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#música relaxante
novasversoes · 7 months
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moviefilmestv · 4 months
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MUSICA PARA RELAXAR - CARROS 01
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🎹🎹 Beethoven Sonatas 25, 26, 27 e 28 Completas para Piano
🎹🎹 Beethoven Sonatas 25, 26, 27 e 28 Completas para Piano As sonatas para piano de Beethoven são uma parte essencial do repertório clássico, e essas quatro sonata para piano em particular (25, 26, 27 e 28) são exemplos notáveis de sua genialidade musical e inovação. A Sonata para Piano No. 25 em Sol Maior, Op. 79, também conhecida como “Cuckoo” (Cuco), é uma obra alegre e animada. Ela recebeu…
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toccatadosanjos · 3 months
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Música Relaxante: Autoconhecimento, Autoestima, Concentração e Meditar🎶...
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creads · 2 months
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⭐️ i just can’t resist. fem!reader X esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! oral fem recieving + fingering ; age gap; daddy kink; dirty talk; agora é canon: leitora!riquinha!patricinha 🎀; kuku!dilf!CEO e amigo do pai; exibicionismo; big cock; p in v; sexo desprotegido; creampie; rough sex; um tapa na bunda; hair pulling; consumo de álcool; manhandling; sexo em cima da mesa; praise kink; size e spit kink if you squint; uma mordidinha carinhosa hihi; algumas frases em espanhol.
» wn: oieee lobinhas divas e cheirosas! essa é a continuação desse one-shot. apesar de poder ser lido independentemente, recomendo fortemente que não leiam esse sem ter lido o primeiro! é isso, espero que gostem 🎀💋 baseado na música ‘you can be the boss’ da lana del rey
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Sentada na mesa de jantar com seus pais, sua cabeça estava muito distante do tema da conversa: seu pai falava sobre as tacadas de golfe que tinha feito hoje, sua mãe sobre o que a filha da vizinha fez, seu pai falava sobre documentos, sua mãe o cobrava sobre a papelada da aposentadoria. Tinha acabado de tomar um banho relaxante, o corpo estava finalmente levinho depois de tantas horas sentada no avião. A mente, por outro lado, estava a mil, pensava no que tinha acontecido da última vez que visitou sua cidade natal, a que seus pais ainda moravam.
— Merda. — Foi distraída dos seus pensamentos quando ouviu seu pai reclamar, mexia no celular, visivelmente frustrado.
— O que foi, pai?
— Nada, filha. O motorista não tá atendendo o telefone, justamente agora…
— Você devia ter feito isso antes, querido, o advogado disse que tinha que mandar os documentos até essa madrugada. — Sua mãe contribuiu para o assunto.
— Eu sei, eu sei, acabei me esquecendo.
— Esqueceu o que? — Você ainda não seguia o conteúdo da conversa.
— Uns documentos da minha aposentadoria e da promoção do Esteban que ficaram no escritório. Mas tanto faz, amanhã de manhã o motorista pega lá. — Você não foi pega de surpresa, sua mãe havia comentado que Esteban viraria chefe da empresa quando seu pai se aponsentasse.
— O Esteban não pode trazer aqui? Ele está no escritório, não? — Sua mãe sugeriu ao seu pai, e ao ouvir, você começou a prestar mais atenção ainda no assunto.
— Não, claro que não, ele tá trabalhando em um processo, não vou atrapalhar ele.
— Eu posso ir lá. Já tinha que pegar uns documentos para o meu estágio mesmo, se eu for agora aproveito e pego os que você precisa também. — Você se voluntariou, realmente tinha que pegar um documento que comprovava que você já tinha feito horas de trabalho na empresa do pai, mas esse definitivamente não era um motivo para tanta boa vontade.
— Tem certeza, filha? Você não tá cansada? — Sua mãe perguntou, preocupada, sabia que seu pai ia aceitar que você fosse, eram documentos importantes que precisava o mais cedo possível.
— Tenho mãe, além disso, vai ser bom dirigir um pouco, pra espairecer. Quero ajudar o papai também. — Disse com um sorrisinho inocente no rosto, que escondia a malícia na mente, o papai a quem você se referia definitivamente não era o seu progenitor.
— Obrigado, filha. Depois que tirar o pijama, pega as chaves do carro e do escritório ali em cima da mesa. E avisa quando chegar.
Você subiu para seu quarto e se arrumou mais rápido do que nunca, mas de forma nenhuma houve pouco esforço, pelo contrário, é porque já tinha planejado o que vestiria na próxima vez que visse o homem: um vestido soltinho preto, delicadinha, sabia que o homem gostava de te arruinar quando estava tão bonitinha, só para ele. Além disso, queria combinar com a delicadeza das suas peças íntimas, ou melhor, peça íntima: usava apenas uma calcinha rendada.
O trajeto até o escritório foi rápido, principalmente porque, sempre que se lembrava que ficaria sozinha com ele mais uma vez, pisava mais forte no acelerador. Chegando lá, estacionou o carro e conferiu a aparência no retrovisor interno, ao sair, viu que o carro de Esteban ainda estava lá. Apressando o passo em antecipação, entrou rápido no prédio comercial e depois no elevador.
Quando chegou no andar desejado, foi em direção ao escritório escuro, destrancou a porta e a trancou logo depois que entrou. A única luz que iluminava levemente o ambiente era da antiga sala de seu pai, atualmente a de Esteban, que estava com a porta aberta. Caminhou até lá, o barulho do saltinho que usava anunciava a Esteban que não estava mais sozinho.
O homem trabalhava na papelada em cima da mesa, com a gravata ao redor do pescoço afrouxada, a postura estava relaxada, tinha um copo de whisky em uma das mãos, passava a outra pelo cabelo grisalho em frustração e ajeitava os óculos que já estavam tortos no rosto. Estava concentrado, pouco se importou com quem era a companhia misteriosa, até ouvir as três batidinhas na porta e levar o olhar em direção a entrada de sua sala, se deparando com você.
— Oi, CEO. — Você disse quando ele finalmente te olhou, continuou encostada na porta enquanto analisava a figura do homem.
— Olha só… Não sabia que você tinha chegado de viagem. — Ele deixou a bebida no porta copo e tirou o óculos, depois, encostou as costas na cadeira, cruzando os braços.
— Cheguei hoje, vim buscar um documento pro meu pai. — Você disse com naturalidade, e finalmente passou da porta, entrando na sala, deixou a bolsa no sofá branco e enquanto olhava a decoração, estava mais ou menos igual a do seu pai antes, só tinha retratos da filha de Esteban e alguns livros de diferentes.
— É? — Ele te observava passear pela sala grande, os olhos fixados no seu rosto curioso foram lentamente descendo pelo seu corpo, te secando.
— Aham… — Falou com naturalidade, como se não sentisse os olhos marrons te medindo de cima abaixo, e como se sua calcinha não estivesse ficando molhada só de estar na presença dele.
— E por que o motorista não veio?
Seus passos foram em direção a mesa bagunçada do homem, deu de ombros, “Não atendeu”. Ouviu uma risadinha seca sair dele, como quem duvida do que acabou de ouvir.
— É sério! Ele sumiu e aí eu me ofereci pra vir pegar, é um documento importante… — Você disse enquanto se sentava na ponta da mesa extensa, os pés deixaram de tocar o chão, ainda longe dele, que estava sentado na cadeira posicionada no meio da mesa. Você olhava para a frente, fingindo naturalidade, evitava encontrar o olhar do homem fixado em você. Ouviu o barulho dele se levantando da cadeira juntamente dos gelinhos balançando dentro do copo que ele segurava, enquanto chegava para perto de você.
— E veio só por isso? — Ele disse enquanto se posicionava entre suas pernas, te olhando de cima, você levantou o rostinho para que pudesse olhar para ele.
— O que você acha? — Ousou, passava a mão na gravata preta que ele usava, numa tentativa de atiçá-lo suficientemente para que ele tirasse a mão do bolso ou largasse o copo e te tocasse. Mas ele era mais esperto que você, mais experiente, mais velho. Sabia muito bem qual era a intenção por trás do seu tom. Diferentemente daquela vez no elevador, já conhecia seu joguinho, o que você fazia e deixava de fazer só para seduzi-lo. Ele deu um gole do whisky enquanto analisava sua expressão, alternando o olhar entre sua boca e seus olhos. “Quer?” Ele te ofereceu, ignorando a sua pergunta. — Não, obrigada. Não gosto. —
— Ah, não? — Ele perguntou, balançava a cabeça enquanto fingia surpresa, sabia que uma menina como você ainda não tinha o paladar refinado o suficiente para gostar da bebida amarga. Só continuou quando viu que você o olhava com os olhinhos de quem quer ser fudida, só não sabia pedir. — Quer saber o que eu acho? Eu acho que você só se ofereceu pra vir aqui porque sabia que eu estaria aqui sozinho… — Ele se aproximava, descansava uma mão na sua coxa, na parte que ainda estava coberta pelo vestido.
Se aproximou do seu rosto, você até fechou os olhinhos, jurava que ele ia te beijar, mas quando abriu, viu que ele tinha desviado para poder colocar o copo em cima da mesa novamente. Você bufou, balançando a cabeça, sabia que ele ia te provocar muito ainda. Mas gostava disso. A mão grande do homem, agora livre e ainda molhada do copo suado, tocou o seu joelho, fazendo carinho ali, e lentamente foi subindo.
— E eu também acho… — Interrompeu a frase para te dar um selinho demorado. — Que você veio porque quer levar pau na boquinha… Que nem da última vez, no? — Ele terminou de falar enquanto encostava os lábios nos seus. Selou um beijo novamente, mas dessa vez, abriu a boca devagarinho, e quando você o imitou, enfiou a língua em uma velocidade lenta, torturante, tudo isso enquanto apertava suas coxas. Suas mãos pararam nos cabelos grisalhos, entrelaçava os dedos entre as mechas, puxando devagarinho. Sentiu ele quebrar o beijo ao colocar as mãos no seu rosto, te afastando e te fazendo formar um biquinho ao apertar levemente suas bochechas.
— Contéstame, quer levar pau na boquinha de novo? Hm? — O polegar que estava afundado na sua bochecha foi para seus lábios, mergulhando devagarinho na cavidade, fazendo você chupar o dígito enquanto afirmava um ‘sim’ com a cabeça. Ele te olhava enquanto você passava a língua ao redor do dedo, e imitou o seu gesto de ‘sim’ enquanto franzia o cenho, te caçoando. — É uma pena então… Porque hoje… Eu vou fazer… O que eu quiser com você… — Entre cada pausa ele te dava um beijo demorado no pescoço, usando um pouco da língua, as mãos que apertavam seu rosto desciam para as suas coxas novamente, mas dessa vez, subiam mais e mais. Quando as mãos de Esteban finalmente subiram até a parte que você mais precisava dele, fez círculos largos por cima da calcinha. — E agora, eu quero te chupar. —
Antes que o homem pudesse fazer o que queria, seu telefone dentro da bolsinha em cima do sofá tocou. Você soltou um gemido de frustração, o que só arrancou um sorriso perverso de Esteban. Quando você ameaçou a se levantar para buscar o celular, recebeu uma ordem: “Fica”. Ele andou calmamente até o sofá e pegou a bolsinha pequena, abriu e tirou o celular, jogando a bolsinha de qualquer jeito. Você o observava caminhar até você, o homem olhava para o celular para ver quem era. Quando se posicionou entre suas pernas novamente, te mostrou a tela: “Pai está te ligando”. Ele atendeu antes que você pudesse negar, e colocou o celular contra seu ouvido, pegou sua mãozinha para você mesma segurar ele ali.
— Oi pai. — Disse fingindo naturalidade, como se o homem na sua frente, que te olhava de cima devido a diferença de altura, imponente, não te afetasse nem um pouco.
“Filha, já chegou?”. Escutou seu pai falar na outra linha, enquanto seu olhar acompanhava o movimento do homem na sua frente, que retirava sua calcinha lentamente, ainda te olhando.
— É… Sim pai, já cheguei. — Sua voz saiu mais trêmula do que o planejado, mas a visão de Esteban ficando de joelhos na sua frente te distraia muito. Quando o homem finalmente se ajoelhou, ele levantou seu vestido, dobrava a barra dele lentamente, expondo sua buceta em um ritmo torturante. Sentiu um arzinho nela quando Esteban soltou um suspiro ao ver como você estava molhada, e o quanto parecia ser deliciosa.
“Ótimo, é o seguinte” Ouvia o homem a falar instruções sobre onde estava o documento quando sentiu uma lambida extensa na sua buceta, você fez um ‘o’ silencioso com a boca enquanto fechava os olhos, tinha que ficar quieta, a pessoa do outro lado do telefone não podia nem sonhar que o amigo estava chupando sua filha, e muito bem, por sinal. “O documento tá na última gaveta da direita da sala do Esteban.” Sentia Esteban dar um beijo babado ali, misturando a saliva e seu melzinho, enquanto enfiava um dedo dentro de você. O ritmo era lento, torturante, o medo de expor o que estava fazendo te excitava mais ainda, teve que colocar a mão sobre a boca, para abafar um gemido. “Você vai pegar uma pasta azul e uma verde que estão dentro dela” Sentiu a mão grande agarrar seu pulso, e segurar sua palma contra a mesa, tirando ela da sua boca. Esteban fez isso enquanto fazia círculos largos e relaxados com a língua ao redor do seu clitóris, também enquanto adicionava mais um dedo dentro de você e observava atentamente sua face: torturada, por não conseguir externalizar o quão gostoso ele te chupava.
“Mas não esquece de trancar a gaveta, o Esteban tem a chave”. Sentiu Esteban retirar a língua do seu clitóris, ele se afastou só para observar como os dois dedos entravam e saíam de você, e como sua buceta os engoliam, e ainda teve a pachorra de soltar um riso cínico ao perceber que seu lábio inferior já estava vermelhinho, quase machucado de mordê-lo com tanta força para impedir que um gemido escapasse. “Ah, aproveita que você tá aí e traz a pasta vermelha também, está na mesma gaveta que as outras”. Com a outra mão, dando utilidade aos dedos que não estavam dentro de você, afastou a carne a fim de expor mais ainda seus lábios e clitóris, você arrepiou ao ver o jeito que ele olhava para sua intimidade tão intensamente e ao sentir o arzinho gelado da sala entrar em contato com a região quente. O arrepio se intensificou quando levou uma cuspida bem ali. Esteban lambeu a saliva que escorria por você e não perdeu tempo em começar a chupar seu pontinho tão sensível, te devorava como se fosse um homem faminto, se lambuzando de saliva e do seu melzinho. Você não conseguiu segurar um gemido sofrido e abafado, que felizmente não foi tão evidente para o outro lado do telefone porque estava de boca fechada.
— Ah! É… Achei a pasta aqui, tá bom pai ‘brigada. — Um gemido alto escapou de você quando ele adicionou o terceiro dedo, ouviu uma risadinha vinda de Esteban, o qual covardemente só te chupava com mais e mais vontade. Disfarçou e se despediu com pressa, desligando o telefone imediatamente depois do deslize. Finalmente pôde soltar um gemido que estava entalado na garganta — Você… Caralho… Você é… Um filho da puta… — Dizia ofegante enquanto movia os quadris contra a boca molhadinha do homem, umedecendo até a barba e o bigode, que arranhavam levemente sua pele. Suas mãos foram parar nos cabelos grisalhos, o homem chupava e lambia seu clitóris, esbarrando o nariz grande nele quando mexia a cabeça, e tocava seu ponto G com facilidade devido ao tamanho dos dedos. A língua habilidosa deixou o seu pontinho tão necessitado, mas rapidamente substituiu com o polegar da mão livre, fazendo círculos enquanto aplicava pressão.
— Soy un hijo de puta, eh? — Ele disse, provocante, enquanto os dedos maltratavam sua buceta tão sensível, ouvia o barulho molhado deles se movendo dentro de você. Trocou o polegar que fazia círculos no seu clitóris pelo indicador e médio da mão livre, possibilitando que Esteban aplicasse mais pressão e velocidade região, o que fez suas costas se curvarem de tanto prazer — Un hijo de puta que vai te fazer gozar na mesa dele. — Ele disse, metido, e o pior é que era verdade, sentia você apertando os dedos dele, e não é como se seus gemidos fossem discretos também: eram escandalosos, arrastados. Você arqueava o corpo para trás enquanto gozava, quase se deitando na mesa enquanto os dedos compridos terminaram o trabalho que a boca rosadinha começou. Depois de um orgasmo tão intenso, relaxou o corpo, se deitou na mesa.
Você respirava ofegante quando sentiu as mãos de Esteban te puxarem para perto, te deixou em pé com o corpo coladinho no dele, te virou para que você conseguisse sentir a ereção presa na calça social contra a sua bunda exposta. Esteban segurava seus quadris, apertando com força enquanto te encoxava. As mãos subiram, passeavam pela sua cintura, depois, apertavam seus peitos e pescoço, até colocar os dedos molhadinhos na sua boca. Depois, agarrou seu queixo e virou seu rosto para que pudesse te beijar, conseguia sentir na língua dele uma mistura de seu gosto e whisky, sentia também resquícios de você no queixo dele serem transferidos para o seu. Tudo era baguncado, urgente. Ele só tirou a boca da sua para dar beijos e chupões no seu pescoço, enquanto agarrava seu cabelo com uma mão e ainda roçava o membro coberto contra você, que gemia de necessidade de tê-lo dentro logo.
— Esteban, me fode logo… — Você suplicava e gemia enquanto ele agarrava seu cabelo e beijava seu corpo, não conseguia deixar de prestar atenção na ereção quente contra sua bunda.
Recebeu um tapa forte contra a nádega, e soltou em gemido devido a ação inesperada. “No seas mala. Pede direito” Ele disse, com a voz grave, dominante.
— Me fode, papi… Por favor… — Quando essas palavras saíram da sua boca, manhosa, conseguiu sentir um sorriso se formar na boca que beijava seu pescoço, e suas pernas tremeram em antecipação quando ouviu o barulho do cinto ser desfeito. O homem te deitou contra a mesa, fazendo carinho no lugar que, agora, tinha uma marca vermelha do palmo grande dele. Afastava suas pernas com o pé, só empurrando os seus para mais longe um do outro, para que pudesse encaixar melhor ali.
— Ahora sí, buena niña… — Ele disse enquanto se enfiava todo em você lentamente, sem nem tirar a calça ou o terno que vestia. Te deu um tempinho para se acostumar com o tamanho, enquanto chegou pertinho do seu ouvido e gemeu em deleite ao sentir você pulsando ao redor dele. Ele afastou a virilha da sua bunda, permanecendo dentro de você ainda, e retomou o contato com um força, te estocou bruto, de um jeito que machucava de uma forma deliciosa. Puxou seu cabelo pela base, colando suas costas no torso largo dele, com a boca pertinho do seu ouvido, mordeu seu lóbulo levemente e meteu forte mais uma vez, arrancando um gemido sofrido seu. “Shhh... Tranqui, nena… Com essa bucetinha gostosa que você tem, hoje o papi para de te fuder só quando encher ela todinha de porra.”
Sentia Esteban muito fundo em você, teria muito dificuldade de levar todo o comprimento dele se não fosse a maneira que ele segura seu rosto inteiro com apenas uma mão e geme no seu ouvido, te deixando mais encharcada ainda. Sabia que ia sentir a dor dos seus quadris batendo na quina da mesa de madeira depois, mas agora, o prazer se sobressai. A mão livre do homem faz círculos no seu clítoris, te aproximando do seu segundo orgasmo. Sente seu corpo transbordar novamente quando ele diz no seu ouvido, entre gemidos: “Você queria que eu te arruinasse, mas você me arruinou também, reina… Como que eu vou ficar sem fuder essa bucetinha apertada todas as noites? Hm? Me deixa mal acostumado quando me aperta desse jeito…. Eres tan buena para mi… ¿Solo para mi, no?”
Esteban vira seu rosto para te dar um beijo, molhado, baguncado, enquanto as estocadas continuam fundas mas se tornam mais desengonçadas. Você geme dentro da boca dele e ele na sua, quando você goza, joga a cabeça para trás, encaixando ela no ombro dele, gemendo numa altura que, se fosse horário comercial, todos os funcionários do edifício conseguiriam ouvir. Ele observa tua expressão de deleite enquanto ele mesmo tem seu orgasmo, desacelerando as estocadas a medida que joga tudinho dentro de você. Respira pesado contra a sua nuca, se recuperando que nem você. Se afasta para ver seu rostinho relaxado, depois, te dá um beijinho no pescoço, mordendo a região de levinho, arrancando um “Ai, Esteban” risonho seu.
— Es tu culpa. Me vuelves louco, nena.
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groupieaesthetic · 1 month
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"Tão delicada, tão bela.. te foderia aqui mesmo"
Sinopse: Quando uma academia resolve disponibilizar uma parte do local para um studio de ballet, Símon começa a se interessar por algo além de ser exercícios.
Warnings: +18, sexo desprotegido, oral, palavrões e palavras de baixo calão.
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Era uma sexta-feira a noite. A academia não estava tão cheia, mas os bares perto dela...
Enquanto Símon terminava seu treino de peitoral viu algumas garotas passando pela porta de vidro da academia e subirem as escadas.
Ao menos umas sete garotas devem ter passado mas uma delas chamou a atenção dele. A última, mesmo usando uma camiseta toda preta larga e um shorts minúsculo (que foi o bastante para fazê-lo imaginar algumas coisas), estava com o cabelo impecável. Preso em cima com um lacinho na parte de trás do cabelo.
Cerca de 15 minutos depois que ele as viu foi possível ouvir a música que elas dançavam. Era uma batida calma, leve e extremamente relaxante. Símon ficou apenas imaginando como seria aquela bailarina dançado aquela música. Como seria seu corpo se movimentando lentamente acompanhando aquela batida.
Quase duas horas depois as mesma meninas foram vistas por ele descendo a escada.
Ele que tinha saído do banho, e apenas conversava com seu personal trainer ficou triste ao imaginar que tinha perdido a hora que aquela bailarina saiu.
Porém, aquela tristeza não durou muito já que em pouco tempo ele viu ela se despedindo das amigas e entrando na academia timidamente.
"Oi" Disse para o rapaz que ficava no balcão
"Oi (seu apelido), tá bem?" O jovem respondeu tirando os olhos do computador e olhando para ela com um sorriso amigável.
"Tudo sim, então, a gente tá com um problema" Ela usava as mãos para ajudar a explicar, o que Símon achou adorável, acompanhando suas maozinhas se movimentarem enquanto falava "...aí eu preciso que alguém me ajude com aquelas caixas, ce pode Luiz?"
Antes que o rapaz pudesse responder Símon levantou a mão e se ofereceu.
"Pode deixar que eu ajudo" Com um sorriso ele se despediu do personal e chegou perto dela "Sou o Símon" Estendeu a mão
"(seu nome)" Apertou a mão dele e sorriu
Os dois seguiram para o studio de dança que ficava na parte de cima da academia.
Assim que Hempe chegou notou a diferença dos lugares. Enquanto na academia era tudo tão iluminado, tudo alto e extremo, aquele studio era delicado, a luz simples e a decoração delicada. Combinava com você, sua saia rosa bebê e seu top de mesma cor...
"Símon?" Chamou ele tentando tirar ele daquele pequeno transe
"Oi? Desculpa, é só que aqui é muito bonito"
"Ah obrigada. Eu e as meninas que decoramos" Disse indo perto das caixas que eram o problema "Só falta tirar essas caixas que são o problema"
Quando você se agachou para pegar um pano jogado no chão foi quando Símon começou a perder a consciência. Por ser algo que estava atrás das caixas acabou jogando o corpo para frente, e praticamente ficando de quatro.
O pequeno gemido que você soltou depois de se esticar para pegar o pano foi outra coisa que tirou o rapaz de si.
"Ce pode me ajudar a tirar as caixas e levar la pra baixo?"
"Posso nena, claro"
Enquanto você tirava algumas coisas das caixas Símon as levava para o depósito na parte de baixo da academia. Devem ter sido umas 6 ou 8.
Assim que o trabalho foi terminado Hempe se sentou no chão do studio e suspirou forte.
"Obrigada viu, de verdade" Trouxe uma garrafa d'água gelada e entregou para ele.
E novamente, o rapaz estava de olho em você. Não havia percebido, mas o top tinha um pequeno decote, e sua meia calça nem estava mais sendo usada, apenas sua saia.
Sentou-se ao lado dele e esticou bem as perninhas.
"Então, treina aqui todo dia?" Ele perguntou no intuito de iniciar um papo
"Quase todo dia, menos sábado, domingo e algumas segundas-feira, mas se tem apresentação aí é todo dia" Sorrindo você o respondeu.
Ah Símon se soubesse o quanto aquela bailarina já havia olhado os seus datalhes. A camisa do River que você usa não escondiam os músculos dos seus braços, e nem o shorts escondia as coxas grossas. E os gemidos que soltava pegado as caixas...
"E você, treina sempre Símon?"
Riu de lado e passou a mão no cabelo. A cada segundo que passava Símon sentia o pau dele ficar mais duro, e a vontade de te beijar crescia mais ainda.
"Sempre que posso, trabalho as vezes é meio corrido"
"Ah sim, eu sei bem como é. Você é ator não é?"
"Sou sim"
Continuaram a conversa. Sem perceber iam cada vez chegando mais perto um do outro.
Quando estavam perto o bastante Símon botou a mão na coxa dela, e apertou levemente.
"Sabe, eu ia amar ver você dançar. Só ballet que você faz nena?"
A respiração prendeu no pulmão da garota. Os olhos de Símon era tão penetrantes, tão bonitos, e aquela correntinha no pescoço dele... imaginava como seria ela batendo em sua cara.
"Ballet, as vezes jazz ou pole dance"
"Ahh pole dance, interessante interessante" Já estavam a quase duas horas naquele joguinho, Hempe não aguentava mais, ou te fodia naquele chão ou nunca mais teria paz dentro dele "Sabe, você é tão bonitinha, essas roupinha combina com você e esse seu jeitinho"
Ela sorriu sem graça e começou a mexer os dedinhos desviando o olhar dele.
"Obrigada Símon"
"De nada princesa" O rosto dos dois estava tão próximo que era capaz um senti a respiração do outro, até ouvir.
"Você também é muito bonito sabe"
"A é?"
Foi a última coisa que ele disse antes de beijar ela. Um beijo tao calmo e delicado, era como se ele temesse quebrar ela se fosse rápido. Lentamente e com toda a delicadeza do muito a colocou no seu colo e começou a beijar o pescoço.
"Olha como você me deixou" Pegou a cintura dela e firmou em seu colo "Tao duro nena, tô louco pra meter em você"
Apenas sentindo o pau dele e ouvindo aquelas palavras, a bailarina gemia. Para Hempe, era o gemido mais lindo que ja havia escutado. Doce, suave e tão gostoso.
As mãos da garota apertavam as costas dele. Tudo que queria sentir era o rapaz a apertando mais e mais.
Os dois voltaram a se beijar, e enquanto isso acontecia Simon desamarrava a corda do top dela e tirou ele com pressa. A garota como resposta tirou a camiseta dele e começou a querer levantar do colo do mesmo, para poder tirar a calça e a cueca.
"Tão bela, tão delicidade, eu te foderia aqui mesmo nesse chão... melhor! eu vou te foder! Ok?"
Ela apenas fez que sim com a cabeça.
Logo Símon estava nu, e (seu nome) usava apenas a bela saia rosa dela.
Ele pegou sua camiseta e o top dela, embolando os dois fazendo uma espécie de travesseiro. Por sorte os dois estavam em uma parte onde tinha alguns tatames, deixando o local um pouco mais confortável.
Assim que ela se deitou Simon abriu lentamente as pernas dela. Sua bucetinha estava tão molhada, apenas pelos apertos e beijinhos de Símon, e é claro, a sensação do pau dele quando estava no colo do mesmo.
Ele começou a dar beijos em suas coxas. Apertava, lambia e repetia tudo.
"Por favor..." Ouviu a bailarina pedir tão baixo, que até se perguntou se ela havia mesmo dito algo.
Como a vontade existia nele também finalmente começou a chupa-la. Era como se Símon tivesse virado uma besta enjaulada. A chupava com tanta necessidade que a garota viu ser preciso segurar ele pelo cabelo para controlar os movimentos.
Segurava a cintura dela deixando marcas, e cada vez que ela gemia, sentia mais necessidade ainda em chupar ela.
"Goza pra mim vai nena, deixa eu sentir você gozar na minha boca" Disse dando um tapa leve na buceta dela e logo enfiando dois dedos.
A garota arranhava a própria barriga e mordia o lábio tentando prender os gemidos. Jamais havia sentido aquele prazer, estava tão perto de gozar...
Símon mantia um bom ritmo. A lingua se mexia certinho pelo clitóris dela, as vezes o chupava levemente e ao mesmo tempo mexia os dedos dentro dela, atingindo bem aquele ponto.
Quando ela finalmente gozou foi como se ELE tivesse chegando ao céu. Apertou os pulsos dele com as duas mãos, deu um gemido alto gritando o nome dele e apertando as coxas prendendo-o naquele posição (o que ele não reclamou me um pouco). Logo o soltou e sorriu olhando para o ele que parecia ter acabado de ganhar na loteria, por conta do sorriso que tinha.
"Eu tô sem camisinha..."
"Ta tudo bem... se você quiser pode terminar na minha boca" A voz dela era tão doce que aquilo não parecia ser uma das coisas mais sujas que Símon ja havia escutado, mas não iria contra ao que ela disse.
Passou a mão pela buceta dela molhando um pouco os próprios dedos, e passou pelo pau dele se masturbando. Quando sentiu que já estava bom se abaixou e beijo os lábios dela novamente. Terminou com uma mordida leve e penetrou ela de uma vez só.
A garota teve um gemido agudo saindo de sua garganta, firmou as unhas nas costas dele e prendeu a cintura dele a dela, colocando a perna esquerda sobre ele.
Hempe começou a movimentação com estocadas fortes e rápidas. Precisava daquilo, sentia a buceta dela o apertando, gozar naquela mulher, fosse dentro dela ou em sua boca.
"Isso, que bucetinha gostosa nena" Disse segurando o rosto dela a fazendo encará-lo "Gostosa pra caralho" Deu um tapa na coxa da mesma e aumentou a força das estocadas.
Enquanto ela gemia pedindo por mais, dizendo que queria sentir ele gozar nela, Símon apenas gemia perdido no prazer. Olhou para o lado e percebeu que estava a fodendo de frente para o espelho. Aquilo, por algum motivo, aumento o tesão do homem. Conseguia ver seus corpos unidos, a cara da bailarina enquanto gemia de prazer e mordia o próprio lábio.
"Eu vou...vou gozar" Ele disse voltando a olhar para ela.
Mesmo que não quisesse Símon parou de meter na garota e tirou seu pau da buceta dela. Rapidamente, com um puxão deixou ela de joelhos e ficou de pé. Ela abriu a boca e sentiu o pau dele dentro de sua boca.
Hempe agora fodia a boca dela, como estava fodendo a buceta da mesma. Os barulhos dela esgasgando, do pau dele chegando no fundo da garganta dela, e os olhinhos lacrimejando foram o bastante para fazer ele gozar.
Gemeu e apertou forte os cabelos dela.
Quando terminou tudo a viu engolir sua porra e limpar as lágrimas que desciam por suas bochechas agora vermelhinhas.
"Machuquei você?" Perguntou se ajoalhando a frente dela e ajudando a secar as lágrimas.
"Não, ta tudo bem"
Os dois sorriram quando se olharam. (Seu nome) deu um doce beijo na bochecha de Simon e sorriu.
"Você vai treinar amanhã?" Ele questinou olhando docemente para ela
"Não, por que?"
"Vamo sair, a gente vai pra algum lugar e depois vamo la pra casa. Que tal?"
"Por mim perfeito"
Os dois se beijaram mais uma vez e logo foram colocar suas roupas. A garota passou no banheiro rapidinho para escovar os dentes e então os dois desceram juntos as escadas do studio. Passaram seus números um para o outro e se despediram.
"Até mais Símon Hempe" Ela disse dando um último selinho nele
"Até nena"
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babydoslilo · 10 months
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Just a Video
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Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
Essa oneshot contém: Larry fem (Louis e Harry como garotas cis, apesar de não mudar os nomes); Voyerismo; Masturbação feminina. 
Vai ser uma one curtinha, mas espero que vocês gostem.
°°°°°
Ela não tinha muito tempo. Fazia dias que Harry não conseguia privacidade em casa para aproveitar um pouco a própria companhia de um jeito bem relaxante.
Os pais da garota estavam de férias do trabalho e passavam quase o dia inteiro em casa, enquanto ela, que passava as manhãs no trabalho de verão e a tarde em um curso online, também tinha os horários em casa coincidindo com os mais velhos. E não é que ela não amasse os pais, claro que amava, mas quando se passa quase um mês com os nervos à flor da pele e a frustração ocupando grande parte da mente, o estresse parece superar qualquer outro sentimento. 
Ela passou semanas tentando se trancar no banheiro para ter um pouco de sossego, mas quando não era atrapalhada por batidas repetitivas na porta, conseguia ouvir muito bem as vozes conversando do lado de fora, e isso tirava qualquer possibilidade de "animação". Outro dia a tentativa que mais chegou perto de alcançar êxito foi quando, por um milagre divino ou a necessidade de fazer compras para casa, seus pais saíram juntos para o supermercado pouco antes dela acordar e a menina levantou da cama com os olhos brilhantes ao perceber o silêncio que tomava o imóvel, mostrando que ela poderia brincar um pouco sozinha. No entanto, quando os dedinhos finos e delicados já estavam ultrapassando a calcinha branca de renda, tentando ser rápida o suficiente para não se atrasar para o trabalho, batidas fortes no portão principal foram ouvidas e o nome dela gritado. 
A única saída de Harry foi levantar rapidinho, ajeitando os cabelos e tecido do pijama, e atender ao chamado. Foi por conta de tantas tentativas frustradas que o mau humor imperava na cacheada e os olhos verdes estavam cada dia mais ferozes e afiados. Quem vê de longe poderia confundir o temperamento forte com TPM ou grosseria, mas era particularmente difícil para a garota passar tanto tempo sem um momento digno e um orgasmo gostoso. Talvez tenha sido isso que motivou a situação em que ela tinha se colocado agora. 
Era sábado à tarde e seus pais tinham saído para comemorar o aniversário de casamento, passariam o dia em alguma praia ou resort e não deram previsão para chegada, então a garota aproveitou para combinar com as amigas de saírem para uma baladinha ou restaurante à noite. Um final de semana nunca era desperdiçado em seu círculo de amizades, por isso logo recebeu respostas confirmando e uma de suas melhores amigas avisou que iria um pouco mais cedo para casa da cacheada, no intuito de se arrumarem juntas. 
Passava das 15h e a garota ainda estava deitadinha na própria cama, alguma música tocava baixinho pelo cômodo mas ela não dava muita atenção enquanto estava rolando o feed das redes sociais com o celular em mãos. O tecido soltinho da camisola que vestia desde que acordou já tinha subido um pouco pelo tanto que rolava no colchão, deixando à mostra a pele clarinha e macia das coxas e bunda da menina. A calcinha que usava, por sua vez, era de um modelo mais confortável, quase uma boxer, preta com as bordas em uma renda branquinha delicada. 
Estava bastante entediada assim que abriu, sem má intenção, o Twitter e começou a passar as postagens. Deu risadas com alguns vídeos de gatinhos, se estressou com algumas discussões idiotas e ignorou com sucesso a DM lotada, até lembrar da existência de uma antiga conta secundária que ainda estava logada. Ela não segurou a curiosidade para ver o que ainda estava rolando por lá, já que sequer lembrava há quanto tempo tinha entrado pela última vez, e clicou na própria conta privada. Antigamente, na sua adolescência, a menina costumava usar essa rede social para ver coisas que não poderia deixar dando bobeira no histórico de pesquisas do Google, por isso a foto do icon era um tanto explícita e os perfis que seguia, assim como as suas curtidas e retweets, ainda mais. Foi por essa curiosidade que ela passou a rolar a tela com os dedinhos ansiosos, se deparando com vídeos, gifs e fotos que a fizeram grudar as coxas uma na outra com mais força a cada novo post, sentindo a calcinha molhar com facilidade. 
Não eram conteúdos tão bons assim dado o tempo sem atualização da página, mas para uma jovem adulta sensível por estar "na seca" a tanto tempo, aquilo era um paraíso. Logo ela tratou de subir novamente para o primeiro post e deslizar a tela de cima para baixo, fazendo com que o feed carregasse os vídeos mais atuais que foram postados há poucos dias ou minutos. 
Assim que o indicador soltou a tela, uma conta de nome que ela não prestou muita atenção, mas captou algo com muitos "Xs" e "lesbian" no meio, tinha postado um vídeo 37 segundos atrás, e Harry estava pronta para descer para o próximo post quando uma coisa fez as orbes verdes se fixarem ali. O vídeo tinha poucos minutos de duração, talvez uns 5, e duas garotas muito bonitas estavam peladas e se beijando com muita língua. 
A umidade presente no tecido preto da calcinha da cacheada era tanta que fazia com que os lábios gordinhos da sua florzinha escorregassem, atritando um no outro, ao que ela mexia o quadril devagarzinho com as pernas cruzadas. Essa situação ficou ainda mais intensa e ela sentiu sua entradinha piscar necessitada quando uma das mulheres do vídeo soltou a boca da outra e encarou a câmera com um sorriso grande e predador. 
A câmera tirou o foco das bocas que estavam juntas, trocando beijos e mordidas, e ampliou o enquadramento para o corpo das duas. Uma loira estava deitada com as pernas abertas para cima, mostrando seus peitos fartos e bocetinha completamente babada para quem estivesse assistindo aquilo, enquanto uma morena dos cabelos lisos e olhos azuis, que tinha os peitinhos menores e pontudos, estava deitada ao lado, quase atrás, da primeira. Pela posição não dava para ver mais do que a bunda cheia e a pele bronzeada repleta de tatuagens, mas mesmo sem todo o apelo e exposição como a outra, os olhos verdes de Harry não conseguiam desviar da atriz de olhos azuis e sorriso vulgar.
Foi como se estivesse hipnotizada pelo o que a morena fazia com a outra mulher que Harry se viu acompanhando todos os toques, reproduzindo fielmente em si o que os dedos tatuados e de unhas curtas faziam na entrada rosinha da loira. A cacheada não conseguia ouvir o que estava sendo dito, precisava deixar o vídeo no mudo para conseguir escutar caso alguém chegasse em sua casa, mas sua imaginação estava a mil, criando diversas frases sujas, xingamentos e também elogios para saírem dos lábios finos da atriz, só que direcionados a si. 
Harry já estava com dedos completamente encharcados em sua grutinha, deslizando os dígitos para cima e para baixo por toda a pele quente, quando a morena penetrou dois dedos, o médio e o anelar, deixando apenas a visão do número 28 marcado na pele à mostra, e a cacheada gemeu alto sentindo seus próprios dedos lhe invadirem da mesma maneira. Ela passou a acompanhar a estocadas no mesmo ritmo do vídeo, reduzindo a velocidade quando a outra parecia querer provocar, e aumentando quando o único objetivo era claramente levar a parceira ao ápice, para logo em seguida retirar completamente os dedos e deslizar as pontinhas pelo clitóris que já estava inchado e vermelho. 
Essa brincadeira se repetiu diversas vezes e Harry reproduziu elas com muito sacrifício, estava doida para movimentar os dedos em círculos muito rápidos e só liberar o orgasmo que estava segurando, mas não conseguia parar o que estava fazendo. A promessa nos olhos azuis era de que toda a tortura valeria a pena no final, então só lhe restava aguentar firme. 
A limitação que o tecido molhado fornecia, fazendo com que a mão dela ficasse presa e mais próxima da pele ardente, deixava a garota ainda mais sensível aos toques. Foi por isso que após mais uma série de estocar os dois dedos até estar quase gozando e depois tirar completamente, esfregando com delicadeza os pequenos lábios, que ela se viu ainda mais agitada, não conseguindo conter os pequenos murmúrios que saiam pela boca cheinha e as pernas que se abriam e fechavam, sem controle algum. 
A morena parecia saber o estado que tinha deixado Harry, mesmo sem presenciar o que ela estava fazendo, pois faltando menos de um minuto para finalizar o vídeo, ela retirou pela última vez os dedos tatuados da entrada da loira, subiu arrastando-os da grutinha até o clitóris e desceu novamente, esfregando, dessa vez, a palma da mão inteira por toda a bocetinha lisa. A pressão que depositou era firme e a força malditamente calculada fez Harry fechar os olhos com força, sentindo seu orgasmo ser liberado com intensidade ao ponto das pernas se fecharem sozinhas, pressionando ainda mais a própria mão que ainda estava entre elas, o quadril tremeu sensível e a mão que segurava o celular se fechou em punho. A última coisa que a cacheada viu foi os olhos azuis e um sorriso em sua direção antes de derrubar o celular na cama. 
Alguns minutos se passaram entre respiradas fundas e pequenas carícias na carne quentinha que ainda pulsava pela sensibilidade de ter gozado há pouco tempo, ocasionando tremeliques e arrepios involuntários cada vez que os dedinhos esbarravam no pontinho mágico da cacheada. Ela amava essa sensação de brincar com os dedinhos por ali enquanto a pele ainda está em chamas e tão sensível, poderia passar horas fazendo aquilo. Mas, infelizmente, uma vibração a fez voltar à realidade e Harry procurou o celular caído entre os edredons, achando ele ainda desbloqueado na tela que lhe deu tanto prazer. As orbes verdes só tiveram tempo de entender um dos nomes que estava nas marcações do vídeo e que ela nem tinha reparado antes pelo tanto que ficou vidrada apenas na imagem, “Louis Tomlinson” era uma das atrizes marcadas e logo a notificação do aplicativo de mensagens na barra superior lhe tomou a atenção. 
“Já saí de casa, chego em 5 minutos!!” 
Sua melhor amiga estava quase ali e ela ainda tinha que dar um jeito na bagunça que sua cama se tornou, tomar um banho rápido para tirar o cheiro de sexo e fingir que nada tinha acontecido pouco antes dela chegar. E claro, não esquecer de trocar sua conta do twitter para o perfil seguro e público. 
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moonlezn · 8 months
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Ela quer, Ela adora
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capítulo II eu sou poema e problema pra tua vida, sua metida
notas: como (quase) sempre, não tá revisado. espero que gostem mesmo assim! quero saber o q acharam, minhas dms estão abertas. masterlist
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J.S. é um dos únicos amigos de Junin no meio da arte, é difícil ser amigável entre tanta competição. Os dois esperam atrás do palco improvisado para a apresentação de hoje, você está do outro lado revirando os olhos sem paciência. 
Renjun pediu muito para que você não arrumasse barraco com ninguém desta vez, e tudo está indo bem apesar das meninas invejosas que já tentaram te provocar mil vezes. Elas sempre tentam dizer que Jun merece mais, ou algo parecido, uma pena (para elas) que você confia muito no seu taco. 
O motivo da sua impaciência é justamente J.S, ou Jisung. A cada vez que você consegue vê-lo cochichar com Junin seu sangue ferve. Amigo porra nenhuma. Aquele moleque é olho junto, falso, e claramente está doido para puxar o tapete do seu namorado, enchendo a cabeça dele sempre. Ele não é bobo, sabe que você não o suporta, por isso não deixa barato. 
— Ainda tá com aquela mina? — J.S. termina o quinto latão da noite, rindo com escárnio. Já havia sentido os seus olhares à distância, não perderia a oportunidade de implicar.
Se você não estivesse ao lado de Junin, seria muito mais fácil conseguir engambelar o rapper inocente. Toda tentativa é válida. 
Quando vê o mais velho assentir, nega com a cabeça, fingindo desapontamento. 
— Meus pêsames. — estala os lábios, a ironia no tom de voz incomoda Junin. — Essa daí parou teu trem mermo, hein, Junin? Que merda. 
— Se tu tem algum problema com ela, resolve comigo, irmão. 
— Tô de boa, tenho mais o que fazer. 
Ele, então, entra para apresentar o número que havia preparado. Ainda que talentoso, não se compara ao outro que vem depois. 
Assim que Renjun entra, o palco, a energia, os sorrisos… tudo muda. É como se tudo fosse inteiramente dele, e até mesmo no improviso, o público inventa uma forma de cantar junto e vibrar para prestigiar o artista cheio de intimidade com o próprio dom. 
Sob o olhar atento e um tanto recalcado de J.S, Junin conquista mais fãs e mais seguidores no instagram pelo seu carisma tão cativante. 
Assim que chegam em casa, pedem dois combos de hambúrguer, batata-frita e guaravita no Beto Lanches para matar a fome depois de horas na rua. Enquanto esperam o pedido chegar, conversam baixo no banheiro debaixo da água gelada limpando a pele dos dois. Perto das três manhã, exaustos, finalmente se deitam na cama de casal no quarto do rapper. A adrenalina ainda corre pelas veias do menino, por isso, mesmo com o cafuné relaxante que suas unhas deixam no couro cabeludo, ele ainda está mais acordado do que dormindo. 
— Tá sem sono? — indaga com a voz transbordando manha, se acomodando mais no corpo do namorado. 
— Um pouco. — ele diz, pensativo. — Posso te mostrar uma coisa? 
Morde os lábios ao te sentir balançar a cabeça positivamente. Ele se senta, pegando o celular com tanta pressa que te faz despertar levemente. 
— Que isso? — espia cheia de curiosidade o texto nas notas do celular. 
— Eu meio que escrevi uma música nova. 
Os seus olhos brilham de orgulho enquanto os dele passeiam pelo seu rosto em expectativa. 
— Me mostra agora, seu bobo! — deixa um tapa falso no antebraço que ainda envolve sua cintura. 
Ainda hesitante, ele levanta e pega o violão encostado no canto da parede e traz para o colo ainda que volta ao seu lado. Afina as cordas de ouvido mesmo e começa um dedilhado que noutro dia você o escutou tocar. Parecia distraído naquela tarde, perdido nos pensamentos, mas as notas já estavam adornando a ideia na mente criativa. 
O que que aconteceu?
Tudo mudou quando ela apareceu
Tentei escapar, mas a paixão pegou
Nossa vibe, nosso beijo combinou, amor
— Ah, não acredito… — você fala baixinho, rindo sem acreditar. Ele ri da sua reação envergonhada, porém continua mostrando. 
Você é minha cura
Jura que tu não vai me abandonar?
Me fazendo perder a postura de cria
Admito, não vou negar
Junin é o seu estresse diário, e ele sabe. Sabe ainda mais amolecer seu coração de ferro, usando da própria habilidade para desmontar todos os seus muros. 
Retira o instrumento dos braços do menino e o envolve com suas pernas, deixando um beijo apaixonado nos lábios de Junin, que te corresponde com vontade. A felicidade de você ter gostado da música que ele compôs transborda nos carinhos perigosos pelo seu corpo.
— Você é doido, vida. — sussurra entre o beijo. — É linda, eu amei muito.
— Gostou, é? — ele deixa outros selares pelo seu queixo e pescoço. — É isso que importa.
— E se você gravasse a música? Tipo num estúdio. — você sugere, trazendo o rosto dele do seu pescoço para a altura do seus olhos. 
— Ah, amor… deve ser caro. — a expressão que pinta a face de Junin é de desânimo. — Eu nunca parei pra pesquisar, mas… 
— Mas nada. Amanhã a gente vai ver isso. — ralha com firmeza. — A gente tenta, ué. 
Ele concorda ainda sem estar muito convencido, mas sua animação acaba criando um pouco de expectativa no coração acelerado de Renjun. No entanto, agora o que resta fazer é cair no sono com você nos braços, o verdadeiro tesouro dele. 
Ir trabalhar na manhã seguinte foi complicado. Levantar foi difícil não só por ter dormido pouco, mas também porque sair do abraço quentinho do namorado dengoso era a última coisa que queria fazer às sete da manhã de uma segunda-feira.
As horas estão arrastadas na recepção do Island Offices, o movimento está baixo hoje. Alguns cadastros aqui, outras validações de estacionamento aqui… nada demais. Logo, quando Renjun te liga, não hesita em atender. 
“Bom dia, metida.” 
Já são quase onze horas, que inveja de Junin. Mas, tadinho, ele acorda cedo todos os dias. Conseguiu acordar mais tarde hoje porque Nando liberou que ele começasse a rodar só pela tarde. 
— Bom dia, preguiçoso. Já tá indo trabalhar? 
“Fala isso não. Tô quase saindo de casa, amor. Escuta…” 
Alguma coisa está sendo remexida do outro lado da linha, e então há um barulho de portão. 
“Liguei pra um parceiro meu que conhece um cara com um estúdio por esses teus lados aí.” 
— Hm, e aí? — arregala os olhos, futucando os cantinhos das unhas, nervosa. 
“É caro pra um caralho! Não dá.” 
Revira os olhos, Renjun pode ser muito pão duro para si mesmo. 
— Caro quanto, Jun? — o jeito que pergunta já denuncia que duvida da informação. 
“100 conto por hora, amor.” 
Puta que… 
— Porra! — deixa escapar alto, tapando a boca assustada e olhando para os lados. — Mas calma, não é impossível. A gente vai dar um jeito, amor. 
“Tá bom, minha princesa.”
É óbvio que ele não está nem um pouco confiante. Ao desligar a ligação, você começa a calcular várias possibilidades. Junin está apertado com as prestações do fogão da mãe dele, mas seu cartão já está livre há algum tempo, te deixando mais folgada para economizar. 
O aniversário do namorado é em três meses, e não tinha pensado em nenhum presente ainda. Pronto, já decidiu. 
No quinto dia útil tudo está preparado. O dinheiro bate na conta e você guarda grande parte do que usaria para outras coisas no porquinho do banco, escolhendo a opção de retirada só na data certa para que rendesse um pouco mais.
Sorri para si mesma, a primeira parte do plano está cumprida este mês.
O próximo passo seria mais difícil, não deixar que ele desconfiasse de nada. Como você é e sempre foi extremamente vaidosa, não pode abrir mão de fazer a manutenção das suas garrinhas de acrigel. No entanto, o cronograma capilar no salão vai ter que esperar. 
O Sol de Bangu não tem pena de ninguém, você pensa ao segurar as sacolas pesadas da Monamie pelo calçadão lotado. Comprou vários cremes da Skala para seguir com os tratamentos que está acostumada de casa mesmo, seus fios agradecem. Ainda aproveita para passar no Guanabara para comprar uns lanches para não precisar gastar uma fortuna nas opções super caras da Barra nas próximas semanas. 
Assim você dá o seu jeitinho aqui e ali, sem nem fazer cosquinha no desconfiômetro do namorado inocente. Vira e mexe ele questiona os jantares que você mesma prepara para os dois em casa, ou até mesmo seu tempo livre nos horários que já eram de praxe você estar no salão da Jaque. As desculpas esfarrapadas funcionaram todas as vezes até a metade de Março, quando a própria dona do salão de beleza quase pôs tudo a perder. 
Vocês estavam andando pelas ruas movimentadas do largo, perto da igreja já, e ouviram um assobio altíssimo e um grito pelo seu nome. 
— Ô, mulher. Não fala mais com os outros não, é? — Jaque implica com a mão na cintura, mas um sorriso grande no rosto. Aperta seu corpo num abraço forte, deixando um beijo estalado na sua bochecha. — Poxa, me abandonou, hein? Tá fazendo promessa? Nunca te vi tanto tempo longe do meu cantinho. 
Você tenta disfarçar a cara desesperada com uma risada nervosa. 
— Ah, tia, sabe como é né? As dívidas do cartão… — finge um tom decepcionado. — Mas mês que vem eu volto lá pra gente voltar com os cuidados, tô precisando. — mexe nos cabelos hidratados demais para a mentira que contou. 
— Só acredito vendo. — ela diz, já girando o corpo para voltar para a mesa do bar em que estava. — Manda um beijo pra vovó e pra mamãe, fala pra elas que eu tô esperando elas lá também. Beijo, minha flor. 
Nem dá tempo de se despedir direito, porque Jaque volta apressada para a brahma que está esquentando. 
— Por que tu não vai mais lá? — fofoqueiro que só, Junin pergunta. 
— Eu quis testar um creme que ela não tinha, aí comprei e comecei a fazer em casa. — a desculpa ensaiada na mente cai como uma luva. 
— Mas tu sempre levava os cremes pra lá… — ele desconfia, sua mão suando frio também não ajuda. 
— É, mas também tava enjoada da Sheila… Ela vivia, é… Perguntando da tua vida, aí eu dei um tempo. — procura algum tópico para mudar de assunto. — Nossa, olha, a barraquinha de churrasco não tá aqui. Será que fechou? 
Junin já tinha te falado sobre a tal barraca ter falido umas quatro vezes, então ele repete a informação te zoando por não se lembrar, permitindo que o assunto anterior fosse embora. Você respira aliviada, fazendo a sonsa ao rir de si mesma após jurar de pé junto que o namorado nunca havia mencionado nada. 
Um fato sobre você é que quando você encasqueta com algo, é raro que não se concretize. Portanto, com sucesso juntou a quantia necessária para que Jun pudesse não só gravar a música, como também registrar logo os direitos. No dia 23, um sábado, você pedala na direção da casa do namorado com o estômago revirando de ansiedade. 
Ele te recebe com o carinho de sempre, o cabelo molhado e cheio de xampú te deixam saber que ele correu para abrir o portão para que você entrasse. Você encosta a bike na varanda, rindo do garoto que dispara de volta ao banheiro para acabar o banho. 
Caminha pelos cômodos rumo ao quarto bagunçado, sentando na cama ainda sentindo o nervoso na barriga. Observa enquanto Jun termina de se arrumar, a bermuda de tactel que escolhida não combina nada com a camisa do Vasco que ele passa pelo pescoço após pentear o cabelo de qualquer jeito. O perfume não pode faltar, tem que ficar cheiroso. 
Finalmente se vira para você com um sorriso tímido no rosto. Por incrível que pareça, não gosta de ser o centro das atenções na ocasião. Ele se joga ao seu lado, te trazendo para um abraço apertado. A pele geladinha na sua é como um oásis, e você aproveita para sussurrar os desejos mais lindos sobre a vida dele. 
— Te amo, meu amor. — Renjun responde, te apertando ainda mais. 
Levantam para se sentarem um de frente para o outro, a hora chegou. 
— Eu tenho um presente. — anuncia, então o sorriso dele aumenta. — Fecha o olho. 
Atendendo ao seu pedido, ele também abre as mãos. Você corre para retirar o dinheiro do porquinho e fazer o pix para a conta dele. Para facilitar, caça o celular de Jun que vibra há alguns centímetros dele e põe nas mãos estendidas. 
Ao abrir os olhos, fita o próprio telefone e ri, confuso. 
— Olha as notificações. 
Transferência de R$1000,00 recebida.
— O que é isso? — o garoto quase engasga ao notar o valor. Pisca várias vezes, com medo de estar vendo tudo errado. 
— É pra você gravar e registrar a sua música. — confessa com timidez. 
Será que ele vai odiar? 
— Meu amor… 
Ele deixa o aparelho na cômoda ao lado da cama, olhando para você com os olhos cheios de lágrimas. 
— Ei, não chora.
Renjun te puxa para o colo dele novamente, apertando os corpos com mais força que podia. Ele nunca sentiu por ninguém o que sente por você, e dia após dia você consegue mostrar para ele o motivo disso. Você é o amor dele por inúmeras razões, mas a primeira delas é por ser tão você, tão companheira, tão maravilhosa. 
— Não tem nem o que falar. Você… — as mãos calejadas do rapper passeiam pelos seus braços e pernas com devoção. 
— Então me mostra. — não era para ser sério, mas quando Jun te olha, as faíscas são inevitáveis. 
Bem devagar, deposita beijos nos seus ombros nus e avança pelo pescoço, pela mandíbula. As besteiras que fala ao pé do seu ouvido te arrepiam exatamente do jeito que só ele sabe como fazer. Quando conecta os lábios nos seus, suas digitais se perdem pela nuca e pelas costas firmes num carinho sedento. 
Você tira as peças recém colocadas do corpo do namorado com vontade de explorar os caminhos que já conhece como a palma de sua mão. Ao mesmo tempo, Junin insiste em venerar cada pedaço seu. 
Cada movimento parece ensaiado de tão perfeito, de tão encaixado. É como se, já sabendo tudo sobre o outro, ainda fossem capazes de se surpreenderem nesse fluxo delicioso. 
Satisfeito e ofegante, ele descansa o corpo no seu. A eletricidade ainda percorre pela sua pele quente. 
— Que presente, puta merda. — Junin provoca de propósito, já prevendo o tapa brincalhão que receberia em troca. 
— Você não vale nada. — repreende, mas não deixa de rir da piada idiota. 
Desde então, o mundo parece ter virado de cabeça para baixo. Tudo acontece rápido demais. 
Assim que a música ficou pronta, um movimento enorme de divulgação se deu. A família, os amigos, os rivais, os passageiros (pela insistência de Nando) e todo o pessoal de Bangu postaram nos stories, nos status, nos grupos… Além de, sem que fosse pedido, marcarem grandes nomes do ramo nos posts de Junin. Os perfis das batalhas mais famosas também postaram pelo menos uma vez por dia. 
O menino não poderia estar mais feliz, nem você menos orgulhosa. Os números aumentavam consideravelmente: seguidores, streams, views. Tudo. 
— JUN, MEU DEUS! — você exclama ao atualizar o aplicativo. — Você bateu meio milhão de visualizações no TikTok! 
Entretanto, ele não dá um pio. Está estatelado no sofá, olhando para o telefone com uma cara de horror. 
— Amor, o que houve? — agacha perto dele, preocupada. — Garoto, não me mata de susto! O que aconteceu? — por fim, desvia o olhar da tela e te encara, apenas virando o telefone para você. 
No chat do instagram, você tapa a boca com as mãos ao ler salvemalak. 
Malak ☁️: E aí, mano, tudo bem? Quero te parabenizar pelo sucesso com Minha Cura. Também queria checar sua disponibilidade para fazer uma visita a um dos meus espaços no Rio de Janeiro. Quem me mostrou seu som foi o Xamã, e ele tá maluco por um feat. Bora?
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ataldaprotagonista · 16 hours
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você e kuku professorinho
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Maestro...
[mesmo universo de "teoria da branca de neve", "dentro do carro hoje vai ter putaria" e "minha modelinho safada]
Porra, desde que fizeram aquela peça juntos - peça essa que encenavam um triângulo amoroso - não tirava eles da cabeça.
Beijava e era beijada pelos dois... ao mesmo tempo.
E mesmo sendo uma atriz muito profissional, não conseguia deixar de pensar e fantasiar no ato de realmente ser invadida por eles... ao mesmo tempo.
Ambos eram calmos, serenos, mais velhos, bem maiores que você e te respeitavam, ouviam e entendiam como ninguém.
Na última apresentação da temporada, um dos patrocinadores deu de presente, a vocês três, um fim de semana exclusivo com tudo incluso em um chalé no sul argentino. Um motorista buscaria vocês em casa, levaria até o local e pegaria vocês novamente domingo de noite.
Poderiam levar acompanhantes mas não chegou a pensar em ninguém. Não pensou porque suas duas unicas opções já estavam completamente convidadas.
Passou a semana toda ansiosa se perguntando quem eles levariam para lá.
Familiares? Namoradas? Ficantes? Noivas? ESPOSAS?
Montou sua malinha com roupas quentinhas pois averiguou a previsão e faria frio, tomou um banho relaxante, ficou cheirosa e bonita. Deitou na cama, mexeu no celular por um tempo, respondeu alguns fãs e já recebeu uma mensagem de Kuku. 
"pronta?"
"sim e você?"
Largou o celular na cama com os pensamentos a mil sobre essa viagenzinha, mas logo a notificação pipocou com a mensagem de Contigiani.
"estamos aqui em baixo"
Seu coração começou a bater mais rápido quando trancou a porta de casa com uma mala média de rodinhas em mãos, desceu o elevador do seu apartamento no centro de Buenos Aires e um carro preto grande estava parado na frente do portão. Se despediu do porteiro com um aceno e ao descer as escadas para chegar na porta Esteban saiu todo lindinho de dentro do veículo e abriu o portão para você.
Ele vestia calças beges, um tênis da nike e um moletom, sem touca e sem zíper, azul escuro com as mangas levemente erguidas = gostoso.
- Oi, chiquita - disse te abraçando e logo pegou sua mala e bolsa de mão. Enquanto ele depositava as coisas no porta-malas você ja foi entrando no carrão e deu de cara com o moreno esparramado no banco.
Ele vestia os mesmos modelos que Kukurizcka, porém, tudo preto.
Era um carro grande e espaçoso, quase como uma limousine, então tinham três bancos e o último canto era uma bancadinha com potinhos recheados de doces e, pasmem, uma mini geladeira.
- Linda!! - ele te cumprimento puxando para um abraço pela parte de trás do pescoço, maldade a dele pois você ficou toda arrepiadinha - Eai, animada? - Esteban entrou, sentou ao seu lado e fechou a porta.
O motorista logo deu partida.
- Eu tô e vocês? - eles responderam afirmações com belos sorrisos no rosto - Cadê as convidadas de vocês?
Eles se encararam e algo dentro de você acendeu.
- Você vai ser a nossa companhia - respondeu Fernando com um sorrisinho no rosto, que te fez corar.
- É, b-bom... nós pensamos que seria legal esse momento só nós três, né Fer? - disse Esteban.
O moreno assentiu.
- Sim, um fim de semana de amigos - mas o sorrisinho que estampava e não saia do rosto dele, indicava outra coisa.
...
A viagem de quatro horas até o chalé foi tranquila, ouviram música, conversaram, dormiram...  Esteban tinha levado uma cobertinha e vocês dividiram durante o trajeto. Sem perceber acabaram encostados um no outro.
Chegaram e você foi a primeira a explorar cada cômodo daquele lugar, abrir cada porta e explorar cada cantinho. Eles vieram atrás rindo da sua empolgação e carregando as malas. Eram três quartos com cama de casal e então cada um se instalou em um quarto. 
Como ainda estava cedo, faltando poucas horas para o por do sol, vocês foram dar uma volta ao redor, passaram por um lago, animais, tiraram fotinhos mas esfriou tanto que decidiram retornar  à casinha de madeira acolhedora.
- Carajo, linda - disse o moreno pegando na sua mão assim que entraram em casa, você escutou o som da porta grande de madeira batendo atrás de si - Sua mão está congelando. Olha só, Kuku - o mais velho se aproximou e encostou na sua mão.
- É verdade, chiquita. Tienemos que hacer algo, si?
Você revezou olhares entre um e outro.
- A-acho que eu tomo um banho rápido e já me esquento.
- Noo, no necessitas, bebita - por que a voz de Contigiani soava tão malicioso - Venha aca - te arrastou para o sofá da sala - O que acha de uma massagem, huh?
Puta merda, o que eles tão fazendo? 
Tão burrinha que é, não chegou a imaginar o papo que rolou no camarim do moreno depois que eles souberam desse presente que receberam.
"- Porra, Esteban vai ser a nossa chance!
- Hermano, não sei se ela vai ficar afim...
- Como assim "não sei se ela vai ficar afim"? Porra, só falta ela gozar quando a gente amassa ela no palco.
- É que ela é uma ótima atriz, né porra.
- Não disse que ela não era. Só que... aqueles olhares sedentos, nem Fernanda Montenegro - que você citava tanto e fez eles assitirem tudo disponível dela - seria capaz - Kuku riu e se encarou no espelho reflentindo...
- Tudo bem, mas só se ela beijar um de nós primeiro."
Então sim.
Eles te queriam tanto quanto você queria eles.
Mas não foi fácil quando, pra te esquentar, abriram o zíper do seu casaco e o jogaram longe.
- Vai me deixar pelada pra me esquenta, é? - falou divertida, não entendendo a situação. Eles riram e você se sentiu tão pequena entre eles.
- Tranquilla, chiquita - falou Esteban a sua frente enquanto Fer estava parado logo atrás.
- A gente só quer saber se a gente tá certo numa coisinha aí, né Kuku?
- Q-que coisinha? - questionou inebriada pelo perfume deles se misturando ao seu, ao mesmo tempo que sentia Contigiane apoiando a cabeça dele no topo da sua enquanto enlaçava sua cintura.
As mãos bobas dele passearam pelas laterais do seu corpo fazendo com que você se arrepiasse mais ainda, deixando os mamilos durinhos quase que a mostra na blusa de manga cumprida, sem sutiã,  que vestia por baixo do casaco.
- Que você é taradinha na gente - sussurrou no seu ouvido como se fosse nada. Seu corpo todo se enrigeceu, engoliu em seco e respondeu:
- D-do que vocês tão falando?
- Ah, então não é verdade?
- O quê?
- Que você fica molhadinha quando a gente te agarra em cena?
Sim, você ficava.
Porra!
Cadê a lobona femme fattalle brasileira sedenta faminta que devora rapazes e não fica encolhidinha tremendo tipo uma ovelha?
Surpreendendo os dois, e a si mesma, respondeu:
- Fico.
A cara de choque estampada no rosto de Esteban demonstrava a mesma reação de Contigiane logo atrás, eles realmente não esperavam você se abrir tão de pressa. Esticou as mãos e com uma certa dificuldade, pela diferença de altura, puxou o pescoço de Kuku, fazendo com que os rostos se aproximassem.
- Fico molhada, cheia de tesão.... eai? - olhou perigosamente pra trás - Vão fazer o quê?
No instante seguinte Fernando atacou seu pescoço com os lábios mácios e sua boca foi de encontro a do mais velho. Beijava o loirinho e era beijada pelo moreno.
As mãos eram grandes, confusas e ágeis indo e vindo pelo seu corpo arrepiado.
Aos poucos as peças de roupa chegaram ao chão e você estava sentada no sofá peluciado com Fer maltratando seus seios e Kuku se deliciando com lambidas e chupadas lá em baixo.
- Olha que safada, Kuku. Teve coragem pra admitir que é uma putinha doida pra dar pra nós dois - falou dando tapinhas nos peitos e beijos no rosto. Acho que o mais velho nem ouviu, tava batendo uma ouvindo seus gemidos enquanto te devorava. - Fala, linda. Fala o que você é.
E você falou.
- Boa garota.
- Kuku - gemeu alcançando os cabelos dele, estava quase gozando. Ele ergueu a cabeça e você se frustrou um pouco. Poxa, estava quase lá.
- Vai gozar no meu pau - falou ficando de pé e você se assustou ao ver o tamanho e a beleza daquele pau. Ele sentou na poltrona próxima ao sofá e deu dois tapinhas na coxa, você pensou que poderia ter gozado ali mesmo, só com aquela cena.
Queria chupar os dois, ao mesmo tempo, antes de tudo, mas sabia que teria tempo pra isso mais tarde.
Com uma falsa timidez se aproximou dele, sentando de frente, com uma perna de cada lado. Começou indo para frente e pra trás, deixando-o lubrificado com sua própria excitação. Ele jogou a cabeça e braços pra trás e gemeu.
- Ué? - você disse cruzando os braços fingindo confusão.
Ele te encarou com o sorrisinho sacana e perguntou arrastado o que tava acontecendo:
- Qué paso ahora, cariño?
- Nem fiz nada e já tá derretido aí - brincou e ele rindo te puxou pela parte de trás do pescoço para um beijo. Você espalmou as mãos nos ombros dele e percebeu quando a mãozona de Kuku se esgueirou por debaixo encaixando a cabeça do pau na sua entrada.
Você gemeu e escorregou para baixo sentindo tudo. 
Ambos gemeram a medida que você se movia.
Fernando se masturbava do sofá observando a cena, só esperando o momento de te atacar também. Ele dizia mais algumas coisas mas você tava focada naquele pau enorme te invadindo e nos gemidos retraídos que ouvia.
Mais sentadas (as melhores da vida do Kuku) e o mais velho arriscou brincar com seu clitóris. Foi ali que tudo acabou pra você.
- P-posso d-dentro? - as frases desconexas dele deixaram claras as intenções.
E sim, tudo o que você mais queria era sentí-lo dentro.
Depois que respondeu um "sim" trêmulo e ansioso, não demorou muito para gozarem.
Não teve muito tempo para descansar do orgasmo deitada sobre o loiro.
- Ela é minha agora - falou te puxando pra cima e tirando do colo dele.
Tinha o gozo de Esteban dentro, mas com Fernando não tinha tempo ruim.... te deitou desajeitadamente no sofá, colocou a cabecinha dentro, segurou seu pescoço para então meter o comprimento.
Você gemeu, mas tinha que manter seu olhar no dele.
- Se gozou com ele, quero que goze comigo. - deu um tapinha no rosto quando viu você ficando molinha de cansaço e tesão - Hm? Consegue? Perra. Ou quando o Kuku te encheu de porra ficou toda bobinha.
Sentiu cada investida dele dentro de você.
***
Já haviam tomado banho, estavam aquecidos e  jantando juntos numa mesa circular com um bom vinho e luz de velas, Kuku estava mais próximo e tava acabando com todo o queijo ralado.
- Que bonitinha,  aguentou nós dois ao mesmo tempo - falou ele com óculos de grau dando dois tapinhas na sua cabeça depois de engolir uma colherada de macarrão com carne de cordeiro (e cheia de queijo) - Mas quero ver quando vai aguentar um em cada buraco ao mesmo tempo - finalizou te deixando vermelha.
- E eu, quero ver quando vai levar os dois no mesmo buraco, ao mesmo tempo - brincou Fer, te fazendo arregalar os olhos e os dois rirem. 
- Relaxa, nena. - o loiro se aproximou dando um beijinho na sua bochecha.
- Isso, relaxa! - continuou o moreno - Temos o resto do final de semana todo pra fazer isso acontecer.
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xolilith · 10 months
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Sweet Nothing - JJH
n/a: umazinha com o jaehyun! sempre com ele porque ele é minha pessoa de conforto.
O sol começa a se pôr lá fora quando você termina de analisar aqueles casos clínicos. A xícara do café esquecida há um tempo, já tem o líquido frio e ainda mais amargo que o normal. Espreguiça-se, dissipando mínimamente a tensão e cansaço dos músculos.
Diferente de cansada, sente-se ansiosa porque a noite logo começaria e, por isso, Jaehyun estaria em casa.
Pensa se vai pedir comida ou se vai você mesma preparar algo caseiro para jantarem.
Jaehyun e você costumavam revezar nessa função dependedo de quem chegasse primeiro em casa e estivesse com disposição para cozinhar. Opita por, dessa vez, preparar algo para os dois.
Logo está com as mangas do casaco arregaçadas, corta calmamente os temperos: cebola, as três cores de pimentão, alho e tomates, os quais serviriam de base para uma massa com molho vermelho. Vez ou outra beberica um pouco de vinho. Tempos depois toda a casa cheira a camida, o silêncio ainda recai quando você ouve a porta ranger.
– Querida, cheguei! Estou com fome e odeio tudo!
Jaehyun diz alto, e você pode imaginar o sorriso bobo pelo quote. Gargalha e, segundos após, a presença esguia entra no seu campo de visão. Esfrega a barriga, exibe uma careta sofrida, espia as panelas.
– Não, Jae! Vá lavar suas mãos antes.
Ele vêm em sua direção, entretanto, abraça-a por trás, gemendo em satisfação quando enfrega a ponta do nariz pela sua nuca.
– Eu senti sua falta o dia todo.
A voz sai baixa, quase manhosa.
– Eu também senti sua falta, Jae. – Ri baixinho, o toque faz cócegas. – Vai lavar a mão que eu já tô acabando nosso jantar!
Durante a refeição você escuta o Jung contar alguns detalhes da música solo que ele prepara, mas ele não se aprofunda porque segundo palavras dele "era uma surpresa".
Ele te ajuda a lavar a louça, organizar a cozinha. Tomam banho juntos, e você não consegue deixar de dizer o quanto aprecia quando fazem aquela atividade juntos, porque o ato se tornava tão mais relaxante quando boa parte do tempo em baixo da água quente era você com o corpo colado no dele; não no sentido sexual. E ainda ganhava um beijinho na ponta do nariz, às vezes na testa. Era "seu momento favorito do dia".
Seca o cabelo de Jaehyun antes de apagarem as luzes e finamente deitarem. O Jung sente os músculos relaxarem ainda mais ao serem abraçados pelos lençóis macios, você que permanece deitada sobre o peito dele, e a quietude que recai após um dia exaustivo.
Jaehyun amava demais aquela quietude, a vida doméstica que tinha todos os dias com você. Durante todas as horas, ele contava os segundos para estar mais uma vez em casa, com você.
– Você não ama nossa rotina? Nossa casa?
Indaga, baixinho, a você que, após processar a pergunta, arranha a garganta num assentir. Já ligeiramente sonolenta.
– Amo nossa rotina, Jae. – Afirma, aninhando-se mais. – Amo estar na minha casa.
Esfrega a bochecha no tecido da camiseta dele, implicitamente dizendo algo. Jaehyun entende.
– Eu sou sua casa?
– Casa é onde seu coração está, Jung... – Responde.
O peito de Jaehyun vibra numa risada, aquecido pela resposta, murmura um "Eu te amo" para você.
Chia baixinho, rabugenta, para que ele fizesse silêncio.
– Shiuu!!! Jae, eu amo você, mas eu preciso do meu sono da beleza.
– Ok! – Diz, vencido. – Vou deixar minha mulher dormir. – Beija o topo da sua cabeça. – Boa noite!
– Boa noite, Jae.
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purerelaxing · 2 years
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youtube
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butvega · 1 year
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vegazinha faz mais coisinhas com os neos papais pfv 😭😭
oi, meu xuxuzao! aqui vai um johnny papai ❤️ (alô @velveyblog)
MÁGICA DO PAPAI — johnny suh.
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⚠️: lactation kink!, johnny pai de menina, menção à oral!masc, sugestivo.
— Ai, John... Minha cabeça tá estourando. Ava não dormiu nada ainda. — você passa pela porta do escritório de seu marido, com a neném sendo ninada em seu colo. Johnny estava de óculos, sem camisa, com calças de pijama, sentadinho na cadeira rotatória com alguns papéis nas mãos.
— Oh, meu amor... Sério? Quer que eu fique com ela no colo um pouco? Toma um banho quentinho pra relaxar um pouco. Vou tentar fazer ela dormir, e aí te faço um lanche. — ele se levanta da cadeira, segue até vocês duas pegando a neném no colo. Você nunca se acostumaria com o tamanho daquele homem. Johnny era deliciosamente alto, e robusto.
Era fofo demais olhá-lo com Ava no colo, a menininha com os olhos do pai, e cabelos tão negros quanto, de apenas dois meses. Johnny a ninava pelo escritório, cantarolando algumas músicas para que a neném dormisse. Enquanto isso, você tomava um banho relaxante pós analgésico. Colocou uma camisola soltinha, sentindo-se meio incomodada pelo peito estar cheio de leite. Passou pelo escritório, e nada dos dois por lá. Então caminhou até o quarto de Ava, o encontrando debruçado no berço dela, que dormia tranquilamente. Era a mágica do colinho do papai.
— Dormiu, meu Deus, nem acredito. — você ri baixinho, abraçando seu marido por trás.
— Agora que eu já cuidei da minha menininha, 'tá na hora de cuidar da minha mulher. — ele torna a atenção para ti, te abraçando pela cintura.
— Ah, é? — responde com malícia. Tampa a boca para evitar uma gargalhada assim que Johnny te pega no colo, seguindo até o quarto de vocês.
— Tá cheirosa... — murmura com o rosto em seu pescoço. O peso dele por cima de você faz com que seu seio incomode novamente, e você gema baixinho de dor. — O que houve, amor? A cabeça ainda 'tá doendo?
— Não, amor. O peito, tá cheio. — você faz uma caretinha, e ele sorri, passando as mãos enormes por seus seios inchados, fazendo um carinho gostoso.
— Ah, meu amor... Tá com eles inchados, né? Eu sei como ajudar, só preciso que você deixe. — diz meio risonho, ainda realizando o carinho gostoso.
— John! — você briga, mas rindo.
Ele ri, mas você vê seriedade em seu olhar. Desce um pouco de sua camisola, o suficiente para que seus seios fiquem a mostra. Beija sua auréola com delicadeza, até que sugue de levinho o mamilo. É o suficiente para que a pressão que antes fazia doer, diminuísse. Você o olha com ternura, e acha fofo demais a maneira que ele bombeia as bochechinhas para aliviar sua dor. A careta que ele faz quando engole seu leite é engraçada, obviamente é diferente de leite que se vende em mercado, mas ele torna a sorrir, e não para.
Larga o mamilo, e tece um rastro de saliva até o outro seio, onde faz o mesmo trabalho de sugar até que a dor passe.
— A gente pode tornar isso um hábito, não acha? — tem a pachorra de perguntar, enquanto seu leite escorre pelo cantinho de sua boca. Aquilo não deveria ser tão sensual quanto parecia. Um homem de mais de 1,80 mamando em seu seio como se fosse um bebê. Um bebê enorme.
— O que eu acho é que eu preciso te retribuir. É minha vez de mamar, e tomar leite. — o sorriso de Suh agora se espande como nunca. Se senta de joelhos na cama entre seu corpo, e faz menção a descer a calça de pijama que usa.
— Não precisa nem pedir duas vezes... Vai me mamar direitinho, e eu vou gozar dentro de você. Tô com uma saudade de transar... Você tá tão gostosa, minha linda.
A ereção já a marca o suficiente pra você saber que Johnny estava extremamente excitado. Quando ele desce a calça, e seu pau pula para fora, mostrando todo o pré gozo minando na cabeça, a fazendo salivar, é ouvido pelo quarto o chorinho de Ava.
Você gargalha ao ver a frustração no rosto de Suh, que sobe a calça novamente a contra gosto.
— Vai lá, papai. Faz a sua magia pra ela dormir, e aí quem sabe a gente consegue terminar isso ainda hoje.
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thebeavty · 29 days
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atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é 𝐁𝐄𝐋𝐋𝐄, da história 𝑨 𝑩𝑬𝑳𝑨 𝑬 𝑨 𝑭𝑬𝑹𝑨! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CRIAR SUAS PRÓPRIAS INVENÇÕES… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja GENTIL, você é TEIMOSA , e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: GERIR SUA PRÓPRIA LIVRARIA.
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O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
Sim! Belle gere a “Tale of a Rose”, uma livraria marcada pela natureza. Não muito grande, foi feita aos fundos de uma floricultura antiga que enfrentou problemas ao ser reaberta pela família dona em Final State. Sendo assim, Belle ajudou (e ainda ajuda) a manter o local, embora sua gerência seja compartilhada. O projeto começou com apenas uma estante de livros na última parede da floricultura, mas foi evoluindo com o passar do tempo e do aumento da demanda, o suficiente para hoje ser um estabelecimento consolidado e formarem uma atmosfera encantadora. O local é marcado pelo aroma suave das flores e pelo aconchego acolhedor dos livros. As prateleiras de madeira levemente desgastada exibem uma variedade de títulos, desde clássicos até obras um pouco mais recentes e menos conhecidas. Pinturas de pequenos artistas começaram a adornar as paredes nos últimos anos, sempre com mais espaço para novas adições, e o som suave de música clássica nunca deixou de preencher o ar, complementando perfeitamente a atmosfera relaxante.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Não odiou e nem amou. Belle não julga à primeira vista, ou tenta ao máximo não fazer isso, então tentou ajudar os perdidos que viu… Perdidos, como pôde. Está preocupada com o destino das histórias, é claro, mas não apenas por si própria — até porque seu final feliz já começava a ter problemas — e sim pelos próprios perdidos também, já que não reverter as histórias significaria ficarem presos ali para sempre.
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cartasnoabismo · 2 years
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epifania
mais uma noite bem... digamos... bem aproveitada. mais uma noite repleta de álcool, amigos, beijos e algumas coisas ilícitas. mais momentos para recordar, se não fosse a bebida que reseta a mente no dia seguinte, porque assim, seriam vários surtos de vergonha e risadas a cada flashback que viesse à tona em minha mente. mais um momento único que eu paro tudo apenas para me entorpecer de adrenalina e alguns extras, mas não apenas para descontrair, como também para extravasar as preocupações, tristezas e o maldito estresse. trabalho, casa, contas, obrigações da vida adulta e tudo mais fazia a minha mente chegar à beira do colapso. então, obviamente, eu recorreria ao álcool e a uma boa festa apenas de música eletrônica, pois esta é a minha paixão. as luzes piscantes em tons fortes e vivos, o calor humano, o álcool entrando e a vergonha saindo, o cheiro de cigarro e tudo mais trazia uma sensação relaxante, e até digamos, excitante. as horas passam e nem notamos, porque realmente não queremos nos importar muito com isso, porque apenas nutrimos o desejo que a manhã não chegue tão depressa. a música estava cada vez mais acelerada, assim como meu coração. nessa noite não beijei ninguém, não troquei olhares, não quis pegação e nenhum envolvimento mais íntimo do que uma simples e cortês conversa no balcão do bar. um barman alto, de cabelo comprido e sorriso perigoso. sim, ele era lindo. quis até ter uma chance comigo dentro do banheiro quando este, pedisse a um amigo para cobri-lo enquanto estivéssemos lá, mas recusei. aquele não era o melhor dia de todos, não daria certo e, acredito com convicção que nem excitado eu ficaria de tanta bagunça rondando os meus pensamentos. eu só queria um momento apenas meu, onde eu poderia ser quem quisesse, sem medo de julgamentos, ou preocupação com afazeres. almejei isso a noite inteira, enquanto dançava e elevava consideravelmente a porcentagem de álcool no meu sangue. sabe quando apenas queremos fugir dos problemas? pois é, eu fiz de tudo durante a madrugada inteira, tentei fingir para todos que eu estava me divertindo, e que a epifania tinha me tomado. mas não. era apenas um personagem meu, até que atuando muito bem, diga-se de passagem. o dia amanheceu e a minha agonia não havia cessado. o que findou-se foi meu saldo bancário, meu sono e minha saúde do fígado.
— cartasnoabismo
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toccatadosanjos · 3 months
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Música Relaxante Para Dormir - Aliviar a Ansiedade e PROMOVER a Melatoni...
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