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#romano puppo
mariocki · 2 months
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La via della droga (The Heroin Busters, 1977)
"Listen... it's getting very hard for me to cover for you."
"Yes, I know. Don't worry about it. It's my life, after all."
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soupy-harry · 2 years
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Clint Eastwood and Romano Puppo on set of The Good, the Bad and the Ugly, 1966 [X]
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cultfaction · 2 years
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Preview: Born to Fight (Bluray)
Preview: Born to Fight (Bluray)
Shortly after completing STRIKE COMMANDO 2, director Bruno Mattei, screenwriters Claudio Fragasso & Rossella Drudi and stars Brent Huff (GWENDOLINE) & former Miss World/Bond Girl Mary Stavin immediately reloaded for another shot-in-the-Philippines exploding-hut classic: When a badass Vietnam veteran (Huff) is hired by a television reporter (Stavin) to return to the jungle hellhole where he was…
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modramrod · 2 years
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Some GBU behind the scenes stills :) in the second pic Clint’s chillin with Italian actor and stuntman Romano Puppo. Love the car in the background 😆
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seadem-on · 4 years
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Eli Wallach and Romano Puppo on the set of The Good the Bad and the Ugly
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nerds-yearbook · 2 years
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In 2019, the world is in a barbaric state following a devastating nuclear war. Society has broken down into factions: the evil Euraks and the Federation who rebel against them. The Federation has learned that the only known fertile woman on Earth is being held by the Euraks in New York City and decide to send in the mercenary Parsifal to retrieve her. ("2019: After the Fall of New York", flm)
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clemsfilmdiary · 3 years
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Street Law / Il cittadino si ribella (1974, Enzo G. Castellari)
8/29/21
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tvln · 3 years
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il fiume del grande caimano / alligator (it, martino 79)
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Can you write the axis with an s/o that works at a doggy daycare/pet hotel? I actually work at one and it is super interesting!
Italy: Awwww! So many puppos!!! Ah, that one is kinda big and scary looking... Feliciano likes small dogs. Big ones scare him cause he is a weakling
Germany: you forgot your lunch, so I brought you something to eat...while I am here, do you need help? Anything? LOVES dogs so will keep making excuses to visit s/o at work to see the dogs
Japan: What a wonderful job. Maybe I should enroll Pochi at your place. Kiku has a dog and would appreciate what a/o does
Romano: You are covered in slobber! Go take a shower before I kiss you!
Prussia: DOGGIES!!! LOOK AT THEM ALL!! WHST GOOD BOYS SND GIRLS THEY ARE!!! Loves dogs and will visit as often as he can and will play with all the doggos
Austria: You are covered in dog hair! Here, take this link brush and make yourself presentable.
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giallofever2 · 5 years
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(some Rare VHS 📼 Cover...& Dvd)
1980
Luca il contrabbandiere
Also Known As (AKA)
(original title) Luca il contrabbandiere
Belgium (French title) (video title) Lucas le contrebandier
Brazil Luca o Contrabandista
Canada (French title) Lucas le vengeur
Denmark (DVD title) Napoli forbindelsen
France La Guerre des Gangs
Greece (video title) O lathremporos
Netherlands (informal literal title/video box title) The Smuggler
Norway Brennpunkt Napoli
Portugal O Contrabandista
Soviet Union (Russian title) Контрабанда
Spain Luca el contrabandista
UK (video title) The Naples Connection
UK (video title) The Smuggler
USA contraband 1980
West Germany Das Syndikat des Grauens
World-wide (English title) The Smuggler
(literal English title) Luca the Smuggler
Release Dates
Italy 8 August 1980
Spain 5 April 1981
West Germany 7 May 1982
USA 23 July 1982 (limited)
Portugal 27 May 1983
Mexico 21 May 1984
Finland 2007 (DVD premiere)
UK 19 May 2014
Directed by Lucio Fulci
Music by Fabio Frizzi
Writing Credits
Ettore Sanzò ... (story/screenplay)
Gianni De Chiara ... (story/screenplay)
Lucio Fulci ... (screenplay)
Giorgio Mariuzzo ... (screenplay)
Filming Dates
3 December 1979 - March 1980
Filming Locations
Naples, Campania, Italy
technical specifications
Runtime 1 hr 37 min (97 min)
1 hr 28 min (88 min) (25 fps) (cut) (UK)
Cast
Fabio Testi ... Luca Di Angelo
Ivana Monti... Adele Di Angelo
Marcel Bozzuffi ... The Marsigliese - Francois Jacois
Lucio fulci ... Old Boss (uncredited)
Giulio Farnese ... Alfredo
Venantino Venantini ... Captain Tarantino
Ajita Wilson ... Luisa
Luciano Rossi ... Chemist
Salvatore Billa ... Marsigliese Thug
Romano Puppo ... Enforcer
Omero Capanna ... Marsigliese Thug
Saverio Marconi ... Luigi Perlante
Enrico Maisto ... Mickey Di Angelo
Ferdinando Murolo ... Scherino
Fabrizio Jovine ... Chief of Police
Daniele Dublino ... Prosecutor
Guido Alberti ... Don Morrone
Giordano Falzoni ... Charlie
Ofelia Meyer ... Ingrid
Tommaso Palladino ... Capece
Virgilio Daddi ... Marsigliese Thug
Cintia Lodetti ... Ursula
Rita Frei ... Filomenia
Nello Pazzafini ... Traitor (as Giovanni Pazzafini)
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mariocki · 11 months
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Il grande racket (The Big Racket, 1976)
"Great job! Now they'll cover it all up and regroup. All my work will have been for nothing."
"Work? It was all beating and shooting. We can't use the same methods that criminals use. Cops are supposed to respect the law."
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maisquevencedoras · 7 years
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Cálice da Vitória é tema da reunião de agosto!
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Na noite desta terça-feira (15), aconteceu a reunião mensal do projeto +QV (Mais que Vencedoras). Com a ministração da Bispa Sonia Hernandes, o evento foi transmitido ao vivo do Renascer Hall para todas as sedes estaduais da Igreja Renascer em Cristo.
Depois dos louvores do Renascer Praise e de um bate-papo esclarecedor, a líder da Igreja Renascer leu a passagem bíblica de 1 Coríntios 10.16 e 17, que diz: “Porventura, o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo? Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão”, e ministrou com base no tema “O Cálice da Vitória”.
“A partir do pecado de Adão e Eva, não era mais possível ter acesso a Deus sem o derramamento de sangue, ou seja, sem um sacrifício. O próprio Deus sacrificou um cordeiro e os cobriu para que eles pudessem entrar em Sua presença. Em Hebreus 9.22, está escrito que, sem o derramamento de sangue, não há remissão de pecados”, acrescentou.
“Com o passar dos anos, o homem passou a se relacionar com Deus mecanicamente. Eles pecavam e faziam sacrifícios, mas, nem sempre havia, de fato, arrependimento em seus corações. Arrependimento é diferente de remorso, é fazer de tudo para não cair na mesma prisão, aliás, é nem chegar perto!”, conscientizou.
“Deus, então, com sua infinita sabedoria, envia seu único filho para morrer e, assim, nos religar a Ele. O sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado e nos dá livre acesso ao Senhor. Hoje, debaixo desta nova aliança, vamos beber o cálice da vitória”, afirmou.
Na sequência, ela citou seis características do sangue de Cristo. Acompanhe a seguir:
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1- O sangue de Jesus nos vivifica
Efésios 2.5: “...e estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo, – pela graça sois salvos...”
2- O sangue de Jesus nos purifica
João 1.7: Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado'
3- O sangue de Jesus nos justifica 
Romanos 5.9: “Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.”
4- O sangue de Jesus nos santifica (nos separa)
Hebreus 13.12: “Por isso, foi que também Jesus, para santificar o povo, pelo seu próprio sangue, sofreu fora da porta.”
Êxodo 12.23: “Porque o SENHOR passará para ferir os egípcios; quando vir, porém, o sangue na verga da porta e em ambas as ombreiras, passará o SENHOR aquela porta e não permitirá ao Destruidor que entre em vossas casas, para vos ferir.”
5- O sangue de Jesus traz reconciliação e paz
Colossenses 1.20: “... e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus.”
6- O sangue de Jesus representa a nova aliança entre Deus e o homem
Mateus 26.28: “Porque isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.”
7- O sangue de Jesus nos dá vitória contra o império das trevas
Apocalipse 12.11: “E eles o venceram, pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte.”
Redação iGospel
Fotos: Fellipe Puppo
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elarea · 4 years
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José Leandro Andrade
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Un día como hoy, pero de 1957, fallecía, olvidado, con 55 años y en la pobreza, el jugador uruguayo José Leandro Andrade, la primera superestrella del fútbol mundial, tri campeón del mundo con Uruguay.
Sirva de homenaje el siguiente artículo, José Leandro Andrade fue rey de París pero murió solo y olvidado en el asilo, escrito por Luis Prats para Ovación, el pasado 23 de septiembre.
José Leandro Andrade, la primera superestrella del fútbol mundial, fue el jugador más admirado por el público en un equipo uruguayo que asombró en Colombes 1924. Tricampeón mundial con la Celeste, después conoció un rápido declive y el olvido hasta su temprana muerte en el asilo Piñeiro del Campo.
La admiración que despertó en Colombes lo convirtió en el rey de París, la “maravilla negra” en la ciudad que entonces era la capital del mundo. Conquistó a damas ricas, pero en alguno de esos lechos contrajo la sífilis que sería su indeseable compañía hasta el final.
En la cancha se consagró como un half, sobre todo por la derecha, elegante, firme para defender y hábil para atacar, cuando esto no era un cometido habitual para su puesto. Se cuenta que tenía una especialidad: una especie de tijera de gran plasticidad para despejar la pelota al ras del suelo y con gran limpieza. De esa forma evitó un gol de Italia casi sobre la línea de gol en la semifinal de Amsterdam. Fue tan extrema su acción que la información que llegaba por telégrafo desde Holanda llegó a cantar el gol.
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José Leandro Andrade en Amsterdam, 1928 (Fuente I Twitter). Todo eso lo convirtió en un divo, acentuando una difícil personalidad, entre la arrogancia y la desidia, aunque al mismo tiempo no olvidaba sus raíces: era tradicional que saliera con su tamboril en cada carnaval.
Su ficha dice: nació en Salto en 1901 y falleció en Montevideo en 1957. Comenzó en las inferiores de Peñarol, después pasó por Misiones y Reformers y llegó a la Selección como puntal de Bella Vista. Logró el oro olímpico en París en 1924, tras lo cual pasó a Nacional. Nuevamente campeón olímpico en Amsterdam 1928, dos años más tarde estuvo entre los primeros ganadores de la Copa del Mundo. Además, fue campeón sudamericano en 1923 y 1926. Volvió a Peñarol y fue campeón uruguayo 1932, al iniciarse el profesionalismo. Luego se fue a Argentina y defendió a Atlanta y la fusión Lanús-Talleres. De regreso defendió a Wanderers y Bella Vista de nuevo.
El periodista Franklin Morales investigó su vida para escribir el libro Andrade, el rey negro de París. Y entre sus hallazgos, uno muy sorprendente: su padre afirmó tener 97 años de edad cuando lo anotó, el 3 de octubre de 1901 en el Juzgado de Paz de la primera sección de Salto. José Ignacio Andrade se declaraba brasileño, aunque todo hacía indicar que había nacido en algún punto del África, desde donde llegó a América como esclavo a comienzos del siglo XIX. Además, era “experto” en hechizos y se supone que dedicó uno al menor de sus cuatro hijos, José Leandro.
Los Andrade crecieron en el Barrio Sur montevideano, cuando todavía estaba encerrado por el murallón junto al río. José comenzó a jugar en un baldío junto al Cementerio Central. Su primer equipo fue el Peñarol del Sur, de la Liga Nacional. En 1918 se incorporó a Peñarol. Un día se enojó y se fue, afirmando que nunca volvería.
Se consagró en Bella Vista junto a José Nasazzi cuando el club, fundado en 1920, subió enseguida a la primera división. Y llegó al seleccionado cuando en 1923 los dirigentes buscaron su renovación observando jugadores en los campitos. Desde entonces fue siempre titular.
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Europa lo conoció con los Juegos de París y la gira previa por España. Allá nunca habían visto a un futbolista negro. Además de su piel, llamó la atención por su estilo en la cancha, con una zancada que no era veloz pero sí elástica. Solía “dormir” la pelota en la frente, lo cual originaba instantes de expectativa en compañeros, rivales y público, para después salir jugando con distinción.
Uruguay ganó la medalla de oro en campaña espectacular, convirtiendo al torneo de fútbol en la gran atracción de los Juegos (eso abrió el camino hacia el nacimiento de la Copa del Mundo). Como premio, los dirigentes otorgaron a los jugadores varios días de asueto en París. Y estos se lo tomaron al pie de la letra: la mayoría “desapareció” de la concentración, con lo cual quedaron sin efecto las ofertas para más partidos de la Celeste.
En esos días, Andrade se convirtió en amante de mujeres ricas, que lo agasajaron, lo pasearon y lo vistieron. El único que conocía su paradero era su compañero Ángel Romano, que una tarde pasó a buscarlo. El periodista Julio César Puppo, El Hachero, relató este episodio: “(Romano) llegó frente a un suntuoso apartamento y pensó: ‘Me habré equivocado’. Igual se resolvió. Y allí, su sorpresa no tuvo límites. Ante la invocación de una doncella a quien lo único que se entendía era ‘mesié Andradé’, apareció José Leandro vistiendo un regio kimono de seda, en aquellas habitaciones llenas de pieles, de ‘abat jours’ y perfumes”.
Cuando por fin la delegación regresó a Montevideo, los homenajes fueron múltiples. Sus vecinos del Barrio Sur, casi todos negros pobres, le organizaron un gran banquete. Andrade no concurrió, ni avisó, tal como relató el historiador y escritor Jorge Chagas en su libro Gloria y tormento, la novela de José Leandro Andrade. Así era él, distante, silencioso, indolente.
Se incorporó a Nacional para la famosa gira por Europa de 1925. Cuando estaban en Bruselas se sintió mal y fue internado. Allí le diagnosticaron la sífilis, que no le impidió seguir jugando en gran nivel pero cuyos terribles efectos comenzarían a verse con los años.
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José Leandro Andrade en Amsterdam, 1928 (Fuente I Twitter).
Cuando el seleccionado se preparaba para los Juegos de Amsterdam, se plantó y anunció que no iba, a la espera de quién sabe qué retribución. Fue designado en su lugar Eduardo Martínez, de Central. Tras la partida de la delegación, Andrade cambió de idea y viajó en otro buque. Por supuesto, fue el titular. Y Martínez pasó a ser conocido como “el olímpico 23”, ya que continuó en la delegación.
También tuvo problemas en Nacional, donde faltaba seguido porque no se atendían sus reclamos económicos. En 1931 volvió a Peñarol, aunque jugó más en tercera que en primera. Su pasaje por el fútbol argentino resultó breve y olvidable.
Cinco años después del título mundial de 1930, como su situación económica era muy precaria le hicieron un partido a beneficio. Asistieron apenas 800 personas y la recaudación fue ínfima. Le consiguieron un reparto de diarios, lo que hacía de mala gana.
En 1939 obtuvo un puesto de limpiador-vigilante en la UTE. En 1950 lo ascendieron a portero, aunque solía pasar más tiempo en los boliches que en su trabajo. A eso se sumaron los problemas de salud cada vez más graves, que le valieron largas licencias. El 9 de agosto de 1957 lo declararon “cesante por ineptitud física”, con derecho a subsidio por seis meses. No llegó a cobrarlo todo, porque el 3 de octubre siguiente falleció en el asilo Piñeiro del Campo, donde vivía desde hacía tiempo. Lejos de Colombes, lejos de los dorados apartamentos de París y de cualquier gloria.
Fue velado en la casa de su hermana Nicasia, cuyo hijo Víctor Rodríguez Andrade fue campeón mundial en Maracaná.
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L'ultimo Squalo DVD censurata la scena di Romano Puppo che tiene aperta ...
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vhs-ninja · 8 years
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