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#quem é o dono da marvel
entretendovoce · 7 months
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DC ou Marvel? Quem faturou mais nos últimos anos?
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contosrejeitados · 8 months
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Spider-Buffet
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Mustafá terminava de fazer algumas anotações ao lado dos nomes dos clientes que haviam descontado da “ficha” para almoçar naquele dia. Conhecido na vizinhança pelas ótimas carnes, o restaurante do Mustafá desenvolvera um sistema de fichas no qual os clientes poderiam optar por pagar no início do mês uma quantia fixa e almoçar por lá todos os dias. Isso gerava duas consequências: eliminava o tumulto e a fila na hora de pagar, e fazia com que Mustafá acabasse por conhecer muito bem cada um que parava ali naquela região de Nova York para o almoço.
Eram quase duas horas e meia da tarde, o horário em que o restaurante parava de atender e iniciava os rituais de recolhimento de cadeiras. Mustafá teve a sua contagem interrompida por Alfred, o garçom novato, que surgira de repente ao lado do balcão com os olhos esbugalhados em com um sorriso que exibia os caninos:
– Chefe, o Spider-Man tá ali na porta querendo falar com o senhor.
– Quem?
– O Spider-Man, chefe! O Homem-Aranha! Herói da Marvel, tá ali na porta perguntando pelo dono do restaurante! Dá um bizu:
Mustafá espichou o pescoço por cima do ombro do garçom e avistou, escorado na porta, a figura alta e atlética do super-herói, trajando o característico uniforme azul e vermelho que carregava no peito o emblema da aranha.
– Ow caralho, chama ele aqui! Homem-Aranha, venha cá! Hahaha se aprochegue, homem!
– Com licença, com licença! – disse Homem-Aranha, um pouco tímido, enquanto passava pelo corredor de mesas, pelos outros funcionários do restaurante e pelos poucos clientes que ainda não haviam terminado o almoço. Um deles sacou o celular e começou a posar para uma selfie.
– Olha que honra ter um super-herói por aqui! – disse Mustafá, sem esconder o entusiasmo. Enquanto o rapaz se aproximava, Mustafá começou a sentir um forte cheiro de suor. “Provavelmente porque devia estar lutando contra os bandidos até agora”, pensou. – A que devo a sua visita, Aranha? Está atrás de algum bandido? Posso te ajudar com algo?
– Ah olha, – começou o mascarado – é o seguinte, seu Mustafá. É Mustafá o nome né? Vou te explicar mais ou menos. Eu to aqui me fodendo, certo? To me fodendo, to acordando todos os dias pra ir lá na puta que pariu, na caixa-prego do caralho onde Judas perdeu as botas pra lutar contra os vilões, certo? Tô indo lá pra bater neles, pra salvar a galera aqui da cidade, pra todo mundo poder almoçar no maior conforto, certo? Vilão é um negócio foda, se tem um negócio que eu não consigo entender é vilão, os caras tem a grana, eles podiam ficar o dia inteiro bem di buenas com a bunda afundada na piscina, no ofurô, sei lá, e eles ficam cada vez aparecendo com uma ideia nova pra me infernizar. Pega por exemplo o Dr. Octopus. PHD em física, mora num apartamento perto do Central Park com sacada, o cara é rico pra caralho. Aí tem o outro lá, o Gnomo da Sorte? Esqueci o nome, e o outro lá, aquele que é todo performático e dá choque, é muito nome pra lembrar. Aí eu vou lá e faço o que? Eu vou lá todo santo dia e me borro todo a cueca pra dar um jeito neles, porque o sistema prisional e a justiça dos Estados Unidos são uma vergonha, é o trabalhador que toma sarrafo enquanto o bandido tá fazendo a festa, não é verdade, seu Mustafá?
– É verdade, Homem-Aranha, se não fosse por gente que nem você a gente tava é muito ferrado!
– Pois então, seu Mustafá. Acontece que, olha só o que eu vou te falar agora, eu vou me abrir aqui pro senhor, seu Mustafá. É o seguinte, repare bem que eu também sou gente, seu Mustafá! Eu trabalho, eu durmo, eu como. Eu tenho que chegar em casa todos os dias e ainda por cima cuidar da minha saúde mental, botar comida na mesa. Várias vezes eu fico até tarde da noite combatendo o crime e aí chego em casa e só tem um puta de um miojo pra comer, outras vezes nem isso tem e eu tenho que me enfiar nesse uniforme aqui de novo pra sair na rua e... – enquanto beliscava a roupa de super-herói para mostrar sua elasticidade ao dono do restaurante, o Homem-Aranha começou a chorar. Fungou o nariz e continuou: − E procurar nas LATAS DE LIXO algo pra comer!
– Não brinca! – interrompeu Mustafá, levando a mão à boca.
– E digo mais, seu Mustafá! Já tive que comer FEZES na época que surgiu a ameaça do Venom, porque foram vários dias de batalha e eu nem tempo pra ir no water closet tinha.
– Meu deus, senhor Spider! Que tristeza, eu nunca poderia imaginar que…
– Aí que tá, seu Mustafá – berrou o Homem-Aranha, dando um soco no balcão de entrada. – E aí que está a questão. É por isso que eu vim aqui hoje. É pra te pedir um favor, seu Mustafá, um baita de um favorzaço. Será que o senhor não podia botar o meu nome aí na sua lista, hein? Criar uma fichinha de almoço pra mim? Não vou falar onde eu moro mas é super perto, eu sempre passo aqui quando saio pra combater o crime e sinto o cheiro de suas carnes. “Porra”, eu penso, “mas deve mandar muito bem na grelha esse Mustafá”. Aí será que não rolava um esquema aí, eu almoço aqui de graça e em troca eu continuo combatendo o crime? Pensa bem, seu Mustafá, o super-herói vive para servir a sociedade, será que não era bom pelo menos um almoço hein?
– Mas é claro! Mas é claro! – respondeu Mustafá, abrindo os braços para abraçar o herói mascarado. – Eu sou super seu fã, eu te adoro, Spider! É uma honra ter você aqui pra almoçar com a gente. Alfred! Ô Alfred, leva o Spider-Man aqui pra mesa 16, pode se servir à vontade, viu Aranha?
– Sobremesa inclusa?
– Mas com certeza! He he he!
***
Durante aquela semana, Mustafá passou a receber o Homem-Aranha no seu restaurante. Fazia questão de guardar uma mesa para ele, passou a preparar um cafezinho de saída pós-almoço, deixava o herói escolher qualquer suco para acompanhar a salada e o bife. O restaurante ganhou fama, ficou conhecido como o favorito do aracnídeo.
Já o super-ser, por sua vez, chegava sempre muito suado, não tirava o uniforme, levantava apenas a parte debaixo da máscara para liberar a boca e manter a identidade secreta. “Daqui a pouco tenho que correr pro Brooklyn que vai ter uns caras lá pra eu bater neles depois! Tem sempre uns ladrão lá, uns batedor de carteira. E também eu não posso ficar muito aqui porque vai que os cara descobrem que eu to aqui e vem pra cá se vingar né!” dizia ele, de boca cheia, cuspindo arroz e alface, para justificar os almoços rápidos.
Em uma bela noite, Mustafá acabara de se deitar na cama para ler algumas páginas do Harry Potter 5 antes de dormir quando ouviu sua mulher gritar do banheiro:
– Mustafá, vem cá um pouco!
– O que que foi, Carmen? Já to deitado!
– VEM CÁ!
O dono do restaurante levantou, calçou a pantufa e foi até o banheiro soltando uma bufada a cada passo. Lá, Carmen, cheia de máscara facial, murmurou enquanto olhava para o espelho:
– Você chegou a pensar que pode ser qualquer pessoa se passando por Homem-Aranha embaixo daquela máscara, Mustafá?
– Que?
– O Homem-Aranha que tá indo almoçar lá no restaurante, Mustafá. Nem passou pela sua cabeça que pode ser um trambiqueiro, um sem-vergonha que só quer almoçar de graça, não é mesmo?
– Poxa Carmen, eu acho que é ele sim, uai. O uniforme parece o original, ele tá sempre todo cansado, dá pra ver pela roupa meio justa que o porte dele é meio atlético, musculosinho, sabe?
– Ué, e daí? Vai no youtube, tá cheio de vídeo lá ensinando a ficar musculoso, a fazer shake de batata com whey protein e essas coisas, Mustafá.
– Tá mas e como eu vou saber se é o Spider-Man ou não? Tenho que confiar na palavra do protetor dos fracos e oprimidos.
– Uma ova, né Mustafá. Uma ova, meu caralho que tem que confiar. Você tá todo deslumbrado que o super-coisa gosta do seu bife na grelha. Ora, amanhã pede lá pra ele dar uma cambalhota, uma pirueta, pede pra ele subir na parede! Essas coisas que o Homem-Aranha faz por causa dos poderes de aracnídeo. Se for ele mesmo, não vai ter problema em interromper o almoço por uns dois minutos para demonstrar seus poderes. Tá provado. Fim da intriga!
– Hmmm…
– “Hmm” o que?
– Sei lá, Carmen. Se for um cidadão bem treinado e fisicamente condicionado, acho que ele conseguiria fazer essas coisas também.
– O que você sugere então?
– E se a gente simulasse um assalto? Pra ver se ele interrompe o almoço pra salvar a minha vida?
– Boa ideia, querido! Por que você não telefona amanhã cedo pro Almeida e pro Serginho e pede pra eles se vestirem de assaltantes? Assim que o impostor aparecer pra almoçar, eu dou o sinal, eles entram gritando, mostrando umas armas! O herói vai ter que agir, seu código de honra não falha. Ele não tem como saber que é faz-de-conta.
***
A dupla Almeida e Sérgio, velhos amigos de Mustafá, aguardavam dentro da van estacionada do outro lado da rua enquanto mantinham um olho atento ao retrovisor, apontado para a janela do restaurante, onde via-se Carmen, apoiada pelos cotovelos, esperando a costumeira aparição do super-herói. Mustafa teve que prometer que mandaria o Aracnídeo não bater muito forte, caso o verdadeiro super-herói ele fosse, sob a desculpa de não querer muita bagunça no restaurante, que era um lugar sagrado pra ele e etc. Era só um experimento para ser rápido e indolor, disse ele aos seus cúmplices.
Dito e feito: vinte minutos depois, aparecia dobrando a esquina o famigerado herói mascarado. Assim que entrou no restaurante, Carmen aguardou ele se servir e sentar para comer, para só então dar o sinal para os atores.
Assim que o Spider espetou uma batata, irromperam Almeida e Serginho pela porta, cada um com uma arma em punho, berrando perante a multidão de clientes:
– TODO MUNDO PRO CHÃO, CARALHO! ISSO É UM ASSALTO!
Mustafá estufou o peito e respondeu, no mesmo tom de voz:
– AH SEUS ASSALTANTES! DESSA VEZ VOCÊS SE DERAM MAL! O MEU AMIGO AQUI HOMEM-ARANHA VAI DAR UMA SURRA EM VOCÊS!
Todos imediatamente viraram os olhos para a mesa na qual almoçava o Homem-Aranha, que se encontrava paralisado.
– Poxa vida, amigos! Hehe – começou a falar, com a boca cheia. – Será que o super-herói hoje em dia não pode nem almoçar em paz… – Antes de terminar a frase, o mascarado jogou as talheres por cima do ombro, subiu na mesa e começou a correr em direção à janela.
– O filho da puta tá fugindo! Sérgio, mete uma bala nesse desgraçado que ele é um impostor!
– Sério, Mustafá?
– MATA ELE, SERGINHO!
Sérgio levantou o braço apontando a arma para as costas do falso aracnídeo. Antes de poder apertar o gatilho, sentiu seu cotovelo ser puxado violentamente para trás por uma mão levemente suja de molho e gordura. Vendo seu amigo cair de costas na entrada do restaurante, Mustafá demorou para perceber que um jovem que antes almoçava em uma das mesas próximas à entrada agora desferia uma violenta voadora no peito de Almeida, que também caía urrando de dor.
Se recobrando do golpe com uma cambalhota, o jovem pousou em cima de uma das mesas. O falso Homem-Aranha já tinha pulado pela janela e desaparecido pelo trânsito da rua.
Suando frio, Mustafá encarou os olhos do misterioso jovem e perguntou, com voz trêmula:
– V… você… quem é você?
– Opa, desculpa a bagunça, chefia! Hahaha será que dava pra gente manter esse momento meio que em segredo? Meu nome é Peter Parker, eu sou o Homem-Aranha. Eu sempre almoço aqui, meu nome tá aí na lista, hahaha!
– Mas como assim! Como sou idiota! Aquele impostor estava almoçando de graça se passando por você!
– Porra, sério? – disse o verdadeiro Homem-Aranha, descendo da mesa e juntando um garfo do chão. – Que brisa doida, nunca me passou pela cabeça essa ideia, mano! Eu reparei que tinha esse comédia fazendo cosplay de mim vindo almoçar aqui ultimamente, mais vai saber né, cada pouco aparece um maluco desempregado pela rua com fantasia de Homem-Aranha da Shopee…
– Hahaha! Mas se eu soubesse, eu sou super fã, Homem-Aranha! Você pode almoçar aqui de graça, meu amigo!
– Ah, não brinca! Será que já rola uma sobremesa hoje então? Hahaha! – brincou Peter Parker, ao lembrar que sua modalidade de assinatura na lista de Mustafá era "super-econômica" (Buffet Livre com direito a um pedaço de carne e um copo de suco tang).
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butvega · 11 months
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acho engraçado que muitas coisas famosas são consideradas problemáticas mas só hp recebe todo esse hate
se vc tivesse começado a falar sobre crepúsculo, disney, marvel ou qualquer outra coisa famosa que tenha algum tipo de problemática por trás, aposto que ninguém te mandaria textão
entendo quem não gosta e não consome hp, ninguém é obrigado a nada
mas acho curioso que só fãs de hp que recebem textão ou são xingados como se estivessem fazendo algo de errado
e sabe o que é pior? a grande maioria dos paladinos da moral que criticam hp consomem coisas problemáticas
um exemplo disso é o twitter que tá cheio de hater de hp, mas eles não param de usar a rede social cujo dono já disse os maiores absurdos e continuam comprando na loja acusada de trabalho escravo
então eu não dou a mínima pra opinião dessas pessoas e se elas pararem de consumir hp ou não não vai mudar nada na vida da jk afinal ela já é rica e só não é mais rica porque ela é um monstro que está sempre doando dinheiro pra caridade
com certeza, eu sou MUITO adepta a cultura pop em um grande geral, o que é foda, porque é uma vertente muito problemática.
como eu disse na ask anterior, me agarro à obra em si por conta dos fãs, dos atores (alguns são babacas também, viu?), mas por conta das pessoas que fizeram parte daquilo ali, sabe? das noites que assisti com meus pais, do quanto eu ficava empolgada... a jk que se foda
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pesquisa80songs · 1 year
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spoiler 2!!
Oi queridos músicos da tag! Depois do spoiler que dei aqui, veio aí o segundo spoiler dos estilos musicais que teremos. 
Confere aí no read more!
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Dead Spikes:
Os famosos punks que tentam resgatar a herança dos Sex Pistols e Ramones, pais do punk rock. Sem dúvidas, é a banda com maior ativismo social e a mais irreverente quanto ao mundo atual: eles criaram seu próprio estilo e sua própria maneira de viver. Suas composições são repletas de críticas sociais, vivem atacando o governo e em paralelo, participam de ativismos políticos que inserem em suas canções. Tal como o punk rock, são mais preocupados em repassar uma mensagem à sociedade do que instrumentais complexos. Muitos aqui só sabiam três acordes quando foram recrutados, mas hoje em dia a desenvoltura é perfeita.
Inspirações: Sex Pistols, Offspring, Ramones, Green Day.
Suite 19:
A banda mais nova que nasceu por aqui e que ainda terá sua estreia, os membros são mais novos e são mistos em gênero. A expectativa é alta para quem gosta de pop-punk, mas já anda recebendo críticas de outros artistas da gravadora. Por que? Simples. O que é novo não é muito aceito pelos veteranos mais tradicionais e algumas outras bandas dizem que pop-punk não é punk “de verdade”. Um dos membros da Poison Crew também já falou que “Suite 19 é um nome de merda”, além da não boa recepção do Dead Spikes. O que podemos desejar é boa sorte e que provem o seu nome no ramo!
Inspirações: Blink 182, All Time Low, Fall Out Boy.
Marvelous:
De longe, os integrantes mais tranquilos depois do Yucca Roots. A galera só quer aproveitar o pós-punk e new wave. O público do Marvelous é aquela famosa tribo gótica e é muito frequente que escutem alguma setlist deles em boates ou pubs new wave. Possuem um som dançante, alegre e performances embaladas por cores e neon que chegou a definir e influenciar diversos estilos como na moda, no cinema e na televisão. São bem amigáveis tal como o Yucca Roots, Cookies Chip Monkey e Suite 19.
Gênero: misto
Inspirações: Talking Heads, The Cure, A-ha, Duran Duran.
Distortion Rush:
Os mais velhos da casa e nem precisamos dizer que eles se acham os donos do pedaço. São os mais reservados e os que menos se “misturam com gentalha”. Dizem eles que sustentam a gravadora desde o início, mas com o tanto de portfólio que hoje temos, é um pouco impossível que essa afirmação seja verdade. Reviveram o hardrock no maior estilo possível e merecem seus créditos, é claro. Hoje em dia eles possuem até a sua marca de cerveja e são muito respeitados (ou não?) pelos mais novos da empresa. Muito influenciado pelo blues, é meio irmão do glam rock, utilizam distorção pesadas, riffs chiclete e vocais agudos.
Gênero: misto, personagens +30 necessariamente.
Inspirações: Aerosmith, Guns N’ Roses, Scorpions, Kiss.
Cookies Chip Monkey:
Uma das mais recentes junto à Suite 19, tiveram sua estreia há pouco tempo. As moças são muito talentosas, adoram uma fossa e um rock alternativo com riffs performados perfeitamente. Seu estilo marcado é o indie, mas também possuem algumas composições puxadas para o alternativo. Ainda possuem um longo caminho a trilhar, mas suas canções são tão versáteis e de agrado do público que já conseguiram alguns cachês bons e músicas em rádios a cada período do dia.
Gênero: feminino
Inspirações: Arctic Monkeys, The Neighbourhood, Pixies, White Stripes.
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edsonessantos · 1 year
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FILMES QUE ADORAMOS. CURIOSIDADE: » STAR WARS O que falar da Disney? O estúdio do Mickey Mouse é dono da Marvel e de uma das sagas mais adoradas da história do cinema: Star Wars, criada por George Lucas e que ganhou o primeiro filme (dos oito lançados até agora) em 1977. Quando a Disney comprou Star Wars, muita gente torceu o nariz, achando que os eventos que aconteceram “há muito tempo, numa galáxia muito, muito distante” seriam infantilizados, mas hoje já se sabe que isso é bobagem. O episódio VII, dirigido por J. J. Abrams (e que resgata os clássicos personagens Luke Skywalker, Han Solo e Princesa Leia) conquistou os fãs em cheio e não é à toa que começaram a surgir teorias e mais teorias na internet a respeito das origens da personagem Rey (alguns dizem que ela é filha de Luke Skywalker; outros que ela seria filha de Han Solo e da Princesa Leia) e das verdadeiras motivações do personagem Kylo Ren. Algumas dessas hipóteses parecem até mesmo verdadeiros tratados sobre a saga, já que os fãs vão buscar detalhes minúsculos dos filmes anteriores para provar suas ideias. Mas quem pode culpá-los? Afinal, Star Wars é uma das maiores paixões na vida de muita gente! #filme #curiosidades #love https://www.instagram.com/p/CmP69gkL3KT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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phupieweb · 2 years
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• Interação ☁️
Sobre: K-pop 🌷
1 - qual seu grupo feminino preferido?
2 - qual seu grupo masculino preferido?
3 - qual o primeiro grupo que você conheceu?
4 - quem é seu idol favorito entre todos os grupos que conhece?
5 - qual seu utt do BTS?
6 - entre Jungkook e Jimin, qual seu favorito?
7 - Lisa, Jennie, Jisoo ou Rose?
8 - qual é sua música preferida do grupo Black Pink?
9 - alguma música, de algum grupo já te marcou quando você ouviu?
10 - TWICE ou itzy?
Sobre: Coisas aleatórias 🌷
11 - qual seu dorama favorito?
12 - qual seu filme favorito de 2021?
13 - gosta de ler livros? Se gosta/lê, qual o livro que mais te marcou/você gostou?
14 - já gastou dinheiro em algum jogo e se arrependeu?
15 - qual sua profissão dos sonhos?
16 - qual dos seus moodboard's você gostou mais?
17 - já assistiu algum anime?
18 - aceita indicações de alguma outra coisa além de doramas?
19 - você é fã de algum(a) artista brasileiro(a)?
20 - tem algum doguinho? 🐶💗
Bem, desculpa tantas perguntas, acabei me empolgando um pouco (lê-se muito) enquanto escrevia...bem, uma boa tarde pra você, Phupie!
1 - meu grupo preferido.. é bem difícil escolher já que ouço muito blackpink e twice, pode os dois? vai assim mesmo !!
2 - meu grupo preferido mesmo, de carne e osso (como já disse aqui algumas vezes) é o bangtan !!
3 - o primeiro grupo que conheci foi o bangtan, por meio da minha irmã mais velha que sempre escutava e eu dizia que não gostava.. agora, aqui estou, sofrendo por coreanos que nem sabem da minha existência !!
4 - meu idol preferido é o jungkook, as vezes eu meio que me indentifico com ele !! todos tem uma voz bonita mas a dele me chamou a atenção, sabe? é um amor indescritível de fã pra cantor.
5 - como eu disse lá em cima, o jungkook !!
6 - assim, eu não tenho muita preferência.. queria escolher os dois mas dessa vez vai ser o jimin !!
7 - lisa !!
8 - tem várias mas as que mais escuto são money e lalisa.. vai lalisa mesmo !!
9 - sim, a 123 do bts. me dá muita vontade de chorar cada vez que escuto porque me indentifico com algumas partes da música e porque a voz deles são lindas também !!
10 - eu gosto bastante de itzy, ainda mais a música cherry, mas twice tá no meu sangue desde que entrei no mundo do kpop também então vai elas !!
11 - meu dorama favorito é "are you human too?? não sei se tá certo então depois eu venho aqui editar pra conferir. ele é muito bom e recomendo muito, não vou dar spoiler aqui então vai lá assistir que você tá perdendo uma maravilha !!
12 - e se te contasse que sou fã da marvel? não tenho um filme definido pra esse ano ainda, só depois que eu for assistir "homem aranha - longe de casa" !!
13 - gosto muito, aliás tô lendo um muito bom da minha irmã que se chama percy jackson, a maldição do titã.. enfim, tem vários dele e ainda tem o filme. recomendo você ver ambos que me marcam muito, fala sobre amizade, família, etc !!
14 - na verdade não, eu e minha irmã baixamos minecraft pago.. apesar de ainda não jogarmos por não termos tempo, não acho que vou me arrepender !!
15 - sonho em me formar em direito e ser juíza. mas se formos pra segunda opção.. quero fazer parte do plano de pedagogia, com as criancinhas, acho que me daria muito bem com elas, ou pelo menos tentar !!
16 - vou editar esse comentário e marcar os mood's que mais gostei !!
17 - infelizmente não, mas pretendo pesquisar algum que me interesse e te conto a experiência depois !!
18 - aceito sim. gosto de todo tipo de filme, seja ação, suspense, comédia, romance.. só mandar !!
19 - sim, apesar de gostar muito de músicas de foras e dos artistas, quero muito valorizar a nossa cultura brasileira pelo que eles são.. principalmente os cantores. meus artistas favoritos são: glória groove, manu gavassi, juliette, etc !!
20 - no meu condomínio temos um mas ele é do dono. aliás, tenho 5 gatinhos então não acho que daria muito certo.. kkkkj !!
não precisa se desculpar, sério. amo ask's desse tipo, pode ter certeza e se quiser mande mais.. não me incomodo nenhum pouco, se sinta confortável aqui !! uma boa tarde pra você também e se cuida. 💗
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cherrykindness · 3 years
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garotos britânicos |
emparelhamento: harry styles x leitora!atriz, tom holland x leitora!atriz (platônico).
pedido: você e tom são melhores amigos e co-estrelas, harry está inseguro sobre isso.
avisos: fofura, harry ciumento, um pouco de tweets sedentos, discussão leve sobre tópicos sensíveis.
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"Há quem deseja saber, Peter e Felícia são agora a minha nova orientação sexual, a verdadeira definição de bissexual culture. Eu só quero eles acabem juntos, é tudo o que peço, Marvel. A tensão sexual que Tom e S/N exalam não pode ser desperdiçada de maneira alguma."
"Tensão sexual, uh?" Tom riu, levantando as sobrancelhas. "Obrigado, eu acho?!"
"Felícia consegue despertar o melhor de Peter, não é?" S/N brincou, cutucando o amigo que já escolhia o próximo tweet no pote vermelho do BuzzFeed. "Tony Stark estaria orgulhoso de seu garoto."
Tom riu, concordando.
"E Steve estaria envergonhado." Ele a lembrou, se referindo ao Capitão América. "Amassos nos corredores da faculdade, Parker, sério?" Balançou a cabeça, fingindo decepção. "Tia May não o criou pra isso, cara."
"Ele é um garoto crescido e que perdeu grande parte da adolescência para salvar o mundo, não o culpe." A atriz rebateu, defendendo com unhas e dentes o interesse amoroso de sua personagem. "Vamos para o próximo, não quero brigar com você em frente às câmeras."
"Parece que Tom está com problemas." Disse um dos produtores, rindo.
"Já sei quem escolhe o cardápio do jantar hoje, e não sou eu." O britânico fez um beicinho, abrindo o papel escolhido. "Scarlett disse em uma entrevista recente que Tom tinha uma queda por S/N já durante as gravações de Guerra Civil e, para ser sincera, era o que eu precisava para continuar vivendo." Ele leu, logo rolando os olhos comicamente. "Percebemos que há injustiça no meio desse elenco quando só eu sou julgado por espalhar segredos."
Risadas altas foram ouvidas pelos bastidores, S/N dando tapinhas fracos nos ombros do amigo, o consolando com um quê de zombaria bastante explícito.
"É tão engraçado saber disso agora, porque eu realmente tinha uma queda por você também." Ela admitiu, ignorando os gritos por trás das câmeras e o olhar atordoado de Holland, continuado a história. "Bom, eu era apenas uma adolescente hormonal, Tom estava lá com seus cachos brilhantes, um sotaque britânico e olhos castanhos lindos de morrer, o que eu poderia fazer?" Riu, gesticulando como se aquela revelação não tivesse nada demais. "Eu me lembro especificamente de um dia em que estávamos esgotados das gravações. Havíamos passado o dia inteiro gravando as lutas entre Peter e Felícia, e Tom já havia adquirido o costume de ir ao meu trailer durante os intervalos para repassarmos juntos as cenas. Depois da última filmagem do dia, estávamos lá no meu cantinho, estudando a parte do quase-beijo entre SpiderCat– e isso parece extremamente clichê agora que estou dizendo em voz alta." eles riram, "mas enfim... estávamos em momento envolvente entre os personagens, e eu realmente queria que ele fizesse, vocês sabem– um movimento."
Tom arregalou os olhos, fazendo um sinal de negação com o dedo indicador ao mesmo tempo em que o estúdio era preenchido por palmas e assobios.
"Você está mentindo." Ele acusou, parecendo afirmar mais para si mesmo do que para a atriz que o encarava com um sorriso infantil. "Eu queria totalmente fazer um movimento, mas você me parecia muito fora de alcance."
"Holland, você precisa sair do papel de Peter Parker de vez em quando." S/N disse em um falso tom de repreensão, piscando para a câmera logo em seguida. "Sem teorias sobre isso, internet, agora já tenho meu próprio britânico de cachos brilhantes, obrigada."
Harry retirou os fones, colocando o celular sobre a bancada de madeira com uma força desnecessária, fazendo um barulho alto ecoar pela cozinha.
Você ainda dormia no andar de cima, exausta dos longos dias de entrevistas e turnês de impressa tão típicas da Marvel, inúmeras viagens sendo feitas ao redor do mundo para a promoção de Spider-Man: No Way Home.
Assim como o habitual, Harry havia acordado antes mesmo do sol se esgueirar pelas cortinas, deixando beijos quentes em suas costas nuas, se arrastando para fora da cama aconchegante a fim de cumprir o solene compromisso que mantinha com a corrida matinal. Ardy, o gordo e adorável pitbull acinzentado que havia sido incluso àquela pequena família graças a você, desfilava animadamente ao lado de Harry pelas ruas londrinas, nada intimidado com os paparazzi ou com os fãs que abordavam o dono de tempos em tempos para fotos e autógrafos, deixando-se posar até mesmo para a selfie de algumas adolescentes que diziam a todo segundo como o filhote parecia ainda mais fofo pessoalmente, o agraciando com carinhos na barriga e afagos na cabeça.
Depois de tomar um banho rápido e alimentar Ardy com alguns petiscos, uma recompensa por não ter mordido a canela de nenhum dos fotógrafos assim como em um episódio que ocorrera há alguns meses, Harry se prontificou a preparar o seu café da manhã preferido como uma celebração de boas-vindas. Vocês já haviam se encontrado na noite anterior e o sexo havia sido tão bom e alucinante quanto o esperado, mas você apreciava uma boa alimentação já na primeira refeição do dia, e Harry sentia falta de cozinhar para outra pessoa depois de tanto tempo só.
Enquanto os ovos fritavam e os pães eram magicamente transformados em torradas, o cantor se distraía com o telefone, curtindo alguns tweets e respondendo algumas das milhões de mensagens que eram deixadas cotidianamente em sua caixa de entrada. A menção de seu user em várias matérias do BuzzFeed foi o que realmente despertou sua curiosidade, no entanto, deixando-a ainda mais gritante ao ver os assuntos mais comentados do momento na rede social.
#TomandS/N
S/N/C
Tom Holland
#SpiderCatIsReal
Devido às incontáveis divulgações e conferências que sempre emparelhavam você e Tom, dando um evidência aos principais personagens da trama, Harry tentou não parecer tão preocupado enquanto clicava em uma das quatro primeiras tags mundiais, utilizando os tweets em destaque como um atalho para encontrar a origem daquela discussão. Anexado a um pequeno texto que aclamava o quão perfeito era "SpiderCat", uma fã havia deixado o mesmo link no qual Harry estava sendo constantemente marcado, nomeando aquilo como "a melhor e mais fofa entrevista de todos os tempos."
O vídeo havia sido cortado, mostrando somente o momento em que você e sua co-estrela compartilham com o mundo a paixão platônica que mantiveram em segredo por todos aqueles anos. Você parecia completamente leve e despreocupada, dividindo todos os detalhes com a câmera enquanto Tom estava sentado bem ao seu lado, lhe encarando como um nerd encara a garota mais bonita da escola.
Os ovos haviam queimado e as torradas agora não passavam de pó, completamente carbonizadas e esfareladas no prato de cerâmica. Harry estava sentado à mesa apenas com uma xícara de chá, Ardy deitado aos seus pés como se captasse a áurea aborrecida do cantor, lambendo seu tornozelo de vez em quando.
Alguns minutos se passaram até que você entrasse na cozinha com pés descalços e nada além de uma blusa larga para esconder a calcinha de renda. Você cumprimentou seu namorado com um sorriso preguiçoso, se inclinando para deixar um beijo rápido em seus lábios, franzindo a testa ao vê-lo não se afastar, mas também não retribuir com a aptidão usual, permanecendo com os lábios estáticos.
"Uh, eu já escovei os dentes." Você informou incerta, sabendo que no fundo aquele não havia sido o motivo que levara Harry a deixá-la sem resposta – aquilo nunca havia o incomodado antes e, na maioria das vezes, você era aquela a correr para o banheiro antes que ele pudesse beijá-la, o largando na cama em meio a grunhidos e resmungos.
"Eu sei." Ele disse rápido e com a voz mais baixa que o normal, levantando os olhos para lhe encarar rapidamente antes de voltar a atenção para a bebida quente que tomava. "Estou sentindo o cheiro da sua pasta infantil."
"Certo." Você respondeu ainda confusa, porém decidindo que aquilo não passava de um mau humor matinal.
Ardy não havia se levantado do lado de Harry para cumprimentá-la, e você se sentia estranhamente julgada enquanto o cachorro acompanhava com olhos estreitos seus movimentos pela cozinha.
"O que aconteceu aqui? Você tentou fazer torradas com um lança-chamas?" Você brincou, apontando para os pães descartados em cima da pia.
Olhando por cima dos ombros, Harry deu um sorriso sem graça, balançando a cabeça em negação.
"Estava tentando fazer o seu café da manhã especial." Ele explicou. "O Twitter estava me bombardeando com suas entrevistas, acabei me distraindo."
"Ah, sinto muito, amor." Você disse suavemente, se desafiando a encontrar pedaços comestíveis pelo prato. "É a do BuzzFeed, não é? Megan disse que iria ao site nessa manhã."
"Sim." Harry confirmou, lambendo os lábios. "Todos estão comentando sobre o amor adolescente que você e Tom viviam."
"Amor adolescente?!" Você repetiu, rindo pelo nariz. "Não foi bem isso que eu disse."
Harry ergueu os ombros, contrariado.
"A internet interpreta como quer, você sabe."
Você suspirou, colocando um pouco do chá que ainda restava na cafeteira em sua própria caneca, sentando-se à cadeira que ficava de frente para o britânico.
"É por isso que você está emburrado desse jeito? Por uma entrevista?"
"Eu não estou emburrado." Ele se defendeu de prontidão. "Todos na internet estão dizendo que minha namorada é perfeita para outro cara, como eu deveria me sentir?"
"Bom, foi exatamente assim que me senti quando você lançou um álbum inteiro sobre sua ex, mas você não me ouviu reclamar sobre isso."
Harry estreitou os olhos do outro lado da mesa, finalmente lhe concedendo toda a atenção.
"São coisas diferentes, você sabe disso."
"Não são, Harry." Você balançou a cabeça, firmando o ponto. "Se é preciso que eu exemplifique, você tem uma canção com a voz dela, além de jorrar em cada verso sobre como sente falta daquilo que vocês costumavam ter."
"Eu ainda não te conhecia quando grande parte daquelas músicas foram escritas, inclusive Cherry. Além disso, não vejo Camille há quase dois anos, mas você e Holland estão sempre juntos e agindo como um casal."
"É exatamente aí que quero chegar. Eu também não te conhecia quando tinha aquela queda estúpida por Tom. Eu tinha dezessete anos, pelo amor de Deus! Acho que todas as garotas tinham uma queda por ele naquela época." Você revirou os olhos, já irritada. "Você escolheu lançar um álbum com músicas para Camille quando já estava comigo, e eu resolvi esperar até agora para contar ao mundo sobre essa paixonite boba, e daí?"
Harry se levantou, deixando o chá inacabado sobre a bancada, saindo pela cozinha e murmurando palavras que só foram ouvidas graças ao silêncio exorbitante.
"Eu realmente prefiro não conversar com você agora."
Na maioria das vezes, Harry era bom em perceber quando estava errado. Ele era ignorante e egoísta, algo que fazia questão de mencionar até mesmo em algumas de suas músicas. O ciúme o cegava de vez em quando. Harry era bom em perceber quando estava errado, mas era terrível em compartilhar – principalmente quando aquilo envolvia a garota que agora se refugiava no quarto de hóspedes junto a Ardy, já que o filhote parecia finalmente ter percebido que estava apoiando o lado errado da história.
O relógio estava prestes a marcar quatro da tarde. S/N havia deixado o quarto apenas para o almoço e para beliscar algumas guloseimas, mas Harry percebia que estava sendo evitado somente pelos passos hesitantes que se ouvia pelos corredores.
Ele já havia pensado em bater naquela porta algumas dezenas de vezes, chegando a erguer o punho em sete delas. A coragem se dissipava, no entanto, restando somente encarar a madeira branca como um cachorrinho perdido.
Na décima terceira tentativa, Harry se sentia confiante e pronto o suficiente, o discurso arrependido guardado em sua cabeça como as músicas do início de sua carreira nas quais os fãs nunca pareciam dispostos a deixá-lo esquecer.
Surpreendentemente, apenas uma batida foi necessária para que seus olhos aparecessem através do feixe da porta, céticos. Você abriu espaço, o convidando silenciosamente a entrar.
"Pude ver sua sombra pelas frestas... todas as vezes."
Harry sorriu timidamente, andando pelo piso acarpetado como se fosse sua primeira vez ali, vacilando um pouco antes de se sentar ao lado de Ardy na cama coberta por um lençol branco e dezenas de travesseiros fofos.
"Eu estava com ciúmes de você e Tom." Ele admitiu depois de alguns segundos de silêncio. "Droga, eu tinha– eu tinha um discurso de desculpas preparado, eu juro, mas esqueci."
"Está tudo bem, H." Você sorriu. "Eu também não deveria ter mencionando Camille no meio daquela discussão."
"Mas você estava certa. Quero dizer, naquele álbum haviam algumas coisas sobre ela, e mesmo que todos aqueles sentimentos tenham se dissipado agora, eu deveria ter me preocupado sobre como você se sentiria sobre isso." Suspirou. "Ouvir você dizer todas aquelas pequenas coisas sobre Tom me deixou inseguro, então posso imaginar como me sentiria se estivesse no seu lugar, ouvindo algumas músicas sobre ele."
"Bom, acho que você tem sorte por canto não ser o meu forte." Você fez uma piadinha, vendo um pequeno sorriso aparecer no canto dos lábios do britânico. "Superamos isso, está tudo bem."
Harry assentiu, não pensando muito para lhe puxar para um beijo envolvente e necessário, desejado desde poucas horas da manhã. Rompendo a magia, você precisou resmungar um pouco ao vê-lo se afastar rápido demais para o seu gosto, mas não segurou uma gargalhada às palavras que saíram da boca de seu namorado de sotaque irresistível e cachos brilhantes.
"Você sabia que olhos verdes são muito mais raros do que os castanhos?"
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tempczt · 3 years
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                                              tem·pest
                                                /ˈtempəst/
noun
a violent windy storm. especially one with rain, hail, or snow. 
a violent commotion, disturbance, or tumult.
       you either die a 𝔥𝔢𝔯𝔬, or you live long 𝖊𝖓𝖔𝖚𝖌𝖍 to see                                      yourself 𝚋𝚎𝚌𝚘𝚖𝚎 the villain.
nome de completo: elektra nikolina white. 
nome de nascimento: eve arkbuç.
apelidos: pessoas próximas intimamente a chamam de nina. 
etnia: turca. 
nacionalidade: bósnia. 
data de nascimento: 12/11/1989, 31 anos. 
zodíaco: escorpiana com asc em virgem.
orientação sexual: bissexual, biromântica.
poder: manipulação do clima.
ocupação: comandante de equipe tática da optimus.
inspirações: ororo munroe (marvel comics), elektra natchios (marvel comics), natasha romanoff (marvel comics), erik lehnsherr/magneto (marvel comics), selina kyle (dc comics), annalise keating (how to get away with murder), queen maeve (the boys), jessica pearson (suits), lena luthor (supergirl).
estética: dias nublados, café sem açúcar, blazers, paleta de cores do outono, mulher de negócios, charutos, scarpin preto, vinho tinto seco, mania de organização, clássicos da literatura europeia, comida árabe, control freak, existencialismo de jean-paul sartre, whisky escocês sem gelo, grandes tempestades, os fins justificam os meios, anti-heroína.
traços positivos: persistente, ambiciosa, organizada, criativa, extinto de liderança, elegante, perspicaz, metódica, pragmática, piedosa, determinada. 
traços negativos: mania de controle, teimosa, fria, presunçosa, mandona, arrogante, egocêntrica, incisiva.
os arkbuç moravam em van, divisa entre a turquia e o irã, seu patriarca sustentava a família através de contrabando de armamentos no meio da guerra entre irã e iraque. o tiro saiu pela culatra quando o homem foi pego desviando dinheiro desse contrabando e tivera de fugir com a esposa grávida e seu filho de 5 anos. conseguiram refúgio na bósnia, onde eve arkbuç nasceu e teve uma infância relativamente tranquila até seus 4 anos, quando a guerra civil no país se iniciou. os arkbuç se encontraram novamente no meio de uma guerra armada, e em um dia marcado por conflitos o choro e desespero da pequena eve fora responsável por tempestades e relâmpagos. um dos gritos de eve fora responsável por um terremoto de proporção significativa que além de destruir a sua casa, matou seus pais e irmão. a garota foi encontrada intacta em meios aos escombros e foi noticiada no mundo todo como uma órfã sobrevivente extraordinária.
derek white, um empresário expressivo e um entusiasta do extraordinário teve sua atenção tomada pelo evento e usou toda a sua influência para chegar até eve. quando a conheceu, soube que a garotinha era especial e decidiu adotá-la - usando também de todos os seus privilégios. com a adoção, eve arkbuç se tornou elektra nikolina white.
sempre incentivada pela influência positiva de derek, elektra foi treinada e teve suas habilidades aprimorada por testes e pesquisas. aos 16 anos já era considerada uma heroína de grande porte conhecida como tempest. inspirado pela filha e por seus apresso pelos heróis, derek white iniciou o desenvolvimento a aquele que seria o projeto de sua vida: a optimus.
elektra nunca gostou da forma no qual a optimus comercializava o heroísmo e optou por ser aposentar quando passou a ser agenciada pela empresa. assistiu seu pai mudar completamente ao longo dos anos conforme a influência da empresa se fez presente entre os white. logo, passou a desconfiar do sucesso estrondoso da optimus e iniciou sua investigação que chegou até os experimentos secretos no subsolo do prédio. concluiu que derek havia cruzado o limite e passou até a duvidar da forma no qual tantos super-humanos eram idealizados - inclusive a si própria.
planejando investigar mais a fundo o lado obscuro da optimus, elektra propôs ao seu pai que ela utilizasse de sua experiência para trabalhar na empresa mas o homem recusou a proposta, alegando que a equipe já estava completa. quando o antigo comandante de equipe tática sofreu um misterioso acidente de carro, derek soube quem era responsável e não pôde ficar mais orgulhoso de sua filha. desde então, elektra comanda todo uma equipe tática, no intuito de estar no núcleo de toda a sujeira da optimus.
no entanto, é perceptível que todo esse conhecimento a transformou nos últimos cinco anos. desde que fora responsável pelo antigo dono de seu caro, elektra passou a acreditar que o fim justificava os meios e que são necessários sacrifícios para um bem maior. não que seja algo consciente, mas a cada ano que passa ela fica mais parecida com o pai e não sabe se seus ideais são os mesmos de antes. mesmo que seu objetivo ainda seja o mesmo, ela atravessa constantemente a linha tênue entre o que é certo e errado.
em seus anos como heroína, ela era uma celebridade muito carismática; tempest era considerada um grande exemplo de heroísmo e todos sabiam quem era elektra white e sua história. atualmente, elektra mal usa seus poderes, quem dirá para o bem.
não tem mais o pensamento de que poupar a vida de um vilão lhe transforma em alguém superior a eles - se pudesse voltar no tempo, enquanto ainda era heroína, teria matado todos que atravessaram o seu caminho. em sua concepção atual, só assim o mundo seria um lugar melhor.
mesmo não sendo a mesma de antes, seu “ranço” pelos vilões que desejam dominar o mundo prevalece, mas agora considera os heróis hipócritas e superficiais.
em sua época como heroína, elektra usava os longos cabelos platinados e uniforme azul oxford com detalhes em dourado e capa, desse jeito aqui. seus olhos ficam brancos por completo quando utiliza de seus poderes.
é capaz de sentir, alterar e controlar ao seu bel-prazer o clima, ou seja, os padrões meteorológicos, podendo manipular diversos elementos relacionados ao clima (como ar, água e eletricidade) sob diversas formas, bem como causar mudanças de precipitação, umidade, temperatura e pressão atmosférica. com isso, a elektra é capaz de dar origem a diversos fenômenos da natureza (como fortes chuvas, vendavais, nevascas, etc.) e controlar a intensidade do clima, seja apenas em um ambiente mais limitado (como no interior de uma sala) ou em áreas mais extensas (como países ou até mesmo continentes inteiros). esse poder possui quatro fatores principais, que são:
manipulação da água - relacionada a chuva, neve, névoa, entre outros fenômenos;
manipulação de eletricidade - relacionada a raios e suas variações;
manipulação do ar - relacionada aos ventos e fenômenos associados a eles;
manipulação térmica - relacionada ao frio e/ou ao calor.
antes de ser aprimorada, elektra só era capaz de mudar o clima através de suas emoções, atualmente a extensão de seu poder é generalizada a manipulação total do clima e de todos os seus elementos. ela é bem poderosa, mas nunca usou toda a sua potencialidade. sempre foi controlada burocraticamente justamente pela dimensão de seu poder e é dito a ela desde pequena que há um limite até para si e que se usar todo a sua potência pode levá-la a morte.
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vernonplus · 3 years
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Todos sabem que aquele é VERNON LINSENBRODER andando pelo campus. com seus 19 ANOS, está na lista dos incríveis alunos de altamont academy. atualmente está instalado no alojamento ALA OESTE / WEST WING e faz parte do TIME DE LUTA. dizem pelo campus que é muito CARISMÁTICO, mas que pode ser INCONSEQUENTE em momentos ruins. se quiser ver de perto, é só procurar por quem se parece muito com NICK ROBINSON.
INFORMAÇÕES
»  Nascido e criado em Camden, Vernon James Linsenbroder é filho único da atendente de lanchonete Aurora Linsenbroder, contudo, o quarto filho do renomado advogado, Teseus. Viveu a maior parte de sua vida em uma casa de 60 m² com sua mãe, seu tio Jonas - um fracassado ex-lutador de boxe e, atualmente, dono da barbearia mais antiga e famosa do bairro -  seus primos gêmeos, Fred e George, e a mais nova Cassie, além dos quatro gatos - Steve Rogers, Peter Quill, Jake Peralta e Senhor Gorducho (nome dado exclusivamente por Cassie) - dois cachorros - Bala no alvo e Fiona - e o peixinho chamado peixinho.
»  Por viver em um bairro periférico, Vernon aprendeu a ser astuto porque a vida o ensinou a ser assim. Não é a toa que ele usa do seu carisma para conseguir o que quer, mas isso não significa que sempre consegue. Não somente isso, mas atitudes mínimas como, por exemplo, não andar com o celular na rua para não ser assaltado e sempre estar alerta para qualquer detalhe fazem parte do jeito de Vernon.  
»  A relação com o pai não é uma das melhores. Nunca conseguiu a atenção do pai, sequer recebeu um carinho do próprio, diferentemente de seus três irmãos por parte de pai. Nunca fez questão de passar os finais de semana com Teseus, visto que já se acostumou com a ausência do próprio quando era mais novo, mas o que o motiva a estar presente na vida de seu pai é a conexão forte que tem com um de seus irmãos. Apesar de todas as desavenças e uma relação por obrigação, o homem sempre encontra-se disposto a ajudá-lo quando o homem julga que o próprio realmente precisa (o que acaba sendo em casos de vida ou morte).  
»  Quanto aos estudos, sua vivência nunca foi tão positiva. Não é um ótimo aluno e nunca foi um exemplo bom para turma, mas nunca entendia como conseguia bolsas de estudo para escolas de boa condição financeira. Falta mais do que participa, a detenção é totalmente presente em sua rotina escolar e, claro, pode ter plena certeza de que ele foi o responsável por tocar o alarme de incêndio ou de ter feito alguma loucura na escola. É totalmente desinteressado por qualquer tipo de matéria, apesar de ter  uma enorme facilidade no campo das exatas. Por tudo o que já passou e ouviu, não acredita que os estudos poderão dar uma nova oportunidade de vida para ele mas se pudesse escolher uma profissão seria Engenharia Naval ou a própria engenharia civil.
»   Tem muita facilidade em criar artefatos, por mais idiota que seja. Sabe quando você precisa de um objeto mas não o tem? Vernon consegue improvisá-lo perfeitamente com qualquer utensílio que ache útil para tal. Certamente, o clube de robótica perde sem ele.
»  Tem sérios problemas com agressividade, chegando a ser o ponto que mais precisa ser trabalhado em sua vida. Desde a rua até nas escolas, Vernon acabava envolvido em sérias brigas. Seu histórico de expulsão por mau comportamento é grande, conseguindo até ser expulso de um colégio militar. Essa parte obscura o atormenta por ter tido várias experiências totalmente desagradáveis e deseja imensamente alcançar a melhora nessa questão. Escolheu entrar para o time de luta na sua atual escola justamente por acreditar que o esporte poderá ajudar no seu autocontrole.
»  É apaixonado por séries e no universo marvel, mesmo que não demonstre sua paixão. Tem seus pódios de séries em categorias, mas tem Modern Family e Dark como suas séries favoritas e seu personagem favorito nas HQ’s é o soldado invernal, só por achar que se identifica com partes da história dele, principalmente na questão agressiva.
»  Gosta de dar nome aos seus pertences para torná-los ‘’mais seus’’, como, por exemplo, tem uma caminhonete chamada Gabriella Montez, em homenagem a High School Musical - filme favorito de Cassie que, secretamente, é apaixonado também.
»   Costuma acordar cedo para fazer exercício físico, principalmente correr. Em época de luta, Vernon triplica seus treinos e hábitos matinais.
»   É um péssimo cantor e sabe muito bem disso. Faz muita questão de mostrar suas notas desafinada em um bom karaokê.  
»   Apesar do ambiente que sempre morou, nunca chegou a se envolver diretamente com o tráfico.  
»   Aprecia uma boa maconha e cigarro, gosta de andar de skate e tem uma playlist totalmente aleatória. Em um momento toca rock em seguida toca Breaking Free, e não reclama.
»  Quando se trata de se identificar com personagens de série, diz que é a mistura de James Cook, Phil Dunphy e uma leve pitada de Jake Peralta.
CONEXÕES
AMIZADE
» Ace Of Spades -  Amizade nível James Cook e Freddie. Apesar de não se conhecerem desde pequenos, Vernon e muse parecem se conhecer de outras vidas, como se fossem almas gêmeas. Idiotice é o lema deles e, claro, confusão também. Altamont pode ter sido zoneada por outros alunos, Vernon e muse só continuaram o legado. Compartilham do bro’s code: mulheres não devem ser o fim da grande amizade. Mas tudo estaria por um fio se, em uma aposta idiota, muse 2 fosse o motivo do abalo entre os amigos, não é?
»  Alexander Hamilton - A amizade de karaokê é sempre boa para espantar as amarguras da vida. Surgiu repentinamente,mas foi o suficiente para criarem a noite do karaokê com o repertório mais diverso que existe. Não fazem nada no sigilo, todos sabem que, apesar de serem de ‘’grupos sociais diferentes’’, a música é o que uniu ambos. Não é o dueto mais charmoso do campus, mas tem suas chances de serem os que melhores performam qualquer clipe/musica. RuPaul teria inveja deles.
»  Dont Wait feat Esme -  A amizade da amizade. Vernon nunca imaginou que pudesse criar um vínculo maior com Esme, afinal, ela era irmã de um dos seus amigos mais íntimos. A verdade é que, por causa de Altamont, Vernon criou uma espécie de irmão-não-de-sangue protetor da garota e, por mais que tenham assuntos pendentes, a amizade deles tornou tão grande que Vernon seria capaz de fazer tudo pelo bem de Esme.
»  Hallelujah -  Início de amizade mais inusitado. Em uma das férias com sua vó por parte de mãe, Verno foi obrigado a ir em um evento jovem da igreja, onde conheceu muse. Apesar do ambiente totalmente diferenciado, a amizade dos dois foi uma conexão tão grande que negaram deixar o vínculo morrer tão rápido. Hoje, vivem conversando um com o outro pela internet e só descobriram agora que poderiam viver a experiência escolar juntos.
»    Flying Solo feat Halls -  Todo mundo precisa de um amigo para botar sua cabeça no lugar. Ironicamente, Vernon viu em Halls, uma pessoa na qual ele poderia confiar e que poderia mostrar seu lado quebrado. Talvez fosse pela semelhança de experiências, não sabia ao certo. Claramente, é a amizade da porrada, sem socos, mas com palavras e porrada de ambas as partes. A realidade dói, não é? Mas independente, estão sempre um pelo outro.
ROMANCE
»   Drivers License - E quem nunca chorou enquanto dirigia sozinho? (É perigoso, galera, atenção no trânsito sempre!). Essa história de Vernon com Muse é antiga e deixou algumas feridas em ambos os lados. Por ser o primeiro namoro sério, as emoções eram muito mais intensas, tanto as boas quanto as ruins. O namoro durou poucos meses por causa de *** que fez o relacionamento chegar ao fim, mas os ressentimentos entre os dois perpetuou entre os anos, mesmo se reencontrando em Altamont. Talvez o destino quisesse terminar totalmente esse ciclo de mágoas.
»   Fluorescent Adolescent -  É quase certo de que todo mundo, em algum momento da vida, teve uma relação casual com alguém sem que os outros soubessem. Não seria diferente com Vernon e muse. Meramente casual e escondido porque, claramente, muse não quer ‘’manchar’’ sua reputação por causa do brigão da escola, certo?  
»   My Number One -  aquele romance  mesmo pra dar aquela mexida no coração do brigão a ponto dele dar um surto de choro e fazer o remake histórico do bbb  ‘’Eu gosto de você, que merda! não queria gostar mas gosto! eu vou fazer o que, inferno!“
»   Nostalgic/Amor Pirata -  Os momentos bons que Vernon têm com sua família de parte de pai, sempre se passa nas férias de verão, afinal, viagens, geralmente, aflora o convívio social positivo. Em uma dessas viagens, Vernon conheceu Muse e como todo amor de verão, teve um tempo limitado, Depois disso, perderam totalmente o contato.
INIMIZADES
»   Goodbye, Dear Friend - É triste quando se perde um amigo, é uma dor igual a um término de relacionamento. Muse e Vernon eram unha e carne, mas após um acontecimento delicado entre os dois, a amizade chegou ao fim. Não é que o carinho tenha acabado, podem contar um com o outro e, certamente, já ouvimos que Vernon defendeu Muse em certas ocasiões, mas isso não significa que precisam estar em um mesmo ambiente, certo?
»   Crawling - A famosa briga por nada. São do time de luta, mas não se acertam de jeito nenhum. Quando são postos para se confrontarem, no final, o treino acaba se tornando uma briga de verdade. Talvez seja uma briga de egos e ambos reconhecem, secretamente, o talento que existe um no outro.
»   Escape feat Theo - Não há muitas razões, ainda, para não gostarem um do outro. Simplesmente não se gostam. Contudo, a ironia da vida tornou Vernon e Theodore confidentes um com o outro . Segredos não podem ser desvendados, afinal, a corda envolve tanto o pescoço de Vernon quanto de Theodore.
»   »   ABERTO PARA PLOT E SER ODIADO SEM MOTIVO NENHUM.
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nonsensemarcos · 3 years
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Rascunho
No universo das caminhonetes impera uma vontade cega por aplicar carteiradas. O simples ato de querer impor um desenho estratégico e hierárquico como forma de dominação, exibicionismo, necessidade de estar “por cima”, digamos assim. Grande parte dos moradores de Nova Trush Land são gente de bem. Trabalhadores assalariados que cresceram ouvindo o eco de histórias fantasiosas de video-game e super-heróis. A Marvel e DC, os oligarcas da indústria do entretenimento, os donos dos estúdios de Hollywood na Califórnia. E ainda há quem tente passar uma imagem de simplicidade brejeira, retirada diretamente dos autos dos grandes autores locais do passado, como se o fardo deles tivesse um beneditismo búdico, sei lá, algo assim, anunciador de uma compadecida simulação de presteza e que delineia ares de aceitação bucólica. A cidadezinha do interior que virou Capital e cresceu e se perdeu loucamente embora essa violência fique restrita. Aí eu conheci uma tal de Elodie usando um aplicativo de paqueras. Um aplicativo de busca-foda diria um péssimo amigo meu. Elodie andava de bicicleta, não por esporte, mas enquanto ato político de afirmação de um monte de causas que ela defendia. Claro, isso era atraente, salutar e bastante iluminado. Só que os jornalistas são remunerados pra dar conta de uma realidade atroz e perversa, quer dizer, eles são parte profícua dessa máquina de cosmético, dessa necessidade ultra-importante de estar por dentro, certo , apropriado, UP-TO-DATE, de acordo com as grandes agências de notícias espalhadas pelo mundo, principalmente em metrópoles de verdade. Nova Trush Land era um nome horrível mas era tudo que eu consegui pensar naquela época. Elodie fez meu interesse pela literatura desvanecer por completo e assim eu me juntava a uma renca de personagens masculinos caricaturizados pela incidência do amor, ou da paixão, como queiram. OU SEJA, é uma sucessão diáfana de carteiradas pouco inefáveis, continuadas, repetidas ad infinitum enquanto A Visão do Abismo cresce a cada dia e se torna perigosamente iminente. Vertiginosamente ameaçador. E dentro desse maquinário de moer carne humana entra uma saraivada de pérolas aos porcos, todo tipo de conselho possível, o wellness, a well-fareness, MINDFULFNESS, tethahealing e outras terminologias inglesas, da língua dos dominadores, dos donos do Capital. O Capitão América se masturbando na cara das senhoras que confusas aguardam alguma notícia pior na fila do pão do supermercado ou na fila da carne da casa de carne enquanto Elodie me azucrina falando em pranas, chacras, noções equivocadérrimas diria uma péssima amiga minha.
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luizsendochato · 3 years
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Godzilla vs Kong - Filme
Oi gente, desculpem pela ausência, vou precisar reduzir um pouco a frequência com que publico minhas resenhas aqui por questões de trabalho. Agora, infelizmente, será uma vez por mês, eu sei que é um período longo, mas  é melhor do que nada.
Godzilla vs Kong é o quarto filme do monsterverse, o universo de monstros gigantes e radioativos da Warner Bros. Foi dirigido por Adam Wingard, que também dirigiu o live action da Netflix: Death Note. Confesso que por essa experiência passada, fiquei com um pé atrás sobre Godzilla vs Kong, porém me surpreendi com o resultado. Eu colocaria aqui a data de lançamento no Brasil, mas com toda a situação da Covid-19 acho que vai demorar um pouco para que possamos sair de casa e assistir um filme no cinema com segurança. Então, vou pular direto para a resenha.
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Godzilla anda atacando algumas instalações pelo mundo e aterrorizando algumas pessoas. Enquanto isso, o dono dessas instalações decide enviar uma missão científica para o centro da Terra, ou como eles chamam: Terra Oca (hollow earth). O cientista chefe da expedição decide levar o Kong com eles, com a justificativa de que poderiam encontrar outros como ele por lá, uma família. O único problema é que tirar Kong de sua redoma pode chamar a atenção de Godzilla e, segundo o filme, “dois alphas não podem coexistir”, por isso, eles vão quebrar o pau um com o outro.
Godzilla vs Kong é aquele filme onde você precisa exercitar sua suspenção da descrença. É como mais um capítulo de Velozes e Furiosos, tudo é absurdo, porém é uma absurdo que tem alguma lógica, pouquíssima, daquele tipo que força a amizade. Acho que isso, aliado a uma falta de conhecimento popular sobre certas questões ajuda a digerir mais esse roteiro. O que eu quero dizer sobre isso? Vou usar um exemplo que não da grande spoilers. Em determinado ponto do filme o Godzilla solta um raio atômico que atravessa a superfície até o centro da Terra. O próprio raio atômico já é um absurdo se a gente for parar pra pensar, soltar um raio atômico por tanto tempo, que atravessa a Terra e abre um buraco enorme (tão grande que o Kong sobe do centro da Terra por ele em questão de minutos, eu sei que o Kong é grande, mas poxa são minutos!), quanto de energia uma criatura precisa pra isso? São detalhes que a gente consegue até consegue pensar “poxa é um raio atômico superpoderoso, capaz que daria pra atravessa tudo isso e abrir esse buracão” e ignorar a energia pra soltar e manter esse bagulho.
Outro ponto é a radiação, teoricamente todos esses monstros gigantes estão vivos graças a radiação ( Pelo mesmo eu pressuponho que o Kong também tenha radiação em si, porque ele manuseia itens radioativos sem que os mesmos causem qualquer problema nele, nem mesmo uma queimadura), o Godzilla se alimenta de radiação. E ninguém usa uma porcaria de roupa antirradiação durante o filme. Não é a toa que o elenco de humanos vive mudando, eles devem morrer de complicações de radiação entre os filmes. Eu sei que Godzilla foi criado como uma resposta as bombas nucleares em 1945 e acho isso algo bem bacana, adiciona bastante sentido em a radiação ser um elemento tão presente nos filmes, mas custava os personagens pelo menos se protegerem um pouquinho dela? Uma abordagem como essa seria mais plausível nos anos 60, um exemplo é o número de super-heróis Marvel que foram criados na base da radiação: Homem-Aranha, Demolidor, Hulk etc. No entanto, aconteceram muitas coisas nos últimos 60 anos, isso inclui uma série de desastres nucleares que mostram como a radiação é fatal para humanos, até pouco tempo o seriado Chernobyl retratou com maestria os perigos da radiação. Acho que adicionaria até uma camada a mais no universo, sabe? Seriam criaturas tão poderosas que a fonte de vida deles é algo extremamente mortal para os reles humanos. Enfim, eu ainda senti por parte dos primeiros filmes do Godzilla que a radiação era levada um pouco mais a sério, mas parece que os roteiristas foram cada vez mais ignorando os efeitos e perigos dela até chegar aqui.
Tudo isso são detalhes que algumas pessoas mais exigentes podem pegar, mas mesmo assim eu não achei impossível suspender a descrença e curtir o que ia acontecendo. Porém, se você não consegue desligar seu cérebro nem por um minuto e simplesmente ignorar a enorme falta de lógica. Acho que esse filme não é bem para você.
Com relação aos efeitos especiais eu gostei bem mais desse filme do que seu predecessor, Godzilla II, em que a maioria das cenas acorria em ambientes escuros, ou em que não era possível apreciar muito os efeitos especiais. Aqui os efeitos estão bem legais e as cenas estão bem mais iluminadas, vide a batalha final que ocorre a noite em Hong Kong, mas mesmo sendo a noite, a iluminação da cidade deixa tudo muito claro. Aqui vai um ponto extra porque eu achei lindo os neons nos edifícios e eles contribuem muito com essa iluminação que comentei.
Além disso, as lutas estão bem animadas e mesmo com muitos cortes é possível entender, no geral, o que está acontecendo. 
Com relação ao roteiro, Godzilla vs Kong não é nenhuma obra prima, é previsível em certos momentos e repleto de personagens superficiais, porém de uma forma que funcionam mais do que nos filmes anteriores. Andei pensando bastante sobre esse aspecto e eu gostei muito de Kong: Ilha da Caveira e também um pouco do primeiro Godzilla. No primeiro o bacana é que acompanhamos essas pessoas tentando escapar da ilha, nenhum deles é muito aprofundado, mas eles tem o suficiente para capturar nossa atenção. No segundo caso, o Godzilla rouba muito mais a cena, e o humano não tem tanta importância, mas eu acho que encaixa bem como uma introdução para o universo. Eles nos ajudam a entender melhor a história por trás do que está acontecendo e ainda é possível se colocar no lugar deles. Ou seja, são dois filmes em que foi possível se conectar mais com as pessoas. Tanto em um como no outro somos induzidos a torcer pelos monstros gigantes e também pela vida dos personagens humanos. Em Godzilla II, porém os humanos ficaram tão fora de foco e trama era tão  desinteressante, preguiçosa e focado só no Godzilla e em seus inimigos que pra mim foi uma tortura assistir. Realmente não consegui me conectar com nenhum personagem, nem consegui achar qualquer um deles inteligente ou expert em suas funções. Então, não fazia muita diferença eles estarem ou não ali. Tanto que nem lembro direito quem eles eram, o que faziam ou o que os motivava, se é que existia algo assim.
Meu maior medo era que o mesmo se repetisse aqui, já que teríamos dois monstros de grande destaque. Porém, não é bem o que acontece, por menor que seja a introdução dos novos personagens e por mais raso que tenha sido o desenvolvimento deles é possível estabelecer algum tipo de conexão, seja torcendo para o vilão se dar mal, ou para alguns personagens consigam se infiltrar em uma empresa supertecnológica (no maior estilo Stranger Things) ou até mesmo torcemos para que alguns dos cientistas voltem vivos do centro da Terra. Acho que talvez o grupo que funcione menos seja o dos infiltrados, em que os personagens não se misturam tão bem, afinal, eles não tem muita utilidade ali além de ajudar o espectador a entender melhor o que está acontecendo, pelo menos é o que ocorre na maioria dos casos. O personagem de Brian Tyree Henry, funcionou bem como alívio cômico e eu até diria que não teve nenhuma frase nesse filme que merecia ser destacada, mas tem uma fala dele que eu achei muito boa.
“Mas que pena! Eu adoraria poder ouvir o discurso dele até o final!”
Só mais uma chatice, perceberam que em todo filme do Godzilla, nesse monsterverse, um personagem oriental precisa falar Gojira? O pior é que muitas vezes esse personagem nem tem muitas falas, ou nem faz muita coisa, mas ele precisa falar Gojira só pra sei lá, lembrar que é assim que se fala no Japão? Enfim, acho um tanto desnecessário....
Por fim...
Godzilla vs Kong é aquele filme que exercita sua suspensão da descrença, com um roteiro cheio de soluções e acontecimentos absurdos e muitas vezes previsíveis. No entanto, consegui me divertir com a disputa por dominância dos dois, graças a personagens que, embora pouco desenvolvidos, conseguem providenciar algum tipo de conexão com o público, ou proporcionar alguns momentos cômicos. Além de lutas bem animadas e efeitos especiais bem empregados, no geral.
Na minha humilde opinião, Kong: a Ilha da Caveira ainda é o melhor dessa série, porém Godzilla vs Kong é muito melhor que Godzilla II e não está tão distante do primeiro Godzilla. Gostaria de poder ver mais filmes desse monsterverse. Infelizmente, não é possível saber como a bilheteria será afetada pela nossa situação atual, então, torço por uma boa resolução para isso tudo.
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shield-o-futuro · 5 years
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CENA ESPECIAL — CAROL & AIDEN
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CENA #28 —  CAROL DANVERS X AIDEN DANVERS
— Podemos ligar pra o tio Steve assim que voltarmos para a casa da vovó?  
Carol abriu um sorriso com a pergunta do filho. Era a primeira vez em cinco anos que eles passavam o feriado de 4 de julho em outro lugar que não fosse Nova York.  Também era a primeira vez que eles não estariam no aniversário de Steve Rogers.
A Vingadora sabia que o filho adorava o Capitão América e que estava um pouco chateado de não estar lá com ele e seus outros amigos. Por outro lado, ele estava animado por passar o feriado com a avó, seus tios ( e isso incluía Mônica Rambeau ) e  seus primos.
— Mas é claro que sim, Soldado Estelar. — Ela bagunçou os cabelos loiros do filho. — Seu tio vai adorar receber a sua ligação. 
Isso foi o suficiente para deixar o garoto mais animado. Ele sorriu e continuou a olhar com toda a atenção por cada lugar que passavam. Até que ele parou, observou algo e então olhou para ela.
— Achei que você tivesse nascido e crescido em Boston. 
— Eu realmente cresci por lá. — Carol confirmou, um tanto confusa com a dívida dele. — Por que?
Em resposta, Aiden apontou para uma placa. 
— Ali diz que aqui é seu lar.
A heroína olhou para onde o filho estava apontando e sorriu outra vez. Havia uma placa próxima a ponte onde se lia “Harpswell Sound, lar de veraneio da Capitã Marvel.” Ela maneou a cabeça antes de se abaixar na altura dele.
— Você sabe o que veraneio significa? — O garotinho negou com a cabeça. — Significa que você não está tão errado assim.  Um lar de veraneio é onde as pessoas vão para passar o verão. Uma casa de férias. Ou seja, sim, eu sou de Boston mas, minha família e eu costumávamos passar as férias de verão aqui.
— Sério?
— Sim. Um dos meus tios morava aqui, então meu pai vinha ajudá-lo com a pesca no verão. Nós ficávamos na casa em que sua avó mora hoje em dia. 
— Você nunca me contou isso. 
— Estou te contando agora, não estou?
Ele balançou a cabeça e ambos voltaram a andar calmamente de mais dadas pela cidade, que nunca foi muito movimentada.
— Você não fala muito dele. — O garotinho voltou a falar, depois de alguns momentos, como se tivesse precisado reunir um pouco de coragem para verbalizar seus pensamentos. — Do seu pai. Ou da época que você tinha a mesma idade.
E ela provavelmente nunca falaria mas, se ele estava interessado em saber, Carol não via por que não falar com ele sobre isso. Apesar da pouca idade, Aiden sempre foi muito compreensivo.
— Não falo dele porque meu pai e eu não não dávamos muito bem. Ele era muito mais próximo do seu tio Joe.
Carol pode ver pela expressão dele que o filho gostaria de fazer mais perguntas sobre o avô que nunca conheceu, mas não disse nada. Apesar de curioso, às vezes Aiden não fazia perguntas que ele achava que poderiam ser difíceis para ela de alguma maneira. Então ele resolveu fazer uma outra pergunta.
— E o tio Steve? Como ele era?
Ao contrário da última, essa pergunta fez Carol sorrir de verdade. Ela gostava de pensar em Steve.
— Seu tio Steve era uma pessoa maravilhosa. Era um dos meus melhores amigos enquanto eu crescia, um ótimo irmão mais velho.
— É por isso que eu tenho o nome dele? Porque você sente saudades dele?
— Sinto saudades dele sim, e você tem o mesmo nome que ele porque eu sabia que você seria tão incrível quando ele!
— Você acha que ele ia gostar de mim?
— Tenho certeza de que ele iria te amar.
Ela pode ver que isso o deixou bem feliz. Ela sempre fala do irmão para o filho, e tinha certeza de que os dois se dariam bem se tivessem tido a oportunidade de se conhecer.
— Queria ter conhecido ele. 
— Também queria que vocês tivessem se conhecido.  — A vingadora pegou a mão do filho outra vez para atravessarem a rua, em direção ao local que estavam indo.
A loja de rosquinhas continuava do mesmo jeito que Carol se lembrava. E pelo que ela podia ver, ainda havia um anúncio na janela do local com sua foto e os dizeres : “rosquinhas oficiais da Capitã Marvel”. 
Fazia sucesso,  ela supunha.
— Essa cidade te adora, mamãe. — Aiden riu, mas ela sabia que ele estava adorando ver tantas propagandas da Capitã Marvel pela cidade. 
— Ah é, eles adoram ter uma super heroína de estimação.  — Felizmente, a cidade nunca perdeu sua calma. Era muito raro que algum vilão - mais especificamente alienígenas - atacassem o local. — Uma hora, vai ser você nesses cartazes.
O mais jovem balançou a cabeça, com uma careta.
— Não vou ser tão famoso quanto você, mãe.
— Você não sabe. — Colocou a mão nas costas do filho. — Se você quiser fazer o que eu faço, um dia pode ter uma equipe só sua. 
— Com a Scarlett e o Logan?
— Claro! Se os dois quiserem. Aí você pode acabar sendo tão famoso quanto eu. E ai vão passar a chamar esse lugar de “Lar de Veraneio da Capitã Marvel e do Soldado Estelar”, e você vai poder ter suas próprias rosquinhas!
— E elas vão ser melhores que as suas!
Ela arqueou uma sobrancelha, ainda sorrindo.
— Você ainda nem provou as minhas, jovem padawan, como pode ter tanta certeza? — Ela abriu a porta para que entrassem na loja.
Não estava lotada, mas estava mais cheia do que de costume, talvez por conta do feriado. E Carol ficou feliz por ninguém ali a reconhecer. Ela gostaria de passar um tempo com o filho sem que fossem interrompidos. Ela apontou dois lugares vagos no balcão principal e Aiden foi se sentar. Curiosamente, sempre que ai ao Sugar’s Donuts, ela se sentava naquele mesmo lugar.
— Ora ora ora.  — Uma voz conhecida chamou a atenção de Carol, que por sua vez fez Aiden ficar curioso novamente. — Então os boatos são verdadeiros. Os Danvers estão mesmo na cidade. 
— Louis! — A vingadora cumprimentou o amigo de infância, que também era dono do lugar. — Que bom te ver!
— Eu estou sempre por aqui, você sabe. É você quem sempre some para ficar com seus amigos super poderosos. — Então seu olhar recai sobre Aiden. — E quem é esse garotão aqui?
Carol puxou Aiden mais para perto.
— Este é o Aiden, meu filho.
A informação pareceu surpreender o homem por um momento. 
— Seu filho? Olha só, quem diria. Realmente, faz muito tempo desde a última vez que te vi. — Ele olha para Aiden mais uma vez. — Mas ele é a sua cara! Qual seu nome, amigão?
Aiden pareceu acanhado por um momento mas, com um pequeno incentivo de sua mãe, ele se sentiu mais confiante. 
— Aiden.
— Aiden é um nome muito legal! E você tem quantos anos?
— Cinco.
— E me diga, Aiden, sua mãe já deve ter te dito que nós temos as melhores rosquinhas dos Estados Unidos, não é? Da galáxia, eu arriscaria.
Aiden riu.
— Ela disse que um dia vão ter rosquinhas com meu nome também. Soldado Estelar. É o nome que eu vou usar.
— Já tem até um nome de super herói? Então pode apostar que sim! — Ele concordou. — Mas por enquanto, eu vou te trazer as melhores que temos. E vou trazer também um milkshake pra você.
Louis se concentrou em pegar rosquinhas de sabedores variados e preparar a bebida, enquanto Carol se virou para o filho.
— Você vai gostar, são realmente as melhores do país. O mesmo vale para o milkshake.
— É o que dizem. — Uma outra voz família chamou a atenção dos Danvers, e quando Aiden se virou, ela não podia ter ficado mais feliz ao ver a pessoa que falara com eles.
— James! — O garotinho correu para abraçar o namorado de sua mãe, que o pegou no colo. — A mamãe disse que você não ia poder vir viajar com a gente!
— Eu queria fazer uma surpresa para vocês dois. — Ele beija Carol rapidamente, depois de colocar aiden no chão novamente. — Sua mãe disse que eu encontraria vocês aqui.
— Nós ficamos muito felizes de você ter vindo.
—  Ficamos mesmo!  —  Aiden o abaraçou de novo.  —  A mamãe estava me mostrando a cidade, tem tantas coisas dela por aqui! Depois eu posso te levar pra ver os lugares que ela me mostrou! E ela disse que ainda tem mais coisas pra ver.
— Acho que já temos uma agenda completa para hoje, não é? Eu vou adorar passear pela cidade com vocês dois. Mas primeiro, eu estou faminto! E fizeram muita propaganda desse lugar aqui. 
Carol deu risada e apontou para um lugar vago ao seu lado.
— Sente-se e se prepare para comer as melhores rosquinhas da sua vida.
EU ACHEI QUE ESSE CONTINHO NUNCA IA SAIR LOL Era pra ter saído no dia das mães, depois no 4 de Julho... mas enfim, finalmente eu to postando kkkk Me pediram uma cena deles passando o feriado juntos ( aquela lista de cenas ) só que ai eu sem querer deletei a ask quando ia salvar ela por isso to postando desse jeito ( e porque eu adoro esses dois então eu acabei fazendo algo mais especial ).
Esse conto é totalmente baseado no quadrinho “A Vida da Capitã Marvel” porque eu amei demais a história, super recomendo pra todo mundo !! Enfim, espero que vocês gostem desse conto *-*
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claquetevirtual · 5 years
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Analisando o trailer de O Mandaloriano na D23
Centro das atenções da D23 2019, o Disney+ estreará nos EUA em novembro com um catalogo de opções respeitáveis e que deverá crescer mais ainda para encarar a já profetizada “guerra” dos serviços de streaming que se aproxima no horizonte. Entre as cartas iniciais que a Disney colocará na mesa desde o “day one” buscando causar o maior impacto possível na concorrência e já entrar na frente do confronto estará o primeiro seriado live-action de Star Wars: “The Mandalorian”. Produzido pela Lucasfilm com a promessa do mesmo investimento que a ex-empresa do George Lucas dispõe para os longas da franquia, O Mandaloriano é criação do ator e diretor Jon Favreau (de Homem de Ferro) em parceria com o veterano nas questões jedimaníacas, Davi Filoni (de Clone Wars e Rebels), ambos se conheceram nas dependências da ILM quando o cineasta supervisionava os efeitos especiais de seu longa da Marvel - e pontapé inicial – do MCU nos cinemas e na época o amigo estava para começar seus cultuados desenhos baseados no universo de Guerra nas Estrelas.
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Amantes da saga, o ponto que os uniu imediatamente e que levou a uma participação de Favreau (dublando um líder de clã em Mandalore) nas Guerras dos Clônicas foi exatamente a obsessão dos dois pelos Mandalorianos, mais precisamente, o fascínio que tinham pelo popular personagem Boba Fett da trilogia clássica, ou seja, não chega a ser uma surpresa que sua atual tabelinha não foge da temática e entrega um programa sobre um similar caçador de recompensas (com armadura característica, ambientação e todos os apetrechos). Revelado durante o grande evento da Disney em Anaheim, o trailer do Mandalorian nos dá um gostinho de uma galáxia “sem lei”, ao melhor estilo western americano, o Império caído pós-Retorno de Jedi não gerou automaticamente um governo republicano estruturado e presente nos cantões do universo e a confusão reina com focos de resistência imperial aqui e ali e possibilita o aumento da atuação dos sindicatos do crime e esse caos generalizado é um cenário perfeito para quem lucra na área da caça de recompensas.
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A peça abre com os capacetes dos Stormtroopers enterrado na areia ou postados em estacas, é a decadência da condição atual desses mundos distantes do reformulado centro político. A Razor Crest cruza os céus de um desses ambientes, já mudando de planeta, a nave estacionada nos arredores se posta diante do Mandaloriano (do título) adentrando numa cidade. Em uma mesa, Greef Carga (vivido pelo “Apollo Creed” Carl Weathers) está aparentemente contratando os serviços do citado Bounty Hunter, cuja citada nave espacial vemos na sequência atravessando a paisagem e depois tendo sua rampa aberta para ele aterrissar em seu destino. Entra um rápido close em Cara Dune, ex-soldado rebelde (interpretada por Gina Carano) e somos apresentados a um Ugnaught montado em um Blurrg (criatura criada para o 2º telefilme dos Ewoks, A Batalha de Endor, lá nos anos 80) e uma Twi'lek, que não é a Hera Syndulla, sendo possivelmente uma outra caçadora de recompensas parça piscando para a câmara e presumidamente para o protagonista.
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Ainda na pegada faroeste, vemos o Mandalorian (cujo rosto nunca é mostrado, mas que é encarnado pelo ator Pedro Pascal de Game of Thrones), andando no horizonte desértico. A edição muda para uma mulher abraçando uma criança com seus corpos já meio submersos em água, os Death Troopers, de Rogue One, surgem em uma fileira apontando seus blasters, um take mostra o coldre de alguém (em mais uma referência ao velho oeste), entra na imagem Moff Gideo (na pele de Giancarlo Esposito), uma liderança desses focos imperiais que permaneceram de pé mesmo após a morte do Imperador. Detalhes do capacete do personagem principal são destacados, assim como uma luz descendo do céu escuro e uma speeder bike se aproximando e desacelerando. Igualmente extraído do Episódio VI, temos um At-St se postando no terreno e atirando em meio ao breu da névoa que paira no ar. Pessoas em desespero fugindo de explosões são sucedidas de uma porta sendo tombada com a chegada do Mandaloriano e um companheiro de profissão, IG-11 (clara homenagem a IG-88, Bounty Hunter de Império Contra-Ataca), que terá a voz de Taika Waititi, diretor de Thor Ragnarok (e que também assumirá a direção de um dos oito episódios da temporada inicial de The Mandalorian, com Filoni e a atriz Bryce Dallas Howard inclusos na lista).
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A Razor surge gingando no espaço em alta velocidade e sendo atacada por uma embarcação inimiga, seu dono atira com um canhão em terra, IG-11 usa suas mãos robóticas para atirar em dos sentidos opostos contra um bando não caracterizado de antagonistas. Dentro de uma edificação, Stormtroopers cercam o “Mandalorian” da vez, armado com a arma que o Sr. Fett usou em seu debut no famigerado segmento animado do Especial de Natal do Star Wars em 1978 (dois anos antes de sua participação oficial no Episódio V, é muita nerdice lembrar). Em outra briga, o “novo Boba” detona uns alienígenas em algum bar (a lá Cantina de Tatooine) e usando de suas armas variadas, amarra com seu gancho umas das pernas do alien que está fugindo e o derruba na porta, atirando nos controles para fazê-la se fechar - provavelmente cortando “sua presa” ao meio! Ademais “abates” estão presos em Carbonita em sua nave (aparentemente, a manobra improvisada lá na Cloud City se tornaria operação comum no aperto de imobilizar os capturados).
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Sobe a única fala do comercial inteiro (da boca de Werner Herzog, famoso diretor e ator alemão), comentando sobre como deve ser duro essa vida de caçador de recompensa. Com o instante final mostrando o “herói” que dá nome a série se virando para encarar o expectador, segundos antes dos letreiros tomarem a tela e confirmarem que a estreia do programa será mesmo no dia 12 de Novembro. Quando o Disney+ já estiver disponível nos EUA para essa nova campanha de dominação mundial da empresa dona de Mickey & Cia e que já está preparando uma segunda temporada para O Mandaloriano, além de uma série centrada em Cassian Andor e K2SO e outra recém-anunciada sobre Obi-Wan kenobi após A Vingança dos Sith e que a exemplo do programa com as duas figuras do 1º derivado de Star Wars, terá a volta do ator original que o interpretou nos prelúdios: Ewan McGregor! Ou seja, teremos muita Guerra nas Estrelas para garantir a vitória da Dona Disney nessa “Guerra dos Streamings” (que está só começando & sem data de encerramento)!
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redemptiohq-blog · 5 years
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But I must admit I miss you quite terribly. The world is too quiet without you nearley.
Você já conhece Oh Hyunsik? Pois é, ouvi dizer que ele não trabalha, mas já o encontrei praticando natação. Dizem por aí que ele é muito rancoroso e introvertido, mas em compensação é leal e bom ouvinte, só conhecendo de verdade para ter certeza. Chegou aos meus ouvidos que ele se parece muito com Lee Seokmin, até eu achei graça, não tem nada a ver. Mas a maior fofoca sobre esse morador do dormitório é que ele é membro da Kapa Rho Order, espero que cumpra sua obrigação e não traga mais complicação para eles, afinal estou de olhos abertos. Você pode segui-lo no tumblr e no twitter, não deixe nada escapar.
PERSONALIDADE.
Hyunsik é uma pessoa reservada, que prefere observar ao redor ao invés de interferir. Tendo sido uma criança de poucos amigos, não é muito fácil para ele socializar e tal fato foi primordial para a prática da natação na infância, visto que não era um esporte que precisasse de um time. Seu temperamento explosivo também não ajuda, mas, Hyunsik aprendeu a esconder muito bem sua fúria, deixando que os livros e o esporte fossem sua válvula de escape. Quando próximo de alguém, porém, costuma ser um pouco mais aberto e porque não extrovertido e simpático. A falta da mãe é sentida todos os dias e o relembra o quanto ele odeia a sua missão de anjo da guarda: do que adianta ser um anjo da guarda se, no fim das contas, os humanos morrem?
BIOGRAFIA.
A família Oh construiu seu império através da comunicação. Do jornal impresso ao portal online, da evolução dos canais de TV e até as estações de rádio, a família sabia bem onde investir seu dinheiro. Assim, o jovem Hyunsik cresceu de saco cheio daquele meio. Sabia que a imparcialidade tão pregada por diversos meios patrocinados pelo seu pai era puro teatro, visto que tudo era noticiado de acordo com o querer daqueles que pagavam. Seu pai, é claro, era um dos poucos que pregava a neutralidade, “o verdadeiro jornalismo” como dizia, mas era facilmente derrotado pelos demais – na decisão final.
Hyunsik era apegado a mãe. Hyujin fora mãe jovem, ainda aos vinte e dois anos, porém, como a presença do marido em casa era escassa – não por vontade, mas por necessidade, era o que ela repetia – Hyujin e o filho eram a companhia um do outro e isso não era um problema, vista a devoção da mulher para que seu filho tivesse uma boa educação e bons princípios – apesar do dinheiro da família que parecia triplicar a cada mês. O garoto, por si só, demonstrava ser uma criança fácil, dócil e obediente. O que, para seus pais, não era um problema, dada a sua antecedência. Mas o pequeno não sabia de tais questões diante da pouca idade.
Com oito anos, Hyunsik ganhou um cachorro de aniversário. O pai estava um pouco relutante, afinal, animais eram seres finitos e aquela experiência poderia trazer certos problemas diante da natureza do menino, mas não havia nada que Hyujin pudesse perder com aquele sorriso. E, assim, Tobby foi bem recebido na família, principalmente pelo herdeiro Oh. Todavia, seu pai estava certo: quando Tobby tinha pouco mais de um ano, a família saiu para um passeio no final da tarde e, num pequeno descuido, o labrador se envolveu numa briga com outro cachorro, que também passeava por ali. Hyunsik chorava, nervoso, assistindo seu filhote ser abocanhado diversas vezes pelo animal que era muito maior do que ele. Quando o pitbull foi finalmente contido por seus donos, o pequeno Oh nem mesmo esperou por seus pais e correu até Tobby, aos prantos, desejando que pude ser como os super-heróis dos desenhos para salvá-lo de tanto sofrimento. Ao passar as mãos sobre o pelo ensanguentado do animal, nem mesmo notou que o cachorro arfava menos e a ferida parecia menor. Seus pais, no entanto, entreolharam-se e encerraram aquela cena antes que qualquer pergunta fosse feita. Hyunsik foi para os braços da mãe e o pai recolheu Tobby. O acontecimento sequer foi comentado e, criança como era, Hyunsik o ignorou, acreditando que o estrago em Tobby não tinha sido tão grande assim.
Dez anos tinham se passado e a vida de Hyunsik não poderia ser mais normal. Ele saía de um estádio de beisebol, ao lado do pai, ambos ainda eufóricos com o jogo que tinha sido incrivelmente emocionante, quando uma forte dor acometeu o peito do mais velho. Assustado, Hyunsik acreditou ser o início de um infarto e mais que depressa foi até o pai, que o segurou firmemente pelos ombros, assustando o rapaz. Quando fitou o rosto do pai, ele se assustou: em seus olhos, não haviam orbes, apenas um infinito olhar branco o encarava, como se... como se fosse uma coisa sobrenatural.
"Há algo de errado com a sua mãe", a voz grave o tirou do transe e, antes que pudesse perguntar o que estava acontecendo, mais uma dor acometeu o seu pai que fechou os olhos com força e soltou o filho, correndo em direção ao estacionamento do local. Hyunsik, assustado, seguiu-o, assistindo o pai cair, derrotado, pouco antes de chegar ao carro.
Mas o que está acontecendo?
“A sua mãe morreu.” Disse seu pai e Hyunsik arregalou os olhos.
“O quê?” A voz saiu rouca, diante da confusão e da dor que crescia em seu peito com a frase dita.
“Eu falhei na minha missão, filho.” Ele respirou fundo, voltando a fitar o filho. No olhar, ainda o infinito vazio branco. “Eu falhei em protege-la”. E, ao fechar os olhos com força, ele suspirou e os abriu. Os orbes castanhos voltaram a surgir e Hyunsik sentiu lágrimas em seus olhos.
Mais tarde, veio a notícia. Hyujin tinha sido atropelada após sair do supermercado. Fora um caminhão.
Seu pai era o anjo da guarda de Hyujin e se eles se apaixonaram. Quando a mulher corria perigo ou estava a beira de decisões erradas envolvendo demônios, por exemplo, uma dor o acometia, como um aviso. Naquele dia, a dor fora a mais forte de todas que já sentira quando se tratava de Hyujin. Crescendo de forma gradativa, a dor se intensificou de uma forma absurda e, depois, sumiu. Um vazio duplo invadia o coração do Oh mais velho – a dor e a impotência. Seu pai lhes disse, ainda, que Hyunsik também era um anjo da guarda e, todas as vezes que ele sentira dores no peito – mesmo que apenas leves pontadas, em sua maioria – indicava que o(a) humano(a) sob sua proteção sofria. Não havia meios de descobrir, disse o mais velho, você apenas sente.
Um anjo, ele disse. Decisões erradas envolvendo demônios, completou. Nada do que era dito parecia fazer sentido, na cabeça dele, NÃO fazia o menor sentido. Ele não era um anjo, aquilo era impossível. Quando a situação com Tobby, porém, foi mencionada, ele soube que era verdade. Soube porque tinha plena certeza do que sentira quando tocou o cachorro. Sabia que o havia curado. E, quando finalmente se deu conta de que, de fato, era um ser angelical, ele se irritou. Se irritou, pois, de nada adiantava proteger alguém se, no final, esse alguém morre. Não adianta ter a missão ridícula de garantir a sobrevivência de alguém se, no fim das contas, a sua proteção não adiantará de nada.
“Neste caso, você realmente falhou em sua missão, pai”. Disse ao fim da explicação, ressentido. Em seu coração, nunca perdoaria o mais velho por tê-la perdido. Nunca perdoaria o seu pai, um maldito anjo da guarda que de nada adiantara.
Depois daquele dia, Hyunsik se colocou a aprimorar o seu poder de cura, principalmente em animais de rua. Sentia certo alívio ao saber que poderia diminuir o sofrimento daqueles pobres seres com apenas um toque e, de certa forma, ajudava a preencher o vazio escancarado em seu coração após a morte da mãe. Dali em diante, pelos anos seguintes, ele se perguntou quem seria o(a) humano(a) sob sua proteção que vagava por aquela cidade. Se perguntava como ele conseguiria ter a certeza de que ele(a) era o(a) causador(a) das fortes dores em seu peito. E, por muito tempo, tudo não passou de dúvidas e mistérios.
Até que, num dia qualquer, ele caminhava pela casa em busca de um lanche aleatório e uma dor incrivelmente forte lhes atingiu o peito, fazendo-o cair poucos metros antes da cozinha. Confuso, ele olhou ao redor e então soube. Levantou-se e correu até o escritório do pai, a passos pesados e sofridos, caindo ao chão assim que abrira a porta, mais uma pontada lhes atingindo o peito.
O olhar se fez branco, o vazio infinito que vira nos olhos do pai, agora, jazia em seu rosto. Ele o ergueu e encarou o mais velho que, ao arregalar os olhos, compreendeu.
“O seu protegido está tomando uma decisão estúpida.”
CURIOSIDADES.
É um leitor assíduo; 
Faz natação desde os dez anos de idade; 
tem boa voz, mas acredita ser um péssimo cantor; 
não acredita em signos; 
sua cor favorita é preto; 
é fã da Marvel (e acha o Iron Man superestimado rs); 
curte artistas como Owl City, Aretha Franklin e Michael Jackson;
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john-merlyn · 5 years
Note
ت our muses running into each other after not seeing each other for several years
MARVEL AU
NOVA YORK, 1985
Era consideravelmente tarde, e portanto, a loja de conveniência estavavazia. Jamie tivera um dia estressante, montando um plano de extração para umaequipe de agentes da S.H.I.E.L.D. com sérios problemas em Omsk. No final dascontas, Clarissa acabou invadindo sozinha a base em que eles estavamemboscados. Jamie quase tivera um ataque de tanta preocupação com aquelamaldita garota imprudente, mas a missão foi um sucesso. Ela voltaria para NovaYork no dia seguinte.
Ela suspirou. Clarissa parecia demais com John. Até mesmo o jeito defalar, as expressões, tudo lembrava seu irmão mais velho.
Deus, Jamie sentia falta dele.
Sentia falta de todos, na verdade. O grupo se dissolvera após a morte deJohn, naquele dia horrível. Brandon, pelo que sabia, estava na Europa, e Finn tinhase aposentado daquilo tudo. Não tinha notícia alguma sobre o paradeiro deAmanda. Jamie era a única que continuara na S.H.I.E.L.D., e não se arrependiade sua decisão, apesar de tudo.
Decidiu afastar esses pensamentos da cabeça etratou de botar uma boa quantidade de chocolate dos mais variados tipos nacesta pendurada em seu braço, afinal, ela merecia um bom fim de noite deitadano seu sofá assistindo sua velha fita de A Noviça Rebelde. E se nãofor muito a pedir, sem nenhuma emergência do governo.
Perdida em seus devaneios, quase não percebeu ohomem. Ele era grande, sim, mas completamente silencioso. Usava uma jaquetajeans escura e um boné, o que a impedia de discernir suas feições, tambémescondidas por uma barba. Jamie não tinha um bom pressentimento sobre ele.
O dono da loja estava bastante ocupado lendoseu jornal, por isso não percebeu quando o estranho agarrou algumas coisas daprateleira e enfiou nos bolsos. Mesmo se não estivesse tão absorto em sualeitura, Jasmine duvidava que ele notasse o acontecimento: o homem roubava tãosorrateiramente quanto andava.
“Ei!” Jamie exclama, enquanto o outro seguiapara a porta.
Sem nem mesmo um segundo de hesitação, eletroca seu passo calmo por uma corrida enérgica, e Jamie xinga alguns palavrõesenquanto deixa sua cesta de compras no balcão e vai atrás dele.
Ela era muito rápida, ninguém poderia negar,mas o homem também. A perseguição durou alguns minutos até que ela perdesse apaciência e olhasse em volta, observando a rua. Completamente vazia. Deu deombros. Jamie mandou uma lufada de ar forte suficiente para derrubá-lo,pegando-o claramente de surpresa. Ele foi ao chão, o boné voando de sua cabeçano meio do processo. A mulher finalmente conseguiu dar uma boa olhada no rostodo homem, apesar das luzes dos postes à sua volta terem começado a piscar semparar.
Seu coração quase parou pela segunda vez nodia.
“John?”
Ele não gostava de roubar, mas não é como setivesse outra opção. Seu estômago gemia com a falta de alimentos. Não comeranada nos últimos três dias, e apesar da eletricidade ajudar a mantê-lo de pé,sabia que não aguentaria por muito mais tempo. Ele não podia se dar ao luxo deenfraquecer, não podia ser encontrado, capturado, torturado, controlado novamente.
Então sim, ele roubava. Mas não é como se alguém houvesse notado. Até hoje.
O homem já estava acostumado a fugir, afinal,fora tudo que fizera nesses últimos meses. Fugir e se esconder. Lhe vinha tãonaturalmente quanto respirar. As ruas de Nova York eram estranhamentefamiliares, e ele sempre sabia qual caminho deveria seguir. Às vezes se perguntava se vivera ali algum dia
                      [numaoutra vida, antes da dor]
Seria só uma questão de tempo até despistar amulher.
Subitamente, algo o derrubou. Se recusou aacreditar que fora algo natural, não existiam ventos tão fortes em Nova York.Ele chegou à conclusão que fora ela. Suarespiração acelerou ao mesmo tempo em que o coração martelava contra o peito.Fechou os punhos. A luz dos postes começou a tremular à medida em que seunervosismo aumentava, e sentiu a estática no ar enquanto se preparava para aluta por vir.
Mas então, ela falou seu nome.
John. Era comum, ele sabia. Foi escutando outrapessoa dizê-lo que ele reconheceu, na verdade. Depois que escapou deles, não lembrava de quase nada daprópria vida, seu nome incluso. Mas enquanto caminhava nas ruas da cidade,invisível, observava as pessoas e muitas vezes acabava escutando suasconversas, e quando a palavra veio à tona, algo estalou em sua mente. Seu nomeera John, e essa era uma das poucas coisas das quais ele tinha certeza.
Se perguntou por um momento se não era umaarmadilha. Poderia ser. Mas algo lhe dizia que não. Eles não o chamavam pelo nome. Nunca, em todo o tempo em que estevepreso. Soldado, Recurso, Arma, Atirador. Nunca John.
Mesmo assim, ele não podia ter certeza. Aquelamulher o conhecia. Talvez de antes
                      [antesda dor]
, mas talvez não.
“Quem diabos é você?” Perguntou, ainda com ospunhos cerrados, eletricidade estalando em volta deles.
Não era falta de ar - pelo contrário, aatmosfera vibrava cheia de oxigênio em seu redor. Não, era algo pior. Surpresapoderia ser conectada com momentos bons, como abrir aquela caixa no natal com opresente que você queria. Porém, naquele caso, estava ligada com um milagre. Não havia outra palavra paracaracterizar aquilo.
Se Deus existia, ele era muito bom com Jasmine.
Apesar de ser uma perfeita novidade, nervosismocorria dentro das veias de Jamie. O homem o qual encarava podia ser JohnMerlyn, como ela o conhecia - protetor, carinhoso, amigo - tanto como podia ser qualquer um. A psique humana erafacilmente moldável - tinha perdido a conta de quantas lavagens cerebrais semiirreversíveis havia encontrado.  Seus pulmõesnão trabalhavam direito, resultando em uma pequena tontura totalmenteignorável.
“John.” ela repetiu, incrédula. Ao notar ospunhos do amigo, algo estalou dentro de seu cérebro. Precisava tomar umaatitude e rápido, se não quisesse ser fritada "Meu nome é Jasmine. Vocêcostumava a me conhecer…  Alguns anosatrás.”
As mãos de Jamie estavam viradas para cima, emsinal de rendição. Agora, o assunto se tratava de uma missão, tão importantequanto qualquer outra. Era seu dever levar Merlyn até a irmã, onde podia sertratado e bem cuidado. Sua mente trabalhava rápido para orquestrar meios delevá-lo até a base, sem ou com resistência. Entendia que John estava num estadovolátil, e qualquer palavra fora do lugar significava jogar fora a chance dereparar os erros.
"Preciso que você preste atenção em mim, John.Eu não estou aqui pra te machucar.” Droga,ela pensou. Era, definitivamente, uma frase utilizável para alguém que estariaali para machucá-lo. "Eu acreditava… Eu acreditava que você estava morto.”
Ela encarou a expressão confusa do homem.
"Olha, que tal eu te comprar alguma coisa?Assim, a gente para pra conversar e a gente pode falar mais.”
Jamie sorriu torto. A mulher era ótima pararesolver questões com reféns, porém estava se embolando nas palavras. Queriachorar, se jogar em cima de John e não soltá-lo nunca mais. Queria dizer paraele nunca mais fazer algo daquele tipo, porque ele quase a matou de culpa eremorso. Tantas coisas fazendo um tremendo de um nó em sua garganta. Jasminenão sentia o princípio de choro aparecendo no canto de seus olhos castanhos.
A mulher parecia entender que não deveriairritar John. Era inteligente da parte dela fazê-lo. Não atacou, e sim, ergueuas mãos em sinal de rendição (não que ele fosse deixar-se enganar por algo comoisso) e começou a falar. Isso era não era normal, da mesma forma que dizer seunome. Eles não tentavam mais se comunicar com John, pois ele não acreditavamais nas mentiras, não adiantava. A única solução seria apagar tudo, e ele nãodeixaria isso acontecer novamente.Não seria controlado, nunca mais.
Ele sempre fora muito bom em ler as pessoas, enos últimos meses essa habilidade foi bem aprimorada. Mas essa moça estava ali,conversando com ele, eassustadoramente, o homem não conseguia detectar a mentira. Ela realmenteparecia estar sendo sincera.
Seus punhos permaneciam cerrados, eletricidadeestalando em seu entorno, mas a sensação de que aquilo era uma cilada diminuíaa cada segundo.
A mulher achava que ele estava morto? Por quepensaria isso? Ele nunca falhara numa missão. Já fora ferido gravemente, sim,mas o Atirador sempre era tratado rapidamente. A não ser que ele estivessecerto, e a moça o conhecesse de
                     [antes]
Parecia preocupada, genuinamente consternadacom o homem no chão. Uma amiga, talvez?
                                                  [amiga]
A palavra era estranha aos lábios de John. Elenão tinha amigos. Nunca em todo esse tempo pudera chamar alguém dessa forma. Noentanto, sabia que algum dia tiveraamigos.
Elenão se lembrava, mas tinha uma sensação quente no peito,carinho, afeto (mais palavras estranhas a ele). Vagas memórias a acompanhavam. Algumas risadas, um gole de bebida,conversas sob o sol de um dia de verão.
Às vezes imaginava o motivo de não estar maiscom eles.
A mulher (amiga?),pensava que ele estava morto. Alguma coisa acontecera para ela acreditar nisso.Talvez… talvez tivesse sido assim que eles o capturaram. Forjaram sua morte eentão o levaram. Seu corpo deu um tremor involuntário, e ele parou de pensar noassunto e voltou ao presente.
John a encarou novamente. Não era alta, talvez1,65 de altura. O cabelo era ondulado e volumoso, num penteado comum dosúltimos tempos. Usava um macacão azul com ombreiras. O homem não areconhecia propriamente, não pelo rosto. Mas ela era sim, familiar. O jeito como suas mãos pairavam no ar, a posiçãonão-agressiva que também era expressada por seus olhos escuros, John reconheciaisso. Ele conhecia, em algo que forapraticamente uma outra vida.
Aquilo tudo ainda poderia ser um truque, masJohn confiava em seus instintos. A verdade é que, por muito tempo agora, foitudo em que pudera confiar. Estava cansado de fugir, mas até agora, essa haviasido sua única opção.
Sair para comer com essa moça parecia uma ideiamelhor nesse momento.
John levantou-se do lugar onde estava no chão ese aproximou dela, ainda hesitante.
"Não tente fazer nada. Ainda posso acabar comvocê.” Mas ele não gostaria de ter que cumprir a ameaça.
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pipocacompequi · 6 years
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[LANÇAMENTOS] Outubro nos Cinemas
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Outubro!! O mês mais esperado para os fãs dos filmes de suspense e terror, como eu, finalmente chegou. Mas não é só de terror que o mês vai sobreviver nos cinemas, viu? Tem filme pra todo mundo e eu, particularmente, estou achando um dos melhores meses para ir ao cinema, todo final de semana, porque é filme demais para conferir. Vamos lá?
(TRAILERS DISPONÍVEIS NOS TÍTULOS DOS FILMES. É SÓ CLICAR!)
04/10
PAPILLON
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O primeiro é um remake do filme de 1973, e baseado em fatos reais! O filme conta a história de “PAPILLON” (inclusive, é o título do longa), um bandido de subúrbio que é acusado de um crime que não cometeu e enviado para a Ilha do Diabo, com pena perpétua. Na ilha, Papillon conhece alguns aliados e juntos tentarão fugir. O problema é que nunca ninguém conseguiu tal feito.
Então, esperem muita ação, suspense e adrenalina em um filme que foi sucesso nos anos 70, e agora promete conquistar o público atual com uma narrativa eletrizante, como no filme original.
VENOM
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De uma ilha isolada, para os quadrinhos da Marvel. Agora vamos falar de anti-heróis? Venom chegou nas telonas para conquistar seu primeiro filme solo e iniciar a parceria da Marvel com a Sony para histórias dos vilões da poderosa marca, que está finalizando mais uma fase. Tom Hard, famoso por interpretar papéis deste seguimento, dá vida ao vilão do Homem-Aranha, Venom. A história surpreende pela sua qualidade e narrativa, e vem dividindo críticas no mundo inteiro.
Iremos conhecer a história dos “Simbiotes” e de como vieram parar aqui na Terra e, ao mesmo tempo, entender os porquês do anti-herói ser bom e mal ao mesmo tempo. Já estamos ansiosos pelo crossover dele com o Aranha, não é mesmo?
OS INVISÍVEIS
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Um filme importante para refletirmos a atual ameaça nacional e um prato cheio para os amantes dos dramas, que contém suspense e ao mesmo tempo um contexto histórico. 
Depois que um partido Nazista toma posse do país, os judeus começam a serem perseguidos, forçando assim todos a se tornarem invisíveis aos olhos dos lunáticos. Dentre os refugiados se encontra uma jovem orfã Hanni Lévy (Alice Dwyer), um falsificador Cioma Schönhaus (Max Mauff); o apaixonado adolescente Eugen Friede (Aaron Altaras); e Ruth Arndt (Ruby O. Fee), que arrisca-se trabalhando para um dos oficiais em busca da sua família que não tem notícias.
11/10
NASCE UMA ESTRELA
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Saindo das zonas nazistas e entrando nos palcos. O tão esperado filme de ‘Bradley Cooper’, que além de dirigir, co-escrever e atuar como um dos protagonistas, ainda de quebra tem como parceria a estrela do pop ‘Lady Gaga’ e juntos irão conquistar o mundo da música de uma forma surpreendente, emocionante e romântica. Pelo trailer, os fãs e até os haters confessaram em vários sites que se surpreenderam com a qualidade que o filme promete trazer para nossos olhinhos.
Fora a trilha sonora, que já está disponível nas plataformas digitais, temos até possíveis indicações ao Oscar. Será? Eu, particularmente, não duvido, pois está muito lindo todo o trabalho da Warner e essa equipe maravilhosa. Ah, e vale lembrar que o filme também é um remake de 1937.
GOOSEBUMPS 2 - HALLOWEEN ASSOMBRADO
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E pra entrar no clima do maior evento do mês no mundo todo, 3 amigos encontram um livro incompleto dentro de um baú, em uma casa abandonada e resolvem abri-lo. Péssima ideia! O boneco Slappy (Avery Lee Jones) é despertado, usando as crianças para criar seu próprio exército de monstros.
Pra quem não sabe, o filme teve a sua primeira parte lançada em 2015 e rendeu milhões de dólares por ser uma série de livros super famosa mundo a fora, do gênero terror. Esperemos que este segundo filme não estrague o legado, né?
TUDO POR UM POPSTAR
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Agora um filme pra criançada conferir, pois é o mês delas também, né? Com um elenco de peso como: Maísa, Klara Castanho, Mel Maia, Felipe Neto e Giobanna Lancellotti, o filme conta a história de uma banda chamada Slavabody, que é sucesso entre as meninas de todo o país, e que anuncia um show no Rio de Janeiro, deixando suas fãs mais doidas aprontarem aos montes para fazer com que seus pais deixem elas irem ao show que é longe da cidade onde moram.
A CASA DO MEDO
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Aqui temos aquela velha narrativa em que uma mulher herda uma casa velha e inventa de morar lá com suas filhas. Ao longo dessa estádia, que era pra ser de longa data, o lugar se mostra violento e cheio de invasores. Pauline tenta proteger suas filhas a qualquer custo e tirá-las de lá. Mas após 16 anos do ocorrido, as meninas já crescidas resolvem voltar à casa e mais uma vez irão se deparar com coisas mais bizarras ainda.
CINDERELA E O PRÍNCIPE SECRETO
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Cansou de contar aos seus filhos a velha história da famosa Cinderela? Então, é hora de levar seus pequeninos para conferirem essa nova versão que veio preencher a vaga de animação do mês.
Nesta versão não tem amor à primeira vista, nem ninguém perdendo os sapatinhos de cristal, muito pelo contrário. Temos a Cinderela decidida a ir ao baile para realizar o sonho de seus amigos ratos, que adoram uma comida da burguesia. Ao seu lado, uma fada madrinha iniciante e juntos vão descobrir algo terrível e embarcar em uma aventura cheia de bruxaria para ajudar um misterioso príncipe.
18/10
A JUSTICEIRA 
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De uma aventura para uma história de vingança pesada! Gostou dos filmes e da série de ‘O Justiceiro’? Então, vai adorar saber que o filme ganhou uma versão feminina da história. Após perder o marido e filho assassinados em um drive-in e tentar ir à justiça, falhando bruscamente, Riley (Jennifer Garner) vai ter que pedalar se quiser colocar as mãos nos bandidos.
Justiça comprada, policiais comprados, todos a sua volta ignorando os fatos graças ao medo da máfia que comanda o local. Mas mau sabem eles que ela vai sumir por 4 anos, treinar arduamente e voltar com sangue nos olhos para fazer justiça com as próprias mãos. O filme promete deixar os espectadores aflitos e eletrizados com as cenas de ação! Vale a chance em…
O DOUTRINADOR
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Continuando no ramo da vingança, mas dessa vez algo quase inédito nas telonas, um super herói brasileiro! Isso mesmo, diretamente das anônimas HQ’s para os cinemas brasileiros, um filme que promete, quem sabe, dar inicio ao gênero aqui no Brasil.
O filme conta a história de um vigilante que surge para combater a impunidade e a corrupção de políticos e donos de empresas que enriquecem às custas da população pobre. Mas por trás dessa justiça também esconde um lado pessoal do agente, que de tão traumatizado decidiu fazer justiça com as próprias mãos.
O AMOR DÁ VOLTAS
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Vamos ficar menos tensos agora e falar de romance? Mais especificamente romance no cinema nacional, que é uma febre nas dramaturgias e em todo meio audiovisual. Neste temos Cléo Pires, que é ex-cunhada de Igor Algelkorte e anda respondendo as cartas que eram pra sua irmã, e que estavam sendo enviadas pelo jovem enquanto passava um ano fora do país trabalhando na África. Ai já viu, né? Vai ter reviravoltas, sexo, romance e chororo. Se você é fã do gênero, não pode perder.
A ÚLTIMA ABOLIÇÃO
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Agora para os fãs de documentários, e que amam os cinemas mais alternativos e de contexto histórico. ‘A Última Abolição’ detalha o momento em nossa história nacional de uma perspectiva diferente. Se você conhece essa parte de nossa nação contada pelos livros, esqueça um pouco o que aprendeu e assista ao documentário, que relata que não foi apenas a assinatura da Princesa Isabel na Lei Áurea, em 1888, que libertou os escravos e muito menos foi um presente.
A produção vem lotada de polêmicas e muito o que apresentar sobre nosso passado. Vale a pena conferir! Então, procure nos cinemas que geralmente lançam esse tipo de gênero e aprecie.
25/10
HALLOWEEN
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Dentre os filmes imperdíveis para este mês, tem o tão esperado “Halloween”, que é a continuação oficial do clássico de ‘1978’. Agora com o retorno dos dois protagonistas e irmãos do original, Jamie Lee Curtis vs Michael Myers. Depois de uma longa franquia, o filme promete levar nostalgia, sustos e um desfecho da história tão aclamada, e que deixou sua marca nos anos 70.
Eu, como fã de terror, vou adorar ver esse desfecho, gente! Quem não acompanhou a franquia, eu super recomendo também!
CHACRINHA - O VELHO GUERREIRO
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E o tão esperado filme do inesquecível Chacrinha chegará na próxima semana aos cinemas! Interpretado pelo excelente Stepan Nercessian, a história de José Aberlado Barbosa, o “Chacrinha”, é contada desde sua infância até sua vida adulta e a chegada da fama nas TV’s brasileiras. Então, fanáticos em filmes nacionais, taí uma boa opção para pegar um cineminha, viu?
CALMARIA
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E para encerrarmos com chave de ouro, um filme que mudou a data de estreia algumas vezes, e entrará em cartaz também na próxima semana, e traz em sua narrativa um capitão num barco de pesca que, com seu passado misterioso perto de ser revelado, vive em uma ilha no Caribe também cheia de segredos e que não é nada do que aparenta ser. No suspense, temos como protagonistas Matthew McConauhney e Anne Hathaway. Então, vale dar uma chance sim!
Eu vou ficando por aqui. Espero que curtam as dicas de cinema, e corram para pegar os títulos ainda em cartaz, desde a primeira semana. Até a próxima!
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Aspirante a youtuber, blogueiro, marketeiro, design etc… tentei ser várias coisas, mas o cinema salvou minha vida. Goiano que detesta pequi na fruta, porque no blog eu adoro! <3 Amo criar, fazer acontecer e ah, sou Cinéfilo de carteirinha, além de formado na área. Nunca jogo meus ingressos de cinema fora, tenho mais de 1.000 VHS e 200 DVD’s, também amo literatura.</i>
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