Tumgik
#johnny suh pt br
sunshyni · 11 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤMilf
✎ n.a: finalmente respondendo esse pedido aqui que eu 'tava louca para escrever desde que recebi!!!
✎ avisos: menções ao Jaehyun, tá um teco sugestivo e provavelmente com alguns erros, mas relevem isso, depois eu arrumo KKKKKK
✎ w.c: 1.2k
Boa leitura, docinhos!!! ☂️
Tumblr media
Você enviou uma última mensagem para Jaehyun respondendo sua pergunta sobre onde estava o brinquedo favorito do filho de vocês de 3 anos e ergueu a cabeça para encontrar Johnny te avaliando. De repente você se sentiu nervosa e ansiosa com aquela observação toda, mesmo que ele estivesse ocupando o cargo do seu melhor amigo há 2 anos.
Você não pode deixar de reparar que o restaurante que o Suh escolherá se parecia e muito com a sugestão de lugar para primeiro encontro que você o presenteara, um lugar a primeira vista chique mas que servia hambúrgueres do tamanho da cabeça de um recém nascido, ele estava vestido da forma casual de sempre, a calça jeans de lavagem clara e o suéter verde eram o bastante para torná-lo deslumbrante, mas você se vira passando uma camada além da conta de rímel e gloss labial diante do espelho.
— Como tá o meu bebê? — Johnny questionou depois de vocês dizerem seus pedidos para o garçom, obviamente ele estava se referindo ao seu filho que tinha puxado toda a aparência do pai, e você sabia disso só de olhar para aqueles olhinhos e um par de covinhas idênticas as de Jeong Yoonoh, mas em questão de personalidade, pelo menos todos os créditos eram seus.
— Ele amou aquele triciclo que você trouxe de...
— Nottingham — Você assentiu com a cabeça afinal Johnny viajava tanto devido a sua carreira muito bem sucedida de DJ que você até se confundia nos nomes das cidades que ele participava de festas badaladas.
A verdade é que vocês se conheceram por causa de Jaehyun, aproximadamente 4 anos atrás, numa situação atípica em que você bebeu demais e vomitou o que pareceu dois meses de digestão de alimentos, Johnny te ajudou segurando seu cabelo e tudo mais, mas na noite passada você acidentalmente acabou dormindo com um dos amigos do Suh, o que foi bastante certeiro considerando que você carregou no seu ventre uma miniatura bastante fiel de Jaehyun.
Você namorou com o Jeong durante o período de 2 anos, no entanto mesmo com o término ainda eram amigos e dividiam a guarda de um menininho que amavam mais do que qualquer coisa, Johnny acabou se aproximando de você após isso, mas nada indicava que era porque ele gostava de você, levando em conta que vocês dificilmente conversavam sobre questões amorosas.
E que bom por isso, porque você sentia-se estranhamente incomodada com a menção de Johnny visto nas festas em outro país na companhia de alguma estrangeira gostosona. Ele não sabia, é claro, mas já estava ficando difícil esconder que você o queria, sentia isso em cada partezinha do seu corpo.
— Eu gravei um vídeo olha — Você ofereceu o próprio celular para Johnny que encostou os dedos longos nos seus no processo e fez com que você sentisse as faíscas novamente, você instintivamente culpou seu período fértil e o fato de que fazia muito tempo que não saía para um rolê adulto, embora soubesse que a resposta dessa questão começava com a afirmação de que você estava apaixonada.
— Fofinho — Ele te devolveu o celular com um sorriso brilhante no rosto, Johnny era assim, fazia questão de presentear seu filho com presentes do mundo todo, te pedindo fotos e atualizações do pequeno todos os dias, surtando toda vez que ouvia o desajeitado e adorável “Tio John” sair da boca do menininho — Acho que eu tô gostando de uma mãe aí, isso me torna meio cara que curte uma milf?
Johnny não fazia ideia do quanto todas aquelas perguntas sobre primeiros encontros e como se comportar perante a pessoa que você se sente atraído estavam te perturbando, você tomou um gole do copo de água que descansava na mesa até então e não ousou olhar nos olhos dele naquele momento porque era bem capaz de revelar a frustração que tomou conta do seu corpo após a questão. Afinal, será que ele tinha mesmo te trazido para um restaurante perfeito, vestindo roupas perfeitas e perfeitamente perfumado apenas para te dizer com detalhes sobre a pessoa que ele desesperadamente queria beijar?
— Não... Se ela não for casada, tá tudo bem se envolver — Você afirmou, brincando com os dedos repousado no seu colo de forma impaciente e se lamentando por ter escolhido sua melhor calça jeans – a que delineava seu quadril melhor do que qualquer roupa – numa ilusão de que naquela noite participaria finalmente de um encontro com a pessoa por quem estava caidinha.
— Ela não é — Ele falou, rápido demais para o seu gosto — Mas e então? No encontro a gente faz o que?
Para você era muito difícil acreditar que Johnny não sabia a logística de um encontro, afinal de contas ele era lindo, tinha grana e era bom de papo, o tipo de cara engraçadinho que você não conseguia ignorar e no final terminava com uma aliança no dedo pista por ele mesmo. Então, estava começando a considerar que ele estava brincando com você, testando sua paciência como uma lição para uma professora do jardim de infância, no entanto você preferia ter que lidar com mil crianças na faixa etária de 5 anos do que com um único Johnny de olhar sedutor.
— Pelo amor de Deus, onde você quer chegar com todo esse interrogatório? — Foi a sua vez de questionar irritada com a situação toda — Quero dizer, você é um DJ foda e realmente tá pedindo conselho amoroso pra uma mulher que é professora da pré-escola e tem um filho de 3 anos? 'Cê tá de zoação comigo?
— Você não sabe mesmo, né? — Você queria muito desferir uns bons tapas naquele rostinho bonito quando Johnny desviou o olhar do seu e sorriu, como se você fosse uma criança inocente questionando a origem dos bebês. Você o chutou por debaixo da mesa, mas aquele gemido baixo de dor em união ao sorriso sem vergonha só serviram para seu cérebro descartar aquela ideia dos tapas e trocá-la por uma bem melhor, que envolvia beijos demorados e molhados e muita mão boba — Eu tô usando essa técnica tão antiga de sedução só pra ver se você se toca que eu tô na sua há muito tempo.
— Johnny, eu tô boiando sério — Você tinha uma expressão de confusão cobrindo seu rosto, que Johnny tratou de tirar de você quando ele afastou a cadeira, colocou seu rosto entre as mãos e te beijou, mesmo que ele tivesse que se inclinar desconfortavelmente devido a diferença de altura, no entanto nada mais importava agora que os lábios do Suh estavam sobre os seus e a única coisa que você conseguia ouvir de fundo era um coral de cupidos cantando alguma coisa melosa de forma afinada.
— Agora deu pra entender ou 'cê vai querer que eu desenhe? — Você sorriu contra os lábios dele, os olhos fechados extasiada demais com o que havia acabado de acontecer, sem compreender como as coisas tinham alcançado aquele nível, mas se deliciando com o ocorrido.
— Esqueci de te falar, mas a sobremesa é fundamental num encontro — Você começou, sorrindo como se tivesse se tornado milionária nos últimos 2 minutos — Mas, nesse caso acho que a gente já pode pular pra essa parte essencial.
— Qual das sobremesas? — Ele perguntou todo assanhadinho e você o beijou novamente, incapaz de resistir a todo aquele charme magnético que ele possuía.
— Pode ser as duas?
Johnny sorriu, ignorando completamente de que tinham feito pedidos e deixando o restante, mal se contendo até chegar no estacionamento e descansar as mãos grandes nos bolsos traseiros da sua calça apertada.
— O seu pedido é uma ordem, mamãe.
116 notes · View notes
markiefiles · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
LIPTINT
fem!reader, nipple!play, um pouco de creampie, lactation!kink, (repostagem), essa é curtinha e um smut!
Boa leitura!💘
Tumblr media
— Não, John… Eu não quero!
Você disse marrentinha, com os cílios cintilando por entre os olhos bonitos. Suh riu, segurando a embalagem de um produto para os lábios, teve uma ideia interessante.
— Por favor, amorzinho… Nós podemos fazer de outra forma se isso te incomoda.
— Não me incomoda! — Respondeu, segurando os seios cobertos por entre as mãos.
— Então podemos descartar a minha ideia?
— Hm… que ideia? — Pergunta, assiste ele com o liptint em mãos, abre, toca a pontinha do aplicador com uma concentração do pigmento vermelho e transfere para pele. Johnny solta um sorriso, o pigmento tinha um forte cheiro de cereja.
Johnny levanta-se, corre os olhos para ti e senta-se ao seu lado. Despeja um beijo sobre os ombros expostos, carinhoso, solta mais um repuxar malicioso, quase alcoólico nos lábios.
— Mostra os peitinhos pra mim, amorzinho? Hm? Por favor? — O tom tinhoso e provocante conquista, os seios pulam levemente no ar pela falta da pressão do sutiã e você vislumbra os mamilos, com as pontinhas levemente endurecidas, arrepiadas.
Suh suspira, o pau pesa, a língua brinca dentro da boca e ele continua.
Johnny passa o liptint generosamente na ponta dos dedos e espalha pelos mamilos. Você solta um gemidinho pelo contato, ele sorri.
— Seus peitinhos são sensíveis, amor, é? — Pergunta cínico, chupando o dedo com o restante do pigmento, sentindo o docinho da cereja.
— S-são John…
— Oh, queridinha, então, deixa que o Johnny tome conta deles, sim? Deita na cama, deita. — O timbre é sempre ácido, sempre com uma pontada de escárnio, te conquista.
— A-assim tá bom? — Mais uma vez questiona, preocupada, a bucetinha excitada com os toques, o vento entrando pelos vãos do shortinho e lhe acendendo.
— Claro, meu bem. Você é a melhor pro John. — Ela quis gemer, quer ser a melhor pra ele sempre, todas as vezes.
Suh começa, primeiro beija os ombros, passa o nariz até o vale dos seios, corre com a boca para o mamilo esquerdo, prende-o pelos dentes, passa a pontinha da língua e você geme sentindo os snake eyes em contato com sua pele.
Solta mais um sorriso lindo, mostra como a língua circula os mamilos pintados com gostinho de cereja, ele parece faminto. O pau de Johnny roça contra sua coxa, exposto, uma dureza sem igual, o pico de sua excitação sendo descontado no teu corpo.
— Eu vou te foder tão gostosinho, te deixar gravidinha pra me dar bastante leite, amor. — Fala sem pensar, solta um rosnado, as pupilas dilatadas com o foco nos seios encanta, você sente a calcinha colando contra seus grandes lábios. — Todinha minha, minha.
Solta, dá um leve tapinha contra o mamilo e volta a beijar, esbanjar-se ali como se fosse um banquete.
— Você quer meu pau nessa buceta, amor? Hm? — Não responde, está focada em não gozar somente com a língua nos seus seios sensíveis demais.
— John… — É tudo o que diz e o que consegue realizar.
— Seus peitinhos me deixaram com ainda mais fome, meu bem.
— E… E-e o que mais?
— Deixa o Johnny te comer, amorzinho, aí, você descobre.
136 notes · View notes
nonuwhore · 3 months
Note
parabens pelo blog,nonu!adorei o evento pra comemorar,quero contribuir fazendo um pedido com o johnny e os números 1 e 28.gosto muito do seu blog,de coração.é o meu favorito de todo o tumblr🫶🏻
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
“Tô muito afim de te provocar hoje.” + “Você acha que aguenta?” contém: linguagem vulgar; menção a experiências ruins em outros relacionamentos da leitora; jaehyun, mark e haechan também são personagens; smut: servicetop!johnny; facesitting; superestimulação e menção a penetração; dirty talk.  nota da autora: como é bom escrever com o johnny, né? estava com saudade. acho que estou viciada em escrever service top, não sei o que fazer. espero que goste do resultado e muito obrigada pela paciência! <3
“Então tá. Mas nenhum homem gosta mesmo de fazer sexo oral assim.”
“Assim como?”, Jaehyun perguntou tentando ler seu rosto.
“Assim. Sentando na cara.”
O silêncio pairou por alguns momentos na sala, que até pouco tempo, era um emaranhado de vozes altas. Você encarou seus amigos como se acabasse de dizer que o céu era azul, como se lembrasse eles de uma informação que era óbvia e nenhum deles estava dando a devida atenção.
“Eu sei muito bem que vocês ficam dizendo isso por aí pra conseguir o que querem”, concluiu, dona de toda sabedoria do mundo, mastigando sua pipoca com orgulho.
Mark, Johnny, Haechan e Jaehyun se olharam, tomados por um choque esmagador até caírem em uma gargalhada conjunta, histérica. Seus olhos piscaram em uma velocidade diferente e você começou a perceber que talvez tivesse dito uma besteira. Talvez. Sua melhor amiga, sentada no colo de Mark balançava a cabeça pesarosamente de um lado para o outro como se dissesse “dessa nem eu consigo te salvar”.
“O que? Eu disse alguma mentira?”, você forjou uma voz ofendida, se xingando mentalmente pela sua boca gigantesca que sempre tentava parecer tão inteligente quando se sentia insegura. Matou a latinha de cerveja e se preparou para abrir outra enquanto sentia os olhos em você.
“De onde você tirou isso?”, Haechan era o que mais ria. Aquele tipo risada que se misturava ao choro, em um pedido de misericórdia, implorando pra que você o fizesse parar ou ele iria desmaiar.
“Cara…”, Jaehyun deu um gole na garrafa, ainda tentando controlar outra gargalhada que parecia vir se ele pensasse muito sobre que você tinha dito.
“‘Te falar um negócio. Acho que Johnny ‘tá certo, tu tá andando com os caras errados…”
“Gente! Por favor… Eu sou amiga de vocês há quantos anos? Não tentem mentir pra mim!”, você chamou o nome da sua amiga em uma nova tentativa de socorro e ela deu ombros.
“Amiga… Desculpa, mas é isso, não é porque alguns caras não quiseram te chupar que nenhum vai querer”, os dedos bagunçavam o cabelo de Mark enquanto tentava de aconselhar da maneira mais terna possível. Mas você era cabeça dura demais, não era?
“Olha pra eles! São um culto, eles nunca admitiriam na nossa frente!”
“A carne sempre cai do prato do vegano…”, mal dava pra ouvir a voz do Johnny, mas por algum motivo todo mundo prestou atenção. Haechan proferiu um “ihhh” arrastado e começou se levantar, arrumando a calça jeans e colocando o celular no bolso.
“Isso aqui-”, ele gesticulou para a bagunça de sacos de salgadinho vazios, latas, pipoca espalhada no chão e todos vocês, “‘tá ficando estranho. Vou meter o pé.”
Felizmente o assunto se dispersou e seus amigos passaram a fofocar sobre qualquer outro menos interessante. Você agradeceu aos céus, tanto pela vergonha que tinha acabado de passar quanto pelo caminho que ela estava tomando. Aos poucos eles foram indo embora e você ficou sozinha no seu apartamento novamente. 
Você tinha perdido seu BV pra ele. Era constrangedor e irritante, mesmo que vocês agora fossem adultos com experiências das mais diversas possíveis, você ainda se sentia meio envergonhada, embaraçada, tímida perto dele, principalmente quando o grupo falava sobre esse tema. Aquela energia de quem já tinha comido essa vizinhança e as outras também não ajudava. Você e Mark com certeza foram os mais conservadores em relação à escolha de parceiros sexuais do grupo de amigos, enquanto Johnny, dentre todos os meninos, que também não eram nenhum pouco santos, parecia não ponderar muito sobre onde ou em quem deveria enfiar o próprio pau. Muitas piadas já tinham sido feitas, tanto sobre você quanto sobre seu amigo mais novo, e várias delas vindas daquele que tinha a vida sexual bastante agitada. 
“Você só se envolve com moleque, né?” ou “dedo podre do caralho, garota!”, comentários assim eram feitos com frequência sobre os caras com quem você ficava, que foram pouquíssimos, e sobre os dois relacionamentos que você teve. Você não podia culpá-lo, o primeiro terminou com você depois de três meses por mensagem e o segundo simplesmente desapareceu, assim, de um dia pra noite. Enquanto varria o chão da sala você se lembrou de como os dois pareciam tão desinteressados sexualmente em você, não mais como uma lembrança dolorida, mais como algo sobre o que você só se tinha dado conta agora.
“Filhas da puta!”, você se apoiou na vassoura, levemente indignada, mas também resignada. Aquilo não importava mais, o que Johnny disse mais cedo pulsava na sua cabeça e algumas outras lembranças começaram brotar, como do dia que ele te deu o seu primeiro beijo, como ele tinha sido tão doce e meio desastrado e como depois que terminou você gritou, mandando ele nunca mais te dirigir palavra, correndo porta afora da antiga casa dele. Recordou também, como anos depois, entre um relacionamento e outro, você o beijou em uma balada chatíssima que todo o grupo tinha ido, porque você estava entediada e bêbada e proibiu ele de tocar no assunto em qualquer outra situação. Esse voltava de vez em quando, principalmente sobre como ele tinha te segurado, tão delicadamente, e como gosto dele era algo muito diferente de todos os outros.
A última memória, por fim, te fez ficar triste. Essa de quando você começou a namorar o segundo cara e sua amiga te chamou de idiota. “Você é tão tonta. Não consegue enxergar o negócio acontecendo na frente do seu nariz!”. Na época você achou que ela falava do cara, que era um otário, de fato, mas agora a situação ganhava uma nova interpretação. Será que você e Johnny tinham perdido o timing? Será que você, no auge da sua desatenção, tinha perdido o timing? Johnny não prestava, você sabia, sabia de todas as histórias que nunca vinham diretamente dele, mas que ele também não fazia questão nenhuma de esclarecer. Ele naturalmente gostava que a fama dele o precedesse, principalmente porque não gostava de se apegar e isso seu amigo sempre deixava bastante evidente. 
Você tentou não pensar nisso, tentou não sofrer por algo que nem tinha acontecido, “era uma piada, ele gosta de se aparecer” era a ideia da qual você tentava se convencer e acima de tudo, tentava parar de pensar em Johnny Suh. Só que o celular dele, com aquela capinha feia de skate que ele tinha há mil anos, na pia do seu banheiro, não ajudou muito. Respirou fundo, já imaginando que ele provavelmente teria que voltar para buscar e você teria interagir com ele. Pensou em ligar para Jaehyun, já que Johnny tinha ido no carro dele, mas sua campainha tocou. “Falando no diabo…”
Johnny estava encostado no batente da porta com aquele sorriso tranquilo e bastante autoconsciente de sempre, o cabelo longo antes solto, agora estava preso com em um pequeno coque com alguns soltos na parte de baixo. 
“Opa. Eu esqueci meu-”
Você balançou o celular com uma falsa expressão de desapontamento no rosto. Ele te devolveu com uma risadinha sem graça e pegou o aparelho. Se colocou completamente de pé, arrumando a jaqueta e esperou por algo que te fez estranhar por um momento. Ah.
“Não vai me convidar pra entrar, não?”
Wow. Estava acontecendo, algo que você só tinha ouvido falar, estava acontecendo bem na frente dos seus olhos. Johnny Suh estava flertando com você. Você queria tanto rir, dar uma gargalhada gostosa e alta, porque era a única forma de entender o que estava acontecendo e, acima de tudo, como você estava se sentindo sobre isso. No final, se limitou a abrir espaço e deixá-lo entrar novamente. 
O mais velho foi direto para o sofá e se jogou nele, mexendo no celular e rindo sobre algo que parecia muito empolgante. Você ficou sem jeito de novo, porque agora sua cabeça não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e nele daquela forma.
“Quer beber mais alguma coisa?”, perguntou com uma voz que soou estranha e te fez revirar os olhos pra si mesma. 
“Não, valeu”, respondeu sem tirar os olhos da tela. Ele estava agindo normalmente, esse era o típico Johnny, estava tudo certo, você era a estranha da situação. Precisava colocar sua cabeça no lugar o mais rápido possível. Sentou-se ao lado dele no sofá grande e também olhou as mensagens no seu telefone, percebeu que ele estava rindo do grupo de amigos de vocês que aparentemente ainda estava conversando naquela hora da noite. Mark tinha colocado o endereço errado no Uber e eles estavam em algum lugar bastante aleatório. 
“Você ficou chateada?”, Johnny quebrou o silêncio do nada, ainda descendo um feed de alguma rede social. 
“Hum?”, você respondeu também sem dar muita atenção.
“Com aquele negócio.”
Você o olhou, torcendo pra que ele não estivesse falando do que ele estava falando. “Que negócio?”
“Você sabe… Todo o lance do sexo oral e-”
“Ah, sei, sei. Hum, não fiquei, não”, fingiu pouco caso enquanto se forçava a abrir vários aplicativos e parecer ocupada, até porque não estava chateada, estava de orgulho ferido, coisas completamente diferentes, mas que seria impossível explicar na situação que você estava.
“Tudo bem ficar chateada, eles deram uma exagerada-”
“Eu não tô chateada!’, você o encarou, ríspida, parecendo muito estar chateada. “Desculpa, não é isso.. É só… Deixa quieto”, você forçou um sorriso. Johnny largou o celular e apoiou a cabeça no encosto fofinho do sofá, te observando. Você respirou fundo. “Só tô me sentindo um pouco idiota, ok? O que é normal. E não sobre o que aconteceu hoje, mas os eventos que me trouxeram até aqui, entende?”
“Perfeitamente”, a voz dele aconchegante e te dava vontade de falar mais.
“É um saco ter que admitir pra mim mesma que você ‘tava certo esse tempo todo.”
“Sobre o que exatamente?”, perguntou, tão inocentemente que você quase acreditou. 
“Não me enche, ok?”, você riu e ele riu junto, o olhar antes calmo sendo substituído por um brincalhão, investigativo.  
“Desculpa, é que eu tô muito afim de te provocar hoje”
Que canalha. Você sabia exatamente sobre o que ele estava falando, exatamente. Aquele risinho de quem sabe que sobre o que você estava pensando até agora, de quem tem consciência das próprias habilidades, de quem sabe que você só precisa de um empurrão pra pular. Johnny te olhava completamente ciente de que você estava tão curiosa quanto ele e de que você queria jogar. Ele nunca esteve tão certo, mas era estranho seu amigo estar fazendo aquele tipo de movimento com você.
“Me provocar sobre o que? Seus amigos já não provocaram o suficiente?”
“Você já entendeu que nenhum desses caras te valorizam ou sequer mereciam te tocar,” o sofá parecia pequeno agora, você não tinha notado o quanto ele tinha se aproximado de você, “só falta sacar que tem gente que arrastaria um caminhão pra conseguir ter uma chance com você.”
“Tem gente?”, você perguntou, entrando na onda, se deixando ser envolvido naqueles clichês tão batidos, mas que vindos de Johnny pareciam tão diferentes. Droga, você queria, é óbvio que queria, queria esse tempo todo e não tinha percebido ou se deixado perceber.
A mão dele segurou sua nuca, trazendo seu rosto para mais próximo do dele. Seu corpo se arrepiou por completo, talvez pelo hábito quente dele tocando sua pele, talvez pelo toque firme que começava a te embrenhar no seu cabelo, talvez por toda a energia que Johnny exalava, tão masculina, tão penetrante, tão inebriante. Seus músculos formigavam quando ele te beijou delicado, muito parecido com aquele primeiro que ele tinha te dado, e aos poucos se tornou sexual, quente. Você ofegava, porque silenciosamente implorava por mais, segurando a barra da camisa dele, enfiando sem vergonha a língua dentro da boca. Ouviu uma risada com ares de surpresa dele e sentiu seu orgulho sendo ferido mais uma vez naquela noite, mas ao mesmo tempo você não poderia se importar menos. Queria sentir aquilo, encontrar o mundo novo, queria Johnny.
“Você acha que aguenta?”, a voz dele saiu rouca, a respiração completamente plena, e por um segundo você se perguntou do que ele estava falando. “Acha que vai conseguir viver numa boa depois disso?”, o polegar segurava seu queixo enquanto os outros dedos circulavam seu pescoço, sem aplicar pressão, pois não precisava, tinha ciência que só o toque dele te manteria no lugar. 
 “Você vai fazer isso comigo mesmo? Sério?”, você quase implorou, tentou manter seu tom o mais estável e convencido possível, mas parecia falso como plástico. 
“Não, meu bem, não vou”, Johnny segurou sua cintura e te ajudou a sentar no colo dele, as mãos passearam pelo seu corpo enquanto ele olhava todos seus detalhes, pensando por onde deveria começar, ou talvez forçando a si mesmo a manter um certo nível de civilidade. Tirou sua blusa, o sutiã em seguida e beijou seus seios, beijos afetuosos, lentos, analisando com um olhar parecido a uma adoração, uma prece. “Você merece alguém que te queira como um doido e eu vou ser esse alguém hoje. Você vai gostar do jeitinho que eu faço”, disse, fazendo seu coração se apertar e em seguida sua garganta prender um gemido quando chupou seu mamilo com força, roçando os dentes enquanto segurava pela base e imprimia apertos cuidadosos.
“Johnny…”, chamou baixinho e segurou os fios longos do cabelo, o assistindo se deliciar com a sua pele e de vez em quando te encarar com aqueles olhos redondos e cheios de um prazer extraordinário. Você estava assombrada, a cabeça girando pelos estímulos, pela visão de cima do seu amigo, roçando sua intimidade inconsciente nas coxas cobertas pelo linho à procura de alívio.  A cada vez que esbarrava o volume que já estava ali desde que você tinha subido nele, desejava mais que ele estivesse dentro de ti.
“Johnny… Eu preciso…”, suplicou agora sem nenhum peso na consciência, sem nenhuma interferência do seu ego. 
“Eu sei do que você precisa. Vem aqui”, ele tirou sua calça e deitou-se completamente no sofá, puxando sua cintura até a altura do rosto.
“Espera, a gente não precisa fazer isso…”, você entendeu o que ele pretendia fazer e sentiu por um segundo que fazia por pena.
“Mas eu quero. Quero você sentada na minha cara, suas coxas me sufocando… Por favor”, os dedos se entrelaçaram o dele e ele te ofereceu uma expressão sincera de pedido. “Eu quero te dar isso-” disse, te ajudando a subir no sofá de novo e se posicionar, uma perna de cada lado, “Quero ser o primeiro a te dar isso, quero ver tua perna bamba depois que te fizer gozar”, prometeu, beijando o interior das suas coxas e esperando o sinal.
Você segurou as mãos dele novo, assentiu rapidamente, dividida em acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade e tomando coragem pra não desistir. Johnny deslizou o nariz pelos lábios que escondiam seu ponto sensível, não era mais provocação, não era mais um jogo, era como se te preparasse para a enxurrada de sensações que viriam daqui pra frente. Distribuiu beijinhos ao redor da sua vulva, aproveitando também o presente que era pra você, e por fim deslizou a língua molhada e quente por toda extensão. Seu gemido se desprendeu, apertou os dedos dele assustada, maravilhada. Ele repetiu o movimento, agora mais devagar, mapeando os cantos e os meandros, e juntou o lábio em um biquinho, chupando o aquele ponto da sua pele que pulsava. Se concentrou nele, fazendo movimentos circulares rápidos, revezando com mais chupões, demorados, com vontade. Apertava sua bunda ao mesmo tempo, como se tentasse te obrigar a liberar o peso das pernas, a sentar de uma vez, mas você estava receosa, não queria machucá-lo, nem que ele perdesse o ar.
“Pode sentar. Tá tudo bem.”
“Eu vou gozar, não vou conseguir me segurar”, respondeu entre arfares.
Johnny riu e riu claramente da sua inocência.
“Relaxa, deixa que eu penso nisso. Vai, rebola na minha cara, me usa”, e abriu um pouco mais sua perna, fazendo com que você inevitavelmente grudasse a entrada molhada na boca dele, que sem perder tempo voltou a chupa-la, agora com mais velocidade, a estimulando com sede. 
Foi o suficiente para que você fechasse os olhos com força e liberasse um gemido arrastado e longo. As mãos entrelaçadas te deram sustentação e certa segurança que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto você, até mesmo quando você fez exatamente o que ele tinha pedido, o usando, movimentando sua cintura para frente e para trás, tirando a maior quantidade de fricção dos lábios dele que conseguia. E ele gemia, tão alto quando você, as ondas sonoras ajudando também a te fazer gozar intensamente. 
Johnny não entendeu isso, entretanto, como o fim. Continuou sugando a região, dessa vez com a língua toda para fora, em círculos maiores, mais rápidos, praticamente movimentando a cabeça de um lado para outro. Você sentiu outro orgasmos nascer no seu baixo ventre, ao mesmo tempo que sentia a sensibilidade dos seus músculos que acabaram de fazer um esforço tremendo. 
Largou as mãos e segurou os cabelos, com força e quando olhou Johnny, ele sorria com os olhos, já que a boca estava ocupada. Desgraçado, ele sabia o que estava fazendo e estava fazendo de propósito. Você queria xingá-lo dos nomes mais terríveis possíveis, por estar forçando outro orgasmo, mas ao mesmo tempo seu corpo não te obedecia. Sua cintura rebolava instintivamente, quero aceitar o que ele estava te dando.
“Mais uma vez pra mim amor, só mais um”, você ouviu a voz abafada dele e em seguida sentiu a língua resvalar pela intimidade completamente encharcada de novo, a sensação de relaxamento completo atingir seu corpo todo e sua visão ficar turva. Seu gemido era um chiado dolorido, de um deleite perturbado, mas tão bom que se soltou dele e se apoiou no braço do sofá. Johnny te colocou deitada de costas no sofá, te ajudando a controlar a respiração entrecortada, acariciando seu rosto. 
“Que porra é essa?”, você perguntou, rindo, tentando arrumar os cabelos presos à testa. 
“Isso é uma das coisas que você ‘tá perdendo se envolvendo com esses idiotas”, respondeu desafivelado a calça bem a altura do seu olhos, te dando uma visão privilegiada do membro pesado dentro da cueca que já tinha uma mancha molhada e o local transparente. Sua boca salivou. 
Você levou rapidamente seu olhar ao dele, tentando esconder a felicidade. “Uma das?”
Johnny puxou suas pernas na direção dele, agora apenas suas costas estavam seguras pelo sofá. Desceu a última peça que o cobria e posicionou um tornozelo em cada ombro. Você sentiu a glande tocar a sua entrada e se contorceu, os dentes travados enquanto soltava um arzinho entre eles.   
“Uhum. Você ainda tem vários outros tópicos pra dominar.” 
128 notes · View notes
lovesuhng · 7 months
Text
Vinhos e confissões - Johnny Suh
Tumblr media
casal: johnny x fem!leitora gênero: fluff; um pouco sugestivo; friends to lovers sinopse: no meio de uma noite de vinhos, seu amigo deixa bem claro o porquê de nenhum dos dates dele darem certo nota da autora: eu tinha escrito isso faz um tempo, mas tinha usado meu próprio nome kkkkkk então, inspirada na @moonlezn, resolvi modificar e postar. desculpa qualquer erro, mas editei ela agora depois de passar o dia estudando pra você. espero que gostem!
Tumblr media
Johnny estava em sua casa, depois de um dia longo no estúdio fotográfico onde trabalhava. Era sexta-feira, estava pronto para descansar depois de tomar um banho demorado, até que recebeu uma mensagem da sua melhor amiga.
“Você deve estar muito cansado, mas ganhei um vinho dos pais de um dos meus alunos. Você sabe o quanto é raro eu ganhar presente no meu trabalho? Chego no seu apartamento em 40 minutos.”
Johnny riu da sua mensagem. Por mais que estivesse cansado, sempre tinha um tempo para você. Você era professora de uma escola particular, ensinava em algumas turmas no fundamental e ensino médio. Se a rotina de Johnny era cansativa, a sua era uma loucura. Os dois eram amigos desde da adolescência, o que não impedia de Johnny sentir algo a mais. 
Pouco tempo depois, estavam jogados no sofá do apartamento do homem. Johnny estava na sua primeira taça, ele gostava de degustar o vinho, ir bebendo aos poucos, além de pesquisar mais sobre ele. Já você, estava na sua segunda taça, não entendia nada sobre vinhos e bebia qualquer bebida alcoólica como se fosse água. Conversavam sobre várias coisas, você sobre seus alunos, Johnny sobre os vários editoriais que teve que fazer essa semana.
“E como foi seu encontro com aquela modelo que você fotografou mês passado?” Disse dando um gole no seu vinho. Johnny sempre ia a esses encontros para tentar esquecer os sentimentos que tinha pela sua amiga, mas ele sempre se pegava comparando o seu date com você e não conseguia avançar para algo além de um simples jantar. Por um lado, se incomodava quando você perguntava sobre isso, mas por outro sabia que você não tinha culpa de nada, porque ele não tinha coragem de falar seus sentimentos.
“A mesma coisa de sempre. Só foi um jantar. Não estou com cabeça para namorar agora.” A não ser que seja com você, era o que ele gostaria de dizer.
“Não é porque eu sou sua amiga, mas você é um dos homens mais lindos que conheço, independente, educado, engraçado. Por que você ainda está sozinho? Já sei! Deve ter alguém nesse coraçãozinho e você não está querendo me contar quem é. Quer saber? Vou te apresentar uma amiga minha que é professora. Ela é linda e vocês iriam combinar muito!” Você viu seu amigo revirar os olhos. “Nem faça essa cara! Além de linda, ela ama fotografia. Ei!”
“Acho que você já bebeu muito.” Johnny tomou a taça das suas mãos, fazendo você parar de tagarelar sobre a vida amorosa dele. O homem aproveitou a sua altura, ergueu a taça e ria das suas tentativas frustradas de pegar a taça de volta.
“Devolve isso Johnny! Não cheguei nem na metade da garrafa.”
“E você já está falando besteira, imagina se você acabar com ela.”
Com o pulo que você deu para recuperar seu precioso vinho, acabou se desequilibrando e estava prestes a cair, se não fossem as grandes mãos de Johnny, que impediram a sua queda e fizeram com que os seus corpos ficassem bem próximos e os rostos a centímetros de distância.
A troca de olhares era intensa.
Já tinha ficado assim tão próximo no amigo, mas, não sabia se era porque tinha bebido, estava com uma vontade enorme de beijá-lo. Olhava para seus lábios e os achava muito beijáveis, os olhos cor de mel exalavam amor e desejo.
Era culpa do vinho.
O coração batendo mais rápido tinha que ser culpa do vinho. 
Você pedia internamente para que ele quebrasse o olhar, mas ele não conseguia fazer isso. Na verdade, qualquer oportunidade que tinha de ficar perto de você era aproveitada pelo homem.
“Você quer saber o porquê de eu não conseguir namorar outras pessoas?” Johnny perguntou. A voz rouca do homem estava te deixando atordoada. Apenas concordou acenando a cabeça.
Johnny sabia que ia dar um passo importante e que talvez pudesse mudar o rumo da amizade que vocês tinham, mas sabia que essa tinha que fazer aquilo naquele momento. Então, acabou com a mínima distância que tinha entre vocês, juntando os lábios nos seus. Apesar de estar um pouco confusa, se rendeu ao beijo do melhor amigo. Era tudo tão novo para os dois, mas ao mesmo tempo tão certo. 
“Ainda bem que você não me empurrou ou me bateu.”Johnny disse com um sorriso no rosto assim que parou de te beijar. “E não coloque a culpa no vinho porque eu mais do que ninguém sei que você precisa de muito mais do que isso para ficar bebada.” Ele continuou quando percebeu que você estava prestes a falar algo e acabou tirando as palavras da sua boca.
“Uau. É assustador como você me conhece tão bem” Respondeu dando um tapinha no ombro do amigo e percebeu que ainda estava nos braços dele. “Já que você não consegue me soltar, poderia pelo menos me falar quando você começou a gostar de mim?”
Johnny ficou com vergonha, o que era raro de acontecer, mas lhe soltou e colocou a taça de vinho que ainda estava na sua mão na mesa da cozinha. “Não sei, acho que sempre fui apaixonado por você, só demorei para entender isso.”
“Posso te confessar uma coisa?” Johnny apenas acenou com a cabeça. “Eu amava saber que seus encontros não davam certo.”
“Ah, é?” Johnny mais uma vez foi se aproximando de você e colocando as mãos em sua cintura. “Então, por que você sempre me jogava para cima das suas amigas?”
“Não sei, talvez vendo você com outras pessoas eu tirava esse sentimento de mim." Disse colocando suas mãos nos ombros de Johnny.
“E qual é esse sentimento?”
“Que eu sou apaixonada por você.” Foi a hora de você beijar seu melhor amigo. Se o primeiro beijo foi doce, esse foi muito mais urgente e quente. Johnny foi te conduzindo para o sofá, te trazendo junto com ele enquanto ele sentava. Suas unhas arranhavam levemente os braços musculosos do homem.
Já as mãos grandes de Johnny, que antes tinha te impedido de cair no chão, agora alisavam fervorosamente suas coxas que tinham ficado expostas por conta que seu vestido tinha subido assim que você se posicionou no colo de Johnny. Quando os lábios quentes do homem tocaram o seu pescoço deixando alguns beijos ali, um sinal te alertou e você se afastou rapidamente do homem, o deixando confuso sentado no sofá completamente sem ar . 
“É melhor eu ir, antes que algo aconteça nesse apartamento” Disse recolhendo seus pertences e indo para a porta do apartamento de Johnny. “Ah, é bom você cancelar seus planos amanhã à noite, caso tenha algum.”
“Por que?” Johnny perguntou confuso.
“Porque temos um encontro. Esteja pronto às 20:00.”
“Não era eu que deveria te convidar?” Johnny foi se aproximando de você mais uma vez, que já estava fora do apartamento dele segurando a porta.
“Em que ano você está, John?” Johnny sorriu e te puxou para mais um beijo, mas você surpreendeu colocando a mão nos lábios dele. “Não! Beijo agora só depois do encontro. Te vejo amanhã.” Você empurrou Johnny para dentro do apartamento e fechou a porta. O homem não entendeu o que estava acontecendo, apenas riu do seu comportamento, pois nem parecia que há 5 minutos atrás vocês estavam se pegando loucamente no sofá da sala. Não demorou muito para que a campainha tocasse novamente. Johnny abriu sem conferir quem era, mas se surpreendeu quando você se jogou nos braços dele.
“Tudo bem, não vou conseguir esperar até amanhã. Quero mais um beijo.” Johnny soltou uma gargalhada gostosa, daquelas que ele jogava a cabeça para trás e te deixava totalmente apaixonada.
Tumblr media
Mais vinhos e confissões.
113 notes · View notes
butvega · 1 year
Note
vegazinha faz mais coisinhas com os neos papais pfv 😭😭
oi, meu xuxuzao! aqui vai um johnny papai ❤️ (alô @velveyblog)
MÁGICA DO PAPAI — johnny suh.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⚠️: lactation kink!, johnny pai de menina, menção à oral!masc, sugestivo.
— Ai, John... Minha cabeça tá estourando. Ava não dormiu nada ainda. — você passa pela porta do escritório de seu marido, com a neném sendo ninada em seu colo. Johnny estava de óculos, sem camisa, com calças de pijama, sentadinho na cadeira rotatória com alguns papéis nas mãos.
— Oh, meu amor... Sério? Quer que eu fique com ela no colo um pouco? Toma um banho quentinho pra relaxar um pouco. Vou tentar fazer ela dormir, e aí te faço um lanche. — ele se levanta da cadeira, segue até vocês duas pegando a neném no colo. Você nunca se acostumaria com o tamanho daquele homem. Johnny era deliciosamente alto, e robusto.
Era fofo demais olhá-lo com Ava no colo, a menininha com os olhos do pai, e cabelos tão negros quanto, de apenas dois meses. Johnny a ninava pelo escritório, cantarolando algumas músicas para que a neném dormisse. Enquanto isso, você tomava um banho relaxante pós analgésico. Colocou uma camisola soltinha, sentindo-se meio incomodada pelo peito estar cheio de leite. Passou pelo escritório, e nada dos dois por lá. Então caminhou até o quarto de Ava, o encontrando debruçado no berço dela, que dormia tranquilamente. Era a mágica do colinho do papai.
— Dormiu, meu Deus, nem acredito. — você ri baixinho, abraçando seu marido por trás.
— Agora que eu já cuidei da minha menininha, 'tá na hora de cuidar da minha mulher. — ele torna a atenção para ti, te abraçando pela cintura.
— Ah, é? — responde com malícia. Tampa a boca para evitar uma gargalhada assim que Johnny te pega no colo, seguindo até o quarto de vocês.
— Tá cheirosa... — murmura com o rosto em seu pescoço. O peso dele por cima de você faz com que seu seio incomode novamente, e você gema baixinho de dor. — O que houve, amor? A cabeça ainda 'tá doendo?
— Não, amor. O peito, tá cheio. — você faz uma caretinha, e ele sorri, passando as mãos enormes por seus seios inchados, fazendo um carinho gostoso.
— Ah, meu amor... Tá com eles inchados, né? Eu sei como ajudar, só preciso que você deixe. — diz meio risonho, ainda realizando o carinho gostoso.
— John! — você briga, mas rindo.
Ele ri, mas você vê seriedade em seu olhar. Desce um pouco de sua camisola, o suficiente para que seus seios fiquem a mostra. Beija sua auréola com delicadeza, até que sugue de levinho o mamilo. É o suficiente para que a pressão que antes fazia doer, diminuísse. Você o olha com ternura, e acha fofo demais a maneira que ele bombeia as bochechinhas para aliviar sua dor. A careta que ele faz quando engole seu leite é engraçada, obviamente é diferente de leite que se vende em mercado, mas ele torna a sorrir, e não para.
Larga o mamilo, e tece um rastro de saliva até o outro seio, onde faz o mesmo trabalho de sugar até que a dor passe.
— A gente pode tornar isso um hábito, não acha? — tem a pachorra de perguntar, enquanto seu leite escorre pelo cantinho de sua boca. Aquilo não deveria ser tão sensual quanto parecia. Um homem de mais de 1,80 mamando em seu seio como se fosse um bebê. Um bebê enorme.
— O que eu acho é que eu preciso te retribuir. É minha vez de mamar, e tomar leite. — o sorriso de Suh agora se espande como nunca. Se senta de joelhos na cama entre seu corpo, e faz menção a descer a calça de pijama que usa.
— Não precisa nem pedir duas vezes... Vai me mamar direitinho, e eu vou gozar dentro de você. Tô com uma saudade de transar... Você tá tão gostosa, minha linda.
A ereção já a marca o suficiente pra você saber que Johnny estava extremamente excitado. Quando ele desce a calça, e seu pau pula para fora, mostrando todo o pré gozo minando na cabeça, a fazendo salivar, é ouvido pelo quarto o chorinho de Ava.
Você gargalha ao ver a frustração no rosto de Suh, que sobe a calça novamente a contra gosto.
— Vai lá, papai. Faz a sua magia pra ela dormir, e aí quem sabe a gente consegue terminar isso ainda hoje.
200 notes · View notes
hyunjungjae · 1 year
Text
…Is that seat taken? — Johnny
contém: johnny!big d1ck, 1 johnny oferecendo o melhor assento que você pode encontrar, uso de apelidinhos como “vadiazinha”, “princesa” e “boneca”, breeding, size kink…seila si eu esqueci d algo mas é isso aí
Você o olha, dez segundos depois o olha mais uma vez, parecia estar obcecada com a imagem a sua frente. Um cara gostoso com as pernas abertas oferecendo um bom assento.
Era festa do pijama do seu irmão mais velho, e os amigos dele eram um tanto…interessante.
Porém, havia um, chamando sua atenção…um tal de Johnny Suh.
O cara era simplesmente uma obra de arte, você se perguntou várias vezes se não estava sonhando, apenas por ter aquela visão a sua frente.
Em um deslize foi pega o olhando por ele mesmo. Você volta a atenção para a tela do seu celular, não sabendo como reagir.
Após alguns minutos, entediada já que os assuntos não a interessavam, você sobe as escadas, entra em seu quarto, fecha a porta, e apenas se joga na cama grande e macia, enquanto pedia para a alexa tocar alguma música.
Batidas na porta são ouvidas por ti e ao ser aberta você se depara com Johnny, o mesmo garoto o qual observava alguns minutos atrás.
“Ah desculpa achei que fosse o banheiro…” ele se justifica
“Você sabe que o banheiro de visitas fica lá embaixo.” você faz uma certa cara de deboche, como também se tivesse desconfiando da desculpa esfarrapada.
“Tá bom…me pegou, menti pra você…” ele finge estar decepcionado consigo mesmo, enquanto olha para seu rosto vermelho e você rindo envergonhada.
Ele entra, fecha a porta, trancando-a em seguida e anda até a poltrona mais próxima, se sentando ali. “Por que não ficou lá?”
“Tava entediante pra mim, não entendia os papo de futebol, aí resolvi vir pra cá.” você diz, “Até que tava legal os papo de futebol, mas ter você me observando tava mais.”
“Ah…desculpa…?” o que fazer numa hora dessas? não tem o que fazer, sendo assim, a melhor forma de sair disso é escapar, mas o que te desespera, é que o seu problema está sentado numa poltrona a sua frente, com as pernas abertas, enquanto uma mão acaricia a coxa, como se fosse um pedido para que sentasse ali.
“Desculpa perguntar mas, esse lugar aí ta ocupado?” você diz e aponta para as pernas abertas do maior, só se vive uma vez, se ele veio te procurar é porque os dois querem a mesma coisa.
Ele ri, mas logo bate a mão duas vezes, na própria coxa e diz “Vem cá”, como uma gatinha obediente você vai, se senta por cima dele, com uma perna de cada lado do corpo o qual era deveras maior que o seu.
Sem pensar muito, apenas ataca a boca de Johnny, era exatamente isso que você precisava, o que estava procurando a noite toda, era apenas um corpo esbelto e uma boca específica.
Com seu quadril você começa uma repetição de movimentos calmos, enquanto as grandes mãos na sua cintura te apertavam, ajudando-a a ditar um ritmo.
A playlist que havia colocado para tocar quando chegou ao seu quarto, conseguiu ajudar totalmente aura do lugar. Conseguia sentir as batidas de Wine Pon You da Doja Cat nas suas veias, fazendo com que conseguisse se soltar bem mais facilmente.
Ao se mexer cada vez mais, conseguia sentir o pau de Johnny ficar duro. Marcava cada vez mais na calça de tecido fino que o mesmo usava.
Não precisou de muito depois dali para que você já estivesse sem seu shorts e sua calcinha e Johnny apenas com a calça e a cueca abaixada, enquanto você tentava com todas suas forças conseguir colocar tudo dentro sem barulho algum de desconforto.
“Tá doendo?” ele faz uma carinha de falsa preocupação, você acena que sim e logo em seguida ouve uma risada nasal acompanhada de um “Qual é, pra uma vadizinha que nem você, já deveria saber que eu não ligo pra isso…então faça o favor de engolir tudo sem recuar.”
Uma mão que estava na sua cintura, deslizou até sua bunda, fazendo uma certa força para que encaixasse mais fundo, ele queria mais. Os olhos do maior gritavam insaciável, Johnny era insaciável, não conseguia cansar quando começava.
Seu corpo relaxa de toda tensão quando sente as coxas de Johnny, sentia mais quente e pequenas gotas na sua testa, resultado de tanto esforço que fazia, “Parabéns, por fazer o mínimo” ele ri de sua cara e coloca uma mecha de cabelo atrás de sua orelha, Johnny deixa uma mão em sua cintura e a outra ele coloca por baixo de sua camiseta, afastando o elástico de seu seio e o apertando, você geme com o toque e serve de incentivo para que se movesse.
O prazer era tanto que não sabia se queria quicar sobre ele, ou apenas deixar tudo dentro se movendo para frente e para trás.
A mão que permanecia passeando pela sua cintura e sua bunda, te ajuda a quicar, e você se sentia o pau dele ir fundo dentro de ti, e cada vez gemia, não tão alto para não escutarem o que acontece dentro do teu quarto, mas fazia questão de chegar perto do ouvido de Johnny e gemer que nem uma gatinha chorando.
Johnny fechava os olhos sorrindo enquanto ouvia seus gemidinhos, alguns de desconforto mas ele não se importava, claro porque ele só se importava com o que você poderia o oferecer.
“Johnny…” você chamava repetidas vezes pelo nome dele enquanto suas unhas apertavam fortemente os ombros do maior deixando vermelhinho, “O que foi princesa? Tá querendo gozar já?”
Você balança a cabeça freneticamente como um silencioso ‘sim’. “Você vai me deixar te encher de porra né boneca?” ele pergunta como se fosse uma pergunta retórica, é claro que você iria deixar, não tinha como dizer ‘não’ para ele, naquele estado.
Você grunhe um ‘uhum’ e ele sorri mais uma vez convencido. Suas paredes internas começam a apertar cada vez mais e finalmente consegue arrancar um gemido mais alto e longo de Johnny ao sentir ele te encher toda com o líquido dele. Você acaba com toda a sua tensão ao deixar seu corpo se levar pela boa sensação de chegar a um orgasmo.
“Minha vadiazinha vai me deixar foder ela e encher ela de porra de novo, mas agora na cama?”
E claramente aceitou, não conseguia negar algo para aquele homem.
Tumblr media
caras, mim perdoem por eu ter ficado tanto tempo sem posta coisa
224 notes · View notes
wisteriars · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
MOTEL + JAEHYUN E JOHNNY!
— warning. johnjae!hardom, putos de ciúmes, threesome, dirty talk, dacryphilia, spanking, orgasm control, safe-word, after care, humiliation, manipulation, voyeurism, anal, vibrador, uso de ‘papai’ ‘bonequinha’ e mais. . .
— word count. 4.780K
— plot. jaehyun e johnny estão brigados com você, por estar sempre mentindo ou escondendo as coisas mais hoje eles prometeram que você não escapa, vai pagar por estar fazendo essas coisas.
• • •
eles lembram da primeira vez que você teve coragem de mentir pra eles, lembram de todas as suas mentiras, sempre que você falava que ia pra casa de sua amiga? mentira!
estava indo fazer um trabalho na casa de um garoto junto com os seus colegas sobre uma pesquisa? mentira!
— “papai jae e john eu vou ficar em casa com minha mãe, não vai dar pra ir hoje:(” mentira, mentira, mentira!
eles sabem de tudo, tudo, tudinho mesmo, eles sabiam quando você mentia por que você é uma péssima mentirosa, seus olhos, eles mesmo te entregavam, quando você gaguejava em uma única palavra, eles sabiam que estava mentindo, o coração acelerado, estava definitivamente mentindo, tudo isso te entregava, enquanto você achava que estava enganando eles, era mais uma armadilha que caía e eles deixavam você ir, gostavam de fingir, pra ver o seu sorriso de satisfação que ‘conseguiu enganar eles’, mas desta vez, eles vão fazer você prometer nunca mais mentir pra eles.
agora mesmo eles te observavam, estavam te seguindo, passaram a te seguir quando percebeu que você mentia, a figura pequena olhando para os lados assustada, vestida com uma roupa minúscula que eles mesmo deram, aquela roupa era pra usar apenas quando estava com eles, você implorou pra que eles comprasse pra você, eles compraram mas avisaram que era pra usar apenas com eles, não que não fosse usar, não é? ficaram surpresos quando você realmente caiu na armadilha, já sabiam que eram uma puta, mas depois do que estão presenciando chega a ser pior, você falava que era deles, apenas deles, como poderia estar com o cara que eles pagaram pra ver se você realmente ia cair e caiu, caiu bem feio.
eles pagaram um cara da sua faculdade para que ele tentasse conquistar você o máximo, não tinha impedido de nada, poderia fazer o que quisesse com você, mas antes teria que falar com eles e mandar todas as conversas o cara mandava tudo, suas fotos sem roupas que você enviava pra eles, as fotos que eles mesmo tiraram de você cada um com a mão em um seio seu, você deitada entre eles sem mostrar o rosto, tudo isso eles tinha. —“johnny, hoje essa puta vai levar uma coça bem dada de pau, vamos comer ela sem dó”.
johnny e jaehyun estavam indignados, eles sabiam que você mentia, mas não achou que em menos de duas semanas você ia cair no papo de um cara qualquer, avistou quando você entrou no carro e deu um beijo no garoto, ficaram raivosos, logo os homens deram partida assim que o carro começou a ir, ficaram felizes ao ver que ele levou você para o motel que queriam. — “então quer dizer que ele realmente trouxe aquela puta pra cá?” falou johnny, ele estava irritado porém jaehyun estava pior.
ao você entrar no quarto, logo foi surpreendida pelo garoto que te beijou feroz. — “vai tirando a roupa bebê, quero ver você peladinha” o mesmo falava com um sorriso no rosto, você nem podia esperar que os dois homens estavam ali escondidos no quarto apenas esperando você fazer o que o garoto pedia, já você não pensava nem em cogitar da presença dos homens, o garoto se aproximava de você, te dando beijinhos em sua clavícula. — “eu vou prender você bebê, tem problema?” falava olhando no fundo dos seus olhos, você estava perdida, o garoto tava te tratando tão bem, que nem lembrava ou passava nada pela sua cabeça. — “pode prender, papai” por um momento a ficha dos homens não haviam caído, então você chamava assim os caras que comiam você e depois te descartavam? jaehyun e johnny estavam com ódio, você só podia chamar eles assim, apenas eles, o garoto apenas fez isso te amarrando sobre a cabeceira da cama. — “posso vendar você também, bebê?” falava novamente com um tom doce, você falou no mesmo tom um sim, mal podia esperar que essa decisão foi a que te fez cair na maior cilada, o garoto colocou as pernas uma em cada lado da sua cintura e gentilmente colocou à venda em seus olhos, saiu de cima de você e falou um. — “boa sorte.” e você escutou a porta sendo aberta e logo sendo fechada, pra onde ele foi você se perguntava.
você suava frio, medo, estava aflita de medo, você sentia que alguém observava você, sentia e sabia pelas respirações próximas de você, não eram uma e sim duas, não, não podia ser eles, o que você mais temia aconteceu, os seus pais te observavam, olhando pra sua figura, com um olhar de ódio, resolveu ficar calada, porquê o medo era pior, sabia que era eles pelo perfume que ambos usam e eles fizeram tudo, tudinho pra que você caísse, sentiu quando uma das mãos passaram a mão de seus pés até a sua coxa, onde foi desferido um tapa forte, você já sabia de quem era, só pela brutalidade, era a mão do primeiro homem que ousou te comer e te ensinar a ser uma garotinha, era a dele, do jaehyun. — “princesa, princesa, princesinha, eu já falei pra você que você é bem burrinha?” o johnny fala baixinho perto de seu ouvido. — “achou mesmo que a gente não sabia dessa sua dorzinha de cabeça?” perguntou desta vez o jaehyun, que agora passava a mão pela sua barriga. — “o que devemos fazer com ela ein?” falou o outro homem, ambos se entreolham, logo soltando um pequeno sorriso, mal sabia a garota que o que eles estavam pensando.
— “que tal começarmos com essa vendinha?aposto que ela deve estar feliz em nos ver…” johnny pronúncia, devagar se aproximava de você, queria te deixar medrosa, ele sabia que estava com medo, pegou sua cabeça e tirou sua venda, logo dando de cara com olhos levemente molhados, isso deixou uma pequena satisfação para o homem. — “o que foi bonequinha? vai chorar? pode chorar. o seu papai não vai ter peninha do seu chororô não” falou o homem que tinha um sorriso muito diferente de ser gentil, seu sorriso era um pouco assustador, você sabia que estava ferrada. — “papai john… me desculpa, e-eu posso explicar, eu não pensei muito bem, eu estava com sau-” foi surpreendida com um tapa forte na sua cara, seu rosto ia ficar vermelho, você sabia que ia.
logo foi possível ouvir um fungado sair de sua boca pelos homens. — “você acha que vamos ter pena de você? você é a maior puta que eu já conheci, eu e o john vamos comer você sem pena, é melhor não me desobedecer e nem a ele” falava jaehyun, ele estava possesso de raiva. — “sabe, quando você falava que estava com qualquer coisinha… nós sabíamos que era mentira, você é uma péssima mentirosa, nem pra isso você serve, mas fica assim sua putinha, é bem melhor pra você” falava jaehyun tirando o cinto, logo o johnny sem pena nenhuma te virou. — “quando você era a nossa menina, era tão lindinha, quando você era a minha menina… eu havia deixado bem claro, que se um dia me traísse, eu ia fazer você se arrepender, você foi lá…” passava o cinto pela sua bunda devagar, estava sentindo seus pelos do corpo ficarem levantados. — “e me traiu… com o johnny…” falava normal, johnny sabia que você estava com tesão, empurrava discretamente a bunda na esperança dele bater logo. — “eu te punir… lembra? eu fiquei com raiva, com tanta raiva, eu falei pra você, que se um dia me-nos traísse de novo, não íamos ter pena como da última vez!” falou com a voz mais grossa que o normal.
um barulho enorme se estalou no quarto, logo sendo possível ouvir um grito sair dele também, ele tinha te batido, ouviu também quando o johnny tirou o cinto, passava pela sua bunda também, eles iam fazer a porra de uma tortura com você, pra no final te deixarem pior. — “hum, ela deve sim se lembrar jae, deixamos ela tão vulnerável, tão, tão parecida com uma puta, vamos deixar ela de novo, só que dessa vez, será pior” foi ouvido outro estalo, estava assim apenas com duas cintadas, nem imaginava o que tinha por vir. — “você foi lá e nos traiu com um cara, abriu as porra dessas pernas pra um cara que nem ao menos sabia o nome, sim, você não é mais nossa bonequinha, agora você é a nossa putinha” johnny e jaehyun passava pela sua bunda ao mesmo tempo. — “olha só pra a gente” falava e você olhava por cima dos ombros. — “nós dois vamos comer você da pior forma possível, a única coisa que eu quero é que fique caladinha enquanto metemos em você, aliás, é melhor deixar a boceta bem encharcada” falou jaehyun.
cada parte da sua bunda estava vermelha, qualquer pessoa que passasse por perto poderia escutar, seus gemidos e gritos sôfregos, os olhinhos saindo água salgada, rostinho um pouco vermelho, a boceta um pouco molhada, os homens estavam com raiva, muita raiva de você. — “pode chorar, não temos peninha de choro de puta não” você apenas chorava mais e mais, não gostava quando era tratada assim, queria ser a bonequinha deles, a que eles modelam e tratam bem, que não é chamada de puta ou vadia. — “desculpa… desculpa jae, desculpa john…desculpa” os homens olhavam pra você. — “desculpa pelo o que?” perguntou jaehyun, ele sabia o que era mais queria ouvi-la. — “por.. e-eu ser horrível” falou e eles olharam pra você. — “você sabe muito bem que não vamos desculpar você, a única coisa que eu quero ouvir saindo da sua boquinha é a sua palavra de segurança” johnny falou.
você sentiu quando dois dedos foram enfiados na sua boceta, gemeu com o ato. — “hyun…” o homem sorriu. — “o que foi? tá gostoso?” falou o homem, você apenas concordou. — “não pega leve com essa vagabunda jaehyun” falou johnny dando um tapa forte na sua bunda. — “john…” soltou um gemido o qual jaehyun não gostou muito. — “o que foi? an? acha que só porquê estamos masturbando você, é por que temos pena?” falou e jaehyun aumentou a velocidade. — “queremos te deixar molhadinha pra entrar mais rápido, ‘bebê’, era assim não é? era assim que aquele teu amante te chamava?” você ignorou o que johnny odiou, ele andou até o seu rosto e o levantou apertando suas bochechas. — “me responde, sua vadia, isso, você é uma vadia suja!” falou dando um tapa em sua cara, uma gota escapou dos seus olhos. — “sim, porra, sim mestre” concordou com o homem.
jaehyun que te masturbava trocou de lugar com o johnny que controlava com um vibrador todo o seu movimento, de vez em quando até enfiando dedos na sua boceta. — “fica quieta, porra!” falou irritado quando escutou um gemido sair da sua boca, o homem em sua frente te chamou atenção quando ouviu os botões da calça e o zíper serem abertos devagar na intenção de provocá-la, você lambia os lábios com a ação, tirou a cueca box que logo caiu no chão junto com a calça revelando a extensão enorme batendo em seu rosto. — “eu vou meter nessa boquinha, acho bom estar bem preparada, não quero que você goze até eu ou o johnny permitir!” quando você ia falar ele enfiou de uma vez, fazendo assim um engasgo ser possivelmente audível, não deu tempo nem de raciocinar, quando pensou já estava com o pau do homem em sua boca. — “fica quieta, sua vagabunda!” te deu um tapa forte no rosto.
na visão do homem você estava perfeita, com rosto vermelho de tanto levar tapa e molhado por suas lágrimas junto com saliva que saia da sua boca quando dava intervalos entre as estocadas, você estava linda, ele amava quando ficava assim, você estava frágil, não sabia se ia aguentar aquilo e olha que estava apenas aquecendo a transa entre os homens, você olhava para ele e baixava o olhar para a camisa que o homem vestia, ele sabia que você queria ver o abdômen do mesmo, jaehyun levantou a camisa colocando apenas a ponta em seus dentes para segurar ali, pegou seus cabelos em um coque desajeitado e enfiou forte em sua boca novamente, entrava e saía assim, o ritmo era esse, ele queria te deixar dolorida e toda marcada, tanto por fora como por dentro, já johnny que estava masturbando você com o vibrador duplo quis aumentar ainda mais a velocidade e colocou o plug anal na sua bunda, ele sabia que você não ia aguentar por muito tempo, a tortura estava muito grande, tudo isso acontecendo por que você resolveu trair ambos, os três pensavam isso, normalmente ou basicamente no dia a dia eles tratavam você bem, não como uma vagabunda, uma prostituta barata, era tratada como uma princesa, uma bonequinha, apenas a bonequinha deles, que eles cuidavam, amavam e modelavam, agora ambos só tem um pensamento em sua cabeça e esse é te destruir.
lembra do dia que conheceu jung jaehyun, quando o homem que estava ao lado de seu pai sorriu e comeu na mesa com a sua família, você era a menininha inocente, que nunca havia feito nada de errado, nada implícito, no primeiro dia que te conheceu ele já sabia que tinha ganho na loteria, por que o seu corpo tinha entregado, suas palavras doces, as suas roupinhas um pouco curtas, ele sabia que você queria ele, no mesma noite ele te comeu, você não sabia direito o que era pra fazer, mas o homem ensinou tudinho, foi carinhoso pois ele que foi o seu primeiro, o único que havia feito tudo com você, beijos, abraços, carinhos, apertões e sexo, foi o primeiro que tocou e te fez ser a bonequinha dele, ele amava quando você fazia tudo que ele queria, usava e fazia tudo que queria, só que aí tudo mudou quando você conheceu o johnny suh, que te comeu no primeiro dia que te conheceu, o pior erro do jaehyun foi ter vacilado ao falar que você era uma menininha preciosa e delicada, essa era as que o johnny mais amava, pois elas caiam fácil fácil, percebeu do mesmo jeito que o do jaehyun, só que a diferença, era que você não era mais virgem e que ele era totalmente o contrário do jaehyun que preferiu conquistar pouco a pouco e ser romântico, ele havia te enviado uma foto segurando o pau e uma mensagem escrita “nosso segredinho” enquanto sorria e conversava com o amigo, percebeu quando o seu rosto ficou vermelho e saiu de fininho até o banheiro, já até sabia o que ia fazer com a foto, o que era apenas pra ser um dia na casa do amigo, se tornou a coisa mais impiedosa que pode acontecer, traição. johnny te comeu na casa do próprio amigo, você havia descido as escadas enquanto o seu namorado dormia tranquilamente após ter transado com você, suh estava na sala bebendo whiskey quando avistou uma figura feminina descer devagar as escadas apenas com a blusa do amigo, você não imaginava que ele estava acordado, tinha assustado você, mas quando se rendeu-se as provocações do homem te comeu ali mesmo, você inclinada no balcão, você gostou da forma que ele fez, colocou os dedos em sua boca e enfiou de uma vez, jaehyun havia estranhado quando acordou e não te viu do lado dele, então foi atrás e se deparou com a cena, ao invés de ter feito um escândalo ou ter batido no amigo, te tirou dele e te comeu sem pena, foi a primeira vez que ele tinha feito isso com você, a primeira vez que mostrou o verdadeiro jaehyun na cama.
engasgou e reclamou quando novamente o homem saiu da sua boca. — “acho que ela já tá boa, agora vamos comer essa puta do jeito que ela merece” falou jaehyun e sentiu faltas dos dedos do johnny. — “papai… tá doendo” falava pro jaehyun apontando na direção das algemas. — “quer que eu tire? acha mesmo que vou te dar esse gostinho? se o johnny deixar eu tiro?” falou e você olhou para o homem atrás de você, ele sorriu, aquele sorriso queria algo, queria que pedisse a ele do jeitinho que ele gosta. — “papai… p-por favor papai” ele aumentou as vibrações fazendo com que você gemesse. — “por favor o que vagabunda?” ele não foi singelo. — “algemas… tirar… por favor” estava perto de gozar seu corpo tremia um pouco e caiu no colchão, ele brincava com você aumentando e diminuindo. — “deixo tirar se você aceitar algo…” olhou pra jaehyun que logo soube o que era, ambos sorriram. — “aceito. e-eu aceito, p-por favor aceito!” falou um pouco mais alto, os homens olharam pra você e logo foi possível sentir o metal que segurava seus pulsos sairem deles.
respirou aliviada, os homens ficaram olhando pra você alguns segundos, até resolverem pegar a venda que antes estava em seus olhos e colocar neles. — “o que é i-isso?” desesperada, isso que sentia. — “ué? estamos apenas fazendo o que você aceitou” johnny falou e você logo lembrou o que. — “é o seguinte, nós vamos fazer uma brincadeira pra ver se você conhece a gente, só que você tem que estar vendada pra que seja melhor…” o homem tocou na sua perna. — “você tem só uma chance, se errar terá punição, a que devíamos ter feito a muito tempo” você pensou que era fácil, pois comparado ambos dos homens é só pensar que jaehyun tem um porte mais musculoso e johnny tem mão pesada, fez besteira em pensar assim, pois os homens pensaram em te enganar.
— “vamos começar” escutou johnny falar e tudo ficou quieto, não escutou nada além de um tapa forte, mas nem tanto ser desferido em sua bunda, como você estava de quatro facilitou pra um dos homens, deitou mais seu corpo até que seus peitos batessem no colchão pedindo pra que empinasse ela, pincelou o pau na sua boceta e ficou alguns segundos ali, até que sentiu quando enfiou de uma vez só na sua entrada posterior fazendo com que um gemido sôfrego saísse de sua garganta. — “porra” logo sentiu quando um tapa foi desferido na sua cara, enquanto um enfiava sem parar o outro afundava sem pena seu rosto até o talo, te fazendo engasgar, tapas na bunda, coxa e boceta, seu rosto também era o principal.
pescoço sendo mordido e chupado com gosto, não tinha certeza quem era, se tivesse de frente saberia apenas tocando, mas agora está difícil pode ser qualquer um dos dois, ambos parecem ser um só, a única forma de saber ou adivinhar é tocando, mas você não pode, talvez seja o jaehyun que esteja atrás por que ele já esteve na sua boca ou pode ser o johnny pela mão pesada, tudo está difícil, eles armaram pra você, qual dos dois é o que está na sua boca? sentiu falta dos homens, ambos saíram de uma vez, agora estava você olhando para eles olhando cada parte do corpo, principalmente o pau, mas parece que limparam, pois nenhum está molhado por saliva ou gozo, olhou para johnny que tinha um sorriso cafajeste no rosto encarava a sua boca e lambeu os lábios, logo descendo o olhar para os seus peitos, olhou para jaehyun que tinha os olhos fixado em sua bunda, isso, deve ter sido ele ou nossa, por que tem que ser tão difícil isso.
— “então? quem foi que fodeu sua boca e esse cuzinho gostoso?” você olhou para os homens e apontou para jaehyun. — “ele que estava me comendo e…” olhou para o johnny. — “você estava fodendo a minha boquinha” os homens olharam um para o outro e depois olhou pra você, jaehyun foi o primeiro a falar, olhava diretamente nos olhos escuros e profundo dele, eles riram baixinho e continuou. — “ah minha vadiazinha… eu achei que ia me reconhecer, já esqueceu quem gosta de acabar com essa boquinha linda?” você abriu os olhos, ela ficou com medo, tinha medo do que os homens poderiam fazer. — “jaehyun, quer ficar em baixo dela ou de frente?” perguntou e o homem em sua frente falou. — “de frente, quero fuder direitinho essa boceta… quer dizer, nós vamos fuder de uma vez só” quando o homem falou isso você ficou assustada. — “de uma vez? mais vai doer papai!” falou com a voz meio assustada e o homem que estava de pé sorriu pra você. — “é pra doer mesmo, puta aguenta tudo, você é a nossa putinha? não é?” falou e você concordou.
— “mas você vai trair a gente de novo…” você baixou o olhar. — “a gente não gosta de maltratar você, mas parece que você ama isso, não é?” levantou a cabeça e olhou para os homens em sua frente. — “você pode nos dizer o por que trai eu e o jaehyun? por que se você olhar bem, nós te tratamos como uma bonequinha, te damos tudo o que você quer e gosta, quero que nos der um motivo.” você ouviu tudo atentamente, isso era verdade, você tinha tudo, os homens que estavam em sua frente era tudo o que qualquer mulher poderia querer, são bonitos, ricos, cheirosos, carinhosos, elegantes, inteligentes… isso é tudo que qualquer mulher poderia querer, quando sai com os seus homens as pessoas ficam fechando a cara ou olhando com cara de nojo por simplesmente ter dois homens como eles apenas pra você.
— “v-vocês…não me fodem do jeito que eu quero, papai, apesar de me darem tudo, eu não tenho isso… então eu procuro por outros ho-” levou um tapa forte no seu rosto. — “jaehyun, você ouviu o que essa piranha falou? é por isso que eu falei pra você que a gente devia ter acabado com essa boceta dela muito antes!” o homem segurou forte cada lado da sua bochecha. — “abre a boca piranha!” falou bravo e você abriu com dificuldade, logo sentiu um fio de saliva cair em sua boca. — “engole!” você fez o que ele pediu, viu quando seu rosto e corpo tremeu, estava perto de chorar de novo. — “caralho garota, você só chora. se quer tanto chorar, vai chorar com gosto agora!” falou deitando na cama e logo botou você em cima dele enfiando o pau de uma vez. — “vamos te fuder sem pena, dois paus nessa boceta deve ser o suficiente não é?” falou jaehyun, logo enfiando junto com o pau do amigo. — “papai… dói, tá doendo” você se remexia tentando sair. — “tá? oh, johnny, que peninha da nossa bonequinha” falou isso e pegou em seus peitos chupando um enquanto aperta o outro.
jaehyun ia fundo e forte fazendo sua boceta doer, johnny também não tinha pena, eles queriam te destruir e vão, johnny beijava e mordiscava seu pescoço e suas costas, arranhava e batia na sua bunda, enquanto jaehyun continuava mordendo seus peitos e chupando, vez ou outra beijava sua boca, mordiscando te chamando de todos os tipos de nome. — “cachorra!” desferiu um tapa forte em seu rosto quando mordiscou de volta no beijo, johnny beijava você e falava o quanto ia acabar com você, te xingava, metia e metia cada vez mais, eles queriam te levar à loucura, te fazer enlouquecer da maneira mais suja e cruel possível, duas mãos diferente foi até o seu pescoço. — “aposto que nenhum homem fará isso com você..” você concordou com a fala do homem em sua frente. — “a gente é o único que deve tocar aqui, tá me entendendo?” concordou novamente deixando que descontasse toda a raiva em você.
estava hipnotizada com tudo, o espelho que tinha no teto deixava tudo ainda mais sexy, olhava pra eles, via as marcas das unhas pelo corpo do homem, jaehyun ama isso, johnny também não estava muito atrás disso, seu corpo inteiro, por inteiro era dos seus homens, pode dar pra qualquer um não importa quem, mas eles eram seus e você dele, é muito difícil quando ambos serem assim, por isso quis fazer isso, queria deixá-los loucos de ciúmes pra depois te comerem com gosto. — “aposto que sua bocetinha não está mais tão apertada não é?” falou johnny que agora tinha trocado com jaehyun que quis sair da sua boceta para te alargar atrás, os dois fudendo você de ladinho, jaehyun apertando seus peitos enquanto entrava devagar em você, arrancando um gemido de sua boca, o qual johnny não gostou da falta de resposta. — “me responde sua piranha!” falou bravo olhando no fundo de seus olhos, se tinha uma coisa falando romanticamente que os homens gostavam em você, era seus olhos, eles eram profundos e cheios de sentimentos, você logo ousou em respondê-lo. — “sim, porra, john por favor…” falou gemendo cada vez mais. — “jae, mais..m-mais.” falava com dificuldade. — “fala direito comigo vagabunda” falou e entrou de uma vez com o amigo. — “porra..eu…j-jae john” choramingava de tesão pelos homens.
era isso que buscava, gostava disso, gostava não, amava quando os homens em sua frente acabavam sem pena com você, gostava quando te humilhavam, xingavam e batiam em você sem pena, te levando a loucura. — “jaehyun, deixa eu foder essa vagabunda sozinha” falou e o amigo deixou contra o próprio gosto, estava quase gozando, mas saiu, johnny te colocou de quatro e jaehyun foi pra sua frente logo enfiando sua boca de uma vez, sem pena. johnny brincava com os seus dois buracos, enfiava em um e saía do outro, estava amando brincar com seu corpo, estava inquieta, se remexendo e molhando cada vez mais o pau do homem, se continuassem com aquilo iria gozar, logo ele pegou uma de suas mãos e segurou colocando atrás de suas costas, enfiou de uma vez na boceta, fazendo você se engasgar com o pau do homem em sua frente, com a mão vazia batia na sua bunda que já estava toda acabada, ia do vermelho até o roxo. — “john” tirou a boca do pau do jaehyun e o homem não havia gostado nem um pouco, logo enfiando tudo na sua boca. — “quem mandou você falar, sua vadia!” segurou em seus cabelos e começou a ir mais rápido.
o barulho que vinha do quarto de vocês poderiam ser ouvidos até na outra esquina, johnny metia sem pena, jaehyun enfiava o pau na sua boca sem pena alguma também, os três estava suados, o quarto do motel cheirava inteiro a sexo e a perfumes caros misturado com suor, pode ser percebido quando johnny começou a ir cada vez mais rápido, estava perto de gozar, logo johnny saiu detrás de você e puxou a sua cabeça do pau do amigo enfiando lá. — “isso vadia, isso, assim mesmo.. engolindo tudo” falou e começou a chupar o pau devagar, sentiu quando às veias do pau engrossou mais, logo um jato quente e meio salgado na sua boca. — “tá gostoso? deixa o jae fuder sua bocetinha também boneca?” falou e você sorriu concordando.
logo jaehyun posicionou-se atrás de você, o contrário do johnny que brincou ele enfiou de uma vez, estavam numa posição perfeita, de joelhos no colchão com os peitos grandes sendo chupados por suh, gemendo quando o homem que estava atrás ia mais rápido, batia e xingava você, não tinha certeza qual dos homens eram melhor, ambos pareciam ter o mesmo jeito de meter e fazer você enlouquecer, os dedos do johnny iam cada vez mais frequentes, os dedos dele parecia de mágicos, eles eram tão bons, estava perto, aquilo era o seu limite, o homem atrás de você não iria parar, até que falasse a palavra, então quando ambos gozaram e o mesmo ia recomeçar você falou. — “morango” o que fez ele sorrir pra você mostrando as covinhas lindas que você ama.
• • •
reclamava um pouco dolorida, você não conseguia sair da cama, então os homens te levou no colo ao banheiro. — “está vendo? é isso que dar ser uma teimosa” falou suh que estava atrás de você dentro da banheira, fazia massagens no seu pescoço, peito e barriga, olhava para o corpo vendo ele todo marcado de tapas, chupão e mordidas, gostou que voltou a ser a bonequinha linda e delicada deles, você sorria para o homem em sua frente, que ensaboava seu corpo e molhava delicadamente cada parte. — “olha só o corpinho da minha menina… quem fez isso?” falou massageando suas pernas, olhou com cara de brava para o homem e ele sorriu cada vez mais. — “vocês estavam selvagens, façam de novo!” falou e o homem mais velho delicadamente virou seu rosto. — “quer ser nossa putinha de novo? talvez devíamos acabar com você” falou e você sorriu dando um selinho nos lábios dele. — “nos der um motivo ou seja uma vagabunda novamente” falou o homem em sua frente que virou o seu rosto um pouco bruto, seus homens eram assim, amorosos, selvagens, carinhosos e brutos.
⟣───────── ⟨ ⟡ ⟩ ─────────⟢
notas. sabe, esse imagine já teve tantas variações e mudanças de que eu tive que ler tudo de novo pra ter certeza que estava bom, os johnjae’s carinhoso no final me pegou, tava perfeito. tenho meio milhão de pensamentos com ele, teve certos momentos que achei que estava escrevendo em um prn, amo, é isso um beijo da maior reveluv do site :)
163 notes · View notes
liawuan · 2 years
Text
Você.
No começo só havia o vazio
Transbordando com infinitas possibilidades
Das quais uma delas é você
William Arntz
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Tumblr media
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Uma cócega molhada desliza em toda a pele de Johnny, ele mal se esforça para subir as pálpebras. A rua está mais escura, o sol se pôs, mas o suave brilho do poste ilumina a cena, olha para  janela, vendo que está agora  escuro lá dentro. A chuva caindo forte, ecoando através do  moletom, trovões rolando dentro e fora de si. O ruído não é nem um pouco pacífico, cruza os braços sob o peito, o vento frio cortando o nó dos dedos, sentindo o movimento que a respiração causa na fronte. Se olhado por de fora, é uma figura alta, solitária, molhada e parada de forma estática na frente de um casa com aparência aconchegante. Não se importa se parece um tanto quanto suspeito. Porque não tem o luxo de filosofar sobre escrúpulos quando está a agir  por instintos básicos e um desejo do fundo da sua mente. Sente você em todas as coisas que o rodeiam. Há um desconhecimento completo de uma necessidade nova, uma necessidade sua, uma saudade interminável. Quase não consegue respirar, quase não consegue ouvir o pulso acelerado no sangue conforme sobe as escadas da entrada, levanta a mão para bater a porta de madeira escura com força perguntando se você o escutara sobre o aguaceiro. Porém, de súbito, a porta se abre a mão grande para com o movimento no ar, pisca, ofega e vê sua figura pequena, o rosto familiar tudo voltando a ficar em foco, forçando-o a sair do devaneio.
De primeiro, você sorri o tipo de sorriso que a transforma na pessoa mais encantadora, o tipo de sorriso que faz nascer estrelas ao redor do mundo e cria um brilho intenso nos lábios de qualquer um. Os olhos estão meio fechados devido ao movimento e as bochechas estão rosa com o frio da chuva que invade pela porta.  É, sem dúvida, a coisa mais bonita que Johnny já viu. E queria nunca ter visto. Sua expressão muda, para uma preocupada quando percebe que está ele está lá, molhado e tremendo de frio, estático com a mão no ar ainda. Alguma coisa dentro do seu coração está se rasgando e parece medo com gosto de pânico e um toque ansiedade.
O próprio crepúsculo da indecisão, pega o braço com a tatuagem, o puxa pela mão parada, traz para dentro da casa quente. Um pinga pinga no tapete que pouco faz para desviar seu olhar do Suh.
— John o que...
A frase se choca ao peito quando, num ímpeto ele te abraça, a água do moletom penetrado a blusinha branca que usava.
— Princesa — sussurra— Eu te amo — fala. Seu coração já não cabe em seu peito. Ele fica em silêncio por um momento..— É sério — diz, os olhos baixos ouvindo a chuva, admite, as palavras tropeçando e saindo desengonçadas— Estou desesperado por você, amor. Preciso saber que seu coração está acelerado junto ao meu, acelerado por minha causa, porque você me quer. Ele engole em seco, com dificuldade, o peito arfando, suas palavras um murmúrio sem fôlego. Te olhar, muito devagar, cílios erguendo-se para revelar mais tristeza e beleza do que já viu no mesmo momento. Não sabia que uma pessoa podia comunicar tanto com apenas um olhar. Há uma dor extraordinária uma paixão extraordinária. Que te deixa sem fôlego. Pega o rosto bonito muito delicadamente e o beija, muito devagar. Os olhos de Johnny se fecham. Sua boca reage. As mãos sobem para te puxar para mais perto, os lábios como um flutuar na água e o roçar cria uma pressão deliciosa, passa os braços ao redor do pescoço dele para se equilibrar. E  os mantem ali pelo puro prazer de passar seus dedos pela nuca de Johnny, subindo até os cabelos e puxando. Te pega no colo e entrelaça suas coxas na cintura. O nariz serpenteando pela pele do seu maxilar, pescoço, inalando seu cheiro e evaporando com a sanidade que restava em você que tem a cintura apertada pelas mãos  grandes.
A cabeça é jogada para trás, liberando o acesso para que a boca alheia possa chupar a sua pele, arranhar com os dentes. Sobressalta, num suspiro que agita a garganta e vocaliza deleite. São o começo sem o fim de algo cuja as nuances são aspas entrelaçadas no momento. Johnny sempre é a primeira coisa que vem a sua mente nos momentos em que o seu coração aperta, nos momentos em que a euforia é tamanha que tem desejo de compartilhar com alguém é tudo sobre ele, sempre foi. Permite que te leve para o banheiro, desliza primeiro a própria roupa molhada, a sua vem logo depois, perna abaixo para te guiar para dentro do box cristalino. A sua silhueta se funde com a dele, no reflexo, as mãos masculinas emolduram  pele com pele, o mais velho vai distribuindo beijos pelo seu corpo até o meio das suas pernas, onde passa mais tempo.
Nada além deste momento e a boca dele, no seu corpo, as mãos, os beijos em lugares novíssimos deixando-a total e garantidamente louca. Se agarra Johnny, morrendo e de alguma forma sendo trazida de volta à vida. Ele está de joelhos.. Com o rosto enterrado, lambuzando os lábios, o nariz no seu mel a escorregar um mísero dedo para dentro da quentura, você se agarra aos cabelos dele com tamanha força, os olhinhos cheios de lágrimas, enquanto o tinha indo e vindo com indicador, sente o estômago contrair, as pernas fraquejarem enquanto ele espalha umidade com o dedo, vem e vai, estimulando o canal. E você arrepia, estremece. Fecha as pernas no instante em que os pelos eriçam ou o dígito penetra. É um desespero deliciosamente agonizante. Adora a visão do corpo masculino em meio o vapor do banho, a penumbra das luzes do cômodo vizinho refletindo aqui. A imagem embaçada de vocês dois na porta no box, uma perna presa no quadril dele, a outra, sobre o ombro.
— Vou colocar tudo, amor. Arrombar você de um jeitinho bem gostosinho — sopra, avisando. Exposta assim para ele, vulnerável, é uma coisinha pequena. A mão grande espalma no box, o corpo largo se inclina sobre o seu e a cabecinha gorda do pau força na sua entrada. Te dá tudo. Cada centímetro. Está se abrindo à força, moldando o seu interior estreito para recebê-lo. Te faz arder, grunhir. E quando sussurra: “tá doendo, princesa?”, você só suspiros e grunhidos,  choraminga de prazer, a mente vaga, a sensação alucinante proporcionada. Johnny move-se, entrando e saindo vagarosamente. A mão dele toca a sua barriga, sente como os músculos estão tensos, rijos e quando estoca pela primeira vez, pode sentir e flagrar a cabecinha do pau apontando. Alucina em toda aquela força, como ele te aperta. Ele diminui a potência das estocadas ao sentir suas pernas bambearem entre os braços. Segundos correm e você grita, esguichando por tudo.
Em conjunto, ele pinta seu interior em gotas grossas, ainda assegurado pelo encaixe, para que nada escorra. Dois polegares são parênteses  em volta da tua boca e ele a puxa mais para perto e beija, beija até o tempo querer colaborar com vocês jogando a humanidade no esquecimento. É o tipo de beijo que inspira artistas e faz canções nascerem. Que pendura pela eternidade sem tempo algum. As mãos dele estão segurando suas bochechas e Suh se afasta apenas para a olhar nos olhos e seu peito está arfando quando ele diz “eu acho”, ele diz, “que meu coração explodiu”, e você saber como vão guardar momentos assim para sempre.
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯
Um coisa bem Soft pra eu ir perdendo a vergonha de postar, com o Johnny q vive agarrado na minha perna almejado tombar o Nayu do cargo.
Pq eu to carente e ele podia ser meu remédio feito de todas as coisas maravilhosas e derretidas na luz do sol
72 notes · View notes
jenniejjun · 1 year
Text
Tumblr media
eu te amo, não é a pior coisa que você já ouviu? ⸺ park jimin.
gêneros: fluff, smut-ish?
contagem de palavras: 40090 palavras.
avisos: esse conto pode conter palavras de baixo calão, cenas com conotações sexuais e alusões ao transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), consumo de remédios controlados, drogas e álcool, você é irmã do jungkook.
sinopse: jimin era apaixonado por você há anos mas nunca foi correspondido, somente quando você começou um relacionamento com johnny suh foi que o rapaz percebeu que estava na hora de seguir em frente. já você, sempre foi apaixonada por jimin, mas nunca reconheceu isso, agora com um relacionamento fracassado e prestes a perder o amor de sua vida, você acaba vendo que a festa de dia dos namorados de seu irmão não pode ser tão ruim assim.
notas do autor: eu fiquei completamente maluca, biruleibe das ideias editando isso mas eu tenho essa história há muuuuito tempo e sempre achei ela um amorzinho! não tem muito smut não viu, é mais sugestiva do que tudo mas eu precisava escrever algo com meu mini querido porque não tem muita fic pt-br do bts no tumblr. tentei deixar o mais amplo possível em características físicas da mc, mas se alguém se sentir desconfortável, pode me avisar que eu mudo! a personagem ter tdah não muda na história, é só um adicional que eu coloquei há um tempo atrás quando descobri que eu tinha! espero que vocês gostem, xuxus.
Tumblr media
Fever dream high in the quiet of the night 
You know that I caught it
Tudo aquilo parecia uma piada de imenso mal gosto quando você virou a maçaneta e a encontrou travada, quase como se estivesse em um sonho febril e clichê no qual ficava trancada com o amor de sua vida num quartinho escuro e de repente tudo ficava bem. O que era estranho porque você gostava desses, normalmente eles eram uma inspiração para qualquer história que estivesse escrevendo, mas não ali com suas costas suadas tremendo pelo vento frio que o vestido aberto e emprestado de Seulgi causava. Não quando os olhos de jabuticaba de Jimin pareciam perfurar sua espinha vertebral. Entretanto, para entender o que estava acontecendo ali, ou pelo menos como chegaram em tal situação, você precisaria repassar os eventos daquele dia por sua mente. Não seria difícil, você acordou e tomou seus remédios antes de se arrumar para a faculdade. O estimulante já fazia efeito em suas veias quando você desceu do pequeno carro sem graça de Jungkook e correu para encontrar Jennie Kim. Sua melhor amiga. Ela conversava com Lisa e... Park Jimin. 
Bruscamente, você se viu parando insegura de como abordá-lo. 
Jimin significava muitas coisas para ti, significava brigas por torta de morango, significava jogar colheres pelo ar numa tarde quente e tediosa, significava amor. Platônico, romântico, qualquer um que tivesse a oferecer. Nem sempre fora assim, mas você já sabia que desde seu namoro com Johnny, as borboletas no estômago, os sorrisos ladeados que faziam suas pernas parecerem geleia, nenhuma daquelas sensações eram vazias. Só gostaria de não ter precisado se envolver com outra pessoa para perceber de que quem precisava, era o rapaz que esteve ao seu lado sua vida toda. Todavia, naturalmente, enquanto sua relação com Suh lhe abria os olhos, você sabia que não podia esperar que Jimin fosse entender. E pelo que via, era injusto atrapalhar sua vida agora que ele parecia ter seguido com ela. No fundo de sua mente, praguejando, você quase podia escutar seu lado irracional brigando consigo mesma. Se ao menos tivesse escutado seu irmão quando ele a avisou sobre os sentimentos de Park. 
⸺ Sabe que vai precisar falar com ele em algum momento, não sabe? ⸺ a voz de Johnny se fez presente e quando se virou, ele estava parado em seu respectivo uniforme. 
⸺ Bom dia para você também, John. 
⸺ Ele está certo, só Deus sabe que não aguentamos mais vocês fingindo que não estão apaixonados um pelo outro. ⸺ Seulgi bufou cruzando os braços, em algum momento que você não soube distinguir ela havia se materializado ali. Toda gélida como gostava de aparentar para as pessoas de fora, a pele pálida mesclava com a camisa de botões da faculdade e os cabelos quase pareciam se destacar com todo o branco que emanava dela. 
⸺ Não ligue pra ela, está chateada que Irene esqueceu do dia dos namorados. ⸺ o garoto deu uma piscadela para a amiga que resolveu ignorar tal feito, você sabia que eles nunca brigavam não importasse o quanto ele conseguisse a irritar. 
⸺ Anotado, e respondendo sua pergunta: sim, eu sei mas não precisa ser agora. E não, 'Gi, ele não está apaixonado por mim. ⸺ a admissão doía e você sentia como se um soco tivesse desabilitado sua capacidade de se mover, não era como se nunca tivesse reconhecido o fato de que Jimin não sentia mais nada por você mas ainda que tivesse, doía da mesma forma. Todas as vezes. 
⸺ Aquele garoto saiu do útero da mãe dele apaixonado por você, vê se acorda. ⸺ você até gostaria de pensar que sim, mas o Park havia sido claro o suficiente quando se afastou.
Você primeiro levou aquilo como ciúmes. Jungkook também ficara uma semana sem falar contigo direito, os amigos dele gostavam da sua atenção e isso sempre o deixava chateado, é claro. Contudo, tudo ao seu redor começou a ter mais sentido no momento em que percebeu seus sentimentos pelo Park.
Talvez fosse demais para ele, vê-la feliz com outra pessoa sabendo que não podia tê-la, sabia que seria para você. 
⸺ Talvez, mas acho que meu tempo namorando Johnny foi o suficiente para que ele pelo menos curasse um pouco a ferida. Veja só, ele está flertando com outra garota. 
⸺ Ela provavelmente só foi desagradável com Lisa e ele está tentando livrá-los dela. ⸺ Seulgi interviu. 
⸺ Ela não é a única com quem ele flerta. 
⸺ Agora, você está sendo boba. ⸺ o tom cortante do seu amigo foi o suficiente para te irritar minimamente e fazer com que o encarasse carrancuda, o Suh deu de ombros como se não pudesse evitar. 
⸺ O que nosso querido Johnny aqui quis dizer é que Jimin é assim, ele flerta com todos. Semana passada, ele flertou com a Rosé e todos sabemos que ele não é o tipo dela. 
⸺ Como você sabe? 
⸺ Porque ela é afim de garotas, minha filha, pelo amor de Deus! A não ser que Jimin se declare uma daqui a uma semana, não acho que Rosie levou o flerte a sério. Muito menos ele. Flerte é tipo um hobby quando se trata de Park Jimin. ⸺ A Kang já parecia exasperada e se quisesse ser sincera, você também. 
Por que era tão difícil apenas dar quinze passos e chamá-lo para uma conversa? Você nunca havia sido o tipo de pessoa que tinha medo de um “não” mas a rejeição vinda dele parecia infinitamente pior, você podia imaginar. Dando mais uma olhada para trás, você o viu. Cabelos marrons brilhando sob o sol enquanto ele ria de algo que Lisa havia dito, a garota desconhecida não parecia estar mais ali, e então você percebeu como os olhos dele aparentavam brilho quando ele ria demais de algo. Era como se eles estivessem rindo junto dele, felizes também pela piada da Manoban. Os ventos da manhã bagunçavam seus fios e você teve de contar a vontade alisá-los em uma forma de arrumá-los no lugar. Subitamente, quis dar um passo e chamá-lo. Talvez Jennie te olhasse como olhou tantas vezes, encorajando-a a fazer algo, e a adrenalina subiria por suas veias como nas suas histórias. Possivelmente, seus amigos se afastariam e vocês ficariam sozinhos e Jimin poderia até fugir de você como você mesma havia feito tantas vezes antes, recusando-se a reconhecer o próprio sentimento, mas, pelo menos, teria tentado. 
Respirando fundo naquele momento, você teria dado o primeiro passo se a voz de seu irmão não tivesse a parado, logo seus braços fizeram o mesmo enquanto ele a prendia e um abraço ladeado. 
⸺ O que estamos esperando? ⸺ Jungkook quis saber risonho. Levantando o olhar, você percebeu que era pelo o olhar amoroso que a namorada dele o lançava. Quase o chamando em silêncio. 
⸺ Por mim, nada. ⸺ disse John. 
⸺ Onde está Irene? ⸺ Seulgi arqueou a sobrancelha, de repente podia ver mais excitação por ver a namorada do que o mal humor anterior. 
⸺ Não me pergunte, a namorada é você. ⸺ seu irmão deu de ombros provocando-a, após desviar de um olhar matador, ele riu. ⸺ Está vindo com Yeri e Joy. Vamos? 
Após um aceno coletivo, todos seguiram para o círculo de amigos que se formava cada vez maior. Kookie e Johnny na frente, discutindo algo sobre o novo jogo de sexta-feira que vem e como o time precisava melhorar suas estratégias, e você e Seulgi para trás. Jimin agora conversava com Rosé, a garota parecia ter se materializado ali também. Como a amiga ao seu lado havia feito segundos atrás. Sentindo seu dedo mindinho ser envolto por outro, você virou a cabeça encontrando ela ali. Uma expressão séria em seu rosto. Uma pergunta muda que você não queria responder, mas o fez mesmo assim.
⸺ Na festa de Jungkook, prometo. ⸺ as palavras rolaram para fora de sua língua mais rápido do que pôde contê-las, pensava que a sequer possibilidade de ter ido falar com Jimin antes de seu irmão chegar fosse ficar escondida mas devia se lembrar de que a Kang podia ser mais esperta do que todos os seus amigos juntos. A morena assentiu, agora mais calma e andando com você em direção a Jennie. Kim as esperava com um sorriso caloroso. ⸺ Finalmente, você lembrou que têm amigas, hein, Jennie Kim!
⸺ Eu tava com meu namorado ontem, você sabe disso!
⸺ Eu não tomo partido, me considerem como a suíça entre vocês dois. 
O grupo explodiu em risadas, em pouco tempo o restante do grupo se juntou e toda a conversa ficou confusa pra você. Barulhenta, mas era um barulho aconchegante. Nada como o desconforto que lhe trazia na maioria das vezes. Você se aninhou nos braços de Lisa enquanto arriscou um olhar para o Park. O uniforme caía perfeitamente bem nele, a gravata azul combinava com o castanho do seu cabelo e os lábios curvados em um sorriso preguiçoso enquanto escutava a baboseira que Jungkook falava sobre o novo cachorro de vocês, Bam. Seus olhares se encontraram por breves momentos, preto no seu mar infinito e então, você sentiu seu estômago dar voltas. Conectados ali por um tempo, o som pareceu diminuir em comparação a tudo e você estava oficialmente desligada do mundo real assim como ele. Tanto que mal perceberam-se quando alguns membros do grupo se entreolharam com sorrisos discretos, alguns até mesmo exasperados mas divertidos. 
Devils roll the dice, angels roll their eyes 
What doesn't kill me makes me want you more
As aulas da tarde eram sempre as mais longas e, infelizmente, você já estava acostumada a esse ponto, enquanto todos reclamavam, repetindo sua rotina todos os dias. Vinte minutos antes da aula se encerrar, você saia para tomar sua primeira dose de Ritalina do dia e quando voltava o sinal já havia batido e seus amigos a esperavam para arrumar as mochilas e saírem dali. Ultimamente, os pensamentos envolvendo Jimin a deixavam mais eufórica do que o necessário. Tiravam seu foco. Entretanto, diferente dos outros dias, Jungkook já segurava seus materiais quando passou pela porta e você não precisou sequer se surpreender para saber o por que. Todos estavam animados pela festa, a faculdade inteira só falava disso. Seus pais haviam ido viajar, o que significava que você e Jungkook tinham a casa para si. E seu irmão pretendia fazer o que bem entendesse com ela. Seus pais nunca foram rudes sobre o assunto, eles acreditavam que você e Kook precisavam de espaço e era melhor cedê-lo de bom grado do que proibi-los. Isso queria dizer que, normalmente, as melhores festas vinham do seu irmão, já que você detestava ter de limpar sua casa depois. Tudo ficava pra ele. Havia algo na sensação de não ser pego a qualquer instante que incitava os adolescentes da sua faculdade. 
Alguns de seus amigos já haviam ido na frente, e as únicas pessoas ali eram seu irmão, a namorada dele e ele. Jimin. Seu uniforme parecia mais apertado com a possibilidade que não havia pensado antes, que se a maioria já havia saído isso significava que vocês precisariam ir no carro de Jungkook. Todos juntos. Imprevistamente, sua respiração falhou e suas entranhas estavam quentes demais para ficar com o paletó da faculdade. Mal precisou andar dois passos até que chegasse a sua cunhada, a peça descartada de seus braços foi tomada por ela quando se aproximou. Jimin até então permanecia quieto e você se pegou ponderando se o caminho para casa seria assim também, considerando que a garota ao seu lado iria no banco da frente era provável que Jimin e você precisassem dividir a traseira do carro.
⸺ Você não está animada para a festa? ⸺ A menina perguntou, provavelmente sem maldade, mas como você podia sentir os olhos de Park Jimin em você, sua carranca não devia estar nada amigável. ⸺ Você não parece muito animada. 
⸺ Não é isso, é que… Não é exatamente animador estar em uma festa onde a maioria vai estar de casalzinho. ⸺ Você disse tentando parecer calma, podia ver a presença do coreano atrás de si enquanto Jungkook abraçava sua amada por trás. 
⸺ Você não parece incomodada com a gente. ⸺ Seu irmão pontuou. 
Se os olhares pudessem matar, você pensou. 
⸺ Infelizmente, acabei me acostumando com a sua personalidade de gado, Jungkook. 
⸺ Bem, você não vai estar sozinha. ⸺ Seu irmão tornou a falar, deixando a namorada subitamente tensa agora mas Jungkook não pareceu tomar a deixa. Normalmente não o fazia quando estava prestes a dizer algo sem filtro, o que fez você fechar os olhos em antecipação e a respiração entrecortada e nervosa de Jimin pinicou seus ombros. ⸺ Jiminie vai estar lá. Podem fazer companhia um pro outro. 
E lá estava, a tensão esmagadora que permeava sua relação com Park Jimin. Vocês não haviam trocado mais do que cem palavras, tinha contado, enquanto seu namoro com Johnny durava e nem mesmo dez depois que este acabara. Ele não queria falar com você, isso já havia ficado claro, então não seria uma surpresa se algum compromisso misterioso aparecesse e o rapaz andasse para fora dali se vendo livre do estranhamento. Mas não foi isso que o fez, na verdade, suas ações seguintes fizeram com que você se sentisse nua. Abraçando o próprio corpo, você franziu o cenho quando viu aquele sorriso sendo direcionado à seu rosto vermelho. Já havia se acostumado com a distância, o sentimento de querê-lo mas não poder tê-lo já tinha se alojado em seu coração. Era algo com que sabia lidar agora. Não fazia ideia do que podia responder. 
Mas não foi preciso. 
⸺ Lisa comprou aqueles Cheetos que você gosta, no caso de ficar entediada com a festa. ⸺ Mal percebeu quando as portas da faculdade se abriram e a luz do dia os tomou por completo, validando ainda mais a postura angelical de Jimin enquanto falava com você como se não estivessem se evitando como a praga. No canto de seus olhos, podia ver a namorada de Jungkook os analisando. 
⸺ Obrigada. ⸺ Sua voz saiu em um sussurro fraco no qual rezou para que seu irmão não notasse. Você não entendia muito bem se Jungkook apenas fingia que não sabia do que estava acontecendo ou se realmente não o fazia mas se fosse a segunda opção, não era assim que você desejava que descobrisse. Jimin, no entanto, pareceu captar a mudança de tom pigarreando. 
⸺ Quem sabe deva agradecer ela também? 
⸺ Eu farei isso. 
Silêncio tomou conta da entrada, que já estava praticamente deserta conforme seus alunos iam para suas casas se arrumarem. Você permanecia observando-o sem cortar contato visual, mesmo quando esse retribuiu fechando os punhos dentro dos bolsos e umedecendo os lábios. Suas pupilas dilataram e sua respiração parecia desacelerar com a intensidade segurada ali, se alguma das presenças ao seu lado haviam notado algo estes não disseram, era como estarem sozinhos em um mundo deserto. Ninguém ali para atrapalhá-los. Poderia estar sendo consideravelmente precipitada por se ver naquela maneira, tão afetada por um simples gesto gentil, mas fazia tanto tempo que não podia deixar de aproveitar o momento raro. Era como estar naqueles dias em que eram apenas Jimin e você, no silêncio do famoso barzinho que seu irmão e os amigos dele costumavam frequentar, sentados em um sofá surrado e rindo das piadas sem graça de Namjoon e Taehyung. Apenas a tranquilidade os envolvendo. 
Jimin foi o primeiro a quebrar aquela bolha de conforto entre vocês, fazendo com que você abaixasse a cabeça para se recompor da vermelhidão em suas bochechas, e podia sentir a vergonha se dissipando no chão delicadamente e sendo substituída por confusão quando viu o sorriso orgulhoso na face de Jungkook enquanto este olhava para o melhor amigo. Seu irmão, decerto, sabia que alguma coisa estava acontecendo. Ele não pareceria orgulhoso da interação, pequena porém significativa, entre os dois por qualquer coisa. Desconfortável com a possibilidade da doçura de Jimin ter sido influenciada por seu irmão, você cruzou os pés esperando que sua cunhada anunciasse a partida de todos ali mas nenhum som veio. Ela brincava com os dedos do namorado, sorrindo boba. Empurrando a felicidade por ambos no fundo de sua mente, você deixou com que seu mau humor viesse a mão. 
⸺ Vamos? Mamãe e papai vão ficar irritados quando perceberem que estamos demorando tanto. Ainda temos que dar comida ao Bam. ⸺ Resmungou, sem se importar se pareceria carrancuda. Aparentemente pareceu, pois ele segurava a risada ao apertar o ombro da namorada em um aceno reconfortante. 
⸺ Não me mate, maninha, mas temos que passar na casa da minha gatinha aqui primeiro. Ela quer que provemos a roupa de padrinho e madrinha para o casamento da mãe dela. 
⸺ Tudo bem, posso esperar. 
⸺ Não, não quero te manter em problemas.
Um momento de escárnio se passou por Jungkook e Jimin e antes que você tivesse a chance de dizer algo, o Jeon sorriu:
⸺ Jimin, se importa de levá-la? 
Você sentia os cacos de sua bolha, antigamente construída para manter distância do Park, sob os sapatos. Era como estar pisando nos vidros de seu coração. No fim das contas, você teria que compartilhar o contempto em um carro com Jimin mas não teria Jungkook ou sua namorada para amenizar. Seriam somente os dois. Sabia o que seu irmão estava querendo fazer, o amava por isso mas não apreciava nem um pouco.
Momentaneamente, chacoalhou a cabeça mostrando que não era necessário. Por Deus, você andaria até sua casa se isso a livrasse de dividir um carro com Park Jimin naquele estado. Jungkook, claramente, não aprovaria aquela ideia e isso só causaria mais uma intriga com o rapaz de cabelos castanhos. Então, ao invés de fazer uma cena como uma de suas personagens em suas histórias, você apenas assentiu e tentou: 
⸺ Tem certeza? Posso ligar para meu pai e minha mãe. 
⸺ Vamos, você vai chegar mais rápido. Não era isso que queria? ⸺ Kookie tentou, simpaticamente. 
Suspirando uma última vez, você sorriu de orelha a orelha e anuiu outra vez. 
As despedidas foram rápidas, abraços foram trocados. Jungkook e Jimin trocaram um abraço rápido e sorrisos relaxados, e seu irmão sussurrou algo para ele. Sua jugular forte, mas a sombra de um sorriso permanecia em sua boca. Você tentou pensar que ele provavelmente tinha o provocado com alguma coisa que irritara seu ego mas não o suficiente para que ele ficasse bravo. O relacionamento entre os dois era assim, as brigas que vocês não tinham ficavam para Jimin. A entrada da faculdade estava totalmente vazia agora, sem nenhum aluno deixando-a para ir para casa. Só havia você e Jimin. Seu Porsche preto estava estacionado há algumas quadras, mas era visível a cor se destacando na rua cheia de carros opacos.
Há quanto tempo não ficava completamente sozinha com Jimin em qualquer lugar? Não se lembrava nem mesmo de se sentir assim tão estranha quando costumavam ficar horas na sala de estar de sua casa, esperando Jungkook e resto dos meninos descerem. 
⸺ Vamos? ⸺ A pergunta dele cortou sua linha de pensamento e logo sua figura se viu ao lado do garoto, ele havia descido alguns degraus e a encarava sério mas a pontada de acolhimento em suas irises eram inegáveis. Concordando, você desceu a pequena escada e escutou os saltos de seu sapato contra a calçada e asfalto se concentrando apenas neles como uma forma de distração. Era uma das coisas que sua terapeuta dizia para fazer quando sentisse que estivesse nervosa demais demais, mesmo depois dos medicamentos. Agradecia por ainda funcionar. ⸺ Está tudo bem? 
Mesmo que a dúvida ainda tivesse a pego despercebida, respirou fundo, pelo que parecia a trigésima vez no dia, e imaginou que era como uma das personagens em suas histórias. Forte e corajosa. Via-se mais fácil de encarar seus problemas como ela. 
⸺ Sim, por que?
⸺ Você não costuma ficar quieta, só quando tem algo de errado… Bem, aqui. ⸺ Os dois dedos, indicador e médio, batucaram o lado de sua cabeça e logo entendeu o que ele quis dizer.  
Umedecendo os lábios, você negou. 
⸺ Não, está tudo bem. 
⸺ Ok. Pode entrar, se quiser chegar rápido aconselho que faça isso. 
⸺ Certo. 
⸺ Certo. 
Você se amontoou no banco do passageiro, suas pernas debaixo do porta-luvas. O couro preto do Porsche aquecia suas coxas, e conforme passava o cinto por seu corpo escutou a porta do motorista abrir e logo Jimin se juntava à si para que pudesse dirigir. A atmosfera construída no automóvel era caótica, nenhum dos dois falava nada e suas respirações podiam ser ouvidas.
Os acontecimentos daquele dia acabaram passeando por sua cabeça. Desde a conversa que tivera com Johnny e Seulgi, os olhares trocados entre si e Park, até mesmo este momento segundos antes de entrarem no carro. Analisando tudo que Kang Seulgi havia lhe dito, fazia sentido. Parecia bobeira se martirizar por tanto quando Jimin estava ao seu lado para uma conversa. Antes de descobrir amá-lo, Jimin era seu melhor amigo. E sim, você estava assustada de ser tarde demais para que ele pudesse amá-la de volta mas estava ainda mais aterrorizada em perdê-lo.
Teria passado a tarde toda em frente ao espelho, praticando o que dizer à ele na festa como havia prometido a sua amiga mais cedo, mas estava no carro dele. Não precisaria esperar até a festa. 
Você deixou com que a sua forma corajosa falasse por si, pela primeira vez na vida: 
⸺ Na verdade, não. Não está tudo bem. ⸺ O carro havia parado em um sinal vermelho e você tentou não notar na forma como Jimin tencionou ao escutar tais palavras. Voltando sua cabeça levemente para checar se estava tudo bem fisicamente com você antes de relaxar novamente, aproveitando o espaço prévio de tranquilidade do semáforo para fazer isso. A confusão tomou conta da preocupação e então você percebeu que estava tomando tempo demais para explicar, isso era algo que não podia arriscar. A demora lhe tiraria a coragem e seria mortificante ter de explicar que, acidentalmente, havia se esquecido do que ia falar. ⸺ Por que não está mais falando comigo? 
O questionamento aparentou chocar o jovem e desta vez, não pôde esconder tão bem quanto antes o tanto que isso tudo o afetava. Nos olhos escuros de Jimin, você viu o quão sério o assunto parecia prejudicá-lo e sentiu-se péssima por exigir conhecimento de uma forma tão direta e rude. O carro voltou a estar em movimento e ao dar a volta na segunda quadra, o maxilar de Jimin endureceu outra vez determinado a ignorar a pergunta como se fosse apenas um delírio.
Entretanto, o seu olhar gélido e persistente continuou. Como pregos perfurando sua alma com força enquanto exigia uma resposta, como Jungkook fazia com seus olhos âmbar quando nervoso. 
⸺ Não faça perguntas pelo qual você não quer a resposta. ⸺ O tom sério não a assustou nem um pouco, não quando essa versão fodona tomava conta de seu ser e fazia toda a sua insegurança de uma possível rejeição voar para longe. Você já havia lido muitos livros para saber que protagonistas mudavam de sentimentos constantemente, no momento em que poderia estar amando também poderia estar odiando. Sempre achou fascinante a habilidade que o ser humano tinha de mudar de opinião tão rapidamente sobre algo, contudo nunca pensou que fosse acontecer consigo. Era como se sua nova versão estivesse dando ‘tchau’ a da faculdade que abaixava a cabeça quando seus olhares se encontravam e que estava nervosa demais para saber se ele queria falar com ela ou não. Essa, estava irritada porque ele não queria. 
⸺ E aqui estou eu, as querendo. 
⸺ Eu não parei de falar com você, só me afastei. ⸺ Desviou ele. 
⸺ Por que? ⸺ Você sabia o por quê mas precisava disso, precisava ouvir dele. Precisava saber que todas as suas conversas com Jungkook não foram baseadas em especulações, de que toda a situação realmente tinha tomado aquelas proporções pelos motivos de que tinha tanta certeza.
Jimin precisava dizer. 
⸺ Não importa agora. 
⸺ Mas é claro que importa, você para de falar comigo assim que eu começo a namorar mas também quando eu termino, você não volta. ⸺ Sabia que para as pessoas de fora do carro, você pareceria louca. Gesticulava freneticamente devido à frustração. 
⸺ Se terminou com John para que eu pudesse voltar a falar com você, fez errado. ⸺ O Park permanecia sério, o carro diminuía a velocidade indicando a proximidade que estavam de sua casa. 
⸺ Não é sobre isso, Jimin. E você…
⸺ Então já tem sua resposta. ⸺  Cortou-a grosseiramente, se sentindo mal quando pegou o olhar genuinamente surpreso que conseguiu arrancar de você com tal comportamento. De forma mais calma, o moreno inalou o ar profundamente para que pudesse parar de tremer de nervosismo. Você ficaria sabendo mais cedo ou mais tarde, era melhor que fosse por ele. Mesmo que já tivesse ouvido de quase todos. No fundo, detestava admitir isso, mas sabia que tudo que precisava era da confirmação dele. E lhe daria isso. ⸺ Eu passei anos amando você de longe. Me contentando com a ideia de te ter da maneira mais simples e platônica porque eu não posso forçá-la sendo seu melhor amigo, mesmo que quisesse ser isso e ainda mais. Eu sempre te amei, amei como a brisa batia contra seus cabelos quando estávamos no carro e isso criava uma pequena onda como se seus cabelos fossem o próprio mar, sempre amei o som da sua risada quando escutava alguém falar qualquer bobagem que você claramente não concordava mas também não botava energia 'numa discussão. É um porre, mas não podia ver você sendo feliz com outra pessoa e se isso me fez egoísta então tudo bem. Eu sou egoísta, pelo que parece, mas quando você começou a namorar o Johnny, eu não podia interromper vocês. Ele é o melhor cara que você poderia ter e eu precisava seguir em frente, não posso fazer isso com você na minha vida. Pelo menos, não por enquanto. 
Lágrimas a sufocaram e não havia nada no mundo que pudesse esconder isso, sua face era transparente como vidro na forma como seus olhos pareciam o mar numa brisa de verão. E que verão cruel esse era, as ondas grossas d’água e o jeito que o lábio tremia como um barco faria no oceano selvagem. Pensou que a validação dos sentimentos dele a ajudaria de alguma forma, que fariam-na se sentir menos mal consigo mesma por ter esperado tanto. Mas talvez fosse melhor se tivesse se aberto sem suas confissões, pois agora tudo que pensava era na maneira como Jimin deveria ter sofrido com as notícias de seu relacionamento prévio com Johnny.
E ele parecia tão disposto a esquecê-la que assemelhava bobagem admitir que estava perdida e catastroficamente apaixonada por ele. Dessa vez, sua versão fictícia abriu espaço para que demonstrasse suas emoções deixando cair algumas lágrimas. 
⸺ Por que não falou comigo? ⸺ Sua voz abalada conseguiu sair em meio a rouquidão que o choro causava, nunca se sentiu tão frágil. 
⸺ Faria alguma diferença de todas as vezes em que algum de nossos amigos falou com você? 
⸺ Sim, porque seria você falando comigo sobre nossos sentimentos e não ninguém do grupo tentando se meter na nossa vida. 
⸺ Você estava apaixonada por Johnny. 
⸺ Acho que já pode ter percebido que está enganado pelo fato de que não estamos mais juntos, eu apenas confundi as coisas. ⸺ O carro havia parado. Sentindo sua máscara de cílios deslizar por suas bochechas, você fungou suavemente e deixou com que seus olhos queimassem mais uma vez.
Ele não te amava mais, estava seguindo em frente e agora seria sua tarefa passar por tudo que ele havia passado. Todos os anos amando-a em segredo sabendo que não era correspondido. Suportava a dor do estalos em sua alma enquanto ela se partia em duas, e em sua cabeça, mesmo sabendo que aquilo era dramático, nada poderia fazer tanto sentido na mente de uma escritora.
⸺ John e eu tivemos um término mútuo porque descobrimos que não estávamos apaixonados um pelo outro, porque eu estou apaixonada por você. 
Você se recordou de uma pequena peça que montou quando criança. Quando fez Jennie segurar o corpo morto da cruel princesa Lisa, a maneira como descreveu seu coração quebrando enquanto ela gritava por misericórdia pelo amor de sua vida. Da maneira em que detalhou o sangue em sua alma ao se separar de sua amada. Sentia-se assim conforme abria a porta do veículo preto ignorando os chamados de Jimin, humilhada demais para olhá-lo e ver o sentimento de culpa por não amá-la mais agora que ela o fazia.
Cascatas de lágrimas corriam por suas maçãs do rosto e atrás de todo o embaçado de sua visão, você viu o cachorro preto e gigante parado atrás da porta de vidro. Confuso com sua expressão, ao longe o carro de Jimin cantou pneu na rua. 
"I love you, " ain't that the worst thing you ever heard? 
He looks up grinning like a devil
⸺ Tem certeza de que está bem? Cara, até eu me sinto horrível pelo que aconteceu, imagine seu irmão. ⸺ Lisa abraçou a amiga de lado enquanto cutucava Jennie com sua bolsa pontuda e brilhante, a morena não parecia nada sentida pela situação. 
⸺ Não tenho certeza se Jennie compartilha mesmo desse sentimento, mas está tudo bem, Lis. Precisávamos disso, foi bom para limpar o ar. Eu vou ficar bem, ele também ficou. ⸺ Você dizia, embora pudesse sentir seus olhos brilhando outra vez. De forma que sentiu a mão pequena da Kim na sua. Você sorriu. ⸺ Jen. 
⸺ Acho que vocês realmente precisavam disso, como você disse, mas eu desejava que a conversa tivesse tomado outro rumo. Vou confessar. ⸺ A garota deitou a cabeça no seu ombro, assim estando todas as três entrelaçadas do lado de fora de sua casa. O corredor cheirava a maconha e você tinha quase certeza que havia visto Mark Lee acender um baseado com Bambam. 
⸺ Tipo o que? ⸺ Lisa quis saber. 
⸺ Tipo aqueles livros eróticos da Rosé, vou dizer que aquela garota é maluca. 
⸺ Ai meu Deus, não! ⸺ Você exclamou horrorizada, todavia divertida. A porta que dava acesso ao corredor da casa se abriu outra vez, agora um garoto desajeitado entrava por lá com os óculos mal arrumados e você sorriu afetuosa quando viu Jennie o abraçar e se aninhar em seu aperto. ⸺ Eles nunca brigam, né? 
⸺ Não, chega ser assustador como sempre estão em sincronia. ⸺ A tailandesa sussurrou de volta, apertando seus braços em em sua cintura.
⸺ Podemos ouvir vocês. ⸺ Jennie riu. 
⸺ Sabemos. ⸺ Vocês duas responderam. 
Balançando a cabeça, ela voltou para seu mundo confortável com o namorado, deixando você e Lisa em seu silêncio aconchegante. Você ainda não havia avistado Jimin e por um segundo pensou que talvez ele tivesse desistido de vir, tendo mais voz do que você mesma para dizer ‘não’ a Jungkook, mas sabia que isso era improvável considerando que este adorava as festas que seu irmão dava.
Contudo, se via grata por não terem se esbarrado ainda. Estava ciente de que não estava pronta para encará-lo, não após passar uma tarde inteira chorando por sua causa. 
Enquanto a música flutuava sob seus ouvidos, você se recordava dos latidos de Bam ao mesmo tempo que soltava sua alma pelas lágrimas. Tentou se convencer de que a dor do coração partido seria bom para sua escrita, milhares de compositoras usavam-no ao seu favor, então você também poderia. Mas no momento, assemelhava uma realidade diferente da qual vivia. Pensar nele doía, vê-lo a destruiria. Com um estalo, despertou de seus pensamentos quando seu irmão parou ao lado de Lisa com um sorriso travesso que morreu ao vê-la.
⸺ Ei, o que aconteceu? Seus olhos estão vermelhos? Você andou chorando? ⸺ O olhar castanho dele inspecionou toda sua figura, preocupado. Você riu disfarçando.
⸺ Estamos em um corredor fedendo a erva e você me pergunta se eu andei chorando?
⸺ E desde quando você fuma? 
⸺ Ele tem um ponto. ⸺ Murmurou Lis, apertando-a um pouquinho mais.
⸺ Não é nada, Kook, deve ser só efeito de inalar toda essa fumaça. Prometo. Vou ao banheiro lavar o rosto. ⸺ Arqueou as sobrancelhas se separando da amiga, o calor que o corpo dela trazia ao seu trazendo saudades. Ignorando a vontade se aconchegar em Lisa mais uma vez, você meteu um estalo na testa do irmão. ⸺ Vai me ajudar a matar o sono. 
⸺ 'Falô, usa o último banheiro do quarto do quarto de hóspedes. É o único higiênico no momento. ⸺ Ele apontou e com uma careta de nojo, fazendo você assentir e abrir uma das portas da casa sendo encontrada pelo cubículo com pessoas espremidas.
Rosé e Suzy se beijavam em algum canto da sala, Taehyung estava bêbado demais para sequer andar e Jin desenhava um bigode nele. Sorrindo consigo mesma, você empurrou alguns corpos para fora de seu caminho, seguindo para o quarto. A música abafou assim que fechou a porta e o quarto parecia o único cômodo que cheirava bem, diferente da sala podre com o cheiro de vômito, álcool e erva. 
Franzindo o cenho, com as mãos ainda na maçaneta, você reconheceu aquele cheiro. Arregalando os olhos, você se virou e encontrou o dono da fragrância. Jimin estava sentado no fim da cama, uma camisa de botões xadrez que você sabia que ele odiava mas era a sua favorita. 
O que nos leva onde paramos na história, tudo aquilo parecia uma piada de imenso mal gosto. Você tentou virar a maçaneta, travada, e subitamente suas costas suavam com o nervosismo e pelo fato de estarem expostas no vestido de seda que Seulgi havia insistido que usasse. Seus pés também suavam, escorrendo dentro dos tênis preto que não combinava com a seda verde do vestido. Tentando mais uma vez, sem começar o contato visual, você virou a maçaneta da porta.
Nada. 
⸺ Eles não vão abrir até nos resolvermos, princesa. ⸺ Você não precisava olhar para ele para saber que ele continha um sorriso ladeado no rosto.
⸺ Presumo que você sabia sobre isso.
⸺ Eles me deram um ultimato. 
⸺ Você poderia ter negado. ⸺ Cruzando os braços, você se encostou na porta. Olhando para qualquer lugar que não fosse ele, não podia suportar a dor da rejeição. Não queria ouvir da boca de Jimin que ele não te queria, estava contente ignorando toda a situação.
Ele podia ser como você e não falar sobre isso. 
Porém, diferente do que havia imaginado, você não estava se debulhando em lágrimas. Não. Havia algo de diferente no clima daquele quarto, algo que não se igualava a energia negativa que presenciaram no carro. A música abafada havia mudado e você conseguiu identificar alguns versos de uma música antiga da Taylor Swift, rolou os olhos pensando em como aquilo devia ter sido ideia de Seulgi e Jennie.
Jimin também pareceu pegar a ideia, a memória de uma risada saindo brevemente de sua garganta. 
⸺ Era o único jeito de conseguir falar com você sem que fugisse, você tem esse hábito horrível. ⸺ Lentamente, acompanhado pelos seus olhos, ele se levantou da cama e caminhou três lentos passos até sua figura. Não estavam perto, mas não existia mais aquela distância absurda onde conseguia se esconder em um canto do quarto e ele em outro. 
Seu cabelo começara a fazer cócegas em suas costas. O nervosismo comia seu sistema por dentro, tremia e sabia que não era por conta da bebida. Não podia beber hoje por conta dos remédios, quase nunca bebia. E havia mentido quando disse a Jungkook que havia inalado a fumaça da maconha, só havia uma razão para qual estava nervosa. E ela carregava nome e sobrenome. Park Jimin.
⸺ Poderia dizer o mesmo sobre você. ⸺ Beliscou de volta. Jimin parecia confuso, claramente vocês tinham perspectivas muito diferentes do que estava acontecendo ali. ⸺ Se veio aqui dizer que não me ama, não precisava se esforçar por tanto. Já foi bastante claro no carro em suas tentativas de me esquecer, já entendi, Chim. Estraguei tudo, tarde demais. 
A próxima sequência de atos a pegou de surpresa, não podia negar. Desde o pequeno tsk que Jimin soltara até a maneira como o rapaz caminhou devagar até você, suas costas quase virando parte da madeira até que ele estava pouco menos de um passo longe de seu corpo longo e quase descoberto. Você se pegou amaldiçoando Seulgi milhões de vezes pelo vestido. 
⸺ Aí está sua mania horrível de novo, você mal deixou com que eu terminasse a nossa conversa e já saiu do carro correndo. Sabe, pensei que vocês escritores odiassem isso de má comunicação? Não irrita os leitores? 
Mesmo com a confusão nublando seus pensamentos, você conseguiu responder:
⸺ É, mas o drama vende.
⸺ Entendo, então veja só: nossa vida não precisa de mais drama, tá legal? ⸺ Seu dedo indicador partia no espaço entre você dois, e você molhou os lábios com gosto de menta ao olhar para ele em expectativa. Não pôde evitar o pequeno brilho em seus olhos e logo o dele se viu presente. Anuiu. ⸺ Se tivesse ficado, saberia que eu fiquei aliviado de ouvir tudo o que me disse. Saberia que eu ainda amo você e não consegui seguir em frente porque você está sempre na minha cabeça, e então saberia que eu te pegaria nos meus braços e…
Você balançou a cabeça com um sorriso preguiçoso, de repente toda a tristeza em seu corpo e preocupação havia evaporado. Se sentia mais leve, o suor havia parado em partes e nem mesmo o vento frio da janela a incomodava mais. Fechando o espaço do passo que faltavam entre os dois, você riu boba sentindo os braços do Park circularem sua cintura. Mordendo o lábio inferior para tentar segurar o som feliz que sairia de sua boca, você viu o rosto de Jimin se contorcer naquele sorriso que fazia com que os olhos dele sumissem. Tudo agora parecia tão bobo que se sentia estúpida, não da forma pejorativa que algumas pessoas usavam para descrevê-la, mas sim de uma forma apaixonada.
Haviam colocado tantas complicações em um assunto tão simples, detestava admitir mas podia ver seus amigos dizendo que tinham razão. Você transformou seu rosto em um bico pidão.
⸺ O que foi? Disse algo errado? ⸺ Jimin indagou. 
⸺ Não fala tudo também, corta a emoção de quando for fazer e eu preciso ter palavras! A escritora aqui sou eu, a declaração poética precisava ser minha. ⸺ Tentou brigar mas apenas acabou rindo, sendo puxada para mais perto. Você sentiu quando seus pés saíram do chão e seu peso começou a ser sustentado pelo homem. Sua colônia impregnou a camisa dele. Analisando sua expressão tranquila, as pequenas imperfeições que se misturavam com o pálido de sua pele. Os cabelos escuros, dando um destaque a pele amarelada. Sentia como se fosse derreter só por olhá-lo.
Levando um dedo para traçar, agora, suas perfeições, você depositou um beijo suave em seus lábios o pegando desprevenido. Suprindo uma risada, começou começou: ⸺ Eu amo você, sem palavras bonitas ou grandes gestos. Só amo você, Jimin, com tudo de mim. Sempre amei e sempre vou amar. E enquanto isso for suficiente, vou estar aqui. A cada passo do caminho.
Não precisou continuar por muito tempo, sua boca já estava conectada a dele antes mesmo que tivesse energia para respirar. Seus lábios moldaram o caminho perfeito do céu causando choques elétricos por todo seu corpo, a mão dele pousou em seu quadril e você aproveitou sua suspensão do chão para subir uma de suas pernas pela dele. Como já havia lido em livros antes. Beijar Jimin era como cantar com os anjos, ter as mãos dele bagunçando seu cabelo e amassando seu vestido em lugares que seria impossível de um ferro consertar. Você tentava acompanhar o máximo que conseguia, retribuindo os apertos e mordiscando o lugar certo do lábio dele a ponto de fazê-lo parar para arfar.
Só conseguiu se dar conta de que estava sendo carregada quando os joelhos dele cederam para trás na cama e teve de apoiar seus braços do lado da cabeça dele, caso contrário tinha a certeza que seu peso o machucaria. Jogando o cabelo para o lado, o beijo dele desceu por sua traqueia. 
Eram pequenos selinhos que faziam com que borboletas saltassem por seu corpo, deixando-a bamba em todos os lugares. O tronco de Jimin se ergueu e o rapaz se sentou, com você ainda em seu colo e se encararam por vários segundos até sorrirem. 
⸺ Acho que agora sei o que vem depois do beijo. ⸺ Comentou risonha, brincando a gola da camisa dele. Jimin engasgou em uma gargalhada. Seu peito subia e descia com a respiração descompassada. 
⸺ Vai escreve sobre isso, é? ⸺ Pousou uma de suas mãos no interior de sua coxa, o vestido já havia subido demais, todavia, você não parecia se importar. Ainda mais, olhando o sorriso sacana na boca do Park.
⸺ Não, esse é o tipo de memória que eu gosto de manter comigo. Pra lembrar, sabe? ⸺ Piscou, o puxando para mais um beijo. Uma mistura de dentes, sorrisos e selinhos demorados enquanto ele a virava para ficar por cima. Seu tênis surrado roçando contra a calça jeans dele. ⸺ Mas algo me diz que vamos ter várias dessas, né?
⸺ Claro, pô. Uma delas tem que ir pra alguma história sua, sabe como é? Pra aumentar minha fama de fodão.
Ambos riram, entretidos naquela bolha de amor e afeto onde nada parecia perturbá-los. Do lado de fora, meia-noite era dada enquanto os casais se abraçavam e se desejando um feliz dia dos namorados.
Tumblr media
62 notes · View notes
ifrenjun · 7 months
Text
recomendações da elly : NCT 127
Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
TAEIL :
in earnest [eng] — fluff, angst.
JOHNNY :
4:51 pm [eng] — fluff.
H.S.K.T [eng] — fluff
misses suh? [eng] — fluff, smut
i wish i never met you [eng] — angst.
vinhos e confissões [pt-br] — fluff, meio sugestivo.
erotomania [pt-br]
TAEYONG :
os monstrinhos querem brincar! [pt-br] — fluff
YUTA :
there will be blood [eng] — smut
DOYOUNG :
?who is he? [pt-br] — smut
OMG [eng] — fluff
JAEHYUN :
clingy [eng] — fluff
9:35 pm [eng] — fluff
quando jaehyun se apaixona, ele se torna obcecado [pt-br] — smut
die in your arms [eng] — smut, angst.
JUNGWOO :
MARK :
spidey boy [eng] — fluff
winner winner [eng] — fluff.
life is still going on [eng] — crack, fluff.
8:23 pm [eng] — fluff.
6:34 am [eng] — fluff
spidermark, mensal para garotas [pt-br] — meio fluff, smut
pretty little weapon [eng] — smut, angst.
12:35 am [eng] — smut.
strawberry sorbet [eng] — fluff, smut
love to some point [eng] — kinda fluff, angst?
sometime late at night [eng] — suggestive
don't wanna say goodnight [eng] — fluff
only you [eng] — fluff, angst
12:36 am [eng] — fluff, angst.
thin ice [eng] — fluff, angst.
five questions [eng] — fluff
a series of white lies [eng] — fluff
21:48 [pt-br] — fluff
8:00 am [eng] — fluff
2:19 am [eng] — angst.
11:18 am [eng] — angst.
2:13 pm part 1, part 2 [eng] — angst.
preso na sua teia [pt-br] — fluff
1:58PM [eng] — fluff
it burns part 1, part 2 [eng] — angst.
nos encontramos por aí [pt-br] — angst.
romance tricolor [pt-br] — fluff
4:26 pm [eng] — fluff
DONGHYUCK :
1+1 [pt-br] — fluff.
camisa 10 [pt-br] — fluff
pancakes for two [eng] — fluff.
sometimes love isn’t enough [eng] — angst.
labyrinth [eng] — angst.
comin’ back for more [eng] — fluff, angst.
what the puck! [eng] — fluff, angst.
8:49 pm [eng] — smut.
3:29 am [eng] — angst.
his choice [eng] — angst.
12:47 am [eng] — angst
all too well [eng] — angst
telepath [eng] — fluff, smut, angst.
NCT 127 TEXT :
flirty roommate!hyuck part 1, part 2, part 3 [eng] — fluff
meow [eng] — crack
bf!donghyuck [eng] — suggestive
bf!donghyuck [eng] — fluff.
bf!donghyuck [eng] — fluff
NCT 127 SCENARIO :
127 during a horror movie [eng] — fluff, crack
8 notes · View notes
sunshyni · 3 months
Note
bom, tive uma ideia aqui de um friends to lovers com o johnny: ele é o jogador de vôlei mais popular da faculdade e a principal é meio que uma "nerd" nada popular. eles são amigos, mas ela meio que quer esconder a amizade dos dois (por causa dessa questão de que populares não andam com pessoas como ela), aí acontece algo que passa todos os limites e o johnny que assumir que eles são amigos e acaba confessando que está apaixonado por ela
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ✉ amor de flashcard ➁
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
㋡ notes: continuação dessa aqui! Demorei um pouquinho pra trazer essa, mas cá estamos! Ficou um pouco maior do que eu imaginava, mas é isso aí KKKKKK Espero que vocês curtam tanto quanto eu curti ☺️
㋡ w.c: 2.3k (eu avisei KKKKK)
㋡ warnings: Johnny × Fem!reader, um sugestivo de lei (é mais forte do que eu 🤭), Johnny Suh is a golden retriever porque sim! E no mais é isso!
Boa leitura, docinhos! 💌
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
A casa de Johnny já estava entupida de universitários que bebiam em copos de plástico de cores vibrantes e conversavam alegremente uns com os outros quando você atravessou os portões, incerta sobre a escolha que havia tomado de participar de uma festa repleta de pessoas que você conversava apenas socialmente. Johnny tinha dito que apenas a galera da universidade seria convidada, mas se esqueceu de avisar sobre um ponto muito importante, o de qual porcentagem especificamente dos alunos matriculados compareceriam ao local, porque parecia que a universidade em peso estava alí, brincando uns com os outros e falando alto a plenos pulmões.
Você realmente ponderou sobre direcionar seus tênis all star para a direção contrária a entrada da casa, mas desistiu tão logo essa hipótese cruzou sua cabeça, afinal você tinha dado sua palavra e não daria esse gostinho para Johnny, que com certeza aproveitaria a deixa para te perturbar pelo resto da semana repetindo o quão ruim você era, se aproximando do seu ouvido em alguma aula no auditório apenas para sussurrar as palavras, uma a uma, baixinho, enquanto o professor de vocês pausava a explicação da matéria apenas para reproduzir um vídeo explicativo, e nos últimos tempos ser chamada de garota má pelo seu melhor amigo havia ganhado um significado a mais, um toque promíscuo que te fazia imaginar cenários involuntariamente, que certamente não deveriam ser inventados em sala de aula.
Johnny estava jogando vôlei de piscina com o time com o auxílio de uma rede improvisada quando seus pés alcançaram os fundos da casa, você aproveitou que ele ainda não tinha notado sua presença para admirá-lo em silêncio, observando as gotículas de água brilhando na sua pele exposta pelos seus gloriosos 1,80 m de altura, não que a piscina fosse estupidamente funda também. Ele sorria enquanto discutia fervorosamente sobre um saque da equipe adversária, do outro lado da rede e você sorria também, porque tudo nele tinha um efeito contagiante.
— Eu não sabia que você vinha — Você virou o rosto para um Hendery sorridente, mas o único sorriso que você queria dar atenção era o do cara alto que agora tentava empurrar os ombros do amigo Jaehyun para baixo, numa tentativa explícita de afogamento, embora o Jeong gargalhasse feliz, nada parecido com uma vítima de homicídio. Você olhou para Dery, que ainda fazia completamente o seu tipo, sem tirar nem pôr, mas que por algum motivo – que você tinha plena consciência – não conseguia provocar o alvoroço no seu estômago como costumava fazer meses atrás — Achei que não curtisse festas. Festas desse tipo, sabe? Bebida e pegação.
— Todas as festas universitárias não são assim? — Você devolveu a pergunta com um olhar gentil, alterando o foco entre Hendery e Johnny, alguns bons metros de distância de vocês, Dery refletiu por alguns segundos, sorrindo quando chegou a constatação de que você tinha razão, bebericando da sua bebida enquanto só tinha olhos para você, o que te fez pensar sobre o quão azarada você era, porque eis que do nada o cara que você era secretamente apaixonada aparentemente mostra interesse na sua pessoa e o que é que você faz? Aproveita o clima para lançar as suas melhores cantadas reunidas num site aleatório cujo tema da matéria era “Top 10 melhores cantadas para nerds”? Não, infelizmente não é isso que você faz porque agora você está secretamente apaixonada pelo seu amigo, que sempre fora atraente e você só percebera isso agora.
— É o nosso cérebro viciado em toda essa dopamina — Em circunstâncias normais, não demoraria muito para vocês entrarem num debate acalorado sobre neurotransmissores e demais estruturas cerebrais, no entanto Johnny tinha saído da piscina através de um impulso excelente que fez na beirada dela, colocando as veias dos braços para jogo e mesmo estando um tanto quanto distante da cena, seus olhos pareceram adquirir visão biônica de repente, perpassando por todo corpo do Suh, incluindo a bermuda de cor escura que pingava no gramado do jardim, ele correu os olhos pelo ambiente, claramente procurando por você, entretanto você desviou o olhar do dele feito uma tola assim que ele te encontrou no meio de todos aqueles jovens, um tanto quanto animados como consequência do álcool ingerido.
— A gente vive se trombando na faculdade, mas eu nunca tive a oportunidade de conversar com você — Hendery começou, ao mesmo tempo que do canto do olho, você foi capaz de ver Johnny colocar apenas uma toalha com estampa de mapa sobre os ombros e andar em direção a vocês. O Suh sempre soube da sua quedinha pelo veterano, talvez desde o dia que vocês se conheceram depois dele te pedir o elástico de cabelo emprestado, mas vocês nunca destrincharam o assunto. Na verdade, você nunca sequer conversou sobre um garoto com Johnny, e ele também nunca te contou sobre as garotas com quem ficava, ainda que se ele tivesse relacionamentos breves, escondia muito bem, considerando que você nunca soubera de nenhum burburinho envolvendo o amigo e uma outra pessoa no sentido romântico da coisa — 'Cê tá afim de beber alguma coisa enquanto a gente conversa?
Hendery não era o tipo de pessoa bom de bebida, tempos atrás, rolava um boato de que ele havia bebido alguns copos de energético com vodka em uma festa qualquer, jogou algumas partidas de ping beer de forma alucinada e depois foi encontrado dormindo serenamente em um sofá com uma música explícita estralando nas caixas de som, na verdade, nem se tratava mais de um boato, considerando que o vídeo desse evento havia circulado por todo o campus em menos de uma semana. Logo, você sabia e grande parte da universidade fazia consciência de que Hendery estava atualmente num relacionamento sério com kombucha nas confraternizações universitárias.
Foi recordando desse fato universal que você percebeu tarde demais que Dery estava se propondo a fazer um sacrifício apenas para conversar com você, enquanto a única coisa que passava pela sua cabeça era no quanto Johnny estava demorando para chegar até vocês. Realmente, o timing do universo é sinistro.
— É, seria legal — Você concordou sem pensar, no momento exato que Johnny se colocou ao seu lado, num conflito interno se te cumprimentava com um abraço lateral e te molhava um pouco, ou se apenas te perguntava se queria beber alguma coisa, ele optou pelas duas opções, se intrometendo entre você e Hendery e falando por cima de todas as outras vozes alí presentes.
— 'Cê quer beber o que? — Você se encolheu com o braço repousado confortavelmente nos seus ombros, te cobrindo com a toalha estampada, nem olhou nos olhos do Suh para responder, porque se o fizesse, se daria conta da proximidade e o seu coração já batia muito descompassado — Só não bebe muito. Da última vez eu tive que ouvir você tagarelar sobre coisas inteligentes demais e ainda concordar com todas elas, mesmo sem fazer ideia do que você 'tava falando.
— Vocês são amigos? — Hendery perguntou, apontando para vocês dois.
— Não — Você prontamente respondeu.
— Sim — Johnny assentiu sem pensar duas vezes.
O Suh te olhou e você finalmente virou o rosto na direção dele, sua boca formando um “O” certinho enquanto pensava em como prosseguir com a resposta, divagando um pouco com a vontade imensa de afastar a mecha de cabelo molhada que provavelmente ocupava uma parte do campo de visão de Johnny.
— É claro que não! Eu e o Johnny? — Você riu um pouco sem graça — A gente não tem nada em comum.
— Ah, então você me acha fútil? — Johnny questionou, tirando o braço dos seus ombros e levando todo o calor embora, te fazendo abraçar os próprios braços desolados, um sorriso de desespero tomou conta da sua expressão, e num momento de reflexão você avaliou toda a situação na qual havia se metido. O cara que você gostou e o cara que você atualmente estava afim, ambos te propunham uma bebida, e é claro que a sua pessoa estava arruinando tudo como de costume.
— Não, John... Eu jamais te chamaria de superficial. A gente já conversou sobre isso, eu... — Você perdeu as palavras que estava planejando usar porque essa desculpa já era muito esfarrapada, desde sempre você tinha o pensamento em mente de que ninguém poderia saber que vocês eram amigos, por causa de uma maldita hierarquia social universitária que colocava uma barreira entre populares e introvertidos, no entanto, agora isso não tinha mas nexo e seria hipócrita da sua parte falar a respeito de um fato que não estava mais dentro da sua proposta de mundo ideal.
— É, Dery, a gente é amigo — Johnny afirmou com firmeza, e de uma hora para a outra, parecia que todos tinham se transformado em estátuas para observar quando Johnny capturou a sua mão. Erguendo os seus dedos entrelaçados com os dígitos longos dele na direção de um Dery intrigado — Talvez mais do que isso. Então, pode ir tirando esse seu cavalinho da chuva.
Você nem teve tempo para dizer alguma coisa em sua defesa, já que tão logo liberou a sua frase de efeito – diga-se de passagem – muito ameaçadora, Johnny conduziu sua versão atônita até o segundo piso da casa, abrindo a porta do seu quarto sem dar a mínima para os casais na fila dos “7 minutos no paraíso”. As luzes do cômodo estavam apagadas quando vocês adentraram nele, mas o abajur projetor de estrelas estava ligado e as estrelas neon coladas no teto também contribuíam para tornar o ambiente mais claro, coincidentemente os dois itens foram adicionados no carrinho de compras de Johnny assim que descobriu que você tinha o sonho de criança de se tornar uma pesquisadora da Nasa no futuro.
— O que diabos você tá fazendo, John? — Johnny não te respondeu, mas abriu as portas do armário no qual ele guardava seus casacos e expulsou de lá um casal muito próximo de realizar o coito sexual, e te puxou para dentro do ropero espaçoso, fazendo vocês dois se sentarem de pernas cruzadas um na frente do outro, os joelhos se tocando eventualmente e enviando descargas elétricas para todo o seu corpo descuidado. Você ergueu os olhos, agradecendo pelos pontinhos de luz que entravam pelas portas e batiam diretamente no peito nu do amigo, desprovido pela toalha que no trajeto até o quarto, escorregou dos ombros largos e por pouco não te fez tropeçar.
— Acho que preciso te confessar uma coisa — Ele não ousou elevar os olhos na sua direção, prosseguiu olhando para o carpete bege até quando ficou de joelhos para alcançar o bolso de um casaco bem ao seu lado, te fazendo ficar alguns centímetros de distância apenas do abdômen em forma. Assim que encontrou o que estava procurando, entregou o pedaço de papel cartão para você meio hesitante e voltou a sua posição inicial — Te trouxe pra cá porque não sei se consigo te dizer isso olhando nos seus olhos. Então, só tenta ler, tá?
— Johnny, o que... — Você procurou o celular no bolso da calça jeans para ativar a lanterna e entender o que estava escrito naquele papel de flashcard, num dos versos Johnny tinha anotado as equações mais cabeludas das aulas de exatas que vocês tinham em comum, enquanto no outro podia-se ler um “eu gosto de você” mais o seu nome numa caligrafia um tanto quanto errante, como se ele estivesse despejando seu nervosismo e incerteza na forma como escrevia aquelas palavras simples. Você procurou os olhos dele, mas era como se vocês tivessem trocado de personalidade por alguns instantes e dessa vez quem estava de cabeça baixa e evitando a todo custo contato visual era o Suh e não você.
— Johnny — Você pousou a palma quente em uma das coxas dele, imediatamente chamando sua atenção e fazendo com que você afastasse com carinho aquela mecha insistente do rosto dele — Eu também gosto de você, mas quer saber? Eu quero te beijar pela primeira vez olhando nos seus olhos de preferência.
Johnny não demorou mais do que 2 segundos para atender o seu pedido, te fazendo se sentar na beira da cama para poder segurar seu rosto com doçura e admirar as suas íris de pertinho, suas mãos acariciavam os antebraços alheios, os lábios curvados para cima num exemplo evidente de sorriso bobo.
— E por que você vem me dizer isso só agora? — Ele te perguntou feito um cachorrinho pidão, mas os seus olhos propagavam chamas de um fogo perigoso que você não se importava de se lançar sobre. Johnny pressionou os lábios nos seus, por hora apenas conhecendo o sabor e a textura dos lábios que ele fantasiava desde que te viu morder uma tampa de caneta por puro tédio — Tô te querendo há tanto tempo que pensei que fosse enlouquecer antes mesmo de te falar isso.
Johnny te beijou, realmente te beijou, invadindo a sua boca com a língua e te fazendo pousar as mãos na cintura delgada quando ele te fez se inclinar para trás. Você empurrou o corpo com os calcanhares em direção aos travesseiros para que pudesse se deitar na cama e Johnny pudesse se acomodar bem em cima de você. Ele escorregou a mão atrevida e exploratória pela lateral do seu corpo, segurando sua coxa e fazendo-a envolver uma de suas pernas ao redor dele, friccionando seus íntimos de forma suave, mas aparente o suficiente para você arfar baixo na boca do Suh.
— Posso te fazer ver estrelas senhorita futura pesquisadora da Nasa? — Johnny questionou com um ar abobalhado assim que desuniu os lábios dos seus, o cabelo molhado bagunçado e um sorriso insolente adornando as linhas do seu rosto perfeito.
Você segurou o queixo dele enquanto a mão vazia permanecia na sua cintura, e proferiu, soando tão brincalhona quanto o homem despido do cós ao peitoral sobre você – que no momento adentrava sua camiseta com a palma grande e vertiginosa como se aquele fosse um caminho habitual.
— Você faz muitas perguntas pro meu gosto, Johnny Suh.
Tumblr media
72 notes · View notes
nonuwhore · 2 years
Text
now playing: come thru by summer walker
contém: angst, fluff e smut; mastubação (feminina e masculina) feita pela leitora; linguagem vulgar; menção a breeding, car sex e oral feminino; 
Você costumava ser invisível, estava bem, aliás. Servia as mesas daquele restaurante de esquina, dia sim dia não, fazia seu trabalho e ia para casa assistir um filme velho na TV, jogar bola com seu cachorro até que ele se cansasse e dormisse, e você faria o mesmo. Quando não estava servindo mesas, você passeava com o cachorro de outras pessoas, e isso era sua terapia. Viver em uma cidade grande, sozinha, alheia a tudo e todos era algo ruim para as pessoas, mas para você era perfeito. 
Você vinha de uma família grande, cheia de filhos, e quando você saiu de casa, um ar de alívio tomou conta de todos. Desde pequena se virou bem sozinha e apreciou todo e qualquer pequeno momento de solitude que lhe era oferecido: sempre fazia as compras (e recusa se alguém quisesse te acompanhar), porque aquele era o seu momento. Então morar em um apartamento vazio, sem ninguém para perguntar sobre o seu dia e te encher de questionamentos sobre quem irá colocar o lixo para fora ou onde estava o CD favorito de alguém foi tudo o que você sempre sonhou.
Um novo cliente entrou pela porta. Alto, vestia um terno azul marinho que parecia ter sido feito por medida, e ao olhar com cuidado, sentada atrás do balcão, você percebeu que provavelmente era. O homem falava no telefone com uma expressão tranquila quando escolheu uma mesa e aquela era sua deixa; pescando seu bloco de notas do bolso do avental você o seguiu, alcançando o cardápio no armário ao lado da porta. 
“Boa noite! Meu nome é __ e você está no Cozinha do Seu Zé e Amigos. Esse aqui é cardápio e quando você estiver pronto para pedir é só me chamar.” Sua voz saiu com simpatia, mas nada além disso. Ele riu baixinho e finalmente te olhou, com olhos negros como a noite lá fora e se você olhasse para ele por mais tempo aquele pequeno universo te engoliria. Limpou a garganta com um tossido e se virou, voltando para o seu lugar.
“Espera, desculpa… como você chama mesmo?” A voz era doce, grave e parecia que te envolvia. Você não queria olhar, mas olhou. Não queria responder, mas respondeu. Queria voltar para sua cadeira e não conversar com ele. “Perdão, ficou parecendo que eu ri de você, mas na verdade é o nome do estabelecimento que é bem… único." 
Ele apoiou as costas no banco que fez um barulhinho por causa do plástico. Você só balançou a cabeça negativamente, indicando que não tinha se ofendido. Ele continuava te olhando como se quisesse te devorar e ao mesmo tempo te decifrar e de repente você também olhava para ele da mesma forma. “É um nome ridículo mesmo.” você sorriu, admitindo e dando ombros. Ele sorriu largo, coçando a nuca sem conseguir parar de encarar o formato dos seus lábios. Deus, por que você estava conversando com esse cara? 
Ele olhou para fora, rapidamente checando a avenida vazia que só a madrugada proporciona. As mãos cruzadas sob a mesa, dedos finos e aparentemente inquietos. O cabelo descolorido perfeitamente penteado para trás, com um aspecto limpo, imperturbável. Você cruzou suas pernas, tentando conter o incômodo entre elas quando você pode ver o pomo de adão subir e descer quando ele engoliu a saliva com força, umedecendo os próprios lábios.
I should've known better
Can't even pretend like I don't want it again
Seu punho cerrado socou a porta com força. Um, duas vezes. Olhou para o corredor, torcendo para que nenhum vizinho se assustasse. Ele abriu, o peito nu e os olhos pequenos, a linha que corria da barriga até o baixo ventre, a calça de moletom cinza e os pés tocando o chão te faziam sentir como se você tivesse usado heroína. Você continuava voltando para ele com como se estivesse viciada na mais doce droga. Ele sorriu ao ver seu aspecto desnorteado, cabelos desgrenhados e uma das mãos segurando a ponta da alça da bolsa com força.
“São 3h da manhã, linda.” se encostou na madeira da porta com o olhar cínico, nem mesmo se dando trabalho de fingir.
“O que você fez comigo, Johnny?” você o empurrou para dentro, fechando a porta atrás de si e indo em direção a ele, as mãos no pescoço, a boca na dele, a respiração descompassada. Ele riu, te pegando no colo e entrelaçando suas coxas na própria cintura. A mão deslizou para dentro da sua blusa depois, soltando o fecho do sutiã como fazia sempre, era ali que ele começava. Como tinha feito da primeira vez, como continuaria fazendo das próximas. O nariz serpenteava pelo seu maxilar, pescoço, aquele lugar especial atrás da orelha, inalando seu cheiro e junto com qualquer resquício de sanidade que te restava. A boca distribuía beijos e chupões, mordidas que te dava vontade de chorar de tão arrepiantes, que te maltratavam como os insistentes pensamentos sobre ele durante o dia todo. 
On the brain all the time
Thinkin' of all the things that we did
Johnny plantou algo em você. Depois de fechar o restaurante vocês foram para a casa dele, uma cobertura no centro da cidade, toda espelhada, sofás largos e criminosamente confortáveis e ali mesmo ele te deu o melhor sexo em eras. Ele te fodeu tão bem que no dia seguinte, quando ele mandou um carro te buscar na sua casa, você nem cogitou responder com “não, obrigada”. Você pensou “vai ser divertido, ele é bonito, não tenho nada pra fazer”, mas nunca pensou que ele conseguiria fazer de novo, conseguiria te causar um estrago tão grande. Naquela noite você gozou tão forte que seu coração quase explodiu dentro do seu peito e seus pulmões pararam de funcionar por alguns segundos. Levantando o rosto, você viu a boca dele completamente lubrificada pelos seus líquidos, os olhos esbugalhados pela falta de fôlego e o sorriso de certeza de que ele assistiria aquela cena outras milhares de vezes, por um longo tempo. No dia seguinte ele foi te buscar no trabalho e te comeu no estacionamento atrás do restaurante, nenhum dos dois estava afim de esperar e ele segurava o topo da sua cabeça, impedindo que ela se chocasse com o teto do carro enquanto você subia e descia no colo dele, incapaz de se controlar, ensandecia. Quando vocês gozaram juntos, ele te preencheu  por completo, vazando no próprio colo, te olhou, segurou o seu rosto entre as mãos, prendendo suas testas uma na outra e disse que você era tão boa para ele, que queria você para o resto da vida. Sua primeira reação foi correr, sem força de expressão. Desceu do carro abaixando sua saia e entrou no primeiro ônibus que viu. 
Chorou descontroladamente no banheiro de casa, tentando inundar qualquer sentimento que as palavras dele poderiam ter nutrido quando a campainha tocou. Do lado de fora ele te esperava, a camisa branca amarrotada, os dedos nervosos tamborilando a própria perna. Algo dentro do peito dele se estilhaçou quando viu seus olhos vermelhos, manchados de maquiagem. Ele te abraçou com força, um silêncio abarrotado de desculpas e você se sentiu tão protegida e vista. 
You did somethin'
'Cause shit like this don't happen too often
Ele aparecia vez ou outra no seu apartamento, basicamente para transar, mas a partir de um momento, borrado pela ação do tempo, ele começou a ficar mais um pouco, brincava com seu cachorro, que agora sentia o cheiro dele de longe e abanava o rabinho, atento, esperando. Em outro dia ele te fez um bolo, do mais completo nada. Você observava ele falar, falar sobre o dia dele, sobre os negócios, sobre o trânsito, sobre qualquer coisa. Vocês viam filmes em silêncio, exceto por algum comentário pontual dele. Agora vocês transavam, e como era bom, mas não todas as vezes que ele vinha, alguns dias ele simplesmente deitava do seu lado da cama, sem dizer uma palavra, cada um vendo um feed de uma rede social diferente no próprio celular, as mãos dele no seu cabelo, os dedos penteados os fios, delicadamente, continuadamente. Você percebeu o que estava acontecendo quando um dia ele ligou dizendo que não conseguiria ir e aquele sentimento ruim, complexo e difuso tomou conta do seu peito. 
Got my feelings runnin' on a loop
This ain't what I'm really used to
Você passou a semana seguinte o evitando. Não respondia nenhuma ligação, mensagem ou recado que ele deixava com as outras garçonetes, o ignorava na tentativa de ignorar a falta que ele fazia, a falta da voz grave e partida dele no seu ouvido quando ele se aproximava do próprio gozo e que fazia você chegar ao seu, o sorriso silencioso enquanto te assistia fazer café de manhã, a reação descontente, mas cúmplice que ele tinha quando perguntava o que você achava sobre determinado assunto e sua resposta era sempre a mais rasa e vaga possível. Seu cachorro achou uma meia dele, perdida debaixo da sua cama, cheirou e ganiu baixinho.
You make me wanna come (wanna) through (wanna)
Quarter after two
Just to put it down on you
Sua cintura deslizava no colo, suas costas iam de encontro ao peito dele, sua bunda se afundava, sentindo quase dentro de si o volume que ultrapassava a calça de moletom. Arrastava seu ponto sensível por toda a extensão, arrancando um prazer dolorido de ambos. 
"Tô com medo de te comer agora e você desaparecer da minha vida amanhã." a boca na sua orelha disse em um tom quase envergonhado, mordiscando a pontinha do músculo, beijando com carinho. Você não queria falar, queria foder ele e ir embora. Queria aliviar o desejo físico e ignorar o outro que insistia em nublar seu julgamento. Tirou sua camiseta, ele segurou a base do seu peito, brincou com o mamilo usando o dedão, posicionou sua cabeça no próprio ombro observando suas reações e parou. Você o olhou confusa, mas o olhar recriminador dele disse o que precisava dizer. Seu corpo também deixou de se mexer, respirou fundo, levando as mãos aos rosto, contendo o choro.
Johnny te virou, deitando seu corpo na cama com cuidado, ficando acima de você, entre suas pernas. O aspecto sério procurava te entender, organizar seus fios de cabelo acima da cabeça. Beijou sua bochecha, depois a boca, calmo, contido. Cravou o rosto na curva do seu pescoço e ficou lá em silêncio. Como você sentiu falta disso.
"Eu tô com medo também, sabia? Eu sinto medo… como você." o corpo dele se contraiu mais em direção ao seu. "É mais fácil fingir que o que a gente tem carnal, que é só química, pele. Mas a gente merece mais, não acha? Você merece mais. Você merece uma vida completa."  Johnny te olhou agora, o olhar mais terno que alguém já tinha te dado. "Eu quero te dar isso." a boca beijou seu queixo, o nariz, a testa. 
"Eu não quero ir embora." sua voz o assustou, não imaginava uma resposta, não agora. Queria respeitar seu tempo, sua escolha. "Quero ficar aqui." sua voz embargada quebrou Johnny. Ele te beijou, com pressa, as mãos viajando pelo seu corpo, o sexo empurrando sua coxa. Os gemidos trocados, engolidos pelo outros, o calor que saía do toque faziam o ar da sala ficar cada vez mais abafado, sufocante. Ele te ajudou a tirar a calça e em seguida a própria, soltando um gemido baixo quando sentiu suas duas mãos envolverem o membro rijo, latejante. Você adorava a cara dele quando estava em um grande pico de prazer, as sobrancelhas retorcidas, a boca aberta, a respiração tensa. Os lábios apertados dele quando você massageou as bolas e brincou com pré-gozo na pontinha usando o dedão te fizeram sorrir, sorrir largo e brincalhão. 
Espalhou o líquido por toda a extensão, fazendo o movimento de vai e vem com rapidez, bombeando com destreza. Levou uma das mãos até a própria intimidade, massageando-a enquanto não deixando de dar atenção a Johnny. Você o impediu quando ele tentou trocar seus dedos pelo dele. “Quero que você me assista um pouquinho… Me dá um tesão do caralho.” sua voz descompassada, pronta para soltar um gemido o fez rosnar. Johnny coçou o cabelo, inquieto, tentando conter o próprio gozo. Ajoelhou acima de você e te obedeceu, assistiu você dedilhar sua boceta com um piano, circular aquele ponto de prazer com gosto enquanto o masturbava, tudo ao mesmo tempo, num frenesi que o deixava cada vez mais desesperado para tomar seu lugar. Queria tanto te tocar, fazer você chamar o nome dele, pedir, jurando qualquer bobagem, que ele te fodesse como só ele sabia fazer.
Você largou o membro de Johnny de uma vez, o fazendo se chocar contra o seu ventre. Se penetrou com dois dedos primeiro, depois três, se massageando por dentro, colocando a força que Johnny colocaria. Ele continuou te vendo, observando como seu corpo se contraia de libido, a boca aberta sem emitir nenhum som. Começou a apalpar a si mesmo, imitando seus movimentos, imaginando como seria estar dentro de você agora, sendo esmagado, comprido por você. “Me dá sua mão aqui.” e levou dois dedos dele para dentro de você e voltou a circular com as pontas dos dedos o lugar de antes. Seus olhos se reviram quando sentiu a onda do orgasmo se aproximar e Johnny sabia, ele conhecia seu corpo tão bem… Por isso movimentou as digitais, te ajudando. “Goza comigo, Johnny… Eu sei que você tá tão perto…” E ele estava. Bastou seu pedido, com a voz transbordando luxúria para que ele explodisse, jogando em você o líquido quente e te fornecendo o gatilho necessário para gozar também. 
You make me wanna (oh) replay
All of those things (oh oh)
That you and me, we do
parte da série "elas cantam prazer".
98 notes · View notes
lovesuhng · 6 months
Text
Bésame sin miedo - Johnny Suh
Tumblr media
casal: johnny x fem!leitora gênero: friends to lovers sinopse: O dia do show do RBD tinha chegado e resolveu de última hora levar seu melhor com você. Mas, ao invés de realizar apenas um sonho, você acabou realizando dois. nota da autora: Toda essa passagem do RBD pelo Brasil me trouxe um onda de nostalgia enorme, então resolvi escrever essa história rapidinha. Sempre fui muito fã do grupo, mas, ao contrário da principal, não realizei o sonho de ir para o show deles. Sei que muita gente é nova e não pegou o hype do RBD, mas deem uma chance a história, por favor.
Tumblr media
O dia tinha chegado. 15 anos tinham se passado e você estava se arrumando para realizar um dos sonhos da sua infância: ir a um show do RBD. Na época da “febre do RBD”, você era muito nova, morava longe dos locais dos shows e seus pais eram contra a você ir assisti-los, mas hoje, uma mulher que ganha seu próprio dinheiro e morando em São Paulo, iria levar aquela garotinha para realizar um dos seus sonhos.
Já estava perto da hora de ir para o local, você estava começando a colocar o famoso uniforme do Elite Way School, quando sua amiga te liga dizendo que infelizmente não poderia ir ao show contigo pois não estava se sentindo bem, estava com uma intoxicação alimentar e precisava descansar um pouco. Você compreendeu, mas não pode deixar de ficar muito triste, afinal, era um sonho das duas. Vender o ingresso era uma opção, mas não queria ir ao show sozinha, então, ligou para a pessoa que te ouvia falar desse show desde que foi anunciado: Johnny, seu melhor amigo.
“MEU QUERIDO JOHNNY!”
“Fala”
“Vai fazer o que agora?”
“Tava pensando pedir algo pra comer, assistir algum filme, não sei. Por que?”
“Toma um banho, coloca uma roupa e vem para meu apartamento. Vamos para o show do RBD.”
“Como assim? Nem sou fã disso! E você não ia com aquela sua amiga?”
“É, mas depois te explico. Não precisa ser fã, só precisa ir comigo. Vamooooos Joooohn!”
O homem resmungou alguma coisa, mas logo concordou em acompanhar a amiga.
“EBAAAA! Ah, não esquece de colocar uma camisa de botão branca.”
Depois de quase uma hora, vocês já estavam na entrada do estádio onde iria acontecer o show. Era evidente o quanto você estava feliz em estar ali, vendo tantas pessoas vestidas com o universo clássico da novela, com algum figurino memorável ou apenas com acessórios icônicos que faziam referências ao grupo.
“Por que você mandou eu vir com essa camisa branca?” Johnny lhe perguntou, enquanto esperavam na fila para poder entrar no estádio.
“Nossa, eu ia me esquecendo!” Então, você tirou uma gravata igual a sua da bolsinha, fez um sinal para Johnny se abaixar um pouco e começou a fazer um nó, que tinha aprendido em algum tutorial na internet exclusivamente para aquele show. Quando terminou, abriu mais um botão da camisa do amigo, arrumou a gola e deu dois tapinhas nos ombros dele. “Agora você está prontíssimo para viver a experiência completa.” Johnny apenas riu da sua animação, além disso esconder o quanto tinha ficado nervoso com a aproximação.
Os primeiros acordes de “Tras de mí” começaram. Mesmo não sendo fã, Johnny ficou todo arrepiado vendo o estádio todo cantar. Quando te olhou, você também estava cantando, porém com os olhos todos cheios de lágrimas, cantando cada palavra em espanhol, lembrou de todas as vezes que você falava a ele que era graduada em espanhol por causa do RBD e sorriu, mas também percebeu quanto estava feliz por ver você realizando aquele sonho. O coração dele se aqueceu ainda mais quando você se virou para ele, deu um sorriso, na opinião dele, um dos mais lindos do mundo, e cantou alguns trechos da música. O show foi se passando, você pulava nas músicas alegres, se emocionava nas músicas mais lentas, cantou em plenos pulmões quando Maite performou “Cuando el amor se acaba”, afinal, ela era a sua rebelde favorita, puxava seu amigo pela mão para dançar com você. Sua alegria era vista de longe. 
Em um momento do show começou a música “Bésame sin miedo”, uma de suas favoritas e, como de habitual, você começou a cantar da maneira mais animada possível, porém, em um momento começou uma espécie de “kiss cam”, onde as pessoas que apareciam nos telões se beijavam. Você ficou chocada com o que estava acontecendo e se divertindo muito com Johnny, principalmente quando a câmera focou em um casal que estava perto de vocês. Mas, o improvável aconteceu: a câmera estava parada em você e seu melhor amigo. Johnny demorou para entender o que estava acontecendo, só entendeu quando alguém começou a lhe dar pequenos empurrões para que te beijasse. Ele começou a negar dizendo “Somos apenas amigos” e coisas do tipo. De repente ele sentiu um puxão na gravata e lábios grudados nos dele. Tudo aconteceu muito rápido, os gritos em volta simplesmente sumiram, as mãos dele foram diretamente na sua cintura, fazendo com que você tomasse mais uma iniciativa, que era aprofundar o beijo. O que era pra ser um selinho rápido, se transformou em um beijo digno de final de uma comédia romântica, digno de estar em uma tela enorme, como estava acontecendo naquele momento. Vocês só interromperam o beijo quando escutaram alguém falando “Isso é porque eles são apenas amigos.” Procuravam o ar, se olhavam profundamente, tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Johnny apenas se aproximou da sua orelha e disse: “Depois a gente fala sobre isso, aproveita o show.”
E foi o que aconteceu. Vocês aproveitaram o show. Já próximo do fim, quando eles apareceram colocando os blazers vermelhos e o hit “Rebelde” começou, você não segurou as lágrimas. Chorou, cantou e registrou cada momento.
O caminho para casa foi silencioso, parte por conta do cansaço, parte porque você ainda estava um pouco envergonhada por ter beijado seu melhor amigo na frente de milhares de pessoas. Johnny não queria te forçar a nada, iria esperar o momento certo para falar sobre o que aconteceu.
Ao chegar em seu apartamento, Johnny estava pronto para se despedir, mas você impediu, pedindo para que ele ficasse só mais um pouco.
“Acho que te devo explicações…” Johnny fez um sinal para que você continuasse a falar. “Desculpa cara, tipo, eu fiquei muito emocionada e me deixei levar.”
“Eu não tô chateado. Você queria fazer aquilo?”
“Hã? Ah, não sei, acho que sim.”
“Então, por que está se desculpando?”
“Achei que você ia ficar constrangido, algo do tipo, não sei, simplesmente não sei.” Você andava de um lado para o outro, passando a mão pelo rosto. “Me desculpa”
“Você está se desculpando de novo.” Ele deu uma risadinha e colocou uma mão nos seus ombros, fazendo com que você parasse de andar feito uma barata tonta. “Talvez eu quisesse fazer aquilo também, mas você teve bem mais coragem do que eu” Você se engasgou com a própria saliva, tirando mais uma risada de Johnny, dessa vez ainda mais alta. “Fica tranquila.”
“Você só pode estar brincando John.”
“Nunca falei tão sério. Pode me beijar quantas vezes você quiser, na frente de quem quiser. Se quiser, vou atrás de ingressos para o show de amanhã para a gente se beijar novamente.” Foi a sua vez de rir do que ele falava. 
“Para de graça! Então, isso significa que…” Apontava para ele e para você mesma, como forma de questionar se estava rolando algo entre vocês depois daquele beijos. Johnny foi se aproximando, colocando uma mão em sua bochecha, fazendo um carinho que você queria que durasse para sempre. 
“Se depender de mim, somos bem mais que amigos a partir de hoje.”
“Por mim também, agora posso te beijar sem medo algum.” Naquele momento, vocês se beijaram, mas, diferente do que aconteceu no show, todos os medos foram deixados para trás.
Quem diria que no mesmo dia você iria realizar dois sonhos: ver seu grupo favorito desde a infância e estar nos braços do seu melhor amigo.
72 notes · View notes
butvega · 1 year
Note
anjo, pouquíssimo tempo aqui no site, mas já sou apoxonada pela sua escrita. também te acompanho no spirit 💖 enfim, você é incrível! queria te perguntar, se você já pensou em escrever com os neos em um cenário de campo/fazendo, sabe? eles sendo capataz, peão, coronéis...algo assim, sacou? imaginei isso e simplesmente impregnou na minha mente 😧 uma perturbação
TAL DO JOHNNY — johnny suh.
warnings: johnny!bigdick, size kink, sexo sem camisinha, enemies to lovers?, praise kink, johnny caipira, creampie.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
— Você faz favor, minha filha, pede ao John que prepare o trovão pra mim. Quero cavalgar um pouco. — é o que seu pai diz.
Bom, trovão é o manga-larga marchador que seu pai usa para cavalgar pelo vasto campo da fazenda da família. E John, John Suh, é o capataz, e segundo você: mal educado, insuportável, caipira, e despreparado. Para seu pai, ele era o melhor trabalhador da fazenda. Forte, alto, carregava peso como se fossem novelos de lã. O trabalho braçal era seu forte, o cuidado com os animais, e a proteção das terras. Era obviamente muito bem pago para todas as tarefas, inclusive com uma grande picape que ganhou para rodar todo o território com mais rapidez.
— Sério, pai? Você sabe que eu não gosto de perder meu tempo nem papeando com aquele ogro.
— Eu não estou pedindo, estou mandando. E já tá mais do que na hora de você parar com essa implicância besta com o moço. Ele é um bom rapaz.
Você solta um muxoxo, completamente descontente com a leve bronca. Não gostava de falar com Johnny, mas os motivos não era muito bem sua implicância grátis com o moço, e sim o fato da maior parte do tempo ele estar sem camisa, com o peitoral másculo bronzeado, sempre banhado pelas luzes do sol, com as gotículas de suor descendo, brilhando. Os cabelos negros e espessos molhados, jogados para trás, o sorriso travesso nos lábios sempre que te vê, e as piadinhas bobas unidas ao sotaque caipira que fazem sua calcinha molhar.
Com as botas de cavalgar, você vai batendo os pés pelo piso de madeira do casarão da fazenda, estressada. Caminha até o celeiro, onde o encontra de costas, acariciando a cabeça de sua égua, Summer, e oferecendo uma cenoura à ela. Revira os olhos, e se aproxima devagar, mansa, nada parecida com a garota de alguns minutos que reclamava com o pai sobre ter que permanecer no mesmo recinto de Johnny.
— John? — murmura. Ele te olha de soslaio, e solta um daqueles sorrisos de iluminar o universo inteiro.
— Ara, sô. O que traz a princesinha aqui, huh? — sente um leve deboche.
— Meu pai pediu pra você preparar o trovão. Ele quer cavalgar.
— Só ele? — se não fosse a pitada sarcástica, e o deliberado cinismo, você não teria entendido o duplo sentido na frase dele. Mas entendeu.
— Você é ridículo, já te falaram isso?
— Geralmente me falam o contrário. — é o que diz, com um sorriso levinho, deixando Summer de lado, e indo até Trovão, prepará-lo.
— Você... Vai na festa da colheita esse fim de semana? — você pergunta, é cautelosa, os passos são curtinhos.
— 'Ocê tá querendo puxar assunto? — novamente o enorme sorriso aberto. Você revira os olhos, e se põem de costas para ele, afim de deixar o celeiro, e a ideia maluca de conviver em paz com Johnny.
Só que seu corpo é virado com força e rapidez, como se você fosse apenas uma bonequinha de pano. Johnny te vira pela cintura, e cola seu corpo no dele. A diferença de altura é notável. Te agrada o cheiro amadeirado, misturado com cheiro de capim fresco, e o másculo cheiro de suor. Desta vez não está rindo, e sim bem sério, com os olhos negros encarando sua alma através de suas orbes amedrontadas e curiosas.
— 'Ocê tá querendo o que, garotinha? Dá 'pra sentir de longe que 'ocê tá querendo um chameguinho comigo, uh?
Ele dizia devagar, baixinho, com a boca escorregando de sua bochecha, até seu pescoço, onde teceu beijos molhados, seguidos de chupões leves.
— Johnny... — você murmura, tão bobinha, não sabe ao menos o que dizer. Só revira os olhinhos enquanto permanece nos braços fortes dele.
– 'Ocê sempre vem aqui toda mandona... Vou ter que domar você igual eu faço com as 'égua braba aqui, viu? — ele ri baixinho, e torna a sussurrar em seu ouvido. — Nada que uma surra bem dada de pau não resolva.
Seu corpo se arrepia, amolece ao toque do homem, que percebe, e te agarra com mais força. Te segura com uma mão em sua cintura, e a outra em sua coxa, assim consegue te pegar no colo, e te por em cima da mesa onde havia a papelada com os documentos veterinários dos cavalos da família. Ali estava quente, e não era apenas pelo sol.
Johnny tira a camisa xadrez, permanecendo apenas com a calça jeans e o enorme cinto que enfeitava sua cintura bonita. Rude, toma novamente seu corpo em seus braços fortes, e encaixa a boca na sua. O contato é cru, viril, ele ao menos pede passagem com a língua, ele a invade, e o melhor: ele sabe que você deixa. Sabe que toda sua marra não passava de desejo. O beijo é rápido, invasivo, molhado, e gostoso. Você agarra os cabelos de Johnny em uma falha tentativa de ditar o ritmo, mas era obviamente inútil. Johnny mandava.
Ele encaixa a pelve na sua, força o suficiente para que sinta a ereção sufocada dentro do jeans apertado. A mão calejada pelo árduo trabalho na roça desce por sua mini saia jeans, até a calcinha de renda ensopada. Você o sente sorrir cafajeste entre o beijo, a medida que ele põem a calcinha para o lado, e entra com facilidade com o indicador, enquanto o polegar massagea seu pontinho.
— Tão molhadinha 'pra mim... Sempre soube que você não vinha aqui pro celeiro pra ficar só proseando... Vou te comer tão gostoso, que você vai ficar uma semana sem sentar direito, e sem poder andar de cavalo.
— John, cala a boca, e me come logo. — você resmunga, totalmente rendida, mas ainda marrenta. Ele ri, e em um só golpe arrebenta sua calcinha.
Com seus olhinhos fechados, consegue ouvir o cinto sendo aberto com rapidez. Acredita que ele tenha abaixado a própria calça, e em seguida sente a cabeça grande e inchada menear por sua fenda necessitada. Quando ele impulsiona o quadril pela primeira vez, você aperta forte os olhinhos, sente a dor de ser invadida. Ele é tão grande, tão grosso. Não sabia se caberia afinal.
— Êta bucetinha apertada. — ele murmura, o cenho semi cerrado, concentrado.
— Muito grande, John. — você resmunga de levinho, remexendo o quadril afim de se ajeitar com ele dentro. Ele sorri, usufrui de uma falsa compaixão.
— Muito grande, é? Mas vai caber tudinho, prometo.
E ele passa a meter com vontade, rapidez, volúpia. Respira fundo, a respiração obviamente afetada enquanto se movimenta. Tapa sua boca com a mão grande quando você começa a gemer alto demais. Não poderiam chamar atenção. O barulho de suas bolas pesadas batendo contra você é obsceno o suficiente. A mão ligeira trata de cuidar de seu clitóris, enquanto ele massagea seu interior com o próprio cumprimento. Tão bom. Você parece ver estrelas, o pescoço se arrepiando, quase revira os olhinhos quando sente o ouvido zumbis, e todos os problemas desaparecer.
Você goza deliciosamente no pau do capataz, enquanto ele se concentra para não jorrar em você. Se retira quando percebe seu corpo mole, termina se punhetando, e jorrando em jatos longos e espessos no interior de suas coxas. Você está destruída. Toda suada, com as coxas sujas de porra, e sua calcinha rasgada e melada de gozo. Mas vale a pena, quando você repara Johnny, com a boquinha vermelha, a pele dourada de sol com riscos vermelhos feitos por sua unha, o suor escorrendo pela testa, e a franja negra jogada para trás. Parece tão cansadinho quanto você, e até meio manhoso.
Escutam passos, e um leve burburinho próximo ao celeiro. Mesmo contrariado, Johnny sobe novamente a calça, e afivela o cinto. Coloca novamente a blusa xadrez, mas sem fechar os botões, deixando o peitoral a mostra. Põem o chapéu em sua cabeça, e volta para os cavalos. Claro, não antes de dar um selinho casto em seus lábios.
— Eu vou pra festa da colheita sim. E eu vou com 'ocê.
Você sorri bobinha, esfrega uma perna na outra afim de prolongar a sensação de sensibilidade, e logo vê seu pai pronto para montar.
— Ah, meu amor, você 'tá aí. — sorri pra você, dando um beijinho em sua bochecha. — Já parou de implicar com o Johnny?
— É, até que ele é legal. — você murmura, sorrindo um pouco. Seu pai ao menos repara seu cabelo bagunçado, sua pele suada e suas bochechas vermelhas. Caminha até John, e bate em suas costas amigavelmente.
— Que isso, Johnny, todo arranhado? Brigou com um gato?
— 'Ocê acredita que aquela gatinha réivosa da Dona Ivone fugiu de novo pra cá, e me 'rranhou todo?
E você ri, negando com a cabeça. A gatinha réivosa era você.
ok. esse plot alugou um triplex ENORME da minha cabeça. eu só queria dar pro johnny peao da fazenda MEU DEUS
216 notes · View notes
hyunjungjae · 1 year
Text
[1:22AM] — Johnny
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
repostando uma das minha favs ❤️‍🩹
contém: sexo na hidromassagem 😋, relação já estabelecida, bulge kink, bebida alcoólica, size kink, johnny agradando a menina dele com apelidinhos tipo “babe”, “princesa”, “putinha “ e “gatinha”, breeding kink pq não vivo sem, dirty talk(?) i acho q só
Após uma semana cheia de trabalhos, um sábado apenas para relaxar parecia o certo.
Na cobertura onde moravam havia uma hidromassagem, então resolveram curtir a noite ali, apenas relaxando.
“Babe, vai lá entrando que eu só vou preparar um daqueles drinques que você me ensinou” E logo ele sai mandando uma piscadinha. Você acena com a cabeça, diz um “Okay!” e logo vai em direção a banheira, tira seu roupão enquanto sentia um par de olhos te observando de longe, através daquele vidro que separava a sala de estar da área gourmet do loft onde moravam, ao fitar da onde aquele olhar vinha, seu corpo queima por dentro em resposta.
Era realmente incrível como ficava tão vulnerável ao se tratar de Johnny. Qualquer coisinha sobre aquele homem tinha o poder de te derreter por dentro.
Você solta um gemido em satisfação ao sentir sua pele entrar em contato com a água morna, então se senta na beirada deixando apenas com que seus pezinhos balançassem dentro daquela água, mesmo que segundos depois não se aguenta e acaba por deixar a água puxar seu corpo todo para dentro.
A vista noturna era a mais linda quando estava a observando por aquela linda área gourmet que tinham, logo Johnny chega com uma bandeja em mãos e dois copos de morango picado, gin rose, gelo e licor de morango. Gin de morango seu preferido, ele te conhecia tão bem...
Pega seu copo puxando o canudinho, sugando a bebida, ao sentir o gostinho daquilo em sua boca, seu humor já melhora mais ainda, amava tanto...a bebida tanto quanto o homem que a fez também...
Estava brincando com o canudo em seus lábios quando vê Johnny retirar o restante da roupa e ficar apenas com aquela bermuda para entrar na água, jogando o cabelo para trás e mostrando aquele corpo esbelto que tinha. Céus se aquele homem não fosse seu, certamente enlouqueceria. Johnny tinha um corpo tão belo, o abdômen definido, os bíceps também muito bem definidos, aquelas clavículas que apenas deixavam seus detalhes mais lindos.
Você poderia ficar horas e horas apenas admirando aquela beldade, toda aquela beleza que Johnny tinha...
Ao entrar na banheira, primeiramente ele liga a caixinha de som “Alexa, tocar minha playlist para momentos especiais” ao voltar a atenção pra você, ele dá uma piscadinha com um sorrisinho bobo, e logo ele dá um pequeno mergulho, indo até você e levantando da água certinho bem no meio de seus braços que seguram a bebida, colocando as grandes mãos em suas coxas, apoiando o peso do corpo ali, fazendo com que você tivesse que deixar a bebida de lado, levando logo em seguida suas mãos até a nuca de Johnny, o agarrando para mais perto e o beijando.
Começando com um selinho, mas logo as línguas se encontraram, e começaram a trazer um pequeno ritmo sensual para o local, fazendo com que os dois corpos esquentassem de maneira brutais. Johnny separa o beijo para sentar ao teu lado, puxando suas coxas, te colocando em cima do colo dele mesmo.
Ao encaixar os sexos vc sente muito bem a ereção de Johnny por baixo da bermuda, amava o fato de você e Johnny se encaixarem tão bem, desde nos gostos para músicas até na hora da transa. O pau parecia que era feito para encaixar apenas em ti, as bocas com os formatos perfeitos para os dois. Você tão pequenininha no meio de corpo dele...
Os dois eram realmente a metade um do outro.
Ao se sentir mais excitada, começa a se mover inquieta sobre o colo do maior, puxando o cabelo dele e fazendo com que ele puxasse sua buceta mais para baixo querendo um contato mais direto. E logo esse desejo dele é saciado, você se afasta para livrar o membro rijo de Johnny da bermuda, e afastar sua calcinha do biquíni para colocar logo aquele comprimento todo dentro de ti.
No começo sempre ardia, mas a excitação nunca deixava com que a ardência fosse a principal ali, aquilo estava muito bom para de reclamar de qualquer dorzinha.
Seu interior apertava Johnny dentro de si, fazendo com que ele suspirasse, jogando a cabeça para trás e soltar sons totalmente eróticos. E você não estava muito diferente, as unhas cravadas nos ombros do mesmo, denunciavam o quanto aquela sensação estava sendo boa para ti, seus gemidos faziam com que a música que ecoava no local focasse baixa, “Merda, por que você tem que ser tão gostosa?” gemido algum agora era interrompido, existiam tantas coisas que você poderia considerar como preferidas em sua vida, com certeza quicar no pau de Johnny enquanto puxava seus cabelos estava ali no meio.
Você hora quicava, hora rebolava, o que apenas te deixava mais extasiada pelo prazer. “Gosta tanto assim de ficar no meu colo princesa?” Johnny diz apertando sua cintura com força fazendo todo comprimento entrar fundo, marcando ali em seu corpo até onde o membro do maior chegava, seus gemidos pareciam de dor por ter o pau ali bem fundo dentro de ti, mas não havia uma chance sequer de pedir para Johnny parar ou algo assim, “Mas que putinha obediente...” Johnny diz colocando a mão sobre a protuberância que o membro do maior causava em seu corpinho delicado, “...engole tudinho e ainda sem reclamar...”
Os xingamentos te deixam extremamente excitada, fazendo com que você o aperte dentro de ti, então logo em seguida, a mão que estava em seu abdômen vai para seu cabelo puxando sua cabeça para trás, o dando total liberdade a seu pescoço, Johnny começa a deixar rastros de chupões por toda a pele sensível ali. Ele começa e te estocar por conta própria, num desespero a chegar num ápice não tão longe.
Os gemidos de ambos fica mais agudo, anunciando o ápice cada vez mais perto. Logo você solta um gemido alto, e aperta o membro de Johnny dentro de si, “Vai guardar toda minha porra ai dentro gatinha.” Johnny não tarda em gozar deixando todo aquele líquido te deixando cheinha.
Ah como você amava aquela sensação depois de uma transa, se sentir cheinha de Johnny e satisfeita.
Cai sobre o peitoral do maior deixando todo seu peso apoiado ali, aquela brincadeirinha te cansou mas bem pouquinho, já que logo pega a bebida que o homem a sua frente preparou, bebendo bastante pelo canudinho, olhando para Johnny de forma provocante, e dizendo “John...quero outra rodada...” Johnny dá um sorrisinho ladino ao ouvir.
O mesmo não tardou em atender seu pedido, apenas tomou um gole da mesma bebida que você antes, e mais uma vez fizeram amor do jeitinho de vocês.
119 notes · View notes
mistiskie · 2 years
Text
. ָ࣪ ‹ WYOCMWYH? - Johnny Suh
Tumblr media
             ──・──・・✿ ・・──・──
A porta de sua casa foi aberta numa velocidade assustadora, Johnny Suh devorava seu pescoço com voracidade, sugando, marcando, lambendo sua pele sem pensar duas vezes, podia sentir o fedor do álcool em sua jaqueta de couro, poderia reclamar como sempre fazia, mas não fez, queria aproveitar, pois nunca saberia quando ele voltaria a provar de seu corpo novamente, afinal, Johnny só ligava para você quando estava chapado.
Seu corpo foi posto na cama macia enquanto os músculos muito bem trabalhado do Suh envolvia seu pequeno corpo para mais perto de si, os dedos grandes e gélidos adentraram seu short notando o quanto já estava molhada com esses mínimos toques, ele gostava dessa sensação de poder sobre você e você não poderia fazer nada, até porque, mesmo sua mente mantendo um posicionamento fixo, seu corpo agia totalmente ao contrário quando estava com ele.
ー Eu quero muito você agora, princesa. ー cochichou perto de seu ouvido passando a sensação de medo, ele esperava que outro alguém escutasse isso além de você?
ー E depois de agora, continuará me querendo? ー riu soprado em meio a essa pergunta 
ー Só sabemos do futuro quando vivemos ele. ー No final ele estava certo, tinha certeza que não se relacionaria com ele e em outro dia já estava novamente em seus braços.
Selou os seus lábios carnudos com os deles em um beijo provocante e urgente, dava para sentir o gosto adocicado da vodka sabor morango que o Suh sempre consumia, era a preferida dele. A boca desceu de seus lábios traçando um caminho lento e tentador por seu pescoço, descendo até sua clavícula e atravessando sua barriga até o cós de seu short Jeans este o qual já não estava mais em seu corpo.
Ficando com a cabeça entre suas coxas, Suh segurou brevemente seus lábios menores para que pudesse ter mais espaço com sua língua, traçando um caminho repetitivo de vai e vem acertando várias vezes seu pontinho de prazer apenas com o delicioso oral dele, você ia a loucura, odiava como era tratada mas amava como ele lhe fodia tão bem, conhecendo cada centímetro de seu corpo parecendo um visitante frequente, era isso que ele era.
ー S-suh... ー gemeu involuntariamente o nome do Americano quando sentiu os dedos sempre gélidos serem enterrados em sua entrada sem cerimônia alguma mantendo um ritmo frenético demais para que aguentasse pouco mais que alguns minutos.
ー Você não entendeu ainda, princesa? Não entendeu que eu a quero ouvir gritar? ー Estremeceu com aquelas palavras ditas de forma tão firme e objetiva, se era isso que ele queria, era isso que faria, pois quando estava fodendo com Johnny, não se importava com as consequências do amanhã.
Ele se deliciava cada vez mais extasiado com sua buceta extremamente molhada, provando do seu gosto doce quantas vezes necessário, sugando com firmeza cada cantinho que encontrava, era demais para você, em um gemido alto e sofrego enquanto puxava os fios castanhos daquele homem, se desmanchou relaxando os músculos de todo seu corpo sentindo as últimas sugadas do Americano, sabia que não havia acabado, Johnny era incansável, principalmente quando estava bêbado.
Ainda segurava suas coxas com certa força, gostava de te ver completamente aberta para o receber de bom grado. Te colocou de quatro, movendo o quadril o deixando mais empinado possível você olhou de relance para o Suh, não era dessa forma que o faria mudar de ideia sobre a relação de vocês dois, mas gostava de ver o quanto mexia com ele, ele poderia disfarçar para as outras pessoas e até mesmo te tratar como desconhecida, mas apenas você percebe o quanto ele ama te ter só pra ele e não gosta de dividir com ninguém. 
Deslizou a cabecinha rosada latejante para dentro com muita facilidade, apertando mais suas nádegas de forma bruta colocou todo o resto para dentro de uma vez só, você viu estrelas, sua mente clareou e o que conseguiu formular era apenas um dos vários gemidos suplicando o nome do mesmo. Johnny adorava como sempre te fodia e sempre encontrava sua buceta do jeitinho que gostava, esmagando o pau com suas paredes como um abraço prazeroso e confortável, apesar de incomodar um pouco você pelo tamanho, jamais pediria para parar.
Era um privilégio para um homem tão podre quanto ele te ter por algumas horas ou talvez várias, como se entregava sem contestar, como o recebia, o jeito que cavalgava em seu colo, sempre parecido como a primeira vez que a experimentou, era por isso que não se cansava, aumentou as investidas as tornando brutas, a cabeceira da cama batia freneticamente na parede e o barulho da umidade de sua intimidade chocando-se com a dele tornava um som agradável, era a Sinfonia dos céus para quem soubesse apreciar com cautela igual Johnny apreciava. 
ー J-john... está tão bom... ー Admitiu em meios a suspiros sofregos e gemidos manhosos enquanto mantia a cara pressionada no colchão da cama.
ー Eu sei que é bom, princesa... ー Deixou seu bumbum avermelhado enquanto marcava com tapas fortes e estralados.ー É tão bom para mim quanto é para você, cada cantinho seu foi feito para ser meu depósito de porra e eu amo quando posso fazer o que eu quero com seu corpo... Como por exemplo te foder com força igual estou agora... Marcando o que é meu... Porra isto é uma delícia. ー
Metia com mais selvageria conforme se aproximava de seu orgasmo, Johnny parou por breves segundos puxando seu tronco para o mais perto de si próprio tirando seu rosto do colchão, agarrou seu pescoço por trás apertando gradativamente mais forte, aquilo era sua parte preferida entre todas as outras.
ー E isso tudo, sempre vai ser apenas meu... não é? ー extasiada com os misto de sensações e a falta de ar que sentia, você afirmou com a cabeça várias vezes para que pudesse compreender a veracidade de sua afirmação. ー Ótimo, agora vou te encher de porra.
Soltando seu pescoço voltando a segurar sua cintura com as maos firmes, o Suh permitiu-se se desmanchar dentro de você a enchendo de porra como havia prometido, não demorou para que também lambuzasse o pau do Americano com seu líquido doce deixando seu corpo sobrecarregado descansar sobre os lençóis da cama.
ー Está pingando com o meu amor, princesa, escorreu por toda sua perna e ainda derramou sobre o lençol. ー 
Estava tudo bem se isso acontecesse assim como sempre acontecia nas noite antecedentes desta, o lençol poderia ser trocado e o corpo poderia ser lavado, logo o descanso seria permitido e assim que acordasse no outro dia, não o veria de seu lado, como sempre.
Por que Johnny só me liga quando está chapado?
──・──・・✿ ・・──・──
86 notes · View notes