparou seu café enquanto refletia sobre sua agressividade com Hefesto. O tempo dividindo a sala os tornava cada vez mais agressivos um com o outro. Não foi a primeira vez onde ela se arrependeu de algo dito, mesmo sem demonstrar isso. Fez outro café.
Deixou a xícara na mesa do colega, ignorando o agradecimento enquanto caminhava até a fachada envidraçada. Tomou um gole olhando a cidade e suas múltiplas luzes. Voltando a olhar para a sala, percebeu Hefesto olhando-a na altura do quadril.
— O que foi? Estou bonita.
— Como é?
Luiza ignorou a pergunta, com um sorriso debochado.
— Me diz uma coisa, que papo de nerd é esse de Hefesto?
— Não conhece o deus grego Hefesto?
— Sim, o ferreiro.
— Ele era mais do que um mero ferreiro. Era o grande provedor de mecanismos do Olimpo. Me diga, quais são os grandes mecanismos do mundo moderno?
— Aplicativos. Então você se acha o maior de todos os programadores?
— Pelo menos o maior dos que conheço.
— Você se acha muito.
— Sou realista, apenas isso.
Luiza torceu os lábios balançando a cabeça negativamente. Não suportava ver um homem tão convencido, mas preferiu se calar e não arriscar falar algo mais grave de novo. Voltou sua atenção à cidade e tomou mais alguns goles de seu café até esvaziar sua caneca. Hefesto disfarçava seus olhares, sem sucesso.
O rapaz mantinha seus olhos perdidos, no quadril largo de Luiza. A calça jeans apertada abraçava as curvas do corpo dela, revelando sua silhueta inteiramente. Podia imaginá-la nua em sua frente.
— Minha bunda é boa, não é?
— Como?
— Vai fingir que não está me olhando? Sei que sou gostosa.
Hefesto fingiu um riso debochado.
— Depois, eu sou o convencido.
— Deve ser difícil trabalhar no meu lado e não conseguir se concentrar. É por isso que fica até mais tarde, não é? Rende melhor quando está sozinho.
— Se acha gostosa, mas está aqui, sozinha. 
— Meu amor, se você é Hefesto, eu sou Afrodite.
Luiza ria, debochada. Hefesto, sem resposta, voltava suas atenções ao seu monitor. Sua colega se levanta e fica fora por alguns minutos. Perfeito para Hefesto voltar a se concentrar no seu trabalho. Ficou sozinho por pouco tempo, mas o bastante para não se abalar pela volta da colega. A sala continuou em silêncio, rompido apenas pelos sons das teclas sendo batidas. Continuou assim por longos minutos até ele perceber algo estranho na cadeira ao seu lado.
Sua colega se contorcia discretamente, fazendo expressões estranhas onde ele não conseguia identificar se eram de dor ou apenas um riso esquisito. Decidiu ignorar e evitar ouvir outro deboche, mas o estranho comportamento persistia. As contorções às vezes se tornavam mais intensas e as expressões se torciam ainda mais, com direitos a mordidas nos lábios. Cada vez mais ele se distraía, olhando com o canto do olho. Sua imaginação disparava e seu pau ficava apertado na calça. De repente, ela parou. O som das teclas voltou a dominar o ambiente até Luiza voltar a se manifestar. Dessa vez, os socos na mesa e as expressões de raiva deixavam bem claro o sentimento de indignação. Todo esse comportamento, vindo de Luiza, era novo. Porém, a coisa mais estranha para ele, foi um pedido de ajuda dela.
— Me ajuda com esse código? Algo não está funcionando.
Hefesto abriu um sorriso. Sentia-se vitorioso ao ouvir sua colega finalmente pedindo sua ajuda. Fez questão de se levantar e caminhar aos tropeços até ela e se debruçar por trás dela. Olhou o código na tela do computador, linha por linha, trazendo o silêncio de volta à sala.
— Isso é um vibrador?
O sussurro involuntário de Hefesto provocou um arrepio em Luiza. A programadora se contorceu em um gemido manhoso, surpreendendo seu colega.
— Ai… não fala assim no meu ouvido!
Luiza ficou constrangida com aquele arrepio, pois havia mexido com ela.
— Desculpa.
Hefesto sorriu ao perceber o ponto fraco da colega, mas logo assumiu o teclado, editando vários trechos de código.
— Controle de vibração remota, muito interessante. Preciso olhar isso melhor, pode me mandar o código?
Luiza respirou fundo.
— Tudo bem.
Hefesto voltou à sua cadeira e deixou seu trabalho de lado. Pela primeira vez, Luiza prestou atenção no seu colega. A facilidade para identificar erros de código e a velocidade eram impressionantes. Podia ser o programador mais arrogante da empresa, mas ele realmente fazia jus ao reconhecimento dos colegas. Ela, com todo seu talento, não conseguiria trabalhar tão rápido. Tudo isso com uma disposição invejável de alguém já trabalhando por mais de doze horas e trocando seu trabalho pelo dela. Não importava o fato dos dois passarem o dia brigando ou qualquer coisa mais grosseira dita por ela, ele era apaixonado pelo que fazia e por isso era tão bom. Pela primeira vez, Luiza o admirava.
— Mandei o código corrigido para você.
— Obrigada, fico te devendo essa.
— Então me diz, que tipo de vibrador esse aplicativo controla?
— Isso é segredo. 
Luiza faz uma careta e Hefesto não insiste. Os dois voltam aos seus trabalhos embalados pelos sons repetitivos dos teclados, depois de algum tempo ele percebe Luiza voltar a ter aquelas contorções. Dessa vez, podia ter certeza de ver sua colega sorrindo, mesmo discretamente. Espiando com mais atenção, percebeu-a deslizando um dedo na tela do celular. Sorriu, malicioso. Digitou por mais alguns minutos, pegou seu telefone e se levantou, indo mais uma vez a Luiza.
— Então, funcionou? — sussurrou Hefesto, mais uma vez arrepiando sua colega.
— Já falei para não falar assim! Está funcionando, sim, obrigada Hefesto, deus dos códigos e das programações.
O deboche de Luiza não era mais uma ofensa. Sentia-se leve com o sucesso do seu código e seja lá o motivo daquelas contorções, aquilo a deixava excitada. Estava sorridente e mesmo os sussurros de Hefesto e os consequentes arrepios a constrangiam mais. Assim, Hefesto brincava de sussurrar mais em seu ouvido, provocando-lhe ainda mais. Em meio a brincadeira deliciosa dos dois, algo entre as pernas de Luiza começou a vibrar.
— Ui! — Gemeu Luiza. Seu corpo se curvou para frente, se encolhendo. De uma hora para outra a vibração parou permitindo Luiza voltar a posição normal
— Agora a vibração está mais forte, não é? — sussurrou Hefesto, arrepiando Luiza mais uma vez. Ela já não se indignava mais com os sussurros, sempre sorrindo. Os arrepios eram seguidos por uma vibração pontual.
— Você hackeou meu vibrador! — Disse Luiza, fingindo indignação.
Hefesto ria, malicioso. De pé, se encostou na parede, com os braços cruzados, segurando seu celular. O polegar deslizava sobre a tela e Luiza se contorcia ao tentar se levantar. — Safado! — disse ela. As vibrações deixavam seus passos mais lentos.
— Está indo aonde?
— No banheiro, tirar esse vibrador, seu safado!
Hefesto move o dedo na tela em um movimento maior. Luiza se contorce, gemendo ao se apoiar na parede.
— Por que você não tira aqui? — Sussurra Hefesto, arrepiando Luiza mais uma vez.
— Quer me ver sem roupa, seu safado?
— Sim. Quero ver a minha Afrodite.
Luiza gemeu manhosa, sem mesmo um aumento das vibrações. Encostada na parede, seu quadril balança, como se precisasse rebolar para absorver tamanho estímulo.
— Tudo bem, safado! Tiro a roupara para você.
Com os botões desabotoados, ela desceu a calça jeans em um único movimento. Tirou as pernas, se mantendo com a blusa e a calcinha, com o vibrador dentro.
— Pode continuar vibrando — disse Luiza ao retomar os rebolando, olhando-o com um sorriso malicioso por cima do ombro. As vibrações aumentaram e quadril dela balançou com desenvoltura, em movimentos lentos e sensuais. A calcinha, preta, se escondia no bumbum, realçando a sua formosura. Hefesto se encostou atrás dela, sentindo aquele corpo macio se esfregar em sua ereção. Sua calça, cada vez mais apertada, se torna insuportável, sendo desesperadamente retirada, assim como a camisa. Abraçou o corpo delicioso de Luiza por trás, percorrendo as mãos sob a blusa até encontrar os seios macios. Apalpou aquelas formas macias, ajustadas perfeitamente em suas mãos e beliscou delicadamente os bicos. Os dois corpos balançavam em sintonia.
O vibrador incessante extraía de Luiza todos os desejos reprimidos. Seu clitóris, constantemente estimulado, tomava conta de suas ações, dominando todo o seu corpo. Rebolava, não apenas pela vibração, mas pelo deleite da ereção esfregada em seu corpo. Adorava ser olhada, desejada. Se excitava com isso, mas depois daqueles sussurros e vibrações, precisava de mais. Luiza queria ser comida, e sentir o contato de um pau duro roçando em seu corpo, terminava com qualquer razão em sua mente. Empinou ainda mais o quadril, se exibindo e se oferecendo para Hefesto.
A calcinha é puxada para o lado e Luiza se sente invadida. A preta geme manhosa sentindo a rola rígida deslizar em si enquanto o vibrador acoplado a calcinha insiste em estimulá-la. Os gemidos dela soam como uma música erótica, embalando o vai e vem dos quadris de Hefesto. Ele tirou proveito do longo rastafári e o envolveu em seu braço, puxando o cabelo de Luiza. Ela já havia perdido o controle de si mesma para o vibrador e os sussurros em seus ouvidos e, com cabelo preso, estava totalmente dominada. Restava-lhe apenas rebolar.  Os gemidos subindo de tom provocavam golpes ainda mais fortes entre os quadris e o dedo de Hefesto acelerava ainda mais a vibração. De repente, os dois gemiam desesperadamente ressonantes enquanto seus corpos vibravam, independente do vibrador de Luiza. 
Hefesto, com uma perna ruim e a outra bamba, desaba no chão. Luiza tira finalmente a calcinha, se ajoelha e engatinha até ele para beijá-lo. No fim das contas, os dois trabalhavam muito bem juntos.
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