Tumgik
#Que traz do passado
kiwicidios · 2 years
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⠀⠀🎧 ۫ ⁎ ♡⃝ ˳ ᣞ Asterisco ۫ ⁎ 🌬️
first header by sullista, second by dulcnies
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imninahchan · 1 month
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo como seu ficante premium, música brasileira, bebida alcoólica, sexo sem proteção (tem que usar camisinha porra krl), dirty talk, degradação e elogios, body worship(?), não sei escrever loba brasileira gnt mas tentei, tive que escrever essa porra no docs pq o tumblr tava tirando uma com a minha cara desgraça VOCENAOVAIMECALARTUMBLR. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ quando o belchior cantou sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco ele tava falando do meu saldo no banco do brasil ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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VOCÊ NÃO SOUBE DIZER NÃO quando ele te pediu para apresentá-lo à música do seu país. Foi a desculpa perfeita para te ver de novo depois de se conhecerem naquele bar, onde conversaram noite adentro até o dono do estabelecimento os expulsar. Só aquele beijo molhado, a língua com sabor de cerveja, não seria suficiente.
Fica marcado assim, então: todo domingo ele vem, um pouco posterior ao café da tarde mas anterior ao horário do jantar, pra curar o limbo melancólico que o último dia do final de semana cria. Traz um vinho, ou outro agrado. Deixa a bicicleta debaixo da escada do segundo andar, antes de recostar no batente da sua porta e tocar a campainha, charmoso, com a mochila nas costas. Comem um aperitivo, só pra forrar o estômago, e passam a maior parte do tempo sentados no tapete felpudo, as costas apoiadas no sofá da sala de estar, com a TV reproduzindo ao fundo as faixas escolhidas pro dia. 
Começam com os clássicos, claro. Vai ser uma linha do tempo completa, até a música contemporânea. Cartola foi o primeiro, pra começar com o pontapé necessário, e foi impagável o jeito que a alma do Vogrincic pareceu abandonar o corpo físico nas notas iniciais de ‘Preciso Me Encontrar’, em absoluto êxtase, pelinhos arrepiados e tudo. Às vezes, você escolhe décadas, apresentando o que há de mais interessante nos lançamentos de tais anos. Agora, mudou para movimentos culturais, sendo Tropicália a escolha da vez. Domingo passado, viraram a noite conversando as mulheres, de Bethânia a Rita. Porque sempre fica tão tarde para ir embora pedalando, ele dorme aqui. Diz que está confortável no sofá, mas amanhece nos seus lençóis, o corpo nu abraçado ao seu. E não negue, você adora despertar com a cabeça no peito dele, sentir o perfume da pele do uruguaio.
Hoje, para continuar o tema, você destaca justamente um dos maiores críticos do movimento em questão. Faz uma tensãozinha, enquanto se acomodam no tapete, dizendo não, mas ele tinha mó treta com o Caetano, e pesquisa ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’ no televisor. Senta do ladinho dele, quietos, escutando os primeiros acordes da percussão, o estalido ritmado do triângulo. Costumam ouvir a mesma canção duas vezes — uma só pra sentir, respirar a melodia; outra pra acompanhar a letra com a tradução em espanhol para dialogarem mais tarde. 
Enzo sempre aparenta maravilhado. Cerra as pálpebras, o peito subindo e descendo tranquilamente. Deita a cabeça pra trás, descansando a nuca no estofado, de lábios entreabertos. Você se perde na visão atraente aos seus olhos até que ele faça contato visual, te obrigando a sorrir, retraída, e encarar a TV.
Genial, é o comentário que ele faz, naquele sotaque espanhol, após conferir as letras que você separou pro dia. Você apoia o cotovelo no sofá, tornando o corpo para o homem, “Sabia que você ia gostar do Belchior.”
Ele dá de ombros, com um sorriso, “fazer o quê se somos apenas dois rapazes latino americanos vindos do interior…”
Você sorri de volta, largo, balançando a cabeça negativamente como se se recusasse a acreditar que ouviu a piadinha mais previsível possível com os versos da canção. Bebe direto da garrafa de vinho que compartilha com ele,  o olhar desviando para a janela. O sol se põe, o cômodo começa a amortecer, daqui a pouco vai precisar ligar as luzes. 
Enzo te olha, parece cogitar bem as palavras, e acaba por puxar assunto. “E quando você vai conhecer o Uruguai?”, hm?, você murmura, retornando a atenção para o homem. Ele pega a garrafa da sua mão, “você tá me mostrando muito do Brasil, quero saber quando eu vou levar você para conhecer Montevidéu”, entorna um gole.
O seu sorriso dobra de tamanho, “Eu?”, o indicador aponta no colo, “e o que tem de bom pra ver no Uruguai?”
“Muitas coisas”, te fala, com bom humor, “Mas acho que o lugar mais bonito, sem dúvidas, é a casa dos meus pais”, e é aí que o seu riso desponta, incrédula com o flerte, “é sério”, ele garante, sorrindo junto, “é a casa mais bonita da rua, cê vai adorar. Tomar um café com a minha mãe, trocar uma ideia com os meus irmãos. Vão te adorar, eu sei.”
“É?”, a sua voz soa arrastada, baixa. Está olhando nos olhos castanhos dele quando o escuta sussurrar no mesmo tom, aveludado, é, sim, ao que você retruca e já levou quantas pra visitar esse ponto turístico tão belo de Montevidéu?
Ele nem pisca, responde no mesmo instante, “só as brasileiramente lindas.”
Você se inclina para dar um empurrãozinho no ombro dele, estalando a língua, mas sem tirar o sorriso do rosto — uma proximidade propícia para que o homem possa capturar o seu pulso e te manter mais pertinho ainda. Sente o ar quente saindo do nariz dele e resvalando na sua face. Os olhos do uruguaio caem nos seus lábios pintados com o batom, descarado. “Vai ficar fazendo piadinhas com a letra da música, vai?”, você alfineta, só aí ele volta a encarar, tá te fazendo rir, não tá?
“E é bom quando você tá rindo assim”, ele continua, “porque fica menos marrenta, é mais fácil te levar pra cama…”, e você fica boquiaberta de imediato, os olhos afiando, meio cômica, então, você só vem pra me comer?, no que o homem prontamente faz que não, “na primeira vez, eu vim só pela música”, te jura, “foi você quem me levou pra cama, mocinha. Eu só tô te comendo pra manter a tradição.”
“Isso”, o seu indicador toca a ponta do nariz dele, acompanhando a pronúncia lenta da palavra, “você só tá me comendo porque eu tô deixando.”
Ele acena com a cabeça, “presentemente, posso me considerar um sujeito de sorte.”
Bobo, você murmura, ameaçando se afastar para se sentar no ponto em que estava antes, entretanto é detida. Os braços te tomam, o rosto masculino afunda na curva do seu pescoço. É um roubo certeiro à sua vontade de se mover, pois tudo que o seu corpo decide fazer é permanecer onde está. Pior, amolece, o que torna mais fácil para que ele possa tombar contigo sobre o tapete, num abraço, jogando a perna por cima da sua. 
O som da sua risada é melódica, soa no ouvido dele como se fosse um sinal. Arrasta o nariz pelo seu pescoço, se embebeda no perfume da sua pele. Não resiste, tem que entreabrir os lábios e se entregar ao pensamento intrusivo de mordiscar, chupar, só pra também sentir o gostinho. Enzo, você manha, arrepiada por causa da indelicadeza. “Não”, ele retorna, “me chama de mi amor, papi, qualquer outra coisa”, pede, esfregando a ponta do nariz no seu queixo, os olhos se abrindo só para fazer contato visual quando termina “...sou mais do que só o Enzo, não sou?”
Um sorriso se desprende no seu rosto, mas não há uma resposta em si. E é sempre assim, isso o alucina. Não que seja, realmente, o seu plano desatiná-lo desse jeito, mas não pode fingir que não curte assisti-lo bufando, abrindo um sorriso apaixonado logo em seguida e trazendo os lábios finos de encontro aos seus. 
Prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Usa o nariz grande pra perpassar pelos seus lábios, recostar na pontinha da sua língua molhada. Está com a boca no encaixe certo para te unir no ósculo, mas atrasa, empurrando só a língua pra tocar na sua primeiro, como se preparasse terreno, tão devasso, para a fusão. Estalado, úmido, porém lento, demorado para trocar de ângulo. A palma aberta cobrindo a lateral da sua face, ao passo que te beija. Você dobra a perna, apoiando a sola do pé no tapete, deixa a dele enfiar entre as suas. 
Os selinhos vão descendo do cantinho da sua boca para o queixo, caindo do pico para a garganta, se distribuindo até o colo. As alcinhas finas do seu vestido estampado já estão totalmente desalinhadas, os ombros libertos, o decote mais fundo. Dali pra baixo, o uruguaio se esquece dos selares românticos e escorrega o rosto por cima do tecido leve até o seu ventre, puxando a barra para ter contato a pura derme. A forma com que faz uma horinha ali, roçando a bochecha na altura do seu umbigo, é quase uma adoração. Culto. Quando levanta o olhar pra ti, está franzindo sutilmente o cenho, aquela carinha de puto, sedutor. Você tem que murmurar vai, pode me comer, Enzo, só pelo prazer de se achar no poder.
Ele se ajoelha entre as suas pernas, “ia te comer de qualquer jeito, vida”, fala enquanto retira a camisa, a silhueta nua masculina se formando aos pouquinhos diante dos seus olhos no cômodo que se amorena no anoitecer, “adoro quando você larga a banca pra me pedir pra te comer feito uma putinha”. Vai com a boca pra beijar bem no cós da sua calcinha, abocanhar, carregando pra baixo a peça entre os dentes, junto dos dedos. Uma luxúria visual que não falha em colocar um sorriso no seu rosto. “Vira”, te orienta, mas ele mesmo opta por te aprumar de lado, de cara pra janela aberta. Se acomoda atrás de ti, também sustentando o peso no antebraço. Com a outra mão, ergue a sua perna o suficiente para ser um ângulo bom pra se pôr na entradinha. Alterna os olhos entre a ereção que conduz pra ti e a necessidade de assistir a sua expressão no momento exato em que ele te invade. 
Tem que ver o seu sobrolho se unindo, os lábios se separando num grito vazio. O melhor combo é também flagrar a alça do seu vestido despencando do seu ombro, a visão do seu seio ali dentro, a um aperto de estar seguro na palma da mão do homem. Os últimos vestígios do sol quente que iluminou esta tarde penetra pela janela e reflete no seu rosto, alaranjados. “Sabe”, faz carinho, impede que a saliva possa escorrer do cantinho da sua boca aberta, “pode falar o que for, mas o que seria de você se não tivesse o meu pau bem fundo em ti todo domingo, hm?”, soa presunçoso mesmo, atrevido, “você quer ser minha, nena”, beira os lábios na sua bochecha, feito quem vai beijar e não beija, “só não tá sabendo dizer.”
Olha só como perde toda a postura quando eu te como, tá sussurrando ao pé do seu ouvido, igual um demônio pendurado no seu ombro. Vai botando devagarinho, começa só com a cabecinha, até ir mais fundo num rasgo só e não largar mão dessa profundidade. “Essa carinha doce de virgem que nunca sentiu uma pica antes”, sopra a frase de uma maneira tão terna que nem parece que está diminuindo, “ah, eu te derreto todinha, não é? Que graça...”, espicha um sorriso, a boca colada à sua orelha, “parece que fui feito pra ti, não fui? Todo dentro. Podia ficar o dia inteirinho metendo em você”, espalma por cima do seu ventre, enchendo aqui dentro de porra.
“Eu tô falando contigo, menina”, tem que pegar na sua mandíbula e trazer seu olhar perdido até o dele. Encara os seus lábios manchadinhos de batom, tentador, correndo os dedos pelo inferior, querendo afundar pra dentro e te fazer mamá-los. “Cê quer me enlouquecer, né?”, acusa, e você sorri, despudorada, “é, cê quer sim, sua cachorra”, morde o seu ombro, rebelde, “mas que nem você me enlouquece, eu vou te enlouquecer igual.”
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Escrevi uma música triste para você, mas nunca fui bom em cantar, todo mundo sabe. Confesso que me surpreendi, pois algo tão bom, nunca escrevi. Muito menos tive o melhor amor do mundo. Escrevi uma música triste, onde falava de todos os nossos momentos, onde eu gritei todos os lamentos e rasguei todas as juras de amor. Escrevi, sobre algo que estava fadado a dar errado, e não é pecado, aceitar que chegou ao fim. Eu escrevi, sobre a gente juntinho, tu fazendo me carinho e eu sorrindo também. Eu gostaria de voltar no tempo, voltar para quando nos conhecemos, quando coloquei os olhos em você e eles brilharam, mas como não posso, eu só escrevi, escrevi a falta que me faz aqui, que queria te ver sorrir, e talvez, só talvez, te deseje o melhor até com outra pessoa. Escrevi uma música triste para você, mas confesso que até fui um pouco egoísta, desejei que não fosse feliz sem mim, pois é isso que desejo agora. Talvez quando eu estiver lá fora, voando pelo mundo que não conheço, eu pense de outra forma. Por mais que eu esteja errado, não posso ficar calado, preciso falar a verdade a você, não foi essa a promessa que fizemos um ao outro? Mas por agora, desejo você comigo, sinto falta do meu abrigo. Que porra é viver sem você!
Escrevi uma música triste, para deixar o meu legado, que foi fadado a ser cantada por outrem, pois como você sabe, eu não canto bem, e muito menor vou chegar aos pés de recitar sonetos ou juras de amor. Sou tímido para um caralho, e talvez por isso nosso amor chegou ao fim. Não te amei com as palavras que deveria, não demonstrei o quanto queria, e talvez a timidez, tenha esfriado o que era tão caloroso. Minhas atitudes eram confusas também, e nem você e nem ninguém, conseguira adivinhar como era difícil se achar insuficiente para alguém que é infinito. Escrevi uma música, triste que falava de amor, a história de um senhor, de engenho com seu escravo, chamado Tristeza. Aquele que foi comprado, e obrigado a ser abusado, pela monarquia que comanda tudo. Escrevi uma carta também, mas não foi de alforria, em que me despedia, e te libertava das amarras que só eu criara agora. Uma carta que nunca enviei, pois até para isso, demorei a ter coragem, quando o assunto era você. Escrevi muito mais que o normal quando terminamos, até estranhei, mas você era meu rei, que partira deixando todas as suas terras para traz, e eu como seu súdito, incapaz de louvá-lo, mesmo que em seu ouvido, como de costume. Tive que me declarar as paredes, e transformar as palavras em artes no papel. Nada tinha significado, nada tinha muita beleza também, até porque essa era a minha forma de amar, meio estranha talvez, um pouco contemporânea, que só você conseguia entender. Era o que eu achava.
Escrevi uma música sobre nós, algo que me fizesse lembrar minimamente de você, porque lhe esquecer é impossível. Mesmo essa canção tendo um foco na tristeza de não ter mais você na minha vida, eu ainda me pego dando sorrisos no canto do rosto, pois o mesmo sentimento de tristeza se mistura com a felicidade, felicidade essa de saber que tivemos momentos incríveis, momentos inesquecíveis contados por meio de uma música. Infelizmente serão apenas marcas do passado, no meu presente já não existe você, no meu futuro incerto talvez você volte, mas acredito fortemente que você estará mais feliz sem mim.
Sentado num quarto escuro ouvindo nossas músicas, escrevendo meus pensamentos no papel, fazendo rimas e mais rimas para lhe descrever, para contar por trás dessa triste musica o quanto eu queria estar com você, o quanto eu queria viver ao seu lado.
O sonho de ter você sempre ao meu lado pode ter acabado, o desejo de chegar juntos ao paraíso após velhos, te amar além da vida carnal, lhe ter para toda eternidade, porem o sonho acabou e talvez o inferno seja mais feliz que o local que lhe escrevo, talvez meu inferno pessoal seja rever você em todos os momentos da minha eternidade, pedindo para acabar a tortura e, ao mesmo tempo, sorrindo por poder te ver.
A vida continua mesmo indo por caminhos diferentes, eu desejo a sua felicidade e sei que você deseja a minha também, mas mesmo assim eu sinto que sempre vou lhe amar, mesmo que não possa ser mais a minha pessoa. Escrevi uma música triste para lembrar o quanto te amei.
Escrevi uma música triste - Thadeu Torres e Brendon Moraes
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deixaram · 2 years
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a minha própria mente me detona todos os dias... ela traz de volta traumas do passado, lembranças de ex-amigos, ex-amores, palavras pesadas que odiei ouvir, oportunidades desperdiçadas e muito mais... tudo proposital e aleatório, então, por isso, fica impossível impedir que eu acabe desistindo e indo embora também.
— deixaram
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tecontos · 3 months
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Trabalhava de domestica e dava pro meu patrão.
By; Fernanda
Eu me chamo Fernanda, tenho 28 anos, sou casada, tenho 1,67 de altura, sou negra, cabelo Black…
O que vou contar aqui aconteceu ano passado quando trabalhava de doméstica para um casal.
Já estava trabalhando em uma casa já faz um tempinho. Chegava às 8 e os patrões já estava de saída, lá pelas as 8:30 da manhã ela saia e meu patrão, saia mais tarde.
Bom, sempre achei meu patrão bonito, sou casada e bem casada. A minha vida sensual era bem ativa com meu marido.
Mais em um belo dia, eu cheguei no trabalho como de costume e fui arrumar a mesa, para minha patroa tomar café. Conversamos um pouco, ela me passou o que seria feito no almoço e saiu pro teu trabalho.
Eu comecei a minha arrumação e como não vi meu patrão, achei que ele já tinha saído, para trabalhar mais cedo e fui pegar as roupas do quarto e passar a vassoura no carpete, como a patroa me pediu.
Então estava varrendo o carpete do quarto, quando meu patrão saiu do banheiro só de toalha o com o corpo ainda meio molhado, me assustei pq não escutei o chuveiro. Pedi desculpas e sai do quarto.
5 minutos depois ele não saia do quarto então fui fazer outras coisas do meu trabalho, mas porta do quarto estava meio aberta e quando passei pela porta, ele tinha começado a trocar, estava pondo cueca, quando bati o olho naquela vara minha boca encheu d’água, andei um pouco mais de vagar e nem notei que ele tinha me visto, não consegui tirar o olho, quando dei por mim ele tava segurando o pau e olhando pra mim, eu saí e fui pra lavanderia. Nesse dia não aconteceu nada.
Escutei o carro saindo e fui fazer meu trabalho.
No outro dia, fui pro trabalho como de costume, e não o vi que ele tinha saído, então fui pra lavanderia começar os trabalhos, escutei barulho de carro e achei ser a patroa, estava chovendo muito. Um tempo depois, fui recolher a roupa do quarto.
Quando entrei no banheiro do quarto, ele estava lá peladão tirando a roupa molhada, eu pedi desculpas e fui saindo quando ele segura no meu braço. Me segurou e disse;
- eu vi, vc olhando pro meu pau ontem
Eu não disse nada! Ele segura minha mão e colocou no pau dele, ela começou a crescer e a endurecer, o do meu marido é maior mais, eu estava tomada pelo tesão.
Eu comecei a punheta, ele levantou minha camisa e ficou olhando nos meus peitos, o meu sutiã abria na frente, ele não disse nada, só segurou no meu ombro me forçando pra baixo, eu entendi o recado o pau de era lindo eu caí de boca.
Ele encostou no blindex do box, eu continuei a chupar muito, ele gemia, segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca, eu tava com uma calça daquelas de ir pra academia, enquanto eu chupava, passava a mão na minha buceta que tava bem molhada, ele gemia, e eu chupava muito e punhetava.
Ele me segurava e colocou todo minha boca, quando ele acelerou, eu notei que ele iria gozar, gozou gostoso e eu engoli tudo.
Continuei chupando ate que começou a amolece levantei e sai…
Tava morrendo de tesão, ainda, mas fui continuar meu trabalho, estava na sala quando ele veio e me agarrou por traz, roçando aquele pau, notei que tava duro, ele pediu mais uma chupada e tirou o pau pra fora!
Eu sentei no sofá e chupei gostoso, pedi pra ele sentar no sofá, era hora de eu sentir aquela vara, virei de costa e sentei e comecei a rebolar. Nossa tava uma delícia nem pensei no meu marido, tava tão gostoso até ouvi o celular dele tocar, ele parou e disse é a patroa, fica quietinha.
Ele atendeu comigo no pau dele, levantei e cai de boca novamente, ele terminou de falar e levantou,  pediu pra eu ficar de 4 no sofá, eu baixei mais a calça e ele colocou gostoso na minha buceta e começou o vai e vem segurando forte.
Nesse instante a chuva fica mais forte fazendo muito barulho no telhado, ele tira da minha buceta e põe no meu cu, no começo doeu um pouco, mais o tesão era maior, entrou tudo, depois de um vai e vem gostoso me virou e me colocou de frango assado e colocou de novo no meu cu e com dedo em minha buceta.
Quando ele anunciou o gozo, eu pedi pra ele dar na minha boca, e ele me deu mais leitinho que eu adoro.
Nos recompomos e eu fui fazer o almoço.
Depois disso acontece outras vezes, mais isso será outro contato.
Enviado ao Te Contos por Fernanda
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thwreco95 · 1 year
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ᰋ ۫ long locs ♡ 𓈒
eu gosto de como sorrir, o som da sua risada é tão bom quanto ouvir o som das ondas do mar, é tranquilizante, estar com você me traz paz e conforto, é como estar no paraíso, estar contigo é como sentir todas as sensações boas que momentos simples do nosso dia a dia nos traz, assim como acordar de manhã e sentir o cheirinho de café sendo passado, e eu adoro isso.
senhor, como você é lindo, sua beleza é fascinante, seu jeito de falar é tão atraente e cada passo é tão esplêndido, você realmente existe?
eu gosto de fazer o caos com você, apenas com você.
eu te escolheria em todas as minhas vidas, não importa em qual, sempre será você, somente você!
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cartasparaviolet · 1 month
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Eu já desejei partir deste plano diversas vezes. Será que é uma forma inconsciente de se querer viver? Estou à procura de uma razão para estar aqui. Estou à procura do sol que poderá guiar-me em meio a um caminho de noites escuras. Estou à procura daquela chama que traz à tona o ímpeto de corajosamente romper barreiras e seus próprios limites. Trilhei sem rumo por tempo o suficiente para entender que a luz de outrem não poderão me salvar. Compreendi também, nesse ínterim, que repetir as mesmas histórias e passos jamais me libertarão das amarras invisíveis que eu mesma me permiti prender. Buscar respostas em corações alheios não me preencherão do vazio existencial. Como seguir, então? Como trilhar um caminho único sem parâmetros ou referências? Como deixar o som melodioso de minha alma vibrar mais alto que o medo que a acorrenta a um passado de escuridão? Quanta culpa por querer ser diferente. Quanta resistência em continuar navegando por minhas próprias águas em busca da minha recompensa. Eu me sentenciei a uma vida de sacrifícios onde não acreditava ser capaz de concretizar os meus maiores sonhos. A resposta para todos os meus questionamentos e reflexões estavam naquela criança que idealizava todas as noites antes de dormir um amanhã tingido com os tons mais brilhantes e viventes. A cor da paz é perolado, como da joia que a ostra cria após incômodos e dores que ela precisa transformar para sobreviver. O que é verdade ou mentira sequer importa quando encontra-se a força para ir além. Olho para o céu repleta de esperança, pois há um amanhecer a minha espera. Aquele deserto de palavras e sentimentos não expressados ficou para trás. Ruínas de um castelo que outrora foi uma enorme fortaleza, mas que voa nessa tempestade de areia levando todas as ilusões e véus. Eu busquei no mundo a minha salvação e ela sempre esteve a um passo de mim: em meu coração.
@cartasparaviolet
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ga-psicanalisando · 2 months
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Falar de "certo" e "errado" é um tema complexo de se levantar, mas vou procurar não me prolongar muito. A vida de cada um é composta por uma percepção. Porém, já chegamos ao mundo com percepções de vivências e experiências alheias sendo impostas sobre nós das mais diversas maneiras. Nós não somos apenas ensinados, como também somos herdeiros de uma cultura de almas doentes, mentes quebradas de um passado social que continua ecoando e ganhando novos adeptos a cada novo indivíduo que nasce, cresce e se descobre, mas por vezes muitíssimo longe de quem realmente seria se não tivesse todas essas vozes, cobranças, demandas e ditaduras, contando ainda com a falta, senão a miséria de suprimentos básicos em sentido de sanidade básica, educação, uma remuneração e reconhecimento justo àqueles que dão o sangue para ter onde morar, ter o que comer; somando ao gravíssimo défice cultural, moral, ético e ideológico, que espalha mais do que junta, mata mais do que cura, tira mais do que doa, adoece mais do que previne e daí pra pior. No meio dessa realidade caótica, injusta, hostil, perversa, traiçoeira e deprimente, não faço uma prece para que ninguém mais e ninguém menos do que você mesmo que está lendo, na sua mente me ouça: desconstrua tudo que lhe foi imposto, aquilo que traz culpa, comparações maldosas, baixa autoestima, dúvidas sobre seus sonhos, seus valores, seus princípios, seus objetivos, seu caráter, sua vida, isso deve ser buscado na raiz, cortado e queimado diante dos olhos da sua própria mente. "Certo" é sua auto realização (sempre falo sobre isso), "errado" é viver para agradar os outros, sendo infeliz para bancar a felicidade dos outros, se formar ou permanecer em um emprego que esteve acabando com você mentalmente para não desapontar ou decepcionar os outros, e tudo quanto segue essa mesma linha é o que eu vejo como "errado". Talvez nesses últimos tempos você esteve se culpando, se doendo, remoendo e revivendo dentro de si, coisas que não te pertencem mais, mas você jura que pertence quando na verdade isso pede para ser liberado aí de dentro, mas tu continua a segurar com toda força; se desfaça disso, tem a dor daquilo que você está segurando fortemente por muito tempo, e tem a dor que vem depois que você solta mas se segue o alívio, a suavidade e a liberdade de vivenciar uma cura digna e que você tem todo direito. Abandone percepções dolorosas sobre si, os outros, o mundo, se isso está tão difundido em você e acho que não consegue sozinho, procure ajuda, isso faz parte do que é "certo", tudo que te desencoraja e te faz pensar que estará sendo fraco e covarde ao faze-lo é parte do "errado", porque é muito o contrário. A sociedade hoje esteve sendo uma máquina impostora mental. Cuide da sua saúde mental e não seja um alvo fácil do que vem para descaracterizar a SUA vida.
Você importa: nós importamos🤍✨
Faça seu agendamento🪄
Fale comigo:(21)970389124
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refeita · 1 year
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sonhei com seu sorriso tão próximo ao meu, anos mais tarde, perdidos em assuntos que não tivemos chance de dizer. por alguns instantes, cravado no meu cérebro imaginativo, seu olhar me atravessou como sempre. naquela realidade, gaguejei mil vezes e engoli seco outras mil. não consegui criar a cena de um toque, este ficou perdido em mil outros sonhos e em outros passados. é uma causa perdida amar tanto um olhar que se fechou para mim, um olhar inalcançável a pé e não disponível ao meu coração. ainda lembro seu aniversário e penso se devo ligar para saber do que acontece nas ruas distantes em que você caminha, quantos castelos seus olhos castanhos testemunharam depois que seu endereço mudou. em alguns anos esqueço seu aniversário, em outros ele salta da agenda como se fosse inegável. sonho esporadicamente com ter a chance de rever suas feições, memorizar seus movimentos e ver seu lábio inferior tremer ao sorrir. fomos tão previsíveis nessa coisa toda, mesmo ao brigar, não surpreende que ainda sonhe com seu abraço impossível. inconclusivos, sem conversas finais, porém sei que me ama somente quando me curvo a sua vontade. quero te ligar em outubro, quero receber sua ligação a cada maio, apenas para falar algumas palavras rasas e jogar conversa fora pouco antes de dizer o que ainda é verdade. chorar pouco antes de desligar, sofrer para segurar que eu te amo, mas você me decepcionou. não desejo mais de seu tempo, mais do seu espaço.  não posso correr para o futuro mantendo meus olhos no passado, decidi enfrentar o vazio da lembrança. entretanto, em noites como esta em que meu cérebro prega peças e te traz de longe para meu travesseiro, queria que pudesse ouvir minha voz novamente. 
[I never meant to let you down I love you but you let me down]
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xolilith · 10 months
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I Like It - Jung Jaehyun
A almofada do sofá sustenta sua cabeça enquanto você perpassa os olhos por aquele livro filosófico demais. Jaehyun permanece com a cabeça deitada sobre sua barriga, o resto do corpo jogada entre suas pernas. A mão que não está ocupada segurando o objeto que te entretém, afaga os fios cheios e escuros do homem; voltam uma vez ou outra para checar se a temperatura corporal está normal, levando em consideração o resfriado que apetece Jaehyun há alguns dias. O vinil de All This Love toca simultaneamente a cena, num volume agradável e nostálgico. O indicador de Jaehyun acompanha o ritmo sobre a pele da sua cintura, denuncia que ele ainda está acordado. Fica mais atenta quando I like it começa a tocar e aquele sentimento aprazível instantaneamente recai sobre você. – Eu amo essa música. – Afirma, num sorrisinho extasiado. – Lembra dessa? Bem antes da gente namorar? – Aham. – Jaehyun murmura abafado, ainda de olhos fechados. Sorri pequeno. – Foi com essa que eu disse que eu estava apaixonado por você. – Eu me lembro disso. – Força a memória. – Era de madrugada, e nós tínhamos tido uma briga porque eu estava com ciúmes. – Sempre possessiva. Brinca, e ganha um chorinho dramático seu. – Você me deixava insegura aquela época, Jung. – Agora não mais? – Nop. – Nega, estica o braço para largar o livro sobre o móvel de apoio ao lado do sofá; e agora usa das duas mãos para afagar Jaehyun. Continua contando a memória. – Eu lembro que apreciei por um longo tempo aquele texto que você me mandou. A primeira vez eu chorei por umas duas horas, e parecia tão irreal, porém depois eu me sentia nas nuvens porque você realmente me queria. – Suspira, relembra o misto de sensações que sentiu na época. Jaehyun move a cabeça, apoia o queixo sobre o vão entre seus seios, para fitar seu rosto, olhos, atencioso. – Mas essa música... – É você quem fecha os olhos por um momento agora, aprecia a canção. – Essa música significa tanto pra mim porque você também anexou na mensagem. – Você nunca me contou isso. – To contando agora... – Arqueia as sobrancelhas, pretensiosa. – Eu fiquei toda aquela semana sem falar com você porque não parecia possível sentir tanto amor por alguém. E eu escutei essa música todos os dias, e era tão amável o sentimento que eu tinha, eufórico... – Até que eu apareci na sua porta. – Aham. Com a carinha de cachorro abandonado. – Estala a língua no céu da boca, desacreditada. – E eu não pude resistir mais. Jaehyun ajeita o corpo sobre o seu, os rostos agora na mesma altura. – Eu senti tanto sua falta naqueles dias. Achei que você nunca mais fosse querer me ver.
Confessa. – Eu fiquei com medo de todo aquele sentimento, Jaehyun. O homem assente compreensivo. – Quando você me abraçou mesmo antes de eu começar a falar foi um alívio. – Analisa seu rosto, depois sorri pretencioso, orgulhoso. – Eu não podia tirar minhas mãos de você depois disso, uh? Beija seus lábios devargazinho, após você confirmar o que ele diz. Jaehyun desliza os lábios úmidos por sua mandíbula, beija sua pele morninha, cheirosa. Fecha os olhos, aprecia. Ele cantarola contra sua derme, alegre. "You're on my mind every day and every night. My every thought is you, the things you do. Seems so satisfying to me. I must confess it, girl...". Te arranca um risinho e simultaneamente fica excessivamente emotiva quando ele completa "...and I like it". Você engole o excesso de saliva, entreabe os olhos e traz o rosto dele outra vez para perto, segura as bochechas com as duas mãos para sussurrar também a confissão, afetada. – Amo você, Jae... Então o beija mais uma vez. O mesmo desespero saudoso, a necessidade. O sentimento terno ainda mais vivo que no passado.
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olwvia · 4 months
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✨ 𓂃 ㅤOLIVIA EVANS JONES, é filha de HERMES do chalé ONZE e tem VINTE E DOIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DOZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LIV é bastante EXTROVERTIDA mas também dizem que ela é MENTIROSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
+ conexões.
ʚ 📩 ɞ . ㅤPODERES ㅤ⸝⸝
Teletransporte. Olivia é capaz de se teletransportar para locais próximos e para qualquer lugar que já tenha visto, mesmo que seja outro país. Não consegue se teletransportar para lugares onde nunca esteve ou que não consiga ver. Ela também consegue utilizar seu poder com as roupas do corpo ou segurando alguns objetos, mas tem que gastar muita energia para se teletransportar com outra pessoa... e em 90% dos casos dá certo. Só há aquele 10% de chance de dar errado, já que uma vez alguém quis se teletransportar com ela e acabou sem um dos braços.
ʚ 📩 ɞ . ㅤHABILIDADES ㅤ⸝⸝
Velocidade sobre-humana. Reflexos sobre-humanos.
ʚ 📩 ɞ . ㅤARMA ㅤ⸝⸝
Uma adaga. Chamada de Assassina de Bolsas, sua adaga de bronze celestial está com ela para momentos de crise em missões e também para momentos de furtos e pegadinhas pelo acampamento.
ʚ 📩 ɞ . ㅤESPORTE ㅤ⸝⸝
É parte da corrida de Pegasus.
ʚ 📩 ɞ . ㅤBIOGRAFIA ㅤ⸝⸝
Olivia nasceu na grande cidade de Nova York. Filha de Hermes com uma mortal, a menina foi criada pela mãe até os nove anos de idade, quando a mulher acabou morrendo devido a um acidente de carro, dirigindo embriagada. Olivia nunca chegou a ver o lado alcoólatra da mãe, que sempre fez de tudo para esconder da filha as noites de recaídas, dando boas memórias ao invés da dura realidade de seu vício.
Por conta disso, foi difícil para Olivia aceitar que estava órfã. Durante o ano seguinte, Olivia se meteu em problemas nas ruas, fugindo dos orfanatos onde a colocavam. A garota, no entanto, era rápida e esperta, com um dom para roubos e mentiras. Além disso, com seu poder de teletransporte começando a se mostrar... era a oportunidade perfeita para dar shows de mágica pela cidade grande, impressionando turistas e ganhando alguma grana com seus shows.
Só que isso também queria dizer que esbarraria em monstros pelo caminho, e esses ataques que chamaram seu pai, Hermes, para ajudá-la. O deus lhe deu de presente uma adaga e trouxe um sátiro para o seu caminho, levando-a até o acampamento para ficar segura. O local a deixou maravilhada e não demorou para se tornar uma casa, com uma família de verdade, e com objetivos de verdade.
Com o passar dos anos no Acampamento Meio Sangue, Olivia mascara as dores do passado com piadas e pegadinhas que faz com os outros campistas. Também é conhecida por roubar alguns itens de semideuses que não gosta, vendendo-os para outros para causar intrigas e dificultar a vida das inimizades que fez durante os anos.
Em missões, Olivia é muito ágil e seu poder de se teletransportar traz muitas vantagens. A garota sempre estava feliz em ajudar de alguma forma, e nunca ligou muito para se destacar. Durante os anos, se apegou em amizades por ter medo de voltar a ficar sozinha, e por isso nunca mais deixou o acampamento, saindo apenas em missões, ou para viajar com outros amigos semideuses.
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imninahchan · 1 month
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𓏲 ๋࣭  ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: matias!namoradinho, ciúmes, rivalidade masculina, leitora tem um ex dilf chamado wagner (moura), pegada no pescoço, dirty talk (degradação), manhandling, tapinhas, menção a anal, sexo sem proteção (quem fode no pelo é vacilão), spit kink, masturbação masc, menção a face fuck. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ finalmente, perdão pela demora. Inclusive, @flowersephone feliz aniversário muito muito atrasado, obg por ler as minhas coisas♡ ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦
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FINALMENTE, VOCÊ TRAZ SEU NAMORADO PARA CASA. Depois de meses só conversando por vídeo chamada, áudios de WhatsApp e fotos no Instagram, Matías está contigo no Brasil para conhecer os seus pais. Nervoso, quer transparecer que está bem a todo custo, mas as pernas tremem e a palma da mão sua frio quando aperta a do seu pai. Gagueja sempre que alguém dirige a palavra a ele, o portunhol na ponta da língua, embora tenha passado noites e mais noites vendo vídeo de professores de português no Tik Tok e no YouTube.
Mas faz amizades fácil, é carismático e cheio de bom humor. Passa o dia inteiro na rua, seja andando de skate com uns moleques aleatórios da idade dele ou bebendo umas no barzinho da esquina com os velhos cachaceiros do bairro.
Tudo sai bem — ao que parece.
“Escuta aqui”, a voz irritadinha dele ecoa pelo quarto de repente, no meio da noite. Você resmunga, afundando o rosto no travesseiro como quem não vai dar muita atenção, só que se senta sobre o colchão estirado no chão, ao lado da sua cama de solteira, para puxar o seu lençol, “por que a dondoca não me disse que o seu ex era aquilo tudo?!”
A sua reação imediata é querer repreendê-lo, reclamando da ação abrupta de te acordar na marra, mas quando ouve a pergunta o riso vem naturalmente. “Como assim, cara? Pelo amor de Deus, Matías...”
Pelo amor de Deus nada, ele retruca. Se põe de joelhos, pra alcançar o seu braço na cama e te chacoalhar, atentado, “você sabe o vexame que eu passei?! Hein? Minha cara foi no chão!”
“Do que você tá falando, cara? Vai dormir!”, se debate, tentando afastar o toque dele, enquanto falha miseravelmente porque ri mais do que tudo.
“Vai dormir o caralho! Sabe o que ficou parecendo? Hm? Que você teve um downgrade. Baixou o nível!”, os olhos até se arregalam, a voz sendo cochichada com tanta raiva faz o surtinho parecer ainda mais hilário, impossível resisitir às gargalhadas. “Tá rindo do quê?! Foi uma vergonha, um esculacho. Humilhação. Desonra pra mim! Desonra pra você!”
“Matías!”, você senta num pulo, acendendo a luminária sobre a cômoda. As mãos pairam nos ombros do rapaz, manera o riso. “Calma, hermano. Respira. A gente já conversou sobre o Wagner, cê tá assim só por causa dele?”
E daí, meu amor?, você até tenta apaziguar a situação com a voz doce, porém ele dispara de volta: “e daí que ele tem um emprego foda, uns papos cabeça, uma voz de fazer qualquer um abrir as pernas e sem falar que ele é mais velho que eu! O seu pai adora ele. Ele apareceu lá no bar, e eu virei piada!”
O argentino pende a cabeça pro canto, os olhos fulminantes te encarando sem muita paciência. Você, real, acabou de diminuir os sentimentos dele dessa forma?! “Mas você não tinha me dito que ele era... era...”, nem sabe bem quais termos usar, trava, articulando exasperado, “...aquela coisa toda que ele é. Ele é tudo que eu não sou!”
“Virou nada”, garante, “meus pais adoraram você. Minha mãe que disse!”
“O caramba!”
Você cruza os braços, mas isso é ciúmes ou só ego ferido?
Ele se cala. Os lábios crispam, o olhar foge do teu. Parece medir os termos, ler o ambiente. Baixinho, questiona, por quê?, e você estica de leve um sorrisinho de canto. “Porque se for só a sua masculinidade frágil, não tem nada que eu possa fazer. Mas, se for ciúmes...”, o seu sorriso aumenta gradativamente à medida que chega no final sugestivo da frase.
Matías mantém a marra, “primeiro que eu não sinto ciúmes”, diz, convicto. “Segundo”, ergue o indicador, “pra que eu vou te foder se você vai gozar igualzinho você fazia com ele?”
Ah, Matí, você lamuria, os braços envolvendo o rapaz e o corpo descendo da cama para se aninhar com ele no chão. Engatinha por cima dele, com o rostinho sacana, “me fode que nem você sabe que ele nunca mais vai ter a chance de fazer.”
O seu namorado não te olha, faz um pouquinho mais de charme. Ganha um beijo seu na bochecha, mas está encarando as paredes. Hm? Matí?, você murmura, alternando o beijo pra outra bochecha, me fode com força pra sarar essa pose de bravinho.
“Você não tem vergonha, não, hein?”, ele franze o cenho. A entonação de irritadinho não falha em te fazer rir mais uma vez. Por fim, te olha, de nariz em pé. Pega na sua mandíbula, “me deixa putasso e ainda tem a coragem de me pedir pau”, facilmente comsegue inverter as posições, te colocando por baixo. Da sua mandíbula, a pegada vai pra sua garganta, “cê não cansa de ser cachorra assim, não? Hm?”, a ponta do nariz resvala na sua, está com o rosto pertinho, e você ri, boba. “Era tão baixa assim com ele também, é?”
Não, você nega, quase num miado. A carinha de safada o deixa mais alucinado ainda. “É?”, ele reitera, “mentirosa.”
“Não, eu juro”, você levanta a cabeça, quer que os lábios toquem nos dele, mas o Recalt não te concede o beijo, usando a mão para tapar a sua boca de qualquer forma, os dedos se esgueirando entre os seus lábios enquanto você murmura de volta eu sou só sua.
“Só minha?”, ele ecoa de volta. Você faz que sim. “É, né?”, acompanha o sorriso tomando conta dos lábios dele, um quê de convencido, “quem vai te comer no seu quartinho de virgem na casa dos seus pais, hm? É o Matí, não é?”
Uhum, você manha, permitindo que o argentino possa te colocar de bruços sobre o colchão. Ele puxa seu short pra baixo, logo está estalando a palma quente na sua bunda, aperta a carne com firmeza suficiente pra te fazer engolir os resmungos enfiando a face no travesseiro com o cheirinho dele. “Eu devia meter no seu cuzinho e te punir”, tomba o tronco por cima das suas costas, a virilha prensadinha nas suas nádegas. “Mas do jeito que você geme igual uma puta é capaz de acordar a casa inteira.”
Eu fico quieitinha, você tenta contornar, porém o seu namorado te conhece melhor. “Até parece”, te caçoa, o nariz resvalando atrás da sua orelha, “é a minha bonequinha escandalosa, e a gente não tá em Buenos Aires mais, bebê”. Quando pega na sua mandíbula de novo, os lábios não vão de imediato pros seus. Brinca contigo, escapando do enlace pro ósculo, encarando os seus olhos fechados. Deixa um beijinho na extremidade da sua boca. Minha, ele repete o pronome possessivo, a pronúncia saindo abafada ao deslizar a boca pelo seu ombro. De entre os lábios, um filete de saliva escapa e cai na sua pele, escorregando pelas suas costas, esgueirando por baixo da blusa de alcinha do pijama. Te faz sentir tão suja que assim que ele te arruma de quatro, bem empinadinha, a posição combina perfeitamente com os seus sentimentos.
Espia sobre os ombros, o flagra alisando a cabecinha molhada com a palma. Põe em mim, pede, separando mais os joelhos sobre o colchão. “Tsc”, ele estala a língua, “além de escandalosa também é uma cadela apressadinha”, se alinha na sua entrada. Te pega pela nuca, traz o seu torso para trás, a boca encaixando ao pé do seu ouvido, “fica chorando por pica como se nunca tivesse levado uma... vou contar pro seu papai a putinha que ele criou.”
O jeito bruto com que ele te deita novamente, mergulhando seu rostinho no travesseiro, é delicioso. A indelicadeza pela qual você estava pedindo. Quer dizer, não tem uma vez sequer em que o argentino te coma com algum tipo de pudor, porém, com certeza, dar pra ele depois de instigar a rivalidade consegue superar o cotidiano. Não estava nos seus planos, sendo honesta, não tinha nem cogitado a possibilidade do seu ex aparecer pela cidade justamente quando retornou com o seu atual. Mas não poderia estar mais agradecida.
É tarde, então você morde a fronha pra controlar a vontade absurda de gemer. Matías segura bem a respiração, por mais ofegante, o foco está em meter ao máximo em ti até escutar que te deixou ardendo por dentro. O único som que reverbera, sem que muito se possa ser feito sobre, é o choque dos corpos. As carnes da sua bunda sendo maltratadinhas pela virilha dele, a cada estocada funda, forte. Você reza pra que o eco do som alto vindo do barzinho na rua esteja inundando o quarto dos seus pais e fazendo com que a indecência do que acontece aqui dentro passe despercebida.
Os seus olhinhos se enchem, uma lagrimazinha fina escorre no canto mas se esvai quando chega no nariz. Está abraçada ao travesseiro com tanta pressão que quando afrouxa o abraço até sente os músculos doloridos. Olha por cima dos ombros de novo, a sensação quentinha que te invade logo depois é um sinal de que ele finalizou direitinho na sua buceta. Quer perguntar mas e eu?, só que esquece a questão ao receber a ordem pra deitar mais pertinho dele, de barriga pra cima.
Obedece, já imaginando o que vem a seguir quando percebe que está com o rosto bem no ângulo equivalente com a virilha masculina. E Matías não te poupa a explicação, “agora você vai me mamar, princesa. Vai limpar meu pau todinho”, tomba o corpo de leve, quer ter o controle pra roçar a cabecinha na sua boca, melando o lábio inferior com a porra branquinha que se acumulou principalmente na ponta. Você segura nas coxas dele ao ter ambos os joelhos do rapaz cercando a sua cabeça de cada lado. Sabe que ele vai se inclinar mais, apoiar as palmas no colchão e jogar os quadris pra frente, metendo, igualzinho fez agora a pouco por outro buraquinho.
A ideia de ter a sua boca usada, novamente da mesma forma, traz um sorriso vadio pro seu rosto. A atenção não desgruda da ereção babadinha, nem quando ele tem que estapear de levinho as suas bochechas, um tapinha em cada uma, pra fisgar seu foco pros olhos dele. “Só não se engasga, viu?”, te diz, mas com aquele tom debochadinho. “Imagina acordar os seus pais com o som da filhinha deles se engasgando com o meu pau... Tsc, cê não passaria isso com aquele lá, né? Foi só cair nas minhas mãos que virou essa vadiazinha, nossa... Será que é um problema meu, hm?”, afunda na sua boca, até encostar o seu nariz na virilha dele, volta. “Será que fui eu que te transformei nisso, ou é você que sempre foi essa piranha que mama o meu pau sujo de porra depois d’eu meter sem dó em ti? Ahm?”. Perverso, surra a glande ensopadinha de saliva no seu rosto, babujando na boca, na bochecha, no nariz, “Acho que só tava esperando o cara certo pra mostrar a puta que cê é, não, linda?”
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kcaltholic · 1 month
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essa pilha de roupas são peças que não entram mais em mim graças a depressão e a ansiedade que geraram ciclos e mais ciclos de descontrole do ano passado pra cá.
é extremamente doloroso saber que a mesma comida que me traz conforto nos momentos de crise é tbm a minha maior inimiga e a razão de eu entrar em crise tbm. o conforto e a culpa andam de mãos dadas.
essa pilha de roupas são o símbolo do meu fracasso. eu olho pra elas e vejo o quanto eu perdi o controle sobre mim, o quanto eu sou tão patética ao ponto de destruir meu corpo pelo conforto momentâneo que a comida traz.
eu não quero mais me auto sabotar assim. eu não quero perder mais roupas. nem quero mais sentir nojo do meu próprio corpo gorduroso. não quero mais me isolar em casa por medo que as pessoas vejam o meu corpo acabado.
eu quero ser fininha e delicada. quero ver cada uma dessas roupas caindo, folgadas. quero vestir roupas estilosas sem que meu corpo estrague o look. quero sentar sem que minhas banhas marquem. quero ter o controle total sobre a minha vida. não posso mais permitir que eu seja minha própria ruína.
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girlblogging9 · 9 months
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Eu faço tratamento psicológico e psiquiátrico há um bom tempo por causa dos abusos físicos e psicológicos que sofri no passado, realmente o tratamento ajudou-me muito e me tornei outra pessoa em diversos aspectos,mas quero ressaltar algo importante que o amor quando verdadeiro ele realmente pode curar,meu namorado me ajudou tanto durante esse percurso e eu sempre serei grata a ele por tudo o que ele tem feito até aqui,eu não tenho dúvidas que ele realmente me ame, porquê poucos de fato permanecem ao seu lado nos momentos ruins,eu tenho episódios de PTSD e sei que não é fácil encontrar pessoas que compreendem isso,respeitem isso ou rotulem você de forma negativa e ignorante,embora tenhamos muito acesso a informação hoje, muitos não buscam conhecimento,vêem coisas vagas na internet ou vídeos em plataformas com "conhecimento" limitado e resumido onde muitos deles ajudam na verdade a propagar a desinformação e preconceito sob doenças mentais.
Muitos esquecem que cada ser humano é único e todo o contexto em que ele vive e viveu deve ser levado em consideração e isso leva meses para um diagnóstico preciso,eu tenho os episódios de PTSD por causa das violações físicas,eu sei que nunca mais serei a mesma devido a isso mas tenho uma eterna gratidão a todos que me ajudaram até aqui e me apoiaram e ajudaram a salvar a minha vida.
Eu sei que meu namorado trouxe cura,paz, companheirismo e muitas outras coisas boas na minha vida e principalmente muita empatia,compreensão e respeito e eu posso dizer que viver o que eu vivo ao lado dele é algo raro hoje em dia, porquê encontrar alguém de fato que realmente ame e respeite você tem tornado-se algo raro de encontrar.
Não fui respeitada nas minhas relações passadas e fui negligênciada em diversos aspectos e quando encontramos alguém que enxerga você,ouve você e traz o sentimento de segurança é algo que conforta. Mas ressalto algo importante,talvez você não tenha de fato uma doença mental e sim está apenas cercado por pessoas que sentem prazer em fazer mal a você e ambientes tóxicos e situações tóxicas que adoecem você,retirar pessoas da sua vida que sugam tudo o que há de bom em você e leva você a loucura e depois diz que a culpa é sua pode transformar sua vida positivamente.
Por muito tempo eu me rebaixei a pessoas que tentavam destruir a minha vida,a minha autoestima,a minha sanidade mental,não me respeitavam em absolutamente nada e quando eu explodia daí vocês já imaginam eu era a "louca",isso não se refere apenas a pessoas que você possa ter uma relacionamento amoroso e sim qualquer um,desde um amigo ou até mesmo familiar.
O que eu sei é que esse mundo tem muitas coisas e pessoas ruins,muitas desigualdades e injustiças,mas também aprendi que em meio a tanta carniça e escuridão ainda existe luz. Em especial escrevo essas palavras para meu namorado,melhor amigo e futuro marido, você é tudo o que sempre sonhei e sou grata por tudo o que você me faz todos os dias,você tem uma vida ocupada e é uma pessoa muito esforçada e inteligente,mas mesmo assim consegue manter-se presente e cuidar de mim,estar comigo mesmo quando tenho minhas crises,eu sempre amarei você.
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gretcls · 23 days
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 Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é GRETEL, da história GRETEL&HANSEL! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a SER DONA DO GRIMMS AMMO TATTOO… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja SAGAZ, você é ESTRESSADA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: SENDO DONA DO GRIMMS TATTOO E CONTRABANDISTA DE ARMAS.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? Dizer que estaria preocupada seria só culpa de todo mundo querendo surtar por conta disso. Ao seu ver não é nada demais que estranhos tenham surgido por aí, mas ela admite que gostou da ideia de ter um tcham a mais em sua história e que deixou ela e seu irmão ainda mais fodas e com Gretel preparada para vender suas armas.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?  A Grimms Ammo Tattoo foi uma criação sua antes de ser levada ao reino dos perdidos, um estúdio de tatuagem para aqueles que querem eternizar suas vitórias ou derrotas. Um local altamente aconchegante (se você for bem badass) e que traz todo um carinho especial sobre suas tintas. Mas também traz um adendo em um local mais escondido, um lugar onde você pode encontrar todo e qualquer tipo de arma, seja para matar e caçar bruxas, seja para matar algo (ou alguém) que você queira. Conta com os mais diversos tipos de apetrechos também para você seguir muito bem em sua caçada e se você estiver atrás de algo assim, é só falar a palavra mágica que o verdadeiro mundo de Gretel se abre pra você.
Headcannons
Algumas tatuagens que ela possui, foi ela própria que fez em si. De vez em quando Gretel está meio sem o que fazer e se tatua.
Ela tem suas armas favoritas lá no arsenal escondido atrás do Grimms Ammo, inclusive tem umas em vitrine que são suas que ela deixa lá apenas amostra pra mostrar que as suas são melhores e mais bonitas.
Pode até parecer que ela não anda armada, mas tem coldres sempre embaixo de suas vestes e uma adaga sempre escondida nas botas que usa. Parecendo desarmada sim, mas sem armas nunca.
Tem um jeito assim mais parecido com alguém rude, mas é mais seu jeito inicial. Uma criança que teve que aprender a matar bruxas pra sobreviver peca um pouco na maneira de lidar bem com as pessoas.
Ainda tem pesadelos com a bruxa que tentou matar à si e seu irmão, mas prefere acreditar que é só o passado querendo lhe tornar fraca novamente.
Apesar de não ser fã de crianças (não gostar mesmo), Gretel ainda faz o sacrifício de salvá-las de bruxas porque não quer que passem o mesmo que ela já passou.
Se estiver afim de umas armas, pode chegar com ela que ela resolve.
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lucca-strangee · 3 months
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oii, estava fazendo vários exercícios durante o mês passado e depois de um mês continuei a mesma coisa, não faço dieta, só fico sem comer de manhã e de tarde e a noite eu janto... meu padrasto traz chocolate e essas besteiras de noite e eu fico com dó de entregar pra minha irmã e ele ficar triste, alguma dica???
Oioi, Pitaya
Então, vamos analisar aqui, acho que são duas perguntas, certo?
▷ Primeiro: Por que o peso não desce?
Supondo que o que você come a noite não seja sua TMB, você deveria ter um bom déficit calórico e emagrecer, mas se isso não está acontecendo, você não ganha nem perde nada.... deve ser platô☠️
Isso pode ser por estar sempre em déficit, então pra sair disso é dieta Zig-Zag, que eu já expliquei uma vês, consiste em comer um dia pouco e outro muito e seguir assim até sair do platô.
Exemplo:
Seg: 300 kcal
Ter: 700 kcal
Qua: 400 kcal
Qui: 900 kcal
▷ Segundo: Como se livrar das besteiras?
Bom, dependendo do que ele traga, você pode adicionar na dieta.
Não uma barra de chocolate inteira, estou falando de, tipo, tirar um quadradinho e sair comendo fazendo parecer que você irá comer aquilo, então você guarda tudo em uma sacola/vasilha debaixo da cama ou fundo do guarda-roupa e aproveita esse volta às aulas pra dar pras suas amigas!
Dessa forma, você terá um docinho na dieta, seu padrasto não fica triste e você ainda agrada seus amigos.
Espero ter ajudado! :)
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