Tumgik
#Casa de los sustos
sociedadnoticias · 11 months
Text
Reinauguran gimnasio con homenaje a José Sulaimán en el deportivo "Mujica"
Reinauguran gimnasio con homenaje a José Sulaimán en el deportivo "Mujica" #PeriodismoParaTi #SociedadNoticias #CMB #Deporte #Coyoacán #CoyoacánSiempreContigo @giogutierrezag @Alcaldia_Coy @DesireeNavarro @obdulioA @WBCBoxing
Reinauguran gomnasio con homenaje a José Sulaimán en el deportivo “Mujica”  Por Paola Ramírez | Reportera                                                Espacios dignos y renovados para el deporte y el pleno desarrollo de niñas, niños, jóvenes y adultos mayores, son prioridad para la alcaldía Coyoacán, por ello se reinauguró el gimnasio del Deportivo ‘Mujica’ con el nombre de “José Sulaimán…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
louismyfather · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Dark But Just a Game 2
"Um pouco do que aconteceu com Louis e Harry depois de finalmente se entenderem como casal."
Tags: Harry bottom, Louis Tops, Harry ômega, Louis alfa, lactation kink (5k de palavras)
Se alguém chegasse para Harry há uns três meses atrás e lhe falasse que em um futuro próximo ele passaria todas as suas noites abraçado com o homem com quem se casou, com todo desrespeito, ele reviraria os olhos e deixaria a pessoa falando sozinha. 
Pulando algumas casas, o ômega já não gostaria de estar em outro lugar senão dentro dos braços de seu alfa em mais uma noite de outono como aquela, sentindo seu cheiro amadeirado, enquanto suas peles nuas se tocavam sobre os lençóis. 
Seus olhos verdes olhavam preguiçosamente para a bagunça que seu corpo era, para a cintura marcada pelos dedos do alfa que minutos atrás o segurava com firmeza, sentiu suas bochechas coraram por desejar que suas mãos voltassem a apertá-lo, como se suas respirações desreguladas não denunciassem que encerraram a poucos minutos, mas se não fosse suficiente, ainda era possível ver seu abdômen manchado pelo seu prazer, enquanto o de Louis foi derramado no lado inferior de suas coxas fartas.
Harry pressionou uma coxa na outra sentindo o esperma quente deslizar em sua pele e se achou um devasso por sentir sua entrada piscar desejando Louis em seu interior novamente. 
Aquela noite marcava dois meses desde a noite em que fizeram amor pela primeira vez. Quando Louis saiu pela porta naquela manhã, o coração de Harry se apertou ao duvidar se a noite especial e manhã de beijos e café feito pelo alfa não havia passado de um sonho e quando a tarde chegasse eles voltariam a se tratar de forma fria como antes. 
Mas não poderia estar mais errado em imaginar essa possibilidade, ao fim da tarde, sentiu dois braços rodearem sua cintura por trás enquanto preparava uma lasanha completamente distraído, após o susto inicial, Harry teve seus lábios tomados em um beijo doce, ainda não havia se tornado um expert no assunto beijo, mas tentou dar seu melhor para retribuí-lo por gostar da sensação dos lábios de Louis nos seus.
Naquela mesma noite após o jantar, os dois sentaram para conversar sobre eles, sobre como seria dali para frente, como gostariam que fosse, o ponto crucial em que concordaram foi que gostariam de aproveitar um pouco dessa vida a dois antes de decidirem aumentar a família. 
Gostariam de resgatar de alguma forma o tempo que perderam, de aproveitar a companhia um do outro e se conhecerem melhor. 
Essa decisão lhes rendeu muitas madrugadas viradas conversando sobre diversos assuntos, pessoais, do passado ou só aleatórios, e também rendeu madrugadas onde os únicos sons que saiam de suas bocas eram suspiros, gemidos e, as vezes, palavras sujas nas quais Louis amou descobrir que seu ômega gostava de escutar enquanto era tomado. 
Apesar de ter ficado escandalizado quando Louis o pediu para ficar de quatro pela primeira vez, Harry se mostrou muito aberto sobre assuntos sexuais, não sabia o quanto tinha para saber sobre isso e o quanto era inocente, até sentir sua língua coçar para fazer as mais diversas perguntas a cerca de cheiro mais intensificado, lubrificação, nó, e do porque quando Louis o tocava em um ponto específico dentro de si, ele sentia como se fosse explodir de tanto prazer.
Ele conseguia fazer Louis ficar corado com tantas perguntas e igualmente excitado, o que fazia com que quase todas as sessões de perguntas encerrassem com o corpo do alfa sobre o do ômega, com seu pau tocando repetidas vezes em seu ponto doce até que fosse demais para os dois aguentarem e ambos gozassem sobre o abdômen do ômega.  
Louis evitava finalizar dentro de Harry pela decisão que tomaram de não aumentarem a família por enquanto, não queriam correr de conceber um filhote sem que estivessem prontos para tal.
Mas Harry não poderia mentir, não se sentia cem por centro satisfeito sem sentir o nó de Louis se desfazendo em seu interior, era por isso que poucos minutos após terem transado, se sentia excitado outra vez, e desconfiava que seu alfa também não se sentia completamente saciado, pois quase sempre acabavam a noite com um segundo e um terceiro round. 
⸺ Sinto falta de sentir o seu nó. ⸺ Harry sussurrou baixo e vermelho de vergonha por assumir tão de repente um pensamento tão promíscuo.
Louis estava com os olhos fechados, e Harry achou que ele estava dormindo então sequer o escutaria, mas assim que encerrou sua frase, sua primeira resposta veio em forma de um aperto forte em sua cintura que o fez gemer manhoso.
⸺ Você prepara um alfa antes de falar uma coisa dessas. ⸺ Louis respondeu, abrindo os olhos, mostrando ter ficado claramente afetado pela forma que seu pau deu um pequeno sinal de vida. 
⸺ Eu andei pesquisando sobre reprodução e não é como se eu estivesse fértil todos os dias do mês. ⸺ Harry contou, e Louis assentiu compreendendo. O ômega engoliu em seco, incerto sobre a reação que receberia de sua próxima fala. ⸺ Mas mesmo que eu esteja… eu quero. Eu quero, Louis. 
Louis segurou a cintura de Harry enquanto se virava de lado na cama para ficarem de frente um para o outro. Os olhos do alfa se tornaram frenéticos, olhando para cada canto do rosto do ômega, como se tentasse achar algum rastro de brincadeira no que ele disse.
⸺ Você está falando… sobre o que eu acho que está falando? ⸺ Louis perguntou, sentindo seu coração bater mais forte quando as covinhas marcaram as bochechas coradas e o dono delas assentiu.
⸺ Eu quero gerar um filhote nosso, alfa, sempre achei o ato de dar a luz encantador e mal conseguia esperar pela minha vez, esse desejo havia passado por um tempo, mas está aqui e eu me sinto pronto. 
⸺ Harry, eu… ⸺ Louis tocou o rosto macio, se tornando ainda mais apaixonado por aquelas traços marcantes e se aproximou, selando sua testa. ⸺ Faz tempo que sonho em ver um mini você correndo pela casa de um lado para o outro. 
Os dois riram sentindo seus corações mais aquecidos e se abraçaram forte. 
⸺ Eu amo você, alfa. ⸺ Harry disse, já havia dito isso outras vezes, mas aquela foi especial, mais intensa.
⸺ Também o amo, ômega. ⸺ Louis declarou de volta e seus lábios não demoraram a se juntar em um beijo quente. 
Harry gemeu ansioso quando seu corpo foi coberto pelo de Louis, o alfa começou a distribuir beijos por todo seu pescoço enquanto sua mão direita fazia caminho entre suas pernas.
⸺ Tão molhadinho, ômega… ⸺ Louis elogiou, sentindo seu pau doer pela rigidez, e Harry não conseguiu evitar de corar, não poderia mentir para si mesmo, adorava quando o alfa falava palavras sujas, mas era impossível não se envergonhar por todo o decoro que foi ensinado sua vida inteira a ter.
⸺ Alfa… sabe que fico envergonhado quando fala essas coisas. ⸺ Falou em um sussurro.
⸺ É claro que sei, suas bochechas ficam tão vermelhas quanto ficam quando fodo você com força, metendo fundo só para ver até onde você aguenta. 
⸺ Louis… ⸺ Harry gemeu, sentindo pré gozo vazar de sua glande. 
Louis olhou para baixo vendo a situação de seu ômega e não segurou o sorriso malicioso que quis romper seus lábios.
⸺ Eu até pararia de falar dessa forma se não soubesse o quanto você gosta disso. E eu sei que minha putinha ama isso. 
Harry apertou os ombros de Louis quando ele entrou com tudo em seu interior, afastando suas pernas para ter a visão de seu pau usando a entrada sensível e avermelhada pela transa anterior. 
O corpo de Louis caiu sobre o de Harry, ele afundou seu rosto no pescoço alheio, sentindo seu cheiro doce direto da fonte, não conseguindo controlar suas estocadas de ficarem mais fortes quando a cada vez que entrava de forma mais intensa, o cheiro se intensificava. 
O ômega rodeou seus braços ao redor do pescoço de seu alfa e pediu pelos seus lábios ao se sentir tão perto do limite, Louis realizou seu pedido, tomando seus lábios como tomava seu corpo, não demorou a também se sentir na borda e quando menos percebeu seu nó começou a se formar no interior apertado enquanto seu prazer o invadia.
Harry gemeu tão alto ao sentir seu interior se expandir mais para aguentar aquele nó, que o alfa achou impossível os vizinhos não terem escutado, mas não importou de qualquer forma, queria mais era que todo soubessem que ele dava conta de dar prazer a um ômega tão gostoso com era o seu, e esse fato se comprovava com jato que manchou seu abdômen e o de Harry quando ele veio forte entre seus corpos.
O nó demorou alguns bons minutos para se desfazer, mas quando se desfez, Louis apenas saiu de cima de Harry, cobrindo-os rapidamente com o cobertor para voltar a abraçá-lo dessa vez sob as cobertas até caírem no sono, o que não demorou a acontecer levando o estado de cansaço e de satisfação de ambos.
.
Harry desceu a escada que dividia o andar de cima do baixo dando passos lentos e cuidadosos, o sono ainda tentava vencê-lo, fazendo com que seus olhos se fechassem, mas seguiu firme, criando coragem para se manter de pé ao acariciar seu ventre alto.
O ômega estava com sete meses de gravidez, sua barriguinha era bonita e evidente, se sentia cada dia mais belo e orgulhoso de estar carregando o fruto do seu amor com seu alfa em seu ventre. Louis não estava muito diferente, o alfa havia se tornado um verdadeiro alfa babão, era um sacrifício para ele sair para trabalhar de manhã, porque, segundo ele, era uma tortura ter que passar o dia longe de seus ômegas.
Ah sim, Louis tinha certeza que o filhote seria ômega, e Harry dizia que era cientificamente impossível deduzir a classe do filhote dessa forma, mas Louis não ligava. O importante era que no fundo concordavam que o que importava era que o filhote viesse com saúde, que fosse o primeiro fruto de muitos.
Harry abriu a porta principal, fazendo seu caminho até a caixa de correio, desejou um bom dia simpático para os vizinhos ômegas da casa da frente e do lado, que aguavam calmamente suas plantinhas, e pegou as duas cartas guardadas dentro da caixa.  
Assim que a porta foi fechada, Harry rasgou um dos envelopes, encontrando a conta de água, e apenas entregou para o alfa agora sentado no sofá. 
⸺ Bom dia para você também, querido. ⸺ Louis falou, olhando o valor que constava na conta. 
⸺ Bom dia, amor. ⸺ Harry sorriu com suas covinhas, abrindo o outro envelope. 
Estava pronto para entregá-lo para Louis também, acreditando que fosse outra conta, mas suas mãos tremeram ao ler que o remetente era o Jornal Estadual. 
Há algumas semanas atrás, Harry havia submetido um de seus desenhos para um concurso de arte promovido pelo jornal mais influente da cidade, o tema daquele ano era paisagismo, e Louis encheu os ouvidos do ômega até ele concordar em participar, ele acabou aceitando, mas com a condição de usar um pseudônimo ao invés de seu nome real, Harry ainda tinha, não só um, mas o dois pés atrás sobre o sistema que viviam, ele gostaria que os ômegas pudessem ser vistos e ouvidos, mas sabia que seria um processo lento que estava longe de sequer começar, ele não queria ser o primeiro a dar aquele passo, mas mais pela insegurança de ser rejeitado e colocado em "seu lugar" do que qualquer outra coisa. 
⸺ Eu… eu ganhei o concurso de desenho, Louis. ⸺ Harry quase não conseguiu pronunciar as palavras em voz alta, não parecia real até falar o que leu em voz alta. 
Louis abriu um grande sorriso e correu para abraçar seu ômega com cuidado para não machucar sua barriga.
⸺ Eu tinha certeza que ganharia. ⸺ O alfa disse, beijando seus lábios e passando os dedos na pele abaixo dos olhos verdes marejados. ⸺ Você é o melhor.
Harry nada disse, apenas se segurou para não chorar e voltou a olhar a carta, notando um detalhe que não havia percebido antes pela emoção.
⸺ Espere, aqui está constando o meu nome. ⸺ Disse, confuso. ⸺ Lembro-me claramente que assinei com um pseudônimo. ⸺ O ômega olhou para o alfa, vendo-o desviar o olhar para a janela. ⸺ Você não teria algo a ver com isso, ou teria?
⸺ Ômega… eu posso explicar. ⸺ Louis respondeu diante o olhar fuzilante de Harry. ⸺ Talvez eu tenha trocado seu pseudônimo pelo seu nome real quando fui entregar a carta com o desenho no correio.
Harry entreabriu os lábios surpreso pela confissão apesar de saber que se tratava disso. 
⸺ Louis! ⸺ Harry deu um tapinha no ombro do marido. ⸺ Mas porquê você fez isso?
⸺ Porque eles precisavam apreciar sua arte sabendo que ela foi feita por você! Sabendo que a arte que eles admiravam foi feita por um ômega incrível. 
⸺ Lou… ⸺ Harry continuava tentando segurar o choro.
⸺ E outra, não sei se você leu a matéria inteira sobre o concurso, a obra ganhadora será apresentada na semana anual de arte da cidade. Não teria como contratar um alfa para fingir ser você.
⸺ Mas a semana de arte começa semana que vem. ⸺ Harry arregalou os olhos, e logo em seguida negando com a cabeça. ⸺ Eu não posso ir, Louis, eu não vou suportar ver o olhar julgador de todos aqueles alfas duvidando que aquele trabalho é meu, porque acham que ômegas não são intelectualmente capazes de nada. Vou mandar uma carta para o jornal avisando que desisti e que é para eles elegerem o segundo desenho como o melhor. 
Louis segurou as mãos de Harry e o fez olhar para si. 
⸺ Eu sei que você não quer fazer que acabou de dizer. ⸺ Subiu suas mãos pelos ombros do ômega, parando em seu rosto. ⸺ Eu tenho sorte de estar casado com um ômega com você, tão inteligente e talentoso, você merece todos os aplausos do mundo e vai recebê-los. Eu vou apoiar você na decisão que quiser tomar, mas não posso mentir que adoraria estar ao seu lado semana que vem, escutando você ser elogiado pelo artista incrível que é. 
Harry sentiu seus lábios tremerem e não segurou mais as lágrimas, apesar de ter afundado o rosto do pescoço do alfa para que ele não o visse chorando. 
⸺ Meus hormônios estão a flor da pele por conta da gravidez, é por isso que estou chorando. 
Louis sorriu, negando com a cabeça, pelo ômega achar que precisava se justificar por sentir seus sentimentos, mas apenas o abraçou forte, acalmando-o com seu cheiro, até o choro cessar.
A semana de arte foi indescritível, Harry estava relutante até o momento que chegaram na galeria, mas passou quando eles foram acolhidos pelos representantes do jornal, o ômega segurou suas lágrimas quando viu seu quadro exposto, mas Louis estava ao seu lado para ser seu apoio e lá permaneceu o tempo inteiro. Era óbvio dizer que a maioria das pessoas que admiraram o quadro, se aproximavam do casal parabenizando Louis pela obra por achar que ele fosse o autor, isso deixava Harry cabisbaixo, mas o alfa sempre desmentia e contava orgulhosamente que seu ômega era o artista.
Harry sentiu seu coração quentinho com os elogios sinceros que recebeu, amou cada segundo do evento por Louis ter ficado ao seu lado o tempo todo, não poderia ter mais certeza que havia casado com o homem certo. 
.
Harry pensou que iria morrer quando sentiu a primeira contração que o avisava que estava na hora de trazer seu filhote para o mundo. 
Louis arrumou a bolsa de Harry em um tempo recorde e o levou no colo até o carro, onde dirigiu com pressa para o hospital. 
Horas se passaram dentro da sala onde Harry tentava achar forças para continuar, sua mão apertava a de Louis, que dizia em seu ouvido o quanto ele era forte e que logo teria o filhote deles nos braços. 
Quando as palavras se concretizaram, Harry teve seu filhote nos braços após banhado e empacotado nos panos de algodão bordados que havia separado para aquele propósito. A primeira ação que teve foi de beijar a testa daquele pequeno serzinho cuidadosamente e ao aproximar seu nariz da pele frágil, Harry se segurou para não ter nenhuma reação ao sentir um aroma adocicado de rosas, queria que Louis percebesse sozinho que era um profeta idiota e o filhote deles era de fato um pequeno ômega. 
.
Obviamente os primeiros dias com Austin, nome escolhido pelo casal Tomlinson para o primogênito, foram desafiadores, Harry não fazia ideia do quanto não tinha jeito com bebês após o seu nascer, chorou quando não soube pegá-lo direito do berço para o colo, e chorou quando aprendeu com a ajuda de sua mãe, que "se mudou" para lá naquelas primeiras semanas. Harry não tinha culpa de não saber trocar uma fralda ou ninar o filhote, não tinha irmãos nem teve contato com bebês alheios na infância e adolescência, para completar Louis também compartilhava da mesma situação, a mãe de Harry teve um grande trabalho, que valeu a pena quando viu o filho e o genro trocando a primeira fralda de Austin.
Harry gostaria de ter sido avisado que os meses se passariam rápido após essas primeiras semanas difíceis depois do parto. 
Dois anos haviam se passado e Austin era um filhote ativo, barulhento e cheio de si, seus cachinhos castanho claro eram um detalhe a parte, Harry poderia ficar horas admirando seu bebê cada dia maior, ele era sua companhia durante o dia, o ômega passava o dia mimando-o e fazendo suas papinhas, o que o fazia lembrar de um detalhe triste, Austin não queria mais saber de seu leite. 
⸺ Ele não mama mais. ⸺ Harry comentou chateado para Louis, enquanto observada Austin brincar com uma de suas pelúcias sobre a mesa de centro. 
Louis desviou seu olhar do livro que lia e fitou o ômega com olhos tristes. ⸺ Oh, querido… ⸺ Passou seu braço ao redor do marido sentado ao seu lado no sofá. ⸺ Mas já está em tempo, não? Ele já completou dois anos, minha mãe disse que eu deixei com menos de um ano.
⸺ É, eu também deixei com um ano e poucos meses.
⸺ Viu, é normal. ⸺ Sorriu, fazendo um carinho no ombro do ômega, que não sorriu de volta.
⸺ Mas não é bem esse o problema… ⸺ Harry sentiu suas bochechas corarem, não queria tocar naquele assunto com Louis, para si, aquele era um dos poucos assuntos que pertencia o universo dos ômegas.
⸺ Então qual é? ⸺ Louis perguntou, esperando que Harry fosse responder de forma imediata já que eles conversavam sobre tudo, mas não foi o que aconteceu daquela vez.
⸺ Eu… ⸺ Harry relutou em dizer, mas Louis soltou alguns de seus feromônios calmantes, indicando que ele poderia falar o que quiser, sem se preocupar com sua reação. ⸺ Eu… eu continuo a produzir leite. 
Louis não respondeu nada no primeiro instante, apenas tentou entender a situação.
⸺ Eu pensei que o corpo dos ômegas entendesse quando o filhote não queria mais mamar e parava de produzir o leite. 
⸺ Eu também achava isso! ⸺ Harry se virou para frente do alfa, indignado com a sua situação. ⸺ Talvez o caso a parte seja eu, mas porque que tinha que acontecer justamente comigo? ⸺ Choramingou.
⸺ Se acalme, ômega, deve ser mais comum do que pensamos. ⸺ Tentou acalmá-lo de alguma forma. ⸺ Mas… como é? 
Harry franziu o cenho. ⸺ Como é o que?
Louis não sabia como perguntar sobre aquele assunto, raramente naquelas dois anos viu seu ômega dando de mamar ao seu filhote por considerar um momento entre ômega e filhote, se sentia um intruso no ambiente, mas de repente, agora que Austin havia largado Harry, se sentia curioso sobre o assunto.
⸺ A situação com o leite. ⸺ Respondeu baixo. ⸺ Ele simplesmente… vaza e você joga fora? 
Harry se sentiu rapidamente incerto sobre o que responder, mas estava com aquele dilema há semanas, precisava desabafar com alguém e seria ótimo se esse alguém fosse a pessoa em que mais confiava, que nesse caso era seu marido.
⸺ Meus seios vão ficando cheios ao longo do dia, pesam e ficam muito sensíveis, e sim, acaba vazando pelos mamilos passarem o dia encostando no tecido da camisa, graças a essa maldita sensibilidade, mas eu acabo deixando o leite sair de verdade durante o banho, com a ajuda da água quente, ele vai embora junto com a água, me fazendo sentir finalmente leve. Tá tudo bem, Louis?
Harry olhou com certa confusão para o alfa, que olhava fixamente para seu peito coberto pela camisa branca de botões, quando sentiu sua boca salivar, acreditou que estava encarando a tempo demais. 
⸺ Eles estão te incomodando agora? 
O ômega abriu os lábios sem responder de início, primeiramente detestando ser lembrado que sim seus peitos estavam cheios e o matando. 
⸺ Sim, eles estão. ⸺ Assumiu envergonhado.
Harry pensou que o assunto se encerraria ali, decidiu levantar para pegar Austin, que estava quietinho abraçando seu ursinho — indicativo de sono —, mas no instante que ia levantando, escutou a voz de Louis preencher a sala.
⸺ Me deixa te ajudar. 
O ômega encontrou as costas no sofá e olhou para Louis com se perguntasse se escutou o que escutou.
⸺ Está falando sério? ⸺ Ainda não conseguia acreditar.
⸺ Uh-huh. ⸺ Concordou. ⸺ É melhor que desperdiçar, não?
⸺ Oh, claro, vamos fazer isso para evitar o desperdício. 
⸺ Então vamos mesmo? ⸺ Louis soou como uma criança recebendo a confirmação que iria para o parque de diversões, e Harry percebeu isso, riu e assentiu.
Após ninar Austin até que ele estivesse caindo de sono, Harry deixou o filhote adormecido no berço e trancou a porta, seguindo em direção ao seu próprio quarto, onde seu alfa o esperava empolgado. 
Harry não imaginou que passaria por uma cena como aquela, onde estava de pé em frente a cama mostrando seus seios cheios para Louis sentado em sua frente encarando-os como se fossem dois monumentos. Não era como se não tivessem uma vida sexual ativa naqueles dois anos, mas após o ômega começar a sofrer aquela situação incômoda, tentava evitar ter um contato direto em seus peitos, sempre sugerindo transarem de lado ou de quatro com o alfa tocando apenas de sua cintura para baixo.
Agora Louis entendia o porquê das escolhas de Harry durante no sexo, no instante que seu polegar tocou a região próxima do mamilo esquerdo, o ômega tremeu e gemeu sôfrego. 
⸺ Está tudo bem? ⸺ Perguntou preocupado.
Harry mordeu os lábios. ⸺ Sim, só estão muito sensíveis como eu avisei. 
Louis assentiu, e subiu seu dedo pela pele quente, tocando o mamilo rosado que imediatamente vazou uma pequena quantidade de leite. 
O ômega não segurou o gemido alto que sentiu vontade de soltar quando logo após sentir o leite vazar de seu mamilo, sentiu os lábios quentes de Louis ao redor de seu peito.
⸺ Louis! ⸺ Harry quis xingá-lo, mas tudo o que conseguiu foi gemer seu nome e cair em cima de seu colo quando ele o puxou para sentar sobre ele.
Louis continuou a sugar o mamilo, sentindo o seio esvaziar aos poucos enquanto sugava e o estimulava massageando o seio volumoso. 
Harry estava completamente duro quando Louis deixou o seio esquerdo, e mamou o direito, não conseguiu evitar de rebolar sobre o colo do alfa ao que sentiu o pau dele tão rígido quando o seu.
O alfa desceu suas mãos para a bunda de Harry, sentindo a umidez na parte de trás da calça de tecido e não resistiu em levar a direita para dentro da peça, tocando a entrada encharcada do ômega, que gemeu manhoso quando teve um dedo o invadindo com facilidade pelo quão lubrificado estava por estar tendo seus seios chupados. 
Não foi uma surpresa quando o ômega gozou em sua calça assim que Louis terminou de esvaziar seu seio enquanto tocava sua próstata com três dedos. 
Louis deitou com Harry em seu colo, que ainda teve energia o suficiente para levantar da cama e se despir da peça que ainda o cobria, voltou a se inclinar sobre o corpo do alfa para desabotoar sua camisa e retirá-la de seu corpo, fez o mesmo com o botão da calça e a desceu por suas pernas.
⸺ Retribuirei o favor. ⸺ Harry disse ao ver o pau ainda rígido de Louis entre suas pernas.
⸺ Não precisa fazer nada se não quiser. ⸺ Louis o assegurou, mas encontrou os cabelos longos do ômega com os dedos da mão direita no momento em que ele tomou seu pau da mesma maneira repentina que havia feito minutos atrás com seus seios. 
Harry chupou Louis até que o alfa estivesse se desfazendo em sua boca, gemendo o quanto sua boquinha era gostosa e o puxando para cima para deitar ao seu lado.
.
⸺ Porque tenho que vestir isso? 
Louis escutou Austin reclamar mais uma vez sobre o terninho slim que cobria seu corpo, ao menos agora já estavam dentro da galeria, se o universo ajudasse ele se encantaria com os quadros de Harry e esqueceria da gravata que a cada dois minutos tentava desatar.
⸺ Ei, não tire a gravata, filho. ⸺ Louis se abaixou em frente o garotinho de nove anos, tirando alguns cachinhos teimosos de frente os olhinhos azuis. ⸺ Não quer que seu pai o veja todo arrumado? Sabe que ele acha lindo ver o pequeno ômega dele bem vestido e comportado nas exposições dele. ⸺ Austin concordou, cruzando os braços e parecendo aceitar por enquanto. ⸺ Jessie não parece incomodada com o vestido dela e é mais nova que você. ⸺ Louis olhou para a alfinha de cinco anos como o pai bobão que aceitou que era. 
⸺ Porque ela é uma chata, por isso! ⸺ Austin respondeu, olhando irritado para a garotinha de cabelos longos e lisos, que lhe mostrou a língua. 
⸺ Jessie! Isso é feio! ⸺ Louis repreendeu a filha, que não gostou de ser advertida, enquanto Austin ficou satisfeito com a bronca. 
Louis levantou e segurou as mãos dos dois filhotes na intenção de finalmente chegar ao salão principal onde Harry os esperava.
Anos poderiam se passar, mas a reação de Louis ao ver Harry sempre seria a mesma de quando o viu pela primeira vez no jardim da casa que morava com os pais, seu coração batia mais forte e seu estômago era preenchido por borboletas, a única diferença era que antes ele sonhava com o dia que teria aquele ômega para si, e agora se sentia o alfa mais feliz do mundo por ter ele ao seu lado, por tê-lo como seu ômega, pai de seus dois filhotes e com mais um a caminho como ficava evidente na barriguinha marcada mesmo coberta por um sobretudo grosso. 
Os olhos de Harry se iluminaram ao ver sua família entrar por uma das portas do salão, pediu licença para o jornalista com quem conversava e o deixou falando sozinho, estava mais que satisfeito com sua vida profissional, aquela era sua segunda exposição própria e participou de todas as semanas de arte desde a primeira, sendo destaque em todas elas, mas tudo isso parecia desaparecer quando seus olhos encontravam os de Louis, precisam estar juntos senão nada parecia certo, então foi o que fez, correu para os braços de seu alfa até ter seu nariz próximo à sua glândula aromática e sua cintura envolta por seus braços. 
⸺ Oi. ⸺ Harry sorriu grande, expondo suas covinhas.
⸺ Oioi. ⸺ Louis respondeu, encantado por aquele sorriso bonito.
⸺ Como vocês estão chiques! ⸺ Harry elogiou seus filhotes, se abaixando devagar para beijar a bochecha de Austin e pegar Jessie no colo. 
⸺ Ano que vem terei três filhotes para vestir. ⸺ Louis comentou, tocando a barriga Harry, empolgado para a chegada desse dia.
⸺ Ou quatro. ⸺ Harry disse, recebendo uma inevitável feição confusa de Louis. ⸺ Estou sentindo minha barriga maior e mais pesada e só estou com seis meses. ⸺ Explicou, vendo um sorriso de canto se abrir no rosto de Louis. ⸺ Não estou deduzindo nada, é apenas um palpite. 
⸺ Palpite ou não, nosso futuro ou futuros filhotes serão bem vindos. ⸺ Louis abraçou Harry pela cinturinha larga, se sentindo estupidamente feliz. ⸺ Eu nunca estive tão feliz. 
⸺ E eu nunca achei que seria tão feliz. ⸺ Harry sorriu, selando seus lábios no de seu alfa. ⸺ Agora me deixa apresentar a exposição para vocês. ⸺ Pediu, ignorando seus olhos marejados com lágrimas de felicidade, e segurou a mão de Louis, que pegou a de Austin, para verem a exposição do primeiro quadro até o último.
Harry estava certo, afinal, quatro meses depois ele deu à luz a dois ômegas grandes e saudáveis cujo batizaram de Edward e William, Ed e Will, como já saíram do cartório chamando. Outras exposições vieram e Louis se empenhou para vestir seus filhotes a altura do evento grandioso que cada uma das exposições de Harry se transformava. 
Mas o mais importante era que eles sempre estavam lá, assim como Harry estava lá por eles.
Dado a maneira que Harry e Louis foram unidos no passado, a última coisa que passou pela cabeça deles foi que seriam tão felizes juntos, mas agradeciam todos os dias por serem.
167 notes · View notes
moonlezn · 9 months
Text
SLOW HANDS – park jisung
avisos. SUGESTIVO 16+
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Jisung não é nenhum bobo, te chamou para passar o dia com ele já com segundas intenções. Entretanto, ele não tem coragem de pedir teus beijos assim, de cara.
Tumblr media
Jisung já teve uns casinhos por aí, duas namoradinhas aqui. Mas nada como você. Desde o início, sabia que era diferente. Ele realmente não sabe explicar, porém, se fosse colocar em palavras… Você o fazia sentir coisas mais ousadas.
Quando se beijavam, ele podia jurar que o calor não era normal. Onde estivessem, ele teria de se segurar para não perder a postura. Lembra-se de uma vez específica quando estavam na casa de Renjun. A festa acontecia na sala, mas na varanda do apartamento foi o evento principal.
Você o levou até lá e fechou a porta, assim como a cortina, deixando o escuro envolvê-los. Jisung conhecia bem aquele sorriso travesso nos teus lábios e te observou achar lugar entre suas pernas, que já tinham se encostado na parede para te acomodar. Fugidinhas como aquelas eram tão frequentes, ninguém mais questionava, muito menos o próprio. Você sabia que ele não só já esperava, como ansiava que você o isolasse para dar uns amassos escondidos. Era uma delícia.
Poderia estar nevando, como hoje, que você o faria parecer estar em brasas. Jisung não é nenhum bobo, te chamou para passar o dia com ele já com segundas intenções. Entretanto, ele não tem coragem de pedir teus beijos assim, de cara.
Sabendo disso, você decidiu aproveitar a oportunidade para provocá-lo. Testar as águas, ver os limites… seria, no mínimo, divertido.
Na metade do filme super desinteressante da Netflix, nota que ele já está impaciente. Tinha escolhido qualquer merda porque queria você no colo dele no primeiro minuto. No entanto, não foi o que aconteceu. Exigiu muito do teu autocontrole, sendo sincera.
Tua imaginação já está longe agora, e resolve que é hora de arrancar algumas reações do garoto. Com os olhos grudados na televisão, escorrega as mãos para a coxa musculosa, como se fosse um carinho inocente. Jisung pula de susto. Teus dedos deixam um carinho bom por ali, bom demais. Ele relaxa, prevendo o que aconteceria logo.
Então, você se inclina levemente e distribui beijos desde o ombro até o lóbulo do rapaz, que tomba a cabeça para o lado, te dando todo acesso que precisa, rendido. Um dos braços te puxa para mais perto pela cintura, querendo mais, e então… você para. Volta os olhos para o filme, como se nada tivesse acontecido.
Jisung levanta a cabeça incrédulo, admira teu perfil. Você vê a boca abrir e fechar algumas vezes e desistir de dizer algo. Mas fica inquieto. A mão desliza para o teu quadril e repousa na bunda, deixando um aperto de leve.
— Ei… — Ele te chama com a voz baixa, grave, quase pidona. Você o olha, batendo as pálpebras. Experiente demais em se fazer de sonsa.
— Que houve, bebê? — Indaga, fingindo preocupação. Park te dá um selinho demorado, depositando a mão livre na tua mandíbula. E outro, mais outro… — Tá tudo bem?
— Sim, eu… — Olha nos teus olhos, tímido. Esperava muito que você entendesse o recado com os beijinhos.
— Quer me dizer alguma coisa?
Ele percebe na hora que você está brincando com ele. Foda-se. Ele tá doidinho pra te beijar de novo.
— Quero que você sente aqui. — Te puxa pelo quadril. Ri contigo quando te ajeita no colo dele, pondo uma perna de cada lado. — E que me beije até… — Você passa o polegar pelo seu lábio inferior, e ele para de falar para depositar um selinho ali.
Então se aproxima e o beija de uma vez. Lentinho, como deixava ele louco. As mãos grandes apertam tuas pernas com força. Desesperado, ele passeia por todo teu corpo, e não resiste acariciar tua bunda com vontade.
Você espalha beijos molhados por todo o seu pescoço, ouvindo o ar prender na garganta repetidamente. Alcança a barra da camisa, e ele mesmo lança a peça pra longe. O tal calor já insuportável.
Você guia os dedos dele a desfazerem teus botões, e ele te admira, hipnotizado. Não demora a apalpar a cintura, morde os lábios ao alcançar os seios por cima do sutiã de renda.
Começa a marcar a tua pele do peitoral, do colo, de onde conseguia, com sugadas longas e deliciosas. A língua quente se arrastava sobre a área sem piedade.
— Gostosa demais. — Ele sussurra mais para si mesmo do que para que você ouça. — Tá gostoso assim? — O rapaz indaga sobre o ritmo que guiava suas reboladas na intimidade rígida por cima da calça de moletom.
Você assente com as pálpebras semicerradas, entregue à tentação. Persiste em girar os quadris para incendiá-lo mais e mais. Toma uma de suas mãos e leva dois dedos até a boca, chupando com devoção, sem jamais desviar os olhos dele. A visão, a sensação, a imaginação… Muito inebriante. A mente de Jisung gira rápido demais e, sem controlar, ele geme alto.
— Tu me deixa maluco, puta merda… — Ele acompanha você mordiscar seus dedos, e deixá-los livres para voltar a segurar teu quadris tentadores.
— Você gosta, né, bebê? — Passeia as unhas pela barriga e pelos braços firmes do garoto. Ele sorri, meio fofo e meio safado. Exatamente a combinação que te atiça.
— Tá na cara? — Ele sopra no teu ouvido, muito afetado pela fricção. Esconde o rosto perto da tua clavícula, ou cometeria uma loucura.
— Só um pouquinho…
No final da noite, conheceu os desejos de Jisung. Prometeu provocá-lo mais vezes, e fazê-lo teu sempre que ele quisesse. A timidez, que tinha se desfeito naquele momento, deu as caras outra vez assim que ele cuidou de você como um príncipe, depois de tudo. Mas o segredo que compartilham agora os aproximou mais, e entrelaçou os corações.
209 notes · View notes
xlemonciel · 1 year
Text
❝ Drive ❞
Llevaban grabando dos días y Felix estaba agradecido que pese a haber acabado su parte 3 racha siguiera diciéndole al manager que le necesitaban solo porque sabían que gradecía tener algo que hacer fuera de casa. aun y si se pasaba horas sentado en el sillón del estudio charlando con los demás. Sin embargo no podía quitarse de la cabeza el hecho de que Hyunjin estaba a punto de entrar en celo, lo que hacía que estuviera él mismo tenso por todo lo que eso implicaba, y por eso achacaba a su nerviosismo el que estuviera algo más irritable de lo normal, y que le estuviera poniendo nervioso la forma en la que Han comía patatas con la boca abierta.
No estaba prestando atención a la conversación así que cuando alzó la cabeza vio a todos mirándole fijamente, y no entendía nada, cuando le explicaron que necesitaban que Hyunjin subiera a grabar un par de cosas lo entendió, aunque no pasó la oportunidad de llamarles cobardes cuando le dijeron que le hablara él porque a ellos no dejaba de bufarles esos días. Hyunjin ni siquiera estaba tan arisco, al menos no con Felix. Le dejó unos cuantos mensajes mientras acababa de comer pero al no obtener respuesta y dado lo ocurrido antes con los mensajes decidió llamarle. Tras dos tonos de llamada alguien descolgó. — Hyunnie ¿Estás disponible por un ratito? — preguntó con voz suave y cariñosa ignorando como Han le lanzaba una sonrisa burlona sin embargo quien le respondió al otro lado no fue Hyunjin, sino una voz femenina. — Felix oppa... Hyunjin está ahora mismo ocupado, y no está disponible, estamos ensayando para nuestra actuación mañana y si realmente te importa Hyunnie deberías dejar de distraerle con tonterías, sé que siendo un omega necesitas constante atención pero búscate a otro que te la de. — Felix sintió su sangre helarse y luego arder, casi de forma simultanea, antes de colgar bruscamente y ponerse en pie, los demás se le quedaron mirando confundidos pero él solo dijo que iba a por Hyunjin.
Salió de la sala sin importarle siquiera encontrarse con MinJoon, le ardía la sangre, y estaba notando aquel enfado crecer de forma exponencial y salvaje, su mente empezando a hilar cosas ¿Qué hacía Jinni con el teléfono de Hyunjin? Ni siquiera tomó el ascensor, bajando por las escaleras de tres en tres hasta llegar al piso donde estaban las salas de ensayo, revisó unas cuantas hasta dar con la que buscaba abriendo la puerta sin siquiera llamar, la música sonaba de fondo y ni siquiera tuvo que mirar para notar la presencia de Hyunjin allí, pero pasó directo hacia la alfa, con su mirada en modo túnel. — ¿Dónde está el teléfono? — sentenció, su voz encolerizada y visiblemente enfadada, la chica reculó a medio paso alarmada y con cara de susto. — ¡¿O-Oppa qué sucede?! — Felix ni se inmutó ante su tono  de miedo, ya no era algo que colara, y mucho menos al ver como la chica miraba a Hyunjin por encima de su hombro en vez de a él. — Dame, el teléfono de Hyunjin  .— sentenció puntuando cada palabra y extendiendo la mano. — No sé de qué me hablas, no tengo ningún teléfono. — Felix entrecerró los ojos.
283 notes · View notes
anon-402 · 3 months
Text
Para los pocos hispanos fans del Pissa que andan por aqui, ahi les va un WIP de un fic que ando haciendo:
Dear Dopamine
Tags: No RPF, Fluff, Mutual Pining, Awkward Flirting, Humor, Dialogue Heavy, Dirty Jokes, Letters
La vida de Philza era el tipo de comedia romántica barata que los críticos bombardearían con bajos ratings bajo el pretexto de ‘sobre-esforzarse’ y ser ‘demasiado cínica’. Es el mimos tipo de comedia que sería vendida como un romance pero era todo menos eso, e incluso cuando lo intentaba ser, el protagonista siempre era reacio con sus sentimientos; vacilando entre caminar esta línea firme de rechazo perpetuo y aceptación ambigua, y odiosamente ocasionando en más de un espectador confusión.
Lamentablemente para Philza, esa no era la única paralela existente que se podía inferir entre su vida y los romances de bajo presupuesto, pues había notado que las personas en su vecindad parecían moverse más en números pares estos últimos días. Claro, aun con las miradas calurosas y caricias asquerosamente cursis que otros intercambiaban en público, esto no presentaría un problema sino fuera porque también tenían un deseo descomunal en entrometerse en su vida personal.
Algunos optarían por señalar que la razón detrás de sus intromisiones eran bien intencionadas y se debía al hecho de que irónicamente, aun teniendo un esposo encantador que lo amaba y precedentes de varios otros pretendientes, el hombre no reconocería el amor aunque le golpeara directo en las bolas. Pero por supuesto, al no tener el concepto universal de la afinidad en un pequeño recipiente físico capaz de golpearlo, con Foolish bastaría.
Fue una suerte para él el seguir durmiendo en el templo de Rose mientras Foolish merodeaba por el centro de la ciudad. Después de todo, ¿Qué era mejor que dejarle el destino de tus relaciones interpersonales a un policía?
Si Philza tuviera la conciencia para contestar probablemente diría que cualquier otra cosa. Sin embargo, con la situación actual, fue inconscientemente forzado a otorgarle control sobre la escena del crimen que se estaba produciendo en la cima de la muralla. Los instintos policiacos de Foolish captaron en seguida al hombre encapuchado de negro que se escabulló en el elevador que llevaba a la casa de Philza, y Foolish no dudó en usar su gancho para subir y enfrentarlo.
“¡Alto ahí!” Gritó detrás del hombre que le daba la espalda, arma en mano apuntando su cabeza.
Foolish no le había ordenado levantar las manos, pero el hombre lo hizo de todas formas con un pequeño salto. Después, como si se hubiera percatado de quien provenía la advertencia, su comportamiento cambió en un instante. Sus hombros tensos cayeron en un suspiro junto con sus manos, y el hombre se dio la vuelta despreocupado. “Pendejo, casi me cago del susto.”
“Oh. Roier.” Bajó el arma, vergüenza curiosamente surgiendo dentro de él al haber apuntado a su hijo con ella. “¿Qué haces aquí?”
“Nada, nada. Solo visitaba.” Contestó demasiado rápido. Sospechosamente rápido, diría Foolish. Sus ojos se dirigieron a las ventanas de la casa de madera, “Hace mucho que no veo al Missa y quería ver si estaba en casa.”
“Missa no viene muy seguido.” Dijo Foolish, explicando lo obvio, tal vez solo para llenar la conversación y hacer sentir a Roier menos nervioso. No obstante, cuando regresó su mirada a él, se sorprendió de verlo considerando saltar de la muralla y huir. “¿Tenías algo que hacer aquí o…?”
“No, no, como crees.” Agitó una mano en desconsideración. “Bueno, a lo mejor. Pero no le digas a nadie.” Cualquier pizca de incertidumbre fue borrada de su voz, dando paso a un raro entusiasmo. Foolish asintió a su pregunta, y ambos se acercaron para susurrar a pesar de no necesitarlo. “Voy a ayudar a Missa con Philza.”
Tomado por sorpresa, retrocedió con una risita, “¿Qué?”
“Missa anda chinge y chinge con el Felipe y que no se merece su amor y no sé qué tanta verga– así que lo voy a ayudar a ver si así se calla.”
“Okay,” Digirió sus palabras con lentitud, “¿Pero no Phil y Missa ya eran… algo?” Finalizó estúpidamente, confuso de la posible relación de ambos. Estaba seguro de haber escuchado por ahí que estaban casados los primeros días de conocerse, pero considerando el tiempo que había pasado y la falta de presencia de Missa, bien podría haber sido solo un rumor.
Viendo la cara de Roier, él también parecía estar igual de confundido. “No. Creo. La neta no sé.”
“¿Entonces qué? ¿Tienes planeado irrumpir en su casa y buscar, como, evidencia de ellos siendo pareja?”
“¿Qué? No. Ni que estuviera pendejo.” Como si fuera por arte de magia – y distrayendo a Foolish al preguntarse si las había sacado del culo – produjo una pluma y varias hojas de papel, todas de un color amarillo suave con un estampado floral. “Voy a escribir una carta a Philza en nombre de Missa para empezar un intercambio de letras entre los dos. De esta manera, aun si fueran algo, seguiría ayudando a Missa con su crush.”
Dejando de lado la posibilidad de que los otros dos hombres fueran tan emocionalmente constipados como para estar casados pero no al tanto de sus respectivos sentimientos, Foolish comentó sobre algo que le interesaba más. “Eso no explica porque estás aquí.”
Roier sonrió. Era la clase de sonrisa de alguien que no sabía de lo que estaba hablando. “¿Dónde más las voy a entregar? Esta es la casa de Philza, ¿No?”
“Uhm, ¿En la biblioteca? Tenemos un sistema de correo y todo.”
“¡¿Tenemos una biblioteca?!”
“¡¿Dónde más pondríamos las cartas?! ¿En el buzón donde nadie pudiera encontrarlas?”
“Bueno, me vale madre. Ya estoy aquí.” Resopló tomando asiento al lado del trampolín y recostándose bocabajo al igual que una niña con su diario.
“Podrías simplemente dejarle una nota a Missa con tu idea y que él lo hiciera.”
“Missa nunca va a dar el primer paso. Es demasiado pussy para hacerlo.”
Instinto policiaco o no, cualquiera hubiera notado el tono inusual en su voz. Aun si Foolish no podía captar del todo qué era. ¿Anhelo? ¿Arrepentimiento? Fuera lo que fuese, era mejor no insistir. La pérdida de Cellbit era muy reciente todavía.
“¿Y si te atrapan?” Preguntó después de un minuto, llamando la atención del perpetrador.
“Pos culpamos al pinche Badboyhalo y que le haga como pueda.”
Foolish parpadeó, asimilando lo que acababa de decir su hijo. Honestamente, no era la peor idea que se había concebido en la Isla Quesadilla. Se encogió de hombros y tomó lugar a su lado. “¿Cómo piensas empezar?”
“No sé, con algo que diga que lo extraña o una mamada así. ¿Tú qué piensas?”
“Podría funcionar; algo que diga que tanto lo extraña. O, qué, no importa que tanto tiempo pase, él tendrá, ya sabes,” Foolish soltó una risa entrecortada, de repente cohibido ante el uso de la pareja como un reflejo de su propia relación. Quizás aquello podría servirle como un incentivo para armarse de valor e intentar reconectar con Vegetta a través de cartas. O Quizás debería prestar más atención y notar que Roier seguía escribiendo y diciendo en voz alta “Algo así como ‘Oh, Philza, estás bien pinche guapo vamos a coger–” al mismo tiempo que Foolish terminó con un “Seguirá regresando a su lado– Oh.” 
“¿Qué?”
“Tal vez– Tal vez no deberías de ser tan directo. No creo que Phil aprecie un trato tan directo…”
Rodó los ojos, “Le va a gustar cualquier cosa que venga de Missa.”
Pero pese a su comentario, Roier frotó su pulgar sobre la frase, tratando de borrarla con su sudor. Pensó en usar su saliva para dispersar la tinta, más pareció olvidarlo cuando Foolish volvió a hablar, y dio vuelta a la hoja como si nada hubiera sucedido.
“¿Qué tal si mejor comienzas con un saludo?” Roier asintió y se encaminó para escribir ‘Mi amor’ solo para ser interrumpido otra vez. “Creo que ‘Mi amor’ sigue siendo muy directo para ambos, o sea, si fueran solo amigos creo–” Roier chasqueó su lengua, tachando el escrito  y colocando ‘Pendejo’ como saludo, “No, no me refería a eso–”
“¡Cabrón, decídete! ¡No soy pinche documento de Word para darle control zeta cada que se te ocurra algo nuevo!”
“¡Solo estaba intentado ayudar!” Tratando de bajar su voz, suspiró, “‘Mi amor’ está bien.”
Roier entrecerró sus ojos con sospecha, pero regresó al papel para tachar el saludo una última vez y volver al apodo cariñoso. Jugueteó con la pluma paseándola entre cada valle de sus nudillos, no quitando los ojos de las palabras recién redactadas y esperando la luz verde de Foolish. “¿Y ahora?”
Hizo una pausa, considerándolo. “Supongo que podríamos irnos por algo más poético. Eso nunca fallaba con Vegetta.”
“A Vegetta solo le gusta lo poético porque es un viejo–” El movimiento de la pluma paró. “¿Qué tan viejo es Philza?”
“No lo sé, pero probablemente muy viejo.”
“Muy, muy viejo.”
Para ser dos personas excepcionalmente ruidosas, ambos se sumieron en un silencio.
“¿Entonces poético?” Foolish fue el primero en hablar.
“Nos van a llamar el mismísimo Paulo Coelho después de esto.” Roier contestó con una sonrisa, sumergiéndose dentro del rol de escritor fantasma.
58 notes · View notes
markiefiles · 9 months
Text
DRunKed KiSs
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
É difícil pensar sobre qualquer coisa lógica, quando você e Mark estão escondidos num armário minúsculo de limpeza.
fem!reader, happymarkday!, oral fixation, mark gosta de ficar dentro de você, tensão sexual, exibicionismo(?), pt-br
Tumblr media
Há algo sobre o momento que certamente te impede de pensar de maneira coesa, reta.
Tudo o que precisa fazer é silêncio, o mais puro suco de silêncio e ruído ambiente, nada mais, porque a ideia de ser pego por Chenle na festa da atlética, era assustadora. Aquele esconde-esconde era um poço de adrenalina.
Você e Mark estão numa situação apertada, o pânico de serem pegos não deixou que pensassem logicamente, então acabaram dentro do armário minúsculo da área de serviço.
Suor, desespero tomam conta do seu corpo, você roça a bunda na pélvis de Mark e não percebe que entre todo esse nervosismo se gera uma tensão. Ele parece meio bêbado, diz seu nome arrastado, mas você não responde, porque fica com os olhos à espreita, com medo de Chenle encontrar vocês dois.
Muito pior que isso, encontrar vocês daquela forma.
Era tão apertado que vocês mal podiam se movimentar e Mark parecia alienado a cada movimento brusco que sua bunda dava.
— Não, não se mexa assim, porra, não faça isso.
Ele sussurra e você não entende a princípio, a sainha é curta, então há um peso sobre sua lombar. A mão de Mark é tão quente que formiga sua cintura, ele te prende contra si mesmo e tapa sua boca bruto, violento.
Você arregala os olhos, suspira, sente a dureza nas suas costas, o pau dele forçado contra sua pele, enquanto te oculta, enquanto Chenle perpassa pelos corredores da casa.
— M-markie…
Geme, tomada pelo susto e de repente o cheiro dele te deixa tonta, os lábios de Mark sobre seu pescoço, a respiração tão perto deixa suas pernas bambas.
Há uma tensão palpável. Você está com seu melhor amigo dentro de um armário que fede a produto de limpeza, o corpo dele tão quente que passa pra ti, deixa-te inebriada, com febre.
Desastrada, seu corpo ameaça ir para frente e você sabia que aquilo seria um perigo, o estrondo do seu corpo contra a porta de madeira denunciaria onde vocês estavam.
Mas, Mark foi rápido virando você de frente pra ele, reflexos imperceptíveis que te fizeram gemer assustada.
— Sshh… como você é barulhenta, garota.
Mark diz, os olhos dele focados arduamente em teus lábios, nas suas mãos sobre os ombros dele. E você não reage, apenas o abraça, pressiona os seios contra ele e é possível escutá-lo suspirar. A respiração é tão quente que te arrepia, te deixa burra, sem reação.
Você consegue vislumbrar minimamente os olhos dele, os lábios dele semi-abertos, te observando, te desejando. Você sente fome, passa o nariz contra a pele dele, contra a bochecha dele e Mark entende, agarra sua cintura, traz sua perna para o quadril.
Ele aperta sua bunda, enche as mãos e você amolece, arranha a nuca e rola os olhos, apenas o escuta em meio a suspiros entrecortados, uma respiração descompassada que exibe vontade de sexo, inegável.
Mark conduz seu corpo facilmente, beija seu queixo e afunda os lábios nos teus, enquanto te esfrega sobre o corpo dele, fazendo questão de que você sinta a dureza a qual ele lida.
Você está impaciente. Os dedos estão ansiosos, percorrem o caminho da fivela do cinto muito rápido, desleixado e os lábios de modo algum se desgrudam.
Sente os lábios de Mark derretendo sobre os seus, ruídos e barulhos molhados ecoando pelo pequeno armário, porque a língua dele é habilidosa, lenta, te domina, se mexe dentro da sua boca e mal consegue respirar.
Ele passa as mãos pelo teu rosto, segura entre as palmas, adorna seu pescoço, envolvido, não desgruda os lábios de ti, não permite que você se afaste. Morde seus lábios e sacana, sorri entre o beijo e volta a apalpar sua bunda.
— V-você gosta disso? — Pergunta, fixado na sua boca inchada e percebe o sorriso que se forma, é respondido sem as palavras.
A respiração dele se prende, Mark parece querer choramingar, levemente agoniado, percebe ele estremecendo quando você toca no pau dele.
Tá babadinho… Mal se contém, gosta de como ele está molhado, pré-semen escapando da fenda, você é tão nojenta e descritiva que gostaria de olhar de perto a cabeça do pau dele.
— Porra, amor…
Ele xinga, baixinho, as palavras saindo pausadamente, ele não tem intenção alguma de te provocar desse modo, mas o faz e você esmaga a extensão exagerada contra sua mão, vai e vem.
Mark se deixa ser dominado, ele anseia enterrar o pau na sua buceta e meter os dedos na sua boca para te manter quietinha.
E ele é imprevisível, adorna suas coxas, perfura sua pele com tanta facilidade usando os dedos tatuados, que sua única resposta é soltar um grunhido, surpresa. Diz "fique quietinha", te domina, coloca sua calcinha de lado, brinca com suas dobras encharcadas, fora da realidade.
É tão lento o jeito que ele tateia sua buceta que você precisa sustentar seu corpo junto ao dele, ridiculamente sensível. Ele circula a região, deixa seu clitóris inchadinho com leves puxões e batidinhas que te dão vontade de chorar e fechar as pernas, ainda ri contra sua orelha, o cinismo carregando a tensão, enquanto te ouve gemer. Mark gosta de você submissa a ele.
— Olha só, princesa… — Diz — Você tá toda molhadinha, mal te toquei e posso ouvir você pingando. É disso que gosta? De ser fodida em lugares apertados?
Nada responde, apenas pincela o pênis contra seus lábios babados e penetra, quase se desequilibra. Mark mal pode te ver, mas sabe que você rolou os olhos assim que ele te esticou por dentro.
— Silêncio, amor… — Mark segreda — Não podem nos descobrir aqui, sim?
E um ritmo sufocante passa a ser parte daquela tensão confusa, Mark ondula os quadris, puxa a camiseta que usa com uma das mãos e leva aos dentes, pele na pele, a barriga lisa dele batendo na testa da sua buceta. Ele geme ao ajustar sua postura, puxando suas pernas e vendo o quão flexível é.
Mark eleva sua perna para os ombros dele e você acha que não consegue mais, não vai conseguir se esticar daquela forma enquanto tem um pau enorme te partindo. Mas ele faz o possível, te apoia na mínima parede ao lado da porta e vira seu corpo, agora seu rosto contra o cimento.
— Fica quietinha, meu bem.
A mão no seu quadril te entorpece, você sente seu corpo bêbado, tão quente, a garganta queimando, a cabeça sem nenhum pensamento lógico, parece inebriada, um álcool inexistente correndo suas veias. Você só pensa no pau de Mark, porra, o pau dele te come tão bem.
Ele pede, você obedece. Permanece quieta para os movimentos e ele ali parado, imóvel parece tão pior. Seu canalzinho borbulha, Mark entende, o pênis é esmagado e ele sente teu mel escorrendo, ficando barradinho pelos lábios partidos. Então ele apoia a mão na parede, aproxima-se, os lábios ao pé de seu ouvido.
O quadril ganha força, ele investe, irritadiço e a cada aperto que dá, Mark rosna, morde seus ombros, puxa teus fios de cabelo, prendendo-os no punho.
Você acha que pode desmaiar, francamente, não sabe dizer se já gozou ou não. Mas está freneticamente sensível, sente que quer escorregar, tudo seu está escorregadio demais.
Mark mais uma vez te vira, te puxa pro colo dele e porra, você sente vontade de chorar com toda aquela força, aquela brutalidade, tudo num silêncio que honestamente parece premeditado.
É silêncio, são as respirações descompassadas, o barulho molhado e Mark te usando, xingando como pode, pois sabe que tudo voltará ao normal depois.
Num desespero, Mark empurra a porta, você cai no chão, a queda sendo amortecida pelas palmas dele em suas costas, assustada pergunta "O q-que está fazendo?!", mas você vislumbra um brilho nos olhos dele, porra.
Parece loucura, maluquice. Mark é exibido… ele te derruba e agora te fode no corredor, onde qualquer um pode aparecer, principalmente Chenle.
Ele toma seu pescoço, te beija e você geme nos lábios dele, enfia-se dentro de ti mais uma vez e fode. Ele apoia a mão no chão, observa seu rosto, solta um sorriso e diz "Foda-se", repete, repete incontáveis vezes enquanto te come, te morde, lambe e sente você tão perto de um orgasmo, ou dois, apenas foda-se, isso não importa.
Não importa, porque vocês podem repetir tudo isso… num joguinho de esconde esconde.
170 notes · View notes
wintyher · 6 months
Text
𝐋𝐄𝐄 𝐉𝐄𝐍𝐎 - Back 2 U
Tumblr media
"Jeno faria qualquer coisa por você, para te ter só para ele. Ele sempre vai te dizer em como se vestir, o que comer, o que dizer. E você sempre vai obedecê-lo."
AVISOS!: jeno x reader(fem), dacryphilia, jeno é manipulador, jeno big dick, jeno mean(dom), reader(sub), jeno é seu ex namorado, menção a anal, blowjob, sexo sem proteção, violencia, briga do jeno e jaemin, reader x jaemin bem fraco não acontece quase nada, sexo com penetração, uso da terceira pessoa(jeno), daddy kink leve, jeno sádico, relacionamento tóxico, dependencia emocional da sua parte pelo Jeno, size kink, overstimulation, uso de “princesa”, “bebê”, strength kink, spanking leve, breeding kink (meu deus quantos avisos).
CONTAGEM DE PALAVRAS: 6.1k
SINOPSE: — ❝ Lee Jeno, seu ex namorado, sabe usar as palavras certas quando se trata de te manipular, você não pensa duas vezes ao voltar para os seus braços. Até porque, quem no mundo iria te amar se não ele? ❞
PASTA; SPIRIT; PLAYLIST.
©wintyher
Tumblr media
"Sua mente estava confusa, ao mesmo tempo que gostaria de fugir de seus braços, implorava a si mesma para permanecer no calor de Jeno."
As batidas da música remixada pareciam ecoar dentro da sua cabeça, e realmente fazia, como se estivessem conectadas. O som estrondosamente alto harmonizava perfeitamente com as luzes que se revezavam em cores secundárias. Se encontrava no centro do amontoado de pessoas que se formavam na sala de Na Jaemin. Rastejava-se para encontrar um pouco de espaço livre, que pudesse respirar fundo sem que estivesse apertada contra a multidão de corpos.
Conseguiu se mover até a cozinha, não havia tantas pessoas, algumas luzes quentes se destacavam no ambiente, o tornando um pouco mais claro, te tirava daquela antiga realidade. Respirou fundo ao tentar capturar um pouco de ar que lhe foi roubado a um tempo atrás. O cheiro de cigarro que havia aspirado fez seus pulmões arderem, tinha vontade de abrir as janelas, tomar uma água, porém, não é como se tivesse opção de beber algo que não fosse álcool no local.
Se virou ao encontro do balcão da cozinha desconhecida, um pouco suja depois de horas da festa ter começado. Seus olhos rapidamente foram até a garrafa de vidro com um líquido transparente, instantaneamente um copo de plástico foi capturado pelas suas mãos. Se colocou nas pontas dos pés, inevitavelmente se empinando um pouco na superfície marmorizada a fim de apanhar a bebida. Paralisou ao sentir mãos quentes envolvendo sua cintura, sua respiração desregulou por alguns segundos pelo susto. Estava ainda em meio a um devaneio, se distanciando um pouco da música frenética que ainda ressoava em sua mente. Se virou um pouco para trás, inconscientemente estimulando o roçar de corpos contra a figura ainda desconhecida. O aroma amadeirado característico de perfumes masculinos invadiu seu olfato, seus olhos rapidamente foram de encontro com o da pessoa, sem surpresa alguma, acabou se deparando com o dono da festa.
Realmente não era nem minimamente próxima do homem, ao ponto de ao menos saber que ele estudava na mesma faculdade que você até o próprio mencionar em algum papo desinteressante ao te procurar no final de suas aulas, perguntando se poderia te acompanhar até em casa. O Lee era insistente, por semanas desde o seu término o teve atrás de você quase todos os dias, o homem até mesmo te convidou para a festa que faria no final de semana em sua casa, aproveitando a viagem que seus pais fariam.
Não era para sua presença ter sido marcada no local, ficou receosa até o último momento, só abandonou esse sentimento quando o táxi já estava em sua casa, esperando por você e suas amigas em frente ao portão. Tinha um ótimo motivo para faltar dessa vez, mesmo com as motivações ousadas de suas amigas a fim de tornar a boca de seu ex um pouco mais amarga, por mais que tinha consciência de que o sabor era um dos que mais agradava ao paladar de Lee Jeno.
Vocês não haviam terminado a tanto tempo, um mês e alguns dias, talvez uma semana, não sabia ao certo e não fazia questão alguma de relembrar. Terminaram simplesmente pelo fato do homem ser totalmente maluco, definitivamente foi um livramento, pensava. Ou tentava acreditar na mentira que continuava a contar para si mesma.
Teve alguns flashbacks de quando ainda tinha uma relação amorosa, o homem era tão possessivo, bruto, fazia o mínimo e agia como se fosse seu máximo. Ele era perverso, manipulador, te fez acreditar que nenhum homem do mundo te amaria tanto quanto ele, que o mesmo era o único que podia cuidar de você, te chamar de apelidinhos carinhosos, te dar amor.
E você sempre foi o tipo de garota burra, manipulável, que caia feito boba nas mentiras que Jeno proferia. Acreditava fielmente em cada palavra que saia dele, e quando achava estranho, não tinha coragem de contestar, afinal, ele também te fez crer ser superior a você.
Porém, algo te prendia a ele, amolecia. Seria uma mentira descarada se dissesse que não sentia falta do moreno, ou que não o amava mais. Ele era seu tudo, e aos poucos a realidade foi batendo em sua visão. Jeno estava chegando em um nível no qual você não podia conversar com suas amigas, sair, raramente via a família. Na visão do homem, o mesmo tinha que ser o único em sua vida, somente ele era o suficiente para você. E aos poucos você foi reparando no comportamento tóxico do rapaz, acabando em um término de sua parte, mesmo que acabasse desidratada na noite seguinte de tanto chorar. Resultou no cenário em que você ficou totalmente deprimida, sem vontade de viver se não fosse ao lado dele.
— Tá aproveitando a festa? — A fala soou como um sussurro, ao pé de seu ouvido, te tirando de seus pensamentos. Sentiu o nariz alongado friccionar entre a curva de seu pescoço, inalando o aroma doce que provinha de ti.
"Eu não deveria fazer isso." —  Pensou — ele era um amigo próximo do Jeno, e do jeito que conhecia o seu ex cônjuge, Jaemin acabaria morto antes da festa terminar.
Suas amigas te incentivaram a dar uma chance a ele, poxa, ele até que era legal, bonito, bom de papo e com toda certeza um cara melhor que seu ex, mas então porquê sentia que ele não era o certo? O sentimento de incerteza corroía seu interior só de o ter por perto, não sabia se o queria ou até mesmo se realmente se sentia confortável perto do garoto.
— Ah... B-boa — Riu nervosa, sem jeito, se virando totalmente a ele, querendo fugir dos braços que te encurralavam contra o balcão da cozinha.
Seus olhos se encontraram brevemente com os dele, engoliu a seco ao fitar a expressão séria, a respiração rasa.
Estavam a centímetros de distância, seu corpo involuntariamente se apoiou contra o mármore ao senti-lo tão perto, suas mãos tocaram o abdômen liso, a destra do garoto foi até a sua bochecha, acariciando antes de encostar seus lábios nos dele.
De fato, apenas acariciou, qualquer ato seguinte fora destruído em pedacinhos ao clima ter sido totalmente arruinado pela terceira pessoa comparecendo o local. O suspiro pesado com aquele ar de indignação acompanhado por uma batida forte contra a madeira dos armários interrompeu a ação, se afastaram de susto, seus olhos se reviraram ao notar o moreno ali, olhando os dois como se estivessem fazendo a coisa mais absurda do mundo.
— Filho da puta… — Suas sobrancelhas franziram, sua cabeça mexeu em negação. — Deve estar ficando louco pra achar que pode tocar na minha garota desse jeito. — A voz dele engrossou, o semblante cínico, conhecia bem aquela expressão. Era de puro ódio.
Bufou diante a fala do garoto, que se aproximava lentamente, mas ao mesmo tempo, perigosamente, como se estivesse prestes a matar o Lee a qualquer instante.
— Quis dizer, sua ex, né? Que eu saiba ela terminou contigo já vai fazer semanas. — O Na respondeu a altura, não dando um único passo para trás, ao contrário, ele se aproximava do moreno, feito como se fosse "peitar" o homem. Um riso debochado rasgou a garganta do Lee, não crendo nas palavras audaciosas que Jaemin havia verbalizado.
— Jeno! — Sua voz doce o relembrou que ainda estava no cômodo, se colocou na frente de Jaemin — ele tá certo, a gente não tem mais nada, eu posso ficar com quem eu quiser, a hora que eu quiser. Para com isso! — Reverberou em um choro, como se estivesse o implorando. Empurrou ele com força, o que resultou em nenhum músculo do maior se movendo, te fazendo suspirar derrotada. Os olhos do homem rapidamente passaram por ti, mas se ampararam na presença masculina atrás de você. — Depois a gente conversa princesa, eu tenho assuntos a tratar com esse verme.
— Eu até que te considerava meu amigo, sabia? Mas eu sempre notei seus olharzinhos sujos pra ela. — Jaemin engoliu a seco, dando um passo para trás cada vez que Jeno dava um para frente. — É a merda de um traidorzinho de primeira não é? — O que moveu as futuras ações, foram as memórias dos olhares maliciosos do Na direcionado a você. O moreno se lembrou de quando te levava para o ver jogar, Jaemin sempre dava um jeito de ser eliminado e sentar do seu lado no banco. Ou quando você abraçava Jeno por trás enquanto ele estava sentando em uma das mesas do refeitório. Você acabava, se curvando, mostrando mais do que devia pela mini saia que o Lee tanto reclamava. Era claro o pescoço quase torcendo para te ver.
Antes era óbvio, mas agora parecia ainda mais clara as intenções do Na. — Porra, eu deveria ter acabado com você há muito tempo atrás. — Só pôde escutar o barulho do impacto do punho do seu ex contra o rosto do homem.
Parecia estar diante de um cenário em câmera lenta, sem reação alguma, a ficha não havia caído que o Jeno estava espancando Jaemin no piso imundo da cozinha. Os sons agonizantes que pareciam como se o Lee estivesse quebrando os ossos do Na te torturavam por dentro. Faziam seu corpo se tornar trêmulo, como se acatasse a dor e pudesse sentir em sua pele. Estava paralisada, não sabia o que fazer para acabar com tudo aquilo.
Observou Jeno se levantar, os joelhos das calças cargo sujos de terra. Lee chutou o corpo magro do rapaz no chão, ele mal conseguia se mexer, lutava para tentar fixar os pés na superfície.
Seus lábios se entre abriram, estava atônita. Ver o rosto do Na repleto de sangue, cobrindo o nariz torto com a palma te faziam tremer, assustada.
A risadinha sarcástica do seu ex ecoou, juntamente com a música abafada de fundo. Ele parecia amar a visão que tinha do garoto sangrando, latejando de dor, tentando ir até à porta. Falhando miseravelmente por um chute violento do maior, o fazendo bater com as costelas contra uma parede de concreto.
O baque te tirou do devaneio, desse jeito o moreno mataria Jaemin, na sua frente. — Para! Para Jeno, chega, por favor. Chega. — Exclamou, soando como se estivesse implorando ao Lee, agarrando o braço enorme com as suas mãozinhas, tentando o fazer parar.
O homem virou a você, te olhou de cima a baixo, concentrando em sua boca, depois subindo até seus olhos, que pareciam maiores devido ao ângulo, que cintilavam pelas lágrimas já sendo formadas.
Novamente virou-se até o garoto jogado no chão, te puxando de modo bruto até ele, com as mãos firmes envolvendo seu corpo, uma na cintura e outra no pescoço, te colando no corpo masculino.
— Tá vendo essa garota? — Riu debochado, fingindo não escutar suas lamúrias e pedidos para que te soltasse. — Ela é minha. Minha garotinha, e ela só precisa de mim na vida dela, é a minha putinha, só minha. — Te jogou contra o balcão da cozinha, feito não se importar nem um pouco.
Fitou as orbes de Jaemin se arregalarem ao perceber Jeno se aproximar dele, mesmo que em passos curtos. Colocou toda a força de seu corpo em sair do cômodo, mancando, mal aguentando a dor que efervescia em seu corpo. Estava paralisada com aquela cena, assustada, o Lee sempre fora agressivo em certos momentos, sabia que ele perdia a cabeça fácil, porém, nunca tinha o visto bater em alguém como bateu no Na.
O moreno se virou até você em um movimento brusco, rápido. Os olhos fervorosos do mesmo te acompanharam até estarem a centímetros dos seus. Seu coração batia rápido, era de longe o momento que mais trocaram interações nesses últimos tempos, odiava aquele gostinho do passado que desmanchava de um jeito tão doce na boca.
Engoliu a seco. Decidida a empurra-lo, preparando o sermão na ponta da língua, juntando ar para os seus pulmões, mesmo parecendo respirar de um jeito raso. Porém, isso tudo foi ao ralo pelo simples toque em sua cintura pelas mãos grandes, rígidas, com os calos roçando a sua pele desnuda, contrastando com o toque delicado que lhe dera.
— Você é a minha namorada, você sabe que só precisa de mim, que eu sou o certo pra você, não sabe? — Desamparada, com medo, desviou o olhar da figura masculina a sua frente, permaneceu quieta, sem manter contato visual algum. Sentiu suas bochechas sendo agarradas com força, espremidas, te forçando a olhar para ele. — Me responde sua vadia. — O tom se fez mais firme, bruto. Seus olhinhos se encheram de lágrimas ao escutar a degradação se referindo a você. E isso não podia satisfazer mais o Lee.
— E-eu... — Se sentindo menor, ameaçada, fraca, imponente, lutou para que as palavras afirmativas saíssem de sua boca em meio a soluços — Sim... E-eu sou sua. Sua namorada. — A expressão no rosto do maior se suavizou após a declaração. Acariciou seus cabelos como se fosse uma gatinha, tocando seus lábios com o indicador.
— Ele não tocou aqui, ou tocou? — Suas pupilas estavam dilatadas a ele, e Jeno via, ele percebia o jeito que o seu corpinho ficava naturalmente mais sensível, mole perto de si. Sabia o quanto o amava, que ainda o amava, e isso o enchia de vaidade. Ele te conhecia mais que você mesma.
— Não... Não tocou. — A vozinha doce era baixa, calminha, parecia prestes a deixar que as lágrimas despendessem de seus olhos, prontas para cortar o rostinho bonito. A resposta fez com que um certo tipo de vitória alcançasse o estômago de Jeno, um sabor doce descendo pela garganta. O olhar mudou, a sensação se alterou, até o toque em seu rosto afrouxou. Apoiou ambas as mãos no balcão onde estava encostada, agora sua voz era aveludada e sugestiva.
— Bom saber, meu amor. — Acariciou a sua bochecha, te olhando nos olhos, arrumando os fios que caiam bagunçados da sua face. —  Jaemin é sujo, ele só queria ter uma putinha pra encher de porra. E a minha princesa não é uma putinha. —  Se encolheu, praticamente desaparecia entre o amontoado de músculos do Lee, e isso estava na lista das coisas que ele mais amava em você. O homem riu, perdido na sua inocência. — Eu sou o único que vai te amar, te proteger, eu vou te manter segura comigo. Você é minha, não é? — Acenou positivamente com a cabeça, o olhando com medo, engolindo a seco, queimando garganta a baixo.
— Você acha que o Jaemin ou qualquer outro homem te chamaria de princesa? Que eles te amariam tanto quanto eu te amo? Não. Não importa quem, eles nunca farão o que eu faço, nunca vão se importar tanto quanto eu me importo. — Lágrimas escorreram pelo seu rosto, caindo na realidade obscura que Jeno te colocara. — Não chora bebê... Shh, eu sei que é difícil meu amor, mas é a verdade, não é? — Seu rostinho vermelho, molhadinho pelas lágrimas e exalando o quanto estava sendo afetada pelas palavras duras fazia o ego do Lee decolar. Simplesmente amava te ver diminuída, adorava te rebaixar, ver o quão vulnerável era, o quanto dependia dele.
Jeno faria qualquer coisa por você, para te ter só para ele. Ele sempre vai te dizer em como se vestir, o que comer, o que dizer. E você sempre vai obedecê-lo. Talvez soasse idiota para quem visse de fora, mas para você, ele era sua linha de vida, achava que não tinha mais ninguém, apenas ele. E o homem amava te ter a mercê dele, e ao te ver com outro, o fez pensar que aquele cara sentiria as sensações que você o faz sentir, os seus pedidos chorosos para que fosse mais devagar, suas pernas tremendo, a satisfação de marcar a sua pele macia, leitosa, provir dos lábios gordinhos. Ele poderia listar um milhão de coisas, chegava a ser tão possessivo que mal conseguia suportar o olhar de outros homens a você, te proibiu de interações com qualquer pessoa do gênero oposto. Ele te queria só para ele, a garotinha dele.
Todas as noites o Lee se lembrava quando te levou para casa dele pela primeira vez, quando te sujou por inteira. Ele havia sido seu primeiro. Te ensinou tudo que sabe, te ensinou a levar certinho nos dois buraquinhos, mamar sem engasgar, conseguir colocar todo na boca. Sua inocência era tão fofa, sua figura era tão pura que Jeno se cegou, queria te ter para ele desde que seus olhos lhe encontraram. Você era cativante e refrescante. O olhar ingênuo e confiante em seus olhos brilhantes, o sorriso doce sempre presente. Porém, o que ele mais amava eram as reações subconscientes a cada toque dele em seu corpo, em saber o quanto seu corpo desejava ele, o quanto necessitava dele.
Sua mente estava confusa, ao mesmo tempo que gostaria de fugir de seus braços, implorava a si mesma para permanecer no calor do corpo do mais velho. Seu olhar recheado de ternura ao lhe fitar pareceu esquecer ou deletar inconscientemente todas as merdas que ele já fez de sua mente. As mãos grandes, calejadas se envolveram em volta de sua cintura fina. Jeno te colocou sentada no mármore frio do balcão da cozinha, como se não fosse nada. Ele amava te mostrar o quão maior e mais forte era em comparação a você. Mesmo que aja como se não fizesse, qualquer oportunidade que ele tenha de lhe mostrar o quão fraca e pequena é, ele acataria sem pensar duas vezes.
Sem mais barreiras de altura, um selinho fora deixado em seus lábios, o carinho desceu até a curva de seu pescoço, onde o moreno respirou fundo. Inalou o cheirinho naturalmente doce que exalava de ti, dando um beijo no local antes de chupar a pele, marcar. Esse era um hábito que Jeno adorava, desde que o conhecia por gente. Ele sempre amou te deixar roxa, marcada, parecia como se estivesse marcando território. Havia esquecido de como era ter suas coxas repletas das marcas escuras, avermelhadas, com as bolinhas de sangue aparentes e doloridas na pele.
— Jen... Jeno... E-eu não sei se... — Sua frase foi cortada por um gemido de sua parte quando sentiu sua cintura sendo apertada brutalmente, pressionada contra o quadril do homem.
— Quietinha meu bem... Quietinha. — Sua voz era rouca, o rapaz havia se tornado uma poça de volúpia, podia sentir sua respiração rasa, o enrijecer dos toques em você. Ele te machucava de um jeito tão fácil, com os apertos brutos que marcavam sua cintura em um roxo esverdeado, assim como as de suas mãos em seus braços, o pescoço lotado, assim como seu colo, coxas. Te machucava de todas as formas, o homem te moldava do jeito que quisesse, te usava como preferisse.
Seu pescoço foi agarrado pela destra de Jeno, te inclinando com a intenção de aproximarem seus rostos. Colaram as testas, roçarem os narizes antes de seus lábios se encontrarem, colaram-se como seda. Uma sensação de formigamento percorreu seu corpo, suas pernas estavam bambas. As mãos do homem se concentraram em te apertar forte, sentindo o espalmar dos seus seios contra o peitoral do Lee. O homem movia o ósculo com urgência. Naquele momento, o som abafado e o cheiro de maconha realmente não importavam. O calor do corpo do moreno era o que importava, seus toques correndo como rastros de fogo pelas suas costas desnudas. Suas mãos estavam nos ombros masculinos, fazendo um pouco de pressão a fim de suavizar o ósculo, respirar satisfatoriamente.
Antes do homem descolar os lábios dos seus, procurando por fôlego, depositou um selinho no local, achando uma graça como seu gloss estava totalmente arruinado. Sua boca estava bagunçada pela urgência do beijo de segundos atrás, satisfeito com a vista de sua imagem toda bagunçada.
O gosto do rapaz era de álcool, cigarros, assim como se lembrava. A medida que seus lábios eram capturados pelos dele novamente, a fricção de suas intimidades aumentava, o desejo, necessidade. Jeno abraçou seu corpo ao dele, te tirando de cima do balcão, sem romper o ósculo. Ele te leva em passos atrapalhados na mesma medida em que eram ansiosos, quando viu, estava dentro de um cubículo, um lavabo pequeno que ficava no corredor.
A porta foi batida com força, escutou o barulho de metal, Jeno a havia trancado por dentro. Seu corpinho pequeno foi jogado com brutalidade contra a madeira gélida do batente. As mãos do Lee foram diretas até as suas nádegas, apalpando seu pudor por debaixo da mini saia. Ele te expandia sem delicadeza, massageando seu rabinho por cima da calcinha pequena que usava.
— Você usando essas roupinhas de puta deixa o papai tão bravo... — A frase foi dita sem fôlego, ao rastejar os beijos até a curva de seu pescoço, inerte ao prazer.
Jeno havia notado sua presença desde que saiu do carro. Aquela coisinha de nada, uma garotinha tão pequena, com aquele olhar puro e rostinho angelical, se vestindo como uma putinha. Te viu caminhando com as suas amigas até a entrada da casa. Ele estava lá, fumando com os amigos, apenas esperando o momento que você cruzasse o portão adentro. No mesmo segundo em que seus olhos foram até a sainha que por poucos milímetros não mostravam a polpa da sua bunda, não conseguiu deixar de te seguir em cada cômodo que passava. Notou os olhares sujos de todos te acompanhando na festa. O Lee sentiu ciúmes como nunca havia sentido em sua vida, sentia seus ossos doerem, o peito afundar, a cabeça pegar fogo. A única coisa que conseguia pensar era em te agarrar e foder na frente de todos, mostrar para quem fosse ao local que você tinha dono.
As mãos grandes apalpavam a região das coxas até por baixo da saia. O tecido coladinho já estava uma bagunça amassada entre seu quadril e cintura. Jeno tinha toda a visão das bandas de sua bunda engolindo a peça íntima rendada, a visão o fez salivar. Seus quadris foram agarrados, puxados contra os dele, simulando estocadas fortes, faziam a polpa de sua bunda sacolejar. Conseguia sentir o quão duro ele estava por debaixo das calças grossas, rígido, se esfregando contra sua pele cintilante.
Seu corpo foi puxado mais para perto, a destra até seu pescoço, te fazendo encostar a cabeça no peitoral do moreno, o mesmo no qual te puxou a um beijo, bagunçado, molhado. Ele estava inerte ao prazer proporcionado, não medindo forças ao te agarrar com força, te tocar grosseiramente, manusear com urgência.
— Será que a minha princesinha ainda lembra de tudo que o papai ensinou pra ela? — Sussurrou ao pé de seu ouvido, distribuindo selinhos perto do local, inalando o cheirinho doce que você o proporcionava.
Seus olhos foram até ele, suas pupilas tão dilatadas que pareciam engolir o restante da coloração de suas orbes. A mão de Jeno fez pressão em sua cabeça, levemente, apenas como um sinal para que se ajoelhasse. E assim você o fez.
Seus joelhos desnudos, finos foram de encontro com o chão ladrilhado áspero, sujo, sentou-se nas panturrilhas, quietinha. O Lee te fitava com as sobrancelhas semicerradas, parecia em sofrimento ao presenciar a visão que estava tendo. Seu cabelo foi acariciado, assim como suas bochechas, descendo até seus lábios, borrando o pouco gloss ainda restante da carne gordinha.
O barulho metálico da fivela despertou sua audição, o cinto foi jogado em algum local do cubículo, a boxer que utilizava foi afastada. Punhetou a si próprio com a sua imagem. Você parecia tão fofa, com um brilho inocente e receoso no olhar, e a satisfação de te ter assim novamente, de joelhos diante dele, era tão excitante que jurava que poderia delirar com a sua figura.
Entre abriu seus lábios, sua língua rodeou a cabecinha inchada, não estava tão acostumada quanto a um tempo atrás, parecia o conhecer novamente ao colocá-lo na boca. Jeno assistiu seus pequenos dedos não se encontrarem envolta da grossura, fazendo movimentos de vai e vem enquanto tentava engolir o máximo que conseguia, mas parando ao senti-lo bater no fundo da goela. Coçava e ardia, seus olhos lacrimejavam e ao menos havia conseguido ir até metade do comprimento. Sua boca estava cheia, não havia frestas para respirar, tentava se manter no lugar por um tempinho, respirando pelo nariz, lutando para empurrar mais alguns centímetros para dentro, mesmo parecendo demais para que conseguisse chupar por inteiro.
Se libertou do falo, sentindo a saliva bagunçar seu rosto, pingar nas coxas. O Lee embolou seu cabelo em um rabo de cavalo desengonçado, te obrigando a leva-lo novamente. Sua garganta incomodava, engasgou no mesmo segundo em que o homem forçou demais contra você, sentindo os cantos dos lábios doloridos ao pau teso se desprender de ti.
— A minha bebezinha tá muito mal acostumada, não consegue mais chupar o pau do papai sem engasgar? — Uma falsa preocupação alcançou seus olhos, Jeno riu de sua imagem, você estava com aquela expressão de cachorrinho sem dono no rosto, sobrancelhas semicerradas e os olhos grandes, acesos.
Em um ato rápido, o moreno te empurra novamente contra o falo teso. Você tenta absorvê-lo, sua boca excessivamente lubrificada pela quantidade exorbitante de saliva e pré gozo. Os cantos de seus lábios queimavam, esticados ao máximo. Lágrimas cobriam seu rostinho, os soluços orgânicos despendiam-se de sua garganta e faziam o mais velho suspirar pesado, acariciando seus fios e os puxando para te fazer ir mais fundo.
— Aguenta... Isso minha princesa, isso. — A pressão te fez engolir por inteiro, seu nariz bateu contra a pélvis do moreno, os grunhidos roucos misturados com as lamúrias abafadas que você soltava eram as únicas coisas possíveis de se escutar. Os dedos calejados tocaram sua bochecha até a maçã do rosto, te olhando com os olhos espremidos, exalando volúpia. — Você parece tão cheia de mim, tão linda. — A fala teve pausas, indicando o prazer que sentia. Sua boca se abre, a mandíbula virando de um lado para o outro para aliviar um pouco a dor. Tossindo cuspe, suas mãos acariciavam o comprimento de Jeno enquanto tentava recuperar o fôlego.
Seu corpinho caiu no chão, sentia sua intimidade colada contra o pano da calcinha, excitada aos montes, esfregou as coxas como uma cadelinha no cio. Seu braço foi puxado sem muita delicadeza, foi colocada de bruços na pia do banheiro. As mãos grandes apertavam a sua bunda, apalpavam suas coxas e esfregavam os dígitos na sua intimidade, parando para circular seu clitóris. Você teve um pequeno espasmo de susto ao sentir o prazer de ser tocada naquele pontinho especifico. Estava tão sensível devido ao longo período sem estimulação que bastou pouco para que sua mente ficasse em pura neblina. Não tinha o costume de se masturbar, na verdade, nem ao menos sabia como fazer, no máximo fazia pressão entre as coxas, mas nada de mais. Jeno havia te instruído a nunca, em hipótese alguma se tocar. Ele falava ser sujo, que você se tornaria uma puta se fizesse, que te alargaria e que se tornaria uma vagabunda desprezível qualquer. Talvez o medo que as palavras te causaram não lhe deixasse descobrir sobre si própria, e Jeno tinha plena consciência que por mais que não estivessem namorando, você continuaria o obedecendo inconscientemente, que mesmo sem contato, já havia te moldado, estragado.
Você era o brinquedinho perfeito dele, que ele construiu por tanto tempo, baseado em suas próprias preferências e expectativas. Feições delicadas, corpo pequeno, mente frágil, facilmente manipulável. Não tinha coragem de questionar suas ações obviamente tóxicas da parte dele, ou sequer o respondia. Por isso talvez ele tenha ficado tão absorto quando você terminou com ele, o bloqueando de todas as redes sociais, aplicativo de mensagens e de qualquer outra coisa que possa imaginar. Você era dependente dele, a boneca dele, e quando perdeu o controle sobre ti, algo acendeu em seu interior. O que já era possessivo de uma forma doentia, se tornou pior ainda, ele estava totalmente obcecado pela sua figura. Na cabeça dele, sua única razão de existir se baseava em simplesmente ficar ao lado dele, deixa-lo te usar como bem entender.
E em sua cabeça, Jeno era a única pessoa que te amava no mundo. Mesmo que ele fosse controlador e muitas vezes bruto, violento, ele ainda te amava. Ele se importava com você, ele lhe dava toda a ternura e calor que precisava, somente ele devolveria um amor tão intenso a você. Quando terminaram, se pegou perguntando a si mesma o que deveria fazer, perdeu totalmente o rumo de qualquer coisa. Havia chegado a um ponto que viver não fazia mais sentido sem ele.
A sua saia estava embolada em seu quadril, revelando a peça íntima transparente devido a umidade exacerbada, grudada em suas bordas. O pano foi colocado de lado, abrindo caminho para as vontades do mais velho, que grunhiu ao ter a visão da sua buceta tão necessitada, ensopada, pulsando envolta do nada, parecendo implorar para que o tivesse dentro. O buraco parecia tão comprimido que Jeno chegou a se perguntar se você aguentaria levar tudo, mas ele estava impaciente, tão duro que parecia uma urgência se enfiar inteiro na sua carne.
— Porra... Preciso foder a sua bucetinha meu bebê. — Seu cabelo foi puxado contra ele, te fazendo olhar para si mesma pelo espelho do pequeno cubículo, acima da pia. Estava uma bagunça, os fios fora do lugar, a boca inchada, dormente, borrada de gloss rosa, os olhos borrados de preto pelo rímel, que se despendia até sua bochecha marcando os rastros de suas lágrimas em partículas espessas, negras. Engoliu a seco, transferiu o olhar até Jeno, que estava com as sobrancelhas franzidas, lábios separados, concentrado ao esfregar o falo duro do seu clitóris até o rabinho, parando na entradinha que abusaria. Ele adora se ver deslizando para dentro de você. É hipnotizante para ele. Ele simplesmente ama a sensação do pau alargar o seu canalzinho, te esticar, arder as bordas, saber que você sentia a sensação de queimação e desconforto ao ele entrar na sua buceta. Ama saber que seus corpos estão se unindo, ama ver a sua reação, manhosa, choramingando, gemendo cortado, clamando por ele a medida que o comprimento te preenchia. Ele achava tão fofo o quão vulnerável, fragilizada, você parecia.
— Puta merda... Você é tão apertada… Porra, um mês sem levar pau nessa bucetinha e você parece uma virgenzinha denovo. — Jeno grunhiu e a frase saiu rouca. Ele é tão grande que se sentia como se fosse imaculada novamente, a ardência do seu buraquinho se alargando, o seu corpo aceitando cada centímetro enquanto o mais velho deslizava para dentro.
— Mas não se preocupa meu amor, o papai vai te deixar bem larguinha, te dar pau nessa buceta gostosa todos os dias. — Você chorou ao escutar as palavras sujas, agarrada a aresta da pia até seus dedos ficarem pálidos, tentando de alguma forma descontar a dor que sentia no mármore. As paredes enrugadas de dentro o apertavam. Ele era tão pesado, grosso. Os quadris dele encontram os seus quando ele se enterra até o seu limite, as bolas bateram contra a sua pele em um encontro molhado. Você se sentia tão cheia, rígida, parecendo desproporcional o quanto estava levando dando em conta do seu tamanho.
O moreno suspira pesadamente, abrindo os olhos para fitar onde seus corpos se conectam, o seu canalzinho tão esticado. Sem controle algum, a mão pesada vai de encontro até a sua bunda. Um tapa forte, que te fez lamuriar alto de dor, chamando por ele. "Ah. Jeno, Jeno!" Enquanto tentava agarrar a mão dele. Ele rapidamente prendeu seus pulsos em suas costas com a canhota, enquanto continuava a despender os estalos violentos contra a sua carne, manchando sua pele em um vermelho que se tornaria roxo esverdeado, assim como a marca das mãos excessivamente grandes em sua cintura, os roxos em seu pescoço e colo. As marcas de amor dele.
— Minha boa menina... Aceitando tudo que eu te dou, me diz, a quem você pertence, amor, quem? — A fala foi dita rouca, em meio a grunhidos, os quadris acelerando, sua bunda batendo contra a pélvis dele intensamente. Ele sai por inteiro de dentro antes de avançar novamente, investindo agressivamente em você. A mão se move até seu pescoço, apertando-o e te fazendo se engasgar com o próprio fôlego. Você se encontrava em uma confusão de lágrimas, bagunçada até a última gota. Ele aperta mais a sua traqueia, sua respiração foi ficando cada vez mais escalonada. Seu corpo pegava fogo, fervia abaixo do homem grande.
— Sua! Eu pertenço a você, Jeno. — A resposta saiu de maneira ofegante, entre soluços. apertando os olhos para controlar as lágrimas.
— Minha. Minha princesa, minha garotinha linda. — Jeno largou seus pulsos, agarrando seu rostinho com a destra, te puxando para mais próximo dele, lambendo o lóbulo de sua orelha, depositando beijos pela sua bochecha manchada em lágrimas.
O moreno mergulha em ritmo frenético contra o seu corpo, empurrando com força, alcançando o seu limite dentro, ele faz questão que você sinta cada centímetro entrando e saindo de dentro, arrombando o seu buraquinho, fazendo suas paredes pulsarem em volta da circunferência grossa. Os gemidos que despendiam-se de seus lábios eram inevitáveis. Eles agradavam tanto aos ouvidos do Lee, ele queria que todos daquele lugar escutassem, soubessem que você está sendo fodida por ele, que você pertence unicamente ao mesmo.
Seu corpo fica mole, trêmulo, a sensação de orgasmo chegando, o coração batendo descontroladamente, o interior apertando. Choramingou o nome de Jeno manhosa, entre a respiração fraca. Indicando estar prestes a atingir seu ápice.
— Você é tão boa pra mim meu amor, minha princesa. Goza pro seu papai, goza. — As palavras foram o suficiente para você o espremer por dentro, as estocadas se tornaram mais rápidas, os quadris do Lee fodem implacavelmente contra a sua buceta, empurrando com ainda mais força. Suas mãos foram até o braço de Jeno, que apertava fortemente sua cintura, tentando desacelera-lo. Seus músculos estão fracos demais para empurrar ou lutar em desespero. O mais velho ao contrário do seu pedido silencioso, passou a ir mais profundamente, circulando seu clitóris. Você sentia-se como se estivesse prestes a explodir.
— Jeno! Jen-Jeno! Não consigo... E-Eu... — Gemidos altos rasgaram a sua garganta, a volúpia viva em suas lamúrias. Seus olhos se reviraram, seu corpo tremeu, suas costas se arquearam. Estava tão cheia, a sensação do orgasmo chega, se esfregando contra ele, buscando mais de seu próprio prazer, totalmente imersa no sentimento oferecido pelo moreno. Suas paredes se contraíram abruptamente contra o Jeno, que grunhiu, te apertando contra o mesmo na intenção de te deixar quietinha no lugar, te preparando para quando seu corpinho amolecesse.
— Puta merda... Eu vou arrombar essa buceta, te deixar entupida com a minha porra... Caralho meu amor, você é tão boa, tão gostosa pra mim. — Jeno murmura, deixando um rastro de fogo em sua pele ao nariz grande arrastar-se de sua bochecha até o pescoço, inalando o cheiro florido que provinha de ti. O Lee continua empurrando para dentro, pouco se importando com o quão sensível você estava no momento. Perdendo totalmente o controle, te fodendo com tanta força, em estocadas sem ritmo, bagunçadas, necessitadas.
As veias em seu braço e pescoço estavam salientes, você conseguia ver pelo reflexo do espelho. Ele levanta seu pescoço, chupando e mordendo a pele, beijando cada hematoma que havia deixado mais cedo. O aperto em seu corpo se intensifica, a respiração pesa. Você faz ele se sentir tão bem, Jeno estava tão imerso no próprio prazer, a visão do seu rostinho ruborizado, bochechas manchadas de lágrimas e lábios vermelhos, inchados de mordê-los com muita força. O cenário era simplesmente excitante demais para ele, procurando seu orgasmo cegamente, te fodendo impiedosamente enquanto te prende em seus braços até que ele sinta seu ápice.
A porra te atinge em cheio, profundamente, te preenche até o limite. O grunhido de Jeno junto com alguns palavrões murmurados te alcança os ouvidos. Estocadas lentas foram despendidas contra você, com a intenção de impedir que nem uma gota sequer vazasse de dentro. Finalmente seus corpos se desconectam, a calcinha em um estalo é novamente realocada em seu lugar, totalmente molhada das lubrificações misturadas.
Jeno te abraça calorosamente, beija sua mandíbula antes de sussurrar baixinho: "você me pertence, é a minha princesinha, sim, você é. Só minha."
Tumblr media
NOTAS: Obrigada por ler até aqui! Espero que tenha gostado!
ps: desculpa por ter passado tanto tempo sem postar nada (estava atolada de trabalho) 💜
©wintyher
83 notes · View notes
flan-tasma · 3 months
Note
Hello!!, could you make a scenario of freminet and the reader having a date? How would freminet prepare for the date and how his brothers would tell him jokes about it ('u')
that's all, thanks!! ✧(。•̀ᴗ-)✧
💖~ Oh! I love when the twins get involved with Freminet, the three of them are so adorable kdhkdhd
I tried to keep it GN but in spanish I couldn't avoid putting gender to reader, so there are like two times that it is spoken as a girl, I hope you don't mind ;;;;;
Warning: Nope now💖, GN!Reader | Google Translate sponsors me (it's a lie) If I made any mistakes in the english translation, I would be happy to read your comments! | Content in spanish and english
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Spanish:
A Freminet le costó mucho tiempo para tomar el valor de invitarte a una cita, entre su silencio tímido y sus palabras que creaban mil vueltas y casi nada de sentido, casi fue un milagro que entendieras que quería tener una cita. Pero fue tan lindo, un pequeño caballero que no podía mirarte a los ojos, pero sus mejillas rosadas y su mano ligeramente temblando cuando le diste un apretón de afirmación. Cuando aceptaste casi lo viste desmayarse, pero acordaron un lugar y una fecha para la cita y se fue por el bien de su corazón que casi sale corriendo de su pecho para abrazarte.
Tenía dos días más para prepararse mentalmente para la cita, una visita a una cafetería. En su cabeza pasaron un millón de escenarios, como tomar tu mano y besar tu mejilla, imaginándose más seguro de lo que realmente era, pero deseaba hacer. Fue cuando se levantó de su cama, en dónde había estado soñando despierto durante toda la mañana, y se miró al espejo. ¿Su ropa normal era la apropiada para una cita? Él creyó que sí, se veía bien, trató de mover su boina de alguna manera diferente para resaltar más para ti. Tal vez debía conseguir flores para ti, tal vez debía comprarlas antes de que te deje en casa, así no tendrías que tenerlas todo el día, él podría cargarlas por ti incluso. Conseguiría un ramo que combinara con tu atuendo ese día, ¿así te gustaría más? Y en ese momento te imaginó sonriendo con emoción por la cita como él ahora, eligiendo un conjunto bonito para salir.
"T-te ves..." Trató de pensar en la palabra adecuada para un cumplido, se sonrojó al siquiera pensar que tendría que hacerlo frente s frente, por lo que se miró en su espejo. "Te ves muy bi-bien... No es como si solo hoy te vieras bien, todos los días te vea bien, pero hoy yo... Ah, no... ¿Tus zapatos son nuevos? Se ven muy bonitos en ti- ¿Y si no son zapatos nuevos? Tal vez no debería decir eso. Tu peinado es precioso, me gusta tu rostro- ¡Agh, no! ¿Y si cree que soy raro?"
"¿Quién creería que eres raro?" Lyney había pasado por ahí, buscando al buzo, y ahora sonreía mientras se apoyaba en el marco de la puerta. "Oh, (T/N), el día de hoy su imagen se ve particularmente exquisita bajo el sol de Fontaine. Su gloriosa presencia me hace derretir."
"¡Lyney!" El menor se cubrió el rostro y arregló su boina sobre su cabeza, casi muriendo de vergüenza sobre su mismo lugar. "Toca antes de entrar."
"¿Y perderme de esto? Oh, Freminet, no puedes pedirme eso." El mago tomó asiento en la cama del chico junto a una sonrisa. "No sabía que ya habías crecido tanto, tendré que darte una charla muy importante: El amor es-"
"No necesito una charla. Lyney, por favor, vete."
"Está avergonzado." Cuando Freminet escuchó la voz de su hermana casi cae al suelo por el susto, pero ahí estaba su tranquila hermana mayor, mirándolo y compadeciendo su situación. "Sigue tomando valor para mañana."
"Y no nos dijo, Lynette. Esto suena como una traición." Freminet decidió que podía morir en ese mismo lugar, dejar que toda su preocupación se fuera de su cuerpo y esperar que no lloraras porque tu cita te dejó por querer estar muerto. Sus mejillas rojas no se veían porque se cubrió el rostro por completo. "Si necesitabas ayuda para tu cita podrías habernos pedido ayuda, estamos aquí para tranquilizarte y recordarte que (T/N) seguramente siente lo mismo por ti."
Sus palabras se quedaron en su mente, rondando y tirando todo a su paso mientras se imprimían en sus pensamientos. Existía la posibilidad de que te guste, pero lo veía tan lejano que ahora solo quería meterse bajo sus sábanas y no salir hasta que olvidaras que existía. Trató de tomar valor y miró a su hermano en busca de alguna ayuda para que lo que dijera se hiciera realidad.
Y así llegó la esperada cita. Las recomendaciones de Lyney daban vueltas en los recuerdos de Freminet mientras te veía llegar al sitio de la cita, sonrió y se armó de valor. Paso uno para tener pareja: Debes ser cordial.
"B-buenos días..." Estaba listo para soltar un cumplido a tu elección de atuendo hasta que lo saludaste con un beso en la mejilla, todo se había derrumbado y sus mejillas se sonrojaron a más no poder, perdiendo su capacidad de habla. Tu saludo fue casi una burla para él, avergonzándolo y haciendo que baje la mirada, susurrando lo bonito que era tu nueva blusa y haciéndote sonreír.
Las cosas podían mejorar, pensó que podía remontar cuando pidieron algo en la cafetería. No estaba muy seguro de cómo pero algo se le ocurriría. Te preguntó por el día anterior, deseando oírte decir que estabas emocionada por la cita, pero se encontraron platicando como siempre acerca de esa nueva tienda de juguetes que había abierto hace poco. Su plan inicial era decirte que estaba feliz de estar contigo hoy, que lo había esperado con ansias y besar tu mano, pues el segundo paso era mostrar interés, pero poco a poco el plan fue olvidado al verte hablar del pequeño gato mecánico que podía caminar. Te escuchó en silencio mientras sonreía y se olvidaba poco a poco que, supuestamente, debía mostrar interés, y así el tiempo en cafetería se acabó y se encontró a sí mismo caminando contigo a la playa.
"Cierto, yo..." Trató de hablar, pero tu mirada tan feliz lo llevó a cualquier otro lado menos a algún lugar donde piense en lo que realmente debía hacer. El sol de la tarde los iluminaba, él tenía tus zapatos en sus manos porque querías caminar más a gusto por la arena. Tu atención estaba totalmente en él y eso lo puso nervioso, todas las posibles líneas coquetas que Lyney la había dicho antes se le habían ido. No existía más que solo tu, luciendo tan contenta frente a él con el mar detrás de ti. "Agradezco que hayas dicho que sí. Yo... realmente quería invitarte antes."
"Y yo esperé a que lo hicieras." El corazón de Freminet palpitó a mil kilómetros por segundo. "Realmente me gustas mucho."
Y casi sintió que se desmayó. Que buena primera cita, la primera de muchas.
Tumblr media
English:
It took Freminet a long time to get the courage to ask you out on a date, between his timid silence and his words that created a thousand twists and turns and almost no meaning, it was almost a miracle that you understood that he wanted to go on a date. But he was so cute, a little gentleman who couldn't look you in the eyes, but his cheeks were rosy and his hand was shaking slightly when you gave him an affirming squeeze. When you accepted you almost saw him faint, but they agreed on a place and date for the date and he left for the sake of his heart that almost ran out of his chest to hug you.
He had two more days to mentally prepare for the date, a visit to a cofé. A million scenarios ran through his head, like holding your hand and kissing your cheek, imagining himself more confident than he really was, but wanted to do. It was when he got up from his bed, where he had been daydreaming all morning, and looked in the mirror. Were his normal clothes appropriate for a date? He thought so, he looked good, he tried to move his beret in some different way to stand out more to you. Maybe he should get flowers for you, maybe he should buy them before he drops you off at home, so you wouldn't have to have them all day, he could even carry them for you. He would get a bouquet that matched your outfit that day, so would you like it better? And at that moment he imagined you smiling with excitement about the date like he is now, choosing a nice outfit to go out with.
"Y-you look..." He tried to think of the right word for a compliment, he blushed at even thinking that he would have to do it in front of him, so he looked at himself in the mirror. "You look very nice... It's not like just today you look good, every day I see you good, but today I... Oh, no... Are your shoes new? They look very nice on you- What if they aren't new shoes? Maybe I shouldn't say that. Your hairstyle is beautiful, I like your face- Ugh, no! What if they thinks I'm weird?"
"Who would think you're weird?" Lyney had walked by, looking for the diver, and now he was smiling as he leaned against the door frame. "Oh, (Y/N), today the image of you looks particularly exquisite under the Fontaine sun. Your glorious presence makes me melt."
"Lyney!" The youngest covered his face and arranged his beret on his head, almost dying of shame on his own head. "Knock before entering."
"And miss out on this? Oh, Freminet, you can't ask me that." The magician took a seat on the boy's bed with a smile. "I didn't know you had already grown so much, I will have to give you a very important talk: Love is-"
"I don't need a chat. Lyney, please leave."
"He is ashamed." When Freminet heard his sister's voice he almost fell to the ground from fright, but there was his calm older sister, looking at him and pitying his situation. "Keep taking courage for tomorrow."
"And he didn't tell us, Lynette. This sounds like a betrayal." Freminet decided that he could die right there, let all his worry leave his body, and hope that you wouldn't cry because your date left you for wanting to be dead. His red cheeks couldn't be seen because he covered his face completely. "If you needed help for your date you could have asked us for help, we are here to reassure you and remind you that (Y/N) surely feels the same way about you."
His words stayed in his mind, hovering and knocking over everything in his path as they imprinted themselves on his thoughts. There was a possibility that you might like him, but he saw it as so far away that he now just wanted to get under his covers and not come out until you forgot he existed. He tried to take courage and looked at his brother for some help to make what he said come true.
And so the long-awaited appointment arrived. Lyney's recommendations were spinning in Freminet's memories as he watched you arrive at the meeting place, he smiled and steeled himself. Step one to have a partner: You must be cordial.
"G-good morning..." He was ready to compliment your choice of outfit until you greeted him with a kiss on the cheek, everything had collapsed and his cheeks blushed bright red, losing his ability to of speech. Your greeting was almost a mockery to him, embarrassing him and making him look down, whispering how pretty your new shirt was and making you smile.
Things could get better, he thought he could turn things around when you ordered something in the café. He wasn't quite sure how but something would occur to him. He asked you about the day before, wanting to hear you say that you were excited about the date, but you found yourself chatting as usual about that new toy store recently opened. His initial plan was to tell you that he was happy to be with you today, that he had been looking forward to it and to kiss your hand, because the second step was to show interest, but little by little the plan was forgotten when he saw you talking about the little mechanical cat that could walk. He listened to you in silence as he smiled and slowly forgot that he was supposed to show interest, and just like that the time at the cofé shop was over and he found himself walking with you to the beach.
"Right, I..." He tried to speak, but your happy look took him anywhere but somewhere where he thought about what he really had to do. The afternoon sun illuminated you, he had your shoes in his hands because you wanted to walk more comfortably on the sand. Your attention was completely on him and it made him nervous, all the possible flirtatious lines Lyney had said to her earlier were gone. There was nothing but you, looking so content in front of him with the sea behind you. "I appreciate you saying yes. I... I really wanted to invite you earlier."
"And I waited for you to do it." Freminet's heart beat a thousand miles per second. "I really like you so much."
And he almost felt like he fainted. What a good first date, the first of many.
60 notes · View notes
angel-amable · 8 months
Text
Tumblr media
El gay Rachid no se ha podido quitar el susto del cuerpo hasta que no le ha llamado su novio desde Marrakesh. Por suerte, él y su familia se encuentran bien a pesar de que su casa se ha agrietado bastante. Rachid quería ir inmediatamente para abrazarle y ayudar en lo posible, pero su novio le ha convencido que mejor esperar unos días... que actuen los servicios de emergencia.. que todo se normalice un poco para que Marrakesh vuelva a ser la ciudad acogedora de siempre
91 notes · View notes
strawmariee · 4 months
Text
Obs: Essa ideia de fic eu tive com a ajuda do meu gato (Sim, ele acabou me ajudando) quando ele fez o favor de se deitar em cima do pôster do Sukuna que eu havia comprado para mim!🥲 E é isto! Um beijo e um queijo e boa leitura! Curtidas, comentários e reblogs são sempre bem-vindos🩷
Entre Garras e Carícias
Ryomen Sukuna x Leitora
Tumblr media
Sexta-feira, o dia sagrado na qual S/N finalmente pode ter um tempo livre. Ela cantarola a música Single Ladies ao mesmo tempo em que passa o rímel em seus cílios, logo admirando o resultado em seu reflexo no espelho.
De repente o barulho da campainha fez a garota dar um pulinho de susto antes de suspirar em reconhecimento de quem possivelmente está lá, esperando-a. Ela saiu do quarto com a toalha cobrindo seu corpo recém molhado e vai até a entrada de sua casa, logo destrancando a porta e sorrindo ao reconhecer a familiar cabeleira rosa a sua frente.
— Boa tarde meu jovem, você está tão ansioso para nosso passeio que veio mais cedo?
— Tsk, até parece pirralha. Você como sempre quem está atrasada, idiota.
— Eita como me ama.
A garota diz de forma irônica e dá espaço para seu amigo/inimigo entrar. Como que esses dois, que são como água e óleo, acabaram se tornando uma dupla? Nem o ser mais divino conseguiria responder este enigma. Ambos foram até o quarto dela e logo Sukuna já se senta largamente na cama, mexendo em seu celular sem prestar atenção na garota em sua frente.
— Trate de se apressar, antes que eu mude de ideia e te largue aqui. — diz enquanto continua digitando algo, com seus olhos vermelhos focados na tela.
— Ora, você não fari- — S/N se cala quando o homem levantou aquele olhar intimidador na sua direção, como se dissesse "Tem certeza?". — É, definitivamente você faria!
O homem de cabelos rosados apenas revirou os olhos e voltou a mirar o celular, resmungando uma única frase: "5 minutos".
A garota no mesmo instante corre para o banheiro, apanhando o look que ela tinha separado antecipadamente antes de se trancar lá e começar a se ajeitar.
Sukuna, por outro lado, manteve-se sentado e assistindo algo que ele adora quando tem um tempo livre: Rir daqueles inúmeros vídeos de crianças se dando mal que existem na internet.
Subitamente, o ruído da porta rangendo ao ser aberta enche o local relativamente silencioso, e logo a atenção de Sukuna vai na direção do som, deparando-se com um ser peludo e pequeno próximo aos seus pés, o encarando com olhinhos curiosos.
— O que você tá olhando? — Sukuna diz enquanto faz uma careta ao olhar para o felino, deixando óbvio seu desgosto por ele.
Ele então dá um toque com a ponta do pé no gato para afastá-lo, sabendo que se arrancasse qualquer pelo dele, S/N com certeza se transformaria no próprio demônio.
Não que ele temesse aquela pirralha com raiva…
…Claro que não…
Enquanto Sukuna está distraído, ele se assustou um pouco quando o gato, ao invés de fazer o que ele desejava, fez apenas pular no colo dele.
"Miau!"
— Urgh… Criatura insolente. — O homem dos cabelos rosados pega o gato pelo cangote e o joga no chão, sem nem se importar se o machucou ou não. A seguir, ele simplesmente se deita na cama e volta a ver os vídeos de antes.
Todavia, para sua segunda surpresa do dia, o bichano pulou na cama e, mais uma vez, subiu e se deitou no peito de Sukuna, encarando ele outra vez.
"Miau."
Sukuna apenas continuou encarando aquele ser inferior com certo desgosto e, por incrível que pareça, um pouco de interesse. Por ele naturalmente ter uma aura mais assustadora e intimidadora, nenhum ser humano e até mesmo animal o evitavam.
Mas, assim como a dona do gato, o felino parecia tão teimoso quanto ela em querer um contato com ele.
Então, por essa comparação, Sukuna encostou a ponta do indicador no topo da cabeça do gato, com sua unha coçando levemente ali e isso foi o suficiente para um barulho começar a sair do gatinho: Seu famoso ronronar.
Os dedos de Sukuna se movimentam entre aqueles pelos macios, e o ronronar da pequena criatura até pareceu amolecer (mesmo que pouco), o coração do homem. Um sorriso discreto e inconsciente apareceu no rosto dele, enquanto seus olhos cor sangue ainda observam em como aquela criatura parecia tão aconchegado em si.
— Prontinho, desculpa a demo- — S/N logo sai do banheiro completamente arrumada, e assim que ela se deparou com a visão do momento fofo entre seu gato e o seu amigo coração de gelo, ela derrete. — Kunaaa, você tem um fraquinho por gatos??
— Tsk, claro que não. — ele responde e mais uma vez pega o gato pelo cangote e o joga no chão, logo passando a palma da mão na camisa para limpar os pelos. — Merda, agora eu estou cheio de pelos.
— Hey, quem você pensa que é pra jogar o Luke Skywalker assim?? — A garota sai em passos duros do banheiro e para bem em frente ao seu amigo, o fuzilando com o olhar. — Desse jeito tu já vai se meter em perigo comigo, meu parceiro.
— Eu rio na cara do perigo, pirralha.
Sukuna diz enquanto dá aquele sorriso debochado e logo dá um peteleco com força na testa dela, em seguida enterrando as mãos nos bolsos da calça.
— Urgh! Apenas vamos logo, idiota!
S/N saiu de novo do quarto com aqueles passos duros, arrancando uma risada baixa do rosado que se deliciava em ver ela se irritar.
Assim que ele deu alguns passos até a porta, ele logo parou e virou o rosto para o lado e encontrou o Luke sentado na escrivaninha ao lado da porta. Então, aproveitando que ninguém estava ali, ele colocou a mão no topo da cabeça do felino, ganhando um miado em troca.
- Hunf...
Sukuna sorriu um pouco com o som e logo revirou os olhos ao ouvir a voz irritante da garota o chamando, e logo fechou a porta atrás de si, caminhando até sua amiga e se preparando em ficar com aquela idiota na qual ele se sente obrigado a conviver.
40 notes · View notes
sociedadnoticias · 1 year
Text
A Coyoacán, llega el paseo ciclista capitalino
A Coyoacán, llega el paseo ciclista capitalino #PeriodismoParaTi #SociedadNoticias #Coyoacán #PaseoCiclista #CoyoacánSiempreContigo @giogutierrezag @Alcaldia_Coy @DesireeNavarro @obdulioA #MueveteEnBici
Llega el paseo ciclista a Coyoacán  Por Paola Ramírez | Reportera                                                Este domingo Coyoacán se sumará al paseo dominical “Muévete en Bici” que se realiza en la ciudad de México y abrirá sus calles y avenidas a todas y todos para que puedan recorrer, en poco más de 5 kilómetros, parte de esta histórica demarcación, dio a conocer el alcalde Giovani…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
contos-de-valeria · 7 months
Text
O NAMORADO ABUSADO DA MINHA AMIGA
Valéria tinha 17 anos quando fez a sua primeira viagem de verão com as amigas no litoral norte do Rio Grande do Sul. Propositadamente, escolheram a dedo as datas do período de carnaval para alugar uma casa na praia de Capão da Canoa.
Ao todo eram 5 meninas, 3 delas com seus namorados. Valéria, junto com a amiga Andreia, formava o “time” das solteiras.
A casa era razoável, contava com 3 quartos que foram ocupados pelos casais, deixando para Valéria e Andreia apenas a opção de dormirem em dois colchoes jogados no meio da sala. Problema algum para que estava ali para curtir, não para dormir.
A casa era embalada por animadas festas regadas, obviamente, a muito álcool que deixava os casaizinhos em ponto de ebulição. Contudo, numa das noites a bebedeira saiu do controle para a amiga Cátia, que tinha viajado junto com o namorado, Artur.
A ideia do grupo era fazer um “pré” para depois saírem para um clube onde tinha um baile de carnaval bastante famoso na época. As doses de vodca e tequila eram sorvidas sem medida por todos, mas Cátia, que não era acostumada a beber, acabou passando mal de tanto álcool consumido.
Preocupada com a amiga, Valéria preferiu abrir mão do baile de carnaval e ficou em casa para acudir Cátia. Artur também deixou de sair para ajudar. Ambos deram banho na amiga e colocaram um roupa limpa, que àquela altura já estava toda vomitada.
Para ficar de olha na amiga, Valéria disse a Artur que a deixasse deitada em um dos colchões da sala que ela cuidaria, deixando o namorado livre, inclusive, para sair se quisesse. Artur, porém, preferiu ir dormir.
Valéria caiu no sono e alguns instantes depois despertou com um movimento na sala. Ainda meio atordoada pela bebida olhou em volta e viu ao seu lado Artur beijando os seios de Cátia e passando a mão por seu corpo.
Observou que Cátia estava inerte, desfalecida e interviu:
- Não Artur, ela não está em condições. Não faz isso!
Artur tomou um susto pois achava que Valéria estava tão desmaiada quanto a namorada e ele então retrucou:
- Calma Val, não é nada que a gente não faça todo dia. Tô precisando gozar.
Nisso Valéria olhou na penumbra e viu que Artur estava pelado e pau duro. Ficou sem reação por alguns instantes e voltou a insistir com Artur:
- OK, eu sei que vocês fazem isso, mas ela está completamente bêbada e sem reação. Não se faz isso em nenhuma mulher, mesmo que ela seja sua namorada.
Artur então olhou Valéria diretamente e disse:
- Você tá certa. E também não está muito bêbada!
Ajoelhou-se, pegou o pau na mão e perguntou para Valéria:
- Que tal provar?
Valéria franziu a testa e arrepiou-se toda. Imediatamente foi tomada pelo dilema entre o tesão da situação e a fidelidade com a amiga inerte ao lado.
- Tá doido Artur? Que porra é essa? Vai te deitar.
Artur pulou do colchão onde estava a namorada para o colchão de Valéria. Passou a mão de leve pela perna de Valéria e encostou seu pau na mão dela. Ficou um pouco assustada, mas a situação lhe dava um tesão enorme, já se sentindo molhada.
Deixou Artur fazer alguns toques e o afastou:
- Sai Artur, tu é louco. A Cátia vai acordar. Sai daqui.
Artur sorriu e respondeu:
- Ah, então a tua preocupação é só dela acordar né, safada?
Nisso Artur foi chegando mais perto e foi se deitando atrás de Valéria que, sem o menor esforço ficava dizendo para Artur parar e sair. Ele continuava a chegar perto, foi beijando o pescoço de Valéria que, aos poucos, foi se dando por vencida e se deixando levar.
Artur encaixou seu pau grande e duro na bunda de Valéria e ficou roçando por sobre a calcinha, sentindo a umidade que ia tomando conta de Valéria. Devagar, puxou a calcinha para o lado e começou a introduzir a cabecinha, de leve.
Valéria gemia ao mesmo tempo que dizia para Artur para e sair, muito embora empinasse cada vez mais a sua bunda em direção ao pau de Artur. Após introduzi-lo por completo, Artur segurou Valéria pela cintura e começou a dar estocadas fortes e profundas, arrancando alguns gritos de prazer.
O tesão era tanto que Artur não resistiu e gozou. Gemeu e se contorceu enchendo Valéria de porra grossa e quente. O pau grande batia no fundo da buceta de Valéria e ela sentia todo o gozo viscoso dentro dela.
Artur tirou o pau, levantou-se e foi tomar um banho. Valéria ficou atônita com o que acabara de acontecer. Olhava a amiga desfalecida ao lado e se sentia uma grande piranha. E isso lhe dava um tesão enorme.
Ficou ali deitada por uns instantes e começou a se tocar pensando na situação. Sentia a porra de Artur escorrendo e massageava seu clitóris misturando sua lubrificação com a porra do namorado da amiga. Artur saiu do banho e olhou diretamente para Valéria se tocando. Ela devolveu o olhar e os dois ficaram se encarando até que ela chegou ao orgasmo soltando gemidos agudos e duradouros.
Valéria tomou um banho e voltou a deitar ao lado da amiga. No dia seguinte acordou e recomendou à amiga que não bebesse mais daquela forma. Seria melhor para todos.
64 notes · View notes
tecontos · 7 months
Text
O NAMORADO ABUSADO DA MINHA AMIGA
By; Marido da Valéria
Valéria tinha 17 anos quando fez a sua primeira viagem de verão com as amigas no litoral norte do Rio Grande do Sul. Propositadamente, escolheram a dedo as datas do período de carnaval para alugar uma casa na praia de Capão da Canoa.
Ao todo eram 5 meninas, 3 delas com seus namorados. Valéria, junto com a amiga Andreia, formava o “time” das solteiras.
A casa era razoável, contava com 3 quartos que foram ocupados pelos casais, deixando para Valéria e Andreia apenas a opção de dormirem em dois colchoes jogados no meio da sala. Problema algum para que estava ali para curtir, não para dormir.
A casa era embalada por animadas festas regadas, obviamente, a muito álcool que deixava os casaizinhos em ponto de ebulição. Contudo, numa das noites a bebedeira saiu do controle para a amiga Cátia, que tinha viajado junto com o namorado, Artur.
A ideia do grupo era fazer um “pré” para depois saírem para um clube onde tinha um baile de carnaval bastante famoso na época. As doses de vodca e tequila eram sorvidas sem medida por todos, mas Cátia, que não era acostumada a beber, acabou passando mal de tanto álcool consumido.
Preocupada com a amiga, Valéria preferiu abrir mão do baile de carnaval e ficou em casa para acudir Cátia. Artur também deixou de sair para ajudar. Ambos deram banho na amiga e colocaram um roupa limpa, que àquela altura já estava toda vomitada.
Para ficar de olha na amiga, Valéria disse a Artur que a deixasse deitada em um dos colchões da sala que ela cuidaria, deixando o namorado livre, inclusive, para sair se quisesse. Artur, porém, preferiu ir dormir.
Valéria caiu no sono e alguns instantes depois despertou com um movimento na sala. Ainda meio atordoada pela bebida olhou em volta e viu ao seu lado Artur beijando os seios de Cátia e passando a mão por seu corpo.
Observou que Cátia estava inerte, desfalecida e interviu:
- Não Artur, ela não está em condições. Não faz isso!
Artur tomou um susto pois achava que Valéria estava tão desmaiada quanto a namorada e ele então retrucou:
- Calma Val, não é nada que a gente não faça todo dia. Tô precisando gozar.
Nisso Valéria olhou na penumbra e viu que Artur estava pelado e pau duro. Ficou sem reação por alguns instantes e voltou a insistir com Artur:
- OK, eu sei que vocês fazem isso, mas ela está completamente bêbada e sem reação. Não se faz isso em nenhuma mulher, mesmo que ela seja sua namorada.
Artur então olhou Valéria diretamente e disse:
- Você tá certa. E também não está muito bêbada!
Ajoelhou-se, pegou o pau na mão e perguntou para Valéria:
- Que tal provar?
Valéria franziu a testa e arrepiou-se toda. Imediatamente foi tomada pelo dilema entre o tesão da situação e a fidelidade com a amiga inerte ao lado.
- Tá doido Artur? Que porra é essa? Vai te deitar.
Artur pulou do colchão onde estava a namorada para o colchão de Valéria. Passou a mão de leve pela perna de Valéria e encostou seu pau na mão dela. Ficou um pouco assustada, mas a situação lhe dava um tesão enorme, já se sentindo molhada.
Deixou Artur fazer alguns toques e o afastou:
- Sai Artur, tu é louco. A Cátia vai acordar. Sai daqui.
Artur sorriu e respondeu:
- Ah, então a tua preocupação é só dela acordar né, safada?
Nisso Artur foi chegando mais perto e foi se deitando atrás de Valéria que, sem o menor esforço ficava dizendo para Artur parar e sair. Ele continuava a chegar perto, foi beijando o pescoço de Valéria que, aos poucos, foi se dando por vencida e se deixando levar.
Artur encaixou seu pau grande e duro na bunda de Valéria e ficou roçando por sobre a calcinha, sentindo a umidade que ia tomando conta de Valéria. Devagar, puxou a calcinha para o lado e começou a introduzir a cabecinha, de leve.
Valéria gemia ao mesmo tempo que dizia para Artur para e sair, muito embora empinasse cada vez mais a sua bunda em direção ao pau de Artur. Após introduzi-lo por completo, Artur segurou Valéria pela cintura e começou a dar estocadas fortes e profundas, arrancando alguns gritos de prazer.
O tesão era tanto que Artur não resistiu e gozou. Gemeu e se contorceu enchendo Valéria de porra grossa e quente. O pau grande batia no fundo da buceta de Valéria e ela sentia todo o gozo viscoso dentro dela.
Artur tirou o pau, levantou-se e foi tomar um banho. Valéria ficou atônita com o que acabara de acontecer. Olhava a amiga desfalecida ao lado e se sentia uma grande piranha. E isso lhe dava um tesão enorme.
Ficou ali deitada por uns instantes e começou a se tocar pensando na situação. Sentia a porra de Artur escorrendo e massageava seu clitóris misturando sua lubrificação com a porra do namorado da amiga. Artur saiu do banho e olhou diretamente para Valéria se tocando. Ela devolveu o olhar e os dois ficaram se encarando até que ela chegou ao orgasmo soltando gemidos agudos e duradouros.
Valéria tomou um banho e voltou a deitar ao lado da amiga. No dia seguinte acordou e recomendou à amiga que não bebesse mais daquela forma. Seria melhor para todos.
Enviado ao Te Contos por @contos-de-valeria
40 notes · View notes
46snowfox · 3 months
Text
Kino Chaos Lineage Capítulo 14
Tumblr media
[Capítulo 13]
Lugar: Cueva
Yui: Nn…
Yui: (¿Estoy… en la cueva? Ya veo, cuando regresé me quedé dormida.)
Yui: (Creo que tomaré otra siesta…)
Kino: …
Yui: Ah… ¡¿Kino-kun?!
Tumblr media
Kino: Ibas a dormir otra vez. ¿Acaso la bella durmiente no tiene intenciones de despertar?
Yui: Lo siento, parece que estaba agotada y por eso me quedé profundamente dormida.
Yui: (Q-que susto me dio. Apenas abrí mis ojos y Kino-kun estaba frente a mí.)
Kino: …Tu cabello está todo desordenado. Se ve terrible.
Yui: A-acabo de despertar, obviamente estará desordenado.
Kino: Cállate. Te lo estoy ordenando, así que guarda silencio.
Yui: Uuh… Entendido.
Yui: (¿P-por qué me estará peinando con sus dedos? Me da algo de vergüenza…)
Yui: Disculpa… ¿Y los demás?
Kino: Despertaron hace rato y ya están organizando todo. Tú eras la única que estaba dormitando.
Kino: Reiji dijo que iba a empezar una reunión estratégica.
Kino: Si te sientes mal no te forzaré a asistir, si quieres puedes seguir durmiendo.
Yui: No te preocupes, estoy bien. Yo también participaré.
Kino: ¿Ah sí? Pues entonces levántate.
Yui: (Oh… Se fue.)
Yui: (Jamás imaginé que Kino-kun se preocuparía por mi salud.)
Yui: (Además, aún siento cosquillas en donde acarició mi cabello…)
Yui: ¡Ah! ¡Debo concentrarme, tengo que prepararme para la reunión!
Yui: (¿Qué estoy haciendo…?)
Yui: Ehm, buenos días chicos.
Tumblr media
Laito: ¿Al fin despertaste bitch-chan? Parece que dormiste plácidamente.
Laito: Pensé en hacerte travesuras mientras dormías. De todo tipo…♪
Ayato: Cállate pervertido.
Yui: Ajaja…
Yui: (Estaba preocupada, pero parece que ahora que han recuperado sus recuerdos finalmente vuelven a comportarse como de costumbre.)
Kanato: ¿Aquí no hay ningún dulce? Es inaceptable. Quiero volver a casa lo antes posible.
Yui: L-lo lamento mucho Kanato-kun. Resiste solo un poco más.
Subaru: Maldita sea, ¿qué hice para que me castigaran con tener que dormir junto a todos ustedes?
Tumblr media
Subaru: No puedo dormir tranquilo sin mi ataúd.
Yui: D-de verdad lo lamento…
Yui: (¿Por qué me estoy disculpando…?)
Kino: Me sorprende que pudieras vivir junto a este montón de egoístas.
Yui: En momentos como este me doy cuenta de lo bien que se me da aguantarlos…
Reiji: Guarden silencio. Si estamos todos, entonces empecemos la reunión.
Reiji: El tema es… “¿Cómo saldremos de esta dimensión?”
Yui: ¡…!
Yui: (Finalmente podremos enfrentar este problema junto a los Sakamaki.)
Yui: (¡Espero que podamos conseguir algún avance…!)
Reiji: Según la información de Kino y ella, si este lugar realmente es una dimensión aislada del resto del mundo…
Reiji: Entonces las personas que pudieron crearla son limitadas.
Subaru: ¿Quién fue?
Shu: …El viejo, ¿no?
Ayato: ¿Qué…? ¡¿Ese viejo de mierda?!
Kino: …Lo sabía, es normal llegar a esa conclusión.
Yui: Kino-kun…
Reiji: No, aún es muy pronto para asumir que fue nuestro padre.
Reiji: Sin embargo, podemos llegar a la conclusión de que quien creo esta dimensión fue o nuestro padre o alguien con un poder equiparable al suyo.
Kanato: ¿Y cuál es su objetivo?
Reiji: Esto es solo una especulación mía, pero a partir de los títulos de “rey supremo” y “Eva” intuyo que el objetivo es ponernos a prueba.
Subaru: Tsk, mira que hacer algo tan complicado…
Laito: Oigan, si nos está poniendo a prueba.
Laito: ¿Significa que nos dejarán salir si cumplimos con su expectativa?
Reiji: Imagino que sí.
Yui:  La pregunta entonces es, ¿qué hay qué hacer para cumplir esa expectativa?
Kino: Se trata de la batalla del rey supremo, así que imagino que habrá que matarnos entre nosotros hasta que solo quede uno.
Yui: ¡K-Kino-kun!
Kino: Y si no es eso, entonces tal vez la princesa durmiente tiene que elegir a su príncipe.
Yui: Y-ya basta, intenta pensar seriamente.
Reiji: Volvamos al tema principal. Lo que dice Kino sobre matarnos entre nosotros está fuera de discusión.
Reiji: ¿A nadie se le ocurre otra solución?
Monólogo:
“Tras eso Reiji-san y el resto empezaron a discutir sobre alguna forma para regresar a casa, sin embargo, no llegaron a ninguna solución.
El tiempo avanzara sin que consiguiéramos lograr algún avance.
En vista de que no llegábamos a nada decidimos suspender la reunión temporalmente y tomar un descanso.”
Yui: (¿Eh…? ¿En qué momento se fue Kino-kun?)
Yui: (¿A dónde habrá ido?)
Tumblr media
Reiji: ¿A dónde pretendes ir?
Yui: Ah… Pues verás, no veo a Kino-kun por aquí, así que voy a salir a buscarlo.
Reiji: No vayas muy lejos, es posible que nuestros enemigos estén deambulando por la zona.
Reiji: Sus recuerdos aún no han sido restaurados, si te ven es posible que te ataquen.
Yui: Sí… tendré cuidado.
Yui: (Es verdad. Los recuerdos de los demás siguen alterados.)
Yui: (No puedo actuar sin pensar…)
Lugar: Entrada de la cueva
Yui: (¿A dónde habrá ido Kino-kun? Espero que esté cerca.)
Yui: Ah… ¡Kino-kun!
Kino: Oh, ¿tú también viniste?
Yui: Es que desapareciste de un momento a otro y me preocupé, por eso vine. ¿Qué haces aquí?
Tumblr media
Kino: …Creí que aquí afuera podría ver una estrella fugaz.
Kino: Pero esta es una dimensión falsa y el cielo también lo es… No va a caer ni una sola estrella fugaz.
Yui: Ya veo…
Yui: (Y el cielo nocturno apenas y es visible con tantos árboles cubriéndolo.)
Yui: (Pero aun así vino a ver las estrellas. ¿Estará pensando en algo?)
Yui: (Como imaginé, el perfil de Kino-kun refleja soledad…)
Kino: Si quieres decir algo, entonces dilo en vez de quedarte mirando mi cara.
Yui: Ah, ¡l-lo siento! Solo pensaba que de verdad amas ver las estrellas.
Yui: Ahora que recuerdo, antes habías dicho que las estrellas siempre te han guiado, ¿no?
Kino: Sí, lo dije. ¿Y qué con eso?
Yui: Sonaba a algo realmente importante, así que me dejaste pensando. ¿A qué te referías cuando dijiste eso?
Yui: …Aunque si no quieres decírmelo, entonces no te forzaré.
Kino: No… no me molesta. No es algo que necesite esconderte.
Kino: …Cuando era pequeño, mi padre, Karl Heinz me abandonó en una parte remota del reino de los demonios.
Kino: No tengo recuerdos de ello, pero para cuando era consciente ya estaba allí, en una tierra maldita en donde abundaba el olor a putrefacción.
Yui: Una tierra maldita… del mundo de los demonios…
Kino: Mis pies se hundían en la tierra putrefacta, pero aun así seguí caminando en medio de la oscuridad. Pero no importaba a dónde fuera, no había nadie.
Kino: Pensé que iba a morir en completa soledad.
Kino: En ese momento… una estrella fugaz cayó. Fue como si reconociera mi vida.
Yui: ¡…!
Kino: Hubo veces en las que me desesperé pensando en por qué mi padre… Por qué Karl Heinz me había abandonado.
Kino: Sin embargo, estaba seguro de que había un motivo, porque en aquel momento la estrella me salvó, como si fuera obra del destino.
Kino: Y estaba seguro de que era porque yo era el elegido.
Yui: ¿Es por ese motivo que eres digno de obtener ese gran poder?
Kino: Exacto. Si consigo ese poder incluso hasta los más ignorantes sabrán lo grandioso que soy.
Kino: Hasta ahora nadie ha reconocido mi existencia.
Kino: Pero haré que me reconozcan. Con un poder incomparable nadie podrá desobedecerme.
Yui: (Las estrellas lo guían… Solo las estrellas lo han reconocido—)
Yui: (Ya veo. Ahora entiendo porqué Kino-kun está tan obsesionado con el poder, es porque…)
Quiere a alguien que lo reconozca♙
Quiere una prueba de que está vivo♟
Quiere que alguien lo reconozca:
Yui: (Kino-kun desea que alguien lo acepte. Que reconozca su existencia—)
Yui: (Pero eso es algo triste…)
Kino: ¿Qué? ¿Por qué pones esa cara triste?
Yui: No es nada… solo pensé en algo.
Yui: Estoy segura de que hay personas que pueden reconocerte incluso sin que tengas ese poder.
Kino: ¿Ah? Claro que no. Otra vez estás diciendo lo primero que se te viene a la cabeza.
Yui: Claro que hay. Como Yuuri-san.
Quiere una prueba de que está vivo:
Yui: (Deseaba una prueba de que estaba vivo.)
Yui: (También me había contado que fue oprimido…)
Yui: ¿No tenías a nadie en quien confiar?
Kino: …Pues no.
Yui: Pero sí apreciabas a Yuuri-san, ¿me equivoco?
Fin de las opciones:
Kino: ¿Eh…? ¿Yuri…? ¿Cómo es que sabes el nombre de Yuuri?
Yui: ¡Ah…! Pues…
Yui: (Planeaba no mencionarla, pero al final se me escapó…)
Yui: (Ahora que hablé no puedo seguir ocultándolo…)
Yui: La verdad es que te escuché mencionar a Yuuri-san mientras dormías. Lo dijiste en voz baja.
Kino: Vaya, así que era eso. Es de mal gusto escuchar a la gente cuando habla dormida.
Yui: L-lo siento mucho…
Kino: Es cierto que Yuuri ha estado a mi lado desde hace mucho tiempo. Siempre está junto a mí.
Kino: Estoy seguro de que debe estar esperando a que regrese.
Tumblr media
Yui: …Ya veo… me lo imaginaba…
Kino: ¿…? ¿Qué sucede?
Yui: Nada, en tal caso debes volver cuanto antes.
Kino: Sí, tienes razón.
Yui: (Yuuri-san está esperándolo. ¿Por qué mi corazón me dolió tanto cuando escuché eso?)
Yui: (Si no hay nada que pueda hacer más feliz a Kino-kun que regresar junto a alguien que él quiere mucho.)
Kino: Y tú finalmente podrás volver a vivir junto a tus amados Sakamaki, que bien por ti.
Yui: Tienes razón… Quiero regresar cuanto antes.
Kino: …
Tumblr media
Kino: Cuando regreses asegúrate de recordar que los aniquilaré a todos.
Yui: Y-ya te dije que no tienes que hacer eso…
Kino: ¡…!
Yui: ¿Qué sucede?
Kino: …Alguien viene para acá.
Yui: ¿Eh…?
Yui: ¡…! Carla-san…
Tumblr media
Kou: Así que estaban aquí. Ya decía yo que había demasiada tranquilidad en la mansión Scarlet.
Azusa: Hemos… estado buscándote… Eva.
Yui: Kou-kun, Azusa-kun…
Carla: Entrega a Eva. Tú no eres digno de ser el rey supremo.
Kino: …Nos encontró alguien peligroso. No estaríamos en aprietos si solo fueran Kou y Azusa, pero Carla también está aquí.
Yui: (¿Qué hacemos? ¡Los demás siguen dentro de la cueva…!)
Kino: Tranquila, Carla aún no recuerda que es un fundador, tenemos oportunidad contra él.
Yui: ¿Cómo?
Kino: Si no recuerda que es un fundador, entonces no debe de ser capaz de notar el poder que tiene.
Kino: Si nos enfrentamos a un fundador que no sabe cómo usar sus poderes, entonces no es invencible.
Yui: (¿Está buscando algo en sus bolsillos? ¿Qué planea?)
Carla: ¿Qué intentas hacer? No creas que podrás burlarme con tus trucos.
Kino: Eso ya lo sé. Y es por eso— ¡Que haré esto!
*Kino arroja algo*
Carla: ¡Kgh…!
Kou: ¡Ugh…! ¡¿Q-qué es esto…?!
Azusa: No puedo… moverme…
Yui: (De repente Carla-san y los demás empezaron a actuar extraño…)
Carla: Desgraciado… ¡¿Qué hiciste…?!
Kino: ¡Ganar un poco de tiempo!
Kino: ¡Es nuestra oportunidad, corre!
Yui: ¡S-sí!
Yui: ¡Kino-kun! ¡¿Qué fue eso?!
Kino: Un talismán con el poder de sellar la magia. Es un objeto capaz de sellar temporalmente el poder de los demonios.
Kino: Aunque solo puede usarse una vez.
Yui: ¡¿Por qué tenías eso?!
Kino: ¿No crees que es normal que justo yo tenga eso? Por pura suerte me lo traje, al igual que mi celular.
Kino: No preguntes por eso ahora. ¡Tenemos que darnos prisa e informarle a los demás…!
Tumblr media
Yui: Ah, ¡chicos! ¿Qué hacen afuera…?
Reiji: Salimos a ver por qué había tanto ruido, parece que estamos sufriendo un ataque enemigo.
Yui: ¡Es Carla-san! ¡Y también Kou-kun y Azusa-kun!
Kino: Los hemos retenido. ¡Debemos aprovechar y escapar!
Kanato: ¿Y a dónde vamos a huir?
Kino: ¡A un lugar en el que nadie pensaría!
Subaru: Eso es bastante abstracto. ¡¿Y qué lugar sería ese?!
Laito: Carla no es el único que nos persigue.
Shu: Sí. Los demás puede que también sospechen de sus hermanos ausentes y vengan a por ella.
Ayato: ¡¿Y qué hacemos entonces?!
Kino: En tal caso, el único lugar donde podemos escondernos es…
Kino: ¡Allí!
Yui: ¡¿A dónde vamos Kino-kun?!
Kino: ¡Solo sígueme!
Yui: Kino-kun…
Yui: (Lo seguiré. ¡Confío en ti, Kino-kun—!)
[Capítulo 15]
[Masterpost]
17 notes · View notes
harryminhaputinha · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
You got that something, i got me an appetite.
Avisos: Contém, todos os personagens maiores de idade (20 e 35), Daddy Kink (papai), Styles Twins (Harry e Edward), Spanking bem leve, Porn with plot, Cock Warming.
Essa one já foi postada uma vez no Wattpad (LouisMeuDom) mas foi excluída, estão resolvi repostar aqui.
XXXXX
-... Não Tomlinson, isso significa que não estamos fechando contrato…
E antes que ele possa terminar Louis fecha a tela do laptop com força. Era raro uma situação em que alguém dizia não a ele, principalmente em um fechamento de contrato, e isso tinha deixado ele estressado, muito estressado.
Então agora ele só queria foder um de seus meninos até que todo estresse saia dele, ele poderia apertar o sininho e de prontidão eles estariam ali, mas até pensar na briga que iria causar entre os dois para ver quem seria fodido primeiro já causa mais estresse, decidindo por fim que o primeiro que encontrar, seria o sortudo.
Ele desce o elevador indo em direção ao segundo andar da casa, onde era mais provável encontrar um deles e pode avistar Edward com seus fones de ouvido cantando algo e encenando no meio do corredor, aquilo tira um sorriso de Louis até que ele lembre o que ele verdadeiramente veio fazer.
-Edward amor, o que está escutando? - Louis retira um dos fones do ouvido do mais novo que de imediato toma um susto.
- Jesus que susto! - Ele coloca uma mão no peito e arfa, ganhando um levantar de sobrancelhas de Louis. - Estava escutando Rihanna papai. A voz dela nessa música é incrível e-
-Não tenho tempo para ouvir sobre isso agora, mas vou amar escutar depois ok? Você está preparado certo? - Louis fala e fica claro no seu olhar suas intenções.
-Sim papai, mas porque não tocou o sininho? - Edward perguntou afobado já se sentindo quente por saber que em poucos minutos teria o pau de Louis dentro dele.
-Sem paciência para as brigas infantis de vocês, estou estressado.
-Eu não brigo infantilmente quem faz isso é o Harry ele-
-Não estou aqui para ouvir você falando do seu irmão se não estaria lá com ele, apenas se vire.
-Vai me foder aqui? - Edward questiona com os olhos arregalados e a excitação correndo por suas veias.
-Alguma objeção?
-Não papai.
-Foi o que eu pensei. - Louis diz. - Agora se me permite. - Ele leva as mãos até o short de pijama do mais novo, puxando para baixo e pressionando a palma no membro do menor. - Ficou duro apenas porque eu disse que ia te foder? - Ele dá um sorrisinho de canto e Edward apenas confirma com a cabeça. - Vamos ver o quão molhado você está pra mim amor. - Louis passa a mão pra parte de trás e adentra a calcinha apertada, enfiando os dedos entre as nádegas logo encontrando o plug que seus meninos usavam diariamente. - Se eu tirar isso daqui agora, vai sair tanta lubrificação que seu short vai encharcar, mas eu não quero desperdiçar, então você vai escutar o que o papai vai falar e vai obedecer bem direitinho ok?
-Sim papai.
-Você primeiro vai tirar seu short e calcinha. - Edward rapidamente segue o comando, desesperado para ser fodido logo. - Agora você vai descer e procurar uma cadeira para o papai. - Louis diz calmamente e logo vê Edward o olhar com os olhos arregalados.
- Não posso papai, algum funcionário pode me ver e- Antes que ele complete sua fala sente sua bochecha ardendo e uma estralo no ar.
Aquela simples fala deixou Louis tão estressado, dois nãos em um só dia em um período de minutos?
-Eu não te ensinei a me questionar, eu te ensinei a me obedecer e é o que você vai fazer agora. Se você não buscar a cadeira agora eu vou até o quarto do seu irmão e vou fodê-lo e você vai apenas assistir. - Louis tinha dado folga de manhã cedo para os funcionários, mas Edward não precisava saber disso, ele nunca iria fazer algo que desrespeitasse os demais, principalmente seus funcionários.
-Me desculpe papai, prometo não repetir isso. - Edward morde os lábios e abaixa a cabeça, decepcionado demais consigo mesmo. - Vou encontrar uma cadeira para o senhor. - Ele diz e sai rapidamente do corredor e Louis tem a visão da sua bunda cheia e branquinha com a exceção de um L que ele mesmo tinha tatuado na nádega direita.
Louis aproveita a ausência do menino para retirar seus anéis e desabotoar alguns botões da blusa social que vestia, ele tira os sapatos e as meias ficando com os pés no chão com carpete.
- Papai, encontrei essa cadeira, serve ? - Edward chega com a cadeira nos braços.
-Serve, agora eu vou colocá-la aqui, e você vai se inclinar sobre a mesa com a sua bunda bonita virada para mim ok amor? - Edward assente e se deita de bruços na mesa empinando sua bunda na direção de Louis que estava sentado na cadeira. - Onde está seu celular? Procure o número de Harry e ligue em chamada de vídeo. O celular começa a chamar e logo mais a voz de Harry preenche o cômodo.
-Edward qual o seu problema? estamos na mesma casa e- Papai? O que aconteceu? - Harry atende e fica confuso.
-Vamos deixar você ter um pequeno show babe, apenas isso. - Louis diz antes de retirar o plug de Edward e colocar sua boca no lugar, lambendo o lubrificante de morango que escorria pelas bordas, ele beija o buraco apertado com tanto gosto que isso já é o suficiente para que Edward esteja gemendo, passando por cada partezinha até que ele endurece a língua e penetra dentro do mais novo, sua língua arrasta pelas paredes de dentro de Edward e ele pode sentir a baba de Louis junto com o lubrificante escorrendo para as suas bolas, e isso faz ele se contrair involuntariamente deixando um aperto ainda maior para o mais velho. Louis decide juntar dois de seus dedos junto com a língua penetrando levemente lá dentro, escutando um gemido abafado de Edward.
-Papai por favor, o senhor está indo tão fundo, por favor toque a minha próstata, por favor. - Edward não ligava verdadeiramente de estar implorando, era na verdade uma das coisas que ele mais gostava de fazer.
Implorar para que Louis dê seu pau, implorar para ser fodido, implorar para que ele tenha prazer, implorar. Ele apenas ficava ali, todo manhoso e choroso implorando até obter o que queria. Ou até que Louis o repreenda o suficiente.
-Está tentando me ensinar a te comer Edward? Prefere fazer isso sozinho? - Louis retira os dedos e a língua de dentro de Edward e ouve um choramingo.
-Não papai, por favor não. Assim está bom, é o suficiente.
Louis volta com apenas os dedos e com mais força, fazendo Edward se engasgar nos próprios gemidos e tremer ali em cima, com seu pau prensado pelo seu corpo e a madeira da parte de cima da mesa se esfregando a cada solavanco que seu corpo dava devido a força que Louis aplicava nas estocadas. Eles podiam escutar a respiração pesada de Harry pelo telefone, mas ele não podia fazer nada porque Louis não tinha dado a ele nenhuma ordem.
Quando Louis finalmente se cansa, ele pega Edward o virando de bruços e levantando da mesa fazendo ele se sentar em seu colo na cadeira, ele estava mole, suado e com os fios de cabelo espalhados pelo rosto e ainda sim, era uma das coisas que Louis achava mais linda.
Ele leva a mão direita para o cabelo de Edward e junta tudo fazendo um rabo de cavalo, a outra mão vai em direção a sua cintura.
-Amor, você está comigo?
-Sim papai.- Edward responde já ficando meio aéreo.
-Então eu tenho outra ordem para você agora ok?
-Sim.
-Você vai levar o papai do pau para dentro do seu cuzinho, consegue fazer isso?
-Consigo papai.- Ele coloca as mãos com um pouco de dificuldade na calça, abrindo o botão e o zíper lentamente, ele retira a calça e a cueca e leva até as coxas, tendo a ajuda de Louis nisso, ele segura no pau de Louis com força e inclina o quadril levemente para cima, pressionando apenas a glande rubra, esfregando todo o pré-gozo ali, até que ele toma mais impulso e consegue levantar, finalmente sentando de uma vez no pau grosso de Louis. A força foi tanta que sua boca se abre em um perfeito o, sem que som nenhum saia, e as lágrimas escapam de suas pálpebras que estavam apertadas fortemente.
Louis aperta com mais força sua cintura e puxa seus cabelos para trás, ele faz com que Edward suba e desça em seu pau, sem esperar que ele se acostume, sua glande pressiona a próstata constantemente o que leva Edward a gemer cada vez mais alto. O mais novo estava em uma bagunça de "Papai por favor, para, é demais!" e "Papai por favor mais forte! Mais papai!" Até que ele esteja finalmente gozando em todo seu abdômen e deixando sua cabeça cair no ombro de Louis, esse que ia cada vez mais rápido perseguindo o próprio orgasmo, tendo um corpo usado e muito distante em cima dele, e não é necessário muito para que ele esteja gozando dentro do menino.
XXXXX
-Mas papai, Edward teve a sua vez hoje, isso é injusto. - Harry reclama indignado, seu papai não queria foder com ele por que estava muito cansado, e Harry não conseguia acreditar no que estava ouvindo.
-Ok você me venceu. Mas eu realmente estou muito cansado, ok princesa? Você sabe que jamais eu iria negligenciar o prazer de um de vocês, então por agora papai só pode te ajudar a se aliviar, mas amanhã de manhã eu prometo que vou te foder do jeito que você quiser e com as suas condições.
-Podemos fazer o que eu quiser? - Harry pergunta animado.
-Sim.
-Ok papai! Agora por favor, me ajuda, minhas bolas estão azuis, assistir você e o Ed foder é tão quente. - Harry fala se deitando na cama espaçosa do quarto de Louis, Edward estava na ponta então não tinha risco dele acordar com os seus movimentos, Louis logo se deita por trás de Harry e leva sua mão em direção ao pau dele, encontrando o membro coberto por uma calcinha que estava encharcada de tanto pré-gozo, ele retira ela lentamente, passando pelas coxas até chegar no pé, sua mão dá um aperto firme na ereção de Harry e ele movimenta para cima e para baixo com movimentos certeiros, Harry começa a ter espasmos pelo corpo pela força aplicada e solta cada vez mais pré-gozo na mão de Louis deixando ela molhada, e facilitando o deslizamento, ele passa o polegar pela fresta da glande e com dois dedos aperta ali em cima, e com a outra mão desce seus dedos lentamente até chegar na entrada apertada de Harry, retirando o plug e colocando de novo fazendo esse movimento repetitivo enquanto sua outra mão ainda estava na ereção pesada, ele pode ver os dedos de Harry se contorcendo em prazer e seus olhinhos se revirando, enquanto da sua boca sai sons incompreensíveis e estrangulados.
— Papai, por favor, por favor me faça gozar —Harry implora enquanto cavalga no plug que Louis constantemente tira e enfia no seu buraco.
—O papai tá aqui princesa, calma você já vai ter o que merece. — Louis diz com palavras calmas, o total oposto de como estava suas mãos, ele passa os olhos pelo corpo de Harry vendo as marcas de chupão cobrindo a pele leitosa e avista seus mamilos que agora estão mais inchados e duros, e ele leva sua boca naquela exata direção mordendo forte para passar a língua por cima na intenção de acalmar a vermelhidão, e decide retirar o plug que estava encharcado de lubrificação, apenas com isso ele faz Harry gozar com um grito que ecoa no quarto, em uma rapidez imensa, mas ele já estava tão excitado que nem se importou com isso, ele só precisava tanto do pau de Louis que sentia que não ia aguentar até o dia seguinte.
-Papai por favor, me preencha com seu pau, por favor, mesmo que o senhor não me foda, eu prometo esperar até amanhã.— Harry tem sua fala embolada e seu pensamento ainda meio turvo pelo orgasmo recente.
-Você é tão ridiculamente mimado, não consegue cumprir um simples combinado? Sempre desesperado e faminto por pau igual seu irmão, chega está estampado na testa de vocês o quanto vocês amam um pau enfiado na bunda, é humilhante de se ver.
-Por favor.- Harry implora mais uma vez e toma um susto ao sentir o pau grosso invadindo ele por completo, fazendo com que ele se sinta satisfeito e preenchido.
-Pronto, espero que não encha mais a porra do meu saco, estou cansado.
-Sim papai, boa noite, eu amo você. - Harry diz antes de finalmente cair no sono com o pau de seu papai enfiado até as bolas em sua bunda, o que ele podia fazer? Ele realmente era uma vagabunda por pau.
XXXXX
Espero que tenham gostado<3
349 notes · View notes
sinfonia-relativa · 7 months
Text
XXXI
En la noche de brujas, oscura y misteriosa, cuando la luna llena se torna tenebrosa, los espíritus errantes empiezan a rondar, y en cada rincón, el miedo viene a acechar.
Las calabazas brillan con su luz fantasmal, y los niños disfrazados buscan un dulce ritual, en esta noche de magia, de susto y diversión, Halloween despierta nuestra imaginación.
Las sombras se alargan, los susurros se escuchan, en el viento siniestro, las leyendas se cruzan, los monstruos cobran vida, los muertos danzan, en esta noche encantada, todo puede pasar.
Así que prepárate, porque llega la ocasión, de vivir una noche llena de emoción, en Halloween, el miedo se vuelve un juego, y la oscuridad revela su encanto y su fuego.
Las brujas al vuelo en sus escobas se alzan, los zombis despiertan y a las tumbas se abrazan, los espíritus del pasado recorren la tierra, en busca de venganza o tal vez de una guerra.
Las casas adornadas con telarañas y velas, sorprenden a todos con historias tan bellas, de fantasmas errantes y seres del más allá, en esta noche, el mundo es un mundo sin paz.
Pero no temas, amigo, disfruta con pasión, de esta noche de miedo y pura diversión, Halloween es un cuento, un sueño fugaz, que nos recuerda que el miedo puede ser capaz.
De traer risas y risas, de asombro y alegría, en esta noche oscura, el miedo es poesía, así que celebremos con risas y gritos, Halloween, la fiesta de todos los mitos.
Don Ggatto
32 notes · View notes