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#Triângulo da Tristeza
b-oovies · 1 year
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Triângulo da Tristeza, 2022.
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aqui apenas legendado.
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ninaemsaopaulo · 10 months
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Eu tô rindo muito sim dessa versão reality show de Triângulo da tristeza: bilionário morrendo em submarino controlado remotamente, só pelo capricho de ver os destroços do Titanic.
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groovyfireperson · 8 months
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Você não pode ser rico e esperar que o resto do mundo seja pobre. E enquanto você está nadando em abundância, o resto do mundo está se afogando na miséria. Não é assim que deve ser.
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estiloconsultorias · 1 year
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Dragão do Mar: Cinema do Dragão traz estreia de nacional premiado a partir de 23 de fevereiro
 Na sua 447ª cine-semana, o Cinema do Dragão, cinema da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult-Ceará) que integra o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC), gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar, traz, a partir da próxima quinta-feira (23), a estreia de ‘Mato Seco em Chamas’, de Adirley Queirós e Joana Pimenta, com ingressos promocionais a R$ 6,00 a meia e R$ 12,00…
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porquevi · 1 year
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"Triângulo da Tristeza" (triangle of sadness) - cinema.
Esse filme do diretor Ruben Östlund tem sido muito bem falado ultimamente. Desde Cannes e depois na Mostra de Cinema de São Paulo, escuto vários elogios. O diretor sueco é conhecido por seus filme ácidos sobre os mais ricos. Dele eu vi apenas o "Força Maior", que gostei. O trailer parece entregar bastante, mas é divertido.
depois de ver: não é um filme delicado. mas é muito engraçado! eu diminuiria a parte escatológica que se explica rapidamente. é muito bem dirigido e escrito.  
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marrziy · 5 months
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O que pedir?
Escrevo de praticamente tudo e consigo me virar com qualquer gênero literário, então não tenham receio caso forem fazer algum pedido. De qualquer forma, o máximo que eu posso fazer é não fazer(??).
!Lembrando que eu escrevo imagines APENAS para leitores masculinos!
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Aqui vai uma lista bem completinha com obras que eu conheço e/ou tenho mais afinidade para escrever sobre (mas podem pedir qualquer outro conteúdo, esses são apenas exemplos prioritários)
Filmes:
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Marvel e DC
Maze Runner
Duna
Scream (franquia)
Harry Potter (franquia)
Jogos Vorazes (franquia)
O Telefone Preto
Fear Street (trilogia)
Spider-Verse
As Vantagens de ser Invisível
Scott Pilgrim contra o Mundo
Kick-Ass
Projeto X
Diário de um Adolescente
Bullet Train
Top Gun: Maverick
Vermelho, Branco e Sangue Azul
Evil Dead (franquia)
Talk To Me
Boneco do Mal
Hellraiser (2022)
Crepúsculo
Até os Ossos
Triângulo da Tristeza
Avatar
Fresh
Psicopata Americano
Invocaverso
O Diabo de Cada Dia
Spree
Entre Facas e Segredos
It - a Coisa
Halloween (franquia)
Inception
Sexta Feira 13 (original e remake)
Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado
Funny Games
Verão de 85
A Outra Zoey
Sky High - Super Escola de Heróis
Clube dos Cinco
10 Coisas que Eu Odeio em Você
Curtindo a Vida Adoidado
Sociedade dos Poetas Mortos
Premonição (franquia)
Prova Final
Os Garotos Perdidos
A Casa de Cera
A Babá
Saltburn
O Mundo Depois de Nós
Acho que ficou bem óbvio que eu amo filmes de terror 🤭
Séries:
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Outer Banks
Stranger Things
Shameless
Euphoria
American Horror Story
One Piece (live action)
The Boys
Gen V
Sobrenatural
The Vampire Diaries
Scream: the tv series
The Umbrella Academy
Anne with an E
Baby
Cobra Kai
Young Royals
Teen Wolf
Deadly Class
Game of Thrones
A Casa do Dragão
Peaky Blinders
Invincible
Arcane
Scott Pilgrim Takes Off
Hazbin Hotel
Heartstopper
Heartbreak High
You
Hannibal
The Sandman
Sombra e Ossos
Elite
Eu Nunca
Lúcifer
Julie and the Phantoms
Marvel e DC
A Maldição da Residência Hill/Bly/Usher/Missa da Meia-Noite
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skzoombie · 1 year
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Doyoung estava sentado ao seu lado na casa do amigo que tinham em comum que comemorava aniversário, deixava uma das mãos descansando nas suas pernas. Enquanto você conversava com outra pessoa distraída, o namorado começou apertar levemente sua coxa e ficava olhando pelo canto dos olhos e escutando a sua conversa com a outra pessoa.
Ele estava com a cara fechada desde que chegarem na pequena festa, doyoung tinha esse costume de querer passar uma imagem de alguém sério e responsável na relação do dois, por ser o mais velho. Essa noite a expressão está um pouco mais assustadora que o comum, então decidiu avisar.
-Tem que como aliviar um pouco o triângulo da tristeza? - sussurrou disfarçando para as pessoas não percebendo.
-Triângulo da tristeza? - ele rebateu levemente confuso.
-Sim, essa região aqui - falou pegando o rosto do namorado com as mãos e levando os dedos para contornar o local da testa até o meio das sobrancelhas formando um triângulo direitinho.
-Ah, desculpa, nem percebo quando faço essas expressões - rebateu mentindo na cara dura para você.
-Uhum, sei - respondeu ironicamente e rindo, ele revirou os olhos. - Quer ir embora?
-Pensei que nunca perguntaria - ele disse fazendo você rie e entrelaçando a mãos para levantarem juntos e seguirem para casa.
Em casa
-Finalmente juntinhos a sós - ele disse pegando sua cintura e seguindo para o sofá, deitaram rindo e o namorado fez beicinhos para receber beijos.
-Quem visse você agora não acreditaria que é a mesma pessoa que estava na festa - falou divertida e ele fez uma careta engraçada.
-Esse é um lado que só você tem acesso - disse com sinceridade nos olhos e te fazendo sorrir com a mini declaração dele.
-Por isso te amo - confessou e começou a fazer carinho na cabeça do namorado.
Doyoung fechou os olhos e ficou sentindo o carinho, pegou a outra mão que você estava desocupada, entrelaçou as duas, levou até a própria boca e deu um beijo nas duas juntas, depois deixou descansando no peito apenas sentindo os batimentos do próprio coração e o seu carinho.
-Eu te amo tanto quanto possa imaginar.
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party favor - with Louis Tomlinson
Situação: amante!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 1766
Sinopse: Imagine baseado na música ‘party favor’ - Billie Eilish
N/A: oioi! como o aniversário do bonitão aí tá chegando resolvi escolhê-lo para ser o personagem de mais um imagine song. a música da vez foi party favor da Billie, que sou apaixonada. espero que gostem do resultado e gostaria muito do feedback de vocês.
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Minhas pernas tremiam mais que vara verde enquanto minha mente metralhava milhões de pensamentos todos ao mesmo tempo. Insegurança, medo, angústia, arrepio, frio na barriga, dor de cabeça, palpitações. Meu corpo estava pedindo socorro, mas eu permanecia calada. Era possível sentir minhas pupilas dilatando com o olhar fixo no relógio de parede da cozinha. O ambiente estava tão quieto que escutava com exatidão o tic tac crescer, assim como a minha ansiedade. As horas passavam e simplesmente não sabia o que fazer. Na verdade eu sabia. A questão era se eu deveria fazer.
“Um.. dois..três..desliga! Respira fundo, você consegue. De novo. Um.. dois.. desliga!”
- Porra! - resmunguei irritada enquanto espremia os olhos e apertava firme o celular na mão direita suada. - Agora vai.. - depois da vigésima inalação profundas do ar em direção aos meus pulmões, teclei o número dele no visor do smartphone e novamente escuto o primeiro, segundo e terceiro toque. Fechei os olhos no instante em que escutei o quarto toque da chamada pela primeira vez durante os últimos quinze minutos. A qualquer momentos ele poderia atender. Porém depois do sexto toque tudo o que escutei foi a voz eletrônica da caixa de recado. “Ei, deixe uma mensagem”. - Oi.. me ligue de volta quando receber isso.. ou quando tiver um minuto.. nós realmente precisamos conversar. - no segundo seguinte ao me ouvir minha cabeça pirou e o arrependimento me atingiu. - Espera.. quer saber de uma coisa? Talvez seja melhor apenas esquecer que te liguei.. até porque a hora que receber isso seu número possa estar bloqueado. - não pensei duas vezes - na realidade eu sequer pensei - e simplesmente desliguei. Um suspiro de frustração foi tudo que consegui dar naquele momento e meu corpo amoleceu triste no sofá da sala do meu minúsculo apartamento.
O sentimento que me atravessava era o de ser uma verdadeira otária. Uma grande idiota que se apaixonou por um homem comprometido.
Se fossem dias ou semanas nessa situação estaria tudo bem. Mas um ano e meio presa em um quase triângulo amoroso o qual eu não deveria ter me metido é muita coisa. Eu sabia que o certo era ter parado no primeiro deslize. Mas o coração calejado e carente falou bem, mais bem mais alto que a razão quando demos o primeiro beijo na formatura da Lottie.
Hoje é aniversário dele. Eu não liguei, não mandei mensagem, não fiz nada além se pensar nele. Afinal de contas nem poderia fazer nada, já que ele está na festa que a namorada preparou, com todas as pessoas que ele gosta e quer estar perto. Menos eu.
Sozinha. Abandonada. No silêncio da minha própria solidão e martelando o quão trouxa eu sou por estar sofrendo por uma pessoa que nesse exato momento está se divertindo.
- Você é uma idiota mesmo.
Após mais alguns minutos no limbo entre a tortura e tristeza tomei vergonha na cara e fui preparar um banho para me distrair pelo menos até a hora de dormir. No entanto durante os trinta minutos que fiquei no chuveiro, a única coisa que pensava era o fato de querer botar um ponto final nesse história, mas sentindo uma tristeza absurda ao pensar que ele sairia da minha vida. Meu coração chorava e minha cabeça gritava. Uma parte de mim precisa ir embora e a outra não quer de jeito nenhum. Eu me via em um beco escuro sem saída, porém um pontinho claro se aproximava e eu deveria segui-lo.
Onze e quinze da noite e o meu celular toca. É ele. Me seguro ao máximo para não atender. Não posso dar esse gostinho a ele. O rapaz desiste, a ligação é cortada mas cinco segundos depois ele insiste e eu cedo.. como sempre.
Ligação On*
- Alô..
- Tô aqui na sua porta. - franzo a testa e encaro a entrada branca do meu apartamento, observando pela fresta a luz do corredor do bloco acessa.
- Louis.. - suspiro cansada.
- Abre.. por favor. - escuto sua respiração pesada pela linha e deixo o silêncio falar por mim enquanto minha cabeça pensava no que fazer. Depois de fazê-lo esperar desligo a chamada e levanto-me do sofá a caminho da porta, encontrando-o com a mão direita apoiando o peso corporal no batente e um rostinho angelical com o olhar levemente caído e avermelhado. - Oi.. - ele sorri de leve e eu retribuo sem muito entusiasmo. Afinal eu era a segunda opção.
- Tá fazendo o que aqui a essa hora, Louis?
- Eu escutei sua mensagem. - dei passagem e ele adentra ao meu apê fechando a porta devagar. - Pensei que realmente estivesse bloqueado então preferi vir pessoalmente para saber o que tanto precisamos conversar. - sento no sofá e um arrepio sobe a espinha. Louis me acompanha e me encara com aqueles lindos e brilhantes olhos azuis. - O que aconteceu? - o seu tom de voz era calmo, mas eu podia sentir o pequeno desespero carregado naquela frase. Eu, negando o inevitável, fechei os olhos calmamente e respirei fundo para adquirir coragem.
- Isso não está mais funcionando, Lou..
- Como assim?
- O nosso lance. Se é que eu posso chamar assim. - desabafei. - Está sendo muito desgastante pra mim, e imagino que também esteja pra você, já que precisa se dividir, embora tenha duas ao seu dispor..
- S/A…
- Fique e blá blá blá.. eu não quero mais implorar para te ter comigo. - pela primeira vez nesta noite olhei no fundo de seus olhos, os quais me perdia dentre aquela imensidão azul. - Você só quer aquilo que não pode ter. E eu não estou a sua disposição, Louis.
- Não acredito. - ele solta uma risadinha sem graça e passa a mão esquerda no rosto rapidamente. - Por favor, não faz isso comigo. - o moreno tenta uma aproximação mas felizmente uso minhas forças internas e me afasto lentamente, desviando dos seus carinhos. - Ei, fica perto de mim. - em um ato de desespero ele segura meu pulso e aperta com força. Imediatamente eu me assusto.
- Eu vou chamar a polícia. - disparo em um pico de susto.
- Não precisa disso, S/N. Pelo amor de Deus.
- OK, então me larga. - Louis não obedece.
- Eu não quero te perder.
- Se você não parar, eu vou ligar para o seu pai. - felizmente ao mencionar meu padrinho, o qual não tem uma boa relação com o filho e me protege como se eu fosse sua filha, Tomlinson finalmente volta ao normal e me solta. Como uma estátua eu o observo virar o corpo para frente, evitando direcionar-se para mim. Ele suspira profundamente e passa às mãos pelo cabelo diversas vezes até me encarar de novo. Visivelmente ele estava bem abalado. - Eu odeio ter que fazer isso no seu aniversário.. - e eu realmente odiava. - Feliz aniversário, a propósito.. - tento amenizar toda a situação com um sorriso amarelo mas nada muda.
- O que foi que eu fiz?
- Não é você.. sou eu e todas essa merda que estamos vivendo.
- Você sabe que o que está falando é bobagem, não sabe, amor? - meus lábios pressionaram um contra o outro quando escutei a palavra ‘amor’. Ele evitava me chamar assim por conta da outra, mas involuntariamente, quase sem querer escapava. Entretanto, desta vez ele quis me chamar assim porque sabia que me afetaria de alguma forma. Louis estava jogando e eu sabia disso. O problema era como distribuir as minhas cartas antes que ele ganhe o jogo.
- Estou sendo completamente sincera contigo, Lou. - seguro para não chorar. - Não foi e não está sendo uma decisão fácil acabar com o que nós temos e, querendo ou não, construímos durante esse tempo todo. Nós estamos nessa há um ano e meio, Louis. - envergonhado, o rapaz desvia o olhar para o chão. - Há um ano e meio que fingimos ser amigos em público e amantes entre quatro paredes. Esse é o segundo aniversário que eu passo sem você.. - a minha feição demonstrava claramente o quão difícil estava sendo todo o diálogo. - Eu não posso mais ser a otária que te espera até tarde da noite, te vê duas vezes por semana no máximo e que chora constantemente por estar apaixonada pelo irmão comprometido da minha amiga de infância e não ser correspondida. - suspiro frustrada. - Além disso me sinto culpada toda vez que você vai embora. E essa culpa não é minha! Nunca foi! Eu não preciso sentir essa sensação. E é por isso que eu estou botando um fim nessa história, resgatando a minha dignidade e te dando a chance de repensar na sua vida e decidir o que vai fazer com ela. - despejo tudo o que estava entalado na minha garganta e instantaneamente um peso enorme sai das minhas costas. Mas em compensação a dor da perda me envolve de uma só vez.
- Uau.. sinceramente eu esperaria tudo hoje, menos isso. - comenta de forma pasma.
- Não me faça sentir como se eu fosse a errada da situação porque eu não sou!
- Eu disse isso? - pergunta retoricamente. - Você está certa e eu estou errado. Ponto. - o silêncio aparece.
- E por que está tão abismado?
- Porque eu não quero acreditar que vou te perder. - a conformação veio como um tiro em ambos os peitos, e naquele momento em específico eu quis chorar alto. Meus lábios tremeram e sem forçar uma lágrima cai vagarosamente pela minha bochecha esquerda.
- Olha.. - fungo o nariz e limpo a gota de água antes que outras caiam. - Sei que poderíamos ter feito bem melhor. Mas não podemos mudar o que aconteceu. Não podemos mudar o clima, principalmente quando ele vai e vem.
- Eu posso mudar! Posso fazer isso porque te amo, S/N. - o rapaz me encara como se estivesse suplicando pela minha atenção.
- Lou, por favor..
- Fala que me ama também! Eu preciso te escutar dizendo isso!
- E do que adianta? - rebato indignada. - Do que adianta eu falar que te amo agora sendo que já disse tantas vezes durante todo esse tempo e não deu em nada!
- Das outras vezes eu não sabia que seria última.. - novamente ele cutuca onde dói e eu fecho os olhos, respirando fundo para não perder o controle e voltar atrás.
- Não quero que interprete como se eu pedisse para terminar com ela. Longe disso. - deixo bem claro a minha intenção. - Mas quando você estiver resolvido consigo mesmo, sabe que pode me procurar. - um sorriso fraco, segurando as mãos dele foi tudo o que poderia dar a ele e a mim naquele momento. Louis pareceu entender quando beijou as minhas mãos, assentindo com a cabeça antes de se levantar, indo até a porta.
- Você vai me esperar? - sua pergunta surge após um silêncio desconfortável na sala assim que coloca os pés para fora do apartamento e me olha com os olhos lagrimejando.
- Eu não sou sua lembrancinha de festa, Louis.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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mo-ali-m · 1 year
Note
eu vi aespa nas suas regras e vim mendigar alguma coisa com a karina (eu olho pra ela e lembro pq eu gosto de mulher)
Era pra ser uma coisa mais fofa, mas ultimamente tô meio sad então...lá vai eu expressar minha tristeza por não ter uma karina na vida....
Soulmate
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Que o amor é o sentimento mais puro e intenso já sentido pelo ser humano é fato, te arrebata, transforma suas ações em algo direcionado para a tal pessoa amada; te faz diferente. Seja no sentido bom ou ruim, ele muda sua forma de pensar e agir. Transcende a imaginação literária sobre o sentimento mais desejado pelos românticos e amedronta aqueles que de forma covarde recusa-se a enti-los.
No entanto é complexo demais ao ponto de confundir os intensos, aqueles que sentem demais antes de pensar com clareza, que confiam cegamente no coração enganoso ao ponto de entregar sua alma à um cupido que pode claramente ter errado a flecha.
E é aí que mora o problema....
Porque agora, caminhando pelas ruas agitadas de Paris, se pega imaginando como teria sido sua vida se há quatro anos atrás tivesse se deixado levar por aquele sentimento, como seria o seu presente sem a garota que sorri admirando o céu de fim de tarde. Como seria seu futuro sem ela....
A verdade é que tudo aconteceu rápido demais, sem que percebesse já estavam próximas uma da outra, compartilhando pensamentos, experiências, confissões — embora a maior delas permanecesse guardada dentro de ti —, e assim foi se solidificando esta amizade. A primeira imagem que teve da mulher foi a que a beleza dela passava, como ela parecia irreal e delicada, embora este pensamento tenha mudado no decorrer dos anos quando notou o quão forte ela era, a mulher invejável que Jimin mostrou ser em um segundo momento.
Percebeu que eram perfeitas uma para a outra, que talvez, por uma vez na vida, o destino, ou qualquer que fosse a coisa na qual acreditava, tinha lhe dado algo de bom. Uma pessoa que valia a pena. Porém, como nada na vida são flores e para tudo se existe um sacrifício, se deu conta de que finalmente caíra em um amor impossível, daqueles que são escritos para fazer qualquer um chorar. Interpretava perfeita e inocentemente o papel da ponta do triângulo amoroso que sempre sobrava.
O amor que sentia jamais poderia existir da forma que desejava e, de certo modo, está tudo bem... porque alguns amores não foram feitos para serem vividos e nem sempre as almas gêmeas estão destinadas a ficarem juntas.
Hoje o pensamento de que ela permanece ao seu lado te faz feliz já que por um mínimo erro, ato não calculado ao revelar este sentimento, poderia tirar de si a única pessoa no mundo a qual se nega perder : O amor da sua vida.
Reza então para que um dia a mesma coisa que lhe trouxera Jimin para ser sua melhor amiga, traga-lhe também o amor para a sua vida, e estará satisfeita por ele apenas existir sabendo que sua verdadeira metade vive ao seu lado chamando-te irmã.
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cinemaquiles · 7 months
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"Triângulo da tristeza" (Triangle of sadness, 2022) e a futilidade escatológica da riqueza!
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juventudepsiquica · 1 year
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Triângulo da Tristeza
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A essa altura já é fácil falar: essa nova leva de filmes que denunciam a corrupção e podridão de uma burguesia heterogênea e apodrecida não apenas carece de poder cinematográfico, como também se esforça para ser tão chata quanto o objeto para qual aponta o dedo.
Triângulo da Tristeza é o integrante com mais grife desse clube cinematográfico (ganhou a Palma de Ouro em Cannes), acompanhado do insosso O Menu, o ao menos violento e graficamente interessante Infinity Pool, e o engraçadinho Glass Onion.
Com algumas exceções, boa parte deles se envolve em um esforço exagerado para escancarar a mensagem, num óbvio movimento de mercado de adulação de massas que contemporaneamente parecem necessitar de tal reserva social. O alvo são os ricos, e tais filmes investem tempo para desnudar os novos fronts da guerra de classes, sem nunca de fato se envolverem diretamente com a questão.
A história é simples: ricaços interagem em um navio. A primeira parte mostra um casal de namorados que discute sobre pagar contas de um jantar, manipulação e salários altos. A segunda é o cruzeiro exclusivo em si.
O problema, para mim, é que o filme necessita desesperadamente da sátira escancarada para funcionar. Sem o componente exagerado ele é um mero exercício de vazio de voyeurimo de ricos que até poderia ser interessante se não fosse desprovido de drama. A opção rende bons momentos, como o jantar caótico no navio, e até o festival de vômitos, mas impede o filme de se renovar e aproveitar em outras possibilidades que ele até tenta explorar em vão.
Quando percebemos é tarde demais: o terceiro ato na ilha não consegue mais ser sério, tampouco uma sátira. A mensagem, no fim, é totalmente esvaziada.
Alguns consideraram o filme hipócrita (custou milhões e aponta o dedo para ricaços), um argumento tão bobo que mal merece ser refutado. A maior fraqueza do filme é a posição de seu diretor: no intuito de demolir tanto socialismo quanto capitalismo, ele ficou sem nada nas mãos a não ser uma longa piada que em certo momento se desgasta. Nem um possível niilismo é encorajado, de forma que só resta uma dinâmica de classes de posições invertidas.
Talvez o vazio do filme seja apenas reflexo do mundo que ele deseja espelhar. Mas isso não é o bastante.
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b-oovies · 2 years
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FILMES PT. 4
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1. todos os filmes estão em ordem alfabética.
2. aqui as outras partea do catálogo de filmes.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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1917
2001 - Uma Odisseia no Espaço
A Bela e a Fera
A Bruxa: Parte 2 - A Outra
A Fera do Mar
A Jaula
A Proposta
A Vida Depois
A Visita
Ad Astra - Rumo às Estrelas
As Meninas Superpoderosas - O Filme
As Virgens Suicidas
Alguém Avisa?
Batman Begins
Batman: O Cavaleiro das Trevas
Boa Sorte, Charlie! É Natal!
Bratz: O Filme
Como Perder um Homem em 10 Dias
Da Magia à Sedução
Dançando na TV
Decisão de Partir
Die Hard
Dormindo com o Inimigo
Drácula de Bram Stoker
Dunkirk
Eduardo e Mônica
Emancipation
Enola Holmes 2
Esqueceram de Mim 2
Eyes Wide Shut
Fahrenheit 451
Garota Mimada
Grease
High Society
House of Gucci
Hope
Ilha do Medo
Invasão Zumbi
Karatê Kid
Lamb
Legalmente Loira 2
Lolita
Lulli
Madagascar (Sequência)
Marcel the Shell With Shoes On
Maria Antonieta
Massacre da Serra Elétrica
Me Chame Pelo Seu Nome
Meet Me in St. Louis
Midnight
Midnight Runners
Milagre na Rua 34
Miss Americana
Moonlight
Monte Carlo
Nunca Fui Beijada
O Castelo Animado
O Expresso Polar
O Fantasma da Ópera
O Homem de Palha
O Homem do Norte
O Mágico de Oz
O Menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo
O Predador: A Caçada
Os Vampiros que Se Mordam
Our Love Story
Observador
Paloma
Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
Premonição (Sequência)
Psicopata Americano
Psycho
Quase 18
Raya e O Último Dragão
Romeu e Julieta
Room No.7
Schoolgirl Complex
Scrooge: Um Conto de Natal
Segundas Intenções
Sem Medo no Coração
Sing
Sing 2
Sorria
Soulmate
Surpresas do Amor
Suspiria
Telefone Preto
Terror em Silent Hill
The Babysitter
Triângulo da Tristeza
Tudo Bem no Natal Que Vem
Tusk - A Transformação
Um Brinde ao Natal
Um Dia de Louco
Um Duende em Nova York
Um Lugar Bem Longe Daqui
Um Natal Muito, Muito Louco
Um Pequeno Favor
Uma Garota à Porta
Uma Segunda Chance para Amar
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ninaemsaopaulo · 11 months
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Triângulo da tristeza
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Carl e Yaya são um jovem casal de modelos que, no meio profissional em que vivem, destacam-se pouco. Portanto, os papéis de influenciadores na internet são fundamentais, mostrando que esse é um filme sobre o nosso tempo. Tudo é aparecer para ser, ainda que não sejam capazes de rachar uma conta no restaurante sem entrar em conflito. Carl quer demonstrar que ama Yaya, enquanto ela deixa clara a relação benéfica para ambos: eles são charmosos, instigantes, carismáticos e, ao mesmo tempo, inacessíveis. Nada melhor do que se juntarem e se associarem a grandes marcas para viver uma vida que não podem manter. É nessa leva que eles ganham passagens para um cruzeiro de luxo num iate de bilionários, onde a divisão entre ricaços e tripulação é cristalina, mas as relações estão em linha tênue. 
Triângulo da tristeza foi uma indicação que partiu de todos os lados, mas é um desses “filmes Matrioska”: quanto mais se aprofunda, mais rico e complexo se torna, sem perder o sabor inicial. Você acha que o filme vai ser uma coisa, mas se transforma em outra, completamente diferente.
No iate, o jovem casal em crise se depara com figuras mais velhas, igualmente solitárias. Como a mulher que sofreu um derrame e só consegue pronunciar uma frase em alemão, embora entenda o que todos estão dizendo. Ou o casal idoso que financia guerras. Também temos o bilionário russo, orgulho em ser capitalista, que assim que começa a citar Karl Marx, provoca o caos durante a viagem, ao entrar em competição direta de frases feitas com o comandante, um bêbado americano e comunista Woody Harrelson (seu papel de sempre, convenhamos). Isso depois de um jantar caótico e escatológico: vômito, fezes e noite de tormenta - recomendo que assista ao filme de barriga vazia, se puder. Esse jantar é uma das cenas mais bem feitas do cinema atual, é satisfatório ver rico passando perrengue, sendo reduzido a condição humana sem distinção alguma; e imaginar que tipo de velha rica eu serei, caso tenha oportunidade. Ostras, candelabros, taças de champanhe. Mulheres passando dos setenta, ostentando joias de família, mal sabem elas que são suas poucas horas de vida, o iate vai naufragar.
Quando os poucos sobreviventes se veem isolados numa ilha, a única pessoa capaz de pescar, caçar e acender uma fogueira é a faxineira filipina, e logo ela se intitula comandante fora do barco, pois agora os ricaços dependem dela, os papéis se invertem, a comédia de costumes está bem servida. Quem tinha luxo, vai ao lixo - de nada adianta roubar relíquias dos defuntos boiando ou tentar barganhar sua coleção de Rolex, nada disso paga o peixe que você não foi ensinado a pescar. E quem nada teve, experimenta a síndrome do pequeno poder enquanto o resgaste não vem.
Ruben Östlund, diretor sueco, não inventa a roda em Triângulo da tristeza, me pergunto até que ponto podemos considerar genialidade uma história aparentemente simples: o diretor trabalha o conflito de classes sociais com o caos de uma situação extrema, entrega de bandeja e o público se delicia. Nada é sutil nessa história que tem como ponto de partida o privilégio branco - Carl e Yaya não são ricos, mas tampouco são pobres. Por serem bonitos, o acesso deles ao universo dos bilionários é um tanto quanto facilitado. Chega num ponto em que a existência deles parece inútil, mas não é. A presença do casal é essencial para o público se situar na história, ficar um tanto quanto “em cima do muro”, eventualmente tomar partido. 
Me lembrou alguns dos encontros com gente rica que tive através do Bumble, como o cara que tinha quatro salas em casa e uma delas era de cinema. Como eu sabia que não teríamos um segundo encontro, aproveitei o ambiente e essa é a história de como revi Interstellar. Esse cara também tinha uma banheira no meio do quarto e “trabalha” fazendo stand up sobre como é ser rico morando em Higienópolis. Você vê graça? Eu também não, mas ele poderia ser personagem de Östlund, facilmente. 
Dividido em três episódios, Triângulo da tristeza é crítica feroz e não-lapidada contra a desigualdade social, sensação gostosa de que algo foi vingado, ao menos artisticamente. Mas também é entretenimento muito próximo do besteirol americano e isso não é uma crítica, faz parte de seu encantamento. 
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etcemais · 1 year
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Confira todos os indicados do 95º cerimônia do Oscar.
-Melhor Filme Nada de Novo no Front Avatar: O Caminho da Água Os Banshees de Inisherin Elvis Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo Os Fabelmans Tár Top Gun: Maverick Triângulo da Tristeza Entre Mulheres
-Melhor Direção Martin McDonagh – Os Banshees de Inisherin Daniel Kwan e Daniel Scheinert – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo Steven Spielberg – Os Fabelmans Todd Field – Tár Ruben Östlund – Triângulo da Tristeza
-Melhor Atriz Cate Blanchett – Tár Ana de Armas – Blonde Andrea Riseborough – To Leslie Michelle Williams – Os Fabelmans Michelle Yeoh – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
-Melhor Ator Austin Butler – Elvis Colin Farrell – Os Banshees de Inisherin Paul Mescal – Aftersun Bill Nighy – Living Brendan Fraser – The Whale
-Melhor Atriz Coadjuvante Angela Bassett – Pantera Negra: Wakanda para Sempre Hong Chau – The Whale Kerry Condon – Os Banshees de Inisherin Jamie Lee Curtis – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo Stephanie Hsu – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
-Melhor Ator Coadjuvante Brendan Gleeson – Os Banshees de Inisherin Barry Keoghan – Os Banshees de Inisherin Brian Tyree Henry – Passagem Judd Hirsch – Os Fabelmans Ke Huy Quan – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
-Melhor Roteiro Original Os Banshees de Inisherin (Martin McDonagh) Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo (Daniel Kwan e Daniel Scheinert) Os Fabelmans (Steven Spielberg e Tony Kushner) Tár (Todd Field) Triângulo da Tristeza (Ruben Östlund)
-Melhor Roteiro Adaptado Nada de Novo no Front (Edward Berger, Lesley Paterson e Ian Stokell) Glass Onion: Um Mistério Knives Out (Rian Johnson) Living (Kazuo Ishiguro) Top Gun: Maverick (Ehren Kruger, Eric Warren Singer e Christopher McQuarrie) Entres Mulheres (Sarah Polley)
-Melhor Filme Internacional Nada de Novo no Front (Alemanha) Argentina, 1985 (Argentina) Close (Bélgica) EO (Polônia) The Quiet Girl (Irlanda)
-Melhor Animação (longa-metragem) Pinóquio de Guillermo del Toro Marcel the Shell With Shoes On Gato de Botas 2: O Último Pedido A Fera do Mar RED: Crescer é uma Fera
-Melhor Curta-Metragem em Live-Action An Irish Goodbye Ivalu Le Pupille Night Ride The Red Suitcase
-Melhor Curta-Metragem Animado The Boy, the Mole, the Fox and the Horse The Flying Sailor Ice Merchants My Year of Dicks An Ostrich Told me The World is Fake and I Think I Believe It
-Melhor Documentário (longa-metragem) All that Breaths All the Beauty and the Bloodshed Fire of Love A House Made of Splinters Navalny
-Melhor Documentário (curta-metragem) The Elephant Whisperers Haulout How do You Measure a Year? The Martha Mitchell Effect Stranger at the Gate
-Melhor Trilha Sonora Babilônia (Justin Hurwitz) Nada de Novo no Front (Volker Bertelmann) Os Banshees de Inisherin (Carter Burwell) Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo (Son Lux) Os Fabelmans (John Williams)
-Melhor Canção Original Hold my Hand (Lady Gaga e Bloodpop) – Top Gun: Maverick Lift me Up (Rihanna, Tems, Ryan Coogler e Ludwig Goransson) – Pantera Negra: Wakanda para Sempre Naatu Naatu (M.M. Keeravaani e Chandrabose) – RRR Applause (Diane Warren) – Tell it Like a Woman This is a Life (Ryan Lott, David Byrne e Mitski) – Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
-Melhor Design de Produção Nada de Novo no Front Avatar: O Caminho da Água Babilônia Elvis Os Fabelmans
-Melhor Maquiagem e Cabelo Nada de Novo no Front Batman Pantera Negra: Wakanda para Sempre Elvis The Whale
-Melhor Figurino Babilônia Elvis Pantera Negra: Wakanda para Sempre Sra. Harris Vai a Paris Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo
-Melhor Fotografia Nada de Novo no Front Bardo: Falsa Crônica de Algumas Verdades Elvis Empire of Light Tár
-Melhor Som Nada Novo no Front Avatar: O Caminho da Água Batman Elvis Top Gun: Maverick
-Melhor Montagem e Edição Os Banshees de Inisherin Elvis Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo Tár Top Gun: Maverick
-Melhores Efeitos Visuais Avatar: O Caminho da Água Nada de Novo no Front Batman Pantera Negra: Wakanda para Sempre Top Gun: Maverick
O Oscar acontece no dia 12 de março.
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fredborges98 · 2 months
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O triângulo amoroso mais famoso da história do século XX.
Ele, multimilionário, Ela, a soprano raríssima, e a última, simplesmente a ex-primeira dama dos EUA.
De quem estamos falando?
Aristóteles Sócrates Onassis(Esmirna, 20 de janeiro de 1906 – Neuilly-sur-Seine, 15 de março de 1975).
Maria Callas (Nova Iorque, 2 de dezembro de 1923 — Paris, 16 de setembro de 1977)
Jacqueline Kennedy Onassis.(Southampton, 28 de julho de 1929 – Manhattan, 19 de maio de 1994).
Não tens o que possuis, Tens aquilo que dás.
Acima do que sabes, Vale aquilo que és.
Sobre a própria palavra, Olha as ações que crias.
Mais além do que podes, Importa o que toleras.
De tudo quanto crês, Vale mais o que fazes.
Em tudo quanto sofras, Guarda a fé viva em Deus.
Emmanuel Fonte: Bíblia do Caminho † Testamento Xavieriano .
Por: Fred Borges
Em comum aos três lados deste triângulo:
*O Poder.*
Poder Financeiro.
Poder Cultural.
Poder Político.
Ele comprava o poder cultural e político.
Mas nenhum deles conseguiu comprar a felicidade.
Maria amava Onassis, Jack amava a si mesma e Onassis não amou nenhuma delas, somente o que elas representaram.
Onassis amava seu filho, mas aos 24 anos,num acidente de avião que ele próprio conduzia, morreu.
Onassis tinha uma filha, mas depositava todas suas " fichas"no filho, e acabou deixando tudo para filha.
Onassis se relacionou com Maria e a engravidou, pediu que ela abortasse, ela recusou e no nascimento ele morreu.
Maria e Onassis nunca mais foram os mesmos.
Jack teve dois filhos, um morreu e o outro, uma menina, vive.
Jack foi casada com John Kennedy que era viciado em sexo e tinha muitas amantes, inclusive Marilyn Monroe por longos anos.
Jack recebeu R$ 3 milhões de dólares para ficar com John e não se divorciar pelas traições do marido.
No entanto, não aguentou e solicitou um tempo e foi para Grécia onde se encontrou com a irmã e Onassis que eram amantes e ela também viria a se tornar amante dele.
De volta, John perguntou a Jack se poderia contar com ela para sua reeleição e ela disse que estaria onde ele estivesse.
Até que um dia John foi assassinado.Seu irmão, Robert era bem próximo a Jack, tão próximo que se tornaram amantes, mas Robert não queria mais saber de política, estava abalado pela morte do irmão, mas Jack o encorajou e ele se tornou senador, mas um dia o "caldo entornou" e Robert foi também assassinado.
Jack perdeu o rumo e o chão, e foi parar nos braços de Onassis, juntos se casaram e no acordo prenupcial ele podia ter amantes, dentre elas, Maria que sempre o amou.
Humilhada, maltratada, o brilho de Maria foi pouco a pouco se apagando e ela se exilou num apartamento que era considerado um museu por ter tantas obras de arte, Onassis continuava lhe presenteando com jóias, inclusive quando ela perdeu seu filho, mas nunca esteve com ela, até a data do falecimento quando foi visitá-lo no seu leito de morte.
Onassis morreu de tristeza.
Maria, anos depois, morreu também de tristeza e nunca mais cantou.
Jack recebeu US$ 26 milhões de dólares num acordo de divórcio, tendo a filha como negociadora após a morte de Onassis, vindo Jack a morrer alguns anos depois com câncer.
Jack dizia: o.primeiro homem de sua vida você o ama, o segundo você se faz financeiramente e o terceiro, sim,houve um terceiro, você se diverte e será sua companhia até sua morte, e assim foi.
*Moral da história:*
Não tens o que possuis, Tens aquilo que dás.
Acima do que sabes, Vale aquilo que és.
Sobre a própria palavra, Olha as ações que crias.
Mais além do que podes, Importa o que toleras.
De tudo quanto crês, Vale mais o que fazes.
Em tudo quanto sofras, Guarda a fé viva em Deus.
Emmanuel Fonte: Bíblia do Caminho † Testamento Xavieriano .
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clarapoesia · 7 months
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MEMÓRIAS CURTAS DA PIANISTA QUE ATRAVESSOU MINHA NOITE.
Estaremos sempre sozinhos.
Eu hoje ando distraído.
Naquele umbigo, sabor de todas as tardes, passeava sem pudores minha língua. Em metáforas, tudo o que fosse literatura morava no hipogástrico daquela mulher. As notas mais doces nasciam do tilintar das duas taças de vinho sobre o criado mudo, ao lado da luz amarela daquele abajur vitoriano. 
Tudo parecia música aos meus ouvidos, cada estalar que minha boca fazia ao encontrar a boca dela. De forma obscena, morria a inocência poética que me atravessava. Na pequena mancha em sua virilha esquerda eu encontrava motivo para rasgar todas as cartas de amor que eu tivesse escrito para outras mulheres. Não fazia sentido dar relevância para qualquer amor que não fosse aquele. Todo meu passado e minhas duras e tristes memórias de amores podiam ser apagados.
A pianista tinha em seus olhos, verdes como a verdura, a tristeza de uma morte cinza. Tinha em sua boca, que evidentemente sempre marcava um batom vermelho-escuro, o sabor de todos os poemas escritos na década de trinta. Em seu pulmão, órgão escrupular, a fumaça dos cigarros mais medíocres tomavam conta, colocavam bandeira. Em teu peito, residência oficial do nosso músculo cardíaco, eu fazia o espírito e a física gozarem de tanto sabor tomado.
A pianista era, entre todas as mulheres, a única que me fazia viajar por todos os continentes sem sequer sair de teu corpo. 
Entro no banheiro.
Sempre quis que o amor se fizesse presente. Sempre dobrei as esquinas bem atento, sempre esperei encontrar do outro lado uma pessoa que me fizesse questionar a estrutura básica do meu ser. Quem poderia dizer que eu não encontraria o amor na fila de uma farmácia? Numa terça-feira, entre as dezoito e dezenove horas? Quem poderia dizer que o amor não estava na sala quarenta e oito de um edifício cinza em uma cidade qualquer do Triângulo Mineiro? 
Quem poderia? Eu poderia. Por mais que eu tivesse esperança, a dura realidade sempre me golpeou, sempre tive certeza de que o amor não me abraçaria ao acaso. Ele não me faria um bolo de fubá às nove da manhã, quando eu estivesse triste (quase sempre). 
Não sei. Talvez meus ossos compridos e pontiagudos, meu cabelo despenteado, minha fala obtusa, minha escrita mesquinha, meus medos vazios, minha subordinação a todas as inseguranças. Não sei. Algo me afasta do amor das outras pessoas. E amassando esta página, derramo uma lágrima fria, uma desesperança me assola.
Já andei atento a espera de que o amor chegasse, hoje posso andar distraído. Não, o amor nunca chegou, mas eu não mais o procuro, tampouco acredito em sua existência em mim. Apenas abortei a ideia de que um dia alguém me amará. E olha, tal certeza não me assusta e nem me deixa triste, me deixa realizado. Não preciso mais cumprir esforços em minha vida, não espero mais nada dela, o que vier, será real, mesmo que seja solidão e amargura.
Agora vomito tudo que tenho acima do meu epigástrico, e voltarei àquele hipogástrico branco.
Saio do banheiro.
A pianista, ainda desnuda, recita Shakespeare, um daqueles sonetos deitados na tradição de serem eternos. 
Na noite em que conheci a pianista, eu já não acreditava no amor, mas o que eu tinha a perder naquela pele branca? Me joguei naqueles cabelos curtos e ruivos, naqueles olhos que me acordaram a vontade de ser hipócrita. Naquela noite, despretensiosamente acendemos um cigarro barato, e na troca de farpas e elogios rasgados, nos encontramos.
A pianista nua me acende a realidade de que todas as coisas do mundo são de verdade, mas que todas as pessoas são falsas, embaixo de seus ternos e sobretudos, atrás da mesquinharia de teus gestos. Ninguém quer saber se tá tudo bem, as pessoas querem seguir suas jornadas, almoçar sem preocupações alheias. No máximo você será uma fofoca das nove e meia, caso responda que não está bem e dê os motivos para isso, ninguém quer saber como você está ou como foi seu dia.
Você está sozinho e morrerá assim, a pianista ao seu lado é efêmera, eu e ela morreremos. Sentiremos a mão do fim de todas as coisas sobre nossos ombros, e então daremos adeus a este mundo, mas cada um em sua carne e alma, estamos e estaremos sozinhos.
Não a amo, ela não me ama. A realidade não precisa de amor. O amor é algo supérfluo. 
Não que isso aqui seja um ensaio sobre o que é o amor, eu já tentei tantas vezes fazer isso, falhei em todas. Eu particularmente nunca vou conseguir pegar o verbo ser, conjugar na segunda pessoa do singular, colocá-lo defronte da palavra amor, e continuar a sentença de uma maneira lógica e real. Eu jamais irei definir o amor de uma maneira correta.
Eu poderia dizer que ele é o sentimento de culpa revestido de uma romantização errônea. Eu sinto culpa por todas as vezes que eu disse “eu te amo”, mas eu acreditava fielmente que amava todas as vezes que disse, hoje sei que é mentira, tudo era ego, carência e pressão interna. A pianista me entende.
Como se fosse algo previsto nas estrelas, nos entregamos um ao outro novamente. Nossas línguas foram projetadas para que neste instante das nossas vidas elas se encontrassem, não podemos perder um instante sequer, nunca mais nos veremos depois daqui. Passeio minhas mãos em tuas coxas firmes, alcanço em carne o que nunca alcancei em espírito. O terreno orgasmo que chega, não se compara com a projeção astral que a união de minha língua e tua carótida cria. 
No fim, após saciar a sede que nossos corpos possuíam, tomamos um copo de água.
Ainda sobra um pouco de vinho.
Minhas linhas são reais revestidas de falsas acusações.
Nos viramos e olhamos olho no olho. Posso afirmar que aquela pupila é a mais enigmática que já entrou de encontro com a minha. A gente parecia conseguir ler um ao outro. Estava estampada nela uma tristeza que eu não podia explicar, e naquele momento íntimo, pedi para que ela tivesse intimidade de me contar quem era ela, além de pianista.
As músicas clássicas tocadas em todos os balés e bailes. A pianista era uma pessoa que viveu, que acreditou no amor, mas era trocada sem nenhum motivo aparente. Ela se entregava a todos, não no sentido físico, mas no emocional, ela sentia intensidade em todos os relacionamentos que ela teve. Escrevia cartas e dedicava as músicas mais especiais. Escrevia contos e contava sobre como era extraordinário amar, mas todos eles iam, ela não sabia dizer qual era o defeito que afastou todos os homens e mulheres que ela já amou.
Eu fico feliz que ela não me ama, eu não a amo e não gostaria de ter que destruí-la mais uma vez quando eu mandasse ela ir embora. Digo a pianista para que ela não tema a solidão, e ela não teme. Nós brindamos o resto de vinho em homenagem a toda a solidão do mundo. A solidão das guerras, dos cemitérios, dos hospitais, dos conventos, dos moinhos. E em especial, a solidão que reside em nossos corações, e que nunca nos deixará.
Colocamos nossas roupas.
Como de costume, beijo a testa dela, como faço com todas as pessoas pelas quais sinto algum carinho, é meu gesto universal de dizer que amanhã talvez eu morra ou que algo nos impeça de nos ver, mas que meu carimbo ali ficou, que sinto um amor genuíno e nem um pouco romântico por você.
Estaremos sempre sozinhos. Eu e a pianista. Cada um em lugar do mundo. Ela fica com o meu beijo na testa, eu fico com o botão que se soltou de sua blusa amarrotada, caído ao lado de um ruivo fio de seu cacheado cabelo.
Quem sabe um dia nos vemos de novo. Eu espero muito que não. Mas guardarei o botão.
Estaremos sempre sozinhos. Mesmo que em companhia.
Eu hoje ando distraído.
Estaremos sempre sozinhos.
- Wellington Paiva
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