Tumgik
#curso de escrita
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DIA 28 - Cursos sobre escrita online, parte IV #100diasdeprodutividade
Olá, como vão todos? Hoje eu gostaria de compartilhar com vocês alguns cursos que podem nos ajudar com a escrita!
Bradesco
Temos algumas opções bem interessantes. Afinal, o escritor precisa mais do que ter controle sobre o enredo, não?
Comunicação e Expressão
Comunicação Escrita
Língua Portuguesa sem Complicações
Técnicas de Redação
Avamec
Um site com vários cursos do governo. Vale a pena dar uma olhada!
Práticas de Produção de Texto
Coursera
Por lá temos muito cursos interessantes, porém quero focar em um grupo de cursos integrados. De verdade, eles valem muito apena, mesmo que seja para participar como ouvinte. Certificado pago. Em inglês.
Programa de cursos integrados Escrita criativa
Edx
Uma plataforma excelente com os mais variados assuntos, também em inglês. Alguns são pagos (sem possibilidade de participar como ouvinte), outros são gratuitos. Alguns deles estão sem previsão de abertura.
How to Write a Novel: Writing the Draft
How to Write a Novel: Structure & Outline
How to Write a Novel: Edit & Revise
Ancient Masterpieces of World Literature
Fairy Tales: Meanings, Messages, and Morals
MicroMasters® Program in Writing for Performance and the Entertainment Industries
MicroBachelors® Program in Professional Writing
Lumina - UFRGS
Um curso de escrita da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ele é bem interessante.
Introdução à Revisão Textual em Língua Portuguesa
Moodle.ifrs
Também da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, temos mais alguns cursos: de inglês e espanhol em vários níveis e também logo deve abrir vagas para o curso de literatura.
Unesp Aberta
Vocês sabiam que a Unesp tem um site para cursos livres? Aqui está algumas opções que podem nos ajudar.
Múltiplas Linguagens e Gêneros Discursivos
Leitura em Lingua Inglesa
Escrita em Lingua Inglesa
EF SET Certificate
Para fechar o post, gostaria de compartilhar com vocês esse site! Você é daqueles que aprendeu inglês sem uma escola como eu e precisa de um certificado que ateste seu nível de proficiência? Esse site é o site indicado. É só fazer o teste e descobrir seu nível de inglês!
Espero que esse post tenha sido útil. Não se esqueça de compartilhar com os amigos e nos apoiar no Patreon!
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Como escrever melhor?
Hoje, quem ocupa o blogue é Lunna Guedes com dicas de escrita... corre lá e aproveita!
Faz alguns anos que ministro oficinas de escrita… O primeiro ciclo foi presencial, numa época anterior à pandemia, que me fez migrar para o mundo virtual. Encontros semanais diante da tela, com uma turma pequena porque gosto de dar atenção a todos que se reúnem comigo em prol de um mesmo objetivo: melhorar a escrita. Não foi difícil perceber — ao longo de cada encontro — que a maioria esbarrava…
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tionitro · 2 years
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VAPORPUNK - Relatos Steampunk Publicados sob as Ordens de Suas Majestades (2010) - Org. Gerson Lodi-Ribeiro e Luís Filipe Silva (Vaporpunk #1) | A primeira e famosa coletânea de Contos Steampunk Brasileiros e Portugueses da Editora Draco | NITROLEITURAS
VAPORPUNK – Relatos Steampunk Publicados sob as Ordens de Suas Majestades (2010) – Org. Gerson Lodi-Ribeiro e Luís Filipe Silva (Vaporpunk #1) | A primeira e famosa coletânea de Contos Steampunk Brasileiros e Portugueses da Editora Draco | NITROLEITURAS
A coletânea de contos vaporpunk que foi um marco importante no Steampunk Brasileiro e Português contemporâneo. VAPORPUNK – Relatos Steampunk Publicados sob as Ordens de Suas Majestades (2010) – Org. Gerson Lodi-Ribeiro e Luís Filipe Silva (Vaporpunk #1) | 312 pgs, Editora Draco, 2010 | Lido de 15/05/22 a 19/07/22 | NITROLEITURAS SINOPSE Com força mundial, a estética steampunk vem angariando cada…
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empreendedo · 7 months
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imninahchan · 4 months
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⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ning yizhuo interpreta CIRCE
𓂃 ഒ ָ࣪ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: AKRASIA ato I, literatura sáfica, narrativa épica, grécia antiga, fantasia, mitologia grega, misandria, ação, harém, literatura erótica (sexo sem proteção, oral fem, sex pollen?, scissorring, a leitora é mais ativa, EEUSEIQUEVOCÊSSÃOTUDOPASSIVONASMASPFVMEDAUMACHANCEVIDASATIVASIMPORTAM, dirty talk).
Tô muito animada pra essa série, eu sou louca por mitologia grega. Tomei a liberdade de completar os mitos a serem expostos no decorrer dos capítulos com a minha própria interpretação criativa, para poder amarrar o enredo. Porém, não deixo de citar as minhas fontes (para esse ato I) sendo a Odisseia, a obra contemporânea Circe e O livro das Mitologias;
Acho que esse é o texto mais rico que eu já produzi, não só porque me levou tempo e pesquisa. Se você gosta da minha escrita como um todo, leia mesmo que não curta literatura sáfica, é só pular qualquer parte sexual que fica safe.
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⓞⓑⓡⓘⓖⓐⓓⓐ ⓟⓞⓡ ⓛⓔⓡ
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───── ⸙.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ATO I ⠀⠀ ⠀⠀ o mito de circe
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ESTA CANÇÃO COMEÇA E TERMINA NUMA TEMPESTADE. O raio que corta a imensidão noturna clareia tudo ao redor em vão, pois não há uma porção firme à vista para naufragar os restos do barco.
A trilha incandescente desenha pelo céu, semelhante a uma erva daninha, com seus ramas desaguando de canto em canto, e tomando mais e mais espaço até se perder no horizonte. Gigante, o vazio aberto faz parecer que está presenciando a fúria de um célebre titã, colossal e temido. O clarão que se estabelece pelo momento é capaz de cegar os olhos, construir a fantasia de um eterno vácuo sem cor ou forma.
E o som que sucede o fervor visual te faz tapar os ouvidos, encolhendo a postura. Jura, pelo resto de sanidade que ainda lhe resta, o compasso das ondas chocando-se contra o casco de madeira até muda de curso, como se a frequência reverberante fosse a potência que rege os mares.
O corpo tomba, para o caminho oposto em que a embarcação simplória é jogada. Bate com o peito na borda, os braços são jogados para fora, quase toca a água salgada com a ponta dos dedos. Senta-se sobre o estrado, afogando a pele da cintura para baixo no pequeno oceano que se forma dentro do barco. O supremo do mar não tem motivos para estar te atacando assim, pensa, o irmão dele, sim, pode estar enfurecendo o cosmos para te impedir de atracar em segurança. Quer a sua morte, nenhum rastro do seu cadáver quando a carcaça de madeira despontar em uma ilhota qualquer. Ninguém saberá nem a cor dos seus olhos.
— Nêmesis! — esforça-se para bradar mais alto que o repercutir das ondas quebrando.
Levanta-se num único impulso. Mal se alinha sobre os próprios pés, cambaleia conforme a embarcação nada por cima da maré, até se escorar no mastro. Abaixa o olhar.
— Nêmesis... — o título divino ecoa, agora, com mais fraqueza, tal qual um sussurro em segredo. Cerra os olhos. — Eu louvo a Nêmesis dos olhos brilhantes, filha de Nyx de capa escura...
Ó, grande deusa e rainha, Celebro-vos, a vingadora dos oprimidos, Que observais, que garantis que todo mal seja punido. Imparcial e inflexível, distribuidora da recompensa certa, Escutai meu lamento.
— Injustiça atormenta minhʼalma — confessa. — Sejais o corte da minha lâmina quando eu cruzar o destino de meu inimigo. Não deixeis que o sopro de vida opoente seja mais eterno que o meu. E eu vos prometo: será a minha alma pela dele.
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QUANDO CIRCE NASCEU o nome para o que ela viria a se tornar ainda não existia. Chamaram-na, então, de ninfa, confiando que seria como a mãe, antes de si, e as tias e as centenas primas. Modesto título, cujos poderes são tão singelos que mal podem assegurar-lhes a eternidade. Conversam com peixes e balançam-se em árvores, brincando com as gotas de chuva ou o sal das ondas na palma da mão. “Ninfa”, eles a chamaram, não apenas como em fada, mas em noiva.
Sua mãe Perseis era uma delas, uma náiade, filha do grande titã Oceanos e guardiã das fontes e águas doce. Belíssima, de ofuscar os olhos ao focar em outra coisa senão o brilho de sua pele feérica. Captura a atenção de Hélio, numa de suas visitas aos salões do primogênito dos titãs. Não havia nada igual Perseis.
Oceanos tinha uma aparência abatida, de olhos fundos na cara e uma barba branca beirando o colo. Seu palácio, entretanto, era um exímio refúgio situado nas profundezas das rochas terrestres. A estrutura se levantava em arcos altos, os pisos de pedra reluziam como a derme de bronze no corpo de Hélio. Pelos corredores amplos, era possível ouvir a dança das ondas, liderando a um infinito caminhar em que não se sabia o começo ou fim do leito rochoso. Nas margens, floresciam rosas acinzentadas, em cachoeiras dʼágua onde se banham as ninfas. Rindo, cantando e distribuindo as taças douradas entre si. Ali, se destacava Perseis. Não havia nada igual Perseis.
— E quanto àquela? — Hélio sempre se apaixonava por coisas belas, era seu defeito. Ele acreditava que a ordem natural do mundo era agradá-lo aos olhos.
Oceanos já conhecia o caráter do titã do sol, o brilho dourado em todos os netos que corriam de um canto ao outro pelos salões não o deixava esquecer.
— É minha filha Perseis — responde, num suspiro cansado. — Ela é tua, se desejar.
Hélio a encontrou no outro dia. Perseis sabia que ele viria, era frágil mas astuta, a mente feito uma enguia de dentes pontiagudos. Sabia que a glória não estava nos bastardos mortais e quedas nas margens dos rios. Pois quando estiveram frente a frente negociou, “uma troca?”, ele perguntou, poderia tê-la em seus lençóis apenas através do matrimônio. Teria o encanto de outras flores nos jardins que se espalham pela terra, mas nenhuma delas jamais reinaria em seus salões.
No dia de seu nascimento, Circe foi banhada e envolvida pela tia — uma das centenas.
— Uma menina — anunciou.
Hélio não se importava com as meninas. Suas filhas nasciam doces e brilhantes como o primeiro lagar de azeitonas. E mesmo quando olhou para o bebê emaranhado na colcha, sem reconhecer seu esplendor jovem, manteve sua fé.
Circe não era nada como Perseis.
— Ela terá um casamento digno — o titã acariciou a pele recém-nascida, feito uma bênção.
— O quão digno? — Perseis soou preocupada.
— Um príncipe, talvez.
— Um mortal?
— Com o rosto cheio dessa forma... Não sei se podemos pedir por muito.
A decepção estava clara na face de Perseis.
— Ela vai se casar com um filho de Zeus, com certeza — ela ainda insistiu, gostando de imaginar-se em banquetes no Olimpo, sentada à direita da rainha Hera.
Circe cresceu rápido — ou perdeu a noção do tempo enquanto cuidava dos irmãos. Os pés descalços correndo pelos corredores escuros do palácio do pai, sem um nome pelos primeiros quinze anos de vida. “KIRKE”, a chamaram, a princípio, para repreender quando olhavam nos profundos olhos amarelados e o choro estridente como uma águia que se senta ao canto do trono de Zeus.
O palácio de Hélio era vizinho a Oceanos, enterrado nas rochas da terra. As paredes pareciam não ter fim, extraídas de obsidiana polida. O titã do sol escolheu a dedo, gostava como a pedra refletia sua luz, superfícies lisas pegavam fogo quando ele passava. Mas não pensou na escuridão que deixaria assim que partisse.
Circe viveu na noite. As vistas demoram a se acostumar com o clarão que as rodas da carruagem celestial do pai descia dos céus. Bem-vindo de volta, papai, clamava, porém era recebida em silêncio.
Aos poucos, se acostumou a não falar tanto. Não retribuir, não repreender, não se opor. Não questionava por que não reluzia na água feito as outras náiades, ou tinha os cabelos castanhos e sedosos, por mais que os escovasse com os pentes de marfim. Na época de se casar, também não argumentou contra o matrimônio com um príncipe de uma cidade qualquer. Até hoje, ela não se lembra do nome exato.
Para classificá-lo, poderia usar um termo que fosse do horrendo ao desprezível, com tranquilidade. Sua boca tinha gosto salgado, e o som de sua voz martelava profundo na cabeça da jovem toda vez que abria a boca para dizer algo. Circe não se agradou da cama, da casa, das restrições, dos apelidos enfadonhos que recebia nas noites em que o álcool o tomava o juízo. Então, ela o matou.
Rebelde, insensata, má, foram algumas das palavras que ouviu de sua mãe ao ser devolvida nos salões do palácio. Era incompreensível para Perseis como sua filha havia retornado para casa sem uma moeda de ouro ou um herdeiro para recorrer um trono. Os cochichos sobre ervas e misturas de água quente não faziam sentido, de onde a prole de uma náiade saberia dosar veneno no cálice de vinho de alguém?
Hélio não sabia o que fazer, consumido pela decepção que tanto esforçou-se para afugentar, embora tenha visto nos olhos daquele bebê o destino miserável que o aguardava. Não queria ouvir quando os sussurros contavam sobre o terror daquele banquete em que o príncipe fora transformado em um besouro azul e pisoteado pela esposa de olhos amarelos.
Só que escutou quando Zeus murmurou em seu ouvido uma solução.
— Se odiais tanto a presença de um filho sem honra, exilai-o longe de suas preocupações.
O castigo pareceu justo. Sozinha, em exílio, Circe não seria a aberração do palácio do titã do sol. Não sentiria mais o gosto salgado dos beijos, as mãos ásperas que um dia já envolveram seu corpo. Seria somente ela e aquilo a que deu o nome de magia. E todo homem que aportasse em cais teria o mesmo fim que o primeiro.
Mas o corpo que amanheceu em sua praia não pertencia a nenhum homem.
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OS SEUS OLHOS SE ABREM DEVAGAR, a visão turva impede que reconheça perfeitamente o ambiente em que está, mas as curvas sem foco à sua frente não negam que se encontra sobre o teto de alguém, em um cômodo bem iluminado e decorado. Pisca as pálpebras, apetecendo, agora, com a pontada que sente se desprender quase que de dentro do cérebro.
Zonza, sente a cabeça pesada. Recosta na parede atrás de si. Os músculos, inicialmente, dormentes te dão a impressão de que está nas nuvens, flutuando. Até que a realidade bate e mais dores se somam ao desconforto. As pernas latejam, mas a pele está emaranhada em um tecido suave e escorregadio. Os braços doem, formigando, e só se dá conta do porquê de tamanho incômodo quando olha para os lados e percebe os punhos erguidos no ar por um pedaço de pano amarrado ao dossel de madeira da cama.
A primeira reação, claro, é se soltar. Luta contra a própria dor para puxar os punhos em direção ao corpo deitado para afrouxar as amarras, força ao máximo que o estado debilitado permite, ouvindo o estalo da madeira. Porém, é em vão.
Franze o cenho. Não deveria ser tão difícil para você conseguir se libertar assim, até que o ressoar de risadinhas doces ecoam pelo cômodo e levam os seus olhos para a beirada da cama, aos seus pés.
Vê a forma que as cabecinhas formam montanhas com seus cabelos esverdeados. Os olhinhos curiosos se erguendo do “esconderijo” para espiar a movimentação que se dá sobre a cama. Murmuram entre si, sorrindo. Ninfas, você soube na hora. Mas elas servem a alguém, quem era sua senhora?
— Saiam, saiam! — a resposta surge com o chegar de outra mulher ao recinto. Ela balança as mãos, causando um alvoroço entre todas as criaturas que estavam escondidas debaixo dos móveis para descobrir mais sobre o estranho que aportou naquela manhã.
As ninfas choramingam, passando por cima das mesas, jogando as peças de cerâmica no chão, mas não desrespeitam a ordem. Deixam todas o quarto, fechando a porta ao saírem.
— Perdoa pela confusão — a mulher diz, com um sorriso —, elas estão morrendo de curiosidade.
Você a assiste se aproximar mais. Acompanha como caminha em paz ao móvel à sua direita para despejar um pouco do líquido da jarra para o cálice. Se vira com o objeto em mãos, te oferecendo.
— Onde estou? — é o que a pergunta.
— Na minha casa — ela responde. — Bebe.
— Me solte — pede, ignorando completamente a oferta. — Com certeza, não estou no lugar onde deveria estar. — Torna a face para o próprio corpo estirado sobre o tecido e não reconhece a roupa que está vestindo. — O que fizeste com as minhas coisas? Onde estão minhas coisas?
— As ninfas te acomodaram — justifica. — A roupa molhada não te faria bem, e não havia mais nada contigo quando te encontramos na praia. Vamos, bebe.
— Mentira! — roga, virando-se para ela mais uma vez. O cálice está a milímetros dos seus lábios, mas não cede. — Eu trazia uma bolsa comigo, em meu barco, e quero de volta.
A mulher parece se controlar para não perder a paciência, respira fundo. Senta-se no cantinho da cama.
— Escuta — começa —, se estavas em alguma embarcação no caminho para cá, os destroços estão no fundo do oceano. Não havia mais nada além de ti.
Você escuta, mas claramente não digere.
— E se não queria perder sua bolsa — ela continua —, deveria tê-la segurado com mais força.
Argh, você grunhe, não conformada com o que ouve. Os braços doloridos voltam a ser flexionados, conforme tenta escapar mais uma vez.
— Não gaste tanto esforço — ela te aconselha —, não vai se soltar.
— O quê... — murmura, impaciente. Te aflige a forma com que puxa com o máximo de força que possui e mesmo assim o tecido nem fraqueja. — On... Onde estou? Que lugar é esse? Não te pedi para que me trouxesse para cá!
— Por que é tão ingrata? — levemente se irrita. Hum, resmunga, erguendo-se para largar o cálice de volta no móvel onde estava. — Está me fazendo arrepender de ter sido tão boa...
— Boa?! — repete, incrédula. — Me mantém presa à tua cama!
— Porque não confio em ti.
— Pois eu não confio em ti.
Ela pende a cabeça pro lado, te observando com pouco crédito. Se inclina, de surpresa, apoiando as mãos nos cantos do seu corpo debilitado para estar pertinho do seu rosto quando diz “certo, quer sair?”
— Espero muito que seja uma guerreira habilidosa e não uma filha de pescador qualquer, porque aí pode conseguir caminhar para fora deste palácio antes que os lobos te peguem. — O tom na voz dela é de pura gozação, como se menosprezasse até o ar que você inala nas quatro paredes do domínio dela. — E que os deuses te protejam para que não seja devorada pelos leões no caminho à praia e possa morrer de exaustão nadando sem rumo pelo oceano.
A ameaça em si não te assusta, o que desperta o seu alarde é a descrição singular. Na mente, as pecinhas desse quebra-cabeça vão se unindo para formular uma resposta para as suas perguntas.
Se lembra da fúria que enfrentou naquela tempestade a mar aberto, sem saber se sobreviveria e onde os destroços do naufrágio iriam parar. No entanto, as suas preces parecem ter sido ouvidas, pois Nêmesis te trouxe para a casa de uma das mulheres mais fascinantes da qual já ouviu falar.
Se lembra do eco da canção nas noites de festa, a lira ao fundo acompanhando a voz que recitava os versos sobre a lenda de uma jovem rebelde, insensata e má. Em exílio em uma ilha, à espreita de nobres cavalheiros que aportassem em seu cais. Embebedando cada um em seus banquetes de recepção e transformando-os em criaturas variadas para cultivar seu zoológico pessoal.
É, você a conhece muito bem. Deveria ter se tocado assim que colocou os olhos no olhar profundo e amarelado como uma águia.
— Esta é Eéia — anuncia o nome da ilha. — Tu és Circe — um sorriso ameaça crescer nos lábios da mulher —, a primeira bruxa.
Circe endireita a postura, não sabendo bem como receber esse título.
— Então é assim que me conhecem... Interessante — murmura, de queixo erguido.
— Cantam canções sobre ti, seus feitos.
— Hm, é mesmo?
— Circe dos olhos de águia. Algumas aldeias te veneram.
— Me bajular não vai fazer com que eu te solte.
Você meneia o rosto para o lado contrário, sem graça depois que suas intenções são desmascaradas. Porém, é obrigada a encará-la novamente mais quando ela te segura pelo queixo, “é minha vez de fazer as perguntas agora.”
— Qual teu nome? Da onde vens?
As suas palavras são engolidas, não emite um som em resposta sequer. E Circe espera, de bom grado, olhando no fundo dos seus olhos em busca de uma pista qualquer, mas não encontra nada.
— Além de ingrata, é muito egoísta — te diz —, como pode saber tanto sobre mim quando não sei nada sobre ti? — Sorri, soltando teu rosto. — Se não vai falar, te aconselho a beber — torna a atenção para o cálice cheio —, até que eu me decida o que fazer contigo, não quero que morra desidratada.
Se inclina, com aquele mesmo tom gozador de antes. “Sabe, é a primeira vez que isso me acontece” , ela conta, “normalmente, eu convido os marinheiros para um banquete e os amaldiçoo, eu odeio marinheiros. Mas tu não és um marinheiro como os outros... Então, pode ser que eu demore um tempo até me decidir.”
E ela não tem pressa. Os dias se somam, pela manhã as ninfas adentram o quarto para te alimentar e saem logo em seguida, silenciosas, porém risonhas. Não vê ou escuta a bruxa, como se ela nem existisse ou fosse a dona daquele palácio. O que compõe a sinfonia para os seus ouvidos é o som dos animais de pequeno porte que invadem pela janela, feito os macaquinhos e os pássaros, e o rugido dos leões. À noite, por vezes, o que julga ser uma união das vozes doces das ninfas te mantém acordada. Os gemidos prolongados, longe de choramingar por dor, mas por prazer.
Não demora a compreender que para Circe, você não tem valor algum. Com o tempo, não tem dúvidas, as servas deixaram de te trazer o cálice de kykeon com uma mistura fortificada com cevada e morrerá de fome. E se não tem valor nenhum à bruxa, talvez seja melhor mostrar para a bruxa que ela tem valor para ti.
— Diga a tua senhora que estou pronta para falar com ela — é o que orienta as ninfas numa manhã.
Circe manda organizar um pequeno festim. Você recebe uma túnica nova e um par de sandálias de couro. É banhada, vestida, o cinto lhe molda a cintura. Quando sai do quarto pela primeira vez, a decoração do lado de fora não se diferencia muito do que via no confinamento. Peças de cerâmica espatifadas pelo chão, cortinas rasgadas pelos animais, as formosas ninfas penduradas nas pilastras, olhando-te com sorrisos bobos nos lábios vermelhinhos.
Atravessa o pátio até o grande salão, sentindo-se pequena entre as feras deitadas sobre o mosaico imenso. Circe está deitada num divã, puxando as uvas do cacho e rindo. Traja uma túnica com detalhes em vermelho e dourado, unida no ombro esquerdo pelo broche de cabeça de leão. As tochas e as velas ajudam a lua a iluminar o ambiente. Ao canto, o som da lira se mistura aos demais instrumentos de sopro e o som da ninfa que cantarola com um coelho no colo.
— Ah, aí está ela! — O sorriso de Circe aumenta ao te ver. Apanha a taça na mesinha de apoio cheia de frutas e o ergue no ar, como se brindasse sozinha, antes de beber um gole.
As servas te acomodam à mesinha redonda em frente ao divã, sentada sobre as almofadas e os lençóis estirados. Um cálice te é oferecido, adoçam o vinho com mel para que a bebida forte desça mais facilmente pela garganta seca. Prova do peixe frito, controlando a própria fome para não parecer ingrata pela sopa que recebia todos os dias.
Os aperitivos parecem se multiplicar nas mesinhas espalhadas pela área coberta, chamativos. Mas você precisa manter a cabeça em foco.
— Espero que perdoe meu silêncio — faz com que a voz sobressaia de leve por cima da música, do canto em coral e do som dos passos dançados no pátio.
Circe espia brevemente na sua direção, com um sorriso pequeno.
— No teu lugar, eu também temeria.
Você leva uma unidade do cacho de uvas à boca, sentando-se aos pés do divã.
— Mas não preciso temer-te agora, preciso?
A bruxa lhe oferece mais um olhar, dessa vez com o sorriso mais largo.
— Pareço com alguém que deve temer?
É a sua vez de sorrir, desviando a atenção para o festejo que as ninfas realizam entre si.
— Não estava em meus planos atracar em tuas terras — admite a ela —, mas estou contente que assim o fiz. Tens me alimentado e por isso sou grata.
— Sou benevolente demais, é um defeito meu.
— E muito inteligente, eu suponho. Especialmente porque vai aceitar a minha oferta.
Ela aperta o cenho, não te leva a sério.
— Oh, tem uma oferta pra mim? — o tom divertido não te intimida.
— Estava certa ao duvidar de uma mulher que naufraga sozinha na tua praia — começa, em sua própria defesa. — Eu não sou filha de um pescador, ou de um comerciante qualquer. Eu naufraguei na tua ilha porque estava fugindo.
Agora, ela se interessa, “e do que estava fugindo?”
— Do meu destino — a sua resposta não é a mais precisa de todas, porém é suficiente. — Uma grande tempestade assombrava o mar naquela noite, eu, de fato, pensei que não fosse sobreviver. Mas eu rezei para que aquele não fosse meu último suspiro, e as minhas preces me trouxeram para cá, para que eu possa concluir a minha missão.
— E que tipo de missão é essa?
Você desce o olhar para o cálice em mãos. À medida que o vinha desaparece, a pintura de um guerreiro empunhando a espada surge no fundo da taça. Vingança.
— Irei subir até o topo da morada dos deuses e castigar Zeus por toda tormenta que trouxe à minha vida.
Talvez fosse a ousadia de subir o monte sem ao menos dispor de um veículo de locomoção, e possivelmente o nome sagrado dito com tamanho desprezo, Zeus, que faz Circe rir como se tivesse ouvido a piada mais bem contada no palco de uma peça.
— Quer se vingar de Zeus?! — claramente não leva seus planos a sério. — Ah, querida, não tem nem uma adaga de bolso para a viagem. Eu posso envenenar-te com esse cálice que segura e tu não conseguirias se defender. E fala de matar Zeus?! O Deus dos Deuses?
Você finaliza o vinho, para mostrar que nem a ameaça da boca pra fora dela te faz temer.
— Não tenho uma espada comigo agora, é verdade. — A olha. — Mas você me dará uma.
Circe apoia o cotovelo no descanso do divã, para chegar mais perto de ti.
— Sinto que as canções que cantaram-te eram enganosas — rebate, com a voz afiada —, pois não sou nenhum mestre da forja. Eu não crio coisas, querida, eu as transformo.
E você não se deixa intimidar.
— Não, não terá que criar nada — argumenta. — A espada que empunharei até o Olimpo será feita pelo próprio ferreiro dos deuses.
— Hefesto? — ela duvida mais uma vez. — E ele já está ciente dessa loucura?
— Ele estará, assim que chegarmos ao Submundo.
O som da risada divertida da bruxa se destaca entre a orquestra. Circe joga a cabeça para trás, manejando a taça em mãos. Recupera o fôlego sem pressa, cruelmente debruçada na comicidade para te penetrar o mínimo de juízo.
Para você, entretanto, não existe uma frase racional sequer que possa te fazer desistir do plano que elaborou meticulosamente em todos esses dias de confinamento. Enquanto as ninfas te alimentavam, tratavam as feridas superficiais que o naufrágio deixou, e os animais passeavam pela sua cama, a mente entrelaçava um percurso ousado desde de Eéia até a região da Tessália. Todas as cidades em que iria passar, com quem iria conversar e quem iria matar pelo caminho.
O riso que recebe agora é só um prelúdio para o choro incessante que despertará no panteão.
— Quando Hefesto me construir a espada, eu te entregarei o metal — você prossegue, inabalada —, e caberá a ti transformá-lo.
“Te confiarei o meu sangue, pois somente um deus pode matar outro deus”, fala, “para que abençoe a espada, e faças dela uma matadora de deuses.”
O sorriso de Circe diminui aos poucos, és uma semideusa, murmura, se familiarizando melhor com a situação que lida.
— Oh, entendo agora... — o indicador circula pela beirada da taça. — Este é um impasse familiar? Por isso quer vingança... Mas, se tratando de família, temo que devo me retirar, pois já tenho impasses desse tipo por conta própria.
Você não se dá por vencida facilmente.
— Pense em tudo que conquistará — apela. — Depois que eu matar Zeus, e eu o matarei — frisa —, quem estará sob o comando do Olimpo, uma vez que eu não disponho de nenhum interesse de poder?
— A Rainha, certamente.
— Não quando o rei dela cairá pelas minhas mãos. — Você se apruma de joelhos, mais pertinho do corpo estirado no divã. — Pode ter muito mais do que a Ilha. Uma mulher tão poderosa quanto tu não deveria estar exilada e solitária.
— Não estou sozinha.
— Eles cantam canções sobre ti, Circe. Sobre teu poder, tua grandeza. Não imagina quantas garotas por aí queriam poder gozar dos mesmos encantos que prega para se protegerem dos homens do mundo.
Apoia-se com a palma no descanso do estofado para se posicionar atrás dela. A boca ao pé do ouvido, feito uma tentação. “Poderia ser adorada como uma deusa, e responder às preces que te rogam.”
“Não tem que se contentar com os marinheiros que aportam uma vez a cada lua cheia, ou às vezes nem mesmo atracam... Não nasceste para viver nessa ilha, por mais que tenha se acostumado a chamá-la de lar. Está aqui porque te colocaram aqui. Zeus te colocou aqui.”
— Meu pai me colocou aqui — ela retruca, cuspindo cada palavra após terem tocado em sua ferida ainda aberta.
— Porque ele ouviu Zeus — você corrige mais uma vez. — Hélio teria feito diferente se não fosse pela influência daquele que chamaram de Deus dos Deuses.
— Você não conhece meu pai.
— Mas conheço Zeus.
“Eu sei do que ele é capaz”, completa. “Eu vivi a sua fúria, se eu não tenho mais uma casa para qual retornar é por sua culpa. Ele já nos causou mal demais”, aproxima-se do outro ouvido, para sussurrar: é hora de fazê-lo pagar.
Circe mantém a postura. Os olhos de águia, antes tão caçadores, agora fogem do seu olhar. Beberica do vinho em mãos, murmurando um “vou pensar com misericórdia”, tentando trazer de volta o mesmo tom gozador que já usou previamente contigo.
— Levem-na para celebrar! — orienta as servas, com aceno das mãos.
— Eu não celebro — você contradiz, em vão, pois as mãozinhas finas das ninfas te tocam os ombros e guiam para fora da área coberta.
É levada até o pátio, no centro do mosaico. Aos seus pés, o desenho que se forma com pedrinhas coloridas ilustra a cena de uma batalha sanguinária, a lâmina reluzente é erguida à mão de uma mulher. Dizem, nos cânticos, que o mosaico encantado no palácio da primeira bruxa revela aos olhos desatentos dos homens que ela embriaga o futuro que os aguarda.
Guerra, sangue, destruição. As faces assustadas e o mar de cabeças rolando não te aflige.
À sua volta os corpos belos e mal vestidos da ninfas rondam-te como presas. Cabelos extensos, passando da cintura e quase no joelho. O brilho da pele feérica cintila sob o banho da lua, somam-se ao ecoar dos instrumentos de sopro, ao tambor, e as vozes tão melosas quanto o mel que adoçou teu vinho.
Se cobrem com o véu, para valsarem ao seu rodar em sincronia. De repente, está com a visão totalmente monopolizada por elas. Aquilo que dizem sobre as ninfas, sua capacidade de hipnotizar quem quer que almejem, aqui pode provar da procedência. Talvez seja o efeito do álcool que ingeriu, é uma boa explicação senão o misticismo daquelas criaturas da floresta, quando a visão fica turva, perdendo o foco de supetão e voltando ao normal.
Sente o som dos tambores batendo no seu coração, o corpo pesar. Esquenta a pele, como se a temperatura ambiente tivesse ido às alturas em um verão mais árido que o normal. Cambaleia, perde a noção de equilíbrio. As vozes cantam no fundo do seu ouvido, parecem moldar o caminho incorreto que as suas sandálias traçam.
Olha ao redor, em busca de algo que faça sentido, e só enxerga a insanidade. Os sorrisos imorais, o mover depravado de corpo em corpo. Os rostinhos falsamente inocentes abraçados às árvores do jardim. Corpos se eriçando feito bestas, unhas pontiagudas como garras de caça. Olhos brilhando na escuridão que se guarda nos limites do refúgio infame da bruxa.
Mas um olhar se destaca entre o mar de lascividade. Grandes, profundos, amarelados. Estreitos nas pontas como uma águia.
Você pisa em falso, vai de encontro ao chão para ser recebida pelo conforto de almofadas e mantas, e descansa a nuca no pelo de um leão. O par de mãos que sobe pelas suas canelas não se importa com o limite que a sua túnica estabelece. Toque quente, queima junto à sua pele, arrepia até o último fio de cabelo. E aqueles olhos ferventes... Aqueles malditos olhos de cigana oblíqua e dissimulada. Olhos de quem percebe tudo, tudo sem dizer nada.
— Circe — chama o nome dela, segurando em seus ombros, como se evocasse um demônio. — Não me tente, bruxa.
— É isso que achas que estou fazendo? — O sorriso ladino se espalha pela boca como verme. A ponta do nariz roça na sua, respiração soprando contra o seu rosto.
Ardilosa, ela se acomoda sobre o seu colo, permite que o calor entre as pernas te aqueça o ventre por cima da fina camada de tecido que ainda lhes cobre a nudez. Os longos cabelos negros recaem para o canto, conforme se inclina, “nunca conheci nenhuma mulher além das ninfas”, ela conta, “me deixe experimentar você.”
É o feitiço em efeito, só pode ser, pois se doa sem pensar muito nas consequências. A última vez que vê o rosto dela é quando já está se aproximando no meio das suas pernas, com um sorriso libidinoso e os quadris eriçados, de quatro sobre o chão.
Encara a lua cheia no céu noturno. A imensidão vazia às bordas só não te captura a atenção porque o baixo ventre se remexe em prazer. Sente o carinho dos dedos te circulando, escorregando entre as dobrinhas conforme se molha mais e mais. O nariz se esfrega no seu monte de vênus, sensual, inebriando-se no seu cheiro antes de te provar o sabor. Quando a boca vem, você se agarra aos lençóis ao seu redor.
Pode ouvir os sons das ninfas, jura, uma orquestra erótica se fortificando ao pé do seu ouvido como se quisesse te levar à loucura. Desce as mãos pelo próprio corpo, toca os fios escorridos da moça e os toma na palma. Feito a guiasse, mantém o controle da carícia que recebe. Os olhos se fecham, um suspiro longo deixando o seu peito ao se entregar mais e mais. Desde que saiu de casa, empurrando aquele barco simples pela areia até a praia, de todos os possíveis cenários que protagonizaria em seu futuro, nenhum deles envolvia estar aqui onde está, com quem está, fazendo o que faz agora. E não é como se arrependesse, entenda.
Encontra-se à beira, quase derramando, mas não permite-se entregar ao deleite. A ergue pelos cabelos, bruta na maneira de manejá-la de volta aos teus braços. É fácil romper o broche de cabeça de leão na altura dos ombros alheios, maior ainda é a facilidade para desfazer as amarras da túnica que ela usa.
Num movimento único, a coloca sob ti, tão habilidosa com a arte de mover-se que arranca um daqueles sorrisinhos debochados que ela tem. A separa as pernas e se posiciona de modo que possam ficar bem encaixadinhas. A conexão é tão úmida, o seu desejo se misturando ao dela quando se encontram dessa forma. Deixa que a perna dela descanse no seu ombro, movendo os seus quadris contra o corpo feminino.
Circe leva a mão à sua cintura, aperta. Puxa o seu cinto, desfaz a cobertura que a túnica promove somente para poder arrastar as unhas da sua barriga às costelas. E você grunhe, ardendo não só pelo carinho arisco, mas pela ousadia de quem tecnicamente está sob seu controle.
— Má — a sua voz soa mais baixa, num murmuro como se não quisesse que ninguém além dela escutasse. — Pensei que fosse boa, esse era o seu defeito, não era?
Ela se delicia com as palavras, com o tom aveludado. Eu sou quem eu quero ser.
Amar Circe foi uma das melhores coisas que já fez, não só pela experiência nova e erótica, mas também pela conexão que se estabelece ao fazer dela sua primeira companheira. Deita ao canto dela, ao fim, quase se perde com o olhar pelo desenho do corpo nu, de lado com a cabeça sobre os lençóis macios. Os cabelos negros recaem em cascata, são jogados para trás e limpam o rosto corado, os olhos brilhantes.
Ela encolhe de leve a postura, o ombrinho tocando a bochecha.
— Eu vou contigo — diz.
Você apenas sorri, num suspiro que mistura o cansaço e o alívio.
— Mas, se me trair... — ela ameaça.
— Não vou te trair — garante. — Pareço com alguém que deves temer?
Tomam a noite para si, para o ócio. Com o nascer da manhã, porém, devem de partir. Faltam quatro dias para o fim do verão, e se querem uma passagem para o Submundo, estão com o tempo contado.
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leandronass · 1 year
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Minha primeira experiência no Tumblr
Eu tenho uma amiga,Ariane,em 2010 a gente tava na oitava série.Ficamos impactados com o Tumblr pela maneira que a rede social nos atraia com coisas e posts necessários.Ari fazia um curso de web design e nos ensinou todos os truques de themes pros nossos tumblrs.
Naquela época era vivíamos um dos melhores momentos das nossas vidas,adolescência,auto descobertas,na mesma época que me descobri gay(na verdade eu sempre soube).
Eu e a Ariane vivíamos postando coisas e reblogando coisas,na inocência e também na ansiedade pelas descobertas que viveríamos a partir dali. O tempo passou,não tenho a mesma conta de antigamente,adoraria ter na realidade!
Amo saber que essa rede ainda existe e que muita gente ainda deixa suas escritas aqui. Me sinto bem aqui
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nonuwhore · 10 months
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Oii, bao diaa.
Gostei do prompt "não faz isso, quero ouvir você gemer" e acho que poderia ser interessante ele com o mark, talvez na primeira vez dele com você e que você esteja com vergonha?? ou algo que você imaginar com esse prompt + mark!
enfim, eu adoraria ver isso na sua escrita, obrigada💖💖
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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 19. “Não faz isso, quero ouvir você gemer.” contém: boyfriend!mark; fluff; cocky!mark porque a gente não pode esquecer nunca que ele é leonino (e esses são os melhores); apelidos (princesa, amor); linguagem vulgar; smut: morning sex; dirty talk, thigh fuck; mordidas; menção a ejaculação; praise;  contagem de palavras: 1,5k nota da autora: então, a história acabou saindo um pouquinho diferente kkkkk mas acho que mantive a ideia central. espero que você goste, de verdade!!!! muito obrigada por participar do evento <3
“Princesa”, a voz meio quebrada de um Mark que acabara de acordar te chamou. Ainda levemente adormecida, você a ouviu longe, mas reconheceu quem te chamava e o tom de culpa que ela carregava.
“Hum?”, você respondeu, sonolenta, e sabendo o que viria a seguir.
“Eu não consigo dormir mais… Já são oito horas…”, ele fez a afirmação parecer um absurdo, como se só pessoas malucas dormissem depois disso. Sentiu sua cintura sendo enlaçada pelo braço dele, junto do quadril encontrando o seu e a barba nascendo no queixo alcançar sua nuca. Um beijo, delicado e quase imperceptível. Outro, mais demorado e pesado. Mais outro, molhado e seguido de uma mordiscada tímida.
“Mark!”, você instintivamente o empurrou usando ancas e ele riu.
“É assim que você pretende me afastar? Acho que não vai dar certo”, ele riu sacana e te puxou para perto mais uma vez, se encaixando com cuidado na curva do seu corpo.
“Pelo amor de Deus, é domingo, me deixa dormir!”, você implorou.
“Você já dormiu muito! Olha que lindo o dia lá fora, a gente podia estar fazendo tanta coisa!”, e apontou para a cortina meio aberta que mostrava o azul límpido do céu. 
“Foda-se a beleza do dia, eu ‘tô de folga, quero dormir!”, você se debateu, fazendo birra, e ele se calou, mas você sabia que isso não tinha acabado.
Vocês tinham o mesmo problema todos os finais de semana há seis meses, que foi quando ele te pediu em namoro. Ele estava tão nervoso, as palavras saiam da boca sem nenhuma relação sintática, apenas uma grande sopa de “cara”, “tipo”, “é que”, e se você se perguntou se aquele era o mesmo Mark Lee que você conhecia das histórias que corriam pelo campus. O mesmo Mark Lee que não perdia nenhuma festa do curso de vocês - e de outros -  e nunca teve problema para falar com nenhuma caloura, nenhuma mesmo, até você chegar. Não que ele não tivesse tentado, você só era completamente inacessível, sempre fazendo a cara mais assustadora quando alguém do centro acadêmico chegava perto nos corredores e evitando todos os trabalhos em grupos possíveis. Só que o professor de Introdução ao Desenvolvimento de Sistemas de Software de vocês não curtia muito essa ideia e resolveu fazer um sorteio de duplas para apresentação de um trabalho, e adivinha quem caiu com você. Evitar que Mark se aproximasse durante todo um semestre foi exaustivo e improdutivo, mesmo ambos não tendo nada em comum além dessa disciplina específica, depois de duas semanas ele já aparecia no seu dormitório toda noite com os lanches mais famosos do campus para você provar e dizer não para ele, a partir dali, se tornou impossível. Esse momento, que vocês vivam agora, nunca seria uma exceção. 
“Mark”, você o chamou e ele te apertou mais um pouco, o sorriso dele pressionado contra o seu ombro.
“Dormiu bem?”, perguntou, com a mesma voz manhosa que quase fez vocês ficarem de recuperação, porque, depois de um tempo, vocês passam mais tempo jogando qualquer coisa que ele achava na internet ou assistindo séries longuíssimas que você não lembrava nada da história, já que metade do tempo os dedos dele estavam dentro da sua calcinha. 
“Sempre tem como melhorar, né?” ele soltou um risinho apertado com seu tom de sarcasmo. 
“Sabe com o que eu sonhei?”, você balançou a cabeça e segurou a mão dele que apertava a sua barriga. “Sonhei que a gente ‘tava brincando de esconde-esconde. E eu era muito ruim, porque não te achei nenhuma vez”, você não precisava se virar para saber que nesse momento seu namorado tinha um bico feito com os lábios.
“Ou… Eu era muito boa, já pensou nessa possibilidade?”, você provocou sabendo como Mark era competitivo. 
Ele riu, cheio de si, “Claro, sempre há a possibilidade.”
“Você precisa parar de achar que é bom em tudo, Mark.”
“Mas eu sou. Uma máquina de última geração.”
Você empurrou sua bunda contra o colo dele. “Você é bem ruim em resistir a isso aqui”, e repetiu o movimento, se esfregando um pouco mais no membro adormecido.
Mark gemeu, sacando sua jogada. “Entendi, você quer provar um ponto…”
“Quero”, e parou, esperando o que ele faria a seguir, mas morrendo de vergonha de ter tomado a iniciativa. Você conseguia ouvir ele pensando e sentia o volume dentro da calça crescer.
“Que isso, amor… O que te deu hoje?”
“Talvez alguém tenha me acordado antes da hora… E fazer isso enquanto eu não te encaro é mais fácil”, você foi sincera e automaticamente perdeu a coragem que você tinha acumulado desde o dia anterior, quando você queria deixar claro que adoraria passar a noite com Mark dentro de você, mas não conseguiu, perdendo seu namorado para o video game.
“Você vai mesmo me fazer morder a língua”, ele se grudou a você de novo, deslizando a extensão rígida bastante óbvia por conta do short fino no meio da sua bunda e enfiando a mão dentro do seu pijama, segurando um dos seus seios como se eles fossem a última esperança da terra. Os dentes seguram a pele da sua nuca e do seu pescoço enquanto ele beliscava seu mamilo, ativando os todos os sentidos de ambos.
Você suspirava pesado, contendo a vontade de gemer e pedir que ele te fodesse logo, porque sua calcinha já tinha virado sopa. Se limitou a segurar a mão dele por cima do seu peito, apertando com mais vontade, e ajudando a fricção que ele fazia em você, aflita por mais. 
“Droga, você ‘tava tão certa”, você o sentiu se afastar de você, descendo a roupa de baixo dele e sua, e o membro quente pressionado mais uma vez contra o vão da sua bunda. Ele deslizou com cuidado, assistindo seu quadril fazendo o movimento contrário, em um sincronia ensaiada, e apertou sua cintura com força. “Eu nunca vou me acostumar com como você é gostosa, principalmente com essa atitude”, sussurrou mordendo sua orelha e soltando o hálito quente que arrepiou até pelos que você não sabia que tinha.
“Mark…”, você sabia que hoje não ia conseguir se conter, principalmente se ele fosse usar esse tom com você.
“Você vai gemer meu nome hoje? Diz que vai…”, te provocou, direcionando o membro com as mãos para o centro das suas pernas, mas sem te penetrar, o deslizava entre os lábios ensopados com mais facilidade que o normal e suas coxas automaticamente o apertaram, dando uma sensação parecida com a que ele tinha quando estava dentro de você.
O ritmo vagaroso provavelmente ia te matar. Ele não tinha pressa pra se movimentar e nem pra beijar seu pescoço e morde-lo, soltando a pele lentamente. A ponta gordinha resvalou no clitoris implorando por atenção e foi o bastante para te fazer abafar o chiado com as costas da mão. 
 “Não faz isso, quero ouvir você gemer”, ele pediu, segurando a mesma mão e aumentando um pouco a cadência em que fodia sua coxa. “Se eu não te torturar, você promete que geme pra mim? Promete?”, e sua cabeça confirmou com tanta força e rapidez que fez ele sorrir, boquiaberto com o quão molhada você estava e o quanto isso o deixava mais maluco pra te fazer gozar.
Como prometido, ele passou a estocar com mais vontade o espaço apertadinho que você criou para ele, escorregando por toda a sua intimidade, e te fazendo gemer alto, sem 
calcular nenhuma das suas ações. “Eu vou ficar viciado nessa porra, vou te querer assim toda vez”, disse se referindo ao jeito que sua garganta liberava os sons mais dolorosamente estimulantes. Pensar em fazer de novo fez seu corpo erupcionar em um longo e paralisante orgasmo, te deixando completamente travada e sentido todo o tipo de prazer enquanto Mark era o único a balançar a cama em um frenesi que o levou ao limite logo em seguida. Seus líquidos e os deles se misturavam no tecido da roupa de cama que colava na sua pele do mesmo jeito que Mark se agarrava a você. 
“Você consegue me olhar agora?”, perguntou, retomando o que você disse anteriormente. Seu olhar encontrou o dele, rapidamente, e voltou a encarar o canto da parede. Ele riu, perdido pela expressão cansada e envergonhada no seu rosto. “Você tem vergonha de dizer que tá com vontade, amor?”
“Ainda não, Mark Lee. Ainda não.”
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kazsas · 21 days
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e se os dreams fossem brasileiros?
peço mil desculpas pela demora nas postagens, mas isso só aconteceu por motivos de: trabalho e senac.
juro pra vcs que eu tô pra ficar maluca tendo que estudar e trabalhar ao mesmo tempo com folga só no domingo e quarta
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마그
queria cursar nutrição, mas acabou sendo estudante de música na UEL; já passou mal dentro da aula quando viu o spfc perder um jogo; ficou bêbado na primeira calourada e acordou com metade da cabeça raspada; estudou em escola católica e era representante de classe; os parentes canadenses o chamam de Mark, os avôs coreanos de Minhyung, mas em terras londrinenses ele é o Marquinhos.
런쥔
é o crush do departamento de letras da UNINOVE; todo começo de ano vai pra Jilin ver os avôs; todas as festas de aniversário tinham o tema do zoboomafoo; vai na liberdade comer guioza e chorar de saudade da família; o maior soft de boy do ig, só posta foto conceito; seu apelido na infância era jack chan.
제노
posta vídeo de academia e thirst trap; cursa educação física; faz freela de modelo quando não tá atolado de trabalho da facul; não ironicamente colocou na bio "o tal do neno"; o crush da escola, faculdade, academia, estágio, rua, bairro, cidade, ...; fama e pegador mas ainda é apaixonado na crush do 7° ano; o maior sonho da infância era ser protagonista da malhação
해찬
criança encapetada com roupa do homem aranha e sandália que pisca; fugiu de casa com 12 anos pq tinha brigado com a mãe, foi parar no cidade alerta e encontrado 2 semanas depois no Peru; faz vídeo de comédia pro ig e tem mais de 5M seguidores; faz curso técnico de marketing; flamenguista surtado que chora em todo jogo; dizia que ia casar com a Maísa
재민
outro aspirante a tiktoker; carioca safado; toda sexta-feira de noite posta "onde é a boa hj?🤪"; todo mundo no ensino médio jurava que ele ia ser pai na adolescência (até ele pensava que ia ser mesmo); cursa economia e é líder da atlética; já foi em todos os bailes possíveis e imagináveis; já perdeu metade do salário do estágio no jogo do tigrinho
첸레
é o seu primo rico; estudou em escola particular a vida toda; largou a faculdade de advocacia no terceiro semestre pra fazer mochilão; foi uma das crianças gênios reveladas no Raul Gil; paga de homem de negócios no ig, mas no close friends faz a trend de make drag; cria de condomínio
지성
youtuber de asmr, @/andrep4rk na roxinha e yt; cursa engenharia da computação na estácio; posta trap nos stories; de vez em quando posta uns vídeos dançando ou jogando; hitou no tiktok com a trend do "desabafo do dia meninas"; foi ator mirim pra comercial de natal da cacau show; o famoso eboy meio nerd
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muito obrigado por ter lido até aqui!! peço mil perdões caso a escrita esteja uma bomba😭
opiniões, pensamentos, acréscimos, elogios, ameaças, recomendações ou qualquer outro tipo de comentário são bem vindos!!!
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claricelispctor · 1 year
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GUIA DO SOBRENATURAL: criaturas não-humanas e como explorá-las.
TEMA DO POST: bruxas.
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Oi, pessoal! Me foi pedido no particular sobre dicas de criaturas que não fossem vampiros, lobisomens ou qualquer coisa do gênero para desenvolver, tanto em real life quanto em roleplays e escritas naturalmente sobrenaturais. Por isso, decidi fazer uma coleção com esse tema aqui no meu blog e vou estar atualizando conforme for possível. Vocês podem deixar dicas, sugestões ou até pedidos na minha inbox que serão atendidos. Junto com os temas abordados, vou deixar também links de fácil leitura e acesso para que possam aprender um pouco mais, bem vibe pesquisa da oitava série, até os mais complexos. Ah, e se for útil de alguma maneira, não se esqueça de reblogar e deixar o like para atingir mais pessoas.
I. O QUE SÃO BRUXAS.
As bruxas ficaram populares na Idade Média quando, com a Santa Inquisição, a igreja Católica passou a perseguir diversas mulheres acusando-as de serem contra a vontade de Deus por fazerem poções curativas, impedindo o curso natural da morte e até mesmo por suas aparências, deficiências e menstruação. Absurdo? Sim, mas é o que regime até então comandado por homens e glorificando o gênero cis-masculino como o único puro e possível para governar avançava. Com isso, as mulheres foram assassinadas por meios de enforcamento, linchamento, afogamento e a famosa fogueira, muito popular especialmente em contos e em histórias reais como na cidade de Salem, nos Estados Unidos.
Apesar da história trágica por detrás, as bruxas passaram a ser exaltadas e celebradas pela sociedade moderna através da literatura, música, cinema e televisão, mostrando ambos os lados do que são as bruxas no mundo fictício, especialmente com os movimentos Iluminismo e Humanismo. Ambos trouxeram a questão científica como verdade e trouxeram discussões filosóficas intensas que enterraram a questão de bruxas serem algo de má-fé, mas algo da ciência, medicina e fé puras.
Espiritualmente, as bruxas geralmente são politeístas, acreditando em vários deuses que cumprem com seus pedidos e bençãos, ou simplesmente são as próprias deusas. Como exemplo, temos as deusas Circe e Hécate (mitologia grega), Gullveig (mitologia nórdica), Yuki-oona (lenda japonesa), Baba Yaga (lenda polonesa) e deusa Ísis (mitologia egípcia).
Em qualquer situação, são sempre vistas em um coven, ou seja, clã, onde há uma entidade central (sendo a bruxa ou uma divindade) e seus seguidores, servindo às magias diferenciadas, podendo ser estes seguidores amigos da feitiçaria e bruxaria ou domadores dos poderes.
II. MAGIA DA LUZ E ESCURIDÃO.
As magias da luz e escuridão são as que mais são usadas pelas bruxas na literatura, sendo consideradas do bem e do mal. Ambas são de diversas utilidades para o que se propõe, e podem ser antagonistas de si mesma, como por exemplo: curar doenças ou causar doenças.
DICA DE OURO: Nos termos da tradução literal, black magic acabou sendo magia negra, mas devemos com urgência parar de usar esse termo uma vez que se torna um tanto pejorativo na língua portuguesa e, de fato, é associado às religiões de matriz negra que sofrem perseguição e preconceitos severos no Brasil. É claro que no mundo afora há menos situações, mas várias sátiras já foram realizadas como no seriado Todo Mundo Odeia O Chris (descrição da cena dita por Rochelle, mãe do protagonista, quando seu filho do meio se interessa por praticar ilusionismo inspirado em um mágico do qual é fã: “Não quero saber de magia negra, apenas da boa e velha magia branca.”). Deu pra entender? ;)
Voltando às explicações, aqui vão algumas adaptações que encontrei na internet:
↝ MAGIA DA ESCURIDÃO:
Usa do manejo de forças sobrenaturais com intenções e processos malévolos. É qualquer tipo de magia que se utiliza da sombra, e não da luz, para alcançar seus objetivos. O manejo dessas forças é realizado de várias maneiras por aqueles que creem em sua possibilidade e eficácia, que vão desde a performance de rituais, complexos cerimoniais quanto a gestos.
Na terminologia dualística conhecida como caminho da mão esquerda e caminho da mão direita ou via sinistrae e via dexterae, respectivamente, a magia da escuridão seria a simbólica "mão esquerda". Não raro, alguns críticos hoje concluem que o termo magia negra é mais utilizado como um pejorativo para qualquer prática mágica que um determinado indivíduo ou grupo que pratica magia desaprovam.
FONTE: Religião Contemporânea Satânica: uma crítica antológica, por Jesper Petersen (via Wikipédia).
↝ MAGIA DA LUZ:
Magia branca tradicionalmente faz referência ao uso de poderes sobrenaturais ou magia para fins bons e altruístas. No que diz respeito à filosofia das vias esotéricas, a magia branca é o lado benevolente contra o lado maléfico da magia da escuridão. Por causa de seus laços com o tradicional culto pagão à natureza, a magia branca também é frequentemente referida como "magia natural."
Muitas das tradições da magia branca ao culto inicial dos "deuses e deusas da fertilidade e da vegetação que eram geralmente adorados em templos no topo de colinas" e eram "atrativos para uma raça nômade estabelecendo-se a uma vida agrícola". Enfoca em particular nas tribos nômades de língua hebraica e sugere que os primeiros judeus viram o culto de divindades mais em termos de atavismo do que ao mal. Foi somente quando o Império Romano, politeísta e pagão, começou a se expandir que os líderes judeus começaram a se manifestar contra essas ideias.
FONTE: A História da Magia Branca, por Gareth Knight (via Wikipédia).
III. OBJETOS E MAGIAS.
VASSOURAS: é conhecido que as bruxas se transportam por vassouras e vemos isso em diversos filmes e outros retratos que englobam o mundo bruxo. Segundo o Mega Curioso, a razão pela qual as bruxas aparecem voando sobre vassouras, basicamente, tem a ver com o uso de substâncias alucinógenas. As bruxas costumavam fazer preparados com várias ervas que as deixavam muito alteradas (que também é como descobriam as propriedades dos produtos naturais que usavam), e misturavam suas receitas que vamos falar mais sobre abaixo.
POÇÕES: como dito, as poções eram na verdade as medicinas criadas pelas mulheres bruxas. Na verdade, as propriedades eram intencionalmente medicinais e até mesmo curiosas, mas sabemos que a toxicologia de algumas coisas como fungos, plantas podem ser bastante alucinógenas e até mesmo fatais. Através de lendas e histórias, as poções foram se consolidando como algo das bruxas, podendo ser para bem ou mal.
COLARES E ACESS��RIOS: os colares de bruxas sempre são representados como um símbolo de proteção, ameaça ou até mesmo louvor para o deus que seguem. As bruxas foram se tornando cada vez mais vaidosas com os retratos ao longo dos tempos, mas a verdade é que os acessórios sempre são assegurados de alguma pedra sagrada, feitiço, e servem de muita utilidade. É claro que não tem o menor problema serem destinados unicamente por vaidade.
APARÊNCIA: bruxas sempre são retratadas como excêntricas, diferentes, atípicas. Tudo isso puxa a conversa de cima, que inicialmente eram mal vistas no geral por serem fora do padrão de beleza. Até mesmo uma cicatriz poderia classificar uma mulher como bruxa na Idade Média, e por isso há uma certa construção de que bruxas são tão atraentes, traiçoeiras ou até mesmo assustadoras para enfatizar a história.
LIVROS: eu acharia ridículo ver uma bruxa que não tem o mínimo de conhecimento culto ou uma pilha de livros de cunho religioso, feitiçaria ou até mesmo de anotações dos próprios feitiços, receitas e o que quer que fosse. É muito dito que as receitas de medicamentos e afins eram escritos, obviamente, e por isso isso se tornou outra marca importante das bruxas.
NATUREZA: como é fato, as bruxas foram classificadas como bruxas porque utilizavam de elementos da natureza para criar seus próprios produtos. É muito forte a conexão de bruxas com qualquer elemento da natureza, podendo ser um dos quatro (terra, ar, fogo e água) ou simplesmente o que vem delas (fungos, plantas, pedras).
VARINHAS: não é obrigatório, mas é um bom meio de controle de magia. Usar de uma varinha poderia aperfeiçoar ou melhorar os feitiços. Ter uma varinha, porém, não se difere muito de evocar um feitiço das próprias mãos, afinal, é preciso ter a magia para fazê-la acontecer. Portanto, uma bruxa poderia simplesmente agir com os próprios dedos, mente e corpo, ou utilizar de uma ferramenta que protegeria sua integridade.
OUTROS: caldeirões, maletas de ervas, baús de vestes protetoras, simbolismos protetores e agressivos, cristais, bolas de cristal (se sua bruxa for clarividente), pentagramas.
IV. HABILIDADES.
Sua bruxa poderia ter qualquer habilidade possível. Alguns exemplos são clarividência e premonição (prever o futuro por bolas de cristal ou folhas de chá), dominância de elementos naturais, conjuração (de feitiços, entidades?)... Aqui vai uma lista completa de poderes que se adequariam perfeitamente para a utilidade bruxa.
V. DIA DAS BRUXAS.
Popularmente conhecido como Halloween por todo o mundo, teve origem com o povo celta, que celebrava o festival de Samhain, ocasião em que se acreditava no retorno dos mortos à Terra. A celebração se iniciava no dia 31 de outubro e durava três dias. Para afastar os espíritos, as pessoas acendiam fogueiras e muitos utilizavam máscaras para não serem reconhecidas.
Segundo estudiosos, como era uma festa pagã, no século VIII o papa Gregório III alterou o calendário na tentativa de atribuir à festa o caráter religioso, através da mistura das datas. Assim, o Dia de Todos os Santos, antes comemorado no dia 13 de maio, passou a ser no dia 1 de novembro, antecedendo o que passou a ser All Hallows' Eve. O termo Halloween então é resultado da junção das palavras hallow e eve, que significam respectivamente “santo” e “véspera”.
VI. APLICANDO.
Acredito eu que seja mais decente aplicar a bruxaria em real life não utilizando muito da magia extraordinária. Premonições, clarividência, visões... Esses são pontos mais ‘comuns’ e que seriam de melhor exploração dentro de uma comunidade e/ou livro que foque no real life. É claro que nada impede de que feitiços ou magias sejam feitos! Desde que não seja absurdo.
No roleplay ou escrita de fantasia, tudo vale de acordo com o plot. Basta fazer escolhas sábias sem aderir todos os elementos para não ficar confuso, abusivo e cansativo de se explorar e até mesmo negligenciar.
VII. INSPIRAÇÕES.
É claro que não poderia deixar de fora algumas dicas de filmes, livros e outros para que vocês possam entender melhor como são as bruxas, poderes e até mesmo tirar inspirações na hora do desenvolvimento. São meus favoritos (não disse que são bons...) e vou colocar onde se encontram disponíveis para acessar.
Twitches — As Bruxinhas Gêmeas (Disney).
Abracadabra (Disney).
O Mundo Sombrio de Sabrina (Netflix).
A Bruxinha Sabrina (Amazon Prime).
João e Maria: Caçadores de Bruxas (Amazon Prime, aluguel).
Da Magia à Sedução (HBO Max).
Bruxa Onilda (livro).
Dezesseis Luas (livro).
A Bruxa (Amazon Prime).
O Sétimo Filho (Amazon Prime, aluguel).
Época das Bruxas (Amazon Prime).
Constatine (HBO Max).
Premonição 3 (só porque é meu favorito, infelizmente sem streaming).
A Descoberta das Bruxas (Globoplay).
VIII. EXTRAS.
Escrevendo a magia (artigo).
Bruxas (artigo).
Gatos pretos e bruxas (artigo).
75 nomes de bruxas (lista).
O Martelo das Bruxas (livro traduzido, obrigada USP).
Satanismo e bruxaria (livro para compra).
Como escrever bruxaria (artigo em inglês).
Playlist.
IX. CRÉDITOS.
Portal R7.
USP.
Mega Curioso.
Writer’s Digest.
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klimtjardin · 11 months
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Tentando Engravidar
Parte 2
OT23 (membros e ex-membros)
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; angst no cenário com Doyoung; casamento; gravidez}
Kun
Seu relacionamento com Kun nunca foi de altos e baixos. As ondas que percorrem sua história juntos nascem serenas e se põe tão suaves quanto. O amor dele é presente em todas as suas atitudes de cuidado e carinho, de assumir as responsabilidades que lhe cabem. O homem íntegro por quem se apaixonou e decidiu ser vulnerável ao se casar. É natural. A confiança se consolida cada vez mais, e cada vez mais se tornam dispostos um pelo outro. Não só um pelo outro: pelo compromisso que fazem com seu pequeno fruto. Quatro anos subsequentes ao trocar das alianças, em que aprenderam mais do que poderiam, um com o outro, e depois de tantas tentativas incertas: ele vem.
Doyoung
Trocam alianças quando não restam dúvidas sobre quererem formar uma família. Você, Doyoung e quem mais; quem mais vier, embalarão nos braços, mesmo que percam noites de sono por isso. O enlace é consequência das três primaveras de um relacionamento frutífero. Com Doyoung, a vida parece escrita. Melhor do jamais sonhou, aprenderam a crescer juntos. Companheiros um do outro. Deixam para trás os métodos contraceptivos, quando exames médicos garantem que tudo está bem, e você saudável para prosseguir com uma gravidez - mal tendo desfeito as malas da lua de mel. Porém, sua narrativa não segue o curso desejado: entre caixas de mudança, suas roupas e as dele, móveis sem lugar, naquela tarde, cabisbaixos examinam o teste em suas mãos. Uma marca indica, mais uma vez, não ter gerado. É o quinto mês de tentativa. E apesar de considerarem o início, você já é capaz de sentir o peso de um fracasso. Doyoung está lá para te confortar, no entanto. Ele descansa a mão sobre seus ombros e te traz para perto:
— Não fica assim, meu bem... cada coisa tem seu tempo. A gente recém começou.
Ten
Sabe que ele quer ter filhos com você. Promessa garantida quando se casaram oito anos atrás e Ten beijou suas mãos, uma sobre a outra. Porém, até agora não houve uma conversa. Se considera feliz, embora saiba que o tempo está passando mais depressa para ambos: fios brancos, rugas, o corpo não é mais o mesmo, a energia não é mais a mesma. Se esperarem mais poderá ser mais difícil; há riscos. Você o procura para conversarem sobre engravidar e Ten se exaspera - é nítido o quanto fica nervoso. Você até acha graça.
— Não se sente preparado ainda, qual o problema? — pergunta sincera, aberta a compreendê-lo.
— Não é isso... é tudo, é um bebê! Não tenho certeza se vamos conseguir, se eu vou conseguir. Se não engravidarmos vamos nos frustrar, já pensou nisso?
Apesar disso, Ten compartilha um desejo genuíno de ser pai. Quando você diz confiar nele, ele então se enche de coragem. As tentativas são tímidas e cheias de pausas engraçadas, como se fossem adolescentes novamente. Quando recebe o positivo, dois meses depois, Ten muda completamente sua visão sobre a paternidade: ele se sente confiante, capaz de vencer qualquer coisa tendo você e o filho ao lado.
— Mas vamos ter apenas um, certo? Um já é estressante demais!
Jaehyun
Também fizeram planos de casamento para iniciar uma família. Um compromisso de um ano. Um ano inteiro, suficiente para provar que Jaehyun era o homem da sua vida e você a mulher dele. Foram noivos por um semestre. Jaehyun não se importava se as flores dos adornos seriam margaridas ou bromélias, contanto que houvessem os dois e amor de sobra. O que ele queria era que as testemunhas, assim como você, tivessem certeza do sentimento que perduraria até a morte, como prometeram em seus votos. Dançaram juntos a noite inteira, mesmo com pés doloridos, mesmo com vontade de correr para casa e aproveitarem a sós. Ninguém invadia sua bolha, olhos pregados um no outro. E dois meses depois, mesmo com uma casa incompleta, com os móveis ainda batendo a porta, vocês se preparam para dar luz ao evento mais esperado de suas vidas. Jaehyun se esmera em preparações: jantares, massagens, dias de folga para terem intimidade o suficiente no silêncio. Te leva para viajar; uma lua de mel interminável. Em torno de um ano, você confirma a espera. Ele está exultante, contando para todos que será pai, pai do filho da mulher de sua vida! Você nunca viu Jaehyun tão radiante.
Winwin
Como contam as tradições, Sicheng ouviu de seus pais, que ouviram de seus avós numa noite muito parecida com esta em que anuncia pretender te pedir em casamento. Ao redor da mesa, posta sobre uma das toalhas bordadas do enxoval de seus pais, ele ouve: casamento e filhos são sinônimos. O dito engendra em seus ouvidos até o dia em que chega a você. Não, não são sinônimos para você, e sua reação causa surpresa. Não tem certeza, pois tem medo de Sicheng te abandonar - física e afetuosamente, de te achar feia, de não se dedicar. Precisa que ele prove estar disposto. Ele então começa a se dedicar mais ao trabalho, te cuidar e cuidar da casa, provando que pode ser um bom pai e marido. É um "deixa que eu cuido disso" para cá e para lá. Sim, ele ainda é relapso quanto algumas coisas, mas essa parte da personalidade dele, que faz com que nem tudo seja perfeito, é adorável. É natural se sentir segura para prosseguir. Casam após um ano de noivado e quatro anos depois, enquanto Sicheng sustenta a promessa feita, você consegue engravidar.
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notasfilosoficas · 11 months
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“Tus fuerzas naturales, las que están dentro de ti, serán las que curaran tus enfermedades”
Hipócrates
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Fue un médico de la antigua Grecia que ejerció durante el llamado siglo de Pericles en el siglo V antes de Cristo.
Clasificado como una de las figuras más destacadas de la historia de la medicina y considerado por algunos como el padre de la medicina.
Fundador de la escuela que lleva su nombre, revolucionó la medicina de su época, estableciéndola como una disciplina separada de otros campos como la teurgia (tradición mágico religiosa griega que consistía en invocar a poderes ultraterrenos como ángeles o dioses para influir en la curación) y la filosofía.
Hipócrates aprendió medicina de su padre y su abuelo, y estudio filosofía y otras materias con Demócrito, fundador del atomismo y Gorgias un filosofo sofista.
Dado que en la época de Hipócrates se desconocían muchos de los aspectos de la anatomía y fisiología humana, dado que estaba prohibida la disección de cadáveres, las escuelas de medicina en la Grecia clásica estaban divididas en dos tendencias fundamentales, el diagnostico o la escuela de Cnido, en donde se realizaban análisis en base a hechos y situaciones pasadas ordenadas sistemáticamente, y el tratamiento o cuidado del paciente.
Uno de los puntos fuerte de la medicina Hipocrática es la importancia que se daba al pronóstico, es decir a la evaluación de la enfermedad y deducir el curso mas probable, basándose en las informaciones recogidas en historias de casos similares.
La escuela Hipocrática sostenía que la enfermedad era el resultado de un desequilibrio en el cuerpo de de los cuatro humores, (sangre, bilis negra, bilis amarilla y flema) y la terapia hipocrática se concentraba en restaurar este equilibrio. Por ejemplo se creía que tomar cítricos era beneficioso cuando se tenia un exceso de flema.
El juramento Hipocrático, un documento fundamental para la ética medica, fue atribuida a Hipócrates en la antigüedad, aunque investigaciones recientes indican que pudo haber sido escrita después de su muerte y que mas bien proviene de una escuela pitagórica de medicina.
Una de las contribuciones mas importantes en la practica Hipocrática de la medicina se refiere a las doctrinas clínicas de observación y documentación, es decir, que los médicos tenían que registrar sus descubrimientos y métodos medicinales de manera muy clara y objetiva a fin de que estos registros pudieran reutilizarse por otros médicos, no obstante, después del periodo hipocrático, la practica de hacer historias clínicas de casos prácticamente desapareció.
Hipócrates enseñó y practicó la medicina a lo largo de su vida, se sabe que murió en la ciudad griega de Larisa a la edad de 83 o 90 años.
Fuente Wikipedia.
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manualdoescritor · 8 months
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Sejam Muito Bem-Vindos ao Blog Manual do Escritor!
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Sejam todos muito bem-vindos a esse meu projeto que carinhosamente chamei de o "Manual do Escritor"! Um blog em que eu desejo passar para vocês de forma completa várias dicas sobre o assunto, para lhes dar uma orientação e um rumo para estar preparado para a carreira de escritor e para desenvolver e publicar os seus livros! 
Neste blog, nos aprofundaremos em diversos temas essenciais para o ofício da escrita, que serão divididos nas seguintes categorias através das hashtags:
Dicas de Escrita: 
Nesta categoria, iremos falar sobre as diversas técnicas de escrita existentes em uma narrativa. Aprenderemos mais sobre diálogos, desenvolvimentos de personagens, tipos de narrador, enredo, formas de desenvolver uma cena e muito mais. Aqui é onde iremos explorar mais sobre a escrita criativa para criar o seu estilo e a melhor forma de desenvolver o seu livro.
Dicas de Diagramação e Dicas de Português: 
Aqui iremos falar sobre a finalização do texto já pronto, seja para um livro digital ou físico. Técnicas como a diagramação, revisão do texto, formas de melhorar o seu português, serão faladas nessas duas categorias em que irei compartilhar as técnicas para ter uma boa diagramação no seu ebook ou livro impresso, e darei orientações para evitar erros gramaticais que podem afetar a qualidade do seu trabalho.
Dicas Para Escritores Iniciantes: 
Nesta categoria colocarei os posts destinados especificamente para os escritores iniciantes, quem continua rumo a sua primeira publicação. Iremos fazer aqui uma introdução sobre todos os outros conteúdos, dúvidas e inseguranças que autores iniciantes podem ter.
Dicas de Como Fazer Capas de Livros: 
A capa é o rosto do seu livro, o convite para os leitores adentrarem no seu universo literário. Por esse motivo, compartilharei aqui as formas de como projetar uma capa interessante para o seu livro, que atraia leitores para a sua história, e a como encontrar profissionais capistas que possam fazer a capa do seu livro.
Dicas de Inspiração: 
Aqui irei trazer dicas para ajudar com a sua inspiração na hora de escrever, desde formas de buscá-la a algumas técnicas de como se livrar do bloqueio criativo e continuar escrevendo a sua história praticamente todos os dias.
Marketing Literário: 
Aqui iremos falar sobre técnicas de marketing literário que irão lhe ajudar a construir a sua presença online e a promover os livros, para que eles atinjam um novo público. Técnicas de como utilizar as redes sociais em seu benefício serão faladas nos posts dessa categoria.
Formas de Publicação: 
Por último, nas dicas sobre formas de publicação, irei falar sobre todos os meios que você pode utilizar para publicar o seu livro, e vendê-lo. No marketing literário irei falar sobre formas de divulgação, enquanto aqui é onde irei falar sobre como você poderá publicá-lo no meio literário, e no caso de autopublicação de livros físicos, as melhores formas de envio, mimos que podem vir com o livro, etc. 
Sem mais delongas, estou muito animada para contar para vocês tudo o que aprendi estudando por aí vendo vídeos, em um curso de escrita criativa e em uma graduação de Jornalismo. Eu espero que possamos construir uma comunidade juntos de escritores se ajudando no meio literário!
Sejam muito bem-vindos ao "Manual do Escritor" e até o próximo post!
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Sobre a minha escrita
Final de tarde por aqui e um monte de notas esparramadas em cima da mesa — material para ser usado amanhã, numa oficina literária na Biblioteca Viriato Correa, aqui em São Paulo. Respiro fundo para conter a ansiedade que começa a galopar pelo meu corpo. Evito o café… opto por pequenos goles de água. E ao acalmar meus ânimos “ouço” Borges dizendo numa entrevista, gosto muito de dar aulas porque…
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tionitro · 1 year
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O Contador de Histórias e o Ouvinte e Os Segredos Mais Importantes da Criação de Narrativas! | NITRODICAS PARA ESCRITORES PODCAST #002 | #escrita #dicasparaescritores
No segundo episódio do nosso podcast, exploramos os três elementos essenciais da narrativa: o Contador, a História e o Ouvinte. Descubra como o Contador de Histórias tece um jogo intrigante com palavras e frases, selecionando e conectando momentos intensos e emocionantes para proporcionar experiências emocionais e racionais ao público. Entenda como o Contador mantém o público engajado ao revelar…
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empreendedo · 7 months
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pedripepinillo · 1 year
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headcanons de gavi como novio primerizo:
- nunca jamás en toda su vida se imaginó tener pareja
- literalmente siempre en las comidas o reuniones familiares las tías le preguntaban por su novia, o novio.
- y él solo se quedaba callado con una sonrisa incómoda en su rostro :D
- honestamente nada fue planeado, fuiste la primera persona que llamó su atención en el sentido romántico.
- admira muchas cosas sobre vos, sobre todo la capacidad de ser adorable y entenderlo en todo lo que se le ocurre <3
- ibas en su mismo curso, pero eras de nuevo ingreso, así que no sabía nada sobre ti, y al verte inmediatamente su corazón quedó flechado.
- tal vez era tu forma tan linda y dulce de hablar, o la manera hipnotizante en la que caminabas. no sabía muy bien de que se trataba todo, lo único que sabía es que sentía cosas lindas por vos.
- cuando comenzaron a salir era tímido, no quería mostrar su verdadera forma de ser por miedo a no gustarte ):
- luego se fueron acoplando el uno al otro muy rápidamente !!!!
- ahora, gavi es leo……….
- los sentimientos de pablo suelen ser más fuertes y carnales que los de otras personas, pero así es su personalidad.
- siempre se esfuerza por ser el mejor novio del mundo, sabe que es tu primer novio, y vos también sos su primera pareja.
- te da muchos detalles, ya sean flores, chocolates, cajas de galletitas e incluso cartas escritas a mano.
- TE HACE PLAYLISTS !!!!!! tiene mil y un listas de canciones dedicadas a su relación <3
- literalmente esta tan enamorado que parece un bobo. sus amigos lo molestan con que es un gobernado pero no lo puede evitar, ese chico te ama demasiado.
- hablando a cada hora por mensaje, hacen facetime todas las noches aunque se hayan visto en el día.
- siempre te da cumplidos porque piensa que eres la persona más especial que ha conocido
- le encanta ponerte apodos, ya sea algún diminutivo de tu nombre o simplemente “bebé” “amor” “mi vida” “cariño” etc…
- casi nunca tienen peleas, y cuando las tienen son por cosas sin importancia. gavi ha aprendido que su personalidad es explosiva, así que cuida mucho sus palabras cuando se enoja, porque no te quiere hacer daño.
- escúchenme bien. LE. FASCINA. QUE. USES. SU. ROPA
- cuando hace frío te presta su buzo, sabe que jamás se lo vas a devolver pero le encanta que lo traigas vos porque así siente que una parte de él está siempre a tu lado
- le gusta abrazarte y que su perfume se quede en vos <3
- y también le gusta cuando lo besas en la frente porque siente que es un buen chico TT
- protéjanlo
- finalmente, esta TAN enamorado, que te deja ganarle en el fifa.
nota: este fue un pedido pero se me borró el ask ): gracias anon por la idea <3 recuerden que los pedidos siguen abiertos (solo gavi o pedri)
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