Tumgik
#O Leitor
leitoracomcompanhia · 2 years
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Em sonhos
“Anos mais tarde, sonhei muitas vezes com aquela casa. Os sonhos eram sempre parecidos, variações de um sonho e de um tema. Andando por uma cidade estranha, vejo a casa: está numa fileira de casas, num quarteirão que não conheço. Continuo a caminhar, confuso, porque conheço a casa mas não o quarteirão. Depois lembro-me de já a ter visto. Não a localizo na Rua da Estação da minha cidade, mas numa outra cidade ou num outro pais.”
Bernhard Schlink, “O Leitor”; pintura de Hans Baluschek.
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leticiaquintilhano · 11 months
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trechos-delivros · 4 months
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Começou a ficar assustado, e isso é ruim para o pensamento.
- O Hobbit (J. R. R. Tolkien)
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miniminiujb · 1 year
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Faz o Aizawa sendo chamado pq o seu marido (alpha) teve um cio precoce?
Desculpa a demora! Eu fiz mais fofo, já que não escreve smut ainda.
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Aizawa franziu as sobrancelhas quando recebeu uma mensagem sua.
"Sho... Meu cio chegou mais cedo", Ele leu a mensagem nos pensamentos. Aizawa olhou para a turma nervosamente, o cio do seu Alpha sempre foi muito regulado e ele nunca teve que sair apressado da escola. Shota avisou os alunos que sairia e voltaria em alguns minutos, deixando Lida responsável pela a sala de aula. Aizawa caminhou apressadamente em direção a sala do diretor, abaixando o olhar para o celular quando você mandou outra mensagem, "meus supressores acabaram😓😭😡".
Shota suspirou com esse ocorrido, geralmente vocês compravam para sobrar nos próximos cios. Aizawa bateu na porta do diretor, que logo foi aberta por Nezu.
"Eraser Head, o que trás você aqui?", O diretor perguntou olhando para cima.
"B/n entrou na rotina adiantado", Shota falou desfiando um pouco do olhar, apoiando o peso para a outra. "Ele não tem os supressores".
"Tudo bem, fique com B/n. Vou ficar com seus alunos até outro professor substituto aparecer", Nezu falou compreensível.
"Obrigado", Shota falou e caminhou para buscar as coisas dele. Os alunos fizeram muitas perguntas, mas Nezu tomou conta da situação.
Aizawa saiu da escola em direção do carro dele, sentou no banco e tirou o celular do bolso, mandando uma mensagem para você. "Vou passar na farmácia, já estou indo para casa, enquanto isso fique no ninho".
Shota passou na farmácia antes de ir para o apartamento compartilhado de vocês. Quando ele chegou na porta já conseguiu sentir o seu cheiro. Aizawa abriu a porta deixou as coisas em cima do sofá e caminhou com os supressores em direção do quarto de vocês, ele abriu a porta lentamente.
"Alpha?", Aizawa chamou por você, você estava deitado no ninho com o rosto pressionado contra o travesseiro do Aizawa. Você ergueu a cabeça para olhar para o seu Ômega, um sorriso percorreu o seu rosto, você se virou de barriga para cima e ergueu a mão para chamar atenção dele.
O Ômega caminhou lentamente até o ninho, pegou um litro de água que tinha ao lado da cama e entregou para você, junto com o remédio que ajudaria com os sintomas. Quando você tomou o remédio, Aizawa retirou a roupa e colocou uma mais confortável, ele voltou até o ninho e deitou com a cabeça no seu peito. Você passou as mãos nos fios escuros do seu Ômega, você estava contendo os seus instintos, o cheiro do seu companheiro deixava você louco. Mas deixaria o Aizawa descansar, antes que tudo começaram
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artbyink · 1 year
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"I" as reader in Isekai'd to the West
@skittlescripts I will be very honest. Never in my entire life have I been SO fascinated by a fanfic about a monkey, seriously, your writing is impeccable! I got emotional with the first chapter, I spent days talking about it with my friends (I almost got slapped heheh) Anyway, I made this fanart for this masterpiece, I couldn't resist doing it ✧(。•̀ᴗ- )✧
(Sorry about the spelling, English is not my native language, I really had to use the translator)
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Nunca soube que um coração podia suportar o peso do mundo inteiro.
O lado feio do amor
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divinafome · 2 years
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meu bem, talvez parte do amor esteja na proximidade. em olhar o brilho nos olhos e tentar compor uma dança sem piscar.
talvez, nesse bar escuro e gelado, estejamos tão perto que só algo tão impossível quanto deus pudesse nos separar.
mas o que sentimos não é deus, nem amor, só a parte de algo lindo. um vislumbrar de toques que poderiam tão bem ser uma oferenda. assim, as mãos, com tanto cuidado, buscam se aproximar cada vez mais.
o bar apaga, o cigarro apaga, a música apaga, tudo vai do som à cinza ao pó ao nada; até que resta só um pedaço de amor:
mãos atrapalhadas buscando conforto nos braços um do outro, um esbarrão na mesa, uma risada ridícula, um brilho no olhar e como se fosse rio, corremos num beijo enquanto no canto dos lábios fica marcado um sorriso.
meu bem, talvez essa parte do amor esteja aqui:
nas mãos que tocam o pescoço, como se houvesse na pele um segredo para entender o brilho que amar imprime aos olhos.
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raihin · 8 months
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A lâmina reflete o espírito: Não se esqueça de respirar, parte 2 de 5 eu acho? (fanfic HSR 100% PT BR confia)
personagens: Blade, Kafka, Loba Prateada, 7 de Março e Welt Yang (menções honrosas a Elio e Sam)
sumário: a temática dessa fic se baseia na minha interpretação do jogo, ela conta flashbacks do passado da exploradora antes de ser uma Inominada, isso tudo patrocinado pela minha imaginação, tilta não, espere romance e drama
conteúdo: espere algo profundo e dramático por aqui, leve incitação ao romance
n/a: antes de ficar me enchendo o saco nos comentários dizendo que sumi nota que eu tava no meio de uma crise existencial afogada em trabalho/curso, to fazendo o possível para não passar vergonha obrigada
palavras: 2.200
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O tempo dança sem parar. Passado, presente e futuro se entrelaçando em linhas tênues que separam a realidade da loucura, cada uma dessas linhas tão única como nenhuma outra, mas todas levam a um final que o destino já determinou.  
‘’Ela tem braços e pernas, mas mesmo assim não pode andar?’’ perguntou uma voz entediada e distante. Você ouve tinidos finos ecoando em seus ouvidos. 
‘’O processo de desenvolvimento dela ainda não está completo. O corpo está crescido e grande parte dos órgãos internos estão operantes, mas ela precisa de mais tempo para amadurecer ou seu processo de crescimento será interrompido ao entrar em contato com oxigênio cedo demais.’’ explicou outra voz, essa melodiosa e reconfortante. 
‘’Ela não vai sair agora.’’ uma voz áspera se manifesta. 
‘’Puxa! Apenas diga logo que ela não vai sair ao invés de falar um monte de palavras difíceis, Kafka!’’ 
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Você abre os olhos. Luzes coloridas preenchem sua visão, o ar tem um cheiro engraçado, uma fina névoa te circula.  
‘’Falta muito?’’ você pergunta para a jovem de cabelos prateados a sua frente. 
‘’Eu já te disse que isso leva algum tempo, então pare de me apressar. Dê uma volta por aí já que está tão entediada.’’ ela te responde com o mesmo tom indiferente de sempre, voltando a digitar números e letras na pequena tela holográfica projetada do aparelho em seu braço. 
Loba Prateada era uma figura peculiar que costuma se contradizer em muitas ocasiões. Ela diz que gosta de manter as impressões de ser uma pessoa divertida e difícil de se lidar, mas aqui estavam vocês duas na talvez atividade mais entediante que ela conseguiu te obrigar a fazer.
Você caminha entre os corredores vazios da grande instalação de paredes metálicas. Luzes piscavam por toda a parte, e o único barulho que chegava aos seus ouvidos eram os de seus próprios passos. Você se lembra de ter derrubado um grupo de guardas em uma esquina entre os corredores, e para sua sorte eles continuavam desmaiados no mesmo lugar.
‘’Parece que eles não vão se levantar tão cedo.’’ você sussurra. 
Um dos guardas estava usando a parede como apoio ao se sentar, colocando uma mão em seu peito e a outra na garganta enquanto arfava desesperadamente. Seus olhos recaem sobre ele, que não parecia se lembrar do que aconteceu. O rosto dele estava vermelho por um momento, tornando-se levemente azulado em outro. 
‘’Respire mais devagar, ou vai acabar sem ar nenhum.’’ você se abaixa perto dele, notando seus olhos inchados. 
O guarda te olha confuso, concentrado demais tentando aliviar o próprio pânico do que notar que você era a intrusa que o levou ao chão. 
‘’Você vai se matar sozinho... respire mais devagar, não pressione seu peito com tanta força ou o ar não vai entrar aí dentro.’’ você pega uma faca de seu bolso e corta as fitas que seguravam o colete dele ao corpo, aliviando um pouco do peso sobre os ombros do pobre coitado. Com mais alguns segundos respirando fundo o guarda pisca os olhos e te encara, visivelmente agradecido mas igualmente perdido. 
‘’Novata! Nós já acabamos por aqui.’’ Loba Prateada te chama no fim do corredor.  
‘’Se lembre de continuar respirando.’’ você diz ao guarda antes de se levantar e ir embora, desaparecendo na névoa fina da instalação de metal. 
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Você conhece a sensação de acordar de um sonho muito, muito longo? E como estar flutuando sem rumo numa grande imensidão, seu corpo em inércia. Quando seus olhos finalmente se abrem um choque percorre sua espinha e seus pulmões deixam de puxar o ar. Sua mente perdida entre a realidade e o que deveria ser somente um sonho.  
Você vê luzes. São fracas e pequenas, dançando a sua volta como vagalumes numa noite azulada sem fim. Você se sente como um peixe num aquário sendo constantemente vigiado por inúmeros pares de olhos.  
Mas por quê?   
Alguns desses olhos são indiferentes e frios. Alguns te observam com fascínio enquanto outros sentem pena.
Quem é você e para onde vai, pequenina?
‘’Quanto tempo até ela poder sair daí? Nós já esperamos muito, não é?’’ perguntou uma voz metálica, como um computador maquinando palavras. 
‘’Apenas deem um pouco mais de tempo para ela. A câmara de incubação está fazendo trabalho dobrado ao mantê-la viva por tempo suficiente para que seu poder se estabilize completamente.’’ respondeu Kafka. 
‘’Se ela sobreviveu ao processo inicial de formação, por que não poderíamos simplesmente deixá-la sair e ver as coisas por conta própria?’’ questionou Loba Prateada. 
‘’Nós não podemos simplesmente arriscar perdê-la por meras especulações. Já foi difícil o suficiente recuperá-la, não podemos simplesmente torcer que outros irão de desenvolver tão bem caso ela não consiga.’’ Kafka explicou em tom mais sério. 
Formas borradas dançam em sua visão. Não eram luzes, muito menos pareciam ter alguma intenção de chegar até você. 
Você flutua num mar de estrelas e bolhas. 
Seu corpo parece não te pertencer, você nem ao menos se lembra como deveria se chamar. 
Por quanto tempo você tem flutuado? 
Por alguns poucos dias, talvez por toda uma eternidade? 
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‘’Você está bem, gracinha?’’ Kafka pergunta, atraindo sua atenção dispersa. 
‘’Eu estou bem.’’ você responde, piscando os olhos rapidamente. 
Seu braço esquerdo estava sendo enfaixado. Graças a um descuido você foi ferida durante uma missão. Os cortes foram leves, mas ainda sangravam.  
‘’Você parece mais distraída do que o normal. Alguma coisa aconteceu?’’ ela perguntou, aplicando as últimas tiras de bandagens. 
‘’Nada aconteceu, senhorita Kafka. Só estou... pensando.’’ você balança a cabeça. 
‘’Pensar demais pode causar dor de cabeça.’’ ela empurrou sua cabeça com os dedos de brincadeira, indo até uma mesa metálica no canto da sala para guardar os instrumentos médicos que usou ‘’Mas se posso perguntar, o que exatamente você tem pensado tanto?’’ 
‘’Não é importante.’’ você agradece a ela com um aceno de cabeça. 
‘’Oh, não? Então isso deve ser realmente algo-não-muito-importante para te fazer ser ferida. Eu nem quero imaginar o que deve ser.’’ ela deu uma risadinha baixa, te encarando por cima do ombro. 
Você respira fundo, olhando para seu braço enfaixado. Estava coçando. 
‘’...Eu tenho mesmo que ser esse herói de que Elio tanto fala? Quero dizer, duvido que não tenha outra coisa que eu possa fazer com vocês que não leve para o mesmo lugar.’’ você decidiu apenas falar o que estava em sua mente. Kafka iria te forçar a fazer isso de todo jeito. 
Ela continuou arrumando os utensílios, um pequeno sorriso nos lábios.
‘’Existem muitos caminhos que levam para o mesmo destino. Alguns deles são bem asfaltados enquanto outros são totalmente esburacados. Só porque eles levam ao mesmo destino não significa que você irá chegar ao final em segurança. Elio apenas escolheu o caminho com maiores chances de sucesso.’’ ela respondeu ‘’Tem alguma chance de você ter se apegado a nós, gracinha?’’ 
‘’...Vocês são as únicas pessoas que conheci quando acordei. Como eu poderia confiar em estranhos quando vocês dizem que devo me manter escondida ou posso morrer?’’ você reclama, enchendo as bochechas de ar e levantando seu olhar para Kafka. 
‘’Hahah, não se preocupe. Nós vamos nos certificar de que você esteja em segurança. Eu sei que é difícil confiar nos outros assim tão abertamente, então apenas confie em nós e no que lhe dizemos.’’ ela se virou e cruzou os braços, usando a mesa metálica para se apoiar. 
‘’Então.... eu não vou poder mesmo me lembrar de vocês quando a hora chegar?’’ você reluta diante as palavras dela embora quisesse tomá-las como verdade. 
‘’Não, isso infelizmente isso não vai poder acontecer.’’ ela balança a cabeça. 
‘’Nem um pouquinho?’’ você insiste. 
‘’Nem um pouquinho.’’ ela se mantém firme enquanto sorria. 
Você emite um grunhido baixo e descontente. Seus olhos circulam pela sala mal iluminada, repousando sobre uma grande câmara cilíndrica de vidro que estava totalmente inutilizável graças aos danos que sofreu. Seu peito dói um pouco.
Uma mão enluvada repousa em suas costas.
''Não deixe que essas preocupações tirem seu fôlego, gracinha.'' Kafka ri baixinho e empurra seus ombros.
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O Void é um lugar frio, como um abismo sem fim faminto por estrelas. Nada vem do Void, mas tudo pode se perder nele. As cores não vêm dele, mas possuem conceitos baseados nele. As cores te criaram. Você é uma mistura de todas as cores do universo, a resposta para tudo, e mesmo assim suas próprias perguntas não podem ser respondidas. Pelo menos não ainda, pequenina. 
Ainda não está na sua hora. Você não deve sair. Se sair, não vai sobreviver. A morte não deve ser melhor do que a solidão. 
Não. Ela é, definitivamente, melhor do que continuar flutuando para sempre. 
Você estende as mãos, empurrando o vidro da câmara de incubação que te seguraram por tanto tempo. Não importa o que acontecesse, você só queria parar de flutuar. 
O vidro se parte, cores ofuscantes dançam preenchem sua visão vindas a partir da ponta de seus dedos. Seu corpo despenca no chão sólido. Seus olhos estão marejados, seus dedos trêmulos.
Por que está doendo tanto?
A água que antes te mantinha flutuando na câmara de incubação entrou pelo seu nariz, te fazendo engasgar. Uma de suas mãos foi a garganta e a outra ao peito, a ansiedade se espalhando por suas veias como veneno. 
Você não está mais flutuando, por quê continua tão frio? 
‘’Respire.’’ você ouve uma voz rouca acima de você. 
Seus olhos se abrem. Uma figura alta e escura está abaixada perto de você.  
Não... não consigo. 
As palavras entopem sua garganta. Está ardendo muito, os pedidos de ajuda não são altos o bastante.  
A figura alta te observa se contorcer no chão.
‘’Não tente forçar para dentro, deixe que entre.’’ o homem segura a tua mão que estava na garganta, te virando de lado enquanto aplicava uma pressão esmagadora em suas costas. 
A água em seus pulmões é vomitada pelo chão com tossidas rápidas. Você pisca os olhos, sentindo como se as forças tivessem deixado seus músculos atrofiados.
‘’Se lembre de continuar respirando.’’ ele te diz. 
Você sente seu corpo ser levantado do chão. Você estava flutuando novamente, mas dessa vez não era tão ruim. Você não sente frio, era apenas.... calor. 
Um par de olhos carmesim te observam atentos, checando se seu peito continuava se movendo como deveria. Aqueles olhos eram apáticos embora as mãos que te seguravam fossem cuidadosas. 
Seus olhos se fecham por vários e vários momentos. 
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‘’Stelle!’’ um grito te faz acordar do transe. Seus olhos piscam em confusão, as emoções se acumulando em seu peito como um rio violento escorrendo por uma montanha de areia. 
Uma espada está apontada para sua garganta, uma sensação de familiaridade percorre sua espinha. Algo dentro de você suprimido, incapaz de ser nomeado. 
Diante de seus olhos os dois caçadores de Stellaron Kafka e Blade. Ambos tão intimidantes quanto os hologramas deixam transparecer.
Seus sentidos retornam aos poucos, as luzes azuladas da Matriz de Presciência girando ao seu redor. Blade firme em sua posição enquanto seus olhos carmesins parecem penetrar tua alma. Kafka observa de longe. O olhar dela alterna entre você e Blade, como se procurando por algo minimamente interessante.
‘’Vamos, Bladezinho. Temos outros lugares para visitar.’’ Kafka o chama, e ele guarda a espada atrás das costas, ainda mantendo contato visual intenso. 
Teus dedos tremem, tua garganta está seca e teus pés estão inquietos. Blade se demora para ir, como se tentasse confirmar alguma coisa por si mesmo. Ambos saltam para a imensidão dos domínios de Luofu. 
‘’Stelle, você está bem?’’ senhor Yang se aproxima, apertando seu ombro com os dedos.
Um segundo se passa. Você pisca os olhos e respira fundo, virando-se para ele. 
‘’Eu estou bem, senhor Yang.’’ você responde, e apesar de suas palavras não serem o bastante para convencê-lo, Welt escolheu respeitar sua decisão de permanecer em silêncio. 
‘’A Kafka escapou! O que vamos fazer agora?!’’ 7 de Março se aproxima de vocês com uma expressão chocada. 
‘’Vamos nos reunir com a Mestra Profetisa. Ela saberá o que fazer em seguida.’’ Welt sugeriu. 
Você olha mais uma vez para a imensidão do Luofu logo abaixo de seus pés. Um abismo de nuvens cinzentas te encara de volta. Você sente que presenciou hesitação na espada apontada para seu pescoço, mas isso deve ser apenas impressão sua.
‘’Respire, Stelle.’’ Welt empurra seu estômago gentilmente com a muleta ‘’Se concentre, ainda temos trabalho para fazer.’’ 
‘’Ah, me perdoe.’’ você balança a cabeça. ‘’Eu estou respirando agora.’’ 
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lovsikgrl · 8 months
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“Penso no futuro que achei que teria e no outro que se escancara à minha frente como um abismo.”
O Príncipe Cruel
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missmily · 7 months
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Esteja sempre comigo... tome qualquer forma... deixe-me louco! Só não me deixe neste abismo, onde não posso lhe encontrar! Oh, Deus! Não posso viver sem minha vida! Não posso viver sem minha alma!
— O morro dos ventos uivantes, Emily Brönte.
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lepapillon1994 · 23 days
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leitoracomcompanhia · 2 years
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O meu pai
“Como poderia ele não resmungar? O meu pai. Por que razão deveríamos ser nós, os filhos, a sua vida? Estávamos a crescer e em breve estaríamos crescidos e sairíamos de casa.”
Bernhard Schlink, “O Leitor”; pintura de Salman Toor. Trata-se obviamente de uma família alemã.
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rabiscosdagodoy · 1 year
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Apenas uma das MELHORES (e mais engraçadas) frases do Nico em todos od livros. Então faça como ele e vai tirar uma soneca. (E, sim, aquilo é um doodle do Nico dormindo). 💀 ☠
“With great power... comes great need to take a nap. Wake me up later.” ~Nico di'Angelo - PJO5 Just one of the BEST (and funnier) Nico's quotes EVER. So, like Nico, go take a nap. (And, yes, it's a Nico sleeping doodle).💀 ☠
Início/Start: 14.fev.2021 - Término/End: 28.fev.2021
My socials: intagram, pinterest, tiktok, Spotify (idk, maybe u wanna see my playlists? | sla, vai q vc quer ver minhas playlists)
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trechos-delivros · 2 years
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Herdei do meu pai uma tristeza profunda, a tristeza de saber que um dia vou ter de deixar este mundo. Aprendi a pensar em "noites como esta, em que já não me será dado viver". Mas também herdei a visão do quanto a vida é maravilhosa.
A Garota das Laranjas - Jostein Gaarder
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miniminiujb · 7 months
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Sentimentos
Thranduil x leitor masculino (male reader)
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Thranduil era conhecido por sua beleza inigualável, sabedoria e poder inigualáveis. No entanto, existia um aspecto de sua vida que ele mantinha em segredo - seu amor secreto por seu melhor amigo, B/n.
Thranduil e você haviam crescido juntos. Compartilharam aventuras, risos e segredos desde que eram crianças. Ele sentia uma profunda conexão com você, mas por medo de arruinar a amizade preciosa que tinham, ele ocultou seus sentimentos por todos esses anos.
Em uma festa foi realizada em honra aos elfos. Tinha convidados de diversos reinos. Thranduil estava cercado pelas as pessoas, mas não conseguia evitar olhar para você que estava conversando e rindo com outro elfo. O rei elfo foi tomado pelo ciúme, um sentimento desconhecido até então em sua existência.
Conforme a noite avançava, Thranduil se retirou para seus aposentos, afastando-se do tumulto e da música. Sentado em seu trono, ele refletiu sobre o amor que sentia por você e como temia perder a sua companhia. Foi quando ele percebeu que o amor verdadeiro precisava de coragem.
Tomado por uma decisão, Thranduil se dirigiu para o seu aposento, onde você estava lendo em silêncio. Erguendo os olhos ao vê-lo entrar. Thranduil começou a falar, tentando expressar todas as suas emoções e medos.
"Querido B/n", ele começou. "Desde que éramos jovens, você tem sido minha luz nas trevas. Por muitos anos, escondi meu amor por você, com medo de perder sua amizade. Mas esta noite, quando vi você rindo e conversando com outro elfo, percebi que não posso mais esconder meus sentimentos."
Você o olhava com surpresa, as mãos seguras no livro. Thranduil continuou, "Sei que essa revelação pode fazer a nossa amizade desandar, mas eu não posso mais continuar em silêncio. B/n, eu te amo. Você é a razão pela qual meu coração bate e a vida em meu reino tem significado"
Você permaneceu em silêncio por um momento, deixando o impacto das palavras de Thranduil se acalmar. Finalmente, um sorriso gentil percorreu o seu rosto e colando o livro  de lado. "Meu querido Thranduil", você sussurrou, "Eu também tenho escondido meus sentimentos há muito tempo. Assim como você, eu temia perder nossa amizade. Mas agora que você revelou seu amor, posso dizer com certeza que meu coração pertence a você."
Thranduil olhou para você com os olhos cheios de emoção. Foi um momento de intenso amor e alívio. Vocês se aproximaram e, finalmente, souberam que os sentimentos eram mútuos.
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biribaa · 2 years
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Era frio.
Amigo Imaginário x leitorx
Request feito por: @del1rius
Sumário: Ser um residente de Tipora está sendo a pior opção agora para você. Sua paranóia está sendo insurpotavel para você. Então, você decide ficar completamente longe de todos para ter certeza que não é ninguém, e a caverna parece uma boa ideia.
Primeiro request de OSNI vambora. Desculpa a demora afinal, tava bem n, então eu decidi dar um descanso e acabei esquecendo de fazer o seu request pq eu tava desesperada para fazer o especial de 200 seguidores. Enfim, boa leitura😼
TW/CW: Spoilers de OSNI, palavrões na narração, menção de morte.
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A sua vida na ilha de Tipora é relaxante, sim, você tem que fazer certos trabalhos ali e aqui, mas esse é o espírito de Tipora. Recentemente uma família nova chegou na ilha para motivos de trabalho e para férias. Todo mundo, incluindo você, recebeu todos da família muito bem, mas desde que eles chegaram, diversas coisas estranhas aconteceram...
Milo, Barbara, e os dois filhos da família que chegou em Tipora, formaram o que parecia ser um grupo, só que todos eram suspeitos, até de mais. E coisas absurdas começaram a acontecer, ao ponto que pessoas misteriosamente morreram.
Coisas só não começaram a estranhar na Tipora inteira, as coisas estranharam até mesmo para você.
Você não conseguia mais ficar sozinhx, por quê sempre, sempre esse maldito sentimento de estar sendo observadx vai aparecer. Você estava começando a ficar paranóicx aos poucos com isso tudo. Um terapeuta soa ótimo agora para a sua situação.
Era de manhã, faz um dia desde que descobriram a morte do Cavalcante e o suposto desaparecimento de Amora, que já foi resolvido. Era provavelmente 7 ou 8 horas da manhã, e você se encontrou em uma situação difícil de se mover da cama. Afinal, pra que levantar pra encarar tanto desespero acontecendo em Tipora? É muito mais fácil simplesmente ficar na cama. Mas... Maldito seja esses raios de sol batendo em você, por que a sua janela ainda não tem cortina ainda afinal?!
Grunindo, você levantou seu corpo da sua cama, e decidiu começar o dia. Você removeu seu pijama, e colocou uma roupa apropriada para ir pra fora. No momento que você abriu sua porta para o mundo de fora, seu corpo inteiro foi atacado por raios de sol, principalmente seus olhos, o que fez que eles começarem a arder por dois segundos.
Impressionantemente, nada do Milo, Barbara, Olivier ou Amélie fazendo seja lá o que eles fazem, talvez eles ainda estão tomando café da manhã. E aparentemente, você não tem nenhuma tarefa hoje... Você perguntou para seus pais, pro Barnabé, pro Bartô, pra quase todos adultos de Tipora se você pode fazer algum tipo de tarefa hoje, mas nada. Até agora seu dia está sendo um total fracasso.
Agora mesmo já são 10 horas da manhã, você se sentou na escadaria de madeira da sua casa, e encarou a praia a sua frente, bem a sua frente.
Tudo estava tão quieto...
Os olhos, malditos sejam esses olhos de merda que te observam toda vez que você procura a sua paz, maldito seja esse stalker. Você rangiu seus dentes, com o sangue borbulhando você se levantou da escadaria e começou a observar o lugar em volta rigorosamente, a procura de quem seja essa pessoa.
Nada, não tinha nada.
Tudo isso só te deixou mais estressadx ainda, você olhou ao seu redor, para suas costas, para frente, e para suas costas de novo, girando em círculos, em puro desespero em procura dessa pessoa "Você! Seja lá quem seja você! Para! Só para de–"
"Filhx?" Sua mãe apareceu.
Você se virou para a porta da sua casa e encontrou sua mãe, expressão já demostrando todo o sentimento de questionamento dela.
"O que você está fazendo?" A curiosidade estava bem presente no tom dela.
Você não sabia como responder, afinal, não era como se isso ajuda-se a sua situação de paranóia. Você olhou para a sua direita, e depois olhou para ela de novo.
"Eu–... Nada mãe, eu tô bem..."
A desculpa não enganou ela completamente, mas ela deixou passar, e entrou dentro da própria residência fechando a porta.
Cara, tá tudo uma merda.
Você deu uma bufada profunda e passou suas mãos contra seu coro capilar. Nossa, como você queria parar o tempo para processar tudo, mas não, é claro que não, o mundo nunca foi piedoso com os seus moradores.
Você quer ficar sozinhx, mas você tem medo de algo acontecer enquanto você está fora, mas ao mesmo tempo você não aguenta mais tudo isso, você precisa de um descanso das pessoas em volta de você.
Quer saber? Você vai ficar sozinhx, se esse tal stalker nunca te atacou, por que ele iria te atacar agora? Bem, agora que você pensou de novo isso é estupido, por que você iria ficar sozinhx, dando mais vantagem para o stalker. Mas escuta aqui, parça, eu só sou um escritor/narrador fazendo um trabalho de graça para você, então perdoa meu erro por que nem mesmo eu estou perdoando eu mesmo por eu ser perfeccionista
Você entrou dentro de sua casa, aonde a entrada dava direto para a cozinha, sua mãe não estava lá, então sem hesitação você pegou uma faca e saiu de casa novamente. Cê sabe, só para prevenir.
Você olhou ao redor, e começou a caminhar para a floresta. O vento batia na rua orelha, e ao caminho de lá, você só escutava o seu pé pisando no material do chão.
A floresta era levemente mais fria do resto inteiro de Tipora, dando uma vibe mais assustadora, sem falar do fato que alguém morreu aqui perto. Mas mesmo assim, era o suficiente para relaxar você.
Aos poucos, você avista uma caverna de longe, fazendo você decidir se aproximar dela.
A caverna não era completamente escura, o que fazia você sentir um leve conforto pelo escurinho presente na caverna. Com hesitação, você deu alguns passos para dentro da caverna, olhando em todo o redor durante o processo.
A primeira coisa que você notou foi uma grande estátua de pedra demostrando uma figura encapuzada. Somente de olhar para a estátua, ela te deu um sentimento estranho no pulmão, e principalmente a temperatura da caverna, era frio.
"Hm... Maneiro, eu acho..." Você se movimentou até a estátua, e sentou ao lado dela, apoiando sua cabeça ao lado dela. Era frio, e duro, mas mesmo assim, tinha pelo menos silêncio.
Você aos poucos fechou seus olhos, apreciando o doce som do silêncio enquanto você deixava suas cochas sobre seu peito e apoiava seus braços cruzados sobre seus joelhos.
Silêncio.
Era total, silêncio.
Era tudo que você estava precisando.
...
...
...
Plic!
Um pingo de algo líquido, e uma presença marcante aparece. Não era algo normal, não, era algo que embrulhava seu estômago e fazia seus pulmões pesados.
Você abriu seus olhos
E se deparou com uma figura com quase 2 metros, as costas eram completamente curvadas com a espinha pontuda e o ser era encapuzado. Aonde deveria ter pés, tinha tentáculos, aonde deveria ter dedos, tinha garras, e aonde deveria ter rosto, tinha tinta saindo de lá.
Você não gritou, nem correu, você congelou e ficou pálidx. Você só ficou lá, encarando essa criatura a sua frente, parecia até mesmo que vocês estavam fazendo uma batalha de quem pisca primeiro.
"...Você..." A coisa murmurou. A voz parecia ser uma junção de diversas outras vozes, outras mais grossas e outras mais finas, mas todas pareciam roucas.
A criatura trouxe o rosto lentamente perto do seu. "...Finalmente você... Você está aqui..." Ele, delicadamente, segurou seu queixo com aquelas garras afiadas parecendo lâminas perto dos seus olhos. "Te observei por tanto tempo..."
"Q-Quem é você..." As palavras presas nas sua garganta finalmente sairam por pura pressão.
"Hm...Medo..." Ele se desaproxima de você. "É claro que você está sentindo medo... Está tudo bem. Me diga S/N... O que faria você não ter medo de mim?"
Seja lá o que é isso, não respondeu a sua pergunta, mas já foi confirmado que essa coisa não tem a intenção de te matar, pelo menos não agora. Mas agora a principal questão aqui é como ele sabe seu nome.
"E-Eu... Pera! C-Como você sabe meu nome?!" Você lentamente levantou, sem tirar seus olhos da criatura.
"...Amora..." A criatura desviou o olhar olhando para a direita. "Amorinha me falou sobre você..."
Um clique de lógica bateu na sua cabeça. "Então você é aquele tal do amigo da Amora?!" Você esclamou, o "amigo da Amora" olhou para você e acenou a suposta cabeça.
"Mas não me entenda mal... Não pretendo fazer nenhum mal a você...Eu..." A criatura olhou pra baixo, no fundo você pensou que ele estava tímido "Eu até lhe admiro... Na verdade. Amora me falou o que você faz..."
Te admira? Essa criatura de... Sei lá! Mais de 2 metros te admira?! Não querendo te ofender de propósito leitorx, mas... Tipo assim, você é só um cidadão comum de Tipora que ajuda os outros! Como uma criatura que pode facilmente matar alguém te admirar?! O que raios a Amora falou sobre você para essa criatura gostar de você?
"Me... Admira? Uh?" Sua face demostrava puro questionamento junto com suas sobrancelhas franzidas.
"...É difícil explicar. Vamos dizer... Você chamou meu interesse."
"...Tabom? Uh..." Você levou um momento para observar a criatura, afinal, você só identificou que ele não era humano e já entrou em pânico sem nem olhar pra ele melhor. Ele era corcunda, e as mãos dele continuavam se tocando, e saia um liquido marrom da face dele... o que era aquilo afinal?
"Ei, uh, então... o que é isso que sai da tua cara, parça?" Você se aproximou junto com seu dedo, preste a tocar no líquido.
"O-Oh... É tinta, eu recomendo que você não toque nela–" Antes mesmo que ele complete a fala, você colocou seu dedo sobre o suposto líquido sem hesitação "N-NÃO!"
Você se assustou pela mudança de tom repentina na criatura que ecoou pela caverna inteira, você colocou seu dedo sobre o líquido, mas não teve a chance de analisar o sentimento. Você olhou para o seu dedo, o líquido era frio, parecia até como tinta. Você não entendiam o desespero dele, essa tal tinta não fazia nada de mal a você afinal.
"Ah, é realmente só tinta mesmo." Você limpou a tinta nas suas calças. Mas quando você olhou de volta para a criatura, ele estava com a cabeça inclina encarando você.
"...Huh...? Como? Como você..." Ele lentamente se aproximou, você deu um passo ou dois pra trás por instinto próprio por ainda não confiar completamente nessa criatura. Ele te encurralou contra a parede, e novamente agarrou suas bochechas com as garras, e começou a lhe admirar, como se você fosse algum tipo de descoberta fascinante para ele. Você, sendo umx pobre humanx e ele um monstro dez vezes maior do que você com garras e tentáculos, aceitou seu destino, com medo de lutar de volta.
"Eu...?"
"...Como você não derrete?"
"Era pra eu derreter com isso?!" Você levemente desesperou, você está feliz que está vivx, mas mesmo assim, agora você sabe o real nível de perigo desse ser.
"Bem, sim... Mas você não derreteu." O dedão dele acariciou sua bochecha. "...Você é diferente, eu posso ter esperança em você..." Era notável como a criatura aproximou o que seria o rosto dele do seu, a voz dele estava quase chegando do seu ouvido. Você notou o clima que estava pintando, mas mesmo assim era muito cedo.
Você olhou para a saída da caverna. "O-Olha cara... Eu já vou indo, tabom?" Você mencionou enquanto criatura tirou a garra de você e em seguida você andava para a saída da caverna sem tirar os olhos da criatura.
"B-Bem, eu vou indo–"
"S/N..." A criatura murmurou gentilmente.
"...Sim?" Você olhou para a criatura novamente
"...Eu... posso te ver mais vezes?" O monstro perguntou. Tudo que ele falava tinha um tom completamente diferente da aparência dele, a aparência dele era sombria e escura, completamente apavorante, mas tudo que ele fala soava como uma pessoa gentil e tímida, tudo que ele queria agora mesmo era conhecer você, sem nenhuma intenção violenta.
Seu coração amanteigou para a criatura, e com isso você deu um suspiro "...Claro. Afinal, qual seu nome?" Tudo isso fez você notar, ele nunca respondeu aquela pergunta sua.
"Meu...nome?"
Você acenou com a cabeça. "Uhum."
"Eu não... Tenho um. Amorinha só me chama de amigo..."
Suas sobrancelhas franziram, ele não tem um nome? Como assim ele não tem um nome? Por acaso ele não podia ter a própria?
"Oh..." Você olhou para o céu lá fora, e em seguida, você olhou para o monstro de novo. "Que tal Teodoro?"
"Teo...doro?" Ele repetiu as palavras, ele inclinou a cabeça em curiosidade
"Sim, você parece um cara que gosta de coisas chiques, e Teodoro é um nome chique, então..."
"Teodoro" brincou com seu novo nome na própria cabeça, soava tão bonito, ele não merece tal honra de ter um nome tão atraente, principalmente um nome que foi escolhido por você.
"Sim... Um belo nome. Agradeço S/N, genuínamente..." Teodoro juntou os próprios dedos, como uma pequena criança feliz.
"Certo então. Até amanhã Teodoro!"
"...Amanhã... Sim, até."
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Cara DESCULPAADHJEHEJEH se tem algum tipo de erro, fiz na pressa pq tava devendo isso faz mt tempo
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