Tumgik
#Como escrever um livro
tionitro · 2 years
Text
VAPORPUNK - Relatos Steampunk Publicados sob as Ordens de Suas Majestades (2010) - Org. Gerson Lodi-Ribeiro e Luís Filipe Silva (Vaporpunk #1) | A primeira e famosa coletânea de Contos Steampunk Brasileiros e Portugueses da Editora Draco | NITROLEITURAS
VAPORPUNK – Relatos Steampunk Publicados sob as Ordens de Suas Majestades (2010) – Org. Gerson Lodi-Ribeiro e Luís Filipe Silva (Vaporpunk #1) | A primeira e famosa coletânea de Contos Steampunk Brasileiros e Portugueses da Editora Draco | NITROLEITURAS
A coletânea de contos vaporpunk que foi um marco importante no Steampunk Brasileiro e Português contemporâneo. VAPORPUNK – Relatos Steampunk Publicados sob as Ordens de Suas Majestades (2010) – Org. Gerson Lodi-Ribeiro e Luís Filipe Silva (Vaporpunk #1) | 312 pgs, Editora Draco, 2010 | Lido de 15/05/22 a 19/07/22 | NITROLEITURAS SINOPSE Com força mundial, a estética steampunk vem angariando cada…
Tumblr media
View On WordPress
3 notes · View notes
Profissão: Escritora!
Hoje apresentamos o livro Profissão: escritora de Lunna Guedes, um livro para quem deseja compreender os processos da boa escrita...
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
anyyzz · 11 months
Text
Como saber se o casal da sua história é cativante:
Tumblr media
Aqui vai uma pergunta para vocês, escritores, o casal da sua trama precisa de cenas de beijos ou hot para que os leitores saibam que estão apaixonados? 
Esta é uma boa pergunta para se questionar, e se a sua resposta for sim, talvez você tenha que rever os conceitos do seu romance. 
Quando os leitores leem nossa história, precisamos fazer com que a tensão amorosa seja palpável, em outras palavras, tem que parecer real. Já citei em um post anterior a frase "não é só porque não é real que não pode parecer", aplique ela aqui, e aplique com intensidade, o leitor tem que acreditar naquilo que lê. 
Tente construir personagens que por mais que não tenham se tocado, ainda transmite essa tensão, um casal que arrebata os leitores, entendem?
Uma dica valiosa é sempre se lembrar da palavra tensão, ela que irá alavancar o romance desse casal.
Estude algumas linguagens do corpo, desta forma você consegue mostrar melhor como seus personagens ficam quando se esbarram sem querer, quando se encaram em silêncio, etc.
Lembre-se, o corpo reage a qualquer interação que temos com quem gostamos.
Espero mesmo tê-los ajudado de alguma forma, aguardo vocês no próximo post.
26 notes · View notes
so-um-brasileiro · 6 days
Text
Meus pais: Você fazer um esporte abre mts portas!!1!1!!11!
Eu: Eu gosto de artes marciais e luta de espadas :D Eu estaria disposto a tentar
Meus pais, após eu sair da sala: Entra por um ouvido e sai pelo outro falar do esporte
Eu: ????????
1 note · View note
brainmoss · 1 year
Text
Eu @ Pepetela
Tumblr media
0 notes
voarias · 1 month
Text
te sorri num domingo onde nada era certo, por mais que promessas preenchessem todo o espaço em torno de nós. compartilhamos toques tímidos de nossas mãos uma na outra, um beijo meio sem jeito enquanto meus olhos encontravam os teus sob a meia luz do teu quarto. você falou sobre futuro como se tivesse certeza que íamos render incontáveis páginas de um livro de vida inteiro, e eu ri porque nada daquilo poderia acontecer de fato na vida real. compartilhamos segredos pouco antes dos nossos corpos partilharem um ao outro. tua boca percorreu caminhos na minha pele que tua voz logo depois jurou permanência. teu suor se misturou com o meu na medida em que teu cabelo meio molhado destacava a cor dos teus olhos: aquela que sempre foi minha preferida. gritei pela necessidade que senti do teu corpo sem um único som reverberar pela minha garganta; ainda que não acreditasse em um amanhã, desejei tê-lo. ainda que não restasse nós depois da despedida ensaiada de promessas de um futuro, desejei teus dedos mais uma vez em torno dos meus. ainda que soubesse que não tínhamos história para virar livro, desejei te escrever em cada linha que me derramo desde então.
voarias
267 notes · View notes
interlagosgrl · 3 months
Note
escreve algo com o agustin pardella plsss!!! c uma brasileira q ele acabou de conhecer de férias no brasil, na praia..
Tumblr media Tumblr media
— aviso: álcool, maconha (viciado em pente viciado em maconha), oral!male, penetração vaginal, sexo desprotegido, linguagem imprópria. (+18)
— word count: 2,9k.
— nota: além da pessoa anônima que deu essa ideia INCRÍVEL, dedico este à @imninahchan!! que vivan los hombres. (p.s: a mulher (eu) disparou em seu período fértil e não consegue PARAR de escrever). aproveitem do sofrimento alheio.
Tumblr media
o gostinho amargo do chá mate que você tinha acabado de comprar de um ambulante dançava na sua boca. talvez fosse pelo fato do calor escaldante queimar sua cabeça e o líquido geladinho te dar um refresco para o dia quente. ou talvez era porque aquele era seu segundo beck e você já estava tão passada que sentia até os dedos formigarem.
aquela praia era a sua praia favorita. distante, quietinha. somente algumas famílias, casais e corredores passavam por ali. você conseguia ouvir o barulho do mar sem nenhuma caixinha de som tocando pagode ou um funk proibidão estragar sua onda. você nadava tranquila, sem medo das suas coisas serem roubadas. você conseguia ler todos os livros que tinha vontade durante uma tarde inteira. e o melhor, podia fumar quantos beck quisesse sem que ninguém sentisse o cheiro e viesse pedir (ou te xingasse por estar fumando em um ambiente público).
seus amigos sempre vinham com você. era sempre a mesma onda, fumar e ficarem deitados jogando conversa fora. vez ou outra ir no mar, jogar uma altinha, beber cerveja até o corpo se tornar uma pedra pesada que não se movia da areia. sempre apenas curtindo o barulho da natureza. totalmente ripongas, como sua irmã costumava a dizer.
seus olhos estavam fechados curtindo os raios quentes de sol quando você ouviu aquela voz pela primeira vez. um português arranhado com muito sotaque espanhol e algumas palavras que se perdiam na tradução. seus olhos se abriram e você retirou os óculos de sol para enxergar melhor. a maconha lerda tinha te derrubado em segundos e seus sentidos estavam todos embaralhados.
junto dos seus amigos que tinham acabado de sair do mar, vinha um homem repleto de tatuagens e um cabelo cheios de cachinhos. conversava animado como se conhecesse vocês há muito tempo. mas, ninguém o conhecia. "achamos um gringo no mar e chamamos ele pra fumar um com a gente." seu amigo explicou para o restante da turma, que concordou indiferente. era sempre muito comum que alguém puxasse um desconhecido para rodinha quando se tratava de maconha.
"qual o seu nome?" você perguntou, oferecendo o beck que estava na sua boca. ele se sentou do seu lado antes de aceitar, as mãos geladas de água do mar causando um choquezinho ao tocarem as suas.
"Agustín." ele sorriu. você se apresentou e ele começou a explicar como tinha vindo para o Brasil. era argentino, completamente maluco, viajante solo. e bolava um beck como ninguém.
tomou do seu mate, justificando que aquilo não chegava nem perto de tomar um verdadeiro mate argentino na cuia. ensinou os seus amigos soprarem a fumaça pelo nariz. explicou cada tatuagem que tinha e fez você explicar as suas também. tinha sido difícil explicar o porquê de você ter o zeca urubu (e quem era o zeca urubu) tatuado na canela, mas ele tinha adorado.
"o mate pode ser melhor na Argentina, mas a cerveja é melhor no Brasil." você disse um pouquinho implicante, servindo o copo dele pela sexta vez.
"as mulheres também, mami." ele brindou, bebendo tudo de uma vez enquanto os olhos esverdeados não se desgrudavam dos seus.
quando o sol se pôs, você já estava tão atraída pelo argentino que não pôde evitar de convidá-lo para seguir você e sua turma até um bar para comerem alguma coisa. ele concordou e vocês andaram pelo calçadão um do lado do outro, discutindo coisas banais como seus livros favoritos, filmes e cantores. era impressionante o quanto ele era vivido. e o quanto era gostoso. o sorrisinho travesso e infantil fazia você querer beijá-lo cada vez mais.
ao pararem em um bar, você jurou apresentá-lo à melhor combinação gastronômica de toda a vida: pastel de camarão e caipirinha de limão. Agustín se apaixonou pela cachaça no primeiro gole. e depois disso a noite tinha voado. vocês tinham dançado pagode abraçadinhos, jogado sinuca juntos contra os seus amigos e quando vocês se encontraram no saguãozinho que levava até os banheiros, ele a puxou pelo braço carinhosamente.
"você vai me dar um besito antes da noite terminar, não é?" ele pediu. os olhos brilhavam enquanto ele te olhava e você não seria louca de negar um pedido como aquele. seus lábios encontraram os dele antes que você formulasse uma frase para respondê-lo.
uma das mãos de Agustín parou na sua cintura, acariciando a pele desnuda por causa do biquíni. a outra permaneceu bem baixa nas suas costas, a puxando para mais perto, se certificando de que não existisse espaço entre vocês. a língua quentinha deslizava pela sua com tanta maestria que você se perguntava como seria em outras partes do seu corpo.
eram três e meia da manhã quando o bar anunciou que ia fechar e os seus amigos deram a noite por encerrada. você decidiu dividir um táxi com Agustín, que também iria para zona sul. depois que seus amigos fizeram você compartilhar a sua localização em tempo real e prometer que daria notícias à cada cinco minutos, você deixou o bar em um carro amarelinho.
"o Rio é muito melhor do que eu pensava." ele disse, escorando a cabeça no encosto do assento, te olhando como um homem apaixonado. os dedos dele procuraram pelo seu, se entrelaçando de um jeitinho gostoso que a fazia flutuar.
"a primeira vez é sempre inesquecível, não é?" você brincou, apoiando seu queixo no ombro dele. alguns beijinhos foram trocados enquanto o motorista escutava menina veneno na rádio local. a mão livre de Pardella sempre segurava a sua nuca com necessidade e delicadeza, como se te beijar fosse levá-lo à loucura.
quando o carro popular estacionou na frente do hotel de Agustín, você sentiu uma pontada de tristeza. durante toda a noite vocês não se lembraram de trocar seus números de telefone ou alguma rede social. você reunia a coragem para perguntar se vocês iriam se ver novamente quando ele respondeu seus pensamentos.
"não quer subir um pouquinho?" ele perguntou, o sotaque se embolando ao tentar pronunciar a palavra no diminutivo. você não conteve o sorriso bêbado de desejo. "te prometo que o café da manhã daqui é incrível."
você olhou para os dedos dele entrelaçados aos seus, os cachinhos embolados e os braços tatuados. se dissesse que não gostaria de subir, estaria mentindo. mas, aquele medo de Agustín ser um maníaco também gritava no fundo da sua cabeça. antes, você criticava qualquer pessoa que conhecesse pessoas em aplicativos de namoro e iam se encontrar com elas sem mesmo conhecê-las. e agora você entendia bem como era louca a vontade de cometer uma loucura.
"a gente vai ficar por aqui mesmo, senhor." você anunciou para o taxista. Agustín abriu um sorriso tão grande que você sentiu que havia feito a escolha certa. entregou uma nota de cem para o motorista, não se preocupando em receber o troco antes de te puxar rapidamente para o saguão do hotel. ele parou somente para pegar a chave, te puxando para o elevador.
no pequeno cômodo, ele beijava o seu pescoço e sentia o cheirinho do seu corpo de pós sol. os braços fortes prendiam o seu corpo num abraço apertado. a pele quentinha fazia você suspirar. o rosto dele estava avermelhado e você achou aquilo adorável. era mágico como vocês tinham se dado tão bem em pouco tempo. sua mente débil se perguntou se era possível que almas gêmeas fossem de países diferentes.
"o que você acha da gente fumar um?" ele sussurrou no seu ouvido, fazendo seu corpo se arrepiar. se ele planejava te deixar lerda de maconha e te comer pelo resto da noite, ele estava completamente certo. com certeza você desejava aquilo mais do que nunca. "enquanto eu te faço uma massagem."
"massagem?" você abriu um sorriso, sonhando para que aquilo envolvesse Agustín tirando a sua roupa. só de imaginar as mãos hábeis correndo pelo seu corpo já fazia o seu biquíni umedecer. "em quais partes do corpo?"
ele riu baixinho, mordendo o lóbulo da sua orelha com delicadeza e prensando o seu corpo ao dele. "em todas." ele murmurou, puxando o seu cabelo para trás para que pudesse dar um beijinho nos seus lábios.
a porta finalmente se abriu e o argentino te guiou pelo corredor até o quarto dele. Agustín pediu que você ficasse à vontade e você não hesitou antes de se deitar na cama. ele colocou uma música baixinha para tocar na televisão e arrancou uma bolsinha da mochila. ele espalhou tudo pela cama e você viu a florzinha de maconha num ziplock.
"vai usar um óleo pra me massagear?" você perguntou, abraçando as suas pernas enquanto o admirava dichavar e jogar todo o conteúdo em uma blunt. você tinha ficado excitada somente ao vê-lo enrolar o cigarro com tanta facilidade e lamber a seda para fechá-lo.
"só se você merecer." ele deu de ombros, acendendo o cigarro e dando alguns tragos antes de passá-lo para você. você estreitou o olhar, tragando profundamente enquanto encarava fixamente as íris esverdeadas.
"eu não estou merecendo?" Agustín fez que não com a cabeça, muito sério. você apoiou os seus joelhos na cama, ficando de quatro. você engatinhou devagarzinho, colocando as mãos nas coxas fartas dele. "então, tenho que fazer por merecer."
Pardella roubou o cigarro dos seus lábios assim que você desceu do colchão. quando você o puxou para a beirada da cama, os olhos dele entregavam que ele sabia muito bem o que você iria fazer. a camiseta que ele usava foi retirada do seu torso em segundos, fazendo você gargalhar. seus dedos foram até a barra da bermuda soltinha de praia que ele usava, a puxando lentamente para baixo. ele ergueu o quadril para facilitar o seu movimento e seus olhos foram agraciados com o membro rijo de Agustín.
você se ajoelhou no chão fofinho do quarto do hotel, os olhos ainda fixos no do argentino a medida que você se colocava naquela posição de submissão. cada vez que ele tragava o cigarro você tremia um pouquinho. seus olhos, então, se ajustaram à visão do pau enrijecido, deixando um pouquinho do pré-gozo escapar da cabecinha saliente.
você segurou as coxas novamente, as tatuagens ali fazendo a sua buceta contrair. tinha como aquele homem ser mais gostoso? porra. sua atenção estava direcionada à dar o máximo de prazer para aquele gringo filho da puta, jurando que ele jamais esqueceria do chá de buceta do Brasil.
suas unhas resvalaram pela derme quentinha, arrancando um suspiro longo do argentino. a mão achou o seu caminho para a base do pau dele, segurando-o com firmeza antes da sua boca se aproximar da ponta, deixando um beijinho ali antes da língua deslizar pela fenda e descer para o freio, demorando-se muito mais tempo ali já que era uma área sensível que arrancava gemidos e suspiros do homem.
quando você finalmente se bastou de torturá-lo, deixou que a sua boca abrigasse toda a extensão de Agustín. ele segurou os cabelos da sua nuca com força, a empurrando mais, mesmo que tudo já estivesse dentro da sua boca. a sensação da cabeça do pau dele batendo contra a sua garganta a fazia respirar profundamente, tentando não se engasgar. toda a reação necessitada e sôfrega do argentino fazia com que todo o seu esforço fosse recompensado.
"la madre que te parió..." o clamor urgente saiu da garganta de Agustín em um tom roufenho, te fazendo gemer baixinho só de ouvi-lo indo à loucura. "você mama como uma putinha."
seus movimentos de vaivém ganharam ajuda da sua mão destra, punhetando o membro lentamente na base. os efeitos do cigarro começavam a atingi-la, sua boca se tornando deliciosamente dormente enquanto você o chupava com tanto afinco.
a mão presa no seu cabelo te manteve quietinha quando ele decidiu que foderia a sua boca autonomamente. o quadril dele se movimentava rapidamente, saindo e voltando de dentro da sua boca com agilidade, fazendo com que barulhos lascivos tomassem conta do quarto, sobressaindo a música calma que vinha dos alto-falantes. seus olhos estavam fixos aos dele, aproveitando da feição de desespero prazeroso e da coloração avermelhada do rosto do argentino.
quando você menos esperava, ele saiu de dentro de você. a expressão revelava que ele precisava demais. você sabia que era um efeito colateral de estar fumando e bebendo o dia inteiro: ele precisaria de muito estímulo para gozar. o que te dava total licença poética para ser o mais cadela possível.
"deita na cama, gostosa." ele te deu a mão para que você voltasse a se deitar, dessa vez de bruços. "você fez por merecer a sua massagem." deixando um tapa forte na sua bunda, Agustín se perdeu no banheiro do quarto por alguns segundos antes de voltar com um recipiente na mão. era um óleo com fragrância de uva que acertou os seus sentidos inebriados como uma onda muito gostosa.
Agustín colocou o beck na sua boca e o acendeu novamente antes de despejar o óleo pelo seu corpo. você tragou enquanto as mãos fortes começaram a massagear os seus ombros, descendo por suas costas e se demorando um pouco mais na sua lombar. parecia que você estava derretendo e as pontas do dedo dele eram uma extensão sua. você já estava num alto grau de desconexão do mundo real.
"você é a mulher mais gostosa que eu já vi." ele murmurou, beijando a tatuagem de onça nas suas costas antes das mãos começarem à massagear a sua bunda, apertando a carne com força, fazendo você gemer. "eu preciso te foder até você pedir pra eu parar."
"pedir pra parar?" você riu, o olhando por cima do ombro. ele estava investido em massagear as suas coxas, subindo e descendo antes de dobrar seus joelhos e massagear os seus pés. "eu não vou pedir pra parar."
"não? vai aguentar tudo?" ele deixou um beijinho nos seus pés antes de virar de frente. Agustín se encaixou no meio das suas coxas, ajoelhando-se. as mãos agora massageavam a sua cintura, subindo aos poucos até os seus seios. ele segurou tudo entre os seus dedos antes de se inclinar e beijar o vão entre eles, dando uma atenção especial para cada mamilo em seguida.
"tudo." você confirmou um pouco bobinha, sorrindo enquanto ele a enchia de beijos e carícias. quando ele se afastou da sua pele em chamas foi para que posicionasse o pau dele na sua buceta, deslizando a cabecinha de um lado para o outro antes de meter bem devagar em você.
ele elevou suas pernas até que o seu calcanhar estivesse apoiado nos ombros dele. e a partir daquele movimento você viu estrelas cada vez que ele investia o quadril contra você. você não sentia nada além da sensação gostosa de estar sendo fodida muito bem. a dor tinha sido completamente apagada do seu espectro de sensações. aquela plantinha tinha deixado seu corpo dormente e sua mente enevoada, fazendo com que todo o seu foco fosse somente na relação carnal.
então, não era surpresa que os gemidos saíam mais altos e frequentes do que o normal. Agustín abraçou suas coxas para ganhar um pouco mais de força nos movimentos, te fodendo num ritmo gostoso que fazia suas pernas estremecerem, mesmo quando estavam erguidas. seu coração batia forte enquanto o seu canal era preenchido por uma quantidade obscena de diâmetro.
"vai me fazer gozar assim, boludo." você gemeu. Agustín pegou a pontinha do beck que restava nas suas mãos e deu mais alguns tragos enquanto metia firme e fundo em você. sua mente explodiu em desejo vendo aquela cena. seus gemidos não foram mais os mesmos depois daquilo. eram mais arrastados, manhosos e o nome dele saía da sua boca como se fosse pornográfico.
"se continuar apertando a sua bucetinha desse jeito, também vai me fazer gozar, linda." ele mordeu a carne da sua panturrilha, arrancando um suspiro seu.
era verdade que por ele ter tanta profundidade naquela posição, seu canal apertava à cada investida profunda. aquilo causava uma sensação gostosa, aumentava o tesão que se embolava no âmago do estômago com a vontade de gozar. era como se algo no centro do seu útero a puxasse, querendo explodir. estava sempre tão perto e ao mesmo tão longe... a mudança de ritmo, a força errada e tudo poderia ser estragado. mas Agustín era tão habilidoso que os seus movimentos eram sempre muito bem executados. ele não poderia estragar o seu orgasmo nem que quisesse.
suas mãos agarravam o travesseiro como forma de escape daquela dor prazerosa de ansiar pelo seu orgasmo. os gemidos dele estavam mais frequentes e a respiração estava pesada. ele sabia que estava durando mais por todo o álcool e pela maconha, porque o jeito que o pau dele era apertado por sua intimidade fazia um arrepio cruzar as costas dele à cada segundo.
ele te fodeu por incansáveis minutos. quando você se deu por si, uma luzinha dourada iluminou o rosto de Agustín, fazendo seus cachinhos brilharem. eram os primeiros raios de luz da manhã. aquela epifania fez você atingir o tão desejado orgasmo, fechando os olhos enquanto aquela onda de prazer tomava todo o seu corpo e a fazia tremer em espasmos descontrolados.
você abriu o olho para testemunhar que você não havia terminado sozinha: Agustín tinha atingido o seu ápice e se derramava na pele bronzeada da sua barriga. os jatos quentinhos do fluído alheio a fizeram se sentir recompensada. era muito bom saber que você tinha feito um argentino gemer seu nome como um pobre coitado. a reparação histórica era real.
"é agora que a gente toma o café da manhã?" você deixou um beijinho nos lábios alheios quando ele escorou a testa dele na sua. "porque eu 'tô numa larica da porra."
Tumblr media Tumblr media
presente pra quem leu tudo <3
143 notes · View notes
conjugames · 4 months
Text
João, te esqueço como quem apaga uma conversa antiga, queima velhas cartas ou tira algum livro da estante. Já não faz sentido te ler mais. Não me encontro em nenhuma de nossas linhas, acho até que tal caso tenha se estendido demais. O mau uso da gramática traz a tona esses equívocos de usar virgulas em locais que se deve fazer uso do ponto final. Foram muitos erros e nem me refiro mais aos gramaticais, foi um conto rápido e diria até que bonito. Mas não cativante, e sim daqueles que nos deixa melancólicos e cansados ao fim da leitura. E talvez por isso eu não tenha motivos para me escrever em parágrafos seus, eu prefiro seguir minha própria narrativa.
l.
161 notes · View notes
markiefiles · 2 months
Note
oiee! faz uma do cheol smut com ele bem bobinho por você, todo apaixonado (se possível a primeira vez re)
Tumblr media
— INTIMACY
fem reader x seungcheol (scoups)
avisos: smut e fluffy, uns palavrõezinhos, body worship, relação estabelecida e primeira vez, talvez um daddy kink…😁
notas: adORO escrever com o seungcheol gnt, ele é tão querido <33 (e lindo diga-se de passagem.
Tumblr media Tumblr media
Tinha uma coisinha que te deixava maluquinha por Seungcheol e você não sabia dizer o que. Talvez fosse o jeito que os fios morenos caiam sobre os olhos dele ou os músculos pulando pela barra da camiseta a cada movimento que fazia, é, talvez fosse isso.
Vocês estavam no quarto, ele ali, na poltrona jogando um joguinho viciante de celular, você o escutava bufar toda vez que perdia, frustrado. Não conseguia se concentrar no livro que lia, apertava as pernas umas nas outras prestando atenção demais nos detalhes de Cheol, muito envolvida nos lábios dele, nos dentinhos presos na boca e no óculos escorregando pelo nariz. Você se movimentava demais na cama, sendo um inconsciente holofote.
Os olhos dele correram dos teus pés até sua perna exposta, depois a polpa da bunda e em seguida no seu rosto focado no dele. Seungcheol sorriu, viu você desviar a atenção constrangida.
Aí, ele se aproximou em passos curtos, serpenteou os dedos nas páginas do seu livro afastando-o do seu rosto e chamou, mais uma vez, a sua atenção para ele, sem verbalizar nada concreto. Você juntou os joelhos, deixou que ele tomasse conta dos seus lábios sem muita pretensão, parecia querer algo dele.
Seungcheol te beijou carinhoso, uma risadinha ali outra aqui, sempre te tocando nos lugares certos, te acendendo de uma forma vibrante, amorosa. Ora a ponta dos dedos na sua coxa, ora nos teus fios, carinhoso, ele era doidinho, louquinho por ti, queria você.
— Cê tava uma gracinha todo bravinho.
— É? Achei que tava prestando atenção no seu livro, não em mim, bebê.
— Você é… mais interessante.
Você passou os dedos pelo pescoço dele, levou a boca em direção a orelha, usou a língua na cartilagem e Cheol revirou os olhos, sendo provocado. Ele soltou uma risadinha, o ar chicoteou sua pele e esperta, você prendeu a cintura dele contra suas pernas, Seungcheol em cima de ti.
— Tem certeza? — O sussurro mantinha o tom preocupado, ele jamais te forçaria a qualquer coisa que fosse.
Convicta, você disse “Sim, amor”. Passou os pés pelo bumbum dele e impulsionou seu quadril contra o dele, excitada. Vocês trocaram olhares, com sua ajuda, ele se desfez da camiseta e partiu para teu pescoço, resvalando a ponta do nariz e roubando teu cheiro pra memória dele.
Seungcheol fez questão de beijar cada marca sua, apreciar seu corpo, passar longos minutos acariciando cada parte sua. Ele concentrou beijos nas suas coxas, barriga, brincou e espalmou os mamilos, apaixonado e sempre mantendo um diálogo com você, como se não estivesse prestes a explodir de tesão. Seus olhos rolavam toda vez que os dedos dele brincavam com suas dobras, sua bucetinha gotejando e contraindo a vontade dele, cara a cara, te observando ser linda, íntima e deliciosa.
Ele agarrou seu quadril, roçou a ereção coberta no seu clitóris exposto e beijou seus lábios mais vez, ora ou outra sentindo suas unhas contra as costas dele, a nuca e a bunda.
— Porra, cê é linda… — Ele se afastou e mapeou seu corpo com os olhos.
Você sentiu as mãos dele conduzindo seus joelhos, abrindo suas pernas e te vendo por inteiro, sua entradinha virgem e molhadinha deixando-o hipnotizado.
Seungcheol se desfez da cueca, sua boca salivou com a grossura, ele era inteiro enorme, de uma maneira deliciosa. Definitivamente teu maior fetiche era ele.
— A camisinha, amor. — Te relembra.
Você correu os dedos pela mesinha de cabeceira, pegou um pacote e o ‘vestiu rapidamente, exasperada.
— Por favor, Cheol.
Ele escutou seu suspiro, lambuzou sua bucetinha com a ponta do pau e perguntou “Por favor o que, gatinha?”. Você espremeu os olhinhos, devassa, ele entrava e saia de uma forma tão erótica, mas nunca se enfiava por inteiro, aliciador. Queria te escutar dizer.
— Me. Fode.
O repuxar nos lábios dele fizeram seu estômago revirar, você gemeu. Você sentiu suas paredes serem invadidas, um incômodo se fez presente, por alguns minutos Seungcheol não se moveu, apenas sentiu o quão quente e úmida você estava, viciosa. Ele limpou suas lágrimas, confortou seu corpo te acariciando suavemente pelas coxas e também despejou beijos pelo seu rosto, terminando nos teus lábios docinhos.
Então, você comandou, disse “pode ir, continua” e ele obedeceu, se movimentando pelo seu aperto, te esticando por dentro enquanto via você ondular o quadril, vezes ou outra te assistindo apertar seus mamilos. Seungcheol te fodia olhando nos teus olhos, te apreciando, criando uma intimidade que transcendia qualquer coisinha, definitivamente amor.
Ele te beijava, ia fundo e tudo o que você podia fazer era gemer, a tensão dele contra seu corpo te deixando tonta, você queria mais e mais. Seungcheol ergueu o tronco, apertou suas bochechas e lambeu seus lábios, te olhou pilantra e espamou seus seios, sem perder o movimento continuo e intenso da pélvis contra ti.
— Tua bucetinha é deliciosa, você tá apertando meu pau tão gostoso, princesinha.
O vocabulário te fez gemer. Suas sobrancelhas se juntaram, sua voz desaparecia a cada gemidinho fino, mas você parecia determinada a continuar a conversa, dar atenção a Seungcheol.
— É-é?
— Sim, amor. — Seungcheol sorriu, caçoador.
Uma ideia então te assombrou, você queria mais, queria persistir a conversa.
— F-fundo.
— Hm?
— Mais fundo, p-papai.
Ele rosnou, conduziu seu corpo de modo que ficasse de quatro pra ele e se enterrou dentro de ti, agarrando sua bunda, sujando os lençóis da sua cama. Você sentia o pau dele indo e voltando, vibrando dentro de ti freneticamente sem pausas, sem que você pudesse pensar em outra coisa a não ser nele te fodendo, te expondo pra ele.
— F-fala… fala pra m-mim, doce.
Você respondeu com um gemido, olhando para trás, o corpo, o tronco, os músculos te cobrindo e te dominando.
— V-você quer gozar no pau do papai?
Sua garganta ficou seca após a pergunta, a voz áspera dele arrepiou os pelinhos do seu corpo, fazendo você escutar o infame apelidinho, Seungcheol usou isso contra ti. Você concordou em meio aos gemidos desconexos, ele sustentou o corpo apoiando as palmas na cabeceira da cama e impulsionou ferozmente a pélvis contra ti. As bolas dele batiam na pele da sua buceta, o barulho era pegajoso e molhado, seu mel escorria pelas coxas enquanto Seungcheol se lambuzava dentro de ti.
Você seguiu sentindo os apertões dele na sua cintura, os beijos molhados e desleixados nos seus ombros, sentiu os dentes dele raspando contra sua pele da orelha e isso foi o suficiente para te fazer gozar, espremer ele por dentro de tal modo que ficava impossível se retirar da sua umidez, do seu calor.
Seungcheol permaneceu ali, aproveitando da sua sensibilidade, você o mantendo aquecido, num sufoco encharcado, ele nem ao menos notou quando inundou a camisinha de porra.
Seu corpo desabou na cama, derreteu nos lençóis, nos braços dele, ele beijando seus lábios, tirando os fios do seu rosto suado, muito carinhoso. Ele olhou nos teus olhos, íntimo, esfregou teu nariz no dele e mordeu levemente sua bochecha. Cheol se retirou, preguiçoso, deu um nó na camisinha e se deitou ao seu lado, tonto, mas aproveitando sua companhia.
— Ei…
— Sim, Cheol?
— Eu te amo.
103 notes · View notes
versoefrente · 1 month
Text
Segunda chance
Sabe quando você espera uma ligação no final do dia para saber se você é lembrada? Quando chega uma notificação da pessoa que você tanto desejou vibra no seu celular? Uma visita inesperada? Nunca mais aconteceu, não depois dele. A visita? Ficou para depois, quem sabe um dia ou daqui cinco anos. Engraçado como o dia muda quando não temos mais aquela pessoa na nossa rotina, ficamos literalmente perdidos. Choramos pelos cantos da casa, arrastamos o corpo para tentarmos seguir em frente e a saudade a gente carrega dentro de nós. Deus, como dói a maldita dor da saudade, cada segundo fica pior, o peito fica apertado, soluço fica contido e o máximo que podemos fazer é fechar os olhos, fechar a boca para ninguém ouvir e esperar passar. Somos personagens, temos máscaras que escolhemos para usar no dia, colocamos um sorriso no rosto, somos gentis e dizemos que está tudo bem, mas é tudo mentira. Aquela pessoa nunca saberá o quanto sentimos saudades dela, não depois que saiu de nossas vidas, no meu caso me faço de durona, mas estou chorando por dentro. É inacreditável como uma pessoa pode mudar os nossos olhares, nossos sorrisos e até mesmo a perspectiva de vida, depois dele só enxergo ele e mais nada. Seria tão fácil se tivéssemos um controle remoto para as nossas emoções, onde poderíamos ligar e desligar qualquer sentimento, mas acontece que não quero me desligar dele, prefiro jogar o controle fora, se tivéssemos um vídeo cassete para vermos nossos momentos daríamos continuidade até o final e voltaríamos de novo para assistir, acontece que dei pause em todos os nossos momentos e sempre rebobino quando quero ver nossas lembranças, caso pudéssemos escrever um livro, escrevia em cada linha como eu amei e amo você. Já percebeu que todas as nossas perguntas sempre têm uma ligação a alguma coisa ou alguém? As minhas perguntas sempre são as mesmas sobre nós, ‘’por que fomos medrosos e não enfrentamos as dificuldades? Por falta de coragem ou por covardia?’’ Prefiro não saber das respostas. Se pudéssemos revelar todas as fotos de uma máquina fotográfica, revelaria somente as suas, sou fascinada em cada detalhe seu e você sabe, se passasse uma estrela cadente, meu pedido seria você perto de mim, mas infelizmente não temos o controle novamente das constelações, apesar que você é a minha estrela particular, fiz de você o meu sol e apesar da dor da saudade ainda te encontro dentro de mim e a sensação é que nunca vou me perder de você. Sobre segundas chances? Daria para várias pessoas, mas você me vem na cabeça quando é sobre chance. Merecemos uma segunda chance, não agora, não depois, na próxima vida. Te esperarei, sempre esperei e ainda espero.  
Elle Alber
81 notes · View notes
tionitro · 1 year
Text
O Contador de Histórias e o Ouvinte e Os Segredos Mais Importantes da Criação de Narrativas! | NITRODICAS PARA ESCRITORES PODCAST #002 | #escrita #dicasparaescritores
No segundo episódio do nosso podcast, exploramos os três elementos essenciais da narrativa: o Contador, a História e o Ouvinte. Descubra como o Contador de Histórias tece um jogo intrigante com palavras e frases, selecionando e conectando momentos intensos e emocionantes para proporcionar experiências emocionais e racionais ao público. Entenda como o Contador mantém o público engajado ao revelar…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
follow-trick · 1 year
Text
⩩   envie na ask um ou mais números plsᵎ  ៸៸      (.εїз)   !! ୧  
Você gosta do seu nome? Caso a resposta seja não, como você gostaria de chamar?
Qual é o seu apelido?
Qual é seu layout no twitter?
Como está a personalização do seu celular?
Tumblr, tiktok ou twitter?
Qual foi a última música que você escutou?
Qual foi o último filme que você assistiu? 
Qual foi o último livro que você leu?
Qual livro você está lendo no momento?
Você tem meta de livros para ler esse ano? Se sim, quantos?
Você gosta de futebol? Caso a resposta seja sim, para qual time você torce?
Top 5 filmes favoritos.
Top 5 séries favoritas.
Top 5 desenhos/animes favoritos.
Top 5 músicas favoritas.
Top 5 comidas favoritas.
Top 5 personagens favoritos.
Top 5 grupos/bandas favoritas.
Top 5 cantores favoritos.
Top 5 lugares que você deseja conhecer.
Top 5 tumblrs favoritos
Qual é o seu feat favorito?
Diga algo que você gosta, mas poucas pessoas sabem disso.
Se você pudesse ser um personagem, qual seria?
Qual é sua maior decepção?
Qual foi o momento mais engraçado da sua vida?
Se você pudesse conhecer alguém do tumblr, quem seria?
Qual é o seu tipo de vídeo favorito no tiktok/youtube?
Você gosta de jogar? Se sim, quais jogos?
Qual seria seu emprego dos sonhos?
Qual é o seu signo?
Qual é o seu mbti?
Qual é a melhor maneira de começar o dia?
Já quebrou algum osso?
Qual traço na personalidade das pessoas realmente te encanta?
O que você gosta e o resto do mundo não?
O que você não gosta e o resto do mundo sim?
Você tem algum hobby? Qual?
Você toca algum instrumento? 
Qual é a melhor memória que você tem?
Você gosta de ler e de escrever?
Qual é o seu maior talento?
Qual seu site favorito?
Prefere comida caseira ou fast-food?
Gosta de fazer aniversário?
Se você tivesse uma estrela, qual nome daria?
Pelo que você é mais grato?
Quanto tempo você ficou no celular ontem?
Qual é a sua cor favorita?
Você quer fazer/faz/fez faculdade do que?
Você sabe cozinhar? Caso a resposta seja sim, o que você mais gosta de fazer?
Você gosta de viajar?
Você chora com facilidade?
Como você se sente sobre falar em público?
Se o seu eu de hoje pudesse dizer algo para o seu eu de 5 anos atrás, o que você diria?
Qual o pior presente que você já ganhou de amigo secreto?
Qual o melhor presente que você já ganhou de amigo secreto?
Qual foi a melhor edição do BBB?
Qual foi a pior edição do BBB?
BBB, A Fazenda ou você não gosta de reality?
Você gosta de alguma influencer? 
Como você se definiria?
Qual seu estilo de música você mais escuta?
Qual sua estação do ano favorita?
Frio ou calor?
O que você mais gosta de fazer?
O que mais te deixa irritado?
Qual lugar você tem vontade de conhecer?
Um famoso que você é fã.
Como foi seu dia?
Qual é a sua melhor qualidade?
Qual é o seu pior defeito? 
Para você, o que significa um bom amigo?
Você usa algum perfume? Qual?
Qual seu feriado anual favorito?
Você gosta de assistir alguma coisa enquanto almoça? 
Qual foi a última pessoa que você enviou uma mensagem?
Você tem tatuagem? Caso não tenha, tem vontade de fazer algum dia?
Para qual lugar você viajou por último?
Qual a pior atitude que um amigo pode tomar contra você?
Qual a música que não sai da sua cabeça nesse momento?
Você teria coragem de participar do BBB?
O que mais te faz rir?
Um item de moda que você não gosta.
Algo que te dá orgulho. 
Usa lentes, óculos ou não usa nada?
Uma data importante? Por quê?
Qual desenho você mais gostava de assistir?
Caso você queira ter filhos, colocará quais nomes?
Tem alguma foto com alguém famoso ?
577 notes · View notes
hansolsticio · 2 months
Text
ᝰ.ᐟ xu minghao — "esperar".
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
— melhor amigo ! minghao × leitora — gênero: fluff + sugestivo (& um tiquinho de angst). — conteúdo/avisos: best friends to lovers (?), a leitora foi corna (alô, kim mingyu, tá podendo falar?), consumo de bebida alcoólica, o hao é intenso (escorpiano), alternância de pov (majoritariamente pov do hao), pegação ♡. — word count: 3271. — nota da autora: escrever homem emocionalmente inteligente parece até um crime.
Mesmo com tantos anos de amizade, Minghao ainda se impressionava com o quão facilmente ele conseguia te ler, por vezes percebia coisas sobre você que nem você mesma era capaz de notar. Quando se tratava das suas vontades, Hao te enxergava como um livro aberto. Havia se tornado involuntário antecipar seus próximos passos, sabia de tudo: o que você queria pedir no delivery, se estava com vontade de sair (ou não), se estava de mau humor, se precisava dos conselhos dele, se já não gostava de alguém que acabara de conhecer, enfim, absolutamente qualquer coisa. A época na qual você se irritava com o fato de parecer tão previsível aos olhos de Minghao era passado — mesmo que ainda discutissem aqui e ali sempre que ele insistia em predizer coisas que estavam na ponta da sua língua —, hoje em dia você só aceita e até gosta, já que não precisa explicar tudo o tempo todo.
Toda essa percepção extraordinária, pelo menos quando se tratava de você, não veio "de graça" para Minghao. Desde o início, ele sempre soube que havia algo maior por trás. Mas, mesmo assim, demorou muito até admitir para si mesmo que estava completamente apaixonado. A negação só perdurou por tanto tempo, uma vez que Hao sabia que você ainda estava longe de sentir o mesmo — te conhecer tanto assim tinha seus males. Ora, mas se ele sabia tudo sobre você, bastava manipular a situação o suficiente até que você também se apaixonasse, certo? Errado. Minghao abominava sequer especular sobre algo assim, estava determinado: se algum dia você fosse retribuir, seria pelo que ele era, não pelo que finge ser. Ele iria esperar.
E esperar trazia consigo consequências meio dolorosas. Minghao assistiu a, praticamente, todas as suas experiências amorosas desde a adolescência. E, desde que tinha tomado consciência dos próprios sentimentos, assistir deixou de ser só assistir. Sentia a própria mente pesar a cada vacilo que seus "pretendentes" cometiam; não por ser seu amigo e querer te ver feliz — bom, isso também —, mas sim porque sabia que podia fazer muito melhor. A dor de te ver toda chorosa quando nenhum garoto te chamou para dançar na festinha na escola, não era nada diante da dor de ter que te consolar quando Mingyu quebrou seu coração uns cinco meses atrás. Você ainda se recuperava da 'pancada' e Minghao jurava que nunca seria capaz de esquecer a raiva que sentiu ao descobrir a traição do Kim.
Depois do acontecido você havia ficado mais grudenta do que nunca — não que Hao se importasse. Ele realmente levava esse lance de "esperar" pro coração, mas não era de ferro, se sentia nas nuvens toda vez que você ligava toda carente para dizer que precisava dele. O homem não via nada de muito excepcional nisso, sabia que o rompimento com Mingyu tinha te deixado fragilizada e, se ele sempre esteve contigo em qualquer situação, não seria agora que ele iria te deixar sozinha. Em todas vezes, ia de prontidão para o seu apartamento, seja para comer besteira vendo um filme bobo ou para conversar enquanto ele desenhava. Mas algo mudou.
E mudanças traziam consigo pensamentos intrusivos. Você havia ligado novamente, a escolha de palavras esquisitas e a pronúncia meio embolada deixavam claro para Minghao que você havia bebido. Foi para o seu apartamento com um pouco mais de pressa, sabia que você ficava meio desastrada sob o efeito do álcool. Cuidou de ti como sempre cuidava nessas ocasiões, esperaria você cair no sono para finalmente ir embora.
A primeira irregularidade daquela noite aconteceu quando você pediu para o homem deitar contigo — coisa que você nunca havia feito antes — e, mesmo receoso, Minghao obedeceu. Quem sabe assim você dormiria mais rápido. Mas tudo se tornou um borrão assim que, agarradinha nele, você quase implorou pro homem te beijar. Hao achava que seu coração ia sair pela boca, tentava se afastar argumentando que aquilo era errado e que você estava bêbada demais. O coração vacilou assim que te viu quase chorando com a rejeição, mas ele fez o máximo para te confortar e, com muito jeitinho, te colocar para dormir.
[...]
Minghao se aproximou com cautela no dia seguinte, acreditava ser o único com discernimento suficiente para lembrar da noite passada. Se ele não agisse estranho, você também não agiria. Simples assim. A questão é: Minghao jurava que estava se comportando normalmente, então por que você estava esquisita? Tinha medo de perguntar. Reconheceu de longe o sorriso forçado que você só sabia dar quando estava desconfortável, estranhou a recusa em ficar perto dele e, principalmente, achou muito suspeito o quão quieta você estava — visto que você não sabia calar a boca quando ele estava perto. Será que você lembrava? Não. Não era possível. Hao já tinha virado um expert em cuidar de você bêbada, sabia muito bem que você nunca lembrava de nada no dia seguinte — até mesmo te repreendia uma vez ou outra, pois você fazia besteira e sequer se recordava. Você não lembrava, Minghao estava convicto.
O homem só veio descobrir a fonte do seu comportamento mais tarde naquele dia. Era óbvio, como que ele não adivinhou antes? Mingyu. Hao precisou segurar o fervor dentro das veias quando te ouviu dissertar sobre como foi a experiência de dar de cara com o Kim aos beijos com alguma mulher aleatória — logo você, que amava pagar de superada. Suas amigas até tentaram mediar a situação, mas nenhuma conseguiu te convencer a não encher a cara.
Você já esperava a bronca de Hao. Sabia que ele iria te repreender por ser inconsequente, por ficar naquele estado sozinha em casa e, especialmente, por deixar Mingyu ser a razão de tudo aquilo. A bronca não veio, mesmo o homem estava incrédulo com a própria falta de atitude. Queria muito ficar "bravo" com as suas ações, mas saber que o Kim ainda mexia com você fazia Minghao perder as forças. Poxa, ele jura que está tentando ser paciente. Às vezes cogitava te contar tudo, porém detestaria te colocar contra a parede. E você estava tão perto ultimamente, tão mais apegada a ele, que Hao até considerou que começava a ter chance com você. Mas aparentemente esse não era o caso.
Observar a expressão de desapontamento no rosto do homem era muito mais dolorido que ouvir ele reprovar suas ações. Doía, porque, seja lá o que Hao pensou, ele se recusava a falar. Será que você tinha vacilado tanto assim? Sentiu os olhos arderem. Minghao era seu porto seguro, não importa o que acontecesse você sabia que podia sempre voltar para o abraço do seu Hao. Então por que ele se recusava a abrir os braços para você agora? Temia questionar. Não conseguiu segurar as lágrimas, nunca teve medo de ficar vulnerável na frente dele. Da mesma forma, Minghao nunca te deixou desamparada em situações assim. Te envolveu nos próprios braços, ignorando o peso que sentia no coração.
𐙚 ————————— . ♡
A situação anterior caiu no esquecimento, bom, pelo menos para você. Minghao ainda se martirizava todos os dias sobre o quão estúpido era insistir nessa história. Queria ser só seu melhor amigo, assim como foi durante todos esses anos, mas o desejo excruciante de ser seu nublava os pensamentos mais do que nunca. Você estava piorando tudo. De onde vinha tudo aquilo? Parece que deliberadamente escolheu brincar com o homem. Você sempre foi carinhosa, claro, sempre foi. Mas Hao achava que iria enlouquecer se você insistisse em abraçá-lo por mais um segundo sequer. Sentir seu rostinho enfiado na curva do pescoço dele estava fazendo o cérebro do homem derreter. Será que ele estava exagerando? Não. Não tinha como. Seu toque nunca foi desse jeito. Minghao sentia o corpo esquentar, o carinho gostoso das suas unhas na nuca dele fazia os pelinhos do homem se levantarem.
"Você não quer ir na cozinha fazer algo 'pra comer?", ele sugeriu como quem não quer nada. Precisava muito que você se afastasse ou não sabia o que iria acabar fazendo. Sentiu você afastar o rosto do pescoço dele e suspirou aliviado. Okay, bem melhor, certo? Errado. Abortar missão. Olhar 'pro seu rostinho dengoso é literalmente a pior coisa que poderia ter acontecido com ele nesse momento.
"Quero ficar com você, Hao.", você disse com toda a manha que conseguiu forçar. E isso foi desastroso. Minghao sentiu a própria calça ficar mais apertada. Não, não, não! Isso definitivamente não poderia acontecer. Droga. Quem é doente ao ponto de se excitar com algo assim?! Os olhos desceram involuntariamente para os seus lábios. Poxa, mas só um beijinho não machuca, né...? Não. Não podia acontecer. O homem se levantou abruptamente, te assustando no processo. As palavras saindo atrapalhadas enquanto ele explicava que misteriosamente lembrou que havia descoberto uma nova receita e que você precisava provar. Andou aos tropeços para a cozinha.
𐙚 ————————— . ♡
Minghao suspirou enquanto você entregava o quinto? sexto? bom, talvez oitavo vestido para ele segurar. Ele sabia muito bem que você gostava de provar bastante coisa sempre que vocês saíam para fazer compras, mas hoje ele admitia que você estava inspirada. Já estavam a uns 45 minutos dentro da mesma loja e você parecia não gostar de nada. O homem não te julgava, também gostava de se vestir bem e sabia que escolher essas coisas levava tempo. Te ajudou a organizar as roupas nos cabides assim que você decidiu que era hora de entrar no provador. Estava sentado do lado de fora e tecia um ou dois comentários toda vez que você aparecia para perguntar a opinião dele sobre as peças que testava.
Estranhou quando você o chamou para dentro do provador, sob o argumento de que precisava de ajuda com uma das peças. Minghao sentiu a pressão baixar quando te viu num vestido que ele jurava não ser uma das opções que ele te ajudou a carregar. A peça era sexy e delicada ao mesmo tempo. A parte de cima possuía uma modelagem justa, era praticamente um corset com um decote nada discreto. O cérebro de Minghao só voltou para o solo terrestre quando você estalou os dedos, explicando que precisava de ajuda para ajustar as amarras da parte de trás. Ele se prontificou imediatamente, puxando com delicadeza e certificando-se de que não estava apertado demais. Finalizado o processo, Hao não conseguia evitar, encarava seu corpo descaradamente através do espelho. Droga, ele estava agindo igual um pervertido, não é? O homem queria sumir.
"Gostou, Hao?", você se virou para olhá-lo de frente e Minghao precisou buscar forças no fundo da própria alma para não olhar para baixo. As paredes do provador pareciam diminuir, prestes a engolir vocês dois.
"É... talvez outra cor seria melhor, não acha? Isso. Outra cor. Eu vou lá fora perguntar se tem.", balbuciou a desculpa esfarrapada. Prendia a respiração, parecia temer respirar o mesmo ar que você. Saiu do provador as pressas, nem sabe que direção tomou. Ainda fingia procurar outra opção de cor quando você saiu do provador.
"Quero ir embora.", disse sem olhar para o homem.
"Tem certeza que não quer levar nada? Você tinha gostado tanto daquele primeiro.", viu você negar com a cabeça, já se direcionando a saída da loja.
[...]
"Vai me falar o que rolou?", Minghao perguntou, estacionava o carro na garagem do seu prédio. Você soltou um 'hm?' confuso, como se não soubesse ao que ele se referia. "Na loja. Alguma coisa aconteceu?", esclareceu, com o carro já parado.
"Nada.", você forçou uma falsa convicção.
"Achei que a gente já tinha passado dessa fase. 'Cê sabe muito bem que não consegue mentir 'pra mim.", te viu suspirar exasperada. As mãos já se dirigindo para abrir a porta do carro, mas a trava soou assim que você cogitou sair — tinha que admitir, ele era mais rápido que você. "Nem tenta fugir. Conversa comigo.", você deixou o corpo relaxar no banco, derrotada.
"Você me acha feia?", era patético falar isso em voz alta. Sequer olhou na direção do homem, seria vergonhoso demais.
"Não. Você sabe que não. Mas o que isso tem a ver com a birra que 'cê tá fazendo?", não demonstrou o menor sinal de espantamento com a pergunta. Anos e anos de convivência faziam qualquer assunto parecer trivial.
"Eu não tô fazendo birra.", não precisou olhar para saber que o homem arqueava a sobrancelha para te questionar. "Nem vem. Não é birra. Eu só... só quero entender uma coisa.", observava suas próprias mãos brincando com a barra das suas roupas, estava inquieta.
"Me pergunta então."
"Já perguntei. Mas sua resposta não tá me ajudando."
"É mais fácil se você simplesmente me disser o que tá na sua cabeça. Eu te conheço muito bem, mas não sou telepata.", ele soltou um risinho, tentando deixar a situação mais leve. "Sério. Fala comigo...", você finalmente se virou, apreensiva.
"Você me acha atraente, Hao?"
"Sim. Já falei que te acho linda.", disse como se fosse óbvio.
"Não foi isso que eu perguntei.", negou veementemente com a cabeça. "Perguntei se você me acha atraente. Você me pegaria? Ou ao menos já cogitou me pegar?", okay, agora você foi direta até demais.
"De onde veio isso?", o homem questionou totalmente atordoado.
"Veio do fato de eu estar praticamente me jogando em cima de você faz um bom tempo e continuar sendo ignorada. Veio disso.", estava muito chateada. "Se você não quer, tudo bem. Mas ao menos me rejeita logo, por favor.", Hao não viu outra saída que não fosse a verdade:
"Sim, eu te pegaria.", disse simplista.
"Então por que não faz nada?", a afobação era nítida no seu rosto.
"Eu não vou servir de tapa-buraco pro Mingyu, _____. Não importa o quanto eu te queira.", o desgosto estampava o semblante do homem.
"E que diferença isso faz?", para você, isso era irrelevante. Claramente, você não sabia sobre a profundidade dos sentimentos de Minghao.
"Repete isso em voz alta e observe o quão egoísta você soa.", a resposta veio afiada. "Diferente dele, eu não quero só um lance. Vai muito além disso. Então eu me recuso a te ajudar a provar seja lá o que você está tentado provar.", esse era um dos momentos em que você detestava o fato de Hao conseguir ver através de você.
"E o que eu tô tentando provar, Minghao? Me diz."
"Me diz você. Eu não sei o que é, mas se você tá agindo desse jeito ultimamente, não é por minha causa.", ele deu de ombros. Seu semblante questionador foi o suficiente para Minghao ler um 'agindo como?' nas suas expressões. "Primeiro que essa palhaçada de não se achar atraente só apareceu depois do Mingyu. 'Cê sabe muito bem que eu sempre te achei linda, nunca precisou perguntar. Agora, isso de querer me pegar? Não tô te entendendo de verdade.", tentou ao máximo não soar grosseiro, sabia que você levava as coisas para o coração.
"E se eu realmente quiser? O que tem de errado nisso? Você já disse que também quer. Então por que continua me rejeitando? Se for por medo de estragar a amizade, sinceramente... nós já somos crescidinhos demais pra isso.". Minghao achava que o momento no qual ele finalmente confessaria os próprios sentimentos seria muito mais bonitinho, mas se era para ser enquanto vocês estavam no meio de uma "lavação de roupa suja", então que fosse.
"Pois é por medo de estragar a amizade mesmo, algum problema com isso? Eu quero te pegar. Mas, muito mais que isso, quero que você seja só minha. Deu 'pra entender?", você estava meio chocada. "Qual o motivo da surpresa? Tava na cara que eu te queria esse tempo todo.", agora o homem é quem parecia estar meio irritado.
"Se me quer tanto assim, por que 'cê não me beijou quando eu pedi?"
"Você-"
"Sim, eu lembro. Agora me responde."
"Você tava bêbada, quem 'cê pensa que eu sou pra fazer algo assim? E segundo, já te expliquei, não sou tapa-buraco. Desiste dessa ideia.", o homem penteou os cabelos para trás com impaciência.
"Que insistência com essa história! O que te faz ter tanta convicção de que é pra isso que eu te quero? Eu não posso só te querer?", suspirou mais uma vez.
"Acho que você tem que descobrir a resposta pra essas perguntas primeiro que eu.", ele tombou o rosto para o lado quando percebeu sua frustração. "Eu te amo e sei que você nunca me machucaria de propósito. Mas eu não vou te deixar fazer isso sem pensar direito.", tentou se fazer compreensível.
"Mas eu também te amo, Hao..."
"Eu sei que sim, não estou questionando todos esses anos de amizade." disse como se lesse sua mente. "Só que você não me ama ainda... não do jeito que eu preciso."
"É que eu...", você não se achava capaz de terminar.
"Tá com medo de investir nisso e acabar se decepcionando de novo?", e o Hao telepata ataca novamente. "Eu sei. Mas quando eu digo que te quero mais que tudo eu não tô brincando. Seria até meio esquisito falar sobre o quão obcecado eu sou por você.", o homem deu um sorriso ladino.
Você sentiu seu coração bater diferente com a confissão. Mas ainda era tão difícil acreditar em algo assim, parecia tão distante da sua realidade. Você suspirou ansiosa, voltando a observar seus dedos brincarem com a barra das suas roupas. Minghao soprou meio estressado, como se estivesse prestes a ir contra os próprios valores. Você sentiu dois dedos virando seu rosto de forma abrupta, o corpo retesando assim que os lábios do homem pousaram nos seus. Eventualmente fechou os olhos que haviam se escancarado com a surpresa. Minghao te beijava lentamente, mas sem falhar em transmitir todo o desejo que sentia. O contato quente fazia vocês dois suspirarem em puro frenesi. Hao sorvia seus lábios com necessidade, mal conseguia acreditar que isso finalmente estava acontecendo, o coração prestes a sair pela boca.
"Aqui.", o homem murmurou afobado, te puxando para o colo dele como se a proximidade não fosse satisfatória. Passou a te beijar com mais urgência, os dedos firmes emaranhados no seu cabelo deixavam nítida qual era a sensação de anos e anos de desejo reprimido. Hao se sentia completamente entorpecido, parecia não conseguir ter o suficiente de você — considerava a ideia de viver embaixo da sua pele.
A língua quente dentro da sua boca e os apertos constantes no seu corpo faziam sua mente girar. Mas quando sentiu os lábios dele no seu pescoço você achou que ia desmaiar ali mesmo. Os beijos molhadinhos te deixavam mole, involuntariamente ondulava os quadris em cima do colo do homem. Ele se afastou vagarosamente, apoiou-se no encosto do banco. Observava o modo como seu corpo se movia, os olhos semicerrados e cheios de lascívia.
"Hao-", ele negou com a cabeça, sabia bem o que você ia pedir. "Por favor.", tentou mais uma vez.
"Não.", o homem não conseguia conter o sorriso satisfeito. Seu rosto começava a arder, se lançou na curva do pescoço dele — uma tentativa boba de se esconder. "Olha pra mim.", sentiu uma mão firme te puxando pela nuca. Ele não te deixava escolha, se sentia minúscula sob o olhar intenso. "Escuta: você vai subir 'pro seu apartamento, vai ficar bem bonita 'pra mim e eu vou te levar 'pra jantar. Tudo bem?", você concordou com a cabeça, subitamente dócil. "Com palavras.", ele estimulou.
"Tudo bem, Hao.", você jura que sua voz nunca havia soado tão açucarada.
"Perfeito.", ele te deu um sorriso bonito.
"Mas pra quê?", a pergunta não havia sido clara. "O jantar... pra quê?", explicou.
"Porque quero fazer as coisas do jeito que elas deveriam ter sido feitas desde o início e, além disso, porque vou fazer você se apaixonar por mim."
123 notes · View notes
twistedcrumbs · 2 months
Text
Quem está mais propenso a ter uma esposa troféu?
Então, ressurgindo só para compartilhar um conceito que não sai da minha cabeça. Tudo começou com a ideia de como o Azul seria o homem perfeito para manter uma esposa troféu e terminou nisso por que eu me empolguei, mas nossa, Azul passa a vibe de quem manteria uma esposa troféu. Apenas sim.
Estou com várias outras ideias para escrever sobre Twisted, espero ter animo pra voltar a ser ativa ✨️
Tumblr media
Riddle Rosehearts
Vamos lá, pra mim ele está com um pé lá e um cá dentro da lista, então eu vou fundamentar minhas conclusões de por que ele deveria participar me baseando no lado mais desagradável do nosso querido ♡
Riddle até melhorou depois dos eventos do Overblot, mas toda essa rigidez e controle meio que já fazem parte da personalidade dele. Tem coisas na vida das quais você não consegue se livrar assim tão facilmente mesmo com todo esforço do mundo, sem falar em quão confortável e familiar são esses sentimentos evocados pelo controle de uma rotina estrita, controlada e medida.
Em razão disso, Riddle quer uma esposa perfeita, que cumpre os padrões dele e principalmente todas as regras da rainha de copas.
É apenas como a cabeça dele funciona, ele nem chega a pensar, mas inconscientemente seleciona suas pretendentes com base em um padrão muito alto. Você tem que ser perfeita.
Ele não tem pressa, então toma o tempo necessário para encontrar uma esposa adequada. Além disso, ele também é do tipo que tem uma visão bem romântica e busca uma conexão única, então você será sua primeira namorada e única esposa.
Ele tem uma concepção meio conturbada de relacionamentos em geral, já que o da mãe e do pai não é bom. Então ele quer se certificar de escolher bem, para que não tenha um relacionamento cheio de altos e baixos problemáticos como o dos pais.
Agora, com isso em mente, vamos ao ponto principal: Riddle tem essa necessidade interna de ser um exemplo e agora que ele está com você, isso vai se estender a você a ao relacionamento de vocês. Boa sorte.
Ele vai gostar de você, claro, mas o sentimento não foi a única coisa que o levou a escolher você como parceira. Repito. Riddle naturalmente vai considerar se você tem o necessário para ser a esposa perfeita que, acima de tudo, sabe seguir as regras, como ele precisa.
Você nem mesmo podia desconfiar do que estava por vir no início do relacionamento. As bandeiras vermelhas eram ofuscadas pelas ações cavalheiros e românticas de Riddle enquanto ele te cortejava.
Tudo bem que ele te repreendeu por sua postura de camarão na mesa e te proibiu de comer com colher hoje porque é sábado. Ele te levou rosas vermelhas, fez uma reserva para vocês em um lugar maravilhoso e ainda puxou a cadeira para você se sentar e fez questão de ouvir com calma sobre seu dia e pedir atualizações sobre seus últimos empreendimentos.
Ele vai te condicionando aos poucos com essas pequenas repreensões até que você esteja condicionada aos padrões dele. Afinal, o que custa obedecer às regras do seu noivo? Ele já se esforça tanto pra te ver feliz, você não vai o deixar triste, certo?
Apenas sorria e siga as regras enquanto dá tudo de si para não surtar com apego à rotina e organização que Riddle tem e impõe a você.
Ele associa todo esse controle à demonstração de afeto devido ao tipo de criação que teve, então, infelizmente é isso que ele tem para dar a você.
Vai cobrar que você faça um curso, um mestrado, escreva um livro, toque um instrumento... enfim... que tenha hobbies os quais ele considera úteis e dignos e que, acima de tudo, se sobressaiam neles. Seja o exemplo.
Pode parecer um pouco demais, já que Riddle costuma ser exigente, então é um daqueles casos de: "esposa troféu, mas a que custo?" Pelo menos você ainda tem sorte que ele se afastou mais da mãe dele depois de adulto e de iniciar uma família ao seu lado, se vocês fossem vindo da sua sogra, aí sim você conheceria o inferno real.
Tumblr media
Deuce Spade
Olha, sei que não existe esposa no troféu pobre, mas vamos lá.
Deuce vai ser um dos caras mais normais da lista, mas sabe aquele caso que o marido vai trabalhar e a mulher pode ficar em casa tranquila como duas da tarde com o ar condicionado ligado enquanto assiste a séries na TV ou tira uma soneca? É por aí.
Não importa se você decidir ficar apenas por conta da casa. Na verdade, ele até gosta bastante desse sentimento de ser a figura "provedora" da família. Válida a masculinidade dele.
Deuce inclusive vai falar aos quatro ventos com muito orgulho que você não precisa trabalhar fora, já que ele ganha suficientemente bem para sustentar vocês dois tranquilamente com o peito inflado de orgulho.
É bem fofo para falar a verdade.
Bom, ainda assim, sabemos que ficar por conta da casa, mesmo não trabalhando fora não é nada fácil, mas saiba que não existe nada que Deus não possa fazer para deixar mais tranquilo e confortável para você.
Então sim, ele ainda vai ter ajuda com todas as tarefas de casa ao máximo que puder. Até porque, ele foi criado pela mãe dele, não saber passar uma vassoura no chão seria uma vergonha, além de motivo suficiente para que sua querida sogra desse uma vassourada no filho.
Deuce cresceu em um lar apenas com a mãe como provedora e vendo ela se desdobrar em vários para dar conta das tarefas de casa, dele e do trabalho fora e não quer que você tenha que passar por isso também, por isso ele se esforça tanto para que você viva confortavelmente. E ele também te ama demais!
Ele não se opõe a você ter um trabalho caso queira, mas prefere que você não se sobrecarregue, e enquanto as contas fossem sendo tranquilamente pagas para que tudo bem continuasse assim. Ele só quer cuidar de você!
Tumblr media
Leona Kingschoolar
Ele nunca pensou nisso, para falar a verdade nem mesmo você pensou. Essa é uma das relações mais despreocupadas da lista. Leona não exige muito de você para falar a verdade.
Leona já te respeita e admira o suficiente, além de gostar de te oferecer tudo o que ele pode. Afinal, ele, como príncipe, tem o melhor e quer compartilhar a vida dele com você.
Em todos os sentidos.
Então, quando alguém aponta que você leva uma vida de esposa troféu até te surpreende. Mas fazer o quê? Seu marido é literalmente um príncipe que está na segunda linha de sucessão, mesmo com as mulheres sendo mais ativas em todos os âmbitos, não é como se vocês dois realmente ocupassem algum papel mais importante do que serem os rostos bonitos e jovens da monarquia.
Nesse caso, o estilo de vida dele acaba se estendendo para você e vira algo comum após o casamento.
Acordar tarde, ter o café servido na cama por criados e tudo estar pronto para quando vocês levantarem com tudo do bom e do melhor? Isso não passa de uma segunda-feira normal.
É simplesmente comum ir para academia se exercitar junto com ele às dez da manhã, chegar em casa com um almoço delicioso servido. Passeios e viagens caras fazem parte da rotina e tudo…
Um ou outro dever real aqui e ali em ações sociais, tudo para fortalecer a imagem da monarquia e aproximar os governantes da população, mas não é nenhuma tarefa tão extenuante.
Leona não gosta de aparecer na maioria, para falar a verdade, se não fosse por você fazer tanta questão ele não se daria o trabalho de cogitar ir (ele não fala sobre, mas é óbvio a maneira que ama exibir você por aí, pelo menos em algo na vida ele ganhou, afinal é o dono do seu coraçãozinho perfeito).
E isso acaba fazendo com que o irmão dele e a cunhada gostem bastante de você, desempenhando tão bem seu papel de esposa e mantendo o príncipe mais novo e desinteressado no lugar. Eles não poderiam pedir uma cunhada melhor!
É uma vida de princesa literalmente. Tudo o que você precisa é ser esperta e astuta para socializar por ele, já que, convenhamos, Leona não tem energia para esse tipo de coisa, e faz manter uma imagem boa da realeza nos eventos.
No fundo Leona também gosta bastante da forma como você trabalha tanto pela imagem dele e, principalmente, de poder te exibir por aí em todos esses eventos como o seu troféu particular, tão diligente nos trabalhos reais, inteligente e linda ( repito: é por isso que ele ainda aparece).
Tumblr media
Azul Ashengrotto
Esse homem me fez perder o sono pensando sobre como ele escolheria a dedo sua esposa e faria dela um troféu bonito e brilhante na estante para exibir para todo mundo por aí. Convenhamos, que ele passa muito a energia de marido de esposa troféu.
E tudo porque ele simplesmente pode e quer.
Acho que nem mesmo precisava fundamentar isso.
Contudo, não acredito que Azul seria do tipo que se deixa guiar pela emoção nesse caso. Diferentemente de Riddle, ele não considerou nenhum sentimento aqui, apenas analisou a compatibilidade de vocês e deixou que isso determinasse se a empreitada poderia funcionar ou não.
Ah, ele também considerou os interesses comuns. Pois isso é a base de um bom contrato!
Ele já está na idade onde é socialmente bem visto que seja pactuado o casamento e você, bom, você estava pode estar a procura de um marido romântico, expansão de influência ou só dinheiro e uma vida confortável, Azul não vai julgar.
Ele também vai te oferecer um contrato, queira você sim queira você não. É inegociável.
Mas não se preocupe! Ele pegou leve dessa vez… apenas é bom tomar cuidado com as letras miúdas e pedir para que ele retire as cláusulas vagas (se puder, contrate um bom advogado).
Azu busca esse tipo de relação pois a imagem é um elemento muito importante para ele, afinal, é ela que sempre define qual a primeira impressão que as pessoas têm de você.
Em consequência a isso, ele realmente preza muito pela forma com a qual é visto e isso sem dúvidas se estende a você. Afinal, você está com ele, não está?
Azul vai te escolher especificamente como parceira para desempenhar com maestria o papel de esposa, mas não se preocupe não será perfeita no início. Uma vez que o acordo foi firmado, pode ter certeza que ele não terá dó de investir em você.
Afinal, como o homem de negócio que ele é, sabe como conduzir uma empreitada de sucesso e vai fazer facilmente com que você esteja à altura, novamente, ele não se importa com um pouco de trabalho duro.
Ele faz tudo isso para poder auto afirmar a própria imagem diante das outras pessoas, seu trabalho consiste em fazer um bom complemento visual a ele e inflar seu ego (é lógico para mimar e dar carinho também, pois ele é um grande querido e isso também consta no contrato).
Como esposa desse tritão, você consegue tudo o que se tem direito vindo desse contrato matrimonial, os ônus e bônus.
Apenas imagine, jantares em lugares exorbitantemente caros com a nata da nata do Twisted Wonderland, apenas os melhores presentes e as melhores joias, mas não ache que tudo se resume a dinheiro.
Azul nunca, eu disse nunca, vai se esquecer de um aniversário ou data importante sequer. E nem deixar de notar qualquer incômodo ou descontentamento que você demonstrar, ele é prestativo e carinhoso e estudou muito para ser o seu marido perfeito! ( boa sorte para não se apaixonar, o amor pode atrapalhar os negócios 👀).
Para Azul, não basta passar a imagem de relacionamento perfeito. Ele TEM que ser perfeito, tem que causar inveja e cobiça para qualquer um que olhar para ele segurando sua mão no raio de 1 quilômetro. O negócio dele é sobre isso, a inveja incita o coração das pessoas a revelarem seus desejos mais profundos, e ele, como a alma generosa que é, faz questão de atender. Por um preço, claro.
E falando em coração, esse homem vai atender a todos os seus desejos simplesmente porque ele pode fazer isso e porque ele te aprecia demais, e quando falo todos, são todos mesmo, até mesmo os mais sombrios.
Mas não ache que tudo são flores, Azul vai querer algo em troca, afinal, o contrato sempre tem de beneficiar ambas as partes, não é? Azul é bem astuto nesse quesito. Infelizmente, apenas seu amor não é suficiente, mas não se preocupe ainda, ele foi muito gentil com você.
Agora não ache que você vai poder passar o dia de perna para cima e ser uma pessoa sem conteúdo. Esse homem vai te colocar para estudar e se informar. Novamente, dinheiro não é problema, pois ele considera tudo como um grande investimento e seus resultados farão valer a pena cada centavo investido.
Então se esforce para cumprir com sua parte do contrato se ainda quiser permanecer nesse relacionamento e ser tratada como uma verdadeira princesa.
Azul ama exibir você em todo e qualquer lugar onde vocês estejam. A sua beleza estonteantemente, educação, inteligência e gentileza encantam a todos e isso faz uma ótima massagem no ego do seu marido. Não poderia ser diferente.
E sim, isso vai virar uma fanfic. Beijos.
Tumblr media
Kalim Al-Asim
Então. Kalim. Vai me dizer que você também não acha?
Mas ao contrário dos outros que tomam essa decisão de forma premeditada, as coisas com Kalim são simplesmente pela diversão e acontecem de uma forma um tanto espec��fica.
Vamos elaborar. Eu pensei todo um contexto pra isso, mas você não será a esposa dele. Sinto muito.
Obviamente a mão do príncipe está reservada para uma união mais estratégica, então ele está destinado a se casar a filha de uma figura política importante ou alguma família podre de rica como a dele.
Mas tudo bem, quem quer ter o papel principal, não é mesmo? Ter que enfrentar toda aquela politicagem e ainda trabalhar duro com administração, ajudando Kalim e sofrendo sobrecarregada junto com Jamil… sem falar em toda a responsabilidade…
Não, isso não.
Por outro lado, como concubina oficial do príncipe a vida é bem mais simples e fácil!
Lembra que ele tem mais de 30 irmãos? Só pensa em quantas mulheres o pai desse menino tem. Essa poligamia é uma coisa cultural e ele não está por fora disso.
Apenas imagine, você foi praticamente criada aguardando o dia no qual o príncipe escolherá sua primeira concubina do harém.
Então, surpreendente, no dia do grande evento do 16° aniversário de Kalim, bem quando você e mais um bando de garotas tão enfeitadas quanto um bando de pavões, estão paradas em fila para a avaliação dos olhos curiosos do príncipe, ele para na sua frente com um sorriso brilhante e animado, apontando em sua direção.
“Eu quero que seja ela” - ele diz, acenando para você.
Você mal pode registrar as palavras que saíram da boca do filho mais velho da família Al-Asim. ele não tem noção de como mudou sua vida naquela hora, afinal, ele te escolheu para ser sua primeira.
A partir de agora, pelos próximos dois anos, sua vida é um sonho. O maior quarto, as melhores roupas, perfumes e as mais belas joias, além de receber serviços... e depois que a relação toma uma forma oficial tudo ainda melhora.
A vida é realmente muito boa e glamourosa, um pouco chata as vezes, mas as coisas ficam animadas quando Kalim está no Palácio, nesses dias você sempre o acompanha nos banquetes, pairando ao seu lado como um enfeite bonito assim como as outras mulheres que exercem um papel similar ao seu.
Sempre se esforçando para entrete-lo ao final desses eventos, mas cumprir seus deveres não é nem de longe um fardo.
Kalim adora sua presença e companhia é sempre acaba irritantemente te exibindo por aí nessas ocasiões, não é intencional, claro.
Mas ele é sempre tão doce e atencioso! O seu príncipe é engraçado e divertido, um rapaz meigo e brilhante.
Esse fato demonstra uma grande surpresa, afinal, você não esperava que o príncipe a quem você deveria servir e entreter como amante viesse a se tornar o seu melhor amigo.
Tudo isso apenas te dá vontade de espelhar todo esse carinho e vocês se tornam aquele tipo de casal que exibe o amor para as outras pessoas e faz com que elas vomitem.
O pai dele acha graça e fica nostálgico, sempre dizendo que são coisas da juventude. Mal sabe ele que o filho está perdidamente apaixonado (isso tem potencial para se tornar um problema, mas não falaremos sobre.).
Aguardem fanfic sobre esse conceito também 👀
Voltando ao assunto… Kalim faz questão de te mimar de todas as formas que pode, ele já é bem generoso com todas as pessoas a sua volta, com você isso é ainda pior.
Se você olhar para alguma coisa por mais de 3 segundos ele faz questão de deixar pelo menos uns 20 exemplares no seu quarto.
Gostou de um prato novo? Jamil (coitado do Jamil, ele quem sofre com tudo) e os chefes estão preparando um banquete inteiro só para você aproveitar!
Ele também ama te levar para passar com o tapete nos momentos mais inesperados e te mostrar o céu estrelado, a cidade e tudo o que você tenha vontade.
Kalim apenas gosta muito de você e quer te ver feliz!
Tumblr media
Malleus Draconia
Faço apenas uma menção honrosa a nosso querido chifrudinho, pois não vi o capítulo sete ainda e acho que ele se enquadra na lista.
Talvez depois de ler o capítulo eu volte para elaborar mais ou me reiterar fundamentando melhor!
A próxima lista vai ser dos garotos que iriam adorar ser um marido troféu, aguardem.
64 notes · View notes
idollete · 2 months
Note
diva... 💭💭💭
como você acha que os meninos iam reagir com uma lobinha que é escritora?
ela nunca disse que escrevia nem nada, só publicava os livros com um pseudônimo e seguia a vida, até que um dia eles acabam por descobrir (destaque pro enzo pq ele já tinha lido um livro da lobinha antes e tinha adorado e ficou em choque quando descobriu que era *ela* que tinha escrito)
um plus delicioso é se a lobinha escrever romances com cenas picantes e quando os meninos leem ficam se perguntando de onde veio criatividade pra tamanha safadeza e se ela se inspirou em algum acontecimento da vida real pra escrever essas cenas 💭
por favor juju diva faça sua contribuição para este tópico
enzo: se ele comprou e leu o livro, com certeza falou contigo sobre a escrita, elogiou como tudo parecia se encaixar perfeitamente, sobre como era envolvente sem exagerar demais, te cativava. e quando ele descobre, ele fica genuinamente chocado, porque nunca imaginou que você descreveria uma cena de sexo daquele jeito, quando você sempre comentou da sua vida sexual sendo super ordinária. ele começa a te olhar com outros olhos, sim, e fica obcecado com a tua leitura, vai comprar todos os livros e faz questão que você saiba que ele tá lendo, porque ele é um maldito!!!! e ainda vai te mandar mensagem das passagens dos livros perguntando de onde veio a sua inspiração e se foi experiência própria. maldito!!!!!!!!!
agustín pardella: se ele já sentiu um puta tesão com o livro, fica com o tesão de 1000 virgens quando descobre que é você. ele não acreditava que você tinha tudo isso guardado aí dentro e se pega imaginando de onde você tirou tantas inspirações assim. o lance é que ele não fala nada, não de cara, vai ser casual. como quem não quer nada, aparece com o livro em mãos um dia, te diz que é bom demais e que você deveria ler. e ainda lança um "e, nossa, a escritora deve ser uma insanidade de mulher na cama, porque ela sabe falar de sexo. onde será que encontro uma dessa?" enquanto te dá a encarada mais profunda da tua vida
esteban: ele também não vai chegar na lata dizendo. vejo o esteban muito com o cara que respeita o espaço pessoal das pessoas, mas ele também não é nenhum santo. o que ele faz é usar um perfil falso pra entrar em contato contigo, se diz um admirador secreto e te enche de elogios, diz que "com todo respeito, mas a sua escrita me causou uns sentimentos que eu nunca senti com mulher nenhuma". e ele fica nesse joguinho de esconde-esconde, começa a te cantar um pouquinho, até que um dia se revela
agustín lain: ele tem cara de quem não lê um livro que não tenha gravuras, então, ele vai achar um volume na sua casa e, porque é curioso que só o cão, pegou pra ler porque tava entediado. vai ficar te provocando quando descobre o nível da putaria que você escreve, mas também diz que gostou, e ainda tem a pachorra de perguntar se você tem uma foto da escritora pra mostrar pra ele. o lance é que ele vai encontrar vaaaaarios volumes dos livros na sua casa e vai começar a juntar um com um. ele não te deixa em paz depois disso, fica pra lá e pra cá perguntando se você tem outros livros e diz que quer ler todos
matías: faz um inferno na sua vida depois que descobre. vai atrás de todos os livros e lê tudo em uma semana, chega um dia na sua casa dizendo que quer entender como e onde você escreveu tudo aquilo, porque não é possível que foi naquele seu quarto de virgem. vai fazer uma chacota que só, mas é tudo pra disfarçar que ele quer é fazer contigo tudo que tem nos livros. inclusive, ele fica até com um ciúmes retroativo, porque você nunca mostrou aquele lado pra ele e fica pensando que você já mostrou pra outras pessoas
pipe: eu acho que ele ficaria com vergonha de te olhar depois, mas muito intrigado, principalmente porque você nunca falou abertamente sobre sexo com ele e o pipe é outro boca de sacola, nunca teve papas na língua. ele começa a te olhar MUITO diferente, vai ter aquela tensão, no sentido de que ele fica te imaginando naquelas palavras e se perguntando se você é do tipo que escreve só por escrever ou se gosta de expressar no livros as coisas que nunca teve
simón: ele é tão sem vergonha que vai montar um circo pra arrancar uma revelação de ti. vai ter a pachorra de te dizer que leu um livro muito bom e te mostrar a capa, diz que ficou semanas atrás da leitora e que não conseguia achar por nada nesse mundo, mas que um amigo dele descobriu quem era. só que ele mostra a foto de uma outra pessoa muito aleatória e, pra piorar, diz que mandou um email pra ela elogiando o livro e perguntando se ela tava solteira "não tem nada demais, né? não ia perder essa oportunidade, uma mulher que escreve essas coisas é de enlouquecer um cara na cama" e o simón só faz isso porque sabe que você é ciumentinha. vai te fazer assumir pra ele que você é quem escreve os livros e não uma mulher qualquer que ele achou na internet. ele vai se fazer de sonso um tiquinho, "para...você é muito princesinha pra escrever isso aqui, linda. isso aqui é coisa de mulher que se comporta que nem uma vagabunda na cama. e você não é uma vagabunda, é?"
fernando: ele com certeza já te recomendou esse livro, dizendo que é diferente de tudo que ele consome, mas que é muito interessante e envolvente, até percebeu como você ficou vermelha e achou estranho. o fernando é um homem inteligente, meninas, ele percebe tudo e te conhece como a palma da mão dele, sabe que você adora ler e não vai ser difícil juntar as peças. ele também adora a descoberta, fica muito, muito, muito intrigado com as coisas que se passam na sua cabecinha. te chama pra conversar um dia e vai ser muito direto ao revelar que já sabe, mas que você não precisa ter vergonha, porque ele adorou tudo que leu de ti e que, inclusive, tá ansioso pra ler mais e pra conhecer mais desse teu lado. "sabe, princesa, se eu soubesse que você tinha a cabecinha assim tão...ah..." e ele deixa tudo no ar assim mesmo, super sugestivo no que pensou pra te deixar subindo pelas paredes de curiosidade
66 notes · View notes
1dpreferencesbr · 3 months
Text
Imagine com Harry Styles
Tumblr media
sins and loves
n/a: Okay, isso aqui foi um surto que eu tive depois de ler toda a saga bridgerton de novo KKKKKKKK então é meio que um imagine de época. Eu nunca escrevi nada nesse estilo, então se tiver ficado ruim, deixa baixo KKKKKKKK
Situação: !Primeiro amor! Amor proibido! x Harry Styles x ! mocinha ! x leitora
Avisos: Romance proibido, conteúdo sexual explícito, agressão física e verbal, +18
Aviso de gatilhos: Existe uma cena nesse imagine de agressão, não é entre os personagens principais, mas, pode causar alguns gatilhos. Se esse assunto lhe causa algum desconforto, por favor, não leia. Tenho certeza de que existe algum imagine por aqui que vá lhe agradar! <3
Contagem de palavras: 3,578
Desejo. 
Foi esse o sentimento que meu corpo despertou no momento em que Harry Styles despontou na entrada da igreja. Apoiando a mãe enlutada com um braço, e a levando até seu lugar frequente. 
Faziam seis meses desde que o senhor Styles havia falecido, o que fez o filho voltar para a capital. Alguém precisava cuidar de sua mãe idosa, e gerenciar as terras do pai. Como único filho homem, este era o seu papel. 
Eu não lembrava muito de Styles antes de deixar a cidade. Ele foi estudar em uma escola para garotos muito jovem, e permaneceu lá para fazer faculdade. 
Quando seus olhos pararam sobre mim, meu coração deu um salto e a minha pele arrepiou por completo. Ele não podia ver meu rosto, coberto pelo véu, mas ainda assim me deu um sorriso. 
No final da missa, papai foi fazer seu papel de delegado, indo dar as boas vindas ao recém chegado, arrastando a mim e à mamãe. 
Os dois trocaram poucas palavras, alguns apertos de mãos e eu não conseguia parar de me sentir nervosa cada vez que ele sorria ou olhava em minha direção. 
Nossos encontros por acaso se tornaram frequentes. 
A cidade era minúscula, era impossível não conhecer a todos. Mais impossível ainda, não reconhecê-lo em seus ternos bem cortados e com a postura que exalava sensualidade e poder. 
Todas as moças solteiras faziam fila para dar-lhe pelo menos um boa tarde. E eu me sentia culpada cada vez que meu coração acelerava por ele. 
Eu era uma noiva. 
Meu casamento estava marcado desde o dia do meu nascimento. Eu não deveria ter meus pensamentos povoados por outro homem.
Mas como fazer isso? Quando ele era tão interessante, tão educado, tão estudado. Podia falar sobre qualquer assunto, dissertar sobre qualquer coisa. Matar todas as minhas curiosidades sobre tudo. 
Os homens da cidade não permitiam que as filhas estudassem mais do que o necessário. Saber escrever o próprio nome já era o suficiente. 
Mas eu queria mais. 
Queria ler cada um dos livros da biblioteca do meu pai, e todos os outros que encontrasse por aí. 
Queria viajar o mundo, aprender outras línguas. 
Mas isso nunca aconteceria. 
Precisava aceitar a vida que meu pai havia escolhido ao descobrir que não teve um filho homem para ser seu herdeiro.
Precisava casar, com o filho sem graça do banqueiro, parir um bando de crianças e me contentar com a vida de uma dona de casa. 
— Gostaria de um sorvete, senhorita Lee? — Foi a primeira frase que ele dirigiu diretamente para mim. Era sábado, verão, e estava quente demais, mesmo ao ar livre na praça. 
— Eu… — Gaguejei, sem saber direito o que dizer. 
— É apenas um sorvete. — Garantiu, com um sorriso gentil. 
O sorvete se estendeu em uma conversa de uma tarde inteira. Sentados em um banco da praça, falando sobre tudo. 
Styles sorria, contando suas histórias na capital, com uma riqueza de detalhes tão perfeita que eu quase podia me sentir lá. 
Quando a noite começou a chegar, como um bom cavalheiro, ele me acompanhou até a soleira da minha casa, deixando um beijo em minha mão, por cima da luva. Mesmo que não tivesse tocado, minha pele ficou marcada. Seu beijo ardia, causando arrepios e um calor que nunca havia sentido antes. 
De repente, minhas tardes de verão passaram a ser preenchidas pelos mais interessantes assuntos. Sorvetes, cafés, sucos, doces. Nada era o suficiente para manter o tempo que eu queria ficar ao seu lado. 
Parecíamos sempre arrumar uma desculpa para mais alguns minutos, para mais algum assunto. 
Em um dos nossos encontros, papai havia ficado a noite inteira na delegacia, e mamãe estava em uma reunião com as outras senhoras sobre a próxima procissão da igreja. 
Me deixei levar, ficando em sua companhia até depois do sol se pôr. 
Quando chegamos à soleira de casa, Styles deixou um beijo em minha mão, como sempre. Mas nossos olhos se encontraram por alguns segundos e ele não desfez nosso toque. 
Ele me puxou, fazendo com que meu corpo se chocasse contra o seu, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, nossos lábios se encontraram. 
Era como se o fogo tocasse minha pele, e ao mesmo tempo, meu estômago gelasse. Sua boca macia tinha gosto de hortelã, sua língua quente acariciava a minha com lentidão. Segurei os dois lados de seu paletó, precisando de algo que me desse estabilidade. Mas era impossível, com todas aquelas sensações. As mãos grandes que seguravam minha cintura com força, mantendo meu corpo cada vez mais colado ao seu. 
Quando partimos o beijo, ele sorria, enquanto eu sequer conseguia falar. Meu coração batia tão forte e eu estava tonta. 
Corri para dentro de casa. Me sentindo culpada. 
Culpada por estar tão eufórica, por estar sentindo tantas coisas novas. 
Foi quando começaram os beijos roubados. Como um casal de namorados, escondidos em todos os cantos, Harry tomava meus lábios aos seus, como se não pudesse mais ficar sem. 
E, por mais que eu tivesse plena consciência de que estava completamente apaixonada por aquele homem, a culpa ainda me consumia. 
Mason estava na capital, seu último ano da faculdade estava terminando e logo ele voltaria e eu passaria a ser uma mulher casada.
Com a chegada iminente do futuro, decidi que não colocaria amarrar ao meu amor de verão. Em uma noite, pedi a papai para dormir na casa de Lisa, minha prima que logo se casaria. 
— Vamos fazer uma noite de moças, papai. Com tratamentos de beleza para que ela esteja perfeita para o marido. — Pedi com o tom de voz baixo, como ele achava que as moças deveriam falar. 
— Volte antes do almoço. — Foi tudo que disse, antes de acender seu charuto. 
Lisa sabia sobre meu romance com Harry, e garantiu que confirmaria a minha história caso alguém questionasse. 
Tomei um banho longo, me perfumei como nunca antes e fiz o caminho até a casa dos Styles. 
Harry me esperava na varanda, com um sorriso lindo nos lábios. 
Ele me puxou para dentro, beijos em plena luz do dia eram arriscados demais. 
O combinado seria uma noite preenchida de beijos e conversas, assim como as nossas tardes. 
Mas eu queria mais. 
Não podia perder a oportunidade de entregar tudo que pudesse ao homem que já amava. 
— Tem certeza disso? — Perguntou quando entramos em passos cheios de tropeços em seu quarto. 
— Como nunca tive. — Confirmei, sem conseguir segurar o ar dentro de meus pulmões. 
Harry voltou a beijar meus lábios, beijos muito mais afoitos do que qualquer que já tivéssemos trocado antes. 
Suas mãos ágeis foram para o laço do meu vestido, fazendo o tecido escorregar entre por meus braços até encontrar o tapete.
A camisola de seda que usava por baixo havia sido comprada para minha noite de núpcias, para que eu me entregasse ao meu marido. 
— Você é tão linda. — Sussurrou, respirando com tanta dificuldade quanto eu. 
Styles se ajoelhou na minha frente, desafivelado meus sapatos bem lustrados e retirando-os com todo o cuidado. Erguendo os olhos em minha direção, ele levou as mãos até atrás dos meus joelhos, abaixando minhas meias. Seus dedos roçavam de leve em minha pele, espalhando calafrios por todo o lado.
Ele voltou a se erguer, me olhando com atenção. Ergui as mãos trêmulas, empurrando o paletó bege para fora de seu corpo, até que ele também encontrasse o chão. Arrastei o suspensório por cima da camisa branca, fazendo com que ficasse pendurado na calça social. 
Harry passou a língua pelos lábios, estudava cada um dos meus movimentos, e eu podia ver como seus músculos tencionavam por baixo da roupa. 
Tirei os botões das casas, com os olhos fixos aos seus. Meu corpo inteiro tremia. Nunca havia tocado em ninguém com tanta intimidade, e mesmo assim, meu corpo parecia saber o caminho exato que precisava seguir. 
A camisa foi ao chão, deixando a regata branca por baixo, revelando os braços musculosos. Toquei sua pele com a ponta dos dedos, vendo como ela se arrepiava e os músculos endureciam ainda mais sob meu toque.
Harry arfou, como se minhas mãos em si fossem brasa. Ele segurou minha cintura, me erguendo com facilidade nos braços e me colocando com cuidado sobre a cama macia. Seu corpo esguio deitou ao meu lado e logo seus lábios capturaram os meus em um beijo lento. 
Com as mãos sem luvas, pela primeira vez, toquei os cabelos bem cortados de sua nuca.
Partindo o beijo, mas sem se afastar, ele levou uma das mãos até o centro do meu corpo, ainda por cima da camisola. Arregalei os olhos, nervosa. 
— Já se tocou aqui, boneca? — O apelido que me fez rir como boba agora soava pecaminoso em seus lábios vermelhos. Neguei com a cabeça. Moças de família não deveriam tocar suas partes, era pecado. Os dedos longos fizeram pressão em um ponto que eu sequer conhecia, mas que fez meu corpo sofrer um solavanco e um gemido escapar da minha boca. 
Puxei a camiseta para fora de suas calças, precisava tocar sua pele. Harry me ajudou a se livrar de mais essa peça. O corpo parecia desenhado. O peito forte, a barriga reta com leves ondulações de seus músculos. Passei meus dedos ali, vendo-o fechar os olhos com força. 
— Posso? — Perguntou baixinho, segurando o laço da camisola. Assenti, sentindo meu coração querer explodir dentro do peito. 
A cena se passou lentamente.
Os olhos verdes encaram meu corpo como se fosse a mais rara das joias. 
Estava nua, na frente de um homem pela primeira vez. 
Estava pecando. 
Mas, Deus me perdoasse por isso, o pecado com ele era bom. 
Harry deixou beijos em meu pescoço, descendo para meu peito, sugando um dos mamilos em sua boca quente. Outra sensação desconhecida me atingiu. Precisei fechar minha boca com força, para não deixar nenhum som fugir. 
Ele foi descendo ainda mais os beijos, passando pela minha barriga, até chegar em minhas pernas. 
Com cuidado, deslizou as cintas-ligas brancas que antes prendiam minhas meias. Depositou selares em minhas coxas, se abaixando cada vez mais, até deixar um beijo em meu centro. Coloquei a mão sobre a boca, pequenos choques percorriam meu corpo. E assim como ele costumava beijar minha boca, com a língua afoita, ele me beijava lá embaixo. 
— Não se segure, boneca. — Pediu ainda contra mim quando notou que eu começava a engasgar com meus próprios gemidos. Ele me lambia como um sorvete, parecia se deliciar, revirando os olhos  e voltando a boca para minha pele. 
Eu não sabia o que fazer com todas aquelas sensações. Parecia que iria explodir em uma nuvem de fumaça a qualquer momento. 
E então, uma onda forte varreu cada pensamento. Uma corrente elétrica tão forte, que fez meu corpo inteiro sofrer espasmos. 
Eu queria chorar, queria sorrir, queria rir. Tudo ao mesmo tempo. Mas só conseguia sentir. 
Harry se ergueu, caminhando até a ponta da cama. Com os olhos cravados aos meus, abriu o botão da calça, deixando-a escorregar por suas pernas torneadas. 
Arregalei meus olhos, mais uma vez. Seu íntimo me encarava de frente.
Nunca havia visto aquela parte do homem, apenas nos livros de ciências que havia sorrateiramente roubado da biblioteca de papai. 
Me aproximei, engatinhando pela cama enquanto ele me encarava com paciência. 
— Você pode me tocar se quiser, boneca. — Falou com a voz rouca, segurando meu pulso e aproximando minha mãos de si, mas não encostando. 
Toquei a ponta dos dedos na cabeça avermelhada, vendo-o soltar um suspirar do fundo do peito. Molhei a boca com a ponta da língua. Queria fazê-lo sentir-se bem, como ele havia feito comigo. Mesmo que não soubesse o que fazer.
— Você não precisa fazer isso. — Avisou, quando viu meu rosto se aproximar. 
— Eu quero. — Confessei. 
Styles respirou fundo, e eu voltei a me aproximar. Um gemido estrangulado fugiu quando passei a língua em sua carne endurecida. O gosto era diferente de tudo que já havia provado. Salgado e adocicado ao mesmo tempo. 
Abri a boca, sugando a ponta. Harry pareceu vacilar, jogando a cabeça para trás. Os músculos de sua barriga endureceram ainda mais, uma veia saltava em sua pelve. 
Achando que estava fazendo o certo, fiz novamente, arrancando mais um gemido. Minha saliva se acumulava, molhando sua pele e transformando os movimentos mais fluídos. 
— Perfeita. — Sussurrou com a voz arrastada. Afastando meu rosto. O encarei, nervosa por talvez ter feito algo errado. — Se continuar assim, vou me derramar antes da hora, meu amor. 
Com cuidado, como se eu fosse quebrar, ele deitou meu corpo novamente na cama, colocando seu corpo sobre o meu. 
Meu corpo endureceu, e um nó se formou em minha garganta. Já havia ouvido falar sobre aquela parte. Minhas amigas que já haviam se casado falavam como era horrível, como sempre doía e tudo que elas faziam era esperar que o marido se aliviasse e terminasse logo. 
— Não, não. — Sussurrou, espalhando beijos por todo meu rosto. — Eu quero que se sinta bem, podemos parar agora se quiser. — Tentou se afastar, mas eu segurei seus ombros com as mãos e a cintura com as pernas. 
— Me beija. — Pedi.
Harry baixou o rosto, tocando meus lábios com ternura em um primeiro momento, e então abrindo a boca para que sua língua levasse todas as minhas inseguranças. 
Meu corpo relaxou entre seus braços. As mãos grandes seguravam minha cintura, deixando carinhos em minha pele arrepiada. 
— Você tem certeza? — Sussurrou, a testa colada à minha e os olhos fechados. 
— Absoluta, meu amor. — Ele sorriu, deixando mais um beijo lânguido em meus lábios. 
Olhando fixamente um nos olhos do outro, era como se o mundo tivesse parado de girar, o tempo congelado para nós dois. Minha boca se abriu quando o senti me preencher. Harry estudava cada uma das minhas expressões com preocupação. 
Mas não doía como haviam me contado. Ou talvez, para elas, faltasse algo. Algo que preenchia todo aquele quarto.
Amor.
Nossos sorrisos se encontravam, misturados a beijos desajeitados, suspiros e lamúrias. 
Nossos movimentos eram lentos e ritmados, encaixados perfeitamente. Sussurros de amor e promessas preenchiam os meus ouvidos. 
Mais uma vez, senti uma pontada abaixo do umbigo. Um aviso silencioso de que aquela onda chegava, ainda mais forte, pronta para arrancar a minha sanidade e entregar a minha alma nas mãos daquele homem. 
Harry escondeu o rosto em meu pescoço, gemendo e beijando minha pele suada. Apertei a pele de suas costas, sentindo meu interior aquecer ainda mais quando ele começou a ter espasmos dentro de mim. Nossos corpos confessaram que a boca não tinha coragem até aquele momento.
Styles ergueu o rosto, a respiração irregular, o cabelo grudado no suor da testa. Ele tocou meu nariz com o seu e deixou um selar demorado em meus lábios.
— Eu te amo. — Dissemos juntos, em sussurros quase sem som. E sorrimos. Meu coração batia feliz como nunca antes. 
Dormi em seu abraço, sentindo seu cheiro. Segura no calor de seu corpo.  
Amada. 
Mas toda a nuvem de felicidade se desfez quando cheguei em casa, e dei de cara com Mason, sentado no sofá da sala com meu pai, desfrutando de um cálice de vinho.
Quase não consegui comer no almoço. Meu estômago se revirava e meus olhos ardiam com a vontade de chorar.
Eu não podia casar. Não agora que conhecia o amor. 
— Papai? — Chamei, entrando no escritório, após o jantar. O homem grisalho ergueu os olhos e fez um movimento com os dedos, permitindo a minha entrada. — Eu queria conversar com o senhor. 
— Sobre? 
— O casamento. — Papai me encarou, tragando o charuto longamente. — Não posso fazer iso, papai. 
— Não diga, bobagens, S\N. — Esbravejou. — O casamento está marcado para o final do verão. 
— Papai, eu não o amo! — Implorei, as lágrimas já molhando meu rosto. 
— Ah, por favor! — Se ergueu de sua cadeira, caminhando em passos lentos. — Amor, S\N? — Debochou. — Vai me dizer que ama o filho dos Styles, não é? — Arregalei meus olhos, apavorada. E meu pai soltou uma risada cheia de desdém. — Aquele homem não pode te dar um futuro, S\N. Você vai se casar com Mason, e assunto encerrado. 
— Papai, por favor. — Pedi mais uma vez, rezando que seu coração amolecesse. 
— Chega! — Gritou. — Você é uma ingrata! Eu te dei uma vida de rainha, e você vai me obedecer, entendeu? 
— Não! — Falei alto, assustando a mim mesma. Nunca havia respondido a papai. 
Minha bochecha queimou quando um tapa estalado foi desferido. Meu coração afundou dentro do peito. Caí no chão, sem conseguir me equilibrar. Ergui os olhos lotados de lágrimas, vendo papai desafivelar o cinto e puxar para fora da calça. 
Ele juntou as duas pontas em uma mão, e eu implorei em vão. 
O impacto do couro contra a minha pele era alto, assim como os meus gritos. Ele não se importava de onde batia. O meu choro estrangulado não o comovia. 
O escritório foi invadido por mamãe e Moira, a senhora que por toda a minha vida trabalhou em nossa casa. Elas choravam e gritavam, mas não interviam. 
Sentia o sangue escorrer pelos meus lábios, onde o cinto também havia batido. Depois de cansar, sabe-se lá depois de quantas vezes me bateu, papai segurou meu braço, me arrastando pela casa e me trancando em meu quarto. 
— Você é minha filha e vai me obedecer, S\N! — Berrou. — Vou adiantar o casamento.
— Não! — Implorei, encostada na porta. — Papai, por favor. — Solucei. Mas ele não estava mais do outro lado. 
O espelho em meu banheiro mostrava uma imagem minha destruída. O sangue escorrido pelo queixo, a marca roxa ao lado da boca, os dedos marcados de meu pai na minha bochecha, as marcas do cinto por meus braços. 
Na noite anterior, meu corpo havia sido marcado pelo amor e hoje era marcado pela dor. 
Esperei até não ouvir nenhum barulho pela casa, pela janela vi quando papai saiu para o plantão e coloquei algumas roupas em uma mala pequena. 
Era um ato de coragem, o segundo que fazia por mim mesma. 
Pulei a janela no meio da madrugada e corri. 
Bati na porta de mogno de forma incessante. Harry a abriu com a roupa amarrotada e coçando os olhos, ele estava dormindo antes. Mas assim que seus olhos pousaram sobre mim, o horror tomou sua face. 
— O que aconteceu? — Perguntou me deixando entrar. Suas mãos tomaram meu rosto com cuidado, os olhos enchendo de água ao passarem pelos meus ferimentos. — Quem fez isso com você, meu amor? 
— Meu pai. — Sussurrei. — Ele sabe sobre nós. 
— Oh, meu Deus. — Murmurou. 
— Eu não posso me casar, Harry. Não vou casar com Mason.
— Você disse isso ao delegado? Por isso ele fez essa barbárie com você? — Assenti. Ele passou os dedos pelo cabelo bagunçado, respirando pesadamente. — S\N… — Meu coração afundou no peito. Aquele tom de voz, era como se meu nome soasse como uma desculpa. 
— Você não me quer. — Sussurrei. Minha boca tremia, a mágoa começando a me comer viva. 
— Eu não disse isso. — Me encarou. — Eu amo você. 
— Então por que parece que vai tentar me convencer a casar com outro homem?
— Que vida eu posso dar á você? — Sussurrou, os ombros caídos. O homem à minha frente parecia derrotado, nada comparado àquele que chegou na cidade, esbanjando autoconfiança. — Eu não sou ninguém! Tenho apenas algumas posses e… ele é filho do banqueiro, S\N! Poderia te dar uma vida de rainha. — Falava baixo, as lágrimas começando a banhar seu rosto lindo, tomado pela mágoa. 
— Eu não quero uma vida de rainha, quero você! — Falei segura. 
— Seu pai não vai aceitar nunca, amor. 
— Então vamos embora. — Ele me encarou surpreso, as sobrancelhas se erguendo. — Vamos fugir, ir para bem longe, só nós dois. 
— Você tem certeza? 
— Toda do mundo. — Garanti. 
Os olhos de Harry estudaram meu rosto, e então, seus lábios tocaram os meus com cuidado. Um beijo dolorido. Salgado pelas lágrimas. 
Eu não sabia se era um beijo de promessa ou de despedida, e meu coração implorava por uma resposta. 
— Eu tenho alguns conhecidos na capital, podem me conseguir um emprego. — Murmurou. 
Lágrimas de alívio e felicidade escorrem pelo meu rosto. 
Beijei sua boca, todo o seu rosto. Ignorando a dor que meu corpo sentia, me joguei em seus braços, apertando o meu amor contra mim.
— Eu tenho algum dinheiro guardado, não é muito. — Começou. — Partimos no primeiro trem. 
Não dormimos a noite toda. Arrumamos as malas com seus ternos e outros pertences. Trocando beijos e juras de amor sempre que podíamos. 
Harry acordou a mãe antes do amanhecer, explicando a situação e prometendo mandar buscá-la assim que conseguisse um emprego. 
A idosa abraçou a nós dois, com lágrimas nos olhos, desejando que chegássemos seguros ao nosso destino.
Saímos pelas ruas desertas junto dos primeiros raios de sol. 
Meu coração batia forte e as minhas mãos suavam por baixo das luvas enquanto as pessoas começavam a embarcar no trem barulhento. Harry passou um braço em minha cintura, selando meus lábios em uma promessa silenciosa de felicidade. 
Sentamos em nossos lugares e eu não conseguia segurar o sorriso enorme em meus lábios. Quando a locomotiva começou a se mover,  ouvi meu nome ser chamado da estação. 
Coloquei a cabeça para fora. 
Papai corria atrás do trem, furioso, segurando o chapéu em suas mãos e acompanhado por Mason, tão esbaforido quanto ele pela corrida. 
Sorri, e acenei para o meu passado. Me despedindo uma última vez antes de me aconchegar ao meu amor. 
Nosso futuro seria lindo, recheado de amor. 
Eu sabia disso. 
Tinha plena certeza, cada vez que seus lábios doces tocavam os meus e ele confessava seu amor em meu ouvido. 
58 notes · View notes