Tumgik
#português brasileiro
nickbn26 · 1 month
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É... isso é alguma história que eu criei às três da manhã e isso faz sentindo pra mim ksksks
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naybbong · 1 year
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Pele perfeita affs
Eu sou extremamente grata por ter a mais perfeita pele do universo; a minha pele é irreal de tão limpa, hidrata, saudável e etc. Meus poros são invisíveis de tão fechadinhos que são. Minha pele é reluzente; livre de de acne, cravos, espinha, melasma e etc.
Eu tenho a minha pele desejada.
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marrziy · 2 months
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Ele alugou um castelo inteirinho na minha cabeça SOCORRO!!! Glen Powell POR FAVOR venha comer pão de queijo com café aqui em casa 😭
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MAIOR DO QUE TODO O CÉU
❝ Quando tudo acaba o que me faltam são as palavras
Pois como posso me atraver a descrever o luto que sinto por algo que sequer criou asas?
Rios de líquido salgado se escorrem pelos cantos dos meus olhos
Atravessam meus poros, caem em minha cama
Como se diz adeus para alguém que você ama?
Será que alguém dia irei te superar?
Irei conseguir olhar para aquele banco na praça sem imaginar você lá?
Será que algum dia me perdoarei por não ter tido coragem?
Coragem o suficiente para me confessar, coragem o suficiente para te amar
Te olhar nos olhos e deixar todas as palavras que gostaria de dizer desde que te conheci fluir
Mas eu nunca vou conseguir fazer isso, já é tarde, pois já te vi ir
O que eu não daria, agora, para te ter na minha porta
A chuva bate lá fora, o travão é forte o suficiente para tremer o mundo
Mas não o meu, pois o meu mundo era você
E agora nunca mais conseguirei te ver
Tudo o que posso dizer
É adeus
Adeus
Adeus
Adeus
Pois apesar de eu nunca ter te dito nada
Apesar de nunca ter me expressado
E me escondido atrás das grades de minha mente como uma réu
Você era maior do que todo o céu. ❞
━━━━ POEMA ORIGINAL.
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raihin · 9 months
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A lâmina reflete o espírito, parte 1 de ? (fanfic HSR 100% PT BR confia)
personagens: Blade, Kafka, Dan Heng, 7 de Março e Himeko, Honkai: Star Rail
sumário: a temática dessa fic se baseia na minha interpretação do jogo, ela conta flashbacks do passado da exploradora antes de ser uma Inominada, isso tudo patrocinado pela minha imaginação, por favor não tilta, espere romance e drama
conteúdo: por enquanto apenas uma interação básica entre personagens, nada muito profundo ainda
n/a: tive uma ideia a alguns dias atrás e queria colocar no papel, comecei a imaginar um ''passado esquecido'' da exploradora em pequenos flashbacks e contos rápidos, talvez a trama se complique, talvez não, fiquem tunados para os próximos capítulos
palavras: 1.646
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Em um passado distante onde suas memórias foram suprimidas, um vasto campo preenchido com poeira laranja e árvores de folhas amareladas se estende. O clima estava nublado, o ar úmido devido a um córrego próximo, e as faíscas geradas pelo atrito das lâminas pairavam em frente aos seus olhos como vaga lumes numa noite sem luar.
‘’Olhos no alvo!’’ ele gritou, a voz rouca penetrando seus ouvidos como adagas, te fazendo voltar a realidade num instante. 
Você sente uma dor forte na lateral da barriga e depois algo te empurra para longe, te fazendo cair em um joelho. Sua mão institivamente agarra onde latejava em seu corpo, fazendo pressão no local com seus dedos. Esse golpe era um aviso. Não fora forte o suficiente para te causar qualquer mal a não ser uma dor infernal. 
‘’Meus olhos estão no alvo, mas ele é muito rápido!’’ você reclama, erguendo a cabeça para olhar o homem na sua frente. 
Uma figura alta trajada em roupas escuras te encara, os olhos carmesins como as brasas de uma fogueira recém acesa te observando com certo nível de desprezo. 
‘’Existem oponentes ainda mais rápidos do que eu lá fora. Se você não é capaz de acompanhar meus movimentos então não espere viver uma vida longa quando sair.’’ ele respondeu em tom frio, girando a espada rachada em sua mão e a apontando em sua direção ‘’De pé, criança.’’ 
Seu sangue rapidamente subiu à cabeça. Era irritante o ouvir te chamar de 'criança' como se você fosse incapaz de se proteger ou de lutar de volta. Você não fazia mais ideia a quanto tempo estava lutando com Blade ou quantas vezes ele te fez cair de joelhos, mas sempre que suas pernas te colocavam em pé novamente para encará-lo, você sentia o desejo de fazê-lo ficar de joelhos por ao menos um único segundo. 
Com um suspiro longo e pesado você se pôs em posição, seus olhos tão focados em seu alvo quanto antes. Blade dá alguns passos longos para o lado, te analisando dos pés a cabeça como um predador faminto. Num movimento rápido seu corpo se move em sua direção, a lâmina fragmentada pronta para te desferir um golpe na altura da cabeça. Você consegue bloquear com sua própria arma, girando na mesma posição para fazê-lo perder o equilíbrio e te dar a oportunidade para contra-atacar. Mas como esperado, a lâmina dele é rápida, experiente e implacável, aparando seu golpe com facilidade e desferindo uma sequência de novas investidas poderosas. 
Seu corpo é uma arma e você deve estender sua vontade sobre objeto em suas mãos. Uma arma sem intenção de matar torna-se um pedaço de lixo, assim como um corpo sem a intenção de sobreviver torna-se um cadáver. 
Essas palavras complicadas dançavam pela sua cabeça. Um enigma de aparência simples que escondia um significado tão profundo quanto as feridas pela pele de seu professor. 
‘’...Descanse.’’ ele anunciou depois de perceber que seu corpo não mais te obedecia enquanto você lutava para levantar-se. 
Você estalou a língua, se sentando onde estava e cruzando suas pernas, tão frustrada que sua cabeça latejava. Blade enrolou uma fita no fio da própria espada, indo até uma árvore próxima para usá-la como apoio e esperar sua recuperação. 
Você evitou contato visual, preferindo encarar suas próprias mãos, catando pedrinhas com seus dedos e as arranjando em um montinho. 
‘’Ora, ora, vocês dois já acabaram?’’ uma voz feminina familiar soou nos seus ouvidos. Você vira o rosto para olhar por cima de seu ombro. 
‘’Senhorita Kafka.’’ você a cumprimenta. ‘’Sua missão...?’’ 
‘’Tudo correu bem e sem mais surpresas. Seu treino...?’’ ela perguntou, parando ao seu lado e cumprimentando Blade com um aceno amigável de sua mão enluvada.
‘’Doloroso.’’ você respondeu em tom desanimado, pegando uma pedra e a jogando longe. 
‘’Oh? Continua tendo problemas para acompanhar o Bladezinho?’’ Kafka parecia entretida. ‘’Ele não está pegando leve com você, não é?’’ 
‘’Ele nunca pega leve.’’ você a corrigi, dando de ombros enquanto suspirava ‘’Não é como se eu pudesse alcançar os anos de experiência que ele tem assim tão depressa, mas acho que ele não liga pra isso.’’ 
Kafka permaneceu alguns segundos em silêncio, seu olhar aparentemente vazio alternando entre Blade e você. 
‘’Eu acho que é exatamente por isso que ele não está pegando leve em seu treinamento.’’ ela começou, te olhando com um pequeno sorriso ‘’Me diga, como você acha que Blade conseguiu toda essa experiência?’’ 
Bom, pelo menos esse enigma não era tão difícil de responder. 
‘’Treinando e lutando.’’ 
‘’Boa resposta, mas ainda não está perfeita. O que mais torna ele tão diferente?’’ ela cruzou os braços, te encorajando a pensar mais um pouco. 
O que o torna diferente? O que faz do Blade... bem, o Blade? O que ele tem de tão especial que seus inimigos caem por terra aos seus pés, incapazes de revidar ou sequer entenderem o motivo de estarem mortos logo em seguida? 
‘’...Ele não hesita.’’ você respondeu após alguns segundos, algo em sua mente te dando uma sensação estranha de realização. 
‘’Isso aí. O Bladezinho nunca hesita, sua lâmina sempre cortará tudo em seu caminho, seja carne ou não. E mesmo que não seja esse o caso, ele sempre vai acreditar que sua espada cortará qualquer coisa e, em algum ponto, isso se tornará verdade.’’ ela explicou, visivelmente orgulhosa da sua conclusão ‘’Eu assisti algumas de suas lutas. Você hesita, seja por medo ou por receio. Por isso sua lâmina não alcança a de seu mestre.’’ 
Você se concentra nas palavras de Kafka, seu olhar encontrando a figura imponente de Blade ainda apoiado na árvore com seus olhos fechados, uma expressão serena em seu rosto. Aquele com certeza era uma visão rara para quem está acostumado com seus olhos caídos cheios de rancor e hostilidade. 
‘’Hesitar é igual a ter medo. Medo de se machucar, medo de errar ou de tentar, todos esses são subprodutos da sua mente.’’ ela tocou sua cabeça com a ponta dos dedos, a empurrando gentilmente para chamar sua atenção ‘’Quando compreendemos que o perigo é real, mas que o medo é uma escolha, a lâmina tende a se tornar mais afiada. Eu não tenho medo ou pretendo hesitar, muito menos ele.’’ 
Blade é um imortal que busca o impossível. Ele acredita que nada pode parar sua vingança ou desejos, e isso faz da sua espada tão mortal como nenhuma outra.  
Ah sim, isso parece motivo o suficiente agora. 
Você respira fundo e solta o ar devagar, levantando-se do chão com a ajuda de sua arma e se virando em direção a Kafka para lhe dar um sorriso. 
‘’Obrigada, Kafka’’ 
‘’Não me agradeça por apenas dizer o óbvio. Agora vá.’’ ela deu outro de seus sorrisos enigmáticos, se afastando devagar. 
Você sente um humor renovado ao caminhar em direção a seu mestre, que abre os olhos assim que percebe sua aproximação. 
‘’Está pronta?’’ ele pergunta, desenrolando a tira de tecido da lâmina de sua espada. 
Você o olha e acena positivamente com a cabeça, se colocando mais uma vez em posição, seus olhos fixados em seu oponente. 
Blade aponta a espada para você, o vento soprando a poeira embaixo dos seus pés e fazendo as folhas das árvores ao redor começarem a cair dos galhos. Assim como a manhã que dava lugar a noite e o córrego cujas águas nunca paravam de escorrer, nenhum desses hesitava diante qualquer que fosse o empecilho. A lâmina de Blade não hesitava diante da ameaça. E agora você também não mais hesitaria. 
Assim como a lâmina fragmentada reflete a mente e o espirito daquele que a empunha, uma lâmina nascida da determinação permanecerá firme até que se prove o contrário. O perigo não hesita para que você crie coragem, e você não deve ter piedade do perigo. Os monstros diante de você começam a te cercar. O que você fará em seguida?
‘’Nossa! Esse foi um golpe é tanto!’’ Março correu até você com uma daquelas expressões surpresas exageradas no rosto, tocando seu ombro amigavelmente para chamar sua atenção. 
‘’Essa área deve estar limpar agora, podemos prosseguir sem mais delongas.’’ Dan Heng se aproximou logo em seguida, olhando para os monstros do Fragmentum se desfazendo em poeira dourada sob seus pés ‘’Bom trabalho.’’ 
‘’A Stelle nunca vai para trás quando diante do perigo! Ainda bem que decidimos deixá-la entrar para os Inominados.’’ comentou Himeko no comunicador, sua voz animada indicando que ela provavelmente deveria estar sorrindo. 
Seu grupo limpou o restante dos monstros na área e continuaram seguindo em frente, uma sensação familiar surgindo em seu peito após ouvir as palavras de Himeko. 
De nada adianta carregar uma espada em suas mãos se lhe falta coragem para mudar o impossível. 
De onde diabos veio isso!?  
Você não sabe ao certo mas essa sensação, essa determinação ardente queimando em seu corpo.... Esquece, deve ter sido só o vento. 
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subjectsmile · 6 months
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kskzksksksksskskskkskskz
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amesenpail · 8 months
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𝐐𝐢𝐧 𝐒𝐡𝐢 𝐇𝐮𝐚𝐧𝐠 ( 𝑺𝑵𝑽)
Informações:As falas de Qin foram criadas por Mizuko_Yuki( Wattpad). Eu apenas dei um contexto para as falas de Qin, eu revisei muitas vezes isso.
Palavras: 1308
Isso é uma au/ia universo alternativo.Contém: Menção de estrupo, comportamento obsessivo, família tóxica, gravidez forçada, se não se sente confortável não leia.
A [Nome] tem 25 anos.
Eu me inspirei um pouco no Qin da vida real.
Para melhor experiência leia isso no modo escuro.
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        𝐎 povo estava pressionando Qin a tornar uma de suas muitas esposas a imperatriz, mas ele com certeza não ia querer uma pessoa com personalidade merda ao lado    dele, comando o seu povo, ele achava que não precisava de uma imperatriz.
Mas tudo mudou quando ele a viu na beira do rio, brincando com os animais, ele estava disposto a tornar ela a sua imperatriz.
ఌ︎ఌ︎ఌ︎ఌ︎
[Nome] era a segunda filha do imperador Korei, irmã mais nova de Kogen, ela era ignorada pelo seu irmão mais velho e as suas irmãs mais novas, elas tinham inveja dela, pois sua mãe era a Imperatriz, enquanto as mães delas apenas concubinas, seu pai falava todos os dias como ela deveria morrer, só porque ela ficou muda, e surda do ouvido esquerdo por causa de um acidente.
Ela usava as piores roupas, comparadas as das suas irmãs.
O pai dela não se importava nenhum pouco com o bem estar da sua filha mais velha.
Ela aguentava tudo isso, apenas para ficar perto da sua mãe, a mãe dela a defendia dos seus parentes, mas ela começou a ficar doente, então [Nome] ouvir falar de uma flor vindo do sol.
Então ela ouviu que esta tal flor está na China.
Ela ia salvar a sua mãe não importa o que acontecer.
♥︎♥︎♥︎♥︎
Neste momento ela estava perto do rio brincando com os animais, o único momento em que ela podia ficar em paz sozinha sem ser intimidada pelos seus parentes.
Foi quando Qin a viu lá sozinha.
Ele veio para o Japão, procurando uma esposa, ele foi para o palácio do pai dela, todas as irmãs dela estavam todas arrumadas.
Elas não contaram a ela, pois elas tinham medo de [Nome] roubar ele de umas delas, era melhor [Nome] não está alí.
— Qin, que bom que você pode vir, eu me sinto lisonjeado por você vir primeiro no meu palácio—disse o pai de [Nome] guindo Qin para onde estavam as irmãs dela.
—Você pode escolher qual você quiser—ele falava como se suas filhas fossem apenas objetos.
“Essas são todas? Elas parecem todas tão superficiais”Disse ele ao ver as moças em fila indiana.
— Na verdade existe mais uma, mas eu não acho que você vai gostar dela, ela é a minha filha mais feia, ela também é a minha filha mais velha, ela é muda e surda do ouvido esquerdo.
“Eu escolho que eu gosto ou não, você é apenas um velho interesseiro”Disse Qin com as pupilas já começando a ficar maior que nem o as batidas do seu coração.
E ele estava certo, o velho só queria que Qin casasse com uma de suas filhas, para evitar guerras futuras, pois ele sabia que iria certamente perder.
—Ela deve estar no lago, é aqui perto, eu posso mandar uma pessoa com você para te mostrar - ele não queria ver a cara da garota agora.
“Pode deixar, eu vou sozinho!”Disse ele já saindo do local sem deixar o imperador falar mais nada.
Chegando lá ele ficou encantado com [Nome], ele já a escolheu contra a vontade dela, a única notícia boa para ela é que eles iam para China.
Assim ela ia poder pegar a flor para dar para a sua mãe querida.Ele a levou para China e assim eles se casaram.
“Minha querida [Nome], você seria a minha rainha pelo resto da vida?”Qin pergunta para ela no dia do casamento.
Depois do casamento ele não deixou [Nome] sair para lugar nenhum.
Ela não podia dizer nem não, já que naquele tempo as mulheres não podiam dizer quase nada, e ainda mais dizer não ao um homem, e ainda mais ao imperador da China. ( Antes que alguém pergunte, ela poderia balançar a cabeça em formato de negação.)
Se passaram alguns meses e ela já estava planejando uma fuga, para buscar a flor, ela sabia que era arriscado mas ela precisava arriscar.
Então, hoje ela decidiu sair de fininho sem nenhuma pessoa ver, tava indo tudo certo até que Qin sentiu falta de você e foi procurar você no seu quarto.
“Cadê você [Nome]?”Qin pergunta para ver se a jovem respondia.
Mas ela não estava mais lá, ele procurou ela por todo o palácio.
Ele saiu do palácio sozinho com medo de te assustar, se ele tivesse com os guardas.
Até que ele viu uma cabeleira [cor dos seus cabelos] correndo, ele então soube que era [Nome], ele reconhecia aquele cabelo de longe.
Ela começou a correr mais rápido para uma multidão de pessoas quando percebeu que Qin a viu, ela conseguiu se disfarçar com algumas roupas que ela roubou.
[Nome] se escondeu debaixo de uma mesa, que ela viu, para não ser notada, mas quando ela saiu...
“Achei!!”Disse Qin aparecendo na frente da garota.
“Não pense que vai fugir de mim..”Disse Qin para sua amada esposa.
Qin segurou ela com força pelo braço,começando a arrasta-lá de volta para o palácio.
“Você é minha, você obedece a mim, nem tente fugir outra vez...”Qin diz apertando o braço da jovem com mais força.
E com isso ele leva [Nome] para o palácio, ele a deixa trancada por dias com só água para ela beber.
Em uma das suas visitas, que ele sempre faz, ele decidiu fazer você dele, para sempre.
“Está vendo o que acontece com garotinhas mal educadas?”Diz Qin em um tom debochado, ao te ver desnutrida e muito magra, ele não sentia remorso nenhum pelo que ele fez com você.
Ele já ia botar o seu plano em ação.E com isso ele arrasta ela para o quarto dele, e ele a estuprou sem piedade, mesmo ela implorando para ele parar, passaram meses e [Nome] descobriu que estava grávida, isso foi tudo planejado para ela engravida, ele só queria uma razão para fazer isso.
Será que ela achou mesmo que o imperador da China ia deixar alguém escapar do palácio cheio de guardas dele? Ele já sabia de tudo que passava pela a mente ingênua dela.
Qin não a deixou sair nunca mais, nem para visitar a sua mãe quando ela morreu.
Ela acabou morrendo, e outra das concubinas se tornou a nova imperatriz do Japão.
Ela se sentiu muito triste quando recebeu esta terrível notícia.
Qin dispensou as concubinas dele para dar o máximo de atenção a você e aos bebês, sorte dele que nenhuma estava grávida dele.
“[Nome], meu amor, prometo que nunca irei deixar que alguém te machuque. Eu estou aqui para te proteger, e pra te amar.” Disse Qin alisando a barriga dela de 8 meses, ele estava ansioso para o bebê nascer.
Ele queria um menino, mas ele ficaria muito feliz se fosse uma menina.
Quando os bebês nasceram ele teve uma surpresa ao ver que eram gêmeos, uma menina e um menino.
Os nomes eram Ying Yue e Yichen, o nome da menina é Ying Yue, ela nasceu primeiro, ela tinha os cabelos de Qin, e os olhos da mãe e a personalidade dele, já o menino é Yichen, ele é um menino alegre, ele saiu completamente igual a mãe.
Apesar de tudo você era uma boa mãe, mesmo nunca podendo falar para os seus filhos que os ama.
Ela para sempre vai lembrar dos momentos felizes que você passou com a sua mãe, antes dela morrer.
Até que ela viveu uma vida boa, mesmo sem poder sair sem o Qin ou um guarda.
Ela era feliz com os seus filhos, eles eram o seu novo motivo para viver.
Se ela fosse fugir de novo você com certeza ia levar eles.
Ela não queria que eles ficassem como o pai obsessivo deles, uma das pessoas que ela mais odiava.
Ele não deixou ela nem ir ao enterro da sua amada mãe, se ele não tivesse a impedindo de fugir, ela poderia pegar a flor e salvar a sua querida mãe.
Tudo culpa daquele monstro, não é?
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lucasgatoviski · 10 months
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Español/ Français/Português
Español
Hola amigos! Hoy quiero hablar un poquito sobre mis planos desta semana. Entonces, voy estudiar mas el español. Mi escrita es muy terrible jajaja. Quiero intentar hablar com otras personas también en español tengo adiado mucho esta tarea.
Voy también ler el principito. No és un livro muy grande, y yo ya leí en otras lenguas. Quiero me atener mas a gramática porque no es tan dificíl de hablar en español.
Français
Recemment Je parle tout les jour en TikTok en Japonais. C'est très drôle de me mettre au defi porquoi pendant ces années, je me suis pas entraîné à parler.
Português
Eu baixei um livro sobre a história da Língua Portuguesa e estou muito animado para começar a ler. Não quero ficar acumulando livros e não ler nenhum, por isso também tenho me dedicado a ler, mais o menos, durante uma hora por dia. Estou obcecado pelo livro Duna. É realmente a maior ficção que já foi escrita. Beijos
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plantaodechorinhos · 6 months
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"Todas as cartas de amor são Ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem Ridículas." - Álvaro de Campos
Talvez a vida seja uma gigantesca carta de amor e viver (viver de verdade, viver pra caralho, viver as dores na barriga de tanto rir e aquele soninho calmo depois de chorar) seja aprender a abraçar o ridículo. Acho que eu sempre tive medo do ridículo. Acho que enquanto humanos somos condicionados a temer o ridículo. Em casa, na creche, visitando aquela tia-avó com um cheiro muito específico - esse mesmo -, aquela que deixou de fumar umas 5 vezes, cujas louças são todas daquele vidro amarelo-meio-laranja que sobreviverá à bomba nuclear, o medo do ridículo e a vergonha, primos-irmãos, foram segurados contra a lateral da nossa cabeça como ameaça e como punição e foram enfiados na nossa mão como uma maneira tão rudimentar de autodefesa que machuca mais a nós mesmos do que ao(s) agressor(res). A gente aprende a ter medo ("de ter medo de ter medo de ter medo", Legião Urbana) do ridículo de chorar porque "é feio", porque "tem que ser adulto"; e medo do ridículo de rir porque "o que vão pensar dessa risada escandalosa" e "porque todos vão ver que o dente da frente caiu". Depois a gente tem medo do ridículo de não chorar e medo do ridículo de não rir. E medo do ridículo de ser criança e do de ser adolescente e de ser adulto e de não ser adulto o suficiente e de ser velho e de parecer velho e de saber demais e de não saber e de.
"As cartas de amor, se há amor, Têm de ser Ridículas.
Mas, afinal, Só as criaturas que nunca escreveram Cartas de amor É que são Ridículas." - Álvaro de Campos
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airchildsage · 6 months
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Noite Sem Luar / Moonless Night
Sung by Larissa Nunes, who plays Ivone Araujo, in Season 2 Episode 6 of Coisa Mais Linda / Girls from Ipanema
It was a moonless night
That I saw life pass me by
Endless empty road
I would sing this song
Without the one who says he loves me
From this cage I will free myself
I’ll go out to see the sun
On my way I’m my own beacon
From the clouds I see the pier
I feel the wind guiding me
I know I’ll come out of the darkness
With beautiful flowers holding my hands
Time has taught me
My story has just begun
Time has taught me
My story has just begun
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juniperu · 6 months
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nickbn26 · 16 days
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just-an-enby-lemon · 1 year
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Não, ele não vem?!
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Cara eu juro que nunca vi o fandom br de Twisted tão unido como nesse blog (fogo no parquinho demais asfdg) vou deixar então aqui meu humilde spicy headcanon sobre o menino Jam:
Uma parte de mim simplesmente grita que este homem fica todo fora de si tendo um vislumbre do pescoço ou da nuca da Fem!Yuu. Em Fireworks of The Land of Hot Sands por exemplo, eu passei o evento INTEIRO imagino ela colocando o cabelo de lado ou prendendo por causa do calor, e todo mundo vendo aquilo e não achando nada demais, enquanto o Jamil ficava levemente excitado.
Ajjaskaigsjwkashhaja aaaaaaaaaaaa eu ia escrever uns outros negócios, mas não dá pra deixar isso aqui passar, velho. Eu amo aquela cobra safada demais
Mordida de Cobra, Veneno de Paixão (Jamil)
NOTA: Só escrevo leitora (self insert feminina), mas todos estão convidados para ler!
Leitora tem cabelo longo.
Jamil tem cara de quem ouve Alcione, pronto falei. Só tô dizendo isso porque Não Deixe o Samba Morrer tem uma melodia tão gostosa que só ouvi isso enquanto escrevia.
Perdão se saiu estranho, faz um tempinho que não escrevo só em Português.
— (ಡ⁠ ͜⁠ ⁠ʖ⁠ ⁠ಡ)
Jamil sempre achou o pescoço de alguém uma área muito atraente. Principalmente a nuca.
Ele sabe que não é uma preferência muito comum, foram inúmeras festas ao longo dos anos com pessoas de todos os gêneros e todas as orientações falando a primeira coisa que vem na cabeça. Os adultos graças ao álcool. Os mais jovens, graças a camaradagem da idade. Ele já ouviu todo tipo de desejo e devaneios, e o seus próprios nunca foram discutidos com tanto fervor quanto o desejo por seios macios e peitorais fortes.
Mas o que ele pode fazer quando se sente endurecer só de ver a nuca de alguém?
Principalmente a nuca de uma mulher, um fato provado inúmeras vezes ao ver as empregadas da família Asim amarrem seus cabelos. Tudo que ele precisava era um relance antes delas cobrirem suas cabeças com tecido para evitar sujarem seus cabelos, ou evitar que seus cabelos caíssem onde já estava limpo, e pensaria na cena pelo resto do dia.
Então, quando ele viu (S/N) amarrar o cabelo em um coque e se abanar com as mãos, não se surpreendeu com a súbita vontade de tomá-la em seus braços e morder sua pele macia até que ela gemesse seu nome.
O que realmente surpreendeu Jamil foi como o desejo continuou com ele mesmo depois de semanas. Semanas!
A primeira vez que isso aconteceu, ele estava tentando tomar Scarabia de Kalim, muito ocupado sendo corrompido pelo blot para realmente pensar nisso.
Mas a segunda vez que ela prendeu o cabelo na presença dele foi logo em seguida, quando eles comemoraram não terem morrido pelas mãos da Besta de Blot que Jamil conjurou. Ele finalmente tinha tempo de dar àquela singularidade a atenção merecida.
Ele quase queimou a comida quando a viu com os cabelos presos.
— Jamil, cê tá bem? Tá todo vermelho... — Ela perguntara, colocando a mão na testa dele.
—... É só... O vapor da panela. E hoje tá muito calor.
A temperatura do dormitório da Casa Scarabia é sempre a mesma, assim como a temperatura de todos os outros dormitórios. Apenas as bordas da dimensão têm uma temperatura e até clima diferente, porque não há motivo para manter um pedaço de terra que ninguém usa aquecido e agradável.
— Tá mesmo! Mas é bom, me lembra da minha casa. Adoro dias de Sol, eu tentava sempre sair pra curtir o solzinho na rua.
— É?
— Mhm. Uma água de coco e um picolé, o Sol de lascar batendo nas costas, a calçada suja de terra, um radinho paraguaio, a vizinha no portão esperando a fofoca do dia... Que saudade.
Esse foi o fim do assunto, mas Jamil até hoje lembra da expressão saudosa no rosto dela, do suor que escorreu pela sua pele até a gola da camisa. Desde então, ele foi abençoado várias vezes com a presença dela no dormitório, uma vez que Savanaclaw é o único outro dormitório com um clima parecido, mas todo mundo sabe que só vai lá quem quer encrenca.
E conforme as visitas forma acontecendo, as roupas da Prefeita de Ramshackle foram mudando. Devagarinho, ela foi abandonando o uniforme da NRC e adotando jeans e camisetas e sandálias. A verba pode ser pouca, mas ela sempre dá um jeitinho de fazer render.
E hoje...
Hoje é o dia que o Jamil morre. Morte por shorts jeans e regata e chinelo.
E coque que deixa à mostra a nuca, o pescoço e os ombros e até um pedaço das costas.
Grande Sete, rogai por Jamil.
O dia foi uma tortura do começo ao fim, e seu carrasco nem sabia do que estava fazendo com ele. Outro fim de semana, outra festa sem motivo do Kalim. Outra chance de ver aquela que assombra seus sonhos e invade seus devaneios. Outro dia que Jamil passou queimando de vontade por dentro.
E nem de noite o garoto tem paz, sentado na bancada da cozinha do dormitório enquanto (S/N) termina de lavar a louça. Geralmente, Jamil nunca nem sequer sonharia em deixar uma visita ajudar na limpeza, mas qualquer desculpa para mantê-la por perto é válida em sua mente.
E talvez ele devesse ser um pouco mais cauteloso, um pouco menos óbvio. Porém, com que forças?
Todas as forças que tem estão sendo usadas para se manter onde está.
— 'Brigada por me convidar pra festa, Jamil.
— Agradeça ao Kalim.
— Eu agradeci, ele disse que a idéia foi sua. — (S/N) olha para ele por cima do ombro, os brincos dourados que o próprio Jamil dera a ela de aniversário balançando com o movimento. — Então obrigada por pensar em mim.
Se ela soubesse o quão difícil é não pensar nela.
— Eu... Gosto daqui.
— Porque te lembra da sua terra?
— Também. Mas também porque eu realmente, um... Realmente gosto de você.
Graças a tudo que é mais sagrado que Jamil não tem nada em mãos ou eles teriam outra bagunça para arrumar.
Eles até poderia disfarçar, pretender que ela quer dizer que gosta dele como amigo, mas essa é a última coisa que ele quer. E outra, impossível confundir o rubor que pinta as bochechas dela, rubor que é inútil se virar para esconder porque ele desce até o pescoço exposto.
Será que Jamil se distraiu tanto com seus dilemas que ele não percebeu a chance que tinha? Bem, que bom então que ele pode corrigir seus erros hoje.
Autocontrole? Foda-se o autocontrole.
Em um momento que não realmente se registra em sua memória, Jamil pula da bancada e se aproxima da garota. Suas mãos encontram o tecido que cobre o estômago dela, seu peito se cola às costas dela, e seus lábios não perdem tempo em pousar na pele quente.
Jamil pode sentir a umidade do suor dela, e finalmente tem a chance de realizar uma de suas fantasias. Ele coloca a língua pra fora e lambe desde a base do pescoço até o começo da nuca, deleitando-se com os arrepios que a fazem tremer em seus braços.
— Jamil... — ela suspira, e quem é ele para resistir a tentação de afundar seus dentes no pescoço dela? — Jamil!
— Você tem alguma idéia do quanto você me tortura? — Jamil resmunga, distribuindo beijos na marca de seus dentes. — Você amarra seu cabelo e coloca uma regata e eu passo o dia me segurando pra não roubar você da festa.
—... Kalim me disse que você gosta do meu cabelo preso. — ela admite, e ele novamente não resiste a vontade de mordê-la.
— Aquele linguarudo. Bem, não está de todo errado. Gosto quando você prende o cabelo e posso ver o seu pescoço, me faz sonhar em marcar você como minha.
Jamil pressiona ela o máximo possível contra seu corpo, rindo baixinho quando um som agudo escapa seus lábios. É bom que ela sinta o quanto ela mexe com ele. É bom que ela saiba o quanto ele deseja tê-la.
— Eu gosto de você também, a propósito. — Jamil sussurra, esfregando sua ereção nela. — Tanto que não tenho palavras, mas adoraria te mostrar.
— Jamil... A louça...
— Deixa aí, depois eu resolvo.
Ele sabe que ganhou quando (S/N) coloca o prato de volta na pia e seca suas mãos em tempo recorde. Impaciente, ele levanta ela como uma princesa e praticamente corre para seu quarto, sem se importar com quem vê ou deixa de ver.
E se Jamil se planejar direito, ela vai ter que usar o moletom dele para esconder as marcas no dia seguinte.
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nonenglishsongs · 6 months
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Alceu Valença - La Belle De Jour (Portuguese)
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raihin · 7 months
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A lâmina reflete o espírito: Não se esqueça de respirar, parte 2 de 5 eu acho? (fanfic HSR 100% PT BR confia)
personagens: Blade, Kafka, Loba Prateada, 7 de Março e Welt Yang (menções honrosas a Elio e Sam)
sumário: a temática dessa fic se baseia na minha interpretação do jogo, ela conta flashbacks do passado da exploradora antes de ser uma Inominada, isso tudo patrocinado pela minha imaginação, tilta não, espere romance e drama
conteúdo: espere algo profundo e dramático por aqui, leve incitação ao romance
n/a: antes de ficar me enchendo o saco nos comentários dizendo que sumi nota que eu tava no meio de uma crise existencial afogada em trabalho/curso, to fazendo o possível para não passar vergonha obrigada
palavras: 2.200
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O tempo dança sem parar. Passado, presente e futuro se entrelaçando em linhas tênues que separam a realidade da loucura, cada uma dessas linhas tão única como nenhuma outra, mas todas levam a um final que o destino já determinou.  
‘’Ela tem braços e pernas, mas mesmo assim não pode andar?’’ perguntou uma voz entediada e distante. Você ouve tinidos finos ecoando em seus ouvidos. 
‘’O processo de desenvolvimento dela ainda não está completo. O corpo está crescido e grande parte dos órgãos internos estão operantes, mas ela precisa de mais tempo para amadurecer ou seu processo de crescimento será interrompido ao entrar em contato com oxigênio cedo demais.’’ explicou outra voz, essa melodiosa e reconfortante. 
‘’Ela não vai sair agora.’’ uma voz áspera se manifesta. 
‘’Puxa! Apenas diga logo que ela não vai sair ao invés de falar um monte de palavras difíceis, Kafka!’’ 
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Você abre os olhos. Luzes coloridas preenchem sua visão, o ar tem um cheiro engraçado, uma fina névoa te circula.  
‘’Falta muito?’’ você pergunta para a jovem de cabelos prateados a sua frente. 
‘’Eu já te disse que isso leva algum tempo, então pare de me apressar. Dê uma volta por aí já que está tão entediada.’’ ela te responde com o mesmo tom indiferente de sempre, voltando a digitar números e letras na pequena tela holográfica projetada do aparelho em seu braço. 
Loba Prateada era uma figura peculiar que costuma se contradizer em muitas ocasiões. Ela diz que gosta de manter as impressões de ser uma pessoa divertida e difícil de se lidar, mas aqui estavam vocês duas na talvez atividade mais entediante que ela conseguiu te obrigar a fazer.
Você caminha entre os corredores vazios da grande instalação de paredes metálicas. Luzes piscavam por toda a parte, e o único barulho que chegava aos seus ouvidos eram os de seus próprios passos. Você se lembra de ter derrubado um grupo de guardas em uma esquina entre os corredores, e para sua sorte eles continuavam desmaiados no mesmo lugar.
‘’Parece que eles não vão se levantar tão cedo.’’ você sussurra. 
Um dos guardas estava usando a parede como apoio ao se sentar, colocando uma mão em seu peito e a outra na garganta enquanto arfava desesperadamente. Seus olhos recaem sobre ele, que não parecia se lembrar do que aconteceu. O rosto dele estava vermelho por um momento, tornando-se levemente azulado em outro. 
‘’Respire mais devagar, ou vai acabar sem ar nenhum.’’ você se abaixa perto dele, notando seus olhos inchados. 
O guarda te olha confuso, concentrado demais tentando aliviar o próprio pânico do que notar que você era a intrusa que o levou ao chão. 
‘’Você vai se matar sozinho... respire mais devagar, não pressione seu peito com tanta força ou o ar não vai entrar aí dentro.’’ você pega uma faca de seu bolso e corta as fitas que seguravam o colete dele ao corpo, aliviando um pouco do peso sobre os ombros do pobre coitado. Com mais alguns segundos respirando fundo o guarda pisca os olhos e te encara, visivelmente agradecido mas igualmente perdido. 
‘’Novata! Nós já acabamos por aqui.’’ Loba Prateada te chama no fim do corredor.  
‘’Se lembre de continuar respirando.’’ você diz ao guarda antes de se levantar e ir embora, desaparecendo na névoa fina da instalação de metal. 
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Você conhece a sensação de acordar de um sonho muito, muito longo? E como estar flutuando sem rumo numa grande imensidão, seu corpo em inércia. Quando seus olhos finalmente se abrem um choque percorre sua espinha e seus pulmões deixam de puxar o ar. Sua mente perdida entre a realidade e o que deveria ser somente um sonho.  
Você vê luzes. São fracas e pequenas, dançando a sua volta como vagalumes numa noite azulada sem fim. Você se sente como um peixe num aquário sendo constantemente vigiado por inúmeros pares de olhos.  
Mas por quê?   
Alguns desses olhos são indiferentes e frios. Alguns te observam com fascínio enquanto outros sentem pena.
Quem é você e para onde vai, pequenina?
‘’Quanto tempo até ela poder sair daí? Nós já esperamos muito, não é?’’ perguntou uma voz metálica, como um computador maquinando palavras. 
‘’Apenas deem um pouco mais de tempo para ela. A câmara de incubação está fazendo trabalho dobrado ao mantê-la viva por tempo suficiente para que seu poder se estabilize completamente.’’ respondeu Kafka. 
‘’Se ela sobreviveu ao processo inicial de formação, por que não poderíamos simplesmente deixá-la sair e ver as coisas por conta própria?’’ questionou Loba Prateada. 
‘’Nós não podemos simplesmente arriscar perdê-la por meras especulações. Já foi difícil o suficiente recuperá-la, não podemos simplesmente torcer que outros irão de desenvolver tão bem caso ela não consiga.’’ Kafka explicou em tom mais sério. 
Formas borradas dançam em sua visão. Não eram luzes, muito menos pareciam ter alguma intenção de chegar até você. 
Você flutua num mar de estrelas e bolhas. 
Seu corpo parece não te pertencer, você nem ao menos se lembra como deveria se chamar. 
Por quanto tempo você tem flutuado? 
Por alguns poucos dias, talvez por toda uma eternidade? 
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‘’Você está bem, gracinha?’’ Kafka pergunta, atraindo sua atenção dispersa. 
‘’Eu estou bem.’’ você responde, piscando os olhos rapidamente. 
Seu braço esquerdo estava sendo enfaixado. Graças a um descuido você foi ferida durante uma missão. Os cortes foram leves, mas ainda sangravam.  
‘’Você parece mais distraída do que o normal. Alguma coisa aconteceu?’’ ela perguntou, aplicando as últimas tiras de bandagens. 
‘’Nada aconteceu, senhorita Kafka. Só estou... pensando.’’ você balança a cabeça. 
‘’Pensar demais pode causar dor de cabeça.’’ ela empurrou sua cabeça com os dedos de brincadeira, indo até uma mesa metálica no canto da sala para guardar os instrumentos médicos que usou ‘’Mas se posso perguntar, o que exatamente você tem pensado tanto?’’ 
‘’Não é importante.’’ você agradece a ela com um aceno de cabeça. 
‘’Oh, não? Então isso deve ser realmente algo-não-muito-importante para te fazer ser ferida. Eu nem quero imaginar o que deve ser.’’ ela deu uma risadinha baixa, te encarando por cima do ombro. 
Você respira fundo, olhando para seu braço enfaixado. Estava coçando. 
‘’...Eu tenho mesmo que ser esse herói de que Elio tanto fala? Quero dizer, duvido que não tenha outra coisa que eu possa fazer com vocês que não leve para o mesmo lugar.’’ você decidiu apenas falar o que estava em sua mente. Kafka iria te forçar a fazer isso de todo jeito. 
Ela continuou arrumando os utensílios, um pequeno sorriso nos lábios.
‘’Existem muitos caminhos que levam para o mesmo destino. Alguns deles são bem asfaltados enquanto outros são totalmente esburacados. Só porque eles levam ao mesmo destino não significa que você irá chegar ao final em segurança. Elio apenas escolheu o caminho com maiores chances de sucesso.’’ ela respondeu ‘’Tem alguma chance de você ter se apegado a nós, gracinha?’’ 
‘’...Vocês são as únicas pessoas que conheci quando acordei. Como eu poderia confiar em estranhos quando vocês dizem que devo me manter escondida ou posso morrer?’’ você reclama, enchendo as bochechas de ar e levantando seu olhar para Kafka. 
‘’Hahah, não se preocupe. Nós vamos nos certificar de que você esteja em segurança. Eu sei que é difícil confiar nos outros assim tão abertamente, então apenas confie em nós e no que lhe dizemos.’’ ela se virou e cruzou os braços, usando a mesa metálica para se apoiar. 
‘’Então.... eu não vou poder mesmo me lembrar de vocês quando a hora chegar?’’ você reluta diante as palavras dela embora quisesse tomá-las como verdade. 
‘’Não, isso infelizmente isso não vai poder acontecer.’’ ela balança a cabeça. 
‘’Nem um pouquinho?’’ você insiste. 
‘’Nem um pouquinho.’’ ela se mantém firme enquanto sorria. 
Você emite um grunhido baixo e descontente. Seus olhos circulam pela sala mal iluminada, repousando sobre uma grande câmara cilíndrica de vidro que estava totalmente inutilizável graças aos danos que sofreu. Seu peito dói um pouco.
Uma mão enluvada repousa em suas costas.
''Não deixe que essas preocupações tirem seu fôlego, gracinha.'' Kafka ri baixinho e empurra seus ombros.
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O Void é um lugar frio, como um abismo sem fim faminto por estrelas. Nada vem do Void, mas tudo pode se perder nele. As cores não vêm dele, mas possuem conceitos baseados nele. As cores te criaram. Você é uma mistura de todas as cores do universo, a resposta para tudo, e mesmo assim suas próprias perguntas não podem ser respondidas. Pelo menos não ainda, pequenina. 
Ainda não está na sua hora. Você não deve sair. Se sair, não vai sobreviver. A morte não deve ser melhor do que a solidão. 
Não. Ela é, definitivamente, melhor do que continuar flutuando para sempre. 
Você estende as mãos, empurrando o vidro da câmara de incubação que te seguraram por tanto tempo. Não importa o que acontecesse, você só queria parar de flutuar. 
O vidro se parte, cores ofuscantes dançam preenchem sua visão vindas a partir da ponta de seus dedos. Seu corpo despenca no chão sólido. Seus olhos estão marejados, seus dedos trêmulos.
Por que está doendo tanto?
A água que antes te mantinha flutuando na câmara de incubação entrou pelo seu nariz, te fazendo engasgar. Uma de suas mãos foi a garganta e a outra ao peito, a ansiedade se espalhando por suas veias como veneno. 
Você não está mais flutuando, por quê continua tão frio? 
‘’Respire.’’ você ouve uma voz rouca acima de você. 
Seus olhos se abrem. Uma figura alta e escura está abaixada perto de você.  
Não... não consigo. 
As palavras entopem sua garganta. Está ardendo muito, os pedidos de ajuda não são altos o bastante.  
A figura alta te observa se contorcer no chão.
‘’Não tente forçar para dentro, deixe que entre.’’ o homem segura a tua mão que estava na garganta, te virando de lado enquanto aplicava uma pressão esmagadora em suas costas. 
A água em seus pulmões é vomitada pelo chão com tossidas rápidas. Você pisca os olhos, sentindo como se as forças tivessem deixado seus músculos atrofiados.
‘’Se lembre de continuar respirando.’’ ele te diz. 
Você sente seu corpo ser levantado do chão. Você estava flutuando novamente, mas dessa vez não era tão ruim. Você não sente frio, era apenas.... calor. 
Um par de olhos carmesim te observam atentos, checando se seu peito continuava se movendo como deveria. Aqueles olhos eram apáticos embora as mãos que te seguravam fossem cuidadosas. 
Seus olhos se fecham por vários e vários momentos. 
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‘’Stelle!’’ um grito te faz acordar do transe. Seus olhos piscam em confusão, as emoções se acumulando em seu peito como um rio violento escorrendo por uma montanha de areia. 
Uma espada está apontada para sua garganta, uma sensação de familiaridade percorre sua espinha. Algo dentro de você suprimido, incapaz de ser nomeado. 
Diante de seus olhos os dois caçadores de Stellaron Kafka e Blade. Ambos tão intimidantes quanto os hologramas deixam transparecer.
Seus sentidos retornam aos poucos, as luzes azuladas da Matriz de Presciência girando ao seu redor. Blade firme em sua posição enquanto seus olhos carmesins parecem penetrar tua alma. Kafka observa de longe. O olhar dela alterna entre você e Blade, como se procurando por algo minimamente interessante.
‘’Vamos, Bladezinho. Temos outros lugares para visitar.’’ Kafka o chama, e ele guarda a espada atrás das costas, ainda mantendo contato visual intenso. 
Teus dedos tremem, tua garganta está seca e teus pés estão inquietos. Blade se demora para ir, como se tentasse confirmar alguma coisa por si mesmo. Ambos saltam para a imensidão dos domínios de Luofu. 
‘’Stelle, você está bem?’’ senhor Yang se aproxima, apertando seu ombro com os dedos.
Um segundo se passa. Você pisca os olhos e respira fundo, virando-se para ele. 
‘’Eu estou bem, senhor Yang.’’ você responde, e apesar de suas palavras não serem o bastante para convencê-lo, Welt escolheu respeitar sua decisão de permanecer em silêncio. 
‘’A Kafka escapou! O que vamos fazer agora?!’’ 7 de Março se aproxima de vocês com uma expressão chocada. 
‘’Vamos nos reunir com a Mestra Profetisa. Ela saberá o que fazer em seguida.’’ Welt sugeriu. 
Você olha mais uma vez para a imensidão do Luofu logo abaixo de seus pés. Um abismo de nuvens cinzentas te encara de volta. Você sente que presenciou hesitação na espada apontada para seu pescoço, mas isso deve ser apenas impressão sua.
‘’Respire, Stelle.’’ Welt empurra seu estômago gentilmente com a muleta ‘’Se concentre, ainda temos trabalho para fazer.’’ 
‘’Ah, me perdoe.’’ você balança a cabeça. ‘’Eu estou respirando agora.’’ 
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