Tumgik
#nct pt au
lovesuhng · 7 months
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[21:48]
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casal: mark x leitora
enemies to lovers
"dança comigo" "eu acho que estou apaixonado por ela"
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Festas universitárias não estavam na lista de lugares que você gostava de ir. Sempre se sentia deslocada e odiava aquele ambiente cheio de gente suada e bêbada. Mas, como boa amiga que era, decidiu ir para fazer companhia a sua amiga, que estava doida para chamar a atenção de Jeno, um dos jogadores mais famosos do time de basquete da universidade e que, para o seu azar, era melhor amigo de Mark Lee, seu rival.
Não sabia muito bem quando isso tinha começado, só sabia que, quando menos esperava, vocês começaram a competir por coisas bobas e terem diversas discussões por qualquer motivo, por mais tolo que fosse e a universidade toda sabia disso, mesmo você não sendo uma das pessoas mais populares do campus.
Estava encostada em uma parede, junto com sua amiga, olhando toda aquela movimentação, quando percebeu que ela começou a ficar nervosa.
“O que foi?”
“Jeno finalmente chegou e ele está vindo para cá” Sua amiga disse animada e você não pode deixar de revirar os olhos, pois sabia que ía ser trocada pelo tão famoso crush dela.
“Ótimo, agora vou ficar aqui largada nessa festa e sozinha”
“Pode deixar que eu tomo conta de você, princesa” Reconhecia aquela voz em qualquer lugar. É claro que onde Jeno Lee estivesse, Mark Lee também estava.
“Não, obrigada, é bem melhor ficar sozinha. Oi Jeno”
O garoto cumprimentou você e logo desviou o olhar para sua amiga. Não queria admitir, mas achava fofo como, por trás daquela imagem de super jogador de basquete, tinha um cara tímido falando com a garota por quem ele era afim. Pouco tempo depois, os dois saíram, deixando você e Mark sozinhos. “Não tem nenhuma jogadora de vôlei pra você ir pegar não, Mark?”
“Ter até tem, mas prefiro ficar aqui com minha emburradinha favorita” Mark soltou uma risada com a cara de você fez. 
Começou a tocar uma música lenta e você se perguntou porque tocavam uma música assim numa festa como aquela. Estava prestes a pegar uma bebida quando foi interrompida pela voz de Mark. “Dança comigo.”
A expressão de confusão era visível em seu rosto. “O que faz você achar que eu vou aceitar dançar com você?” 
“Para com isso. Juro que tento entender o porquê desse ódio que você sente por mim. Eu te fiz algo?” Podia ver sinceridade nas palavras dele. A verdade é que você também não entendia o porquê disso. “Juro que vou te deixar em paz, só não quero que você se sinta só nessa festa. Sei que você não gosta de lugares assim”. Não podia negar que achou fofo como ele estava se preocupando com você naquela noite e se questionou como ele sabia que você não gostava de festas, mas iria perguntar isso para ele outro dia.
“Tudo bem, mas vai ser só uma música okay? Vamos ver se assim você me deixa em paz.” Notou o sorriso que surgiu na face de Mark Lee e apenas deixou que ele te guiasse. Se assustou um pouco quando sentiu as mãos dele na sua cintura, mas automaticamente colocou suas mãos no peitoral dele. Os passos eram lentos e percebia o olhar cheio de carinho do Mark em você. Por que você estava gostando daquilo? Por que estava gostando de estar tão perto dele? Será que o ódio e o amor realmente andam lado a lado?
O garoto sentia que seu coração ia sair pela boca a qualquer momento. Estava amando te ter tão perto. Estava amando analisar cada detalhe do seu lindo rosto. Quando o olhar dele pousou em sua boca, sabia que queria mais do que tudo te beijar ali na frente de todos. Você também percebeu isso, principalmente quando ele foi se aproximando de você.
“Er… a…a música acabou. Acho melhor eu procurar a minha amiga e dizer que já estou indo. De-depois a gente se vê” Você saiu disparada dali, tentando controlar o seu coração descompassado. 
Já Mark ficou ali parado com um sorriso bobo no rosto, te vendo sumir enquanto se distanciava. Donghyuck apareceu jogando seu braço nos ombros do amigo.
“Cara, o que foi aquela tensão toda? E por que você está sorrindo desse jeito?”
“Cara, eu acho que estou apaixonado por ela.”
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lattaeyongs · 10 months
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[11:49 AM] As you type something on your laptop at the dining room table, you watch dad!Jaehyun console his daughter, who stubbed her toe on a nearby wall. Tears threaten to fall down her youthful cheeks while she sits on the floor, Jaehyun rubbing her toes and cooing. "That wall was mean," she wines in her four-year-old voice. With a cartoonish grimace, Jaehyun sternly points at the wall. "Bad wall!" You can't help but softly chuckle to yourself at the whole ordeal.
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moonlezn · 10 days
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dengo!mark
fake texts! – fluff, sugestivo. desculpa a falta de criatividade, eu tô cansadinha, mas quis entregar logo. 💗💗💗
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sunshyni · 20 days
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on and on | jaehyun
let's make the party go on all night long. we can go on, on and on
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jeong jaehyun × fem!reader
w.c: 1.3 k
avisos: tá um tanto quanto sugestivo KKKKKK O finalzinho só, acho que esse é o máximo de sugestivo que consigo formular sem sentir muita vergonha 🫣
n.a: passar uma semana no RN me deixou com pensamentos na cachola 🥴 Daí resolvi escrever isso aqui, então acredito que esteja um tanto quanto br!au vibes, e no mais é isso!!! Espero que vocês curtam!!!
Boa leitura, docinhos!!! 🌵
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Você avistou Jaehyun pela primeira vez na recepção do hotel resort em que estava hospedada, ele claramente não parecia dalí, vestindo uma calça jeans folgada e um corta vento, além de um boné e um óculos de sol, enquanto lá estava você tomando aos poucos um drink de frutas vermelhas em roupas de praia tradicionais, bastou ele proferir sua primeira palavra para você ganhar uma confirmação. O inglês fluente entoado num tom de voz calmo, preencheu o ambiente rapidamente, e você se agradeceu pelos anos de estudo da língua que te fizeram entender todas as palavras que saiam da boca dele. Quietinha de pernas cruzadas em um dos sofás do lounge, você escutou o andar em que Jaehyun ficaria que ficava dois andares abaixo do seu, o que te deixou um tanto entristecida com o fato de que não poderiam se esbarrar casualmente no corredor dos apartamentos daquele andar em específico.
Por pouco você não se levantou discretamente para entrar no elevador de propósito apenas para comprimentá-lo, no entanto você felizmente se conteve, sugando o líquido do seu corpo com o auxílio de um canudinho.
Entretanto o universo estava de bem com você e resolveu colocá-lo no seu caminho no dia seguinte ao ocorrido, Jaehyun e você participaram de um passeio turístico em que o guia se virava nos trinta para traduzir o que o homem dizia, e você se voluntariou como tradutora somente para ter a chance de ficar pelo resto do passeio ao lado dele. E deu certo, você utilizou o ombro dele de travesseiro durante algumas horinhas na volta para o hotel, e Jaehyun te levou sã e salva até a porta do seu apartamento, você até aproveitou a deixa para ensiná-lo como brasileiros costumavam se despedir e deixou um beijo ligeiro na bochecha dele, fazendo-o abrir um sorriso com direito a covinha e se distanciar do seu quarto, um tanto quanto incerto da sua decisão.
Então, simples assim, vocês se tornaram amigos de viagem, tomavam café da manhã juntos, aproveitavam a piscina juntos e Jaehyun até investira em te ensinar a surfar, embora esse fosse apenas um pretexto para que ele pudesse te tocar, na cintura, no cabelo para afastá-lo do rosto, nas mãos e nas costas para corrigir sua postura acima da prancha. Você esbanjava um sorriso de orelha a orelha, fingindo inocência a respeito das intenções bastante óbvias de Jaehyun, sobrepondo a própria mão por cima da dele sempre que tinha a chance, fazendo-o sorrir com os olhos.
Agora tinham acabado de participar de uma atividade do hotel, um karaokê no qual você obrigou Jaehyun a ir porque queria muito cantar alguma música romântica olhando-o nos olhos mesmo consciente de que ele não entenderia palavra alguma da letra da canção. Vocês dois resolveram se deitar no gramado próximo da piscina, com a mínima vontade de encerrarem a noite então usaram a desculpa convincente de que as estrelas brilhando no céu deveriam ser contempladas.
— Aquela senhorazinha 'tava dando em cima de mim, não é? — Jaehyun questionou, se virando no chão para ficar de frente para você, você aproveitou para admirá-lo em silêncio, correndo os olhos pela bermuda clara, a camisa de linho, as bochechas rosadas pelos drinks que vocês beberam num intervalo de tempo muito pequeno e finalmente chegando aos olhos.
— É claro que sim. Do lado do marido dela vale ressaltar — Você tocou na correntinha no pescoço dele que podia ser vista graças aos botões iniciais de camisa fora de suas casas, mexeu no acessório até o pingente permanecer numa posição agradável aos seus olhos — Mas a culpa é sua. Quem mandou ser lindo de morrer?
— Acho que você deveria discutir com os meus pais sobre.
— Discutir? — Foi a sua vez de perguntar, Jaehyun esboçou um sorriso na sua direção achando graça da sua expressão surpresa — Eu quero mais é agradecê-los.
As ondas da praia quebravam de forma bastante audível quando Jaehyun arrumou os fios do seu cabelo ou apenas fingiu arrumá-los para poder te tocar, você retribuiu o toque, pressionando a bochecha dele no ponto específico da covinha característica logo que ele esbanjou aquele sorrisinho celestial mais uma vez.
— Você comentou que partiria daqui dois dias... — Jaehyun começou, achegando o corpo para mais perto de você sem nem se dar conta do movimento — Amanhã a gente pode só ficar curtindo a piscina. Nada de buggys, dunas ou surfe. Só relaxar.
Seria muito difícil se despedir dele, você pensou enquanto balançava a cabeça em afirmação à proposta de Jaehyun, mas no que você estava prestando atenção mesmo era no rostinho levemente vermelho dele, consequência do sol quente e também devido ao álcool de algum tempo atrás. As pupilas dilatadas em união aos lábios rosados, como o efeito de um lip tint qualquer tornavam aquele homem ainda mais irresistível e perdidamente gostoso.
— Quero passar o máximo de tempo possível com você — Foi sincera ao dizer, seu corpo se arrepiando por inteiro quando ele capturou suas mãos sem rodeios, pressionando os lábios suavemente sobre os nós dos dedos. Jaehyun realmente gostava da sua companhia, mais do que ele já gostou da companhia de qualquer outra pessoa mais íntima, aquela era a primeira vez que tanto ele quanto você se sentiam tão conectados com uma pessoa que conheciam tão pouco.
— Eu não quero terminar nossa noite aqui — Ele disse sob as luzes artificiais da área da piscina e sob o brilho natural da lua, as ondas do mar quebrando suavemente atrás de vocês serviam como a trilha sonora perfeita do momento — Me deixa ir com você... Eu prometo que vou ser um bom garoto.
Jaehyun proferiu essas últimas palavras baixinho, num sussurro galante que provocou inquietação na sua barriga e no baixo ventre, o que te fez enroscar uma das pernas na dele, tornando a distância de vocês mínima e engrandecendo um desejo que nenhum de vocês sabia pontuar muito bem quando havia surgido.
Os olhos do homem diante de você carregavam um brilho que era impossível passar despercebido, tinham um ar de súplica e se assemelhavam com o olhar de um cachorrinho pidão, insinuando um sorrisinho em você de puro deleite a situação.
Em silêncio, Jaehyun entrelaçou os dedos aos seus e te conduziu até o elevador, você escolheu o último andar do hotel que coincidentemente era o andar do apartamento que você estava hospedada e quando abriu a porta, ele não esperou as luzes serem ligadas, apenas fez suas costas se encontrarem com a parede mais próxima e abaixou a cabeça um bocado para ir de encontro a sua boca, afundando a mão no seu pescoço e guiando o beijo com propriedade, a língua morna e molhada te conhecendo melhor enquanto a mão livre te apalpava sem brusquidão.
Você sentia que podia se desmanchar alí mesmo, com apenas um beijo, no entanto percebeu que teria de resistir um tantinho quando Jaehyun tateou seu corpo, elevando sua coxa até a altura da sua cintura e fazendo você senti-lo de forma completa, o que te fez arfar com o fato dos seus corpos quase se encaixarem perfeitamente por cima das roupas leves de verão.
Ele pôs uma das mãos entre seus corpos, invadindo e subindo o vestidinho que você utilizava para te ter nos dedos, o que te fez contrair ante ao toque terno dele, entretanto Jaehyun beijou seu pescoço, sussurrando no seu ouvido como se quisesse compartilhar um segredo.
— Não faz assim — Ele sorriu, fazendo entrar em cena a covinha adorável que você conseguiu vislumbrar devido a luz da lua que adentrava no quarto devido as portas da varanda abertas. Você o agarrou pela correntinha que residia no pescoço dele, aproximando sua boca na de Jaehyun numa tentativa notória de espalhar o calor para todo corpo já que no momento ele se concentrava num lugar sensível seu na parte inferior que ganhava toda atenção com a mão macia do Jeong.
Ele deixou um beijinho carinhoso na pontinha do seu nariz antes de dizer, os olhos semicerrados e um sorriso insistente que não deixava seu rosto de maneira alguma.
— Eu quero fazer essa festa durar a noite toda.
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butvega · 8 months
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I. FUNK RAVE.
💭 avisos: blowjob, referem-se à op como "rodada", creampie, bulge!kink?, acho que só.
💭 notas: obrigada por lerem! este é o primeiro capítulo da trilogia "favela love story" baseado no álbum da anitta. espero que gostem, 💓 mais uma br!au, porra!
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Você dá graças aos céus por existirem os moto táxis, do contrário, teria de subir todo aquele morro para chegar até seu lar, com todas aquelas sacolas de feira nas mãos.
Quarta-feira é dia de legumes no mercado, e sua mãe não poderia deixar de lhe pedir para comprar algumas coisas que faltavam para um almoço. Seus estudos? Não tão importante. Faculdade, e semana de provas? Não. Importante era retribuir o bolo de fubá que a vizinha de vocês, Dona Lêda, havia enviado na tarde do dia anterior. Gentileza, por gentileza, sua mãe decidiu preparar um bolo de cenoura.
O real motivo por você ir ao mercado tão feliz para enfim o bolo ser feito, era a fatídica hora da entrega do bolo. Colocaria sua roupa mais curta e instigante, e levaria até a casinha ao lado; bateria na porta, e esperaria o neto de Dona Lêda atender, para que você diga com a voz mais açucarada do mundo que sua mãe havia enviado um presente para eles.
O neto de Dona Lêda era um rapaz em sua faixa de idade, também cursando a faculdade — fazia história, e que era um pitelzinho. Mark Lee, ou mais comumente conhecido como Markinhos, era um rapaz de olhinhos puxados e expressivos, corpo magro, meio franzino, sorriso tímido e um cabelo pretinho com franja que te dava vontade de fazer carinho.
Havia se mudado apenas com sua avó há cerca de cinco anos, e era raro que ele te desse bola, por mais que você tentasse com bastante afinco. Você ficava de sua janela reparando-o volta e meia: sempre acordava cedo, o rosto amassadinho, o cabelo bagunçado... Sem camisa, apenas com um short soltinho que marcava tudo aquilo que ele tinha de melhor, molhava as plantas da avó. Dona Lêda brigava, mandava ele colocar uma camisa, e como é obediente, Mark colocava. Botava seu óculos de grau, e seguia com algumas moedas em mão até a padaria na frente da casa de vocês, levar um pão quentinho para o café.
Era uma rotina, todos os dias babava por Mark Lee, esperando a chance para que finalmente pudesse fazer com ele tudo aquilo que você queria. Mas como poderia? Toda vez que te via Mark gaguejava, travava, não sabia direito como agir, e acabava sendo seco demais. A timidez acabava com ele, ainda mais quando se tratava de você, mas isso não a intimida. Muito pelo contrário, a excita.
"Trouxe tudo, filha?" — sua mãe, que naquele momento dourava uma cabeça de alho para fazer um feijão fresco, impestiando a cozinha com o cheiro gostoso, perguntou.
"Quase tudo. Só o agrião que 'tava feio, aí não trouxe." — diz cansada, colocando na mesa da cozinha as compras.
"Lava 'pra mamãe?" — ela diz, aponta os legumes e as frutas com a mão.
Você concorda, não custa ajudá-la uma vez que ela cuida de ti sozinha desde que se conhece por gente. Após ajudá-la, você almoça, e segue para um banho geladinho enquanto ela assa o bolo. O calor no Rio de Janeiro é capaz de derreter qualquer um, então você não seca seu cabelo, e se pudesse ficaria só de biquini, mas precisa levar o bolo para Dona Lêda. Coloca a parte de cima de um top, e um short curtinho qualquer. Com os cabelos molhados descendo pelas costas, e um chinelo no pé, você vai novamente até a cozinha, onde encontra sua mãe derramando uma calda de chocolate por cima do bolo.
"Porran, 'tá bonito hein." — você elogia, sorridente. O cheiro também parece delicioso.
"Vai lá, leva 'pra Dona Lêda e agradece pelo de fubá. Aprende, minha filha, não se devolve pote de ninguém vazio. Tem que devolver com comida dentro, 'tá?" — ela diz tampando o pote de bolo, e dando em suas mãos.
"Sim senhora."
Você segura o bolo com cautela para não queimar as mãos, e vai, serelepe, até a casa de sua vizinha. A grita, já que não pode bater palmas para chamá-la, e aguarda com ela diz um "já vai" abafado.
É naquele momento que seu mundo se desmonta, seu dia se torna melhor, mais luminoso. O céu parece ficar mais azul, o sol mais brilhante, até os passarinhos cantam. Mark está em sua frente, com os cabelos molhados, óculos de grau, e os malditos shorts molinhos. Só. Sem blusa. A barriguinha reta te apetece, sem pêlos algum, diferente das perninhas mais torneadas, e os pés descalços.
Você permanece o secando por algum tempo, tem ciência do sorriso malicioso em seus lábios quando capta cada partezinha do corpo do Lee. As bochechas dele se tornam vermelhas, o olhar vai para o chão — afim de não encarar seu corpo delicioso exposto. Mark está completamente sem graça.
"Oi, Markinhos. Minha mãe pediu 'pra eu trazer esse bolo aqui, e agradecer sua vó pelo o quê ela mandou ontem." — você diz. Se esforça para não morder os lábios. Mark se encosta no batente da porta de ferro de sua própria casa, sorri meio sem graça.
"Ah, que isso. Precisava não." — ele sempre falava baixo daquele jeito? "Agradece sua mãe também, e... Brigado' você também."
"Imagina."
"Tu... Quer entrar 'pra comer um pedaço? É que minha vó tá estendendo roupa, aí quando ela terminar você pode entregar pra ela pessoalmente. Claro, só se tu quiser né, se não eu posso só entrar com o bolo, daí não te incomoda." — Mark a convida para entrar, mas rapidamente se arrepende com medo de você negar.
"Não, eu... Preciso ir pra casa pra estudar um pouco. Mas, se 'cê quiser, vai ter Caju pra Baixo no Bar da Laje hoje, e eu vou com uns amigos. Seria legal se você fosse." — tomba a cabeça para o lado, vendo o rubor nas bochechas de Mark se intensificarem. Você estava realmente o chamando para sair?
"A-ah, e-eu vou pô. Que horas?" — ele pergunta. Contém a vontade de se bater por gaguejar para você.
"Me chama no WhatsApp, eu te falo quando eu começar a me arrumar. Acho que sua vó tem meu telefone." — você sorri, já se virando de costas. Obviamente não deixaria de deixá-lo checar sua comissão traseira. Mark apenas sorri, morde os lábios finalmente podendo te secar sem que você veja.
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[21:57] você: markinhosss
[21:57] você: tô me arrumando aqui, tá?
[21:57] você: lá pras umas 23h agnt se encontra aqui no portão, pode ser?
[21:58]markinhos: oiii
[21:58] markinhos: beleza
O coração de Mark pulsa ao ler a notificação com seu nome escrito. Desde que havia chegado no Vidigal para morar com sua avó, ele reparava em você. A vizinha espevitada, que tirava suspiros de todos os caras daquela viela, que volta e meia tomava sol na laje e ficava com uma marquinha de biquini deliciosa, que se lambuzava de picolé de limão de uma maneira quase libidinosa, e que fazia até correr atrás de pipa avoada.
Sua avó reparava os olhares joviais que seu neto dava para a filha da vizinha, e o repreendia volta e meia; "mark, meu filho, essa menina aí não é boa coisa não. Já rodou na mão desse morro inteiro". Mas ele não se importava. Almejava ser um desses, tê-la nas mãos, prová-la das maneiras mais impróprias o possível, fazê-la gemer seu nome com a voz doce e desentendida, até ele pedir para ela soar um pouco mais baixo para não acordar a própria avó.
Só havia um pequeno problema que o impedia de fazer tudo aquilo que ele queria: a vergonha. Então ter você tomando o primeiro passo, e o chamando para sair, havia sido uma benção. Talvez com uma ou duas doses a mais, Mark consiga pelo menos expressar a vontade de beijar você, ficar com você.
Então ele se arruma, coloca sua melhor baggy jeans, um vans, e uma camisa bonita. Infelizmente não pode deixar de sair com seu óculos de grau, então o coloca, junto de bastante perfume. Quando vê, já se encaminha para perto das onze horas. Pega o celular, uma bala que põem no bolso, a carteira, e segue para o portão das kitnets geminadas em que vocês moram. Em poucos minutos você desce as escadas de sua casa com dificuldade por conta do salto, munida de uma saia curta e apertada, e um cropped com babados. Mark tenta não olhar demais, mas é impossível não imaginar suas mãos em suas curvas.
"Tá todo bonitão..." — você sorri brincando, o deixando envergonhado novamente. "Deixa eu ajeitar aqui." — se apoia no ombro de Mark para ajeitar a fivela de sua sandália. Imediatamente ele segura seu corpo com os braços em sua cintura, e gosta até demais da sensação. Você tem o cheiro doce, os cabelos macios, e a pele quentinha.
Caminham juntos até o ponto de moto táxi, Mark toma o devido cuidado com você para que não tropece pela rua com seu salto alto. Não demoram à chegar no bar, não é longe da casa de vocês. Mark está nervoso, e é bem aparente. Já você, ama a sensação de estar ao lado dele, de ser bem cuidada, dos olhares carinhosos e sensuais ao mesmo tempo. Ainda com medo de você cair, Mark entrelaça os dedos nos seus para ajudá-la a subir as escadas.
O seu grupo de amigos já está lá, e Markinhos realmente não se importa com os olhares carregados de deboche ao verem as mãos de vocês dois dadas como se fossem um casal. Não ligava para sua "fama".
O grupo de pagode em questão já tocava, você se desfaz de Mark unicamente para abraçar seus amigos. Por último, é Dora, sua amiga, que lhe abraça.
"Quem é o bonitinho?" — ela pergunta entre risos. Mark está um pouco distante, fazendo um copo de whiskey com gelo de coco.
"É meu vizinho, menina. Markinhos, neto de Dona Lêda costureira." — você diz e ela menciona um "aahhh".
Tocavam um cover de Amor de Fim de Noite, e volta para perto de Mark, cantando. Ele canta baixinho a música, mexe o corpo de um lado para o outro junto à ti, que canta com todo o ar de seus pulmões.
"O seu sorriso tímido me faz sorrir." — você canta direcionada à ele, que sorri tímido assim como você diz. É claramente um flerte descarado seu.
Com seus flertes, e a bebida, Mark se sente mais soltinho. É o suficiente para na música seguinte estarem cantando juntos, você na frente de Mark, e ele com a destra enlaçada em sua cintura, te abraçando por trás como se fossem realmente um casal. Volta e meia você encosta sua cabeça no peitoral do mais alto, descansa, e o encara sorrindo. Em certo momento conseguiu até roubar-lhe um selinho, e em seguida ganhou um abraço bem mais apertado por trás.
Algumas músicas, e alguns copos mais tarde, você estava encostada na mureta com Mark em sua frente. A boquinha dele já estava vermelha e inchada de tanto te beijar, mas não faltava fôlego entre vocês. Mark apertava sua cintura como se estivesse se segurando, enquanto você bagunçava o cabelo macio dele. A bala de menta na boca de Mark já havia passado para a sua algumas vezes, dando um gostinho sensacional ao beijo. Aliás, Mark beijava muito bem. Tinha a pegada certa, ainda sim carinhoso, a língua se mexia devagar, molhadinha, macia, dava algumas mordidas, gostinho de quero mais.
Estava encaixado com você, o suficiente para você sentir o volume do qual você tanto babava naquele short molinho de ficar em casa. Para te beijar melhor, Mark arranca os óculos, e segura na canhota. A destra passa para seu cabelo, onde ele aperta com vontade. O grupo de pagode já havia ido embora, tocavam músicas aleatórias que embalavam aquele momento de vocês. Mark estava no céu, ficando com a garota que sempre sonhou ficar, e você não se sentia diferente.
Arfava durante o beijo, aproximava ele de si, até que nas caixas de som soa uma música reconhecida por você, e que aliás você adorava. Funk Rave toca, e você desfaz o beijo, deixando Mark até mesmo meio desnorteado pela falta de contato repentina.
"Eu amo essa música!" — você diz empolgada, e o puxa para onde estavam dançando.
Com o rosto vermelho, todo bagunçadinho, ele te segue. Não se arrepende, porque você dança com vontade, rebola na frente dele, que apenas bebe sua bebida estático atrás de você. Já sente arrepios cada vez que seu quadril bate contra o dele, começa a ficar nervoso com o contato tão cru. Você se esfrega nele, e a ereção que antes estava por ali só de passagem, se intensifica à medida que você continua a dançar. Mark deixa o copo de lado, segura seu quadril com as duas mãos, o aproximando de si, quase como se fosse uma estocada. No mesmo momento ele se toca de que poderia passar dos limites, e se afasta de você.
"Chega aí." — ele diz te puxando pela mão até o lado de fora do bar. Você o segue, já imaginando seu estado, e esconde um sorriso cabuloso, e feliz.
"Que houve? 'Cê 'tá bem?" — finge a melhor cara de preocupada, o corpo coladinho no dele. Chega a dar um selinho na boca rosinha.
"Tô, eu só..." — Mark estava até sem ar. Não vê outra opção, não consegue formular frase alguma, só pega sua mão direta e desce até seu membro, ainda sob a calça. Você aperta, sorri abertamente entendendo melhor ainda a situação. Mark estava absolutamente duro por você.
Você corre para sugerir que peguem o moto táxi para voltarem para casa, ao menos se despede de seus amigos, manda apenas uma mensagem dizendo que você e Mark já haviam ido embora. Acha graça da maneira que Mark senta na moto, quase um metro de distância do motoboy, acredita que por conta da ereção. Ele está vermelho demais, parece aéreo e nervoso.
Quando chegam em casa, ambos meios tropeços, abrem o portão de ferro das casas devagar, com medo de acordar a vizinhança.
"Minha vó 'tá dormindo, e sua mãe também, a gente vai fazer aonde?" — acha fofo a maneira que ele parece nervoso, e apressado para transar com você. Repara a maneira que volta e meia ele aperta a própria ereção afim de se aliviar.
"Mas a gente nem vai fazer nada." — você diz calma, dando de ombros, e Mark no mesmo momento arregala os olhos de tigrinho.
"Ahn?" — ele diz confuso.
"Só eu que vou fazer."
"Como assim?"
Ele se cala no momento em que você se agacha em sua frente. Estavam ainda no portão, só que pelo lado de dentro. Estava escuro, bem escondido perto do pé de acerola que havia ali. Você desabotoa o jeans de Mark, e o abaixa vagarosamente junto com a cueca branquinha que possuía uma grande mancha de pré gozo.
Quando você o abocanha de uma só vez, até o talo, Mark geme arrastado, e agarra seu cabelo em um rabo de cavalo imediatamente. Em conjunto com a boca, você usa as mãos para agarrar as bolas gordinhas e cheias. Ele murmura coisas desconexas, força sua cabeça continuamente para ir até o final, e até se recosta no muro para ficar mais a vontade.
Quando amanheceu o dia, nunca imaginaria que estaria na madrugada no quintal de casa sendo mamado pela vizinha bonita e gostosa. E bem mais, que estaria sentindo-se como se fosse seu próprio namorado depois de uma noite romântica no pagode com você.
Não faz questão de títulos naquele momento, não faz questão das vizinhas fofoqueiras poderem escutar, só sente vontade de soltar tudo aquilo que segura há tanto tempo.
Gostosa. É o que ele pensa. Segura a língua para não gemer as maiores obscenidades enquanto projeta o próprio quadril para frente. Está completamente à seu mercê, murmurando vários "continua" entre cortados pelos gemidos.
Se arrepia até a alma quando tem você engasgando com o pau dele na boca, e não se contém em te avisar. "Eu vou gozar" em um fio de voz.
E é o que ele faz, se despejando em toda sua garganta até a última gota, reparando com atenção você bebendo todo o gozo dele. Quando você termina, Mark se recosta totalmente no muro, molinho, cansado, com as pernas bambas. Você se levanta, esperando que ele a agradecesse e entrasse, somente isso. Mas se surpreende com a ação seguinte. Mark a puxa para um abraço apertado, e beija o topo de sua cabeça.
"Quer ir 'pra praia amanhã? Minha vó fez empadão, a gente leva." — ele murmura engolindo a seco, ainda respirando forte, cansadinho.
Você apenas concorda, meio desconfiada com o interesse a mais dele. Praia? Empadão? Mas estar na companhia de Mark, ainda era interessante e instigante. Mark era... Diferente.
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markiefiles · 8 months
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Milky!
fem!reader, jaemin!softdom, reader!híbrida, squirt, creampie, apelidinhos, algumas palavras no diminutivo, fem!lactation, jaemin te ama muito e te mima demais 👈
Essa tava paradinha no meu docs, decidi mudar umas coisinhas, originalmente era um plot minchan.
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Jaemin iria enlouquecer, estava a um passo.
A doce híbrida estava lhe dando nos nervos e não porque era trabalhosa. Definitivamente, você era muito comportada, tinha todas as qualidades positivas possíveis.
Mas quando tinha qualquer contato sexual, não era o caso.
A noite estava sendo leitosa e molhada. Você, a adorável vaquinha, estava roubando qualquer racionalidade de Jaemin — que não lembrava-se de você sendo estritamente manhosa. Normalmente ficava em seu canto, quieta, poucas coisas eram necessárias para lhe agradar.
Mas Jaemin chegou em casa…
Uma casa na pura escuridão, sem qualquer luz ou som.
A primeira reação foi chamar por você. Visivelmente preocupado, Na nem colocou sua maleta no chão, apenas saiu em busca de ti. Você era crescida, evidentemente uma adulta, mas Jaemin odiava ficar preocupado contigo, com sua vaquinha, oras! Era responsabilidade dele qualquer modo.
Na foi para os quartos, procurou pelos banheiros e não encontrou, de jeito nenhum! Seus livros estavam jogados na cama e Jaemin pensou que talvez você estivesse no escritório da casa.
Seus passos apressaram-se e os dedos posicionaram-se na maçaneta, mas Na sentiu algo estranho. Algo muito estranho.
Ele girou a maçaneta e abriu minuciosamente a porta.
Mas o que…? Que droga!
Você estava simplesmente o testando. Jaemin tinha certeza que sim, somente por estar em seu escritório, em sua cadeira, com sua cara enfiada nas costas do assento.
Por Deus, você tinha os peitinhos inchados como Jaemin nunca jamais presenciou. Estavam levemente corados e leitando, muito, muito mesmo, Jaemin estava desconcertado.
Você tinha um tremelique constante em suas pernas e Jaemin só assistia o leite caindo sobre os joelhos e descendo sem mais nem menos pelas pernas.
— Bebê…?
— Nana, Jaeminnie, e-eu…
Na podia ser muito paciente, ouvinte, quieto e controlado. Mas aquilo era demais para si.
Poxa, sua vaquinha estava leitando e tinha as bochechas adoráveis molhadas de suor e lágrimas gordas.
— Jaeminnie por favor, me ajude, eu estou… Estou muito excitada, o seu cheiro é tão bom, não consegui me controlar.
— Amor… — ele andou até a cadeira — Sente-se no colo do Nana.
— Jaemin… E-eu… Isso é vergonhoso, e-eu…
— Venha aqui minha vaquinha…
Você simplesmente sentia qualquer resquício de sanidade indo embora. Seu Jaemin falando daquele jeitinho contigo era indiscutível. Faria qualquer coisa que ele mandasse.
Você o fez, com muito cuidado para não se desequilibrar. Na Jaemin sentou-se na cadeira giratória, sentindo o cheiro de leite e de um perfume doce. Você fedia a leite e perfume.
— Venha, sente aqui, amor.
Quieta e timidamente você fez. Jaemin sente um calor imensurável, você estava quente, sua bunda e coxas lhe amornando o colo.
Jaemin conduziu seu queixo com os dedos bonitos, sorrindo confortável, para que você não se preocupasse. Mas não precisava, confiava nele de olhinhos fechados. Era um ato de carinho e você apreciava isso demasiadamente.
Ele sempre fora muito cuidadoso com suas coisas, chegando a transparecer um certo ciúmes, mas isso não importava agora.
— Jae-min. — você fica vermelha ao pronunciar o nome errado — Seu terno de trabalho, o leite vai sujá-lo.
— Não se preocupe gracinha.
— Mesmo…? É um leite tão… Nojento eu odeio ficar excitada, sempre saí, sempre saí!
— Ah, é? Sabe princesa… — Jaemin adornou as mãos nos seus seios. Eram macios, suaves e quentes. Ele o apertou e aproximou seu rosto — Eu adoro leite fresco.
Jaemin ficava quente pra caralho falando coisas tão… ambíguas como aquelas.
Ele colocou os lábios no mamilo sensível e sugou. Sentiu o morno levemente adocicado em sua língua, gemendo minimamente ao sentir o gosto tão presente de leite.
— J-jaeminnie... — Você gemeu.
A boca de Jaemin era quentinha e tão cuidadosa, a cada leve sugada ele passava a língua, aliviando a pequena pressão e tendo mais leite, Na parecia faminto.
Você mexia a bunda de um lado pro outro. Tinha certeza que o pau de Jaemin viria bem. Era enorme, já tinha o visto pelado, inteiramente nu, lhe agradou, lhe deixou pensando muito nele. Parecia perfeito lá dentro.
Sua bucetinha estava molhada pra caralho, o lubrificante natural era tão doce quanto, sabia disso, ainda mais nesses momentos, onde precisava aliviar-se sozinha.
Pensou em Jaemin lhe chupando na parte traseira e gemeu, tão sensibilizada, movida por irracionalidade. Você nem ao menos sabia esconder o quanto lhe apetecia Jaemin cuidar de ti.
— Princesa, você é toda docinha… — Jaemin acarinhou sua cintura, queria muito beijar, fazê-la provar seu próprio gosto.
Você depositou os braços sobre os ombros largos e bonitos, colocando as mãos na nuca de Jaemin. Por Deus, ele era tão cheiroso, alto e bonito. Tinha olhos de gato e um perfume delicioso, que era impregnado em seu cérebro, em suas memórias.
Jaemin direcionou as mãos nas orelhas ao topo da cabeça, mexeu nelas num carinho e em seguida partiu para a bunda. Apertando a carne e enfiando seu rosto sobre os peitinhos, tão leitosos e doloridos. Estava à beira de um colapso.
— Eu quero te comer, meu amor, eu… Eu quero sua buceta quente. — Jaemin disse a frase, usando termos ridiculamente chulos, que em ocasiões opostas deixariam-te com vergonha.
Mas naquele momento, ter o pau grosso de Jaemin lhe partindo ao meio era tudo o que precisava, sabia que ele se surpreenderia ao ver o leite saindo também de seu canalzinho.
Você saiu do colo de Jaemin.
Desajeitada, você afastou a cadeira, apoiou seus cotovelos na mesa do escritório, de frente pra ele. Olhou para trás, meiga, com os olhos brilhantes. Levantou levemente a barra do avental azulado que lhe cobria as partes íntimas e rebolou, expondo a bucetinha brilhante contraindo-se e expelindo muito leite.
Jaemin sentiu uma imensa falta de ar. Seu único e genuíno pensamento foi "Saí leite por aí também…?" Ele não sabia nem mesmo se aproximar sem transparecer o tesão que estava sentindo. Poxa, queria muito comê-la, com sua boca principalmente.
Jaemin colocou as palmas nas laterais da sua bunda, brincou com as bandas gordinhas e levemente coradas, sua vaquinha era linda, em todos os aspectos.
Ele aproximou a língua da entradinha úmida e deu uma pequena lambida, arrancando um remexer do seu quadril.
— Poxa amor, você solta leite por todos os lugares? A bundinha também?
— Jaemin… Eu… queria tanto que você me comesse e deixasse todo o seu esperma misturadinho com o meu leite… Quero ficar cheinha.
Na sentiu um formigamento em sua virilha, essa frase tinha lhe atiçado mais do que devia, se te comesse espalharia leite por todos os lugares daquele escritório.
— Q-quero ver o pau do Nana.
Você diz. Tão manhosa, com a voz arrastada e sua bunda empinada, sem vergonha alguma em seu rosto, pelo menos não naquele momento. Jaemin nada disse, apenas respirou, muito profundamente, afrouxando sua gravata e abaixando suas calças muito rapidamente.
Seu pau pesava, parecia que todo esperma que tinha estava prestes a explodir. Jaemin abaixou a cueca e deu oportunidade para você observar.
— M-meu… Deus. — disse a híbrida. Você virou-se e colocou a mão em sua boca, escondendo tamanha satisfação em ver um pau tão gordo e grosso.
Era grosso demais, grosso de modo exagerado e aquilo seria engolido por sua buceta leitosa.
— Princesa, vire pra mim, sim? Me deixe te comer de frente.
Jaemin despejou dois beijinhos sobre a banda esquerda da sua bunda, enquanto tocava em seu próprio pênis, muito desperto.
Você obedeceu, escondendo pelo avental sua excitação, estava toda exposta.
— Vamos lá, minha vaquinha fofa — sorriu — Sente-se na mesa.
Você abriu suas pernas. Abriu muito, porra estava todinha aberta, era delicioso ver o leite escorrendo por sua entradinha, tão espesso e brilhante.
Jaemin largou suas calças no chão, terminando de abrir sua camiseta, se enfiou por entre as pernas e pincelou a bucetinha, colocando o pau todo ali. Tinha certeza que meteria até as bolas, te deixaria arrombadinha. Você era muito apertada, muito mesmo.
— Vai melar meu pau de leite, meu amor? — perguntou provocativo.
Ele segurou em uma das pernas para pegar impulso. Jaemin tinha quadris sobrenaturais e fortes, fazia movimentos circulares à medida que enfiava-se mais dentro de ti.
— V-vou sim — Você disse. Ele tentava manter a concentração a qualquer custo, tocando em seus mamilos inchados e enormes, estava todo molhado de leite, era deplorável sua situação — Vou gozar com m-meu Nana! — respondeu determinada.
Jaemin iria enlouquecer, de fato. Você falava coisas como aquela, coisas que o deixava com formigamentos na barriga, que o fazia querer ir mais e mais fundo dentro do seu canalzinho.
Você era do Nana e de mais ninguém, só dele, dele, dele!
O pau estava sendo esmagado, imaginava como seria por dentro, não conseguia formular nada coerente, enquanto via os olhinhos marejados de tanto prazer. Jaemin precisava te beijar, beijar muito, gozar com a boca dele na sua. Ele o fez.
Apenas conseguia pensar em como você ficava linda daquele jeitinho, toda destruída.
Jaemin trocou a posição das mãos, levando-as para os seus seios, apertou com vontade, enquanto seus lábios estavam trabalhando arduamente no beijo. Era todo molhado e desajeitado. Tinha saliva por toda sua boca.
Você gemia com a língua macia de Jaemin se enrolado, se encontrando com a sua, era tão gostoso, ele lhe comia deliciosamente bem. Suas orelhas mexiam desesperadamente a cada sonzinho molhado que ousava sair do pênis dele te esticando por dentro.
Fazia muita sujeira, tinha respingos de leite por todo o carpete.
Jaemin fechou suas pernas, socando seu interior enquanto o fazia. Ele levou as mãos para a bundinha parcialmente empinada. Você gemeu, gemeu alto e chorosa, estava chorando com um pau em sua buceta.
— Vaquinha fofa, você está me dando muito leite. — Jaemin disse, mordendo uma das suas panturrilhas.
— Nana, e-eu vou gozar!
— Isso é ainda melhor, princesa.
Jaemin metia como ninguém, seu pau lhe esfolava por dentro. Você estava praticamente derretendo por todas as partes de seu corpo, estava sendo fodida, estava acabada.
Ele então ficou na ponta dos próprios pés e prendeu os seus calcanhares, levando-os até sua cabeça, você era flexível, flexível demais. O pau foi fundo, estava indo fundo em seu pequeno canalzinho, respingando ainda mais do líquido adocicado. Parecia ainda mais escorregadio, ele enfiava-se e um ruído molhado saia.
— Você é tão suculenta, meu doce. Não consigo parar de comer você, é quentinho e gostoso aqui dentro.
Você mal conseguia responder. O ar lhe faltava e Jaemin batia em sua bunda sem parar, sem pausas, ele metia e era fundo.
— Minnie, Jaemin, Jaemin! — Você gemia, gemia muito.
Os respingos de leite batiam em seu rosto destruído, lágrimas e o leite escorrendo pelo chão. Aquela posição a faria desmaiar de prazer.
Mas você esguicha no rosto de Jaemin.
E você miou quando sentiu o morno do leite, tão espesso quanto, caindo em seu nariz e bochecha.
Jaemin soltou suas pernas, trazendo seu corpo para frente, iria meter livremente olhando para o rosto gozado de sua vaquinha.
— Você está linda assim meu amor, eu poderia tirar uma foto e colocá-la de fundo de tela… — Jaemin disse impertinente — Mas eu ficaria tão enciumado ao ver outras pessoas te olhando assim. Somente eu posso.
Ele meteu, pegando o leite e chupando-o. Era doce demais, viciante demais, Jaemin era um gato faminto pelo seu leite. Você gemeu ao vê-lo tão disposto a mamar todo seu leite, seu útero contraiu e você gozou de novo. E de novo e de novo.
Você estava sujando tudo de leite, tudo, Jaemin não parava de foder, de gemer, de partir sua buceta ao meio, extremo.
— Vou ter o prazer de leitar seu buraquinho, amor. — Ele disse, redundante.
De fato o faria, mas com sua marca.
Jaemin gozou, um pau grosso e pesado despejando todo o seu esperma dentro de uma buceta leitosa e doce. Você tinha certeza que Jaemin havia gozado mais que o normal, sentia a porra enchendo sua barriga, entupidinha.
Na se retirou dali, pediu para que abrisse as pernas e levantasse o tronco.
— Abre bem.
Falou se referindo ao buraquinho brilhante. Você abriu e sentiu o leite misturado com porra, descendo, uma gota gorda de porra vazando deliciosamente de suas dobras e caindo no chão, fazendo um barulho molhado, pegajoso, mas que Jaemin se lembraria.
Você corou ao ver. De qualquer maneira, Jaemin limparia aquilo depois, limparia todo o leite da sala bem depois.
— I-isso é nosso… Oh… — disse, inocentemente, voltando a sua postura meiga e carinhosa — Por Deus, Jaemin você é tão bagunceiro.
Você pediu por colo, as pernas fraquejando. Jaemin a levaria com certeza para um banho deliciosamente quente, gostava de te ter assim, fofa, amorosa.
— Vamos ter que limpar esse avental também… Que tal o seu amarelinho, meu doce?
— Não pode ser azul de novo? — Você sorriu.
— Vamos tomar banho e resolvemos isso depois, minha vaquinha.
Até porque, a híbrida precisava de cuidado em qualquer circunstância, mesmo numa tão… leitosa quanto aquela.
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renjunplanet · 10 months
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| Vícios e Virtudes Lee Haechan
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haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
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O laranja do céu beijava o cenário. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E você, como todas as tardes de sábado — quando tinha oportunidade —, estava lá. Radiante e sorridente.
Ah, se você soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, você pararia de sorrir na hora. Ou talvez não. Depende se você curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, você e Donghyuck tinham mais química do que você gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos — amigos quais dividia com ele —, aquele jeitinho galanteador que só ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensão sexual entre vocês, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre química todo do zero.
A leveza que a amizade de vocês fluía era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construções da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contrária do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
— Ei, princesa. 'Tá livre hoje? — Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando você.
Revirou os olhos como o de costume.
— Já te falei que eu não curto dar rolê de madrugada, bobão.
— Afe... Você é muito chata, boneca... — tombou a cabeça para trás, resmugão — Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, você tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! — lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
— Ai, seu chato! — massageou a área que levou o cutucão forte e gratuito — Diferente de você, eu curto a vida de uma maneira mais light. Não preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
— É essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? — ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
— E não é essa imagem de rebeldia que você curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
— Porra... — solta uma risada irônica, empurrando a língua contra a bochecha; indignado — Valeu mesmo. — te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mão, volta para a pista.
— Ei! — chama por ele, que apenas ignora — Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
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Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lá estava mais uma vez, colecionando outro sábado na praça. Mas este dia em específico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o céu não estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tímidos e envergonhados quando você notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto às onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua até o último quarteirão da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pôs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichê paralelo, lá estava você. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
— Ei! Quem é o infeliz que tá jogando pedra aqui, caralho?! — gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
— Que foi, pai? — da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
— Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. — respondeu o homem totalmente amargurado — Volta a dormir, filhão. — ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pátio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo você ser notada pelo garoto rebelde — que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo após franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra você 'tá fazendo aqui, sua maluca?".
— Vim me desculpar... — disse num sussurro após se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
— Quê?
Você rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca ❣️
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mão para respondê-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca ❣️
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela você viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por você. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
— Vem comigo. — te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que não fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
— Ta vamos logo com isso... — virou para você, apertando as têmporas estressado — O que cê teve na cabeça pra vim até minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto só pra conversar contigo?
— Eu tive remorso, ta legal? — disse direta — Eu fiquei mó mal porque tu se distanciou de mim... Sei que é exagero da minha parte, porque foi só sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. — mordeu os lábios, pensando por um momento e logo após olhando novamente para os olhos amendoados do moreno — Porra, Hyuck... Eu só queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atônito com a confissão. Molhou os lábios e lhe respondeu.
— Po... Eu... — suspira tentando encontrar as palavras certas — Eu que devia me desculpar. — esfregou a nuca meio incerto e envergonhado — Eu não queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu não queria que você tivesse essa imagem ruim de mim. — coçou nariz e desviou o olhar para a estrada — Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cê não curte. Que eu faço coisas que 'cê não curte... Eu 'tô tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguém diferente. — voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mágoa e uma tristeza estranha nas pupilas — Dói demais saber que eu te curto tanto e você não gosta de mim da mesma forma por erros meus...
— Como assim eu não gosto de você? Por que você acha isso?
— Cara, toda vez que eu te convido pra algo você me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolê bacana e você me dispensou sem nem pensar...
— Donghyuck, você literalmente me convidou pra um dos seus rolês com os meninos mesmo sabendo que eu não vou nesses tipos de encontros. — levantou as sobrancelhas, dizendo o óbvio — Se você real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
— Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
— É porque você é idiota, Donghyuck.
— Porra...
Você ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz não aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para você. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando você estava assim, alegre. Amava quando você ria para ele e somente para ele.
— Do que você 'tá rindo, estranha? — tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
— De você.
— Por eu ser um idiota?
— Não. — negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
— Por que então?
— Porque você consegue ser tão bobo que é adorável. — confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
— Cala a boca...
E você ri mais uma vez.
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jenniejjun · 2 months
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❛the only hoax to believe in.❜
| tentou tantas vezes reescrever a história, lhes dar um final melhor do que aquele que lee jeno escolheu para vocês. entretanto, no fim, sempre foi maior que você. e sempre seria.
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lee jeno x leitora!fem ㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤ | ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒.
filho de atena!lee jeno. percy jackson au. enemies to lovers. filha de apolo!leitora. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤmitologia greco-romana.
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀.
Eu demorei, eu sei. Mas eu já reescrevi tanto essa au que vocês não tem nem noção, nada tava bom até que uma luzinha piscou na minha cabeça e eu adaptei algumas partes da história e escrevi de novo. A essa altura, meio que tenho que avisar que vai ser uma short fic isso aqui. Não vou dizer ao certo quantos capítulos porque pode ser que eu consigo encaixar tudo no próximo já, mas pode ser que tenha mais de dois. Dedico essa aqui pra @ncdreaming que acertou o Jeno filho de Atena! É só uma au divertidinha galera, não tô afim de desrespeitar a obra original e também não sou estudiosa de mitologia grega ou romana. Meu conhecimento é bem básico e a maioria daqui é baseada nos livros de Percy Jackson, então aviso desde já que os comentários referentes aos Deuses não devem ser levados como ofensa direta aos Deuses reais do Panteão Grego/Romano. Aliás, perdoem a edição porquissíma da camiseta do acampamento meio-sangue no Jeno, eu tentei meu melhor. Os avisos tão curtinhos porque essa parte é bem introdutória mas pelo início, vocês já adivinham que vai ter recheio de angst nisso aqui né. Boa sorte! E não é necessária conhecimento original da obra pra ler isso aqui, podem ficar tranquilos! Mas pra quem já leu, tem algumas referências aos livros.
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Lee Jeno era um traidor.
Mas antes de tudo, ele era seu Neno.
Como um conto de fadas doce como mel, todos sabiam como tinham se conhecido. Você acabava de chegar no Acampamento Meio-Sangue, uma criança assustada com o conceito de que toda sua vida passaria a mudar a partir dali. E Jeno estava ali, muito mais valente do que você e muito mais esperto também.
Era com ele que havia aprendido tudo.
Se conheceram durante o caminho, o sátiro que cuidava para que você chegasse em segurança no Acampamento tinha sido encarregado por cuidar de Jeno também. Havia sido vocês três durante toda a viagem, entretanto, era claro que era o Lee quem os guiava. Parecia maduro demais para um garoto de doze anos e você meio que admirava isso nele.
Todas as vezes em que ele brigou com você por ficar parada num ataque eram sempre remediados com Jeno matando algum monstro para te proteger, após te lançar um olhar duro e lhe jogar uma adaga. Os meses com Jeno foram cruciais para que aprendesse a lutar por si mesma, acabando com cada monstro que aparecia em sua frente.
O sátiro, que você nunca conseguia se lembrar do nome dele— talvez, fosse a diferença gritante de idade entre vocês. Essa que fazia com que ele fosse muito mais um protetor para você e Jeno do que um amigo—, ficava de vigia para que pudessem dormir quando ficavam cansados demais.
Essa era sua parte favorita.
As noites faziam com que Lee Jeno ficasse mais vulnerável, mais disposto a conversações que, sem sono algum, consideraria banais. Vocês dormiam lado a lado, assim seria mais prático caso precisassem sair correndo, e então, você perguntava qualquer coisa.
'Como havia descoberto que era um semideus? Onde morava? Quais suas matérias favoritas na escola? Ele também era diferente como você? Quem eram seus pais?'
Ainda que a última sempre permanecesse sem resposta, você se contentava com os grunhidos mal-humorados ou, às vezes, quando ele sorria maldoso após te cortar de uma forma rude que te fazia corar mas que não te ofendia necessariamente. Em troca, ele falava como você era curiosa.
Mas sempre te fazia algumas perguntas também.
Os meses foram se passando e mesmo que as circunstância fossem ruins, você gostava de passar um tempo com Jeno. Até mesmo tinha desenvolvido um apelido carinhoso para irritá-lo quando ele fingia dormir para não falar com você, ele odiava. Mas Neno era muito melhor do que chamá-lo de Lee só porque ele queria.
Ele era seu amigo, posto que pudesse discordar apenas para chateá-la. As poucas técnicas nas quais possuía, dividiu com você, se assegurando de protegê-la. Elas caíam bem e no final de uma luta, Jeno sempre bagunçava seus cabelos e dizia que tinha se saído medianamente bem. Te chamava de 'criança', apesar de terem a mesma idade.
Como uma rotina que vocês seguiam todos os dias antes de encararem os grandes pilares do Acampamento Meio-Sangue, em busca de segurança, tudo isso se repetia. Você achava que nada ia mudar.
Até o dia em que viram o grande pinheiro que o protetor de vocês sempre mencionava, ele significava segurança. A proteção de vocês sendo indicada a poucos metros de distância. Aquela foi a primeira vez que sentiu o fio do destino que as Parcas tinham reservado para você interpretar seu papel.
Foi tudo muito rápido.
A fúria, Alecto, voava até vocês. Seus gritos não eram tão assustadores quanto sua aparência, as asas protuberantes nas costas e o rosto deformado fizeram você gritar ao se desviar de uma investida. Entretanto, a forma como Jeno gritou seu nome fez com que pensasse o contrário.
"Você está bem? Se machucou?", ele perguntou frenético. Era cômico se voltasse a pensar como ele pareceria muito mais velho do que era mesmo te chacoalhando daquela forma. Como se já tivesse tido que proteger alguém antes. "Ei!"
Quiçá, seu estado atordoado tivesse o assustado. Ou a força com que caira no chão, agora você sentia o impacto em suas costelas. Entretanto, segurou em sua adaga com força.
"Tô bem, Neno!", mas antes que pudesse completar a frase, Alecto se aproximava mais uma vez. Era tudo demais para sua cabeça, o sátiro protetor gritando para que corressem, Jeno tentando te puxar para que desviasse e a fúria concentrando seu ataque nele. Quando viu, apenas agiu. "Cuidado!"
O empurrando, você sentiu as pequenas garras presentes nas— aquilo eram patas? Acreditava que não poderia perguntar no meio de uma luta— suas vestes. Te levantando do chão, os gritos horrorizados dos dois rapazes abaixo de si ecoavam. Você se lembrou apenas de seguir seu instinto semideus, o mesmo que Jeno tinha falado tantas vezes.
Fincou sua adaga nela ao mesmo tempo que sentiu o chão em suas costas, o monstro que estava acima de você havia sumido. E logo, Lee Jeno em seu campo de visão.
"Ficou louca, foi? O que aconteceu com 'tô bem'?", gritou com você te puxando pra cima e te levantando. Percebeu que estavam, agora, a dois passos da entrada do infame Acampamento. Pensou se havia desmaiado lá em cima por um tempo, ou se era estranho que o tempo tivesse se passado tão devagar assim para que a fúria pudesse te carregar tão longe. "Você podia ter morrido."
Uma onda de fúria te percorreu, o que te fez empurrá-lo. O rapaz metade-bode atrás de vocês gesticulava desesperado para que entrassem logo, tentando puxá-los.
"Será que você sabe agradecer? Ela estava indo direto pra você e eu acabei de te salvar!"
"Eu podia ter cuidado dela sozinho, não precisava que se metesse!"
"Não precisava, mas eu quis! É difícil de acreditar que alguém também esteja disposto a te salvar tanto quanto você salva os outros?", e era verdade. Jamais ficaria brava assim com Lee Jeno, ou jamais pensou, mas os meses que se estenderam entre sua conexão só lhe mostravam o quanto Jeno havia feito por você.
Precisava ser capaz de fazer o mesmo, tanto para si mesma quanto para ele. Entretanto, o olhar de ódio de Jeno não desapareceu. Nem mesmo o seu quando, após revirar os olhos, se virou e tardou a andar para dentro do Acampamento. A barreira criando um espaço mágico entre vocês.
Um emocional também, pensou consigo mesma. Mas jamais disse.
E então, no Acampamento, você achou que algo ia mudar. Afinal, se separaram. Cada semideus ali tinha seu próprio chalé, construído e designado para cada Deus grego. E é claro que Lee Jeno, com sua determinação e coragem, não ficou um minuto a mais sem sua reivindicação. O filho de Atena tinha muitos companheiros, irmãos, e você permanecia sem reivindicação. Instalada no chalé de Hermes até segunda ordem.
Era ótimo como estavam sem amigos e, agora, sem um pai ou mãe que ligasse o suficiente para você para lhe assumir.
Não sabia se ria ou chorava que sua única companhia era um filho de Apolo incrivelmente convencido que também não tinha amigos, pois dizia que o loiro do cabelo dele era brilho demais para alguém suportar. Mark Lee era o semideus mais convencido que você já tinha conhecido, tanto que te lembrava um pouquinho de Jeno, mas com certeza o primeiro Lee que conheceu em sua vida era mais fechado do que esse.
Todavia, era ingratidão reclamar. Mesmo que, no final das contas, ele fosse seu irmão. E você não precisasse gostar dele o tempo todo, mesmo que o melhor amigo pervertido dele morresse por uma chance com você, mesmo que crescer rodeada de três garotos fosse terrível.
Nem mesmo quando a adorável namorada de Mark entrou em cena para que te ajudar a se livrar da testosterona em excesso. Pelo menos, ali, você possuía amigos que entendiam a condição da palavra. Tinha certeza de Yuta, Haechan e Mark pulariam no rio Lete e deixariam lá todas as suas memórias, por você.
Logo, você era grata. Não devia reclamar. Mas sentia falta dele.
Crescer no Acampamento Meio-Sangue foi a melhor coisa em sua vida, você nunca havia voltado ou olhado para trás em sua vida e sentia-se muito bem com isso. Pois ali, tinha uma família. No entanto, crescer no mesmo local em que Lee Jeno se tornava um herói no acampamento era péssimo.
Fazia com que quisesse gritar.
Nunca haviam se resolvido desde o dia em que chegaram e, praticamente, todo o Acampamento sabia da relação odiosa correndo entre vocês. Era um entendimento silencioso no local. As caças à bandeira eram intensas, onde acabavam sempre entre uma briga de espadas entre vocês.
Aquela faceta condescendente e o sorriso preguiçoso que despojava incessantemente ainda te irritavam como ninguém. Na adolescência, era algo mais banal. Bobo. Era uma raivinha que fazia você querer quebrar o escudo dele, um presente de Atena, e ao mesmo tempo abraçá-lo.
"Está ficando descuidada, raio-de-sol", Lee Jeno dizia girando sua espada pesada entre os dedos como se fosse papel. Era como te chamava desde que se mudara para o chalé de Apolo, após a reivindicação. "Precisa abaixar os joelhos e separar as pernas, pensei que tivesse te ensinado direito", e então, terminaria com você partindo pra cima dele com um rugido irritado de guerra.
Outrora, você passaria por seu lado na cafeteria e sorriria educada antes de dizer, próxima ao seu ouvido:
"Indo almoçar com seus fãs outra vez?", sabendo que ele odiava a atenção que recebia de todos.
Algumas vezes, nas quais os campistas treinavam a mando de Quíron e Sr. D, Jeno fazia questão de ser sua dupla e tomar-lhe a espada. Uma em sua garganta enquanto a outra mão mantinha sua arma em cativeiro, ambos ofegantes da luta incessante. Atraíam alguns olhos curiosos.
"Cansada?", costumava zombar.
Mas o charme convencido dele acabaria com a forma em que te via manipular a luz para cegá-lo momentaneamente, assim recuperando sua espada de volta e o jogando no cão.
"Cansado, Neno?", você responderia de volta e se deleitaria na forma como a expressão dele sempre parecia falhar quando decidia o usar o antigo apelido de infância dele.
Destarte, sua vida era como um vezo. Circulando vezes suficientes até que se completasse de modo que se iniciasse novamente, com Lee Jeno no topo de todas as coisas. Mark habituava de provocar-lhe imensamente com tal, insistindo que tudo isso era tensão acumulada.
"Vocês se gostam, isso sim. 'Tão é frustrados que não fizeram as pazes até hoje e não sabem porque continuam brigando", seu irmão, o sempre sincero, amava pontuar. Porém, você discordava. De modo algum, imaginava-se retornando a amizade que, um dia, cultivou com Jeno.
Ainda assim, tal visto que não era o suficiente para que se evitassem completamente.
Você tinha que admitir que ainda que se encontrasse no Acampamento Meio-Sangue por quase toda sua vida, a segurança das barreiras de proteção era muito mais confortável do que a vida heroica que muitos semideuses eram designados. Era uma semideusa excepcional, sabia disso, e já experienciara adrenalina suficiente para uma vida inteira nos poucos meses que esteve nas ruas com Jeno.
Mas era quase impossível se esconder da glória e poder que te encontravam se o Oráculo te decidisse como um herói.
Particularmente, era uma criatura estranha na qual você não fazia muita questão de entender ou sequer ver. Diferentemente de seus amigos, que pareciam fascinados com a magia desta. Você só tinha visto o Oráculo uma vez, quando subiu ao sótão da Casa Grande. Era um corpo decomposto, apoiado em uma cadeira estranha de três pernas, mas você não se atreveu a chamá-lo. Havia estudado livros gregos o suficiente para saber que o Oráculo só podia ser convocado para ditar as profecias, naquela época, quem diria que essa seria você.
Pois é, agora, você diria.
‘O filho da sabedoria caminha acompanhado
A Marca de Atena por toda Roma é espalhado
Gêmeos ceifaram do anjo a vida
Que detém a chave para a morte infinita
A ruína dos gigantes se apresenta dourada e pálida
Conquistada por meio da dor de uma prisão tecida’
As palavras dela eram bem claras, não existia espaço para interpretação. E você tinha a impressão de que não existia outra prole de Atena caindo pelos céus pra que se juntasse à você, entretanto, poderia haver outra criança de Apolo a se juntar a ele. A escolha era de Lee Jeno, como os Deuses te odiavam, e por alguma razão, ele havia escolhido você.
Mesmo que quisesse, você optou por não questionar. Preferiria afogar-se em suas teorias banais do que escutar Jeno lhe dizer que a única razão pela qual teria lhe escolhido era porque eram os únicos a já terem compartilhado a estrada um com o outro.
As horas eram longas entre vocês, sempre tentando focar na trilha ao invés da auto-sabotagem de sua mente. Tinham escolhido o caminho do sátiro para maior segurança, encontrando alguns em sua jornada pela busca de Pã. Você não precisava olhar para frente para ver a preocupação e confusão em Jeno.
A natureza estava agitada, por alguma razão.
Tentou ocupar-se com o questionamento do por que estariam saindo dali, ambos assustados e com suas mochilas de viagem. O destino sendo um lugar que apenas teria ouvido em suas histórias mais fantasiosas, a Atena Partenos era um conto que costumava ouvir quando criança.
Uma estátua que traria paz entre os romanos e gregos. A mesma que representava o sinal de respeito no Partenon. Mas como fariam isso, algo que estava desaparecido há tanto tempo? Quanto tempo demorariam procurando aquilo? Por que Atena teria escolhido Jeno, especificamente, para essa missão se existiam filhos mais experientes em batalha?
Era algum tipo de tortura doentia que os Deuses pretendiam pregar, certamente.
Você não precisava de muitos anos no Acampamento, como teve, para não se surpreender caso esta fosse a resolução de tudo. Ainda se lembra de todas as vezes em que Mark chorou em seu aniversário por nunca ter tido nem mesmo uma mensagem de Íris vinda de Apolo para se gabar.
O coração apertava quando lembrava da forma como ele lhe implorou para tomar cuidado e voltar logo.
“Consigo ver sua cabeça martelando daqui, está me distraindo”, Jeno se pronunciou monótono. O mapa mágico que segurava confuso à olho nu.
Você riu, cheia de escárnio. “Só pode ‘tá de brincadeira com a minha cara, né? Isso é humanamente impossível.”
“Não somos humanos.”
“Sim, nós somos. Você só tá querendo implicar comigo”, teriam parado naquela altura. O moreno estava virado completamente para você agora, seu peito subia e descia com a adrenalina de uma briga.
“Ou talvez, a maneira como fica suspirando de cinco em cinco segundos esteja me irritando!”, exclamou irritado.
Ah, ele estava irritado? O cara que mal falava com você e te escolhia pra uma missão mortal.
“Qual é a sua, Jeno? Foi você quem me enfiou nessa”, gritou frustrada. Por um momento, esqueceu-se de que não eram pessoas normais e que gritos podiam atrair monstros. “Provavelmente, devia ter pensado melhor antes de escolher a primeira pessoa que passou pela sua cabeça.”
Isso pareceu ofendê-lo. Como se tivesse estapeado sua face ou lhe xingado. Lee Jeno se aproximou com toda sua marra e glória, os olhos soltando faíscas invisíveis porém decisivas de raiva em sua direção. O peito subia e descia descompassado com a irritação da sua acusação. Contudo, você não parecia se importar, pois tomou um passo assim como ele. Anos de tensão mal resolvida entre vocês.
De repente, toda a raiva da noite em que chegavam no Acampamento Meio-Sangue retornava.
Apesar disso, você estava exausta. Não queria brigar com Jeno outra vez, não como nas milhares de vezes que já haviam feito no Acampamento. Para uma garota da sua idade, pode parecer bobeira que tivesse se apegado tanto a momentos viandantes de uma fuga que tinha se passado há tanto tempo atrás. Contudo, você sentia falta da maneira como poderiam dormir um ao lado do outro com sorrisos nos rostos após conversarem por horas ao redor de uma fogueira. Pelos Deuses, sentia falta até mesmo do olhar caloroso que Jeno lhe lançava quando bagunçava seus cabelos.
Agora, era como se a cada dia que se passasse o perdesse detidamente.
E mesmo que nunca fosse admitir em voz alta, a dor sentia sempre que brigava com ele era parecida com a dor de perdê-lo tudo de novo. Desprendendo-se de suas emoções internas, as palavras de Mark Lee, vez ou outra, faziam sentido. Você esteve apaixonada por Lee Jeno desde os seus doze anos de idade. Leve como vento e azedo como um limão, chegou a percepção tão rápido que mal percebeu os braços de Jeno ao seu redor para puxar-lhe para o arbusto mais próximo.
Perante a isso, podia dizer, egoisticamente, que sentia-se grata por terem encontrado um monstro grande o suficiente que atrapalhasse sua mente ao maquinar tais lembranças.
Os olhos de Jeno eram ávidos como os de uma águia, preocupados com a futura ameaça eminente. Mas a forma como lhe abraçava como se fosse a coisa mais preciosa do mundo para ele não deixava que seu cérebro funcionasse de maneira correta para combater aquele mal.
Era o que devia ter feito, contudo. Prestado atenção. Pois no segundo seguinte, Jeno não te segurava mais. Estava sendo arrastado para longe por dois ciclopes enormes enquanto tudo que podia fazer era olhar.
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lalajsn · 9 months
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BANDIDINHO - mrk.l !
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avisos: mark lee bandido marrentinho de 2 baddies, dirty talk, sexo desprotegido, leitora!virgem, corruption kink, sexo em lugar público, uso do adjetivo “puta” “princesinha” “bebê”, mark um pouco fluffy, mark!fumante, a leitora é muito sensível (igual um bebê chorão), um pouquinho de daddy issues
gênero: br!au, smut
notinhas da lala: foi o que eu consegui distinguir que provavelmente tenha nesse cenário aqui, espero que gostem, beijo. Lembrando que não foi revisado, então talvez tenha algum errinho
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Você caminha lentamente pela rua, uma rua escura com faróis que brilham em suas mãos, uma das ruas mais perigosas do morro, ela parece um pouco assustada, mas sua curiosidade é maior do que seu medo, você segue em frente, até finalmente encontrar o portão da favela, onde está seu Mark Lee, o cara que seu pai julgava como um “bandido que só queria te comer”. Você não achou que seu pai fosse o julgar tanto só por ter crescido na comunidade, quando você o apresentou como seu namorado, seu pai surtou. Falou um monte de asneiras, disse que jamais deixaria a filha dele namorar um “bandidinho” sem futuro.
Usando uma sainha rosinha, que voava no ar, aquela saia que Mark amava, vocês estava usando essa saia quando ele se encontraram na semana passada. Está com uma blusa curta, mostrando um pouco da barriguinha. Também usando sapatos de salto alto brancos.
Ela olhou para Mark, que estava fumando um cigarro. “Tsc, tsc, tsc” estala a língua. “Teu papai tá sabendo que tu veio? E ainda com essa sainha curta que dá pra ver sua bunda toda?” Ele deu uma tragada no cigarro, fumaça indo em seu rosto. Fazendo-a tossir um pouco.
“N-Não, Mark. Meu pai não sabe nada sobre isso. Ele pensa que eu estou na casa da minha amiga…”, ela respondeu, olhando para baixo.
Mark olha para você e ri alto. “Na casa da sua amiga? Deixa só ele descobrir que você só veio aqui pra mim meter nesse teu..” Ele mesmo se interrompe e logo depois te finta com um olhar e um sorrisinho malicioso.
“Você nunca deu, né?”
Você fica com uma cara de espanto, com a pergunta e o sorrisinho malicioso do cara. Você não sabe o que dizer. Você não está preparada para essa pergunta, e não pode acreditar que o cara está perguntando isso para ti. Ela começa a chorar, e está começando a ficar sem ar.
Mark acena para você, e depois lhe acolhe em um abraço, acariciando-lhe o cabelo.
“Eu só estava zoando, bebê. Não precisa ficar tão chorona assim. Eu sei que você é sensível, não precisa chorar”
Você tinha um certo problema com essa frase. “Tu já deu?” Seu pai te dizia isso sempre, só que a diferença era que ele afirmava.
Sempre que te via com uma garoto, te puxava para longe e começava a reclamar e te criticar, falando que você dava pra todos e usava frequentemente a frase citada “você já deu pra ele também?”
Talvez não faça muito sentido, mas pra você, pra você fazia muito sentido, e você não conseguia se segurar quando ouvia algo que lembrava de todas as vezes que o seu pai reclamou no seu ouvido.
Ele segura teu queixo, analisa o rostinho delicado. A sobrancelha arqueando de leve, os olhos grandes correm até seus lábios.
“Fala sério, nunca sentiu vontade?” Pergunta, ainda com os olhos focados nos seus lábios fofinhos, com o batom rosinha o tornando mais bonito ainda.
Murmura um “já” baixinho, a voz fininha parece deixar Mark cada vez mais excitado.
“Aaahh.. Por isso você tava toda acabada quando saiu do banheiro daquele dia.. Como você é suja, garota.”
Diz, irônico, ao lembrar do dia em que vocês estavam juntos e você foi no banheiro, saiu de lá ofegante e com as pernas trêmulas. Ele preferiu fingir que você não tinha se tocado no banheiro feminino da festinha que estavam.
“Você vai se sentir melhor assim que eu colocar meu pau na sua buceta” Mark espreita, as mãos indo até sua bunda e apertando-a, não ia ser difícil te foder ali mesmo, já que usava aquela sainha minúscula.
“N-Não Markie.. Nunca fiz isso..”
“Não se faça de inocente agora, sua puta.”
Disse com raiva, você achava que enganava ele, mas só ele sabia que você não era a garotinha inocente que seu pai criou, ele sabia que você não era a menininha perfeita do papai, porque ele já tinha de corrompido.
E ele faria isso novamente.
Estaria mentindo se dissesse que não gostava quando ele a chamava por esses apelidos sujos, te deixava encharcada, e era verdade, você era pura.. Porém não era tão inocente assim.
“deixe-me provar você." ele pediu, pressionando os dedos em sua calcinha por baixo da saia.
“Ou melhor.. Deixe-me ver se sua bucetinha delicada foi feita pra mim, bebê?”
“M-Mark”
“Por favor.. Você quer tanto quanto eu, eu sei disso..”
“Mesmo se eu quiser.. Não podemos fazer isso aqui..”
“Podemos sim, os caras vão voltar daqui a alguns minutos, e é tempo suficiente pra mim destruir sua buceta.”
Disse antes de atacar seus lábios, já metendo a língua molhada lá dentro, as mãos segurando seus pulsos, prensando-a cada vez mais contra o chapisco.
Explorando cada cantinho da sua boca, línguas se entrelaçando, ereção pressionando cada vez mais contra a sua buceta.
Ainda te beijando, começa a desabotoar a calça baggy que usava, deixando seu pau duro saltar para fora, encostando em seu estômago.
Arrancou sua calcinha fininha, aquele pano vagabundo que quase se rasgou quando ele tirou de ti.
Ele agarra um punhado de sua bunda levantando você em sua grossura. ele não percebe o calor em cascata da sua boceta, suas dobras escovando seu pau duro. Desliza para dentro com certa dificuldade.
“Ah... que apertadinha...” a voz gostosinha de Mark Lee graceja, enquanto ele mete com força no seu canalzinho molhado fazendo você gemer alto, ficou ali parado por um tempo, até sentir sua buceta obscena pulsar ao redor do pau gordo de Mark.
Parece que a mente de Mark ficou em branco, estava louco por você, totalmente selvagem, se inclina para afundar os dentes no seu pescoço e agarra seus quadris com força para mover seus quadris com mais força nele, “nunca vou foder você com mais nada além da meu pau, minha princesinha, você é perfeita pra mim, só pra mim”
Você chora e geme contra ele, mal se continhando.
“M-Markie.. Ah.. Mais devagar..” seus gemidos ficaram tão baixos aos ouvidos de Mark, era como se ele não escutasse, Mark eleva seu nível de visão de volta ao seu rosto desalinhado.
“Não posso evitar princesa, sua buceta é tão boa pra mim” ele joga a cabeça para trás, os quadris desleixados estocando sua buceta. Ele está pensando no quão molhado e quente seu canalzinho será quando ele despejar carga após carga dentro de você.
“Porra!” Seus ouvidos vibram contra o gemido estridente que ele ecoa pelo beco silencioso e frio, Mark arrasta seu corpo de volta para baixo sem pensar fodendo em você.
Mark sente sua buceta se apertar ao redor dele e é aí que tudo fica entorpecido. Um arrepio que começa na parte de trás do pescoço, rastejando até o pau e ele finalmente pinta sua boceta com seu creme claro até a borda, ofegando quando é rápido para sair. Ele está hipnotizado com sua carga escorrendo do seu canalzinho molhado e bagunçado e Mark já está empurrando sua porra de volta com seu pau.
Empurrando com toda a sua força. A ponta dele atingindo o ponto mais sensível do seu corpo fazendo você gemer alto, você estava resmungando, babando e se tornou basicamente bêbada.
Mark bombeou em ti mais algumas vezes antes de te encher novamente, e então, sua porra se misturou com a dele, você estava arruinada.
Nem sabe como que iria voltar pra casa destruída.
Mark desliza para fora de você, vestindo suas calças novamente e deixando um selar na sua boquinha, que agora estava babada e levemente aberta.
Estava mole, as pernas tremiam e com toda certeza já teria caído se não fosse por Mark te segurando.
“Meu bebê ficou cansadinho, foi?”
Diz irônico, sem um pingo de dó.
“Vamos te ajeitar de novo, você tem que voltar igual uma bonequinha pra casa, pro seu papai ver que você se comportou muito bem na casa da sua amiga.”
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notinhas da lala: gostou? se sim, considere deixar um like, um reblog, uma crítica ou algum feedback na minha caixa de perguntas.
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sirenbyun · 7 months
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YOU'RE THE BEST ❥ LEE HAECHAN
notes. contém conteúdo sexual, se não curte não leia. TEM 2.2K DE PALAVRAS!! inspirado totalmente nesse vídeo
OBS: na verdade, é meu primeiro imagine e eu tô meio insegura de postar mas espero que vocês gostem!! qualquer plot legal podem me mandar no ask <3
tags: nipple play, dry humping, making out, dirty talk, degradation kink... haechan é meio malvado, a leitora é manhosa, HAECHAN GAMER <3
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“Hyuck...” Você falou assim que entra no apartamento dele. Você chuta seu tênis de lado, colocando as pantufas roxas que seu namorado comprou especialmente pensando em você. “Amor!”
A falta de resposta só poderia significar uma coisa, seu namorado estava jogando. Você passa direto pela sala e quarto dele, indo até a sala de jogos, onde encontrou o garoto de cabelos rosas sentado em frente ao computador, xingando o colega de grupo pelo microfone.
“Jeno, caralho! Você tá horrível hoje, puta que pariu.” As sobrancelhas bonitas estavam arqueadas, sumindo por trás dos fios coloridos, e os olhos dele pareciam queimar de raiva por estarem perdendo.
“Hyuck...” Você chamou manhosa mais uma vez, atraindo o olha de seu namorado, que suavizou assim que te viu.
“Oi, princesa!” Um sorriso pintou seu rosto e os olhos brilhavam pelo reflexo do computador. Seu rosto fechou novamente após alguns segundo, levando você a acreditar que o amigo de vocês fez alguma piadinha que só ele pudesse ouvir. “Cala boca, Jeno. Olha, eu só vou terminar essa partida, hein? Não, não é porque ela chegou, é porque você é um lixo em LOL.”
Ele vira pra você, revirando o olho, provavelmente para as reclamas que o Lee mais velho ralhava em seu ouvido. Seus olhos se perdem em seu corpo, parando em suas coxas, e quando voltam para seu rosto mais uma vez ele murmura baixinho um você está lindo como sempre, princesa. Obviamente gostando da roupa nova que você usava – que foi presente dele, diga-se de passagem. Uma saia jeans curtinha e uma blusa de verão florida que amarrava na frente. Como sempre, o bom gosto do seu namorado era uma das melhores qualidades dele.
“Eu sei que a gente tá perdendo, Jeno. Que caralho!” O grito fez você se sobressaltar e soltar uma risadinha surpresa.
Se aproximou mais dele, parando ao seu lado para alisar os fios macios de sua nuca e massagear o ombro dele, quando olhou para o monitor percebeu que eles estavam perdendo feio e aquela partida não duraria mais que três minutos. Soltou mais uma risada, sussurrando o quanto os meninos eram ruins naquele jogo.
“Amor, enquanto você termina ai eu vou deitar na sua cama, não estou me sentindo muito bem.” Avisou, falando baixinho e manhosa para chamar mais atenção do seu namorado. O rosto preocupado dele se vira pra você e a pergunta parecia estar na ponta da língua, mas você respondeu antes. “Não é nada demais, quando você terminar ai eu conto o que é.”
Com uma piscadela, você sai do quarto de jogos, sabendo que deixou seu namorado curioso, como o bom geminiano que ele é.
Você só teve tempo de ligar o difusor, acomodar-se na cama e abrir o seu Instagram, dando de cara com a nova foto que seu namorado tinha postado no feed, o cabelo brilhando sob a luz amarelada do ambiente. 
A porta bateu na parede quando o cantor a abriu com rapidez, abrindo um sorriso enorme em sua direção e então se jogando entre suas pernas para se acomodar ali. Você joga o celular de lado, o abraçando apertado enquanto solta uma gargalhada alegre, que o fez te olhar como se você tivesse pendurado as estrelas no céu.
“O que foi, meu amor? Tá me encarando tanto hoje.” Um bico se formou em seus lábios e você piscou os olhos para ele, fazendo charme. “Tô feia?”
“Amor...” Ele grunhiu, escondendo o rosto em seu pescoço. “Óbvio que não, você está a coisa mais linda do universo... Eu só consigo pensar em te beijar.”
O nariz geladinho dele percorreu seu pescoço, e a respiração dele indicava o quão entorpecido o seu cheiro o deixava. Os lábios cheinhos roçaram em um ponto delicioso em seu pescoço, e o hálito quente lhe causava arrepios. Ele subiu pela lateral do seu pescoço, mordendo o lóbulo da sua orelha.
Quando o primeiro beijo encostou em seu maxilar, um sorriso se espalhou por seu rosto, apenas encorajando ainda mais o garoto a deferir mais beijos pelo seu rosto. Sua bochecha recebeu diversos selares, assim como a têmpora, a testa e o canto da boca. Olhar de vocês se encontrou em meio a tudo aquilo e não conseguiam desviar.
Você ainda achava incrível como sua barriga ainda se enchia de borboletas apenas olhando nos olhos do homem que você ama, mesmo depois de quase um ano juntos. Aquelas cócegas no seu estomago e um arrepio gostoso em sua coluna.
“Muito, muito linda...” Os lábios dele rocaram no seu, fazendo com que seus olhos se fechassem devagarzinho, te deixando completamente entregue a ele. “Essa sua blusinha... você queria me provocar? Se eu puxar esse lacinho, vou uma vista privilegiados desses seus peitos lindos, não é, princesa?” A mão dele subiu por sua cintura, alisando a pele pela abertura na frente da blusinha curta e esvoaçante que você usava. Ela apenas continuava presa pelo laço abaixo dos seus peitos.
Uma escolha ousada de seu namorado, você pensou assim que viu o presente, mas sabia que ele amaria ver seus peitos lindos nela, então não pensou duas vezes antes de usar.
Ele continuou o trajeto, parando com a palma em cima do seu seio direito, apenas para apertar com vontade.
“Amor...” Você gemeu baixinho contra os lábios dele, mordiscando o lábio inferior do coreano, mas se afastando logo em seguida. “Meus peitos estão tão sensíveis... só em você pegar já fica dolorido.” Um bico manhoso voltou aos seu lábios novamente, fazendo o outro rir baixinho da manha e selar os seus lábios.
“É, bebê? Você quer que seu amor te ajude? Eu posso fazer um carinho bem gostoso... com minha boca.” As sobrancelhas dele dançaram sugestivamente, e o sorriso ladino tão característico dele apareceu, como você já esperava. “Faz assim, você vem pro meu colinho, eu vou cuidar muito bem de você, o que acha?”
Você apenas assentiu, esperando que ele se levantasse de cima e sentasse com as costas apoiadas na cabeceira da cama, subindo em cima dele logo em seguida, uma perna de cada lado do corpo do garoto, fazendo sua saia levantar consideravelmente, atraindo o olhar de desejo dele. Você deixou mais um beijo na boca gostosa, antes de se afastar para tirar sua blusa.
No entanto, as mãos dele te pararam quando percebeu o que você faria. “Não! Quem vai tirar sou eu.”
Os dedos longos e bonitos puxaram o tecido, até que o laço de desfizesse, abrindo aos poucos a blusa. Os olhos dele brilhavam em expectativa como se fosse a primeira vez que vislumbrava eles. Era até um pouco engraçado, você tinha que admitir, o amor que haechan tinha por seus peitos.
Você puxou o tecido da blusa, jogando ela do seu lado na cama. Apoiando os braços na coxa dele logo em seguida, dando a visão perfeita de seus seios. Como magica, o membro dele se encheu dentro do short, onde você estava sentada em cima, sentindo toda extensão pelo tecido, e a calcinha fina que você usava.
“Hyuck! Eu nem fiz nada ainda...” A risada adorável que você soltou atraiu os olhos dele de volta ao seu, e ele mordeu os lábios ao sentir seu quadril se remexer lentamente sobre o dele. “Não sabia que você era tão fácil...”
“Eu sou fácil, amor?” O olhar dele escureceu, fazendo um arrepio passar por seus braços ao perceber o que tinha falado. “Bom, eu não concordo com sua opinião, já que não fui eu que estava vestida como uma putinha só porquê queria minha atenção. Muito menos eu estava molhada desde o momento que pisei aqui, como uma vadia desesperada, não é?”
Você mordeu os lábios, sentindo sua bochecha corar de vergonha e tesão ao ouvir aquelas palavras. Os dedos dele envolveram seu mamilo, beliscando com força, tirando um gemido surpreso de você. “Sabe... eu ia ser tão bonzinho com você hoje. Eu ia te comer do jeitinho que você gosta, mas você não está merecendo,” ele balançou a cabeça, com uma falsa decepção. “Mas uma menina safada como você não merece isso, não é?”
Agora as duas mãos trabalhavam em seus mamilos enquanto ele mordisca os pontos sensíveis em seu pescoço, onde com certeza teria marcas depois. Você apertou as coxas desnudas dele devido ao shortinho minúsculo, suas unhas marcando o lugar. Uma mão dele deslizou por sua costa até envolver sua na cintura, fazendo que você arqueasse a coluna, dando mais acesso para que ele abocanhasse o seu mamilo com vontade.
Mais mordidinhas foram deixadas no bico dolorido, fazendo você gemer manhosa e levar uma mão até a nuca dele, puxando o cabelo roseados que já estava grandinho. Ele choramingou mesmo com a boca ocupada, beliscando com mais força o outro peito. Ele te mamava como se estivesse com sede e precisasse disso para se refrescar.
Seu corpo queimava por inteiro, e você sentia o lubrificante natural escorrer de você e encharcar sua calcinha, deixando uma sensação escorregadia quando você tentava se esfregar nele. Ele sabia que você estava doida para tê-lo, mas você sabia que não seria agora, porque quando haechan fazia uma promessa... Bom, ele cumpria.
Ele soltou ambos os seios, afastando-se para dar uma olhada no seu estado já destruído, o rosto corado, os olhos semicerrados de prazer e o colo brilhando com a saliva dele, avermelhado pelo abuso à sua pele.
Um sorriso sádico passou pelos lábios dele, antes das mãos grandes envolverem seu quadril, te puxando na direção dele, causando uma fricção deliciosa que fez vocês dois gemerem em uníssono. Você envolveu os braços ao redor do pescoço dele, trazendo o rosto dele próximo apenas para lhe beijar com vontade.
Um beijo faminto e desesperado. As mãos dele não paravam, te fazendo se esfregar. “Tá vendo?” Ele sussurra no beijo. “Você parece uma putinha, se esfregando no meu pau, desesperada pra gozar. Deixa eu te contar um segredo...” Ele afastou o cabelo da frente do seu rosto, passando o dedo pela extensão e parando na base da sua nuca para puxar os fios no local. “Eu tô sem cueca, e eu posso sentir você toda molhadinha mesmo com o todo esse tecido, você tá toda babadinha pra mim. Tão pronta pra eu te comer...”
Àquele ponto você só conseguia murmurar o nome dele e gemer gostoso. E acredite, donghyuck amava te deixar assim, desnorteada, molinha nos braços dele.
“Mas eu sou bonzinho, não sou, princesa?” Você assente, gemendo o nome dele mais uma vez. “Então a gente vai fazer assim: eu vou tirar meu pau pra fora e você vai se esfregar nele até eu gozar, o que você acha?” Você concorda mais uma vez, apenas para receber um aperto no seu maxilar, fazendo você abrir a boca para gemer mais uma vez. “Eu quero palavras, princesa.”
“Sim, Hyuck, sim! Por favor...” As palavras saíram de sua boca antes que você pudesse controlar, implorando como uma boa putinha.
“Humm... O Hyuck te conhece tão bem, né? Tirar a calcinha pra mim, amor.” Você não pensou duas vezes antes de levantar para jogar a calcinha no chão ao lado da cama, esperando ele tirar o short moletom que usava e jogar a blusa oversized que cobria o peitoral definido, que fazia sua boca se encher de saliva.
Você subiu nele novamente, sentando em cima da ereção, sentindo o membro também molhado pelo pré-gozo. Sem perder tempo, suas mãos envolveram os braços definidos, buscando apoio para se mover para frente e para traz, aliviando o tesão que queimava dentro de vocês.
“Ah, assim mesmo, gatinha!” As mãos dele foram parar na sua bunda, apertando com vontade. Os gemidos dele se tornando cada vez mais constantes. “Porra, você me deixa doido.”
Os dedos dele escorregaram até sua buceta, e, porra, você estava tão molhada só pra ele. Com os dedinhos babados, a ele levou até os esfregou pela fenda de seu bumbum, te fazendo empinar para senti-los em sua entrada novamente. Você escondeu o rosto no pescoço dele, implorando em palavras desconexas o quanto você precisava gozar.
“Eu sei, amor... deixa que o Hyuck vai fazer você gozar gostoso, tá?” A mão dele escorreu entre seus corpos, achando seu clitóris quase imediatamente, ele conhecia seu corpo como a palma de sua mão.
Os dedos faziam movimentos circulares no ponto sensível, e não demorou para suas pernas começarem a vacilar, tremendo deliciosamente contra as dele. “Você quer gozar, princesa?” Ele sussurrou, tendo um gemido estrangulado em retorno, “Eu também... Pode gozar, gostosa.”
Foi tudo que precisou para você se desfazer em cima dele, tremendo violentamente enquanto sentia sua visão escurecer suavemente. Seus ouvidos pareciam ter algodão, e você apenas ouvia parcialmente os elogios que ele sussurrava em seu ouvido enquanto jorrava porra na barriga dele, melando vocês dois com o gozo quente.
“Humm... Amor, eu te amo.” Você respondeu baixinho, abraçando ele apertado, mesmo com a bagunça entre vocês. “Você é o melhor...”
“Ah, princesa... Eu te amo mais que tudo...” Agora foi a vez dele de gemer manhoso com a voz estridente que ele sempre fazia quando queria arrancar uma risada de você. “Vou pegar algo pra te limpar e depois a gente tirar um cochilo, o que você acha?” Ele perguntou com o olhar cheio de cuidado, tirando o cabelo de seu rosto.
Você apenas sorriu preguiçosa, dando um selinho dele. “Minha programação preferida!”
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deryicantwait · 2 months
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Chapters: 1/1 Fandom: NCT (Band) Rating: Explicit Warnings: No Archive Warnings Apply Relationships: Lee Donghyuck | Haechan/Na Jaemin, Lee Donghyuck | Haechan/Liu Yang Yang, Liu Yang Yang/Na Jaemin, Lee Donghyuck | Haechan/Lee Jeno Characters: Lee Donghyuck | Haechan, Na Jaemin, Liu Yang Yang, Lee Jeno, Qian Kun, Lee Taeyong, Kim Dongyoung | Doyoung, Chittaphon Leechaiyapornkul | Ten, Suh Youngho | Johnny, Mark Lee (NCT), Huang Ren Jun, Zhong Chen Le Additional Tags: Top Na Jaemin, Top Lee Donghyuck | Haechan, Bottom Liu Yang Yang, Bottom Lee Donghyuck | Haechan, Bottom Lee Jeno, Plot What Plot/Porn Without Plot, Porn Watching, Porn Video, Voyeurism, Masturbation, Oral Sex, Oral Fixation, Rough Oral Sex, Anal Fingering, Anal Sex, Spit As Lube, Porn with Feelings, Come Eating, Jealousy, Threesome - M/M/M, Dominance, Rough Sex, Dom Na Jaemin, Dom Lee Donghyuck | Haechan, Sub Lee Donghyuck | Haechan, Angst Summary:
Jaemin and Donghyuck are idiots with feelings and somehow Yangyang gets caught up in the middle.
(or yangminhyuck are porn stars and they fuck)
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lovesuhng · 6 months
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Vinhos e confissões - Johnny Suh
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casal: johnny x fem!leitora gênero: fluff; um pouco sugestivo; friends to lovers sinopse: no meio de uma noite de vinhos, seu amigo deixa bem claro o porquê de nenhum dos dates dele darem certo nota da autora: eu tinha escrito isso faz um tempo, mas tinha usado meu próprio nome kkkkkk então, inspirada na @moonlezn, resolvi modificar e postar. desculpa qualquer erro, mas editei ela agora depois de passar o dia estudando pra você. espero que gostem!
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Johnny estava em sua casa, depois de um dia longo no estúdio fotográfico onde trabalhava. Era sexta-feira, estava pronto para descansar depois de tomar um banho demorado, até que recebeu uma mensagem da sua melhor amiga.
“Você deve estar muito cansado, mas ganhei um vinho dos pais de um dos meus alunos. Você sabe o quanto é raro eu ganhar presente no meu trabalho? Chego no seu apartamento em 40 minutos.”
Johnny riu da sua mensagem. Por mais que estivesse cansado, sempre tinha um tempo para você. Você era professora de uma escola particular, ensinava em algumas turmas no fundamental e ensino médio. Se a rotina de Johnny era cansativa, a sua era uma loucura. Os dois eram amigos desde da adolescência, o que não impedia de Johnny sentir algo a mais. 
Pouco tempo depois, estavam jogados no sofá do apartamento do homem. Johnny estava na sua primeira taça, ele gostava de degustar o vinho, ir bebendo aos poucos, além de pesquisar mais sobre ele. Já você, estava na sua segunda taça, não entendia nada sobre vinhos e bebia qualquer bebida alcoólica como se fosse água. Conversavam sobre várias coisas, você sobre seus alunos, Johnny sobre os vários editoriais que teve que fazer essa semana.
“E como foi seu encontro com aquela modelo que você fotografou mês passado?” Disse dando um gole no seu vinho. Johnny sempre ia a esses encontros para tentar esquecer os sentimentos que tinha pela sua amiga, mas ele sempre se pegava comparando o seu date com você e não conseguia avançar para algo além de um simples jantar. Por um lado, se incomodava quando você perguntava sobre isso, mas por outro sabia que você não tinha culpa de nada, porque ele não tinha coragem de falar seus sentimentos.
“A mesma coisa de sempre. Só foi um jantar. Não estou com cabeça para namorar agora.” A não ser que seja com você, era o que ele gostaria de dizer.
“Não é porque eu sou sua amiga, mas você é um dos homens mais lindos que conheço, independente, educado, engraçado. Por que você ainda está sozinho? Já sei! Deve ter alguém nesse coraçãozinho e você não está querendo me contar quem é. Quer saber? Vou te apresentar uma amiga minha que é professora. Ela é linda e vocês iriam combinar muito!” Você viu seu amigo revirar os olhos. “Nem faça essa cara! Além de linda, ela ama fotografia. Ei!”
“Acho que você já bebeu muito.” Johnny tomou a taça das suas mãos, fazendo você parar de tagarelar sobre a vida amorosa dele. O homem aproveitou a sua altura, ergueu a taça e ria das suas tentativas frustradas de pegar a taça de volta.
“Devolve isso Johnny! Não cheguei nem na metade da garrafa.”
“E você já está falando besteira, imagina se você acabar com ela.”
Com o pulo que você deu para recuperar seu precioso vinho, acabou se desequilibrando e estava prestes a cair, se não fossem as grandes mãos de Johnny, que impediram a sua queda e fizeram com que os seus corpos ficassem bem próximos e os rostos a centímetros de distância.
A troca de olhares era intensa.
Já tinha ficado assim tão próximo no amigo, mas, não sabia se era porque tinha bebido, estava com uma vontade enorme de beijá-lo. Olhava para seus lábios e os achava muito beijáveis, os olhos cor de mel exalavam amor e desejo.
Era culpa do vinho.
O coração batendo mais rápido tinha que ser culpa do vinho. 
Você pedia internamente para que ele quebrasse o olhar, mas ele não conseguia fazer isso. Na verdade, qualquer oportunidade que tinha de ficar perto de você era aproveitada pelo homem.
“Você quer saber o porquê de eu não conseguir namorar outras pessoas?” Johnny perguntou. A voz rouca do homem estava te deixando atordoada. Apenas concordou acenando a cabeça.
Johnny sabia que ia dar um passo importante e que talvez pudesse mudar o rumo da amizade que vocês tinham, mas sabia que essa tinha que fazer aquilo naquele momento. Então, acabou com a mínima distância que tinha entre vocês, juntando os lábios nos seus. Apesar de estar um pouco confusa, se rendeu ao beijo do melhor amigo. Era tudo tão novo para os dois, mas ao mesmo tempo tão certo. 
“Ainda bem que você não me empurrou ou me bateu.”Johnny disse com um sorriso no rosto assim que parou de te beijar. “E não coloque a culpa no vinho porque eu mais do que ninguém sei que você precisa de muito mais do que isso para ficar bebada.” Ele continuou quando percebeu que você estava prestes a falar algo e acabou tirando as palavras da sua boca.
“Uau. É assustador como você me conhece tão bem” Respondeu dando um tapinha no ombro do amigo e percebeu que ainda estava nos braços dele. “Já que você não consegue me soltar, poderia pelo menos me falar quando você começou a gostar de mim?”
Johnny ficou com vergonha, o que era raro de acontecer, mas lhe soltou e colocou a taça de vinho que ainda estava na sua mão na mesa da cozinha. “Não sei, acho que sempre fui apaixonado por você, só demorei para entender isso.”
“Posso te confessar uma coisa?” Johnny apenas acenou com a cabeça. “Eu amava saber que seus encontros não davam certo.”
“Ah, é?” Johnny mais uma vez foi se aproximando de você e colocando as mãos em sua cintura. “Então, por que você sempre me jogava para cima das suas amigas?”
“Não sei, talvez vendo você com outras pessoas eu tirava esse sentimento de mim." Disse colocando suas mãos nos ombros de Johnny.
“E qual é esse sentimento?”
“Que eu sou apaixonada por você.” Foi a hora de você beijar seu melhor amigo. Se o primeiro beijo foi doce, esse foi muito mais urgente e quente. Johnny foi te conduzindo para o sofá, te trazendo junto com ele enquanto ele sentava. Suas unhas arranhavam levemente os braços musculosos do homem.
Já as mãos grandes de Johnny, que antes tinha te impedido de cair no chão, agora alisavam fervorosamente suas coxas que tinham ficado expostas por conta que seu vestido tinha subido assim que você se posicionou no colo de Johnny. Quando os lábios quentes do homem tocaram o seu pescoço deixando alguns beijos ali, um sinal te alertou e você se afastou rapidamente do homem, o deixando confuso sentado no sofá completamente sem ar . 
“É melhor eu ir, antes que algo aconteça nesse apartamento” Disse recolhendo seus pertences e indo para a porta do apartamento de Johnny. “Ah, é bom você cancelar seus planos amanhã à noite, caso tenha algum.”
“Por que?” Johnny perguntou confuso.
“Porque temos um encontro. Esteja pronto às 20:00.”
“Não era eu que deveria te convidar?” Johnny foi se aproximando de você mais uma vez, que já estava fora do apartamento dele segurando a porta.
“Em que ano você está, John?” Johnny sorriu e te puxou para mais um beijo, mas você surpreendeu colocando a mão nos lábios dele. “Não! Beijo agora só depois do encontro. Te vejo amanhã.” Você empurrou Johnny para dentro do apartamento e fechou a porta. O homem não entendeu o que estava acontecendo, apenas riu do seu comportamento, pois nem parecia que há 5 minutos atrás vocês estavam se pegando loucamente no sofá da sala. Não demorou muito para que a campainha tocasse novamente. Johnny abriu sem conferir quem era, mas se surpreendeu quando você se jogou nos braços dele.
“Tudo bem, não vou conseguir esperar até amanhã. Quero mais um beijo.” Johnny soltou uma gargalhada gostosa, daquelas que ele jogava a cabeça para trás e te deixava totalmente apaixonada.
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Mais vinhos e confissões.
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aerispa-blog · 6 months
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moonlezn · 5 months
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carinho haechan
parte II
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haechan sabe como te deixar irritada, ele adora. o biquinho nos seus lábios aponta que as últimas piadinhas fizeram o efeito que ele procurava. 
“ei, gatinha…” ele diz entre risos debochados. “fica assim não, vai. cê sabe que é só brincadeira.” 
ele até tenta chegar mais perto de você no sofá e desfazer os seus braços cruzados, mas você resiste, lutando contra o sorriso que ameaça despontar. que raiva de si mesma. 
“para, hyuck.” consegue pedir com muito esforço, tentando relembrar o motivo de ter ficado com raiva do garoto. 
“ôu, ficou chateada mesmo? desculpa, cara.” ficou nervoso, claramente. os dedos mexem inquietos enquanto procura seu olhar distante. 
“não desculpo. se eu sou tão filhote de cruz credo assim, é só não andar comigo.” 
ele deu tudo de si para não rir. 
“ah, que isso. porra, você é mó gata, isso é só brincadeira.” inclinando a cabeça para o lado, ele faz um pouco de manha. no fundo, reconhece que conseguiria conquistar qualquer coisa de você se fizer um pouco de pirraça. ele também não está muito atrás, por isso o desespero de ter te deixado magoada. 
“agora tu fala isso, né? quem não te conhece que te compre.” 
“ei…” ele tenta a primeira vez, sem resposta. você continua olhando para o programa na televisão. “ôu… psiu… gatinha…” à medida que haechan se aproxima você fica mais nervosa, é quando sente a respiração leve bater na sua nuca que um suspiro deixa seus lábios. ele sabe que ganhou. 
“para com isso, donghyuck.” 
“tá nervosa?” 
a ponta do nariz acaricia desde a sua bochecha até a curva entre o pescoço e o ombro, haechan realmente quer te deixar desconcertada, mas de uma forma boa. de supetão o garoto envolve seu tronco e puxa seu corpo com mais força, de modo que não conseguiu evitar que caíssem deitados no sofá. 
“VOCÊ TÁ MALUCO?” 
“tô.” 
não precisou completar a resposta, o sorriso de moleque bobo te diz tudo. tão previsível, lee donghyuck, por isso leva um tapa estalado na escápula. ele finge uma exclamação de dor super exagerada, além de formar um bico dengoso nos lábios. nunca é engraçado quando é com ele. 
“poxa, tô te dando um monte de carinho e você aí me estapeando.” a voz arrastada e fingida protesta enquanto ele se aninha ainda mais no seu peito. 
“vai contar pra sua mamãe, bebezão?” 
“você é muito chata, sabia? não sei como eu te aguento.” o garoto desiste de tentar te quebrar, mas não do carinho. 
puxa seu braço pelo punho e guia até o meio das costas, fazendo carinho em si mesmo usando sua mão. “tá vendo? é assim que faz.” ele te solta, voltando para a posição anterior de olhos fechados para aproveitar o contato. 
não dá para desperdiçar essa oportunidade.
devagarinho desce a mão pela lombar de haechan até atingir a barra da regata preta que o cobre. na mesma hora que seus dedos gelados tocam a pele morna e macia do amigo, ele arrepia. imaginou que ele abriria os olhos, assustado, porém foi o oposto. 
“usa a unha?” pede num sussurro tímido. se não estivessem tão perto, não teria escutado. 
sem nem pestanejar, começa a arranhar levemente as costas do menino. ele arfa, sem graça, mordendo o lábio inferior em seguida. tomara que você não tenha visto. 
explora bem a pele de haechan, concentrando vez ou outra num ponto específico quando o cenho franzido te ajuda a entender onde estão as áreas mais sensíveis. no terceiro ou quarto suspiro, que mais pareciam gemidos, ele perde a vergonha e abre os olhos, encontrando os seus o fitando. 
ele quer muito te beijar, não é de hoje, mas especialmente agora. você percebe os sinais e inclina-se para a frente, roçando os lábios nos dele. haechan está tão mole nos seus braços, nem parece ele mesmo. a provocação atiça o garoto de uma forma que não sabe explicar, mal calcula quando uma das mãos agarra na sua blusa com força demais, os pensamentos estão longe dali. 
então, como se a bolha estourasse, você se afasta o suficiente para soltar um risinho vingativo. “tá nervoso?” 
observando os olhos do garoto arregalarem quando você se levanta, não segura outra risada e corre para a cozinha. precisa beber uma água. 
“garota ardilosa! vem aqui agora!” ele exclama numa revolta tão fina quanto papel. 
você escapou agora, mas ele ainda tem a noite toda. não tem para onde correr. 
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sunshyni · 3 months
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oi sun, como vc tá? eu tô ficando abubleble das ideias pq eu pensei num cenário do jaemin envolvendo jazz clássico, e eu morreria por uma escrita envolvendo essas duas coisas, bem fluff sabe, estilo sunshyni do jeitinho q a gente gosta, poderia escrever e fazer do mundo um lugar melhor😔😔
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𝕸on𝖆lis𝖆.
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Jaemin × fem!reader, fluffy, sugestivo, br!au e tudo que há de bom!
ᡣ𐭩𝕹𝖔𝖙𝖆𝖘: eu queria muito ser disciplinada e responder meus pedidos dos mais antigos para os mais recentes, (juro que eu tentei KKKK) mas essa ask aqui me deixou completamente maluca e obcecada, LOGO EU NÃO TÔ BEM AMADO ANON 😭 Na verdade, tô bem agradecida por você ter plantado essa sementinha na minha mente, sério KKKKKK (não sei se atendi as suas expectativas, mas espero que você goste! 🙏)
ᡣ𐭩w.c: 1.4k
ᡣ𐭩𝕮𝖔𝖓𝖙𝖊𝖝𝖙: não 'tava nos meus planos isso daqui ser br!au mas sei lá aconteceu naturalmente como já dizia grupo revelação, então é isso aí! O Jaemin é fotógrafo e acabou de organizar a sua primeira exposição, e você é a primeira pessoa a apreciá-la, você só não contava com uma surpresinha da parte dele...
Boa leitura, 𝖉𝖔𝖈𝖎𝖓𝖍𝖔𝖘! 🩷
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Jaemin fechou a porta do uber black que te deixou na porta da galeria de arte que exibia a primeira exposição do Na, na qual você seria a primeira pessoa a contemplar, ele te ofereceu a palma da mão que escondeu a sua pequena quando seus dedos foram entrelaçados, de alguma forma vocês tinham combinado a cor das roupas, ele com a calça e a camisa social preta e você com um vestidinho fluído de alças da mesma coloração, uma escolha questionável considerando o clima bipolar de São Paulo que já estava se inclinando para um friozinho incômodo que te fazia arrepiar de vez em quando, mas nada se comparava com o friozinho que o olhar atento e dedicado de Jaemin provocava na sua barriga, e o sorriso que ele te lançou quando a recepcionista questionou se vocês estavam de rolo e ele respondeu de forma brincalhona: “É ela quem me enrola” fez seu interior se esquentar, o coração de repente parecia grande demais no seu peito, prestes a explodir e foi impossível não revirar os olhos, sentir as bochechas serem esmagadas pelo polegar e dedo médio alheios e ganhar um selinho do artista.
— Eu tenho um motivo pra não ter conseguido te buscar hoje — Jaemin começou enquanto vocês subiam as escadas para o segundo andar, você tinha acompanhado toda a jornada dele no mundo das fotografias, ele havia chorado inúmeras vezes no seu colo por causa de fotógrafos abusivos que humilhavam seus aprendizes sempre que tinham a mínima oportunidade. Num dia em que Jaemin apareceu no seu apartamento com um nariz vermelho de tanto fungar e os olhos vermelhos do ato de derramar as lágrimas mais gordinhas, você o beijou, não por dó e nem porque você se sentia estranhamente atraída por homens chorando, – certo, talvez esse último tivesse alguma porcentagem de verdade – mas sim porque você simplesmente não conseguia ignorar a admiração que nutria por alguém tão persistente feito o Na — Eu 'tava preparando uma surpresa pra você...
E desde então, Jaemin passava mais tempo na sua casa do que na própria dele, esparramando bisnagas de tinta, pincéis, telas e lentes de câmera por todos os cômodos, te auxiliando sempre que se sentia bonita demais pra simplesmente deixar a oportunidade de atualizar o feed do Instagram passar reto. Cozinhando pra você que vivia se esquecendo de se alimentar feito uma pessoa normal, ocupada demais com o home office, e te filmando nos momentos mais inusitados. Propondo propostas ousadas e promíscuas, com a desculpa esfarrapada de que se tudo desse errado, vocês poderiam gerar conteúdo para o only friends, o que sempre te fazia rir até perder o fôlego.
— Até porque senão fosse por você, nada disso ia virar realidade — Assim que vocês alcançaram o segundo andar da galeria com luzes baixas envolvendo vocês dois numa áurea misteriosa e sensual, pequenas luminárias circulares iluminando as fotografias reunidas num período de 1 ano, você conseguiu ver as que continham modelos novatos no meio e algumas personalidades reconhecidas naquela área que gostaram do trabalho de Jaemin, havia até uma fotografia de um Mark Lee marrentinho que o Na fez questão de adicionar ao portifólio — Essa exposição toda deveria ter sido só sobre você. 'Cê sabe, né?
— Para de ser galanteador assim — Um jazz clássico tocava como fundo ambiente, o mesmo tipo de música que vocês escutavam nos sábados à noite em que não estavam afim de rodar a cidade atrás de um estabelecimento que vocês nunca tinham visitado antes, e só conseguiam depositar suas energias num bom livro ou em algum entretenimento na tv.
— Eu só sou assim com você — Ele disse com um sorriso divertido e ao mesmo tempo sedutor emoldurando os lábios hidratados, enquanto ainda segurava sua mão e mudava o jazz suave das caixinhas de som para outro conhecido através do touchpad do notebook, que descansava numa superfície plana no começo da exposição, juntamente com o caderno de assinaturas, utilizado para registrar o número de pessoas que contemplaram as obras.
— Só comigo, né seu safado — Você desferiu um soquinho fraco no peito de Jaemin que tirou vantagem do movimento para te abraçar, enlaçando sua cintura com os braços fortes e expirando o seu perfume reservado para saideiras à noite, quando ergueu o rosto novamente para encontrar seus olhos, uma mecha do cabelo claro estrategicamente bagunçado, invadia o seu campo de visão e você tratou de afastá-la com a ajuda da pontinha do dedo indicador — A dona Laura, do 127, fica toda molinha quando você se dispõe pra tirar o lixo dela, com esses seus bíceps de fora depois de uma longa manhã de treino.
— Eu não posso ser mais gentil agora? — Ele pergunta com um brilho inocente enfeitando os olhos escuros, aquele sorriso de vítima costumeiro nos lábios que ele usava toda vez que queria algo de você. Você juntou as mãos por de trás do pescoço de Jaemin, espremendo os olhos como se estivesse lidando com uma criança atentada, embora tivesse pra si que o Na fora exatamente esse tipo de pequeno homem no passado — 'Cê tem razão. Ela é aposentada, né? Na sua pele eu também sentiria ciúmes.
— Você não presta, Jaemin — Você virou o rosto com um sorriso estonteante iluminando sua feição, e Jaemin beijou a sua bochecha esquerda com carinho. Foi quando seus olhos se depararam com a fotografia incomum ao restante do conteúdo da exposição, considerando que 99% da galeria estava adornada com fotos que mostravam os rostos dos seus modelos, seja completamente ou parcialmente, no entanto aquela em específico não. A fotografia em questão colocava em evidência a silhueta de uma mulher misteriosa deitada de lado, os cabelos caindo-lhe pelas costas num efeito cascata, as pontas levemente onduladas e até o frizz parecia estranhamente familiar para você.
Talvez porque a mulher misteriosa fosse você na manhã seguinte a um sábado regado a livros, jazz suave, vinho tinto, amor, sorrisinhos tímidos no breu do seu quarto e respirações descompassadas, mas atuando num só ritmo. Você se desprendeu do Na pra poder andar em direção ao quadro, hipnotizada com a fotografia que levando em conta a sua disposição no ambiente, parecia se tratar da obra principal da exposição de Jaemin, a constatação ocasionou numa lágrima solitária descendo lentamente pela sua bochecha.
— É assim que eu te vejo — O Na te abraçou por trás, descansando o queixo no seu ombro enquanto você tentava inutilmente controlar as lágrimas que sem permissão rolavam pelas suas bochechas agora. Você nunca tinha ganhado um gesto de tanto carinho vindo de um cara de tamanha amabilidade que era de se assustar. Jaemin era gracioso em toda situação, o olhar e o sorriso encantador restauravam sua paz de uma forma surreal, e você de repente se questionava se poderia alcançar os 200 anos de idade, só pra poder vê-lo por um tempo um pouquinho maior que o costumeiro.
— Uma obra de arte que se tivesse nascido nos tempos do Da Vinci. Com certeza o quadro da Monalisa teria sido diferente — Jaemin te fez se virar para a frente dele, colocando seus braços ao redor do pescoço dele como instantes antes, subindo as mãos para as suas escápulas, passando por suas costas num carinho cuidadoso e meigo, retornando para a cintura e pressionando o local de uma forma prazerosa que te fez prender o fôlego em expectativa quando Jaemin sussurrou pausadamente contra seu ouvido “Dança comigo, Monalisa”.
Jaemin colou seus corpos num balanço suave em frente a cereja do bolo do seu primeiro trabalho daquela proporção, a parca iluminação tornando o clima do ambiente ainda mais romântico, parecia até que estavam num cenário cinematográfico em que tudo entrava em perfeita harmonia, incluindo a conexão de vocês.
— 'Cê vai me dar o seu consentimento pra eu expôr isso no dia da exposição? — Ele questionou capturando uma lágrima sua com o dedo indicador dobrado, você sorriu anuindo com a cabeça várias vezes.
— Você sempre vai ter o meu consentimento — Jaemin envolveu sua nuca firmemente, unindo os lábios nos seus de forma doce e artística, se demorando numa investigação precisa na qual cada cantinho da sua boca precisava necessariamente, quase biologicamente, ser averiguado. Em algum momento, o polegar dele foi parar no centro do seu pescoço, massageando o lugar com o dedão de uma forma que te deixou um bocado sedenta demais por ele.
— Eu sei. Às vezes eu te pergunto porque gosto de te ver implorar — Jaemin expôs a fileira de dentes alinhados e branquinhos que sempre te deixava cambaleante, os olhinhos cobertos por uma fina camada de luxúria aparente que brilhava sem cessar — Minha Monalisa.
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butvega · 6 months
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III. Used To Be
💭 avisos. remember!haechan, sexo desprotegido, superestimulação, talaricagem sem querer, e umas coisinhas.
💭 notas. oi? finjam que ainda tô de hiatos kkkkkk não era pra eu estar por aqui tão cedo, mas saiu isso aqui, e decidi aparecer por aqui pra dar um oi!
Você dava passos lentos pelas ruas de paralelepípedos chegando até a Pedra do Sal. Sentia dificuldade em equilibrar-se em seu salto alto, mas logo Mark estava ali para apoiá-la em seus ombros.
Andava com você com os braços em sua cintura, orgulhoso de expor a namorada bonita, considerada 'gostosa demais' para ele. Os amigos de Mark os esperavam; Hyuck, Jaemin, e Renatinho não negavam estar ansiosos para contemplar a perfeição em forma de mulher da qual Mark se gabava todos os dias durante as chamadas de voz no FreeFire. Eram um ótimo grupo.
De longe vocês avistam eles. Uma mesa recheada de cervejas, calabresa acebolada, batata frita, e três rapazes rindo alto, falando baboseiras, sendo homens jovens que são. O sorriso enfeita seu rosto ao notar Mark tão feliz acenando para os amigos. Acena de volta à medida que se aproximam, e seu sorriso vai diminuindo gradativamente. Sua vista contorna o rosto da última pessoa que você queria que fosse amigo de seu atual namorado. Haechan Lee está tão estupefato quanto você. O semblante assustadinho, os olhos arregalados, o desespero iminente ao focar nas mãos do amigo em sua cintura, e ele finalmente entende tudo. A ex ficante que fez com que ele se apaixonasse, e que havia traído ele no samba com João Suh.
Bem, traído não, já que não possuíam um relacionamento fixo, mas para ele... Hyuck sofreu por você. Chorou por você. E bateu algumas por você, até. Renato e Jaemin de nada sabiam. Eram ocupados demais, os quatro, com faculdade e estágio para contarem uns aos outros sobre todas as meninas que estavam conhecendo.
Mas Haechan conseguia lembrar de ti em detalhes, das poucas três vezes que passaram juntos, mas que foram o suficiente para que ele passasse a ser louco por você.
O frio lá fora embala os corpos quentes de vocês dois. Haechan, de barba por fazer, cabelos bagunçados, óculos jogados ao lado do corpo, nem se deu ao trabalho de retirar o próprio suéter — nem o teu. Só abaixou a própria calça de pijama, colocando sua calcinha pro lado, e metendo naquele ritmo lento, torturante.
Já havia gozado uma vez. O encaixe entre vocês havia se tornado uma bagunça com sua lubrificação, e a porra esbranquiçada dele. Estava tão sensível, fechava os olhinhos, abria a boca, mas dela nada saía. Puxava o ar com força a cada vez que se sentia mais próximo de gozar novamente. Tão, tão perto.
"Vai, vai." — murmura perdidinho, os pêlos se arrepiando à medida em que você senta com mais força.
Quando finalmente goza de novo, franze o narizinho bonito enquanto os jatos saem, desta vez mais ralos. A cabecinha é jogada para trás, tenso com a superestimulação, já que atrás de seu próprio orgasmo, continua a cavalgar nele. Gemidinhos finos saem pelos lábios carnudos, aperta as próprias mãos, mesmo com falta de força. Só falta se descabelar.
E quando você enfim goza, o apertando aos montes, ele sem acreditar que é possível, goza novamente. O corpo amolece na hora em que os últimos resquícios de gozo saem por ele, os testículos se contraindo para expulsar o pouco que tinha. Ele respira fundo, cansadinho, mas incapaz de te tirar de cima dele.
Para aquele fim de tarde frio, e de ventania, ele só queria cochilar agarradinho em você, naquele sofá, naquela bagunça, no quentinho de vocês dois.
"Tu 'tá de sacanagem..." — Hyuck murmura, os olhos cheios de água. Abandona a cerveja na mesa, e anda em passos rápidos até um banco distante de onde os amigos estão.
Mark nada entende, os outros amigos tão pouco. Mas você sim, sabe o que se passa na cabeça dele. É aí que desintrelaça as mãos com Mark, e segue até Haechan, deixando-o mais confuso ainda.
"Eles... Eu não entendi." — Mark diz baixo, enquanto te assiste caminhar até Haechan, que está de costas em um banco de concreto.
"Sei lá, mano, espera eles voltarem. Bizarro." — Jaemin diz dando de ombros, tomando um gole de sua cerveja.
Já você, se senta devagar, com cautela, ao lado de um Haechan confuso, respirando rápido, e visivelmente magoado. Ele não faz questão de te olhar, mas retira a mão quando você tenta acariciá-la.
"Ele nem sabe que a gente ficava, né." — murmura rancoroso.
"Eu nem sabia que vocês eram amigos." — você diz, ênfase no "eu".
"Eu achei que era importante pra você, do mesmo jeito que você era pra mim. Eu demorei 'pra caralho até superar essa porra, e agora você aparece do nada com meu amigo namorando com ele. Porra..." — exaltado, exala frustração em cada palavra. Recusa a te olhar, sabe que pela quantidade de álcool que já havia tomado, seria capaz de chorar. E aquela vergonha ele não passaria.
"Hyuck. Você não pode exigir de mim, que eu sinta por você, o mesmo que você sentia por mim. A gente ficava, e eu sempre deixei claro que era só ficar mesmo. Eu sinto muito de verdade se eu te magoei, eu não queria isso, eu te falei." — tenta soar o mais delicada o possível.
"Ah, é? E agora, você vai fazer com o Mark o mesmo que fez comigo?"
"Não. O Mark, ele... Com o Mark é sério, Hyuck. Me desculpa."
A noite havia sido arruinada. Haechan foi embora, Mark ficou empurrado e também quis ir, e apenas Renatinho, e Jaemin, o playboy do curso de direito sobraram.
No uber, Mark não deu nenhuma palavra. E quando finalmente chegaram em casa, que você quis abraçá-lo, e beijá-lo no pescoço para começarem com algo a mais, ele quase surtou.
"Sério que 'cê não vai falar nada? Não vai explicar porquê do Hyuck ter ido embora quase chorando, e você com essa cara?" — a voz embargada te pegou. Ele provavelmente estava imaginando um milhão de coisas, e você estava realmente errada em não ter explicado.
Ali, na varanda que dividia a casa dos dois, você se encosta na pilastra, olhando a favela iluminada durante aquela madrugada caótica, e faz um bico com os lábios antes de dizer à ele a verdade.
"A real é que eu ficava com o Hyuck. A gente ficou por um tempo, mas acabou não rolando mais. Acho que ele não superou." — diz.
"Ah, cara..." — Mark lamenta. Não quer soar como um talarico, mas ele não sabia. E você não sabia que eles eram amigos, afinal. "Porra... Vocês ficavam? Ele ainda gosta de você?"
"Eu acho que não, a gente só... Sei lá, terminou o que tínhamos bem mal. Mas isso não importa mais."
"Como não? Tu acaba de falar que ficava com meu amigo, fazia com ele tudo que faz comigo, porra, beijava ele." — ele ajeita os óculos nervoso. "Transava com ele." — o nervosismo em que ele dizia as palavras fazia com que cada vez mais seu ciúme fosse nítido. Era até fofo, mas não era hora de pontuar.
"Mark. Você também já transou, beijou, sei lá o que fez, com outras antes de mim." — fala com os braços cruzados.
"É, mas não comi nenhuma amiga sua."
"Que eu saiba."
"Tá! É só que... É ruim saber que você já teve outros, já... Sabe? Você é tão minha, encaixa tão bem em mim, que... Sei lá, eu acho que..." — agora, mais mansinho, ele deixa você se aproximar. Se envolve na maneira que você o abraça, na maneira que você beija o pescoço branquinho dele, o arrepiando.
"Esquece o que eu já tive com os outros. Eu sou sua agora, Mark Lee. E se eu costumava ser qualquer coisa antes, agora não sou mais."
E sob as luzes das casas, os pontinhos que remetiam à estrelas distantes, Mark a tem bem alí, na varanda da casa de vocês. Tentando ser o mais silencioso o possível, em pé mesmo, com você de costas encostada na pilastra, só com a saínha levantada.
O coração de ambos agora mais calmo. Se você antes costumava ser uma vadia, Mark Lee havia se tornado sua redenção.
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