Tumgik
#selado
techmaster2021 · 8 months
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cupuasu · 5 months
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really wanted french fries so i got the potatoes started cutting them up and let the oil heat up then we ran out of gas 😭😭😭 now im doing it in this little alcohol fueled little thing but i don't think it'll work
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coopertroupe · 10 months
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Operation Basin: Part 4 END
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That could've gone better. So much for having back-up. Your group of traitors had a mole, but now she's just another shadow just past the airlock down the next corridor. The poor suckers could've stopped you, SHOULD HAVE stopped you. It's a shame their efforts went to waste. How the hell did that old bastard tear bots with his bare hands?! It's over now though. As of this star date, you are no longer Delvin Selado. That troll was lost in space along with an entire fleet in a literal void. Who will you become? Enter Name:...
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edsonjnovaes · 26 days
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David Latimed
O inglês David Latimer plantou um pequeno jardim numa garrafa de 38 litros em 1960 e regou tais plantas uma última vez em 1972, isso antes de selá-la hermeticamente para um pequeno experimento que continua vivo até hoje, pouco mais de 53 anos depois. Emanuel Laguna – meiobit 2014 Silva Carlos – Facebook Nos últimos 50 anos, as plantas ornamentais do gênero Tradescantia têm preenchido o…
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marrziy · 4 months
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Brahms Heelshire x Male Reader
"Os bonequinhos de Brahms"
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• Filme: Boneco do Mal (2016)
• Gêneros: terror/dark
• Sinopse: finalmente, você descobre onde sua irmã está enfurnada depois de sumir e não dizer para onde foi. Sem ter noção do que lhe aguarda, ao pisar naquele chão profano, você assina um contrato inquebrável com o destino, ignorando as letras miúdas que detalham com exatidão as horas, dias e semanas infernais que vêm junto da estadia.
• Avisos: descrição de violência, sequestro e toque indesejado.
• Palavras: 1.6k
3° pessoa - presente/passado
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De longe, era possível avistar a fumaça saindo de uma das várias chaminés no telhado vermelho, quase invisível no céu cinzento e de percepção nula quando diluída entre os pinheiros altos. O vislumbre da grande residência, mesmo que limitado, convidava a dar meia volta. Se não fosse a preocupação que guiava seus passos no pedregulho, você já teria redirecionado os calcanhares.
Você parou diante da arquitetura antiga. Seu tênis esmagava a grama verde e a presença arrepiante da mansão fazia o mesmo com você, tornando-o pequeno naquele cenário, onde você não passava de uma vítima da magnitude.
Seu corpo estava agasalhado, imune ao frio, diferente do seu rosto, nu e vulnerável, presa do vento fantasmagórico, que sem razão lógica, era mais cruel naquela região estranha.
Com o passar dos segundos reflexivos, você caminhou lentamente em direção à entrada, e conforme se aproximava da madeira cinzenta, ouvia a algazarra que se estendia de dentro para fora, ecoando da mansão.
A gritaria aumentava à medida que seu andar se transformava em correria.
Chamando por Greta, você atravessou a varanda. Mesmo com a perna tremendo, desesperado para fugir daquela redoma anormal, você pisou na madeira interna, atravessando a porta com o direito antes do esquerdo.
Tremendo como nunca antes, você acompanhou o barulho, arrastando os pés no corredor mal iluminado, chamando pela irmã com a voz morta.
Um bolo inchava na garganta e a confusão mental por não saber onde estava e não ter noção do que ocorria no desconhecido, te tirava o ar.
Lhe restou ofegar.
Não tinha porta no cômodo, não houve uma pausa antes da imagem envenenar seus sentidos.
Era uma sala de jantar. Um buraco enorme na parede destruía a boa organização ao redor, cacos de vidro bagunçavam o chão e no centro, um crime sujava o carpete.
Um homem engasgava com o próprio sangue enquanto outro, de face mascarada, afundava o que restou da face de um boneco na carne vulnerável. A cerâmica rasgava o pescoço da vítima, desunindo a pele e as veias. O sangue esguichava do corpo morto, que você reconheceu ser de Cole, ex da sua irmã.
E lá estava ela, no canto da sala. Ambos compartilham do mesmo pavor, aquele que gela a espinha e mareja os olhos. — Corra! — gritou Greta no instante em que suas pupilas se cruzaram.
Essa foi a última coisa que você ouviu antes de despertar.
Saber que são lembranças, e não um pesadelo qualquer, lhe gera um misto de repulsa, lástima e pânico, que se propaga do cérebro medroso para o coração ansioso e termina na pele trêmula.
Uma terrível dor de cabeça assola seus nervos, mas isso, nem seu corpo dormente, te impede de agir. Você tem os últimos acontecimentos reprisados e seu instinto clama por fuga.
Não há tempo a perder...
Entretanto, seu destino já foi selado, reescrevê-lo requer mais do que vontade.
Ao tentar dar o primeiro passo, que seria levantar daquela cama, uma pressão nos pulsos informa que seu limite de liberdade é a borda do colchão gasto.
Uma corda de fiapos rebeldes te une à cabeceira, tão apertada que a pele ao redor está vermelha. Os fios são muito finos e incomodam quando você se movimenta. Ela é curta e não te possibilita ficar de pé.
— Merda! — o resmungo vem junto da dor. Seu pulso arde após uma tentativa idiota de usar a força bruta como última alternativa.
Estar cativo permite que você observe e sinta os arredores e a si mesmo.
Algo úmido escorre da sua testa. Você leva o dedo e ele volta vermelho. A dor de cabeça está explicada...
Você lembra que acertou o cara da máscara com o atiçador da lareira. A ponta do ferro perfurou as costas dele, mas ao cair, ele agarrou o seu tornozelo e puxou. A sua cabeça colidiu com algum móvel, você apagou e acordou aqui.
O lugar parece uma zona bombardeada, mas é um quartinho. O cheiro de mofo irrita o nariz. Uma lâmpada ligada no teto baixo, quase inútil de tão fraca, ilumina parte daquele ambiente asqueroso. Seu olhar vagueia de um canto ao outro, captando paredes frágeis, móveis em estado crítico e uma bagunça que mataria qualquer perfeccionista. O outro lado do quarto permanece uma incógnita, já que você não completa o giro. Seu pescoço trava no meio do caminho quando uma presença é sentida.
Está no canto da parede, coberta pelo breu da extremidade...
A sua visão periférica embaça o corpo que te encara. Tudo nele está escondido na escuridão, exceto a máscara, que rebate a luz da lâmpada e cintila todo o horror moldado na face de cerâmica.
A quietude é cruel e parece durar uma eternidade.
Suor frio escorre da sua testa. Os músculos estão tensos, os punhos cerrados e as unhas machucam as palmas das mãos. Os olhos acumulam lágrimas, sem piscar por longos segundos, focados em um ponto qualquer na parede, paralisados diante da última imagem vista antes do chão desabar.
Você deseja perder a visão do olho direito, apenas para não ter aquele rosto pálido te assombrando.
Em pouco tempo, o barulho da sua respiração é o único som dentro das paredes. O ar que enche os pulmões parece insuficiente e a saliva atola na garganta.
Você queria que fosse um fantasma, mas é pior.
A presença é viva, é gente e não é boa.
O homem se aproxima da cama, e o único passo que ele dá faz você pular o mais distante possível. — Para! Fica longe! — você grita com a voz falha. A cama range devido aos seus movimentos, e você acaba com as costas apoiadas na cabeceira. Suas pernas estão unidas à frente do corpo, e você abraça os joelhos, desejando sumir conforme se encolhe.
Seu grito o assusta, e por três ou quatro segundos, ele obedece, permanecendo imóvel antes de voltar a andar em sua direção.
Você aperta as pálpebras no instante em que a aparência intimidadora do estranho fica nítida e quase grita quando sente movimentos no colchão.
Ele está tão perto...
Você o viu transformar o pescoço de um cara em patê, sem contar a máscara bizarra e o físico intimidador. Toda a razão está ao seu lado quando você leva as mãos para frente do rosto, se protegendo de algo que não vem.
A voz infantil soa e te conduz a espiar — Você tá machucado... deixa Brahms te ajudar! — a voz dele é mansa, mas não acalma, só adiciona mais à lista de esquisitices do dia.
Você até olha para os lados, procurando por uma criança antes de ter certeza que a voz vem do corpulento sentado na beira do colchão.
— Cadê a minha irmã? Cadê a Greta? — o medo de perder quem você veio buscar transforma seu coração em uma uva, passível de ser esmagado em questão de segundos por uma frase.
— Minha Greta tá dormindo em outro quarto. — Brahms umedece um tecido e prepara uma gaze.
Mesmo torcendo o nariz com a forma que a frase veio, saber que sua irmã está bem te alivia. — Quem é você? Por que tá fazendo isso?
Brahms não responde. Ele se curva em sua direção com o pano molhado em mãos. Sentindo-se acuado e propenso a rejeitar tudo o que vem dele, você afasta a mão de Brahms com um tapa. Seus movimentos estão limitados, o contato é mínimo, mas o mascarado estremece com o toque, denunciando seu repúdio à imprevisibilidade.
Ele não aceita negação e insiste, investindo novamente na aproximação. Dessa vez, você reage com um chute, atingindo o peitoral duro do homem maior. — Quem é você? Que lugar é esse? O que você quer? — não saber de nada é sufocante. Sua cabeça já não dói devido ao corte, mas sim por estar vazia de substância e cheia de suposições. — Me responde, caralho!
O medo aos poucos se torna coadjuvante da angústia, mas antes de se concretizar, você sente um último calafrio com os olhos do diabo te fitando através dos buracos na cerâmica.
— Eu falei pra me deixar te ajudar! — o tom é outro, já não se ouve mais os resquícios doces na voz de Brahms.
Quando ele rasteja até você, sua primeira reação é se encolher, mas no momento em que ele agarra o seu tornozelo, sirenes ecoam em seu interior. — Me solta! Não toca em mim! — você se debate no colchão, principalmente usando as pernas como mecanismo de defesa, mas aos poucos você se vê mais e mais rendido.
Brahms se enfia entre as suas pernas, afastando-as para os lados. Ele pressiona o corpo contra o seu, obrigando-o a ficar quieto. Você até tenta desviar a cabeça, mas a mão pesada de Brahms rodeia o seu pescoço, mantendo seu rosto imóvel enquanto ele limpa o sangue da sua testa. O pano está meio seco, então o Heelshire umedece o tecido com as lágrimas que vazam dos seus olhos.
O toque no seu ferimento é suave, ao contrário do aperto forte no seu pescoço e da pressão intensa do corpo grande de Brahms sobre o seu.
— Greta é a namorada de Brahms, mas Brahms também quer um namorado... por isso você tá aqui. Essa é a sua casa agora.
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ttdnoticias · 3 months
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Mini-Evento: Anti-Namorados.
Mariel está ocupada na padaria, preparando uma fornada de pães frescos para o Dia dos Namorados em Tão Tão Distante. Seus movimentos são rápidos e precisos, mas sua mente está distraída, preocupada com o que encontrará quando chegar em casa. Mariel: Pensando consigo mesma Ah, esse dia está sendo mais estranho do que o normal. Primeiro, as fadas Elementalistas enfraquecem, agora essa carta misteriosa... Espero que tudo fique bem quando chegar em casa. Quando o sino da porta da padaria toca, Mariel olha para cima e vê um mensageiro segurando um envelope selado. Mensageiro: Bom dia, Mariel! Tenho uma carta para você. Mariel: Surpresa Uma carta para mim? De quem seria? O mensageiro entrega o envelope para Mariel, que o abre com cuidado. Seus olhos percorrem o papel, e uma expressão de confusão e alarme se espalha por seu rosto enquanto lê. Mariel: Lendo a carta em voz alta "Prezada Mariel, você tem um encontro obrigatório com uma pessoa surpresa nesta noite. Recusar-se a comparecer resultará em uma punição terrível: a morte." Seu coração acelera com o choque da ameaça implícita na carta. Mariel: Com voz trêmula O que é isso? Um encontro obrigatório? Uma punição de morte? Isso é um absurdo! Seus pensamentos estão em tumulto enquanto ela tenta entender o significado por trás das palavras sinistras na carta. Ela sente um arrepio percorrer sua espinha enquanto percebe a gravidade da situação. Mariel: Determinada Não importa o que seja, não deixarei que me intimidem. Preciso descobrir quem está por trás disso e como detê-los. O reino de Tão Tão Distante não será governado pelo medo! Com a resolução ardente em seu coração, Mariel guarda a carta em seu avental e volta ao trabalho, determinada a enfrentar o desafio que se apresenta diante dela. Enquanto ela continua a amassar a massa do pão, sua mente está ocupada com pensamentos de como resolver esse mistério e proteger seu amado reino.
ooc:
quem quiser participar, coloque o nome do char aqui nos comentários.
ao contrário dos char, não é obrigatório participar.
vocês tem até dia 16/02 (00h) para colocarem o nomes dos chars para podermos formar as duplas.
divirtam-se.
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sussurros-do-tempo · 19 days
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Na névoa cinzenta de uma estrada esquecida, Caminham crianças, ao lado de uma sombra estendida. Alta e esguia, uma figura tenebrosa emerge, Seus longos braços pendem, grotescos, uma urdidura selvagem.
Seu rosto, sem vida, pálido e belo, Olhares vazios, janelas para um pesadelo. Arrasta as crianças por caminhos de desespero e pavor, Sob a guarda de casas silenciosas, testemunhas de seu horror.
Suas mãos, se é que se podem chamar assim, São garras de trevas, tocando o fim. Arrastam-se pelo chão, raízes de uma árvore morta, Desenhando no asfalto o mapa para a porta.
A porta que separa o mundo dos vivos do reino do além, Onde almas penadas lamentam, perdidas no vaivém. As crianças, inocentes, seguem sem saber, Que cada passo dado é um adeus ao amanhecer.
E a criatura, em sua marcha macabra e silente, Canta uma canção de morte, inaudível, premente. Ecoa nas brumas, um lamento frio e longo, Um cortejo fúnebre, um dançar macabro e tristonho.
Na cidade que dorme, um segredo bem guardado, De uma figura que rouba crianças, destino selado. Sob o manto da névoa, seus passos ressoam com pesar, Enquanto carrega mais almas para nunca mais voltar.
Paulo de Brito
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hermeneutas · 1 month
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Outros Deuses e Seus Epítetos - Agathos Daimon, o Nobre Espírito.
Continuando nossa série de postagens sobre os Deuses, hoje focaremos em uma deidade peculiar e, principalmente para aqueles fora da religião, pouco conhecida integralmente. Falaremos hoje de um daimon muito importante -- Agathos Daimon, o Bom (Ou Nobre) Espírito!
Representado como um jovem com uma cornucópia ou como uma serpente, o Daimon é um espírito dito responsável pela prosperidade do lar, sua proteção e, no caso de locais com plantação, um guardião da boa colheita.
Em outra visão da mesma deidade, o Agathos Daimon também é descrito como um espírito atribuído a cada pessoa. Um daimon pessoal de cada um, capaz de guiar, ensinar e proteger, similar ao eudaimon descrito nos escritos de Platão. Era por vezes dito que o Agathos Daimon era o consorte de Tique, a Sorte, e por isso tinha domínio sobre nossa própria prosperidade.
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Em termos de culto, o Agathos Daimon não era uma deidade com templos cívicos na maior parte da Hélade. Seu culto era de natureza doméstica quando acontecia, com libações simples dedicadas a ele.
Por vezes, o Daimon era sincretizada com diversos aspectos de Zeus, como o Zeus Meilichios (Zeus, o Afável) que era representado como uma serpente (uma representação ctônica) e Zeus Ktésios (Zeus dos Bens), onde era honrado com a feitura de um kathiskos -- um pequeno recipiente selado com azeite, comida, grãos e mel, dedicado mensalmente ao Deus do céu neste aspecto doméstico, invocando sua prosperidade.
Além de Zeus, os Deuses Baco e Hermes são alguns dos que levam a associação direta ao daimon, tendo-o como epítetos endereçados a si próprios. A forma de honrá-lo seria com uma libação no segundo dia do mês helênico, onde costumeiramente se derrama uma libação de vinho na terra para este espírito auxiliador.
Na região de Kemet (o Egito), o Agathos Daimon fora sincretizado com o Deus Sérapis e era cultuado em templos na era helenística principalmente. Sua origem é debatida mesmo nos tempos antigos, com Hesíodo afirmando em seu Os Trabalhos e os Dias, que os bons espíritos da "Era de Ouro" eram estes daimones que guiam os mortais.
Independendo da forma e origem, todos se complementam no aspecto benévolo do Agathos Daimon, tal é a nobreza de seu nome aqui. Estabelecer um vínculo com este espírito, faz parte de uma comum prática entre os politeístas helênicos modernos.
Por fim, encerramos o post com o Hino Órfico 73, que sincretiza o Agathos Daimon com o próprio Zeus: "Ao Daimon [Zeus]. A ti, poderoso governante Daimon temeroso, eu chamo, Zeus brando, doador de vida, e a fonte de tudo: grande Zeus, muito errante, terrível e forte, a quem vingança e torturas terríveis pertencem. A humanidade de ti em riqueza abundante abunda, quando em suas habitações alegres tu és encontrado; ou passa pela vida aflito e angustiado, os meios necessários de bem-aventurança por ti suprimidos. É só teu, dotado de poder ilimitado, para manter as chaves da tristeza e do deleite. Ó santo e abençoado pai, ouça minha oração, disperse as sementes do cuidado que consome a vida, com mente favorável aos ritos sagrados, e conceda à vida um final glorioso e abençoado.
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brunodiniz · 5 months
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Quero sentir o desejo na pele´ E quando fores me amar siga-me!" Alucinada por minha boca eminente. `Escondendo-me entre tua vaidade.
Procurando o fundo da tua alma- E deixes teus olhares comigo, Em leves toques no meu refúgio* Reunindo os espaços da saudade.
Contudo, venha perguntar-me" Apalpando teu corpo sobre mim; "O que seria, o amor sem nós?'
Procure mais lugares espelhantes, Deixando selado nosso instinto!" Encontrando segredos espatifantes.
(Ednaldo Santos)
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recitandote · 1 year
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este é um texto sobre perda [e luto]
a gente acha que sabe o que é perder até acontecer de verdade. digo, quando você perde quem muito estimava.
ao longo da vida a gente perde brinquedos, canetas, canecas; a gente perde pulseiras, colares, bolsas e cartões de crédito. a gente perde o horário do ônibus ou do metrô, uma festa, uma casamento, a vaga de emprego. e por um tempo isso pode até nos entristecer, mas depois passa.
a gente pensa “daqui há um tempo eu compro uma caneta/ pulseira/ bolsa/ novas; daqui a pouco passa outro ônibus; haverão outras festas; e outra oportunidade de emprego” e assim a gente segue a vida.
a gente segue mais ou menos bem até perder alguém.
uma pessoa não é uma coisa, não é substituível.
com uma pessoa tem afeto, tato, olfato... lembranças. e tem também a dor da perda que segue invicta por muito tempo.
em um momento você até acha que já está tudo bem e que, bem, é a vida; as pessoas vêm e vão afinal. mas, no fundo sabe que aquele espaço no peito está vago e selado e será um espaço vazio por até sabe-se-lá quando, talvez pra sempre.
e é isso. não há mensagem de superação. não é o tipo de coisa que se supera, mas se convive. é algo que você aprende a suprimir e não deixar tomar conta de você.
é uma das coisas que dá sentido à palavra nostalgia; e saudade.
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mahfilhadedeusblog · 7 months
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TERÇA-FEIRA É DIA DA CHAMA ROSA DO AMOR! COM A INTENSIFICAÇÃO DA CHAMA TRINA EM NOSSOS CORAÇÕES INVOCAMOS ARCANJO SAMUEL E OS ANJOS DO RAIO ROSA E DA CHAMA TRINA PARA QUE ABENÇOEM NOSSOS RELACIONAMENTOS, NOSSA FAMÍLIA E ESPECIALMENTE (fazer o pedido pessoal). DERRAMAI VOSSAS BÊNÇÃOS, AMOR, LUZ, PODER E INTELIGÊNCIA DIVINA SOBRE NÓS, NOSSAS VIDAS! SELAI TUDO COM O AMOR E A PERFEIÇÃO PARA QUE ESTEJAMOS ALINHADOS COM O NOSSO PROPÓSITO DIVINO! NÓS VOS AGRADECEMOS! ESTÁ FEITO, SELADO, MANTIDO E SUSTENTADO! RECEBO, AGRADEÇO, COMPARTILHO E MULTIPLICO!
O Bem Amado Arcanjo Samuel é o Arcanjo do Amor, da Adoração e da dedicação a Deus; Sua infinita misericórdia estende-se a toda a humanidade. Ele e Seu complemento divino, a Bem Amada Caridade, se oferecem para auxiliar o desenvolvimento da consciência da humanidade, a fim de despertar o sentimento de gratidão e adoração à sua Fonte Divina. São Eles que estimulam o homem, filho de Deus, a expandir a Chama Sagrada oculta em seu coração.
O Arcanjo Samuel presta um serviço especial no Terceiro Raio, inspirando cada criatura a reconhecer, alegremente, a sua Presença “EU SOU”. O Bem Amado Samuel é um grandioso Ser de Luz.
Ele serve há éons no plano interno e instrui as legiões angélicas a elevar Suas vibrações por meio de preces, dedicação e veneração à Divindade presente em Suas próprias Chamas Sagradas. Ele ensina também, no Templo dos seres elementais, a elevar a consciência (que a todos foi concedida) através do louvor e adoração a Deus.
Oração
" Samuel, ajude-me a ter paciência e compreensão na hora de tomar as decisões que envolvam minha vida amorosa. Diminua meu jeito agressivo e me torne sensível e amável a tudo e a todos. Que eu possa amar as pessoas, aceitando mais as suas qualidades e os seus defeitos. Que eu não tente transformá-las, mas compreendê-las em sua pura essência. Samuel, faça-me capaz de realizar meus intentos através da minha capacidade e inteligência. Afaste de mim a ganância e também a luxúria. Que eu seja fortalecido(a) com o seu amor e poder eterno de falar com Deus e realizar os meus desejos. Amém”.
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derek-schulz · 6 months
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desencanto
Foram alguns copos de bebida goela abaixo, a live no tumblr acontecia.. tentei recitar alguns poemas dos menos aceitos pelo público. Você entra na live, estou em outra chamada ao mesmo tempo, pelo whatsapp com alguem que recém conhecera. E então recebo suas ofensas, aparentemente não estavamos juntos. Algumas pessoas parecem só querer justificar seu desamor, jogando toda a carga em você. "Carregue este peso sozinho" então fazia umas 23h ou meia noite e pouco... fechei a live, coloquei a coleira em meu cachorro e fui passear. parecia estar em transe, incrédulo. em um mundo não existente. fui como num piloto automático para um bar que costumara ir pela madrugada. algumas horas depois me acordavam no banheiro de casa, não lembrava de nada... era a sorte dos deuses ao menos aquele momento. depois de uma ducha gelada, caio em meu sofá. pela tarde, tenciono responder seu e-mail.. acabo me distraindo de um chinelo novo que me trouxeram. e então escuto novos berros, berros mentais seus, berros físicos de outra pessoa. o inferno estava selado. você já não existia mais, apenas os traumas voltando. como se fosse uma barreira á continuar. que você chamava de amor.
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inutilidadeaflorada · 25 days
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A Política de um Corpo em Chamas
Esse é o ano das arcadas dentárias Tão desiguais, tão comércio Instruído ao desastre absoluto Ao moldar o ferro por dentro das gengivas
Litoral lisérgico, dedos hipnotizam A quentura do teu toque me alcança Como são as vozes da virtude, agora Barganhando minha piedade
Todo o céu de carne arranhado Derrama-se bufante Asfixiando sem aviso prévio Colorindo arcanjos de prata
Através da paz, viúvo Não há quem não o prove Puído ainda entre os segredos Palácios incendiados de dois sexos
Goles improvisados manuseando A obra incompleta e o âmago deslumbrado Satisfação desmembrada para alimentar antagonsitas Até reunir novamente formigas-vampíricas em torno do cadáver
As grandes feridas fogem, enfim Há um pacto selado embaixo da língua Um esforço para mastigar moinhos E deitar-se abaixo de uma lua estilhaçada
A memória evita teu nome todas as vezes Mesmo que o meu corpo atraía o teu de volta É preciso enterrar o encanto pela última vez Antes que nos tornemos personagens de Oscar Wilde
Um odor de tinta e óleo impregna o ambiente A textura das tuas mãos sujas de acometer seus desejos Ao me desenhar paraísos com a língua de carbono Nem mesmo Ícaro ousaria sobrevoar a estrela de fogo que tu és...
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coopertroupe · 11 months
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How does a shadow dropper feed? Short answer, my interpretation of shadow droppers are that of ghouls in practice. It is more advanced than just a zombie in that the shadow dropper restores their ego and intelligence over time as they feed.
Long answer: viciously and indiscriminately consuming every single part of a living creature down to the bones. The hungrier they get, the more they revert to a primal state. Shadows are a biproduct of their undead essence and are used much like vampire blood magic if the intelligence of the creature is high enough. How many bodies do they leave behind? Only as many as they want you to find.
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rebuiltproject · 3 months
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Heartlessmon (Adult)
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Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Virus
Tipo Fera Demônio
Campo Soldados do Pesadelo (NSo)/ Área Negra (DA)
Significado do Nome Heartless, cruel, sem coração em inglês.
Descrição
A forma de Heartlessmon que evoluiu para o nível Adulto atingindo o status de Fera Demônio. Esse Digimon amaldiçoado se alimenta de energia das trevas e de más intenções, graças ao poder maligno que reside em seu núcleo onde está cravada a Adaga Negra, dessa forma nenhum golpe que tenha como objetivo feri-lo tem qualquer efeito, o tornando uma criatura absolutamente complicada de lidar.
Seu olhar possui a habilidade maligna de extrair a vida de tudo o que toca, por essa razão são quase que permanentemente selados assim como seu focinho, ambos contidos para que suas presas não sejam completamente eliminadas antes que ele possa se alimentar. Não se sabe ao certo qual criatura foi capaz de selar tal poder, no entanto somente alguém igualmente maligno seria capaz de tal feito.
Na ponta de sua cauda queima a chama amaldiçoada Terror Fantasma, uma criatura que divide o corpo com Heartlessmon e possui um núcleo próprio. Diferente do comportamento bestial e violento do corpo principal, essa entidade é inteligente e completamente livre de qualquer moral sendo versada em magia das trevas e tendo apenas um objetivo: preparar as presas de maneira perfeita para o banquete.
Técnicas
Terror Fantasma (Phantom Dismay) Libera a chama viva amaldiçoada na ponta de sua cauda, a qual é capaz de causar ferimentos muito profundos, gerar campos de força repleto de magia das trevas, e até mesmo drenar a energia dos alvos que escolhe para se alimentar;
Impulso Letal (Lethal Thrust) Avança alta velocidade cravando suas garras envenenadas com alto poder corrosivo no alvo;
Escuridão Profunda (Blackout) De seu focinho selado, libera uma sombra tão escura que elimina toda a luz. Aquele que for envolvido por essa escuridão tem seus sentidos completamente desligados, sendo incapaz de ouvir, falar, sentir ou mesmo se mover.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Heartlessmon (Child)
Evolução
Heartlessmon (Perfect)
Informações Adicionais
Adaga Negra
Selada no interior de Heartlessmon cravada em seu DigiCore, existe a Adaga Negra, um objeto que é dito possuir a energia pura dos 7 pecados capitais, um poder que se equipara ao de Ogudomon em sua essência, o qual ele não é capaz de acessar voluntariamente mas que lhe da o status de anjo caído e uma força fora do normal.
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
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amor-tudo-pode · 7 months
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Desfruta a saudade no ar matutino
Desfruta o frescor de outono, e aroma do verdejante campo em cultivo
Há deixado melancolia na saudade
Há marasmos nas gotas da janela enrugada
Tem sopro ao negro céu enveludado
Tem chegado lágrimas no seio da face
Traz o beijo selado no amargo decesso
Traz no ar o último suspiro
Falece
.... Amor-tudo-pode
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