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#‘horas pico
elcorreografico · 2 years
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Rige los nuevos valores del Estacionamiento Medido
#LaPlata #Tasas | Rige los nuevos valores del #EstacionamientoMedido
Con el objetivo de generar una mayor rotación de vehículos en las zonas céntricas, desde el lunes se actualizó las tarifas del Estacionamiento Medido en la ciudad, se informó desde la Municipalidad de La Plata. Según se detalló, el servicio de Estacionamiento Medido entre las 7 y las 10 de la mañana y entre las 14 y las 20 horas, pasará a ser 55 pesos por hora; mientras que en las ‘horas pico’ de…
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gybas-blog · 1 year
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Hetalia as Mexican TV shows I like #9
Hungary: Austria, marry me
Prussia: No! You can't marry him
Hungary: But I love him
Prussia: I love him too
Hungary: I wanna marry him
Prussia: I wanna marry him too
Hungary: I'll take him on a honeymoon
Prussia: I'll take him too
Hungary: I'll support him so he'll never have to work
Prussia: *leaves angrily* that's not fair
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jacobelgordi · 6 months
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igual yo odio el verano porque por años me tuve que tomar el subte en verano con 40 grados haber vivido la combinación de la D a la C a constitución en verano hace que cualquier persona enloquezca y prefiera cabecear una bala antes que soportar una temperatura superior a los 30. por otro lado amo los duraznos y leer re pancha a la hora de la siesta en la hamaca paraguaya y para poder tener esto el verano es necesario
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copomipics · 1 year
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Rosas elementales varias.
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Van a quitarme las muelas del juicio (una, en realidad) a las cuatro de la tarde y no puedo comer ni beber desde las siete de la mañana. Estoy que me muero de hambre aghhhhh vaya tela
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travazap · 2 years
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Tá pra nascer um goleiro mais decisivo que esse queixudo aqui. O único branco. O único gaúcho. Gigantesco, o maior da história Corinthiana.
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kyuala · 2 months
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oi diva kyuala só queria compartilhar que sonho todos os dias com o seguinte cenário: estar em uma casa de praia alugada com o enzo e alguns outros amigos, passar o dia na praia, depois tomar banho de piscina a noite, comer uma comidinha gostosa no jantar, beber umas caipirinhas enquando a gente dança mpb agarradinho sabe bem brasilcore bem namorada brasileira e seu gringo que já praticamente adotou a cultura porque ama tudo que remete a ela...é isso, indo chorar até dormir.
(ps: também fico que nem aquele meme do "queria fazer amor com o sr" pq imagina uma transa lentinha com o enzo depois de uma noite de caipirinha, mpg e chamego 😓)
ai tópico sensibilíssimo acho um dos picos do namoro brasileiro alugar casa na praia com os amigos e curtir tanto de casal como em grupo 😭 imagino mto ele nessa skin aqui ó 👇🏼
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e ele tem uma carinha de quem ajudaria em TUDO (seria alugado pra ficar na churrasqueira em vários momentos e ficaria morrendo de amores quando vc vai lá fazer companhia pra ele, embora ele te fale várias vezes pra voltar pra piscina e pra rodinha dos seus amigos pra vc curtir também 💔) e, mesmo mais reservado, se aproximaria de todo mundo ali na viagem e ficaria todo coradinho quando percebesse que vc tá observando ele socializar com os seus amigos com um sorrisinho de orgulho no rosto 😞
ia amar comer comidas típicas de viagens assim (nosso churrasco, aquele macarrão com salsicha de lei e pão francês com presunto e queijo pra td mundo no café), experimentar todos os drinks que vcs inventassem (e tomaria até os que ele mais detestasse, contanto que tenha sido vc quem fez, pq ele não sabe dizer não pra sua carinha) e ouvir uma mpbzinha bem calminha no final da noite, ficando de chameguinho na rede no quintal da casa depois de dançar agarradinho contigo 💭
e daí na hora de dormir (se vcs dois estivessem dividindo um quarto sozinhos, pois ele ainda é um homem reservado ✋🏼) ele ia esperar vcs se arrumarem e estarem deitados bem juntinhos na cama pra começar a te abraçar, te apertar, deixar beijinhos no seu pescoço e te dar uns cheirinhos, tudo beeeem devagarinho e até letárgico porque pra ele vcs tem todo o tempo do mundo e ele quer passar ele inteirinho com você. a transa ia ser de conchinha mesmo, sem se mexerem muito do lugar ou saírem das posições iniciais, tudo pra desgrudar de vc o mínimo possível. faria bem lentinho e viraria seu rosto pra beijar sua boca quando conseguisse ou pelo menos ficar com as testas, os narizinhos bem grudados quando não. e quando ele estivesse prestes a gozar (e ele não sossega até vc gozar também, a mão não perdendo tempo pra se encaminhar corpo a baixo e massagear seu clitóris com as pontas dos dedos), só então ele aceleraria o compasso (e só um pouco), subindo a mão pra encaixar bem embaixo da sua orelha, apertando os cabelos da nuca onde os dedos conseguissem alcançar, derramando tudinho em vc, a respiração pesada ao pé do seu ouvido quando ouvisse ele comentar que teriam que levantar pra tomar um banho antes de realmente irem dormir agora - a risada e o cansaço na voz denunciando a mínima vontade de sair do mundinho de amor quietinho de vocês
e todas nós ficamos assi 👇🏼
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tbm tenho coisas a dissertar sobre um enzo nesse cenário que não quer nem um pouco fazer amor lentinho mas fica pra próxima 💭
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ninistre · 2 months
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🎀 𝐂𝐎𝐌𝐈𝐍𝐆 𝐃𝐎𝐖𝐍 — enzo vogrincic
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sinopse: intensos e predatórios eram o par de olhos marrons que pairavam sobre si, te analisando da cabeça aos pés como se fosse um lobo faminto atrás de sua presa, estaria tudo perfeito se ele não fosse o seu ex-marido.
ATENÇÃO: minors!dni, fem!reader, menção de smut, soft!talking, angst, exes to lovers!!! uso de diminutivos, bebidas e uso de nicotina, menção de petplay, e infelizmente uso do google tradutor nas partes em espanhol. é minha primeira escrita, perdoem os erros!
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— não esperava menos de você. — ri, enxugando um pouco os meus olhos. eu fui casada durante três anos com o que eu dizia ser o amor da minha vida, nos conhecemos no casting de um filme que estávamos gravando e rolou o famosíssimo amor a primeira vista, ou o que seria de um amor. enzo era o que eu chamava de marido perfeito, me tratava como uma verdadeira reina, sempre me paparicando e me dizendo coisas bonitas que muitos diziam ser apenas palavras de um coração apaixonado, e é exatamente aí que entra a minha ex-melhor amiga, ou o que eu chamo de empecilho. — mas eu fico feliz que você se preocupa comigo.
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— aí amiga, eu já te disse que não valia a pena casar tão cedo assim! — sofia, minha melhor amiga conselheira taróloga, como ela mesma se autodenomina, disse, enquanto eu me derretia em lágrimas com as lembranças que inundavam a minha mente. é aquele ditado, né, quem nunca sofreu pelo ex? — e eu sabia que a milena tinha dedo nessa história. mas...ainda bem que eu te trouxe aqui nessa boate, dizem que só frequentam os pitelzinhos.
— ainda bem né? imagina se você não me tivesse na sua vida! — riu, ajeitando seus cabelos loiros vibrantes. — ay! de mí llorona você seria. — rimos, enquanto terminamos de beber os drinks. — agora, aproveitando que seu rosto está voltando a ter luz, vai lá no banheiro e retoca essa make! você veio pra destruir corações assim como fizeram com o seu, não tenha dó, você é uma tigresa meu amor!
assenti com a cabeça, enquanto me levantava e pegava minha bolsa de alcinha preta, sofia começou a se preparar para ir para a pista de dança. aquela boate se chamava midnight e era palco de muitas memórias. ela tinha esse nome por causa de ser uma local um pico constante nesse horário, motivo? depois da meia-noite, havia uma certa brincadeira que consistia em homens perseguirem mulheres, vice-versa, como se fossem suas presas.
dei uma olhada rápida no meu relógio de pulso e percebi que faltavam apenas meia-hora para o show começar. eu precisava ser sincera, uma recaída nunca foi fácil, eu amo enzo e gostaria de ter tido uma nova chance com ele, mas meu coração se amarga ao lembrar da cena de milena.
entrei no banheiro que por mais incrível que pareça, estava organizado e cheiroso. me aproximei do espelho e comecei a retocar meu rímel e meu delineado, além de reforçar o batom vermelho escuro que adornava minha boca. analisei meu vestido preto, que era impecável de justo em meu corpo, e percebi que este realçava as minhas belas curvas latinas de uma forma que os outros não faziam, e eu me orgulhava com gosto.
retirei um frasco de perfume e percebi que por pura lembrança (saudade), era o perfume favorito do enzo, afinal, eu sempre levava ele nessa bolsa pelo mesmo motivo, os comentários. assim que terminei de me arrumar, as luzes antes fortes de midnight começaram a diminuir, dando espaço para um vermelho amarelado, típico, era a hora de se preparar para o show.
saí do banheiro, aproveitando o momento para soltar meus cabelos. caminhei até o bar e avistei sofia de longe, conversando com o que seria talvez um de seus contatinhos, sorri de forma doce lembrando das palavras dela, eu precisava me recompor, afinal, como sofia mesma disse, milena e enzo se mereciam. — por gentileza, pode me preparar um martini? — pedi ao barman. "renegade" começava a tocar nas caixas de som e cada vez mais eu sentia meu coração disparar, que sensação nova, única, me sinto uma verdadeira predadora. "senhorita! aqui está o seu drink", o barman disse, sorrindo enquanto se preparava para atender um homem que estava no canto mais escuro do bar.
sorri docemente, percebendo que juntamente com o drink, veio um pedaço de papel e um número de telefone. peguei a caneta que ele havia deixado perto de mim e escrevi o que estava na minha mente naquele momento, afinal, era uma noite longa, não? o barman retornou na minha direção e eu aproveitei para devolver o papel, porém, assim que fiz, percebi que algo não estava certo, meus olhos maquiados observaram o comportamento do barman, ele parecia um pouco mais reservado e tímido do que era antes de atender o tal cliente. e eu sabia muito bem o motivo desse comportamento.
— atenção, o show da meia-noite irá começar.
uma voz soou no local, conforme o dj alterava a ponte da música, trocando para all i need, do lloyd. as luzes antes já fracas ficaram ainda mais, deixando o ambiente cada vez mais tenso, casais se olhando com luxúria, pessoas se sentindo cada vez mais quentes conforme a música percorria por toda a boate, olhares indecentes por todos os lados.
terminei de tomar o martini e me levantei, indo para uma área que eu conhecia como a palma da mão, era a área que sofia havia me indicado antes de sumir com o tal rapaz. eu sentia os olhares para cima de mim, e eu sabia que naquele momento, nada mais me interessava a não ser uma foda.
de canto de olho, percebi que um certo grupo de rapazes me encaravam de longe, por coincidência eram os mesmos que estavam enviando olhares para mim e para sofia quando estávamos sentadas em nossa mesa. sorri de canto, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha, e assim que levantei o olhar na direção deles, a primeira coisa que eu percebi foi ele.
aqueles malditos olhos marrons esverdeados me encaravam, o olhar fixo em cada pedaço do meu corpo me analisava como se eu fosse uma presa indefesa, o cigarro entre os lábios e a fumaça ao redor já me eram muito mais do que familiares, principalmente o conjunto jeans que adornava o seu corpo. algumas meninas próximas tentavam chamar a sua atenção como se fossem jóias raras que estavam a deriva, mas ele mantinha total foco em mim.
meu coração começou a acelerar, mas eu não iria dar o gostinho da vitória tão fácil assim, mesmo não acreditando que o destino realmente me odiava tanto assim ao ponto de eu ter me encontrado com o meu ex-marido na boate que ele dizia que nunca iria pisar os pés, eu estava ali para mostrar que eu não dependia de ninguém para ser feliz.
mesmo parecendo dívida de jogo.
— espera un poco...princesa?!? o que você está fazendo aqui? pensé que estabas en casa con tu amiga! — escutei uma voz familiar atrás de mim. era matías, o melhor dos melhores amigos de enzo. — mi madre, y para mejorar la noche, te ves increíble. por eso enzo no te quitaba los ojos de encima.
típico.
— matías! fico feliz de que esteja aqui! — ri de forma flertante. — mas, essa não era a boate que enzo dizia não frequentar, ou a boate que ele nunca botaria seus pés? o que ele está fazendo aqui? — perguntei, totalmente interessada no motivo de ter feito o homem sair de seu conforto para frequentar um local que não lhe agradava. meu coração dava indícios de raiva e ciúmes por imaginar o motivo, mas, eu e ele não tínhamos mais nada, certo? — ¿que queres de mi?
— bueno, sí, tienes razón. enzo teve uma recaída, não conseguia te esquecer...e ele sabía que você provavelmente iria frequentar esse lugar. — matías explicou, seus olhos totalmente transmitindo verdade. ele olhava de forma curiosa para mim antes de levantar seu olhar. — y hablando de él...
o perfume que chegou era muito mais do que familiar, era de encantar qualquer mulher. não muito forte nem muito amadeirado, era a mistura perfeita entre notas cítricas e leves como o oceano, me lembrava um perfume brasileiro. senti uma presença forte e logo me toquei de que era enzo, e como tudo poderia dar certo, "coming down" to the weeknd começou a tocar, em um remix com "hotline bling" do drake. senti o cheiro de nicotina próximo a mim, assim como sentia uma respiração forte em meu pescoço.
— matías, pode nos deixar sozinhos, por favor? — a voz grave soou, meu coração batucava em meu peito, conforme matías olhava para mim e pedia desculpas com o olhar, eu sabia que ele não iria contra enzo, não pude deixar de pensar na forte amizade deles.
o silêncio antes sufocante que pairava no ar foi interrompido pelo tom grave novamente. — yo...necesito hablar contigo.
ri, desacreditada, porém mesmo assim, meu coração clamava por ele, meu corpo começou a incendiar com a presença e a voz, como se fossem propriedades dele. — conversar comigo? bueno, enzo, eu não conversar com você , de razão, eu vi o que precisava ver naquela noite, não é? — seria mentira minha dizer que a presença do perfume também não me afetava. — afinal, vocês se merecem.
— nena, no, ela fez toda a cena, você não me deu a oportunidade de explicar. — sussurrou, com o espanhol forte assim como sua voz. — ela sabia que você estava chegando e como uma criança, pulou em meu colo no sofá , não respondi de início porque fiquei em choque, mas depois me alejé, puedes preguntarle a cualquiera de los chicos que estaban conmigo.
— e porquê não veio atrás? não tentou me explicar nada? porra, dois meses se passaram! você não me mandou mensagem, nem quis vir ao meu apartamento!
— você me bloqueou de tudo! e ainda disse pro porteiro que eu estava proibido de subir no seu apartamento! — ele explicou, eu sabia que ele estava furioso, mas me parecia calmo com as ondas. estranhei pois não converso com o porteiro sobre meus relacionamentos, só quando são entregas importantes.
isso tinha dedo de sofia!!!
— chiquita, por favor, dame una oportunidad más, me estoy volviendo loco sin ti... — pediu para se aproximar de mim com os olhos, e eu fui assentindo devagar, aquilo me arrebentava, eu sabia que poderia ser uma ilusão para tentar se envolver comigo novamente, mas parecia tão...certo. parecida ser um pecado tão impuro... — não consigo ficar com mais ninguém, é a única en mis pensamientos e lençóis, mi amor.
enzo era um pecado.
— enzo...promete? por favor, me promete...— eu sussurrei, sentindo suas mãos em meus rosto e nossos lábios ficarem próximos. — não me magoa de novo, por favor...
— lo prometo, mi amor, mi reina, lo prometo. carajo, eu estava ficando louco com as lembranças de ver seu corpo em meus lençóis, de ver você toda manhosinha pedindo por mim, lembrando dos nossos corpos juntos, mi amor, você é minha afrodite, você é a minha perdição e meu vício, eu não consigo vivir sin ti. — ele sussurrava, fazendo com que arrepios se espalhassem pelo meu corpo. — e você está um pecado com esse vestido e eu tô louco pra tirar ele do seu corpo.
sorri levemente, abaixando a alça do meu vestido conforme me afastava dele. o olhar repleto de luxúria acompanhava cada movimento meu, perdido pelos movimentos leves e sensuais que eu fazia conforme a música "all to you" de sabrina claudio começava a tocar. — e porquê não vem tirar ele de mim, enzo?
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fuckyeahmexico · 7 months
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Acapulco necesita muchísima ayuda. Tras el paso del huracán Otis, el famoso paraíso guerrerense quedó terriblemente afectado. No hace falta que salgas de la CDMX para apoyarlos. En diferentes puntos de la capital se han montado centros de acopio que estarán recibiendo productos y víveres.
Eso no es todo, aquellos animales que viven en refugios, también merecen recibir ‘una patita’ de ayuda. Aquí te decimos cómo puedes aportar y dónde.
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Centros de acopio en CDMX para ayudar a Acapulco
1. La Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), anunció que abrió un par de centros de acopio a partir del mediodía de hoy, jueves 26 de octubre. Están ubicados al lado de las astas bandera del Estadio Olímpico Universitario y en el Centro Cultural Universitario Tlatelolco.
2. En horas recientes fue creado el perfil de Instagram @hazelbienxaca por la activista Saskia Niño de Rivera. La iniciativa destinada a reunir víveres tanto para personas como para mascotas damnificadas del puerto. El centro de acopio está en la calle Sierra Gorda 495, Lomas de Chapultepec, alcaldía Miguel Hidalgo. De 8:00 a.m. a 6:00 p.m.
3. El restaurante ‘Degú, cocina de casa’, también ha instalado un centro de acopio. Estarán reuniendo víveres en la calle Huichapan 25, en la Condesa, muy cerca del Parque España. Enviarán un camión a Acapulco con todo lo reunido el día 3 de noviembre. Más información en su Instagram: @degu.cocinadecasa.
4. Atma Yoga, estudio con 2 sucursales en CDMX, también se unió a Degú e instaló centros de acopio, ubicados en la calle Yucatán 69, colonia Roma Norte y calle Goldsmith 38, en Polanco.
Por su parte, la Cruz Roja Mexicana anunció que en las instalaciones de la Sede Nacional recibirán productos para los afectados. Se localiza en la calle Juan Luis Vives 200, Colonia Los Morales Polanco, alcaldía Miguel Hidalgo. Todos los días de 8:00 a.m. a 8:00 p.m.
Lee también: Huracán “Otis” afectó 80% de hoteles en Acapulco, reporta la gobernadora de Guerrero
¿Qué cosas debo llevar a los centros de acopio?
Aunque toda ayuda sirve, es recomendable primero revisar comunicados o redes sociales de los centros de acopio para tener conocimiento de los artículos que recibirán o que son de primera necesidad. En general, se está recolectando lo siguiente:
Para el hogar: escobas, cubetas, cloro, jabón en polvo, guantes de plástico, fibra, cepillo tipo plancha, limpiador para pisos, jalador, recogedor, franelas y jergas.
Alimentos: aceite, arroz, frijol, lenteja, azúcar, sal, agua embotellada, leche en polvo; enlatados como atún/sardinas, café soluble, chiles, mayonesa y mermelada; en sobres como sopas de pasta, cubos de consomé, harina para atole y chocolate en polvo.
Higiene personal: rollos de papel higiénico, jabón de barra, pasta dental, toallas femeninas, zacate, toallas húmedas, desodorante, pañales, rastrillos, peines, cepillos dentales y toallas faciales.
Artículos de primeros auxilios: gasas, vendas, suero, agua oxigenada, alcohol, desinfectantes de heridas, gel antibacterial.
Herramientas: carretillas, barretas, palas y picos.
Ropa en buen estado.
Cobijas.
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Ayuda a un refugio de Animales en Acapulco
Porque los seres humanos no fueron los únicos que vivieron el devastador paso de Otis. Cientos de perros, gatos y demás animales también severamente afectados, por lo que ellos también necesitan ayuda.
La organización comunitaria ‘Patitas Felices Acapulco’ se encarga de proteger y salvaguardar a animalitos en situaciones vulnerables en su refugio temporal. Ahora, están pidiendo ayuda para poder comprar alimento para las mascotas y para poder reparar los daños de su refugio.
Si deseas ayudar, puedes hacer un donativo a las siguientes cuentas, a nombre de Elsa Cristina Salgado Gama:
Spin de Oxxo: 4217 4700 4909 3640.
Banamex: 5256 7833 6571 9690.
Clabe interbancaria: 0022 6190 3723 2878 82.
Fuente: El Universal
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skzoombie · 6 months
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Ooi zoo, vc pode fazer um hc dos dream do skz de massagear os seios? se nn for incomodo lgc
NCT DREAM x Massageando os seios da parceira
Mark
O hábito de massagear os seus seios para aliviar os estresse iniciou quando mark encontrou você inúmeras vezes com as mãos dentro da blusa massageando fraquinho a região.
Em uma dessas vezes, o menino comentaria rindo sobre o hábito e perguntaria o que tinha de tão prazeroso naquilo. Pediria para fazer também apenas para sentir e acabaria concordando com a sensação boa.
Mark pegou o costume facilmente e começava a sentir a necessidade de massagear seus seios para se sentir mais calmo quando o dia de trabalho estava estressante.
"Gata, me espera prontinha que hoje foi o dia mais estressante do ano"
Renjun
Renjun sempre sentiu vontade de tocar nos seus seios fora da cama, não sendo durante o sexo. Porém o menino tinha vergonha de fazer o pedido e parecer um idiota.
Um dia ambos estavam deitados na cama apenas relaxando, quando lentamente e discretamente, ele foi levando a mão até os seus seios e começou a massagear devagar.
Você começaria a rir baixo quando percebesse e observasse os olhos fechados do namorado enquanto massageava lentamente.
"Desculpa mas é que eu estava com vontade de fazer isso á muito tempo"
Jeno
Ele adorava agarrar com força seus seios e a bunda enquanto estavam transando, mas já havia cogitado inúmeras vezes fazer isso fora da cama.
Enquanto você estava sentada em frente ao notebook resolvendo questões do trabalho, jeno se aproximou devagar e te abraçou por trás.
Comentou bobagens no seu ouvido para escutar sua risada gostosa, levou lentamente a mão por dentro da sua blusa e começou a passar as mãos pelos seus seios.
"Pode acreditar querida, não é sobre sexo, é sobre seus seios me acalmarem de uma forma surpreendente"
Haechan
Esse menino é cara dura, vai chegar choramingando pedindo para massagear seus seios e acalmar um pouco o coração do estresse que passou na empresa.
Ficaria com a mão em qualquer ocasião, enquanto assistiam filme no sofá, dormindo, durante o sexo e entre outros. Ele amava ter esse contato extremo com você.
Uma vez ele acabou fazendo na frente do membros sem perceber e se arrependeu pro resto da vida.
"Só não coloco a boa porque vai acabar virando outra coisa e não tô no pique agora gatinha"
Jaemin
Ele ria alto quando estava seus olhos revirando de frustação toda vez que jaemin chegava te abraçando forte e colocando as mãos direto nos seus seios.
Amava dormir abraçando você por trás e com uma das mãos dentro da blusa de pijama massageando os seus peitos.
Ele fazia a todo momento e em qualquer intenção, até mesmo quando queria transar, o que poderia te confundir um pouco na hora.
"Olha só esses bicos, como são perfeitinho. Que peitos lindos amorzinho"
Chenle
No inicio ele tinha vergonha alheia quando descobriu que os membros faziam isso com suas parceiras, mas começou a cogitar testar a sensação.
Um dia enquanto assistiam um filme deitados no sofá, chenle comentou sobre esse hábito dos amigos e questionou se poderia testar.
Começaria a soltar gargalhada de nervoso quando você deixasse ele massagear seus seios. Chenle sorriria para o seu rosto e perceberia como sua parceira amava ele a ponto de aceitar todas as loucuras dele.
"Te amo, principalmente quando deixa eu testar essas viagens em você"
Jisung
Ninguém sabia do hábito dele de ficar com a mão nos seus peitos para se acalmar na hora de dormir. O menino tinha medo dos membros descobrirem e tirarem com a cara dele para sempre.
Gostava de ficar com você deitada no peito dele dormindo enquanto ele ficava passando as mãos na volta dos seus picos duro.
Acordavam na mesma posição e até sorririam um para outro quando percebiam que não tinham mexido nenhum músculo durante o sono.
"Desculpa falar isso, mas eu amo quando a minha mão cabe direitinho em todo o seu peito"
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tinyznnie · 7 months
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Só Hoje - m.l.
Mark x leitora gênero: fluff wc: 665 parte da série Jota25
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Mark saiu do escritório em que trabalhava pontualmente às seis da tarde, nem um minuto a mais. Ele correu até a estação de trem mais próxima enquanto soltava a gravata do pescoço, entrando no veículo ridiculamente lotado pelo horário de pico da cidade de São Paulo. Os fones de ouvido tocavam a música favorita da banda Jota Quest, Só Hoje, e ele murmurava baixinho a letra com os olhos fechados. Por mais que fosse algo estranho de se fazer, era uma sexta-feira à tarde, ninguém estava muito interessado no garoto asiático cantarolando músicas brasileiras dentro do trem, tinham coisas mais estranhas acontecendo para se importarem com isso, ou todo mundo só estava doido pra chegar em casa logo depois de uma semana cansativa de trabalho. 
Ele, apesar de tudo, não estava particularmente preocupado com a quantidade de baldeações que teve que fazer entre as linhas de metrô e trem, não, não naquele dia. Era o dia da semana que fazia tudo valer a pena. Era dia de te buscar no trabalho, e irem juntos até o pequeno apartamento do garoto na zona sul da cidade, e passarem todo o fim de semana juntos, todas as 48 horas dele. Ainda não moravam juntos, o que tornava esses fins de semana ainda mais especiais, e nunca faziam planos, sempre deixavam a vida decidir o que fariam. 
E todos os dias eram complicados para Mark, mas aquela semana tinha sido especialmente complicada, então o sorriso dele quando te encontrou estava enorme, e ele abriu os braços esperando por você na frente da estação Barra Funda, uma rosa em mãos.
“Oi Markinhos.” você falou o apelido carinhoso enquanto sentia ele enfiar o rosto no seu pescoço, a apertando forte em seus braços e você jura que conseguiu sentir ele relaxando. 
“Oi minha vida.” ele respondeu depois de algum tempo, se inebriando com o cheiro do seu perfume e do amaciante em suas roupas, tudo trabalhando em perfeita harmonia para deixá-lo calmo e relaxado, e lembrar do porquê ele fazia tudo aquilo. “Aqui, comprei pra você.” ele te estendeu a rosa depois de te soltar, um sorriso tímido adornando seus lindos lábios, o que te fez sorrir também. 
“É linda meu amor, obrigada. Vamos? Eu pesquisei uma receita nova pra gente testar.” você falou animada enquanto puxava o coreano para dentro da estação de trem novamente, já se preparando para fazer o caminho que estava tão acostumada, mas agora, se sentia mais leve, porque Mark estava do seu lado.
Então, duas horas depois, se encontravam na casa de Mark, depois de uma breve visita ao supermercado para comprar ingredientes, e você colocou o garoto na função de cortar os tomates, porque ele insistiu que queria ajudar ao invés de só ficar olhando. 
“Mark Lee, não é assim que corta!” você reclamou pela enésima vez (ou pelo menos você achava que era), vendo o garoto cortar os pedaços grandes de mais. E mesmo com a bronca, Mark sorria como um idiota, ouvindo sua voz irritadiça dizendo que ele estava fazendo tudo errado. 
“Desculpa meu amor, qual o jeito certo?” ele perguntou e te deu espaço pra se enfiar entre ele e a pia, e te deixou guiar a mão dele que segurava a faca em cortar pedaços pequenos. Se fosse qualquer outra pessoa, Mark já teria mandado ir a merda, mas era você ali, mostrando pra ele como cortar os malditos tomates e ele estava tão focado em guardar cada detalhe do seu rosto que nem ouvia a explicação, mas assentia como se estivesse entendendo tudo nos mínimos detalhes. 
“Entendeu, Markie?” você perguntou ao fim da explicação. E ele não te respondeu, só deixou a faca na pia, te abraçando com força enquanto sentia mais uma vez o cheiro familiar que tanto o acalmava. 
“Obrigado pela sua presença.” ele sussurrou antes de beijar sua têmpora. Mark não precisava de muito, ele só precisava chegar em casa com você, ou te encontrar esperando por ele, e como ele sempre dizia, ‘só hoje’.
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gybas-blog · 1 year
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Hetalia as Mexican TV shows I like #12
Austria: Veneciano, Romano... Hungary and I ... are getting divorced
Hungary: Sometimes families go their separate ways
Austria: Now you must decide which of us you want to go with. Veneciano?
Italy: I wanna go with Hungary
Austria: and you Romano?
Romano: I wanna go with Hungary too
Austria: Well, it's decided... we all go with Hungary
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wolfgirl-valentine · 8 months
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Amor en los tiempos de la hora pico del Metro
LATAM AU Dónde Hob es el "Godín" que a parte de que va tarde al trabajo se da cuenta a mitad del camino que olvidó su lonche en casa, Dream es El vato que por causas de fuerza mayor tuvo que usar por primera vez en su vida el Metro(y a quien nadie le dijo que no llevará cosas de valor en sus bolsillos de fácil acceso), el destino(y el sobrecupo) decidieron unir sus caminos😩👌🏼
Dibujo inspirado por esa horrible situación de ser empujadx contra completos extrañxs en el transporte público sin que puedas hacer nada al respecto ಥ⁠‿⁠ಥ
Segundo día de la semana Dreamling con ñ! Amonos recio!!!
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imagines-1directioner · 8 months
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Same Mistake - with Zayn Malik
Situação: marido!Zayn Malik x Leitora
Contagem de palavras: 980
Sinopse: Zayn e S/N cometem o mesmo erro e passam por um momento turbulento em relação ao futuro do relacionamento do casal.
N/A: Mais uma vez renascendo das cinzas com uma imagine meses depois hahahaha. Espero que gostem e me digam o que acharam.
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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Já se passava das três da manhã quando encarei o horário no relógio digital pela quarta vez naquela noite infinita. Além da insônia, o calor que senti devido a mudança de estações era insuportável, não me deixando dormir nem que fosse por poucas horas. Claro que a angústia dentro de mim era uma das principais razões para minha inquietação, mas eu simplesmente ignorei esse detalhe em meu subconsciente e quis culpar a temperatura como meu pico de estresse.
“Será que eu ligo?” pensei alto, imaginando que ele também poderia estar na mesma situação que eu, ou até mesmo pior. “Está tarde, talvez ele já esteja dormindo.” minha mente fulminante não parava um segundo sequer, e meu coração gritava por respostas até eu ceder e clicar no contato dele em meu celular.
Ligação On*
- Oi.. - me senti mais aliviada ao perceber que sua voz não parecia sonolenta.
- Oi.. desculpa o horário. - comentei preocupada.
- Tudo bem, não estava dormindo.
- Também não consigo dormir.
- Bem vinda ao clube. - soltei uma leve risada para quebrar o gelo. Fazia uma semana desde de nosso último contato. - Tá tudo bem? - optei por permanecer em silêncio, afinal ele sabia a resposta.
- Você sabe que não. - pude ouvir a respiração profunda do outro lado da linha. Aquilo me machucou.
- Eu preciso de mais tempo.
- E eu entendo. - era tudo que eu podia dizer. - O que está me matando não é apenas o fato de não te ter por perto, e sim não saber como isso vai terminar. - novamente escuto-o suspirar pesado.
- Não é uma situação que se resolve do dia pra noite, S/N. - ouví-lo me chamar somente pelo nome era doloroso, e meus olhos se fecharam demonstrando o quanto doía.
- Eu sei.. sei muito bem o que está sentindo. - dei ênfase na confirmação.
- Então você compreende que preciso de mais tempo para absorver tudo o que aconteceu.
- Sim.. - completei entristecida. - Me desculpa.. de novo. - Zayn não respondeu. Claro, ele estava magoado, e com razão. - Nós havíamos nos reerguido e eu estraguei tudo.
- Não quero que pareça que só você foi a culpada.
- Mas eu fui.
- E eu também. - admitiu rapidamente. - Afinal, quem traiu primeiro fui eu. - desta vez eu suspirei fundo, relembrando a dor que senti oito meses atrás, quando soube que ele havia ficado com a ex namorada enquanto eu estava fora da cidade, visitando a minha familia.
Flashback On*
- Você não vai nem se defender? - esbravejei nervosa enquanto ele me encarava com a famosa carinha do gato de botas.
- Eu errei. - Zayn me encarou com os olhos marejados e logo limpou uma lágrima recém caída do olho esquerdo, engolindo o choro. - Errei feio e eu sei disso. Não vou esconder meu erro na bebida.
- Por que fez isso comigo? - murmurei com os lábios trêmulos e voz totalmente embargada. Meu coração estava dilacerado que sequer conseguia olhar para o meu marido.
- Porque eu sou um idiota, um fraco.
- Eu não te dei amor o suficiente?
- Claro que não, meu bem! - vi ele vir até mim e segurar minhas mãos delicadamente. - Não pegue essa culpa para você, por favor. Isso não é tem nada a ver contigo, com algo que você fez ou deixou de fazer. Fui eu que te magoei. Eu sou o filho da puta que estragou nosso casamento.
- Você ainda me ama? - perguntei aos prantos, tendo a maquiagem borrada e olhos cheios d’água, os quais olhavam fixamente para o moreno triste a minha frente.
- Eu sempre vou te amar, meu amor. Foi isso que eu disse em frente ao altar quando nos casamos, com toda a sinceridade do mundo.
Flashback Off*
- Sabe.. não sei se podemos comparar a dor, porque ela se expressa de maneiras diferentes nas pessoas. Mas como você se sentiu?
- Vazia. - respondi sem nem pensar muito. - Me senti desvalorizada, inutilizada, mas ao mesmo tempo sentia raiva e muito medo do que estava por vir.
- Eu estou com medo.
- Que tipo de medo?
- Medo de não sermos felizes como éramos no início do casamento.. de ter perdido o que era nosso, a nossa essência como casal apaixonado.. estou com medo de ter parado de te amar. - digeri em seco aquelas palavras que havia acabado de escutar. Elas caíram como um pedaço de chumbo no meu estômago e a vontade de chorar estava entalada na garganta.
- Se você acha que não está pronto para me perdoar, eu vou compreender. - provavelmente Zayn percebeu a alteração no tom da minha voz.
- Mas você me perdoou. Não quero ser injusto.
- Uma traição não anula a outra, Zayn. Não podemos tratar isso como se estivéssemos quites porque nós dois cometemos o mesmo erro.
- Você.. você quer se separar de vez? - senti que a pergunta veio de um modo apreensivo e eu não queria responder, então decidi me calar. - Isso foi um não?
- Na verdade não quero influenciar na sua decisão.
- Então você não quer se separar?
- Eu te amo, Z. - disse verdadeiramente. - Apesar de tudo vivemos dez anos juntos. Construímos uma vida. É claro que não te quero longe mim.
- Não me afastaria de você caso nos divorciássemos. - ele tentou minimizar o “problema” com uma solução teórica.
- Você diz isso agora, na prática tudo se torna mais difícil.. - conclui e ele se calou. - Eu.. eu sinto sua falta. - admiti em momento de fraqueza e carência. - E o Mike também. - pude ouvir sua risada baixa, trazendo um pouco de felicidade ao mencionar nosso cachorro.
- Sinto falta dele também.. e sua mais ainda. - fiquei feliz em saber que ele sentia minha falta, mesmo depois de tê-lo traído com um de seus amigos de infância após uma briga intensa que tivemos.
- Posso fazer uma última pergunta antes de desligar?
- Uhum.
- Você ainda me ama?
- Eu fui sincero ao dizer que sempre te amaria quando nos casamos.
- Mas e agora, nesse exato momento, você sente amor por mim?
- Sim.. afinal só dói porque eu ainda te amo.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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florizzia · 1 day
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[PT-BR] - O que os Lordes do Pico veem ao invadir a cabana de bambu após o estimado Lorde do Pico Qing Jing não comparecer à uma reunião. (+ Jiu'er e seus bebês.)
[ENG] - What do the Peak Lords see when they break into the bamboo house after the esteemed Qing Jing's Peak Lord fails to attend a meeting. (+ Jiu'er and his babies.)
Não acredito que gastei três horas da minha vida nisso... De qualquer forma, será esse um Spoiler tosco da One-Shot (ainda não lançada) chamada "O Ninho Da Serpente"? 🙀🙀 Quem sou eu para confirmar algo, não é? 🤷‍♀️🤷‍♀️
[I can't believe I spent three hours of my life on this... Anyway, is this a lame Spoiler (not released yet) or the One-Shot called "O Ninho Da Serpente"? 🙀🙀 Who am I to confirm something, right? 🤷‍♀️🤷‍♀️]
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lucuslavigne · 4 months
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Admit It, You wanted to let me in.
Kazuha × Leitora.
๑: kazuha!ballora, leitora!segurança, fnaf!sl au, creepy (?), monsterfic (?), smut (fingering, size kink, strength kink, noncon, squirt, oversimulation, bulge, exibicionismo, humilhação), twt, dark content?
Nene's note: eu meio que gostei amei escrever isso aqui ??? Enfim, sempre que lerem "Ballora" no texto pensem numa Kazuha robô de dois metros de altura e uma aparência igual a da foto que eu coloquei 😩 NÃO ME JULGUEM OK????????
Se algum dos tópicos acima te deixa desconfortável ou te causa gatilhos, por favor não leia.
Espero que gostem.
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Trabalhava há quatro meses no Freddy's Fazbear Pizzaria. Depois de passarem por uma grande reforma, na qual mudaram o estilo da pizzaria juntamente com os animatrônicos, eles estavam precisando de novos funcionários, o que te proporcionou um emprego de guarda noturna na empresa.
Já estava familiarizada com alguns dos personagens que a empresa tinha, passava um bom tempo conversando com Funtime Chica durante seus intervalos. Funtime Foxy sempre falava das pequenas crianças que interagiam com ele e Funtime Freddy vivia em seu canto juntinho de seu amigo Bon-bon. Circus Baby sempre estava brincando com seus Bidybabies e Ballora... Bom, ela vivia dançando com suas minireenas.
Você gostaria de poder espalhar a verdade para o mundo. Gostaria de falar da farsa que a pizzaria carregava. Queria gritar que o desaparecimento exagerado de crianças na cidade era por conta da franquia Fazbear. Todo aquele sangue inocente sendo derramado por puro capricho do Afton.
Se recorda de cada corpo que era retirado por você de dentro da Circus Baby. Até mesmo o corpo dela. Elizabeth Afton. Filha de William Afton, dono da pizzaria em que trabalhava. Desde o incidente, William usa Circus Baby como armadilha para as crianças, tentando a todo custo recuperar a alma da filha, agora morta. E ai se alguém ousasse contar disso para as autoridades... Acabavam piores que as pobres crianças. Cada grito, cada gota de sangue na grande sala de manutenção, os órgãos que eram largados alí, tudo isso te afetava.
Uma música começou a tocar pela sala em que você estava, e você conhecia muito bem aquela música. Automaticamente parou de andar e desligou sua lanterna, só aí percebendo o quão alta sua respiração estava por lembrar das cenas horríveis que vivera nesses quatro meses.
— Tem alguém aí? — perguntou. — Eu posso escutar alguém andando pela minha sala.
Levou sua mão esquerda lentamente até seu rosto, cobrindo seu nariz e boca, tentando não fazer nenhum som. Ballora conseguia captar os mais suaves ruídos, tinha que aproveitar enquanto ela ainda não estava com os olhos abertos, se não você estava perdida. Tentou andar suavemente nas pontas dos pés até sua sala, pensando que tinha conseguido despistar a grande bailarina robótica.
— Me peça por uma dança uma outra hora, querida. — e então se virou para olhar a mulher animatrônica, somente para ficar mais apavorada ao perceber que a mesma lhe encarava com olhos roxos brilhantes.
Entrou em sua pequena sala com pressa, fechando todas as portas e ligando seu ventilador. Toda aquela adrenalina precisava sair de seu corpo, seus olhos já estavam marejados pelo terror que aquele lugar carregava, tentava não fazer som algum, para não despertar os outros animatrônicos, mas estava se tornando uma tarefa árdua. O peito havia começado a doer, o coração estava apertado. Movida por um pico de consciência, se sentou no chão, pegou sua mochila e a apoiou nas pernas, colocando o rosto alí, para abafar o som de seu choro angustiado.
Quanto mais se permitia chorar, mais sentia a necessidade de tal ato. A falta de ar de fez presente, mas continuou com o rosto sufocado pelo travesseiro, sentia sua garganta seca, seus olhos doíam, mesmo que estivessem fechados.
Sem suportar mais a necessidade do ar, levantou o rosto buscando oxigênio, tentando ainda não fazer ruídos.
Olhou para seu relógio, três e meia da manhã. Sem sinais deles. Então abriu as portas da sala e respirou fundo, sabendo que ainda restavam algumas horas até poder descansar na paz de sua casa, mas a música voltou. Uma luz roxa iluminou a sua sala, e quando se virou para a direita, alí estava ela, olhando fixamente para você.
— Ballora. — apontou sua lanterna para a robô. — Volte para seu palco.
— Admita. — se aproximou de você lentamente. — Você queria que eu entrasse. — ficou de frente com você.
— Volte para o seu palco Ballora. — disse novamente.
— Eu decido a hora de voltar. — te pegou pelo pescoço, te jogando em cima de sua mesa, derrubando tudo que havia ali em cima.
— Argh! — reclamou de dor, mas mal teve tempo de raciocinar, já que a mulher robótica te virou de costas e rasgou suas roupas. — Pare Ballora! — sentiu as lágrimas formarem em seus olhos novamente.
Sua cabeça foi forçada contra a mesa, o que arrancou de você um gemido de desconforto. As mãos metálicas percorriam seu corpo e você lutava com todas as suas forças para se livrar da bailarina.
— Não se mexa, ou será pior. — falou calmamente, embora estivesse fazendo uma ameaça. Em resposta, seu corpo cansado parou de se mover, era em vão tentar lutar contra a robô duas vezes maior e mais forte que você.
— Pare por favor Ballora. — implorou. Suas lágrimas escorriam pela mesa e sua respiração era falha. Tinha certeza de que a franquia Fazbear estava envolvida com muitos outros crimes que você não fazia ideia, o terror da ideia te fez estremecer e então sentiu algo gelado sendo forçado contra sua intimidade. — Meu Deus! — e então seu choro se tornou mais alto.
A mão enorme que segurava sua cabeça foi movida para sua cintura, te levantando com facilidade, o que te fez ficar de ponta cabeça no ar.
— Então a intimidade humana feminina é assim. — ouviu, e então percebeu que o que estava dentro de si era um dos dedos de Ballora. Mas como eram tão grandes assim? Você se sentia cheia, empalada somente com um dedo da robô, com o pressentimento de que a qualquer instante poderia ser rasgada ao meio.
— B-Ballora... — sentiu o corpo dar um espasmo, a mesma nem estava movimentando o dedo e você o sentia fundo dentro de você.
— Precisa de algo senhorita guarda? — te perguntou, e você apenas movimentou seu quadril contra o rosto de metal. — Eu deveria movê-lo? — e então começou a estocar sua buceta lentamente.
— Ah! — revirou os olhos, o dedo da bailarina tocava seu colo do útero facilmente. O volume em sua barriga denunciava a profundidade que Ballora metia em você. — M-meu Deus! — gemia a cada vez que sentia o metal gelado arrastando por dentro de sua intimidade, agora melada de lubrificação.
— Você emite lindos sons. — sentiu mais um dedo ser forçado para dentro da sua buceta, te alargando mais ainda.
— Ballora! — tentou sair das mãos gigantes, seus gritos e choro não pareciam ser escutados pela robô. — P-pare! — tentava chutá-la.
— Minireenas. — chamou as pequenas máquinas com tutus de ballet. — Segurem ela.
E então vários pares de mãos minúsculas por todo seu corpo, não tinha ideia que aqueles robôs tão pequenos eram tão fortes.
Você estava de ponta cabeça, com os braços e pernas abertos, com dois dos gigantes dedos da mulher robótica dentro de você. Eles se moviam lentamente, mas alcançavam os mais fundos lugares dentro do seu corpo te fazendo tremer, mas você já não sabia se era de dor ou prazer. Sua buceta contraia contra o metal dos dedos de Ballora, você estava cansada, estava destruída. Queria estar odiando a situação, mas Ballora estava te fodendo tão bem! Você chorava a cada minuto que sentia o orgasmo próximo.
— Você parece incomodada senhorita guarda. — te falou. — Tem algo para me falar?
— E-eu vou... — mas não teve tempo de terminar, apenas lambuzou os dedos incrivelmente grandes da animatrônica.
— Isso que é um orgasmo? — perguntou sem parar de mover os dedos dentro de você.
— Ballora para! — chorava pela superestimulação e sensibilidade que estava sentindo.
— Seu corpo parece estar gostando. — e passou a meter mais rápido.
— Hmmm! — mordeu seus lábios.
O vai e vem dos dedos dentro de você era insano, se perguntava como a bateria da robô ainda não tinha acabado devido ao esforço que ela estava fazendo. As risadinhas das minireenas te faziam querer se esconder, e ver os olhos brilhantes de Ballora tão fixos em você fazia seu corpo tremer.
— Virem ela. — quando você finalmente ficou com sua cabeça no alto novamente, sentiu uma forte tontura. Mas Ballora tinha outros planos. Ela segurou sua cintura com uma mão – essa que fechava seu corpo todo sem problemas – e passou a te movimentar para cima e para baixo nos dedos largos. — Isso é bom? — te perguntou.
E você estava ocupada demais gemendo com o contato, sua lubrificação já caía pelo chão e escorria pelo braço da mulher robótica, a deixando mais brilhante que o normal. Seu corpo já dava espasmos, e quando se deu conta, você já estava esguichando pelo chão de sua sala com os dedos de Ballora ainda dentro de você.
Quando achou que tudo havia acabado, viu Ballora levantar uma de suas pernas e te colocar sentada alí, fazendo força com as duas mãos para te manter alí.
— Meu criador disse que mulheres gostam desse tipo de contato. — e começou a te mover pela coxa gelada.
Você até pensou em tentar se afastar, mas suas forças já estavam esgotadas, então apenas deixou a robô fazer o que quisesse com seu corpo. Seu corpo estava mole, apenas sendo sustentado pela força de Ballora, essa que te movia para frente e para trás, fazendo seu pontinho roçar contra o metal gelado.
Você sentia suas pernas ficarem meladas com seus próprios sucos, o atrito era tão gostoso que se não estivesse sendo feito contra sua vontade você pediria por mais. Você só queria que tudo aquilo acabasse logo.
— Parece cansada senhorita guarda. — Ballora te falou. — Eu deveria parar? — te perguntou.
— P-pare... — sussurrou. Mas você sabia que pedir seria em vão.
Quando você gozou mais uma vez, sentiu sua visão escurecer e você acordar com o barulho do relógio de sua sala marcando cinco e meia da manhã. Você ainda tinha meia hora para arrumar um uniforme novo e ir para casa.
Se levantou devagar e viu o estado de sua sala. Havia gozo por todo lado e seu uniforme estava totalmente estraçalhado.
— E agora? — se perguntou. E então decidiu pegar um esfregão para começar a limpar a sala, depois disso procuraria uma roupa.
O vento gelado batia contra seu corpo e você se arrepiava, principalmente quando sentia a brisa ir contra sua intimidade ainda úmida.
— Deveria ir embora senhorita guarda. — seu corpo travou. — Tome. — te entregou um uniforme novo. — Irá precisar.
— O-obrigada Ballora. — pegou a muda de roupas com as mãos trêmulas.
— Não pense que poderá fugir de mim. — zombou. — Sabe que é impossível.
E você apenas vestiu suas roupas e caminhou até a saída da pizzaria, pensando em como poderia fugir dela. A bailarina robótica.
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