Tumgik
#un veneno fic
jenniejjun · 11 months
Text
FALSE GOD.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
PAR: johnny suh x leitora!fem
GÊNERO: fluff e angst / idol!au
avisos: não tem nada demais nesse a não ser o fato de que é citado que a leitora e o johnny já terminaram antes, uma discussãozinha em que os dois são meio babaquinhas mas não tem nada tóxico (ao meu ver), a leitora também é artista.
PESSOINHA QUE PEDIU ALGO COM O JOHNNY EU PERDI SUA ASK DESCULPAAAAAAAAAAAAA! mas tá aqui, desculpa pela demora imensa! bom gente, como já tinha falado antes aqui, eu fiquei bem abaladinhe com a notícia dos shows da taylor swift e de que eu não poderia ir, sou fã dessa mulher há 10 anos e foi um puta baque pra mim. acabei perdendo a inspiração pra algumas coisas, mas tô de volta agora! os pedidos continuam abertos caso queiram pedir algo. essa fic é antiga e eu só adaptei pro johnny porque achei que combinava super com ele, esse homi me passa a impressão de false god todinha!
Tumblr media
━━━ ⟡ JULHO, 2021.
Você olha pela janela e de repente são cinco da manhã em Seul. Da última vez que olhou para o relógio, mal passava do meio-dia, mas escrever um álbum pode ser assim tão avassalador. Toda a cidade estava a dormir, até o rapaz que considerava ser o dos seus sonhos estava a ressonar num sono profundo. Mas, por outro lado, você não conseguia bater um olho. Talvez fosse o fato de estar a pensar no álbum que estava a escrever, e este parece vazio. É como se precisasse de algo mais... precisasse de algo intenso. Que lembre às pessoas, e a você, o que são os sentimentos. Algo que, cada vez que cantasse, fizesse sua alma entrar em combustão, assim como as pessoas ao seu redor.
Você suspira, com a mente vazia, e vira-se para ver Johnny, o seu Johnny. O rapaz que lhe roubou seu coração há tantos anos. John que está a dormir pacificamente, alheio a tudo. Ele é tão bonito e tão seu, que poderia passar toda a sua vida a adorá-lo, independentemente do drama. Johnny tem sido tudo para si desde que se conheceram há dois anos atrás em no Inkigayo e pensar que houve um momento na sua vida em que realmente pensou que vocês poderiam ser apenas amigos depois de tudo, faz com que um vazio que você pensava ter preenchido se esvazie novamente.
Flashes sobre aquela noite passam-lhe pela cabeça, o medo entra-lhe no corpo como uma cobra. Frio e duro. Sai do quarto e dirige-se para a cozinha. A cozinha de vocês. O apartamento era pequeno, uma vez que era suposto ser um segredo, por isso a caminhada não demorou muito mais tempo. Sentindo a brisa a bater-lhe no rosto, e quando se instala numa cadeira, o seu olhar encontra a camisa de botões que ele vestiu no início da noite para o evento a que foram. Também a camisa que ele usou nessa noite.
Sentindo-se pequena, você abraça o pijama, abre o seu cancioneiro, pega na caneta que lhe estava presa e começa a rabiscar, sem saber por onde começar.
As memórias daqueles meses toldavam-lhe a mente e sabia que, se queria mesmo escrever uma canção sobre tão arrebatadora, teria de reabrir aquela ferida dolorosa. De alguma forma, parecia mais profunda do que a de 2019, mais madura. Lembrava-se de se sentir tão assustada, como se o fosse perder de novo.
Concentrando-se nesse medo, você escreve:
"And I can't talk to you when you're like this, staring out the window like I'm not your favorite town.”
E isso é tudo o que basta para a fazer voltar, como numa máquina do tempo, a uns meses atrás. Mesmo antes do eventos daquela fatídica noite, quando você era um pouco mais imatura e mais nova.
Tumblr media
━━━ ⟡ FEVEREIRO, 2021.
Na sala de jantar da Irene cabiam 30 pessoas. De alguma forma, ela conseguiu colocar 50. Você estava enroscada com a sua melhor amiga a celebrar o seu aniversário antecipado, às oito da noite, quando a ouve. Em alto e bom som. Madison Tottenham e uma garota na qual você não conhecia, falavam sobre algo que Mark Lee disse. Você grunge ao ver aquilo.
"Se eu soubesse que aquela garota ia ser babaca e convidar a ex do teu namorado para a minha festa, nunca a teria convidado”, Irene disse, com um tom de veneno, os olhos a rolarem para a parte de trás do crânio.
"Para ser sincera, também não sabia que ela ia trazer a Madison”, Joy respondeu, com as mãos suadas. Você quase teve pena da pobre mulher, se não estivesse demasiado concentrada na garota morena que balançava o corpo ao som da música.
"Tudo bem”, você manteve as coisas simples.
Mas não era tão simples assim. Você não era alguém que agia por maldade, não importava quanta raiva tivesse por aquela pessoa. Se Madison estava lá, não deveria ser um grande problema. E não era. Não até que o reacender da sua amizade com Johnny começasse a florescer. Se ele quisesse voltar a ser amigo dela, tudo bem, mas você reconhecia que os sentimentos platônicos eram unilaterais. Os quadris a andar para trás e para a frente, os cabelos indo de um lado para o outro e os olhares. Era completamente desrespeitoso, mesmo que Johnny não estivesse a responder. A culpa é dela, você tem todo o direito de estar zangada. Com Madison, mas não pode deixar de se sentir zangada com seu namorado também.
O namorado que ficou ali a franzir o sobrolho quando viu a carranca na sua cara.
Você estava a ser injusta, sabia. O Suh só tinha olhos para ti. Isso explicava a forma como ele lhe beijava o pescoço, discretamente, cantarolando a sua canção preferida, quando reparava que estava aborrecida. Mesmo quando você se virava de costas.
"Estamos em público, para”, você disse, com um tom de voz firme, mas ao mesmo tempo suave. E ele apenas acenou com a cabeça, abraçando-a pelas costas e depositando um beijo no seu cabelo.
Por um momento, nem sequer se lembra do infeliz incidente. Vira-se para trás, alisando-lhe o cabelo com os dedos enquanto se abraçam. Até revira os olhos quando ouve um comentário provocativo de Jaehyun. As coisas voltam ao normal por um instante. Mas esse momento desvanece-se rapidamente quando Johnny vai beber um copo e acaba por ter uma conversa com a menina Tottenham.
Ela estende a mão para lhe tocar no ombro, rindo-se de algo que ele disse e isso faz seu sangue ferver. Johnny, felizmente, afastou-a instantaneamente quando se apercebeu que ela estava demasiado perto.
Mas, mesmo assim, sentiu a cara a ficar vermelha quando Taeyeon te abordou com algo sobre pensar em voltar com Baekhyun. O pânico corria-lhe nas veias, tanto quanto o estresse, quando você se desculpou com Irene. O que significava nada de festa e Johnny ao seu lado no carro. Má ideia.
A primeira coisa que faz quando chegam a casa é desbloqueá-la e pedir desculpa a Irene.
"foi mal mesmo, joo! prometo recompensar com uma noite das meninas qualquer dia desses.”
Não demorou muito para que ela te respondesse:
"relaxa, solzinho! se resolve com o johnny primeiro e depois a gente marca algo :)”
Você sentiu-se à beira das lágrimas, mas engoliu-as para deixar cair as chaves no balcão da cozinha. Você sabe que está a ser dramática, ainda mais quando percebe que o Suh lhe está a dar tempo para se abrir sobre o que a está a deixar chateada, mas as imagens de Madison a exibir-se como um troféu para ele não estavam a ajudar em nada. Quer que ele sinta que fez besteira, e das grandes. Mas, no fundo da sua mente, é apenas um ato egoísta.
"Quer falar sobre isso?", Johnny te pergunta enquanto se deixa cair no sofá da sala de estar.
"Sinceramente, não sei como expressar o que sinto”, você diz do outro lado da sala, com os braços fechados à volta da sua figura. "Porque é que não a impediu?"
Johnny suspira. "Pensei que tinha deixado bem claro que sou teu namorado o tempo todo, bê. Já passamos por isto antes, estou contigo e com mais ninguém. Ela que se foda se não consegue respeitar isso."
"Eu sei, mas não podia simplesmente dizer que tem namorada?", você pergunta, lentamente.
"Ela sabe que eu tenho namorada. Madison só tá tentando se meter entre a gente, eu conheço ela, mas se você quiser eu grito pro mundo que você é a minha garota”, Johnny assegurou sério. “Não posso empurra-lá na frente de todo mundo, essa merda chega na mídia e é um inferno. Tu sabe disso, vai ser maior do que precisa de ser”, sim. Você sabia disso, mas isso não a impediu de suspirar, Johnny parecia etéreo mesmo quando as suas palavras a magoavam involuntariamente.
"Então, eu tenho que ficar aqui sentada sempre que ela se atira em você?”, quis saber.
"Não, não. Claro que não, linda, isto é provavelmente uma coisa de uma só vez. É só ela querendo atenção”, o tom da sua voz era suave quando ele se levantou e caminhou até você, envolvendo os braços à volta da sua cintura. Suh beijou o seu nariz. No entanto, o contato não durou muito tempo. "Amor."
“Nem vem, John. Ela faz isso sempre, cada vez que se encontram”, você pega a palavra novamente, exasperada. "Sabe que não me importaria se fosse outra pessoa. Mas não é, é ela. É sempre ela, não uma fã apaixonadinha ou uma amiga. É sempre a Madison com o seu complexo de 'posso ter tudo o que quero'."
A sala de estar fica em silêncio.
"Sei que é arriscado e que podemos ser cancelados por coisas estúpidas, mas é desconfortável e pensei que você, mais do que ninguém, entenderia. É a nossa relação."
Quase parece que você o agrediu, atirando-lhe à cara uma recordação tão dolorosa. Ele era a pessoa que mais entendia. Você sabia disso. Foi ele quem suportou todo o drama com seu colega de elenco quando a mídia, de fato, transformou aquilo em algo que não existia. Havia sido ele quem teria aguentado todos os rumores de traição que Dispatch poderia soltar sobre vocês nessa época. Foi ele quem aceitou o término que você propôs com a desculpa de que seria melhor para ele e a imagem do grupo em que estava inserido.
Foi ele que te telefonou quando vocês terminaram, deitado na sua cama, todas as noites, à espera que estivesse pronta para falar. Ele sabe disso e você sabe disso.
"Eu entendo, bê, mas é de Madison que estamos falando. Quanto mais deixar isso mexer contigo, mais vai mexer contigo. Além disso, pelo menos, eu e ela não nos vemos o tempo todo", diz ele, tentando parecer mais calmo do que irritado.
Você nunca foi a primeira a quebrar, Johnny tinha sido sempre o primeiro a pedir desculpas quando ele tinha sido a causa de uma de suas brigas. Mas era visível que isso estava em outro nível. Você estava a ser irracional.
"Tá tentando me dizer alguma coisa?", disse séria.
Ele sabe que você está magoada.
"Não, só estou dizendo para não deixar que o ciúme se meta no meio de nós outra vez", ele diz desesperado.
"Não é ciúme, John, é literalmente o mínimo que estou a pedir. Se fosse eu no seu lugar, não ia querer o mesmo?", você suspira, de repente não está zangada com ele, está zangada com consigo.
Zangada porque sabe que está a ser injusta com o namorado.
"Ah, mas eu quis. Eu quis e você não fez nem isso", ele deixa escapar, zangado. A voz está a tremer.
Um murro tê-la-ia magoado menos, pensa.
"Isso é diferente, amor. Ele é meu amigo. Um amigo do trabalho, não um ex com quem você sabe que eu tenho um passado", ela nem sequer hesita em dizer. "E ele certamente não estava se jogando em cima de mim."
Você aproveitou a oportunidade para se aconchegar no conforto do sofá, abraçando uma almofada. "Estou pedindo algo tão difícil assim? Apenas diga a ela para parar. É quase como se você gostasse."
É claro que é mentira, ele adora o chão que você pisa. Mas mesmo assim, a mágoa e a confusão toldam-lhe a mente.
"Cuidado", ele avisa mas você o corta.
"Não, John. Você nunca te impõe neste aspecto. Só coloca lenha na fogueira, sabe que é verdade. Só faz alguma coisa ou admite que está errado quando percebe que estragou tudo. E não devia ser assim tão difícil, honestamente, se quer saber a verdade é que estou cansada. Se isto vai ser sempre um obstáculo na nossa relação, não consigo. Não consigo fazer isto".
"Você tá sendo injusta", o rapaz Suh aponta com a voz a estalar no meio do assunto.
"Quer saber? Antes eu estava! Me senti tão mal por estar zangada com o meu namorado quando na realidade o problema era ela. Doeu um pouco quando não fizeste nada, mas quando veio ficar comigo, eu sabia que estava lá para me confortar, mas agora, vendo como você se recusa a admitir que devia ter feito alguma coisa, faz-me questionar isso. Tem noção de como foi embaraçoso para mim ficar vendo aquilo? Precisar que os meus amigos me assegurem de que provavelmente não era nada? Ou as pessoas olhando para os dois de forma curiosa por causa disso?"
Você chora, mas não consegue evitar o que sai da sua boca.
"E o que é que você quer que eu faça? Eu fui àquela festa idiota por sua causa, não preciso de ir cuspir o meu amor e carinho por ti na cara de toda a gente, porque eles conseguem ver isso claramente! Se ela não consegue ver isso é porque não nos respeita e se não nos respeita então não vou perder a merda do meu tempo com ela".
"Não te estou te pedindo pra fazer cena, apenas para falar com ela. Você a conhece como disse, é muito simples."
"Por Deus, será que você consegue confiar em mim por um instante? Pare de ser tão insegura! Eu tô com você, não tô?", ele fecha a boca instantaneamente, arrependido de tudo, e você fica calada do outro lado da sala. "Amor, eu…"
"Vai se ferrar, John."
Os dois estavam a segundos de chorar, odiando-se pelas palavras que tinham dito.
"Escapou, bê, desculpa. Não sei o que me passou pela cabeça, foi uma merda. Eu sinto muito", ele disse, aproximando-se do seu rosto ofendido.
Doeu quando deu um passo atrás.
Ele sabia que aquilo tinha feito explodir um fósforo dentro de você, todas as memórias de brigas passadas retornando. Mesmo que soubesse que não tinham acabado, sabia que talvez fosse uma hipótese. Quiçá, vocês não fossem almas gêmeas, afinal.
Tumblr media
━━━ ⟡ JULHO, 2021.
"Bebê?", uma voz faz você olhar por cima do ombro, onde Johnny Suh te olha sonolento. Ele brilha ao luar, desgrenhado e com os boxers de Stormtroppers que vestiu nesse dia. Ao estender a mão, você sente John envolver os seus braços à volta dos seus ombros, deixando beijos molhados no seu maxilar e pescoço, e você suspira, sentindo borboletas por todo o lado.
"O que tá fazendo acordada?", ele pergunta, olhando por cima do seu ombro para o livro de canções. John lê a primeira letra e franze o sobrolho, sentando-se, partilhando os dois a mesma cadeira.
"We were crazy to think, crazy to think that this could work."
"Sobre o que tá escrevendo?", Johnny te olha e te transfere para seu colo, sentando-se desta vez confortável na cadeira inteira, um beijo no seu ombro.
"Tava escrevendo uma canção sobre o que aconteceu em Fevereiro", ela diz, fechando os olhos.
Era uma ferida fechada, já não doía, mas ainda os deixava desconfortáveis de vez em quando. Envolvendo os braços à volta dos ombros dele, inclina-se e beija-o por um breve momento.
"Vai escrever uma canção sobre isso?", ele sussurra, com os olhos fechados assim como os seus. Suh trata de deixar beijos em você como forma de distração. Assim, você o abraça com mais força e cantarola ao som do canto dos pássaros à janela. Já era de manhã.
"Não uma canção inteira", sussurra de volta, acariciando-lhe o cabelo curto. Seu namorado te olha, acenando com a cabeça para que continue. "Eu queria mostrar os altos e baixos de uma relação. Não é necessariamente uma canção de separação, é mais a normalidade de coisas como são quando se está apaixonado. Ainda nem sequer está terminada", explicou sorrindo e corando como uma criança só para ele.
"Eu sei, mas agora vamos escrever sobre os altos, está bem? Ele diz deixando beijos na pele exposta dela, enquanto ela se ri quando os beijos lhe fazem cócegas. Era como se estivéssemos juntos numa bolha que ninguém conseguia rebentar.
"Vai me ajudar?"
Ele cantarola enquanto sorri. "Alguma ideia?"
"Não muitas", você responde, deslizando as mãos pelas costas dele. Ele te olha de novo, duvidoso. "Tô falando sério. Pra ser justa, só tenho o conceito."
"Me conta", Johnny pede.
A verdade é que você tem estado a pensar nesta canção há já algum tempo, em como as coisas acabariam por se tornar. A ideia original era ser uma canção de término, como as suas antigas canções em "Haunted", mas ao vasculhar o seu cancioneiro encontrou letras antigas de 2018. Como ela parecia apaixonada na altura, não mais do que nos dias de hoje, mas tão apaixonada pela ideia de um romance.
Os versos de "L-O-V-E" cheios de doçura e inocência, acabou reparando como tudo parecia quase milagroso.
Como se não houvesse nada mais puro para ser fiel do que o seu amor por Johnny. A ideia de um romance tão forte que é a única coisa em que se acredita é tão atrativa para o álbum, que o tornavam um álbum tão pessoal. Os seus sentimentos por ele também eram, pensava. Era a sua religião, afinal de contas. Uma conduta que seguiria em qualquer lado. As noites que passaram juntos a perpetuar isso, tudo lhe trouxe um sorriso ao rosto.
"Na verdade, eu tenho uma ideia", diz enquanto se baixa para escrever algo no livro.
Remexe-se em cima do colo do homem. Pela forma como a respiração de Johnny se acelera, imagina que talvez o mesmo pensamento estivesse a passar pela cabeça dele.
"We might just get away with it, the altar is my hips."
84 notes · View notes
kusanagim91 · 2 months
Text
Tumblr media
Cap 11: https://t.co/IqbV8G9uUS
Cap 10: https://t.co/iw3ak10nHd
Cap 9: https://t.co/18eXTXh67g
Capitulos anteriores y otros fics:
10 notes · View notes
nekoannie-chan · 1 year
Text
Secretos Capítulo 13: Reclutando al Capitán
Tumblr media
Pareja: Steve Rogers X OFC, Brock Rumlow X OFC.
Palabras: 1412 palabras.
Sinopsis: A veces los secretos pueden ser peligrosos, o una carga muy pesada cuando hay que guardarlos, es lo que Kathleen ha hecho por años. Ella también será la encargada de guiar a Steve Rogers en este siglo; mientras tanto S.H.I.E.L.D. buscará la manera de echar a andar la Iniciativa Vengadores, integrándola como uno de los superhéroes, pero no será el único peligro al que se enfrenten.
Advertencias: Celos.
N/A:  Después de trabajar mucho tiempo en este longfic, finalmente lo publico.
        Si te gusto por favor vota, comenta y rebloguea.
No doy ningún permiso para que mis fics sean publicados en otra plataforma o idioma (yo traduzco mi propio trabajo) o el uso de mis gráficos (mis separadores de texto también están incluidos), los cuales hice exclusivamente para mis fics, por favor respeta mi trabajo y no lo robes. Aquí en la plataforma hay personas que hacen separadores de texto para que cualquiera los pueda usar, los míos no son públicos, por favor busca los de dichas personas. La única excepción serían los regalos que he hecho ya que ahora pertenecen a alguien más. Si encuentras alguno de mis trabajos en una plataforma diferente y no es alguna de mis cuentas, por favor avísame. Los reblogs y comentarios están bien.
DISCLAIMER: Los personajes de Marvel no me pertenecen (desafortunadamente), exceptuando por los personajes originales y la historia.
Anótate en mi taglist aquí.
Otros lugares donde publico: Ao3, Wattpad, ffnet, TikTok, Instagram, Twitter.
También puedes leerlo en Wattpad y en Ao3.
Masterlist.
Capítulo anterior.
Capítulo siguiente.
Tumblr media
Había pasado ya un mes desde la pelea de aquella noche, fueron a la cafetería que usualmente Steve acostumbraba, la mesera rubia que siempre lo atendía no se veía muy contenta al verlo llegar con alguien más; específicamente con una chica; ocuparon una de las mesas de afuera, la cual era la que Steve siempre elegía.
—Así que este es uno de los lugares a los que vienes seguido —comentó Kathleen mientras Steve alzaba una ceja—. Leíste los expedientes —aseguró mientras señalaba con la cabeza hacia la Torre Stark.
La mesera se acercó a ellos, con una sonrisa y mirada coqueta tomó la orden de Steve y mientras que de mala gana tomó la de Kathleen, mientras Kath aguantaba la risa al escuchar los pensamientos de la mesera.
—Su nombre es Beth y le gustas — le dijo a Steve con un dejo de celos.
—No deberías leer la mente de los demás — la regañó el Soldado.
—Ya lo sé, aparte, ¿no viste como me veía?, si escucharas lo que pensaba también te reirías, cree que somos novios o algo — sonrió con malicia la chica.
—No Kath, ni se te ocurra, quizás no pueda leer la mente, pero te conozco —le advirtió y ella frunció los labios.
— ¿Acaso te gusta? — inquirió la chica con un dejo de celos y veneno.
— ¿Acaso estás celosa?
— ¿Por qué habría de estarlo? Nada más me preocupo por ti —maldijo mentalmente, no podía dejar que se diera cuenta cuando ni siquiera ella entendía bien que era lo que sentía.
Después de tomar lo que pidieron fueron hasta el gimnasio donde Steve se había inscrito en la moto que S.H.I.E.L.D. le había proporcionado al Soldado, ahora Kathleen estaba más tranquila al ver que andaba en algo raro o peligroso.
Tumblr media
Unas noches después el timbre sonó varias veces, la mutante fue a abrir la puerta, seguramente Steve había olvidados las llaves de nuevo; sin embargo, se llevó una gran sorpresa al ver a Fury en la entrada con una cara de seriedad que daba miedo.
—Tío Nick, ¿pasa algo? —estaba completamente segura de que algo malo había pasado, ya era tarde para que simplemente fuera una visita de cortesía, sobre todo ella sabía bien que si se presentaba en persona él mismo definitivamente no era algo bueno, lo dejó entrar.
—Perdimos el Tesseracto, te necesito a ti y Rogers para recuperarlo —Nick informó, ella mordió su labio de forma nerviosa—. Kitty, ¿dónde diablos está Rogers? —Fury ya tenía suficientes problemas como para agrandarlos y lo último que le faltaba era haber perdido al Soldado.
—En un gimnasio, boxeando supongo —puso los ojos en blanco —. Le ha dado la manía de hacer eso y pasarse las horas ahí, tenemos que ir por él —dijo mientras tomaba su bolso y subía a la camioneta con Fury.
—Entonces planeas echar a andar el Proyecto Vengadores, aunque el consejo lo canceló, da vuelta en el semáforo a la derecha —dijo Kathleen para ver si había entendido lo que Fury planeaba—. ¿Entonces el Proyecto Insight…? —ella sabía que ese proyecto era en sustitución del otro.
—Seguirá en pie, debes asegurarte que la primera parte sea un éxito, yo me encargaré del consejo —le aseguró el Director mientras daba vuelta como le había indicado la chica.
— ¿Mi tía sabe de todo esto? —Inquirió y Fury asintió— ¿Crees que todo eso sea suficiente para detenerlo si él llegase a venir? ¿Loki trabaja para él? —lo miró curiosa, seguía sin entender del todo la estrategia.
—Estoy casi seguro de que Loki trabaja para él, así como de que Thor también vendrá, espero que sí, si no de todas formas, si las cosas se complican podemos llamarla, ¿sigues hablando con ella? —volteo a ver a la chica.
—Claro, aunque siendo sinceros, la extraño, ya ha pasado algo de tiempo desde la última vez que la vi, es en la siguiente cuadra —respondió como si fuera lo más obvio del mundo.
— ¿Le has comentado algo de todo esto a Rogers? —detuvo el carro y la agarró del brazo antes que se bajara.
—No, nadie debe saber nada de esto, eso me ha quedado muy claro, lo único que me preocupa es si las cosas no salen como las esperamos —dijo y los dos se miraron el uno al otro y bajaron del vehículo.
Tumblr media
Kathleen decidió esperar afuera, tal vez Fury podría convencer a Steve, por lo que ella sabía, él no quería volver a pelear, aún no decidía que quería hacer con su vida. Ella revisó su celular, quería saber si Brock le había mandado algún mensaje al respecto, no había nada, con eso ella comprobaba que Nick no le había dicho a nadie más. Suspiró cuando lo vio salir solo, no lo convenció.
«Lo iré a convencer, sé exactamente qué decirle, tío Nicky, mañana estaremos en el Hellicarrier, no olvides mandar a alguien por nosotros», puso su mano en el brazo de Fury.
«¿Y si no acepta? Parece molesto», replicó Nick
«Aceptará, así tenga que manipular un poco su mente para eso, déjalo en mis manos», soltó a Fury y fue a alcanzar a Steve.
—Oye, es hora de volver a casa —dijo con un tono inocente.
—No me vas a convencer Kath —volteándose para quedar frente a ella con los brazos cruzados.
—No te he dicho nada, solo regresemos a casa, es tarde —sonrío poniendo una carita de cachorro regañado.
Steve suspiró y le hizo señas para que lo siguiera hasta donde había dejado la moto, la ayudó a subir y sintió como se sonrojaba cuando ella recargó la cabeza en su espalda.
—Stevie ¿en verdad no quieres participar? —Dijo usando un tono entre meloso y de niña chiquita—. Va a participar también Stark. ¿No querías conocerlo? Y también habrá otras personas interesantes —lo miró con inocencia.
—Kathy no empieces… —se calló cuando vio el expediente en la tableta que ella le ofrecía, alguien había tratado de replicar el suero que le habían inyectado—. ¿En serio crees que pueda ser útil?, dime la verdad —la tomó del brazo para verla directamente a los ojos.
—Claro que sí, aparte el mundo, merece saber que el Capitán América no murió y sigue protegiendo al mundo, en caso de que alguien se le ocurra volver a hacer una locura —se soltó del agarre, no tenía pensado decir eso, pero no estaba tan consciente de lo que decía por qué se sentía nerviosa por tenerlo tan cerca.
— ¿También participarás? —le preguntó.
—Sí, mis poderes podrían ser útiles, mañana temprano vendrán por nosotros para llevarnos con los demás, creo que tienes mucho por leer para ponerte al corriente —le dio los expedientes al Capitán—. Por cierto, Steve —ella llamó y el aludido alzó la vista—. No creas que Stark es igual que su padre cuando lo conociste, de hecho creo que hasta su padre cambió mucho y ambos se ganaron suficientes enemigos y casi nadie quiere o quiso trabajar con ellos por cosas que hicieron, así que no te ilusiones mucho —informó y él la miró confundido y asintió.
—Kath, participaré —de otro lado sacó los expedientes que hacía tiempo ella le había conseguido —. ¿Cómo murió? — le enseñó la ficha de Howard.
—Un accidente automovilístico cuando iba junto a su esposa hacia el aeropuerto —contestó y fijó la mirada en la otra ficha—. ¿La amabas? —una parte de ella temía saber la respuesta.
—Es la primera mujer que no me rechazó ni me miró con asco antes de que me inyectaran el suero, ¿no es hermosa? —miró a la chica
—La belleza está en el ojo del observador Steve —contestó amargamente—. ¿Estás seguro de que ella te amaba? —siempre había sospechado que había algo oscuro en Carter, sin contar todo lo que ella sabía.
—Sí… Supongo, ella esperó a su pareja ideal —no entendía la postura de Kathleen
—Si yo hubiera sido ella, no me habría casado con alguien más y mucho menos si no encontraron tu cuerpo, sin estar segura si estabas vivo o no —Kathleen sentía como la rabia y celos se apoderaban de su cuerpo, intentó que su cara no mostrara emoción alguna—, pero bueno deberías leer esos archivos, necesitas saber toda esa información para nuestra misión —se acercó a darle un beso en la mejilla, de pronto sintió cómo las lágrimas se acumulaban en sus ojos, se fue a su recámara dejando a Steve en la sala con la documentación, al menos lo había convencido.
Tumblr media
Ꭲꭺꮐꮮꮖꮪꭲ: @sinceimetyou​ @black23​  @unnuevosoltransformalarealidad​ @azulatodoryuga​
15 notes · View notes
runa-falls · 2 years
Text
≪ misc. fic recs ≫
make sure to support these amazing writers: like + reblog any fic you read!
series key: * explicit ^ fluff ~ angst + dark
[reader inserts]
javier peña
futile devices*~ - @zeldasayer [cmbyn au]
un veneno*^~ - @longitud-de-onda
supernatural
all the good girls go to hell*^~ - @cockslutpadalecki [sam x dean x reader]
lucius malfoy
luscious*^~ - @gryffindorcutie
character pairings
lucius malfoy x hermione granger (18+)
play cissy for me*~ - @the_artful_scribbler
the unforgivables*~+ - @suliswrites 
for pure blood*~ - @malfoycouture 
temptation at the gate*~ - @drusillamaxima
----
one-shots
key: * explicit ^ fluff ~ angst + dark
pedro pascal characters
daddy dieter*^ - @absurdthirst [dieter bravo x reader]
morning*^ - @write-and-buried [dieter bravo x reader]
dust*^ - orphan_account [ezra prospect x reader]
trinkets*^ - @write-and-buried [ezra prospect x reader]
soldier boy (the boys)
one last time*~+ - @musingsinmoonlight
soldier boy [the boys] drabble* - @charnelhouse
eddie munson
red light at the bowling alley*~ - @chaseadrian
16 notes · View notes
vonvlue · 2 years
Text
Traducciones al español y sus diálogos
A la gentita que traduzca cualquier historia al español:
Podrían por favor ¿SEGUIR BIEN LOS SIGNOS ORTOGRÁFICOS DE PUNTUACIÓN DEL ESPAÑOL?
9 de 10 veces que me animo a leer una traducción, estas 9 tienen están pa el ojete, me desanimo y zafo de ahí y vuelvo a leer en inglés porque simplemente no los paso. Uno que otro ha hecho que GRITE DE FELICIDAD, pero no por la historia (aunque que la verdad una que otra sí pERO NO ANDAMOS HABLANDO DE ESO) sino por lo BIEN traducida que está. ¿Pero los demás? Parece que pusieron traducir página y lo que les salió fueron y lo pegaron en su word para publicarlo luego, porque a veces ni sentido tiene. 
Si se van a molestar en traducir algo, al menos háganlo bien. Yo no pido perfección, pido que ESTÉ DECENTE.
En inglés cuando vemos el diálogo este empieza por comillas INGLESAS ("blabla"). Y acá viene mi principal problema: tú cuando abres y lees un libro publicado, ¿alguna ves viste que hayan iniciado un diálogo con esas comillas? JAMÁS HAS HECHO PORQUE ESTÁ MAL EN EL ESPAÑOL.
Si me vas a poner en tu traducción el diálogo indicado con "" mejor ni publiques nada, así de simple.
Si lees un libro traducido y publicado por una editorial/libro original en español vas a ver que SIEMPRE inician un diálogo con la raya (—)
Les presento señores señoras EL SÍMBOLO MÁS IMPORTANTE DEL IDIOMA ESPAÑOL:
LA RAYA: —
Úsenla, es gratis. No sean tímidos que se no gasta.
Ejemplo en inglés:
“I will,” she said kindly. “By the way, a light blew out while I was trying to calm her down. It added the final touch.”
El problema que siempre veo, como digo, es me lo traducen pero no corrigen lo que marqué, es decir LAS COMILLAS POR RAYAS Y NO ORDENAN LAS COMAS, PUNTOS, PUNTO Y COMA, DOS PUNTOS O CUALQUIERA QUE ESTÉ AHÍ.
En ESPAÑOL, sería así:
—Lo tendré en cuenta —replicó ella con amabilidad—. A propósito, una bombilla se apagó mientras estaba tratando de calmarla. Fue el toque que faltaba.
El ejemplo no me lo he sacado de la manga, es un diálogo de la versión en ingles Carrie de Stephen King, y la versión traducida.
¿Se dan cuenta de la diferencia, además de que una obviamente está en inglés y la otra en español? Sí, yo también.
SON LOS SIGNOS DE PUNTUACIÓN.
CAMBIARON.
En la traducción como ven en el ejemplo, se ha iniciado el diálogo con (—) mientras que en inglés con comillas inglesas ("").
Señores y señoras escritores, NO ES TAN DIFÍCIL PONER ESO.
Y si me ponen esa excusa de que su teclado no lo tiene incorporado, váyanse a la reconchadesumadre porque mi teclado anterior que tuve como 8 años JAMÁS tuvo ese signo y aun así SIEMPRE puse la raya. Me iba a google a copiar y pegar el signo si hacía falta pero lo hacía. Nunca me van a ver escribiendo con guiones cortos (-) o con comillas como si fuese gringa para hacerlo. Si voy a escribir en un idioma pues escribo guiandome de las reglas ortográficas de ESE idioma, no haciendo una mazamorra.
Pero continuando con el tema.
No solo la raya es lo que siempre veo MAL, sino los demás signos ortográficos (. , ; : ...)
Teniendo el ejemplo anterior, podemos ver la GRAN diferencia entre signos de puntuación.
Eso es porque (creo porque de reglas de puntuación en inglés no sé más de lo básico) en inglés en el orden del diálogo es este, o al menos así es como yo he visto que traducen los fics:
"Quiero comer salchipapas," dijo Fulano. "Vamos con la tía veneno."
------------> INCORRECTO
ESO EN ESPAÑOL ES INCORRECTO Y NO POR LO DE LA RAYA QUE YA LO ESTABLECIMOS COMO MAL MAL MAL, SINO POR LOS DEMÁS SIGNOS.
—Quiero comer salchipapas,— dijo Fulano. —Vamos con la tía veneno.
-------------> INCORRECTO
Si reemplazaramos las comillas inglesas por rayas IGUAL ESTARÍA MAL, porque lo mal son esa coma, los espacios y el punto.
—Quiero comer salchipapas —dijo Fulano—. Vamos con la tía veneno.
--------------> CORRECTO
¿Por qué este es correcto y el anterior no cuando son casi lo mismo?
           EN PRIMER LUGAR, en español cuando la acción verbo con que se describen en diálogo es verbo dicendi (decir, refunfuñar, gritar, declarar, tartamudear, etc), entonces y solo entonces no es necesario poner los signos de puntuación, pero sí se debe inciar con minúscula el verbo dicendi así como :
Raya -> texto -> verbo dicendi.
PERO, si no se trata de verbo dicendi, sino que se está describiendo una acción (fulana caminó hacia mengano, fulana me miró a los ojos, mengano se cruzó de brazos, etc), entonces y solo entonces obligatoriamente sí habrá PUNTO entre texto y raya, así también como comenzar mayúscula la acción. Siempre es punto cuando se trata de acción. No coma, no dos puntos, nada de eso. Solo se acepta punto:
Raya -> texto -> punto-> acción
POR CONSIGUIENTE, podemos afirmar que esa primera coma verde el ejemplo incorrecto está MAL y por lo tanto su eliminación posterior, BIEN, al ser "dijo" parte del verbo dicendi.
            EN SEGUNDO LUGAR, nunca pegamos la raya al texto, jamás, y menos dejamos espacio entre la raya y el verbo dicendi/acción.
Raya -> texto -> (signo de puntuación) -> espacio -> raya -> (verbo dicendi/acción)
            EN TERCER LUGAR, después del verbo dicendi/acción jamás se pone signo de puntuación como en el inglés cuando se piensa continuar con el diálogo; solo es posible cusndo ya no se vuelva a abrir con la —. En el inglés, a diferencia de nosotros, finalizan el verbo dicendi/acción con un punto, para luego abrir con comillas inglesas y seguidamente seguir con el texto, Para ellos es como si ese verbo dicendi/acción fuera ajeno, fuera otra oración. No para nosotros los hispanohablantes. Para nosotros es parte del mismo. 
Para el inglés es así:
Comillas inglesas -> texto -> signo de puntuación -> comillas inglesas -> espacio -> verbo dicendi/acción -> punto -> espacio -> comillas inglesas -> texto -> comillas inglesas
Pero en español, que es el idioma en el que se basa mi queja para las traducciones que he leído, es así: 
Raya -> texto -> (signo de puntuación) -> espacio -> raya -> (verbo dicendi/acción) -> raya ->  (signo de puntuación) -> texto
Precisamente porque nosotros lo vemos como parte de la misma oración es que la raya es pegada al verbo dicendi/acción, así como continuar con un signo de puntación pegado y AHÍ RECIÉN poner espacio. 
Entonces, quedaría así la “traducción”: 
"Quiero comer salchipapas," dijo Fulano. "Vamos con la tía veneno." ✘
—Quiero comer salchipapas —dijo Fulano—. Vamos con la tía veneno. ✓
Bueno, se me hizo re largo esta cosa cuando solo había venido con la intención de quejarme un poquito pero EQUIS. No quiero ahondar en cosas como la sintaxis y toda esa huevada porque el punto de mi queja era los signos de puntación como la raya y los que lo acompañan y los diálogos. No me quiero salir de la tangente. 
En conclusión, en vez de incentivar al público a leer traducciones, los ahuyenta, o al menos a los más viejos y con años escribiendo como yo. Lo mejor sería si si quieren, traduzcan, practiquen, estudien, pero no lo publiquen hasta que esté decente con los signos de puntuación.
14 notes · View notes
tastaturean · 1 year
Photo
Tumblr media
La primera vez que leí los libros, Cedric no me gustó demasiado. No era más que un personaje guapo y perfecto prefecto y capitán de quidditch, del tipo aburrido que sólo quieres que acabe con el prota para que el prota sea feliz.
La primera y la última que me hizo llorar con los libros fue Lily. Lloré cuando aparece su fantasma en el Cáliz de Fuego y lloré al final del todo con los recuerdos de Snape. De la época de los Merodeadores, es mi favorita.
Cedric me empezó a gustar a raíz de un par de fics: uno con Oliver en las duchas, y otro más largo con Harry, en el que se desarrolla su amistad hacia algo más a través de las pruebas.
Mientras escribía ¡Hufflepuff Existe!, volqué mucho de mí en Cedric porque teníamos mucho en común (salvo en lo de ser un guapísimo capitán de quidditch, pero sí he sido representante de mi país junto a otros jóvenes, tanto de Europa como del mundo entero). Hay mucho de sus temores y su furtividad en la relación con Justin que yo he vivido en primera persona.
El monólogo de Cedric en la versión extendida de 2020 lo resume todo. Cedric iba a dar el paso cuando ganara el torneo. Yo cuando volviera de Japón.
Pero no sucedió, porque una parte de mí murió por el camino. No fue bonito y no me siento orgullosa de esa época, pero física y emocionalmente estaba encerrada en mi propio laberinto, donde me llegué a sentir completa y absolutamente sola (el comando-H me lo dejé en casa), y cuando salí no era ya Cedric, sino Edward Cullen (o sea, un no-muerto, no un adonis stalker cubierto de brilli-brilli). ¡Pero poco a poco resucité y mejoré! Quiero pensar que, anímicamente, ahora me parezco más a Neil de Tenet (es mi personaje favorito de Robert Pattison). :D
Desde que regresé a España, he trabajado mucho mi relación con mis padres, pero todavía queda mucho de ellos en la relación de Cedric con Amos Diggory. Como madre, vuelvo a sufrir ciertas tensiones por la libertad de expresión con la que crío a mis hijos. Además, perdí completamente a mi Justin, algo que aún me duele en el alma, pero fue inevitable. Cada vez que escucho Happy Ending de Mika recuerdo aquellos días tan duros y me vuelvo a sentir la la parte abandonante. Sé que en las rupturas no hay malos ni buenos, porque todos sufrimos, pero el que toma la iniciativa se siente más responsable. 
¿Sinceramente? Creo que, aunque Cedric hubiera sobrevivido, su relación con Justin habría muerto. Ahora que mi mente se ha instalado de nuevo en el pasado, en 1996, una época que viví de adolescente, tengo muy claro que una persona tan destacada como Cedric no lo habría tenido fácil para salir del armario.  Y menos mientras Justin siguiera en el colegio. Las relaciones a distancia son veneno, y ésta se habría prolongado hasta la agonía, como me ocurrió a mí. Esa es mi tesis cruel del angelito Hufflepuff. 
“O mueres como un héroe, o vives lo suficiente para convertirte en un villano.” O un mortífago, según una obra derivativa que puede irse mucho a la m***** porque sólo se salva el Scorbus y Draco, manda huevos de serpiente.
Descansa en paz, Cedric. Ernie cuidará bien de Justin.
3 notes · View notes
theshiki · 21 days
Text
Tumblr media
Una vez me leí un fic en el que Luo descubrió que podía curar el veneno sin cura con el papapa
esto: https://www.facebook.com/share/p/ag6F87PZFH1pBf8Q/?mibextid=CDWPTG
1 note · View note
Text
El ataque de las serpientes
El ataque de las serpientes
by Tiyacahuitli
Luego de que Sherlock resolviera el caso de las pertenencias robadas al señor Fell, este se interesa en su intrigante serpiente que tiene por mascota. Si bien las cosas no terminaron bien la primera vez que solicitó saber más de dicha serpiente, conocer más sobre esta puede que brinde más luz sobre el caso de asesinato de un joven heredero, amante de los libros, quien murió por el veneno de una serpiente que nadie tiene registro.
Pero hay más que eso, en este caso.
Words: 4030, Chapters: 1/1, Language: Español
Fandoms: Sherlock (TV), Good Omens (TV)
Rating: Teen And Up Audiences
Warnings: Creator Chose Not To Use Archive Warnings
Categories: Gen, M/M
Characters: Sherlock Holmes, John Watson, Aziraphale (Good Omens), Crowley (Good Omens), Rosamund Mary "Rosie" Watson, Mycroft Holmes
Relationships: Sherlock Holmes & John Watson, Aziraphale & Crowley (Good Omens) & John Watson, Aziraphale (Good Omens) & John Watson, Aziraphale (Good Omens) & Sherlock Holmes, Aziraphale/Crowley (Good Omens), Aziraphale & Crowley (Good Omens)
Additional Tags: Case Fic, Sherlock Holmes on a Case, Untold Cases of Sherlock Holmes, Supernatural Elements, Aziraphale Loves Crowley (Good Omens), Crowley Loves Aziraphale (Good Omens), Smitten Crowley (Good Omens), POV John Watson, Good Parent John Watson, Cute Rosamund Mary "Rosie" Watson, Inspired by Fanart, Snake Crowley (Good Omens), Murder Mystery, Mystery, Retired Aziraphale and Crowley (Good Omens), Ineffable Husbands (Good Omens), Pre-Relationship, Tags en inglés para no morir en el olvido
From https://ift.tt/zJ0R4sE https://archiveofourown.org/works/48645772
1 note · View note
magiaveneno · 1 year
Note
hola tumblr user magia veneno tenés el link al fic de hannigram en la uba pq lo vi en tus tags en un post d una yanki en arg y estoy!!!!! desesperado i NEED THAT like no t puedo explicar
JAJSJS hola!! nunca lo leí pero acá tengo el post que lo empezó todo
y el fic CREO que estaría acá
1 note · View note
arafolet · 1 year
Text
Me duermo hoy con sed de venganza...
Está demás decir que la calidad del contenido publicado en wattpad es de muy dudosa calidad la mayoría de las ocasiones. Así que, ¿por qué cometer el error de darle una oportunidad a algo escrito en esta plataforma? (Fanfics principalmente, con originales prefiero no meterme)
Primero, porque estaba en español.
Segundo, porque todos merecen una oportunidad, ¿no?
No lo vuelvo a hacer... Ahora estoy muy muy molesta y decepcionada.
Cuando leí "Beautiful Madness" en gran parte fue porque la historia salía mucho del molde de AU que ya había leído en Ao3, aunque la gramática era espantosa... Y la historia solo se volvió más y más turbia pero de una forma casi ridícula y a pesar del movimiento dentro de la misma la trama se mantiene estancada siempre, es más, el desenlace parece estar cada vez más lejos... Irónicamente, cada dos meses me paso por la melcocha naranja a revisar si pasó algo nuevo.
Hoy encontré dos OS y un fic por capítulos. Qué poco aprecio tengo por mí misma...
Los dos primeros tratan de lo mismo: la muerte de Albedo y cómo esto afecta a Xiao.
La redacción está tan descuidada que solo podía sentirme incómoda mientras volvía a redactar mentalmente algunas frases a medida que avanzaba, fuese porque sonaban horrible, carecían de sentido o derechamente estaban mal escritas. Yo entiendo que no a todo el mundo se le dé bien la ortografía, tampoco soy espectacular en eso, pero me parece una falta de respeto hacia el lector no detenerse a dar siquiera una revisión rápida antes de publicar. ¡No se entiende! Y me molesta aún más que se justifiquen con "es solo por diversión", sí, que sea por diversión pero si no vas a poner un mínimo de esfuerzo en eso ¿¡pará qué demonios lo publicas en una plataforma de lectura!? Mejor te haces un blog...
*respira*
Por mucho tiempo yo publiqué también en wattpad y al menos me daba el tiempo de revisar rápidamente el capítulo antes de publicarlo. Quizá porque era muy obsesiva en ese aspecto, mi profesora de lenguaje realmente me traumó en primaria...
Como sea... Vuelvo a mi queja principal.
Ambas historias son... prácticamente iguales. Ambas son lentas y cuentan muy pocos detalles de lo que está ocurriendo, a pesar de que sabe expresarse.
En la primera, Albedo desaparece por un motivo indeterminado y Xiao mantiene la esperanza de encontrarlo algún día a pesar que ya pasaron más de 400 años. Incluso me hace sentir que Xiao solo se está engañando a sí mismo y ya ha asumido que Albedo está muerto. Lo hace parecer así. Y el final nos indica que todo lo anterior se ha convertido en una especie de leyenda trágica...
Incluso para algo que podría verse como un pov Xiao, se siente sumamente vacío. Si bien sabe cómo expresar lo que quiere contar, no profundiza en ello. No hay una descripción más detallada de la desesperación de Xiao, que supuestamente lo está, pero la falta de dinamismo en sus emociones y acciones hacen que todo parezca... inquietantemente plano.
La segunda historia, parte con Klee llorando sobre el pecho de Albedo y, tras salir del shock, Xiao la lleva devuelta a Mondstadt, donde le informa de lo ocurrido a Jean. ¿Qué pasó? "Un accidente" y así lo deja. No entra en detalles de lo que ocurrió con exactitud, simplemente pasó, el proceso no fue importante solo el resultado.
Xiao vuelve a Espinadragón para recoger el cuerpo de Albedo y lo lleva al laboratorio mientras se cuestiona cuánta culpa tiene en el caso. En su desconsuelo, ruega silenciosamente para que Albedo le de una señal y así pueda comprender lo que ocurrió, monento en que una "chispa" se posa sobre la mesa y le hace notar una carta. En la carta Albedo le confesaba que ya no podía continuar y que posiblemente nunca llegaría a tener un corazón para sentir afecto genuino por otros. Junto a la carta una botella con un líquido, Xiao rápidamente asume que es el veneno con el que se suicidó Albedo, y quizá solo está en destaparla el volver a encontrarse. Fin.
*se peina el cabello hacia atrás con las manos*
A ver... Admito que el giro donde nos revela que Albedo cometió suicidio y no murió por "accidente", me gustó. Quizá porque estaba tan molesta con la historia anterior que no me lo esperaba xD
Pero, ¿por qué tanto rechazo a dar detalles? ¿No presentó signos de malestar o algo? ¿Albedo solo se desplomó de la nada y ya? Eso no es un accidente... En el peor de los casos se llamaría muerte súbita, pero sigue siendo ridículo.
¿Y qué mierda afligía tanto a Albedo? ¿Por qué no podía continuar? No... ¿Qué percepción tienes de Albedo en primer lugar...? ¿Cómo puedes deformar tanto a un personaje de la nada? Lo que es más terrible si estás usando el universo canónico.
Ya, sé que cada autor tiene sus libertades y tal pero... Albedo. ¿Darse el lujo de morir en frente de Klee?
*le juzga con la mirada*
El fanfic... En realidad no leí más allá del segundo párrafo. Fue suficiente para quitarme cualquier esperanza de rescatar algo de allí. Entiendo, nuevamente, que a algunas personas les cuesta usar comas, ¡pero al menos pon puntos! Me hace recordar cuando pasaron lo del "monólogo interior" en clase, y que si fuera algo escrito sería de esa forma... Qué dolor de cabeza. Además, colocaba al revés el pronobre y el sujeto, no puedo dejar pasar eso. Lo hubiera pegado en el traductor de Google para reírme un rato.
Puedo aceptar que el traductor automático cometa errores, porque a veces la traducción depende del contexto y no siempre es capaz de interpretarlo de buena forma, pero que un hablante nativo se jacte de eso: NO.
Y encima de eso publica "aclaraciones" donde dice que no tiene idea qué está haciendo, que si sigue escribiendo depende de lo que le digan, que los fanarts que usa no son suyos y "créditos a sus respectivos artistas"
¿¡QUÉ ES ESA MIERDA!? ¿Cómo diablos sé yo quién es el artista si no me específicas quién hizo el fanart? Es lo mismo que no dar crédito a nadie...
ADM
1 note · View note
longitud-de-onda · 4 years
Text
{un veneno} may: storm
pairing; javier peña x female reader summary; its been weeks since you slept in your own bed, the nights with javier blurring together to become moments with one another every second you weren’t working. rating; nc-17 warnings; oral sex, smut, angst, (and some fluff, we’ve got it all!), fear of thunder/mild anxiety attack word count; 3.6k january, february, march, april
un veneno masterlist
Tumblr media
Your vision was still blurry with sleep as Javier’s tongue slid between your folds, eliciting a sharp gasp from your lips. One hand had your thigh pinned to the mattress while your free leg was hooked over Javier’s shoulder as he gripped your hip. How he was making you feel this way without his hands on you, you had no idea. You were just thankful that he was a well-experienced man.
His tongue brushed over your clit and your whole body convulsed, hips tilting up searching for more contact. And Javier provided. You could feel your core tightening with arousal, and your little noises increased in volume and frequency. Then his mouth was suctioned around your clit and he started sucking and you weren’t even orgasming yet but your vision almost cut to white with the overload of information firing up your nerves.
“Fuck, fuck, Javi!” you screamed, your legs spasming.
The pressure on your thigh increased, and you were amazed at how strong those arms were. As you felt yourself teetering on the edge, about to spill over, Javier pulled back, fully releasing yourself from his dominating tongue.
The sound of your heavy breaths filled the air, sharp exhales punctuating the silent Monday morning air.
“Javi,” you whispered, “Why? Please... keep going.”
“You’re going to be late for work, cariño.” His words sent puffs of air across your cunt and you moaned.
“You can’t just stop,” you whined. He was right but you didn’t care. Ever since he pushed you onto his bed a few weeks ago you couldn’t get enough of each other. You hadn’t ever spoken about what was going on, content to keep on fucking each others’ brains out every chance you could get.
“You lose your job, and then what?” Javier asked, and you knew by then he was teasing you.
“Just shut it and finish me off,” you giggled before you were cut off by Javier’s tongue returning to you. Within seconds he had you worked up again, your one leg straining against his grip, the other pushing him closer into you.
The heat radiated out from your core up your spine and down your limbs, filling your body with a tingling sensation, itching to be let out. You grasped at the sheets beneath you, trying to find hold to still yourself as Javier’s motions quickened. Before long you were tightening up, both hands flying to his soft curls, causing him to hum against you. It was that hum that sent you over, the orgasm coursing through you in waves.
It left you limp on the bed, Javier still mouthing at you until you let go of his head. His hold on your leg was loose, his thumb tracing little circles on the delicate skin of your thigh. He stared up at the rise and fall of your bare chest.
“You’re the most fucking beautiful...” he said.
You stared down at him between your legs, grinning up at you. You let out a light laugh. His hair was messed up from the night’s sleep and his mustache glistened with sweat and drops of your own arousal.
“Yeah?” you smiled. “You’re... incredible, Javi.”
“And you’re going to be late for work.” He sighed and then propped himself up on his elbows before pushing himself all the way up and sliding off the bed, one arm extended, an offer to pull you up.
“Can’t I reciprocate?” you whined. You wanted to pretend it wasn’t Monday.
“Save it for later today,” he reached down to grab your arm and tugged.
“Fine.” You let him help you onto your feet, swaying slightly with the lasting aftereffects of the orgasm. “But I’ve got an all-school meeting after classes. Going to be later than usual.”
“That’s fine,” he said, wrapping his hands around your waist and pulling you into a hug.
He pressed a soft kiss to your forehead before you pulled away to go to the bathroom. He tapped your bare ass as you slipped out of his grip and you flipped him off over your shoulder, laughing.
Tumblr media
You walked out of your shared bedroom, giving yourself one last glance in the mirror. A couple of the other young teachers had invited you out to a disco, and you were never one to turn down a night of dancing.
The dress was your favorite for nights out, short skirt and low neckline. You weren’t afraid to say it: the dress made you look downright sexy. A night out in it was always a good idea, giving you the confidence to dance a little wilder, drink a little more, talk to a few more people.
You entered the living room where Javier was pouring over some papers from work, a cigarette hanging from his lips. The smoke wafted up above him, a personal cloud that emulated the frustrated mood he had been in the past week. You two still slept in the same bed, but further apart. The touches were few and far between. It was something you would have to deal with, an occupational hazard of his, but it still sucked.
Javier never talked about details. Work was always vague and coded. You knew it was because of confidentiality. He couldn’t risk anything getting out. Sometimes you took it personally like it meant he didn’t trust you. But then other nights he would lie next to you and tell you how stressed he was. How he hated seeing the bodies of the people he had shot, their lifeless eyes staring back at him. How he knew he didn’t have to look, but he thought he owed it to them. He didn’t think there were many people on the list of those who should have to die, and every bullet that left his gun was another name on a gravestone that shouldn’t have been carved. He trusted you. But only with his emotions.
It was this cloud hanging over Javier that led you to accept the invitation out. A week before, when you were amidst the warm haze of happiness swirling around Javier and you, there was no reason to go out, only thousands of reasons to come home sooner and spent countless hours in the presence of the man who had become your best friend. But lately, it was like he wasn’t there. At least not 100%. You didn’t need to go out, but it wouldn’t hurt. It would be nice to catch up with your coworkers. Relax.
You had your purse in your hand and were grabbing a light jacket off of the hook near the door when you heard the creaking of leather that signified Javier standing up. You turned around to see him, his eyes scanning your outfit before settling on your chest.
“Eyes up here, Casanova.” You smirked.
“You’re going out dressed like that?” He said, and you were shocked by the surprise in his voice. He had seen you go out plenty over the past couple months and knew you weren’t one to shy away from a skimpy outfit.
“Of course?” You said.
“Why?”
“I want to?” you shrugged. “I’m going out dancing. Haven’t been in a couple weeks.”
He had stepped out from behind the couch and was a few feet in front of you now. “So you’re going out to get drunk, dance, make some stupid decisions, and grind up against a bunch of guys?”
What the hell did that mean? What did he want? To start arguing?
“Yeah,” you said, trying and failing to keep your cool. You were mad. Javier had been so distant this past week and he had the nerve to question your actions. To try to control you? “Minus the grinding against a bunch of guys part, yes. Some of the younger teachers are meeting up. Girls night out. And yeah, we’re going to get drunk, dance, and probably make some stupid decisions. So what?”
“And you have to wear something like that?” Javier spat out.
You pressed your eyes shut. He didn’t mean it, you told yourself, repeating it in your head, hoping it would become believable.
“I like how I look in it, Javi. Is that a crime?” You threw up your hands. It took all your energy not to let the tears spill over. This was your dress. The perfect one. And here he was saying shit, insinuating that it made you look less than representable. 
“No, it’s just—”
“You know what? No,” you forced out. “I don’t like how I feel in this anymore. I’ll go change. You don’t have to worry about me.”
You pushed past him and rushed back to the bedroom where you slammed the door close. Only then did you let the tears out. Javier was being an asshole because of work. He’s been like this all week. He didn’t mean to take it out on you.
The dress didn’t feel sexy anymore. It felt something awful. You didn’t want to put a name to it, but your brain supplied the word ‘slutty’ and you hated yourself for that. You pulled it off like it was made of scratchy wool.
Back in the closet, you found a pair of jeans that made your ass look great and a top that you used to wear on nights out back in Paris all the time.
You heard a door slam shut.
If Javier wasn’t in the living room, you could slip out unnoticed. You peaked out and saw the light pouring out from underneath the door to the bathroom. Good.
It was only when you were out on the street, walking towards where you were supposed to meet your friends did you notice the fat drops of rain that had begun to sporadically fall and you remembered that you left your jacket back at the apartment.
Tumblr media
You shivered in the small bed that hadn’t been slept in in weeks. By the time you made it home, the rain had picked up leaving you soaked. Javier’s words from a couple days before echoed in your head, “April we might have gotten lucky, but it is the rainy season, and it’s going to come down hard.”
You weren’t sure if you could consider April’s heatwave lucky, but it wasn’t torrential downpours, so you weren’t sure which you would choose. You probably wouldn’t have been wearing the tank top and shorts that one day if it was raining. Probably wouldn’t have caught Javier’s eye. Probably wouldn’t have landed on Javier’s bed. So maybe you’d take a heatwave.
It was better than coming home, soaked to the bone and freezing cold, to a silent and dark apartment. You were decently sober, having not drank much on account of Javier’s words earlier that day, and the rain having washed away the rest of your tipsy sway. You had taken a hot shower, and while you wanted to crawl in next to Javier where it was warm and comfortable, you weren’t sure if you were welcome.
The guest room that you had slept in for a month or so before you ended up in Javier’s every night lay empty and you had figured it was still, technically, your room, despite all of your belongings having migrated out of it.
It wasn’t as comfortable as it was next to Javier. You missed even the distant way he lay on the other side of the bed the past week. At least he had been there.
Your hair was still wet from the shower and even though the water had been warm, you were cold again.
Then the thunder cracked open in a cacophony of sound. It began as a low rumble that sent off warning signs in your head and steadily grew until it was all one could hear. Not even a gunshot going off next to your head would be heard over the sound. Your body gave off the response it always did in a thunderstorm: every muscle flexing and releasing as your chest tightened.
Ever since you were a kid, thunderstorms had scared the shit out of you. Even as an adult, you were never able to shake the terror that filled your body when you heard that particular rumbling sound. Your parents thought it was loud noises that would set you off, but they were proven wrong every New Year’s Eve when you watched fireworks in awe. There was something about the electricity coursing through the sky that shook you to your core.
You pulled the blanket tighter around you and squeezed your eyes shut, tears spilling out between the cracks. Of all the nights for you and Javier to fight...
The bed was the cherry on top. You hadn’t slept there in weeks. Even though you and Javier hadn’t even labeled what you were doing, the one thing you could be sure of was that whatever you were, it involved sleeping in the same bed every night, even if you didn’t have sex. And you were now trying to calm yourself in a foreign room, on a bed that didn’t offer comfort, but a reminder of its absence.
The curtains didn’t keep you from catching the way the sky lit up in an instant. You braced yourself, and seconds later the low rumbling began again. You curled into a ball and let out a loud sob as the thunder turned from bass to treble with its whip-like crack.
That was it. You couldn’t stay in the bed. Javier might not have even wanted to talk with you, but it didn’t matter because you were still pushing yourself up and running to Javier’s room. You pushed open the door. Completely dark.
“Javi?” you asked into the room.
“What?” He responded after a few seconds. His voice was groggy and sharp with a tone of annoyance. You felt bad for waking him up.
“I’m scared,” you couldn’t make any effort to mask how your voice held the shadow of tears.
That sound was enough for Javi to be jumping up and rushing up towards you, his arms reaching around your body, pulling you in, tight and secure.
“Hey.” His voice had changed. This was now gentle and caring. “It’s okay. It’s all okay. Breath with me? Okay? In... and out.”
You took the breaths along with him, the feeling of his chest rising against you helped calm you down. A hand reached up to the back of your head, pressing softly and you rested your head on his shoulder. The two of you stood there in the doorway, silent. Any other time, you would have had a million questions about your argument, but they all slipped away as he soothed your fears.
Until the thunder cracked again, and something outside, probably a powerline, exploded. You flinched and your breathing became uneven once more.
Javier squeezed you before releasing his grip and tugging your arm over towards the bed, where he lay down, pulling you with him. He pulled the covers up over you and wrapped his arms around your torso.
“You’re safe,” he said.
How was he so good at this? People always said shit like ‘it’s just a storm’ or ‘it’s nothing to be scared of’ which never helped because you knew it was irrational, yet you still suffered the fear. Javier, on the other hand, was almost a professional at calming you down.
Lying in his arms, his words manifested. The room lit up with a flash of lightning, giving you a glimpse at Javier’s face, sorrowful and soft. You buried your head in his chest, the warmth radiating off from him acting as a shield from the storm. The thunder rumbled again and you inhaled and exhaled as Javier pulled you in a little tighter. You were safe. Javier was safe.
“I’m sorry, Y/N,” he whispered.
Your brow furrowed. What was he talking abou—oh. Your argument. All the anger had slipped out of you as he held you tight. You had spent the evening dancing but as the hours passed, you regretted getting worked up over it. Wished you were back in the apartment with Javier.
“It’s fine.”
“No, it’s not. You looked beautiful. You always do. I was frustrated with work and took it out on you. It’s not fair.”
You were glad there weren’t any lights on because he would have seen you start crying again. But this time it was with a smile on your lips.
“I forgive you,” you whispered before his thumb rubbing circles on your back lulled you to sleep.
Tumblr media
Javier had come back to the apartment late and said he needed to go out and do something. To which you had said something about not being his mother. He actually laughed, for the first time in a few days, and said that he wanted you to come with him.
You hadn’t expected that to lead you to where you were, standing up on the mountainside, right where he had brought you back when you were still getting to know each other, staring out over Bogotá.
Or rather, staring out over the sea of clouds that had been hanging low in the valley for weeks.
Where you stood was sunny. Something you hadn’t experienced in a while. Not with the ever-present rain.
The whole drive up you kept telling Javier that you wouldn’t be able to see anything. And he kept saying that he thought you did have a chance of seeing something.
“When you said we would see something,” you said, “I didn’t expect that something to be more clouds.”
“It’s better than being under them, right?” Javier said from back where the car was parked, rummaging around in the trunk.
You stood closer to the edge, and Javier walked towards you. Turning to face him, you saw a blanket in one of his hands, a large bag in the other.
“Care for a picnic?” He held up the items.
“A picnic?” You raised your eyebrows.
“Yeah,” he grinned. “I know it’s in between lunch and dinner but you’re usually hungry after work and I thought we could use a little break?”
You laughed and shook your head as he set down the bag and tossed the blanket to the ground, struggling to get it to lie flat.
The two of you sprawled out on the surface, and Javier opened up the bag, setting out a couple plates and cups along with some hastily packed containers of fruits, arepas, rice, and a variety of meats and beans and a bunch of whatever leftovers the two of you had in the fridge. And underneath it all was a bottle of wine.
“Javi,” you said, “You didn’t have to do all of this. It’s so...” romantic. That’s what was making your stomach do flips and turns.
“So... what?”
“Nothing. It’s just a lot of work,” you shook your head and smiled through the lie.
Your relationship, if you could call it that, was a lot of things, but it wasn’t romantic. It was two friends with takeout and a six-pack watching Bruce Lee movies before fucking each other on the sofa. Picnics on a mountainside with nice wine was not territory you were ready for.
Yet here you were.
He poured you each a glass and then you began eating and talking. You must have spent a half-hour lazily snacking and chatting before starting to put the empty dishes back in the back. Then you were back to laying on the blanket, side by side, taking in the sun.
It was admittedly very nice.
Javier propped himself up on one arm, staring down at you.
“The way the sun hits you right now?” he said, smiling. “It’s beautiful.”
He reached down to caress your jaw before dipping his head down and taking your lips in his. He lowered himself over top of you. You kept kissing him, and you weren’t sure where you ended and Javier began. It was a serendipitous blend of lips and tongue and teeth, arms over torsos, legs intertwined. At one point you rolled over to be above him, and it was then that you could feel the extent of his arousal, pushing into your upper thigh.
You felt the same but had no urge to rush things along.
When the time did come, Javier having returned to his previous position above you, his attention now on your collarbone, lips wet and sweet against the sensitive skin, and your head was tilted back, swollen lips parted, his hands slipped under your shirt, pushing the fabric up and then over your head.
The rest of your clothes came off as smoothly and quietly as the first, as did Javier’s, and he was then right there. All of him. Hot skin pressed against your own.
“Is this okay?” he asked. His head was back above yours, lips ghosting over your own, and his mustache tickled your upper lip.
“Yes.”
When he entered you he caught your lips again and held you in his arms. You could feel every inch of Javier, both inside you and outside, skin against skin. Your fingers dug into and explored his hips, his back, his waist, his neck. Every thrust drew out a moan or a ragged breath that was matched by Javier.
And there was something different about things, an afternoon alone on top of a mountain, breathing in fresh air, the wine in your veins slowing everything down a little bit. You knew that this changed things. It was a step away from friends who fucked. A step closer to friends who... you weren’t sure. Or maybe friends wasn’t the right word anymore.
This is a casual relationship, you told yourself as he thrust in deeper.
You were taking the place of the many others who would be warming both your beds if you didn’t have one another, you told yourself as his hips stalled and he groaned the way he always did when he came.
It’s entirely casual, you told yourself as you came around him, his mouth on yours muffling the moans of pleasure.
Then why did it feel like you were making love?
Tumblr media
next; june: ecstasy
taglists; (let me know if you want to be added, removed, or moved around, particularly perm/pedro list)
perm taglist; @turquiosenights @el-lizzie​ @sparrows-books​ @dxxkxx​ @opheliaelysia​ @trashbin2​ @rzrcrst​​ @arcadianempress​ @stevieharrrr​ @peterparkers-tingle​ 
pedro taglist; @pascalisthepunkest​ @behindmyeyes-insidemyhead​ 
javier taglist; @letaliabane​ @awesomefandomsunited​
un veneno taglist; @stillfangirlingbtw​ @mando-vibes​ @flower-petal-blooming​ @spookyold-saintjm​ @enchantedrhoses @creamysacrilege​ @lolwhateverlol @murdermewithbooks​ @nerdysuperchick @nolivingthingdroid​ @mus1cal-barnes @adikaofmandalore​ @mrsparknuts​ @i-like-those-odds​ 
634 notes · View notes
absurdthirst · 2 years
Note
For the person looking for that Javi fic, it’s Un Veneno by longitud-de-onda. It’s unfinished but really good and everyone should give it a read
That's right!!!!! Love that story.
10 notes · View notes
nekoannie-chan · 2 years
Text
Ella es especial
Tumblr media
Pareja: Steve Rogers X Lectora agente de S.H.I.E.L.D.
Palabras: 520 palabras.
Sinopsis: Steve se enamoró de la agente más especial de la Organización.
Advertencias: Mención de lemon (Smut), nada explícito.
N/A: Es mi entrada para Dark was the night con las frases:
Pero cuando ella escupió ese veneno // Como una víbora // Ella es malvada hasta la raíz // Pero entonces ella sabe que eso es lo que te gusta (Can’t play dead- The Heavy)
        Si te gusto por favor vota, comenta y rebloguea.
No doy ningún permiso para que mis fics sean publicados en otra plataforma o idioma (yo traduzco mi propio trabajo) o el uso de mis gráficos (mis separadores de texto también están incluidos), los cuales hice exclusivamente para mis fics, por favor respeta mi trabajo y no lo robes. Aquí en la plataforma hay personas que hacen separadores de texto para que cualquiera los pueda usar, los míos no son públicos, por favor busca los de dichas personas. La única excepción serían los regalos que he hecho ya que ahora pertenecen a alguien más. Si encuentras alguno de mis trabajos en una plataforma diferente y no es alguna de mis cuentas, por favor avísame. Los reblogs y comentarios están bien.
DISCLAIMER: Los personajes de Marvel no me pertenecen (desafortunadamente), exceptuando por los personajes originales y la historia.
Tags: @sinceimetyou​ @black23​ @Anacindadouble
Tumblr media
Steve caminaba por los pasillos de S.H.I.E.L.D., cualquiera diría que se dirigía al gimnasio para entrenar a los reclutas, sin embargo, él te estaba buscando, se había enamorado de ti.
No pareciera que encajaras en la organización, preferías tener misiones en solitario, ni siquiera pertenecías a alguno de los equipos; aunque siempre eras amable y cortés con todas las personas, a pesar de que eso no significara que quisieras ser su amiga.
Tumblr media
Steve había escuchado muchos comentarios sobre ti, no solían ser positivos, él los ignoraba, podía notar algo diferente en ti respecto a los demás y otras personas no se daban cuenta por eso creían que eras tan rara.
—Ella es malvada hasta la raíz —era lo que Brock solía decir acerca de ti.
Aunque algunas veces a Steve le molestaban los comentarios.
—…Pero cuando ella escupió ese veneno…—comenzó a decir Natasha.
—…Como una víbora—Clint completó la frase.
Tumblr media
Pero tu forma de actuar cuando Steve estaba cerca era diferente a lo usual, de hecho, eran buen equipo, él disfrutaba pasar tiempo contigo, aunque no estaba muy seguro si tú sentías lo mismo.
Tenías todo planeado, por eso llegase temprano al gimnasio donde solían entrenar, no querías que alguien más escuchara lo que pasaría, al menos no habría testigos si algo salía mal. Tu corazón se aceleró cuando lo viste entrar al lugar.
—S-Steve…Rogers —lo llamaste. Él volteó, dejaste salir el aire para tratar de mantenerte tranquila—. ¿Tienes algo que hacer el viernes en la tarde?
Antes de que pudieras decir algo más, él fue el que te propuso tener una cita ese día, lo que tú no sabías era que le si estaba ocupado a esa hora, pero le pidió a Coulson que lo cubriera para poder salir contigo.
Tumblr media
Revisaste con detenimiento todos los vestidos que tenías en tu clóset, querías elegir el que mejor luciera, simplemente querías tener la cita perfecta con Steve. Finalmente, el ganador fue un vestido azul, el cual combinaba a la perfección con los ojos de tu cita.
Había pasado mucho tiempo desde tu última cita, la cual fue un desastre. Pero Steve era especial, él se encargó de que la cita fue perfecta, en todo momento fue caballeroso.
Después de esa cita comenzaron una relación, sin embargo, no le dijeron a nadie, no querían escuchar lo que los demás decían, simplemente por no los conocían, ustedes eran feliz con el otro y se amaban, eso era lo único que les importaba.
Tumblr media
Meses después
 En cuanto escuchaste que Steve enraba a la casa te metiste al baño, abriste un poco la bata que te cubría, justo en el momento que el entraba a la habitación que compartían, abriste la puerta.
—Capitán, ¿le gustaría compartir la bañera conmigo? —preguntaste en tono seductor mostrando un poco más tu pierna y terminando de abrirte la bata.
«Pero entonces ella sabe que eso es lo que te gusta», pensó cuando te vio, sin embargo, no respondió, simplemente fue hacia ti te tomó entre sus brazos y se metió contigo al baño mientras te terminaba de quitar la bata, claro que harían muchas cosas ahí.
8 notes · View notes
pascalisthepunkest · 3 years
Text
Javier Peña | Fics J-Z 
Tumblr media
✨ this masterlist is a compilation of wonderful writers* that have blessed us with their amazing works ✨
Warnings/mentions: Alcohol 🥃 Drugs 💊 Violence 🔪
Keys: Angst 😢 Fluff 💕 Smut 🔥 Smuttish 🍑 Keyless 🔑
Tumblr media
Landslide 01😢 02😢 03🥃😢 04😢 05😢💕
Lay It on Me 01🔥 02🔥 03🔥 04🔥 05🔥 06🔥 07🥃🔥 08🔥 09🔥   10😢🔥 11😢 12🥃😢🔥 13🥃🔥 14🔪😢🔥 15🔪😢 16😢💕 17😢 18😢💕 19😢🔥 20😢🔥 21🔥 22💊🔥 23😢💕 24🔥 25🔪😢🔥 26🔪😢 27😢 28🔥 29🥃🔥 30🔥
Little Lies 01🥃🔥 02💊🔥 03💊🥃🔥 04🔪 05💊🥃🔥 06🔪🔥 07🔪 08🔪 09🔪🔥
Look How Long This Love Can Hold Its Breath 01🔑 02🔥 03🔥 04🔪 05 😢🔥💕
Loud Silence 01🔑 02🔑 03🔑 04🥃🔥 05🔪 06😢 07🔪 08🔪😢
Making the Boomer Famous 01🔑 02🔑 03🔑 04🔑
Mariposa traicionera 00🔪 01🥃😢 02🔑 03🥃 04🔪😢
Nothing Personal 01😢🔥
Pain Is for the Living 01💊😢🔥 02💊😢🔥 03😢 04🔥
Partial to the Cavatina  01💕 02🥃💕 03😢 04🥃
Right Place, Right Time 01🔑 02🔥 03🔑 04🔥 05💊🥃🔪 06😢 07😢
Similar but Worlds Apart 01🥃 02🔑 03🔑 04🥃 05🥃🔥 06😢 07🥃😢
Teach Me Tonight 01🥃🍑 02🍑 03🥃🔥 04🥃😢🔥 04.5🔑 05🔥😢 06🔥 07🔥 08😢 09💊🔪 10😢 11😢 12🥃😢🔥 13🔪🔥 14🥃🔥 15🔥
The Devil You Know 01🥃 02🥃🔪😢 03💕 04🔪🥃🍑💕 05 🔪🍑💕 06🔪😢💕
The Girl With No Name 01🔥💕 02🔥 03🔥 04😢
The Rules of Engagement 01🥃 02😢🔥 03🔪😢 04😢 05😢🔥💕
Aftershocks 01😢 02😢 03😢 04😢💕 05💕
Yours 01💕 02🥃 03🔥💕
If I Fall 01🔪😢 02🔪😢 03😢 04😢 05😢 06😢 07🥃😢 08😢 09😢 10🥃😢 11🔪😢 12😢 13🥃😢 14🔪😢 15🔪😢 16😢💕 17😢💕 18😢💕 19😢💕 20😢💕 21😢💕 22😢💕 23😢💕🔥 24💕
The Same Coin 00🔪 01🥃😢 02🥃 03🔪🥃 04🥃😢 05🔪😢 06😢 07🥃😢💕
The Sun Will Rise 01🔪🥃🔥💕 02🔥💕 03💕 04🔪😢 05😢🔥 06🥃💕 07😢 08🔪😢💕
Un veneno 01🔥 02🔑 03🥃😢 04🔥 05🔥😢💕 06🥃🔥💕 07🥃💕 08😢🔥 09🥃😢
Under My Skin 01😢
Javi’s Masterlist | The Masterlist
if you don’t reblog this it’s all good, but r e m e m b e r to REBLOG and maybe reply too, ya know? that’s also nice the original posts bc these people are blessing us with their writing for f r e e!!! likes are nice and all but they don’t get writings anywhere really! having a lot of notes is cool and whatnot but actually reblogging something is ✨💕😭🎉💖 so yeah be the real mvp and reblog the author’s works bye!
*if your stuff isn’t here: it’s not you, it’s me! i’m a lazy ass! and also i couldn’t keep up with the amount of works being posted 😅 if you would like to be added pls just message me or fill this form! i know adding absolutely everyone is impossible at this point, but i’d love to add as many people as possible, i mean it 💙
60 notes · View notes
cdzselfshipping · 4 years
Text
Albafica x Reader
Hola,
Aquí os dejo un fic un poco más largo. Espero que no se os hiciera larga la espera. Que lo disfruteis. :D
Palabras: +2300
Angst con final feliz.
La primavera era la mejor época. La vida despertaba una vez el invierno quedaba atrás. Los jardines florecían con una belleza única que daba sentido al trabajo de todo el año.
T/N se encontraba en el cuarto trasero de su tienda, preparando unas hierbas medicinales que le habían encargado desde el Santuario. Los caballeros de Atena siempre necesitaban toda clase de remedios de las plantas que la joven cultivaba. No era el tipo de vida más tranquilo ni mucho menos, pero tenía sus ventajas.
 Cuando casi había terminado la pequeña bolsa que uno de los aprendices vendría a recoger a mediodía, T/N oyó la puerta de la tienda.
 -Ahora voy.- anunció desde la mesa donde estaba trabajando. Al salir de la trastienda y ver de quien se trataba, frenó en seco. De no haberse quedado paralizada mirándolo, quizá hasta hubiese notado el evidente calor que le subía a las mejillas.
 No era tan extraña la presencia del caballero de Piscis. Las necesidades de su asombroso y peligroso jardín lo obligaban a visitar la tienda regularmente. Y aunque al principio se mostraba frío y distante, lo cual seguía haciendo, el ser una constante en la vida del otro dando lugar a una inesperada amistad.
Como era de esperar, T/N se enamoró perdidamente del hombre más bello de todo el Santuario. Y cuanto más tiempo pasaba con él, más se daba cuenta de que no era solo una cara bonita.
 -¡Buenos días, Albafica! – saludó la chica, que luchaba por vencer sus nervios y controlar su emoción, todo a la vez. - ¿En qué puedo ayudarte hoy?
 Hoy… Hoy. Hoy era el día. Después de tanto tiempo, por fin había reunido el valor necesario para confesar sus sentimientos al solitario caballero que se había llevado su corazón.
 -Lo de siempre bastará. – respondió él. Su voz carecía de la suave calidez a la que la muchacha se había acostumbrado. Ni siquiera le había hablado así cuando se conocieron por primera vez.
 Intentando no venirse abajo, T/N se dijo a sí misma que solo estaría cansado tras alguna misión. O tal vez Manigoldo volvió a hacer una de las suyas.
 -Dame un segundo que lo vaya a buscar.- dijo la joven con una dulce sonrisa en los labios antes de desaparecer por la misma puerta por la que había entrado a recibirlo. Pasados un par de minutos, volvió con una cesta en las manos. – Aquí tienes.
 -Gracias.- dijo con la misma voz distante que perforaba el alma de la chica.
 Y sin darle tiempo a reaccionar, Albafica se fue sin más. Sumida en la tristeza, T/N bajó la mirada. Un sollozo se ahogó en su garganta al ver la bolsita de monedas sobre el mostrador. Desde antes de llegar, el guardián de la última de las Doce Casas no tenía intención alguna de hablar con ella.
 -Soy una estúpida.- se dijo rompiendo a llorar.
 -XXXXX-
 -Buenos días, Albafica.- la voz del caballero de Aries interrumpió su hilo de pensamientos.- ¿Vuelves de la tienda de T/N?
-Sí.- fue todo lo que ofreció como respuesta.
 Más que acostumbrado a este comportamiento, el joven Aries no se ofendió, ni trató de detenerlo. Aunque Shion preferiría que su… amigo, querría pensar, se relajase un poco. Al menos entre sus compañeros de rango. Si bien los caballeros dorados no eran inmunes al veneno de Piscis, no eran ni mucho menos los más vulnerables.
Pero lo que no sabía, era lo mucho que sus palabras habían afectado a Albafica. Cada paso hacia el interior del Santuario y hasta comenzar la ascensión a su templo, lo pasó tratando de apartar a T/N de sus pensamientos. Si era sincero consigo mismo, ya hacía un par de días que se lo había propuesto.
Qué había hecho aquella mujer para abrirse camino a través de todas las defensas que fue construyendo a lo largo de su vida era un misterio. Pero daba igual. Mientras ella siguiera con vida, estaba a tiempo de corregir su error.
 -XXXXX-
 Faltaban pocas horas para la puesta de sol y por suerte el día había sido tranquilo. T/N no estaba de humor para tratar con nadie. Solo quería meterse en la cama y olvidar que aquella mañana había ocurrido. Pero su amiga de la infancia y aspirante a caballero, M/A no iba a estar de acuerdo.
 -¡T/N~!- nunca se había disgustado tanto de oír aquella voz. Aunque sabía que aparecería tarde o temprano.
 Al fin y al cabo, M/A no iba a perderse la mejor sesión de cotilleo del año. Por fin su amiga de siempre se había declarado a su amor verdadero. Y ella quería todos los detalles. Así es que entró como si estuviera en su propia casa y fue a abrazarla con todas sus fuerzas.
 -¡Tienes que contármelo todo!- empezó, separándose de la otra joven lo suficiente para tomarla de las manos.- ¿Cómo fue? ¿Qué te dijo? ¿C-. -las preguntas se esfumaron de su mente tan pronto se percató de las lágrimas que luchaban por escapar de los ojos de su amiga.- T/N cielo, ¿qué pasó?
 -Soy una completa estúpida.- contestó la muchacha entre sollozos.- ¿Cómo pude pensar que se interesaría por mí?
 -Espera un segundo, ¿qué fue lo que te dijo?
 T/N tardó un poco en responder. Su cabeza no para de repetirle lo tonta que era por soñar siquiera que tenía alguna posibilidad con él.
 -Nada.- dijo con voz débil.
 -¿Nada? ¿Cómo que nada?- M/A agarró a su amiga por los hombros e intentó que la mirara a los ojos.- Un momento… No se lo has dicho, ¿a qué no?- La otra negó con la cabeza.- Aaarghh… ¿Qué voy a hacer contigo? Venga, vamos.
 -¿Vamos? ¿A dónde?
 -A la Casa de Piscis, obviamente.- dijo mientras la arrastraba hacia la salida.
 -XXXXX-
 El camino fue largo pero sencillo. Todos en el Santuario las conocían y no cuestionaban ni su presencia ni sus intenciones. Para cuando llegaron a su destino, estaba agotadas.
 -M/A…- rompió el silencio la otra muchacha al salir de la Casa de Acuario.- No creo que esto haya sido tan buena idea.- Ante lo que su amiga frenó de repente y se volvió muy despacio.
 -Ya sabes- comenzó cruzándose de brazos- que una vez llegamos a Libra no hay vuelta atrás.
 -Me has traído a rastras hasta Sagitario.
 -Irrelevante.- cortó M/A.- No hemos subido todas esas escaleras para nada. No podías enamorarte de Tauro o Géminis. No… Tenía que ser Piscis.
 Sabiendo que su amiga no se rendiría hasta dar por finalizada su “misión”, T/N se resignó y continuó adelante. Al llegar a la imponente entrada del último obstáculo entre cualquier invasor y la Cámara del Patriarca, la joven sintió un nudo en el estómago.
 -Aquí estamos.- anunció M/A.- Yo te espero fuera por si me necesitas. O se te ocurre escaparte antes de hablar con él. Y ¿quién sabe? Con un poco de suerte es posible que te quedes a pasar la noche.- Añadió guiñándole un ojo con picardía.
 Genial. Esa era precisamente la clase de imagen mental que la pobre chica necesitaba para hacer frente a esta situación. Gracias M/A.
El interior del templo estaba a oscuras. El paseo hasta aquí fue tiempo suficiente para que el sol se pusiera. Con paso tembloroso, T/N avanzó por el pasillo principal del edificio.
 -¿Quién anda ahí?- Por supuesto. No es como si fuese a poder atravesar la Duodécima Casa sin que la descubrieran.- ¿T/N? ¿Qué haces tú aquí?- La postura de Albafica dejó de ser agresiva, pero antes de que sus músculos se relajaran se dio cuenta de lo que la situación implicaba.
 -Yo…- empezó la muchacha.- Hay algo que quiero… No. Que necesito decirte.- Tímidamente, dio un paso hacia el caballero.
 -¡NO!- El repentino volumen de su voz los asustó a ambos. Recuperando la compostura lo más rápido que pudo, continuó.- Ahora vete. No tendrías que estar aquí. No debiste haber venido.
 -No.- Fue la única respuesta que le salió. Ya había esperado demasiado. Sus sentimientos se la comían por dentro y ahora eran más fuertes de lo que ella podía retener.
 Había algo raro en su voz y a Albafica no le gustaba. T/N miraba al suelo tratando de contener su llanto, mientras la preocupación del guardián de la Casa crecía con cada segundo que pasaba.
 -Yo…- empezó la joven una vez más.- Pensé que éramos amigos. Que… Que de algún modo…- dejó escapar un suspiro en un débil intento por calmar su respiración.- Te amo.- dijo con más firmeza de la que esperaba. Justo antes de romper a llorar.
 Albafica sintió su corazón detenerse en su pecho, su garganta cerrada por la culpa. Se quedó clavado donde estaba, con los ojos fijos en la temblorosa figura de aquella mujer. La única persona capaz de colarse en los recovecos mejor guardados de su alma. Allí sentada delante de él estaba la pobre T/N, con el corazón destrozado a causa suya. En ese momento no pudo negarlo más. Estaba desesperadamente enamorado de ella. Y todo cuanto podía hacer era seguir haciéndole daño. Solo así podía mantenerla a salvo.
 -Lo siento.- Fue lo único que se le ocurrió. Una patética e insignificante disculpa. Pero era la verdad.
 Cuando T/N levantó la vista se encontró con una imagen que jamás hubiera creído posible: los ojos de su amado caballero enrojecidos por las lágrimas que resbalaban por sus mejillas. Confusa y movida por el impulso de aliviar el dolor de aquel que tanto la había hecho sufrir, la muchacha extendió una mano hacia el rostro de él.
La velocidad con que Albafica se separó de ella al darse cuenta de su intención la sobresaltó.
 -Lo siento.- Repitió.- Solo quería mantenerte a salvo.- Con un gesto delicado le pidió que lo dejara continuar.- Ya conoces mi sangre. Sabes de lo que es capaz. Si llegara a pasarte algo por mi culpa, jamás podría perdonármelo. Te amo, T/N. Y todo lo que puedo hacer por ti es protegerte. Por eso debes irte.
 Ninguno sería capaz de decir cuánto estuvieron ahí quietos, sin poder dejar de mirar los ojos del otro. El tiempo parecía haberse detenido mientras los dos enamorados trataban de procesar todo lo que acababa de suceder. Hasta que la voz de M/A rompió el hechizo que los tenía presos.
 -¡Vuelve aquí, mocoso!
 En ese momento entró corriendo un niño, perseguido por la escandalosa joven.
 -¡Señor Albafica!- llamó el pequeño con entusiasmo.
 -Pefko, ¿Qué haces aquí?
 Fue entonces cuando M/A llegó hasta ellos y vio las lágrimas en el rostro de su amiga. En un segundo estaba a su lado, asegurándose de que estaba bien, y acto seguido se volvió a mirar con gesto amenazador al responsable.
 -Tú…- dijo con un veneno en su voz equiparable al de las rosas que crecían tan cerca de donde estaban.- Por muy caballero de oro que seas no te consiento que hagas llorar a T/N.
 -Por favor, no te enfades con el señor Albafica.- interrumpió el niño poniéndose delante de M/A, que había adoptado una postura de combate.- Solo está preocupado por la seguridad de tu amiga, nada más. De hecho.- dijo volviéndose para mirarlo.- por eso he venido. Creo haber descubierto un antídoto para su veneno. No podrá limpiar su sangre, pero podrá salvar a alguien a quien hubiese herido por accidente. El problema es que no tengo nada comparable a sus rosas, así que no puedo ponerlo a prueba o perfeccionarlo.
 El corazón de Albafica empezó a latir con fuerza. Imposible. ¿Pefko podía lograrlo? ¿Había una manera de estar con T/N? Tratando de mantener la compostura y no hacerse demasiadas ilusiones, se dirigió al niño.
 -¿Estás seguro de lo que dices?
 -Bueno… No puedo garantizar nada hasta no haberlo probado con sus rosas.- fue la respuesta que recibió.
 -Entiendo.- Centrando entonces su atención en las dos mujeres añadió.- Será mejor que os vayáis ahora. Hasta que Pefko no termine el antídoto no hay nada que hacer.
Y con eso las dos amigas volvieron a casa de T/N, que no se sentía con fuerzas de pasar la noche sola.
 -XXXXX-
 Había pasado poco más de una semana desde la confesión que T/N y Albafica compartieron en la Duodécima Casa. La joven se encontraba trabajando en su jardín, tratando de distraer su mente con cualquier cosa que no fuera el caballero de Piscis. Tanto empeñó puso que ni siquiera se percató de que alguien se le acercaba por detrás hasta que notó que tiraban de su muñeca haciéndola girar. Aunque lo que la dejó paralizada fue la suave presión que sintió en sus labios. La escena en que se descubrió cuando su cerebro decidió reaccionar era el momento con que llevaba soñando desde hace tanto tiempo. Algo que no pensó que podría suceder.
Albafica de Piscis la estaba besando. Y lo único que ella pudo hacer fue dejarse llevar por la dulzura de aquel beso tan delicado como apasionado. La necesidad de estar juntos desde hacía tanto. Todos los sentimientos y emociones que querían transmitir al otro. Unos momentos después de haberse separado, la euforia de aquel primer contacto la mantenía flotando en el cielo.
 -T/N…- Su nombre sonó más como un suspiro. Su querido caballero tampoco podía pensar en otra cosa más que las ganas que tenía de besarla de nuevo. Era difícil no darse cuenta con la mirada que no era capaz de apartar de los deliciosos labios de su amada. Pero un instinto superior a sus fuerzas se impuso a los caprichos de su corazón.- Rápido, bebe esto.- dijo entregándole una pequeña botella.
 La muchacha hizo como le fue indicado, dando un pequeño sorbo al misterioso líquido. Tras unos segundos sin que pasara realmente nada, Albafica la besó de nuevo. Con incluso mayor intensidad que antes. Y luego la hizo volver a beber aquella pócima. Por mucho que quisiera mantener sus labios unidos, nada podría distraerlo del deseo de protegerla.
 Desde aquel día, no era posible separarlos. Cada momento libre del que disponían lo pasaban juntos, disfrutando de la tierna calidez del amor verdadero.
Y T/N descubrió que M/A tenía toda la razón, la Casa de Piscis estaba demasiado lejos. Tal vez no sería mala idea quedarse a vivir allí.
47 notes · View notes
sp00kymulderr · 4 years
Note
Hey I’ve been following you since the August walker days but I’ve been getting so in the pedro recently especially bc of Narcos! He’s so good! I love everything you wrote 💙 do you have any other fics/writers you can recommend? Thank you 🥰
Ohh thank you so much for reading my work and welcome to your new obsession!! Pedro truly is wonderful, and I hope you’re really enjoying Narcos.
As for recs, here are some of my favourite Javi fics 
what used to be sin by @keeper0fthestars is my absolute obsession. I cannot tell you how many times I have read this fic and how many times I have cried over it. The sheer talent Cindy has is mind-blowing; the way her writing feels so dream-like and intimate, and Javi is captured so perfectly.
un veneno by @longitud-de-onda is continually one of the most beautiful things I’ve ever read because Camila really gets people and emotions and knows how to describe things that I could never even put in to words. The series is on a hiatus right now but Camila has so many other amazing Javi fics to enjoy and her work is so wonderfully unique and moving.
Everywhere by @softpedropascal makes me feel so much so all the time, and has been such an exciting journey to follow. I find myself always wondering what’s next for Javi & Reader in this series. Cass writes the most realistic relationships, plus the dialogue always feels so real, and I really enjoy the mix of action and romance in this series.
New Rules & Kiss and Make Up by @amarvelousmandalorian are both brilliant, slightly more angsty works, especially if you are looking for good smut. Kait writes my absolute favourite smut in the world and her characterisations are always spot on - her work is a huge inspiration to me.
Sleep by @acomplicatedprofession has been constantly on my mind since first reading it. It’s short but oh so sweet and soft, such a delicate and beautifully paced piece that feels so true to Javi for me. Lari’s masterlist is an absolute treasure trove too (especially if you might also be interested in Carrillo fics).
look how long this love can hold its breath by @themandjalorian is one of the series’ I’m most excited about on here. Jeni writes pure poetry, the way her words flow and the way she builds tension and intrigue is incredible.I’m genuinely in awe of her writing.
(note: not an exhaustive list, I know there are many other fantastic Javi fics around but these are the first that come to mind and those which I have a special connection with, but I love so many more too! I don’t want to offend anyone!)
42 notes · View notes