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#amanhã eu vou morrer
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amanhã eu vou morrer
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tsubaki: aconteceu algo ruim, não posso mais continuar vivendo, eu quero morrer eu vou morrer.
toru: sim sim isso é terrível
toru: (tanto faz amanhã ela vai se sentir melhor)
amanhã
fim
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sluttforromero · 2 months
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in a world of boys, he's a gentleman ♡ fran romero
tw: beijocas e bebidas
Rulia disse e você apenas concordou com a cabeça antes de beber mais um gole do drink. aquela era o quarto puxão de orelha que você recebia de uma de suas amigas sobre ter tido uma recaída com seu ex-namorado na semana passada.
"mas isso foi uma coisa meio idiota, não?"
elas queriam o seu bem, lógico, mas por mais sensatas e solicidas que elas fossem jamais poderiam entender como era se desfazer de um relacionamento de longa data em um país estrangeiro. seu ex-namorado era o último pedaço do brasil que você havia trazido consigo, e por mais babaca que ele fosse, ainda era sua melhor lembrança de casa.
"vamos, acho que você já entendeu a mensagem" francisco falou te puxando para fora da mesa. o bar estava lotado naquela noite, tão cheio que os garçons tiveram que colocar mesas extras na calçada numa tentativa de acomodar a demanda de pessoas que estavam por ali.
"não precisa levar ela tão a sério. ela não sabem pelo o que você está passando." ele puxou um cigarro de dentro do bolso. fran estava parecendo algum dos bêbados que você encontra em qualquer boteco no brasil com aquele maço de cigarro no bolso superior da camisa. isso te fez rir, o primeiro sorriso real dos últimos quarenta minutos.
"quer?"
você torceu o nariz. odiava o cheiro de nicotina mas a forma com que fran tragava a fumaça fazia aquilo parecer a melhor coisa do mundo. devagar você tocou os dedos na a ponta do cigarro, equilibrando ele nos lábios posteriormente. fran sacou do bolso mais um cigarro e um isqueiro, ele aproximou-se do seu rosto calmamente, riscando a pederneira fazendo a chama subir, assim acendendo o seu cigarro e o dele de uma só vez.
na primeira tragada você já de arrependeu. sua garganta ardia e seu pulmão parecia estar queimando. ele riu da sua cara quando você teve um ataque de tosse depois de tragar.
"acho melhor você parar ou seu pulmão vai sair do lugar." vocês riram brevemente e você deu mais uma tragada feia antes de jogar o cigarro na calçada e pisotear.
"acho que preciso de um copo de água" você falou depois de tossir "tipo, agora mesmo. vou em casa e já volto".
você não esperou uma resposta de fran antes de sair de perto da muvuca. o bar ficava a menos de vinte passos do seu prédio, e você ficou feliz por isso.
no elevador, vendo o estado da sua maquiagem, o jeito que seu cabelo estava fedendo a nicotina, trident de melancia e maconha e em como aquelas botas de cowboy não tinham absolutamente nada a ver com o vestido branco que você usava a vontade de descer de volta para o bar diminuiu drasticamente.
depois de beber um copo de água você foi para o banheiro, sentia que iria vomitar todos os seus órgãos a qualquer instante. você se sentou no chão ao lado da privada e ficou ali por um tempo. tudo que você mais queria era tomar um banho e cair na cama, e quem sabe, amanhã esse sentimento de melancolia terá sumido.
não sabe-se ao certo por quanto tempo você ficou ali, mas você voltou a si quando ouviu a voz de fran chamando seu nome.
"aqui" você respondeu.
quando ele chegou na porta do banheiro não conseguiu segurar a risada ao ver seu estado, muito deplorável diga-se de passagem.
"você tá péssima" ele riu.
"no elevador tinha espelho" você retrucou rindo "caso você não tenha percebido."
ele estendeu a mão mas você simplesmente fez que não com a cabeça.
"acho que nem um guindaste me tira daqui hoje".
fran revirou os olhos e te puxou pelos braços, te colocando de pé, mesmo que você estivesse cambaleando feito uma gelatina.
francisco colocou um dos seus braços sobre o ombro dele e pela bruta diferença de altura de vocês dois, a curta caminhada do banheiro até o quarto foi mais difícil e desengonçada do que deveria.
ele te soltou na cama e você caiu pra trás. olhando para o teto você sentia o mundo a sua volta rodar.
"se você for morrer me avisa pra eu sair daqui antes." fran disse sentando ao seu lado na cama.
"muito gentil da sua parte francisco romero"
francisco romero.
falar o nome dele sempre deixava um quê açucarado na sua boca. eram o tipo de palavra que você particularmente gostava de dizer em voz alta, mesmo sem saber ao certo o motivo.
"eu não te deixaria nem se você pedisse"
nesse momento você, que estava de olhos fechados sentindo as ondulações do álcool no seu cérebro, abriu os olhos abruptamente. você se sentou na cama, mesmo com o peso do seu corpo parecer ter triplicado.
seu olhos fitaram os dele, você estava esperando ele rir, como sempre fazia quando falava esse tipo de coisa, mas o riso nunca veio. fran estava sério.
você viu o rosto dele ficando maior conforme ele foi se aproximando do seu, e aquele momento rolou em câmeras lenta enquanto um verdadeiro turbilhão de pensamento passavam pela sua cabeça, mas você simplesmente deixou eles de lado e inclinou-se para frente, extinguindo qualquer espaço entre vocês.
o beijo dele tinha gosto de cigarro e cerveja barata, mas não era ruim, justamente pelo contrário. era maravilhoso.
o selinho virou um beijo sem língua que evoluiu para uma pegação fervorosa entre vocês. e, em algum momento dela você foi tombada de volta na cama, com fran em cima do seu corpo, beijando a sua boca como se a vida dele dependesse disso.
os beijos foram desceram pelo seu pescoço, te fazendo rir baixinho contra o cabelo dele quando fran mordicava a pele sensível daquela área, mas não demorava muito pra te fazer voltar a ficar o ofegante quando ele apertava a sua cintura.
"por favor" você pediu quando ele fez a primeira menção de se afastar. seus dedos se entrelaçaram entre o cabelo dele, o puxando para perto.
ele voltava a te beijar mas logo depois se afastava de novo.
"você tá muito bêbada pra isso" ele disse encostando a testa na sua. "outra hora, ok?"
"mas eu te quero" a sua voz saiu mansa feito a de uma criança pedindo doce. fran novamente riu do seu estado de carência, beijando seus lábios e mais uma vez se afastando. e dessa vez saindo da cama e te olhando no colchão.
"se você me quer agora, também vai me querer outra hora."
dito isso ele saiu do apartamento, com a promessa de dizer para sua amigas que você não estava se sentindo bem e que sua noite tinha acabado ali.
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josie-blackandcherry · 5 months
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Desabafo (Por favor, seja gentil e não faça-me odiar-me ainda mais.)
Hoje é um daqueles dias que eu só queria uma arma pra pintar as paredes com meus miolos.
Eu estava indo tão bem no meu NF.. juro já estava com 40 horas e sem fome alguma, quando mamãe chega e fica me insistindo para almoçar e, embora eu odeie fazer isso, decidi ir colocar a comida e vir pro meu quarto pra depois colocar num saco e jogar fora. MAS ADIVINHA??? Na hora que eu entro no quarto com o prato em mãos minha mãe, que já tinha almoçado, vem logo atrás e senta na beira da minha cama e começa a falar e falar sobre algo que nem prestei atenção e parou de repente só pra perguntar porque eu nem tinha provado na comida, ficava me olhando desconfiada.
Sem outra saída eu respirei fundo e quebrei meu NF... Até aí tava até "bom", só que então a gorda, maldita,nojenta e imunda que habita em mim se sentiu derrotada e perdeu o controle e tive um dos piores episódios de compulsão, comi tanta coisa que eu jurei que meu estômago rasgaria e comecei a chorar com dor e desesperada fiz algo que jurei nunca mais fazer: miar. O fiz fior pura agonia e medo. E foi a pior merda, pois quem tem ou já teve compulsão alimentar sabe que usar "saídas de escape" da culpa e só mais um caminho fodido para repetir o episódio novamente, e foi isso que eu fiz.. Porra, repeti o processo de comer e miar MAIS 3 VEZES SEGUIDAS.. só conseguia chorar, comer, comer e miar, até ter minha garganta COMPLETAMENTE fodida.
Sinceramente? Estou tão triste, cansada, envergonhada e com nojo de mim... Quero morrer.
Vou nem usar tag para que ninguém veja o quão humilhante e nojenta eu sou, apena torço aos céus e ao inferno para que amanhã eu amanheça morta.🙌🏻
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lucca-strangee · 3 months
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Minha família foi fazer cachorro quente, eu logo corri pra minha proteína de soja, né, masss...
Ela MULTIPLICOU e virou um bagulho MONSTRUOSO vey, olha isso, vou morrer, tá misturado com ovo então pra amanhã não presta ☠️ • 334 kcal | • 22.4g prot
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É proteína de soja com ovo, molho de tomate e tem creme de ricota também
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romerogirlyshhb · 2 months
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in a world of boys, he's a gentleman
francisco romero x leitora
tw: álcool e beijocas
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"mas isso é uma coisa meio idiota, não?"
Rulia disse e você apenas concordou com a cabeça antes de beber mais um gole do drink. aquele era o quarto puxão de orelha que você recebia de uma de suas amigas sobre ter tido uma recaída com seu ex-namorado na semana passada.
elas queriam o seu bem, lógico, mas por mais sensatas e solicidas que elas fossem jamais poderiam entender como era se desfazer de um relacionamento longo em um país estrangeiro. seu ex-namorado era o último pedaço do brasil que você havia trazido consigo, e por mais babaca que ele fosse, ainda era sua melhor lembrança de casa.
"vamos, acho que você já entendeu a mensagem" francisco falou te puxando para fora da mesa. o bar estava lotado naquela noite, tão cheio que os garçons tiveram que colocar mesas extras na calçada numa tentativa de acomodar a demanda de pessoas que estavam por ali.
"não precisa levar elas tão a sério. ela não sabem pelo o que você está passando." ele puxou um cigarro de dentro do bolso. fran estava parecendo algum dos bêbados que você encontra em qualquer boteco no brasil com aquele maço de cigarro no bolso da camisa. isso te fez rir, o primeiro sorriso real dos últimos quarenta minutos.
"quer?"
você torceu o nariz. odiava o cheiro de nicotina mas a forma com que fran tragava a fumaça fazia aquilo parecer a melhor coisa do mundo. devagar você tocou os dedos na a ponta do cigarro, equilibrando ele nos lábios posteriormente. fran sacou do bolso mais um cigarro e um isqueiro, ele aproximou-se do seu rosto calmamente, riscando a pederneira fazendo a chama subir, assim acendendo o seu cigarro e o dele.
na primeira tragada você já de arrependeu. sua garganta ardia e seu pulmão parecia estar queimando. ele riu da sua cara quando você teve mais um ataque de tosse depois de tragar.
"acho melhor você parar ou seu pulmão vai sair do lugar." vocês riram brevemente e você deu mais uma tragada feia antes de jogar o cigarro na calçada e pisotear.
"acho que preciso de um copo de água" você falou depois de tossir "tipo, agora mesmo. vou em casa e já volto".
você não esperou uma resposta de fran antes de sair de perto da muvuca. o bar ficava a menos de vinte passos do seu prédio.
no elevador, vendo o estado da sua maquiagem, o jeito que seu cabelo estava fedendo a nicotina, trident de melancia e maconha e em como aquelas botas de cowboy não tinham absolutamente nada a ver com o vestido branco que você usava, a vontade de descer de volta para o bar diminuiu drasticamente.
depois de beber um copo de água você foi para o banheiro, sentia que iria vomitar todos os seus órgãos a qualquer instante. você se sentou no chão ao lado da privada e ficou ali por um tempo. tudo que você mais queria era tomar um banho e cair na cama, e quem sabe, amanhã esse sentimento de melancolia terá sumido.
não sabe-se ao certo por quanto tempo você ficou ali, mas você voltou a si quando ouviu a voz de fran chamando seu nome.
"aqui" você respondeu.
quando ele chegou na porta do banheiro não conseguiu segurar a risada ao ver seu estado, muito deplorável diga-se de passagem.
"você tá péssima" ele riu.
"no elevador tinha espelho" você retrucou rindo "caso você não tenha percebido."
ele estendeu a mão mas você simplesmente fez que não com a cabeça.
"acho que nem um guindaste me tira daqui hoje".
fran revirou os olhos e te puxou pelos braços, te colocando de pé, mesmo que você estivesse cambaleando feito uma gelatina.
francisco colocou um dos seus braços sobre o ombro dele e pela bruta diferença de altura de vocês dois, a curta caminhada do banheiro até o quarto foi mais difícil e desengonçada do que deveria.
ele te soltou na cama e você caiu pra trás. olhando para o teto você sentia o mundo a sua volta rodar.
"se você for morrer me avisa pra eu sair daqui antes." fran disse sentando ao seu lado na cama.
"muito cavalheiro da sua parte francisco romero"
francisco romero.
falar o nome dele sempre deixava um quê açucarado na sua boca. eram o tipo de palavra que você particularmente gostava de dizer em voz alta, mesmo sem saber ao certo o motivo.
"eu não te deixaria nem se você pedisse"
nesse momento você, que estava de olhos fechados sentindo as ondulações do álcool no seu cérebro, abriu os olhos abruptamente. você se sentou na cama, mesmo com o peso do seu corpo parecer ter triplicado.
seu olhos fitaram os dele, você estava esperando ele rir, como sempre fazia quando falava esse tipo de coisa, mas o riso nunca veio. fran estava sério.
você viu o rosto dele ficando maior conforme ele foi se aproximando do seu, e aquele momento rolou em câmeras lenta enquanto um verdadeiro turbilhão de pensamento passavam pela sua cabeça, mas você simplesmente deixou eles de lado e inclinou-se para frente, extinguindo qualquer espaço entre vocês.
o beijo dele tinha gosto de cigarro e cerveja barata, mas não era ruim, justamente pelo contrário. era maravilhoso.
o selinho virou um beijo sem língua que evoluiu para uma pegação fervorosa entre vocês. e, em algum momento dela você foi tombada de volta na cama, com fran em cima do seu corpo, beijando a sua boca como se a vida dele dependesse disso.
os beijos foram desceram pelo seu pescoço, te fazendo rir baixinho contra o cabelo dele quando fran mordiscava a pele sensível daquela área, mas não demorava muito pra te fazer voltar a ficar o ofegante quando ele apertava a sua cintura.
"por favor" você pediu quando ele fez a primeira menção de se afastar. seus dedos se entrelaçaram entre o cabelo dele, o puxando para perto.
ele voltava a te beijar mas logo depois se afastava de novo.
"você tá muito bêbada pra isso" ele disse encostando a testa na sua. "outra hora, ok?"
"mas eu te quero" a sua voz saiu mansa feito a de uma criança pedindo doce. fran novamente riu do seu estado de carência, beijando seus lábios e mais uma vez se afastando. e dessa vez saindo da cama e te olhando no colchão.
"se você me quer agora, também vai me querer outra hora."
dito isso ele saiu do apartamento, com a promessa de dizer para sua amigas que você não estava se sentindo bem e que sua noite tinha acabado ali.
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hey-i-am-trying · 3 months
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Moça, sai da sacada Você é muito nova pra brincar de morrer Me diz o que há O quê que a vida aprontou dessa vez?
Venha, desce daí Deixa eu te levar pra um café Pra conversar, te ouvir E tentar te convencer
Que a vida é como mãe Que faz o jantar e obriga os filhos a comer os vegetais Pois sabe que faz bem E a morte é como um pai Que bate na mãe e rouba os filhos do prazer de brincar Como se não houvesse amanhã
Moça, não olha pra baixo Aí é muito alto pra você se jogar Vou te ouvir E tentar te convencer (Somos programados pra cair)
Que a vida é como mãe Que faz um jantar e obriga os filhos a comer os vegetais Pois sabe que faz bem E a morte é como um pai Que bate na mãe e rouba os filhos do prazer de brincar Como se não houvesse amanhã
Mas, tudo bem Nem sempre estamos na melhor (melhor, melhor)
Moço, ninguém é de ferro Somos programados pra cair
— Amianto, Supercombo
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sunny14butterfly · 1 month
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Aí menines quero que chegue logo amanhã, pois vou receber meu dinheiro R$150,00 e vou poder comprar uma balança e comida para mim, comidas saudáveis né, mas o dia passa tão devagar, ainda mais que vou ter curso hoje de noite, então vai demorar mais ainda 🥲. E tipo assim eu tô zerada de alimentos saudáveis, o que eu tenho é umas tortas de rap10, tomate, pão integral e um sonho.
26/03: Já é terça, mas o dinheiro pelo jeito só vai cair na conta as 10h por aí, EU NÃO AGUENTO MAIS! Mas não faz diferença, eu tô na escola agora, então se o dinheiro caísse mais cedo eu não poderia gastá-lo mesmo, então é só esperar.
É 09:53 quero mim morrer (erro proposital), estou com medo de não receber hoje, eu preciso de uma balança, por favor eu preciso receber.
P.S: Eu não vou receber hoje, só dia 26 de abril, vou me m@tar!
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Faleci.
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theangelofdark · 9 days
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Q NÍVEL EU CHEGUEI?
não faço exercícios físicos...ah pq? Simplesmente tenho um problema respiratório fudido e tbm ficam me vigiando
Ai complica pra krlh
Vomito até água...ss simplesmente até água
Man q prr
Tô com um balde cheio de 🤮 pra mim jogar fora...pqp vou morrer de desidratação assim
Nem fiz o nf de 76hrs hj... vai ter q ficar pra amanhã
Vai ter bolo amanhã... provavelmente vou acabar com o bolo inteiro
Foda😑
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0vazio · 1 month
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Adeus pensamentos suicidas
Adeus pensamentos suicidas
Espero que vocês sejam atropelados por um carro
Ou se joguem de um prédio
Quem sabe sejam envenenados de repente
Para garantir que morram de morte morrida, comprem uma corda e se enforquem nela.
Como eu sempre desejei ter feito.
Hoje prometi que não pensaria mais nisso
Estou em um compromisso sério com a vida
Negando as tentações da morte
Na apatia e na fraqueza
Até que a sorte nos separe.
Eles dizem:
"Há tantas maneiras de morrer
Ter uma overdose de remédios
Esfaquear o seu coração
Dar um tiro na sua cabeça
Se afogar no mar
Tomar uma descarga elétrica
Iniciar um incêndio
Engasgar sozinho e não pedir ajuda.
São tantas as opções que daria pra morrer montando uma lista."
Adeus pensamentos suicidas.
Não, eu não vou embora junto com vocês
No final do dia ainda tem uma lâmpada no final do túnel
A qual eu poderia quebrar e me cortar
Vivendo no limite me perguntando se amanhã é realmente outro dia
O que eu realmente tenho a perder?
Tanto o dia quanto noite, o que os difere?
Eu nem ao menos durmo mais
Estou em uma roleta russa de emoções, pronto para levar um tiro.
Disparo uma despedida para mim mesmo,
Um último adeus a todos os meus pensamentos.
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alixstardust · 3 months
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Recortes
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Um sussurro soa na minha cabeça, como se eu fosse escutar.
Eu queria chorar, mas não vou conseguir parar.
Eu juro que tentei parar de usar verbos como se fosse rimar.
É mais forte que eu
Minha alma exige fé
E eu sou ateu
Você não vai me deixar né?
Sou devoto demais pra quem não crê em Deus
É que meu orgulho termina no pé
Queria ter sido seu
Mas sempre fui ralé
Te dou o que é meu, te trago o que perdeu
Só segure minha mão...
É que tenho inveja do som que faz teu coração.
Você olha e acha graça
É que na minha cabeça só tem fumaça
Desculpa se trago desgraça
Estou distante demais
Para usar trapaça
Nunca quis causar alarde
Mas aconteceu que já é tarde
Minha mente só por aí vadia
Morre de rir por agonia
Acende a lâmpada em plena luz do dia.
Minha mente ri, enquanto meu corpo sente.
Meu peito aperta e meu coração ardente.
Nunca fui gente, humano, incoerente.
Eu queria poder ser como garfo servindo de pente.
Sorrio, convincente.
Fica difícil saber o que sou quando eu sequer tenho algo em mente
Viva como se fosse morrer amanhã, eles disseram
Se eu soubesse que amanhã morreria
Morto já estaria
Em vida eu procrastino
Na morte, nao preciso disso
Nada mais triste que assistir meu declínio
Como se não fosse meu o vício, de estar vivo.
Na minha pele minha unha eu finco
Como se carne uma vez tivera
Meus dentes no meu esqueleto trinco
Como se eu possuísse aloe vera
Morra como se fosse viver amanhã, eu brinco
Mas mal sabem eles
eu morri no dia vinte e cinco.
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oneday5 · 13 hours
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relato de como me sinto sempre com comida
eu sento pra comer numa mesa com meus pais com uma comida que foi feita com amor e eu só consigo pensar em como aquilo tá errado, em como cada garfada é um erro, que depois eu vou vou ter que me esforçar muito para compensar aquilo.
vou na casa da minha irmã e ela preparou pãezinhos doces com café e eu penso que como nunca como aquilo tá tudo bem eu comer um, dois ou três
a noite todos já estão na suas casas, estou sozinha com comida que sobrou do almoço e penso eu deveria comer, porque amanhã é segunda e o domingo está acabando, eu tenho que aproveitar, vou lá e como de novo.
hoje é segunda estou com fome, triste, frustada e estressada, pensando que eu vou morrer, quando eu não sei, mas só pensando que eu queria voltar a ser criança para não me importar com calorias, com estética, era tudo mais fácil. hoje estou de NF para compensar domingo e eu queria achar alguma solução para essa bagunça toda uma em que eu não fosse engordar, porque toda menina que fala em recovery SEMPRE engorda.
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apettite · 1 day
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Vou dormir,estou em jejum,não vou comer nada até a hora de almoçar amanhã.
Eu tenho muita gordura acumulada,não vou morrer tão facilmente
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Minha maior inspo é a barbie!
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db-ltda · 6 months
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Punheta no Vento
Onde quer que se vá cercado por prédios, carros, pessoas - onde há pouca natureza - as coisas humanas naturalmente estão todas à disposição.
Vivendo em um grupo de humanos - frutos e reflexos da natureza - tem-se à disposição toda a imensidão da humanidade. Seja dentro de um bairro, cidade, estado, ou qualquer agrupamento que tenha mais pessoas do que se pode conhecer profundamente antes de morrer, é possível experimentar toda a humanidade do mundo.
Não é possível relacionar-se com profundidade com todas as pessoas do mundo antes da morte, mesmo assim, além de elas continuarem sendo pessoas, é possivel notar em cada uma delas e mesmo em si, tudo aquilo que é humano.
Da escrotidão e latrocínio ao afeto mais puro e o amor mais dedicado, vivendo e tocando os pares de opostos da vida, enquanto procurava pelo que antes fazia sentido, sua humanidade vazia atirou-me a imensidão do coletivo.
Em casa silêncio. 
Pensamentos e preocupações incessantes sobre o que seria do amanhã vividas em conjunto, enquanto a cama esfriava e as paredes de uma prisão erguiam-se em volta de nós.
Fora dos portões de nossos egoísmos de preocupações contumazes com a responsabilidade um do outro, o mundo sofria com a doença e a guerra enquanto pessoas gozavam a esmo de seus corpos e propriedades. Obviamente, às vezes encontrando relações mais profundas com uma tia NPC de ponto de ônibus, que fala da vida dos netos e sobrinhos, do que aquela relação que vivíamos enquanto tão somente, trabalhávamos e limpamos a casa.
Reforço a pergunta:
O que fazemos nós com nossas relações mais íntimas, que às vezes parece que há humanos em todos os lugares exceto dentro dela?
Nos comportamos como bichos, eu sei…
Aliás, sei porque sei e porque a meu respeito você deixou claro…
E assim seguem as relações todas podendo ser qualquer coisa humana em espectros infinitos, embora, exista quem prefira fantasiar que relações são meramente títulos. 
A linguagem, aquela mesma que nos liga para vivenciarmos intensas trocas de afetos, é também um escudo para nos desligarmos entre nós, do mundo e de nós mesmos.
Como diria o grande Greyck:
Vivendo anos já vividos simplesmente por viver; 
Os mesmos erros cometidos tantas vezes;
Repetidos por nós dois !
E como lágrimas sentidas e choradas quase sempre às escondidas pra nenhum dos dois saber, muitas vezes nós dizemos “eu te amo”  e muitas outras coisas, para tentar sobreviver.
Não se assuste quando notar que é assim também aqui, fora de nossa doce prisão de casal.
Eu desejo a você e a todas as pessoas do mundo - mesmo aquelas que não posso, não vou e não quero conhecer - que por mais dolorosa que seja a verdade de que em certo nível nos aprisionamos a nós mesmos, elas tenham sabedoria, tempo e energia pra libertarem-se e expressarem-se de forma genuína e verdadeira.
Quem dera então se ao transarem, seja de corpo ou em palavras, puderem ambras verdadeiramente embarcarem em um amor real.
Seja linguística, ou dionisiacamente!
Porque a porra de um relacionamento onde um ataca o outro constantemente, seja por achar que sabe mais sobre o mundo, ou que é mais responsavel e moral do que o outro, é o inferno na terra.
Não aquele inferno quente com diabo de tridente, mas todos os infernos juntos, o gelado e o quente, o vale vazio, escuro e cheio de bichos, a torre da morte, desmembramento, dilaceração e sofrimento sem fim.
Onde não reside a humanidade residem demônios e deuses, os que legislam, julgam, condenam e os que punem, agridem e causam dor.
No mundo fantástico de Bob!
Onde se crê que é possível fazer segredo diante daquilo que se manifesta, embora se negue, esconda e mantenha em omisso.
Pois no mundo real de escrotidão e empatia verdadeiramente pura, é preferível calar a grosseria e a rispidez se o que se quer é viver um amor, pois até os preconceitos imbecis e os medos infantis e sem sentido, estão acima de comunicar desprezo e condenação!
É certo que o mesmo erro foi cometido tantas vezes…
Repetido por nós dois…
Mesmo assim é preciso lembrar que da escrotidão e latrocínio ao afeto mais puro e o amor mais dedicado, enquanto procurávamos pelo que antes fazia sentido, foi sua humanidade vazia que atirou-me a imensidão do coletivo.
E não ouse dizer que não, pois além de não se posicionar nem para acabar com tudo, muitas coisas mais me foram entregues na mão de tal forma, que naturalmente eu acabaria por tornar-me o culpado de tudo.
Eu não ligo mesmo…
Foda-se
Aqui do lado de fora as pessoas também julgam mas não tomam atitude, sentem mas não falam, tentam mas não se manifestam, encenam muito para viver pouco e assim por diante.
Os excessos sempre denunciam que algo está escondido e seja no  bairro, cidade, estado, ou qualquer agrupamento que tenha mais pessoas do que se pode conhecer profundamente antes de morrer, ainda sim há muitas transas físicas e mentais para experimentar.
Inclusive, com quem não rotula e que sabe que é impossível fazer segredo diante daquilo que se manifesta.
Cego fui eu que não aprendi sua mímica antes de sair por aí tomando atitude por nós dois.
Cego fui eu que bati punheta no vento, achando que transava com você de corpo e de coração.
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A conta, por favor.
Meu dinheiro na conta mal dá pros gastos que eu tenho pra me manter sã e poder trabalhar de novo, amanhã.
Meu dinheiro mal dá pro remédio que, agora, precisa ser prescrito por um psiquiátra que me custa o mesmo preço danado. E isso é só o tanto que me custa ficar bem pra realizar meus sonhos. Que sonhos? Eu não sei mais. Estou perseguindo a possibilidade de voltar a sonhar. Parece que o valor da minha saúde mental vai ajudar nisso também.
E tem as vitaminas, me esqueci delas. São importantes pra manter tudo funcionando. Mas, exige a grana dos exames, suplementos e as frutas no mercado.
Não vou nem mencionar o dinheiro pro Oftalmo e óculos novos para a dor de cabeça. Talvez isso fique pro próximo ano, se houver.
Tudo me custa. É cansativo. Eu quero ficar bem, mas esse preço é alto. E o que eu podia ter feito por mim mesma até aqui, parece não ser mais o suficiente.
Meu abismo é interminável.
Se eu morrer amanhã ainda vai restar alguma vida minha nessas parcelas? Pode ser que eu faça delas uma lembrança real de mim: endividada em virtude dos altos custos com a saúde mental, mesma razão que a matou. Que pena!
~As aventuras de Lala na Cidade de Thor
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tragoador · 10 months
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“Senhor
eu sei que eu sou pequeno e falho
então me ajude a trilhar
eu sei que a estrada é estreita
e não vai ser fácil, mas vou caminhar.
Óh pai me diz que esse choro
não é duradouro e amanhã passará
eu não posso morrer tão jovem”
Kayblack - Carta pra Deus
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sunny14butterfly · 1 month
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DESABAFO DE UMA ANA FODIDA
Gente eu estava fazendo tudo certo até ontem de noite, eu me odeio tanto, sério, para caramba, que ódio, era de noite e eu tava voltando do curso, cheguei em casa e minha mãe tinha feito pastel (eu amo pastel, sem dizer que estava com muita fome), e acabei comendo, mas não me controlei e exagerei na conta, que ódio da vontade de morrer, e hoje de café da manhã eu comi bolo, pão, e tentei começar um jejum para entrar nos eixos, mas comecei a me sentir tonta para caramba na vinda do colégio 12h, aí cheguei em casa e fiz um miojo Integral (89 kcal) pensei que ficaria no controle, mas aí agora de café da tarde comi um pão torrado com queijo, quero me matar, eu vou começar um jejum e vou ficar o máximo que eu puder amanhã, nem que eu tenha ficar fora de casa o dia inteiro para isso, eu vou voltar ao rumo e pelo menos perder 3kg até domingo eu vou dar um jeito.
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