Tumgik
#apaixonada por uma garota
onebabygirll · 2 years
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Toda alma merece ser notada...
Notada de perto e notada com calma
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mrkspo · 3 months
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❝ We're kissing in the bathroom girl, and, uh I hope nobody catch us But I kinda hope they catch us, anyway. ❞
𖥔 ₊ ֗ actress!reader x actor!enzo, enemies to lovers, pequeno age gap [leitora tem entre 23-25 anos], smut, public e mirror sex, sexo sem proteção [ não pode 🙅🏻‍♀️], pet names, spanking, hair pulling, um pouquinho de espanhol, a reader tem descendência brasileira [ tipo a neta da atriz brasileira Maria Gladys mas sem ser nepobaby ], reader não é nada modesta, uma pequena referência a daddy issues
𝓪/𝓷: primeira vez que eu tô escrevendo com alguém fora do kpop, espero que gostem meus amores 🤭😘 revisado mas pode conter erros
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Era para ser mais uma premiere, sua segunda premiere na verdade.
Falavam que era a nova revelação de Hollywood, depois de atuar em alguns filmes independentes e finalmente estrelar em uma grande produção todos queriam você e sua atuação impecável. Você definia seu próprio trabalho como impecável.
Quando chega ao tapete vermelho, na frente do teatro que assistiriam ao seu mais novo trabalho, as câmeras não demoram a apontar para a sua presença. Na internet as pessoas comentavam, sobre seu vestido Valentino vintage, sobre sua aura, seus momentos em que falava em português e também sobre o seu parceiro nesse novo filme. Novo queridinho das garotas com problemas com o pai, você particularmente não via nada demais em Enzo e ele também não ia tanto com sua cara.
As gravações do filme não foram desconfortáveis, não é que tinham pouca química, mas tinha algo no homem que a incomodava, talvez fosse o perfume amadeirado que odiava, o cabelo espesso e escuro que o davam um certo charme ou até mesmo o jeito que sorria sapeca. Na verdade nada aquilo a incomodava, até gostava desses detalhes. E isso te fez perceber que toda a química que todos juravam ter visto entre vocês dois foi totalmente sua culpa, talvez assim como sua personagem nerd estereotipada que odiava o popular da faculdade, seu coração amoleceu mais.
Não estava apaixonada, definitivamente não, mas sentia uma certa atração, um certo desejo toda vez que via ele.
Enzo por sua vez te desprezava, sabia da atração que você sentia por ele e a desprezava muito por isso. Era uma garota mais nova, uma novata boba e arrogante mas com talento. Mas ele também não podia negar, sentia muita atração por você. Pelo seu jeitinho despreocupado, não se importando com nada ao seu redor, como você se achava a maior. Era extremamente atraente para ele.
Enzo chega ao tapete vermelho, os fotógrafos gritam para poder fazer uma foto de vocês dois juntos. Ele se aproxima o suficiente para fazerem as fotos que tanto pediram. "Mais perto Enzo! Está fugindo dela?" um dos fotógrafos grita e todos ao redor soltam uma risada. O uruguaio solta um suspiro e abraça sua cintura, ele sorri para as câmeras e você faz o mesmo. O atores coadjuvantes se arrumam ao lado dos dois para a foto conjunta do elenco e ele aproveita a bagunça ao redor para sussurrar algo no seu ouvido; "Me encontre no corredor do banheiro antes do filme começar, quero conversar com você nena." Os fotógrafos não perdem a chances, os cliques e flashes pioram três vezes mais com essa interação.
Você sorri, mas no fundo está um pouco nervosa com esse homem ao seu lado.
Quando as fotos no tapete vermelho acabam você praticamente corre para dentro do teatro, curiosa para saber o que ele queria fala tanto com você. Não vai de primeira até o corredor, para um pouco antes dele para respirar e controlar o nervosismo mas Enzo já estava lá, ele conseguiu te ver do ponto onde estava. Os olhos castanhos dele escurecem, te hipnotiza, te chamam para perto.
– Você veio, realmente estava torcendo para que você viesse. – E porque eu não viria?
Ele encosta as costas na parede e coloca o indicador no queixo, como se estivesse pensando. – Talvez porque eu te deixo nervosa.
Você ri, "isso é um ridículo!". Quer negar até a morte, mas se até ele já percebeu imagine as outras pessoas, o público. Prefere se manter calada.
– ¿Que pasó bebé? Te chamei aqui para algumas dicas de português mas parece que te deixei sem palavras, certo? – Ele se aproxima de você, perigosamente perto demais de você, com o deboche presente em tudo que fala. Quer cometer uma loucura, gritar com ele, beijar-lo ou algo do tipo, você só não aguenta reprimir mais aquele desejo. – Tengo muchas palabras en mi vocabulario, vagabundo 'sin vergonha. – Abrasileira ao máximo o xingamento no final da frase, sabe que ele não vai entender o que disse e prefere não falar mais nada então vira de costas para ele e sai.
Ou não.
Ele segura o seu pulso antes que consiga avançar pelo corredor, te trás para perto dele novamente. Uma mão na sua cintura, a outra no seu rosto. Sorri da forma mais cafajeste possível e te beija, mas não é qualquer beijo, não, é "o beijo". Aquele de cinema, tirando o fato de não ser falso e muito menos romântico, mas era tão gostoso que ignorava a sensação de não existir uma "paixão" ali. Ele te leva até o banheiro feminino, não perde tempo, olha para você buscando aprovação para o próximo ato. Enzo te vira de costas para ele, faz você encarar o próprio reflexo no espelho daquele lugar, "Você gosta disso não é? Garotinha suja", passeia com as mãos pelo seu corpo e sobe o seu vestido até a sua cintura. Você só consegue sorrir, como se estivesse chapada, mas realmente não passa mais nada pela sua cabeça. Está boba, bêbada de tesão e só quer um pau para poder se aliviar.
– Enzo, por favor, por favor! – Ele sabe que o seu apelo é para poder enterrar o pau nela, mas ignora, fingi que não ouviu sua voz fininha implorando por um pouco de pica. Ele segura a sua bunda com força, observa a pele morena ficar vermelha com o aperto. Então um tapa é transferido em uma das bandas.
– Você sabe que não me dou bem com vadias como você. Mas só eu sei o quanto você me provocou. Mesmo que você não fizesse nada, era uma provocação para mim.
Mais um tapa. A esse ponto você se debruça mais sobre a pia, empinando a bundinha para receber os tapas direito. – Você é tão suja nena. A mão grande do uruguaio brinca com sua entrada por cima do tecido rendado da calcinha, "você é quente, até demais".
Você ouve o o barulho do cinto sendo desfeito, consegue ver pelo espelho como ele pega o pau que parece tão pesado e bombeia. Sente as mãos dele novamente passeando pelo seu corpo, parando na barra da tua calcinha e descendo ela devagarinho, sensual. Ele provoca sua entrada, pincela um pouco do pré-gozo, misturando sua excitação com a dele. Só faz colocar a cabecinha gorda para dentro, sua boca já abre em um 'O' perfeito, "tsk, está agindo como uma virgenzinha, nena.", ele brinca. Você não demora para levar tudo, até o talo. Então ele começa a estocar, devagar e fundo, nesse ritmo torturante; você pede por mais, ele ri e diz que vai te dar mais. Vai aumentando a velocidade, os dedos brincam com o seu pontinho sensível. Desiste de todas as tentativas de fechar os olhinhos, "Quiero que veas lo sucia que estás, puta." ele te degrada. Enzo só aumenta a velocidade das estocadas, sabem que o filme já está passando então não se preocupam se alguém vai ouvir os barulhos molhados ecoando do banheiro feminino, mas no fundo você até queria que alguém aparecesse ali e vissem vocês dois naquela situação. Não demora muito, você começa a tremer, se debruça mais ainda naquela pia buscando o próprio ápice, fecha os olhos novamente mas logo é impedida. Enzo puxa o seu cabelo, te fazendo encostar no peitoral dele. – Já esqueceu o que eu te disse nena? Fique de olhos abertos, putinha. Você já começa a se contorcer, o melhor ápice da sua vida chega e ele descarrega tudo em você também. – No no no, déjalo como está. – Ele se refere ao líquido escorrendo pela sua perna, ainda bem que o vestido longo vai esconder essa bagunça.
Você escuta alguém chamando o seu nome do lado de fora, era sua gerente, ela pergunta o quê aconteceu para você ficar tanto tempo no banheiro, inventa uma desculpa, "estava vomitando, acho que comi algo ruim antes de vir para cá." ou algo do tipo. Mas você sai dali, trocando os pés por causa do orgasmo recente, sabendo que Enzo Vogrincic ainda estava escondido naquele banheiro. Você ri, no final das contas, alguém realmente quase pegou vocês "se beijando" no banheiro.
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xexyromero · 3 months
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xexyyyyyy amor, tô apaixonada pela sua escrita, viciada em você! queria pedir um dos meninos do cast (enzo, matias, fran, kuku e blas) reagindo a leitora com ciúmes.
obrigada de qualquer forma, se cuida baby. ♡
wn: aproveitei seu request e mais dois requests anônimos pedindo a reação dos meninos com uma leitora ciumenta. e acrescentei o blas <3
meninos do cast x namorada ciumenta
fem!reader headcanon
tw: ciúme (?), menção de sexo.
enzo:
fica completamente sem jeito e sem graça quando você fica com ciúme se for em público. acha muito desnecessário - você sabe que ele é seu. pra quê transformar em briga? além disso, fica desconfortável com os olhares.
agora, no privado… ele adora saber que você ficou enciumada. e vai dar um jeito de jogar a situação de volta pra você. 
ele chegou perto de uma garota e você ficou com ciúme. ué, é justo? quando você se aproxima de rapazes ele não diz nada. etc. 
apesar de gostar de se divertir com isso, e até implicar um pouquinho, sabe levar a sério e gosta de te deixar segura sempre que possível. nega tudo, mostra print, abre o telefone. 
“não precisa disso, nena.  é só uma conversinha boba. você mesma disse que não tinha problema, lembra?”
agustin:
ele não gosta de ciúme, então fica um pouco triste quando você tem uma crise ou quando comenta algo nesse sentido. não vê necessidade, acha bobo, infatil. poxa, ele te ama tanto… só existe você!
dito isso, vai ficar chateado se ele te perguntar se você ficou com ciúmes e você falar que não. 
como assim? mesmo que ele não sinta, é muito errado que você não sinta também. ele é um homem! ator! jovem! bonito! você não tem medo que ele esteja com uma outra qualquer de conversinha? 
(inclusive, você pode até sentir ciúme, mas começou a dizer que não só pra ver o quanto que agus fica decepcionado). 
“eu não tenho ciúme, mas você tem que ter.”  
fran:
a primeira vez que você comentou que estava com ciúme ele explodiu em gargalhada. 
você ficou até um pouco mais chateada, que diga-se de passagem. 
mas ele te explicou, com lagriminhas nos olhos de tanto rir, que parece uma coisa surreal você sentir ciúmes dele. ele te ama tanto, fala tanto de você, te mostra tanto pras outras pessoas. é contraditório você ter ciúme ou desconfiar de qualquer coisa. 
mas que fique claro que ele não gosta muito, não. fica desconfortável, sem jeito. fran é um espírito livre e, por mais que seja fiel, não gosta de ser cobrado nesse sentido. 
“mi amor, não gostei. se você estiver insegura, pode me falar, viu? que a gente resolve conversando.”
matías:
ai, vamos ser sinceras: ele adoooora saber que você tem ciúme dele. se sente bem. é uma massagenzinha no ego. 
é só você falar uma vez - não precisa nem explicar a situação - que está com ciúme pra ele abrir um sorriso de orelha a orelha e não te deixar em paz na próxima semana repetindo sobre esse assunto. 
você jura que nunca mais vai repetir ou comentar sobre isso com ele e matí para na hora, pedindo desculpa. 
te obrigou a cadastrar a digital/reconhecimento facial com o rosto dele no seu telefone. nunca pediu acesso de forma alguma, mas adora implicar com você. 
“aaaaaaah, agora está com ciúme, é? cadê aquele teu ator gringo, hein? vou abrir teu instagram e a gente vê quem é que pode sentir ciúme aqui.” 
kuku:
fica arrasado quando você comenta que está com ciúme, sério. não consegue acreditar no que pode ter feito (ou deixado de fazer) pra fazer com que você sentisse desconfiança ou insegurança em relação a ele. 
se você for falar com calma e com gentileza, kuku vai te abraçar, te beijar muito, mostrar e provar de todas as formas que seu ciúme é infundado. mas vai entender e ser compreensivo.  
agora, se você gritar ou passar do ponto, ele vai se afastar um pouquinho e pedir que você repense se realmente esse ciúme é uma insegurança ou se você não está projetando coisas. 
quando você se acalmar, vai te encher de beijo do mesmo jeito. e vai pedir que você encha ele também. 
“ai, mi vida. não faz assim comigo. não sente ciúme.” 
pipe:
gosta muito quando você tem ciúme. 
inclusive, quase sempre acaba em sexo. já saiu do reino do ciúme verdadeiro e entrou em uma espécie de kink, viu.  
ele gosta de se sentir desejado, sentir que você tem medo de perdê-lo, que você o vê com tanto carinho que sente ciúme. é bom para a moral, faz ele se sentir seguro no relacionamento e em você. 
a única coisa que ele te pede é que vocês conversem bem antes de qualquer coisa. é divertido quando é no reino do sexo, mas quando passa dele e chega na realidade, ele faz questão de deixar tudo claro e muito bem explicado. 
“se eu falar que fiz de propósito? você vai dizer o quê?”
blas:
não sabe lidar de forma alguma. 
 fica muito confuso, sem saber o que dizer, o que falar, o que fazer. fica com vontade de abrir o telefone ou mostrar as câmeras pra provar que você está só insegura, mas tem medo de te descredibilizar ou de, alguma forma, te chamar de louca. 
e também acha que quem muito se justifica tem alguma culpa no cartório, então fica bem dividido entre agir e não agir. 
quando o ciúme passa, pede muitas vezes, entre vários beijinhos, que não aconteça de novo. 
“por favor, por favorzinho, nada de ciúme com seu blasinho, tá?”
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geniousbh · 1 month
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acabei de ler no tiktok a seguinte frase "talvez as habilidades dele de comunicação não fossem uma merda se você fosse a garota que ele quer" e isto aqui família, isto aqui é o puro suco de um matías e felipe que são tidos como problemáticos durante toda a infância e adolescência, esquivam falar dos sentimentos e tem >muita< dificuldade em pedir desculpa e aceitar a desculpa dos outros. isso é, até conhecerem a primeira paixão. ficam desesperados, não entendem de onde tá vindo essa necessidade de conversar e querer te dizer o que eles sentem enquanto vêem os outros mlqs se aproximando de ti, te fazendo rir, pedindo pra ficar. pela primeira vez na vida pediriam conselho pra algum irmão/irmã mais velho e os pais ficariam preocupados porque eles parecem "muito calmos", "muito tranquilos". o matías nesse cenário até volta a tocar um pouco de guitarra ao invés de ficar só na rua fumando maconha e andando de skate. já o pipe subitamente oferece de ficar na mesa pro jantar...
e eles se confessam das maneiras mais inusitadas e atrapalhadas possíveis. o matías que é mais atirado jogaria pedras na sua janela, até que uma por acidente literalmente quebrasse a vidraça fazendo ele ficar com essa carinha 😬 ouvindo a bronca do seu pai e então dizendo "não foi na maldade, eu precisava falar com a filha do senhor!", "então desembucha logo, guri, e pode ir embora depois!", e ele faz um biquinho colocando as mãos nos bolsos antes de bufar e te encarar "eu queria dizer que gosto de você, e que o cara que você ficou não te merece, só" e sai andando com vc atônita e seu pai sem palavras com a ousadia. e sim, este é o máximo de comunicação que ele consegue fazer - é mt tá?😭.
o pipe provavelmente seria o mlk quieto da sala que é colocado com você como dupla pra um trabalho. e não que ele seja relaxado, mas ele prefere fazer as coisas sozinho, ent agr, além disso ele precisa lidar com o fato de que o coraçãozinho dele não para de palpitar, te ouvindo ler o que escreveu pra ver se ele concordava. "o que você acha?", vc pergunta baixinho. "acho que você é linda", ele sopra sem nem sequer te olhar enquanto rodava uma caneta nos dedos, parando e então se tocando que pensou em voz alta. e ai, ele vai levantar da carteira e deixar a sala - e nisso vc tem que terminar o trabalho todo sozinha pq ele se nega a voltar😅. depois de alguns dias ele tomaria coragem e diria pr vc que foi "tudo um mal entendido" - e não, n era, mas ele ainda tá elaborando isso - em outras palavras um slow burn mt gostosinho.
sei lá galera, eu sou apaixonada em romance adolescente e slow burn, acho uma injustiça divina ter sido uma feia no ensino médio e n ter vivido nadica disso
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sunshyni · 4 months
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bom, tive uma ideia aqui de um friends to lovers com o johnny: ele é o jogador de vôlei mais popular da faculdade e a principal é meio que uma "nerd" nada popular. eles são amigos, mas ela meio que quer esconder a amizade dos dois (por causa dessa questão de que populares não andam com pessoas como ela), aí acontece algo que passa todos os limites e o johnny que assumir que eles são amigos e acaba confessando que está apaixonado por ela
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ✉ amor de flashcard ➁
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㋡ notes: continuação dessa aqui! Demorei um pouquinho pra trazer essa, mas cá estamos! Ficou um pouco maior do que eu imaginava, mas é isso aí KKKKKK Espero que vocês curtam tanto quanto eu curti ☺️
㋡ w.c: 2.3k (eu avisei KKKKK)
㋡ warnings: Johnny × Fem!reader, um sugestivo de lei (é mais forte do que eu 🤭), Johnny Suh is a golden retriever porque sim! E no mais é isso!
Boa leitura, docinhos! 💌
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A casa de Johnny já estava entupida de universitários que bebiam em copos de plástico de cores vibrantes e conversavam alegremente uns com os outros quando você atravessou os portões, incerta sobre a escolha que havia tomado de participar de uma festa repleta de pessoas que você conversava apenas socialmente. Johnny tinha dito que apenas a galera da universidade seria convidada, mas se esqueceu de avisar sobre um ponto muito importante, o de qual porcentagem especificamente dos alunos matriculados compareceriam ao local, porque parecia que a universidade em peso estava alí, brincando uns com os outros e falando alto a plenos pulmões.
Você realmente ponderou sobre direcionar seus tênis all star para a direção contrária a entrada da casa, mas desistiu tão logo essa hipótese cruzou sua cabeça, afinal você tinha dado sua palavra e não daria esse gostinho para Johnny, que com certeza aproveitaria a deixa para te perturbar pelo resto da semana repetindo o quão ruim você era, se aproximando do seu ouvido em alguma aula no auditório apenas para sussurrar as palavras, uma a uma, baixinho, enquanto o professor de vocês pausava a explicação da matéria apenas para reproduzir um vídeo explicativo, e nos últimos tempos ser chamada de garota má pelo seu melhor amigo havia ganhado um significado a mais, um toque promíscuo que te fazia imaginar cenários involuntariamente, que certamente não deveriam ser inventados em sala de aula.
Johnny estava jogando vôlei de piscina com o time com o auxílio de uma rede improvisada quando seus pés alcançaram os fundos da casa, você aproveitou que ele ainda não tinha notado sua presença para admirá-lo em silêncio, observando as gotículas de água brilhando na sua pele exposta pelos seus gloriosos 1,80 m de altura, não que a piscina fosse estupidamente funda também. Ele sorria enquanto discutia fervorosamente sobre um saque da equipe adversária, do outro lado da rede e você sorria também, porque tudo nele tinha um efeito contagiante.
— Eu não sabia que você vinha — Você virou o rosto para um Hendery sorridente, mas o único sorriso que você queria dar atenção era o do cara alto que agora tentava empurrar os ombros do amigo Jaehyun para baixo, numa tentativa explícita de afogamento, embora o Jeong gargalhasse feliz, nada parecido com uma vítima de homicídio. Você olhou para Dery, que ainda fazia completamente o seu tipo, sem tirar nem pôr, mas que por algum motivo – que você tinha plena consciência – não conseguia provocar o alvoroço no seu estômago como costumava fazer meses atrás — Achei que não curtisse festas. Festas desse tipo, sabe? Bebida e pegação.
— Todas as festas universitárias não são assim? — Você devolveu a pergunta com um olhar gentil, alterando o foco entre Hendery e Johnny, alguns bons metros de distância de vocês, Dery refletiu por alguns segundos, sorrindo quando chegou a constatação de que você tinha razão, bebericando da sua bebida enquanto só tinha olhos para você, o que te fez pensar sobre o quão azarada você era, porque eis que do nada o cara que você era secretamente apaixonada aparentemente mostra interesse na sua pessoa e o que é que você faz? Aproveita o clima para lançar as suas melhores cantadas reunidas num site aleatório cujo tema da matéria era “Top 10 melhores cantadas para nerds”? Não, infelizmente não é isso que você faz porque agora você está secretamente apaixonada pelo seu amigo, que sempre fora atraente e você só percebera isso agora.
— É o nosso cérebro viciado em toda essa dopamina — Em circunstâncias normais, não demoraria muito para vocês entrarem num debate acalorado sobre neurotransmissores e demais estruturas cerebrais, no entanto Johnny tinha saído da piscina através de um impulso excelente que fez na beirada dela, colocando as veias dos braços para jogo e mesmo estando um tanto quanto distante da cena, seus olhos pareceram adquirir visão biônica de repente, perpassando por todo corpo do Suh, incluindo a bermuda de cor escura que pingava no gramado do jardim, ele correu os olhos pelo ambiente, claramente procurando por você, entretanto você desviou o olhar do dele feito uma tola assim que ele te encontrou no meio de todos aqueles jovens, um tanto quanto animados como consequência do álcool ingerido.
— A gente vive se trombando na faculdade, mas eu nunca tive a oportunidade de conversar com você — Hendery começou, ao mesmo tempo que do canto do olho, você foi capaz de ver Johnny colocar apenas uma toalha com estampa de mapa sobre os ombros e andar em direção a vocês. O Suh sempre soube da sua quedinha pelo veterano, talvez desde o dia que vocês se conheceram depois dele te pedir o elástico de cabelo emprestado, mas vocês nunca destrincharam o assunto. Na verdade, você nunca sequer conversou sobre um garoto com Johnny, e ele também nunca te contou sobre as garotas com quem ficava, ainda que se ele tivesse relacionamentos breves, escondia muito bem, considerando que você nunca soubera de nenhum burburinho envolvendo o amigo e uma outra pessoa no sentido romântico da coisa — 'Cê tá afim de beber alguma coisa enquanto a gente conversa?
Hendery não era o tipo de pessoa bom de bebida, tempos atrás, rolava um boato de que ele havia bebido alguns copos de energético com vodka em uma festa qualquer, jogou algumas partidas de ping beer de forma alucinada e depois foi encontrado dormindo serenamente em um sofá com uma música explícita estralando nas caixas de som, na verdade, nem se tratava mais de um boato, considerando que o vídeo desse evento havia circulado por todo o campus em menos de uma semana. Logo, você sabia e grande parte da universidade fazia consciência de que Hendery estava atualmente num relacionamento sério com kombucha nas confraternizações universitárias.
Foi recordando desse fato universal que você percebeu tarde demais que Dery estava se propondo a fazer um sacrifício apenas para conversar com você, enquanto a única coisa que passava pela sua cabeça era no quanto Johnny estava demorando para chegar até vocês. Realmente, o timing do universo é sinistro.
— É, seria legal — Você concordou sem pensar, no momento exato que Johnny se colocou ao seu lado, num conflito interno se te cumprimentava com um abraço lateral e te molhava um pouco, ou se apenas te perguntava se queria beber alguma coisa, ele optou pelas duas opções, se intrometendo entre você e Hendery e falando por cima de todas as outras vozes alí presentes.
— 'Cê quer beber o que? — Você se encolheu com o braço repousado confortavelmente nos seus ombros, te cobrindo com a toalha estampada, nem olhou nos olhos do Suh para responder, porque se o fizesse, se daria conta da proximidade e o seu coração já batia muito descompassado — Só não bebe muito. Da última vez eu tive que ouvir você tagarelar sobre coisas inteligentes demais e ainda concordar com todas elas, mesmo sem fazer ideia do que você 'tava falando.
— Vocês são amigos? — Hendery perguntou, apontando para vocês dois.
— Não — Você prontamente respondeu.
— Sim — Johnny assentiu sem pensar duas vezes.
O Suh te olhou e você finalmente virou o rosto na direção dele, sua boca formando um “O” certinho enquanto pensava em como prosseguir com a resposta, divagando um pouco com a vontade imensa de afastar a mecha de cabelo molhada que provavelmente ocupava uma parte do campo de visão de Johnny.
— É claro que não! Eu e o Johnny? — Você riu um pouco sem graça — A gente não tem nada em comum.
— Ah, então você me acha fútil? — Johnny questionou, tirando o braço dos seus ombros e levando todo o calor embora, te fazendo abraçar os próprios braços desolados, um sorriso de desespero tomou conta da sua expressão, e num momento de reflexão você avaliou toda a situação na qual havia se metido. O cara que você gostou e o cara que você atualmente estava afim, ambos te propunham uma bebida, e é claro que a sua pessoa estava arruinando tudo como de costume.
— Não, John... Eu jamais te chamaria de superficial. A gente já conversou sobre isso, eu... — Você perdeu as palavras que estava planejando usar porque essa desculpa já era muito esfarrapada, desde sempre você tinha o pensamento em mente de que ninguém poderia saber que vocês eram amigos, por causa de uma maldita hierarquia social universitária que colocava uma barreira entre populares e introvertidos, no entanto, agora isso não tinha mas nexo e seria hipócrita da sua parte falar a respeito de um fato que não estava mais dentro da sua proposta de mundo ideal.
— É, Dery, a gente é amigo — Johnny afirmou com firmeza, e de uma hora para a outra, parecia que todos tinham se transformado em estátuas para observar quando Johnny capturou a sua mão. Erguendo os seus dedos entrelaçados com os dígitos longos dele na direção de um Dery intrigado — Talvez mais do que isso. Então, pode ir tirando esse seu cavalinho da chuva.
Você nem teve tempo para dizer alguma coisa em sua defesa, já que tão logo liberou a sua frase de efeito – diga-se de passagem – muito ameaçadora, Johnny conduziu sua versão atônita até o segundo piso da casa, abrindo a porta do seu quarto sem dar a mínima para os casais na fila dos “7 minutos no paraíso”. As luzes do cômodo estavam apagadas quando vocês adentraram nele, mas o abajur projetor de estrelas estava ligado e as estrelas neon coladas no teto também contribuíam para tornar o ambiente mais claro, coincidentemente os dois itens foram adicionados no carrinho de compras de Johnny assim que descobriu que você tinha o sonho de criança de se tornar uma pesquisadora da Nasa no futuro.
— O que diabos você tá fazendo, John? — Johnny não te respondeu, mas abriu as portas do armário no qual ele guardava seus casacos e expulsou de lá um casal muito próximo de realizar o coito sexual, e te puxou para dentro do ropero espaçoso, fazendo vocês dois se sentarem de pernas cruzadas um na frente do outro, os joelhos se tocando eventualmente e enviando descargas elétricas para todo o seu corpo descuidado. Você ergueu os olhos, agradecendo pelos pontinhos de luz que entravam pelas portas e batiam diretamente no peito nu do amigo, desprovido pela toalha que no trajeto até o quarto, escorregou dos ombros largos e por pouco não te fez tropeçar.
— Acho que preciso te confessar uma coisa — Ele não ousou elevar os olhos na sua direção, prosseguiu olhando para o carpete bege até quando ficou de joelhos para alcançar o bolso de um casaco bem ao seu lado, te fazendo ficar alguns centímetros de distância apenas do abdômen em forma. Assim que encontrou o que estava procurando, entregou o pedaço de papel cartão para você meio hesitante e voltou a sua posição inicial — Te trouxe pra cá porque não sei se consigo te dizer isso olhando nos seus olhos. Então, só tenta ler, tá?
— Johnny, o que... — Você procurou o celular no bolso da calça jeans para ativar a lanterna e entender o que estava escrito naquele papel de flashcard, num dos versos Johnny tinha anotado as equações mais cabeludas das aulas de exatas que vocês tinham em comum, enquanto no outro podia-se ler um “eu gosto de você” mais o seu nome numa caligrafia um tanto quanto errante, como se ele estivesse despejando seu nervosismo e incerteza na forma como escrevia aquelas palavras simples. Você procurou os olhos dele, mas era como se vocês tivessem trocado de personalidade por alguns instantes e dessa vez quem estava de cabeça baixa e evitando a todo custo contato visual era o Suh e não você.
— Johnny — Você pousou a palma quente em uma das coxas dele, imediatamente chamando sua atenção e fazendo com que você afastasse com carinho aquela mecha insistente do rosto dele — Eu também gosto de você, mas quer saber? Eu quero te beijar pela primeira vez olhando nos seus olhos de preferência.
Johnny não demorou mais do que 2 segundos para atender o seu pedido, te fazendo se sentar na beira da cama para poder segurar seu rosto com doçura e admirar as suas íris de pertinho, suas mãos acariciavam os antebraços alheios, os lábios curvados para cima num exemplo evidente de sorriso bobo.
— E por que você vem me dizer isso só agora? — Ele te perguntou feito um cachorrinho pidão, mas os seus olhos propagavam chamas de um fogo perigoso que você não se importava de se lançar sobre. Johnny pressionou os lábios nos seus, por hora apenas conhecendo o sabor e a textura dos lábios que ele fantasiava desde que te viu morder uma tampa de caneta por puro tédio — Tô te querendo há tanto tempo que pensei que fosse enlouquecer antes mesmo de te falar isso.
Johnny te beijou, realmente te beijou, invadindo a sua boca com a língua e te fazendo pousar as mãos na cintura delgada quando ele te fez se inclinar para trás. Você empurrou o corpo com os calcanhares em direção aos travesseiros para que pudesse se deitar na cama e Johnny pudesse se acomodar bem em cima de você. Ele escorregou a mão atrevida e exploratória pela lateral do seu corpo, segurando sua coxa e fazendo-a envolver uma de suas pernas ao redor dele, friccionando seus íntimos de forma suave, mas aparente o suficiente para você arfar baixo na boca do Suh.
— Posso te fazer ver estrelas senhorita futura pesquisadora da Nasa? — Johnny questionou com um ar abobalhado assim que desuniu os lábios dos seus, o cabelo molhado bagunçado e um sorriso insolente adornando as linhas do seu rosto perfeito.
Você segurou o queixo dele enquanto a mão vazia permanecia na sua cintura, e proferiu, soando tão brincalhona quanto o homem despido do cós ao peitoral sobre você – que no momento adentrava sua camiseta com a palma grande e vertiginosa como se aquele fosse um caminho habitual.
— Você faz muitas perguntas pro meu gosto, Johnny Suh.
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yutassimp · 1 month
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Just Friends? - Song Mingi
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Gênero: fluff, smut, leeeeeve angst (?) mas nada demais
Personagens: leitora!feminina, melhor amigo!Mingi
Sinopse: Aceitar que os sentimentos de alguém que te rejeitou (e traumatizou) quando tentou se declarar pela primeira vez mudaram não é muito fácil, especialmente quando esse alguém é o seu melhor amigo da vida, Song Mingi.
Cont. de palavras: 5.8k
Avisos: sexo sem proteção (não façam isso), dois bobos apaixonados que não sabem lidar com seus sentimentos, ¡¡!!menores de idade não interajam !!¡¡
N/A: isso foi uma humilde tentativa minha de aliviar o meu surto pelo Mingi, e foi inspirado na música Just Friends, do Keshi (mas menos toxica). É isso, escrevi meio por impulso então talvez não esteja muito lá essas coisas, mas espero que gostem mesmo assim :)
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“Ah, oi Mingi.” Você disse, passando por ele na cozinha e indo até a geladeira.
“Oi…” Ele murmurou, mais interessado na comida dele do que em você. Mas aí ele percebeu. Aquela casa era dele, não sua. “O que você tá fazendo aqui?” Ele disse, franzindo o cenho e enfim te olhando.
“Eu vim ver o San.” Deu de ombros, se sentando na frente dele na mesa depois de pegar uma garrafinha de suco.
“Ás onze da noite?” Levantou uma sobrancelha, olhando para a sua mão. “Esse suco é meu, aliás.”
“Eu sei, por isso peguei.” Ele revirou os olhos. “E sim… a gente estava entediado e meio na seca então-”
“Eu juro por tudo o que é mais sagrado na minha vida que se você terminar essa frase eu te boto pra fora.” Ele disse, de forma levemente ameaçadora, mas que apenas te fez rir. “Não é pra rir, eu tô falando sério, não quero a imagem dos meus melhores amigos assim na minha mente.”
“Bom, foi você que terminou de imaginar, aparentemente…” Disse, fazendo ele suspirar e resmungar algo inaudível. “E de qualquer maneira a gente nem fez nada, acabamos percebendo que estamos muito cansados… a gente ia assistir um filme, quer vir também?” Perguntou, animada, e ele apenas te olhou com uma cara enjoada.
“Ficar junto com vocês na cama que planejavam transar? Não, obrigada.” Você riu de novo, se levantando.
“Não seja por isso… a gente fica no seu quarto!” Disse já se afastando, sem dar pra ele qualquer chance de recusar a oferta.
Mas quem ele queria enganar, ele de fato gostava mais da ideia de ficarem no quarto dele. Na verdade, o mais breve pensamento de você e o San sozinhos no quarto ao lado chegava a embrulhar o estômago dele. Não é que ele não confiasse em vocês nem nada… é apenas que a ideia de você com qualquer pessoa que não ele o deixava mal.
Sim, caso ainda não esteja óbvio, o Mingi é apaixonado por você. Esse sentimento não veio assim que se conheceram, no entanto. Levou uns bons anos de amizade para o Mingi perceber que aquela garota que ele dizia ser tão irritante mas nunca ficava longe era, na verdade, a mulher dos sonhos dele. A parte triste? Você já foi apaixonada pelo Mingi. Perdidamente apaixonada pelo Mingi, e ele sabia muito bem disso. Mas o Destino acabou por ter planos diferentes para vocês, já que calculou metricamente para que os sentimentos não fossem recíprocos no momento certo. Quando ele se deu por si, ele estava emburrado pelos cantos por você se envolver com qualquer homem que não ele.
E sobre o San, não, ele não sabe dos sentimentos do Mingi. Por mais que se sinta culpado por isso, o seu amigo guarda esse segredo à sete chaves de todos os seus membros. Ele não sabe porque, mas de alguma forma ele tem medo de se humilhar com isto, mesmo sabendo que é uma besteira total. Por isso ele está agora alí, silenciosamente nervoso por pensar sobre o que você e o seu amigo poderiam estar fazendo caso não estivessem cansados.
“Ah, oi Mingi, já viu a S/N?” Ele foi tirado de seus pensamentos pelo San, que tinha entrado na cozinha.
“Infelizmente.” Ele respondeu, fazendo o amigo rir.
“Qual é… ela veio aqui só pra conseguir te ver um pouco, seja mais legal com ela…” O San disse, fazendo o seu melhor amigo franzir o cenho enquanto o olhava.
“Como assim ela veio me ver?” O Mingi perguntou.
“Ela me disse que fazia tempo que não se viam, mas que você tava meio estranho com ela esses tempos… aí eu disse pra ela vir aqui e esperar até você chegar.” Deu de ombros. “Agora vou ter que sair, de qualquer maneira, mas vê se cuida dela… ela parece chateada com isso tudo.”
O Mingi ficou em completo silêncio enquanto observava o San sair de vista. Você estava ali por ele? Estava preocupada com ele? Então por que inventou aquela besteira de ter vindo ver o San?
De qualquer maneira, o pensamento dele foi cortado ao ouvir risadas vindas da direção dos quartos, e ele logo reconheceu serem suas e do Seonghwa. Ele levantou de onde estava com calma, pegando alguns petiscos que sabia que você gostava e indo até o quarto dele mantendo o silêncio.
“Eu queria ter visto a cara dele quando disse que veio ficar com o San.” Ele ouviu o amigo mais velho dele dizer. “Mas é sério, S/N… por que não fala logo com ele?”
“Você tá doido? Já me humilhei demais nessa vida pelo Song Mingi…” Foi sua fez de falar, com um suspiro, e, por algum motivo, isso apertou o coração do Mingi. “Ele já deixou muito claro pra mim a minha vida inteira que nunca seremos nada mais do que amigos… então aceitei isso. Se é minha amizade que ele quer, então é minha amizade que ele vai ter.” Ele ouviu um resmungo vindo de se Hyung que não foi muito compreensível, mas logo se desesperou ao ouvir a sua voz mais uma vez. “Alías, onde está esse mané, hein? Já era pra ele ter vindo pra cá…”
O Mingi agradeceu aos céus por ter as pernas longas, porque foi graças à elas que ele conseguiu se afastar o suficiente para parecer que ele estava chegando naquele momento.
“Já escolheu o filme?” Ele disse, fingindo estar desinteressado, quando você saiu do quarto do amigo dele e o viu se aproximando no corredor.
“Não, eu tava falando com o Hwa.” Respondeu. “Você é bem devagar né, nossa, me dá isso aqui.” Tirou as coisas da mão dele, que apenas observou enquanto você ia o quarto.
O Mingi já ia te seguir, mas foi interrompido quando viu seu amigo aparecendo na porta do quarto e o olhando com uma sobrancelha arqueada.
“Você ouviu a gente, não ouviu?” O Seonghwa respondeu, e o Mingi desviou o olhar.
“Não sei do que está falando.” Deu de ombros, começando a andar até onde você estava, mas foi parada pela mão do seu Hyung, que o segurou pelo pulso.
“Não machuca mais ela, Mingi.” Seu melhor amigo olhou para o mais velho, levemente afetado pelas palavras ditas por ele. “Ela já aguentou o bastante… não brinque com o coração dela.”
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“Você tá quieto…” Você falou, enquanto os créditos do filme subiam. “Não fez nenhum comentário o filme inteiro, parecia até que eu estava sozinha. “
“Ah… me desculpe.” Ele disse, um pouco desconcertado. “Acho que estou um pouco cansado, só isso.” Disse, mentindo.
“Hm…” Você respondeu, sentando na cama e começando a vestir o seu agasalho mais uma vez. “Acho que é melhor eu ir indo então… não queria te deixar mais cansado.” Disse, parecendo verdadeiramente envergonhada.
“Não, não!” Ele disse, segurando o seu pulso e te impedindo de se levantar. “Você nunca me deixa cansado, S/N, achei que já soubesse disso.” Você voltou a se ajeitar na cama, se aproximando dele, mas ficou em silêncio.
Vocês dois ficaram quase sem se moverem por alguns minutos, ambos perdidos em seus pensamentos e sem saberem ao certo como quebrar aquele silêncio estranho entre vocês.
Na sua cabeça, estava uma confusão de sentimentos sobre o que estava acontecendo. O Mingi tinha dito algo legal para você sem ser de forma irônica? E, ainda por cima, isso veio depois de ele passar semanas sem falar com você direito, o que tinha sido o motivo inicial de você estar alí, inclusive. Mesmo que tenha inventado uma história idiota da qual sabia que ele descobriria que era mentira eventualmente, você só estava alí naquele momento porque sentia falta dele. E, afinal, mesmo que você esteja confusa do porque, ouvir dele que você não estava o deixando mal, e, principalmente, ver aquelas bobas e pequenas ações dele para te manter ali, te deu um quentinho no coração que nem sabia que precisava.
Já o Mingi também estava com um turbilhão de pensamentos na cabeça, e, na verdade, eles não eram tão diferentes assim dos seus, apenas não eram tão positivos. Para ele, o que mais o marcava eram as palavras do Seonghwa mais cedo. “Não brinque com o coração dela.” O que ele queria dizer com isso? Por acaso eles achavam que ele não te amava? Mesmo que não soubeessem dos sentimentos dele por você, você ainda era a melhor amiga dele, uma das pessoas mais importantes de sua vida, e não era segredo para ninguém que ele te amava incondicionalmente… não é?
“S/N, você veio mesmo pra cá pra dormir com o San?” Ele perguntou, de repente, deixando que as palavras saíssem da sua boca antes mesmo que as pudesse raciocinar.
“Claro que não.” Você respondeu, igualmente rápido. “Acha mesmo que o San iria querer dormir comigo? Fala sério, Mingi…” Revirou os olhos.
“Como assim?” Ele franziu o cenho, se virando para você, que imitou o movimento dele.
“Olha eu posso até não ser feia, mas também não estou à altura dele…” Disse, como se fosse óbvio. “E você normalmente é a primeira pessoa a me lembrar que seus amigos são muita areia para o meu caminhãozinho, não sei por que está assim tão surpreso.” Mais uma vez, um aperto no coração dele ao ouvir as suas palavras. Ele era mesmo um amigo assim tão horrível?
“Que besteira, sabe que eu falo isso só porque não quero te perder pra um deles.” Ele disse, fazendo com que você o olhasse com um olhar engraçado. “Você é linda, S/N, quem não te merece são eles.” E eu.
Você o olhou de forma muito séria por alguns segundos, parecendo até mesmo um tanto quanto esperançosa. Mas logo tudo isso sumiu quando você começou a gargalhar por conta do que ele disse. Sim, não foi apenas uma risadinha, você genuinamente gargalhou como se ele tivesse te contado a maior piada do universo.
“Okay, o que é você e o que você fez com o meu Mingi?” Você falou, e, por mais que ele estivesse ofendido pela sua reação, ele não pôde não se sentir contente ao te ouvir o chamar de seu.
“Poxa eu fui assim tão horrível com você a nossa vida inteira?” Ele perguntou incrédulo.
“Horrível? Não, você é um ótimo amigo.” Começou a dizer, o acalmando um pouco. “Mas quando eu me declarei para você pela primeira vez você literalmente disse que eu era feia demais para ser sua namorada… e você nem era lá essas coisas.” Disse, com um biquinho, que ele secretamente quis beijar, mas se contentou em apenas te puxar para um abraço inicialmente relutante, mas que você eventualmente cedeu.
“Eu fui um babaca, okay? Me desculpa por isso.” Ele se afastou, te olhando profundamente nos olhos. “De verdade, S/N… me desculpa por ter te machucado tanto. Você merecia muito mais do que eu te proporcionei, mas eu acho que demorei demais para perceber isso.”
Se alguém perguntar para qualquer um de vocês o que foi que aconteceu depois disso, não conseguirão dizer ao certo. Em um momento, estavam olhando profundamente nos olhos um do outro. Depois, seus olhares desceram para suas bocas, e não demorou muito para que elas se unissem em um beijo um tanto quanto desesperado, como se ambos tivessem esperando por aquilo há muito tempo, o que, de fato, não era uma mentira.
Os próximos atos também foram todos feitos em completo silêncio, apenas com alguns “Tudo bem?” ou “Posso?” aqui e ali. Suas roupas foram tiradas e jogadas pelo quarto, suas mão buscavam alcançar cada canto que a amizade os impedia de alcançar, e quando deram por si já tinham se entregado por completo um para o outro.
“S/N…” O Mingi começou a dizer, depois de terem terminado, no meio da semi-escuridão que estavam, iluminados apenas pelas frestas da janela por onde passava a luz da lua.
“Shh…” Você o interrompeu, se aninhando ainda mais no abraço dele. “Não vamos arruinar isso agora.”
Ele na verdade não pretendia arruinar nada, ou pelo menos achava que não. Mas, bem, ele não iria ousar te decepcionar naquele momento tão mágico para os dois, por isso apenas assentiu, te segurando firme, depositando um beijo no topo da sua cabeça, e se perdendo no sono enquanto guardava na memória o cheiro delicioso do seu perfume.
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Assim que o Mingi acordou, a primeira coisa que fez foi tatear a cama para te procurar mas, para a infelicidade dele, ele não encontrou nada além do vazio. Será que ele tinha dormido sem querer no filme e sonhado com tudo aquilo?
Mas justo quando ele começou a aceitar que tudo o que tinha acontecido tinha sido apenas fruto da imaginação dele, ele ouviu o que era um dos sons favoritos da vida dele: a sua risada.
Ele se levantou ainda meio tonto pelo sono, seguindo o som como um feitiço, e ficando estranhamente irritado quando parou na frente do quarto do Seonghwa.
“Parece até um deja vu.” Ele falou, coçando os olhos.
Ao contrário da noite anterior, no entanto, dessa vez ele não se preocupou em esconder que estava ali, logo entrando no quarto sem nem mesmo se preocupar em bater na porta.
“Ah, bom dia pra você também, Mingi.” Você disse, sentada no chão do quarto, com o Seonghwa ao seu lado. Ele logo percebeu que estavam montando algum set de Lego aleatório, e não teria se importado se isso fosse em qualquer outro dia que não o seguinte da primeira vez de vocês.
“Por que não tava na cama?” Ele perguntou, ignorando a sua ironia.
“Eu acordei e você ainda estava dormindo, e como estava bem cansado ontem achei melhor te deixar descansando.” Deu de ombros. “Eu até preparei café pra você, está lá na cozinha.”
“Achei que depois da noite passada você soubesse que poderia ao menos me acordar.” Ele disse, o que atraiu um olhar curioso do Hyung dele, que até então estava concentrado demais em seus Legos para se importar com a discussão de vocês.
“O que aconteceu noite passada?” O mais velho perguntou, levantando uma sobrancelha.
“A gente-” O Mingi começou a falar, mas foi logo cortado por você.
“Nós só conversamos sobre algumas coisas que precisavam ser esclarecidas, nada demais.” Você falou, censurando o Mingi com o olhar, e ele não sabe dizer o porquê, mas isso o machucou. “Hwa muito obrigada pela companhia, mas acho que já vou indo.” Falou, se inclinando e dando um beijo da bochecha dele, o que, mais uma vez, machucou o Mingi.
Você se levantou do chão, pegando a caneca que estava ao seu lado, onde provavelmente tinha tomado café, e passou reto pelo Mingi, saindo do quarto sem nem mesmo olhar nos olhos do seu melhor amigo. Não é difícil concluir que ele ficou completamente desolado com o que tinha acontecido. Por que você estava agindo assim? Ontem pareciam tão em sintonia… será que tinha sido tudo de fato fruto da cabeça dele?
“O que aconteceu ontem à noite?” Ele ouviu a voz do Seonghwa mais uma vez. Dessa vez, porém, a voz parecia muito mais repleta de preocupação. “Sei que não foi só uma conversa… vocês estão estranhos.”
“Pra falar a verdade, eu também não sei.” O Mingi respondeu, suspirando.
“Sabe que ela tá te provocando, né?” O mais velho disse, voltando a se concentrar nos seus Legos. “Desde ontem, com a história do San.” Levantou os olhos, e o Mingi começou a franzir o cenho.
“Mas por que?” Ele perguntou, genuinamente confuso, recebendo apenas um movimento de ombros do mais velho, como quem diz que também não faz ideia.
O Mingi estava prestes a sair do quarto, torcendo para que você ainda não tivesse ido embora, mas foi impedido pela voz do amigo.
“Ei, Mingi.” O Seonghwa falou, fazendo o Mingi se virar para ele da porta. “Desculpa pelo o que eu disse ontem.” Ele falou, e o seu amigo sentiu um peso sair do coração dele. “Você gosta dela, não é?” Perguntou, recebendo um aceno de cabeça desesperado como resposta, o que tirou um sorriso doce do mais velho. “Ela também gosta de você. Mas pode ser difícil você convencer ela de que valha a pena se entregar dessa vez.” Falou, voltando aos seus Legos. “Mas acho que se for genuíno ela eventualmente vai ceder…”
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“Vai mesmo embora assim?” O Mingi falou, se encostando no batente da porta do quarto dele, logo quando te encontrou, enquanto te observava trocar as roupas dele que usou para dormir pelas suas próprias.
“Assim como?” Perguntou, sem olhar pra ele, o que fez ele suspirar.
“S/N… sabe que precisamos conversar…” Ele falou, tentando se aproximar de você, mas você mais uma vez passou reto por ele, indo até a porta.
“Bom, vai ter que ficar pra outra hora, porque agora tenho um compromisso.” Falou, já no corredor, deixando o seu melhor amigo (se é que ainda possuíam esse título) “Até mais, Mingi.”
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“Wow, você é mesmo meio idiota, né?” O Wooyong falou, recebendo um tapa seu em resposta. Mas ele não estava errado.
“Eu não sei o que tava passando pela minha cabeça, Woo…” Choramingou, encostando a cabeça no ombro dele, que estava ao seu lado.
“Até me usou de isca.” O San, que estava junto com vocês dois na cama do Wooyong, falou. “E só pra você saber, eu super ficaria contigo se o Mingi não fosse apaixonado por você, S/N.”
“Aish…” O Woo resmungou, batendo em seu amigo com um travesseiro. “Agora não é a hora, San.”
“Só estou dizendo.” Ele deu de ombros. “Você é bem mais incrível do que se dá crédito. Sei que não consegue acreditar no que o Mingi sente por você, mas acredite, o conheço bem o suficiente pra saber que ele reconhece quando alguém vale mesmo a pena, e você com certeza se encaixa nos critérios dele.”
“Não sei… eu não consigo superar o que aconteceu quando éramos mais novos, sabe?” Você disse, suspirando entre os dois rapazes.
“Mas o Mingi era péssimo quando era mais novo, mesmo.” O Wooyong disse. “Acredite, o Mingi do passado é muito diferente do Mingi de atualmente, e tenho certeza que os sentimentos deles por você também mudaram.” Você suspirou. “O Mingi não é o tipo de pessoa que se arriscaria se não tivesse certeza.”
Você estava prestes a argumentar mais uma vez, mas vocês foram interrompidos pela campainha.
“Eu abro!” Ouviram o Hongjoong gritar do corredor. Ouviram mais algumas vozes e logo uma cara doce apareceu na porta do quarto do Wooyong.
“Ah, estão tendo uma sessão de terapia aqui também?” O Yeosang falou, entrando no quarto e se sentando em uma cadeira próxima.
“Por que também?” Você perguntou, franzindo o cenho.
“O Mingi tá lá em casa desabafando com o Yunho.” Ele disse, dando de ombros. “Não prestei muita atenção no que estavam falando, na verdade, mas acho que ouvi o seu nome na conversa, S/N…” Ele disse, pensando um pouco, o que fez você querer se jogar da janela.
“Meu deus eu sou uma idiota total.” Você falou, escondendo o seu rosto em um travesseiro, e fazendo os dois rapazes que estavam do seu lado te acolherem em um abraço.
“Eu falei alguma coisa errada?” O Yeosang perguntou, preocupado, mas logo os amigos o acalmaram dizendo que não e explicando brevemente o que tinha aconteciso. “Ah, wow.” Ele disse, depois de ouvir tudo.
“E se eu tiver estragado tudo com o Mingi?” Você falou, levantando a sua cabeça de repente.
“Não, ele não estava tão mal assim.” O Yeosang te tranquilizou. “Parecia mais ansioso do que triste, na verdade.”
“Pra alguém que não ouviu nada você até que prestou bastante atenção.” O Wooyong disse, fazendo você e o San resmungarem com ele.
“Não quero interromper o grupo de apoio.” O Jongho disse, de repente abrindo a porta do quarto. “Mas temos que ir ensaiar.” Ele olhou em volta, repousando o olhar dele em você. “E não precisa se preocupar muito, S/N, o Mingi não é do tipo que guardaria rancor de quem ele ama.” Falou, sem fazer ideia do quanto aquelas palavras pesaram para você.
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“Pode vir na minha casa depois do seu ensaio?”
“Precisamos conversar”
O Mingi suspirou, lendo as mensagens mais uma vez antes de olhar para a porta da sua casa, fechando os olhos por alguns segundos antes de apertar a campainha.
“Achei que ia ficar aí parado pra sempre.” Você disse, sorrindo de lado, e claramente o provocando, o que fez com que ele sorrisse também.
“Estava me preparando psicologicamente.” Ele respondeu, entrando na sua já muito conhecida casa. “Faz tempo que não me chama pra vir aqui, você trocou de tapete?”
“Ah, é, a minha gata decidiu destruir o outro então tive que trocar.” Disse, fazendo ele te olhar indignado.
“Desde quando você tem uma gata?” Ele perguntou, incrédulo, fazendo você rir e apontar para a pequena bola de pelos preta no seu sofá.
“Adotei ela faz umas semanas.” Disse, se aproximando da pequena com o Mingi, que logo se abaixou para tentar acariciá-la. “Ela chegou no abrigo que eu ás vezes faço trabalho voluntário, e ela acabou me escolhendo.” Falou, sorrindo, e ele fez o mesmo.
“Lembro de ir ao abrigo, mas não sabia da gatinha.” Ele disse, se levantando com um biquinho nos lábios. “Eu estou sendo um péssimo amigo pra você, não tô?”
“Mingi…” Você disse, abrindo os braços para que ele se aproximasse, e logo o envolvendo. “Você não está sendo um péssimo amigo, só está ocupado… e tá tudo bem.” Falou, se afastando um pouco. “Você sempre foi incrível pra mim.”
“Sempre é uma palavra meio forte, convenhamos…” Ele falou, e você deu uma leve risada, se sentando no seu sofá e o puxando para fazer o mesmo.
“Acho que está na hora de nós conversarmos, então.” Você suspirou, se ajeitando de uma forma que pudesse olhar para ele. “Sobre o que aconteceu ontem à noite…”
“Eu sinto muito se me apressei.” Ele disse, te pegando de surpresa. “Sei que o que eu fiz no passado te machucou, e por mais que eu tenha mudado, sei que não é fácil para você acreditar que aquilo não vá acontecer de novo…” Te olhou, esticando o braço e pegando a sua mão na dele. “Mas eu vou esperar o tempo que for necessário até que você esteja pronta para sermos mais do que amigos, eu prometo.” Ele concluiu, olhando no fundo dos seus olhos.
“Eu já acredito em você, Mingi.” Você falou, e dessa vez foi a vez dele de ser pego de surpresa. “E sinceramente… acha mesmo que ainda somos apenas amigos depois de ontem?”
Ao contrário da noite anterior, dessa vez vocês lembrariam com clareza de cada momento da noite. Depois dessas suas palavras, o Mingi não pensou duas vezes antes de te enlaçar em um beijo apaixonado, repleto de sentimentos que ficaram por tanto tempo guardados. O beijo começou de forma lenta, e profunda, mas logo foi acelerando de uma forma um tanto quanto desesperada, terminando apenas quando já não tinham mais ar para respirar.
Mas ele mal te deu tempo de se recompor, e começou a descer os beijos dele pelo seu pescoço, enquanto vagava com as mão por entre a sua cintura e as suas coxas, não demorando muito para te puxar para o colo dele. Logo voltaram a se beijar, e em pouco tempo você não conseguiu mais resistir, começando a mexer os seus quadris suavemente contra o colo dele, o que fez ele soltar um leve grunhido contra a sua boca.
“Porra, jagi…” Ele murmurou contra os seus lábios, te fazendo sentir um frio na barriga ao ouvir o apelido pela primeira vez da boca dele. “Desse jeito não vou conseguir ir com calma mesmo.”
“E quem disse que eu quero que você vá com calma?” Você respondeu, puxando o lábio dele de leve com os dentes, o que parece ter acendido algo dentro dele.
Sem pensar duas vezes ele se levantou do sofá, segurando firme nos seus quadris para que ficasse no colo dele. Você se assustou com a mudança abrupta, mas foi rápida em prender as pernas ao redor da cintura dele, que logo estava com os lábios de volta aos seus enquanto andava em direção ao seu quarto.
Por mais que o caminho já fosse muito bem conhecido por ele pelas inúmeras vezes em que decidiu passar a noite na sua casa quando sentiam falta um do outro, ou mesmo quando te trazia bêbada de alguma festa, ainda assim ele acabou tombando em algumas coisas no caminho, derrubando o que ele esperava não ser valioso demais no chão ao esbarrar em um móvel que tinha no corredor.
“Depois eu comprou outro.” Ele murmurou, sem nem mesmo olhar o que tinha sido derrubado, o que fez você soltar uma leve risada contra a boca dele.
Em questão de segundos vocês estavam dentro do seu quarto, e ele te colocou com uma delicadeza inesperada na sua cama, se ajoelhando em cima de você e te observando com calma, enquanto passava a mão delicadamente pelo seu rosto.
“Você é tão linda.” Ele falou, fazendo você corar. “Eu devia ser muito idiota por ter achado qualquer coisa além disso no passado…”
“Eu melhorei bastante também.” Você brincou, e ele negou firmemente com a cabeça, segurando o seu rosto com a mão, se inclinando, e te dando uma série de selinhos.
“Você. sempre. foi. linda.” Ele disse, entre os beijos. “Eu. que. sempre. fui. um. idiota.”
Você riu, segurando o rosto dele e o dando um beijo mais profundo, o que serviu como um lembrete para vocês do que é que estavam fazendo ali. Voltaram com os beijos desesperados, e logo você escorregou a sua mão por baixo da camiseta dele, passando a unha de leve pela barriga e sentindo a pele dele arrepiar.
Ele entendeu a mensagem, porque se afastou um pouco, tirando a camiseta dele enquanto você observava atentamente cada detalhe do corpo dele, percorrendo o contorno de seu corpo com os dedos.
“Ser perfeito assim deveria ser crime, Mingi…” Você disse, e ele riu de forma leve.
“Me prende então.” Falou, fazendo você levantar uma sobrancelha.
“Vamos deixar isso pra outra noite.” Você respondeu, fazendo ele rir mais uma vez.
Mas a risada logo cessou, sendo a vez dele de escorregar a mão por debaixo da sua camiseta. Você suspirou ao sentir o toque dele na sua pele, soltando um leve gemido quando ele apertou os seus seios levemente. Ele começou a puxar a sua peça de roupa para cima, observando de forma detalhada cada pedacinho do seu corpo.
“Sei que fizemos isso tudo ontem, mas acho que eu não estava em sã consciência.” Ele disse, jogando sua blusa para longe e voltando as mãos dele para o seu contorno. “Porque não tem como eu ter olhado para você assim e não ter ao menos tentado beijar cada cantinho seu.”
Você mal raciocinou o que ele tinha dito, quando ele desceu a boca, beijando o local logo acima o seu umbigo. Ele foi deixando uma trilha de beijos até o seu sutiã, levantando os olhos para você de uma forma pidoncha.
“Posso tirar?” Ele disse, fazendo você concordar com a cabeça. “Usa as palavras, linda.”
“Pode.” Você falou, enroscando os seus dedos no cabelo dele, que sorriu e levou as mãos até as suas costas, sendo ágil em abrir o fecho do seus sutiã. “Você é bom nisso.” Disse, o provocando.
“Treinei muito pra você.” Ele falou, fazendo você rir de leve, mas sendo cortada quando ele levou a boca até um de seus seios.
Ele os beijou com uma delicadeza absurda, como se fossem feitos de porcelana, mas ainda assim conseguiu te fazer sentir um prazer absurdo. As suas falas manhosas foram ficando cada vez mais desconexas, e a cada uma o Mingi sorria contra a sua pele. Quando ele se deu por satisfeito com os seus seios, ele começou a descer os beijos mais uma vez, chegando até a barra dos seus shorts em poucos segundos, e olhando para cima mais uma vez.
“Tira logo.” Você respondeu, e ele sorriu, beijando por cima da sua roupa antes de puxar tudo para baixo (incluindo a sua calcinha).
Você estava completamente exposta para ele agora, mas se sentia estranhamente confortável. O Mingi te olhava e tocava com tanto amor, respeito e carinho que você não conseguia sentir qualquer outra coisa que não conforto por baixo dos toques dele. Ele depositou alguns beijos pelas suas coxas, as quais ele sempre foi secretamente obcecado por. Cada vez que você aparecia com shorts ou saias curtas, ele tinha que se obrigar a não ficar encarando as suas pernas para não ser respeitoso, mas agora ele se deu a liberdade de fazer com elas o que sempre sonhou.
“Ei!” Você falou, em um misto de gemido e risada, quando sentiu a mordida do Mingi na parte interna da sua coxa. “Isso com certeza vai deixar marca.”
“Ótimo.” Ele respondeu, beijando o local onde tinha mordido. “E eu acho bom eu ser o único a ver essa marca…”
“Que possessivo.” Você murmurou, secretamente gostando desse lado dele que pela primeira vez estava vendo com você.
“Claro.” Ele respondeu, finalmente se aproximando da sua parte íntima. “Agora que você é minha eu não quero te dividir com mais ninguém.”
Foi a última coisa que ele disse antes de levar a boca até a sua entrada, sem perder tempo antes de lhe dar prazer. O Mingi claramente não tinha medo de se sujar, então ele fez tudo o que ele teve direito com você. Te lambeu, te chupou, te mordeu de leve, gemeu contra você, usou os dedos, e até mesmo o nariz. Enfim, quando eu digo que ele se esbaldou, que quero dizer que ele se esbaldou mesmo.
“Mingi, por favor…” Você falou, puxando o cabelo dele de leve enquanto mexia os quadris para ter o máximo de fricção possível. “Eu acho que…”
Você nem mesmo teve forças para terminar a frase, sentindo o seu primeiro orgasmo se espalhar por você instantaneamente. Ele diminuiu os movimentos, mas não tirou a boca de você até sentir as suas pernas tentarem se fechar, indo diretamente até a sua boca e te beijando, fazendo com que sentisse o próprio gosto.
“Você vai me deixar louca, Mingi…” Você murmurou contra os lábios dele.
“Ótimo, quem sabe assim você me entende um pouco melhor.” Ele murmurou de volta.
Vocês ficaram se beijando por mais alguns segundos, até você sorrateiramente descer as mãos até a barra da calça dele, a desabotoando sem pensar duas vezes. Você sentiu o sorriso do Mingi se formar contra a sua boca, o que você retribuiu enquanto o empurrava para que se deitasse de costas na cama, invertendo as suas posições. Você colocou uma perna de cada lado dele, indo um pouco para baixo enquanto descia as calças dele juntamente com as suas boxers. Você tentou não arregalar os olhos quando viu o membro dele, mas provavelmente falhou já que um sorriso orgulhoso se estampou no rosto do Mingi.
“Não se preocupe, ele coube certinho em você ontem.” Ele falou, fazendo você revirar os olhos, mas se inclinar e depositar um leve beijo nos lábios dele enquanto o tocava lentamente.
Não demorou muito para ele estar duro o suficiente, fazendo você se levantar e alinhar a sua entrada com ele, antes de descer lentamente. Vocês dois soltaram gemidos manhosos, e ele colocou as mãos em sua cintura, a apertando de leve enquanto te olhava com sede nos olhos.
“Tão linda…” Ele repetiu mais uma vez, e você sorriu, se movimentando para cima e para baixo de forma agonizantemente lenta.
“E só sua.” Completou, fazendo um sorriso genuíno se estampar pelo rosto dele.
Os seus movimentos foram se acelerando com o tempo, chegando em um ponto em que suas pernas estavam cansadas demais para se manterem por si só. Quando percebeu o Mingi segurou sua cintura de forma firme, lhe deixando um pouco levantada, e começou ele mesmo a fazer o movimento por você, movendo os quadris dele contra os seus, fazendo você sentir na prática o que todos sempre dizem sobre os quadris habilidosos dele.
“Mingi.” Você choramingou, fechando os olhos e se curvando, deitando o seu corpo sobre o dele, e escondendo o seu rosto em seu pescoço, enquanto gemia o nome dele.
“Você tá sendo tão boa pra mim…” Ele disse, e você levantou o seu rosto, o olhando por alguns segundos antes de ele te enlaçar com um beijo, sem nunca parar com os movimentos. “O quão perto você tá?” Ele perguntou, um tanto quanto desesperado.
“Muito perto.” Você respondeu.
“Acha que consegue gozar comigo?” Ele perguntou, e você concordou com a cabeça, fazendo ele sorrir e te dar um selinho. “Se prepara então…” Você assentiu mais uma vez, conseguindo se levantar e mover os seus quadris para o ajudar. “5…4…” Ele começou a contar, e você já se sentia no limite. “3…2…” Você entrelaçou suas mãos nas dele, o usando de apoio para não cair. “1.”
Com isso vocês dois se desmancharam completamente de prazer, fazendo sons quase que pornográficos enquanto aproveitavam os seus orgasmos. Você caiu completamente sobre o corpo dele, sendo logo envolvida pelos seus braços enquanto recebia beijos pelo seu pescoço e um carinho no seu cabelo.
Ficaram assim por um tempo, apenas aproveitando a presença e contato um do outro, mas depois de alguns minutos o Mingi decidiu quebrar o silêncio.
“Acho melhor tomarmos um banho.” Ele falou, recebendo um resmundo indecifrável de você em resposta, o que apenas o fez rir. “Nos estamos suados e cheios de fluidos corporais, quer mesmo dormir assim.” Ele ouviu você suspirar, e sorriu enquanto se levantava o olhando com um biquinho nos lábios, que ele foi rápido em beijar. “Vamos, prometo que eu te limpo, você só precisa ficar paradinha e ser linda.” Ele piscou um olho, e você não sabe porque, mas as palavras dele a fizeram corar.
Ele afinal fez o que prometeu. Ele lavou o seu cabelo, o seu corpo, e até massageou as partes onde poderia estar dolorida, dando especial atenção à sua perna. Quando terminaram, ele te deixou sentada na cama enquanto procurava um pijama limpo para você, o entregando para se vestir enquanto ele fazia o mesmo com algumas roupas dele que estavam esquecidas pelo lugar.
“Você está com fome?” Ele perguntou, enquanto te ajudava a pentear o seu cabelo.
“Morrendo.” Respondeu, fazendo ele rir de leve.
“Quer que eu prepare alguma coisa pra gente?”
“Óbvio!” Você respondeu, sem nem mesmo precisar pensar.
“Então vamos lá, princesa.” Ele disse, beijando o topo da sua cabeça.
“Eu achei que a princesa fosse você…” Você respondeu, o provocando, mas secretamente adorando o apelido.
“Sim, mas para você eu cedo o meu título.” Ele respondeu, piscando um olho e estendendo a mão. “Vamos?”
Você apenas sorriu em resposta, concordando e entrelaçando os seus dedos nos dele, e agradecendo a seja lá quem estiver lá em cima por te dar uma pessoa tão incrível quanto o Mingi para você ter ao seu lado.
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idollete · 2 months
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eu sou apaixonada na trope de relacionamento falso, quem você acha que combina mais no elenco? e em qual cenário?
gosto da ideia do simón, pegador do jeito que é, nunca apresentando nenhuma garota pra família, tendo um evento importante (casamento, aniversário de alguém) e a mãe dele quase arrumando alguém pra acompanhar ele (a filha da vizinha, alguma menina que ele não gosta, alguém que ele já se envolveu no passado, que ninguém sabe, e que ele quebrou o coraçãoKKKKK) mas ele obviamente não quer então inventa que tem uma namorada. imagino ou ele chamando uma amiga ou alguma desconhecida que ele conhece de uma maneira super aleatória e consegue convencer de alguma forma kakakakaka (o homem é charmoso né). ele sempre provocando a namorada falsa, brincando com ela, querendo dormir com ela (na brincadeira mas quando ela realmente quer e vai pra cima ele fica😮😮)
enfimm, o que você pensa sobre?
você foi DIVA AND ICONIC nessa sua perspectiva do simón, amiga!!!!!!! imagino muito esse aí em fake dating, principalmente em um cenário onde ele quer provocar uma ex ou qualquer rolinho aí e com certeza conseguiria convencer uma total estranha (mas que ele também quer pegar) a embarcar nessa loucura com ele.
consigo ver também o kuku em um cenário onde nem era a intenção dele ficar com a garota depois, mas é que tinha uma pessoa muito insistente dando em cima dele e ele não tava conseguindo dar um fora nela, principalmente se for alguém do trabalho/do convívio diário dele. tenho pra mim que o esteban é aquela pessoa não sabe dizer não direito, que é aquele não meio sem jeito e que, por isso, ele vive se metendo em laranjada. daí ele vai desesperado na amiga pedir ajuda e que ela fingisse que eles estão namorando. só que quando vocês começam a se tocar demais, a beijar, a se abraçar, uma faísca diferente vai acender nele e ele fica bem opa o que é isso aqui que não existia antes......?
outro que eu vejo muito é o pipe, com certeza pra despistar ou alguma ex maluca ou alguma fã, e ele te pede algo de uma noite só, "só quando eu for nesse lugar aqui, por favor, nenita", e a carinha de cachorro que caiu do caminho de mudança te derrete na hora, porque você aceita. acaba que vocês têm uma noite muito boa e nem parece que estão fingindo um relacionamento, o papo flui com muita naturalidade e vocês nem precisam ficar se lembrando o tempo todo de que precisam se beijar, se tocar etc, acontece automaticamente, como se fosse costume. no final desse "date" aí, é provável que ele venha todo tiradinho pra te dizer que "é, até que a gente faz um bom casal, né?", você vai sentir a necessidade de reforçar que é de mentirinha, porque o jeito que ele tá te olhando é muito diferente agora, mas ele diz que "essa noite foi mais que uma mentirinha e você sabe disso, linda. mas não vou ficar discutindo contigo com a tua cabecinha teimosa, não". você provavelmente vai mandar ele vazar, dando uma desculpa de que tem coisa pra fazer e ele, antes de ir embora, pega e fala "tudo bem, tudo bem. eu vou. mas amanhã eu volto. esteja pronta às 20h", e você "ué, pra quê? não era só por uma noite?", e ele "já que essa noite foi de mentira, amanhã eu vou te levar em um encontro de verdade". e nem te dá tempo de contestar, porque ele já tá indo embora com o maior sorrisão no rosto.
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babydolouist · 2 years
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Wedding Dress 💄💌
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Harry está a procura de seu vestido dos sonhos para o grande dia de seu casamento. E louis é o estilista que está disposto a ajudá-la.
Contém: traição, palavras improprias orgasmo múltiplos, desuso de preservativo, Harry como uma garota cis.
+18.
ambos os personagens são maiores de idade; Harry 24 e Louis 30.
Essa história é totalmente fictícia, não condiz de maneira alguma com a realidade!!!!!
Boa leitura babies 💌💄
Harry sentia a ansiedade borbulhando por seu interior quando olhava com atenção cada modelo de vestido de noiva, seus olhos brilhavam quando entrava nas lojas caras para tentar procurar por um modelo que lhe agradasse. Seu sonho estava se realizando e ela não via a hora de usar seu vestido, de entrar na igreja usando véu e grinalda. Dias atrás sua melhor amiga havia recomendado a loja “Femme noivas” onde ela mesma tinha encomendado seu vestido com um dos estilistas mais requisitados de Londres. Um Francês chamado Louis Tomlinson, que era extremamente famoso entre as noivas daquela região. Seu trabalho era impecável, Harry já tinha olhado um pouco do trabalho dele através da amiga e estava apaixonada. Ela havia lhe contado que ele acertava no vestido exatamente como a pessoa sonhava. Por isso era tão procurado, tinha uma atenção e bom gosto sem tamanho. Decidiu então que era com ele que iria fazer seu vestido de casamento. Por isso, falou com sua amiga para ambas irem até a loja que se localizava no centro da cidade. Agora Harry se encontrava sentada num dos sofás chiques que haviam ali, com um champanhe em mãos junto de Stacie. uma música ressoava baixinho dentro da loja e as atendentes iam e vinham com inúmeros modelos dos mais variados vestidos de noivas.
“Ansiosa para começar a experimentar?” Stacie questionou animadamente, ela estava tão ansiosa quanto Harry.
“Sim, eu não vejo a hora de encontrar O vestido, passei semanas procurando por um que finalmente pudesse me fazer comprar, que bom que você me indicou aqui, amei o trabalho desse tal de Louis. Espero que ele me surpreenda.” Sorriu para a mulher ao seu lado, Stacie estava prestes a abrir a boca para falar quando foi interrompida por um homem chamando a atenção delas. Ele parou sorrindo para ambas as garotas, Stacie foi a primeira a se levantar para cumprimentá-lo, sorrindo de orelha a orelha.
“Olá Senhorita Stacie, é um prazer revê-la.” Ele disse sorrindo simpatico. Então Harry pode observar bem como ele era.
Porra.
Ela estava embasbacada, o homem a sua frente era um deus. ele tinha os cabelos em um topete definido, os olhos azuis tão intensos que ela se sentia tímida ao olhá-lo nos olhos. E caralho, ele sorria de uma forma tão tranquila ao mesmo tempo tão galanteador. Harry definitivamente estava encantada por aquele homem, o pensamento de que aquele era um dos homens mais lindos e charmosos que um dia já pôs os olhos lhe passou pela cabeça brevemente.
“Digo o mesmo Senhor Tomlinson, Essa é minha amiga Harry, quem eu te falei sobre querer fazer seu vestido de casamento.” Stacie apresentou os dois, Harry levantou meio sem jeito ao sentir o olhar intenso do homem sobre si.
“É um prazer Senhor Tomlinson.” Cumprimentou-ó como um aperto de mãos.
“O prazer é meu, querida, e por favor, me chame de Louis.” Assentiu ainda tímida. “Bom, já que estávamos devidamente apresentados, quero que me fale um pouco sobre o vestido que deseja, as vezes eu já tenho ele pronto, muitas noivas acabam tendo um padrão de modelo. Então permita-me mostrá-los a você. Se caso algum lhe agradar, pode experimentar logo.” Ela concordou.
“Vá Hazz, eu ficarei aqui na sala de recepção tomando esse delicioso champanhe e comendo esses bolinhos.”
“Okay, mas irei te chamar porque preciso de sua opinião.” Assentiu e foi guiada por Louis que se pôs a guia-lá pelas costas para irem ao provador onde ficavam os vestidos, estava nervosa com a aproximação dele.
“Então, eu pensei num vestido que fosse de renda, um pouco decotado e com as mangas compridas, sabe?” Ele assentiu se afastando começando a procurar no cabideiro de vestidos. Ela ainda mantinha seus olhos nele. Se sentia hipnotizada pela beleza de Louis.
“Eu tenho aqui um parecido com o que você quer.” Ele pegou o vestido colocando dentro pequeno provador que havia ali. “Experimente.” Indicou o lugar com a cabeça. Harry rapidamente entrou na cabine, se sentia terrivelmente tímida com os olhares que o estilista enviava para ela. Fechou as cortinas quando Louis se afastou lhe dando privacidade.
Passou a vestir a roupa em seu corpo com facilidade, havia ali dentro um espelho grande na parede para que pudesse se olhar. Percebeu assim que estava quase vestida que não conseguiria fechar a parte de trás do vestido sozinha, então, um pouco nervosa e hesitante, abriu uma fresta na cortina que separava da parte onde ficava o cabideiro de roupas.
“Louis?” Chamou quase inaudível.
“Sim?” Ele rapidamente apareceu no seu campo de visão.
“Poderia me ajudar com o vestido?” Perguntou tímida, pressionando os lábios vermelhos.
“Claro, querida.” Ele adentrou o lugarzinho junto a ela, ficando a suas costas. “Permita-me?” Harry assentiu, sentiu os dedos dele passarem suavemente por suas costas até o final dela, numa carícia inocente. Ela poderia observar suas feições pelo espelho depositado em frente a eles. Louis tinha os olhos azuis pregados em suas costas, ele mordia os lábios suavemente parecendo contemplar sua pele branquinha. um arrepio percorreu sua nuca quando os dedos dele pressionaram sua pele para puxar o flecho do vestido, gemendo baixinho pela diferença de temperatura dos dedos dele.
“Algum problema, querida?”
“N-não Senhor Tomlinson.” Gaguejou denunciando seu estado afetado.
“Tem certeza?” Ele perguntou novamente, sua voz estando rouca e um sorriso ladino brotou em seu rosto.
“Sim...” Arfou quando Louis passou a unha na pele leitosa. Ela não tinha controle algum do seu corpo. Querendo tanto que ele apenas tirasse a vestimenta por si e comesse ela ali mesmo. Porra, ela tinha um noivo á sua espera, ninguém jamais havia tocado nela daquela forma, nem Sam, nunca se atreveu a deixar o noivo a ver sem roupa, ou quase sem. E agora tinha um desconhecido tocando sua pele de forma não sexual e Harry estava quase tendo um colapso porque se sentia quente, sentia seus pelos arrepiados e podia sentir escorrer lubrificação de sua bucetinha, nunca havia estado tão afetada por outra pessoa dessa forma, mas agora tinha a porra de um homem gostoso pra caralho as suas costas, ela não conseguia pensar apropriadamente.
“Vejo que gosta disso.” Ele falou de repente fazendo com que Harry saísse de seus devaneios.
“Isso, o que?” Perguntou perdida olhando para o homem pelo espelho.
“Isso.” E para comprovar o que ele dizia, começou a passar os dedos por suas costas, fazendo o vestido cair sob seus pés, eles estavam numa bolha cheia de tensão e excitação. Harry mal podia acreditar que estava semi nua na frente de Louis. “Vejo que é sensível nas costas, e me pergunto se é sensível da mesma forma na parte da frente.”
“Você poderia tentar comprovar.” Harry não saberia dizer de onde veio tanta confiança, ela queria estar se sentindo arrependida por dizer esse tipo de coisa visto que estava quase casada.
Louis apenas sorriu em sua direção, as mãos ágeis foram rápidas em desabotoar o sutiã fazendo com que ele caísse junto ao vestido, E sem qualquer hesitação por sua parte, ele segurou os peitinhos gostosos que estavam quentes em suas mãos. brincando despreocupadamente com seus biquinhos rubros. Harry mordeu os lábios tentando se conter e soltou um murmúrio quando ele apertou com mais força.
“Desculpe querida, mas para comprovar, preciso tocar neles.” Louis passou a dizer quando ela encostou suas costas no peitoral dele. Sua boca passou a deixar beijos lentos por seu pescoço, vendo a garota soltar lufadas de ar totalmente rendida com seus toques.
“Louis.” Gemeu totalmente excitada quando ele passou a chupar seu pescoço, a bunda farta pressionava em seu cacete. Ela sentia o pau dele duro contra sua bunda, isso fazia com que se sentisse ainda mais molhada, imaginando como seria gostoso tê-lo em suas mãos. O estilista passava as mãos firmes por seus peitos e barriga numa carícia lenta, Harry estava apenas com uma calcinha pequena de seda, querendo mais que tudo tomar coragem e tirar, os beijos passando a se tornar pequenos chupões na pele imaculada, a mulher se esfregava totalmente no cacete duro, enquanto Louis apenas pressionava de volta em sua bunda, uma mão escorregando de sua barriga para sua xoxotinha extremamente melada e quente. Abafou um gemido em potencial quando ele começou a esfregar o grelinho com os dedos.
“Você é tão sensível, e está tão molhada, olha só para isso.” Tirou os dedos de sua grutinha, levando para frente de seu rosto, era tanta lubrificação que escorria dos dedos do estilista, que logo levou para a própria boca provando seu sabor, gemendo em deleite. “Você tem um gosto tão bom, querida, sinta seu gosto.” Levou os dedos banhados de saliva e com um pouco de seu sabor para seus lábios cheios de gloss de morango. o gosto misturado era divino. Harry gemeu manhosa imaginando que aqueles dedos estavam em sua bucetinha. Ela virou chocando seus lábios num beijo faminto e com o gosto de sua xotinha, ele fazia questão de controlar, uma mão em seu cabelos guiando para que lado levar sua cabeça e a outra apalpava sua bunda farta, logo sentiu um dedo brincando com sua entradinha virgem. Seu cuzinho piscava e ela gemia na boca de Louis imaginando o que ele faria com ela naquele espaço minúsculo.
Foi pega de surpresa quando ele apenas empurrou seu corpo na parede, separando de sua boca, para agarrar nos quadris largos e brincar com os lados de sua calcinha, abaixando lentamente e passando por suas pernas. O estilista se pôs de joelhos em sua frente, colocando sua perna no banquinho havia ali dentro e pondo sua cabeça entre suas pernas para chupar sua grutinha que se contraia de tesão.
“H-hm Louis.” Gemeu baixinho, sentindo a língua pressionar e circular o grelinho, ele gemeu perante o gosto docinho, enviando uma vibração gostosa por todo seu corpo, ele segurou em seus quadris para mover contra sua boca, logo Harry pegando o jeito e fazendo por contra própria. As mãos foram para seus seios apertando ali e brincando com os biquinhos. Ela se atreveu a olhar para baixo, e encontrando os olhos azuis intensos dele olhando para os verdes dela de volta. A boca dele trabalhando nela só deixando ainda mais perto de gozar. E foi isso que aconteceu quando Louis socou um dedo bruscamente em seu cuzinho, a dor misturada com prazer foi o ápice para Harry, que não conseguiu conter o gemido alto agarrando aos cabelos castanhos do homem.
“Shiu, não queremos ser interrompidos por alguém, sim?” Louis se levantou falando perto de seu ouvido, rindo consigo mesmo quando notou Harry fora de órbita , a garota com os olhos fechado tentava regular sua respiração, o rosto suado e as bochechas em um tom forte de vermelho. Louis apenas deu um selinho nela, abaixando próximo aos seus seios, abocanhando um em sua boca, passando a sugar levemente, brincando com o biquinho, mordiscando e puxando apenas para soltar e lamber novamente, ouvindo Harry arfar e puxar seus cabelos, tentando descontar tamanho prazer. O estilista apenas massageava seu caralho por cima da calça para tentar se aliviar. Harry ainda tentando se acalmar, percebeu quando ele levou uma das mãos para a braguilha, colocando a mão por dentro da cueca boxer e trazendo seu cacete grosso para fora. Sua boca salivou na hora.
“Louis, eu quero te chupar.” Pediu chorosa.
“Vem, fica de joelhos.” Ele se distanciou dela apenas para Harry se por de joelhos, com o seus grandes olhos verdes, observando como ela umedecia os lábios cheinhos e parecia curiosa em vê-lo.
“Posso tocar?” Ele assentiu. “Deve!” Respondeu fazendo um rabo de cavalo nos cabelos em tom de chocolate e trazendo seu rosto para mais próximo de seu cacete grosso. Harry remexeu-se extremamente excitada em ver como o pau dele era grosso, cheio de veias dilatadas, a cabeça em um tom quase vermelho com a glande vazando um líquido grosso e perolado. Harry sentia sua boca salivar e com calma abocanhou a cabeça do pau de Louis, sentindo o gosto diferente, mas ainda sim gostoso, não prorrogando em empurrar em sua boca, a língua tocando as veias e o restando masturbando em sua mão. Louis deixou com que ela se acostumasse antes de arremeter seus quadris fodendo a boquinha gostosa e molhada, gemidos baixinhos escapando de sua boca e ele não conteve em agarrar ainda mais forte em seus cabelos, saliva escorria pelo cantos dos lábios de Harry, escorrendo por seu queixo, os olhos verdes olhavam para Louis fixamente, semicerrados deixando tudo ainda mais erótico. Louis não iria aguentar mais, não como Harry levava seu cacete na boca gulosa, massageando suas bolas e gemendo satisfeita em rodear a língua vez ou outra pela glande sensível, deixando tudo babadinho. Ele apenas puxou a garota pelos cabelos, beijando a boca gostosa de forma bruta, virando seu corpo maleável para frente do espelho, alinhando seu pau na entradinha que se contraia despejando o líquido transparente aos montes na cabeça de seu caralho.
“Veja como você é deliciosa, uma vadiazinha sedenta por rola.” Ele empurrava seu pau entre os lábios molhadinhos dela, a forma que a grutinha estava quentinha deixava ele doido, não via a hora de poder foder o buraquinho de Harry.
“Senhor, Tomlinson, Por favor.” A visão dos dois pelo espelho era cruelmente excitante.
“O que você quer, amor?”
“Me fode, mete bem gostoso em mim.” Ela implorava massageando a própria xota, quando sentiu o cacete dele entrar bem lentamente, sua buceta expeliu ainda mais lubrificante. ela só queria poder gemer alto para tentar dissipar um pouco daquelas sensações tão boas.
“Caralho da buceta gostosa, minha vontade é te deixar toda suja de porra.” Passou a meter instantaneamente dentro dela, a grutinha lhe apertava de forma sufocante. A única coisa podendo ser ouvida era o barulho de suas bolas batendo em suas nádegas, o som extremamente excitante. Ela gemia palavras incompreensíveis, seus olhinhos cheios de lágrimas, O estilista estava atento ao rosto dela, e no exato momento em que Harry revirou os olhinhos, ele sabia que ela iria gozar. Rapidamente socou dois dedos no cuzinho apertado dela. Fodendo todos os buraquinhos gostosos. Enquanto ela se masturbava. Harry não aguentou e suas pernas tremeram, a garota contraiu a xota e o cuzinho, um gemido algo escapou de si, ela gozou intensamente. E Louis sentindo o aperto em seu caralho, gozou dentro dela, enchendo ela com sua porra quentinha.
“Porra…” Harry sorriu para ele, que lhe beijou calmamente nos lábios gordinhos. ajeitando seu corpo para se apoiar completamente na parede, tirando um cabelo de seu rosto. Enquanto ela respirava com dificuldade, Louis passou a vesti-la, vendo sua porra escorrer pelas coxas de Harry. Ouviram passos próximos ao provador.
“Me encontre em meia hora no meu escritório, okay?”
“Tudo bem.” Louis lhe beijou uma última vez antes de sair do local apressado. Respirou fundo cansada.
“Harry? que porra aconteceu com você?” Stacie exclamou surpresa encontrando a amiga com uma aparência cansada.
“E-eu, só tô cansada” Tentou mentir.
“Cansada demais para vim beijar seu futuro marido?” Sam apareceu no local sorrindo largo.
“puta merda” pensou arregalando os olhos para seu noivo.
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mamaemace · 1 year
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Don't you want me, dad(dy)? :(
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Onde Harry é uma menina cis apaixonada pelo seu papai.
Harry é adotada.
Louis 30+ (imaginem como quiserem)
Harry 18
Dirty Talk, spanking leve, degratation, possessividade.
💙
A vida de Louis havia virado um inferno desde que sua filha, Harry, tinha entrado nela.
Louis era casado à 10 anos com Meggie e juntos, eles adotaram Harry. Com mais ou menos cinco anos de casados, Meggie descobriu que não poderia ter filhos o que culminou em inúmeras crises no relacionamento do casal. Após muita terapia, decidiram que adorariam uma garota, a qual sempre fora o sonho dos dois, uma garotinha linda para que pudessem mimar e devotar suas vidas. Poucos dias antes da notícia de que a adoção foi aprovada, Louis havia decidido que se separaria de Meggie. Para ele, já não havia amor, respeito e lealdade naquela relação, ele simplesmente não à amava mais. Ele foi estendendo os dias, enrolando sempre para ter a maldita conversa com ela e pedir finalmente o divórcio, quando pela manhã ela recebeu uma ligação e lhe enviou uma mensagem:
Nós conseguimos! Podemos ir buscar nossa futura filha amanhã mesmo, obviamente teremos o período de adaptação, mas, nós conseguimos!!! Eu te amo.
Que porra. Louis sabe que todas suas ações seguintes foram errôneas mas para ele, naquele momento, sua filha era o melhor motivo que ele tinha para permanecer com Meggie. Ainda relutante, eles foram pela tarde ao abrigo. Não demorou cinco segundos até que seus olhos pousassem em uma garota. Os olhos verdes mais lindos que ele já havia visto, os cabelos castanhos cacheados caindo como cascatas emolduravam seu rosto perfeito, ela era simplesmente a garota mais bonita que Louis já havia visto. Naquele dia, ela vestia um vestidinho curto rosinha claro, um laço bonito no cabelo num tom rosé. Quando os olhos da garota encontraram os seus também, ela não demorou muito à chegar até ele, completamente tímida, perguntando se eles estavam ali para adotar alguma criança. Ela se deu bem de cara com Louis, o grande problema foi: Meggie a amou de cara também, porém, Harry mostrava para Louis que sabia um pouco de piano quando lhe disse:
- Eu amei muito o senhor, mas eu não gostei muito dela. – a pequena olhou de soslaio Meggie, que os observava com um sorriso enorme no rosto.
Louis deveria ter ouvido uma pequena voz que ecoou em sua mente lhe alertando que aquela não era uma boa ideia.
- Eu também não gosto muito dela. – Foi o que ele respondeu com um sorriso no rosto.
À partir dali, sua vida virou de cabeça para baixo. A garota foi adotada por eles quando tinha seus 15 anos, já era uma adolescente. Porém desde o primeiro segundo ela se tornou a coisa mais importante da vida de Louis. Ele a amava profundamente, era a garotinha do papai, sempre sendo mimada e muito amada por ele.
Só havia um detalhe. Um pequeno detalhe.
Harry via Louis não somente como seu papai, mas também sentia uma atração descomunal pelo mesmo. Nas primeiras semanas Harry se portou tão bem, sendo uma filha dedicada, obediente e amorosa com ambos, mas isso só durou até perceber que Louis não amava a esposa. Ela passou a provocar Louis, sentar em seu colo de forma provocativa, tentava de todas as maneiras chamar a atenção de seu papai e ter ele no meio de suas pernas.
Louis já estava louco, à esse ponto. Ele sempre tratou Harry como filha, sempre se esquivando e deixando claro para ela que era seu pai – e nada além. Eventualmente, Meggie pediu o divórcio. Ela acreditou fielmente que Harry salvaria seu casamento mas tudo só piorou após a chegada dela. Louis era totalmente devoto à garota, chegando a dormir por dias no quarto da mesma que alegava estar triste ou com medo de estar só.
Hoje, Harry fazia dezoito anos. Já haviam três que Meggie havia ido embora, nunca mais fazendo questão de visitar a filha ou mandar uma mensagem que fosse e Harry nunca se incomodou por isso. Seu papai era tudo em sua vida e ela não precisava de nada e nem ninguém além dele.
💞
- Coelhinha? – Louis chamava Harry, ele estava na sala de sua casa. Eles combinaram de sair para almoçar já que era o aniversário de Harry. Ela havia escolhido seu restaurante favorito e estava radiante por poder passar um tempo com seu papai, já que ele trabalhava muito.
- Estou bonita? – ela parou na ponta da escada, seus olhos brilhantes obcecados pela aprovação e pelos elogios de Louis.
- Você está radiante, meu doce. – Louis analisou cada pedacinho do corpo dela. Ela tinha colocado o vestido que Louis dera para ela ontem 00h, na virada de seu aniversário. Era azul clarinho, tão curto que mal cobria sua bunda. Ela sabia que eventualmente sua calcinha branca rendada apareceria e estava ansiosa para que seu papai visse ela bem apertadinha nos lábios de sua bucetinha. Seus cabelos estavam trançados, o penteado preferido de Louis, as mãos cheias de anéis brilhantes que ele havia lhe dado a cada aniversário ou data comemorativa, ele sabia exatamente como agradar seu bebê. Nos pés, calçava um salto estilo boneca com meias branquinhas quase transparentes que subiam até suas coxas roliças e apetitosas. Harry sempre foi a perdição de Louis mas, nesse último ano, ela havia começado a se esforçar cada vez mais para conseguir que seu papai finalmente a fodesse do jeitinho que sabia merecer. – Você é a mulher mais linda desse mundo, meu bebê. – Louis concluiu com um sorriso no rosto, se aproximando dela e a abraçando.
- A única mulher da sua vida, não é, papai? – Ela sussurrou no ouvido dele, adentrando a camisa social que ele vestia sorrateiramente, brincando com o couro do cinto firme em seu quadril.
- A única, meu bem. – afirmou, deixando um beijo na bochecha rosada pelo blush. – Qual deles está usando hoje? – ele observava seus lábios.
- Morango. – ela respondeu prontamente. Louis sempre perguntava qual sabor dos glosses ela usava, diariamente. Os dois sabiam que ele perguntava pois queria imaginar qual seria o gosto que sentiria caso a beijasse, eles apenas fingiam um para o outro que isso era apenas um dos pequenos rituais cuidadosos que Louis tinha com ela.
- Hmm, esse deve ser delicioso. – Louis abriu um sorriso lindo, fazendo Harry se perder nos lábios fininhos, perdendo algum tempo olhando a barba ralinha e imaginado como os lábios dele sugariam seu clitóris avidamente e sua barba arranharia a pele branquinha de suas coxas e as deixariam sensíveis.
Ótimo, eles não ficaram nem dez minutos perto um do outro e Harry já havia arruinado sua calcinha, assim como Louis já sentia seu pau endurecendo lentamente.
- Vamos comer, meu bichinho? – Louis já disse rindo, sabendo que Harry reviraria os olhos para o apelido, exatamente como aconteceu.
💞
- Eu nunca, nunca, nunquinha, vou entender como você gosta disso. – Louis olhava o prato de Harry com o cenho franzido.
- Papai, é sushi. É peixe, arroz e alga! Tipo, é só um sushi. – Harry revirava os olhos, já havia perdido as contas de quantas vezes tinha tido o mesmo diálogo com Louis. – Além do mais, você está comendo Yakisoba e parece estar adorando, nem deveria estar reclamando. – ela deu de ombros, mostrando a língua para ele antes de abocanhar mais um sushi.
- O problema não é o peixe, nem o arroz e nem a alga. O problema é que está cru, Harry. O peixe tá morto gelado aí dentro. – ele fingiu um arrepio. – Sério, tudo isso aí tem gosto de mar, é horrendo. E sim, estou amando minha Yakisoba, muito obrigado. Mesmo assim, daria um fígado e um pulmão pra estar comendo um bom hambúrguer agora. – ele dramatizou, somente porque isso tirava sua garota do sério.
- Nem em troca de um hambúrguer alguém iria querer algum desses seus órgãos. Você fuma igual chaminé e bebe igual um opala, tá tudo estragado aí dentro. – ela segurou o riso.
- Harry eu acho que as vezes você esquece que eu sou seu pai, sabia? – ele fingiu estar ofendido.
- Você também esquece que sou sua filha as vezes, não é, papai? – Ela enfatizou a última palavra, conseguindo mudar totalmente o sentido do diálogo inocente que tinham estabelecido. Ela viu Louis engolir em seco e ele sentiu um arrepio percorrer toda sua espinha, terminando em seu pau.
- Constantemente, mas eu sempre me lembro logo em seguida. – Louis falou firme, observando agora Harry engatar a respiração, corando antes de voltar a comer encerrando a seção de flerte que tentou iniciar.
💞
- Cinema!
- Parque!
- Cinema!
- Parque!
Eles estavam nessa discussão à mais de dez minutos. Harry queria ir ao parque de diversões e Louis ao cinema. Louis argumentava que o filme favorito dos dois estava passando no cinema e Harry argumentava que no parque tinha muita água e estava calor.
- Ok, parque. Eu desisto, é seu aniversário. Mas quando a senhorita ficar totalmente molhada, com os cabelos todos grudados no rosto e a maquiagem borrada, igualzinha um bichinho, eu não quero ninguém reclamando. Combinado? – ele estendeu a mão para ela, que apenas pulou nele distribuindo inúmeros beijos pelo seu rosto.
- Eu te amo! – ela lhe beijava rápido, deixando um selinho no canto dos lábios dele. – Você é o melhor papai do mundo! – ela se virou sentindo seu coração palpitar, tentando não parecer tão culpada quanto se sentia.
- Eu também amo você, boneca. – ele respondeu lambendo os lábios, sentindo o gosto de morango em seus lábios e parando por alguns segundos para respirar fundo. Ele sentiu vontade de pegá-la por trás e gritar com a mesma dizendo que ela havia passado dos limites, que ele era seu pai e que aquilo não iria se repetir nunca mais. Mas, ele sabia que se prensasse ela contra a parede e espancasse sua bunda branquinha, ele iria acabar fodendo ela contra o vidro da loja no meio do corredor do shopping.
Ele estava fodido e sabia disso, seu único objetivo agora era não foder a filhinha dele até o final do dia.
💞
- Ok, papai vai ficar aqui e beber uma cerveja, você vai nessa montanha russa que eu me recuso a ir e isso não tem discussão, e quando você descer nós vamos em brinquedos que seres humanos normais vão. Ok? Ok! Vai lá, bichinho. – Ele falou rápido, já pedindo uma cerveja no bar, torcendo para que ela não contestasse.
- Senhor Tomlinson, eu sei bem o que você fez. Porém, como eu sou a melhor filha do mundo e sei que você prefere morrer do que subir nessa montanha russa, eu vou te deixar com sua cerveja. – ela sorriu, ficando na ponta dos pés para dar um beijo na bochecha do pai. - Mas você vai segurar minha bolsa. – ela colocou a bolsa de mão cheia de brilhos em cima do pau de Louis marcadinho na calça, de propósito, passando os dedos suavemente por ele. – Te amo! – ela gritou já saindo correndo até a fila.
Louis observou ela sumindo no meio das pessoas e reaparecendo como um pontinho azul feliz no final da fila do brinquedo. Ele respirou fundo antes de dar goles grandes em sua cerveja, a sensação dos dedos delicados da garota na cabecinha do seu pau simplesmente fazendo morada em seu tato, se recusando a desaparecer. Aquelas mãos cheias de anéis com o cheirinho do creme delicioso que Harry passava nas mãos desde que ele se lembra, em volta do seu pau, o punhetando lentamente enquanto ela se ajoelhava implorando para tomar toda sua porra na boca melada de gloss. Era só isso que a mente de Louis pensava, como um looping, acabando com sua sanidade mental que já era mínima. Todo o corpo do Louis estava implorando por Harry e a essa altura, ele já se perguntava se aquilo era tão errado quanto decidiu que era.
Ele pediu mais uma cerveja, pagando logo em seguida já que Harry estava prestes a subir no brinquedo. Seguiu até ele, vendo o funcionário prender o cinto na garota, fazendo seus peitos nem tão grandes e nem tão pequenos, simplesmente perfeitos para encaixarem em suas mãos, ficarem amassados e proeminentes. Viu o funcionário apertar mais uma vez, o cinto fez um estalo ao que Louis capturou o dedão do homem passando sutilmente pelos seios de Harry. Ele apertou a garrafa entre os dedos, o ciúmes o consumindo rapidamente, mas aquilo não lhe causou tanto ódio quanto quando ele viu Harry sorrir e morder o lábio inferior para o homem. Que caralho foi aquilo? Não. Sua filhinha era só dele, apenas dele e ele faria Harry entender isso assim que saísse daquele brinquedo.
Uma volta, duas voltas, três voltas. Louis já estava impaciente vendo o funcionário perseguir Harry no brinquedo com o olhar, exatamente como ele fazia. O vestido que ele tinha escolhido havia sido uma péssima ideia, a cada volta que o brinquedo tava a saia subia e pendia no cinto, fazendo a calcinha minúscula e transparente de Harry aparecer, dando à todos aqueles marmanjos pervertidos a visão da bucetinha gostosa que era só dele. Louis não era idiota, ele sabia que Harry queria esfregar toda sua lubrificação em seus lábios, ela queria sua barba no seu corpo, o seu pau a fodendo forte e fundo até que ela chorasse. Ela não queria nenhum daqueles babacas e ele se esforçava demais pra pensar só nisso. Ela era a sua menina, sua garota, sua filha. Ela era dele e somente dele.
- Também está olhando ela, não é? Aquela calcinha, eu daria tudo pra comer ela. Deve ser uma delícia. – O funcionário se aproximou de Louis logo começando a falar.
- Ela é uma delícia, apertada pra caralho. E é só minha, garoto. Vai caçar o que fazer antes que eu arrebente a porra da sua cara aqui mesmo. – Louis falou entre dentes, estava completamente possesso de ódio.
O homem gelou e simplesmente se afastou, trocando de lugar com outra funcionária a sumindo. Provavelmente trocou seu turno antes da hora ou deu alguma desculpa esfarrapada pra sumir das vistas de Louis o mais rápido possível.
Harry desceu do brinquedo e veio cambaleando até Louis.
- Eu estou tonta. – ela riu o abraçando. – O que foi, papai? – ela estranhou ao que viu Louis com o maxilar travado, as sobrancelhas juntas e as narinas dilatadas. Conhecia Louis muito bem e sabia que ele estava com raiva. – O que aconteceu?
- Aquele garoto que passou a mão no seu peito veio me dizer o quanto você deve ser apertadinha, Harry. Foi isso que aconteceu. – Louis bufou, abraçando a garota e aninhando seu rosto no pescoço da mesma, sentindo seu cheirinho. – Você é só do papai, entendeu? – Louis apertou a cintura de Harry com possessividade, falando rouco ao pé do ouvido.
- Sim, papai. Eu sou só sua. – a menina revirou os olhos em prazer, ela sempre quis ouvir e dizer isso. Sua bucetinha começou a esquentar e ela teve que reprimir um gemido.
- Você sorriu e mordeu o lábio quando ele pegou no seu peito, Harry. Você gostou daquilo? – Louis puxou a filha mais pra perto, fazendo a garota sentir seu caralho duro contra sua coxa desnuda.
- Eu gosto de ter atenção, papai. Eu quero a sua atenção, mas você nunca me dá, não é? Sempre me lembra que sou sua filha e nada mais, mesmo que eu sinta seu pau duro e gostoso esfregando em todo meu corpo. Se você não me quer, eu preciso que outra pessoa me queira, não é assim que funciona? – Harry falou ofegante. A adrenalina percorria seu corpo e seu clitóris latejava, a renda da calcinha estava totalmente molhada. Ela tremia, o medo de Louis se afastar e acabar com tudo aquilo que ela sempre quis era imenso.
- Então você é só uma puta desesperada por pau, Harry? Hm? É isso que você é? – ele falava firme, apertando com tanta força a cintura de Harry que ele tinha certeza que ficaria roxo depois, e ela não poderia estar mais feliz por ter ele possessivo consigo daquela forma.
- Eu sou desesperada pelo seu pau, papai. Você sabe disso desde que eu tinha quinze anos. Eu nunca escondi isso de você, sempre me esfreguei no seu pau quando a gente dormia no meu quarto e a Meggie dormia no outro, sempre estive no seu colo encaixando minha bucetinha na sua coxa e deixando sua calça molhada, sempre abrindo minhas pernas na sua direção e fazendo questão demostrar meus peitos e minha buceta pra você em toda oportunidade. Você sempre fugiu de mim e me afastou, não venha agora querer me dizer que eu sou desesperada por qualquer outro pau que não seja o seu. – Harry praticamente vomitou as palavras para Louis, um misto de excitação, prazer e raiva se apossaram de seu corpo. Ela não aguentava mais viver provocando o pai e sendo negada todas as vezes.
- Quer dizer que você acha que eu não vejo como você se oferece pros meus amigos também, Harry? Acha que não vejo como você sempre usa suas roupas mais curtas quando Matt, Oli, Luke ou qualquer outro amigo meu vai lá em casa? Como num passe de mágica você decide tomar banho de piscina e coloca seus biquínis ridiculamente pequenos e fica passeando na frente deles? Você acha que eu sou otario? Hm? Você acha que eu esqueci de todas as coisas que você já fez que fizeram meus amigos ficarem descaradamente duros na minha frente? Você testa a porra da minha paciência, Harry. – Louis sussurrava tudo ao ouvido dela, para os de fora eles pareciam um casal de abraçando, mas ali entre os dois havia tensão sexual pra caralho.
- Sempre fiz isso porque, primeiro, eu gosto de atenção. E segundo, porque eu tentei realmente testar sua paciência pra ver se você parava de graça e me fodia logo. Eu já ouvi você batendo punheta e chamando meu nome no meio da noite, papai. Eu já vi você me olhando enquanto eu tomava banho de porta aberta. Você acha que eu não sinto seu caralho duro toda vez que a gente assiste filme juntos? Você acha que toda vez que você se afasta e diz que vai no banheiro eu não sei que você está gozando me desejando lá pra tomar sua porra? Você vai, de uma vez por todas, me foder como eu mereço e como você deseja tanto, ou vai de novo olhar pra mim e dizer que é meu – caralho! – Harry parou de falar instantaneamente. Louis estava cansado, ele estava prestes a gozar nas calças no meio do parque só de ouvir as palavras de Harry. Ele soltou a cintura da filha e colocou a mão no meio das pernas da mesma, começando a esfregar a renda babada da calcinha dela no clitóris, fazendo ela se calar.
- Eu vou te levar pra casa agora e vou foder você tanto Harry, que você vai se arrepender de ter infernizado a porra da minha vida. Não quero você olhando pra outro homem, desejando outro homem ou se oferecendo nunca mais. Você me entendeu? Você e todos os seus buracos são só meus. – ele arredou a calcinha de lado, sentindo o quão molhada sua garota estava, circulando e massageando seu clitóris até a menina responder. – Sim, papai. Eu entendi.
- Muito bem, bichinho. – Ele afastou a mão, trazendo os dedos molhados até a boca e sugando os mesmos enquanto olhava no fundo dos olhos de Harry. A garota gemeu baixinho, quase chorando ao pensar em tudo que seu papai finalmente faria com ela. – Vamos. – Louis pegou em sua mão, virando a cerveja e jogando no cesto mais próximo antes de puxa-la para a saída do parque.
Louis passava pelas pessoas rapidamente e Harry se esforçava pra acompanhá-lo já que estava de saltos. Até que ele virou para o lado contrário e os levou para uma entrada de funcionários. O pequeno beco era estreito e deserto, ele logo a empurrou de costas para o mesmo, prendendo suas mãos atrás das costas.
- Papai, o que você vai fazer? – Ela perguntou assustada, sentindo seu coração disparar e sua buceta melar mais ainda.
- Papai vai foder sua bocetinha, amor. Você não vai gozar e eu vou encher ela, você vai guardar minha porra direitinho até a gente chegar em casa. – ele já havia desafivelado o cinto, abrindo rapidamente o botão e abaixando a braguilha. – Continua com as mãos pra trás. – ele puxou o pau pra fora, abaixando a calcinha de Harry até que ela pendesse em seus calcanhares. – Abre a porra das pernas. – Louis subiu a saia de Harry depositando um tapa ardido na pele branquinha, marcando seus cinco dedos ali.
Harry prontamente o obedeceu, abrindo as pernas e empinando a bunda. Ela sentia sua lubrificação escorrer no meio das coxas, ela não sabia como conseguiria não gozar quando o cacete do seu papai finalmente entrasse nela.
Louis não demorou, não fez cerimônia. Ele cuspiu em seus dedos e lambuzou seu pau, dando três tapas no clitóris inchadinho antes de posicionar o caralho na entradinha encharcada empurrando de uma só vez.
- caralho, você é muito apertada, coelhinha. – ele puxou a trança de Harry para trás e começou a beijar seu pescoço, a garota gemeu alto tanto com a invasão rápida quanto pelo puxão ríspido.
- Meu deus você é tão grande papai, fode minha bucetinha por favor. – ela choramingou e Louis apertou a carne de seu quadril, metendo agora rápido e forte, fazendo ela gritar.
- Cala a porra da boca, caralho! Você quer que todo mundo veja seu papai fodendo você? Quer que todo mundo saiba a puta suja que você é? Implorando pelo caralho do seu próprio pai Harry, levando ele todinho bem fundo nessa bucetinha gostosa no meio de um parque. Quer que todo mundo veja você assim? Eu tenho certeza que você gostaria de uma plateia de vendo gemer desse jeito agora, não é? – o ritmo que Louis tinha estabelecido era implacável, ele estava delirando de prazer.
- Papai, para de falar assim se não eu vou gozar, você mandou eu não gozar mas eu não sei se consigo papai, você me fode tão bem e tão forte, tão gostoso, seu pau me preenche tão bem. – Harry era manhosa nos gemidos, ela apertava a bocetinha no caralho de Louis, ela pulsava e molhava cada vez mais, o barulho molhado do pau estocando e batendo em sua bunda era demais pra garota. Seus mamilos tão negligenciados, ela tinha vontade de esfrega-los contra a parede. Tudo que seu papai fazia em seu corpo era muito pra suportar e pouco para fazê-la finalmente gozar gritado como gostaria.
- Eu vou gozar tão gostoso dentro de você, bebê. – Louis começou a estocar mais rápido, denunciando que seu orgasmo estava próximo. – Me fala de quem você é, Harry. Fala que você é do papai. – Ele falava rouco e ofegante em sua orelha.
- Eu sou sua papai, só sua! A coelhinha do papai. – Harry falou sentindo seu clitóris latejar forte, seu baixo ventre começou a esquentar cada vez mais e ela sabia que iria gozar muito forte se Louis não parasse de meter logo. – A garotinha do papai, pra ele brincar e fazer o que quiser. Minha bocetinha é só sua, apertadinha e molhada só pra você e por você. – Ela falou rápido, seus olhos enchendo de lágrimas que logo escorreram por suas bochechas. Poucos segundos depois ela sentiu Louis prensar seu corpo contra a parede, gozando na sua bocetinha e gemendo rouco em sua orelha.
- Gostosa pra caralho, bichinho. – Ele saiu de dentro dela, lhe dando três tapas estalados na bunda antes de se abaixar e morder acima. Puxou sua calcinha e posicionou de volta em seus quadris, deixando um beijo em cima, lambendo os lábios e sentindo o gosto da lubrificação. Ele levantou e a virou para si, a puxando pela cintura.
- Você chorou, bichinho? – Ele riu, ainda completamente excitado. – Minha bebê, tão gostosa e apertadinha, tão, tão vergonhosamente molhada no meu pau. – ele lhe deu um beijo no queixo, fazendo a garota procurar seus lábios. – Você quer que o papai beije você, amor? – Ele sorriu ao que a garota assentiu rápido de mais, vezes demais. Puxou ela pela cintura e grudou seus lábios, a beijando com calma, aproveitando o máximo que pode de toda obscenidade do momento. Sua filha gemendo manhosa em sua boca, chupando sua língua com desejo enquanto esfregava as coxas juntas, claramente implorando por qualquer atrito no clitóris inchado e negligenciado.
- Papai, vamos pra casa, por favor. Eu quero gozar pra você logo. – ela fez um bico lindo, que pela primeira vez Louis pôde matar a vontade de morder e sugar pra dentro de sua boca, como desejava toda vez que ela o fazia.
- Vem. – Ele entrelaçou seus dedos e eles seguiram até o carro, logo entrando e seguindo pra fora do parque.
Assim que saíram e pegaram a estrada, Louis percebeu que Harry não parava quieta. Sempre se mexendo no banco, apertando as mãos entre as coxas e mordendo os lábios.
- O que foi, bebê? – ele perguntou desviando o olhar da estrada por alguns segundos.
- Eu tô muito molhada, papai. Eu preciso muito gozar. – ela soltou um gemido baixinho, começando a esfregar seu rosto no braço do pai.
- Mostra a bucetinha pro papai, amor. Você pode fazer isso pra mim? – ele pediu plantando um beijo no topo de sua cabeça.
Harry assentiu rapidamente, puxando a saia pra cima e arredando a calcinha suja de lubrificação abundante e porra do seu papai.
- Aí, coelhinha. A porra do papai tá vazando. – Ele olhou a buceta encharcada, vermelha e soltando porra branquinha. Ela era deliciosa. Levou sua mão livre até lá, pegando a porra que escorria até o cuzinho dela e metendo o dedo pra dentro da bucetinha, enfiando a porra pra dentro de novo. – Acho que você vai ter que ficar metendo minha porra dentro de você até a gente chegar em casa, bebê. Você consegue fazer isso pro papai, não consegue? – ele tirou o dedo e o observou todo babado, a porra e a lubrificação de Harry misturadas. – Abre a boquinha, sim? – Ele levou o dedo pra dentro da boca de Harry, vendo-a revirar os olhos enquanto sentia o gosto dos dois misturados e metia os dedos pra dentro da bucetinha, tentando manter ela cheia da porra do papai e tentando não gozar a cada vez que ia e voltava seus dedos.
- Seu rosto é tão bom. – ela falou entre gemidos. – Depois você pode gozar na minha boca, papai? – ela olhou Louis com os olhos marejados e pidões.
- Claro que posso, bichinho. Tudo pro meu bebê. – ele sorriu ladino.
- Papai, você quer que eu chame você de outro jeito? – ela perguntou com os olhos fechados, passando o dedo pela porra que escorria e enfiando pra dentro de novo.
- Do que você me chamaria, coelhinha? Eu sou seu papai e você é minha filha. E mesmo que você não fosse minha filha, eu ainda mandaria você me chamar de papai. – Ele apertou a coxa da menina, fazendo ela tremilicar no banco. – Estamos chegando, meu bem. Coloca a calcinha e limpa direitinho seus dedos.
Ela assentiu desesperada, subindo sua calcinha e lambendo seus dedos, olhando pro cacete duro do seu papai marcado na calça.
Poucos minutos depois eles haviam parado o carro na garagem. Subiram em silêncio, Louis na frente e Harry o seguindo quietinho atrás, seu estômago de revirando em excitação. Louis nem pestanejou, seguiu direto pro seu quarto, sentando na cama e vendo Harry se aproximar devagarinho.
- Vem aqui, meu bem. – ele puxou Harry e a deixou parada em sua frente. – Tira sua roupa pro papai, eu sempre quis ver você fazendo isso pra mim. – ele agarrou as coxas de Harry, deslizando pra cima e pra baixo, fazendo um carinho gostoso que Harry amava receber.
Harry puxou as alças do vestido para baixo, demorando para expor seus seios, se divertindo com os olhos fixos de Louis em seus peitos, ansioso, a respiração engatada olhando para ela com desejo. Deixou o vestido cair lentamente por suas pernas, tirando se seus calcanhares e empurrando para o lado com o pé.
Louis deslizou as mãos pra cima e a puxou pela cintura, beijando suavemente e lambendo sua barriga. Se levantou girando a garota e a jogando deitada na cama, se encaixando no meio de suas pernas e apertando um de seus peitos, levando sua boca até o mamilo durinho e sugando com força. Harry levou as mãos até os cabelos dele, enrolando seus dedos ali e deixando seus gemidos ecoarem pelo quarto.
- Você é tão linda, meu bem. – Louis soprou, mordendo com delicadeza o mamilo e puxando entre os dentes, logo fazendo o mesmo no outro. – Tão, tão bonita e gostosa, seu gemido é uma delícia. – Ele beijou a garota, esfregando seu pau coberto pela calça em cima da bocetinha molhada, causando arrepios na menina. Ele levantou e tirou os sapatos dela com calma, jogando no chão de qualquer jeito. Deslizou a calcinha pra fora de seu corpo, vendo a bagunça que ele a deixara. – Abre as pernas pro seu papai, amor. Eu vou chupar você até você gozar na minha boca, você gosta disso? – Ele forçou as pernas dela para os lados, olhando a bucetinha pulsar, contraindo no nada, implorando pelo seu pau.
- Sim papai, por favor. Eu sonhei tanto com isso, com sua barba arranhando minha pele. – ela dizia chorosa.
Louis sorriu beijando seus lábios mais uma vez, antes de colocar as pernas dela em seus ombros e deixar um selar demorado acima do clitóris. Harry tremeu e suas mãos rapidamente se enrolaram novamente nos cabelos dele.
Louis esfregou sua barba na parte interna da coxa de Harry, inalando o cheiro dela e lambendo sua virilha. – Assim, meu doce? Foi assim que você imaginou? – Ele mordeu ali, não deixando que ela respondesse. Ele lambeu os lábios menores que eram avantajados, esfregando a língua ao meio e subindo, esfregando os lábios no clitóris e fazendo sua menina gritar e tremer em seus braços, forçando sua cabeça para baixo. Ele sorriu ao ver o efeito que causava nela, não demorando a sugar suavemente o clitóris pra dentro da boca, lambendo com a língua molinha em círculos, beijando e babando o músculo que pulsava constantemente em sua boca. Ele gemia gostoso na bocetinha, seu pau pulsante completamente duro nas calças. Suas mãos apertavam as coxas de Harry e as mantinham abertas, já que a garota tentava fecha-las ao redor de sua cabeça. Ele aumentou a velocidade, lambia pra cima e pra baixo, rodava, ia de um lado para o outro e repetia tudo de novo enquanto Harry gemia alto, as costas arqueadas, soltando mais e mais lubrificação, molhando seu queixo. Ele estava insano com o gosto de Harry invadindo seus sentidos, com seus gemidos deliciosos enquanto chamava ele. Deslizou dois dedos pra dentro da garota, os curvando pra cima e pressionando ali, lambendo mais rápido e mais forte, até ouvir o gemido estrangulado dela. A buceta pulsava e esmagava seus dedos, as pernas fechando em sua cabeça, tremendo, os mamilos completamente duros e a lubrificação escorrendo por sua palma.
- Papai! – Harry gritou puxando a cabeça de Louis pra cima. – Meu deus, caralho! – choramingou.
Louis beijou novamente as coxas de Harry, a deixando na cama tremendo, os olhos fechados enquanto tentava regular sua respiração. Louis desabotoou sua camisa, aproveitando para ver Harry sentindo seu orgasmo, tirando sua roupa com calma. Desafivelou o cinto, desabotoou a calça e a desceu pelas pernas, tirando os tênis com os próprios pés. Quando estava completamente nu, segurou seu pau completamente duro e molhado de pré gozo e começou a descer e subir a mão lentamente, se masturbando devagar olhando o corpo da filha molinho em seus lençóis.
- Já cansou, bichinho? – Louis falou, atraindo a atenção de Harry que ainda estava em sua própria bolha.
- Não, papai. – ela engoliu em seco, levantando e sentando em seus calcanhares com dificuldade, seu corpo mole pós orgasmo. – Deixa eu chupar você, papai. Por favor. – Ela se aproximou mais da beirada da cama, apoiando as mãos nas coxas de Louis.
- Você vai fazer direitinho, bebê? – Louis levou a mão livre até o queixo de Harry, usando o polegar para abrir sua boca.
- Vou papai, eu prometo. – Ela sugou o dedão de Louis para dentro da boca, circulando com a língua na ponta. Louis gemeu pesado, abrindo a boca da menina e passando a glande pelos seus lábios, espalhando o pré gozo ali. – Não quero que use suas mãos. – falou antes de enrolar a trança de Harry em seu punho e puxar sua cabeça de encontro ao seu pau, deixando Harry controlar seus próprios movimentos.
Harry gemeu de prazer ao finalmente sentir o peso do caralho de seu papai em sua língua, se molhando inteirinha de novo em segundos. Ela sugou a cabecinha, circulando a língua e a pressionando na fenda, sentindo Louis jorrar pré gozo diretamente em sua língua. Ela começou a tomar cada vez mais, engolindo o pau grosso até que seu nariz encostasse na pelve dele.
- Caralho bebê, você me mama tão gostoso. Tão boa, sua boca é tão deliciosa. – Louis pressionou a cabeça de Harry contra seu pau, soltando quando ela bateu em sua coxa. Ela tossiu e respirou fundo, voltando a chupar agora com rapidez, indo e voltando rápido, engasgando sozinha.
- Fode minha boca, papai. Mete igual você fez na minha bocetinha. – Ela sussurrou e voltou a chupar, sentindo Louis gemer rouco e firmar o aperto em seu cabelo, passando a estocar firme contra sua boca.
- Caralho, amor. – Louis aumentou a velocidade. – Quer a porra do papai? – a menina gemeu alto em confirmação. – Engole tudo, bebê. – Ele deu três estocadas fortes, esporrando na garganta dela.
Ela se afastou, engolindo tudo. Segurou na base do pau, lambendo o comprimento, limpando cada gota de porra que havia nele.
- Você é tão gostoso, papai. Seu gosto é tão bom. – falou rouca, a garganta fodida.
- Você foi incrível, bichinho. Minha princesa linda, eu nunca mais vou precisar de nada além de você. – Louis se abaixou, beijando seus lábios e apertando seu pescoço, a jogando deitada na cama novamente. – Você quer a porra do papai aonde agora? Hm? Papai pode encher sua bocetinha de novo, pode encher seu cuzinho... Você já deu esse seu rabo gostoso pra alguém, bebê? – Ele falava deslizando a mão sob a barriga de Harry, logo encontrando a bocetinha molhada e masturbando seu clitóris devagarinho.
- Não papai. – respondeu afetada. – Eu quero você metendo na minha bocetinha de novo, mesmo se você comer meu cuzinho eu ainda quero sua porra me deixando bem cheia nela. – Ele gemeu no ouvido da garota.
- Eu vou comer você em todos os lugares hoje, bebê. – Louis sussurrou em sua boca. – Vou deixar você bem abertinha pra receber o papai. – ele a beijou, aumentando a velocidade dos dedos e a fazendo gemer em sua boca. Se afastou e cuspiu em seus mamilos. – Brinca com eles pra mim, bichinho. – ele sorriu ao vê-la apertando e girando os mamilos entre os dedos, descendo entre suas pernas e voltando a chupa-la. Dessa vez, ele foi com fome. Sem cerimônias, sugava e chupava rude, bruto, cru. Gemendo contra sua buceta, metendo dois dedos nela enquanto a garota gritava pelo papai. Usou a própria lubrificação dela e bastante saliva quando desceu o dedo médio até o cuzinho que piscava, massageando e introduzindo.
- Papai! Meu deus! Isso é muito bom, porra. – Harry estava insana.
Logo tinha dois dedos em sua buceta, dois em seu cuzinho e a língua de seu papai trabalhando em seus clitóris, tudo enquanto tentava manter o quadril pra cima apoiada em seus calcanhares para facilitar o ângulo para Louis.
Louis começou a estocar em seus dois buracos juntos, lambendo mais rápido e fazendo Harry esguichar contra sua boca. Ele não parou, mesmo quando Harry implorou dizendo que era muito, ele sabia que não era.
- Você quer mesmo que eu pare? – ele perguntou logo voltando a chupar vendo Harry negar rapidamente, confusa demais com todas as sensações.
Ele só parou quando já haviam três dedos no cuzinho de sua bebê, não perdendo tempo em subir sob seu corpo e encaixar a glande sob ele, empurrando devagar. Harry cravou as unhas em suas costas, chorando copiosamente.
- Papai, mete por favor, por favor! – ela começou a implorar.
Louis entrou e saiu devagar, aumentando a velocidade aos poucos. Levou sua mão até o clitóris e voltou a massagear, fazendo Harry esguichar de novo. Ele metia lento e forte, aproveitando cada gemido estrangulado que ela dava quando estava todo dentro. Suas mãos passeavam por todo corpo da menina, desesperado por ela, desejando ter tudo de uma só vez, como se pudesse recuperar o tempo que perdeu negando suas investidas. Ele lhe beijava com amor e cuidado, contradizendo as estocadas que já eram desesperadas à essa altura. Quando percebeu que ia gozar, saiu de dentro dela, repentinamente.
- Fica de quatro. – Ele lhe deu um tapa no rosto e a garota quis explodir em tesão, ela não conseguia expressar como Louis conseguia mudar em poucos segundos. Ela o fez com dificuldade, bunda pra cima e dorso e rosto espalhados na cama. Louis se posicionou atrás dela, metendo na bocetinha tão apertada que chegava a ser torturante. Cuspiu em cima do cuzinho alargado, enfiando dois dedos antes de começar a meter impiedosamente na menina.
- Mais forte papai, mais! – Harry soluçava, gozando de novo quando Louis começou a estapear sua bunda.
- Uma putinha insaciável, não é? Eu já fodi todos seus buracos, Harry, e você continua implorando por mais! – e mais tapas eram estalados. Louis puxou os cabelos de Harry pra trás, sentindo a garota apertar tanto seu pau que foi incapaz de não gozar bem fundo, esporrando na bocetinha judiada, toda vermelhinha e dolorida de tanto ser fodida.
Ele saiu de Harry com cuidado, puxando a garota mole para seus braços.
- Bebê? – ele a chamou, mas ela apenas resmungou cansada, beijando seu peitoral. – Você foi perfeita pro papai. Tão gostosa, bonita, obediente. Papai te ama muito, meu bichinho. Você é a mulher da minha vida, e a única, você sabe, não sabe? – ele falava devagar, enquanto distribuia beijos por todo rosto da filha.
- Uhum. – ela sibilou, procurando os lábios do pai e lhe dando um selar.
Louis apenas ficou ali por alguns segundos, vendo ela ressonar baixinho em seu peito. A pegou no colo, levando-a pro banheiro e lhe dando um banho. Lavou todo seu corpo sonolento com calma, lavou seus cabelos do jeitinho que ela gostava. Era muita coisa pra fazer com uma menina dormindo profundamente, então a deixou na cama sem trocar os lençóis, passou o creme que ela tanto amava em seu corpo e o outro que ela passava todos os dias religiosamente em seu rosto. Secou seus cabelos rindo todas as vezes que ela resmungava pelo barulho, beijando seu rostinho sempre para acalma-la. A vestiu com uma camisa velha dele do Skid Row, a cobrindo antes de ir tomar seu próprio banho. Vestiu apenas uma cueca e deitou ao seu lado, trazendo seu bichinho pra dormir tranquila em seu peito.
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onebabygirll · 10 months
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Dia 08/07/2023, tá na hora de me acostumar a ter dias que me façam ter vontade de não voltar pro amanhã? Três dias seguidos são demais no meu ponto de vista.
Cheguei em casa e a segunda coisa que fiz foi chorar o que eu disse que iria chorar ontem, já a primeira coisa q fiz foi discutir com você (não entendi o motivo ainda, mas sei que tem haver com meu cansaço)
Eu devia ter escolhido outra coisa como primeira opção, se eu tivesse escolhido te mandar msg pedindo o seu colo porque eu precisava chorar, não teria sido assim agora.
Hoje eu tomei alguns socos no corpo, alguns arranhões e tapas também (trabalho numa escola para crianças especiais) mas nada disso doeu tanto quanto a nossa discussão de 10 minutos pelo whatsapp.
Não sei se vou te contar sobre o que rolou hoje no serviço, acho que pra você eu que me vitimizei demais e eu juro que não é de propósito. Acho que é meu mecanismo de defesa e quando vejo... Já falei.
Vou começar a contar o meu dia pessoalmente pra você, acho que assim vc dá mais atenção e mesmo que não tenha palavras, você só me abraça....
Olha eu colocando expectativa em você de novo.
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mrkspo · 7 months
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Ciao Amore - JJH
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Ele foi (ou ainda é) um dos amores da sua vida, mas ele ainda acreditava que você era o bebê da casa vizinha.
angst(?), fuffly, strangers(?) to lovers, age gap
a/n: quero muito fazer continuação pra essa daqui, mostrando eles se aproximando até começar um romance e os bagulho.
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A cidade litorânea onde foi criada é pacata, vazia. Não é tão conhecida entre os turistas mas é tão bonita quanto qualquer cidade famosa. Mora aqui desde sempre, numa casa perto da praia. É um lugar sereno. Os moradores daquele bairro lhe adoram, sempre foi uma garota modelo naquela cidadezinha.
No meio de setembro, um visitante chega a casa vizinha a sua. É Jeong Jaehyun, filho dos vizinhos que por muito tempo morou fora da cidadezinha. Um ex-militar, com a idade perto dos 40, preferia acreditar que ele não te conhecia, mas você sabia de tudo do filho mais velho dos vizinhos.
Ele não veio com esposa, nem com as filhas, estranha visto que nunca viajava para a cidade sem elas; sua mãe diz que ele só veio fazer uma visita rápida, logo voltaria a cidade grande. Você admira o mais velho, o tem como uma inspiração de sucesso na vida adulta; mas, essa admiração também mexe um pouco com seu coração. Das fotos dele que via na casa dos Jeong, cresceu apaixonada pelo mais velho, sua mente — ainda infantil — formou uma imagem de Jaehyun totalmente diferente. Um Jaehyun ainda adolescente, que seria seu primeiro amor. Totalmente ingênua, totalmente infantil.
Você suspira quando o vê da varanda de casa, ele está na areia passeando com o cachorro da família. Céus, o sol laranja da tarde o deixa tão bonito. Ele nota sua presença ali na pequena casa, acena pra você e grita um "Olá!". Você não sabe como reagir, então ele te conhecia? Acena de volta e tentar focar novamente no livro que estava lendo. Se desespera quando vê que ele se aproxima da varando com o Golden Retrivier. O cachorro corre até você querendo um carinho e recebe um afago na cabeço. – Olá garotão, como você tá? – Pergunta ao cão, mesmo que ele não responda. – Ele está bem, saudável para a idade dele. – Jaehyun responde pelo cachorro, se sente nervosa demais para respondê-lo, então mantém sua cabeça abaixada e continua o carinho. – Sabe, quando lhe vi pela última vez você ainda era um bebê. Ele ri e passa a mão pelos seus cabelos, bagunçando os fios castanhos. – Um bebê muito levado, mas você cresceu bastante, hm. Tá com quantos anos? – V-Vinte e um, eu tô com vinte e um anos. – Uau, então faz muito tempo que não te vejo não é?! Levanta o olhar até o rosto dele, mordendo os lábios por conta do nervosismo. Balança a cabeça concordando. – Deveria vir mais vezes, a senhora Jeong sempre reclama de saudades de você e das suas filhas. – Eu sei que deveria, mas minha esposa odiava vir aqui, agora que divorciei vou tentar estar aqui com mais frequência. – Você divorciou?! – É. Ela quis, mas também não me dei trabalho pra tentar continuar com o casamento, ele já estava fadado a isso. – E suas filhas? Elas são tão fofas. – Estão com a mãe essa semana, queriam vir mas ela não deixou. Mas e você, o que tem feito? – Estou começando a faculdade de administração. Estou trabalhando também, mas na outra cidade. – Muito bem, você está indo bem. Mas, por favor, não se esqueça de viver como uma jovem, quando chegar na minha idade vai sentir falta das festas e essas coisas. – Ele sorri doce, mostrando as covinhas. – Bom, acho melhor levar ele pra casa, nos vemos por aí ______, se alimente bem e cuide de sua saúde ok?! Até mais.
Ele acena novamente. Provavelmente será o último aceno que receberá dele durante um bom tempo. Solta o ar que parecia preso. Sorri e acena para ele também, sussurra um "tchau" mesmo que ele não possa ouvir. Se levanta e entra dentro de casa; terá que esperar um pouco até que seu amor volte para casa.
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winterrnight · 11 months
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NÓS DOIS
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Avisos: Jungkook X Personagem original, Protagonista gorda, ele é todo badboy, masturbação feminina, ele chamando ela de "amor", "bebê", "putinha"(menos de três vezes?),"boneca"(?), exibicionismo, praise kink(?) e mais alguma coisinha, provavelmente.
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MILA
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Será que está bom?
Meus olhos viajam da cabeça até os meus pés na frente do espelho, observando cada detalhe da roupa escolhida para esta noite específica.
Um sentimento de insegurança gritava na minha cabeça que não era bom o suficiente, mesmo eu tendo ficado apaixonada no vestidinho florido assim que o vi no shopping dois dias atrás.
É uma boa roupa. Ela vestiu como uma luva em meu corpo assim que provei no provador.
A parte de cima agarrou bem meus pequenos seios, mais embaixo modelou direitinho meus grandes quadris e não marcou muito detalhes que não gosto, mas ignoro. Como minha barriga e dobras.
É tão difícil arrumar algo bonito e que te caia bem nas lojas quando se é uma mulher gorda. As opções são sempre muito vagas e quando tem, não é muito do meu gosto.
Aparentemente estava tudo perfeito antes, porém a sensação de insegurança bateu. Hoje eu iria conhecer os melhores amigos do meu namorado em uma festa, e a sensação de que podia não estar tão bom bateu em meu peito.
Deveria cancelar com o Kookie?
Questiono seriamente. Olhando mais uma vez para minhas vestes.
Quando tenho a ideia de pegar meu celular para cancelar tudo isso, inventando uma boba desculpa. O som de uma buzina toca do lado de fora do meu quarto e meu celular apita em seguida, com uma notificação.
Estou aqui fora, babe.
— Merda! — praguejo baixo, conseguindo o ver pela minha janela.
Respiro fundo. Jogando para o lado qualquer pensamento negativo.
Jungkook estava do lado de fora me esperando. E não podia arregar com ele logo agora, não podia o decepcionar.
Fora que ele estava tão animado para me apresentar aos seus amigos, não podia dar para trás. Adiei tantas vezes esse encontro antes, talvez isso seja um sinal para eu deixar de ser tão medrosa.
Desligo as luzes do quarto depois de me tranquilizar e pegas minhas coisas.
Desço as escadas correndo. Acabando por ver minha mãe no início dela.
— Já iria subir para te chamar. Jungkook chegou, ele está te esperando lá fora.
— Ele avisou. Minha roupa está boa? — pergunto, dando uma voltinha e logo indo em direção a porta.
— Está ótima. Vai dormir em casa?
— Não sei, acho que não. Mas aviso qualquer coisa, beijinhooos!
— Ok. Cuidado.
É a última coisa que escuto antes de fechar a porta e me deparar com a visão que talvez eu nunca me acostume.
Meu namorado encostado em sua moto, com seus braços cruzados no peito e vestido daquele jeitinho que me deixava sempre desnorteada, pois combinava muito com ele. Suas calças escuras, sua camisa preta com uma jaqueta de couro e por fim os seus all star preto.
Porra, eu era uma garota de sorte, eu tinha um homem gostoso que gostava de mim e eu gostava dele também.
Era sempre o mesmo pensamento.
E… Talvez eu nunca me acostume que tinha sido eu, a menina totalmente fora do padrão e tímida(tão tímida que se escondia sempre na biblioteca do campus em tempos vagos), que havia conquistado o garoto mais gostoso do campus ao invés das outras que viviam correndo atrás dele.
— oi
Ainda sentia a mesma timidez que senti ao ter que falar com ele pela primeira vez. E ainda sentia toda aquela sensação eletrizante com o seu olhar em mim, me observando de cima a baixo, como se pudesse fazer loucuras comigo.
— Você está linda, amor. — diz com aquela sua voz roquinha, arrepiando meus pelinhos.
Eu não demoro muito para sentir suas mãos segurando as minhas e me puxando em sua direção, nos deixando coladinhos.
— Você acha?
— É claro que eu acho, você sempre está linda.
Suas palavras são o suficiente para tirar um terço de minha preocupação por minha roupa naquela noite. E os seus lábios colados nos meus são o suficiente para tirar a outra parte.
Abro minha boca, sentindo sua língua deslizando para dentro. Suas mãos descendo de minha cintura para bunda, acabando sendo virada. Sendo pressionada em sua moto.
— Está deliciosa.
Sinto a mordiscada no lábio superior, me tirando um pequeno gemido abafado por seus lábios mais uma vez. Merda, Jungkook tinha esse seu jeito que sempre me deixa fraca e boba, não podia sentir seus braços fortes me rodeando ou suas mãos me apertando que sentia minha mente viajando.
— Kookie.. — o chamo sem fôlego pelos beijos que desciam por meu pescoço. Meus olhos se fecham, quase revirados pelo tesão que era ter suas duas mãos agora enfiadas em meus cabelos, os puxando para trás. — E-estamos na rua e temos que ir para festa. — falo com muito custo.
Sinto sua cabeça descansar em meus ombros por um momento e um baixo suspiro sair por seus lábios, parecendo que ele tinha se recordado apenas agora desses fatos.
— A minha vontade é de deixar essa festa para lá e te levar para minha casa, depois cuidar direitinho de você, amor.
Minhas bochechas coram com sua fala.
— Mas não podemos. Você marcou com seus amigos.
— Eu posso desmarcar. — diz simples.
— Nada disso. Vamos à festa.
O empurro. Afastando os nossos corpo, e com muito custo não o puxo de novo. Estava tão bom.
— Se a minha garota quer isso. Vamos nessa. — ele diz e sobe na moto, mas não sem antes me beijar e dar um tapa estalado bem dado no meu traseiro.
— Porra, você me deixa louco. — resmunga, negando com a cabeça.
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A chegada até a festa foi rápida e calma.
O lugar estava lotado tanto do lado de fora, quanto de dentro.
Jungkook me apresentou para seus amigos e para o meu alívio, eles me receberam muito bem. Todos foram muito legais comigo.
Agora aqui eu estava, rindo de uma bobagem que falaram no meio da rodinha. Era cada besteira que saia daqui.
Só consigo me questionar o motivo de ter ficado tão assustada antes.
Dou mais um gole na garrafinha de água em minhas mãos. Vendo Hoseok e Jimin se bicando, implicando um com o outro, arrancando mais risadas de todos que assistiam. 
— Eles sempre são assim. Desde o colegial. — escuto a voz de Jungkook em meu ouvido, sua cabeça se apoiando no meu ombro desnudo e logo suas mãos rodeando minha cintura com mais força. Me acomodando melhor em seu colo, sentindo minhas costas batendo em seu peito. — Mas não suportam ficar brigados por muito tempo, logo um chora e tudo volta ao normal.
— Sério?!
— Sim. São duas crianças no corpo de adultos. — me responde, depositando um beijinho em meu ombro em seguida, trazendo um arrepio por meu corpo. — Ah, lá. Não disse? — aponta com o queixo em direção dos dois que saem abraçados para o meio da multidão. — É uma palhaçada sem fim, não vivem longe um do outro.
Acabo rindo de sua cara falando dos amigos, mas parando ao ver Jin, outro grande amigo que conheci se aproximando.
— Eu e o Min vamos buscar os idiotas do V e Namjoon. Eles foram atrás de rabos de saias e acabaram levando um perdido, agora estão perdidos do outro lado da cidade. Fala com os meninos que saímos, mas voltamos para buscar eles.
— Certo. Eu aviso, dê um soco nesses idiotas por mim.
— Pode deixar. — rir concordando e logo indo com Namjoon atrás dos outros dois.
— Você não deveria ajudar? — pergunto curiosa, e com medo de estar atrapalhando, mas logo me conforto ao ouvir sua resposta.
— Não. Eles dois já estão acostumados em resgatar os outros dois, é típico deles. — nega, dando um gole em seu copo. — São tudo doidos, amor. Mas agora vamos falar de você.
— De mim? — me afasto um pouco, virando meu corpo de ladinho, em seu colo. Para conseguir olhar melhor seu rosto, enquanto falo.
— Sim. De você, babe. Vamos falar de como você está linda nesse vestidinho.
Basta ele terminar de falar para sentir minhas bochechas se esquentarem.
— Para.. — bato em seu peito fraquinho, tirando um sorriso dele.
— Parar por que? — me olha confuso, aproximando mais seu rosto do meu. — Não posso elogiar a garota mais bonita da festa?
Sinto uma de suas mãos passeando por meu rosto, tirando uma mecha solta de meu cabelo para trás da orelha.
— Você está linda, meu amor. É a mais bonita de todas.
— Mentir é feio. — resmungo.
— Mentir? Você acha que estou mentindo? — ergue uma das sobrancelhas, me puxando para mais perto. — Tenho algo que não me deixa mentir, bem aqui.
— É? Cadê o seu detector de mentira?
Basta eu falar para finalmente sentir algo embaixo da minha bunda me cutucando.
— Meu pau não me deixa mentir. — fala rouquinho no pé do ouvido, beijando meu pescoço e bem atrás da orelha em seguida. — Esse vestidinho ficou tão bonito em você, que não consigo parar de pensar em comer você daquele jeitinho que você adora desde que saímos de casa. Está tão gostosinha, bebê.
É automático minhas pernas se cruzando assim que o escuto.
— Que foi? — passa as mãos por minhas coxas rindo. — Minha princesa não pode escutar a verdade que fica toda mexidinha?
— Kookie..
Seu apelido já sai todo todo de meus lábios.
Eu era tão fraquinha quando se tratava dele falando desse jeitinho comigo, fora que agora ligada em seu pau duro não melhorava em nada. Me mexo em seu colo, deslizando em sua ereção sem nem perceber.
— Kookie nada. Eu aposto que a minha bebê já está toda meladinha, não pode ver meu pau dando sinal que fica que nem uma virgem necessitada por rola.
Sinto suas mãos subindo mais por minhas coxas, as separando e adentrando por entre elas. Chegando bem pertinho do lugar que desejava um toque seu já..
O meu remexer inquieto em seu colo é impossível de parar.
— Abre as perninhas, amor. Deixa eu ver como está. — pede daquele seu jeito que fica impossível recusar.
— Mas vão ver..
— Ninguém vai ver, se esqueceu que estamos no escurinho? E ninguém está prestando atenção na gente, amor. Estamos bem no fundinho da festa e essa mesa na frente tampa um pouquinho mais. Deixa o seu Kookie ver como está, deixa o ver como minha garota está meladinha, louca para levar rola na bucetinha.
Não consigo recusar depois de tantos prós.
Abro as pernas mesmo com medo de alguém nos pegar, porque o tesão de ter uma aventura nova com Jungkook era maior que o próprio hesitar.
Sinto um leve espasmo em meu corpo com apenas um toque de seus dedos por cima do meu íntimo. A vontade de mexer meu quadril contra seu dedo sobe, desejando mais contato, mas permaneço na minha.
Aproveitando o tortuoso e excitante contato de seus dedos passeando por cima de minha calcinha. Massageando devagarinho, tirando um gemido sôfrego de meus lábios.
— Amor… — o chamo em tom de repreensão, sabendo que ele deve estar amando me tortura. Jungkook me conhecia tão bem que com toda certeza estava ciente de o quão isso era um jogo baixo.
Sua risadinha baixa faz meus pelinhos se levantarem.
E não demorei para sentir seus dedos chegarem minha calcinha para o lado, enfiando entre os lábios dois deles. 
— Tsc, tsc. Está molhadinha, meu bem. Meu pau entraria fácil, fácil aqui. — circula meu clitóris, arrancando um gemidinho de meus lábios. Causando o levantar do meu quadril inquieto, roçando minha bunda em seu pau, desejando mais contato. — Não seja impaciente, bebê. — murmura, parando meu quadril com sua mão livre. — Está doida por rola nessa bucetinha, não é mesmo?
— S-sim, Kookie. Eu quero pau, bem aqui.
Bastou sua voz bem baixinha e uma mãozinha boba para eu nem ligar mais de ser pega.
Levo minhas mãos até a sua, forçando mais sua mão para baixo. Fazendo seus dois dedos entrarem dentro de mim, e os deixando ali.
Entrando devagarzinho e logo saindo, mexo meu quadril nervosa para frente, querendo mais de seus longos dedos em mim. Me invadindo bem fundinho, do jeito que tanto gosto.
Do jeito que sempre me deixava bobinha, ainda mais quando era o seu pau.
— Está me apertando pra uma porra, bebê. Está doidinha pra levar pau, não é, amor? — pergunta com puro sarcasmo, rindo em seguida, fazendo cócegas em meu pescoço. Apenas arrepiando mais os pelinhos que já estavam em pé. — Está pensando que é meu pau entrando e saindo dessa sua bucetinha apertada?!
Nem parecia uma pergunta, apenas uma confirmação. Jungkook sabia muito bem o efeito que tinha em mim e em meu corpo. E ele era tão ordinário por usar isso tão bem ao seu favor.
— S-sim. Estou pensando em como é bom ficar lotadinha do seu pau, e eu quero tanto você agora.
Era tão vergonhoso o jeito que esse homem me deixava.
Tão sem vergonha, descarada e necessitada de seu pau me fodendo como bem entende, sem ter nenhuma pena.
— Você gosta de ficar lotadinha de pau, gosta quando o seu Kookie não tem pena e mete até o finalzinho, mesmo você não aguentando muito bem, não é, bebê?
Seus dedos saem de dentro de mim. Passeando por meu lábios e logo deslizando em círculos por meu clitóris, arrancando pequenos gemidos que são quase impossíveis de parar.
Apenas agradeço por estarmos tão escondidos no escuro e pelo som alto, muito alto.
— G-gosto. Eu gosto tanto quando você mete tudinho, amor. Sempre arde, mas e-eu go-gosto. — gaguejo no fim, sentindo seus dedos voltando para dentro de mim e metendo sem pena, estocando com força em mim.
— Você sempre chora, mas é tão boa pra mim, boneca. — diz rouquinho, passeando com sua mão livre por minhas bochechas quentes, de tanto tesão. — Fica toda manhosa e chorando, levando meu pau tão bem. Engole ele todinho, ficando lotada de rola.
As palavras, cada maldita palavra me excita de uma forma sem igual. Poderia gozar só com ele falando assim no pé do meu ouvidinho.
Debruço meu pescoço para trás, parando em seu ombro.
— Amor… — o chamo sem forças, sentindo mais de seus dedos me fodendo, agora lentamente. Sempre entrando devagar e estocando com força no fim, tirando mais lamúrias manhosas de meus lábios entreabertos.
Meus quadris se movem. Conseguindo sentir agora perfeitamente sua ereção dura, grossa e grande no meio de minha bunda.
Somente consigo pensar em como desejava estar sentando em seu pau agora, pegando ele todinho. Consigo até imaginar direitinho.
Jungkook estaria deitado na cama, comigo de costas para si, porque ele amava me comer assim. Ele amava meter em mim e ver minha bunda subindo e descendo, com suas mãos sempre passeando por ela e a apertando.
Estaria me olhando daquele seu jeitinho prepotente com as duas mãos de baixo da cabeça e eu choramingando mais do que o normal, pois é tão difícil levar seu pau todinho.
Estamos meses juntos e mais meses desde a nossa primeira relação mais íntima, e mesmo assim… É tão difícil pegar seu pau todinho, sempre me sinto tão cheinha, tão lotada.
Eu quicaria algumas vezes até ficar cansadinha e ele bufaria, reclamando o como sou bobinha e nunca conseguia quicar por muito tempo. Me motivaria mais, dando tapas e mais tapas em meu grande traseiro, tirando mais choramingos de meus lábios. Fazendo meus olhos encherem de lágrimas, porque ele amava me ver chorando em cima de seu pau.
Ele seria tão sujo e maldoso.
E quando visse que eu não conseguiria, me jogaria de qualquer jeitinho na sua cama e estocaria sem pena. Até me esporra todinha e deixar com as pernas fracas.
— Bonequinha suja, estava cheia de medo, mas agora não consegue controlar esse seu traseiro grande e gostoso. Goza logo para o seu Kookie, amor.
Basta apenas mais uns sussurros no pé do ouvido e três estocadas firmes para eu sentir minhas pernas se retraindo e a sensação prazerosa tomando todo meu corpo.
Minhas pernas cruzando com as mãos dele ainda me invadindo lentinho, prolongando meu orgasmo.
— N-não.
Choramingo em seu ouvido, me sentindo fraquinha pelo recente orgasmo.
— Tão boa, amor; Tão boa.
Sinto seus beijos sendo depositados em meu rosto.
Fecho os olhos aproveitando a sensação.
— Estar mais calminha agora?
Assinto apenas, sem forças no começo para falar qualquer coisinha.
Porém, me forço.
— Sim. Mas eu ainda quero pau, amor.
Deslizo minha bunda por sua ereção, tirando um gemidinho baixo de si.
— É óbvio que quer. Não consegue ficar sem levar pau um diazinho da semana.
— Não mesmo.
— Então vamos indo logo para casa, que hoje você vai levar tanto pau que amanhã nem vai conseguir fechar as pernas, meu bem.
Puxa meu rosto em sua direção, beijando meus lábios devagar.
— Eu prometo.
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imninahchan · 4 months
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Nina pfvr um da karina que se paga de womanizer mas na vdd se humilha por mulher
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───── 𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥] : KARINA + w o m a n i z e r
quer dizer, ninguém sabia sobre essa fama dela. Todos conhecem KARINA como aquela garota muito bonita, que acaba incomodam só por isso, mas nunca se passava pela sua mente que ela pudesse ser tão canalha. É quando você se aproxima do círculo de amigos dela que isso passa a ser perceptível;
os flertes, as frases lascivas ditas com tranquilidade, como quem não quer nada, os olhares, os toques escondidos no cantinho da balada pra ninguém descobrir. E o pior, quando ela faz isso com você ───── tá tão bonitinha, nossa... amei o seu vestido, ficou lindo em você. mas o que não fica bonito em você, hm? E ela está tocando o canto do seu rosto, escorregando a mão na curva do seu quadril e com os olhos na sua boca pintada pelo batom;
você cede, é meio que impossível não ceder aos encantos de um rostinho de boneca como aquela. Teme, no entanto, não quer ser mais uma garota bonita pra quem ela diz coisas mais bonitas ainda, e acaba indo fazer a mesma coisa com outra. E é aí que você percebe que a fama de KARINA nunca existiu porque ela nem é tão canalha assim. Claro, o jeitinho malandro pesa, mas a verdade é que ela a pilantra mais apaixonada que você já viu;
te liga de madrugada, a voz baixinha e doce pra dizer saudades de te ver, mô. Te convida pra assistir os jogos dela junto do time de vôlei, e fica toda boba ao te avistar na arquibancada. Deixa uns docinhos na sua mochila antes de você sair da casa dela, te pediu aquele livro emprestado mas nem leu, tudo que fez foi escrever um bilhetinho e colocar lá dentro só pra quando você abrir um sorriso crescer nos seus lábios ───── só tem você, okay? Eu gosto tanto de você, linda... Quer te ver de novo... Faz tempo que a gente não se vê. Sinto falta até do seu perfume, acredita? Deixei a minha blusa aí na tua casa, posso ir buscar, hm? Vai, deixa. Eu sei que você quer me ver também. E sempre parece que é papo furado, porém nem é.
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tinyznnie · 10 months
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Too late to apologize - l. h.
Haechan x leitora gênero: angst wc: 705 Apologize - One Republic
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Você estava incrédula. Seus olhos pareciam te enganar, tudo parecia uma realidade paralela onde você sofreria por anos a fio depois da cena que estava a sua frente. Tudo começou com o sumiço de Hyuck durante o dia todo, nenhum mínimo sinal de vida nas últimas 18 horas; você estava preocupada, ligava freneticamente pra todos os amigos dele, mas nenhum deles sabia de nada. Bom, nem todos os amigos. Haechan começou a sair com algumas pessoas estranhas recentemente, e ele não era mais o mesmo desde que isso começou. Antes, ele era um namorado doce, basicamente parecia ter saído de um livro de tão perfeito que era. Lembrava o teu pedido de café favorito, te ajudava com os estudos, mesmo que não tivesse a mesma matéria que você, e te buscava na faculdade sem que você precisasse pedir. Você era apaixonada, teria como não ser? Mas agora, tudo estava diferente, o seu doce Haechannie não existia mais, ou estava adormecido por baixo da nova persona de Hyuck, que esquecia dos encontros, ou que enchia a cara mais vezes na semana do que deveria, e que nem se dava ao trabalho de te procurar se você não procurasse por ele.
Mesmo assim, você não deixava de procurar por ele, de tentar salvar a relação que já estava desgastada e parecia fadada ao fracasso. Foi assim que você se encontrou dentro de um carro de aplicativo, indo em direção a um endereço que uma garota da sua aula de economia te enviou, porque ela viu o quão desesperada você estava atrás do namorado. Então você viu uma casa enorme, com pessoas amontoadas até no gramado, e seu estômago revirou ao ver que tinham pessoas vomitando atrás de um banco na rua, mas estava determinada a encontrá-lo. Descendo do carro, você foi caminhando até a parte interna da residência, e como se o destino realmente quisesse que você sofresse, você conseguiu ouvir em bom som, mesmo com a música eletrônica horrível que tocava, as palavras de Haechan:
"Eu estou cansado dela, aquela garota só sabe ficar no meu pé, e eu quero viver." ele comentava com um dos ditos amigos, passando o cigarro de maconha — seu mais novo hábito ruim — para o próximo. Não era bem o que ele dizia pra você, nas raras ocasiões que conseguiram ficar juntos nas últimas semanas.
Ele ainda não tinha notado sua presença, mas só demorou alguns segundos pra um dos homens sentado ao lado dele apontar pra você, que já estava com o rosto molhado pelas lágrimas, então ele se levantou, branco como se tivesse acabado de ver um fantasma, e foi aí que ele percebeu que tinha ferrado com tudo.
"Meu amor, eu…" ele começou, tentando segurar sua mão, mas você puxou rapidamente.
"Meu amor? É sério? Não 'a garota que só fica no seu pé'?" você retrucou, o que genuinamente assustou Haechan, porque responder assim não era seu estilo.
"Meu bem, isso tá fora de contexto, não…" ele continuou tentando e você o interrompeu.
"Não, Donghyuck. Eu tentei procurar desculpas, tentei de todas as formas me convencer que isso ia passar, indo atrás de você, mas… Eu cansei." Você respirou fundo, limpando o rosto com o dorso da mão. "Você pode ir viver agora, eu sinceramente não tenho cabeça pra isso." Foi sua última frase antes de sair andando, esbarrando em diversas pessoas no caminho até a porta.
Você até ouviu Hyuck gritando seu nome em meio à multidão, mas estava machucada demais pra voltar atrás, as pequenas coisas que aconteceram em seu relacionamento fazendo cortes e mais cortes em seu coração. Caminhou de volta pro dormitório madrugada a fora, até ficou surpresa que nada te aconteceu pelas ruas, mas com tudo, talvez você nem teria ligado.
Sua colega de quarto tentou te perguntar o que tinha acontecido, ela estava acompanhando o drama com Haechan desde o dia 1, assim como os amigos dele, que enchiam seu celular de mensagens, provavelmente a pedido dele; você não respondeu nenhuma, só desligou seu telefone e foi deitar na cama, deixando a dor te consumir e as lágrimas rolarem por seu rosto. Queria ficar sozinha, passar por tudo aquilo com a única pessoa que verdadeiramente entendia o que estava sentindo: você mesma.
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mundodafantasia1d · 5 months
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How to be the champion
No auge da One Direction eu fui a namorada de Niall Horan, ele estava no topo e eu estava começando minha carreira, tinha acabado de vencer o the voice e lançado meu primeiro álbum, estava muito apaixonada por Niall e ficamos juntos por quase dois anos até que tudo terminou da pior forma, ele me traiu.
Eu nunca havia me apaixonado por ninguém como foi com Niall e quando eu vi as fotos dele com uma linda morena por toda a internet, aquilo quebrou meu coração de uma maneira que não posso explicar, demorou até eu conseguir me reerguer e eu fiz o que todo compositor faria no meu lugar, escrevi um álbum e eu era jovem demais pra entender a proporção que aquilo tomaria, mas meu álbum atingiu o topo e eu ganhei vários prêmios, ficou claro sobre quem era o álbum e nós nunca mais nos falamos.
Mas isso estava prestes a mudar. Recebi o convite para voltar ao the voice agora como técnica e minha equipe toda concorda que essa é uma ótima oportunidade e que eu deveria aceitar. O problema é que Niall está indo para sua terceira temporada como técnico, todos amam ele e eu teria que conviver com o homem que tenho evitado nos últimos anos. Depois de muito refletir cheguei a conclusão de que não podia deixar uma oportunidade que seria incrível pra mim por causa dele, não o deixaria estragar mais nada pra mim, então eu aceitei.
Hoje eu o veria, já o tinha visto em premiações e eventos, mas sempre evitei ao máximo o contato, desde que terminamos nunca conversamos, mas hoje isso mudaria, teria que ser profissional, não poderia apenas ignorar a existência dele.
Retoquei o batom vermelho e segui para encontrar os outros técnicos, hoje gravaremos as chamadas da nova temporada e eu seria apresentada como a nova técnica, estava nervosa mas escondi isso e tentei parecer o mais confiante possível enquanto caminhava em direção a ele.
- Bem vinda ao time - John Legend disse assim que me juntei a eles.
-Obrigada - disse sorrindo enquanto o abraçava e em seguida abracei Reba.
- Estou animada em ter uma jovem talentosa e que já venceu essa competição conosco essa temporada.
- Obrigada, eu também tô muito animada e é uma honra poder voltar.
- Vai ser uma temporada e tanto - Niall diz com um sorriso encantador nos lábios, eu o ignoro mesmo sabendo que as câmeras estão ligadas.
- Vamos começar? - o diretor diz.
Depois de todas as filmagens feitas eu me sinto orgulhosa pelo dia de trabalho bem sucedido, sobrevivi ao primeiro dia na presença de Niall, mas ele não facilitou.
No dia das audições, eu estava no camarim me arrumando, muito nervosa. Vi uma das assistentes entrar com um belo buquê de flores, sorri pensando ser de meus pais ou amigos, mas reconheci a letra assim que peguei o cartão.
“Tenho certeza que você vai arrasar hoje, feliz primeiro dia como técnica do the voice, não se esqueça de se divertir. Com amor, Niall”
Respirei fundo, ele tá achando que eu vou fingir que nada aconteceu? Que tá tudo bem? Pois se ele estiver, então ele está muito enganado.
Me olho no espelho mais uma vez para concluir que estou pronta para conquistar meus objetivos. Cumprimento todos e quando chega a vez de Niall apenas o ignoro. Sento em minha cadeira pronta para essa nova aventura, a cadeira de Niall é do lado da minha e me pergunto se isso foi de propósito.
A primeira voz era linda, as quatro cadeiras viraram para ver uma linda jovem, John perguntou o nome dela, Mary, ele falou sobre como a voz dela era linda e o quanto ele a queria, em seguida foi a vez de Reba e depois Niall começou seu discurso para conquistá-la.
- Oi Mary - ele sorriu e a garota ficou toda vermelha, revirei meus olhos. - Você tem uma voz muito linda mas eu senti um nervosismo nela e a maneira como você está segurando o microfone me diz que você está muito nervosa ainda, você é tímida?
- Sim e estar em uma competição como essa que o país todo assiste me deixa bem nervosa - ela dá uma risadinha nervosa.
- Eu entendo, já estive no seu lugar, eu também participei de uma competição e sei que parece assustador mas confia em mim, é uma aventura incrível e quando você chegar na final no meu time você vai ver como tudo valeu a pena.
- Desculpa mas eu sim sei o que você está sentindo, porque eu participei do the voice, Niall participou de outra competição e ele não estava sozinho e além disso ele nem venceu, eu venci - a plateia gritou e os técnicos riram. 
- Ela venceu como competidora, eu venci o the voice como técnico, duas vezes - a plateia gritou mais ainda. - Estou determinado a vencer 3 de 3 e sei que você pode me dar minha terceira vitória. 
- As coisas estão esquentando por aqui - John brinca. - Mary você precisa fazer uma escolha.
- Vocês todos são grandes artistas e eu sei que estaria em boas mãos com qualquer um dos quatro, mas eu só posso escolher um, então hoje eu vou escolher o Niall.
- Isso - ele grita e vai até ela sorrindo.
Quando ele volta pra sua cadeira, ele sorri pra mim e eu respiro fundo.
- Não leve para o pessoal, estamos só começando.
- Verdade, estamos só começando - meu lado competitivo fica a mostra e percebo que a câmera pega perfeitamente nossa pequena disputa.
As cadeiras de Reba e Niall viraram para a  próxima voz, eles tentam convencer ele a ir para seu time e eu decido me intrometer.
- Se eu fosse você escolheria Reba - levanto as mãos de maneira defensiva e faço um olhar inocente.
- Não escute ela - Niall fala.
- Obrigada (s/n) - Reba me agradece - Ok, quem você escolhe?
Ele escolheu a Reba e eu abri um sorriso, Niall se virou para mim.
- Vai ter volta - seu tom é ameaçador mas ele sorri no final - Se prepare, princesa. 
Fico meio desconcertada quando ele usa o apelido que costumava me chamar quando namorávamos e odeio que ele tenha mexido comigo ao ponto de eu não conseguir responder a altura. Mas se ele quer usar todas as armas, eu posso fazer isso.
Algumas audições depois, nós dois viramos para uma garota encantadora, Ellen ficou toda boba quando Niall começou a falar com ela e eu sabia que teria que lutar com tudo que tinha por ela. Niall usou todo seu charme para conquistar a garota para seu time.
- Você vai me fazer muito feliz se me der a chance de te ter no meu time, eu quero muito você, por favor - ele faz uma cara fofa para ela que se derrete.
- Garota, é melhor você me ouvir, ele parece um anjo mas vai te decepcionar - canto um trecho de uma das minhas músicas, mais especificamente de uma das que escrevi para ele.
A plateia gritou na hora e eu fiz meu melhor para não olhar para Niall, mas podia sentir seu olhar sobre mim.
- Sinto uma tensão no ar - John diz.
- Você tem uma decisão difícil aqui, mas quem você escolhe? - Reba pergunta.
- Eu acho que as garotas devem apoiar garotas e por isso vou escolher a minha garota, (s/n).
Sorrio e comemoro ao ouvir meu nome, vou até ela e a abraço, dou as boas vindas ao meu time e quando ando de volta para minha cadeira, mando um beijo para Niall para provocá-lo, ele sorri.
Mais algumas audições e provocações entre mim e Niall, eu e John viramos para uma voz masculina.
- Oi, primeiro qual seu nome? 
- James, nossa não acredito que isso tá acontecendo, eu tô mesmo falando com a (s/n)? - eu rio.
- Bom, James é melhor começar a acreditar porque você está no the voice, meus parabéns, mas você ainda tem uma decisão a tomar e eu preciso dizer que eu amei a sua voz.
- Isso significa muito, porque eu amo sua voz também, você é incrível, super talentosa e ainda mais bonita pessoalmente, eu sou um grande fã.
- Que fofo, obrigada.
- Isso não é justo, como vou competir agora? - John diz.
- Desculpa, você também é um grande artista.
- Obrigado, eu posso não ter a beleza que a (s/n) tem mas eu garanto que você não vai se decepcionar no meu time.
- Ela é mesmo muito bonita - James diz.
- Para, eu to ficando vermelha - escondo meu rosto com minhas mãos. 
- Eu não tenho chances - John levanta as mãos e balança a cabeça.
- James, eu quero muito você no meu time, por favor me dê essa honra? - tento me recompor, o rapaz era atraente.
- Eu também quero você - ele diz e pisca pra mim.
- Você acabou de dar em cima dela? - Niall estava com uma cara nada boa.
- Acho que já sabemos sua escolha - Reba intervém. - Mas só para cumprir o roteiro, qual time você escolhe, James?
- Eu vou escolher o time (s/n).
Niall revirou os olhos, ele está com ciúmes? Sorrio vitoriosa e caminho até James, ao voltar vejo que Niall nem me olha dessa vez.
O programa seguiu e quando ouvi uma garota cantando When I look at you da Miley Cyrus, não consegui conter minhas lágrimas, eu obviamente virei e deixei a emoção tomar conta de mim.
- É tão bonito quando uma música toca a gente assim, olha o que você fez, deixou (s/n) em lágrimas, você a emocionou e não só ela, mas como todos nós aqui - John fala primeiro.
- Você me deixou em lágrimas - digo tentando me controlar.
- Essa música está na trilha do filme a última música que é um dos filmes preferidos da (s/a), ela sempre chora quando assisti esse filme, então você acertou em cheio na escolha da música, foi lindo - Niall diz e eu me surpreendo por ele ainda lembrar.
No fim, ela me escolheu e dessa vez não houve provocações entre mim e Niall, ele apenas me deu um sorriso cheio de algo que não consegui identificar. Não posso negar que aquilo mexeu comigo, me trouxe lembranças de todas as vezes que assistimos aquele filme juntos, ele assistia só pra me agradar, não importa quantas vezes fosse e em todas ele terminava me abraçando apertado e secando minhas lágrimas. 
Os times já estavam quase completos, quando outra garota cantou Olivia Rodrigo, Reba perguntou o motivo de ela ter escolhido aquela música.
- Eu amo as músicas da Olivia, sinto que elas me representam como uma garota de 18 anos e acho que representa todas as garotas da nossa geração que estão passando por desilusões amorosas.
- Eu sou um pouquinho mais velha e talvez não faça parte dessa geração mas acredite em mim, eu já tive desilusões amorosas e com certeza entendo o que está falando, eu também me sinto representada pelas músicas da Olivia - a plateia grita mais uma vez, acho que entenderam ao que me referi.
- Todos já tivemos desilusões amorosas - Niall fala.
- Na verdade, eu escolhi cantar traitor porque eu descobri que meu namorado estava me traindo - a garota diz e eu me levanto na mesma hora e vou até ela.
- Ele não te merecia - digo após abraçá-la. - Eu sei o que você está sentindo, mas acredite em mim, é ele quem está perdendo, você é linda, talentosa e está no the voice - a plateia grita. - Ele é só o cara que perdeu uma grande mulher.
- Obrigada - ela me agradece. - Significa muito ouvir isso.
- Eu já fui uma jovem garota com o coração partido e se posso te dar um conselho é transforme isso em arte.
Volto para o meu lugar sem olhar para Niall, meus sentimentos estão uma bagunça. Ela me escolheu e eu fiquei feliz por isso, eu me vi naquela garota e queria muito ajudá-la.
Eu e Niall ainda nos provocamos mais algumas vezes e em todas a plateia ia ao delírio. Ao fim das gravações, eu gravei uma conversa com o apresentador.
- (S/n), você e Niall parecem ter uma competição própria, o que você tem a dizer sobre isso?
- Niall com certeza é meu maior rival aqui, ele tem um certo poder sobre as garotas com todo seu charme e aqueles olhos azuis lindos e irresistíveis, mas eu sou competitiva e estou determinada a vencê-lo. 
Vou para meu camarim e me assusto quando ouço a voz de Niall chamar meu nome, me viro e ele fecha a porta do camarim atrás de si, estamos sozinhos ali.
- Então você acha meus olhos azuis lindos e irresistíveis? - ele sorri e eu preciso me esforçar para permanecer seria.
- O que você quer?
- Te parabenizar, você tem sido uma rival e tanto até aqui.
- Não preciso de você para me dizer que sou boa no que faço.
- Abaixe as pedras - ele levanta as mãos em defesa. - Está claro que nós dois somos competitivos e queremos ganhar.
- Eu gosto de ganhar e vou gostar ainda mais quando ganhar de você - o desafio.
- Princesa - ele se aproxima. - Se você está tão certa da vitória então eu proponho uma aposta.
- Uma aposta? - A proximidade me causa arrepios.
- Se eu ganhar, você me dá mais uma chance - eu rio.
- Sem chance.
- (S/n), está óbvio que ainda existe algo entre nós, eu sei que errei feio com você, mas eu era jovem e não tinha ideia do que estava fazendo, eu errei e aprendi com meus erros, eu posso ser melhor e vou te provar isso - eu estou segurando minha respiração, eu ainda tenho sentimentos por Niall e é difícil resistir a isso. - Além disso, você não disse que vai vencer? Então por que ter medo?
- Eu não estou com medo.
- Então, essa é minha proposta, se eu vencer, você me dá mais uma chance e se você vencer eu faço o que você quiser - ele estende a mão.
- O que eu quiser? - ele concorda. - Interessante - penso um pouco e sorri com a ideia que passa pela minha mente, aperto sua mão. - Apostado.
- Isso - ele sorri, animado.
- Se eu vencer - chamo sua atenção quando ele já se virava para sair, ele virá novamente e me encara. - Você vai fazer uma performance cantando a minha música, monster - assisto enquanto ele processa o que acabei de dizer e seu olhar se transforma quando ele finalmente liga os pontos.
- Você quer que eu cante a música que você escreveu me chamando de monstro?
- Exato - faço minha melhor cara inocente. - Ao vivo.
- Você é diabólica.
- Você não disse que vai vencer? Então por que ter medo? - repito o que ele disse.
- Quer saber, eu aceito - ele me olha decidido. 
- Perfeito - devolvo com um olhar desafiador.
Nossa aposta deixou a competição ainda mais apimentada, nós dois estávamos sempre nos provocando e isso levava o público a loucura, nas redes sociais não se falava em outra coisa e com toda essa repercussão foi decidido que eu e Niall faríamos um dueto na semifinal, não tive como negar.
Cheguei para ensaiar nervosa, Niall veio até mim sorrindo e eu quase esqueci como respirar.
- Oi, princesa.
- Será que você pode parar de me chamar assim?
- Por que? Você não gosta? - não consegui responder, porque na verdade eu amava ouvir sua voz e seu sotaque me chamando assim.
- Estamos aqui para ensaiar, vamos ser profissionais.
- Ok, princesa - ele fez pra me provocar, então respirei fundo. - Escolheram um dueto romântico.
- Perfeito - suspiro.
Ensaiamos e cada vez que eu encarava aqueles olhos azuis, meu coração errava a batida, Niall mexia comigo de uma maneira inexplicável e lá no fundo eu sabia que ainda o amava, por mais que tentasse esconder, eu era louca por aquele irlandês.
- (S/a) - ouço Niall me chamar e meu coração se aquece. - Obrigado por aceitar fazer esse dueto, sua voz é incrível e tá ficando lindo.
- Como eu já te disse, é tudo profissional.
- Eu sei - ele olha para o chão com um sorriso fraco. - Então, como colegas de trabalho, o que acha de pedirmos algo para comer antes de continuar? - penso por um segundo antes de responder, eu estava mesmo com fome e não era nada demais, então decidi aceitar. - Seu pedido ainda é o mesmo de sempre?
- Você ainda lembra? - pergunto, surpresa. 
Ele apenas sorri e pega o celular para fazer o pedido. Sentados no chão de uma pequena sala, sozinhos, comendo, rindo e conversando, parecia que o tempo não tinha passado, éramos dois jovens apaixonados novamente.
- Sério, não consigo superar que você roubou o Peter de mim, eu queria muito ele no meu time.
- Você roubou a Mary primeiro, eu queria ela no meu time e ela escolheu o seu.
- Mas, sabe eu tô feliz com essa temporada, foi incrível.
- Sim, foi incrível - sorrio, lembrando desse tempo no the voice. - Estou feliz em ter aceitado participar.
- Eu também estou, fiquei com medo de que você fosse dizer não por minha causa, mas quando soube que você realmente iria se juntar a nós, eu fiquei muito feliz.
- Independente do que acontecer, foi divertido - nós dois rimos.
- Tem uma coisa que eu preciso muito te dizer - ele fica sério e eu sei que essa conversa vai ficar séria, mas não sei se estou pronta pra isso. 
- Niall…
- Por favor, só me escute - sinto algo na voz dele, como uma necessidade, apenas concordo e espero que ele continue.
- Desculpa, eu fui um idiota com você e eu passei todos esses anos esperando para finalmente te dizer que eu sinto muito e eu sei que isso não muda em nada o que eu fiz, eu te machuquei e não posso voltar atrás, mas eu realmente me arrependo e sinto muito - eu suspiro, não sei o que dizer. - Acho que eu era um garoto ainda, imaturo demais, inconsequente, encantado por todo aquele sucesso, vivendo inconsequentemente, sem pensar no futuro, jovem demais pra perceber a mulher incrível que eu tinha. 
- Nós dois éramos jovens demais - não olhei para ele, apenas respiro fundo antes de continuar. - Você errou feio, Niall.
- Eu sei.
- Mas você tem razão, você estava no auge do sucesso, era jovem e deslumbrado por toda aquela fama e com o mundo aos seus pés, nada disso justifica o que você fez.
- Eu também sei disso - sua voz era triste. 
- Mas eu também não deveria ter te chamado de monstro e pegado tão pesado com você, acho que eu também era jovem demais.
- Eu recebi muito hate por causa do seu álbum.
- Eu também recebi muito hate por causa daquele álbum, suas fãs me odiavam como se eu tivesse cometido um crime.
- Tudo que eu mais queria quando ouvi o álbum pela primeira vez era te abraçar e implorar pelo seu perdão, mas você me afastou e eu entendo isso, eu fiz por merecer.
- Eu estava muito machucada.
- Eu sinto muito, de verdade - nossos olhos finalmente se encontram e eu posso ver a verdade em seus olhos azuis.
- Tá no passado, eu quero focar no agora, afinal eu tenho uma competição a vencer - ele sorri.
- Não pense que eu vou deixar você vencer, eu to nesse jogo pra ganhar.
- Isso é o que vamos ver, senhor Horan - eu me levanto. - Vamos voltar ao trabalho.
- Sim, senhora.
Depois daquela conversa as coisas ficaram mais leves entre a gente, o que era bom mas ao mesmo tempo um tanto quanto assustador. Meus sentimentos por Niall me deixavam confusa e assustada, com certo medo.
Não posso deixar de rir ao perceber a ironia já que a música que cantaríamos juntos falava exatamente sobre ter medo de se apaixonar.
Me arrumo para o grande dia, o programa seria ao vivo e eu só conseguia pensar na reação do público com o nosso dueto, torcia para que fosse bem recebido. Ao olhar no espelho me deparo com uma mulher poderosa em um longo vestido, é essa mulher que vai subir ao palco essa noite, repito para mim mesma que vai dar tudo certo e eu não tenho o que temer.
Quando me junto aos outros técnicos, sinto os olhos de Niall sobre mim, ele está muito lindo como sempre. Ele sorri para mim, se aproxima e sussurra:
- Você está ainda mais linda - sorrio em agradecimento, sinto meu corpo se arrepiar e meu coração se acelerar ainda mais, se é que isso era possível. 
O programa foi cheio de emoções e o momento mais esperado chegou, Niall ofereceu sua mão para me ajudar a subir no palco e eu aceitei, ele apertou minha mão me passando segurança. 
Respiro fundo antes de começar, eu canto a primeira parte de A thousand years da Christina Perri e em seguida Niall canta a dele e então nós dois cantamos juntos, estou tão imersa naquele momento, sinto a canção tão intensa, cada palavra, nós nos olhamos e cantamos um para o outro e por aqueles poucos minutos parece que nada mais importa, nada mais existe, apenas nós dois, é como se tudo sumisse e só restasse eu e Niall.
Ao terminarmos, ouvimos os gritos e aplausos da plateia, estou anestesiada e a próxima coisa de que me lembro é de andar apressada até meu camarim, então percebo que seguro lágrimas. Respiro fundo e deixo que elas escorram por meu rosto, sinto um mix de emoções fluir por meu corpo e sei que preciso daquilo. 
Alguns minutos depois, consigo me recompor e ouço batidas na porta.
- (S/n)? - Ouço a voz de Niall e vou até a porta, a abrindo. - Desculpa, mas tá tudo bem? - vejo a preocupação em seus olhos.
- Sim, tudo bem - sorrio.
- Que bom - ele parece aliviado. - Aquilo foi incrível, você foi incrível, estou feliz por termos feito isso.
- Sim, você também foi incrível, acho que fizemos um bom trabalho.
- Fizemos sim - nos encaramos por um segundo. - Então, te vejo na final?
- Te vejo na final.
Ele sorri e eu o assisto ir embora, respiro fundo e me preparo para ir para casa, foram muitas emoções para uma noite.
No dia da grande final estou muito nervosa e fico ainda mais quando encontro Niall no corredor e ele me lembra de nossa aposta com um sorriso provocador no rosto.
- Espero que esteja pronta para perder - ele diz, desafiadoramente.
- Espero que tenha aprendido minha música - respondo também de maneira provocativa.
Niall apenas me lança um olhar provocador e me deixa ali com mil pensamentos em mente. 
Ao passar pelo tapete vermelho, dou algumas entrevistas e óbvio, sou questionada sobre Niall.
- Muitas pessoas têm comentado sobre a química que existe entre você e Niall e o dueto de ontem só comprovou ainda mais isso, o que você tem a dizer a respeito? - uma das entrevistadoras perguntou.
- Eu estou muito feliz que o público gostou do dueto e tenho certeza de que Niall também, tivemos um grande momento dividindo o palco do the voice e ele é um cantor muito talentoso, estou grata por todo carinho - sorrio, fiz meu melhor para fugir do assunto sem parecer óbvio.
- Li um comentário que dizia que você e o Niall são os novos Gwen e Blake, o novo casal de técnicos do the voice - outra entrevistadora disse, eu dei uma risadinha e mais uma vez tentei ser o mais neutra possível sobre o assunto.
- É uma honra ser comparada a Gwen pra falar a verdade - ri e pensei ter conseguido me livrar do assunto mas a entrevistadora era esperta e não me deixou escapar.
- Esse programa já juntou um casal e agora junta mais um? - demoro um pouco pra pensar em como vou me livrar dessa.
- O que? - finjo estar ofendida - Niall é meu rival, eu quero esfregar a minha vitória na cara dele, é só nisso que eu penso no momento - faço cara de má e depois rio para descontrair - Estou brincando, talvez não - ela acabou rindo junto a mim.
Em todas as entrevistas que dei fui perguntada sobre Niall e tive que usar toda minha criatividade para fugir delas. Na hora das fotos dos quatro técnicos juntos, me pediram para trocar de lugar, ficando no meio ao lado de Niall. A mão dele foi de encontro a minha cintura e quando senti seu toque meu corpo todo se arrepiou, desejei mentalmente que ele não tivesse percebido, estar ao lado dele me deixava nervosa.
O momento de anunciar o vencedor chegou, eu estava feliz por minha trajetória até ali, eu torcia muito para que a representante do meu time ganhasse, e ao mesmo tempo não conseguia parar de pensar na aposto que fiz com Niall, eu era competitiva demais e queria muito ganhar dele, por mais que as coisas com ele tenham melhorado eu nao sei como me sentir em relação a ele, é tudo muito confuso e eu só penso que ele não pode vencer.
Quando escuto que o time de Niall ganhou, sinto meu coração parar, estou simplesmente sem reação e apenas volto ao mundo real quando ele me abraça e sussurra:
- Não fique triste, princesa, você foi uma rival à altura.
- Eu sei admitir quando perco e você fez um ótimo trabalho, parabéns, Niall.
- Obrigado, mas eu não vou esquecer da nossa aposta.
Separamos o abraço e eu quase caio, minhas pernas estão fracas, esse homem tem um efeito surreal sobre mim.
Após o programa teria uma after party, toda a equipe, técnicos e participantes estavam presentes. Eu estava me divertindo bastante e quando estava no bar esperando para pegar mais uma bebida, senti uma presença atrás de mim.
- Alguém tem uma aposta a cumprir - ouço a voz de Niall em meu ouvido e me arrepio instantaneamente.
- Eu sou uma mulher de palavra, Horan - digo, séria, ao me virar para ele que está perigosamente perto. - Você tem mais uma chance, só mais uma.
- É tudo que eu preciso - ele sorri.
- E que eu não me arrependa disso - viro de volta para pegar minha bebida.
- Você não vai, eu prometo.
- Só pra deixar claro, isso não significa que a gente tá junto - me viro para ele e dou de cara com aqueles olhos azuis brilhantes que me tiram o ar, fico desconcertada. - É um período de teste apenas.
- Período de teste? - faço que sim, ainda desconcertada pela proximidade. - Por mim tudo bem, eu estou disposto a provar pra você que eu posso ser um namorado melhor para você, eu posso te fazer feliz e eu to disposto a tudo para te reconquistar.
Meu coração bate rápido demais e eu sinto que lágrimas podem escorrer pelo meu rosto a qualquer momento. A qualquer momento, posso simplesmente dar um fim à pouca distância entre nós, pular em seus braços e o beijar. Ele sorri pra mim e eu prendo minha respiração.
- Bom, vou deixar você aproveitar a festa, a gente pode se ver amanhã? - concordo automaticamente sem conseguir dizer uma palavra.
O vejo sorrir uma última vez para mim e caminhar para longe, só então consigo voltar a respirar normalmente. Tento me distrair, mas me pego procurando seu olhar no meio da multidão pelo resto da noite. 
- Oi, (s/n) - sou tirada de meus devaneios por uma voz masculina em um certo ponto da noite.
- Oi, James - sorri ao ver o rapaz.
- Uma pena nosso time não ter ganho.
- Mas foi uma linda trajetória, meus parabéns, você tem um futuro, não deixe que isso te desanime.
- Pode deixar - trocamos um sorriso. - Então, agora que a competição acabou e você não é mais minha técnica, posso te perguntar algo? 
- Claro - fico curiosa.
- Você e o Niall, tem alguma coisa rolando?
- Como assim? - Sou pega desprevenida pela sua pergunta.
- Todo mundo tá comentando que vocês têm química, que parecem um casal e que voltaram, estou perguntando porque se você disser que está livre então a próxima pergunta será um convite - finalmente entendo suas intenções e fico vermelha imediatamente.
- James - sou interrompida por Niall que apareceu de repente.
- James, meus parabéns, cara - ele pousou sua mão no ombro do rapaz.
- Valeu, cara - observo a cena e logo percebo a maneira como Niall o encara, ele ta com ciúmes e uma ideia perversa passa pela minha cabeça.
- Essa música - digo de repente, era uma música animada que eu nem sei qual era. - Eu quero dançar, vamos?
- Ótima ideia, vamos - Niall diz.
- Desculpa, Niall - faço cara de inocente. - Eu estava falando com o James - o rapaz parece surpreso mas logo um sorriso aparece em seu rosto.
Vejo o olhar de Niall queimar e gosto de causar esse efeito. Vou com James e até que foi divertido dançar com ele, pude sentir o olhar de Niall sobre mim o tempo todo e não deixei de o provocar. Ao fim, sinto a mão de James nas minhas costas me guiando para longe do tumulto de pessoas dançando.
- Obrigada pela dança, James, foi muito divertido - falo e ele sorri pra mim.
- Quando quiser.
- Mas isso é tudo, espero que não fique chateado, mas é que eu não estou bem livre.
- Entendo - ele faz uma cara triste.
- Você é lindo, talentoso e um cara muito legal, vai encontrar alguém especial - sorrio para ele que retribui. - E eu vou estar sempre aqui se precisar de qualquer coisa, o programa pode ter acabado mas eu ainda sou sua mentora, se precisar de conselhos, pode me procurar.
- Obrigado, você é mesmo incrível - ele me abraça.
Me despeço dele, estou cansada, já causei ciúmes no Niall, posso dizer que essa noite não foi uma derrota completa, é hora de ir para casa.
- Gostou de me provocar? - Me assusto com a voz de Niall.
- Você me assustou, Niall.
- Eu sei que você fez de propósito.
- Não sei do que você tá falando - finjo inocência.
- Sabe e aposto que gostou de me causar ciúmes - ele se aproxima para sussurrar em meu ouvido. - Não vou me esquecer disso - um arrepio percorre meu corpo e ele se afasta com um sorriso.
Mais uma vez ele consegue virar o jogo e eu não consigo esconder o efeito que ele causa em mim. Suspiro aceitando o que eu tentava negar, não será nem um pouco fácil resistir a Niall Horan.
No dia seguinte, Niall foi me buscar e passamos um dia agradável juntos, ele respeitou os limites, me fez rir e me divertir muito. No fim do dia ele me levou pra casa e quando fomos nos despedir, eu encarei seus lábios tentada a beijá-los, parecia o momento perfeito mas Niall não o fez, ele estava respeitando as regras e eu estava grata por isso, apesar de querer muito seus beijos.
Nós trocamos mensagens, saímos juntos algumas vezes, tentamos ser o mais discretos possível, não queríamos que a mídia atrapalhasse. Hoje, tínhamos combinado mais um  encontro, Niall sempre me surpreendia com encontros diferentes, enquanto me arrumava estava curiosa para saber o que ele tinha preparado dessa vez.
Ele me levou para sua casa, assistimos a um filme, comemos todas as delícias que ele havia preparado, conversamos e agora eu estava rindo sem parar de uma de suas histórias de infância. Percebi que a risada de Niall havia cessado, o olhei e ele estava me observando.
- O que? Minha boca tá suja? 
- Não - ele sorri. - Você é tão linda, eu senti tanta falta disso, de ouvir sua risada, ver você feliz, rindo, leve - sua mão vai de encontro ao meu rosto, fecho os olhos.
- Obrigada - sussurro e abro meus olhos para encontrar os dele. - Por respeitar meu tempo e espaço, por todos esses encontros surpreendentes e divertidos.
- Não me agradece, você merece muito mais.
Encaro seus olhos azuis, desço meu olhar para seus lábios e quebro todo espaço entre nós, minha boca encontra a sua, minha mão encontra seus cabelos, ele demora um segundo mas me beija de volta, uma de suas mãos em meu rosto e a outra nas minhas costas me puxando para si.
- Você tem certeza? - ele pergunta depois de nos separarmos de um beijo maravilhoso, meus olhos ainda estão fechados e eu sorrio.
- Parabéns, você conseguiu me reconquistar - ele puxa meu rosto de volta para si e me beija com mais intensidade ainda.
- Eu te amo, princesa - ele diz entre o beijo.
- Eu também te amo, Niall - rio e encaro seus olhos. - Nunca consegui deixar de amar.
- Fico feliz em ouvir isso, porque eu também te amei por todos esses anos, não parei de te amar nem por um segundo.
Ele segura minha cintura e me pega em seu colo, me leva para sua cama e se deita sobre mim, eu o beijo com paixão mas ele afasta seus lábios do meu, o olho tentando entender o motivo de ele se afastar logo agora, encontro um sorriso diabólico em seus lábios.
- Se lembra da noite da final? - apenas o olho, sem entender. - Você foi uma má menina, me provocou, me fez sentir ciúmes, me deixou louco com o jeito em que dançava - enfim compreendo o que ele quer dizer e deixo um suspiro escapar já antecipando o que vem aí. - Eu te avisei que não esqueceria - ele sussurra em meu ouvido. - Agora você precisa pagar por ter me feito ficar louco de desejo por você.
- Estou pronta para pagar o preço dos meus atos - digo, provocativa.
Sinto seus lábios em meu pescoço, eles descem por meus seios, Niall beija meus lábios de uma maneira feroz e seus lábios percorrem todo o meu corpo, eu apenas deixo aquela sensação boa me invadir. Ele sempre soube me levar ao paraíso e essa noite não foi diferente. 
Agora, deitada em seu peito, suada, tentando respirar normalmente, eu tenho um sorriso em meu rosto. Sinto sua mão acariciar meu cabelo e minhas costas, ele deixa um beijo no topo da minha cabeça, sinto seu coração bater e seu peito subir e descer sob mim.
- Agora sim, sinto que venci, ganhei o melhor prêmio que a vida poderia me dar e ele está bem aqui em meus braços - Niall diz e eu deixo um beijo em sua pele, fecho meus olhos ainda com um sorriso nos lábios, sabendo que não foi só ele quem ganhou um prêmio, eu também venci, eu o ganhei.
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loohs-world · 1 year
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Felipe Drugovich x girlfriend!reader
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felipedrugovich ✓
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felipedrugovich Sou tão feliz com você/ I'm so happy with you ❤️
marked @yourusername
user vocês juntos >>>>
yourusername amor da minha vida❤️
felipedrugovich ❤️❤️❤️
user 😍
user como vocês se conheceram?
yourusername a gente se conheceu numa festa de um amigo incomum,de primeira eu não gostei dele hahaha tinha uma cara de METIDO 😂
felipedrugovich puxa obrigada amor 🤡❤️
user tão fofinhos mds
user meu casal 🫶🏼
user ixxiiii 😂😂😂
user 😍😍
user ❤️‍🔥❤️‍🔥
user felicidades amores ❤️
January 18, 2023
yourusername
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yourusername A minha maior felicidade/ my greatest happiness @felipedrugovich ❤️‍🔥😍
user acho vocês tão lindos juntos❤️🛐
felipedrugovich ✓ minha menina linda❤️
user 😍
user tão apaixonada por vocês 😍😍
user oi yn e felipe(na intenção de fazer um trisal com vocês)
yourusername GAROTA VOCÊ É UMA GÊNIA HAHAH😂❤️
fofocas_f1 ❤️‍🔥❤️‍🔥
user aproveitem as férias nenéns ❤️
yourusername 🥰
ynedrugo a felicidade de vocês é a minha felicidade também ❤️😍
January 18, 2023
felipedrugovich ✓
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felipedrugovich resting with my favorite person ❤️‍🔥
user too perfect couple😍
user 😍
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yourusername as melhores férias da minha vida,pois tenho você ao meu lado 🫶🏼🫶🏼
user 😍
user e esse pé drugozinho😂
yourusername o pé mais lindo que todos nós já vimos 😂😂😂😂
felipedrugovich vamos parar de rir do meu pé?????🤨
user apaixonada por esse casal 😍🫶🏼
julianhanses ✓ ❤️🥰🥰
January 18, 2023
yourusername
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yourusername férias com o grande amor da minha vida 🤍🥰 / vacation with the great love of my life
felipedrugovich✓ Eu te amo princesa ❤️
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user casalzão😻
user tão lindos
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user o casal mais fofo e mais gato e ninguém pode discordar disso
January 18, 2023
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