Tumgik
#FUNDO DE QUINTAL
reverbradio · 2 years
Audio
Reverberation #417 1. Tom Scott - Today 2. Les Baxter - Lord, What a Morning 3. Kolumbo - Felicia 4. Fundo de Quintal - Nosso Grito 5. Peter Reno - The Lost World 6. Lecuona Cuban Boys - Canto Indio 7. C. Lara & J. Musy - Le Fantome de Saint-Esteve 8. Gene Pitney - Mecca 9. Sergio Ferraresi - Atlantis 10. Norrie Parador & His Orchestra - Luna Rossa (Blushing Moon)
38 notes · View notes
edsonjnovaes · 6 months
Text
HOMENAGEM AOS SAMBISTAS
DIA NACIONAL DO SAMBA HOMENAGEM AOS SAMBISTAS – CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL. 3 dez 2023 Homenagem ao Dia Nacional do Samba aos que fizeram história elevando esse ritmo. BETH CARVALHO,ALCIONE,ROBERTO RIBEIRO,MONARCO,NELSON SARGENTO,ALMIR GUINETO,ZECA PAGODINHO,ARLINDO CRUZ,MARTINHO DA VILA,JOVELINA PÉROLA NEGRA,MUSSUM,PAULINHO DA VIOLA,JOÃO NOGUEIRA,DIOGO NOGUEIRA,LECI BRANDÃO,FUNDO DE…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
whileiamdying · 7 months
Text
youtube
Beth Carvalho e sua trajetória como Madrinha do Samba | MPBambas
Conheça a carreira de #BethCarvalho, conhecida como a #MadrinhadoSamba, por ter sido responsável por lançar e gravar músicas de compositores iniciantes. Entre eles estão Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz e toda a turma do Cacique de Ramos. Entrevista conduzida por Tárik de Souza. #samba Inscreva-se agora e acompanhe as novidades do nosso canal: http://bit.ly/InscrevaseNoCanalBrasil
1 note · View note
discosdaantiga · 8 months
Text
Tumblr media
Grupo Fundo de Quintal
O Mapa da Mina
1986
0 notes
mariana-mar · 2 years
Text
🖤👑🎼: Grupo Fundo de Quintal, Ludmilla - O show tem que continuar.
9 notes · View notes
louddydisturb · 4 months
Text
Back to me (pt. 2)
A familia continua crescendo e para a infelicidade de Tomlinson toda a mudança hormonal o fez ficar levemente esquecido
Harry,27
Louis, 33
Tw: h!mulhercis, breeding kink
Demorou mas chegou, eu imaginei as outras cenas antes do smut estilo modern family por isso são curtinhas
Talvez essa seja a ultima oneshot por um tempo então deixem seus feedbacks e boa leitura
Sol:)
Harry voltava praticamente pulando de uma consulta de rotina, ela empurrava o carrinho de theo, esse que dormia impertubavel, e tentava chegar o mais rapido possivel em seu carro
Ela dirigia pelas ruas cobertas de neve de londres depois de parar em algumas lojas para terminar de preparar o presente de aniversario de louis
“Theo você acha que o papai vai gostar de uma caixa azul? Ou verde é melhor? Afinal ele sempre fala que gosta dos meus olhos”
“Papa anibesario” o garotinho balbuciava enquanto balançava as perninhas no carrinho
“Sim nenem, aniversario do papai” harry decide por fim pegar uma caixa bege e finalizando a compra
“PAPA!” Theo corre para o colo de louis assim que os dois entram na casa
Louis usava um avental e estava coberto de farinha de trigo, alicia sentada no balcão e igual um fantasma de tanto trigo
“Louis william tomlinson-styles! Que droga vocês fizeram na minha cozinha” harry coloca as sacolas na mesa antes de ir averiguar a situação no comodo
“Cookies!” Os dois falam em conjunto com sorrisos orgulhosos no rosto
Harry sorri tentando manter a postura
“Vamos lili vou te dar banho” harry tira a garota de cima do balcão “você vai tomar banho e dar banho em theo já que acabou de sujar ele inteiro de farinha” ela fala ainda autoritaria e louis olha para a criança em seu colo que tinha o cabelo e as bochechas tambem sujas
“Sim senhora capitã” louis sai correndo com theo que ria em seu colo
Harry ri indo com alicia até o banheiro do quarto das crianças
“Desculpa o papai, mamãe. Ele queria fazer cookies para a senhora não ficar tão brava”
“Ficar brava? Porque eu ficaria brava” harry olha a garota confusa
“Por causa da super surpresa” alicia fala baixo como se falasse um segredo
“Louis para de fazer cosquinha em theo ele acabou de comer!” Harry tentava fazer todo mundo ficar quieto na sala, oque era dificil já que o pai era mais criança do que os propios filhos
“Mamãe é chata não é theo?”
“Posso ter um minuto de silencio?”
“Sim mamãe, fale”
“Eu tenho uma surpresa” louis senta direito no sofá prestando atenção em cada movimento de harry “abre isso” ela entrega a caixinha e louis segura o objeto como se fosse explodir em sua mão a qualquer segundo
“Harry… se isso for uma brincadeira” ele tira o sapatinho minusculo de dentro da caixa
“Dois meses”
“Harry Tomlinson! Meu deus se isso for uma brincadeira juro que nunca mais caio nesse papinho de saudades e que ninguem te fo-“ Harry se apressa em tapar a boca de Louis
“Enfim, a familia vai crescer!” Harry continua ignorando a fala de Louis
“MAMÃE VAI TER NENEM!” Alicia grita correndo até harry
Louis continuava estatico no lugar e theo olhava tudo em confusão
“Nenem?” A voz infantil sooa na sala
“Sim amorzinho, daqui a um tempo você vai ter outro irmão ou irmã”
“Uma criança?” Harry podia jurar que viu lagrimas nos olhos de louis “é serio mesmo?”
“Sim, lou” e finalmente louis levanta do sofá puxando harry para um beijo
“Eca” a voz de alicia sooa de fundo e os dois não podem deixar de rir
“Meu deus” louis se agacha encarando a barriga que tinha uma pequena protuberancia, quase imperceptivel “oi nenem, saiba que o papai é mais legal viu. Eu deixo vocês comerem doces antes do jantar”
“Louis!”
“Falando em surpresas…” louis se afasta seguido de alicia
“Louis william não me venha com esse papo” harry senta no sofa observando os dois irem ate o quintal
Ela só não esperava que alicia iria voltar com um filhote de golden nos braços
Um filhote de golden.
“AUAU!!” Theo correu animado até o cachorro praticamente atacando o animal
“LOUIS WILLIAM TOMLINSON-STYLES! Porque tem um cachorro no colo da minha filha?”
“Esse é o luke, mamãe” louis se “escondia” atras da garota e apenas concordava em silencio
“Luke? Louis você ao menos pensou em perguntar oque eu achava?”
“Mas você falou que ia pensar… e cachorros são otimos com nenens… e ele é só um filhotinho”
“É mamãe ele não pode ficar sem casa”
“Agh oque eu não faço por vocês”
“Amor eu achei os cookies de red velvet com pistache que você pediu!” Louis entra na casa puxando luke pela coleira e tentando equilibrar 3 caixas de doces
Harry estava deitando no sofá da sala com theo deitado com a cabeça em sua barriga e alicia pintando suas unhas com algum esmalte infantil
“Você demorou” Louis percebe como os olhos verdes tinham uma aparencia inchada e o nariz de harry estava vermelho
“Amor eu tive que ir de carro no meio de uma quase tempestade de neve, estava engarrafamento” ele entrega a caixa com 4 cookies para harry e as outra duas caixas com alguns doces diversos para cada criança
“Papai deixou a mamãe triste” alicia diz com um bico antes de começar a devorar o muffin de oreo “ela achou que você foi se encontrar com a mulher loira do escritolio”
“Mulher loira?” O Tomlinson segura a risada observando harry com cara de brava enquanto comia o cookie
“Nunca se sabe quando o seu marido vai te engravidar e te deixar toda feia e gorda e depois ir se encontrar com alguma mulherzinha por ai”
“Hazza, você sabe que isso nunca vai acontecer né?” Ele senta no apoio de pés em frente a Harry “e você não ta toda feia e gorda, amor. Essa é a casa do nosso bebezinho”
“Não é bebezinho! é menina eu ja falei”
“Simsim menina” Louis resmunga contrariado mas não querendo começar outra discursão boba “vou levar Theo para o quarto” ele levanta pegando o garoto que dormia enquanto segurava um pedaço de donut “Alicia já são 7:40, amanhã você tem escola”
“Sabe que dia é hoje, amor?” Louis caminha até harry que passava algum creme tranquilamente na barriga redondinha
“Algo entre 1 e 10 de janeiro” Harry responde observando o mais velho pegar o pote de creme de suas mãos
“8 de janeiro” ele massageia a barriga cheinha enquanto fala calmamente “sabe oque acontece hoje?”
“Não Louis, aniversario da queda do muro de berlim?”
“Nosso aniversario de pedido de namoro”
“Parabens pelo dia que eu quase morri atropelada” ela tira o pote da mão de louis e arruma a blusa do pijama “já vou dormir, prometi ajudar Alicia com o penteado maluco amanhã” a cacheada deita se afundando nos lençóis fofinhos, não prestando atenção na feição frustada de louis
“Foi um otimo pedido, não acha?” Louis continua deitando na costa de Harry e acariciando a barriga por cima do pijama de seda
“Sim Louis, foi um otimo dia”
“Quem diria que 7 anos estariamos juntos com dois filhos maravilhosos, um cachorro adoravel e um pacotinho na barriga, né?” Louis se afundava no perfume do cachos de harry ouvindo apenas um suspiro
“Tecnicamente só eu tenho um pacotinho na barriga” Harry se aconchega em Louis “boa noite, amor” e em menos de 5 minutos Harry dormia tranquilamente deixando um Louis frustado em sua costa
“Sim Luke a mamãe não ama o papai mais” Louis sentava no sofá com o cachorro deitado em sua coxa, esse que aproveitava do carinho em seu pelo “acredita que ela não da mais amor pro papai” o filhote lambe a mão de louis como se estivesse consolando ele “você é o unico que me entende, lulu”
“É né dois cachorros se entendem” Harry aparece no corredor ainda de pijamas e com Theo andando atrás de si “Luke e louis ate combina” Harry ri da própria piada
“Bom dia para a senhora tambem, senhora Tomlinson-styles” Louis levanta caminhando até a cozinha onde ja tinha preparado as paquecas, o café de Harry e o achocolatado de Theo e Alicia
“Panquecas de colação!!!” Theo bate as mãozinhas animados
“Sim nenem panquecas de coração para o theo e pra lili” Louis enfatiza o final da frase
“E porque eu não ganho panquecas de coração? Ta me chamando de gorda louis william?!” Harry cruza os braços em cima da barriga cheinha
“Não é isso, só quem ama o papai ganha panquecas de coraçao” Harry bufa baixinho começando a comer suas panquecas normais, achando o cumulo quando viu que Luke tambem comia petiscos de coração
“Harry? Ta acordada?” Louis brincava com os cachos de harry enquanto terminavam de assistir mais um capitulo de modern family
“To” ela se aconchega contra o peito de Louis aproveitando o carinho nos cachos
“Já parou para pensar que os meus meninões são fortes” Harry o olha confusa
“Teus meninões são fortes?”
“Sim, só foi preciso uma vez e olha só” ele faz como se estivesse mostrando um premio
“Louis por favor” Harry se afasta tentando manter a face seria
“Qual foi? Olha ai o resultado de 6 meses bem lindinho ai”
“Sabia que com 6 meses o bebe ja consegue ouvir?? Não fica dizendo essas atrocidades perto da minha criança”
“A criança tambem é minha, ela saiu de mim lembra”
“Louis william tomlinson-styles!” Harry afunda o rosto no traveseiro tentando terminar aquela conversa ali
“Amor? Harry?” Louis deita na cama se aconchegando na costa de harry
“Vai trocar de roupa Tomlinson! Eu já falei que não gosto de deitem na cama com roupa da rua” harry empurra o braço de Louis que rodeava sua cintura
“Ai quanto estresse” Louis levanta bufando baixinho antes de tirar a calça e a camisa social, jogando ambas peças na poltrona no canto do quarto “como foi seu dia?” Ele volta para a cama, afundando o rosto nos cachos com cheiro de chocolate
“Theo perguntou como que Elijah foi parar na minha barriga” Louis ri baixinho fazendo harry revirar os olhos “não aguento mais Lou… parece que a minha barriga fica 10 kilos mais pesada cada dia que passa”
“Isso significa que o nosso garotinho tá crescendo bem e saudável” ele beija a barriga cheinha, percebendo que harry usava apenas sua camisa como pijama. Oque não ajudou com a sua sanidade mental
“Nada mais cabe em mim” harry levanta ficando em pé no espelho na frente da cama. O Tomlinson observa a cacheada, praguejando baixinho ao que sentiu uma fisgada em seu membro
“Eu acho que vou ter que começar a sair assim…” para a surpresa de Louis, harry retira a camisa larguinha do corpo deixando a lingerie preta a mostra
“Acha é?” Ele se aproxima devagar, os olhos grudados nos seios cheios mal sendo cobertos pelo sutiã rendado
“Acho… se bem que já nem cobre meus peitos Lou, olha como eles estão cheios” harry busca as mãos fortes e a colocando em seus peitos, Louis aperta sentindo a carne macia preencher sua mão
“Acho que você vai ter que ficar sem eles também” ele puxa as alcinhas finalmente liberando os peitos doloridos “assim eles me parecem muito melhores” harry geme baixinho ao que Louis aperta os biquinhos durinhos
“Chupa eles, Lou” harry tenta puxar a cabeça de Louis contra si mas ele se afasta
“Que apressada” ele senta harry na cama antes de passar a lingua devagar por uma das aureolas amarronzadas “não acho que eu deveria fazer oque você quer” louis belisca os biquinhos sensiveis antes de se afastar caminhando até o banheiro
“Lou…“ harry o segue, o preto tomando o verde de seus olhos no exato momento que ve seu marido embaixo do chuveiro, a agua escorrendo pelo torso bronzeado e o pau duro em seu estomago “louis… deixa eu te ajudar” ela entra no box se ajoelhando na frente do mais velho, ele ri baixinho com quão desesperada ela parecia
“Tenho me dado muito bem sozinho, harry” o dedão de louis contorna os labios inchadinhos antes de invadir a boquinha vermelho “não preciso de você” ele esfrega o dedo babado no rosto corado
“Desculpa, amor” ela se aproxima afoita, esfregando o rosto na coxa de louis, a centrimetros do pau que brilhava a pré gozo
“Que desculpas vazias, hazza” ele masturba o membro devagar observando harry choramingar embaixo de si
Harry deixa alguns chupões e mordidas pela pelves do outro, os olhos azuis gelidos focados em cada movimento seu
“Deixa eu te chupar” ela fala devagar substituindo a mão de louis pela sua
Louis guia a cabeça de harry, deixando-a chupar apenas a cabecinha
A cacheada geme em deleite sentindo o gosto da pré porra invadir seu paladar
Louis se afasta prensando a mulher contra a parede, começando a estocar contra os labios vermelhos
“Porra, Harry” os fios castanhos serviam como o unico apoio “você sabe que me tem na porra da ponta dos seus dedos, né amor?” Harry lagrimejava mal conseguindo respirar entre as estocadas “veio se rastejando porque não consegue ficar um tempo sem pica” louis força a cabeça de Harry contra a sua pelves, gemendo baixinho cada vez que Harry se engasgava tentando se afastar “você veio se rastejando porque sabe que eu vou ceder” ele solta harry que ja esta a praticamente sem ar, a cacheada se afasta tossindo e com a respiração desregulada
“Eu sempre fui boazinha pra você, amor” ela levanta e começa a beijar o torso molhando de Tomlinson, o olhar verde intenso o encarava como um animal encarava sua presa
“Foi boazinha, amor?” ele puxa os cachos, a forçando contra o vidro do box “na primeira oportunidade você saiu dando pra qualquer mocho que passasse na rua, Harry” a mão forte estapeia a bunda lisinha
“Lou… você sabe que não foi bem assim”
“Ah não? Sabia que eu não me admiraria se esse bebê fosse de algum macho qualquer que você se encontrou” os apertos firmes de Louis faziam harry vacilar, sua mente processando cada vez menos ao que lentamente os dedos com a tatuagem “28” começavam a brincar com seu clitoris
“Você sabe que eu sou sua, Lou” harry apoia a cabeça no ombro de seu marido
“Pena que só lembra disso quando quer pica” ele penetra o indicador e o anelar na grutinha molhada fazendo harry gemer manhosa em seu aperto “mas agora vou me certificar de que você não vai mais esquecer” ele retira os dedos e deixa um tapinha no grelinho inchado
Harry rebola devagar contra o pau de louis, encaixando perfeitamente entre as bandas gordinhas de sua bunda
“Eu poderia foder seu cuzinho, amor” o moreno finge estocadas contra as reboladas de harry, ouvindo ela gemer revirando os olhos “mas a gente tem que treinar sua bucetinha, como que outro bebe vai passar por ela? Ela é tão apertadinha” ele encaixa o pau entre as coxas grossas de harry, estocando ali. O melzinho de harry se misturando com a agua que escorria constantemente em seu corpo
“Me fode, amor. Bem gostosinho” nessa altura harry ja havia se tornado uma bagunça, a bagunça mais erotica que Louis pode apreciar
A bochecha corada apoiada no vidro, os lábios vermelhos formando um biquinho adorável e os cílios longos descansavam em sua bochecha
“Só quando aprender que realmente é minha, harry” harry o olha por cima do ombro, um olhar quase inocente mas no fundo Louis sabia que sua mulher não passava de uma puta “não posso foder a coisa dos outros, certo amor?”
“Mas você… sabe que eu sou sua, Lou” os olhos lagrimejavam e ela mal conseguia terminar a frase de um jeito coerente
“Não tenho tanta certeza”
“Mas eu sou” o tom da garota começava a ficar visivelmente mais desesperado “eu sou sua, todinha sua” ela tenta se virar mas Louis volta a forçar seu rosto contra o espelho “eu sou sua papai! Minha buceta é só sua” ele aumenta as estocadas sentindo harry apertar as coxas e gemer desesperadinha
“É minha?” Um tapa é desferido na bunda gordinha
“Sim! Só do Lou” ele puxa Harry contra o seu peito pelo pescoço leitoso, observando a carinha chorosa da cacheada “só o Lou pode me foder, só você pode botar quantos bebês você quiser na minha barriga” ela esfrega o rosto na barba rala do outro, o cheiro dele invadindo todos seus sentidos “e eu nunca vou nem reclamar” isso foi o estopim para a perda de qualquer resto de autocontrole que Louis inda tinha.
Ele desligou o chuveiro e puxou harry para seu colo, caminhando até a cama larga e pouco se importando se estavam molhando o chão ou os lençóis
Louis se encaixou entre as coxas de harry e não demorou muito para estocar contra a bucetinha molhada
Harry gemia e arranhava as costas largas em busca de apoio
“Lou… isso… me da mais nenens” Harry sentia a sensação no seu baixo ventre que ela tanto sentiu falta começar a se formar
As pupilas já tinham tomado conta dos olhos azuis e louis sequer raciocinava, era como se harry fosse a sua droga
“Porra, porra, porra” ele goza sentindo as coxas de harry tremerem ao redor de sua cintura e as costas arquearem em um orgasmo
“É bom que não se esqueça de quem você é” louis deita puxando harry para o seu peito
A cacheada tinha os olhos fechados ainda aproveitando a sensação pos-orgasmo e o carinho calmo em sua barriga
187 notes · View notes
tomlinsongirl · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
The Hottest Summer
Os dias tem sido muito quentes, e Hary e Louis decidem entreter Calvin de uma maneira muto boa para todos eles.
h¡cisgirl
🧊
Esse tem sido o verão mais quente desde 1936. Os dias tem sido quase um inferno, as temperaturas passando dos 40°C todos os dias e até mesmo durante algumas noites.
Um inferno desgraçado.
A sorte de Harry e de Louis é que eles estão de férias de seus respectivos trabalhos e eles tem ar-condicionado em casa. Os dias são longos e entediantes, e vez ou outra eles vão para o clube em que são sócios para usar as piscinas do ambiente, mas em outros eles apenas ficam de preguiça em casa.
E hoje é um desses dias.
Eles decidem passar um tempo no quintal de casa, fazer um pequinique e beber algo para passar o tempo.
Harry coloca um biquíni na intenção de se bronzear e fazer algo útil com esse sol todo. Ela sai com o biquíni pequeno e florido de fundo verde, com um bucket bege e uma waist chain com detalhes coloridos, combinando com as flores do biquíni.
Ela sai pela porta de vidro com uma toalha xadrez, branca e vermelha, caminhando até uma parte vazia do gramado aparado e estendendo a toalha pelo chão. Ela se deita, primeiramente de bruços, sentindo o sol esquentar e queimar levemente sua pele.
Ela fica um tempo deitada de bruços, logo virando de frente e se bronzeando por completo. Não demora muito tempo até que Harry não aguente mais o calor insuportável, indo até a mangueira que fica instalada ali para regar as plantas que o casal tem, tomando um banho de mangueira.
A água está geladinha, e ela decide tirar seu biquíni pra aproveitar melhor a água que refresca seu corpo. A mangueira é desligada e deixada no chão. Suas mãos são levadas até os laços em suas costas e nuca e eles são desfeitos, logo o tecido florido está caído no chão, enquanto ela desce a calcinha do conjunto por suas pernas e a deixando no chão também, não demorando para abrir a corrente em sua cintura e jogá-la junto de suas roupas.
Ela liga a mangueira novamente e volta a se molhar, evitando seus cachos e o chapéu. Ela perde um tempo ali, se refrescando e ficando toda molhadinha.
Logo ela desliga a água e entra dentro da casa, encontrando Louis na cozinha enquanto ele faz algumas bebidas e junta algumas coisas para colocar em uma caixa térmica para levar para o quintal. Ela vai até a sala e pega uma revista qualquer, voltando para a toalha e se deitando ali, vendo seu vizinho na varanda.
Calvin está debruçado no parapeito, mas não percebe que Harry já o viu e sabe que ele está a observando. Ela ignora o fato, sempre gostou de se exibir e não se importa com o olhar desejoso dele que passa por todo o seu corpo.
Ela se abana com a revista, deitada na toalha e abre um pouco suas pernas. O sol já secou toda a água de seu corpo e agora sua pele brilha levemente pela fina camada de suor que se faz presente ali. A bocetinha agora toda exposta para o vizinho, que observa ela de não muito longe, quase babando para Harry.
Tudo o que ele queria era poder atravessar a cerca entre as duas casas e chupar toda a bocetinha dela. Eles passam um tempo assim, Harry se abanando e exposta para o vizinho, esse que já sentia seu pau endurecendo em sua cueca.
Calvin se assusta quando a porta se abre, vendo Louis saindo de lá só de bermuda e com uma caixa térmica nas mãos. Ele vai até a toalha, vendo Calvin o meio do caminho e sorrindo para si, cumprimentando o vizinho. Ele coloca a caixa no chão e se senta ao lado de Harry, olhando debochado para Calvin antes de se debruçar sobre o corpo da mais nova, puxando ela para um beijo faminto, e levando uma de suas mãos para a cintura da garota.
Ele quebra o beijo depois de um tempinho, mordendo o lábio inferior dela e se afastando levemente depois.
-Então você quer se exibir pro nosso vizinho, huh? Você está com calor, princesa? O que acha de se refrescar com alguns gelinhos? - Ele diz, se levantando e pegando alguns cubos de gelo da caixa, logo voltando para a posição anterior.
Ele leva os cubinhos até a barriga de sua noiva, vendo a pele se arrepiar e o abdômen se contrair de levinho. Ele deixa os cubos ali, pegando um e arrastando pela pele, passando pelo umbigo, deixando uma pequena poça de água ali e indo para o baixo ventre de Harry. Ele faz alguns desenhos pela tez molhadinha, escrevendo também um "Louis" e deixando um rastro de pequenas gotas de água por ali, sentindo Harry se arrepiar toda.
-Esse verão tem sido muito chato não é amor? O que acha de um entretenimento para Calvin? Ele deve estar precisando de algo pra se divertir. - Ele diz, vendo as gotinhas escorrerem pela virilha e chegando na bocetinha dela, que já está toda meladinha.
Ele observa as gotas escorrendo pelos lábios da bocetinha e deixando a pele sensível toda arrepiada. Ela se contorce levemente, esfregando as coxas em busca de algum contato e estímulo na xotinha.
-Abra suas pernas Harry. Não acabe com o entretenimento de Calvin. Seja uma boa garota. - Ele diz, pegando mais cubos na caixa e os levando diretamente para a bocetinha dessa vez. Ele esfrega os cubinhos no grelinho, ouvindo os gemidos um tanto quanto desesperados de Harry.
A temperatura baixa do gelo contrastando com a temperatura quente do corpo dela, fazendo um choque percorrer toda a virilha da mais nova.
Ele esfregava os gelos de um lado para o outro, molhando e refrescando toda a bocetinha, deixando tudo geladinho e a livrando do calor infernal. Ela geme e se contorce, conhecendo uma nova sensação e aproveitando cada estímulo em sua xotinha, até que só lhe resta a sensação geladinha que os cubinhos deixaram antes de derreter totalmente em sua florzinha.
-Você quer mais, amor? - Ele pergunta, logo levantando a cabeça e olhando para o vizinho no quintal ao lado. A cerca baixa que não atrapalha nada da vista de Calvin e nem da de Louis, que vê o vizinho com o pau já duro, assim como o seu próprio pela sua garota. - Acho que ela precisa de mais, o que você acha, mate? - Louis pergunta olhando para Calvin, chamando a atenção dele para si.
-Eu também acho, cara. Ela parece estar gostando tanto e está sendo uma garota tão boa. Ela merece mais. - Calvin responde, agora se aproximando da cerca e se apoiando ali.
O mais velho leva as mãos até a caixa outra vez, pegando mais cubos de gelo e levando para os biquinhos dos peitos de Harry e os deixando ali em cima, observando a cena encantado. Ele e Calvin olham para os cubinhos derretendo devagarinho, as gotinhas escorrendo pelo corpo e a pele se arrepiando toda. As mãos segurando e apertando a toalha, a boca soltando suspiros e a respiração descompassada.
Ela está desesperada por mais, o que faz Louis pegar mais gelos, levando um deles para a grutinha dela, o forçando contra a entradinha melada e o deixando lá, ouvindo ela gritar e vendo os gelinhos que estavam nos peitinhos caírem pelo desespero dela. Ele coloca novos cubos ali, vendo ela contorcer as pernas se esperneando pela temperatura baixa nos biquinhos sensíveis e na grutinha vermelhinha.
Sobrou apenas um cubo de gelo em sua mão, e ele o leva para o grelinho, esfregando ali com força de um lado para o outro, sentindo a bocetinha pulsar em sua mão. Ele continua esfregando o gelo ali, até que tenha apenas água em sua mão.
Ele leva os dedos para a grutinha metendo eles ali, e percebe que o gelinho já derreteu todo, ele se vira para Calvin mais uma vez com um sorriso cafajeste, começando uma breve conversa, enquanto Harry choraminga por mais ao seu lado.
-Sabe mate, o sorvete favorito de Harry é o de baunilha. Eu comprei alguns para ela para fazer uma surpresa, porque ela realmente gosta muito deles, mas parece que ela mudou nossos planos. - Ele diz se levantando, ouvindo Harry gemer um "lou" baixinho. - Você gosta de sorvetes de baunilha, Calvin?
Ele vai até a caixa, pegando um sorvete de baunilha, abrindo e levando até Calvin.
-Aproveite, dude. O sorvete e a vista. - Ele diz, piscando um olho para Rodgers e vendo ele chupar o sorvete, logo voltando para o lado de Harry, passando pela caixa térmica outra vez e pegando mais um dos sorvetes.
-Você também quer um, meu amor? Vou te dar, mas você não vai poder chupar agora, ok? - Ele diz se aproximando de seu ouvido. - Só depois que eu te foder com ele.
Ele abre o sorvete e o leva para a bocetinha melada. As pernas dela estão abertas pra si e ele leva o picolé para o grelinho, esfregando ele no clitóris inchadinho e o pressionando forte ali.
A garota se desespera, chorando pela dor e pelo prazer que aquilo causa em si. Ela gosta tanto da sensação de queimação que corre por sua bocetinha que não consegue pedir para Louis parar, mesmo prescindindo que seria o melhor a se fazer.
Ela tenta relaxar e só aproveitar os estímulos geladinhos, sentindo o sorvete se esfregar em toda a sua bocetinha e as gotinhas escorrendo até seu cuzinho e chegando em suas coxas.
Louis leva o picol�� até a grutinha dela, desesperando ainda mais Harry, que fecha suas coxas para se livrar do contato e impedir Louis de forçar o sorvete contra sua bocetinha.
Ela sente um tapa em seus seios e gotinhas finas escorrendo por ele quando Louis aperta um deles. Ela geme baixinho e Louis se abaixa para lamber o leite que escorreu pelo peitinho. Ele se afasta e deixa mais um tapa no montinho levemente avermelhado, antes de levar sua mão até as coxas da noiva.
-Abre a porra das pernas, agora. - Ele diz, forçando as pernas a se abrirem, ainda encontrando resistência da parte dela. - Abre ou eu vou fazer você se arrepender de ter começado tudo isso Harry.
Harry treme com o tom de voz de Louis, cedendo as ordens e abrindo as pernas. Ela ouve Louis sussurrando um "boa garota", antes de começar a forçar de levinho o sorvete contra a bocetinha, sentindo ela relaxando aos poucos.
Harry tenta se prender no prazer do sorvete entrando devagarinho em si e aos poucos derretendo com o calor de sua bocetinha, sentindo pequenas gotinhas escorrerem por toda a sua pele, melando toda a tez soadinha.
Logo ela sente mais do sorvete entrando em si, e não demora nada até que Louis comece a foder sua bocetinha com força, logo subindo sua boca até os peitinhos dela, chupando e mordendo, sentindo o leite invadir seu paladar, ouvindo Harry gritar pelo prazer que corre por suas veias.
Louis aproveita todo o leite que sai do peito de Harry, se esbaldando nos peitinhos, intercalando entre eles. Ele morde o biquinho avermelhado, chupando e brincando com sua língua por eles, enquanto mete o sorvete na bocetinha judiada.
-Seu leitinho é tão gostoso, amor. Nunca vou me cansar de chupar seus peitinhos pra poder tomar ele. - Ele diz em uma pequena pausa, logo voltando a chupar o seio, gemendo baixinho contra o biquinho em sua boca pelo gosto docinho que brinca em sua boca.
Harry enrola os dedos nos cabelos de Louis, puxando e pressionando ainda mais seu rosto nos peitos meladinhos, apertando a toalha entre os dedos da outra mão, se contorcendo pelo picolé acertando em seu pontinho doce enquanto Louis mama seus peitinhos tão bem.
Suas pernas começam a tremer e ela sente o sorvete escorrendo pela sua bocetinha, melando toda a bunda redondinha. Uma sequência trêmula de "Lou" sai de seus lábios e ele sabe que ela está perto de gozar.
Ele se separa dos peitinhos, beijando os lábios dela e interrompendo os gemidos, diminuindo a velocidade e força das estocadas enquanto prende Harry em um beijo lento e forte, chupando sua língua e mordendo seu lábio inferior, quebrando o beijo diversas vezes.
-Você quer provar seu leitinho amor? Tenho certeza que você vai gostar. - Harry está fora de órbita no momento em que Louis pergunta, apenas acenando que sim com a cabeça como resposta, sabendo que aceitaria e gostaria de qualquer coisa vinda de Louis, que logo volta a mamar nos peitos quase vazios agora.
Ele chupa e ingere um pouco do leite, logo acumulando um pouco em sua boca, soltando o peito e vendo algumas gotinhas escorrendo pela pele soada. Ele deixa o sorvete na bocetinha e leva a mão para o rosto dela, apertando as bochechas e fazendo ela separar levemente os lábios.
Louis leva o polegar para a boca de Harry, puxando seu queixo e abrindo mais a boca da noiva a força, cuspindo todo o leite ali. Ele fecha a boquinha cheia do leitinho, colocando a palma sobre os lábios e a deixando ali enquanto Harry toma o próprio leite, enquanto a grutinha se contrai no picolé que derrete aos pouquinhos na bocetinha.
-Acho que o Calvin quer um pouquinho também, Lou. Não seja malvado com ele amor, ele está sendo tão bonzinho assistindo a gente quietinho. - Ela diz e o casal olha para Calvin, que continua apoiado na cerca com o picolé praticamente acabado. - Você quer meu leitinho, Calvin? Lou pode dar um pouco para você.
-Eu quero também gatinha. Você acha que o Lou divide seu leitinho comigo? - Louis resmunga um pouco, logo se pronunciando.
-Não gosto de dividir o que é meu. Seus peitos são meus e seu leitinho também é. - Ele resmunga baixo olhando para Harry, que devolve em um sussuro um "por favor, Lou, só um pouquinho.", e Louis acaba cedendo a noiva. - Ok, mas só um pouquinho porque é tudo meu. E só meu, eu faço com eles o que eu quiser, Harry. Se fode enquanto eu levo seu leitinho para ele, amor.
Louis volta para os peitos de Harry, mamando ali com força, mostrando sua insatisfação em estar tendo que compartilhar o leitinho, mordendo o biquinho até quase machucá-lo e logo soltando o peitinho, se levantando e andando até Calvin, que sorri animado, demonstrando o quanto quer o leite de Harry.
Ela se fode com o picolé observando Louis caminhar lentamente até a cerca, gemendo baixinho e esfregando a ponta do sorvete no pontinho g da sua bocetinha. Ela geme mais alto quando Louis agarra a bochecha de Calvin com força, apertando tão forte o rosto que é possível ver ele já ficando vermelho.
Calvin geme baixinho, sendo obrigado a abrir a boca, sentindo o leite sendo cuspido em sua boca e o gostinho doce tomando todo o seu paladar. Ele revira os olhos, logo os fechando e Louis segura seu queixo aberto por alguns segundos, logo forçando ele a fechar os lábios e engolir o leitinho.
-O que achou? Gostou, Rodgers? - Calvin geme baixinho outra vez, concordando com a cabeça enquanto Louis mantém sua boca fechada. - Que bom. Aproveita bastante, vai ser a única vez que você vai ter a oportunidade de ter ele, dude.
Louis puxa Calvin para mais perto de si, beijando seus lábios, levando a mão para o outro lado da cerca e apertando o pau duro do vizinho, quebrando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele e voltando para Harry.
Ele não fala nada para a noiva, apenas toma o picolé dela e fode forte a boceta, beijando seu pescoço e as tatuagens de pássaros perdo dois peitos, ouvindo ela gritar, gozando no picolé quase todo derretido.
Louis tira o sorvete da xotinha e lambe todo o melzinho que escorre por ele, logo o colocando na grutinha outra vez e pegando mais do melzinho. Ele se levanta e leva o sorvete para Calvin, apenas o mandando chupar antes de voltar para o meio das pernas de Harry.
-Minha vez de gozar agora, amor. E vou usar o seu sorvetinho e o seu melzinho pra foder suas coxas bem gostoso. - Louis diz, metendo seu pau na bocetinha e rebolando os quadris ali, tirando o cacete da grutinha e fechando as coxas de Harry, metendo o pau entre elas e começando a estocar forte ali.
Harry aperta as coxas no pau de Louis, sentindo ele foder ali cada vez mais rápido e forte. Louis olha nos olhos dela, vendo ela revirar os olhos enquanto observa o pau fodendo as coxas meladinhas e ouvindo os gemidinhos dela.
Ele sabe que não vai demorar nada até que seu ápice chegue, estava se segurando tanto e há tanto tempo que ele não fode as coxas por tanto tempo antes de as separar, falando com Harry.
-Você quer sorvetinho amor? O que acha de chupar um pouco dele do meu pau enquanto eu gozo na sua boca, gatinha? - Ele fala, não esperando por uma resposta e logo colocando o cacete outra vez na bocetinha, deixando uma estocada forte ali, fodendo poucas vezes a boceta e levando o pau com o melzinho dela e com o sorvete favorito de Harry para sua boca, metendo ali e fodendo a boquinha de Harry.
Ela respira com dificuldade pelo nariz, sendo impedida de levantar o tronco por ter Louis sobre si, seus cabelos são puxados e sua cabeça dói pela força aplicada, mas não demora até que Louis esteja jorrando toda a sua porra quentinha em sua garganta.
Ele segura ela pelos cabelos com o nariz encostado em sua virilha até gozar todo o seu leitinho na boca dela, tirando o cacete da boquinha inchada depois e esperando ela engolir toda a porra. Ela a puxa para um beijo rápido, sentindo seu gosto nela e logo se separando, indo até a caixa térmica uma última vez.
Ele pega mais um picolé, abrindo e voltando até onde Harry está. Ela coloca o picolé na mão dela, logo sentando a garota e deixando suas pernas bem abertas, o que faz a bocetinha ficar abertinha e exposta mais uma vez. Calvin e Louis podem ver o sorvete misturado com o melzinho da garota escorrendo até o cuzinho dela, melando toda a tez da mais nova.
-Você vai chupar seu picolé enquanto eu chupo o sorvete da sua bocetinha, ok amor? - Louis diz, se deitando no meio das pernas abertas de Harry e lambendo todo o melzinho que escorre da grutinha sem esperar uma resposta.
Harry segura o sorvete perto de seu rosto, vendo Calvin terminando o picolé que tinha seu melzinho e observando a boca de Louis maltratando sua bocetinha e ela volta o olhar para o meio de suas pernas, encontrando os olhos de Louis em si.
Ela ainda não começou a chupar o picolé, e ele escorre por toda a sua mão pelo calor, e Hary sente, de repente, Louis mordendo seu grelinho, tirando um grito de seus lábios, se afastando levemente e dizendo para ela chupar o sorvete e não desperdiçá-lo.
A língua de Louis volta para a bocetinha, passando por toda a pele docinha pelo sorvete e pelo melzinho, vendo Harry chupar o sorvete com dificuldade pelos gemidos que tentam sair de sua boca. Ele chupa o clitóris inchadinho com força, sentindo as pernas de Harry tremendo para si.
A boca desce para a grutinha e ele chupa ali sentindo o líquido doce escorrendo para a sua boca. Ele fode a gruinha com e língua, e a mistura de sabores está quase deixando Tomlinson louco por mais e mais. Louis se vê viciado no gostinho e quer se manter ali para sempre, mas não demora até que Harry esteja gritando e esguichando por toda a sua cara, e isso é suficiente por enquanto.
Mas ele tem certeza que eles vão repetir isso, Louis quer sentir esse gostinho mais vezes.
🧊
-Eu não tenho a porra da chave, Louis, estou procurando, dá pra você esperar um pouco? Sem você me enchendo seria mais fácil. - Calvin diz um tanto quanto irritado com a pressa de Louis, ficando em silêncio por mais alguns poucos minutos antes de voltar a falar. - Achei, finalmente. Tá vendo, não é difícil ficar quieto por um tempinho cara.
Ele ouve Louis resmungando do outro lado da linha, fazendo ele subir as escadas correndo ao ouvir um gritinho de Harry.
-Para de gritar, já não basta ela. - Uma pausa acontece enquanto Louis diz estar preocupado com sua noiva. - Eu sei que você está preocupado Louis, mas se desesperar não vai adiantar nada.
-Tá cara, foi mal, é que ela não faz isso. Nunca. - Louis diz meio abalado, batendo o pé no chão rapidamente.
-Tenho certeza que ela está bem, cara. Ela só... - Calvin fica em silêncio de repente quando chega a porta do quarto que está aberta, desesperando Louis.
Ele chama pelo vizinho algumas vezes e não tem resposta, até que um grito de Louis acorda Calvin de seu breve transe.
-Ela tá bem? Você ficou quieto de repente, o que caralhos está acontecendo? Ela está bem né? Me diz que sim. - Ele solta tudo de uma vez, deixando Calvin um tanto quanto confuso.
-Ela está bem Louis. Diria que muito bem. Ela acabou de gozar se esfregando no seu travesseiro, mate. Por isso ela não te respondeu. - Ele responde Louis enquanto encara a garota, que finalmente se dá conta que ele está ali, se assustando brevemente.
-Porra. Eu quero falar com ela, por favor. - Louis pede e Calvin entrega o telefone para Harry, que conversa com Louis sobre o que estava acontecendo antes dele chegar ali.
Calvin olha para a garota nua na cama, ela se sentou sob seus tornozelos e está com as pernas abertas de frente para Calvin, deixando a bocetinha toda melada exposta para si mais uma vez.
-Ele quer falar com você, Rodgers. - Ela diz e Calvin se aproxima, pegando o celular mais uma vez e permanecendo perto de Harry.
-Fode ela. Ela quer mais e eu não posso ajudar ela agora. Fode ela bem gostoso e toma conta dela, eu estou de volta amanhã e ai a gente se diverte mais um pouco.
-Com prazer, Louis. Te vejo amanhã.
-E Rodgers?! Não ouse mamar os peitos dela. Pode fazer o que você quiser, onde quiser, mas não encoste nos peitos dela. Eles são só meus, e se você tocar neles você vai se arrepender.
🧊
473 notes · View notes
maluyoongi · 5 months
Text
Adeus, 2023
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
E lá vem texto (lê quem tem coragem)...
Eu pensei muito antes de vir aqui fazer uma retrospectiva de capas. Muito mesmo. Até mesmo "por que eu participaria da trend se eu nem pude editar o ano todo?".
De verdade, não dava pra ver motivos pra fazer uma a primeira momento. Meu falecido notebook capenga nos deixou no carnaval, eu só comecei a fazer capas por necessidade, comecei a capar mesmo só em agosto e o tanto de perrengue que eu passei nesse ano todo não tá escrito.
Por outro lado, foram esses perrengues que me fizeram pensar: "puxa, eu deveria fazer essa retrospectiva". Eu devo me lembrar desse ano como capista.
Foi o ano que, por não aguentar mais ficar sem editar e outros motivos, eu me obriguei a aprender a usar minimamente o ibis; que eu fiz junto com o jay aquela doação de capas dos xh (que aliás ainda tem capa disponível); que eu descobri que é isso que eu realmente quero como carreira, que uma certa quantidade de pessoas se inspirou em capas minhas pra fazerem as delas e que meu deus eu peguei 100 notas em capa não só uma, mas três vezes??????? Não tem como eu não vir aqui pelo menos fazer menção honrosa às capas desse ano e avisar que 2024 TEM MUITO MAIS porque, como capista, não tenho mais como parar. Já faz parte de mim agora☝️
Dito isso, eu preciso agradecer MUITO a esses dois: @luvsta e @shibuinni3 . São capistas de ibis talentosíssimos e que nunca me deixam parar. Me ensinaram muita coisa, muita coisa mesmo. De verdade, eu amo muito esses dois.
Daí vem o @xdhsquad e a lindíssima doação que os preparativos dela que começaram em agosto me fizeram amar mais ainda o que eu estava fazendo e eu tenho o maior ORGULHO de mim e do jay. E eu particularmente tive muito apoio da liz nisso também. Sinceramente EU AMO TODOS DAQUELE SQUAD!
E agora, sendo um grande motivo pra eu não ter conseguido esquecer a ideia de fazer uma retrospectiva, quero citar aqui alguns capistas que acompanho, admiro imensamente e que, desde que eu decidi postar minhas capas nesse novo ciclo, me incentivaram muito também. A lista vai ficar meio extensa porque eu não quero só lotar de user. Eu quero mostrar que essas pessoas aqui são realmente importantes. São elas: @jiseokerina (linda, você é a minha maior inspiração pra seguir carreira de designer e eu sou sua fã número #0 sem dúvidas); @trancyzp (a maior de todas e eu sou muito feliz por ter uma capa sua🤭, te admiro há séculos); @donaculkin (você, além de me apoiar muito, ainda tem uma das mais lindas retrospectivas de 2023); @moonwos (você edita tão bem que ainda não faz sentido pra mim você vir me elogiar, eu sempre fico em choque😦); @loeynely (cara, seu apoio me fez muita diferença por ser alguém q admiro desde qnd eu estava usando só o ps); @bearwry (você tá SEMPRE me apoiando no tumblr vey🥺🥺 cê é um anjo); @temporary-fixe (capista INCRÍVEL q ainda desce do pedestal pra me dar ibope); @lee-bite (sempre q eu olho suas capas, fico com raiva das outras pessoas pq sinto q ngm sabe apreciar elas direito ainda porque elas são incrivelmente únicas e artistas); @okaydokeyyo (você é uma QUERIDA sério); @chan-oey (queridíssima que fez questão de apoiar eu e outros capistas com nossas autoestimas de capistas e que, de quebra, é uma capista maravilhosa); @uchinata (você faz uma das coisas que mais admiro e que eu acho totalmente impossível que são CAPAS DE ANIME e são LINDÍSSIMAS); @tsaportf (a beleza de suas capas é chocante, de qualidade q dói as vistas) e @xxpujinxx (eu sou sua fã e me inspiro muito em ti). Muito obrigada a todos vocês🫂✨
E menção honrosa pra esses 3 que não são capistas, mas estão SEMPRE me apoiando por aqui. São: @livetaetae ; @jihyodeadcactus e @itterasshai-eren7 . Muito obrigada🥺🤧🫂✨
Tumblr media
Enfim, depois de tanta gayzice (coisa que não é do meu fetio), venho anunciar oficialmente que janeiro de 2024 vai ter UMA DOAÇÃO DE CAPAS OFICIAL DA MALU DO YOONGI☝️ e que eu ainda vou pentelhar muito ao longo do ano (principalmente já já quando eu comprar meu notebook). Então, me aguardem🫶
110 notes · View notes
moonlezn · 2 months
Text
Ela quer, Ela adora
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
capítulo V tudo que é meu, tu pode ver, tá na responsa dela e todo mundo tá ligado que ela é minha de fé
notas: eu sou romântica demais pra escrever um cafajeste. nem acredito que escrevi esse ícone outra vez! espero que gostem. <3 masterlist
Tumblr media
Quase um ano depois do primeiro, o segundo grande lançamento do MC Junin estava em fase final de produção, desta vez um álbum de verdade, não somente um EP. O sucesso veio para ficar, o que é quase assustador. A conta bancária de Jun nunca tinha visto dinheiro assim, precisou contratar um especialista em investimento porque o medo de perder tudo era grande. Ele suava frio com a ideia de não poder ter mais a vida que conquistou.
Enquanto dirigia a BMW blindada até Bangu, num dia raríssimo de folga, Junin ouvia as próprias faixas novas com um sorriso orgulhoso no rosto. Colocou pra foder nessas. Ao estacionar na frente de sua casa, ele deixa o banco do motorista com o peito estufado, cheio de coragem. Precisaria. 
A verdade é que desde que o universo Junin virou de cabeça para baixo, o seu mundo também o fez, inevitavelmente. E sabe o que mais machuca? A saudade, a falta de atenção, o tempo separados por causa dos compromissos dele. O sofrimento que vive é todo guardado dentro do seu coração, nunca teve forças de reclamar com o namorado porque o brilho nos olhos castanhos de estar vivendo um sonho te impedia. Obviamente está feliz por ele, mas talvez não pertençam mais um ao outro. 
Quando Renjun anunciou que te visitaria hoje, logo pensou no pior. Chorou durante boa parte da madrugada pensando que seria o dia do término e não pôde evitar se culpar por ter dado a oportunidade de boa vida quando investiu na gravação do single, pois agora seria deixada de lado. 
— Minha metida! — ele exclama e te abraça sem perder nenhum segundo, a saudade gritando no próprio peito. Não reparou na carinha triste estampando suas feições. — Que saudade, minha princesa.
As ações do garoto eram cruéis. Se ele quer terminar, que não te iluda, pelo menos.
— Cadê minha sogra? — entrelaçando os dedos nos seus, ele te puxa pelo quintal e se esparrama no sofá da sala que ele já havia visitado milhões de vezes, mas que não o via há meses. 
— Ela saiu com as crianças hoje. — você se senta na mesinha de centro com o semblante firme, de frente para o futuro ex-namorado.
— Que houve, vida? — preocupado, inclina o tronco na sua direção e procura seu olhar com o próprio. — Tá tudo bem? Eu fiz alguma coisa? 
Sem conseguir conter, deixa um pouco de ar escapar pelo nariz numa risada debochada fraca. 
— Não, Junin. — o vulgo quase sempre era péssimo sinal. — Você não fez nada. 
— Olha, amor, eu vim aqui conversar algo sério com você. 
Na mesma hora o coração sensível provoca ardência nos seus olhos, porém você respira fundo, sem jamais corresponder aos olhos do MC. 
— Pode falar. 
Como sua mente é traíra, algumas memórias vieram à tona. As primeiras vezes, o dia em que foram pegos pela sua mãe e ela defendeu Junin e quase te bateu na frente dele, também quando brigaram feio no início e ele implorou perdão por três dias seguidos na porta do seu trabalho, e a memória mais bonita que tinha: o dia em que fora apresentada ao bem mais precioso da vida de Jun.
Já havia dias que sua ansiedade não lhe deixava em paz. Junin cismou que já era hora de você conhecer sua avó, a mulher que o criou enquanto sua mãe voltou à China à procura de explicações sobre o próprio pai. Em frente ao portão de grade, a tremedeira ataca novamente. 
— E se ela não gostar de mim? 
Renjun ri, depositando um selinho nos seus lábios. Queria parecer tranquilo, mas estava tão nervoso quanto. Não por medo da avó desgostar de você, e sim porque sabe que ele mesmo está tão amarrado na sua que mal via a hora de apresentá-las. 
— Ela vai amar você, fica calma. 
Ele abre o portão e te conduz até a cozinha, onde uma senhora baixinha coloca baos no prato para o lanche da tarde. 
— Lao lao. — o garoto chama em mandarim, capturando a atenção da mais velha. 
— Oh! Vocês já chegaram. 
Você fuzila Renjun com o olhar, ele havia dito que a avó não sabia da visita.
— Nossa, como sua namorada é linda, Renjun. 
Ela sabia bem que não eram namorados, só que nada como uma senhora sem filtro para fazer a carruagem andar mais depressa. Não deu outra, menos de um mês depois o pedido de namoro foi feito. Depois de uma briga? Sim. Em circunstâncias duvidosas? Sim. Porém, foi feito. 
Naquela tarde, você viu fotos do pequeno Huang Renjun e comeu mais de cinco baos com café preto. A delícia da mistura chinesa com brasileira ficou ainda mais gostosa com as risadas entre os três ao ouvir as tramas da vida longa da vovó. 
— Eu não sei muito bem como te dizer isso, então eu… 
— Tudo bem, eu entendo. Você tá sem tempo, não é mais a mesma coisa e… 
— Do que você tá falando? — Junin para nos trilhos antes de tirar o objeto do bolso. — Você acha que eu quero terminar? 
Confusa e com um nó doloroso na garganta, você encara Renjun, finalmente. Até hoje a beleza te pega desprevinida. 
— Não é mais a mesma coisa pra você? — quem demonstra dor agora é ele. 
— Não é isso, Jun… — você suspira. — Você só vive longe, eu achei que… 
— Por isso mesmo. — ele se apressa, agarrando com força o presente que está prestes a te dar. — Eu juntei dinheiro. 
— Não. — você o interrompe. — Não precisa me pagar de volta. 
— Me ouve, metida. Por favor? 
Você balança a cabeça, se calando. Ele finalmente nota o inchaço em volta dos olhos e a irritação que denunciava que você havia chorado. As palavras se embrulham na mente do rapaz, só que ele precisa de explicar logo. 
— Eu juntei dinheiro, e fiz uma coisa. Não sei se você vai amar ou odiar, aceitar ou recusar, mas foi pela gente. Sempre vai ser pela gente. Pensa com carinho, tá? 
Sua boca se abre num O de espanto ao ver a chave dourada cravejada de diamantes na mão do namorado. 
— Jun, o que isso significa? É o que eu tô pensando? — você murmura, a beira de passar mal ou de pular no pescoço do amor da sua vida. 
— Vem ser dona da minha cobertura em Ipanema.
62 notes · View notes
louddysgirl · 1 year
Text
✦˙.˙🖇️ ⁺ Who do You Belong To?
Tumblr media
Descrição: Harry, a doce e inocente filha de Louis, com seus 17 anos nunca havia dado o seu primeiro beijo, até o seu papai lhe ajudar com esse pequeno problema. Entretanto, Louis não gostou nada quando descobriu que não era único na vida de Harry, e decidiu lhe ensinar que ela pertencia somente a ele de uma vez por todas.
ATENÇÃO COM OS AVISOS ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA;
✦ Essa obra contém sexo EXPLÍCITO entre PAI E FILHA, relação INCESTUOSA.
✦ Grande diferença de idade: Louis vai ter 38 e Harry 17.
✦ Essa one shot contém INCESTO entre PAI E FILHA. (relembrando)
AVISO DE CONTEÚDO SENSÍVEL:
• Inocência EXTREMA, kink de corrupção. Perda de virgindade, desuso de camisinha, traição. CNC (Consensual Não-Consensual) Manipulação.
• H!fem (Harry é uma mulher). Harry vai entrar em um certo subspace em dados momentos da one, mas nada que seja descrito a todo momento.
• Penetração vaginal forçada, palavras de baixo calão e sexo EXPLÍCITO. Leve (bem leve) humilhação.
• Também vai conter vários elementos de age play, deixando claro.
Caso algum dos temas abordados acima te incomode ou deixe desconfortável, não leia! Vamos preservar essa cabecinha ai, certo?
Essa é minha primeira one, desde já, peço perdão se tiver esquecido de citar algo nos avisos. Sejam gentis comigo.
All the love, aly <3
✦˙.˙🖇️ ⁺
Louis havia chegado tarde de novo.
Ao abrir a porta da sala encontrou a casa silenciosa, como de costume.
Foi até o quintal dos fundos arrastando os seus pés pelos cômodos e suspirou cansado, afrouxou a gravata apertada e desfez os botões da camisa social branca. Tirou um cigarro de maconha do bolso da sua calça social e o acendeu quase que imediatamente.
A penumbra da noite impedia os olhos azuis de verem as estrelas bonitas do céu, e uma garoa fina começou a cair.
— Oi, meu bem. Chegou faz tempo? — Jennie, sua esposa, perguntou ao chegar de repente.
Louis inclinou o pescoço e a olhou por cima do ombro, a mulher vestia uma camisola de cetim preta, seus ombros estavam cobertos por um robe de rendas brancas e os cabelos louros preso em um coque mal feito. Ela bocejava e coçava os olhos enquanto se aproximava pelas costas do marido, o abraçando por trás.
— Uns 5 minutos talvez, Jenn. — Respondeu.
— Devia descansar, Lou. — Beijou seu ombro. — Fico preocupada.
— Não precisa ficar, eu estou bem. Isso é temporário. — Soprou a fumaça para cima. — Quer? — Ofereceu o baseado.
— Não, obrigada.
— Por que está acordada? São 02h30.
— Harry não consegue dormir, Louis.
— Como assim? O que aconteceu? — Se virou de frente para a mulher, agora com a testa franzida em preocupação.
— Os dias na escola não tem sido fáceis, e bem...você sabe. — Parecia relutante para falar ao afastar os braços do corpo de Louis e cruza-los em frente o peito.
— Jennie. — A lançou um olhar duro.
— Você é a paixão de Harry, Louis. Ela sente a sua falta, você estar ausente não têm ajudado muito.
A verdade é que Harry era um bebê em um corpo de uma adolescente de 17 anos.
Apesar das longas pernas, dos seios avantajados e da idade, Harry gostava de ursinhos de pelúcia, de pijamas fofos e às vezes só dormia se lhe dessem a tão amada chupeta. Cabia no colo de Louis como se ainda fosse um bebê, e era inocente feito um. Literalmente.
No auge dos seus 17 anos, nunca havia dado sequer o seu primeiro beijo. Não porque a garota não era interessante o suficiente, mas por puro desinteresse vindo da sua parte.
Até porque, Harry encantava todos em qualquer lugar que chegasse. Poderia ter qualquer pessoa no mundo se quisesse.
Ela parecia a porra de uma boneca, o ser mais angelical que existia.
Seus cachos achocolatados caiam pelos seus ombros como uma cascata, os olhinhos verdes brilhavam toda vez que via alguma pelúcia nova e os dentinhos de coelho mordiam a chupeta de forma travessa enlouquecendo qualquer pessoa de tanta fofura. Sua pele era leitosa e branquinha, livre de qualquer marca ou mancha. Parecia macia ao toque. Suas bochechas eram rosadas naturalmente, e a propósito, Harry carregava duas covinhas adoráveis em ambas.
Era demais. Para Louis, para Jennie ou para qualquer outra pessoa que convivia com Harry. Ela era demais. Era pura e inocente em um mundo tão cruel, e isso doía pra caralho.
Harry era o grande amor da vida de Louis, ele a guardaria em um potinho de vidro para protegê-la se fosse necessário. Desde os primeiros anos de vida de Harry, sempre foi mais apegada no pai do que na mãe, apesar da mulher ser um doce com a sua única filha.
Tinha vezes que Harry só conseguia dormir com a cabeça enterrada na nuca de Louis para sentir o seu cheiro, que só o seu colo a acalmava de uma crise de choro intensa e ao despertar de madrugada (como a maioria dos bebês fazem) ela gritava pelo seu amado papai.
Saber que Harry estava sendo magoada de alguma forma era com certeza a maior dor da vida de Louis. Os amigos da escola não eram gentis com ela, a considerando "atrasada" para sua idade. E o seu pai não estava lá para abraçá-la e dizer que estava tudo bem.
Se sentia um merda.
Suspirou e apagou o baseado pisando no mesmo, enfiou uma das mãos no bolso e tirou a chave da Jaguar, a entregou para Jennie, que o olhou em dúvida.
— Tenho algo no carro que comprei para ela, pode ir buscar?
— Claro, Lou. — Lhe deu um selinho doce. — E não se sinta culpado, você é um ótimo pai. Só anda sem tempo e eu entendo, as coisas vão se ajeitar. — Sorriu tímida e recebeu outro sorriso de Louis em troca, finalmente se retirando do quintal e entrando para dentro de casa.
Louis passou a mão pelos cabelos úmidos pela garoa, os bagunçando.
Adentrou na casa com uma mão enfiada no bolso da calça social, subiu as escadas de dois em dois degraus e em um piscar de olhos estava em frente a porta cor-de-rosa do quarto de Harry.
Bateu fraco na madeira com dois dedos. — Filha? — Chamou.
— Papai! — Escutou os passinhos de Harry e logo a porta foi aberta.
Harry vestia um baby-doll de cetim na cor salmão com pequenos detalhes em renda preta no decote dos seios, os cachos que enfeitavam a sua cabeça estavam presos em uma única trança lateral que caia pelo ombro magrinho, ela abriu um sorriso enorme com a chupeta pendurada nos seus lábios ao ver Louis todo bonito parado na frente da sua porta.
Sorriu tímida e se jogou no colo de Louis, colocando as pernas ao redor do seu quadril. Os braços abraçaram a nuca do homem e ela deitou a cabeça no pescoço dele, respirando aliviada. — Meu papaizinho... — Murmurava abafado atrás da chupeta branca com pedrinhas que a enfeitavam.
Parecia que fazia anos que não a via. Que não a sentia nos braços.
— Hey mocinha, você está pesada. — Brincou com os braços ao redor da cintura dela.
— Não fale isso. — Murmurou triste. — Ainda sou sua garotinha.
— Claro que é, sempre vai ser.
A colocou no chão e beijou o topo da sua cabeça de forma protetora. — Senti sua falta, bebê.
— Também senti a sua, papai. Você anda distante… — Concluiu atraindo a atenção de Louis pela expressão pensativa que adornou o seu rosto.
Incrivelmente linda. Porra.
— Sinto muito, filha. Ando meio ocupado. Mas vamos, me atualize. — Disse animado.
— Hm, tudo bem. Mas antes, preciso que o senhor me ajude em algo.
— Continue.
— Eu quero parar de... — Pareceu tímida, mas logo recebeu um olhar encorajador de Louis. — Eu quero parar de chupar chupeta.
— O que? — Louis pareceu desapontado.
Harry cruzou os braços e entrou no quarto com o seu pai indignado no seu encalço. Louis fechou a porta e se escorou na mesma esperando uma resposta.
Harry fez um esforço para subir na própria cama (que era grande demais para o seu corpo miúdo) e ficou balançando os pezinhos cobertos por meias brancas estampadas com morangos no ar, evitava a todo custo olhar para Louis.
— Vamos, Harry. Estou esperando uma resposta.
— Papai, as outras meninas da escola dão risada de mim o tempo todo. Dizem que as minhas roupas são infantis, que eu pareço uma criança, que eu tinha que entender que cresci... Elas são malvadas comigo.
— Mas Harry, — Se aproximou e sentou na beirada da cama espaçosa, colocou a menina sentada de lado no seu colo e ela suspirou derrotada. — você quer parar com a sua chupeta, ou os outros querem que pare?
— Eu não quero, gosto muito dela, mas...
— Então acho que estamos conversados. Eu te acho adorável, filha.
— Do jeitinho que eu sou?
— Do jeitinho que você é! — Afirmou.
Harry sorriu dengosa e tirou a chupeta da boca com estalo, um fio de saliva ligava a sua boquinha ao bico da chupeta e Louis prendeu a sua atenção ali.
Seus pensamentos quase que imediatamente foram para o lado errado enquanto a menina deixava um beijo babado e demorado na sua bochecha. — Eu te amo. — Harry falou tímida.
Não o culpem, Harry era bonita demais e se não soubesse da inocência intacta da filha, poderia jurar que ela testava a sua sanidade mental.
— Eu te amo, paixão.
— Pode me colocar para dormir?
Louis apenas assentiu com a cabeça. Tirou Harry do seu colo e a colocou deitada confortavelmente sobre os edredons macios e quentinhos da cama, caminhou até o interruptor e desligou a luz, deixando apenas o brilho da lua iluminar o quarto.
Ao voltar para a cama, chutou os seus sapatos sociais para longe de forma desajeitada e deitou ao lado de Harry, embalando a filha em uma espécie de conchinha.
Acariciava os cachos sedosos e esfregava o nariz ali para usufruir do cheiro de morango que os fios encaracolados exalavam.
Louis jurava que a filha já havia dormido pela respiração tranquila e a expressão relaxada, quando pode sentir mãozinhas curiosas brincando com os seus dedos que estavam ao redor da cintura fina.
— Papai? — Chamou sonolenta.
— Hm? — Louis resmungou em um bocejo.
— Você me trata tão bem, cuida tão bem de mim... — Deu uma pausa longa enquanto desenhava círculos no dorso da mão de Louis. — Pessoas assim que eu tenho que…deixar que me beije, certo?
— Certo. Agora, deixe de papo furado e-
— Por que o senhor não me beija, papai? — Harry perguntou de forma inocente. — Queria que o s-senhor me beijasse.
Louis suspirou fundo e a abraçou mais forte beijando a sua bochecha quentinha. — É mesmo? — Sussurrou rente ao lóbulo do ouvido de Harry.
— Uhum... — Ela respondeu manhosa, ainda deitadinha de costas para o seu papai sentindo os seus chamegos.
— E por que não me pede, hm? — Colocou um cachinho teimoso atrás da sua orelha mantendo contato visual. — Pede para o papai, Harry.
A luz da lua cheia da madrugada adentrava no quarto pela janela com a cortina aberta, iluminando ambos na cama grande de Harry.
Os seus olhos estavam levemente arregalados, a chupeta era chupada com afinco e os cílios longos faziam uma sombra bonita na parte de baixo dos seus olhos.
— Pode me beijar, papai? Por favor? — Perguntou de forma doce evitando olhar nos olhos azuis.
O pau de Louis pulsou só com a visão de Harry vulnerável pedindo por favor para que ele a beijasse. Mesmo se quisesse, nunca negaria isso a sua doce filha, que lhe pediu tão educadamente.
— Tem que me prometer que não vai contar nada disso para ninguém, tudo bem?
— Por que, papai?
Louis poderia jurar que o seu pré-gozo já havia manchado a calça social.
— Porque as pessoas não entenderiam que o papai só quer te ajudar, elas são más. Estamos combinados? — Harry assentiu obediente com a cabeça e levantou o seu mindinho na direção de Louis, que sorriu para o ato e enlaçou o seu dedo mindinho com o da filha.
— Trato feito. — Ela disse animada.
Louis encostou as costas na cabeceira da cama e deu batidinhas nas coxas, indicando que Harry deveria se sentar ali.
Se sentou de lado no colinho do seu papai, fazendo com que Louis agarrasse a parte de trás das suas coxas e em um só movimento a colocasse sentada com cada perna ao lado do seu quadril.
movimentava o corpinho mole de Harry como se ela fosse uma bonequinha de pano.
Louis conseguia sentir a xotinha da menina pressionando o seu pau duro, não que ela tenha reparado, mas ele pulsava sob a cueca que usava.
— Tudo bem, doce? — Perguntou atencioso.
— Sim papai. E agora? — Seus olhinhos pareciam brilhar em ansiedade.
— Agora o papai vai cuidar de você. Fica quietinha e qualquer coisa me fala.
Harry assentiu ansiosa com a cabeça e Louis sorriu largo.
Uma das suas mãos foi em direção a cintura fininha da garota e a outra puxava levemente os cabelos da sua nuca. Louis foi em direção ao pescoço desnudo da filha e esfregou o nariz ali, sentindo o cheirinho doce da pele. Colocou a ponta da língua para fora e lambeu do pescoço branquinho até o maxilar de Harry, aonde começou a distribuir mordidas fracas e beijos estalados.
Harry arqueou as costas com o contato e levou as mãos trêmulas até a nuca de Louis, agarrando os fios de cabelo que tinham ali.
Vendo que estava obtendo resultado, sorriu sob a pele da garota e no mesmo instante os pelinhos finos se arrepiaram e ela puxou os cabelos de Louis com mais força.
— Papai... — Sussurrou manhosinha.
— Sim, meu bem? — Perguntou baixinho enquanto distribuia beijos por todo pescoço fino de Harry.
— O que está f-fazendo? — Perguntou completamente entregue aos toques de Louis.
— Sentindo o seu cheirinho... — Subiu a boca até o lóbulo da orelha de Harry e mordiscou o mesmo devagar. — Você cheira tão bem, princesa. — Sussurrou com a voz rouca.
Harry gemeu baixinho e agarrou a gola da camisa social de Louis, inconsequente se movendo sob a ereção dura abaixo de si.
— Papai, o que estou sentindo? — Perguntou assustada ao olhar nos olhos de Louis.
Sua boquinha estava mais vermelha do que o comum, as bochechas no mais bonito tom de rosa e as sobrancelhas franzidas estranhando a nova sensação.
— Sentindo aonde?
— Aqui. — Colocou a mãozinha pequena da forma mais inocente possível na boceta, apertando a mesma devagar sob o tecido macio da camisola. — A minha florzinha está... Estranha, papai. Muito, muito estranha.
— Estranha como? — Perguntou em um sussurro, já sabendo do que se tratava.
— Ela está m-molhada… — Harry respondeu murmurando em completo deleite. — veja, papai. — Harry tirou a mão de Louis da sua cintura e levou dois dedos do pai para o meio das suas pernas, os esfregando ali.
Louis pressionava levemente o buraquinho pulsante e pequeno de Harry enquanto passava os dedos por cima da xotinha. Afastava os lábios gordos e beliscava o clítoris durinho, sentindo os seus dedos cada vez mais molhados.
— P-papai, é n-normal? Me sinto es-estranha… — Harry formou um beicinho manhoso enquanto inconsequentemente rebolava o quadril nos dedos de Louis, que os usava para explorar cada partezinha da bocetinha da sua filha.
— É o seu melzinho, Hazz. Tem um gostinho bom, sabia? — Sussurrou com a voz rouca.
— Uh, sério? — Ela perguntou animada e surpresa, ainda se movimentando nos dedos de Louis. — Posso provar?
Louis sorriu prendendo o lábio inferior entre os dentes, tirou os dedos do meio das pernas de Harry e os esfregou nos lábios entreabertos, logo os enfiando dentro da sua boquinha.
Harry fechou os olhinhos e passava a língua nos dedos de Louis, chupando todo o líquido que tinha ali tentando sentir o seu gostinho adocicado e levemente salgado.
— Tem um gosto engraçado, papai. Você tinha razão, é bom.
— O papai vai sentir o seu gostinho, tudo bem? — Harry assentiu tímida com a cabeça, seus olhinhos presos nos lábios finos e brilhosos de Louis. — Vem cá, bebê. — Falou firme com um sorriso de lado, finalmente atacando os lábios róseos.
Harry não sabia o que fazer, então se manteve parada e Louis quase imediatamente tomou total controle sob a sua língua.
O beijo era lento, cheio de estalos e suspiros manhosos vindos de Harry. Suas línguas brincavam, Louis parecia acariciar a língua de Harry, movimentando os lábios e a língua de forma doce e carinhosa, mas ainda sim, tendo dominância completa dos movimentos tímidos e contidos de Harry, que ainda estava tímida em relação a o que deveria fazer.
Louis apertava a cintura de Harry e a movimentava lentamente para frente e para trás sob o pau duro preso dentro do tecido caro da sua calça social. Harry começou a ficar dengosinha, sentindo uma coceirinha gostosa.
Começou a se esfregar mais rudemente sob a calça de Louis, sentindo o cacete duro e pulsante abaixo de si. Ela ia para frente e para trás, rebolando os quadris e sendo agil com a cintura.
Seu corpinho tremelicava, e Louis percebeu perfeitamente o momento em que ela desesperou.
Choramingava e gemia sussurros doces nos lábios de Louis, os separando dos seus constantemente para gemer.
Separou os lábios e olhou para Louis assustada. — Oh, papai… — Gemia jogando a cabeça para trás, sua xotinha gorda sufocava o pau de Louis de uma forma que doía no mais velho.
Suas coxas tremiam e os olhinhos estavam cheios d'água, indicando que um choro estaria por vir. O beicinho voltou a aparecer nos lábios gordinhos e a carinha de manha se fez presente. — Me s-sinto es-estranha.
— Shhh, meu bem, deita aqui. — Trouxe a cabeça de Harry para deitar no seu ombro e ela se agarrou no seu pai como se ele fosse a sua última salvação.
Seus braços rodearam o pescoço de Louis e ela começou a chorar baixinho no seu ombro, fungando e respirando abafado. — Eu não c-consigo parar, é tão, tão b-bom. — Falou arrastando a voz e mordendo o lábio inferior.
Louis estava fascinado nos movimentos precisos da sua filha. Ela se esfregava na ereção como uma cadela no cio, como que se precisasse de algo.
— Olhe para você, gatinha. — Louis comentou um tanto quanto fascinado no desespero de Harry e na forma que ela parecia desesperada se esfregando no seu colo. — Tão fodidamente linda. Você quer algo, sim? Está buscando algum alívio se esfregando em mim, Harry?
— U-uhum…alívio aq-aqui, papai. — Harry novamente apontou o dedo indicador timidamente para baixo, se referindo a sua xotinha. Ela gemia baixinho enquanto maltratava os lábios, chorando e se contorcendo no colo de Louis. — Parece que…oh, merda!
Era uma sensação nova. O tecido da calça social de Louis contra a intimidade pulsante de Harry lhe dava uma coceirinha gostosa, ela nunca havia sentido aquilo.
Os movimentos foram aos poucos ganhando mais e mais precisão. Harry parecia desesperada em busca do seu próprio prazer, movimentando rapidamente o quadril enquanto agarrava a camisa social de Louis entre os seus dedos magrinhos e trêmulos.
Suas coxas começaram a tremer desesperadamente e ela chorava ainda mais, não entrndendo o motivo daquilo tudo. Levou o polegar até os lábios carnudinhos e começou a chupar o mesmo com afinco, fazendo barulhos altos e estalos obscenos.
— Papai! — Ela começou a se debater no colo de Louis, sendo amparada pelos seus braços segurando a sua cintura. — P-papai, e-eu…oh, meu deus. É- tão estranho, oh m-merda! — Ela gritava assustada com os olhos marejados. Sua boquinha começou a tremer e as orbes verdes se arregalaram para Louis, como se pedisse uma explicação para a pequena explosão que havia acabado de acontecer na sua bocetinha intocável.
Harry estava tendo o seu primeiro orgasmo com o único homem que amava.
— Passou, meu bem. Não chora, estou aqui.
Louis balançava o seu corpo mole levemente, Harry ainda fungava e tinha pequenos espasmos. — F-fica bom. Fica muito bom. — Ela falava sonolenta.
— Existe algo ainda melhor, papai um dia vai te mostrar.
— Harry quer, p-papai…a sua bonequinha quer. — Falou de modo infantil, Louis soube que Harry talvez estivesse entrando em um certo subspace.
Parecia um pequeno coala enrolada no corpo do seu pai como bem podia. As pernas trêmulas abraçavam o seu tronco, as lágrimas escorriam dos seus olhos verdes e caiam na camiseta de Louis, o dedinho na boca era chupado indicando a falta da chupeta e Louis a ninava feito um bebê.
Seu corpo ainda tremelicava e tinha espasmos adoráveis, Louis havia decidido que Harry pós-orgasmo era uma das cenas mais bonitas que já havia visto em toda sua vida.
Louis sussurrava palavras doces no seu ouvido assistindo ela se acalmar aos poucos, até finalmente dormir no seu ombro.
Babava livremente sob o tecido caro da roupa de Louis, a boca levemente aberta e os seus dedinhos ainda apertavam a camiseta social do seu papai, querendo o manter ali.
Ela suspirava baixinho, parecendo tranquila.
Louis deitou Harry no meio da cama com cuidado, abaixando a camisola e a cobrindo o máximo que podia. Ajeitou a trança bem feita sob o travesseiro para não desfazer durante a noite, colocou a chupeta nos lábios carnudos novamente e cobriu o seu corpo com os edredons macios de Harry.
Harry logo se aconchegou na cama, chupando a chupeta com estalos molhados.
Ao sair do quarto com cuidado, notou a enorme mancha branca que tinha em destaque bem no centro da calça preta. Harry não estava usando calcinha quando gozou na roupa de Louis.
Após um banho bem tomado e uma punheta rápida, entrou no quarto que dividia com a esposa e a encontrou adormecida na cama enorme. O presente que havia pedido para que ela buscasse no carro para Harry estava no criado-mudo do casal, mal cabendo ali. Era um urso de pelúcia gigante.
Beijou a testa da mulher e se deitou ao seu lado, finalmente podendo dormir tranquilo.
✦˙.˙🖇️ ⁺
Alguns dias depois, enquanto tomavam café da manhã, Jennie e Louis deram a notícia a Harry que Jennie teria que viajar a trabalho e ficar fora por algumas semanas. Harry ficou bem chateada e chorosa, mas aliviada que não era o seu papai que iria.
Iria haver uma conferência em Londres que exigiu um dos dois ou os dois lá, e ambos optaram por Jennie ir porque Louis já havia ido nas últimas vezes e o mais velho queria passar um tempo com Harry.
Louis e Jennie trabalhavam na mesma área, se conheceram na faculdade antes de finalmente exercerem a profissão. O casal tinha um escritório de advocacia juntos, e eram bem famosos no ramo. Acabava que o trabalho exigia muito tempo de ambos, mas ultimamente, mais de Louis. E Harry era quem mais sentia falta do seu papai.
No fim das contas, Jennie ir era o melhor para todos.
Quando o dia da sua viagem chegou, Louis a deixou no aeroporto e se despediu da esposa que embarcou no avião chorando e bem sentida. Mas enfim, responsabilidades.
[...]
Algumas semanas depois que Jennie realizou a viagem, Louis jurava que iria enlouquecer com tanto trabalho para fazer.
Com Jennie do outro lado do mundo, Louis teve que arrumar alguma forma de organizar as coisas no escritório sozinho. Foi algo que o homem teve sucesso (por incrível que pareça), a papelada que estava pendente já não estava mais e algumas das reuniões marcadas para o decorrer da semana foram realizadas. Sim, algumas delas foram remarcadas para quando sua esposa voltasse para casa, até porque, Louis não era um robô.
Apesar do cansaço iminente do dia, prometeu a sua pequena boneca que a buscaria na escola no horário de saída já que não conseguiu levá-la.
Nesse momento, estava com a sua jaguar preta estacionada em frente a escola de Harry esperando que a filha saísse pelos portões. Louis ainda usava o terno social do trabalho e fumava um cigarro para o tempo passar mais rápido. O vento frio bagunçava levemente o topete do seu cabelo deixando o homem ainda mais atraente e bonito.
Poucos minutos depois, a viu de longe rodando um pirulito entre os lábios gordinhos enquanto conversava timidamente com um garotinho loiro. Era Match, colega da sua classe. Não gostava que Harry conversasse com outras pessoas, especialmente garotos. Tinha medo de que algum deles magoasse o seu bem mais precioso (como já havia ocorrido outras vezes).
O seu uniforme escolar já se encontrava levemente amassado e Harry parecia cansada, mas ainda sim incrivelmente bonita.
Os cachos desgrenhados estavam presos para trás com uma tiara de pérolas, a blusa branca com uma pequena gravatinha azul como detalhe parecia suja com alguns respingos de água, Louis achou adorável.
Harry segurava a barra da sainha azul-marinho com a mão desocupada tentando mantê-la no seu corpo, visto que o vento forte a levantava vez e outra. Os pés calçados com all star rosa batucavam o chão enquanto os olhos verdes olhavam ao redor, provavelmente, procurando por Louis.
Louis jogou o cigarro no chão e pisou no mesmo para apagá-lo, com as mãos cruzadas atrás das costas, foi em direção a Harry com passos lentos e curtos para não chamar a atenção.
Harry conversava alegremente com o garoto enquanto chupava o pirulito. A mochila pendurada em apenas um dos seus ombros, ela gesticulava graciosamente com as mãozinhas a cada palavra pronunciada, parecendo entretida na conversa com o garoto.
Por mais doentio que pareça, Louis poderia ficar apenas a observando de longe e cuidando dela, garantindo que ninguém a machucasse.
Chegou por trás das costas de Harry, e ela mal notou seu papai atrás de si. Mas o garotinho loiro olhou para o homem com os olhos azuis arregalados e a boca entreaberta entregando que havia alguém atrás dela.
— H-Harry... — Falou com a voz falha, apontando para trás.
— O que foi, Match? — Harry perguntou antes de olhar para suas costas e abrir um sorriso que Louis gostaria de emoldurar. — Papai! Você veio mesmo! — Cantarolava manhosa enquanto se jogava no seu colo.
— Com cuidado. — Louis falou divertido segurando a barra da sainha curta, tentando esconder o que conseguia do corpinho de Harry. — Por que a surpresa? Eu disse que viria.
Ela se agarrou nele feito um macaquinho assustado, encheu o seu rosto de beijos estalados enquanto gritava uma sequência de "que saudade!".
A mochila já estava no chão e Match parecia ter sido esquecido ali, mas permaneceu parado com as mãos suadas e trêmulas entrelaçadas na frente do seu corpo.
Louis tentava inutilmente acompanhar os movimentos empolgados da filha, mas apenas conseguia rir e lhe abraçar de volta. — Tudo bem, filha. — Falou por último antes de colocar Harry no chão. — Me apresente o seu colega, ele me parece assustado.
Harry pigarreou e agarrou a mão de Louis. — Esse é o Match papai, meu... — Fez uma pausa. Uma pausa longa. — Meu amiguinho. — Falou por último.
Louis sorriu com escárnio e Match retribuiu com um sorriso amarelo, parecendo querer pegar a sua mochila e correr dali o mais rápido possível.
Ela fez a porra de uma pausa.
— Seu amiguinho... — Deu uma risada curta. — Entendi. Muito prazer, Match. — Estendeu a mão educadamente.
— Prazer, s-senhor T-Tomlinson... — Match agarrou a mão do homem à sua frente e se despediu rapidamente logo em seguida. Deu dois beijos carinhosos na bochecha de Harry e acenou para Louis, não demorando para correr do estacionamento do colégio.
— Meio esquisito, não? Seu amigo não soube falar o meu nome sem gaguejar. — Falou apertando a mão de Harry enquanto caminhavam em direção ao carro.
— V-Você achou? Ele é tímido, p-papai. — Ela o olhou com os olhos verdes cintilantes, parecendo cheios d'água.
Louis não respondeu, mas Harry soube que o homem estava irritado pela interação com Match.
A volta para casa foi o mais silenciosa possível. Harry batucava o dedinho na coxa desnuda em ansiedade e a respiração de Louis era descompensada.
Louis estava irritado por conta do garotinho tímido, e Harry sabia disso. Seu papai não era bobo, sabia que Harry gostava de Match não só como amiguinho, se é que me entendem...
E bem, parece que Louis não gostou de saber disso. Ele dirigia com o maxilar travado, e os nós dos dedos ficaram esbranquiçados de tanta força que usava para apertar o volante.
Ela sequer conseguiu falar algo de tão envergonhada com a situação, Louis estava certo. Seu papai estava decepcionado com ela, e não existia dor maior do que essa.
Vez e outra fungava baixinho no banco do passageiro e tentava limpar as lágrimas que insistiam em rolar com as costas das mãos disfarçadamente para não chamar a atenção, não tinha direito de chorar, ela havia errado, por que choraria?
Ao chegarem em casa, Harry subiu para o seu quarto feito um cachorrinho abandonado com a cabeça baixa e arrastando a mochila no chão sem vontade alguma.
Louis não a olhou nos olhos o dia inteiro, trocou apenas palavras necessárias com a filha. Ela se sentia rejeitada e abandonada pelo homem que mais amava no mundo.
✦˙.˙🖇️ ⁺
Depois do ocorrido, Harry dormiu o resto da tarde. Se sentia sem força alguma para tomar qualquer tipo de atitude sobre o pequeno desentendimento com Louis, a única coisa que queria fazer, era chorar e lamentar a própria existência.
No entanto, ao despertar, tomou um banho de banheira morno para tentar se acalmar e pensar com calma, talvez resolver as coisas com Louis sendo totalmente sincera sobre Match.
Já com o corpinho coberto por hidratantes cheirosos e perfumes, vestiu um pijama extremamente curto e infantil, ela o tinha desde os seus 15 anos. Jennie já havia lhe dito diversas vezes que a peça minúscula não servia mais no seu corpo, Harry tinha crescido.
Mas, por algum motivo bobo, Harry tinha algum apego na roupa que era consentida em um conjuntinho de blusa e shorts na cor vermelha, estampados com diversos pontinhos pretos imitando uma joaninha.
A blusinha de tecido fino apertava os seus peitinhos pequenos de forma adorável, os marcando totalmente. Era quase como se Harry não vestisse nada.
O shortinho cobria apenas metade da sua bunda, era pequeno demais para o seu corpo escultural de uma adolescente de 17 anos.
Ela não via problema algum em andar daquela forma dentro de casa, não tinha maldade com nada, era extremamente inocente. Parecia um bebê. Ou a porra de um anjo diabólico.
Saiu do seu quarto na pontinha dos pés calçados com meias branquinhas com detalhe de renda no tornozelo fino, agarrada a um ursinho de pelúcia rosa.
Ao chegar no final da escadaria da casa, teve a visão da sala de estar sendo iluminada apenas pela televisão que passava um jogo de futebol qualquer. Louis voltava da cozinha no exato momento, mas não percebeu Harry ali.
Seu papai usava uma calça de moletom preta e larga com o símbolo da Nike, seus pés estavam descalços e o peitoral desnudo revelando as tatuagens tentadoras que Louis possuía. Segurava em uma das mãos uma garrafa de cerveja que parecia gelada, e de repente, Harry se sentiu uma intrometida.
Quando pensou em subir de volta para o seu quarto e fingir que havia morrido, Louis deu uma risada baixa e rouca e logo a voz do mais velho foi ouvida:
— Papai já falou que quando for fazer algo escondido, deixe a chupeta longe de você. Você não sabe chupar essa coisa sem fazer barulho, Harry. — Falou ainda com os olhos presos na televisão e deu mais um gole na cerveja.
— Mas...
— Vem cá, doce. — Finalmente a olhou nos olhos. Colocou a garrafa de cerveja na mesinha de centro e deu batidinhas nas próprias coxas, indicando que Harry se sentasse ali.
A garota não perdeu tempo e correu para o colo do seu papai. Colocou as pernas ao redor do seu quadril e agarrou o homem pela nuca escondendo o rosto coradinho ali.
— V-Você ainda me ama, papai? — Perguntou chorosa e Louis quase derreteu.
— Claro que sim, Harry. — A abraçou pela cintura. — Mas o papai vai te amar mais ainda se você parar de mentir para mim.
Ela se afastou e agarrou a pequena pelúcia, agora escorriam lágrimas dos seus olhos. — Você vai me desculpar se eu falar a verdade? Por favor, papai, por favor, me desculpa. E-Eu não gosto que fique bravo comigo.
Ela estava tão desesperadinha pelo seu perdão, se remexendo involuntariamente no colo de Louis e pressionando o pau semi-ereto com a bocetinha gorda.
— Oh, Harry... — Limpou a lágrima solitária que escorreu pela bochecha vermelha com o polegar, Harry abaixou a cabeça e Louis fez um biquinho de falsa chateação. — Você é tão doce. Quer mesmo que o papai te perdoe, hm?
— Quero! Quero, papai. Por favor...
— Então me conta o que o seu amiguinho realmente é. — A olhou nos olhos, assistindo Harry abaixar a cabeça quase em câmera lenta parecendo envergonhada. Louis colocou um cachinho teimoso atrás da sua orelha e sorriu de lado. — Estou esperando, Harry.
— Match é meu namoradinho, papai. — Ela falou baixinho e logo limpou uma lágrima teimosa que rolava pela sua bochecha coradinha. — Deus, estou tão envergonhada...
— Estou vendo, mal consegue me olhar nos olhos. Continue.
— E-Eu gosto dele, sabe? Ele me trata bem, diz que sou bonita e me dá beijinhos...
— Beijinhos? Aonde?
— Aqui. E aqui. E...aqui também. — Apontou para a própria testa, para o pescoço e meio relutante, para os lábios carnudos.
— E você acha isso certo, Harry? Ficar feito uma cadela desesperada deixando qualquer um te tocar?
— Ele não é qualquer um, papai. E-eu gosto dele.
Louis sorriu de canto e começou a reparar na roupinha delicada que Harry vestia, especialmente em como a blusinha do pijama apertava os seus peitinhos pequenos de uma forma adorável. Ela corou sob o olhar duro que recebia, meio incerta do que deveria fazer.
— Sabe de uma coisa, Hazz? Papai não gosta disso... — Levou os dedos até a clavícula marcada e exposta de Harry, tocando a pele de forma delicada. — Saber que a minha doce menina tem outro. Outro que te beija. Outro que te toca. — Abaixou a alcinha pequena do pijama, expondo um dos peitos de Harry.
— Papai! — Ela alarmou assustada tentando se cobrir, mas desistindo quando recebeu um olhar de repreensão vindo de Louis. — M-me desculpe.
— Desculpas, desculpas...estou cansado de escutar sempre a mesma coisa. — Falou baixinho, quase em um sussurro, enquanto contornava com delicadeza o mamilo rosado e pontudo com o indicador. Harry estremeceu com o toque do seu papai, curvando as costas e se remexendo no seu colo.
— Papai... — Ela chamou de forma manhosa enterrando a cabeça na nuca de Louis, parecendo tentar mais contato dos dígitos frios contra o seu mamilo sensível.
— Sim, meu bem? — Apertou o biquinho delicado com o polegar e o indicador, fazendo Harry dar um pulinho assustado e reprimir um gemido pressionando os lábios.
— Me sinto es-estranha, p-papai. — Começou a rebolar de forma involuntária para frente e para trás em cima da ereção de Louis. — Como...como no dia que o s-senhor me b-beijou...
Louis deu dois tapinhas fracos na coxa de Harry, que parou os movimentos imediatamente e levantou a cabeça o olhando. — Ajoelhe-se. — Louis pediu, e Harry o olhou com a testa franzida em confusão. — Quero que se ajoelhe para o papai. — Ele disse novamente enquanto puxava a barrinha da blusa dela, a arrancando do seu corpo pelos seus braços. — Vamos, doce.
Ela se atrapalhou ao descer do colo de Louis, seus peitinhos balançaram no processo e quando finalmente estava ajoelhada entre as pernas do seu papai, Louis levantou do sofá.
Arrumou o cós da calça e a abaixou um pouco, jogou a cabeça para trás e se acariciou por cima do tecido do moletom gemendo contido.
Quando olhou para baixo novamente, encontrou Harry com os olhinhos presos no volume enorme que tinha a sua frente enquanto passava infantilmente a língua nos lábios, parecendo os umedecer. Louis sorriu para a cena e levou o polegar até o seu queixo, abrindo a boca de Harry.
— Você é tão linda, meu bem...papai a ama tanto. — Acariciou o seu queixo e Harry praticamente ronronou com o toque. — Ainda se sente estranha?
— Uhum... — Murmurou baixinho olhando como um gatinho faminto para Louis.
— E você quer que o papai te fale o motivo disso?
— Por favor, papai. Fico assustada toda vez que isso acontece, porque é só com o senhor que ela fica assim. — Admitiu tímida apontando para baixo. — Que a minha...florzinha fica m-molhadinha e doendo...
Louis estava enlouquecendo. Toda vez que olhava para os olhinhos verdes e cintilantes da sua filha, só passava pela sua cabeça que queria a machucar de tanto socar a sua bocetinha rosada e apertada.
Ele queria Harry chorando e pedindo para que ele parasse porque estava doendo. Dizendo que era só dele e que não existia outro na vida dela. Louis queria que ela desmaiasse nos seus braços por gozar tão forte, que ela sufocasse o seu pau grosso com a entradinha apertada. Porra, ele iria acabar com ela.
Ele deu um sorriso cafajeste e Harry pressionou as coxas se sentindo vazar novamente. — Papai vai te explicar.
Louis abaixou a calça e a cueca junto, finalmente libertando a ereção dura e pesada do aperto de ambos. Suspirou aliviado e agarrou os cabelos da nuca de Harry em um aperto firme quando percebeu que ela iria se afastar.
— Shh, bebê, tudo bem. Só fica quietinha, hm? — A voz de Louis exalava luxúria e excitação. Tentava acalmar Harry com um carinho sutil enquanto deslizava a palma da mão no seu cumprimento em uma masturbação lenta, indo até a glande babadinha e espalhando o líquido por ele todo.
— M-mas, papai... — Seus olhos estavam arregalados denunciando o quão assustada ela estava. — É grande, m-muito grande. É diferente do meu, eu não sei como...
— Por isso que você vai ficar quietinha e deixar o papai brincar com você. Não vai doer, amor, eu nunca te machucaria. — Louis falou baixo apertando a ereção dolorida enquanto seus movimentos iam acelerando. — Agora abre a boquinha para o papai como a boa menina que você é.
Harry engoliu em seco e apenas abriu a boca o máximo que conseguia colocando a língua rosa para fora, olhando em expectativa para Louis
Quando o homem finalmente encaixou a glande gorda e rosa na boquinha pequena de Harry, imaginou que perderia o totalmente controle e foderia a garganta apertada como que se isso fosse a última coisa que faria na sua vida.
— Cacete, Harry. Eu vou acabar com você. — Respirou aliviado e jogou a cabeça para trás, se encaixando devagar no aperto quente que parecia o abrigar tão bem. Um sorriso preguiçoso cresceu nos seus lábios quando sentiu as pequenas mãozinhas de Harry apertando as suas coxas em um pedido silencioso para ir com calma.
Pedido esse, que Louis ignorou completamente.
Louis olhou para baixo tendo a visão perfeita de Harry se esforçando para abrigar todo o seu cumprimento dentro da boquinha quando o homem continuou jogando o quadril para frente, mesmo com o pedido para que parasse por ali.
— Sabe por que a sua florzinha fica molhada quando você está comigo, Hazz? — Louis citava calmo, se afundando cada vez mais na sua boca. — Porque você precisa de mim. Precisa do seu papai te machucando, doce.
Quando o ar lhe foi privado, Harry se desesperou. Começou a bater nas coxas de Louis enquanto chorava audivelmente alto, se engasgava e babava desesperadamente no pau do seu papai.
— Você fica assim, Harry, porque só eu posso te tocar. — O nariz de Harry encostou na pélvis de Louis, e ele a manteve ali. Parada. Mesmo com o desespero eminente que ela estava, mesmo querendo foder a porra da sua garganta, mesmo que cada neurônio que ainda lhe restava falava para ele acabar com ela. — Toda vez que você sente uma sensação estranha na florzinha, meu bem, toda vez que aperta as coxas uma na outra, e toda vez que pinga feito uma cadela, é por causa do seu papai. Por minha causa, princesa.
Jogou a cabeça para trás e acariciou os fios da nuca de Harry.
Ela jurava que ia desmaiar. Não conseguia respirar, sua garganta ardia e o corpo estava cedendo. Não conseguia mais, estava sem ar algum, suas narinas pareciam estar tampadas e ela se sentia inebriada. Talvez chapada. As lágrimas estavam secando e o tanto de saliva que escorria dos seus lábios abertos a muito tempo já formava uma pequena poça no chão, diante dos pés de Louis.
E Louis sentia que poderia ter o melhor orgasmo da vida só com isso. Harry se debatia, chorava, tentava gritar e apertava a sua coxa com toda força existente no corpo, mas ele queria mais. Ele queria que ela desfalecesse nos seus braços, porra.
Sabia que ela estava com medo, mas também sabia que ela não estava aguentando de tesão, que a sua bocetinha doía e ardia suplicando para ter algo a socando o mais fundo possível.
O seu desespero era para ter Louis. Ao menos uma parte dele. Todo o corpinho pequeno e livre de marcas da sua doce, pura e inocente filha ardia em chamas para tê-lo a machucando, maltratando a intocável partezinha mais preciosa de Harry.
Puxou os fios suados para trás e afastou a boquinha de Harry da sua ereção, imediatamente ela começou a tossir e a engasgar. O seu rosto estava em uma forte coloração avermelhada e Louis sorriu para a cena. — Se acalma, respire pelo nariz. Tudo bem, o papai está aqui com você, lembra quando eu disse que jamais te machucaria? — Ele acariciou a sua bochecha, limpando as lágrimas que haviam ali.
— Uh-Uhum. — Respondeu tentando se acalmar, a tosse e os engasgos iam diminuindo aos poucos e Louis a olhou orgulhoso.
— Papai vai brincar mais um pouco com você, tudo bem? Você fez com que eu me sentisse tão bem, amor. Aguenta mais um pouquinho por mim, sim?
— Tu-tudo bem, papai. T-tudo pelo s-senhor.
Ela mal conseguia falar, parecia que a voz não saia. Estava do jeitinho que Louis queria que ela ficasse.
Sorriu presunçoso quando Harry abriu a boquinha machucada novamente, somente esperando por Louis.
Harry mal tinha tempo de respirar antes de outra estocada forte e bruta acertar o fundo da sua garganta. Ela conseguia sentir a glande de Louis batendo em lugares que imaginou ser inalcançável, e por mais sufocada que ela se sentia, por mais dolorido que aquilo estava sendo, era uma das melhores sensações que já havia sentido.
Louis colocou a mão livre por cima do pescoço fino de Harry e começou a aperta-lo levemente, masturbando o seu pau por cima da pele fina.
— Porra, sim. — Louis sussurrava mais para si mesmo enquanto ia fundo na garganta apertada de Harry, que babava e se engasgava ao tentar ser boa para Louis fazendo movimentos circulares com a língua. — Tão boa, princesa, tão fodidamente boa.
Para Louis, a visão da sua filha com os cachinhos bagunçados mamando o seu cacete enquanto babava e chorava era algo que ele devia emoldurar.
Quando sentiu as bolas pesadas repuxarem, soube que estava perto. Diminuiu a velocidade das estocadas e passou a deixar apenas metade do pau dentro da boquinha delicada e fodida, Louis masturbava o restante do cumprimento com força.
Louis ofegou e gozou forte na garganta de Harry, com um suspiro pesado deslizou o pau completamente babado e sujo de porra para fora da boquinha. Um fio branquinho de saliva ainda ligava a glande rubra com os lábios maltratados.
— O papai ama tanto essa boquinha, Hazz. Estou orgulhoso. — Deslizava o caralho pelo rostinho angelical da sua filha, sujando a pele de gozo branquinho.
Harry tinha um sorriso preguiçoso nos lábios, e parecia mais feliz do que nunca.
— Me diga como se sente, papai quer ouvi-la. — Louis disse calmo ao se abaixar na altura de Harry, e ela parecia tão destruída. Seu rostinho estava avermelhado e sujo com o gozo de Louis, havia saliva e lágrimas secas nas suas bochechas e o cabelo grudava na pele suada.
— M-minha garganta dói. — Harry murmurou dengosinha, jogando os braços na nuca de Louis. — Dói m-muito.
Louis plantou um beijo singelo na bochechinha marcada de Harry e levantou com ela nos braços, agarrada no seu corpo como um pequeno coala.
— Você quer que eu te dê um banho, hm? — Perguntou atencioso com medo de ter sido bruto demais com Harry.
A deitou no sofá e tirou os cachos suados do rosto corado, se encaixou no meio das suas pernas e começou a distribuir beijos estalados pelo seu pescoço livre de marcas. — Você quer que o papai cuide de você?
— P-papai, como resolvemos a questão aqui em baixo? — Ela perguntou tímida, novamente apontando para a sua intimidade. Harry piscou vezes demais para Louis, ansiosa pela resposta que viria. — Porque no dia do beijo, hm…eu brinquei no seu colinho e me senti m-melhor. Posso brincar de novo, papai? Posso? Por favor? Ela dói…e pulsa. — Os olhinhos verdes olhavam em expectativa para os azuis de Louis, que sentiu o pau pingando pré-gozo novamente.
— Não está com dor, meu bem? — Perguntou segurando uma risadinha irônica. Harry estava destruída de baixo do seu corpo, tremendo e tendo pequenos espasmos com o corpo miúdo e mesmo assim ainda estava excitada. — Lembra que o papai te explicou o motivo da sua florzinha ficar molhadinha quando está comigo? — Louis perguntou pressionando o joelho em cima da xotinha pulsante.
Harry imediatamente levou as mãos trêmulas para o bíceps de Louis, fincando as unhas ali. — Oh! Sim, papai, eu me lembro.
— Então me diz o porquê você quer brincar no colinho do papai de novo, e eu te ajudo a acabar com a dorzinha que sente aqui. — Pressionou mais o joelho ali e sentiu Harry liberar mais melzinho.
— M-mesmo? — Perguntou arrastando a voz.
— Mesmo. — Louis afirmou.
— Porque… — Ela disse baixo, pressionando as coxas uma na outra.
— Estou te ouvindo. Continue. — Louis falava como o manipulador que era enquanto tirava de forma delicada o shortinho macio de Harry. Ela mal sentiu o seu toque, perdida demais em prazer e excitação.
— P-porque meu c-corpo precisa de você, papai. E… oh! oh meu deus, papai! — Harry arregalou os olhinhos quando Louis adentrou o dedo indicador na xotinha melada, a entradinha tentava a todo custo expulsar o dedo grosso, se apertando e contraindo ao redor do mesmo.
— Continue, meu bem. Não feche as pernas, não tente me irritar. — Louis permanecia com a voz calma afastando as coxas de Harry novamente com a mão livre.
— E-eu não c-consigo falar…papai! Oh, por favor!
Harry começou a se contorcer e a choramingar baixinho, Louis, se divertindo com a situação que a sua doce filha se encontrava, juntou outro dedo ao buraquinho apertado e deu um tapa ardido na parte interna da coxa trêmula de Harry.
— Estou mandando você continuar. — Louis falou mordendo o lábio inferior segurando a vontade de substituir os seus dedos pelo falo grosso e sentir a garota se apertando daquela forma ao redor do seu pau, sufocando-o. — Vamos, Harry.
Começou a socar os dedos dentro da cavidade apertada com mais precisão, os rodando e tesourando a entradinha maltratada tentando a alargar o máximo.
— Papai! T-tudo bem, c-calma. — Harry falou desesperadinha, enfiando dois dedos dentro da própria boca e os mordendo. — É t-tão bom que…
— Você está com algum problema, porra? — Com dificuldade, forçou o terceiro dedo. Quando finalmente entrou, Louis se sentiu deslumbrado ao assisti-lo sumir dentro de Harry. — Estou mandando você falar, vadia burra. Ou você quer que o papai te machuque, hm? Me diga, Harry!
Louis estava perdendo o controle. Os barulhos molhados que os seus dedos faziam ao entrar e sair de dentro de Harry com brutalidade estava o enlouquecendo, seu pau babadinho pingava e pulsava querendo entrar no buraquinho que Louis estava judiando com a porra dos dedos.
— E, eu…p-preciso de v-você! — Continuou. — Ela gritava e chorava, se engasgando com a saliva e fodendo a própria boquinha com os dedos finos e pequenos, ela estava perdida nas sensações novas que Louis estava a fazendo sentir. — Só de v-você, do me-meu pa-papai!
Somente Louis.
E ele estava se segurando para não jogar o corpo delicado de Harry sob aquele sofá e a foder como que se ela já estivesse acostumada a receber um pau grande e grosso dentro de si. Porra, aquilo estava doendo nele.
— Louis! Lou, papai, e-eu estou- estou es-estranha. — Harry gritava, revirava os olhos e batia os pés no estofado do sofá. — O que- o que si-significa isso? Por que- oh, porra, porra, Louis!
E ela finalmente veio. Arqueando as costas como a porra de um anjo diabólico, tirando os dedinhos da boca e os rodeando sob o mamilo eriçado sem ao menos perceber. Veio gritando o nome de Louis como se estivesse fazendo uma oração, veio chorando e tremendo.
O corpinho miúdo não parava de se contorcer abaixo do de Louis, ela tinha espasmos lindos e Louis queria poder emoldurar a cena que via.
— Você é tão linda… — Louis murmurou admirado assistindo o tanto de gozo que saia da bucetinha maltratada. Ela jorrava, escorria, sujava os dedos de Louis e as próprias coxas. — Parece a porra de uma obra de arte.
— P-papai…eu te amo tanto, tanto. — Harry disse chorosa e fraquinha, suas pernas tremiam e ela ainda apertava o mamilo com os dedos encharcados pela própria saliva. — V-você faz com que e-eu me sinta bem. T-tão bem, papai.
— Me diga, bebê. — Louis tirou os dedos de dentro de Harry e se encaixou no meio das suas pernas novamente, aproximou os seus rostos e passou os dedos que estava dentro dela pelos seus lábios rosados, os contornando. — Termine de falar. Papai gosta de te escutar.
Harry parecia hipnotizada. A cena era tão erótica, Louis estava com os cabelos bagunçados e uma fina camada de suor cobria a sua testa, os lábios finos estavam vermelhos e as pupilas dilatadas, como se tivesse acabado de usar algum tipo de droga.
Os dedos grossos e calejados contornavam a sua boquinha com aquele líquido branquinho que acabará de sair de si, líquido que ele havia tirado dela, que ele a mostrou que existia. Foi literalmente a melhor sensação que já havia sentido.
— S-sou sua, p-papai. — Ela falou baixinho e Louis enterrou os dedos dentro da boquinha, aproveitando que Harry havia aberto a mesma.
Harry assistiu com os olhos atentos o exato momento que Louis tirou os dedos completamente encharcados da sua boca com um sorriso cafajeste nos lábios. Harry se remexeu em busca de contato, sua florzinha estava ficando daquele mesmo jeitinho de novo.
Louis abaixou a mão e segurou o pau gotejante com os punhos fechados e o pincelou pela xotinha que ainda expelia gozo. Gemeu rouco e bateu o membro no clítoris durinho de Harry, que estremeceu revirando os olhos. — Por favor, papai…estou precisando de você de novo.
Louis pressionou a glande babada na entradinha de Harry, e ela imediatamente se assustou e o empurrou pelo abdômen.
— Hm… o- o que vai fazer? V-vai doer, p-papai.
Louis estava sem paciência, precisava foder Harry imediatamente. Por isso, pressionou a palma da mão livre sob o umbigo dela e a prendeu ali. — Quietinha, doce.
Louis jogou a cabeça para trás e fechou os olhos em puro deleite, sentindo perfeitamente cada centímetro do seu falo grande e grosso sumindo dentro da bocetinha. Harry era tão apertada, tão quentinha e tão aconchegante, ela o abrigava tão bem.
Ele jura, sabia que Harry chorava e gritava, sabia que estava doendo e que ela estava implorando para que ele parasse. Mas porra, estava tão bom, seu caralho estava tão sufocado, como ele poderia parar com aquilo?
— Louis, e-eu não c-consigo, dói- muito, por f-favor, papai. — Ela chorava entre soluços, a voz doce e cheia de dor atingiram os ouvidos de Louis e ele voltou a consciência.
— Oh, minha princesa… — Murmurou e aproximou os rostos novamente, no processo, seu pau se moveu dentro de Harry e outra lágrima escorreu pelos olhinhos marejados.
Louis deu um beijinho de esquimó em Harry e selou os lábios rapidamente. Ele estava fascinado. — Consegue ouvir o papai? Está aqui comigo?
— C-consigo… — Respondeu com os olhinhos fechados, as lágrimas não deixavam de cair em nenhum momento.
— Olhe para mim. — Harry abriu os olhos. — O papai te ama tanto, você está sendo tão boa para mim. Sei que está doendo, mas eu prometo que daqui a pouco isso vai passar, e o papai vai fazer com que se sinta bem novamente, igual a uns instantes atrás. Se lembra como se sentiu? — Harry assentiu com a cabeça, ainda chorando e soluçando. — Eu jamais te machucaria, você é a minha bonequinha.
Louis começou a se mover devagar, tentando ignorar a vontade de virá-la de bruços e a foder até que ela desmaiasse de dor.
— D-dói t-tanto, tanto. — Falou baixinho.
Louis selou os lábios novamente e começou a se mover mais rápido, Harry gemia baixinho nos seus lábios e ele não aguentava mais.
— Harry, tudo bem? — Falou desgrudando os lábios e ofegante.
No momento em que Harry assentiu, Louis não quis mais saber. Em um só movimento, a virou de bruços empinando o bumbum dela para cima, Harry choramingou e gemeu contida.
Louis começou a estocar como queria desde o momento em que ela desceu as escadas e apareceu na sua frente com aquele shortinho de vagabunda. Os movimentos eram brutos e certeiros, ele rebolava os quadris e derramava pré-gozo dentro da cavidade apertada sentindo ela se contrair ao seu redor e tentar o expulsar a todo instante.
Harry chorava e mordia o dorso da mão, ela soluçava e abria uma das bandas da bunda com a mão trêmula.
Seu corpinho mole era impulsionado para frente toda vez que Louis socava a sua bocetinha, os mamilos sensíveis que estavam encostados no encosto do sofá raspavam no tecido caro a fazendo gemer e gritar.
— O papai f-faz com qu-que eu me s-sinta tão bem. — Harry sorria preguiçoso, seus fios de cabelo estavam espalhados por todo o seu rosto e a ardência de estar sendo obrigada a se alargar, apesar de incômoda-lá, era tão satisfatória. — Tão ch-cheinha.
— Cacete. — Louis conseguia ver perfeitamente o seu pau sumindo dentro de Harry. Os barulhos obscenos e molhados dos testículos cheios batendo contra o bumbumzinho dela só o incentivava a ir mais rápido, a maltratá-la.
Harry olhou para Louis por cima do ombro e mordeu os lábios, suas pernas começaram a tremer e a sensação de que iria desmaiar a assustou. Harry inclinou as costas e encostou no peitoral nu e suado de Louis. — D-de novo, papai. E-eu…oh! — Harry revirou os olhos quando sentiu as mãos de Louis maltratando os seus peitos, e ela gozou novamente.
— Me diz a quem pertence, Harry. Fala o meu nome. — O gozo de Harry pingava no sofá e sujava o pau de Louis, que continuava socando a bocetinha sensível. O corpo de Harry estava molinho. — Faz o papai feliz.
— S-sou su-sua, sua, Lo-Louis. — Ela falou fechando os olhos, sua voz estava destruída e a bocetinha ardia tentando a todo custo expulsar Louis do calor apertado. — Inteiramente…
— Minha. Minha putinha, cadela do papai. — Louis rebolou os quadris acertando o pontinho mágico de Harry novamente, quando finalmente gozou forte dentro dela.
Harry chorou e o seu corpo estremeceu de forma incomum quando sentiu o leitinho quente do seu papai derramando dentro de si. Ela caiu com o tronco para frente, chorando desesperadamente.
— Lou, papa-papai! — Gritou soluçando enquanto sentia suas pernas cederem. Louis continuava empurrando o quadril para prolongar o orgasmo dos dois, seu pau ainda incrivelmente duro. — porra, porra!
Harry levou os dedinhos trêmulos até a bocetinha e massageou a mesma, apertando o clítoris durinho.
— Gatinha?. — Louis chamou calmo com a respiração ofegante, saindo de dentro de Harry.
Deu batidinhas com o cacete na bunda de Harry, assistindo jatos da sua porra ainda saírem da glande rosadinha.
— Volta, papai. Aqui, v-vem. B-brinca com ela. — Pediu manhosa, se referindo a sua bucetinha. Afastava as bandas da sua bunda o máximo que conseguia, insinuando para Louis voltar a se encaixar ali.
Louis tinha a visão perfeita da xotinha de Harry destruída, pingando e escorrendo a porra de Louis. Ela pulsava e brilhava, completamente encharcada.
Deitou por cima do corpo de Harry e começou a encher o pescoço fino de beijos carinhosos, raspando a barba por fazer na pele sensível. — Você ainda quer que o papai brinque com você, hm? — Perguntou sussurrando, levando dois dedos para a entradinha pulsante da bucetinha de Harry e logo os enfiando ali.
Harry mordeu os lábios e empinou mais a bunda, ainda de quatro para Louis. — T-tão bom, papai.
Louis tateou o sofá e pegou a chupeta esquecida, enfiando o bico nos lábios entreabertos de Harry.
Harry sussurrou um “obrigada” dengosinho e fechou os olhos, sentindo os dedos de Louis irem fundo dentro de si.
Louis afastou os dois dedos dentro de Harry, a deixando incrivelmente alargada, voltou a encaixar o cacete dentro da xotinha arrombada, passando a enfiar os dedos e o caralho dentro de Harry com força.
Harry se sentia cansada, seus pés começaram a bater no estofado do sofá em um alerta e ela voltou a chorar desesperadinha. — Deus! Eu- n-não aguento, oh!
Louis rebolou os quadris, acertando o pontinho doce que Harry tinha dentro de si. Colocou a palma da mão em cima da sua cabeça a empurrando contra o sofá, estocando com mais força.
— Fala o meu nome, Harry. Diz que é a bonequinha do papai. — Deu um uma sequência de tapa ardido na bunda de Harry, logo a apertando.
Harry cedeu as pernas, caindo contra o sofá e gemendo dolorida quando Louis ergueu o seu quadril novamente. Seus joelhos ardiam e ela sentia que ia desmaiar. — Oh, porra! s-sou a bonequinha do- do papai!
— Fala de novo. — Louis mandou com a voz autoritária, seus olhos rolavam atrás das pálpebras sabendo que nunca sentiu tanta excitação antes.
— S-sou a bon- oh, meu Deus! — Harry se assustou quando sentiu a mesma sensação estranha de antes no seu baixo ventre. — Bon-bonequinha do papai.
— Mais alto, princesa. — Louis estocou os dedos e o pau junto, juntando um terceiro dedo ao buraquinho alargado. — Mais alto, Harry!
— B-bonequinha do- papai! — Começou a gritar entre gemidos uma sequência, dizendo que pertencia a Louis. Seus pés começaram a bater no estofado do sofá, suas pernas tremiam e os mamilos eriçados doíam. — H-Harry é a b-bonequinha do p-papai Lou.
Soube que Harry estava entrando no seu subspace, e sabia que ela estava vindo.
— Diz para o papai que vai gozar, amor. — Tirou os seus dedos e levou para o clítoris de Harry o estimulando.
— Papai! — Harry gritou quando veio novamente, expulsando Louis da cavidade quentinha.
Harry caiu no sofá abraçando as próprias pernas, babava e saia secreção do seu nariz, enquanto lágrimas não paravam de escorrer dos seus olhos e ela aparentava estar desesperada.
Louis nunca havia visto nada tão bonito na vida.
Se aproximou do sofá masturbando o seu pau, vindo com mais três bombeadas em cima do corpo miúdo e encolhido de Harry. Gozou forte, sua porra atingia o rosto e a bunda maltratada da sua doce filha.
Quando o último jato de gozo acertou o seu rostinho, Harry fez xixi no estofado caro do sofá.
Ela parecia estar inerte a pequena bagunça que estava fazendo enquanto apertava a coxa coberta pelo tecido da calça de moletom de Louis, esse sabendo que ela não estava mais acordada.
Ele a olhava orgulhoso, tinha certeza que seus olhos brilhavam para a cena que via.
✦˙.˙🖇️ ⁺
Harry despertou quando sentiu os dedos de Louis massageando os seus cachinhos. Estava na banheira do quarto dos seus pais sentada com as costas pressionadas contra peitoral nu de Louis, e uma água quentinha abraçava o seu corpo dolorido.
— Finalmente acordou, coelhinha. Consegue me ouvir? — Ele perguntou atencioso, movendo os dedos de forma gentil, espalhando o shampoo com cheiro de morango. — Como se sente?
— O que aconteceu, papai? — Ela perguntou tímida, franzindo a testa em confusão. Quando de repente, ela arregalou os olhos e levou as mãozinhas até a boca. Sua expressão era de choque e surpresa. — Oh, meu Deus! E-eu fiz a ma-maior bagunça, né? Eu sinto muito, me desculpe, papai. Não consegui me controlar, eu…
Louis sorriu e aconchegou Harry nos seus braços, a beijando carinhosamente. — Está tudo bem, Harry. Você fez o papai muito feliz, hm? — Apertou a pontinha vermelha do nariz de Harry, que sorriu tímida e se encolheu. — Muito feliz mesmo.
Harry se agarrou no colo de Louis e começou a chorar sentida, seu nariz escorria e as bochechas estavam avermelhadas em pura timidez e vergonha. — V-você me perdoou? Eu t-te amo t-tanto, papai. Por f-favor. — Ela pedia e suplicava entre soluços.
— Me diga o que vai fazer.
— Terminar com Match, porque só o papai pode me tocar.
Louis sorriu carinhoso e lhe deu a chupeta que estava guardada no suporte. — Eu te amo mais que tudo. — A ninava nos braços, Harry suspirou aliviada e ficou acariciando o peitoral de Louis com a mãozinha pequena. — Minha, minha linda menininha inteligente.
— Meu papaizinho… — Murmurou abafado por trás da chupeta, ela adormeceu ali mesmo.
604 notes · View notes
kyuala · 2 months
Note
Oi amg! se os meninos conhecem a música brasileira, qual você acha os artistas e os gêneros musicais que o cast ia gostar? Tipo um mpb, bossa nova, rap , funk
oiii meu amor! ai obrigada pela ask 🤭 acabei fazendo alguns como se eles já fossem brasileiros mesmo mas vamos lá vamos pensar 💭
meu deus o enzo ia amar mpb e bossa nova é a cara deleeeee essas coisas 😭 vou ficar devendo artista específico até pq eu mesma não conheço mto mas ele prefere os originais das antigas e não os novos ☝🏼 vejo mto as divas aki do site falarem dele com belchior e confio mt nelas!!
o pardella curte tudo e mais um pouco com este homem não tem tempo ruim!! mas sou APAIXONADA na ideia dele com estilos bemmmm populares que dá pra ir em qualquer buteco e dançar agarradinho ☝🏼 então fica aqui meu voto pro samba (prefere original tbm, tipo um fundo de quintal, um zeca pagodinho sabe?) e pro forró (aqui vai qualquer uma mas ctza que ele ama um aviões e um falamansa ‼️)
a gente fala mt do matías com funk mas já que é pra colocar ele na skin de enzo cria de condomínio paulista vamo logo meter um rap nacional e principalmente trap! desculpa mas isso é a cara dos mlk mandrake playboy branco aki de sp e cito como fonte incontestável o story dele com música do sabotage ☝🏼 o sonho dele é casar com uma tasha tracie e o artista nº1 no spotify wrapped 2023 dele foi o veigh xau (coloco o lain nessa categoria aqui tbm - com o adicional de que ele AMA um brega funk e dança todos!)
o fran vcs vao me desculpar mas tem uma carinha de quem ADORA uma diva pop! nao acho q ele tipo chegue a ser anitter ou sonzer ou algo do tipo mas ta sempre antenado nos lançamentos das maiores da cena do pop br (e das menos mainstream tb! tipo a marina sena, a duda beat) e tem um carinho especial pela cena e cultura drag!!!! ama uma vittar e uma gg e AH cito aqui tbm o fenômeno cultural BANDA UÓ 🗣️‼️ sabe várias coreografias e se joga mtoooo nas baladas qdo toca as que ele conhece
o kuku é um grande enigma pra mim 😭 ia falar que pra ele td ta bom nao tem preconceito nenhum e tbm escuta de tudo que vc colocar PORÉM acabou de me ser revelado aqui em sonho que ele por ele mesmo escutaria bastante rock nacional!!!! gente pensa comigo, ele tem uma carinha de quem adoraria pitty, skank e principalmente os clássicos, ama um titãs, um capital inicial, um legião urbana, paralamas 💭 é a CARA dele !!
pro pipe acho que diria quase o mesmo que pro matías (apesar de achar que trap/rap combina mais com o matías mesmo) então ficamos aqui com o funk!! tb curte mto um rockinho nacional (herança dos pais dele) mas no off pra ele não tem mta frescura ou mto segredo ele ouve o que tá bombando e nao eh mto de artistas mas sim de playlists ☝🏼 todas que tão tocando atualmente nos rolês que ele cola ele ta escutando, é apaixonado por um mega (principalmente se for sampleado de hit gringo anos 2000) e ta com aquariano nato no repeat desde que estourou 💭
apesar de tbm ser MUITO do funk também (sabe vários passinhos e manda sem vergonha alguma na rodinha fodase) o simón é mto do PAGODE meu Deus do céu!!!!!! agora imagina vc aqui comigo um simón td alegrinho de cerveja, te puxando pela cintura com um sorrisão mais bobo q tudo e te recitando a letra de camisa 10 da turma do pagode junto com a caixa de som já meio prejudicada que trouxeram pro churrasco entre amigos 💭💭💭💭 FALA SÉRIO MANAS este homem GRITA a energia romântico cafajeste e putífero que apenas o pagode exige e exala!!!! e ele não tem mta frescura tbm não viu? curte os mais novinhos e atuais mas pra ele nada supera os clássicos de 1990/2000/2010 do exalta, da turma do pagode, do sorriso maroto, do pixote 🛐 tbm não nega um sambinha e vê o zeca pagodinho como figura paterna
o rafa e o santi me passam vibes de que adoram um vocal feminino (os amantes de mulheres q nois gosta 🤭) então não sei mas me veio marisa monte (e tribalistas ‼️) e outras divas da mpb na cabeça!
o della corte tbm me passa mto vibes de um rockinho nacional mas vou ignorar em favor do meu headcanon favorito: della agroboy do centro-oeste que adora um sertanejo 🛐💭 pode ser um modão das antigas ou um universitário mais recente que nao interessa ele ta curtindo e cantando todas as letras junto! ama dançar agarradinho também, tem um fraco pelas de corno e sofrência (apesar de ser tão de boa e cabeça firme na vida amorosa dele q nunca nem passa por isso) e não aceita que discordem que a rainha de tudo é a marília (e ta correto! 🗣️)
o blas já temos uma noção pela playlist brazuca dele rs então eu encaixo ele quase nas mesmas categorias que o kuku e o matías: ele ouve de tudo um pouco quando ta com os amigos mas ele mesmo não é mto chegado em tudo não - conhece e curte mto rock clássico dos anos 80 por conta dos pais e cresceu ouvindo charlie brown jr, mas daí acabou conhecendo bastante rap e trap (principalmente os mais atuais - tudo culpa do matías) por conta dos amigos e hoje praticamente só ouve esses 3 sons
é isso vidas espero q tenham gostado! 😘
Tumblr media
51 notes · View notes
tecontos · 6 months
Text
COMI A MULHER DO VIZINHO CORNO
By; “Ricardo”
Olá, estou aqui mais uma vez para contar mais uma de minhas aventuras, sou “Ricardo” Minha vizinha na casa a frente a direita da minha é uma pretinha gostosa e baixinha, nunca usa roupas muito chamativas , más sempre é visível seu corpão, sempre que saio com o carro e a vejo faço questão de observá-la o máximo possível.
Como um safado assumido até forço contato visual a fim de gerar tensão, e ela nunca fugiu a um olho no olho , mesmo nunca passando disso, seu esposo pouco mais velho que ela sempre fez questão de me cumprimentar.
Certo dia pela manhã enquanto eu lavava a porta da minha casa ele chegou e após me cumprimentar me contou sobre um problema em uma calha de sua casa que sempre transbordava nas últimas chuvas.
Me dispus a olhar para ele e quem sabe reparar… entramos pelo quintal da casa dele nos dirigindo ao fundo da casa , ao passar pela janela da cozinha de blindex a vi , regata branca e short de moletom cinza , lisa….
Ele pegou uma escada e eu subi em direção a tal calha… pedi a ele um saco plástico pois havia muita sujeira e para a minha surpresa ela que trouxe o saco más dessa vez com uma toalha em seu ombro, uma encarada no fundo dos meus olhos deu quando respondeu ao meu agradecimento.
Subi e minuciosamente limpei toda a sujeira de folhas e matos que provavelmente pássaros levaram, ao descer não ouvi barulho algum e tentei falar com ele dá quantidade de lixo que havia …
Ela me respondeu que ele havia ido tomar banho e quando me virei em direção a ela , estava de biquini, bronzeando, com a toalha cobrindo o rosto… tremi na hora… como não uso cueca e estava de bermuda tactel… foi difícil me concentrar para meu pau não endurecer…
Um biquini vermelho em uma pele negra brilhando com o óleo é sacanagem, seu pacotinho levemente tampado pelo biquini tão pequeno me enchia a boca d'água, meus sentidos estavam aflorados, senti a adrenalina e como meu corpo pulsava apenas a observando.
O foda de ser viciado em sexo é que a gente perde a noção da hora de parar e não seguir em diante… Parei de pé ao seu lado e mapeei todo seu compacto corpo , seus pelinhos brilhando no sol me chamavam a se esfregar nela… notando minha presença destampada um dos olhos e sorriu…
- “Pode olhar… só não fica de pau duro “
Tampado pelo saco de lixo meu pau já estava meia bomba , e pulsou quando ela disse… 
Ela se sentou , pegou o vidro de óleo e me pediu para passar nas costas dela , e foi aí que ouvi seu marido de dentro da casa perguntar se havia dado certo limpar mesmo sem nos ver , corri e desci a escada lhe dizendo que sim e que havia tirado um saco cheio de lixo.
Ele me agradeceu e me ofereceu café e eu aceitei,  quando entramos a cozinha ela veio já vestida com o short de moletom dessa vez mais alto no corpo e sua regata branca sem sutiã estava levemente molhada com o óleo bronzeador… eu e ele apenas a observamos.
Quando ela bebeu água a toalha caiu de seus ombros,  revelando seus mamilos rígidos,  ela agachou de pernas abertas de frente para nós e seu short rachou sua xota e ao se virar um pouco de lado ainda agachada permitiu que víssemos os beicinhos de sua bucetinha pretinha toda depilada , na hora meu pau endureceu de doer…
Ele que também viu tudo,  disse que buscaria seu celular no quarto que havia esquecido e foi correndo… ela ainda agachada olhou pra mim e riu vendo que eu devorava sua buceta com os olhos…
- “vai babar moço “ Ela me disse com a cara lerda
Larguei o freio e olhando em seus olhos respondi que já estava e ela fez cara de quem não me entendeu… Comi vi que ela queria provocar fiz questão de como sempre dobrar a proposta… puxei minha bermuda para baixo a revelando minha pica pulsando,  escorrendo sua lubrificação… ela arregalou os olhos… provavelmente nunca havia visto 22 centímetros pulsando e escorrendo em sua frente kkkkkkkkkkkkkkkk
Peguei na base e o balançava olhando para ele enquanto fazia “aaaaaaaaaaaaaa” expirando ar ….
Ela o media todo… e após algumas balançandas o guardei novamente fingindo que não a via e o corno desceu.
Queria me mostrar algumas fotos de um trabalho em andamento que ele havia tirado… Más,  Sem querer me mostrou rapidamente uma foto que tirou dela de quatro de lingerie sobre a mesma mesa da cozinha que estávamos… 
Ele passou para a próxima foto e eu fingi que não havia visto nada , mesmo já entendendo a intenção dos dois… após comentar sobre o trabalho passou pra uma outra foto , ela de quatro na cama com uma rola na entrada da buceta e ele de pé tirou a foto…
Gosta ?? Me perguntou ele
Ela se levantou e apoiou a lateral do quadril na mesa nos observando…
- Adoro respondi
Más de uma forma intensa , imendei os deixando  confusos propositalmente…
- Vem mamar… disse a olhando sério enquanto saquei a rola novamente 
- Puta merda , disse ele ao ver meu e pau rindo
A piranha já veio se ajoelhando e abrindo a boca
- Não gosto que toque nele , disse a ela enquanto lambia a cabeça,  e ela apenas afirmou de boca cheia largando a sua base … molhava ele de cima a baixo… chupava sua baba… lambia todo… colocava a cabeça na boca.
Dei um tapa na cara dela e mandei engolir todo , ela deu um gemidinho e tentou … ele se sentou em uma cadeira ao lado e eu decidi provocá-los…
- Já contou pra ele que esse não é o maior que já chupou cadela ?!?!?Que já engoliu um mais grosso que esse ??? Já contou pra ele como sua buceta ficou após te fuder ???
Ele revirava os olhos kkkkkkkk e ela me respondeu olhando para ele
- Como que conta que conheci você virgem… e riu voltando a me mamar…
A levantei e a debrucei na mesa , sua bunda grande brilhando de óleo mau revelava seu pacotinho… arregaceii sua bunda com as mãos e chupando com força suguei dos seu pequenos lábio até seu cuzinho que se contraiu na hora revelando um gemido,  sua pernas grossas tremiam… chupei ela intercalando grelinho, penetrando sua buceta com a língua,  lambendo seu cuzinho até perceber que iria gozar… passei a chupar esfregando toda a minha cara em sua buceta e rabo
- Animal , disse ela gemendo…
Suguei seu grelo,  segurei com os dentes e ainda sugando o lambia fazendo movimentos circulares… ela tremeu-se toda e gozou , da buceta escorrer aquela porra branca e grossa… o ambiente perfeito pra enfiar a pica…
Me levantei e como se precisasse passei cuspe na cabeça do meu pau e enquanto o massageava apertava seus peitinhos… ela se virou um pouco para vê-lo entrar…
- Quer ver ele entrar todo em você capelinha safada ??? Sussurrei 
- Quero , safado… respondeu ela…
Pincelei sua buceta e seu cuzinho algumas vezes e o empurrei na bucetinha sem que ela esperasse… contraiu de forma tão intensa que colocou a perna direita sobre a mesa…
- Olha corninho… olha o tamanho dessa rola na sua buceta… vai arrombar minha bucetinha… 
Disse ela o olhando… ele estava estático… realmente meu pau era desproporcional para aquela bucetinha… era delicioso vê-la se abrir a medida que meu pau que é mais grosso na base ir entrando… ela era apertada a ponto do meu pau doer…
Com calma o enfiei todo enquanto a puxava pelo cabelo para ver sua carinha…
- Abre essa bunda sua puta… você queria minha rola , tem que entrar todinha…
Com a mão direita ela puxou a nádega,  eu entrei todo dentro dela… ela gemeu claramente de dor… e eu parado pulsava meu pau em pompoarismo dentro dela , que gemia mais sempre que o sentia… senti ela escorrer no meu saco enquanto eu pressionava meu pau na xota dela com cada vez mais  força…
Segurei em sua coxa que estava sobre a mesa e em seus cabelos da nuca… tirei meu pau deixando só a ponta da cabecinha dentro da xotinha dela e enfiei meu pau em estocadas todinho com força até o tálo… seu rabo estragava na minha virilha…
Comecei lento e fui aumentando a velocidade… só socada sem dó… sempre que minha rola entrava em seu útero ela gritava… dor e prazer… ela suava… gritava… urrava… eu dava tapões em sua bunda e a mandava gozar no meu pau… ela foi ficando na ponta do pé a cada socada… goza se não vou estragar sua buceta patinha… em um urrado relaxando completamente senti sua buceta tremendo e pulsando em meu pau que apenas sentiu tudo paradinho dentro dela… que delícia de gozada que me fez querer mais…
Puxei ela pelos cabelos a colocando de pé de frente para ele… ela dava gemidinhos enquanto Respirava ofegante… ainda a segurando pelo cabelo rasguei a sua blusa de cima a baixo kkkkkkkkkkkkk eu viro um bixo dominado de tesão , creedo kkkkkkk
Dava tapas em seus peitinhos… na cara… a enforcava…xingava…. Ela de olhos fechados apenas ouvia e sentia , entregue a tudo que eu podia lhe proporcionar… deitei ela sobre a mesa em frango assado e mandei que o corno se sentasse ao lado segurando uma de suas pernas,  enquanto apoiei o peso do meu corpo sobra a outra , ficou toda arreganhada pra mim…
Eu queria muito enchê-la de porra… passei cuspe e massageei seu cuzinho com os dedos , penetrando facilmente dois e ela passiva apenas aproveitava… apoiei a cabeça em seu cuzinho e a forçei levemente para entrar… era muito apertada… eu lambi… tentei… babei… tentei… passei óleo bronzeador… o máximo que entrou foi a cabeça… ela fazia caretas de dor kkkkkk más nunca me empurrava ou parava ….
Desisti… soquei com raiva em sua buceta de uma vez , fiz questão de punir ela por não ter conseguido comer seu rabinho… levemente me debrucei sobre ela… minha virilha ardia cada vez que estralava batendo na bucetinha dela , a xotinha já estava inchada… eu metia fundo todinho… ela revirava os olhos e as vezes gritava com as pancadas que levava…
Eu não conseguiria segurar mais a gozada… tudo aquilo já havia me deixado com muito tesão… minha gozada era iminente…. Segurei em seu pescoço e perguntei se ela tomava anticoncepcional… ela balançou a cabeça em sinal de sim e o corno ao lado confirmou também… puxei ela mais para a beirada da mesa , segurei com as duas mãos em sua cintura e socada de ouvir os estralos de sua bunda já toda babada…
- Vamos gozar amor… vamos gozar juntinhos pra esse corno… Vamo , me respondeu ela em um gemido contraindo-se…
A apertei e meti ascelerando… senti meu corpo se arrepiar e se contrair dos pés até meu pau que em uma contraída só liberou ininterruptamente um jato de porra dentro dela… senti a porra saindo direto por uns 4 segundos enquanto eu eu extasiado metia nela… urrei groosso como sempre…
Ela se contraiu toda… segurou um gemido junto com a respiração… tremia e se contraía… que gozada ela deu… sentia a forte pressão de sua buceta empurrar meu pau… ao fim se relaxou toda e dando alguns espasmos ofegante… o corno nos olhava boquiaberto pela intensidade….
Tirei meu pau devagar enquanto nós três o víamos sair limpo e quase seco…. Que buraco… podia ver a pocinha de porra ao fundo… tirei todo o pau e vimos ele ainda se contraindo expulgar restinho de porra ,comecei a bater com o pau levemente na buceta dela e disse…
- Gozar é bom… Más gozar dentro de uma buceta casada é muuito melhor… 
Enviado ao Te Contos “Ricardo”
84 notes · View notes
butvega · 9 months
Note
oiiii voce pode escrever alguma coisa pro chenle? pode ser eles amigos ficando pela primeira vez e com vergonha depois mas reconhecendo que eles querem de novo 😭 sei la to obcecada por ele
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
vicious — xhong chenle.
notas.
Tumblr media
A garrafa gira novamente. Você bebe despretensiosamente um gole de seu guaraná no copo descartável, esperando que escapasse novamente de algum desafio, mas infelizmente o universo conspira contra ti. Larissa, que está à sua frente lhe pergunta, e você teria que escolher.
"Verdade, ou consequência?" — quase debochada, ansiosa, ela lhe pergunta. Reza para que você escolha consequência.
"Ahn... Verdade."
"Ah, porra! Você sempre escolhe verdade!" — é a vez de Pedro reclamar. "Escolhe pagar uma consequência aí pelo menos uma vez na vida, po."
"Eu não tenho direito de escolha não?" — a indignação lhe atinge. O nome do jogo era verdade, ou consequência, e não consequência, ou consequência.
"Não!"
"Moleque sem graça." — você resmunga, passa a olhar novamente para Larissa, que te encara empolgada. "Vai! Consequência mesmo."
"Você vai ter que... "— o suspense te faz revirar os olhos. "Que ficar com o Chenle."
" O QUÊ?" — gritam quase em uníssono.
Você, e Chenle Zhong eram amigos mais ou menos desde a quinta-série. Agora, no ensino médio, haviam se afastado levemente, nada preocupante. Apenas você com seu cursinho pré vestibular, e ele fazendo aulas de luta. Grupos diferentes, ciclos diferentes, mas permaneciam amigos.
Óbvio que em momentos da sua vida, havia se perguntado se sentia algo a mais pelo chinês. Mesma indagação que Chenle teve algumas vezes. Mas preferiram deixar por isso mesmo, e nunca comentarem, mesmo que fizessem as famosas borboletas dançarem no estômago um do outro.
"Ah, para! Vai dizer que vocês nunca ficaram?!" — é a vez de Bárbara perguntar interessada.
"Nunca, ué." — Chenle dá de ombros.
"Vai, gente! Querem aqui na frente de todo mundo mesmo, ou querem ir lá pra fora?" — Larissa forçava um tédio inexistente. Sabia que lá no fundo você possuía um crush no amigo, e que seria interessante se ficassem.
"Tá, tá, que saco, hein!" — você reclama, se levanta dando menção de que prefere cumprir a consequência longe dos amigos. Sai da varanda da casa dos amigos onde rola a social, e vai para o quintal grande, se recostando no balcão da área da churrasqueira vazia.
Chenle vem logo atrás, as mãos no bolso, andando meio cambaleando. Respira fundo parando em sua frente, coça a nunca ao sentir a presença dos amigos um pouco mais distantes, na varanda, prestando atenção em tudo.
"Desculpa por isso." — é o que você diz, meio sem graça, olhando para o chão, mexendo em uma mecha do próprio cabelo.
"Tá de boa." — ele sorri sem mostrar os dentes. Novamente dá mais um passo para frente, colocando o peitoral no seu. "Posso?"
Você só assente com a cabeça, antes de levantar seu rosto, dando de cara com o dele. Fecha os olhos devagar, sentindo a respiração dele próxima da sua. Chenle cola os lábios no seu de levinho. Não sabe explicar o quão agradável é a mistura do gosto do energético, com a bala de menta que ele tem na boca.
Quando a língua dele resvala sob seu lábio inferior, você cede, fazendo o mesmo com ele. Chenle pousa ambas as mãos em sua cintura com delicadeza, pressiona de levinho seu corpo ao dele, te fazendo ter mais coragem para agarrar os cabelos da nuca dele.
Deixa o beijo apenas para morder seu lábio inferior, e novamente torna a beijá-la com vontade, fazendo seus amigos gritarem empolgados na varanda atrás. Imediatamente param o beijo envergonhados. A boca de ambos estão inchadas e vermelhinhas devido ao atrito, mas não encaram como algo ruim, pelo contrário, acham atraente.
"Isso aí." — é a única coisa que Chenle diz após o beijo, rindo envergonhadinho. Pudera, os amigos ainda zoavam e gritavam "uhul, aê lelê!"
O resto da noite foi tranquilo, trocou poucas palavras com Chenle, e nenhuma delas era sobre o beijo. Ele a levou para casa, já que moravam perto, dividiram o uber. Nada ainda sobre o beijo.
Desceram juntos em seu portão. Nada ainda sobre o beijo. Até que em meio a um suspiro fundo, Chenle te prensa contra o muro de sua casa, e a beija novamente. Desta vez é mais desesperado, afobado, e até meio desajeitado. Você não compreende muito bem, mas segue tudo que ele faz. Chenle para o beijo molhadinho, continua com a testa colada na sua, mas nada diz.
"Lele...?" — você murmura o apelido, busca por uma explicação.
"Sei lá, só... Eu não imaginei que ficar contigo seria tão gostoso." — você não esconde o sorriso, e não consegue negar; realmente ficar com Chenle fora uma delícia.
121 notes · View notes
chanelysz · 7 months
Note
amg você poderia escrever um smut com doyoung!dilf + leitora!brat que se odeiam, se provocam, mas há uma tensão sexual inegável
oii, gente! voltei :)
essa aks tá guardadinha há meses pq eu tava doida pra escrever com ela. não sei se ficou do seu agrado anon, mas tentei dar uma mudada no cenário. é isso, beijinhos <3
∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆
?who is he?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
🩸!!cenário meio problemático, taboo, sexo por telefone, masturbação femXmasc, daddy kink, você bem putifera que ama humilhação, doyoung!hardom, sexo por telefone, exibicionismo, totalmente hardkink, bloodkink, rapeplay?¿ 🩸
∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆∆
o quão errado era se atrair pelo seu vizinho?
a resposta é simples: nenhuma!!
mas, vejamos bem. kim doyoung não era só seu vizinho muito mais velho, como também era um manipulador.
trabalhava na polícia, chegava tarde em casa - as vezes ao amanhecer - e todos do bairro confiavam nele. qualquer mera semelhança de perigo corriam bater na porta do delegado Kim.
babaquice. você pensava.
outro dia uma mulher da mesma idade que seu vizinho bateu em sua porta, achando que um bandido havia invadido sua casa, mas, oras, na verdade era só ela querendo que ele a ajudasse com os problemas de "mulheres mais velhas"
a questão é que mesmo ele sendo uma pessoa dócil com os outros, era diferente com você. seu pior pesadelo. preferia estar no inferno que perto do Kim.
mas claro, ele ainda era lindo e sarado. fazia suas caminhadas pela manhã, no quintal dos fundos cortava os troncos sem camisa, ficava bronzeado com muita facilidade. sua boca enchia de saliva e sua língua pinicava dentro da boca, já que na real ela queria mesmo era estar lambendo toda a barriga cheia de gominhos e apertando os braços grandes.
só que toda essa boniteza se vai quando uma mensagem chega ao seu celular.
"se divertiu ontem?"
você morde o lábio quase os sentindo sair sangue. sentada na cama, com o baby Doll vazando suas coxas, você dobra as pernas quase sentindo um fogo se acender. como podia ser tão influenciando por alguém tão sujo?
era mais uma das mensagens do Kim para você. ele começou a fazer isso três meses atrás, quando ""sem querer"" te pegou brincando consigo mesma pela janela de seu quarto. já recebeu até mesmo fotos suas em posições comprometedoras que ele tirava e te mandava para te irritar e consequentemente te chantagear com tudo isso.
mas você não se fazia de difícil, porque certa parte não era mentira que você fazia isso de propósito, mas nas primeiras vezes realmente não havia notado seu vizinho te espionando por quase um mês inteiro.
"se você viu com seus próprios olhos, porque está perguntando?"
"é difícil se segurar nesta idade, não, é?!" ele pergunta "lembro-me de fazer isso várias vezes ao dia"
pensar nele se dando prazer, com a boca aberta e os olhos fechados, gemendo grosso com a voz forte... mas que merda! ele era um idiota manipulador e infelizmente, você adorava isso.
adorava a sensação de perigo. de ser pega pois ele mandaria as fotos para seus pais. a diferença grande de idade entre vocês te deixava zonza. mais velho, mais experiência, mais fogo na cama. mais tudo na vida de uma adolescente que sente tesão 24h por dia.
"você brincava muito com as garotas da sua idade naquele época?"
questiona, doce. gostava de conversar coisas sujas com ele, mas se odiava por saber que amava isso. sabe também que não vai passar disso. conversas perversas e sigilosos. não teria coragem de fazer algo com ele sendo virgem. tem medo dele! medo dele não parar mesmo quando pedisse pois o pau grande estaria machucando a sua buceta virgem e intocável.
"eu era um viciado em pornografia. me masturbava sempre que podia, mas nunca cheguei a tentar com ninguém as coisas que assistia. por isso demorei para comer alguém."
"o que isso quer dizer?" morde as unhas, batendo os cílios ansiosa. levanta-se da cama e vai até a sua janela - que dá diretamente para seu quarto - mas encontra tudo escuro e fechado. se entristece pois queria tirar uma migalha de atenção do mais velho. contudo, volta para a cama.
uma mensagem chega.
"minhas tendências sexuais não são normais, boneca."
a outra vem em seguida.
"você se toca com tanta delicadeza. suas expressões são dóceis, seus pés se curvam de um jeito fofo com as meias brancas e seus choramingos são a coisa mais gostosa que eu já ouvi. se eu te pegar algum dia, te faria sangrar."
a fisgada entre suas pernas começa a aumentar, quase tirando seu fôlego. os bicos dos seios duros feito pedra e a respiração quase suga todo o ar do quarto.
"o que te faz pensar que eu não aguentaria?"
desce a mão livre pelo seu pescoço, sentindo sua pulsação a mil.
"você chorou quando tentou colocar um dedinho em você. na vez que tentou brincar com a porra de um pau de borracha nem se quer tentou enfiar pois já sabia que não iria conseguir aguentar o tamanho. sua buceta é pequena e apertada."
e antes mesmo que você consiga pensar em algo para responder, uma ligação chega.
você fixa o olhar na tela e lê o nome que não esperava ver. ele queria que você atendesse.
"vamos, atenda!"
a notificação diz.
com, não só o dedo, mas também o corpo trêmulo, você aceita. leva o telefone até a orelha e espera. espera. espera. mas nada vem.
escuta a respiração pesada dele do outro lado da linha e finalmente alguma coisa sai pelo auto falante.
"achei que deveríamos conversar dessa forma esse tipo de assunto."
grossa. quente. grave. tudo que há de masculino neste mundo Doyoung tinha de sobra. não só a estrutura, como a voz, o jeito de agir e até mesmo de pensar.
mesmo com medo, nervosa e apreensiva, você força a voz a sair da sua garganta. se ele havia ligado não iria perder a oportunidade que algo há mais acontecesse.
"mas já conversávamos sobre isso." retruca. o fôlego aumentando e o coração quase pulando para fora. seu corpo nunca havia chegado a uma ansiedade feito essa. de querer correr uma maratona e ainda ter ar o suficiente para atravessar um rio.
"você é uma graça..." mesmo com a paisagem tenebrosa, sua voz era acolhedora e calma. mas ainda sim era sua. e isso te acalmou, por algum motivo. "vou te fazer uma pergunta, mas quero que seja sincera." engoliu grosso, aguardando. "no que pensa quando se masturba?"
é claro que seria esse tipo de pergunta. com Doyoung não era nada simples, adorável ou amigável. ele era o monstro da vizinhança, só que só para ti.
não havia o porque mentir para ele. já havia visto você colocar os dedos na sua buceta e se contorcer, se exibindo. o que seria falar algo sobre sua imaginação perto de tudo isso?
"promete não me julgar?"
"prometo, querida. vamos lá, pode dizer." te incentivou.
"eu me imaginando na cama, quieta, distraída de tudo, enquanto um estranho, sem rosto, porque ele está vestindo uma máscara preta, entra no meu quarto, e me vê ali, toda boba, inocente e burra. sem noção de nada; com uma pijama curto..." você não se aguenta e acaba arrastando a mão pela sua barriga, descendo e descendo mais, massageando a cintura, arranhando perto do peito, descruzando as pernas e sentindo a quentura. sua voz fica mais manhosa, necessitada. "... da cor preferida dele. azul bebê. minha bunda pra cima, chamando a atenção total dele com o pano enterrado dentro dela; percebendo que eu estou sem calcinha."
consegue sentir a respiração antes calma dele, totalmente irregular. escuta barulhos de panos e de um zíper. uma agitação brusca que antes não havia. ele geme rouco do nada, te assustando e te deixando ainda mais excitada. você estava gostando disso, e ele mais ainda.
seus peitinhos estavam doloridos, excitados e necessitados de atenção. levou o polegar até um deles, massageado lentamente o bico com certa delicadeza, fazendo isso no outro. mas sem querer acaba gemendo, porém, depois de tudo isso não está mais nem aí. poderia gritar o nome do seu vizinho muito mais velho agora mesmo.
"e você toda burra nem iria reparar nele ali, querendo fazer o que bem entendesse..." a voz dele se faz presente, tomando a história na rumo que ele queria. você relaxada, deitando totalmente no colchão, puxa a calcinha de lado, sentindo um fio de lubrificação grudar nos lábios de tão molhada. pousa um dedo do seu clitóris inchadinho, e sem nem mesmo mexer, escuta os barulhinhos molhados. morde o lábio e de delícia com o próprio toque.
"ele chega perto de você, com muita vontade de te puxar da cama pelos pés, e só socar o pau dentro de ti." você manha, choramingando, imaginando a cena. escuta um barulho molhado vindo do outro lado, o barulho do cinto como se alguém estivesse batente a mão nele várias vezes. vai e volta. vai e volta.
ele estava se tocando também.
"mas ele sabe que tem que ir com calma. você é uma menina boa, intocável e sensível. ao invés de se tocar com raiva, você rebola nos seus ursinhos de pelúcia e no travesseiro, devagar e toda linda. sempre coloca esse dedinho dentro da boca, como se soubesse chupar um pau, tsc. você precisa de alguém pra te ensinar, não precisa, minha linda?! hm?! porra!!"
ele acelera os movimentos, assim como você e geme mais alto, xingando. te deixando doida de tesão e morrendo de vontade de gozar.
"sim, sim, preciso." soluça, chorando. as lágrimas descem pelos seus olhos e molham as bochechas vermelhas.
"sem nem perceber você cederia para ele. deixaria ele colocar o pau nessa sua boca pequena, te deixar cheia de porra na cara, nessa carinha linda de princesa. certeza que você deixaria ele te comer do jeito que quisesse. adoraria tirar sangue de você. dessa buceta virgem e apertada sua."
as pernas tremem mais. pode sentir, está quase lá.
"me diz, amor, como você iria chamar ele enquanto estivesse sendo fodida igual uma putinha?"
você não pensa. não consegue. então solta algo que não imaginaria dizer logo para a pessoa que mais odiava.
"papai... chamaria ele de papai." envergonhada, cobre o rosto no travesseiro.
"isso, isso. papai. o papai que vai comer essa bucetinha e deixar ela toda vermelhinha de tanto levar pau. vai ficar tão sensível, neném. eu vou amar acabar com você, porra."
ele estava acabado igual você. precisa gozar, mas tudo estava tão bom que não queria acabar. "papai vai te chupar, acalmar essa buceta necessitada de carinho. quero tanto sentir seu gostinho, princesa!"
"papai, por favor... eu posso..."
tenta, mas não vai. a frase não vem porque só de pensar em chegar la te dá um nó na barriga.
não consegue terminar, mas ele já sabe o que você quer.
"gozar? minha menina quer gozar?"
"s-sim! por favor!" chora, desesperada. já não ligando pelo barulho ou vechame que está passando.
"goza, mas goza imaginando eu socando o pau forte em você. e você chorando desesperada, porque não sabe quem tá fazendo isso com você, mas tá adorando. porque você é uma putinha e burra. que adora o sujo, o incomum, feito eu! fomos feitos um para o outro."
acelerou os movimentos, perdendo o fôlego por alguns segundos, faltava muito pouco.
"você foi feita para mim. toda minha."
e você chega lá. treme toda, chora tanto que quase seca. não consegue nem mesmo encostar em nenhuma parte do corpo de tão sensível. fica lá, sem saber o que fazer.
então se dá conta. ele gozou? ele gemeu ou algo assim? porque não ouviu nada. você era a única que escutava gemendo e chorando, maluca com tudo isso. olha para o celular, mas assim que seus orbes olham para a tela. a ligação é desligada.
você sorri e coloca o telefone de lado, se cobrindo, feliz e abençoada por ele ter te ligado mais uma vez. mais uma vez realizando suas fantasias doentias e podres.
porque a verdade é que o homem mascarado e até mesmo o vizinho delegado era uma farsa. a pessoa que te ligava quase sempre na verdade estava no cômodo ao lado do seu, te vendo por um pequeno buraco da parede, te fazendo gemer e gozar gostoso como sempre fez.
Doyoung não podia ser nenhum personagem, mas era o padrasto safado que amava a enteada fofa e muito mais nova.
54 notes · View notes
surrealsubversivo · 4 months
Text
Quando o seu padrasto capturou sua mãe
Tumblr media
Eu lembro da forma como você escondia as suas lágrimas, enquanto brincávamos no seu quintal
Gosto de terra não combina com rancor, meu irmão
A sua casa deixou de ter o cheiro de café com leite e infância muito cedo
E passou a ter cheiro de medo, opressão e portas fechadas com o máximo de cuidado
Lembro quando a sua mãe te pegava nos braços, mesmo quando você já tinha 7
Isso costuma ser fofo e engraçado
“Por que está chorando, amigo?”
-Não é nada, joga a bola logo
Você se escondia atrás das nossas brincadeiras
Disfarce perfeito, silêncio pesado, risadas enfeitadas
Seu padrasto foi como uma sombra em todo aquele lugar, e o seu quarto desde então, nunca mais encontrou o sol.
Você viveu no inverno para sempre
Se distanciando do seu Porto Seguro como um maldito adolescente em exílio
Aquelas vozes ainda te perseguem?
Não bata a porta, porra!
Compre cerveja para mim!
Não quero você se comportando dessa maneira!
Tu é viado?
Limpe a casa!
Eu sinto muito, muito, muito
Não consigo imaginar como foi a sensação de cair nesse abismo
Eu juro que tentei te segurar
Tentei te ajudar
Mas, as minhas asas nunca foram forte o bastante para conseguir ir tão fundo
Eu hoje em dia, olho para você
Observo todo aquele medo escondido embaixo de sua pele
Vejo a maneira como todos as suas palavras ainda estão na sua garganta
A gente pode ir para algum lugar isolado
E fazer você gritar tudo o que está aí dentro:
Maldito!
Você tomou tudo de mim!
Acabou com o que eu tinha!
Arrancou a parte mais preciosa do meu coração!
Como uma mariposa sedenta por calor, você tentou roubar minha luz!
Você capturou a minha mãe!
Você roubou ela dos meus braços…
29 notes · View notes
little-big-fan · 3 months
Text
Imagine com Min Yoongi (BTS)
Tumblr media
Chance
n/a: Só pra não deixar vocês sem conteúdo por aqui haushas
Respirei fundo pela quarta vez, encarando minha imagem do espelho atrás de qualquer coisa fora do lugar. 
Foi uma surpresa quando Eun-ji anunciou que estava noiva e me convidou para ser madrinha. Mais surpresa ainda fiquei ao chegar no jantar de ensaio do casamento e descobri que o noivo era Min Geum-jae, o irmão mais velho do meu ex. 
Conhecia a família Min desde os seis anos, quando meu pai foi transferido para a Coreia, para trabalhar em uma grande empresa de tecnologia. 
Como os filhos eram mais velhos que eu, a senhora Min fazia questão de me esperar todos os dias para que fôssemos juntos à escola. Nossas famílias logo ficaram próximas e a amizade entre todos floresceu naturalmente. 
Isso, até entrar no ensino médio. Os anos de convivência, os hormônios à flor da pele, tudo foi propício para que eu me apaixonasse pelo meu melhor amigo. E no auge do meu primeiro porre, confessei meus sentimentos a ele. Yoongi abriu um sorriso bêbado e colou seus lábios aos meus. 
Mas antes mesmo do final do último ano, ele virou trainee, se mudando para Seul e terminando o nosso namoro sem nenhuma explicação. 
Por anos acompanhei sua carreira de longe, evitando sair de casa cada vez que eu sabia que ele estava com os pais. Mas hoje era diferente, não podia fugir, não tinha para onde ir. Precisaria encarar aquela situação como se a mágoa não estivesse presente em meu coração. 
A cerimônia estava prestes a começar. Já havia me emocionado ao ver a minha melhor amiga em seu vestido de noiva e agora estava entrando na "fila". 
— Você está bonita. — A voz inconfundível soou ao meu lado, fazendo toda a minha pele arrepiar. Ergui os olhos, e definitivamente não estava preparada para o quão bonito ele estava. Yoongi estava com os cabelos compridos, penteados perfeitamente. Vestia um terno que parecia costurado ao seu corpo de tão bem feito. Ele sorriu fraco e me estendeu o braço. Meus pensamentos demoraram um pouco para raciocinar, então, com delicadeza, ele pegou minha mão e enlaçou meu braço ao seu. — Olá, jugeunkkae. — O apelido de infância, que se referiam as sardas que tanto tentei esconder na adolescência fez meu coração acelerar. 
A música começou a soar alto, era a deixa para que os padrinhos entrassem. Caminhamos com calma, atrás dos outros dois casais. E mesmo que não estivesse no ensaio, Yoongi sabia sua posição perfeitamente. 
Diferente dos outros, fomos até o pequeno palco improvisado, onde ele se sentou ao piano e eu peguei o meu violino. 
Havia sido um pedido de Eun-ji, ela havia passado semanas implorando que eu tocasse em seu casamento. É claro, escondendo o fato de que ele me acompanharia. 
Como nas infinitas horas que passamos juntos praticando, Yoongi ergueu as sobrancelhas e moveu a cabeça, tocando as primeiras notas da marcha nupcial. Fiz o meu melhor para ignorá-lo, me concentrando no momento da minha melhor amiga. 
Quando o enlace foi formalizado e a recepção da festa começou, fiz o meu melhor para evitar o Min mais novo. Minha real vontade era de ir embora, mas eu conhecia Eun-ji muito bem para saber que ela me odiaria se eu fosse embora cedo. 
Estava na terceira taça de champanhe quando vi Jay correr pelo salão. Ignorando totalmente o fato de vestir um terno alugado, ele corria como se estivesse em um quintal. Caminhei até ele, quase correndo. 
— Você é o Suga do BTS, não é? — O garoto perguntou, parando exatamente na frente daquele que eu queria evitar. 
— Jay! — Chamei, me abaixando na sua frente. Podia sentir os olhos pretos em cima de mim. — O que nós conversamos sobre correr na festa? 
— Que não podia. — Ele respondeu, fazendo um beicinho. 
— E o que você estava fazendo? 
— Correndo. — Resmungou. — Me desculpe, Noona, não vou fazer mais. — Prometeu. 
— Vai brincar. 
— Mas... — Ele apontava com a cabeça para trás, fazendo o  Idol soltar uma risadinha. 
— Nós falamos sobre isso, o Sr. Min está aqui como irmão do noivo e não como Idol. Vá brincar com os seus amigos. — O pequeno assentiu, saindo cabisbaixo. 
— Sr. Min? — Questionou, com uma sobrancelha erguida quando me levantei. — Desde quando me chama assim? 
— Eu não chamo você de nada. — Rebati. Talvez o champanhe estivesse fazendo a mágoa ficar mais clara do que deveria. — Com licença. 
Caminhei para o lado de fora da festa. O jardim da casa dos Min estava todo decorado com luzes, o deixando ainda mais bonito. 
— Nós podemos conversar? 
— Não temos nada para dizer um ao outro, Yoongi. — Murmurei, fechando meus olhos com força. 
— Eu discordo. 
— Sua chance de conversar passou há anos. — Ironizei. Tentei voltar para o salão, mas a mão fria segurou meu pulso, me impedindo. 
— Por favor, jugeunkkae. — Os olhos puxados me encaravam com atenção, os cantinhos dos lábios curvados para baixo, como um animalzinho pedindo por atenção.
— Não me chame assim.
— Você sempre vai ser a garotinha cheia de sardas que eu conheci. — Sorriu. 
— O que você quer, Yoongi? 
— Pedir desculpas.
— Por que? Já fazem...
— Doze anos, eu sei. Contei cada um dos dias. — Soltei meu braço do seu aperto, soltando um riso de ironia. — Você parece diferente. 
— O que esperava? Encontrar a mesma garota boba que era apaixonada por você? — Debochei. 
— Eu sinto sua falta. 
— Claro. — Ironizei. 
— É verdade. Não teve um dia em todos esses anos que eu não me arrependi. 
— De qual parte, Suga? De ter me deixado sem dizer nem mesmo um "tchau"? De ter mandado mensagem, semanas depois, terminando tudo como se eu não fosse nada? 
— De tudo. Eu não podia... A empresa exigia que os trainees e idols não estivessem em relacionamentos e...
— Antes de ser sua namorada, eu era sua amiga, Yoongi. — Cortei suas palavras nervosas. — Eu teria entendido. 
— Acha que não doeu em mim? Deixar você aqui? — Seu tom de voz era cortante de tão magoado.
— Não foi o que pareceu. Você me descartou, como um pedaço de papel que joga no lixo. Você sumiu e me deixou desesperada e confusa. Você quebrou a porra do meu coração e fingiu que nada tinha acontecido. 
— Eu não conseguiria me despedir, S/N. — Respirou fundo. — Ia doer demais. 
— Doeu mais em mim, pode acreditar. — Fechei os olhos com força, sentindo as primeiras lágrimas escorrerem. Yoongi levantou a mão para secar, mas eu o afastei. 
— Eu tentei falar com você. Toda vez que vim para Daegu, eu te procurei. 
— Eu sei. Ver você faria a ferida abrir ainda mais, por isso eu me escondia sempre. 
— Eu fui um idiota. 
— Foi.
— Deveria ter me despedido, dado uma explicação. — Continuo, encarando os próprios pés. 
— Deveria. 
— Mas eu sei que se tivesse falado com você, eu não teria ido. 
— Eu sempre apoiei os seus sonhos, nunca teria impedido que fosse. 
— Você não entende. — Suspirou.
— Então explique. 
— Eu te amava! — Ergueu o rosto, me encarando com os olhos cheios de lágrimas. — Eu te amava tanto que teria desistido só de olhar para você. 
— Eu teria esperado por você. — Sussurrei. 
— Eu não podia fazer isso com você. 
— Mas pôde me abandonar, como se nada do que tivemos importasse? — Yoongi se aproximou, segurando meu rosto entre as duas mãos enormes. 
— Não diga isso. Você sabe muito bem que importou. — Seu cheiro amadeirado me inebriou pela proximidade, a saudade latente em meu coração fazia ele doer. — Você sempre foi o amor da minha vida, jugeunkkae. 
— O quê? — Minha voz saiu baixinha. O coreano abriu um sorriso triste, usando os polegares para acariciar minha bochechas. 
— Ninguém, nesses doze anos conseguiu me conquistar como você. Ninguém fez meu coração acelerar como você faz, ninguém me fez sentir tanta a falta como você. — Passou a língua pelos lábios, mania que tinha desde pequeno. — Eu tentei tanto te esquecer. Mas eu sempre procurei você em todos. Sempre comparei nós dois e nunca era bom o suficiente. 
— Yoongi... 
— Não importava o quanto eu tentasse, você nunca saiu do meu coração e da minha cabeça. — Seu rosto aproximava do meu cada vez mais, até que a ponta do seu nariz tocasse a minha. Fechei meus olhos, sentindo o calor se espalhar. — Me diz que pode me perdoar. Que o seu coração ainda é meu. 
— Yoon...
— Por favor, jugeunkkae. Não vou decepcionar você. 
— Eu... — Tentei achar as palavras, mas seu efeito em mim era grande demais. 
— Você conseguiu, não foi? Conseguiu me esquecer. — Seu tom triste fez meu coração pesar. Ele afastou o rosto minimamente, quebrando o nosso contato. 
Meu lado racional gritava que eu deveria me afastar e não dar a chance que o meu coração implorava. Yoongi deu um sorriso triste antes de deixar um selar demorado em minha testa. 
— Espero que possamos ser ami... — Cortei sua fala, ficando na ponta dos pés e tocando sua boca rosada com a minha. 
Yoongi soltou um suspiro longo, como se um peso gigantesco acabasse de sumir de seus ombros. Ele passou os braços em minha cintura, me apertando contra seu corpo. 
O beijo era casto, apenas um selar. Mas seu gosto ainda era o mesmo, a maciez de seus lábios, o calor de sua pele. Exatamente como na primeira vez. 
— Jugeunkkae...
— Você levou meu coração e nunca devolveu, Min Yoongi. — Ele sorriu, abertamente, o sorriso gengival que fazia meu coração acelerar. E então grudou a boca na minha mais uma vez, em um beijo diferente. 
Sua língua acariciava a minha, explorando com saudade cada canto que sempre foi seu. Levei as mãos até sua nuca, gostando muito de sentir o cabelo sedoso entre meus dedos. 
O beijo foi quebrado por dezenas de selinhos e risos desacreditados. 
— Eu te amo. — Ele repetia a cada beijo.
— Eu te amo. 
Nosso momento perfeito foi quebrado pela risadinha infantil. Nos soltamos, ambos com o rosto pegando fogo, como se não fossemos dois adultos. 
— Jay! — Repreendi meu irmão, que ria com a mão sobre a boca. 
— Noona, por que eu não posso conversar com o Suga Hyung mas você pode beijar? — Yoongi explodiu em uma gargalhada, passando o braço em minha cintura. Enfiei o rosto em seu pescoço, completamente envergonhada. 
— Você é o Jay, certo? A última vez que te vi você ainda usava fraldas. — O mais velho falou. 
O burburinho dentro da festa anunciava que uma das brincadeiras dos noivos iria iniciar, logo, deveríamos entrar também. Yoongi se abaixou, pegando Jay no colo, que adorou. E então estendeu a mão livre, entrelaçando seus dedos aos meus. 
— Cunhado, sabia que minha noona tem uma foto sua na gaveta de meias? — Arregalei meus olhos, querendo matar o meu irmão. 
— É mesmo? — Yoongi se divertia, me encarando de lado com um sorriso no rosto. 
— Sim! E ano passado ela foi no seu show e não me levou! — O pequeno traidor continuou entregando meus segredos. 
Do outro lado do salão, Eun-ji me encarou, abrindo a boca e depois sorriso de orelha a orelha. Dei um sorriso em resposta, já imaginando que boa parte daquilo foi planejado por ela. 
Precisava agradecer a minha amiga no final. 
— Agora a noiva vai jogar o buquê! Quem será a próxima? — Alguém falou no microfone. Todas as mulheres solteiras da festa se juntaram em frente a Eun-ji, mas eu não me movi. 
— Vai lá também, acho que já perdemos tempo demais. — Yoongi sussurrou no meu ouvido antes de piscar um olho e deixar um selinho rápido nos meus lábios. 
22 notes · View notes