Tumgik
#lily plantae
tteabee · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Fairy Queen Azalea and her mother Lily!
13 notes · View notes
snototter · 9 months
Text
Tumblr media
Uape Jacana giant water lilies (Victoria amazonica) in Mato Grosso, Brazil.
by Brian Henderson
81 notes · View notes
bansheehaunt · 10 months
Text
Tumblr media
Red spider lily (Lycoris radiata)
15 notes · View notes
thebotanicalarcade · 1 year
Video
n388_w1150 by Biodiversity Heritage Library Via Flickr: Flore des serres et des jardins de l'Europe. A Gand :chez Louis van Houtte, eÌditeur,1845-1880.. biodiversitylibrary.org/page/27560874
15 notes · View notes
bbconfessions · 1 year
Note
no aguardo da fofoca semanal
Ai, olha, lá vou eu.
Vou começar anunciando o que já tá claro pra todo mundo ver, tá bem? Alguém tinha alguma dúvida de que Alice Murphy e Frank Longbottom iam acabar se atracando mais cedo ou mais tarde? Não, né? Felizmente, nossos dois pombinhos pararam de rodear os sinais do coração e finalmente se declararam um para o outro. Fiquei sabendo que foi lá na estufa da Professora Sprout... Pelo visto não são só as plantas que retêm calor por lá!
Uma pena para nosso malvado favorito, Benjy Fenwick, que parece não ter esquecido Alice até hoje. Pelo menos ele tem o colo de Ophelia Diggle pra chorar, não é mesmo? Se querem saber minha opinião, o que rola ali é papinho demais e resolução de menos, mas o que não dá pra negar é o quanto esses dois sonserinos gostam um do outro. Será que estiveram olhando para o lado errado durante todo esse tempo? Eles falam que são como irmãos, mas alguém compra essa história? Aposto que Peter Pettigrew vai cair duro quando descobrir que seu melhor amigo (será mesmo?) não é seu único concorrente.
Agora, saindo do mais óbvio para o menos óbvio, posso jurar que ouvi Sturgis Podmore oferecendo aulinhas particulares para Hestia Jones. Que história de “experiência divertida” é essa, Sturgis? Na verdade, tenho um grande palpite do que pode ser essa tal experiência... Só digo uma coisa: Hestia, minha filha, fica espertinha, tá? Sei de outras duas pessoas que começaram a se encontrar com essa desculpinha de “encontros acadêmicos” e agora tão aí, bebendo whisky de fogo, sooozinhos, em um bar naaada a ver, cheeeios de papinho furado... O que posso dizer? Os quietinhos são também os mais espertinhos, como podemos ver no caso de Remus Lupin e Emmeline Vance.
Ah, e estou apenas começando. Não vou dizer que não reparei na espichada de olho de Edgar Bones para Dorcas Meadowes nesses últimos dias. Vamos lá, Edgar, esse seu papelzinho de lufano gente fina não engana ninguém, tá? A gente sabe que você é bem ligeirinho. Inclusive, é melhor você se decidir, porque não é como se a gente não tivesse percebido que você também tem um abismo por Marlene McKinnon. As duas são melhores amigas, então é bom você tomar cuidado, hein? Melhor parar de tentar impedir Sirius Black de dar uma fugida com sua irmã Amelia e ir logo chamar sua cara-metade pra sair, antes que a coisa aperte aí pro seu lado.
E já que tô falando de todo mundo, vou dizer de uma vez: Mary Macdonald chegou com tudo essa semana, pessoal. Tudo mesmo, tá certo? Indo na onda do Sturgis, essa gatinha deu de oferecer uma “experiência sensorial” para os outros e agora tá aí, me fazendo pensar que não é só de plantas que ela entende. Vocês tão sacando o que eu quero dizer quando falo que os bonzinhos são os mais perigosos? Eu, hein!
Fiquem espertos para minha próxima coluninha na semana que vem. Quem sabe, até lá, James Potter e Lily Evans já terão parado de brincar de cão e gato? Espero que na próxima vez eu finalmente possa escrever alguma novidade sobre esses dois queridos, porque o que todo mundo tá careca de saber é que a Grifinória tá com grandes riscos de perder a Taça de Quadribol enquanto esse gracinha continuar confundindo a ruivinha com um pomo de ouro. É ruim, hein?
Beijos da Ritinha!
Tumblr media
@ohmurphy @slccpylixn @fenwick-benj1 @chamaleondiggle @wormtraitor @sturgispodtudo @hesti4jones @rxmlpin @emvcnce @edsbones @doeinthemeadowess @mckinncnx @padfoock @miabcnes @marybyheart @pprongsz @lilsvns
14 notes · View notes
quillsandquandaries · 4 months
Text
Reservas
Faceclaims
Abigail Cowen – missmyowndream
Adria Arjona – elaineastolat
Angelina Jolie – Dory
Anouchka Gauthier – Idéfix
Beatrice Vendramin – Kendrix
Bernard Fouquet – uindaseivra
Boyd Holbrook – kiara
Charlie Hunnam – Magnolia
Christina Nadin – E.
Constanze Saemann – E.
Dianna Agron – Flora
Elizabeth Olsen – golpederemo
Ethan Hawke – eme
Ewan Mitchell – Coco
Florian Macek – Darkeststar
Hazel Graye – Idéfix
Hugh Dancy – eme
Jeffrey Dean Morgan – Thaddeus Aurelian
Jessica Chastain – Helena Douglas
Jacob Elordi – Leprechaun
Joe Jonas – Reacher
Joe Locke – Kendrix
Lily James – Magnolia
Lizeth Selene – Idéfix
Marissa Long – butterfly
Matthew Daddario – lovelace
Naomi Watts – lovelace
Natalie Portman – CHIKIBEIBI
Nicholas Galitzine – lovelace
Olivia Cooke – elaineastolat
Park Hae-soo – Manzana
Phoebe Tonkin – golpederemo
Richard Biedul – uindaseivra
Rufus Sewell – Skald
Sadie Sink – Dory
Empleos
Asistente junior del Ministro – Sunshine
Directora de San Mungo – Helena Douglas
Jefe Departamento de destrucción de plantas peligrosas – Grinch
Jefe Comité disculpas a los muggles – Manzana
Dueño de Bar Bebida de las Hadas – golpederemo
Jefe de Laboratorio (San Mungo) – kiara
Secretaria Ministro Magia – Magnolia
Personajes canon
Albus Severus Potter – uindaseivra
Edward Remus Lupin – Skald
Frank II Longbottom – trashylleo
Hugo Granger-Weasley – eme
James Sirius Potter – eme
Lily Potter – Phoenix
Lorcan Scamander – Grinch
Lucy Weasley – Dory
Rose Granger-Weasley – CHIKIBEIBI
Scorpius Malfoy – kiara
Theodore Nott – uindaseivra
Victoire Weasley – lovelace
Apellidos canon
Bell – elaineastolat
Carrow – Coco
Chang – Manzana
Crouch – Idéfix
Fawley – Magnolia
Greengrass – missmyowndream
Greengrass – Leprechaun
Lestrange – Darkeststar
MacFusty – golpederemo
Nott – Sunshine
Parkinson – Salty
Patil – Idéfix
Rosier – Dory
Skeeter – Idéfix
Zabini – uindaseivra
2 notes · View notes
lilsvns · 1 year
Text
“i don’t know about you but something in me tells me we should review the plan, again” comentou com uma sobrancelha arqueada para @padfoock​ no instante que chegaram em Hogsmead. tudo tinha começado quando ela desceu doze minutos atrasada pro café da manhã e encontrou (i) a professora Mcgonagall postando alguns anúncios no quadro que ficava próximo à entrada, e (ii) Sirius fazendo sabe-se deus o quê próximo à lareira. Em apenas alguns segundos eles tinham sido incumbidos com uma tarefa simples de comprar pergaminhos e penas em Hogsmead, uma tarefa que Lily acreditava ter alta capacidade de performar sozinha mas por algum motivo incompreensível tal entendimento divergia completamente do de sua professora “digo isso porque eu posso jurar que você estava distraído contando os dedos dos próprios pés...” cruzou os braços “o que não me surpreenderia tanto em condições normais de temperatura e pressão, mas que se torna imediatamente suspeito se feito na frente da Prof. Mcgonagall” felizmente ela parecia distraída demais com as tarefas do quadro para perceber alguma coisa “also, why on earth do you smell like our herbology class’s greenhouse on a sunny day?!" era um cheiro característico de uma planta com a qual achava que estava um pouco familiarizada sendo esta um ingrediente potente para algumas poções. mas dai a admitir o pensamento suspeito que vinha se esgueirando por entre sua mente já era outra história. optou, em fim, por apenas semicerrar os olhos.
Tumblr media
2 notes · View notes
madneocity-universe · 9 months
Text
Tumblr media
SUPERMASSIVE BLACK HOLE
Aviso sobre cronologia: a otária aqui esqueceu que a gente tá caminhando pra uma guerra e ela tem um milhão de passos, antes de estourar de fato. Então, pra ajeitar esse surto da melhor maneira possível eu defini novas datas onde 1) Os eventos em Siren acontecem durante todo o segundo semestre de 2025 até o primeiro semestre de 2026. 2) Ditto vem logo em seguida, e passa a rolar em 2027.
Eu vou continuar usando indicadores como "hoje", pra não fixar um mês e atrapalhar mais continuidades no futuro, mas isso as senhoras já sabem e já tão avisadas, esse resumo é só pra caso vocês peguem os outros episódios pra ler e se inteirar do que tava acontecendo antes do hiatus. Não quero que fiquem confusas igual a Nazaré, espero que tenha feito sentido. Amém.
Outra coisa: a trama principal desse surto passou por vários reboots nessa pausa, eu peguei mais referências e mais fontes e como as senhoras sabem, muitas coisas sobre os personagens mudaram. Então pode dizer que eu fiz o meu melhor pra adaptar o que tá pegando com o que tá acontecendo agora na linha atual, por exemplo. Nada drástico, o seguimento anterior continua.
Agora, aviso sobre conteúdo: menções a crise de ansiedade, abuso de poder, violência e ataque físico a terceiros.
PROFETA DIÁRIO ▪︎ 2027
ACIDENTE DE AUROR EM ÁREA URBANA TROUXA DEPOIS DE ATAQUE MASSIVO NO PRISMA
Na madrugada de hoje foi registrado um infeliz ocorrido, que acometeu um dos trabalhadores do Quartel General dos Aurores, que foi atropelado por um carro trouxa nas primeiras horas do dia de hoje. Uma equipe de medibruxos e obliviadores foi rápida em controlar a situação e socorrer o homem, mas nada se sabe sobre sua identidade. Seu estado continua crítico. | Acompanhe mais notícias na página 14
Acervo de Construções Mágicas, Inglaterra. Hoje, 2027.
Estar em uma sala rodeada de Ministeriais é ridiculamente desconfortável, ser a única ali que não trabalha pro Ministério britânico e que não tem nenhuma ligação com ele, é ainda pior, mas Yuri até entende a necessidade de estar ali e Suran ter pessoalmente ido até sua casa pedir pra ela interromper sua agenda de compromissos naquele dia; estava na casa daquelas pessoas, que a deixavam insegura sob seus olhares sérios, que eles não faziam a menor ideia do que estavam fazendo.
E nem de como uma planta funcionava, precisavam de alguém que eles confiavam pra ler.
— Com certeza é um Ministério, tem a estrutura perfeita de um, e o atual não tá muito longe do projeto desse. — Kang pontua depois de muito analisar os dois conjuntos de papéis em cima da mesa com o elfo que cuida daquele espaço, chamando a atenção das pessoas alheias ali pro canto superior de uma das folhas, e depois para a outra. — O primeiro tinha uma plataforma alta na parte de trás, parece que o objetivo era dar acesso ao Tamisa, mas não especificaram o objetivo. Fora isso… Foi assinado pelo mesmo engenheiro, o mesmo arquiteto, replicaram as mesmas coisas. Por isso a Lily Luna não viu diferença, eles são a mesma coisa.
Ela tem certeza que Segen fez a mesma descoberta na noite anterior, não precisava ser exatamente um profissional daquele ramo como ela pra saber como funcionava, por isso a necessidade dela estar ali a deixava tão confusa. Eles não percebiam que aquela parte não era a mais preocupante?
— Vocês já… Começaram a discutir o por que esse prédio se manifestou sozinho? — Yuri tenta provocar o questionamento, plena e consciente que está sendo sutil feito uma porta. — Ou por que ele não consta em nenhum documento oficial e ninguém parece ter se dado ao trabalho de avisar vocês sobre ele?
O inesperado acontece quando Mrs. Jung, então a mulher que nem duas semanas atrás estava chamando ela de família, toma a frente de sua comitiva como se estivesse prestes a avançar nela.
— O que te faz pensar que nós não sabemos tudo o que precisamos sobre esse caso, senhorita Kang? — E o tom de Suran é mesmo de alguém com raiva, mas isso não faz Yuri recuar.
— Se soubessem, já iam ter resolvido e não colecionando aurores em coma e lutando pela vida e não iam precisar de mim, se confiassem nos engenheiros de vocês. — A mais jovem responde em um tom lento, como se Suran fosse a criança ali e não ela. — Então a situação me faz pensar muitas coisas, Mrs. Jung, e nenhuma delas a senhora gostaria de ouvir.
Teddy Lupin, que está atrás de Suran Jung e sua comitiva, arregalou tanto os olhos que fez Yuri erguer as sobrancelhas para ele, como se perguntasse se ele duvidava que ela não fosse capaz de cutucar mais aquela ferida até ele entender que, sim, ela era capaz e ele precisava impedi-la.
— Eu acho que já tomamos muito o tempo da senhorita Kang e ela tem…
— Aulas pra dar, umas obras pra visitar também, uma agenda cheia de coisas úteis que precisam da minha competên-…
— Que precisam da atenção e tempo dela. — Lupin a interrompe mais uma vez, sentindo sua chefe ferver de ódio bem ao seu lado, ele mesmo juntando os papéis e entregando pros outros presentes. — Vocês ajudam nosso amigo a devolver as plantas pros lugares, e Mrs. Jung…
— Preciso voltar para o Gabinete. — Que ela já quase trata como se fosse dela, usando aquele tom autoritário, mas Teddy não questiona quando ela começa a caminhar para a porta. — Tenho uma agenda cheia para o dia de hoje também.
E Teddy sabe que o certo seria escoltá-la de volta para o prédio do Ministério, mas não sente nenhuma vontade de segui-la depois do episódio em sua sala no dia anterior.
— Como você sabe que estamos andando em círculos?
— Abri o jornal hoje esperando a lista de nomes dos feridos e dei de cara com casos considerados isolados, do mesmo jeito que faziam na época em que a Helena estava solta por aí, matando quem ela queria. — Yuri responde, se apoiando na mesa entre os dois. — E a Goldie me disse que ela e Jun estavam voltando da lua de mel, então, se não era pela Panda…
— Segen.
Teddy solta um suspiro, se sentando do outro lado da mesa também.
— Deixaram a Roxie saber? — Yuri pergunta em um sussurro, com medo dos outros aurores não estarem tão longe quanto ela pensa.
— Foi mais difícil deixarem a gente contar pros Eisen, os pais dele ameaçaram tirar muitas pessoas de cargos de poder depois que descobriram que o único herdeiro homem deles, foi parar numa ala restrita do St. Mungus e eles tiveram que pagar uma enfermeira pra confirmar. — O homem mais velho responde, um peso enorme caindo em seus ombros. — Fui eu quem pedi pra ele tomar frente do caso.
— Isso não é culpa sua.
— Mas eu sei que manter aquele fosso a céu aberto, é perigoso pros dois mundos, e que aquela coisa… Não ia demorar pra achar outro jeito de atacar.
Aquilo parece acender uma curiosidade na garota, que parece pedir permissão com os olhos antes de fazer uma pergunta.
— Você acha mesmo que o que conjurou aquilo perseguiu vocês?
— De que outro modo Segen ia ter conseguido ser atropelado em uma avenida movimentada? — Teddy devolve o questionamento, os dois refletindo quase que ao mesmo tempo com a constatação. — Não tem testemunhas pra confirmar, mas deve ser mesmo…
— Uma espécie de prisma. — Yuri recita o nome genérico que tinham dado para a luz do fosso nos jornais, soltando uma risada sem graça. — Reflete a luz e distorce também.
— Por isso nenhum deles conseguiu escapar.
O que garantia, mesmo que silenciosamente, que ninguém conseguiria escapar, se aquela teoria de perseguição estivesse mesmo certa.
Ministério da Magia, Inglaterra. Hoje, 2027.
Pandora sente seu coração bater com tanta força contra seu peito que acha que vai sufocar com o ar que está tentando fazer entrar em seus pulmões, afundou tão rápido e com tanta força naquela crise que acha que nunca mais vai conseguir parar de chorar, quando vê a figura — borrada e distorcida pelas lágrimas — de Jun se abaixando na frente dela, uma das mãos segurando a que ela apoia na boca, como se tentasse ancorar ela no mundo real de novo.
Vamos, Panda. Você consegue. Você nunca morreu de tanto chorar antes e não pode fazer isso agora. Você consegue. Essa sala é seu lugar seguro, você está segura, nada vai te alcançar aqui e você tem a mim. Nós vamos passar por isso. Você vai passar por isso.
As palavras dele ficam cada vez mais altas ressoando em seus ouvidos, e só quando ele confirma a última parte com toda convicção que cabe nele, ela consegue sair daquele torpor de ansiedade e desespero e emitir um soluço. Não mais chorando em silêncio, mas agora ruidosamente e descontroladamente contra o ombro de Jung, que só tenta consolar ela, como se ele mesmo não estivesse uma pilha de nervos por dentro.
— Eu não devia ter deixado ele sozinho, eu não devia ter abandonado ele aqui por causa de um vestido idiota. — Stretton tenta falar entre mais soluços, lutando pra respirar. — Nada disso ia ter acontecido se eu estivesse aqui, eu podia ter salvado ele.
— Não, não. Vocês dois iam estar no hospital agora, se você não tivesse morrido na hora e você sabe disso. — Jun odeia ter que ser duro e insensível com ela daquele jeito e naquele momento, mas precisa dela funcionando e capaz. — Seja lá o que for que o atacou, não ia deixar você passar ilesa e eu ia perder vocês dois. Aconteceu o que precisava acontecer, e é nosso dever seguir daqui pra conseguir ajudar ele e todos os outros agora. Você sabe disso.
Você sabe disso. Ecoa na cabeça dela como se fosse uma sentença, porque mais uma vez, ela não tinha visto aquilo chegar, ela não tinha sentido aquilo se aproximando deles e a culpa só a afunda mais naquela sala com esferas até o teto.
Ela não sabia de nada e aquilo a sufocava.
O silêncio que cai sobre os dois, serve principalmente para Pandora se recuperar do surto e Jun alinhar os próprios pensamentos na cabeça. Sabe que Teddy só o comunicou porque era sobre Segen, e o fato de sua própria mãe não ter se dado o dever o deixava desconcertado. Quase metade do Quartel estava isolado no hospital, ele soube de vários outros sendo tirados de licenças e afastamentos mais cedo pra preencher todas aquelas faltas, e ainda assim, nenhum comunicado formal chegou até ele, que sabia que era muito mais do que sobre não precisarem dele. Era sobre ser protegido, um maldito herdeiro mimado e cheio de privilegios, atras de um escuro chamado Suran Jung.
— Sinto muito por ter saído mais cedo da lua de mel com a Goldie… — Pandora começa, a voz ainda falhando com a dor que sente na garganta por ter chorado tanto e por tanto tempo. — Eles acharam que iam conseguir reverter a situação antes de chamar todo mundo.
— Não me convocaram pra voltar, Panda. Eu tive que implorar. — Jun sussurra no mesmo tom que ela, a mandíbula apertada mostrando todo seu descontentamento em ter que admitir aquilo. — Eu e Marigold conversamos muito sobre ser algo certo a se fazer, mas eu não suportaria… Eu não ia tolerar ver vocês todos se arriscando enquanto eu tiro férias.
E ele amava tanto, tanto a mulher com quem tinha acabado de se casar e dividia um lar, um par de alianças de metal preto e uma vida conjunta agora, que faria qualquer coisa para que ela dormisse tranquila mesmo sabendo o tipo de trabalho que ele tem, mas eles sabiam que era mais do que isso.
Ele de volta no Quartel e Goldie no jornal, significava que o fluxo de notícias ia ser real e sem aquela banca toda que estavam forçando a redação a segurar e nada ia ser tirado de contexto, muito menos impedido de chegar até a população. Os dois entendiam os papéis que exerciam, ele ia ser sempre a melhor fonte dela, por isso não tinha sido a conversa mais difícil de sua vida.
Pandora fica feliz por não estar sozinha, só aquela parte é suficiente pra fazer ela se sentir um pouco melhor, quando faz uma pergunta pra ele.
— O que você já sabe?
— O ataque no fosso, o acidente do Segen e… As plantas do que tem no fundo do fosso. — Ele solta um suspiro quando Panda ergue as sobrancelhas em clara confusão. — Teddy disse que é uma versão gêmea do Ministério, a parte que implodiu fica bem em cima do tribunal da suprema corte bruxa, confirmaram com um profissional por fora.
Pandora se permite ficar confusa mais uma vez.
— Yuri?
— Yuri.
A constatação é ridícula para a loira, não por desmerecer a capacidade e trabalho de sua melhor amiga, mas com a situação num todo. O Ministério tinha uma extensa lista de nomes de engenheiros e arquitetos mágicos mais velhos e com uma popularidade maior do que a da jovem Kang, que agora que residia na Bélgica e concentrava a maior parte de seu trabalho lá e na França, não parecia nem de longe um nome a se considerar se eles não tivessem medo de compartilhar aquelas dúvidas com pessoas tão enraizadas naquele lugar.
— Se não queriam te trazer de volta e estão ocultando essas partes do resto de nós, eles não parecem saber onde procurar. — Stretton solta um suspiro cansado, olhando pras estantes enormes entre os dois. — Passei o dia procurando profecias, mesmo sabendo que é proibido e que podem me exonerar do cargo por isso. É insuportável estar no escuro e não saber o que fazer, me sinto quebrada e sem utilidade alguma.
A expressão de melancolia no rosto de Pandora, faz Jun se sentir tão mal quanto ela, mesmo sabendo que naquela situação, ele precisa ser o melhor e mais estável pelos dois.
— Nós vamos encontrar uma forma de ser úteis, juntos. — Jung assegura a amiga, se levantando e estendendo uma mão pra ela. — Se está quebrado, nós vamos consertar.
Como sempre, Pandora confirma quando alcança a mão dele, e eles se negam, juntos, a desistir do caso diante deles, em constante espiral de caos.
Liège, Bélgica. Hoje, essa noite. 2027.
A agenda de coisas úteis que precisavam da competência, atenção e tempo de Yuri terminou com uma longa reunião pra decidir o sabor de bolo que ela e Jean iam escolher ter pro casamento, e foi tão traumático que ela duvidava que conseguiria ver um doce em sua frente por alguns meses. Talvez anos.
Toda aquela conversa sobre combinar uma massa com um recheio e um confeito tinha deixado ela estressada, mais do que pensar sobre as cores, mais do que pensar sobre os arranjos e quais parentes ela queria fingir estarem já enterrados a sete palmos pra não ter que convidar. Ela precisava de um banho e vinte minutos fazendo uma skin care de 20 passos pra se sentir viva, enquanto seu subconsciente não ficasse carente longe do homem no andar debaixo daquela casa, e ela pudesse se concentrar só eu seu rosto através do espelho.
Se ela soubesse que se tornar a Mrs. Yang ia ser tão difícil… Bom, faria tudo do mesmo jeito, concorda consigo mesma enquanto fecha os olhos pra espalhar uma máscara sobre as pálpebras, concentrada na massagem que precisa fazer com seus dedos, até ouvir o barulho de água vindo da banheira atrás dela. A banheira que ela tinha acabado de esvaziar e tinha certeza, certeza que era a única pessoa naquele banheiro por mais enorme que ele fosse.
O barulho não para, e ela tem a impressão de que tem alguém tentando submergir de sua banheira vazia. Ela não tem coragem de abrir os olhos e vislumbrar por cima do ombro quando escuta alguém saindo e pisando no mesmo chão que ela. Um pé após o outro, ficando bem atrás de seu corpo, que ela só sabe porque sente os pingos da outra pessoa atingindo suas pernas, seus chinelos, seu roupão…
Mas que porra! Mas que porra! Porra!
— Você não é real. — Ela sussurra pra presença atrás dela, a luz azul se fazendo presente no cômodo é tão intensa que ela vê mesmo com os olhos fechados, enquanto tira a faixa do roupão rápido demais, amarrando uma das pontas no pulso e a outra na torneira da pia, que ela tateia com dificuldade até encontrar. — Você não é real! Você não é real!
É só um prisma refletindo a luz e distorcendo ela também, e você não vai me levar pra lugar nenhum.
E não, não a leva. Não a seduz, não a cega e nem a ataca. Some no momento que percebe que aquela garota escapou como água entre seus dedos, e a deixa gritando sozinha tão rápido quanto apareceu. Yuri só sabe que está gritando, desesperada e em meio a lágrimas, quando consegue ouvir a si mesma fazendo isso e sente o tecido machucar seu pulso. Só consegue abrir os olhos quando sente que é Jean a segurando perto dele, e quando olha pro espaço atrás dela, as marcas de pés molhados estão mesmo no azulejo. Pegadas de lama.
Ministério da Magia, Inglaterra. Hoje, a mesma noite. 2027.
Algo sobre reviver a sala de operações no porão de arquivos do Quartel, trás um sentimento de nostalgia e raiva em Jun e Pandora. Nostalgia pelos velhos tempos — nem tão velhos assim — que eles compartilhavam aquele espaço como estagiários, e raiva por, mais uma vez, estarem sendo tratados como tal.
— A parte do tribunal ter implodido ainda não ficou clara pra mim. — Pandora analisa um dos pontos na teia de informações que os dois montaram, chamando a atenção de Jun. — Se é um ataque terrorista ou alguém tentando fazer nossa atenção cair sobre eles, não tinha lugares mais expressivos pra expor?
O Gabinete do Ministro, tantos setores relevantes como o próprio Quartel ou o Departamento de Mistérios, uma vez que eles sabiam que um Ministério inteiro estava escondido debaixo daquela rua toda.
E Jun parece estar pensando em sincronia com ela, quando completa.
— Se não for só sobre um ataque terrorista, é se estivermos falando de acerto de contas? Talvez uma injustiça que eles queiram cobrar? Então, faz todo sentido ser bem em cima do tribunal. — Jung inclina a cabeça para o lado, ao mesmo tempo que Stretton faz. — É onde eles julgavam e ainda julgam bruxos, inocentes ou culpados, talvez essa seja a mensagem. Alguém está insatisfeito com uma audiência, e quer se vingar.
Mas quem foi julgado todos aqueles séculos atrás e resolveu que agora ia ser um bom momento para tentar rever uma decisão? A força?
Pandora solta um suspiro, sentindo que eles encontraram uma direção, quando chama a atenção de Jun mais uma vez.
— Nós já sabemos que o fosso não gosta de Ministeriais, então deve ter sido um caso bem escandaloso, e do mesmo jeito que a planta estava escondida no acervo, aqui, em algum lugar, alguém deve ter registro desse julgamento.
Jun concorda com ela.
— Conheço o desgracinha que botaram pra estagiar no arquivo do escrivão, consigo acesso fácil a qualquer documento que eu quiser.
— Por causa da sua mãe.
— Não, não. Porque eu sou mais alto que ele e posso contar que já o vi batendo uma lá uma vez.
E é com essa confiança que ele deixa Pandora para trás, dizendo a ela que volta logo, e ela dizendo que vai mandar a coruja dele entregar todos os avanços que eles fizeram para Goldie no jornal, antes de tentar abrir a Sala do Pensamento.
Ele vai conseguir os documentos necessários, ele vai conseguir descobrir de qual data precisam, ela vai procurar no estoque de vidros de memórias certo e vão sair na frente de todos os outros mais uma vez. Como uma equipe, mesmo sem Segen lá. Porque é por ele que eles estão fazendo aquilo, acima deles dois.
Jun odeia como a sala de artefatos amaldiçoados fica tão perto dos outros arquivos e armazéns daquele prédio, já teve tantos quase acidentes porque as portas eram tão parecidas, que começou a trocar o lado do corredor por segurança sempre que o elevador parava no andar. O fato de ser a única porta sem um estagiário também ajudava, mas a falta do adolescente que ele bem conhecia, na porta que ele precisava acessar, é um detalhe que quase passa despercebido por ele.
Até ele se lembrar.
— Tomara que você tenha aprendido a se aliviar no banheiro, cara.
E esquecer daquele detalhe quase que na mesma hora.
Accio Julgamentos Primeiro Ministério. Nada. Accio Primeiros Julgamentos. Nada. Accio Tamisa. Como se fosse mágica, voando até as mãos dele como um imã, como deveria ser depois do feitiço proferido perfeitamente.
Mas antes que ele consiga abrir e ler o conteúdo da pasta, sente água subindo até seus tornozelos, então um brilho azul no final do corredor de prateleiras e estantes altas que está, e a próxima coisa que ele sabe, é que sente uma dor absurda subindo por sua mão, então seu pulso, seu braço até chegar ao seu pescoço e o sufocar.
Na mão que não segura a pasta, ele está segurando com força uma pirâmide preta pontuda, um objeto amaldiçoado do pior tipo, na sala de objetos amaldiçoados que ele nem percebe que entrou antes de cair convulsionando e gritando no chão. E nem por isso ele solta os papéis com ele, abraçando com força a pasta do primeiro e mais polêmico julgamento que ele estava prestes a saber, antes de desmaiar e perder totalmente a consciência ali com seu corpo sendo tomado pela maldição.
1707. Agatha Crow. 10 anos.
1 note · View note
legacieslili · 1 year
Text
oieee, podem me chamar de eli ou lili, tenho 25 anos e meu único trigger é tubarões (na parte visual!). 
* esse é meu blog principal. estarei chamando pra plots e interagindo na dash com ele. starters e posts pertinentes aos personagens em si, vão ser controlados pelos respectivos blogs dos mesmos, pra manter a organização da gatah.
𝐈. aqui não tem frescura, a player é maluca! topo qualquer tipo de plots, mas a gente vai adaptando as coisas caso uma das partes ache que não cabe ou que fique desconfortável. não tem problema discordarmos, isso é normal!!!!!!! contanto que a gente chegue em um acordo pra se amar no fim das contas, tá ótimo! ❤️
𝐈𝐈. essas são as tags de cada personagem pra você fuxicar: 
🏴‍☠️ ANDERS : wanted // musings
👑 AMALA : wanted // musings
☃️ SPRING : wanted // musings (vão estar especificados os momentos de cada wanted e musing pra essa personagem em questão, com essa tag)
Tumblr media
@chocolatewithpimenta​ primogênita de Hans Westergaard. Ela está no módulo 3-2, tem 27 anos, sua habilidade é a de floracinese/manipulação de plantas, é modelo famosa das passarelas e almeja criar sua própria agência. Sua vida até então tem duas fases: a a.L e d.L (antes da Lavagem e depois da Lavagem). Desde mocinha não se conectava com a personalidade dos pais e seus planos de perpetuar a vilania mesmo após ser perdoado por esta, sendo, portanto, uma garota fora da “linha arthuriana”. Spring era repreendida quando ia ao Castigo, mas nem por isso deixava de visitar e interagir com as pessoas de lá, embora seus recursos não fossem tantos assim para ajudá-los. Contudo, depois de entrar na Academia e receber suas habilidades, ela acabou ignorando suas responsabilidades e “desonrava” o nome dos Westergaard tanto quanto a disposição dos Charming de ajudar sua família, até que Hans recebeu um ultimato de David para dar um jeito nela. Há quase dois anos, então, Spring sofreu uma lavagem cerebral onde não apenas suas memórias foram substituídas por outras como toda sua persona de anteriormente foi apagada para transformar-se em uma boneca perfeita que é alienada e fiel à crença de que castigados são a párea da sociedade. Recentemente descobriu alguns triggers que estimulam sua memória antiga com flashbacks dos quais ela não reconhece e nem sabe o quê significam, mas da mesma forma também há triggers para mantê-la na linha.
Tumblr media Tumblr media
@rainhodasucata​ filho de Gancho (o qual idolatra). Ele está no módulo 3-1, tem 28 anos, estava estagiando como Defensor da Távola Redonda, possui a habilidade mágica de mergulho espectral e é muito fã do Naveen. Anders sempre, desde criancinha no orfanato, foi um jovem elétrico e sapeca, sua esperteza ia muito além das tentativas de roubar Gancho, antes de ser adotado por ele. Durante toda sua vida até então, desconhece de apego emocional romântico, normalmente tendo falhado em seus relacionamentos por justa causa. Contudo, o Hook é extremamente romântico e nunca escondeu de suas pretendentes, tendo sido sempre muito criativo. O problema era quando perdia simplesmente o interesse, resultando em alguma ocorrência que, para ele, não era nada. Anders é muito apegado aos irmãos e sabe que consegue entendê-los simplesmente pela convivência  - eles são os únicos que sabem bastante coisa sobre ele, até mesmo suas motivações e intenções. Atualmente foi afastado como Defensor devido aos problemas relacionados com Gancho e Eric, além do preconceito contra castigados, mas está trabalhando como mecânico na oficina de Audrey Ramirez, Lo Corazón de Atlántida. Membro atuante do grupo secreto de rebeldes Doomsday.
Tumblr media Tumblr media
@ocllone​ a gêmea número dois (por alguns minutos) de Simba e Nala. Ela está no módulo 2-2 e é uma cantora e cientista amadora. Amala quando adolescente foi uma estrela do pop tendo debutado em um grupo da King’s, a empresa dos pais, o The Fussycat Manekins, onde ela era o centro das atenções e era bem mimadinha também. Depois de um tempo, ela entrou na Academia e percebeu que seu foco era outro ao se apaixonar pela ciência. Tornou-se muito diferente de quem era, largando a vida de música pra tentar ser uma cientista e almejar um lugar no Conselho, porém, seus pais ainda pensam que ela é cantora e não sabem dessa “dupla-vida” que ela tem. Lua vive no mundo da lua, realmente presa em um mundinho só seu onde fala muitas excentricidades, mas mantém-se muito aplicada e inteligente. Ela nunca faz algo na intenção de conseguir superar alguém ou fazer algum mal, pois é muito ingênua para isso, mas quase sempre está tentando superar a si mesma e vez ou outra acaba fazendo peripécias onde nem ela mesma consegue se sair. A habilidade dela é a de clonagem e até então tem alguns surtos de poder onde suas duplicatas são bem diferentes dela e lhe causam vários problemas devido a falta de controle da divisão.
Tumblr media
2 notes · View notes
Año 1. Capítulo cuatro (VII, VIII)
Tumblr media
                                   VII.
El penúltimo fin de semana del mes de agosto, Lily se levantó de la cama, se cepilló, se lavó la boca, se vistió. Se sentó en el borde de su cama, encorvada y con las manos cruzadas. Severus y ella no se habían visto en varios días y Lily lo extrañaba. Ese día era el tan ansiado día, el día especial y Lily no estaba contenta. Al menos, no todavía.
Al fin bajó al comedor, sentó con el resto de su familia en la mesa y se sirvió un vaso de leche mirando el reloj de la cocina. Su madre lucía tan nerviosa como ella y ceñuda, Petunia miraba una revista moviendo con desgano la cuchara en su plato de cereales. Pasó el pan tostado, las mermeladas y la jarra de café sin cruzar una sola palabra con su hermana. De pie en la salita, Henry Evans miraba por la ventana con el ceño fruncido.
—Siento que nos toman el pelo… —murmuró.
—Supongo que tendremos que esperar a que toquen el timbre de la puerta para comprobar que tan cierto es todo esto —dijo la madre de Lily, aún nerviosa. Pasó la mano por el cabello, mirando por la ventana de la cocina —. Ella parecía muy amable…
—Eso sería muy divertido —masculló Petunia, con una sonrisita malvada. Lily golpeó una nuez con la punta de los dedos y el proyectil le dio a Petunia en la nariz. Petunia levantó en alto un panquecito.
—Niñas…—advirtió su padre, todavía de espaldas.
El timbre clásico de la puerta sonó y cuatro cabezas giraron hacia ella. Después se miraron entre sí. Lily brincó en su silla, mirándolos atentamente.
—Basta, Lily, no seas tonta —susurró Petunia.
El timbre repiqueteó por segunda vez y el matrimonio Evans avanzó entre los muebles. El padre de Lily se apresuró a abrir la puerta, mientras Lily salía disparada de su silla y esta caía al piso estruendosamente.
—¡Lily! —exclamó su madre, con aire divertido.
La recién llegada no disimuló ni un momento lo divertido que le parecía el timbre empotrado en la pared. Esta vez llevaba un largo abrigo café oscuro con una bonita bufanda blanca alrededor del cuello y un largo y esponjado vestido color azul pálido debajo, combinado con unas botas muy altas y de largas agujetas. Lily las miró con atención y pensó que con toda seguridad sus medias debían ser de rayas negras y púrpuras.
—¡Buenos días! Lo siento si toqué más de la cuenta, es que esto…—dijo y timbró con fuerza de nuevo, haciendo brincar a los Evans en su sitio —Ay, lo lamento, juro que dejaré de hacerlo…
—¡Hola! —respondió Lily, saltando a un tiempo.
—¡Hola, Lily! ¿Estás lista?
—¡Sí!
—Pase por favor —murmuró el señor Evans, mientras la madre de Lily se acercaba a la recién llegada y estiraba una mano afectuosa.
—Muy buenos días, señorita Meadowes.
—Dorcas, por favor, llámeme Dorcas —dijo esta, saludando y mirando la casa con agrado. —Su casa me recuerda al hogar de mis padres, señora Evans. También había plantas por todos lados…
—La casa de la abuela está llena de ellas —comentó Lily —. ¡A la abuela le gustan mucho las plantas!
—Le agradezco que se haya tomado la molestia de…venir a…—Henry Evans se rascó ligeramente la frente. Dorcas sonrió al ver su expresión.
—Sé que aún les cuesta trabajo asimilar esto, pero todo se volverá más fácil, se los aseguro. Es obligación del  ministerio brindar asesoría adecuada a los padres de niños  magos, para que se orienten correctamente en el mundo mágico y sobre todo, para que no sean embaucados.
—¿Embaucados? —repitió la señora Evans, acercándose a la puerta.
—Los llevaré a una calle comercial llamada callejón Diagon; en este sitio podrán adquirir todos los artículos que contempla la lista de útiles del colegio, como pergamino, túnicas, libros. Lo más importante de todo, es adquirir la varita que Lily usará en el colegio.
—¡Iremos a Ollivanders! —brincó Lily.
— ¿Cómo es que sabes de Ollivanders, Lily? —preguntó Dorcas —, déjame adivinar: fue Severus.
—¡Severus me lo dijo!
—El chico vive algo lejos de aquí, pero se han conocido hace dos años —comentó el señor Evans. —Y le ha explicado bastantes cosas a Lily. Al principio creíamos que era un juego, pero…bueno, no es así.
Los ojos de Dorcas recorrieron de nuevo la estancia; miró a la familia y sonrió de nuevo.
—Nos marchamos cuando ustedes lo digan.
El trayecto a Londres nunca le había resultado tan corto y divertido a Lily. Subieron al auto bastante consternados al notar la fascinación de la señorita Meadowes con el vehículo y tal parecía que tanto para ella como para Lily, aquello era una nueva aventura que no pensaban dejar de disfrutar. Petunia no quería sentarse cerca de ella, lo que resultó provechoso para Lily porque de inmediato tomó asiento entre las dos y relegó a Petunia a la ventanilla y durante el trayecto a la ciudad, tanto ella como su madre acribillaron a la mujer con toda clase de preguntas que ella respondía con mucha amabilidad, hasta que el padre de Lily tuvo que regañar a ambas. Dorcas Meadowes había sido la persona designada para visitar a la familia Evans y explicarles todo aquello relacionado con la condición de Lily y su ingreso al colegio. Cuando la respuesta a la carta de Hogwarts había sido afirmativa, Lily no cabía en sí de emoción y alegría. Y como ellos no tenían idea de dónde comprar todo lo que iba a necesitar, la misma Dorcas era la responsable de llevarles a conocer y visitar las tiendas mágicas. Durante el trayecto, Lily entendió que ella también había asistido a Hogwarts, que perteneció a una especie de club llamado Ravenclaw y que se prestaba como voluntaria todos los años para llevar a cabo ese trabajo y había muchos otros magos que también lo hacían. Y además, les hacían un riguroso examen en algo llamado Departamento de Seguridad Mágica, para asegurarse de que fueran personas confiables. De poco le sirvió a Petunia su mal humor y su mala cara durante todo el viaje. Ella no quería ir, no quería ir a pararse a ese callejón Diagon, porque sentía un malestar en el estómago. Sentía que se le retorcía por dentro y además, el aire se le escapaba de a poquito. Miró el espejo retrovisor y encontró los ojos verdes de su padre mirándola fijamente y una sonrisa llena de afecto se formó en sus labios. Petunia le devolvió la misma sonrisa, porque no tenía armas para defenderse contra aquello.
Tras un par de indicaciones, aparcaron en un sitio en el centro de Londres y avanzaron a pie por algunas calles a gran velocidad hasta llegar al Covent Garden. Las calles estaban animadas y la señorita Meadowes era muy rápida. Se percató de ello cuando notó que la madre de Lily andaba más aprisa de lo común y se disculpó varias veces sin detenerse, ya que ni el padre de Lily, ni Lily lo habían notado. Petunia sí que lo resentía; estaba tan cansada como su madre y seguía de pésimo humor, esquivando a la gente que se atravesaba en su camino sin piedad. El Covent Garden estaba poco más que lleno. Lily no lo conocía y se mareó entre tantos aparadores y vitrinas. La señorita Meadowes empujó una puerta que a Lily le pareció brotada de la nada; levantó la cabeza y miró el letrero que pendía sobre la puerta: un dosel con la forma de un gato obeso con una trompeta, sostenía un estandarte impecablemente pintado que anunciaba “Mr. Bagel Bookshop”. Tenía una sola vitrina que exhibía dos libros: It’s a Kel-Pie!, de Agatha Baker*, con una graciosa ilustración de una tarta con ojos y “El  Rastro: Manual de Investigación y Definición de Maleficios y Hechizos de Control” , de Harlan Matteson*, cuya portada mostraba una serie de líneas incomprensibles. Lily casi se estrella contra la pared por estar mirando, pero Petunia la jaló con brusquedad del brazo y la obligó a entrar a la tienda. Los sonidos se apagaron de inmediato. El lugar estaba vacío. Una mujer muy estirada enfundada en una extraña túnica gris acudió a su encuentro.
—¡Dorcas! —exclamó con algo parecido al gusto y procedió a examinar a la familia Evans —: ¿Muggles?
—Buen día, señorita Bretherton. Ellos son los Evans. Usarán esta puerta para ir de compras a menudo.
—Es un placer —saludó la mujer, estrechando la mano de ambos padres. Luego miró a las niñas. Sus ojos ambarinos se clavaron de inmediato en Lily —. Bienvenida, niña.
—¿Acaso hay más puertas? —preguntó Henry Evans.
—La más cercana está en el Caldero Chorreante y no es lugar para estas jovencitas —aclaró la señorita Bretherton.
—Existen más entradas al callejón Diagon, pero generalmente les muestro esta porque es más fácil de recordar y es más accesible —explicó Dorcas —. El año que viene, si necesitan venir y quieren hacerlo ustedes solos, pueden venir aquí  y la señorita Bretherton con mucho gusto les abrirá la puerta. Si creen que puede ser un problema llegar, puedo acompañarlos de nuevo.
Un enorme y gordo gato gris se estiró sobre una encimera. Miró a los recién llegados con indiferencia y se reacomodó para seguir durmiendo.
—Ese es el señor Bagel —anunció la señorita Bretherton, extrañamente orgullosa. Lily le rascó el lomo al felino, pero el obeso animal no abrió los ojos de nuevo —. ¡Oh, pero es un ocioso sin remedio!
Un gran reloj de péndulo comenzó a marcar la hora. Era mediodía. El reloj, más alto que los relojes comunes, también era cuatro veces más ancho de lo normal y tenía dos puertas de cristal. La señorita Bretherton abrió las dos hojas, mientras el péndulo oscilaba de un lado a otro y enseguida, abrió una segunda puerta por el lado izquierdo, de modo que el péndulo se movió con ella. Al hacer aquello, un lejano murmullo se dejó escuchar, como si hubiese un nutrido grupo de gente susurrando del otro lado. Detrás de la segunda puerta se extendía un estrecho túnel, iluminado a los lejos. La mano de Lily fue apresada por la de su madre y pudo ver cómo incluso los ojos de Petunia se abrían enormemente.
—¡Espero que tengan un excelente día de compras! —dijo la señorita Bretherton.
Dorcas se adelantó, entrando a través del reloj. Henry Evans la siguió, luego Lily, su hermana y su madre. El reloj se cerró detrás de ellas y los dejó a oscuras. Avanzaron a través del pasaje abovedado; la luz que apreciaron a la distancia no era más que la salida del túnel a una bulliciosa calle y tal vez fueran figuraciones suyas, pero apenas pusieron pie sobre ella, a Lily le pareció que en ella había aún más sol que en el Covent Garden. Había personas aquí y allá, con sendas túnicas, gorros y atuendos extraños. La madre de Lily dejó escapar una exclamación de asombro, cual niña pequeña. La señorita Meadowes comenzó a darle indicaciones al padre de Lily mientras avanzaban a toda marcha. Lily giró por todos lados tratando de verlo todo: había un hombre con una gran lechuza posada en su hombro y discutía acaloradamente con otro hombre de túnica rojo brillante y a su lado, una mujer de largo gorro puntiagudo acariciaba un gran gato café.
—¡Oh! ¡Pero si ese sombrero pasó de moda hace dos meses! —cuchicheó una mujer, detrás de Lily.
—Pero ella se cree que se ve bien, ¡parece banshee! —contestó su compañera y ambas se rieron estruendosamente y siguieron su camino, seguidas por una pequeña criaturita de grandes orejas que no levantó la mirada. Lily estaba boquiabierta.
—¡Lily! —clamó su madre.
Lily dio la vuelta de inmediato para seguir a su madre, pero se estrelló contra un hombre que cargaba un gran costal cuyo interior se agitaba como si hubiera cientos de insectos dentro.
—¡Muévete, niña! —bramó.
—¡Ya voy!
Caminaron por la calle adoquinada, tan abarrotada como la calle londinense que recién dejaron. A Lily no le costaba trabajo andar pero Petunia, apresando la mano de su padre, no paraba de estrellarse una y otra vez con las personas. Le pareció que recibía miradas de extrañeza. Comenzó a sentirse pequeña.
—Los llevaré primero a Gringotts —dijo Dorcas, en voz alta —. Deben cambiar su dinero muggle por la moneda mágica. Galeones de oro, sickles de plata, knuts de bronce... —explicó sobre la marcha.
—Veintinueve knuts hacen un sickle de plata, diecisiete sickles hacen un galeón —respondió el padre de Lily. Dorcas sonrió efusivamente —. Hice mi tarea.
—¡Habría sido un buen alumno, señor Evans!
Un enorme edificio blanco y un poco torcido exhibía su nombre con letras doradas. Ingresaron no sin levantar algún recelo y varias cejas y hasta llegar al vestíbulo, la familia Evans se dio el lujo de respirar con calma. Un reducido grupo de duendes charlaba tranquilamente frente a la puerta de acceso y posaron sus miradas sobre los recién llegados un par de segundos, para continuar con su conversación. Pequeños, de barba puntiaguda, de grandes manos, dedos y pies. Pulcramente vestidos. Petunia chilló y se echó a correr hacia afuera de inmediato.
—Quizá ella deba esperar afuera —dijo Dorcas, algo consternada.
Lily salió detrás de Petunia. La niña miraba las puertas del banco como si alguna de aquellas criaturas fuera a salir tras de ella. La señora Evans también salió, muerta de risa.
—¡Pero, Tuney! ¡No te han hecho nada!
—¡¿No los viste, mamá?! ¡Son horrendos! ¡No volveré a entrar allá!
—No lo harás, anda, vamos a caminar.
—¡¿Pero cómo puedes estar tan tranquila?!
—¡No lo sé! Debe ser este lugar…
Petunia no parecía muy convencida. Ellas estaban afuera, pero su padre seguía adentro.
—¡Anda, Tuney! ¡Vamos a mirar! —suplicó Lily y la arrastró con ella a mirar tiendas.
Había muchísimos sitios que mirar; pasaron frente al “Emporio de la Lechuza”,  seguida de un gran almacén que anunciaba “la nueva y más eficaz poción para deshacerte de los horklumps de tu jardín”. Un par de establecimientos adelante se encontraba una tienda de artículos llamada “Artículos de Calidad para Quidditch”, seguida de “Scribbulus, Tintas de Recambio”. Petunia, absorta y asombrada, se dejó arrastrar por Lily a mirar escobas y vio estupefacta, a los niños arremolinarse frente a los cristales, impidiéndoles mirar.
—¡Mira allá! —chilló Lily y Petunia fue arrastrada a ver una tienda donde había un sinfín de bolas de cristal, en cuyo interior se apreciaban espirales de humo.
—¿Qué rayos es eso? —dijo Petunia.
—¡Mira, Tuney!
—¡Lily! ¡Déjame mirar!
Lily saltó y corrió y se detuvo frente a un gran anuncio de un helado cremoso y brillante.
—“Florean Forstecue” —leyó su madre. —¡Incluso tienen helados!
Lily abrió enormemente los ojos y giró lentamente hacia su hermana.
—…tienen helado de petunias… —siseó.
—¡No juegues! —exclamó Petunia.
El señor Evans las alcanzó poco después, seguido de la señorita Meadowes. Parecía muy preocupado y aliviado de verlas completas.
—¡Me doy la vuelta y ustedes desaparecen! ¡Deberían tener más cuidado!
—Lily comenzó a correr como una loca —se defendió Petunia. —. ¿Ellos no te han hecho nada, verdad? —preguntó, mirándolo seriamente.
—Tendrían que habérselas visto contigo, claro que no —contestó el hombre y Petunia bufó, mientras su padre acariciaba su cabeza.
—¡Oh, mira, Harry! —exclamó la señora Evans, ignorando las palabras de su esposo —. ¡Mira cuantas lechuzas!
La señorita Meadowes parecía genuinamente divertida. Le cerró un ojo a Lily y esta sonrió ansiosamente.
—Quieres tu varita, ¿cierto? —murmuró Dorcas y Lily asintió vigorosamente —Será mejor que apretemos el paso y puedan mirar todo después con más calma.
Comprar su varita mágica era lo que Lily había estado esperando con ansias durante todo el verano. Cuando por fin llegaron a Ollivanders, la tienda de varitas mágicas, Lily se sorprendió; en su imaginación era un lugar completamente distinto, impecable y lleno de luz. En lugar de eso, la fachada lucía algo deteriorada y oscura. Petunia hizo un ruidito desagradable.
—¿Mil años de existencia o mil años sin limpieza? —se burló. Lily gruñó. Una campanilla sobre la puerta repicó cuando la empujaron. Dentro de la tienda solo había una mujer que miraba el polvo acumulado en los rincones con recelo y un niño agitando varitas, además de un par de chicos de unos dieciséis años que estaban de pie frente al mostrador y uno de ellos le explicaba al dueño, un hombre de edad avanzada y mirada brillante y plateada, como se había roto su varita.
—No me di cuenta hasta muy tarde que había tomado mi varita con la boca —dijo el chico.
—¡Lo perseguimos por una hora completa! ¡Se metió en un agujero y tuvimos que darle obsequios para obligarlo a salir!  —contó el segundo muchacho, bastante divertido.
—A estado acechando en el jardín hace tres meses, se roba las tartas de mamá…
—Tendrán que poner una trampa. La varita no tiene un gran desperfecto —dijo el dependiente —. Pero tiene un poco de pelo salido y debe ser reacomodado con cuidado. La tendré lista en una semana. No olvides venir por ella antes de volver al colegio.
—Por supuesto, señor Ollivander —dijo el primer chico.
Ambos muchachos tomaron sus mochilas y salieron del establecimiento, mientras el señor Ollivander metía la varita dañada dentro de un estuche y miraba intensamente al otro niño, cuya varita extendida en el aire, emitía una luz intermitente. El hombre retiró la varita y le ofreció otra. Luego miró a los recién llegados.
—¡Señorita Meadowes, un placer verla de nuevo por aquí! Roble, veinte centímetros, elástica.
—Buenas tardes, señor Ollivander —dijo Dorcas.
—¿Trabajo? —preguntó Ollivander.
—Ellos son los Evans —presentó Dorcas de inmediato —Su hija Lily estudiará este año en el colegio Hogwarts y los estoy guiando por Diagon.
Petunia soltó un suspiro. Miró a Lily, pero Lily no miraba a Ollivander ni a la tienda. Su atención estaba total y absolutamente concentrada en el chico, que agitaba la varita en el aire. Por un momento, el chico giró los ojos azul oscuro hacia ella y la miró directo a los ojos. Lily sonrió y el chico pareció querer sonreírle también, pero desvió la mirada hacia su madre. Lily encontró la primera mirada hostil del otro lado; la mujer, elegantemente ataviada, hacía un mohín con los labios que Lily no supo interpretar, pero que Petunia comprendió a la perfección: desprecio. La niña le obsequió a la mujer una mirada igual de helada y tiró de la manga de Lily para hacerla retroceder. La varita que el niño agitaba dejó tras de sí una suave estela de plata en el aire.
—Parece que encontró la suya, señor Avery —dijo Ollivander —. Hiedra, veintinueve centímetros, flexible. Excelente para encantamientos.
—¡Felicidades, Edmund!—exclamó Dorcas.
El chico le hizo una minúscula y educada reverencia.
—Gracias, señorita Meadowes.
La madre del niño le dirigió a este una gran sonrisa de satisfacción y el chico pareció suspirar aliviado. Pagó por la varita y la mujer se dirigió a la salida con paso resuelto.
—Dorcas —dijo al paso.
—Georgette —respondió Dorcas a su vez. Madre e hijo salieron de la tienda haciendo sonar la campanilla, mientras Dorcas sonreía intentando ocultar su desagrado. La madre de Lily abrió inmensamente los ojos y miró a Petunia, que hizo exactamente lo mismo.
—Entonces, es usted hija de muggles —comentó Ollivander, rompiendo el silencio —. Tiene unos ojos sorprendentes.
Lily sintió que su rostro se ponía rojo.
—Gracias. Son como los de papá.
—Puedo verlo. Ahora comprobemos que tenemos para usted, señorita…
—Lily Evans.
—Lily Evans —repitió el hombre. Miró entre las cajas apiladas al fondo de la tienda y otro pilar más y seleccionó cuatro de ellas. Regresó al mostrador, abrió una y le ofreció a Lily una varita muy corta, de color grisáceo.
—Fresno, diecisiete centímetros, elástica.
Con los dedos temblorosos, Lily la tomó y contuvo la respiración. ¿Qué debía hacer ahora? Miró al hombre con expresión interrogante y este frunció el ceño.
—No, creo que esta no…
Le quitó la varita y Lily miró perpleja a Petunia, que miraba a su vez al hombre con aire escéptico, como si todo aquello fuera una elaborada broma.
—Pruebe con esta. Acebo, veintiséis centímetros, flexible.
Lily tomó la varita y sintió un cosquilleo en la punta de los dedos. Decidió imitar al niño que se había retirado y la agitó en el aire, pero nada sucedió. Ollivander frunció el ceño. Apartó de inmediato las otras dos cajas y regresó al fondo, tomó tres más y regresó con ellas.
—Pruebe esta otra. Roble, veintitrés centímetros y medio, rígida.
Lily tomó la tercera varita y la movió un poco en el aire y pareció desprender chispas. Miró a su madre con expresión radiante, pero Ollivander de inmediato le quitó la varita y le ofreció otra.
—Espino, veinte centímetros, elástica.
Esta no pareció responder a Lily y Ollivander pareció irritarse y le ofreció otra más.
—Sauce, veintiséis centímetros, elástica.
Esta vez sí que hubo reacción y fue más allá de lo que Lily esperaba. La punta de la varita pareció encenderse y el rostro de Ollivander se iluminó.
—¡Ahí la tiene!
La luz de la varita comenzó a intensificarse tanto, que toda la estancia se llenó de una gran luz de color verde agua, pintando paredes, muebles y pisos de este color. Ollivander parecía muy satisfecho y Lily sintió una emoción desconocida llenarle el pecho. Se preguntó de dónde vendría aquella luz. ¿Era la varita? ¿O era ella quien producía aquella luz? Necesitaba saberlo todo, no podía esperar más. Si tan solo Severus estuviera con ella en ese lugar…
Siguió mirando la luz, totalmente extasiada, pero Dorcas se adelantó y bajó su mano. La luz se desvaneció.
—Parece que ya tienes varita, Lily —comentó ella amablemente.
Lily sonrió y después, abrió mucho los ojos, estupefacta. Todo Ollivanders estaba pintado de verde. También las ropas de todos, incluso la piel del dueño estaba teñida de este color. Lily miró al señor Ollivander, con los ojos bajos.
—Lo siento —susurró, mientras Dorcas Meadowes se partía de risa.
Después, Lily decidió que aquél día era uno de los mejores de su vida. El resto del día en el callejón Diagon fue tranquilo y muy interesante. Compraron el uniforme del colegio, túnicas a su medida y los libros en Flourish y Blotts, una librería enorme y atestada de gente; un bonito caldero, tinta, pergaminos, plumas… Pero su varita descansaba dentro de su bolsa y Lily metía cada que podía la mano dentro de ella para poder tocarla. Sauce, veintiséis centímetros, elástica, se repitió a ella misma. Se la mostraría a Severus (¿Tendría él ya su varita?).
La señora Evans no se cansaba de mirarlo todo. Tomaron un helado en Florean Fortescue y a Lily le pareció que nunca había probado un helado tan delicioso como aquél. Después se cruzaron con otro conocido de la señorita Meadowes y supieron que ella solo debía darles indicaciones y no tenía que quedarse todo el tiempo con ellos y el señor Evans parecía algo avergonzado, pero la señorita Meadowes parecía estarlo pasando bien y comieron todos juntos en una tienda de pastas dulces y saladas. Pero, conforme caía la tarde y daban un paseo por el callejón, cargando todo lo que habían comprado, el ánimo de Petunia parecía decaer más y más. Después, le resultaba casi imposible levantar la mirada y ver otro local más, otra cosa maravillosa, algo aún más asombroso. Decidió que estaba harta. Decidió que odiaba todo aquello y que odiaba a Lily, tan radiante y feliz, tocando en secreto aquel estúpido palo de madera una y otra vez, se aseguró a ella misma que odiaba todo aquello, mientras contenía las ganas de llorar. Solo quería que todo aquello terminara ya y marcharse a casa, donde ella conocía todo y tenía una habitación, donde todos la conocían y tenía un sitio suyo y de nadie más. La cálida mano de su padre apretó la suya y solo entonces se atrevió a levantar los ojos y mirarlo, con aire cohibido.
—¿Estás bien, princesa?
Petunia asintió, aunque hubiera querido gritar que no.
—¿Estás cansada?
—Un poco —murmuró Petunia.
—Vamos a casa.
Petunia sonrió; se apretó al costado de su padre, mientras este besaba su cabeza y la estrechaba contra ella. El mal humor se disipó un poco.
                                   VIII.
 Garrick Ollivander consultó la hora en el reloj azul de siete manecillas sobre el mostrador. A un movimiento de su varita, todas las cajas que contenían estos delicados instrumentos de magia se elevaron en el aire y volaron por la habitación, volviendo al sitio exacto donde ya se encontraban antes de ser sustraídas para intentar encontrarle dueño a cada una de ellas. Revisó escrupulosamente el orden asignado a cada caja, consultó una lista en un gran pergamino que cayó al suelo y rodó más allá, hizo un par de líneas con tinta sobre ella y decidió que apenas comenzaran los cursos escolares el siguiente lunes, viajaría a Irlanda y a Noruega para conseguir plumas de fénix en el primero y pelo de unicornio en el último. Afuera había un cielo tormentoso. La campanilla de la puerta sonó. La turba de nuevos alumnos que se dirigían a sus respectivos colegios y necesitaban una varita solía terminar un fin de semana antes, pero siempre había alguien que llegaba de último momento. Ese día había estado particularmente tranquilo. Ningún chiquillo despistado se había acercado al mostrador de último minuto. Ninguno hasta ese momento. Volvió al mostrador y miró a sus clientes con mucha, mucha atención.
—Eileen Prince…espino, veinticinco centímetros y medio. Rígida.
Eileen esbozó una minúscula sonrisa, de pie en el recibidor. A su lado, Severus contempló la tienda, oscura y dispuesta a cerrar sus puertas.
—Lamento llegar tan tarde, señor Ollivander —respondió Eileen. —Espero que aún pueda atendernos.
—Aún no me marchaba —respondió Ollivander, suspicaz —. Acérquense.
Severus avanzó hasta el mostrador; siempre le resultaba extraño que algunas de las personas en aquel mundo se refiriesen a Eileen por su apellido de soltera, Prince, y no por su apellido de casada, Snape. Quizá era porque amaba las conspiraciones, pero Severus suponía que solo ciertas personas lo hacían, con cierto grado de misterio en ello. Quizá solo le gustaba imaginar cosas y Ollivander no tenía idea de que Eileen estaba casada con un muggle.
—Entonces… ¿señor Snape?
Severus alzó la mirada, algo sorprendido.
—¿Si?
—¿Está listo para comenzar sus clases?
—Sí, señor Ollivander.
Ollivander había depositado sobre el mostrador un par de cajitas alargadas; abrió una de ellas y la examinó atentamente.
—Acebo, veinticuatro centímetros, flexible.
Severus tomó la varita ofrecida con emoción. La admiró un momento y la agitó con suavidad en el aire y una ráfaga de aire se desprendió de esta.
—Muy volátil. Avellano, dieciocho centímetros, rígida —ofreció el hombre, retirando la varita anterior.
Severus agitó la nueva varita y solo consiguió que las orejas se le entumieran.
—Serbal, cuarenta centímetros, elástica —indicó Ollivander, ofreciéndole la siguiente varita. Esta tampoco mostró resultados y Severus tuvo que agitar al menos siete varitas más. Miró de reojo a Eileen, que observaba con mucha atención lo que hacía.
—¿Debe tardar tanto? —preguntó Severus.
—Una de ellas tiene que elegirte, muchacho —contestó Ollivander, poniendo la octava varita entre sus dedos. Severus frunció el ceño con aire incrédulo.
—¿No debería ser yo quien la elija? ¿Cómo va a elegirme ella a mí? —dijo Severus. Ollivander lo miró con fijeza.
—La varita elije al mago, nunca a la inversa.
—El mago fabrica la varita, ¿Cómo va a elegir el producto? Un niño no elige a sus padres.
Ollivander alzó una ceja, divertido por el comentario.
—¿Cómo se elige una varita? ¿Por su apariencia física?
Severus frunció el ceño.
—Supongo que eso es algo muy superficial.
—Lo es.
—Tendría que saber de qué está hecha.
—¿Eso de que te serviría?
—Sabría qué clase de poder la compone.
—¿Crees que puedes manejar eso? —Ollivander se irguió y se cruzó de brazos. —Todas las varitas en esta tienda están compuestas por tres núcleos distintos: pelo de crin de unicornio, nervio de corazón de dragón, pluma de cola de ave fénix. Dígame, señor Snape, ¿Cuál es el componente más poderoso de todos?
Severus se mordió un dedo, pensativamente. Ciertamente, era difícil decidir cuál de aquellos núcleos superaba a los otros dos. Cada criatura que cedía una parte de sí para crear una varita, tenía su propio y único y maravilloso poder y un misterioso origen.
—¿Entonces? —insistió Ollivander.
—Creo que, haciendo un análisis rápido, tendría que admitir que el pelo de unicornio es mucho más poderoso.
—¿Por qué?
—Es una criatura escasa y mística en toda su totalidad. Es mucho más factible encontrar un ave fénix que un unicornio.
—¿Entonces, elegiría ese material?
—Elegiría el nervio de dragón —murmuró.
Ollivander alzó ambas cejas en la frente.
—¿El nervio de dragón, está seguro? ¿Podría explicarme por qué?
—Quizá porque viene del corazón…
Los ojos plateados de Ollivander brillaron fugazmente; una sonrisa extraña se dibujó en la comisura de sus labios y Severus se sintió estúpido y depositó la varita que tenía en las manos sobre el mostrador. Miró de reojo a Eileen, que parecía contener una sonrisa en la boca y comenzó a enervarse.
—No todo es abedul y espino o sauce y fresno. Usamos la tabla celta como guía para elaborarlas, pero no usamos únicamente esos materiales, a excepción del núcleo —continuó Ollivander. —Prueba esta varita hecha con cedro, quizá te funcione.
Severus tomó la varita y la agitó brevemente, pero solo exhaló una nube de humo gris. Ollivander casi se la arrebató de la mano y puso entre sus dedos una larga y lustrosa varita de color negro que Severus tomó con agrado. Por supuesto que elegir una varita por su aspecto era algo superficial, pero aquella varita le gustó nada más verla. El tacto le resultó agradable y al ser larga, parecía algo pesada, pero en su mano se sentía ligera y manejable. La admiró con atención antes de recordar que debía al menos intentar hacer algo. Movió la varita en el aire, dejando tras el movimiento, una estela de color plata y el juego le agradó; hizo un par de espirales con ella antes de mirar a Ollivander.
—He sido elegido —declaró.
Ollivander rió de buena gana.
—Pino negro, treinta y ocho centímetros. Rígida. Nervio de corazón de dragón —explicó, cerrándole un ojo.
Salieron de la tienda de varitas y el callejón Diagon ya lucía solo y muy apagado. Eileen se cubrió el pecho con su capa y Severus refundió las manos en los bolsillos de su abrigo. Sonreía levemente, feliz por la adquisición. La varita de Lily era asombrosa y Severus casi desesperó hasta que Eileen decidió por fin, a dos días de marcharse, llevarlo al callejón a buscar la suya. La apresó con fuerza dentro de su bolsillo.
En solo dos días se marchaba al colegio. Severus levantó la mirada de los adoquines y miró a su madre.
—Fue una respuesta inesperada —comentó ella.
—¿Fue una mala respuesta?
—Ya respondí esa pregunta.
—¿Por qué fue inesperada?
Eileen se encogió de hombros y Severus enrojeció.
—¿Sabes por qué contesté eso? —dijo, con aire sabiondo. Eileen negó con la cabeza. —Porque los otros dos elementos están en la parte trasera del cuerpo…
Eileen apretó los dientes. Se talló los labios tratando de no reírse mientras su vástago reía a sus anchas
—Eres un tonto, Severus…
3 notes · View notes
tteabee · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Eden’s gift
7 notes · View notes
arijakson · 2 years
Text
Amortentia
Mierda, mierda, mierda... Ya llegaba 7 minutos tarde a su clase de pociones, el profesor Slughorn le iba a hechar la bronca, no le podían quitar más puntos a su casa, era su quinto año y los demás merodeadores y el no es que hubieran estado muy calmados con las bromas los últimos meses, primero James y Sirius habían encantado los cuadros para que cantarán todos a la vez, luego los cuatro habían cambiado el color de todas las plantas de los jardines a los colores de su casa, y por supuesto su gran repertorio de bombas de estiércol, productos de Zonko y fuegos artificiales que les habian acompañado cada año.
Cuando por fin pudo llegar a clase, entro corriendo se sentó en su asiento al lado de Lily justo cuando Slughorn estaba dado la vuelta escribiendo algo, rezó para que no se diera cuenta de que no habia estado los 10 primeros minutos de clase. Al parecer sus plegarias fueron escuchadas porque no le dijo nada, y comenzó a explicar la poción que íbamos ha hacer hoy, amortentia.
Chsss...Chsss!!!!- le gritó Lily al oido- Que narices te ha pasado, he tenido que decirle al profesor que estabas en la enfermería con una de tus "enfermedades raras"- Dijo refiriendose a como llamaban a sus transformaciones a hombre lobo. La cogió las dos manos y dijo:
-Gracias Lily, me has salvado la vida, me he levantado tarde, anoche estuvimos hablando hasta tarde los chicos y yo, además se acerca la luna y no puedo dormir bien"- En realidad no habían estado hablando, si no dándole los últimos toques a su mayor creación El Mapa del Merodeador, pero claro eso Lily no lo podía saber.
-Bien pues que no vuelva a suceder, que harías sin mi...- Dijo con cara divertida.- Y ahora calla y atiende o no nos enteraremos de nada-
El profesor Slughorn les explico cómo hacer la posición paso a paso, se supone que está poción es de un nivel avanzado, pero últimamente en la mayoría de clases avanzaban temario más rápido para que los últimos cursos se centraran en aprender hechizos defensivos, pociones curativas... O todo lo que necesitarán para la gurra que se avecinaba, aunque no era el momento de preocuparse por eso, tenía que pensar en cómo aprobar este año la asignatura para el año que viene elegir otra diferente, estaba claro que pociones no era lo suyo, pero aún así necesitaba hacer bien esta poción.
Lily y el siguieron la receta al pie de la letra, era fácil trabajar junto a Lily, era tranquila no hablaba mucho, y se sentía muy cómodo con ella, se podía decir que era se mejor amiga. Pero no era tan fácil trabajar con dos idiotas, tirándole restos de los ingredientes de la poción a la espalda, James y Sirius eran buenos en todo por naturaleza por lo que no tenían que esforzarse en esta clase y se dedicaba a molestarle a el. El simplemente se dio la vuelta les sacó cierto dedo y siguió con su trabajo, escucho las carcajadas detrás de él, y una pequeña sonrisa también sobresalío de su boca.
Cuando todos terminaron Slughorn reunió a toda la clase en círculo, y todas las pociones en el centro, poco a poco fue calificandolas- Lupin y Evans...10 está perfecta felicitaciones a los 2.- Lily y él se miraron sonriendo orgullosos por su trabajo. El profesor continuó diciendo- Potter y Black...9'5 se nota que habéis cortado los tallos de la manera que os dije que no lo hicierais está casi perfecto chicos buen trabajo- La cara de James y Sirius era un cuadro, Lily y Remus estaban intentando no reír. Cuando terminó con todos dijo preguntó: algún voluntario para decirnos lo que huele en su poción? Recordad que lo que olais representa lo que más queréis, chicos es algo muy personal.
Por supuesto James fue el primero en levantar la mano, el era un libro abierto, por supuesto tenía sus secretos y sus miedos seguía siendo humano, pero era James, que podía oler más que...- Bueno huele a pasteles de carne de mi madre, césped recién cortado, madera de escoba, cerveza de mantequilla... Y también lirios y un poco de lavanda- termino de decir subiéndose las gafas, un poco sonrosado y con una sonrisa entre tímida y pícara mirando a Lily quien siempre cogía lirios porque eran su flor favorita y usaba esencia de lavanda como perfume, cualquiera diría que era un truco para conquistarla, pero él sabía que no, James Potter amaba a Lily Evans de una manera que incluso el no podía entender, y sabía a ciencia cierta que había olido eso. Claro está Lily estaba completamente sonrojada, ya que sus amigas desde el otro lado de la habitación la estaban hechaneo miradas pícaras, Marlene y Mary adoraban a Lily tanto como ellos a James y el día que estuvieran al fin justos, que llegaría, les haría a todos muy felices.
Algún voluntario más?- Preguntó el profesor, Vamos no sean tímidos, que me dice señor Lupin- dijo señalándome- Quiere probar?- Aunque no le apetecía mucho probar, sabía que debía hacerlo si quería una buena nota en el trabajo, las peticiones de Slughorn no eran peticiones eran más bien órdenes y no le gustaba que le desobedecieran.
Se hacerlo tímidamente a su poción y abrió la tapa, el aroma comenzó a llegar a él, se impregnó de el y entonces empezaron a llegar imágenes a su cabeza... Huele a chocolate...- Sus amigos rieron ya que sabían sobre su obsesión con el dulce- También huele a bosque abierto...- Era raro ya que odiaba convertirse el lobo, pero el lobo adoraba el bosque y el lobo era parte suya...- También huele a te recién hecho, libros viejos, jerseys de lana, lluvia, pelo de animal, de diferentes animales...- Los merodeadores se miraron con complicidad desde que se habían convertido en animagos por él sus transformaciones habían sido mucho menos malas... Y también hay...- o no, no no no puedo ser- Díganos señor Lupin no sea tímido- insistió el profesor- Huele a...- continuó con voz temblorosa- Huele a el pelaje de un perro, túnica de mago, acondicionador de limón y a magia, huele a pura magia.- cuando terminó de decir eso el profesor le dio las gracias y se retiró a sus sitio, Lily también le hablo y el respondió con monosílabos, pronto terminado la clase y después vienieron más y más, el no prestó atención a ninguna, en sus pensamientos seguían dando vueltas los olores, porque él sabía porque había olido lo que había olido, él sabía quién olía así, pero no lo quiera admitir, porque él era su mejor amigo, porque no le podía gustar, porque no le podía querer más que como un amigo, porque no podía estar enamorado de Sirius Black, pero lo estaba, había estado ignorando el sentimiento por años, pero siempre lo supo porque el nunca había sido cariñoso pero aceptaba los abrazos de Sirius y solo los de Sirius, nunca había sido protector pero cada vez que Sirius volvía a su casa le causaba dolor de estómago, porque Sirius le había regalado un hechizo para leer y una navidad maravillosa, le había regalado el poder pasar sus transformaciones con ellos, lo había hecho para que él no estuviera solo, porque Sirius es la persona más valiente que había conocido y la persona con la sonrisa más brillante del mundo y lo que sentía por el era genuino, pero no sé lo podia contar a nadie, por eso evitó a Sirius durante todo el día.
Cuando iban llegando al Gran Comedor para la cena James se acercó le echó un brazo sobre los hombros como solía hacer y dijo- Moony, no te he nos visto en todo el día, ha pasado algo?- He estado muy ocupado con los deberes y eso, yo no tengo la habilidad de ser perfecto y rico como vosotros- dijo intentando bromear un poco con su amigo, James río- Claro compañero, hoy a sido un día largo pero tengo que decir que ha empezado bien, acondicionador de limón? En serio? Cada vez te pareces más a Sirius, no sé que os traéis entre vosotros dos, tenéis algo especial os compenetrais, últimamente hasta con los olores, es gracioso- Con los olores?- Sí tú has olido su acondicionador pero el me ha dicho que a olido chocolate y a olido a bosque y pelaje de lobo, parece que te estaba oliendo a ti e compañero? Que extraño, pero bueno todos somos grandes amigos, está claro que Sirius te tiene mucho aprecio verdad?- Claro, claro si aprecio... James se despidió y siguió andando... Esa nueva información explotó en su cabeza, decidío no ir a la cena, cogió comida que le dieron los elfos domésticos y se fue a la habitación, todavía tenía un rato para pensar antes de que llegaran los otros, miles de preguntas bailaban por su cabeza, era verdad lo que había dicho James? Si, James nunca miente es incapaz, que narices significa que Sirius huela a mí en una maldita poción de amor, le gustó algo o me quiere como a un hermano, como a la familia que nunca tuvo. Las preguntas siguieron y siguieron, cuando notó que llegaban los chicos corrió las cortinas y hizo un hechizo de silencio para que no le escucharan, y fingió que dormía.
Cuando James y Peter estaban dormidos todavía notaba a Sirius inquieto en su cama, a si que decidió bajar a la sala común para así no tener que escucharle y pensar más en el y en lo que significa para el. Pero parece que su plan no funcionó porque 5 minutos después Sirius apareció por la puerta con su pijama que consistía en una camiseta de rock y unos pantalones de chándal y su pelo perfectamente revuelto, era la persona más guapa de este universo y el lo sabía.
Moony?- preguntó con voz adormilada- No te he visto en todo el día, nos estás volviendo a evitar?- Pregunto con esa sonrisa tan suya.
- No idiota solo he estado ocupado- respondió el bajando la mirada
- Ya claro, enagañate a ti si quieres pero no podrás hacerlo conmigo- Dijo el sentándose a su lado, sus rodillas chocaban...- James me ha dicho que te ha contado lo que he olido en la poción- dijo hechandose el pelo para atrás y bajando la mirada y el tono de voz- Mira Moony no sé porqué te huelo a ti vale, pero no quiero que me evites porque eso no cambia nada entre nosotros no? Porque tú no hueles en ese poción nada relacionado conmigo a si que...- Ahí le interrumpió- Sirius si me huele a ti esa poción, lo dije, me huele a tu pelaje, a tu acondicionador y a magia, tú siempre hueles a magia- los dos se miraban furtivamente ninguno era capaz de mantener la mirada.
- Enserio? Con lo del acondicionador dude pero la magia Moony? Enserio huelo a magia? Eso es bueno?
- Claro que es bueno, es un honor único, además está relacionado contigo, eso siempre es bueno.
- Bueno sin contar a mi familia- Bromeó , quitando un poco de hierro.
- Y que significa esto Moony?
-No lo sé
-Moony tú sabes que yo te quiero no? Eres una de las personas más importantes de mi vida, por eso no me sorprendí cuando te oli en mi poción, Moony yo olere a magia pero tú haces mi mundo un poco más mágico.- El no se podía creer lo que etasba escuchado, lo que Sirius le estaba diciendo, en ese momento solo pudo responder.
- Yo también te quiero Sirius- El le abrazo y estuvieron asi un buen rato.
Al día siguiente volvieron a ser el Moony y el Padfoot de siempre con sonrisas en la cara y siendo unos bromistas, pero algo había cambiado en sus miradas, había una chispa más de entendimiento, de secreto, de algo que solo ellos dos sabían, de un secreto que solo el fondo de sus mentes osaría descubrir, y por ahora eso bastaba, porque algún día ya llegaría el momento en el que ese secreto saliera a la luz.
4 notes · View notes
bansheehaunt · 7 months
Text
Tumblr media
Blackberry Lily (Iris domestica)
0 notes
fredborges98 · 24 days
Text
Greenfingers | Full Movie | WATCH FOR FREE
youtube
Green fingers.
Por: Fred Borges
Green fingers é sobre a esperança,esperança em recuperação, recuperação da terra, do chão, pelas flores, pelas mãos, mãos que são responsáveis por tirar vidas, mãos que são responsáveis em fazer nascer vidas, mãos que escrevem o próprio destino, mãos que podem esterelizar a terra, mãos que podem fazer brotar o trigo e o pão.
O que é uma flor? Existe alguma flor que é fedorenta? Existe uma flor extremamente pequena?
A flor é um espaço no seu coração, flores da Inglaterra, flores da adversidade, mas também da oportunidade.
Ainda me lembro de um filme chamado : O Jardineiro Fiel, as flores demandam dedicação, entusiasmo, ter um Deus dentro de nós, disciplina, estudo, requer força, habilidade, destreza, competência, sensibilidade, harmonia, composição, textura,tempo das cores,das flores,ainda me lembro das pinturas de Monet.
A planta que mais leva tempo para desabrochar é a corypha umbraculifera, um tipo de palmeira do Sri Lanka, que leva mais de 80 anos para dar flores.
Existem muito mais de 50 mil tipos diferentes de espécies de orquídeas, e só no Brasil temos mais de 3500 tipos diferentes desta flor.
A baunilha é extraída a partir da flor de uma orquídea.É por conta disso que em alguns países ela é chamada de vanilla, que é o gênero desta orquídea.
Foram encontrados fósseis de rosas que têm mais de 25 milhões de anos de idade. Isso quer dizer que as rosas provavelmente são uma espécie muito mais antiga do que a humanidade.
A rosa vermelha é o amor que nasce ou brota no coração, a amarela é a gratidão pelo amor da paixão que passou e restou a amizade.
Durante o seu reinado, Henrique VIII teve a lendária "Mesa Redonda" no Castelo de Winchester - que se acreditava ser genuína - repintada. O novo esquema de pintura incluía uma rosa Tudor no centro. Embora antes disso, seu pai, Henrique VII, construiu uma capela na Abadia de Westminster dedicada a si mesmo (mais tarde foi usada para o local de seu túmulo) e foi decorada principalmente com a rosa Tudor e a ponte levadiça Beaufort - como uma forma de propaganda para definir sua reivindicação ao trono.
Rosas, rosas e rosas, rosa de Hiroshima, Rosa de Saigon, rosas de espinhos e flor.
Um dos maiores exportadores de flores de todos os tempos foi o Egito.Egito do deserto do Saara.
A rosa-do-deserto preta é uma flor originária da África do Sul e faz parte da família Apocynaceae.
A Grécia também cultivava rosas, mas também tinha campos de lírios, jacintos e outras diversas flores.
Entretanto, a flor que os gregos mais amavam era a violeta.
Flores comestíveis: Begônias, rosas, amores-perfeitos, jasmins, petúnias, lavandas, dentes de leão e cravos.
O açafrão é uma espécie de condimento preparado a partir dos estigmas de uma flor de crocus sativus, que é extremamente comum na Europa. Esse tempero é usado em muitos pratos, mas para se fazer um quilo dele são necessárias mais de 150 mil flores.
O maior produtor das flores conhecidas como tulipas é a Holanda. Por mais que esse seja o símbolo do país, a tulipa é uma flor que veio da Turquia e chegou na Holanda apenas no século XVI.
Falando em tulipas, durante a Segunda guerra mundial essa flor foi consumida pelos holandeses por conta da escassez de comida. Isso resultou nas mais diversas receitas, usadas até hoje em dia.
O nome das flores em inglês são diferentes por conta da estrutura da língua inglesa, poucas têm nomes parecidos com os que conhecemos em português, mas algumas são bem parecidas.
Amor-perfeito = pansy
Azaléia = azalea
Anêmona = windflower
Begônia = begonia
Camélia = camellia
Botão de ouro = buttercup
Campânula-branca = snowdrop
Campainha = bluebell
Copo de leite = calla lily, arum lily
Crisântemo = chrysanthemum
Cravo = carnation
Dente de leão = dandelion
Dália – dalia
Gardênia = gardenia
Escovinha = bluebonnet
Girassol = sunflower
Gerânio = geranium
Hortênsia = hydrangea
Goivo amarelo = wallflower
Lavanda = lavender
Jacinto = hyacinth
Magnólia = magnolia
Lírio = lily
Miosótis = forget-me-not
Margarida = daisy
Não-me-esqueças = forget-me-not
Narciso silvestre = daffodil
Rosa = rose
Orquídea = orchid
Tulipa = tulip
Samambaia = fern
Violeta = violet
The rose is red, the violet’s blue,
The honey’s sweet,and so are you.
Thou are my love and I am thine;
I drew thee to my Valentine:
The lot was cast and then I drew,
And Fortune said it shou’d be you.(1590 by Sir Edmund Spense and later in 1784 made famous by Gammer Gurton’s Garland).
Strawberry Fields Forever...como esquecer desta música, desta canção de John Lennon, ele dizia o que sentia, dizemos o que sentimos?, assim John declarou: “Strawberry Fields é um lugar real. Depois que parei de morar em Penny Lane, fui morar com minha tia que morava nos subúrbios ... não o tipo de imagem de favela que era projetada em todas as histórias dos Beatles.
Perto dessa casa ficava Strawberry Fields, uma casa perto de um reformatório masculino onde eu costumava ir a festas no jardim quando criança com meus amigos Nigel e Pete. Sempre nos divertíamos no Strawberry Fields. Então foi daí que tirei o nome."
Morango é considerado como o fruto vermelho do morangueiro, da família das rosáceas. É um pseudo- fruto.No entanto, em termos científicos não se pode considerar um fruto já que é constituído pelo receptáculo da flor original, em volta do qual se dispõem os frutos.
O jardineiro fiel, um trabalho ficcional sobre o teste de medicamentos em áreas miseráveis do Quênia, retrata o ocultamento de testes que não dão sustentação ao uso benéfico de uma droga.
O que muita gente não sabe foi que John Le Carré, escritor do livro homônimo e originário do filme, um Orweliano se inspirou numa das competências dos jardineiros; a fidelidade, mas antes da fidelidade, a lealdade, lealdade e fidelidade à verdade e ao amor por uma mulher e sua causa.
A verdade das flores é genuína, as plantas e as flores devolvem em cores e perfume sua dedicação a elas, neste sentido não há lealdade ou fidelidade sem reciprocidade, seja no Quênia ou Ruanda, seja no Brasil as flores exigem liberdade, transparência, lealdade e fidelidade a humanidade, ao humanismo, aos direitos humanos, a liberdade de expressão, a justiça, e tudo que é daninho, ervas daninhas, parasitas, devem morrer, entrar em entropia, em estado de putrefação, e com sorte e Deus no comando ou na missão, servir de adubo e de renovação, contribuindo com ao ciclo ou círculo virtuoso das flores.
Retornando ao início, ao filme, e Green fingers, esse faz jus ao título, dedos verdes, verde das plantas, das flores, das lembranças da infância do Strawberry Fields de John Lennon, de Monet , de Claude Monet em Giverny- França, a pouco mais de uma hora de viagem de Paris.
O grande mestre do Impressionismo morou e pintou nesta casa entre 1883 até sua morte, em 1936.
No início a propriedade era alugada, mas em 1890 foi comprada pelo pintor.
Ao longo desse tempo, Monet cultivou os jardins que apareceriam de maneira recorrente em sua obra. Ou seja: além de inventar um estilo, o grande artista ainda produziu o cenário que queria pintar.
Diante da Green Dollar Bill, do Jardineiro Fiel, escolho o Jardineiro Fiel, as flores, as flores de Green fingers, de Monet, a renovação da vida, o amor pela vida, afinal do pó viemos e ao pó voltaremos, ou "Ele sabe que somos feitos do pó e que logo ao pó voltaremos (Gênesis 2:7; 3:19). Ou
"He knows that we are made of the dust of the ground and that we are fallen and that we will soon return to the dust" (Gen. 2:7; 3:19).
This is The End ou Esse é o Fim!
Mas as rosas não falam, simplesmente as rosas exalam...( Cartola).
0 notes
badmiraclezz · 4 months
Text
𝐜𝐨𝐫𝐭𝐚𝐧𝐚 𝐩𝐞𝐧𝐡𝐚𝐥𝐥𝐨𝐰
Tumblr media
25. escorpiana. norteamericana. siempre fue un ser bastante particular, con un interés casi obsesivo en las plantas y todo aquello vinculado a la ficción de terror. es una persona que le cuesta mucho salir de las líneas de la racionalidad. tampoco entiende mucho el sarcasmo y los dobles sentidos. anda siempre con una totebag negra y polleras largas. disfruta el dibujo botánico y actualmente es estudiante de biología. fc: lili reinhart
0 notes