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#costurando
beneluicom · 11 months
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Cada Sacola impermeável sai daqui com uma pedacinho de mim, o cuidado em cada cantinho transporta em cada item uma energia de muita gratidão.
Adoro a idéia de oferecer um produto multi-utilidades, que possam ser facilmente higienizados e reatilizados por muito tempo, posso dizer que frito a minha cabeça pensando em produtos novos mas que atendam a minha lista imensa de exigências:
Eles precisam ser úteis, gerar menos lixo e impacto ambiental possível.
Eles devem atender a um ciclo de existência, uso duradouro sem resíduos e um descarte sustentável.
Temos diversas maneiras de uso para as sacolas impermeáveis (mesmo para quem não usa fralda de pano).
proteger livros, agenda ou planner.
proteger coisas que não pode molhar ou sujar como celular, chave do carro, etc.
carregar garrafa de agua ou bebibas na bolsa.
carregar lanches, snacks, sanduiches, etc.
lixos durante viagens e passeios.
para guardar os saquinhos de cocô no passeio com os pets.
para carregar produtos e cosméticos que podem abrir e vazar.
para guardar calçados sujos nas viagens.
para carregar calçados na mala ou como sacola mesmo.
É mais legal ainda quando conseguimos encontrar uma nova função para ela, encontre a sua também...
Visite nossa loja online https://www.benelui.com e escolha a sua.
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cartasparaviolet · 4 months
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Unindo nossos versos, costurando o nosso amanhã. Dois mundos distintos destinados a se encontrar além dos nossos planos pessoais. O quão surpreendente é o Universo para juntar duas almas em um único espaço tempo? Se isso não é considerado um milagre, o que mais poderia ser?
@cartasparaviolet
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ddelicadezas · 2 months
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“Não sou forte o tempo todo, sou mais frágil do que pensam. Sou feita de todas estas fragilidades, desses retalhos que fui costurando durante toda a vida, para resistir ao frio da tempestade que soprou, mas nem assim me derrotou. Eu não sou forte, mas a fragilidade de existir fez de mim uma guerreira.”
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inutilidadeaflorada · 2 months
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Fleur
Cantemos mentira à coroa de louros Isto não é uma vitória, mas uma metáfora Mentir e carregar uma esperança velada Este ramos trarão consigo algo maior
Uma construção que arca com hábitos Padroniza a performance do luto Negado a nós, escondi por debaixo do panos Que esta semântica desvie o sentido
Tal filho, um Ícaro vislumbrado Muito tempo experenciado A hipótese derrete em um instante E ainda nos é cobrado o ouro do tolo
Tarda-se a potência por entre esses nomes Tão comuns à quem não duvida da vida Mas eu conheço cada entonação da tua voz Figurada serpente invisível pelos ouvidos
Há um ponto inflexível, há mais de um ano Não há mais como idealizar memórias Que não vão gestar o seu princípio Peço que esqueça minhas trivialidades
Cada um de nós, um naufrágio Velando amores correspondidos No silêncio que só os olhos decifram E o tato permite toda essa torrente de mãos
Os fragmentos de toda a contemplação Saltem os olhos, convirjam lágrimas de prata Costurando novos polos que não são orgulhosos Ou uma terra em exílio para me conformar
Depondo contra todas as minhas vontades Eu atravesso um caminho desconhecido Para quem sabe me redescobrir Para fora dessa angústia que teimei em beber
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ventaniaescrita · 27 days
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Cálice
Pai, afasta de mim esse cálice
Antes que a amargura me cale
E o cansaço me pegue por inteiro
De carregar a cruz de um pecado alheio
E se você pai, afastar de mim esse cálice
Me deixar bem longe desse cale-se
Vou ter voz para dizer por aí
"Foi você e a culpa é toda sua
Como um tubarão atrás de carne crua"
Peneirei os escombros
Mas não desmoronei porque quis
Estive aqui costurando
Essa não fechante cicatriz
E se você pai, atender a minha prece
De calar esse silêncio que me ensurdece
Vou matar meu medo a pauladas
Sabendo que nessa tua terra
Todo mundo tem o que merece.
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frasesdacharlotte · 2 months
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A vida é feita de retalhos. A gente tem que ir costurando até ela ganhar forma! Costure amor em seu coração, costure sentimentos bons em sua alma.🍀❤
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carlosdmourablog · 6 months
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Há momentos em que a gente não sabe onde se perdeu, onde escondeu os sonhos, em quais esquinas ficou a alegria dos dias mais bonitos.
E, houve um tempo em que eu não sabia que os amores vão embora, que a gente, às vezes, se abandona, e que a vida faz escapar pelos nossos dedos tudo aquilo que desejamos aprisionar.
Eu não sabia que os amigos podem ser incontáveis como as estrelas no céu, e que poucos permanecerão ao nosso lado quando a vida não for mais festa e a música parar de tocar.
Eu não sabia que "gastar" tempo com o que nos traz paz é o melhor caminho para se viver mais.
Que gargalhar até a barriga doer nos faz esquecer as dores.
Que o sucesso que tanto almejamos pode estar bem aqui, no agora, e que, não importa o que aconteça, sempre haverá outras maneiras de inventar felicidade.
Naquele tempo eu não sabia que as nossas maiores certezas um dia se dissolvem.
Que é permitido mudar de ideia, de plano, de rota, de opinião.
Que todas as nossas experiências são válidas, porque são elas que vão costurando a enorme colcha de retalhos que somos.
Eu não sabia que somos seres inacabados.
Que o lugar perfeito não existe, e que a nossa desconstrução vida afora é o que nos faz crescer.
-Eunice Ramos
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donttryyyy · 2 months
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eu tô tendo que comprar roupa nova porque nada mais me serve. deixa eu explicar. ano passado, eu cheguei a pesar 65kg por causa de estresse e ansiedade e, quando decidi emagrecer, me propus voltar pros 50kg. mas acabei indo pros 48kg e agora estou com 47kg. ou seja, nem minhas roupas de antes de engordar me servem mais porque fiquei magra demais pra elas. fico feliz de ter emagrecido, mas odiando ter que gastar dinheiro porque nem costurando resolve o caso de algumas peças.
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silentvwaves · 10 months
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𝗢𝗣𝗘𝗡 𝗦𝗧𝗔𝗥𝗧𝗘𝗥 !! se seu personagem não for familiarizado com a língua de sinais, me avise pelo chat
Marine estava radiante de alegria. O sorriso em seu rosto não vacilava por um segundo sequer, exibindo as covinhas em suas bochechas já ruborizadas pelo calor. Foram noites e noites a fio costurando tudo com uma atenção afiada aos detalhes para que os produtos de sua barraquinha fossem incríveis! E, conhecendo o bom e velho espírito de fofoca interiorana, aquela era a oportunidade perfeita para fomentar ainda mais o interesse por suas peças, tendo então disposto um manequim vazio com uma plaquinha de “em breve” fixada no torso. O restante do estande estava abarrotado de itens: um pequeno espantalho feito de retalhos, outro com a cabeça em formato de sol etiquetado como peça exclusiva da feira, pelúcias de coelhos, ovelhas e galinhas vestidas de fazendeiros, chapéus de palha decorados com flores e laços de fita, tiaras de conchas e flores adornadas com cetim, brincos em formatos variados das frutas da estação… orgulho inflava seu peito ao admirar o compêndio de todas as suas criações reunidas. Havia contratado um assistente tanto para ajudá-la quanto para cobrir-lhe quando quisesse sair para comer ou comprar algo das outras barraquinhas. Estava tão ansiosa para viver tudo aquilo que não conseguia decidir: se deixava o posto aproveitando o início menos movimentado para explorar ou se continuava acenando entusiasticamente para os rostos conhecidos ou desconhecidos que passavam diante da barraquinha. 
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lonelyberen · 9 months
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com o tecido que tinha acabou fazendo a roupa com as cordas e costurando o próprio vestido.
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gliterarias · 30 days
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✨Resenha "A morte é um dia que vale a pena viver"
O livro escrito pela médica Ana Claudia Quintana Arantes "A morte é um dia que vale a pena viver" da edição de 2022 foi um livro recomendado a mim, passei recentemente pela perda de uma pessoa querida e no processo de luto o livro chegou até mim.
  Um livro sobre a morte, um livro que a meses atrás eu passaria um pouco longe, a temática mórbida e azarenta não é algo que vemos com facilidade. Mas foi esse livro que me perturbou por boas noites na minha cabeceira. Eu não queria o ler, não depois de tudo que estava passando, mas sabia que precisava. Por noites e mais noites eu o encarei até pegar coragem. Eu o li a contra gosto a princípio, mas o terminei por mim mesma. Ana traz no livro algumas memórias suas de pacientes sob seus cuidados de Geriatria, Gerontologia e Cuidados Paliativos, algumas duras memórias que me levaram ao choro e outras que me fizeram repensar sobre o tema. As reflexões sobre a vida diante da perspectiva da morte vão de leves a brutais. O que eu fui percebendo com a leitura foi, nós vamos morrer, todos sabemos disso, mas a morte não é tudo, ela é só o final da nossa jornada. Parece algo óbvio, ninguém vive para sempre, mas ainda dói. Ninguém vive pra sempre. 
Ana trás em certo momento a metáfora que o médico William Breitbart criou, nossa vida é um caminho e no final dela existe um muro. Um muro que não podemos pular, nem contornar, um muro que sinaliza o fim da linha. E dali daquele muro se olharmos para trás o que veremos é tudo que vivemos até ali. E Ana trás a pergunta que muitos de nós já ouvimos em algum vídeo na internet ou ouvimos de algum parente "Qual a vida que você quer se lembrar quando partir?" o que você vai ver quando olhar para trás quando chegar no muro. e ao longo da leitura ela vai costurando a ideia de que não é a morte em si que deveria nos assustar, mas chegarmos ao final do caminho sem aproveitá-lo de fato. 
Pela perspectiva dela de médica ela trás processos e técnicas utilizados pelos médicos no Brasil, mas pela perspectiva de pessoa ela trás o que ela aplica, por que cada paciente que chega tem uma história, e cada família que fica, vai passar pelo luto a sua forma. Ana começa o livro com o diálogo " Eu cuido de pessoas que morrem." O que é uma verdade, os paciente que chegam para ela como ela diz já estão no processo de morte, mas todos nós somos pessoas que vão morrer, a questão é como vamos morrer?
Ao longo do livro eu parei muitas vezes, para absorver, para chorar, para refletir, chorar mais um pouco (sim foram muitas pausas para chorar), e para pensar "como eu quero morrer?". A parte final foi a mais impactante onde ela trás em cinco capítulos, quais os cinco maiores arrependimentos da vida que os pacientes dela trazem.
 Eu não sei dizer se gostei ou não do livro, mas não desgostei da leitura, de certa forma ela me ajudou. Ana trás suas memórias em uma escrita fluida e suas ideias e mensagens são claras durante todo o texto e penso em ler em um momento futuro o livro dela "Pra vida toda valer a pena viver".
-Resenha por: Tainá✨
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t--haga--c · 3 months
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Um feito derradeiro das adagadas de pincéis apagados pelo tempo de espera do qual nem sei que data certa despontarei meu eu artista... pelos instantes apenas me desperto um curioso viajante de mim sem temer qualquer que seja o fim... Apenas escrevo com avesso sempre amostra, exagerado pra que não me opaquem ou rotulem e de punho próprio me costuro em nó cego... abstraindo receios' é eu sei, me perdoa vó desaprendi a fazer rendas.
Vitor costurando vácuos
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heystella · 9 months
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Asteroid City (2023)
Menos carisma do que o diretor costuma entregar e com uma questão ou outra de ritmo aqui e ali, mas ainda impressionante em termos de linguagem e forma.
Acho que no momento não há concorrência no quesito roteiros com estruturas complexas. Wes continua forçando os próprios limites e entregando um cinema desafiador e fascinante. Dessa vez, utilizando as camadas de uma peça teatral e, em outro nível, costurando um documentário sobre os bastidores de tal produção, para extrapolar a artificialidade do cenário, equiparando, mais do que nunca, o aspecto concreto das locações - falsas - à costumeira frieza fingida dos seus personagens.
O resultado é, possivelmente, o filme mais dissimulado da carreira de Wes. Asteroid City entrega uma extravagância estética que, aliada ao script intrincado, o posiciona ao lado de A Crônica Francesa, não apenas enquanto longa subsequente, mas também enquanto marco do que considero uma guinada criativa do cineasta.
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maduuwu · 1 year
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🇧🇷. Duas mãezonas costurando a roupa de suas crianças (e também fofocando um pouco😏)
🇱🇷. Two big mothers sewing their children's clothes (and also gossiping a little😏)
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@gilenart
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inutilidadeaflorada · 10 months
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Depuração
Há um laço entre a imagem tenebrosa Que não encaro nos reflexos Uma dança secreta com a autopiedade Apostando no limite que não irromperá Eu revisito minhas palavras De dez anos atrás E tudo permanece idêntico Eu apenas descobri palavras novas Continuo dizendo à banal memória: Que me invada com tua fome Que me transforme em lembrança Que arruíne o que achar válido O incidente é um abandono cruel Meu revés é uma máquina central Que usa seus esforços para me fragmentar Nas esquinas inabitáveis de flores tortas Ainda há mãos em meu sexo, me calando É o que preciso para agora Escoar recordações do meu abuso Pôr-me no oposto de outros corpos Tudo transmuta-se no mais puro eco Puro retalho, puro teatro, pura violência Eu rezei todas as vezes à um deus que nunca ouvi E nem ele foi capaz de me trazer alívio O desfile melancólico expõe feridas feito joias Eu sou um rei errático engolindo dores As costurando em minha própria túnica Mitigando meu corpo uma catedral à moscas Eu procuro o ponto cego dos olhos do mundo Eu furto achismos, eu construo um brilho próprio Remanescente de uma ferida incicatrizável Eu volto a me abandonar sempre que possível
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belledoslivros · 11 months
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Belle adquiria bem mais do que conhecimento dos livros, semântica e gramática tão cristalinas que ela dava aulas particulares para algumas crianças da vizinhança. Belle se perdia nos mundos que construía com a leitura, mergulhando tão fundo na história que era capaz de sentir cada frase da protagonista como se fosse ela própria. O livro da vez era um romance, complexo e cheio de subterfúgios, enlaçando e costurando uma colcha que só agora ela enxergava por completo. E quando ela deu um passo para trás, enxergar tudo como um todo, o golpe veio com força. Ela era ela. O que acontecia com ela era um espelho, essência capturada com tanta maestria que os olhos se encheram d'água e o choro veio natural. Carregado, soluçante, perdendo o fôlego por trás das mãos que cobriam o rosto. Tão infeliz, tão infeliz e confusa! Belle sabia que o próximo capítulo aquilo mudaria, como todos os livros, mas... E ela? E a si mesma? Entre um soluço e outro, ela ouviu @adamafera abrindo a porta da biblioteca. "Um-um- um minuto! Eu já vo-vou!" Em desespero tentou enxugar o rosto com as mangas do vestido ao mesmo tempo que o virava para longe da aproximação do homem.
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