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#final da década de 30
edsonjnovaes · 6 months
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HOMENAGEM AOS SAMBISTAS
DIA NACIONAL DO SAMBA HOMENAGEM AOS SAMBISTAS – CLARA NUNES GUERREIRA OFICIAL. 3 dez 2023 Homenagem ao Dia Nacional do Samba aos que fizeram história elevando esse ritmo. BETH CARVALHO,ALCIONE,ROBERTO RIBEIRO,MONARCO,NELSON SARGENTO,ALMIR GUINETO,ZECA PAGODINHO,ARLINDO CRUZ,MARTINHO DA VILA,JOVELINA PÉROLA NEGRA,MUSSUM,PAULINHO DA VIOLA,JOÃO NOGUEIRA,DIOGO NOGUEIRA,LECI BRANDÃO,FUNDO DE…
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savemebrics23 · 8 months
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Por que tantos países querem aderir ao Brics?
Grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul é visto como um contrapeso às instituições tradicionais lideradas pelo Ocidente. Mas o que é o Brics e qual sua relevância no cenário internacional?
A partir desta terça-feira (22/08), líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul se reúnem em Joanesburgo para a cúpula anual do Brics.
A edição deste ano ganhou destaque em meio à expectativa de que o grupo de países emergentes possa agregar novos membros, enquanto China e Rússia buscam aumentar sua influência política diante do aumento das tensões com Estados Unidos e aliados.
Como surgiu o Brics?
Primeiro veio o acrônimo Bric, cunhado em 2001 pelo economista Jim O'Neill, do banco de investimentos americano Goldman Sachs, para agrupar quatro das maiores economias de crescimento mais rápido da época. O'Neill queria enfatizar como essas quatro nações – Brasil, Rússia, Índia e China – poderiam coletivamente se tornar uma força econômica global na década seguinte.
Os investidores entenderam o recado, assim como os formuladores de políticas dos países em questão. Deixando de lado suas diferenças políticas e sociais e movidas por um desejo comum de reestruturar os sistemas políticos, econômicos e financeiros globais liderados pelos Estados Unidos, as quatro nações se comprometeram com um ideal de "justiça, equilíbrio e representação".
A primeira reunião anual do Bric foi realizada em 2009 em Yekaterinburg, na Rússia. Um ano depois, eles convidaram a África do Sul para ingressar no grupo político, e um 's' foi adicionado ao final da sigla.
Quais foram as principais conquistas do Brics?
O grupo de países emergentes tem lutado para fazer jus ao seu potencial de oferecer uma alternativa aos sistemas financeiros e políticos tradicionais.
Entre suas conquistas mais notáveis está a criação do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) – ou Banco Brics –, que atualmente é presidido por Dilma Rousseff. O banco multilateral de desenvolvimento tem US$ 50 bilhões (cerca de R$ 250 bilhões) em capital subscrito para financiar infraestrutura e projetos relacionados ao clima em países em desenvolvimento.
Desde sua criação em 2015, a instituição financeira, que inclui tanto membros do Brics como também Bangladesh, Egito e Emirados Árabes Unidos entre seus acionistas, já aprovou mais de US$ 30 bilhões em empréstimos. Para fins de comparação, o Banco Mundial sozinho comprometeu mais de US$ 100 bilhões em 2022.
O Brics também criou um Acordo de Reserva de Contingência de US$ 100 bilhões, uma facilidade de liquidez em moeda estrangeira que os membros podem aproveitar durante eventuais fases de turbulência financeira global.
Há também rumores sobre a criação de uma moeda comum entre seus membros, o que seria uma tentativa de desafiar a hegemonia do dólar. Mas como isso não deve se concretizar tão cedo, o Brics decidiu focar no aprofundamento do uso de moedas locais.
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claudiosuenaga · 1 year
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Vadre Retro! Tudo sobre Satanás
Por António Marujo 
O padre espanhol José Antonio Fortea faz exorcismos e escreveu uma súmula do que sabe sobre demónios. O padre Carreira das Neves não poupa críticas ao livro
Eles existem: Satã, Diabo, Belzebu, Lilit, Asmodeu, Sátiro, Demónio, Belial ou Beliar, Apolion, Lúcifer. Há toda uma constelação de nomes para designar o maligno (outro nome possível). O padre espanhol José Antonio Fortea, 42 anos, pegou em tudo o que sabe sobre o mundo demoníaco e os exorcismos que faz desde há quase uma década e publicou a sua Summa Daemoniaca (ed. Paulus), uma súmula de questões relativas ao demónio.
Eles andam aí, garante Fortea. Pela sua paróquia, na diocese de Alcalá de Henares (a leste de Madrid), passam centenas de pessoas por ano. Possessões verdadeiras serão uns quatro ou cinco casos anuais. A maioria, entre os restantes, é de influência demoníaca, diz ao P2 em Lisboa, onde veio apresentar o livro.
A obra merece críticas severas do biblista Joaquim Carreira das Neves, que a considera mal fundamentada em termos bíblicos e linguísticos. Este exegeta, que também já foi chamado a tratar casos de alegadas possessões, foi convidado a apresentar o livro em Lisboa. E critica o que considera a recuperação do tema por arte de alguns sectores católicos.
Não foi sem resistência que o padre Fortea, originário de Barbasto (Aragão, no Norte de Espanha), aceitou a solicitação do seu bispo: "Pediu-me para fazer a tese de licenciatura sobre exorcismo. Eu não tinha interesse no tema, não sabia nada sobre ele, disse-lhe duas vezes que não." À terceira, o pedido venceu-o. A partir daí, teve que se entregar aos demónios - que é como quem diz, a expulsá-los de alegados possessos. Neste momento, está a fazer doutoramento sobre o tema, em Roma.
Dentada no pescoço
Começou tudo porque os seus colegas padres sabiam da tese que ele entretanto fora chamado a fazer. Um dos padres da diocese encaminhou um caso para as mãos e as orações de Fortea.
"No princípio, pensei sempre que cada caso era o último", confessa o padre exorcista. Mas a vida trocava-lhe cada vez mais as voltas e, em vez de diminuir, os casos aumentavam.
Vários deles são contados no livro. O padre Carreira das Neves ficou mais impressionado com o do menino de 11 anos que começou a ver sombras e fantasmas, numa noite de Halloween. Passou a ter medo de sair do quarto e atravessar o corredor de casa, pois tinha figuras que o aterrorizavam no trajecto. Os sintomas agravaram-se. Os pais, que não eram católicos, procuraram primeiro uma praticante de tarot. "Não se sabe o que fez aquela pitonisa, mas o certo é que nessa mesma noite o menino ficou possesso", conta Fortea. "Um ser maligno fala através [da criança e move-a furiosa pela casa], como se o demónio lhe houvesse entrado dentro."
Os sintomas passaram a incluir a violência física. O menino foi conduzido ao psiquiatra, que reconheceu "a sua impotência". Quando os pais resolveram falar a um padre, este encaminhou-os para José Antonio Fortea. Várias sessões de exorcismo, que passaram por manifestações de violência, contribuíram para ir acalmando a possessão. A quarta sessão incluiu um episódio caricato, sem mais "nada de enumerável, salvo uma dentada" no pescoço.
Deu-se o episódio há cinco anos, pouco depois da morte de João Paulo II. Conta Fortea: "Creio que foi pela ajuda de Deus que essa marca não continuava horas mais tarde, quando tinha que fazer uma conferência sobre os conclaves. (...) Fazer uma conferência com uma dentada no pescoço, por cima do cabeção, teria sido embaraçoso."
O final da história aconteceu quatro meses depois da primeira sessão. O possesso estava na paróquia de Fortea, com a família. Enquanto esperavam, o padre ia exorcizar uma mulher de 30 anos, quando o menino se ofereceu para ser ele a fazer o exorcismo. Fê-lo com tal segurança que convenceu o pai e o padre. Certo é que exorcizou a mulher e ele próprio ficou liberto. Azar dos diabos? Após duas horas de oração, cansado, Fortea tinha-se retirado para jantar. Não foi testemunha do momento da libertação, mas 12 pessoas assistiram ao que se passou, conta no livro.
O primeiro caso que o exorcista teve que enfrentar foi o de uma mulher, acompanhada do marido, que "manifestava aversão ao sagrado" e aos seus símbolos, tentando atacar o exorcista. "Ela vinha normal, mas quando orava, entrava em transe. A um momento dado, dava um grito medonho. Pensei que era esquizofrenia paranóica, que lhe diria para ir ao psiquiatra."
Há que distinguir os casos de possessão dos de influência demoníaca: os primeiros "são poucos", mas os segundos são "bastantes". Quando se ora sobre eles, diz Fortea, vê-se pela manifestação que "há a presença de outro espírito". E acrescenta: "Antigamente, confundia-se epilepsia com possessão, isso é ridículo. A epilepsia tem uma componente familiar e nela não há gritos, nem sequer se fala..."
Na sua Summa, Fortea distingue todas estas questões e responde a 183 perguntas - tudo o que nunca alguém ousara perguntar sobre demónios. A primeira procura dizer "o que é um demónio". "Um ser espiritual de natureza angélica condenado eternamente." Bom, este é apenas o início da resposta, uma das mais longas do livro.
Fortea aventura-se a contar como foi a transformação dos anjos em demónios: "No princípio invadiu-os a dúvida de que talvez a desobediência à Lei divina fosse o melhor. (...) A vontade de desobedecer foi-se cimentando, tornando-se cada vez mais profunda. (...) Os que perseveraram neste pensamento e decisão começaram um processo de justificação desta escolha..."
São afirmações sustentadas pela Bíblia e pelo exercício racional, defende o padre exorcista. "É uma construção intelectual. Um ateu, à luz dos materiais bíblicos, poderia ter feito esta catedral", diz, sobre o seu livro. "É a mais profunda teologia. Tudo se baseia na razão e na Bíblia."
Literatura apocalíptica
Mas são também afirmações como essa, e muitas outras, que levam agora o padre Carreira das Neves a dizer: "Se tivesse lido o livro antes de aceitar o convite, não o teria feito." E porquê? "A fundamentação bíblica é fortuita, muito pobre, até porque o autor não é exegeta."
Para este biblista português, Jesus acreditaria no demónio. "Vemos que ele pregava o reino de Deus, contra o reino do mal, que então dominava o mundo." Mas mesmo essas alusões estão carregadas de linguagem simbólica, defende.
Explica Carreira das Neves que os conceitos existentes no tempo de Jesus se dividiam entre Diablos, que designa o Diabo como entidade, e a daimonia, os demónios. "Jesus fala normalmente no plural, que designa forças, não pessoas."
Há outro problema, recorda: se nos evangelhos segundo Mateus, Marcos e Lucas há vários relatos daquilo que hoje diríamos exorcismo, no de João não há qualquer episódio desses. "Porquê? É um grande mistério. Tudo isto é um símbolo, já que estamos perante literatura apocalíptica."
Na época, as doenças eram entendidas como fruto do demónio e do pecado, recorda ainda o autor de Jesus Cristo, História e Fé. E Fortea, critica, "mistura tudo, esquecendo que a Bíblia tem muita linguagem imagética".
O problema de fundo, para Carreira das Neves, é que estes temas "estão outra vez na ordem do dia na Igreja Católica". Basta viver-se num ambiente católico para que se ouçam relatos destes, diz.
O biblista já se viu confrontado com casos de pessoas alegadamente possessas que lhe trouxeram. "Dizem-nos que nós, os padres, podemos fazer qualquer coisa. Mas a maior parte dos casos eram psicoses graves, não tem nada a ver com diabos. Como padre e crente, devemos dialogar com psicólogos e psiquiatras, porque há coisas que nem a Igreja nem a ciência sabem."
José Antonio Fortea não se fica. Diz que frente à exegese e às posições dos investigadores bíblicos há "toda a tradição e prática constante" do catolicismo. "Ler todos os textos do Novo Testamento em chave simbólica seria fácil - a questão está em saber se os casos sucedem ou não. E, quando alguém me procura, se um psiquiatra o pode curar, que o faça. Não ganho dinheiro com isto, não vou perder tempo."
E afinal quem acredita em Deus tem que acreditar no demónio? E o inferno, não sendo um lugar físico, como dizia João Paulo II, não está na ordem do simbólico? E os exorcismos não se podem confundir com fórmulas mágicas, no uso de água benta, orações e símbolos?
O padre Fortea está convencido da importância do que faz e da sua integração numa visão do catolicismo: "Esta visão parece a mais simples e a mais comprovada pela realidade..."
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martisa · 6 months
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Carta para Jenna 12/2023
Essa carta contém spoilers do filme Wonka
Cara Jenna
Começo essa carta já lhe dizendo para imaginar o que acontece quando uma confeiteira de mão cheia, visita, junto a seus amigos, o palácio do universo onde nosso imperador mora. Estou falando da Alice da confeitaria indo visitar nosso amigo, minha querida, ele pediu que ela fizesse uma milk-shake de fruta Tum Tum e a inocente menina achou que seria uma tarefa muito fácil, claro que a rainha dos espelho disse para ela que aquilo estava longe de ser uma boa ideia, mas a rainha só conseguiu dizer isso depois que o imperador já havia tomado cinco copos de milk-shake de fruta tum tum, bem, para a defesa da rainha, ela esteve o dia todo em seu país dos Espelhos participando de uma festa e só no final é que pode ir até o palácio. Foi engraçado, Alice, a confeiteira não sabia que a fruta TumTum daquele universo provocava reações adversas no imperador e aí quando a rainha terminou de contar e a confeiteira pensou que seria mais uma confusão do nível com a qual ela está acostumada em seu universo... O pobre Hattie, filho do chapeleiro maluco (que não é cunhado de Lizandra e nem irmão de Madeleine Hatter) levou uns catiripapo porque o imperador odeia todos os filhos de todos os chapeleiros do País das Maravilhas, Rosa não escapou do destino que se tem perto do imperador sob influência da TumTum, nem a confeiteira, foi um Deus nos acuda, o único que se safou foi o Ferguie porque ele é muito fofo e a rainha salvou ele de ser apertado até a morte pelo imperador. Isso causou uma instabilidade perigosa com a rainha mãe da Rosa, você sabe, os latinos valorizam muito essa coisa da família, a rainha de copas cubana foi até o palácio do imperador e deu na cara dele, tamanha foi a coragem dela e a Rainha dos Espelhos não deixou o imperador revidar, isso deu-se em uma longa discussão, mas tudo terminou bem com a Alice confeiteira cantando uma música sobre união, amizade, perdão, blá blá blá, deixa a massa descansar e blá blá blá. No final eles jantaram juntos e depois a confeiteira e seus amigos voltaram para a sua versão Disney do País das Maravilhas. Acho que ela gostou muito , quando a Rosa eu não tenho essa certeza, mas ok.
Nem só de confusões no País das Maravilhas vive a família Carroll. Como você bem deve estar sabendo, o filme Wonka (e que filme maravilhoso MEU DEUS DO CÉU) foi gravado em Oxford, não ele inteiro, mas algumas cenas, e isso descamba em nosso querido chocolateiro estar na cidade de Oxford, no filme na década de 30 ou 50, mas você sabe que se uma coisa se passa em Oxford, alguma canela terá, essa é o ditado que estão usando por aqui. Então o chocolateiro apareceu na Christ Church e antes dele abrir a boca perguntaram se ele faz chocolate com canela, ele foi dizer que não porque os ingredientes dele eram mais exóticos, ele foi expulso de lá, então ele encontrou o mesmo cara que fez a pergunta que por acaso era um professor de matemática e fotógrafo vitoriano (você deve saber de quem eu estou falando, o nosso imperador) e achou as histórias do Willy Wonka fascinante e assim como Wonka, esse nosso amigo matemática que se chama Charles, também era mágico e inventor, eles ficaram muito amigos, mostraram um para o outro suas invenções e trocaram experiência, Wonka fez para Charles um chocolate que curasse a sua gagueira e Charles ensinou a Wonka matemática básica para que ele pudesse não precisar de um contador assim que Abacus foi para a casa, você deve imaginar que se Willy não sabia ler nem escrever ele certamente nãpo saberia matemática básica. Foi uma troca e tanto e eles aterrorizaram Oxford naquele dia, então Willy Wonka foi chamado para um jantar na reitoria e o é claro que a senhora Liddell não gostou muito dele a princípio e o senhor Liddell disse algo como "não era você que estava cavalgando o John Ruskin uma madrugada dessas?" (é importante salientar que o John Ruskin estava tranformado em verme na ocasião) foi bem engraçado, mas aí ele conquistou a todos quando deu seus chocolates, Charles então convidou Willy Wonka para ir até o País das Maravilhas e experimentar fazer chocolates com os ingredientes de lá, Wonka achou a ideia e incrível e ele foi mesmo, fez chocolate com recheio de Tumtum antes que a Alice pudesse contar a ele que não se devia fazer nada com as tumtum, isso deu no que você já sabe kkkkkk, bem, e então de volta a Oxford ele precisou voltar para a sua época (30 a 40) e deu de presente de agradecimento para Charles um pote cheio de Choconela (chocolate com canela) Charles ficou muito feliz, você sabe como Charles fica quando dão canela para ele. Aí quando ele estava em sua época em Oxford ele foi visitar a Noddle na biblioteca Bodleiana e lá dentro ele experimentou um bombom de tumtum que ele havia guardado porque ele achou que era imune aos efeitos da TumTum, mas aconteceu de sabe quem estar lá? Max de Winter, agora a biblioteca Bodleiana tem algo em comum com a biblioteca da Christ Church. Ou quase não sei.
Ah querida Jenna, sei que você está lendo essa carta doida para saber como foi o amigo secreto, foi uma maravilhas, o Vittório Puzzo me tirou e me deu só um abraço, eu tirei a Sarah e dei a ela uma história onde ela termina com o Lucas, foi tudo muito lindo e perfeito, Charles tirou a Maria Beatriz e deu um livro todo lindo para ela, enfim, tivemos até comes e bebes esse ano. Para a nossa noite de natal a ceia vai ficar por conta da Pele de Asno, da Alice confeiteira e do Willy Wonka, mas eu falei para o Willy Wonka que eu não quero nada com leite de girafa e ele perguntou se pode substituir o leite de girafa por leite de Max de Winter e então eu mandei ele ir a merda, mas ele riu, então eu acho que está tudo bem, eu disse para a Alice confeiteira que ela pode fazer a comida que quiser, mas que eu não quero absolutamente nada que o Hattie coloque na cartola dele porque eu acho isso uma porquisse e nada que seja feito em recipientes em que a gata dela fique dentro e que ela não lava antes de usar, eu disse a Pele de Asno para ela fazer o bolo do amor, mas que não era para usar aquele vestido de sol porque as mangas do vestido ficam caindo em cima das tigelas e aquilo me dá aflição. O Lucas vai passar o natal com a gente, ele geralmente passa com o aniversariante, ele já disse que não é toda vez, mas ele escolheu dividir seu tempo entre a gente e sua família (mesmo que a família dele nunca saiba que ele está presente).
Bem Jenna, por ora isso é tudo o que tenho para te relatar, espero que essa carta lhe encontre bem, eu estou pensando em transformar essas cartas em episódios do meu podcast, o que você acha? Acho que seria muito divertido. Enfim, espero sua resposta.
Sua eterna amiga, Jaqueline
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escritordecontos · 8 months
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Lá fora chove, ouço o som da chuva...
...bem poderia repetir o título de ontem, Domingo de Chuva em Curitiba, a previsão nos dá muito chuva. Tem chovido bastante ultimamente, o estado vizinho está pior, a Octoberfest foi suspensa.
Tomando café, não é mais o primeiro café do dia, é o único café do dia. Já tomei muito café nas últimas décadas, de um tempo para é um café de manhã, no final do dia tomo chá, uma vez também. Durante o dia muita água.
Guerra, terremoto, enfim, as trombetas apocalípticas estão soando mundo a fora. Precisamos viver, a vida é rápida e o homem (refiro-me ao homem, à mulher, enfim, a todes) tem muito o que fazer no curto espaço de tempo entre o nascimento e a morte, além é claro de produzir toneladas de lixo orgânico e reciclável. Sempre penso, o que seria de nós humanos do século XXI sem o mercado, por mercado refiro-me de fato aos supermercados e também às lojas de tudo que amamos comprar, afinal, somos uma geração consumista, acredito que a mais consumista até hoje, claro, as próximas serão mais consumistas ainda, mas por enquanto estamos no pódio. A geração que consome coisas virtuais, assinatura de apps e compramos dados e arquivos virtuais e as pessoas vivem de produzir "conteúdo" de todo tipo, até mesmo a custa da indecência, o que é maravilhoso, e essa forma de ganhar a vida não vai parar, a conta no banco ficou no vermelho, o sujeito abaixa a cuequinha e mostra as intimidades e o saldo bancário sobe e uma vez ganhando dinheiro dessa forma, serás puta para sempre! E ainda nem começamos com o metaverso.
Penso que chegará um dia que um chip será implantado em nossa cabeça e terá acesso a todas as nossas memórias e conectado com os recursos do metaverso será possível viajar no tempo, exatamente, eu adoraria "visitar" os loucos anos 90's, aquele tempo a que sempre me refiro como sendo meus ânus anos dourados. Claro, foi a década dos meus 20 anos, em 2001 completei 30. Acredite, caríssimo leitor, que a gente melhora muito com a idade, com o passar dos anos, nem todos, alguns sim, mas o que se faz aos 20 não se faz em nenhuma outra idade, porque a ressaca moral seria mortal.
Com o passar do tempo, o avançar da idade, viver se torna um administrar perdas e ganhos. O "natural" seria construir família, gerar descendentes para povoar o planeta, mas o planeta nem está mais precisando de tantos descendentes assim, tem muita gente, então a natureza poderá valer-se de meios cruéis para regular a quantidade da população no mundo regulando a procriação por um meio mais prazeroso como aumentar a homossexualidade, o caríssimo leitor há de convir que é melhor que calamidades e pandemias. Okay. Soa como uma grande besteira e até desrespeitoso com quem é gay. Não, você não é só o controle de população do planeta criado por uma mão invisível que determinou que precisa conter os coelhinhos reprodutores que enchem o mundo de crias famintas e que não encontrarão o que fazer na face da terra para ganhar o próprio sustento e viverão as custas de programas sociais de governos, claro, tudo pago com os impostos de quem produz, não, você é uma pessoa que nasceu para ser feliz e realizar todos os seus sonhos, inclusive de encontrar um macho super bem dotado para te foder três vezes por dia. Acorda, vadia. A vida quer te comer com um pinto velho, pequeno, mole e sujo e ainda espera que você seja eternamente grato ou te manda pro inferno onde encontrará as delícias eternas.
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mellot481 · 1 year
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Olá, pessoas! Cá estamos para mais uma postagem!
Hoje vos trago estas raridades (fictícias, mas ainda sim baseadas em logos reais) diretamente do final dos anos 70, de 1978 e '79, para ser mais exato.
Os dois primeiros slides são reais, eles de fato existiram em suas respectivas versões Globais e agradeço aqui aos canais do Vinícius Andrade (por compartilhar conosco um vídeo onde podemos ver a tal versão Global do slide aqui por mim parodiado do Festival de Sucessos -datado de 30/01/1978-) e também ao canal "PlayFred BR", onde encontramos um vídeo em que, nos primeiros segundos, é possível ver um slide do Globo Repórter aos mesmos moldes da minha criação que vocês acabaram de ver (esse datado de 30/10/1979).
Por fim, o slide em destaque, "Ora Serta" datado ficticiamente entre os anos de '78 e '79, é uma criação própria usando como base o slide da chamado do Festival de Sucessos (para nós da Lodo, "Bestial de Sucessos" e detalhe, ele ainda foi levemente adaptado em relação à versão original).
O terceiro exemplo de um slide que segue esse mesmo "padrão" (acho melhor chamarmos de "estilo") já foi satirizado aqui no nosso blog. Me refiro àqueles slides que os mostrei há algumas postagens atrás, da Introspectiva Lodal, duarante a virada do ano de 1978.
Com tudo isso, podemos até dizer que o uso desses slides (seguindo o mesmo estilo, mas com algumas variações em orientações diferentes) era comum durante esse período do final dos anos 70 pela emissora. Os famigerados "encerramentos de programação" (entrando no ar/saindo do ar) só, de fato, começaram a ser vinculados em 1981, mas será que esses slides de 1978-79 servem como uma prévia do que estava por vir na década seguinte? Ai, são tantas perguntas... mas, bom, era isso por hoje! Voltamos no sábado com mais uma postagem aqui, neste mesmo endereço e neste mesmo horário, para vocês. Até lá! =)
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"Should Have Left"
El banquero de Los Ángeles Theo Conroy se ha retirado con una buena posición económica, tras casarse con una mujer más joven, la actriz Sussanna, con la que tiene una hija, Ella. Pero sufre inquietantes pesadillas, que manifiestan su miedo a que le pase algo a su pequeña. Tras una mala experiencia de la esposa en un rodaje, el clan decide pasar unas vacaciones en una retirada casa de campo en Gales, que alquilan por internet.
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Pero esta resulta ser bastante inquietante, pues tiene habitaciones que parecen más largas que su parte correspondiente de la fachada, y en su interior el tiempo transcurre de forma diferente, así que unos pocos segundos dentro equivalen a horas del exterior. Estos descubrimientos sobrenaturales reavivarán el sentimiento de culpa que siente Conroy, por un capítulo oscuro de su pasado.
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Con sus luces y sombras, la carrera de David Koepp como realizador no ha estado a la altura de su prestigio como guionista. El autor de libretos que se estudian en las escuelas de cine, como "Misión imposible" y "Spider-Man", vuelve a intentarlo, reuniéndose con Kevin Bacon dos décadas después de la correcta "El último escalón", en otro film de terror, esta vez inspirado en la novela homónima del alemán Daniel Kehlmann.
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Como cabe esperar, el propio Koepp se ocupa del libreto, pero en este menester no está tan inspirado como antaño, pues insufla poca frescura a una historia que parece un refrito de "El resplandor", y de las típicas cintas de casas encantadas, mas allá de que por una vez la trama no transcurre en una mansión victoriana o un edificio ancestral, sino en un caserón de reciente construcción, de estilo moderno. Rueda con cierto esmero, y logra esconder bajo la alfombra la falta de presupuesto (habitual en las producciones de Blumhouse), pero no resiste comparaciones con Stanley Kubrick.
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Pese a la valía de ambos actores, Kevin Bacon y Amanda Seyfried no parecen creerse del todo que sus personajes estén casados pese a su enorme diferencia de edad (30 años), y no ayuda que el libreto sólo lo explique con diversos golpes de humor. Al final se desenvuelve mejor la debutante en el largometraje de corta edad Avery Tiiu Essex, que da vida a su hija.
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El conjunto convencerá a quienes esperen un típico film de género, con algunos sustos convincentes, y se debe hacer mención a una notable secuencia de apertura con un sueño del protagonista.
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Entretenida, no hay sustos, no da miedo, tan solo suspense 👍la vi en su momento pero al comprarla Netflix he decidido volverla a ver 👀
youtube
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didiribeiro · 1 year
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Os anos a chorar da Argentina acabaram hoje (18) pelos pés do gênio de uma era: Lionel Messi. O maior craque que o futebol viu desde a década de 1970 comandou sua seleção e marcou duas vezes no empate em 3 a 3 (e vitória de 4 a 2 nos pênaltis) com a França, na final da Copa do Mundo do Qatar.
Aos 35 anos, Messi finalmente tem uma Copa para chamar de sua. E da melhor maneira possível: a final que ele acaba de ganhar foi a melhor da história. A mais emocionante de todas. Como em um roteiro de cinema, o jogo teve domínio de um lado, um nó tático desfeito e um empate heroico, tudo corado com uma prorrogação cheia de emoções. Se dois gols já seriam o suficiente para 30 minutos de emoções, os dois times perderam chances no segundo tempo. Tanto argentinos, quanto franceses viram bolas na cara do gol defendidas quando uma alteração no placar mataria com as chances do rival.
Argentina campeã! Viva Messi e companhia. Viva a América do Sul!
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Quando lançaram as temporadas de Castlevania na Netflix eu as assisti no lançamento, lembro de estar gostando muito, devorava cada episódio e ficava aguardando ansiosamente a temporada seguinte.
Agora peguei para rever com a minha namorada, estava curioso em saber se o anime era bom mesmo ou se era a minha memória afetiva falando. Posso adiantar que a série é boa mesmo, tão boa quanto eu me lembrava e minha namorada também gostou bastante.
Nós acompanhamos Trevor Belmont, último de seu clã, um clã de caçadores de monstros, em suas andanças por Walachia, um país que está sendo aterrorizado por criaturas da noite invocadas pelo próprio Dracula.
A animação é belíssima, as lutas são muito bem feitas e fluidas, a história e seus personagens são cativantes, quando acaba o episódio você fica se perguntando o que cada personagem vai fazer em seguida.
A série acabou, são 4 temporadas que totalizam 32 episódios que variam de 25 a 30 minutos. A primeira temporada é bem curta, apenas 4 episódios, um teste da Netflix, as temporadas seguintes são maiores e mais desenvolvidas.
Estava pensando numa nota, confesso que estou dividido, a série não é perfeita, a quarta temporada é meio apressada, soluções convenientes demais, mas, por outro lado, tem as melhores lutas, essas que empolgam muito, um espetáculo. E o final? Ah, o final, que final.
Se for pela razão, daria nota 8, mas gosto demais da série, os pontos fracos são pequenos demais em relação a tantos acertos, ouso dizer que é a melhor adaptação de um jogo para outra mídia, trouxeram todas as características desse jogo que é da década de 80 para outra mídia, sabendo aproveitar bem suas características e criar uma ótima história e um excelente elenco de personagens. Meu coração diz que seria injusto demais essa série não receber um 10.
Também vale avisar que semana que vem, dia 28/09/2023, um novo anime de Castlevania será lançado, 300 anos após os acontecimentos do primeiro, já vale a pena vocês assistirem para o esquenta kkk.
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reinato · 1 year
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𝐎𝐑𝐈𝐆𝐄𝐌 𝐃𝐎𝐒 𝐍𝐎𝐌𝐄𝐒 𝐃𝐎𝐒 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐃𝐎𝐒
𝐀𝐜𝐫𝐞 – o nome provavelmente vem de ‘aquiri’, corruptela de ‘uwákürü’, vocábulo do dialeto Ipurinã que denominava um rio local. Conta a História que, em 1878, o colonizador João Gabriel de Carvalho Melo fez um pedido por escrito a um comerciante paraense de mercadorias destinadas à ‘boca do rio Aquiri’.
Só que o comerciante não entendeu a letra de Melo, que parecia ter escrito algo como ‘acri’ ou ‘aqri’, e as compras foram entregues ao colonizador com o destino ‘rio acre’.⁣
𝐀𝐥𝐚𝐠𝐨𝐚𝐬 – deriva dos numerosos lagos e lagoas que banham a região. Só Maceió, a capital, possui 17 lagoas, entre mais de 30 em todo o Estado.⁣
𝐀𝐦𝐚𝐩á – a origem desse nome é controversa.
Na língua tupi, o nome Amapá significa ‘o lugar da chuva’ – ‘ama’ (chuva) e ‘paba’ (lugar, estância, morada).
A tradição diz, no entanto, que o nome teria vindo do nheengatu, uma espécie de dialeto tupi jesuítico, que significa ‘terra que acaba’, ou seja: ‘ilha’. Também pode se referir à árvore amapá (Hancornia amapa), muito comum na região. Sua seiva é usada como fortificante e estimulador do apetite.⁣
𝐀𝐦𝐚𝐳𝐨𝐧𝐚𝐬 – o nome, que se transmitiu do rio à região e, depois, ao Estado, deve-se ao explorador espanhol Francisco de Orellana que, em 1541, ao chegar à região, teve de guerrear com uma tribo indígena.
O cronista da expedição relatou que os guerreiros eram, na verdade, bravas índias.
Elas foram comparadas às amazonas, mulheres guerreiras que, segundo lenda grega, retiravam o seio direito para melhor manejarem o arco-e-flecha.⁣
𝐁𝐚𝐡𝐢𝐚 – deriva da Baía de Todos os Santos, região onde atracou uma esquadra portuguesa em 1º de novembro de 1501, dia dedicado a Todos os Santos.
Em 1534, quando o Brasil foi dividido em capitanias, havia uma orientação para que elas fossem batizadas com nomes dos acidentes mais notáveis nos seus territórios.⁣
𝐂𝐞𝐚𝐫á – vem de ‘ciará’ ou ‘siará’ – ‘canto da jandaia’, em tupi, um tipo de papagaio pequeno e grasnador.⁣
𝐄𝐬𝐩í𝐫𝐢𝐭𝐨 𝐒𝐚𝐧𝐭𝐨 – o Estado originou-se de uma capitania doada a Vasco Fernandes Coutinho, que chegou à região no dia 23 de maio de 1535, um domingo do Espírito Santo (ou Pentecostes, 50 dias após a Páscoa), razão pela qual a capitania recebeu esse nome.⁣
𝐆𝐨𝐢á𝐬 – deriva do nome dos índios guaiás, que ocupavam a região no final do século 16, quando lá chegaram os bandeirantes em busca de ouro.⁣
𝐌𝐚𝐫𝐚𝐧𝐡ã𝐨 – outro nome com origem controversa. Uma das hipóteses é que venha do nheengatu ‘mara-nhã’, outra é que tenha origem no tupi ‘mbarã-nhana’ ou ‘pára-nhana’, que significa ‘rio que corre’.
Outra possível origem está no cajueiro, árvore típica da região conhecida como ‘marañón’ em espanhol.⁣
𝐌𝐚𝐭𝐨 𝐆𝐫𝐨𝐬𝐬𝐨 – a denominação tem origem em meados da década de 1730 e foi dada pelos bandeirantes que chegaram a uma região onde as matas eram muito espessas.
Embora a vegetação do Estado não seja cerrada e densa em toda a sua superfície, o nome foi mantido e se tornou oficial a partir de 1748.⁣
𝐌𝐚𝐭𝐨 𝐆𝐫𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐥 – a criação do Estado é resultado de um longo movimento separatista que teve sua origem em 1889, quando alguns políticos propuseram a transferência da capital de Mato Grosso para Corumbá.
Na primeira metade do século 20, com a chegada de seringueiros, criadores de gado e exploradores de erva-mate à Região Sul, ficou clara a diferença entre as duas metades do Estado. E em 1977 ele foi desmembrado.⁣
𝐌𝐢𝐧𝐚𝐬 𝐆𝐞𝐫𝐚𝐢𝐬 – a existência na região de inúmeras minas com metais preciosos, descobertas pela exploração dos bandeirantes paulistas no final do século 18, deu origem ao nome do Estado. O motivo da junção do adjetivo ‘gerais’ para ‘minas’ pode ser por conta dos vários tipos de minérios ou também para diferenciar das minas particulares.⁣
𝐏𝐚𝐫á – vem da palavra tupi ‘pa’ra’, que significa ‘mar’. Esse foi o nome dados pelos índios para o braço direito do rio Amazonas que, ao confluir com o Rio Tocantins, se alonga muito parecendo o mar.⁣
𝐏𝐚𝐫𝐚í𝐛𝐚 – vem da junção do tupi ‘pa’ra’ com ‘a’iba’, que significa ‘ruim, impraticável para a navegação’.
O nome foi inicialmente dado ao rio e depois ao Estado.⁣
𝐏𝐚𝐫𝐚𝐧á – também formado pela junção de ‘pa’ra’ com ‘aña’, que significa ‘semelhante, parecido’.
A palavra serviria para designar um rio semelhante ao mar.⁣
𝐏𝐞𝐫𝐧𝐚𝐦𝐛𝐮𝐜𝐨 – o nome vem do tupi-guarani ‘paranambuco’, junção de ‘para’nã’ (rio caudaloso) e ‘pu’ka’ (rebentar, furar) e significa ‘buraco no mar’. Os índios usavam essa palavra para os navios que furavam a barreira de recifes.⁣
𝐏𝐢𝐚𝐮í – do tupi ‘pi’awa’ ou ‘pi(‘ra)’awa’, que significa ‘piau, peixe grande’, com ‘i’ (rio). Ou seja, rio das piabas ou dos piaus.⁣
𝐑𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐉𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨 – em 1º de janeiro de 1502, uma expedição portuguesa sob o comando de Gaspar Lemos chegou ao que lhes parecia a foz de um grande rio, denominando o local como Rio de Janeiro, ao que é, na realidade, a entrada da barra da Baía de Guanabara.⁣
𝐑𝐢𝐨 𝐆𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐍𝐨𝐫𝐭𝐞 – recebeu esse nome por conta do tamanho do Rio Potengi.⁣
𝐑𝐢𝐨 𝐆𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐥 – primeiro chamado São Pedro do Rio Grande, por causa do canal que liga a lagoa dos Patos ao oceano.⁣
𝐑𝐨𝐧𝐝ô𝐧𝐢𝐚 – originalmente criado como Território do Guaporé em 1943, trocou de nome em 17 de fevereiro de 1956, em homenagem ao marechal Cândido Rondon (1865-1958), que desbravou a região.⁣
𝐑𝐨𝐫𝐚𝐢𝐦𝐚 – nome indígena local que significa serra verde ou monte verde.
A palavra é formada pela junção de ‘roro’ ou ‘rora’ (verde) com ‘imã’ (serra ou monte).⁣
𝐒ã𝐨 𝐏𝐚𝐮𝐥𝐨 – o nome está relacionado com a data de fundação do Real Colégio de São Paulo de Piratininga, em 25 de janeiro de 1554, que originou a cidade de São Paulo.
Essa data é comemorada pela Igreja Católica como o dia da conversão de Paulo ao cristianismo.⁣
𝐒𝐞𝐫𝐠𝐢𝐩𝐞 – do tupi ‘si’ri-ï-pe’, que significa ‘rio dos siris’.⁣
𝐒𝐚𝐧𝐭𝐚 𝐂𝐚𝐭𝐚𝐫𝐢𝐧𝐚 – há duas possíveis origens para o nome.
A primeira se refere a Sebastião Caboto, italiano a serviço da Espanha, que chegou à ilha por volta de 1526 e teria lhe dado esse nome em homenagem a sua mulher Catarina Medrano.
Alguns historiadores, entretanto, acreditam que se trata de um oferecimento a Santa Catarina de Alexandria, festejada pela Igreja no dia 25 de novembro.⁣
𝐓𝐨𝐜𝐚𝐧𝐭𝐢𝐧𝐬 – nome de um grupo indígena que teria habitado a região junto à foz do Rio Tocantins.
A palavra tupi significa ‘bico de tucano’.
📚Fonte: ( https://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT498531-1716-5,00.html )
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pocrix · 1 year
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Máscara da Maldade - BTK Profile (6/10)
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Primeiro livro do ano finalizado, mas comecei ele antes da virada de ano, então claramente foi um livro que eu demorei muito pra terminar de ler.
Ele conta a história da investigação do assassino em série Dennis Rader que levou 31 anos para ser identificado e preso. Não levou tudo isso porque ele era extremamente inteligente, mas sim por conta da falta de procedimentos científicos que identificassem o assassino, como o DNA por exemplo, pela falta de pistas e claro, por todo o contexto dos anos 70.
O livro narra os 30 anos que a polícia de Wichita tentou identificar o assassino de 10 pessoas, com as poucas provas que tinham e com o que poderia ser feito com as cartas que o assassino enviada para o jornal da cidade.
Descobrimos que o BTK não era uma pessoa extremamente inteligente e por isso passou tantos anos sem ser pego, ele era bem burro mas tinha um ego muito grande e muita sorte. Como ele sempre quis notoriedade nacional, nos anos 70 / 80 ele não teria isso. Mesmo que ficasse mandando cartas para o jornal da cidade. Porém, em 2004 com o avanço da tecnologia, tendo assim tv a cabo passando jornais que cobriam os crimes locais e do mundo e com o surgimento da internet, ele achou que talvez fosse a hora de reaparecer. Não houve nenhum assassinato, só um jogo de gato e rato entre ele e os investigadores.
Quando surgiu a possibilidade dele não ser uma pessoa mais tão relevante que nem nas décadas passadas, ele achou interessante tentar fazer a mesma coisa, começar a se comunicar com os policiais e jornalistas. E foi exatamente aí que a polícia foi mais inteligente e usou isso contra ele. Alimentaram o ego dele a ponto de ele cometer um erro e finalmente ser capturado.
No final, ele foi sentenciado a 10 prisões perpétuas, uma para cada pessoa assassinada. Nada mais justo.
Agora saindo um pouco da história, e indo mais para impressões pessoais; primeiro ponto é que essa edição da Darkside é muito bonita, assim como todas as outras, mas a quantidade de erro gramatical que existe nessa minha edição é assustadora. E pior, são uns erros muito bestas. Erro de concordância gramatical, palavra faltando, pontuação toda fora de contexto. Onde estava o pessoal da revisão quando publicaram o livro?
Ele tem 390 e poucas páginas e foi extremamente tedioso ler ele. Primeira vez que eu tive uma ressaca literária antes de terminar a leitura. Pensem que são 30 anos de investigação, de uma pessoa que não sabiam quem era e que não matava ninguém a anos. Foi uma grande encheção de linguiça por no mínimo 200 páginas. E ainda estou sendo bem generosa.
Entendo a importância de destacar o empenho dos policiais e de todo o trabalho que foi feito ao longo de décadas para que ele fosse finalmente preso, mas sinceramente, muita falta de dinâmica na escrita. Esse foi um dos pontos principais para a nota baixa que dei pra esse livro.
Ele só não teve uma nota pior, porque no final, no caso nas últimas 10 páginas ficou realmente interessante.
Descreveram quais eram as impressões dos policiais e em paralelo do psicólogo que analisou ele depois da condenação.
Quando a gente fala de serial killers, sempre tem uma ideia pré concebida de que vieram de lares disfuncionais, com infâncias abusivas, abusos sexuais mas no caso dele não houve absolutamente nada disso. Ele só matava as pessoas porque queria e gostava. Ponto.
O que levou uma análise muito interessante, já que o psicólogo mesmo sabendo dessa vida normal que ele levava, ainda acreditava que houve alguma coisa na infância onde ele associou pessoas sofrendo com prazer. Disse que poderia ser um momento completamente irrelevante e que passaria totalmente despercebido por todo mundo, já que não teve nenhuma das características "padrão" de um serial killer.
Particularmente achei muito freudiano a análise e tenho a tendência a acreditar que as vezes as pessoas só são ruins, por simplesmente serem ruins. Não necessariamente teve algum evento que desencadeou algo. Mas tudo isso, baseado em um total de zero propriedade sobre o assunto.
Vou levar para a terapia amanhã.
No final, se tem uma frase do livro que acho que define bem tudo isso é "ele é o mais próximo de uma pessoa sem alma que eu já vi."
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ovnihoje · 2 years
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"Melhor foto de OVNI do mundo" finalmente revelada depois de 30 anos
“Melhor foto de OVNI do mundo” finalmente revelada depois de 30 anos
Esta (ao final do artigo) é a famosa foto de OVNI que mostra um enorme objeto em forma de diamante voando sobre as Terras Altas da Escócia. Isto é o que havia sido divulgado anteriormente, além de uma rederização digitalizada que pode ser vista aqui. Foto original ao final do artigo. A chamada ‘Fotografia de Calvine‘ – que por décadas foi considerada perdida – foi finalmente descoberta após…
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📍Sé Catedral de Braga A primeira catedral, mais antiga que o país. A Sé de Braga foi a primeira catedral portuguesa, erigida várias décadas antes da fundação do país. Começou a ser construída no final do século XI, e foi sendo sagrada e dedicada à Virgem Maria pelo bispo D. Pedro em sessão solene no dia 28 de agosto de 1089. Rivalizava em poder com a Sé de Santiago de Compostela e é o ex-libris da cidade. D. Henrique e D. Teresa, pais do primeiro rei de Portugal, encontram-se sepultados na Capela dos Reis. Também designada como Catedral de Santa Maria de Braga, nela se conservam testemunhos artísticos dos seus mais de nove séculos de história. Do estilo românico inicial conservam-se a Porta do Sol, a planta com deambulatório, o pórtico principal e a absidíola do claustro de Santo Amaro, cujos arquitetos foram os prelados do Mosteiro de Cluny (França), São Geraldo e Maurício Brudino. No século XV, o estilo gótico impôs-se na construção da galilé de entrada no templo. No interior, podemos encontrar um túmulo em madeira, de talhe gótico-flamengo, pertencente ao Infante D. Afonso, filho do rei D. João I e de D. Filipa de Lencastre. A completar a visita, não perca o Tesouro Museu da Sé, onde se encontra a cruz da primeira missa celebrada no Brasil, levada por Pedro Álvares Cabral. Segunda-feira a sexta-feira: 09:30-12:30 e 14:30-17:30 (18:30 no Verão) Bilhete Normal Percurso 1: Sé de Braga = €3.00 Percurso 2: Capelas e Coro Alto: €2.00 Percurso 3: Catedral: €2.00 #braga #bragaportugal #sedebraga #visitbraga #portugal #portugal🇵🇹 #visitportugal #travelblogger #travelphotography #portugal_em_fotos #monument #portugal_places #portugal_wonders #travel #visitminho #minho #catedral #canon #topcanonpt #photography #photo #portugaltrip #trip #couple #igtravel #cathedral (em Braga, Portugal) https://www.instagram.com/p/Cgg90BctfHy/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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inacessado · 2 years
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AURÉLIO DAS CRISES
Você já notou que a palavra crise atravessa as décadas e sempre está em nosso vocabulário? Quase sempre relacionamos com economia, afinal quem aqui nascido antes do Plano Real que não lembre da crise do cruzeiro, do cruzado, do cruzado novo, crise da era Collor, crise do dólar, da aviação, na política e tantas outras. Caso você consiga relembrar mais de duas destas crises citadas, pode significar que TALVEZ  já tenha vivido também a chamada crise da meia idade. Sim! Este é o nome da crise.  
Sejamos sinceros! Quem nominou uma crise de ‘crise da meia idade’ estava completamente em crise (ou nunca vivenciou uma). O que é a meia idade? Uma velinha de aniversário cortada ao meio? Eu acredito que sim, pois não quero acreditar que alguém batizaria uma crise de ‘meia idade’, nominando um período de angústia da vida com o termo que indica a metade da vida. 
Pronto! A crise dos 50% de vida já vivida. Eu já não sei se a pessoa tem a crise por se encontrar em uma reflexão acerca de um período de sua vida, de seus feitos e desfeitos e de seu próprio processo de envelhecimento (ou desenvolvimento), ou então se a crise já é desencadeada pelo próprio nome da crise! Tenhamos bom senso!
Mas são tantas para além da economia e do processo de envelhecimento (ou desenvolvimento) que poderia existir um dicionário para os tipos de crises. Seria um Aurélio da crises. 
Crise de choro, de riso e de dor. Crise no relacionamento, na família e de medo. Crise hídrica, convulsiva e crise no metrô. Crise na educação, de ansiedade, renal e crise no cinema nacional. Crise energética, na Argentina, no Vaticano e a crise alérgica. 
Só mais algumas. Crise do clima, da adolescência, dos 30, dos 40 e dos 50 (há rumores sobre a nova crise dos 60). Crise na segurança, crise da previdência, crise na História e crise em quem ensina História.
Ah! Tem a crise existencial. Sim. Existir gera crise. Ou descobrir a existência causa (ou proporciona) a crise. Me confunde um pouco pensar que uma crise pode ser proporcionada, já que crise dói, perturba, desorganiza e muda tudo repentinamente. Concomitante a isso não consigo negar que a crise também (trans)forma, (re)significa, (des)constrói e (re)cria novas formas de pensar, sentir, agir e se relacionar. Cabe avisar aqui que não me refiro às crises produzidas pelo capitalismo, pois estas não são da ordem do refletir sobre quem se é e sim sobre o que se tem.  
Na economia a crise é sobre não ter. No centro da alma humana, a crise é sobre não saber quem se é, do que se é, de onde, para onde e por que se é. 
Talvez eu não consiga concluir este texto devido a um (re)encontro com minhas crises, pelo menos não do jeito que eu desejei concluir. Talvez, entre o começo e o final deste texto eu já tenha sido (trans)formado, (re)significado e (des)construído o bastante para não mais concluir da forma que antes desejei. Pois como antes existi, não existo mais.
Vai saber! 
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ATENÇAO: ESTA CRISE É CONTRA INDICADA EM CASO DE EXISTÊNCIA. AO PERSISTIREM OS SINAIS, UMA(UM) TERAPEUTA DEVERÁ SER CONSULTADA(O).
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miguelmarias · 2 years
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El "western"
Género tiene la misma raíz latina que engendrar; indica, pues, etimológicamente, la noción de génesis. El "western" tiene su origen en la Historia de los Estados Unidos —la colonización, los conflictos entre nuevos pobladores e indígenas, la constitución de una nueva sociedad, etc.—: no hay, pues, razón alguna que permita considerarlo como un género menor. A la misma conclusión se llega observando el proceso generador de estas formas cinematográficas que conocemos bajo el término de "western": este género aparece, prácticamente, con el cine americano; precisamente con el cine de ficción, si bien The Great Train Robbery (1903), de Edwin S. Porter, relataba de forma realista y casi documental sucesos no ya recientes, sino contemporáneos (en 1900, el Wild Bunch asaltó en Wyoming un tren de la Union Pacific). El film de Porter —uno de los más importantes de la historia del cine— fue rodado en Nueva York, ya que Hollywood aún no existía y que era el Este, precisamente, el origen del "western" como género literario, surgido hacia 1820 con Fenimore Cooper, y cuya entusiasta acogida por el público había puesto de moda a los lejanos hombres del oeste. A partir de entonces —y con el mismo interés con que podían narrar la Guerra de Independencia o la de Secesión; o los conflictos sociales en el campo o en las grandes ciudades—, D. W. Griffith, Thomas H. Ince, William S. Hart, Reginald Barker, John Ford y otros cineastas primitivos abordaron el filón dramático-argumental (firmemente enraizado en la Historia, por otra parte) que representaba la Conquista del Oeste en sus diversas etapas. Durante toda la época muda, la producción masiva de films del Oeste —en especial seriales— va configurando una serie de arquetipos y convenciones, y da origen a diversos estilos, centrados en "estrellas" (Broncho Billy Anderson, Tom Mix, W. S. Hart, Harry Carey). En los años 30, los géneros más populares son otros —terror, musical, gangsters—, y el "western" sufre una recesión, de la que no se recupera sino al final de la década, con obras como The Ox-Bow Incident (1938), de William A. Wellman, y La diligencia (1939), de John Ford, que logran para el género un reconocimiento artístico al que sólo The Covered Wagon (1923), de James Cruze, y The Iron Horse (1924), de Ford, se habían aproximado, y al que el cine en su conjunto no estaba aún acostumbrado. Es, pues, durante la postguerra, cuando el "western", que ha sumado a la acción la reflexión y que ha profundizado en sus personajes, empieza a cobrar su auténtico y múltiple rostro.
Que el "western" es parte de la Historia no quiere decir, claro está, que sea —ni que deba ser— históricamente exacto, sino que ésta le sirve de base, y que de la historia del Oeste provienen los personajes, los conflictos, los paisajes, los decorados y las costumbres que luego los guionistas y los directores disponen libremente en sus obras. El Oeste incorpora, además, varias ideas fundamentales en América: la expansión, el espíritu de conquista, el individualismo, la libertad, la inocencia, el nacimiento de la nación, la unidad, etc. Es decir, que el "western" no sólo tiene su origen en la historia y en la tradición, sino en una ideología que no dejará de expresar —incluso de forma inconsciente—, y a la que casi todos los cineastas primitivos se adhieren sin reservas, puesto que la consideran suya. Ahora bien, esto sucedería igualmente con cualquier otro género cuya base fuese una etapa concreta de la historia americana; lo que da especial interés, vitalidad y permanencia al "western" es su localización histórica, sobre todo si tenemos en cuenta que el Oeste de Hollywood se sitúa preferentemente entre 1865 (fin de la Guerra Civil) y 1890, y que sólo en contadas ocasiones ha abordado la primera mitad del s. XIX o los primeros años del s. XX: es decir, que el cine ha elegido como territorio de ficción el momento crítico de la historia del país, cuando ya reunido éste —tras la secesión— y atravesado por el ferrocarril, quedaba poca tierra inexplorada o sin colonizar, se había descubierto oro, la Ley empezaba a imponerse y las naciones indias libraban sus últimos combates antes de emprender el camino hacia las reservas. Esto es, como observa Jim Kitses en Horizons West (1) "cuando aún cabía opción, cuando aún podía mantenerse el sueño de un individualismo primitivista y la ambivalencia de unos horizontes a la vez benéficos y amenazadores". El "western" puede servir, por eso mismo, como "caja de resonancia" que abarque otras épocas y otros momentos conflictivos de la historia americana, a través de unas formas admitidas tanto por el público como por los productores, y en cuyo marco —amplio y bastante impreciso— pueden actuar con libertad los cineastas (como prueba, obsérvese la abundancia de parábolas políticas que ha dado el género, en especial durante la "Caza de Brujas" de McCarthy).
Porque el "western", a fin de cuentas, no es una forma, y carece de reglas fijas e inmutables. Por el contrario, el "western" es una serie de formas, tan numerosas y variadas como se quiera, que a su vez pueden combinarse entre sí y con las de otros géneros, dando lugar a un número infinito de clases posibles de "westerns". Esto se ha visto facilitado por una serie de procesos que intentaré indicar a continuación. La idea de base del género es que su campo de acción es la Historia, comprendida cronológicamente entre 1763 y 1914, y acotada espacialmente por el Pacífico y la cuenca del Mississippi-Missouri. Dentro de estos márgenes, los autores de cada película tienen libertad de elección, y el recurso de su imaginación. Una vez decidido el marco geográfico y temporal, nos encontramos ante un vasto inventario de temas, conflictos, situaciones y personajes, casi todos ellos históricamente significativos (ganaderos contra ovejeros, legalidad contra fuerza, indios contra colonos, Norte contra Sur, etc.) y que, reducidos a su esquema, enlazan con las preocupaciones de cada director de forma más o menos pronunciada. Es decir, que tras la opción entre la historia o la leyenda, entre lo incipiente o lo decadente, entre una zona u otra del país, etc., surgen nuevas disyuntivas, que permiten que el director no renuncie a la expresión personal. Esto se ve potenciado por los diferentes tratamientos (épico, lírico, nostálgico, crítico, desmitificador, parabólico) que puede dar a la película mediante el estilo y la articulación que lleve a cabo con los arquetipos que le suministran la literatura y las exigencias de la demanda en cada momento histórico del desarrollo del género, que no es de naturaleza lineal, sino discontinua y multidireccional. La dialéctica entre la voluntad del director y la del productor (que intenta representar la del público), entre la historia y el mito, entre la tradición y las innovaciones, entre la realidad y el arquetipo, unida a los efectos de la producción en masa y a la sedimentación temporal (permanencia de unos elementos frente a desaparición de otros o adherencia de nuevos factores), ha dado lugar a una serie de imágenes o escenas que han cobrado un poder emblemático, convirtiéndose en "iconos", que serían las unidades básicas del género, y que, articuladas coherentemente en una estructura dramático-narrativa por su autor, dan lugar a las manifestaciones individualizadas del género que constituyen cada película. Esto explicaría la variedad dentro de unos ciertos límites, pero, de hecho, estos márgenes han sido desbordados en múltiples ocasiones, y no sólo a consecuencia de los estilos o ideologías de los autores de "westerns" (anti-indios y pro-indios, militaristas y anti-militaristas, etc.), sino, sobre todo, como resultado del sistema de producción imperante en Hollywood durante los años 40 y 50, y que se basaba en dividir la producción en tres series, la A, la B, y la Z, en orden decreciente de importancia de los actores y del presupuesto, e incluso de duración de las películas y de los plazos de rodaje, y, consecuentemente, de amplitud y generalidad de su distribución y publicidad. Salvo excepciones, los "westerns" eran productos de serie B o Z cuando eran producidos por los grandes estudios (M. G. M., Fox, Universal, etc.), y sus recursos eran parecidos cuando constituían la espina dorsal de la producción de pequeñas compañías como la Republic, la R. K. O. o la Monogram. Pero surge ahora el factor esencial de dicha organización industrial: los directores, actores, guionistas y técnicos estaban ligados por contrato a las casas productoras y, al ser remunerados a lo largo de toda la duración del compromiso, se veían obligados a trabajar en aquello que se les encomendase. De ahí que unos y otros colaboraran una y otra vez, en equipo, y pasando sin cesar de un género a otro. De esta forma, la adjudicación a un "western" de un actor, un director o un guionista especializados en el cine negro u otro género cualquiera, tenía por resultado la contaminación (casi siempre enriquecedora) del "western", y daba lugar a nuevas variantes dentro del género. Lo mismo sucedía cuando un director o guionista "intelectual" —contratado, por ejemplo, para adaptar una novela de Hemingway o Steinbeck— o un autor de éxito —de cuya novela se iba a rodar una versión cinematográfica— se encontraban en el equipo de producción de un "western", pues aportaban sus ideas o su mundo personal al género.
Paralelamente, la llegada a Hollywood de hombres pertenecientes a la "generación perdida" (Ray, Huston, etc.) o extranjeros (Lang, Tourneur, etc.) significó un cambio de actitud frente a la buena conciencia —o la inconsciencia— de los viejos patriarcas: ya no se admitían como datos ciertos supuestos históricos o ideológicos, ya no se aceptaban ciertas visiones idealizadas de la Historia ni se consideraban válidos ciertos ideales y valores. Los acontecimientos del momento (la II Guerra Mundial, el McCarthysmo, Corea, la guerra fría) o los que habían traumatizado la juventud de estos directores (la Depresión, el gangsterismo), su procedencia extranjera o de otros campos del arte (el teatro, la literatura), una cultura superior y una más clara conciencia de autor, les llevó a replantearse la historia de la conquista del Oeste, y por tanto la función y el sentido del "western". Es el momento del "western" político, erótico, amargo, parabólico, psicológico, barroco, irónico, neurótico, en que cada director (Fuller, Mann, Daves, Ray, Huston, John Sturges, etc.) aporta elementos personales con frecuencia ajenos al "western" originario. Tras Ford —Fort Apache, 1948—, Mann —La puerta del diablo (Devil's Doorway, 1950)—, Daves —Flecha rota (Broken Arrow, 1950)— y Fuller —The Baron of Arizona, 1950- emprenden la defensa de los indios, que posteriormente se hará general— e incluso obligatoria—, de la mano de la lucha por la integración de los negros. Hasta los viejos pioneros se ponen al día, a la vez que la edad les llena de amargura y escepticismo: Ford rueda Centauros del desierto (1956), Dwan Filón de plata (1954), Vidor Duelo al sol (1946) y La pradera sin ley (1955), Walsh Los implacables (1955), y Hawks renueva el género —The Outlaw (1940) y Río Rojo (1948)—, al abordarlo.
A finales de los años 50, entran en acción directores más jóvenes, educados ya en otra mentalidad, y que a su formación universitaria y su mayor consciencia política han sumado una cierta cultura cinematográfica (conocen no sólo los "westerns" de Ray, Fuller, Boetticher, Mann, Huston, Aldrich o Daves, sino las películas de Godard, Truffaut o Kurosawa). Si esto tiene, en ocasiones, nefastas consecuencias (sofisticación, pedantería, psicoanalismo barato, etc.), otras veces resulta muy interesante: El zurdo (1958), de Arthur Penn. Pero han tenido lugar nuevos acontecimientos políticos —Cuba, Vietnam, los asesinatos de los Kennedy, Malcolm X y M. L. King—, sociales —mayo del 68, los hippies, los movimientos juveniles, los conflictos raciales, la inflación, la Convención de Chicago, etc.— y cinematográficos —la victoria televisiva, el ejemplo de la Nueva Ola, el éxodo hacia Europa, el éxito del cine europeo en América, el hundimiento relativo de las Grandes Compañías, la abolición del Código Hays de autocensura, los costes crecientes, la tendencia a la producción independiente y económica, el descenso de la producción anual y de la asistencia al cine, el incremento de la proporción de jóvenes en el público, el fin de los contratos a largo plazo, la decadencia de los géneros, la competencia del spaghetti-western, la conquista del control sobre el montaje final y los derechos de autor del director, etc. Es decir, que cuando un joven director americano rueda hoy un "western", lo hace porque quiere, con libertad, sin avergonzarse, sin imposiciones; y los viejos se aprovechan de la nueva situación y de la lucidez que han conquistado para revisar críticamente su obra precedente —Walsh en Una trompeta lejana, (1964) con respecto a Murieron con las botas puestas (1941)— o continuar el nuevo rumbo emprendido, en películas cada vez más explícitas y profundas, como Ford en Misión de audaces (1959), El sargento negro (1960), Dos cabalgan juntos (1961), El hombre que mató a Liberty Valance (1962), el episodio The Civil War de La conquista del Oeste (1962) y El gran combate (1964). También los directores de la generación intermedia realizan algunos de sus "westerns" más importantes: Huston, Vidas rebeldes (1961); Mann, Hombre del Oeste (1958); Fuller, Yuma (1957); Ray, La verdadera historia de Jesse James (1957); Boetticher, Ride Lonesome, Comanche Station (1959) y A Time for Dying (1969). Por otra parte, el viejo Hawks se conserva demasiado joven como para situarle junto a sus compañeros de generación: su trilogía "western" —Río Bravo (1958), El Dorado (1966) y Río Lobo (1970)— lo demuestra. Otros hechos importantes de los últimos años: el retorno a Hollywood de Abraham L. Polonsky, desterrado por la lista negra de McCarthy, y cuyo segundo film —tras veinte años de paro— es un gran "western", El valle del fugitivo (1969); el abordaje del género por Joseph L. Mankiewicz en El día de los tramposos (1970); el musical La leyenda de la ciudad sin nombre (1969), de Joshua Logan; la aparición de jóvenes directores como Monte Hellman (The Shooting, Ride in the Whirlwind), Peter Fonda (The Hired Hand) y, sobre todo, Sam Peckinpah, que con sus cinco primeras obras —cinco "westerns"— ha sabido sublimar el género, dándole una nueva dimensión y demostrando la vigencia actual de sus formas. A través de Duelo en la alta sierra (1962), Major Dundee (1964), y en especial Grupo salvaje (1969) y The Ballad of Cable Hogue (1970), Peckinpah demuestra ahora, de forma contundente y desde todos los ángulos, que el "western" es el más grande de los géneros cinematográficos, el más específicamente americano, y prueba el carácter dinámico, flexible, histórico y evolutivo de este género crucial.
(1)   Jim Kitses: Horizons West, Cinema One Series, Nr 12. Ed. Thames & Hudson, Londres, 1969. Este importante estudio sobre el "western", centrado en las figuras de Anthony Mann, Budd Boetticher y Sam Peckinpah, debe consultarse por cualquier interesado en el tema, junto a Le Western (colectivo), Coll. 10/18, n. 327-330, U. G. C., París, 1966, y The Penguin Book of The American West (David Lavender), Penguin, Londres, 1969.
En El Urogallo nº 10 (julio-agosto de 1971)
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escritordecontos · 1 year
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e o ano começou de novo, estamos em 2023, que o ano seja bom, nos dê muita diversão, sexo e prosperidade, porque sem dinheiro a vida é um perrengue muito sem graça...
voltei para casa hoje, viajei dia 24, fui passar esses dias com a minha mãe e família, acho que por ficar o ano todo meio ausente, nesses dias de "festas" de "final de ano" dou esse tempo para a família, de certa forma minha consciência fica em paz, é muito bom a convivência com a minha mãe, que este mês vai completar 75 anos e no próximo mês minha sobrinha, única sobrinha, vai fazer 5 anos; minha sobrinha está de férias e passa o dia na casa da minha mãe, eu convivi esses dias com duas das três mulheres da minha vida, a outra é minha irmã, é interessante, desta vez tivemos uma experiência ímpar, sexta-feira fomos ao mercado, nós três, minha mãe, minha sobrinha e eu, antes deixamos a Cacau, a lhasa da minha mãe, para tomar banho no petshop, pegamos na volta, foi divertido, mercado entupido, chegamos cedo, antes das compras fomos tomar café da manhã, no mercado, o mercado tem restaurante e um espaço para café, já havia almoçado lá com minha mãe na segunda-feira após o Natal, para minha sobrinha esse tipo de experiência é uma diversão, minha irmã e cunhado raramente a levam ao mercado, por falta de tempo e porque criança no mercado não dá muito certo.
depois de passar esse tempo numa outra rotina, voltei para casa hoje após o almoço, saí de Ponta Grossa por volta das 14h, peguei um trânsito complicado, cheguei em casa, em Curitiba, por volta das 17h30, a distância entre as cidades é de 100 quilômetros, em geral faço a viagem em uma hora e meia mais ou menos; tudo bem, foi tranquilo, um carro automático 1.8 é bem mais tranquilo para esse tipo de situação, peguei chuva, mas a maior parte o tempo estava nublado, cheguei em casa com saudades de casa, gosto da minha casa, da minha rotina, moro sozinho desde os 23 anos, isso lá nos idos de 1994, desde então sempre moro sozinho, isso quer dizer que hoje aos 51 anos seria bem difícil abrir espaço na minha vida para alguém, por isso nem namoro, quero só muitos p.a-s este ano.
falando em p.a., cheguei, desfiz as malas, gosto de desfazer logo as malas, não entendo gente que volta de viagem e deixa as malas dias esperando para serem desfeitas, eu desfaço na hora, já coloco na máquina o precisa ser lavado e fica tudo no seu devido lugar; fiz café, tomei e comi dois pãezinhos que minha mãe fez hoje e eu trouxe meia dúzia, já passava das 18h30 quando fui ao mercado, não havia nada na geladeira, pedir comida não é opção, retomar a dieta sim é o que tem que ser feito, amanhã volto a rotina de academia; no mercado, que estava super tranquilo, já no estacionamento consegui vaga no lugar que gosto de parar, sim, caríssimo leitor, a gente fica velho e adquire manias, por exemplo, gosto de ir a um determinado mercado, não é popular, pelo contrário, mas eu já estou naquela fase da vida que quer qualidade e comodidade, então já aprendi que é preciso pagar por isso, tudo bem, sempre soube que na vida "não existe almoço grátis" e que "sexo pago é muito mais barato", já de cara, quando fui pegar as bananas lá estava ele, sei lá, pode ter 28 anos ou talvez 25 ou sei lá, não aparenta ter mais de 30 anos e também não é novinho, por novinho leia-se 19 ou 22 anos por aí, talvez curta mais velho, bem mais velhos, é!, bem mais velho, afinal, duas décadas é uma diferença considerável, notei ele e notei que ele me notou, corpo muito interessante, bem cuidado, faz academia, bonito, estiloso etc e tal, fiquei na minha e não olhei muito, evito ser esse cara que fica babando quando vê um cara gostoso, sim, ele é gostoso, pegamos bananas, sim, ele também pegou, e eu parei para pegar tomates, aí que ele meio que deu bandeira porque ele foi e voltou, voltou e ficou olhando os ovos, sim, bananas, ovos, a coisa tava meio estranha, ensaquei, exato, ensaquei meus tomates e segui para as cenouras, gosto de fazer arroz integral com cenoura ralada, sempre que vou comprar cenouras lembro daquela fake news que um ator tinha dado entrada num hospital com uma cenoura socada no rabo, portanto, acho cenoura uma coisa fálica, talvez por isso eu as rale; depois eu queria brócolis orgânico que já vem cortado num saquinho, mas o rapaz, um jovem bem jovem, que o repositor encarregado dos orgânicos me disse que estava em falta e que vai receber amanhã, mas me ofereceu como alternativa uma cabeça de brócolis inteira que vem higienizada numa embalagem fechada e tal, comprei-a e já comi, refogo o brócolis com alho e azeite e misturo no arroz integral depois de pronto, passo o brócolis no azeite com alho torrado, o arroz integral cozido com cenoura ralada e misturado com brócolis refogado no azeite e alho fica muito especial, eu casaria com uma pessoa que faz isso, eu faço, mas eu não estou interessado em me casar, só quero muitos p.a-s; para encurtar a história eu fiquei cruzando com o cara sarado no mercado sem dar muita trela para ele, e ele também não me deu muita trela, ficou aquela coisa meio disfarçada; tanto é que eu esqueci dele, fui para o caixa, paguei, fui para o carro e coloquei a minha compra no porta-malas do carro e voltei devolver o carrinho vazio como sempre faço, foi aí que notei ele de novo, e ele me notando, estava também indo para o carro dele, por coincidência ele também tem um Jeep, modelo diferente, ele tem um Compass quase da mesma cor do meu carro, o meu é um Renegade; e agora, será que vou encontrá-lo outra vez no mercado?, o que se faz nesse tipo de situação?, sinto que perdi a mão, em outros tempos eu teria dado um jeito, o mais provável é que se não tivesse já trazido o cara para o abatedouro, antigo nome do meu apê, atualmente o nome é mosteiro, pelo menos teria pegado o contato dele.
passando esses dias iniciais do ano, devo programar uma viagem, cada vez mais estou convencido que final de ano, Revéillon, Carnaval e outras datas não são para viajar, só perrengue "chic", mas ainda assim perrengue; viajar em dias "comuns" é muito mais tranquilo e consequentemente se consegue manter a dignidade, sem falar que sempre há melhores opções, melhor atendimento e tudo é mais tranquilo.
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