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#mediterrâneo
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Nascer do sol no Mediterrâneo
L' Ametlla de Mar/Espanha
foto: Nélia Duarte
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alessandro113 · 4 months
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Mediterraneo
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divulgamaragogipe · 1 year
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Naufrágio de navio com imigrantes deixa mais de 45 mortos na costa da Calábria, Itália
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Neste domingo (26), um navio com imigrantes naufragou na costa Leste da região da Calábria, na Itália. Autoridades do governo provincial relatam que entre 140 a 150 pessoas estavam a bordo, a maioria vinda do Afeganistão. Infelizmente, mais de 45 pessoas morreram e há 81 sobreviventes, incluindo 22 que estão hospitalizados. O navio trazia imigrantes do Irã, Paquistão e Afeganistão e bateu contra rochas durante o mar agitado, de acordo com a agência de notícias Adnkronos. Um bebê e várias crianças estão entre os mortos, segundo a AGI, outra agência de notícias italiana. A Itália é um dos principais pontos de desembarque de migrantes que tentam entrar na Europa por via marítima, e a rota do Mediterrâneo central é conhecida como uma das mais perigosas do mundo. Segundo o Projeto de Migrantes Desaparecidos da Organização Internacional para as Migrações, desde 2014, mais de 20.000 pessoas morreram ou desapareceram no Mediterrâneo central.
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A guarda costeira italiana, que esteve no local com bombeiros e outras forças policiais, ainda não se pronunciou sobre o caso. É importante que medidas sejam tomadas para garantir a segurança e proteção dos migrantes que arriscam suas vidas em busca de melhores condições de vida. Read the full article
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No soy un fanático de los automóviles pero...en verano un descapotable es agradable... · · · #mediterranean #mediterrâneo #alfaromeoclub #alfaromeogiulia #alfa #color #verano #alfaromeo #mediterraneo #colors #verano #2022 (en Mediterranean Sea, Italy) https://www.instagram.com/p/Ch9PapeDBjg/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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random ass little portuguese towns with random ass castles my beloved
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poamizarei · 19 days
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"Todas as mulheres são atrizes, querido".
– Mistério no Mediterrâneo.
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mailnews · 3 months
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COSTA CRUZEIROS
Cruzeiros pelo Mediterrâneo o ano todo!
"Informativo originalmente direcionado aos Agentes de Viagens. Fale com seu Agente ou com a própria empresa anunciante para mais informações"
MAILNEWS #COSTACRUZEIRO
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glitteryfirepost · 6 months
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Coerção, Capital e Estados Europeus por Charles Tilly - Capítulo 1: As cidades e os Estados na história do mundo - Parte 1: Os Estados na história
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drclocktopus-blog · 9 months
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Talharim de Abobrinha com Molho Mediterrâneo de Berinjela e Noz Moscada
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Já experimentou essa deliciosa receita de Talharim Mediterrâneo?
Leia Mais, acesse AGORA >> https://treinofeminino314213834.wordpress.com/talharim-de-abobrinha-com-molho-mediterraneo-de-berinjela-e-noz-moscada/
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cinematopeia2 · 1 year
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Murder Mystery | Mistério no Mediterrâneo 2019 Kyle Newacheck
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noticiassoltas · 1 year
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Sismo de magnitude 3,5 sentido na Cisjordânia
O terramoto teve epicentro a cerca de 28 quilómetros a nordeste de Nablus. Um terramoto de magnitude 3,5 na escala Richter foi registado, na noite desta terça-feira, na Cisjordânia. O alerta foi dado pelas 23h14 (hora local). De acordo com o Centro Sismológico Europeu-Mediterrâneo, o terramoto teve epicentro a cerca de 28 quilómetros a nordeste de Nablus. Também a população israelita afirmou…
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COSTELINHA DE PORCO COM MOLHO MEDITERRÂNEO DE TOMATE
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Pense numa costelinha rica, com um molho de tomate e vinho, perfumado com páprica defumada e limão. Quer saber? Não pense duas vezes, experimente!
INGREDIENTES
2 peças de costela de porco (cerca de 600 g cada)
1 cebola
2 dentes de alho
1 lata de tomate italiano pelado em pedaços (com o líquido)
2 xícaras (chá) de vinho tinto
2 xícaras (chá) de água (ou caldo caseiro de legumes ou de galinha)
casca e caldo de 1 limão-siciliano
1 folha de louro
2 ramos de tomilho
1 colher (chá) de páprica defumada
½ colher (chá) de pimenta calabresa seca
½ colher (chá) de sementes de erva-doce
1 colher (sopa) de óleo
½ colher (sopa) de sal
MODO DE PREPARO
Numa tábua, corte as costelas em ripas - procure posicionar a faca bem no meio, entre os ossos, para que todas as costelinhas fiquem com carne dos dois lados. Transfira para uma tigela e deixe em temperatura ambiente enquanto prepara os outros ingredientes. 
Descasque e pique fino a cebola e os dentes de alho. Lave e seque o talos de tomilho e o limão siciliano. Com um descascador de legumes, retire a casca do limão e reserve a polpa. Se preferir, descasque com uma faquinha de legumes bem afiada, cuidando para não cortar a parte branca, que amarga a receita. 
Leve ao fogo médio uma panela grande (nós usamos uma caçarola de 24 cm de diâmetro com fundo triplo). De um lado, posicione a tigela com as costelinhas e, do outro, uma travessa. Quando a panela aquecer, regue com 1 colher (sopa) de óleo e doure cerca de 4 costelinhas por 3 minutos - coloque o lado convexo para baixo. Vire e deixe dourar o outro lado por mais 2 minutos. Transfira para a travessa. As demais levam 2 minutos de cada lado. Resista à tentação de colocar todas ao mesmo tempo! Em vez de dourar, elas vão soltar o próprio líquido e cozinhar no vapor. 
Depois de dourar as costelinhas, mantenha a panela em fogo médio e junte a cebola - a gordura da carne é suficiente para refogar a cebola. Mexa por 3 minutos, raspando bem o fundo da panela - esses queimadinhos da carne são essenciais para o molho. 
Quando a cebola dourar, junte o alho, a folha de louro e mexa por 1 minuto para perfumar. Tempere com o sal, a páprica defumada, a pimenta calabresa seca e a erva-doce. Misture bem. 
Acrescente o tomate pelado (com o líquido) e misture por 1 minuto, raspando bem o fundo da panela. Regue com o vinho tinto, junte a água e aumente o fogo. 
Assim que começar a ferver, volte as costelinhas para a panela. Debulhe as folhas de tomilho e misture; junte também a casca de limão. Diminua o fogo para baixo e deixe cozinhar por 40 minutos com a tampa entreaberta. 
Em seguida, retire a tampa e deixe cozinhar por mais 10 minutos, até que a ponta dos ossinhos das costelas apareçam e o molho fique encorpado. Regue com o caldo de limão, misture bem e sirva a seguir.
 OBS: para deixar a costelinha ainda mais saborosa deixe a carne marinando no vinho com o tomilho e a casca de limão na noite anterior. Antes de dourar as costelinhas, escorra bem e reserve o líquido para o cozimento. Podemos harmonizar com um bom vinho para acompanhar
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acervorevolucionario · 3 months
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Palestinos tomando banho no mar Mediterrâneo próximo à área de Mawasi, na Faixa de Gaza.
Al-Mawasi, Palestina, 12 de setembro de 2005 /// Foto por Muhammed Muheisen
"Os palestinos de Gaza sentiram pela primeira vez o gosto da liberdade na segunda-feira, depois que as tropas israelenses se retiraram da faixa costeira. Centenas de pessoas atravessaram a fronteira com o Egito para se reunir com parentes após décadas de separação, adolescentes entraram nas águas de praias antes proibidas e pais guiaram seus filhos pelos destroços de assentamentos judeus abandonados."
© Associated Press
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sunshyni · 9 months
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Soda italiana
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Jaehyun × Você Gênero: fluffy Contagem de palavras: 886 Notas: isso aqui foi baseado numa experiência verídica KKKK Recentemente descobri que não sei comer massa sem humilhar nove gerações de italianos. E soda italiana, apesar de ser uma bebida simples, é MUITO, MUITO boa! Daí eu já tava meio ablublubé das ideias com “Horizon” então resolvi unir as duas coisas. Avisos: como sempre faço, mostrei esse texto para o meu amor, @dreamwithlost, e pasmem, no dia seguinte ela sonhou com esse cenário KKKK Sonhar com o Jae é como estar no céu, slk 🥵 Os personagens estão na Sicília, na Itália, e eu ouvi muito “Summer of Love” do Shawn Mendes escrevendo isso, no mais, espero que gostem! Boa leitura, docinhos! 💙
Massa nunca foi seu prato preferido – porque embora “macarrão instantâneo” contesse literalmente a palavra “macarrão” no nome, você preferia não considerá-lo pertencente à categoria, claramente o insigne miojo era merecedor de uma categoria exclusiva – todavia em questão de segundos desde que o garçom entregou os pedidos, deixando a mesa sem se esquecer de desejar um “buon appetito” esganiçado, você passou de uma relação inofensiva para um relacionamento do mais genuíno furor, tudo isso porque você não tinha ideia de como se comia macarrão com polidez feito Jaehyun, que se alimentava tal qual uma pessoa da nobreza. Afinal de contas, pra que servia aquela colher mesmo?
Você sabia que ele estava falando, a julgar pelo movimento dos lábios que você identificou de esguelha pois seus olhos acompanhavam as mãos hábeis que seguravam os talheres com propriedade. Você se sentia um tanto quanto canhota, ou melhor, um bebê que estava tocando num garfo e colher pela primeira vez na qual os utensílios pareciam servir para qualquer coisa, menos para posicioná-los entre os dedos; numa perspectiva mais gentil consigo mesma, você era a Ariel, dessa forma não seria um completo espanto se você conduzisse o pequeno talher até os cabelos ensopados.
Jaehyun comprovou sua imersão nos seus próprios pensamentos condenatórios ao deslizar o singelo enfeite de flores do centro da mesa para o lado a fim de espiar seu prato intocado, como você não fez menção de levantar os olhos na direção das íris escuras, Jaehyun te chamou gentilmente.
E quando o fitou teve vontade de agradecer aquele mecanismo de defesa da pele chamado “bronzeamento”, o sol de Sicília era intenso e tórrido, mais do que suficiente para tornar as bochechas do Jeong purpúreas feito pedras de rubi e os lábios um tanto ressequidos, deixando-o com uma aparência ébria deliciosamente atraente, te roubando todo o juízo. O fato dele estar com as mechas úmidas caindo-lhe no rosto e a camisa ligeiramente aberta apenas piorava sua capacidade de pensar diligentemente, Jaehyun sabia a receita de como transformar seu cérebro num mingau cremoso de cor e salteado, foi por isso que você bebericou a soda italiana de framboesa numa tentativa de recuperar seus pensamentos liquefeitos, gostou da forma que as bolinhas da água com gás estouravam na língua como espumante, molhando-lhe a garganta.
— Yoonoh... — Você choramingou baixinho, saindo da bolha imaginária para finalmente presentear Jae com alguma reação que não fosse a total indiferença involuntária. Com frustração, você contemplou a água azul-turquesa límpida do mar Mediterrâneo que envolvia a região sul da ilha, o céu começando a adquirir um tom avermelhado, mesclando-se com o lilás das nuvens.
— Que foi? Você não gosta? — Seu namorado questionou, expressando confusão íntima, tentando falhamente identificar o que existia de errado com a refeição, dado que você nem encostara no prato e olhava para ele como se estivesse envenenado — Eu deveria ter te levado numa pizzaria, aqui eles te servem uma pizza inteira, não só uma fatia.
— Não é isso — Afundou a folhinha de hortelã que decorava sua bebida rosada com o canudo de inox — Não sei fazer o lance da colher.
— Lance da colher? — Jaehyun devolveu a pergunta, as covinhas lutando para não aparecerem nas bochechas rosáceas, tanto que ele até comprimiu os lábios para não rir, contudo lá estavam elas, realçando sua face um tantinho mais.
— Eu... — Você afastou a porcelana ainda quente, cruzando os braços sobre o tampo da mesa e inclinando-se um bocado para alcançá-lo do outro lado da mesa. Devagar, você admitiu num sibilo — Acho que desaprendi a usar talheres e eu não tô afim de enfurecer italianos de carteirinha, por mio Dio. Então, será que você poderia...
Yoonoh nem esperou você terminar sua sentença para posicionar a cadeira ao seu lado e afastar uma mecha de cabelo solto com a pontinha do indicador, ajeitando-a atrás da orelha, só então ele se permitiu abrir um sorriso esplêndido na boca perfeita.
— Eu devia ter uns cinco anos quando comi espaguete pela primeira vez num restaurante — Ele pegou emprestado o seu garfo, começando a enrolar a massa com o auxílio das extremidades do prato, os olhos dele estavam concentrados no movimento espiral que fazia com o utensílio, todavia os seus não conseguiam parar de acompanhar cada mínimo detalhe do homem a sua frente, desde os lábios meio curvados enquanto articulava, até a clavícula um tanto exposta graças aos botões fora de suas casas — Molho de tomate espirrou para todas as direções, parecia cena de crime.
Você sorriu pequeno, achando graça quando ele pôs o garfo com cuidado na sua boca, te alimentando, no mesmo instante você cobriu o rosto com a palma da mão à medida que testemunhava uma plena explosão de sabores e o Jeong recostou-se no espaldar da cadeira fechando os olhos envergonhado.
— Vontade de vomitar? — Jaehyun arriscou descerrar um dos olhos, vermelho, dessa vez de embaraço.
— Fofo — Você riu, imitando os passos do seu namorado para fazê-lo desfrutar da massa apetitosa, Jaehyun simplesmente foi incapaz de conter o gemido rouco que deixou seu corpo quando a iguaria quente entrou em contato com a língua morna, você se suavizou, inflada de orgulho pelo seu aprendizado.
— Tá vendo? — Inquiriu Jae, contornando sua cadeira com o braço direito para depositar um beijo casto nos seus lábios aveludados — Nem precisou da colher.
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hermeneutas · 4 months
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A pluralidade e o politeísmo
Um elemento crucial a ser discutido entre os grupos politeístas e devotos dos Imortais é o inerente pluralidade com qual lidamos quando nos aproximamos da espiritualidade em geral. Mesmo olhando somente para a religião helênica encontramos -- desde a antiguidade -- um considerável número de variações nas noções que envolvem nosso caminho com os Divinos.
Discutamos aqui um pouco sobre isso, então.
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A Ártemis Orthia de Esparta foi descrita pelo romano Pausânias como um objeto de discussão mesmo na antiguidade, reza o mito que a sacerdotisa e heroína Ifigênia a trouxera da Táurida para aquela região nos tempos heroicos como relatados no ciclo teatral da Orestéia por Eurípides. Este fato, entretanto, é discutível tendo em vista que outras regiões da Hélade clamavam o mesmo.
Embora existam elementos unificadores quanto a religião (o maior deles sendo o culto e a ideia quanto a soberania de Zeus), os Deuses principais de determinadas partes diferiam substancialmente. Mesmo os integrantes dos Dodekatheon (Os Doze Deuses) não eram uma ideia fixa, com pensadores antigos como Heródoro de Heracleia descrevendo os olimpianos como Zeus, Hera, Poseidon, Atena, Ártemis, Apolo, Dionísio, as Graças, Cronos, Réia e o Deus-rio Alfeu.
Havia também locais onde a reverência aos Deuses tomava formas graças a mitos locais e variações culturais: Em Rodes, o culto a Hélio, o Deus-Sol, tomava uma proporção grandiosa e focal quanto ao modo de vida dos habitantes de lá, assim como Hera figurava como a deidade mais louvada da região de Argos. Acontecia também de uma mesma divindade ser louvada de maneiras diferentes, com mitos diversos atrelados a sua localidade, história e tradições de cada local, como Zeus, uma divindade representada de modo vastamente celestial (urânico) sendo cultuado sob o aspecto de uma cobra, um símbolo ctônico em grande parte, com o epíteto Meilikhios -- o afável.
Os Deuses são louvados e cultuados de maneiras diferentes há milhares de anos, com um espectro de variações míticas e de tradicionais ricas presentes na cultura de cada povo do Mediterrâneo. A pluralidade é uma realidade inerente ao politeísmo helênico desde as suas raízes mais antigas e conforme tracejamos esta linhagem até os tempos modernos onde ocupamos, a devoção aos Deuses toma novas formas.
Hoje em dia há devotos mais alinhados ao reconstrucionismo, onde há um esforço de revisitar o passado das tradições religiosas como inspiração para celebrações e na busca de conexão com os Divinos. Há também aqueles que buscam louvar os Imortais em outras tradições que pouco dialogam com a história helênica em si, mais alinhados a outras vertentes de paganismo. Entre discussões e atritos possíveis, por Zeus e os Imortais nos guiamos em busca de uma reciprocidade virtuosa com os Divinos em suas belas e plurais formas.
No fim, cada grupo de devotos, estejam eles se reunindo presencialmente ou não, forma um corpo vivo destas espiritualidades que se enlaçam no politeísmo helênico em suas expressões vivas -- estejam aqui no Brasil ou não.
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mailnews · 5 months
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COSTA CRUZEIROS
Explore o Mediterrâneo a bordo dos nossos navios!
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