Tumgik
#descrições
anyyzz · 10 months
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Como fazer boas descrições:
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Nós escritores sabemos que é um tanto difícil fazer descrições sem deixarmos o capítulo poluído, até porque muita das vezes abusamos desta ferramenta, mas não se preocupe, posso mostrar para vocês que usar descrições é mais fácil do que imagina.
Leia esta frase de Stephen King: "Uma boa descrição consiste em apenas alguns detalhes bem escolhidos que vão falar por todo o resto[...]".
Pensa nas descrições como a capacidade de "enxergarmos com a mente", pois apenas nossa imaginação pode ver, essa ferramenta quando bem utilizada faz o leitor não querer ir embora nunca mais. Acho que agora vocês já sacaram onde quero chegar, certo?
Use uma boa linguagem: 
Para que a sua descrição seja melhor desenvolvida, podemos dizer assim, uma boa linguagem deve ser utilizada, não estou dizendo para usar palavras difíceis e moldar sua escrita com base nisso, estou querendo dizer para usar as palavras certas, sem muitas redundâncias.
Transmita empatia:
Um bom ponto de se observar também, é o famoso sentimento que damos as descrições, por ser descrições algumas pessoas podem pensar que estão ali só para "encher linguiça", mas não, nada disso, saber usar ao seu favor as descrições para transmitir os sentimentos e sentidos é uma ótima forma de receber bons feedbacks e novos leitores. Então, deixe de lado esse pensamento e comece a transmitir empatia para os seus leitores através das descrições.
Mostre, não diga:
Quando o leitor está lendo sua história, a imaginação está a mil, é como se um projetor se instalasse em sua mente com as mais diversas imagens, e agora, sabendo disso é importante você "mostrar" a eles imagens concretas, os colocando quase que imerso na sua obra, uma descrição rica, usa de metáforas e símiles, não deixe de se arriscar nesta parte, desta forma o leitor de fato não vai querer ir embora. 
Porém, evite usar metáforas manjadas e sem muita clareza, se atente a isso.
Mas mesmo assim, usando todas essas dicas, sua descrição pode dar errado devido a um fator, a relevância, já tratei diversas vezes aqui com vocês, sobre se perguntar a relevância daquilo na sua história, não esqueça de aplicá-la aqui também!
Não se esqueça do que o nosso rei Stephen King disse! Basicamente, menos é mais. 
Espero mesmo tê-los ajudado de alguma forma, aguardo vocês no próximo post.
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DICA DO DIA - Mostrar e Contar (Show, Don’t tell), quais palavras usar?
Olá, como vão todos? Enquanto eu via meus e-mails, encontrei um artigo que eu confesso não saber de onde veio, sobre mostrar e contar, porém, ele era mais específico que isso; ele me dizia quais verbos incentivam o Contar, então, resolvi pesquisar mais afundo.
Verbos que nos fazem contar
Pareceu/Parecia
Decidiu
Falou
Sentiu
Ouviu
Sabia/Soube
Meditou
Pensou
Percebi/Percebeu
Perguntou/Se Perguntou
Notou
Poderia
Deveria
Esperaria
Vocês conseguem ver o padrão aqui? Não? Esses verbos se referem ao íntimo do personagem, ou melhor, a narração em primeira pessoa! Que, na verdade, são verbos passivos. Isso é, eles não expressam qualquer tipo de ação, ficando como um indicador do pensamento do personagem.
Por exemplo:
Ele decidiu entregar o trabalho >>> Oração feita com Contar
Ele se levantou e caminhou até a professora, entregou a folha preenchida e foi embora. >>> Oração feita com Mostrar
Se formos analisar, a segunda frase nos traz bem mais informações, enquanto a primeira parece um resumo da segunda, não? Esse é o problema com o texto apenas contado. Perdemos os detalhes que para uma história longa faz toda a diferença. Por isso que escritores experientes dizem que Mostrar é a melhor forma de escrever. Entretanto, a oração feita com o Mostrar não parece um pouco… oca? Vazia de emoção ou intimidade? É quando o contar realmente nos é útil. Como? Veja abaixo:
Ele se levantou e caminhou até a professora, sabia que ainda estava cedo e que deveria esperar pelos amigos, mas mesmo assim, estava decidido. Entregou a folha preenchida e foi embora. Ele os esperaria no lado de fora da faculdade.  >>> Oração feita com Mostrar e Contar
Ficou bem melhor, não? Além de nos contar um pouco sobre o patagonista sem ter que descrever nenhuma característica. Assim, o segredo para um bom texto é mesclar o Contar e o Mostrar. Não é incrível? Dessa forma, quando alguém te disser para usar essa técnica, ela, na verdade, está dizendo para usar verbos ativos e complementar com os verbos de pensamento. Entretanto, se você quiser um texto mais seco e sem emoção, aí, sim, o Mostrar sozinho cai bem.
Para revisar!
Como evitar o Contar?
Mostre como seu personagem age e sente por suas ações usando verbos fortes e ativos para descrever seu estado de espírito e acontecimentos.
Maria parecia zangada ao colocar os livros na mesa. >>> Maria bateu seus livros na mesa.
Jorge parecia distraído enquanto dirigia pela estrada, quando alguém gritou. >>> Jorge apertou os freios do carro quando ouviu alguém gritar, "Ei, cuidado! Porque você não olha para onde está indo!"
Pedro decidiria visitar o pais que fosse mais atraente. >>> Pedro pegou uma caneta e desenhou duas colunas. Nova Zelândia ou Alemanha? Qual dos países era mais atraente? Isso o ajudaria a decidir.
Um fato interessante que notei: o texto contado geralmente tem uma conjunção verbal, isso é, ela precisa de dois verbos para ter um sentido único, como “parecia zangada” para mostrar que “bateu seus livros na mesa” ou “decidiria visitar” para mostrar “Qual dos países era mais atraente para visitar”. O importante a se frisar é que quando precisamos de dois verbos significa que eles são fracos, assim, necessitando de outro para dar o sentido adequado ao nosso texto.
Como usar o Mostrar?
Essa técnica está ligada aos nossos personagens, e assim, o truque é usar o ponto de vista do personagem como base para a narração.
Isso é, precisamos experimentar a história pela visão do personagem. Como isso se dá? É simples, descreva o que o personagem vê, escuta, prova e toca, mostre o que ele sente através de ações como em “Maria bateu seus livros na mesa.” e veja como a cena se transformará. Você pode tentar escrever essa cena em primeira pessoa se isso for difícil para você, use isso como prática e se for o caso, mude o narrador. Porque, afinal, tudo na escrita é na base da técnica aplicada na prática, e sem prática, fica difícil ter qualquer tipo de texto.
Esse é o desafio! Use os sentidos do personagem: Escreva uma lista do que seu personagem vê, ouve, sente, toca e prova. Em seguida, escreva sobre isso sem usar as palavras ver, ouvir, sentir, tocar e saborear. Ser especifico é a magia do negócio! Quanto mais específico formos com nossas descrições e ações, mais fácil será mostrar. Evite as palavras: dizer (pode ser usadas em diálogos apenas), é, era, foi, foram, tem, teve, havia; pois elas também são verbos fracos e passivos. Já no diálogo, aplique o mesmo mecanismo. Evite os verbos dicendi e se foque na descrição de ações, assim, mostrar fica mais fácil. Não fuja completamente dos dicendi, porém, os use quando for estritamente necessário.
Gostou dessas dicas? Compartilhe seu texto usando essa técnica e nos mencione. Vamos escrever!
Obrigada por nos apoiar! Nos vemos na próxima^^
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misticadoxmen · 2 years
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o pet de bluebell boo, mr. bates (um trocadilho com a palavra bat) é uma mutação estranha que equivale a um morcego e uma mariposa com dois crifres no formato de asas de anjo. ela o ganhou de presente de @guerraepaz, e se apaixonou pelo bichinho imediatamente.
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davidcreator · 9 months
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DALL-E 2: Criação de Imagens
Você está em: Início > Artigos > Inteligência Artificial > DALL-E 2: Criação de Imagens Olá! Caro leitor, este artigo é para quem esta procurando tecnologias de inteligência artificial para ajudar nos trabalhos do dia a dia A criatividade é um elemento fundamental da expressão humana, e a evolução da inteligência artificial (IA) tem ampliado os horizontes da criação visual. O DALL-E 2 é um…
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bluebookstorelady · 1 year
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Eu amo as descrições por Perseu Jackson. Ele está de frente para Caribdis, sua possível morte e o que ele pensa quando vê ela? eu vou morrer? pai de me ajude? não. Ele pensa, hmm pesadelo dos dentistas.
pg 167
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bearwry · 2 months
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- Tumblr/Wordpress está se preparando para começar a vender nossos dados de usuários para Midjourney e OpenAI. (como ativar a configuração que impede isso)
oi gente! esse tumblr eu geralmente só posto minhas capas, mas eu vi uma notícia recente importante sobre o tumblr e achei importante compartilhar aqui, já que pelo o que eu notei está sendo mais falado na gringa. eu vi isso hoje nesse post > aqui <, então créditos a pessoa @8pxl pelo tutorial. (thank you for sharing this news! 🌼). vou resumir o que tá acontecendo e mostrar como ativar uma configuração que já está disponível, para que seus blogs não sejam afetados por isso.
- o que é OpenAi e Midjourney?
a OpenAi é um laboratório de pesquisa de inteligência artificial estadunidense, tem produtos como o ChatGPT e Dall-E.
o Midjourney é um serviço de inteligência artificial que gera imagens a partir de descrições em linguagem natural, chamadas de prompts.
- o que está acontecendo?
pelo o que eu entendi, recentemente estavam tendo uns rumores de que o Tumblr estaria negociando com a OpenAi e com Midjourney para vender dados de publicações de usuários para treinamento de IA. (de acordo com a > fonte <)
na quarta-feira saiu uma configuração para que os usuários optem por NÃO compartilhar os dados com terceiros, incluindo empresas de IA. e eu vou mostrar aqui como ativar essa configuração.
(vocês podem ler mais sobre aqui: 1 (em português), 2 (em inglês))
- como ativar a configuração?
para ativar a configuração é bem simples, antes de tudo lembrem de ativar em TODOS os blogs vinculados na sua conta, um por um.
1 - entre na sua conta do tumblr pelo navegador (pelo que eu verifiquei, a configuração ainda não está disponível pelo app);
2 - clique nos três tracinhos > vá em conta > clique em configurações do blog:
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3 - desça até visibilidade > a última opção vai ser essa configuração, "Impedir o compartilhamento de [blog] com terceiros"
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a configuração diz: Evite que o conteúdo deste blog, mesmo em reblogs, seja compartilhado com nossa rede licenciada de conteúdo e parceiros de pesquisa, incluindo aqueles que treinam modelos de IA.
pronto, está ativada! LEMBRANDO: tem que ativar a configuração em cada blog que você tem vinculado na sua conta, ou seja, faça esse processo em todos os blogs que você tem caso não queira ter seus dados de publicações compartilhados.
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dreamhouseatz · 1 month
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- (🏠) DOAÇÃO DE CAPAS!
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— IN SEONGHWA'S VOICE:
É com muito prazer e animação que venho anunciar a primeira doação de capas do nosso projeto! O dreamhouseatz, juntamente com o nosso quartinho de designers e agregados, juntamos uma coletânea de capas lindas do ATEEZ feitas pelas mãos talentosas da nossa staff. Mas antes de mostrar a vocês, segue algumas regrinhas essenciais e indispensáveis na hora de adotar:
Esteja seguindo o perfil do dreamhouseatz no Spirit, no Tumblr, e o perfil do capista dono da capa que queira adotar (está linkado em todas as descrições das capas);
Use a capa por pelo menos dois meses;
A doação não será por ordem de chegada, então não precisem correr!
Será apenas uma capa por pessoa! Tenha o senso de não adotar duas capas com perfis diferentes;
Anote o user do capista e o nome da capa que deseja adotar e preencha esse formulário com the real atenção;
A história deve ter no mínimo 500 palavras;
O prazo de entrega da história pronta é de 1 mês, se houver atraso o contato deverá ser feito diretamente com o capista responsável pela capa;
A capa só chegará em sua mão com as alterações assim que finalizar a capa, por isso lembre-se de AVISAR AO CAPISTA ASSIM QUE TERMINAR A HISTÓRIA;
Reblog o post para chegar em mais gente!
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título: A casa esconde retratos dos mortos capista: wonwobirta @sandyport personagem(ns): seonghwa e hongjoong alterações: user obs:
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título: supermodel capista: minkisaur @minkisaur personagem(ns): hongjoong e yunho alterações: user obs: opção colorida disponível, acesse aqui
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título: sob dois tetos capista: sungset @sungsetport personagem(ns): wooyoung e san alterações: user obs:
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título: No momento em que você se perder capista: wonwobirta personagem(ns): seonghwa e hongjoong alterações: título e user obs:
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título: só na sua cabeça capista: sungset personagem(ns): mingi alterações: user obs:
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título: hazel inside capista: minkisaur personagem(ns): mingi e yunho alterações: user obs: inspirado na musica de mesmo nome do blackbear
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título: a viagem de yunho capista: sungset personagem(ns): yunho alterações: user obs: inspirado no filme “a viagem de chihiro“ do studio ghibli
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título: giddy capista: minkisaur personagem(ns): hongjoong alterações: user obs: inspirada na música de mesmo nome do kep1er
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título: filho de hades capista: sungset personagem(ns): mingi alterações: user obs: inpirado em "percy jackson e os olimpianos"
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título: O cowboy se apaixonou pela bonequinha capista: wonwobirta personagem(ns): hongjoong e seonghwa alterações: user obs:
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título: back to black capista: sungset personagem(ns): hongjoong e seonghwa alterações: user obs: inspirada na música de mesmo nome da amy winehouse
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título: quand tu voudras, embrasse-moi capista: minkisaur personagem(ns): yunho alterações: user obs: inspirada na música “je te laisserai des mots“ do patrick watson
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título: morto, mas bonito capista: sungset personagem(ns): seonghwa alterações: user obs: inspirada na música "dead but pretty" do IC3PEAK
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título: The show must go on capista: wonwobirta personagem(ns): seonghwa alterações: user obs: inspirada na música de mesmo nome do Queen
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título: blinded by the light capista: sungset personagem(ns): mingi alterações: user obs: inspirada na música "blinding lights" do the weekend
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título: dr. octopus capista: minkisaur personagem(ns): mingi alterações: user obs:
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título: sob a torre do relógio capista: sungset personagem(ns): san alterações: user obs: inspirada na música "under the clocktower" do daniel pemberton
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título: dway capista: minkisaur personagem(ns): mingi alterações: user obs: inspirada na música "blinding lights" do the weeken
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título: mais que amigos? capista: sungset personagem(ns): san e mingi alterações: user obs: inspirada na música "blinding lights" do the weeken
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título: essa eu fiz pro nosso amor capista: okaydokeyyo personagem(ns): yunho alterações: user obs:
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título: apocalipse capista: okaydokeyyo @okaydokeyyo personagem(ns): san e wooyoung alterações: user obs: disponível em gif
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título: o espelho da alma capista: okaydokeyyo personagem(ns): san alterações: título e user obs:
É isso! Antes de finalizar, você sabia que nosso projeto está com vagas abertas até amanhã? Você está mais que convidado a vir fazer parte da nossa equipe, receberemos você de braços abertos. Tudo que você precisa para se inscrever está linkado no nosso formulário da doação! Obrigado pelo amor, carinho e atenção!
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markiefiles · 9 months
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Cuidadinhos e dengos!
fem!reader, jeno!híbrido!dragão, monster fanfic, size!kink, monster!cock — e umas coisinhas a mais sobre ele — breeding, descrições de fluídos corporais, reader é mais velha que jeno, jeno pouquinho sub.
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Lee Jeno boceja. A cauda azul-esverdeada mexe-se para lá e pra cá, parte das escamas da espinha se arrepiam, ele se espreguiça, meio entediado, um pouco sonolento.
A audição aguçada percebe que a mulher encontra-se no banho, Jeno se anima, os olhinhos até mudam de cor, um castanho escuro para um amarelo alaranjado, amável, adorável. É porque para Jeno, a moça é seu mundo, seu porto, em quem se apoia, em quem encontra conforto.
Ele retira as roupas enquanto caminha, o banheiro grande está infestado de uma fumaça esbranquiçada, Jeno deduz que é pelo calor. Instaura-se ali, estreita os olhos, as íris inda coloridas ajudam-lhe a localizar sua amada dona, sua mulher.
Jeno se encosta nela, a pele levemente escamosa do braço devido a sua mistura a faz dar um saltinho, mas, a mulher abre espaço, deixa que ele invada o enorme box.
— Ó, você está aí? Por que não veio falar comigo? — Jeno pergunta carente, a própria pele envolvida na fumaça, pois ainda é um dragão, espécie de fogo. — Você não gosta mais de mim? — Os olhos se entristecem e ela pode ver, sente seu coração apertar só de vê-lo aflito.
— Não meu bem! Claro que não. — A diferença de altura lhe agrada e quando percebe, Jeno já adorna-a com sua cauda pelas costas, juntando os corpos, as escamas do peitoral lhe tocando os seios. — Como eu poderia fazê-lo? Você é minha jóia, a coisa mais importante que tenho, não pense isso! — A mulher toca-lhe os fios úmidos e ele faz um biquinho, birrento. — Não quis te acordar, Neno.
Comenta e, Jeno entende rapidamente que está sendo egoísta falando aquilo em voz alta.
Então, ela é pega de surpresa. O corpo dele cobre o dela, o corpo dele envolve o dela e ele se enfia no vão do pescoço dela, o cheirinho de sabão exalando, ele suspira e a mulher geme.
E Jeno gosta tanto de ouvi-la assim, sendo tão dele. Eles ficam num silêncio, somente a fumaça ambientada, o jato de água quente tão presente, lhe deixando certamente com tesão.
Ela dá uma risada, que arrepia as escamas da espinha de Jeno, há um teor sexual que ele nota e sente o peso de seu pau fazer-se presente.
— Você é tão lindo, meu dragãozinho. — Ela diz e definitivamente, o apelido lhe excita, Jeno se vê obrigado a fazer manha.
Ele esfrega o próprio pau contra as coxas deliciosas dela, é um pau enorme, que brilha de uma forma fosforescente, os símbolos de clãs antepassados se fazendo presente ali. A moça abre os olhos, a cabeça pende para baixo e, até seus dedos compridos se tornam pequenos com o tamanho dele, com aquela grossura.
— Quero… quero tanto você… — Ela não vê, mas Jeno cora intensamente, enquanto o filete perolado de esperma escapa de seu pau. Talvez a situação toda, não só ela nua, lhe tivesse acendido.
E saudade também.
— Tá tão quente, você é tão quente… Me dê — Diz, meio confusa, o útero contraindo querendo algo lá dentro, algo do tamanho de Jeno, que não pode lidar porque é apertado demais para ele, tudo o que ele é, mas gosta da ideia de Jeno lhe rasgando.
Ele agarra a coxa direita dela, a mão é extensa, quase a cobre. Jeno é quente, pegajoso, seu cheiro é delicioso, como limão e grama, seu suor é tentador, parece ter gosto, é amarelado como mel.
Tudo torna-se pior quando a pontinha avermelhada do pênis roça ali, no botãozinho inchado, o clitóris clamando por estímulo, ela geme, um soar tão sofrido, como se o tesão estivesse lhe deixando inconsciente, somente quer Jeno, as mãos de Jeno, o pau dele lá dentro.
Ela toca a pontinha da cabeça, faz um "O" com os dedos e penetra o pênis nesse buraco, espalhando o gozo por todo o pau, sobe desce e os relevos das veias, escamas e gravuras lhe deixam curiosa.
— Pode me dar? Me dar filhos, noona? — Ele pergunta, beijando-a do pescoço as bochechas, da testa aos seios e ela geme, se esfrega nele todinha, o seu cheiro no dele.
Jeno desliga o registro, somente a fumaça ali faz-se presente, ele vira o corpo dela com facilidade, de costas para ele. A cauda escamosa brinca com o corpo dela, o corpo dele inteiro o faz; a ponta da cauda mexendo com os mamilos eriçados, brilhantes, os dedos na bunda maltratando o rabinho e os lábios beijando-lhe a nuca. Ela sentia que poderia gozar somente com os poucos estímulos.
Mas não podia, ainda tinha que lhe dar filhos.
Ele passou a pontinha pelas dobras encharcadas, estava molhada demais, molhada pra caralho, Jeno não fazia ideia de quanta lubrificação ela podia soltar, mas continuou os estímulos. Gostava de pensar que se deslizar por dentro dela a deixaria gravidinha.
Seu esperma, seu gozo perolado.
— Ah, você, você é tão quentinha, mal entrei e se desliza tão fácil. — Ele fala manhoso, suspendendo a perna dela, enquanto sua cauda auxilia o peso dos dois, os envolve, os funde. — Amor, noona, noona! — Repete o nome várias vezes e ela arregala os olhos, o útero ficando alto pelo tamanho de Jeno, pela estrutura de seu pau. — Gostosa, você é tão gostosa, quero ficar aqui pra sempre, quero sempre ter sua buceta pra mim. — Ele diz, descontrolado, o tom até mudando, sua parte híbrida falando mais alto.
Jeno espera que ela o ative.
— Neno… Neno, ah, é, g-grande, grande. — Ela se move, ondula o quadril e uma contração a desequilibra, as escamas parecem mexer-se involuntariamente lá dentro, sem que ele o faça propriamente. — Me come, me come amor, por favor meu bem.
— Sim, sim, claro todo o meu amor por você, ah, porra. — Xinga, predador e ela chora, a pele de ambos brilham, umidade, calor, muito calor. Ela quer chorar de tesão. — Quero te dar todo meu carinho, mostrar toda minha devoção por você.
Jeno investe o quadril, joga os fios para trás, enquanto morde a cartilagem da orelha dela, apertando os seios, passando os dentinhos pontudos pelos ombros nus.
Ele fala, desconexo, rosna, inconsequente, a temperatura corporal aumentando, quase febre. A barriga dela brilha, a cada fricção as gravuras do pênis se ativam, brilham como estrelas indicando estímulo, que algo virá, que o esperma dele virá muitas vezes. É um híbrido esfomeado.
— V-você é tão linda gemendo, porra, porra, e-eu quero te comer tanto, tantas vezes, te quero noona, pra sempre, você é minha. — Fala, intenso, a voz rouquenha, enquanto o quadril vai e vêm — Minha, minha humana, a única, porra, a única.
Lee Jeno fala, conquista, ela geme, joga o pescoço para trás e tudo o que consegue pensar é sobre como o pau de Jeno lhe faz tão bem, muito bem.
Ela o aperta, rola os olhos para trás, e Jeno a acha tão estreita, quente, apertada e molhada que goza, goza pela primeira vez um jato espesso, que coagula um esperma, feito mel, feito uma gosma preciosa.
E Jeno diz a ela "Calma amor, isso não é tudo o que tenho, tem muito mais", ofegante, quente como água em ebulição.
Ela gosta dos cuidadinhos e dengos de Lee Jeno.
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escrevinhar · 8 months
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sabe aquele beijo que te faz querer sempre
- pequenas descrições de você, es.
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alevadalouca · 2 months
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𓏲 * when death says: hello, darling. i respond: fuck it!
CEMRE BAYSEL? não! é apenas ASLIHAN ERSOY,  ela é filha de HADES do chalé 13 e tem VINTE E OITO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há TREZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, ALLIE é bastante DIVERTIDA mas também dizem que ela é DISSIMULADA mas você sabe como é hefesto, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
habilidades: reflexo e força sobre- humanos. extras: é bissexual e faz parte da equipe de patrulheiros. conselheira do chalé de hades.
alev, a gadanha:  como a arma da morte, em sua aparência a gadanha tem a cor toda prateada, mas sua lâmina é composta por pequenas caveiras e descrições sobre a morte. aslihan consegue manipular o tamanho da gadanha através de um pequeno botão em sua base, podendo ter uma arma de cabo longo ou pequeno, assim como, a dividir em duas, mas neste caso, assume o tamanho de uma espada comum. quando não está a utilizando, a arma assume a forma de um bracelete prateado.
manipulação de fogo infernal:  é capaz de gerar e controlar chamas extraídas de regiões infernais, podendo utilizá-las como manipuladores de fogo usam chamas comuns, porém com algumas diferenças. por ser um tipo incomum e sobrenatural de fogo, Seu poder destrutivo é consideravelmente superior. aslihan além de conseguir incinerar seus alvos, consegue manipular o fogo para transformá-lo em uma bola explosiva, consegue montar escudos ao seu redor e usá-lo em sua arma, mantendo-o acesso na lâmina. o fogo tem a capacidade de causar dores e tormento, tanto físicos quanto espirituais em seus alvos;  um ponto extra do poder, é conseguir reanimar criaturas infernais com o fogo, porém, nunca tentou com pessoas.
maldição de hades: claro que hades não deixaria a filha só sair do submundo, não não. aslihan teve a funcionalidade do seu poder alterado, quando usa em pessoas (que estejam vivas, carne e osso etc) consegue sentir o mesmo que seu alvo. exemplo: se com o fogo do inferno a outra pessoa sente muita dor física, aslihan sente o mesmo; se as dores forem mentais (podendo ser luto, ansiedade, depressão) igualmente.
trigger warning: menção a menor de idade usando drogas.
hades foi facilmente atraído pela mente de esmeray, não somente pelo que percorria na consciência dela, mas pela energia de morte que a rondava. responsável por uma funerária, lidava com cadáveres o tempo todo, no entanto, de forma mórbida, escrevia sobre cada um deles em seu diário, criando vidas e as manipulando com um senso incomum sobre a morte. para aslihan crescer dentre os mortos foi a parte fácil da sua infância, difícil foi perceber a morte se aproximando da própria mãe em forma de câncer: sentia o cheiro, via a áurea. a doença se espalhou rápido, a consumiu em três meses e um pouco mais daqueles dias cruéis, se tornou órfã. ou ao menos, imaginou que fosse. 
o luto a transformou, a alegria provinha apenas quando usando drogas, quando cobria o corpo de tatuagens, quando brigava com alguém na rua. tornou-se uma rebelde com causa, e uma noite, em meio a choros e garrafas de vodka esvaziada,  a voz de hades se fez presente através de um dos corpos que estavam no subsolo da sua casa, aquele que foi esquecido e tido como indigente. uma voz intensa e nada empática, revelando a verdade para a criança. o deus foi rápido, curto e até grosseiro em dizer a ela que estava correndo perigo, que precisava ir com as crianças que logo bateriam a sua porta e ofereceriam uma saída. a princípio pensou em recusar, afinal, tinha tudo o que desejava: liberdade. mas algo em seu interior, a avisava que já havia vivido muito para um semideus sem treino. 
os anos no acampamento foram fáceis, mais uma vez, a parte difícil veio após sua primeira missão em nome do pai. precisava recuperar um objeto em nome de hades, mas veja, perdeu o controle dos próprios poderes e o deus precisou intervir antes que pessoas fossem feridas sem necessidade. dois anos, foi o tempo que passou presa no submundo, comendo do mesmo alimento de cães infernais, sendo tratada como um lixo; tornou-se uma sombra, atormentada por almas que sofriam. naquela oportunidade, percebeu que jamais passaria de um cão para o pai, para os deuses. luke castellan sempre esteve certo em querer acabar com os olimpianos. 
allie entrou no acampamento com quinze, a missão foi com vinte e quatro, 
fazem dois anos que hades a liberou, mas apenas com a intenção de livrar-se do peso morto. 
aslihan odeia o pai, e deixa isso bem claro nas diversas vezes que tentou queimar o chalé. 
embora seja uma pessoa que quer que os deuses se acabem, se esforça um pouco no acampamento. 
pode ser conhecida pela personalidade rebelde, porém, bem animada quando envolve álcool e drogas.
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Note
Tem alguma dica pra quem quer começar a escrever em 3 pessoa?? Sempre escrevi em 1 então tenho várias dúvidas de como fazer
Oii, tudo bem? Na verdade eu nunca pensei muito nisso já que a maioria dos livros são escritos assim; é algo natural para mim. Entretanto, temos algumas caracteristicas bem especificas.
Veja agora alguns diferença entre narradores!
Primeira Pessoa ou Terceira Pessoa?
Narrador observador: Para o mais interesse nesse narrador é ter uma visão do todo, sabe? Em primeira pessoa apenas temos uma visão individual, assim se você quiser uma visão mais abrangente teremos que criar varios ponto de vista para diversos personagens. Se você escolhesse escrever em terceira pessoa esse problema se resolveria, podendo ter bem mais liberdade para descrever todos os personagens e ações ao invez de se focar em apenas um personagem.
Emoções menos proximas: Se a narração em primeira pessoa for bem feita vai parecer que o leitor está experimentando a história no lugar do protagonista, literalmente na pele do protagonista. É magico, embora isso seja possivel também em terceira pessoa, só que é mais facil fazer isso em primeira pessoa. Entretanto, é quando entram os monologos, o real problema para a primeira pessoa. Personagens que narram em primeira pessoa e que acabam se desviando do enredo e só falam de sentimentos ou pensamentos é o grande problema. O segredo é aprender o equilibrio entre monologo, emoçoes, enredo e descrições.
Descrições: Eu tenho que dizer que descrições funcionam bem mais em terceira pessoa. Comece a reparar nisso, compare as descrição de ambiente e mundo em livros escritos em primeira e terceira pessoa. Como a visão é mais ampla a descrição também se torna mais ampla, assim fica bem mais facil fazer as descrições necessarias.
Narrar sobre mais de uma pessoa ao mesmo tempo: Sim! Podemos fazer muito mais na terceira pessoa. Imagina uma discussão entre três pessoas, que confusão, não? Em terceira pessoa é bem mais simplificado, você usa o nome das pessoas e você pode deixar elas apenas conversarem, mas em primeira? Pode experimentar na sua história, você não fica na tentação de enfiar um monte de descrições entre os dialogos? Por isso que em terceira pessoa fica mais facil; a narração é mais direto ao ponto e a história tende a andar bem mais rapida e fluída.
Eu não lembro muito mais de como escrever porque faz tempo que eue não escrevo assim. Dessa forma, temos que ter em mente o seu objetivo com essa narração. Você quer ter uma experiencia mais individual? Use a primeira pessoa. Quer ter uma visão mais ampla de mundo, descrições e personagens, use a terceira pessoa.
Agora, vou te mostrar dois exemplos:
Primeira Pessoa
"Desci do ônibus e parei em frente a um grupo de casas luxuosas, já estranhando o lugar. Segurei meu celular com força e verifiquei o endereço que me mandaram. Sim, era ali, Rua dos pinheiros… erh… o que parecia estar certo, pois haviam árvores tão altas que parecia desaparecer entre as nuvens. Dei de ombros e me coloquei a andar, sentindo como se entrasse em um mundo desconhecido. Eu não podia evitar, me via deslumbrado por aquele lugar; eram grandes portões que delimitavam as propriedades, as separando por muros ainda mais altos. Arvores gigantes e outras pequenas, em diferentes formatos e cores que bloqueavam a visão das outras casas ou o que havia dentro daqueles portões. Eu nem havia comentado das longas calçadas de tijolos que pareciam sair de um conto de fadas, se estendendo sem fim conforme as fileiras de residências se perdiam ao horizonte e além.
Parei em frente ao conjunto que tinha o número 17, onde mais um grande portão de ferro negro subia mais alto do que eu podia ver e verifiquei mais uma vez se aquele era o endereço correto. Cocei os cabelos, tentado a abrir mais uma vez o e-mail com os dados do contratante, porque, aquilo só podia ser um engano; o que eu presenciava não podia ser chamado de casa. Agora que eu chegava bem perto podia ver que era um conjunto de pequenas mansões bonitas e bem estruturadas, com cercas brancas, largos jardins, parques, piscinas, academias e tudo mais o que pudesse ser imaginado, além de seguranças protegendo o perímetro ao redor da propriedade e nas áreas comuns a todos os moradores.
Parecia que eu, de fato, tinha entrado em uma realidade paralela, o que era estranho. Sentia que eu não era alguém que aquelas pessoas contratariam, um alguém sem faculdade, qualificações ou indicações profissionais adequadas. Mas já que eu estava ali… dei de ombros outra vez. Andei até a frente do portão e apertei o interfone:
— Com licença, tenho uma reunião com na casa 4.
— Sim, bom dia. Me deixaram um recado. — O porteiro, solicito e educado, me disse. — Ela pede desculpas por não poder recebê-lo pessoalmente. Nós o encaminharemos até o local."
Terceira Pessoa:
"Com uma pancada barulhenta, Nico caia do céu. Ele descia em direção ao chão, descontrolado, através das sombras feito um meteorito flamejante. Sem ter controle de onde ia, pousou, despencando com a estátua de Athena Pathernos ainda presa a ele, balançando a terra e todo o resto a seu redor.
Deuses! Sua situação não poderia ser pior. Achava que tinha quebrado alguma coisa.
Ajoelhado, com suas roupas em farrapos, Nico se segurou para não vomitar. Agarrou a grama e abraçou o estômago, se apoiando na estátua com os olhos fechados ao sentir o mundo girar. Suas feridas tão pouco ajudavam. Suas pernas e braços latejavam enquanto seus músculos protestavam com a menor tentativa de movimento. Gemendo, quase não aguentou o peso do próprio corpo. Por isso, continuou ali, parado. Tinha sorte de ter chegado até ali, mesmo não sabendo onde estava e muito menos o paradeiro de seus companheiros. Entretanto, as sombras que o guiaram até ali lhe confirmavam; Nico se localizava em algum lugar ao norte de Nova York, perto do acampamento meio-sangue. Esperava que tivesse chegado há tempo de impedir que os romanos e gregos se destruíssem.
Ele só precisava descansar. Só um pouco. Mas sabia que não podia.
Não entendia o que o movia, mas sabia que algo aconteceria em breve. Podia sentir a palpitação no lado direito de seu peito e a bênção dos deuses lhe dizer que algo ruim estava prestes a acontecer. Nico tinha que se mover, precisava continuar. Só mais um passo.
Nico abriu os olhos e retraiu um gemido de dor. Havia luz, tanta luz que não podia enxergar nada além do clarão que o cegava. Piscou os olhos e logo veio a nitidez; ouviu sons de espadas, gritos e gemidos de dor. Se deparou com seu maior pesadelo. Gaia, a cruel mãe terra, se levantava fluida e resplandecente pelo solo. como somente uma entidade tão antiga poderia. Ela se sentava em seu trono de terra no topo da colina meio-sangue, observando a terra molhada tremer e engolir tudo o que estivesse à sua volta. Com o semblante calmo e piedoso, reluzia ofuscante sob a luz do sol como se os feixes de luz existissem somente para satisfazê-la. Sua beleza era de tal forma que Nico não poderia descrever se lhe perguntassem. "
Para comparar, você repararam com em primeira pessoa o texto é mais lento, mais focado no individuo? Em suas emoções e pensamentos? Já em terceira pessoa o texto é bem mais rapido e cheio de descrições, onde temos descrições de varias coisas acontecendo ao mesmo tempo? Basicamente, a descrição de ambiente em terceira pessoa substitui o monologo interno na primeira.
Espero que essas palavras possam te ajudar. E se elas te ajudaram, nos apoiem no Patreon! E claro, compartilhem para que outras pessoas também tenham acesso!
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gravedangerahead · 1 year
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Torneio Sexyman Brasil
These are my cats when they were babies, my former pinned post so I can find it again
Aqui está o post original com a lista dos competidores, tinha algumas descrições engraçadas.
Fase de grupos do Sexyman Brasil:
O vencedor do grupo 1, personagens brasileiros de obras gringas (07/02), foi NICO, O CANÁRIO DE RIO.
O vencedor do grupo 2, pessoas de verdade que eu achei graça (08/02), foi o PRESIDENTE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA:
O vencedor do grupo 3, Turma da Mônica Jovem (09/10), foi o DO CONTRA
O vencedor do grupo 4, Rinha de Rodrigos Santoros (10/02), foi o AFRÂNIO DE VELHO CHICO
O vencedor do grupo 5, Crushs da Infância, (11/02) VISCONDE DE SABUGOSA
O vencedor do grupo 6, (Wagner) Moural Kombat (12/02), foi o LOBO DO GATO DE BOTAS
O vencedor do grupo 7, Selton (Mello) Showdown (13/02), foi o CHICÓ DE O AUTO DA COMPADECIDA
O vencedor do grupo oito, Programas de Comédia (14/02), foi AGOSTINHO CARRARA DE A GRANDE FAMÍLIA
Grupo 9 Novela das 7, 8, 9 e Record (15/02) Vencedor: ??????? Segundo turno (17/02, 18:00), vencedor foi FELIX DE AMOR À VIDA
O vencedor do grupo 10 Novela das 6 (16/02), é o PETRUCHIO, DE O CRAVO E A ROSA
O vencedor do grupo 11, Folclore (17/02), foi o BOTO COR-DE-ROSA
O vencedor do grupo 12, Livros e séries (18/02), foi o ESCOBAR DE DOM CASMURRO
O vencedor do grupo 13, Ícones (19/02), foi o NOSSO QUERIDO ZÉ GOTINHA
G14 O vencedor do grupo 14, Lutinha de Lázaro Ramos (20/02) foi ZÉ MARIA DE LADO A LADO
O vencedor do grupo 15 UFCristo (Blasfêmia) (20/02, 12h) foi JESUS DE O AUTO DA COMPADECIDA
G16 O vencedor do grupo 16, Repescagem (21/02), foi OLAVO DE AMOR À VIDA
Fase mano a mano:
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22/02, quarta-feira - As 4 Primeiras Enquetes das Oitavas de Final
1. Boto Cor-de-rosa X Visconde de Sabugosa
2. Jesus de O Auto da Compadecida X Escobar de Dom Carmurro
3. Zé Gotinha X Zé Maria de Lado a Lado
4. Presidente Lula X Petruchio de O Cravo e Rosa
23/02, quinta-feira - As 4 Últimas Enquetes das Oitavas de Final
5. Agostinho de A Grande Família X Afrânio de Velho Chico
6. Chicó de O Auto da Compadecida X Felix de Amor à Vida
7. Lobo de O Gato de Botas X Nico, o Canário de Rio
8. Do Contra Jovem X Olavo (Wagner Moura) de Paraíso Tropical
24/02, sexta-feira - As 4 Enquetes das Quartas de Final
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1. Boto Cor-de-rosa X Do Contra Jovem Adulto
2. Jesus de O Auto da Compadecida X Lobo Gringo
3. Zé Gotinha X Chicó de O Auto da Compadecida
4. Presidente Lula X Agostinho Carrara de A Grande Família
25/02, sábado - As Duas Enquetes das Semifinais
1. Boto Cor-de-rosa X Presidente Lula
2. Jesus de O Auto da Compadecida X Zé Gotinha
26/02, domingo- GRANDE FINAL por uma semana
Terceiro Lugar
Dicas culturais Sexyman Brasil
Encerramento
TORNEIO BRASILEIRÍSSIMA
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opiummist · 4 months
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ASLIHAN MALBORA? Não! É apenas FAHRIYE AYDAN, ela é filha de HIPNOS do chalé VINTE e tem VINTE E CINCO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, FAE é bastante CALOROSA mas também dizem que ela é DISTRAÍDA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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HABILIDADES: Sentidos aguçados.
ARMA: Adaga de Ópio - Consiste em uma adaga de ferro estígio, incrustada com pedras verdes mágicas que expelem a substância extraída da papoula, o ópio, em sua lâmina, assim conseguindo colocar seus alvos em um estado incontrolável de sonolência ao serem atingidos.
BENÇÃO: Recebeu de Nyx a benção que aprimora suas habilidades durante o período noturno, tornando-a mais forte e resistente após o pôr-do-sol. Fahriye falha em encontrar vantagem nesse aperfeiçoamento, apesar de sua gratidão, já que acredita que as noites foram feitas para dormir e recarregar as energias. Contudo, nunca se sabe que criaturas maliciosas podem estar espreitando pelas sombras enquanto a maioria repousa e, talvez, a personificação da noite tenha considerado a vulnerabilidade da filha de Hipnos neste intervalo específico.
PODERES: Névoa do Oblívio - Como filha do patrono do rio da memória e do esquecimento, Fahriye herdou a capacidade de expelir uma densa névoa branca dos lábios, que faz com que todas as pessoas que a inalarem se esqueçam imediatamente do que estavam fazendo e se sintam sonolentas. Inalar grandes quantidades pode causar sérios danos à memória da vítima, podendo ela até esquecer do próprio nome. Como ela é visível, pode facilmente ser evitada por quem for ágil o suficiente e existe um limite de alcance para sua habilidade.
ATIVIDADES: Corrida com obstáculos e corrida de pégaso (modalidade individual).
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HER STORY :
─    Satisfeita em ser medíocre, preguiçosa, sem esperança, palhaça da turma… Diversas foram as descrições cruéis e limitantes que Fahriye recebeu de seus professores durante a infância e o início da juventude, todos eles obtusos demais para compreenderem o que realmente acontecia com a adorável garota, que nunca se mostrou muito focada ou interessada nos estudos. Distraída e infindavelmente exausta, independente da ausência de atividades em sua rotina, se destacava negativamente dos demais estudantes sob o olhar do corpo docente, mas cativava os mais jovens e livres de preceitos ultrapassados, que enxergavam nela uma valiosa amiga. O caráter, assim como o carisma encantador, parecia ser irrelevante 
─    Muitos culpavam sua mãe pelo comportamento que apresentava, pois a matriarca sempre apoiou sua prole, sem demonstrar qualquer julgamento ou necessidade de pressioná-la para ser algo que não condizia com sua essência. Pelo contrário, a mulher incentivava a criatividade que a mais nova manifestava, acompanhando de perto cada singularidade demonstrada pela filha, agindo como um verdadeiro alicerce para Fahriye, que jamais sentiu-se sozinha ou desamparada. O vínculo entre elas sempre fora inquebrável, uma espécie de conexão inexplicável e que agracia apenas os mais afortunados. E logo a semideusa viria a aprender mais sobre a postura louvável de Aydan diante da filha. 
─    Todo o suporte recebido não a deixou insusceptível às ameaças que inconscientemente sofria, durante anos interpretadas como criação de sua imaginação fértil, uma escape para a realidade monótona que a desinteressava. Foi durante uma noite atribulada de sono, que Fahriye foi atacada por um imenso ciclope, que consistia em uma manifestação controlada por um inimigo de Hipnos, que tentava afrontar o deus através de sua filha. O que ele não contava, porém, era do esquecimento do deus acerca da própria prole e da surpreendente agilidade demonstrada pela garota, que despertara aos berros de sua primeira noite mal dormida. Após o incidente, Aydan e o protetor da garota chegaram ao consenso de que havia chegado o momento de enviá-la para o acampamento meio-sangue.
─    A verdade sobre sua genealogia foi revelada com detalhes e paciência, introduzindo a morada dos semideuses como ela. Assim que chegou ao local, foi imediatamente reclamada por Hipnos, que finalmente teve um lembrete sobre a existência da filha e demonstrava interesse em criar novos laços com ela. O inédito e inesperado horizonte surgiu diante de Fahriye, que agora se sentia pertencente a um lugar além de seu lar e com um novo propósito. A cada passo na trajetória de autodescoberta, encontra as respostas para as dúvidas que sempre a assombraram, e que agora a encantavam.
─    Honrado seu vínculo com o deus do sono, ela tem como atividade favorita bons cochilos durante o dia, não enfrentando qualquer dificuldade em adormecer, até mesmo nos lugares mais desconfortáveis e inusitados. Mas engana-se quem a interpreta como uma pessoa preguiçosa ou improdutiva. Depois de finalmente descobrir sobre suas origens e desprender-se do remorso construído por todas as críticas infundadas recebidas durante a vida, Fahriye tem como objetivo destacar-se no acampamento, superando todas as limitações que a impediam de encontrar seu potencial em totalidade. É extremamente receptiva, calorosa e divertida, acolhendo a todos independente de qualquer filiação. Dentro dela também existe uma guerreira, que é capaz de enfrentar qualquer ameaça em defesa de seus objetivos.
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TRIVIA :
Sofre de TDAH.
Durante toda a vida apresentou picos de energia. Passa grande parte do dia cansada e sonolenta, mas também é comum tornar-se agitada de um instante para o outro. Aproveita estes picos para ser mais produtiva.
Tem memória fotográfica.
Excede-se na corrida de pégaso pois o voo é uma atividade que acentua sua concentração, o que já lhe rendeu algumas vitórias. Seu envolvimento com o esporte se iniciou como uma tentativa despretensiosa de exercitar seu foco e foi incrivelmente efetiva neste objetivo.
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sharkissm · 5 months
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Sabores.
Fala bbs! Decidi lançar esse desafio para comemorar os 300 seguidores que eu tinha antes de excluir a minha conta e ter que começar do zero, não sei se falei sobre isso aqui mas devo ter falado sobre lançar um desafio com alguém. Da primeira vez que eu fiz isso foi para comemorar os 100 primeiros seguidores que eu tinha atingido na minha conta antiga, e digamos que não deu assim tão certo (sei disso pq nunca vi ninguém usando a tag 😭), e acho que esse vai ser mais um desafio que vai cair no esquecimento, mas nada custa tentar!
O desafio vai consistir em seis sabores: azedo, amargo, doce, salgado, agridoce e um mix de dois desses sabores! Os chefs (no caso, vocês que participarão do desafio), irão poder escolher qualquer ingrediente que bata com essas descrições e terão que usar as cores deles também! (Exemplo: para o tema azedo você escolheu tamarindo, use as cores do tamarindo) Qualquer estilo de capa está liberado, e ela não precisa necessariamente ser de kpop! Capas de anime e/ou séries estão liberadas! Qualquer dúvida, é só me chamar aqui pelos comentários ou na minha MP! (Inclusive, bebidas contam como comida! Se quiserem, podem usá-las nas suas capas!)
As regras para participar são simples: deem reblog nesse post e use a hashtag "desafio sabores" ou "desafiosabores!" para eu poder dar reblog nas capas lindas que irão sair desse desafio!
Desafio um: mix de sabores!
Sabe aqueles seus dois sabores preferidos? Use eles como base para a sua capa! Eles não necessariamente precisam combinar, e eles não necessariamente precisam ser alimentos in natura. Exemplo: sorvete de baunilha (doce) com azeite de oliva (salgado).
Desafio dois: salgado!
Sabe aquele seu salgado preferido? Ou aquela macarronada perfeita? Nessa etapa do desafio, solte a sua criatividade para abraçar o sal nas suas capas! Qualquer comida salgada está valendo, até mesmo o próprio sal! (Exemplo: pão de batata.)
Desafio três: doce!
Sabe aquela sobremesa que você ama? Ou aquela bala que você sempre comia na infância? Use eles como inspiração para a sua capa! Tá valendo tudo que é doce, desde os mais suaves até os mais fortes! (Exemplo: amor cor-de-rosa.)
Desafio quatro: agridoce!
Desde molho de sushi até manga com sal: tudo vale para essa etapa! Diferentemente da "etapa um: mix de sabores!", essa etapa necessariamente precisa ter uma mistura de sabores que fique agridoce: nem salgada, e nem doce! (Exemplo: frango agridoce do China in Box.)
Desafio cinco: azedo!
Não sei vocês, mas eu AMO qualquer coisa azeda, juro, eu chupo limão puro! Use qualquer coisa que seja azeda e possa ser ingerida! (Exemplo: tamarindo.)
Desafio seis: amargo!
Qual é aquela comida amarga, que quase dói a alma de tão amarga? Use ela como inspiração para a sua capa! Lembrando: vale tudo que é comida! (Exemplo: chocolate 80% cacau.)
O desafio não é longo e não tem prazo para iniciar/finalizar, também não é necessário completar todas as etapas dele, qualquer coisa, é só me mandar uma mensagem ou comentar nesse post, prometo responder todo mundo! (Inclusive, collabs entre capistas estão abertas!)
Era isso bbs! Espero que gostem do desafio!
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bzbnong · 5 months
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🌴... te assumi pro brasil ── m.jaehyun
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𔓕 gênero: fluffy, romântico, comédia, br!au
𔓕 palavras: 2.838
𔓕 avisos: strangers to lovers, jaehyun x you, pronomes femininos, narrativa em terceira/primeira pessoa, tudo em minúsculo propositalmente; br!au. pessoal aqui tem o nome coreano e brasileiro, então é necessário prestar atenção porque eu cito mais os brasileiros do que os coreanos. a narrativa tá meio envolvente e tals, não sei muito sobre o rio, afinal moro no cu do país, mas eu tentei o meu melhor e nem sei se algumas descrições de lugares tão certas. não tem tanto romance, porque eu dei chance pra amizade. citei outros grupos aqui também. foi baseado nessa sequência de asks: um dois três. é isso pessoal, boa leitura, espero que gostem! fun fact: escrevi isso direto em um dia.
joão, porém mais conhecido por seu nome coreano, jaehyun, estava no quarto de seus pais, vasculhando o guarda-roupa da parte de seu pai. estava procurando um calção que pudesse usar, já que os seus estavam bom de já ir para o lixo.
“vamo! joão! que demora!”, era o que um de seus amigos gritavam, da porta de seu condomínio.
“já vou!”, exclamou, levemente impaciente, porque no meio de tantos, não achava o que mais gostava. mas um sorriso maroto e adocicado se formou em seus lábios de formato de coração assim que enfiou a mão dentro e sentiu o material do calção, logo, avisou: “achei!” e imediatamente pôs o calção.
ficava folgado, quase descendo completamente e provavelmente daqui um tempo iria pagar cueca, mas com toda certeza ela era estilosa, afinal se garantia com um calção assim que tinha que ficar o tempo todo levantando.
tava andando para a porta do condomínio, prestes a sair. com a camisa do barcelona, também do seu pai - claramente, ele era apaixonado por isso. se não fosse, quem tomaria conta de seu coração ou seria o vasco, santos ou o mengão. mas ainda ia decidir sobre isso.
“que demora, joão!” o amigo do menino reclamou e ele estalou a língua no céu da boca de uma forma estilosa - se é que podia. “tava fazendo o quê?”
“tenta ver ai” jaehyun fez o amigo olhar bem para si. os olhos desceram e ele pôde ver. logo deu início ao mais breve esculacho no seguinte ponto:
“vai jogar mesmo, com esse saco de batata? de novo?” ele assentiu de uma forma bem alegre. mordiscava a maçã com doçura, fazendo inveja ao amigo. negou imensamente com a cabeça, tentando esculachar novamente: “troca isso joão, a gente vai perder e tu ainda vai mostrar a tua cueca do hulk”.
joão não recebeu esse comentário tão bem. se os outros rapazes - que já estavam na praia, esperando as duas maritacas pararem de brigar e pelo menos dar um sinal de vida, afinal pegar um bronze tava fogo - provavelmente iriam rir disso. cueca do hulk, que humilhação, joão.
“eu sou muito diferente de você, samuel”
“tá, cara.” falou “se você acha que vai ganhar com esse saco de batata, confio. só espero que você não fique no meu time” estavam se dirigindo ao elevador e jaehyun, ainda saboreando a maçã, soltou no outro parágrafo:
“pode confiar, eu vou fazer dez gols em vocês. também espero que tu não esteja no meu time” falou e samuel, amigo que também tinha descendência coreana - na verdade, era todo coreano, mas tinha uma mistura ali. nome na verdade era sohee.
eram amigos de do famoso ‘fut’ e também de condomínio. poderiam ser chamados de truta. sohee só morava num andar acima do de jaehyun. voltando atenção para o joão, ele tinha a pele meio bronzeada, talvez seja por sempre estar na praia do rio, este estado que, no caso, nunca fazia frio. tava sempre um calorão e claro, o refresco tanto para os habitantes tanto para os turistas, era a praia.
talvez aquele fosse o refúgio deles, no fim de tudo.
“pô, que demora. pensei que tavam se pegando”
“mermão, que ideia mó errada” o outro rapaz interferiu.
o que tinha iniciado o parágrafo anterior, olhou para o que tinha interferido, se defendendo: “vai dizer que tu não pensou o mesmo” o rapaz negou. “pensou sim.”
“nem, cara. todo mundo sabe que aqui no grupinho do fut você é o que mais tem pensamento poluído” outro amigo interferiu. meio que ele preferia ficar em casa no seu quarto todo black, mas tava prestes a jogar fut com os mano.
“isso que dá” o que antes tinha interferido, soltou essa.
“tá, tá” se exaltou um pouco “mas então, bora? a gente se pá já tá com marquinha de bronze de tanto ficar nesse sol”
“tá na hora já né” jaehyun falou e então os amigos foram para a areia, alguns sem camisa e se divertindo.
por sorte, samuel não estava no mesmo time que joão. “ô samu, cuidado para não ter que chamar a samu” sohee revirou os olhos com a piadinha totalmente sem graça do amigo. “vou fazer dez gols dessa vez” mandou um beijo pra cima e o time de samuel negou com a cabeça.
“vai sonhando, cara”
“joão, cuidado para não ter que subir no pé de feijão depois dessa” samuel também tinha que fazer piadinha com o nome dele. talvez levassem muito a sério o ditado de chumbo trocado não dói.
também talvez também tenha chego na parte em que a introdução dos amigos é devidamente essencial, pelo menos a breve.
quem estava com a bola, naquele momento, era myungho. ele não tinha nome brasileiro (talvez tivesse mas nunca quis falar para os manos), um belo porte físico e também estava sem sua camisa, gostava de pegar bronze. tinha a pele um pouco bronzeada e os cabelos? provavelmente usava pantene de tão sedosos que eram. não era lá essas coisas no fut, mas, caralho, que ele insistia até o fim, era um fato. em boa parte das vezes, quem chamava para jogar era ele. tava no time do samuel, tentando tudo. até tentou um gol, mas pô, sem condições cara, o thiago era bom demais nisso.
“mas que caralho em thiagão! ia ser o gol mais bonito desse fut aqui, estraga prazeres!”
um sorriso apareceu, enquanto samuel bateu com a mão no rosto enquanto via joão levantar o calção.
thiago era o típico “emo”, na verdade, roqueiro. tinha uma coleção de vinis e adorava músicas de época, mas, rock dominava o coração dele. nem se sabe como ele gosta de futebol e de multidões, mas ele gosta, por incrível que pareça. nome dele na verdade é dongmin e o apelido taesan, ambos foram dados pelo pai, que é coreano, agora o brasileiro, foi dado pela mãe dele. gostava de sair com os caras, lembrava do tempo da escola jogando fut. era azaralhado pelas garotas quando jogava, tinham um grupinho. bonito pra um cacete, mas para equilibrar, é estranho. elas adoram. não era lá do rio, morava em são paulo, coisa de louco. cara jogava tão bem que o primeiro gol foi por conta dele.
geral odiou isso, principalmente o joãozinho.
afinal, era para ele fazer os dez gols, de uma vez. levantou o calção mais uma vez. samuel apenas negava.
tava tão intenso o negócio que eles deram uma parada para beber água.
“imagina ouvir essa e quando tu olhar pro lado, achar a dos teus sonhos” myungho riu se referindo à um dos senhores que vendiam algumas bugigangas na praia, com o radinho tocando o famoso pagode “deixa acontecer naturalmente”, provavelmente todo brasileiro conhecia aquela. não tinha como não. geral do grupo negou com a cabeça, tinha certas vezes que ele era bem aleatório assim.
depois voltaram a jogar ainda mais intensamente. tava 3x3, os outros dois eram woonhak e sungho. woonhak tinha um nome meio estranho, era javier. diferente. era o mais novo e só tava lá por conta do fut, mas talvez por conta da praia também, quem sabe. adorava água de coco, pense num menino pra gostar dela! já o sungho, talvez um dos mais velhos dali, tirando o myungho, também não tinha um nome brasileiro, mas era na mesma vibe do outro: tinha tirado a camisa e adorava um bronze. javier tava no time do samuel, que sabia que jaehyun adorava o garoto e por isso tentou desmotivar ele. e sungho, meio óbvio, tava no time do joão.
não jogavam tão bem fut, mas provavelmente tavam lá para equilibrar.
samuel também não era lá essas coisas, mas, pô, ele tinha um gingado, sabia driblar do jeito mais pobre possível, mas, cê é doido! no olhar de quem não sabe nada sobre fut ele era uma divindade.
o sol escaldante do rio de janeiro refletia na areia enquanto a partida de fut começava a esquentar. os pés estavam praticamente em brasas, mas, joão driblava com agilidade, conduzindo a bola pelo campo improvisado. myungho pegou a bola de jaehyun com a maior facilidade, tentando levar ela pro gol, mas sungho, do time de jaehyun, impediu. chutou para fora do campo e foram correr atrás da bola. os que ainda ficaram no local marcado como “campo” aproveitaram para se recuperar um pouco.
sohee observava com total confiança, provocando o rapaz:
“certeza que ainda ganha com esse saco de batata, joãozinho? tô achando que vai ter que subir no pé de feijão!”
jaehyun negou com a cabeça, não cedendo às provocações do amigo.
woonhak, o mais novo, tentou impressionar com um drible, mas sungho aproveitou a chance e fez o segundo gol para o time.
enquanto isso, joão tentava driblar a defesa rival, mostrando habilidade com a bola. ele finalmente chutou, e a bola deslizou para o fundo do gol, seguido de uma comemoração animada:
"um gol, pessoal! faltam nove!" brincou João.
a partida continuou acirrada, com lances emocionantes e piadas entre os amigos. myungho fez um gol com um toque de classe, e a rivalidade amigável se intensificou.
"colé, thiagão! sua defesa tá precisando de uns acordes!" provocou myungho, rindo. "tá moleza demaiss!" puxou o s no pronunciamento.
"viram só? dez gols como prometido! quem duvidou do meu saco de batata agora?" disse com um tom de voz vitorioso.
“vai se ferrar, cara” samuel disse, um pouco raivoso, estavam tão próximos para vencer, mas foi uma merda. uma verdadeira merda. perderam de doze à um. bem pior do que a copa de dois mil e quatorze, mas ainda bem que não é competitivo.
“ô pessoal, aquele dali não é o pai do joão?” thiago apontou para o condomínio de pelo menos dez andares - sim, jaehyun tinha uma tremenda sorte de ficar bem pertinho da praia de copacabana - e tinha uma pessoa muito reconhecível na varanda, mas por conta da distância, era meio impossível enxergar tão bem e thiago usava óculos nas horas vagas.
joão tremeu na base quando olhou pra lá. contou os andares e, realmente. era seu pai ali. “ferrou, pessoal” foi a única coisa que ele falou.
samuel começou a rir. “não acredito que ele está prestes a gritar seu nome por conta do saco de batata!” começou a gargalhar.
os outros foram envolvidos pela risada de samuel. e assim a praia testemunhou risadas, abraços e alegria compartilhada entre os amigos.
“já vou, meus manos” joão se levantou da areia. já era pelo menos seis e alguma coisa e o sol já tava indo embora - isso se não tivesse ido por completo.
“se bem que eu também já vou. mais tarde a gente se vê então, joão do pé de feijão?”
“não sei se ainda vou poder sair, mas a gente tenta”
“belê” samu mandou um joinha. “falou aí pessoal”
e assim os rapazes se despediram.
“joão!? você tava jogando com o meu calção!? moleque eu quase gritei teu nome! ele é o meu favorito!”
“é o meu favorito também, pai!” o pai do rapaz deu um riso. “gosto dele, parece que me dá sorte quando eu vou jogar” negou com a cabeça.
“não sei o que faço contigo, joão” colocou as mãos na cintura, negando com a cabeça.
o menino mexeu os cabelos pretos e foi tomar um banho. mais tarde tem rolê com os manos.
jaehyun, era, de fato, o verdadeiro "cria de apartamento". sempre que podia tirava foto com camisa de time e principalmente com o óculos preto clássico da moda. ao sair do seu condomínio, ficando na porta, esperou seu mano samuel. quando ele abriu a porta e mostrou sua figura, tava lá o que tanto se esperava. não saía sem seu inseparável radinho na cintura, deu um sorriso.
“bora lá?”
“bora”
e assim desceram as escadas, iam buscar outro amigo.
samuel levava o radinho na cintura, mas quem era responsável pela playlist era ele. tocando uma playlist que ia do reggae às músicas do bar da esquina do seu zé. seu comparsa também era o mestre do boné virado pra trás, sempre pronto para mergulhar de cabeça nos rolês urbanos.
há um tempo atrás eles estavam em busca do terceiro mau elemento para se completarem. os olhos recaíram sobre riwoo, um coreano de fato, tinha ascendência, diferente. era do andar debaixo deles. outrora um bom moço transformado pelo estilo de vida dos vizinhos da porta ao lado. ele se deixou corromper pela vibe da cria e estava totalmente mudado, pronto para se juntar ao movimento. o cabelo loiro e com aquele penteado com gel, parecendo o sulpa, mas meio mais estiloso, não curtia tanto rock, mas ouvia. mas não era tipo o sulpa. era vibe, sabe?
bateram na porta do rapaz e ele saiu, totalmente arrumado. bateram as mãos e assim foram de elevador até o andar debaixo, assim dando início.
de fato passaram pelo barzinho do seu zé com as músicas exóticas que ouviam e o mais velho riu. sempre andavam por aquelas quebradas. era meio perigoso, sim, mas, pô, quem que não gosta de um cheirinho de perigo às vezes? ou, tá doido! todo mundo adora um perigozinho de vez em quando.
sempre iam pra pracinha do centro do rio lá, de onde moravam. poderiam ir pra praia, mas, sabe-se lá o que tem lá uma hora dessas.
“pracinha tá mó sem graça hoje” samu falou.
era verdade.
“semana passada tinha mais gente e uns adolescentes pagando de estiloso” samuel segurou um pouco o riso com a fala do canário (riwoo), que ao ver o riso se formando no amigo, tentou se explicar. “tipo, não que a gente seja bem diferente, mas aquilo tava mó pagação de mico”
“realmente, nem quando a gente era mais jovem metia uma daquelas”
“jovens de hoje em dia são meio…”
“estranhos”
“mais estranhos que o thiagão, como conseguem?”
“ah cara, mas o thiago era considerado um pouco normal porque ele jogava fut na escola com a gente” concordaram “mas se tu ainda estudass-”
“eu ainda estudo, de certa forma. fazendo faculdade, né”
samuel imediatamente olhou para o canário. “o quê?” “você faz faculdade? de quê!?”
“programaç…”
“ou! que susto! fala essas coisas não, canariozinho!” samuel se quebrou de tanto rir. “pensei que era literalmente faculdade, mas tu faz programa!”
“que isso, cara! eu realmente faço faculdade!” tentou defender sua dignidade. “é ciências da computação” samuel fechou o bico “cê nem deixou eu terminar”
“foi mal aí” deu um riso. “ué joão, tá quieto”
“tô procurando alguma música legal, mas tá difícil”
“é foda”
se passaram mais alguns minutos e então um dos rapazes iniciou o outro parágrafo, que estava vazio sem tais diálogos:
“vamo voltar?”
“tô dentro*
“lá ele”
se olharam e negaram com a cabeça.
“vamo lá, tá sem graça”
e assim se levantaram do banco e foram em direção ao condomínio.
enquanto joão estava andando normalmente, um movimento ao seu lado chamou sua atenção. Uma pessoa encantadora apareceu no horizonte.
seus passos eram seguros, e uma aura de confiança a envolvia. A lua destacava os contornos do seu corpo, tornando-o ainda mais magnético. joão, ao perceber sua presença, sentiu uma onda de animação e não pôde evitar e virar a cabeça para olhar para tal.
encantadora.
os olhares se cruzaram, e por um instante, o tempo pareceu parar. tall pessoa lançou um olhar descontraído, um sorriso brincando em seus lábios. joão, por sua vez, ficou extasiado pela presença marcante daquela figura tão conhecida.
“uau” abriu e fechou a boca tão rápido que tal riu. os amigos olharam para ele e o dito cujo já estava bem distante.
“qual foi, joão?”
“vocês sabem quem é?” apontou com o polegar e eles olharam.
“ah! tá falando dela? é minha vizinha de port…”
“o quê!? sua vizinha!?”
“...sim?”
“encantadora!”
samuel negou com a cabeça.
você elevou instantaneamente o clima, transformando o simples retorno para o condomínio em um momento mais animado. joão não pôde deixar de sorrir.
“rolê hoje foi uma bosta, esperava mais” samuel reclamou, enquanto estavam no elevador. pararam antes para riwoo descer no andar dele. “papo reto, nem um açaí?”
“nem um açaí” disse joão “mas semana que vem tem, samu, senão tu chama o samu mesmo, né?” riu pois já estavam praticamente se despedindo.
samuel resmungando entrou no dele e joão no de si mesmo. ao fechar a porta com cuidado, foi correndo para o quarto. se deitou na cama e ao pegar o celular, foi loucamente no contato do canário, com um sorriso doce nos lábios.
jaeão
ei, canário
qual o nome da tua vizinha?
me interessei
fala td ai sobre ela
solteira?
isso é o principal
canário 🐦
carakkkk
enquanto o canário digitava, joão tinha percebido que seu celular ainda estava tocando música. e, ao ver a notificação pop-up do aplicativo de música, tava lá “te assumir pro Brasil” do matheus e kauan. tanto tempo que não ouvia essa. realmente descrevia ele nesse momento.
emocionado? talvez, mas, ele queria você. queria te assumir pro brasil inteiro. na verdade, queria, na real, ir na varanda e fazer isso. mas era cedo ainda. mas, pô, o jeitinho que tu tinha deixado ele, ah, cara, coragem. bobão e apaixonado, instantaneamente.
o que ninguém tinha feito na vida de joão, você fez em menos de um mês. por que ele tava atraído por você? nem ele sabia, mas, queria isso. queria isso até um pouco mais.
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imninahchan · 3 months
Note
nina, que dica daria para uma pessoa que vai começar a escrever e quer aprimorar na escrita?
Escreva aquilo que você está com vontade e quando estiver com vontade. Não estabeleça uma meta, nem nada, se você gosta de escrever vai realizar o processo de escrita mais fácil se se cobrar menos. A gente nunca vai agradar tudo e todos com a nossa escrita, mas o autor é quem mais precisa estar contente com seu conteúdo.
Se você fala de uma parte mais técnica, é bom ler muito. Leia gêneros que você não costuma ler e seja crítico quanto ao que estiver lendo (e eu não tô falando exclusivamentede clássicos, não, as fanfics também são válidas, atépq os "clássicos" refletem uma épocaque não existe mais, e você não vive naquela época). Observe as palavras que compõe os parágrafos daquele autor, observe os diálogos, como as descrições são feitas, pense no que você faria diferente. Leia muito sobre o assunto ou o tipo de personagem ou cenário que você quer pro seu texto. ortografia e outras regras gramaticais você procura depois, enquanto estiver escrevendo e esquecer onde botar uma vírgula.
Quando você estiver no clima, tente alguns desafios. Tipo, esse texto vai ter que ter só vinte palavras, ou só palavras com a letra r, ou só diálogos. Produza bastante, conforme a sua criatividade mandar, e produza sempre quando estiver de bom humor, porque, como leitora, a gnt percebe muito bem quando o autor está de bom humor ou a maneira que ele interpreta o mundo pela forma que ele escreve.
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