Tumgik
#capuz vermelho
mieczyslawn · 29 days
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jason todd, icons 💋
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estrelitavi · 6 months
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Jason Todd icons
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Crédits: Ellie psd;
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comicchannel · 1 month
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deathstroke-wilson · 2 months
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mdessa · 5 months
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Jason Todd 🙏🫂❤️‍🔥
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gabbuloffc · 5 months
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Jason Todd x Artemis
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jota-todd · 1 year
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Jason Todd
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piratinh0 · 2 years
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r0hetic · 2 years
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💢 :𝐍𝐄𝐖 𝐏𝐎𝐒𝐓 ᠀ icons 120x120 jason todd › dc.
⸳ ❪❪ like ou reblog, caso pegue algum icon ! ❜
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Quando Alfred disse que você e Jason Todd desempenhavam um papel de Romeu e Julieta, ele não imaginava o quão semelhante a história vocês seriam.
Seu relacionamento com o, até então, Robin começou depois de uma fuga de Arkaham, onde Alerquina chamou uma ajuda inesperada para a festa.
___ Quinzel era o seu nome, a filha da Alerquina. Conhecida no mundo do crime como Puppet.
A filha do Coringa.
Foi quando o seu relacionamento com Jason começou.
Talvez tenha sido ali o seu erro.
Se apaixonar pelo belo Capuleto.
Vocês se enfrentaram algumas vezes mais antes de Alerquina ser presa novamente e Coringa desaparecer.
E então, Batman se viu na obrigação de recebê-la em suas asas.
Foi quando o amor brotou.
Antes eram rivais poderosos, treinavam dias e dias, apenas para em um determinado momento se enfrentarem e no fim, ficarem empatados, começando então a treinar novamente.
Quando começou a escola, vocês eram loucos dos estudos, buscando as notas mais perfeitas, você sempre ganhava, mesmo odiando todo o processo estudantil de chegar até ali.
Mas quando se tratava de livros, Jason brilhava.
E foi seu encanto pelos livros que começou a fazer você se apaixonar.
Quando menos percebeu, toques e abraços demorados começaram a fazer parte da rotina de vocês, flertes deixados no ar enquanto vocês lutavam, ele fazendo os criminosos se curvarem diante de você e sua nova persona de Gaio Azul.
Graças ao amor um do outro, vocês foram capazes de evoluir como nunca.
Mas também, foi graças a esse amor que os olhos do coringa brilharam em crueldade para vocês.
Sua sede insaciável de chamar a atenção do Batman e se vingar profundamente de sua palhacinha princesa do crime foi tão sedenta, que foi impossível para-lo.
Quando Jason desapareceu naquele dia, deixando apenas uma nota, foi o suficiente para você entender que tudo jamais seria o mesmo.
Nem mesmo Bruce foi capaz de te segurar quando você roubou uma de suas motos e saiu em disparada pelas ruas invernais de Gotham, derrapando pela neve enquanto sua capa azul do uniforme tremulava violentamente a suas costas.
Você sentia tanta raiva enquanto apertava o acelerador, voando pelas ruas, como Jason poderia ter sido tão estúpido em acreditar nas palavras de Coringa? Era óbvio que tudo era uma tremenda mentira.
Mas logo a raiva foi substituída por medo quando um boneco de Robin foi avistado por si, este que estava enforcado em um poste, com uma caixa de som na boca, ecoando a risada de seu pai.
Distraída, você acabou derrapando e caindo com a moto, essa que bolou para longe enquanto você tentava ficar de pé.
Foi quando você se levantou e pôde perceber uma escrita esgarranchada no peito do boneco.
"Espero que aprecie a vista, bonequinha."
E então, você percebeu o armazém e sua mente deu um estralo.
Era ali que Jason estava.
Mas você não teve tempo de reagir, em um segundo o armazém estava ali, e então, em um piscar de olhos, ele estava indo aos ares.
O grito que ecoou pelas ruas foi estrondoso e embebido de puro ódio e dor, esse que fez os moradores se encolherem e arrepiarem.
Quando você pegou a moto e dirigiu de na direção do armazém, você não esperava ver Bruce ali, ajoelhando no fogo.
Mas bastou vê-lo com o corpo de Jason nos braços que você despencou.
Depois daquele dia, nada foi o mesmo.
Você foi atormentada dia após dia com a imagem de Jason morto nos braços de Bruce, as risadas do Coringa foram a trilha sonora de seus pesadelos e a culpa de ter os arrastado para a bagunça que você era foi demais para suportar.
Um ano tinha se passado desde a morte de Jason, e foi no dia do aniversário de morte dele que a história voltou a continuar.
Naquela noite, novamente, você se despediu de Bruce, depois da partida de Jason foi impossível para você usar seu manto sem seu fiel companheiro de galho, não existia Gaio Azul sem Robin, e não existia você sem Jason.
Bruce nem desconfiou de suas ações antes de partir, não desconfiou do seu abraço apertado e demorado, do seu beijo de despedida no rosto ou do quase nunca pronunciado "Eu te amo".
Mas ele devia ter desconfiado.
Alfred também não desconfiou de suas ações naquela noite, era comum para ele ver você vulnerável e necessitada de carinho e compreensão, então para ele, ser abraçado e beijado não foi uma surpresa.
Mas ele queria que tivesse sido.
Naquela madrugada, após uma noite tranquila, quando Bruce retornou para casa, ele não esperava encontrar o que encontrou.
Não te encontrar em seu quarto era comum, então ele não se preocupou muito antes de andar lentamente para o quarto de Jason, lugar onde você passava boa parte do dia.
Foi quando ele abriu a porta que os pesadelos de Bruce ganharam um novo cenário.
Ele não esperava te ver ali, na cama de Jason, vestida com as roupas dele, abraçada ao primeiro livro que ele deu a você, pálida.
Com os pulsos mutilados.
No dia de seu enterro, onde foi enterrada ao lado do túmulo de Jason, Bruce abriu sua carta de suicídio.
"Bruce. Alfred. Dick.
Principalemte você Bruce, oi.
Eu sei que será o primeiro a ter coragem de ler isso, então eu lhe dou meus amados cumprimentos.
Você deve estar chocado, sinto muito, eu não queria que nada disso realmente acontecesse, eu não queria que fosse você a me encontrar.
Sim, eu sempre soube que seria você, você sempre é o primeiro a me encontrar.
Me desculpe.
Mas eu estava tão cansada.
Cansada de ter tudo tirado de mim, cansada de tudo o que aconteceu ter sido minha culpa.
Eu devia ter ido embora a muitos anos, eu sabia que não devia ter confiado apenas em você, eu devia ter suspeitado que Coringa nunca me deixaria em paz.
Mas eu amava tanto vocês.
Dick, você foi um irmão mais velho muito divertido, obrigada por tudo o que fez por mim, pelos sorvetes e conselhos, mesmo sabendo que você estava desconfiado de mim e distante, você ainda me deu um voto de confiança.
Eu amei você de verdade, eu acredito que você será maravilhoso em seu caminho, que logo sairá permanentemente da sombra do B e brilhará como o sol na escuridão.
Afinal, você é o menino maravilha, o garoto prodígio.
Tenha fé, meu irmão amado.
Alfred.
Me perdoe. Você foi um grande amigo, alguém que guardarei para sempre no meu coração, uma pessoa que vou amar eternamente.
Eu te amo, Obrigada por cada coisa que me fez, eu nunca serei capaz de expressar minha gratidão e meu amor por você.
Espero que permaneça saudável e feliz.
Eu te amo.
E Bruce.
Não se culpe.
Eu fui a única culpada.
Foi tudo minha culpa.
Você não foi nada além de perfeito.
Você foi o pai que eu nunca tive, o amigo que sempre desejei, o cavaleiro de armadura, que eu sempre implorei para me salvar.
Você me deu uma oportunidade, confiou em mim e mostro que eu podia ser salva.
Eu aproveitei cada segundo.
Muito obrigada.
Eu nem posso descrever tudo o que sinto, mas o principal é...
Eu te amo, pai.
Eu te amo.
E me perdoe.
Eu não consigo viver sabendo que foi tudo por minha causa.
Eu não consigo viver sem o Jay.
Não consigo viver sem minha Julieta."
Com lágrimas nos olhos, Bruce fechou o livro Romeu e Julieta novamente, este que escondia sua carta entre as páginas sujas de sangue.
Você era realmente o Romeu.
O filho dos inimigos da família, que se apaixonou pela filha da família Capuleto.
Ah, como ele queria que as coincidências findassem ali.
Mas não, pouco tempo depois, lá estava Julieta, vendo seu amado realmente morto, este que não aguentou viver em um mundo sem sua amada.
Lá estava Jason, ajoelhado e abraçado ao seu túmulo, completamente desolado.
Mas infelizmente, para aquela Capuleto, a morte demoraria muito para unir o jovem casal novamente.
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brilhantineybag · 2 years
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TER UM BEBÊ - dick
ESSE IMAGINE FOI TRADUZIDO COM AUTORIZAÇÃO. CREDITOS:
@maybe-its-5sos-masterlist @maybe-its-5sos
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Dick está tão APAIXONADO
Faz o quarto do bebê sozinho
Conta a todos sobre isso
Lê todos os livros
assiste todos os filmes/vídeos
Está lá para você em todo
Consiga tudo o que seu coração deseja
Disposto a fritar bacon às 3h50
Acha que está tão pronto para ter o bebê
Isso é uma mentira 
Chora quando entra em trabalho de parto
quase cai da escada ao trazer sua bolsa de hospital
Conduz como um lunático absoluto
Pior que os Jokers dirigindo
Sorte que ele não foi pego
Corre para o hospital para pegar a cadeira de rodas
Quase cai correndo de volta
Você está literalmente correndo pelo prédio 
Tenta conter sua expressão de dor quando você aperta sua mão para salvar sua vida
Acaba parecendo constipado
Chora quando vê seu bebê pela primeira vez
Tão honrado que você quer que ele corte o cordão
Mais tarde vai contar a todos sobre isso
Olha para vocês dois em adoração
Eles estão tão pacificamente deitados em seu peito
Você acabou de empurrar um bebê e é tão foda
Super feliz quando você chega em casa como uma família
Conduz com super cuidado
É aquele pai que tem três mil fotos na carteira
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d3m0nsartstation · 7 months
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Jason Todd, Red Hood, in my webcomic style :)) (ENG)
Jason Todd, Capuz vermelho, no estilo da minha webcomic :)) (POR)
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estrelitavi · 2 years
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⊹˚JANSON TODD 🥀 ICONS ◌‧₊˚·
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comicchannel · 1 month
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lucuslavigne · 1 month
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Angels like you.
Jason Todd × Leitora.
๑: RedHood!Jason Todd, informante/hacker!leitora mas isso não é muito mencionado, angst, twt (time? what time?), Batman VS Red Hood au, menção a traficantes, menção a armas de fogo, hematomas.
Espero que gostem.
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A noite em Gotham estava agitada, as sirenes da polícia soavam por todo o bairro. Tiros e gritos podiam ser escutados, e se você não estivesse acostumada com isso com certeza estaria assustada. Sabia que logo ele viria, então deixou sua janela aberta para ele entrar sem esforços enquanto você continuava a prestar atenção no trabalho que lhe foi designando pelo Asa Noturna.
Quando ouviu algo atrás de você, se virou rapidamente, querendo ver o rapaz que te fazia ter um sentindo na vida.
— Jason. — se levantou, indo receber o rapaz ainda com seu uniforme de Robin.
— Oi linda. — te abraçou pela cintura, deixando um selar em sua têmpora direita.
— Noite muito agitada? — se sentou em sua cama, fazendo o rapaz se acomodar ao seu lado.
— Um pouco. — riu. — Briguei com o Bruce.
— Sinto muito. — colocou a mão na coxa do mais alto.
— Não sinta. — te puxou para o próprio colo, te abraçando com firmeza.
Você apenas aproveitou o toque, agradecendo ao universo por ter protegido o seu Jason.
Já fazia mais de uma semana que Jason não aparecia. Seu coração doía em dúvida, queria saber onde ele estava, se Bruce estava com ele, ou se ele estava vivo. Já estava cansada de sentir esse vazio em seu peito, essa dor incessante que insistia em te perturbar.
No meio dessa imensidão ruim que estava em sua mente, o homem morcego adentrou em seu quarto sem ser percebido, só fazendo presença quando te chamou.
— Senhorita. — reconheceu a voz do Wayne.
— Onde o Jason 'tá, Bruce?— fungou, evitando olhar nos olhos penetrantes do homem.
O silêncio ensurdecedor foi o suficiente para te fazer entender a resposta não falada do cavaleiro das sombras.
— Sinto muito. — disse.
— Agradeço a consideração que tem por mim, Bruce, mas preciso ficar sozinha. — se deitou e virou para a parede.
— Caso julgue como necessário a minha ajuda, sabe onde me encontrar. — e pulou pela sua janela.
— Obrigada. — respondeu mesmo sabendo que ele não havia escutado. Afinal, o Batman está sempre com pressa.
E você continuou alí, sentindo as lágrimas te consolarem.
Seu costume de deixar a janela aberta nunca sumiu. Cinco anos, cinco longos anos vivendo sem o seu Jason. Sem o calor dele na sua cama, sem os flertes bobos, sem nada. Só a dor e as lágrimas te perseguiam desde a notícia que Jason se foi. Olhava todo dia o álbum de fotos de vocês, observava cada fotografia alí com muito amor, carinho e saudade, sentindo a falta do seu amor.
Você se assustou quando escutou o barulho de passos atrás de você, se virando com pressa, vendo um homem com uma máscara vermelha na sua frente, ajoelhado, com duas armas na cintura, uma de cada lado.
— Quem é você?! — perguntou assustada enquanto tentava se afastar, não funcionando muito bem, já que o homem agarrou sua cadeira, fazendo ela ficar parada.
— Capuz Vermelho. — respondeu. — Mas você já me conhece gatinha.
— Sai daqui! — tentou chutá-lo, mas em vão, já que ele desviou.
— Não precisa ficar assustada minha linda. — levou as mãos até a máscara, apertando um botão para a abrir, a retirando de seu rosto, revelando uma franja conhecida e um par de olhos verdes escuros olhando para você com um sorriso de lado. Era Jason Todd alí. O seu Jason.
— Jason! — você se levantou e o abraçou fortemente, sentindo seus as lágrimas descerem pelo seu rosto até a jaqueta que ele usava.
— Não precisa chorar meu amor... — limpou suas lágrimas. — Eu 'tô aqui... — beijou sua têmpora.
— O Bruce disse que... — fungou.
— Eu sei. — te respondeu. — Mas eu voltei p'ra você. — sorriu. — Eu 'tô limpando Gotham. — te levou para a janela. — Eu vou fazer o que o Batman nunca teve coragem de fazer.
— Eu tenho que ir linda. — soltou sua mão.
— Cuidado Jason. — o olhou preocupada.
— Não precisa se preocupar. — te beijou antes de ir.
Todos os dias eram assim, perigosos para Jason, e angustiantes para você.
— Você... — engoliu seco. — Matou todos os maiores traficantes de Gotham? — o olhou nervosa.
— Sim. — segurou sua cintura. — E essa noite eu acabo com tudo, desde o começo.
— Não tem que ser como eles, Jason. — colocou sua mão no peitoral forte do mesmo. — Você não era assim.
— Esse Jason morreu, S/N. — falou. — Eu vou ser melhor que o Batman.
— Não desse jeito. — retrucou.
Jason te olhou um pouco surpreso, já que você havia falado a mesma coisa que Bruce tinha o falado horas antes.
— Como você vai ser melhor que o Batman, agindo como um criminoso Jason? — perguntou. — Você sabe quantas noites eu fiquei sem dormir? Quantos dias eu fiquei sem comer? Tudo isso porque eu ficava preocupada com você. — o encarou com os olhos marejados. — Isso desde os seus dias como Robin.
— Ele não se importou com a minha morte. — falou sem olhar em seus olhos.
— Ele mais do que qualquer um se importou Jason. — apontou o dedo na face do mais alto. — Ele se culpa por tudo o que envolve você, ele acha que é culpa dele o sofrimento que você passou.
— E mesmo assim deixou aquele palhaço maldito viver! — respondeu.
— Você me mataria por causa do Bruce? — perguntou.
— Óbvio que não! Você é minha vida! — respondeu rapidamente.
— Agora entenda o Bruce. — o olhou duramente. — Ele não mata ninguém porque fez uma promessa para os pais, você mais que ninguém deveria saber disso. — virou as costas.
Jason queria ir embora dali, mas ele precisava de você para viver, para ter força.
— É diferente. — tentou sair por cima.
— Não! Não é. — se virou novamente. — Você voltou p'ra mim, mas você não é o Jason que eu conheci. — algumas lágrimas desceram por suas bochechas. — Você não é o Jason que me amou, não é o Jason que queria sempre aprender mais com o Bruce, não é o meu Jason. — começou a chorar.
Seus joelhos cederam, te fazendo cair no chão enquanto suas mãos cobriam seus olhos.
— Amor... — se ajoelhou na sua frente.
— Saia dessa vida Jason, por favor. — o abraçou com força, chorando desesperadamente. — Deixa o Bruce te ajudar! — o seu choro só se intensificava.
O Todd não podia deixar de se culpar por te fazer passar por todo esse sofrimento sozinha.
— Por favor Jason! — o encarou com os olhos cheios de lágrimas incessantes. — Você vai acabar morrendo nessa vida. Eu não quero te perder de novo! Eu já te perdi uma vez, não posso perder outra. — seu peito doía com tamanha angústia.
— Me desculpa princesa. — afagou seus cabelos. — Você deve desejar que a gente nunca tivesse se conhecido naquele museu. — falava calmante. — Você me deu tudo de você, tudo e mais um pouco. Te coloquei de joelhos todos esses anos longe, te fazendo pensar que eu 'tava morto. — te abraçou mais forte. — Mas enquanto isso eu 'tava planejando um assassinato em massa. Eu te fiz sofrer sozinha desde sempre e eu nunca percebi. — percebeu seu corpo se acalmando enquanto acariciava suas costas. — Não é culpa sua que eu tenha estragado tudo, também não é sua culpa que eu não possa ser o que você precisa. — suspirou. — É que anjos como você não podem viver essa vida que eu escolhi viver. Não podem ser destinados a terem as mãos cobertas de sangue.
Seu coração havia se aliviado um pouco, mas continuava a temer a vida de Jason. Não queria perder seu amor novamente, não queria que a polícia continuasse o procurando. Queria seu Jason de volta, aquele que se importava com a vida dos inocentes, o que era feliz, sem amargura ou mágoa no coração.
— Me prometa que vai deixar o Bruce te ajudar. — falou baixinho. — Me prometa.
— Eu prometo meu bem. — selou seus lábios com ternura. — Agora vamos dormir, você já se preocupou muito hoje. — te pegou no colo para te colocar delicadamente na cama, deitando na sua frente.
— Eu te amo Jason. — confessou. — Com toda a minha vida.
— Eu também te amo com toda a minha vida. — te puxou para perto, te deixando finalmente descansar depois de muito tempo.
A luz do Sol batia em seu rosto, aquecendo a sua pele. A respiração de Jason contra sua nuca te arrepiou, te arrancando um sorriso, fazia muito tempo desde a última vez que se sentiu assim.
Se virou tentando não se mexer muito, queria deixar Jason descansar já que você sabia que ele havia brigado feio com Bruce, ele estava com vários hematomas no rosto e deveria haver mais pelo resto do corpo. Apreciava o cabelo castanho escuro caindo pelos olhos fechados, os lábios bonitos secos por conta do clima e as bochechas levemente coradas naturalmente. Jason era perfeito aos seus olhos.
— Me admirando princesa? — sorriu.
— Com certeza. — riram.
Fazia anos que não sentia o coração tranquilo assim. Jason realmente era tudo o que você precisava.
— Eu preciso de um banho. — Jason falou enquanto se alongava.
— Pode ir, tem algumas peças de roupa que você deixou aqui. — o disse. — E se precisar de ajuda com seus machucados...
— Obrigado. — te beijou. — Eu volto logo.
Você se levantou e arrumou a cama, indo procurar algumas roupas para Jason enquanto ele ainda estava no banho. Quando as encontrou, as deixou em cima de seu travesseiro para que ele pudesse ver.
— Precisa de alguma coisa? — o perguntou.
— Só de ajuda com esses machucados aqui. — respondeu.
— 'Tô entrando. — a abriu a porta, finalmente vendo os ferimentos que estavam no corpo de Jason. — Pelo visto a briga foi feia. — pegou o kit de primeiros socorros dentro do armário do banheiro.
— Já tive brigas piores. — te tranquilizou.
— Fique parado. — falou enquanto segurava um algodão em uma pinça, colocando um pouco de rifocina para auxiliar na cicatrização dos machucados.
— Aish... — resmungou.
— Sinto muito. — se desculpou.
— Tudo bem gatinha, só continua. — segurou sua mão livre delicadamente.
Já tinha cuidado dos machucados de Jason outras vezes, mas dessa vez era diferente.
— Prontinho. — sorriu.
— Obrigado. — te abraçou, escondendo o rosto em seu pescoço.
Apenas o abraçou de volta, o medo de tudo ser um sonho te assombrando.
— Nunca mais me deixe sozinha. — falou.
— Não vou, eu prometo. — falou. — Mas agora temos que ir ver o Bruce, não é? — te olhou.
— Temos sim. — respondeu.
Agora sim você reconhecia o seu Jason.
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angclo · 4 months
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ADRIAN OJVINDSSON? Não! É apenas ANGELO, ele é filho de SELENE do chalé 38 e tem 25 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL I por estar no Acampamento há UM MÊS, sabia? E se lá estiver certo, ANGEL é bastante SAGAZ mas também dizem que ele é IMPULSIVO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
gênero: cis-gênero masculino. pronomes: ele/dele. signo: peixes. sexualidade: bissexual.
links úteis: headcanons 🌑 conexões 🌑 pov 🌑 task
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A pequena aberração foi deixada na entrada da lona do circo Spettacolo Magico em uma noite chuvosa. O choro do bebê acordou os artistas e os atraiu para o meio da tempestade. A criança envolta em um pano fino vermelho com o capuz cobrindo sua cabeça assustou àqueles que a avistaram, era um acontecimento incomum, afinal. No entanto, esse susto apenas se transformou em horror quando pegaram o bebê e notaram pequenos nódulos em suas costas. Estranho. A situação piorava quando o menino abriu os olhos e eram de um azul tão pálido que parecia branco. Ele é cego? Perguntou o equilibrista. Ninguém sabia ainda.
Apesar de não parecerem compreender como a criança foi parar ali, decidiram acolher o menino. Não era a primeira vez que isso acontecia, um dos artistas também cresceu no circo justamente por ter sido abandonado quando criança. Foi ele quem decidiu que iria cuidar do bebezinho. Embora não soubessem, a criança era filho de um deles ali dentro, uma aventura passageira com uma deusa que sequer se importou de explicar ao verdadeiro pai a origem do menino.
E talvez esse tenha sido o maior problema já que aos cinco anos, a criança despertou aos berros. O choro alto de agonia dava boas vindas ao par de asas prateadas em suas costas. Aqueles nódulos que lhe acompanhavam desde seu nascimento agora davam espaço para as asas com penas prata. Todos temeram e repudiaram o pequeno, chamavam-o de aberração. E a partir desse deslize, sua história realmente começa.
Não era mais tratado como uma criança, sequer como um humano. Aquele que lhe acolheu para criar já não chegava perto de si, todos lhe temiam. A criança não entendia, mas sofria dia e noite pelo pesadelo que sua vida se tornou. O dono do circo decidiu então que se aquela aberração iria continuar com eles, teriam que conseguir algo com isso. Eles tinham um achado único, afinal. Uma criança com asas? Todos iriam pagar para ver isso! Eram um circo pequeno, então não havia fama no nome mas rodaram a Itália com a nova atração.
Os anos se seguiram assim, a aberração era mantida em cativeiro e exposta nas atrações noturnas. Suas asas cresciam de acordo com o que ele crescia também então era uma criatura etérea. Os maus tratos acumulavam dentro do semideus, porém, uma onda de raiva. De ódio. Essa era praticamente toda a vida que conhecia. No circo inteiro, apenas uma pessoa começou a lhe tratar com dignidade. Uma jovem de olhos gentis que entrou para a equipe após ver uma de suas apresentações. A garota se dizia mágica e os truques eram realmente tão bons que encantavam a aberração. Foi ela que lhe chamou de Angelo, deu-lhe um nome pois segundo a garota não era justo que lhe chamassem daquela outra forma tão errada.
A amizade dos dois se fortalecia e a jovem moça resolveu começar a contar histórias sobre um lugar onde as pessoas estranhas podiam estar seguras. Pessoas que tinham poderes e que lutavam contra monstros. No dia que ela perguntou se Angelo gostaria de ir para lá, ele nem sequer hesitou em concordar. O plano para fugir foi então armado… pena que, no momento em que colocariam em prática, foram pegos. O dono do circo apareceu para impedir a saída de ambos e a algazarra começou. Alguns artistas apareceram para ajudar a impedir aquela fuga e foi nesse instante que todo o ódio e raiva de Angelo por aquelas pessoas fez com que seu poder se manifestasse a primeira vez.
Esferas prateadas surgiram de suas mãos, pareciam minúsculas luas brilhosas. Assim que encostavam em uma das pessoas que tentava lhe impedir de fugir, eles caíam sem vida no chão. Um a um, eles morreram. A garota ao seu lado estava atônita com a situação e Angelo parecia esgotado. Sequer conseguia voar. Eles fugiram dali deixando os corpos para trás e aquele passado seria enterrado, ambos prometendo nunca mais tocarem no assunto.
No meio do caminho para o chamado Acampamento Meio-Sangue, o chamado de Dionísio impediu o caminho dos dois. A semideusa ao seu lado pareceu nervosa, mas eles apressaram o trajeto com um carro fantasmagórico desgovernado que os deixou na entrada do acampamento. Angel podia ter perdido o dia da profecia, mas presenciou o ataque que se seguiu.
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PODER: Esferas lunares: Angel é capaz de invocar duas esferas pequenas que sugam a energia vital das pessoas que encostam nelas. Como ele não tem um pingo de controle e só usou o poder uma vez, isso acaba exigindo muita energia de si, o deixa drenado.
HABILIDADES: Agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
ARMA: Ainda não possui.
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